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Relatrio de Prestaªo de Servios de Assessoria de Imprensa Evento: Lanamento, dia 18 de abril, na Feira de Sªo Cristvªo, no Rio, das coleıes O livro na rua A diplomacia ao alcance de todos e Literatura de cordel, pela Fundaªo Alexandre de Gusmªo (Funag) E aqui os repentistas Que sªo nossos cantadores A cultura nordestina Sªo como um buquŒ de flores Elogiando os grandes homens Que sªo os embaixadores (versos do cordelista Mestre Azulªo, em improviso transmitido ao vivo da Feira de Sªo Cristvªo, pelo canal de TV Globo News) Histrico Fomos contratados no dia 9 de abril de 2008, tendo recebido o material correspondente coleªo O livro na rua A diplomacia ao alcance de todos e um dos folhetos da coleªo Literatura de cordel. Foi buscada uma divulgaªo que atingisse todas as classes sociais, conforme a proposta de popularizar o conhecimento sobre vultos importantes da histria do Itamaraty. Para essa finalidade, foram produzidas cinco modalidades de comunicaªo imprensa em geral (textos dos releases em anexo), provocando reportagens e entrevistas ao vivo ou gravadas veiculadas em rÆdios e TVs, reportagens e notas em sites de notcias e blogs, e matØrias em jornais dirigidos a pœblicos variados: RÆdios AM: RÆdio Rio de Janeiro nota em noticiÆrio matinal, veiculada no dia 18 de abril. RÆdio Nacional . Programa MPB Show Quadro sobre Cultura reportagem e entrevista ao vivo com o Embaixador Jeronimo Moscardo, presidente da Funag. Veiculaªo na tarde do dia 18 de abril. . Programa Redaªo Nacional - reportagem e entrevista ao vivo com o Embaixador Jeronimo Moscardo, presidente da Funag. Veiculaªo na manhª do dia 17 de abril. RÆdio CBN reportagem e entrevista com o Embaixador Jeronimo Moscardo, presidente da Funag, para o programa Show da Notcia. Veiculaªo na tarde do dia 19 de abril.

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Relatório de Prestação de Serviços de Assessoria de Imprensa

Evento: Lançamento, dia 18 de abril, na Feira de São Cristóvão, no Rio, das coleções O livro na rua � A diplomacia ao alcance de todos

e Literatura de cordel, pela Fundação Alexandre de Gusmão (Funag)

E aqui os repentistas

Que são nossos cantadores A cultura nordestina

São como um buquê de flores Elogiando os grandes homens

Que são os embaixadores

(versos do cordelista Mestre Azulão, em improviso transmitido ao vivo da Feira de São Cristóvão, pelo canal de TV Globo News)

Histórico Fomos contratados no dia 9 de abril de 2008, tendo recebido o material correspondente à coleção O livro na rua � A diplomacia ao alcance de todos e um dos folhetos da coleção Literatura de cordel. Foi buscada uma divulgação que atingisse todas as classes sociais, conforme a proposta de popularizar o conhecimento sobre vultos importantes da história do Itamaraty. Para essa finalidade, foram produzidas cinco modalidades de comunicação à imprensa em geral (textos dos releases em anexo), provocando reportagens e entrevistas ao vivo � ou gravadas � veiculadas em rádios e TVs, reportagens e notas em sites de notícias e blogs, e matérias em jornais dirigidos a públicos variados: Rádios AM: Rádio Rio de Janeiro � nota em noticiário matinal, veiculada no dia 18 de abril. Rádio Nacional . Programa MPB Show � Quadro sobre Cultura reportagem e entrevista ao vivo com o Embaixador Jeronimo Moscardo, presidente da Funag. Veiculação na tarde do dia 18 de abril. . Programa Redação Nacional - reportagem e entrevista ao vivo com o Embaixador Jeronimo Moscardo, presidente da Funag. Veiculação na manhã do dia 17 de abril. Rádio CBN � reportagem e entrevista com o Embaixador Jeronimo Moscardo, presidente da Funag, para o programa Show da Notícia. Veiculação na tarde do dia 19 de abril.

Canais de TV: Globo News � Jornal das Dez Reportagem contendo entrevistas com o Embaixador Jeronimo Moscardo, presidente da Funag, o escritor e membro da Academia Brasileira de Letras Antonio Olinto e transmissão ao vivo de entrevista e cantoria do cordelista Mestre Azulão. Disponível no link http://www.admarbranco.com/Diplomacia-em-cordel-GN.wmv Obs: arquivo de mídia gravado em CD anexo � fotos do evento em CD adicional. TV Globo � Jornal Nacional A equipe do Jornal Nacional, principal jornalístico da emissora, fez vários contatos, chegando a combinar gravação e veiculação no programa de sábado, mas a reportagem foi cancelada na véspera do evento, devido a escassez de recursos e decorrente priorização de temas. _________________________________________________________________________ Sites:

http://oglobo.globo.com/rio/bairros/post.asp?t=diplomacia_na_feira_de_sao_cristovao&cod_Post=96950&a=356 (nota veiculada dia 14 de abril em novo espaço do Globo Online, site do Jornal O Globo, denominado �Bairros.com�. A estréia, contendo a nota, teve ampla divulgação no jornal)

http://quest1.jb.com.br/editorias/rio/papel/2008/04/18/rio20080418010.html (reprodução de nota publicada na pág. 16 do caderno Cidade, em 18 de abril)

http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=424952 (repercussão da referida nota, dia 18 de abril, no site do Ministério do Planejamento)

http://www.tempodeletras.globolog.com.br/ (dia 18 de abril: blog de apresentadora de programa de temática cultural na rádio CBN)

http://www.ofluminense.com.br/noticias/152820.asp?pStrLink=40,252,0,152820&IndSeguro=0 (site do Jornal O Fluminense, sediado em Niterói-RJ � veiculação em 17 de abril)

http://www.ofluminense.com.br/noticias/152996.asp?pStrLink=40,252,0,152996&IndSeguro=0 (site do Jornal O Fluminense, sediado em Niterói-RJ � veiculação em 18 de abril)

http://jbonline.terra.com.br/editorias/cultura/papel/2008/04/21/cultura20080421002.html (reprodução de matéria publicada na pág. 2 do Caderno B em 21 de abril)

Jornais: O Globo Tijolinho que abriu, dia 18, a programação de Eventos no caderno Rio Show, suplemento que acompanha o Jornal O Globo às sextas-feiras: Jornal do Brasil Nota publicada em 18 de abril, na página 16 do primeiro caderno (editoria Cidade): Teor da nota no link http://quest1.jb.com.br/editorias/rio/papel/2008/04/18/rio20080418010.html Livros vão divulgar diplomacia no Brasil

A Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), do Ministério das Relações Exteriores, lança as séries O Livro na rua - Diplomacia ao alcance de todos e Literatura de cordel, hoje, às 21h na Feira de São Cristóvão. A idéia é divulgar de forma ampla e simples a vida e obra das principais personalidades que fizeram a história da diplomacia no Brasil. Na festa de hoje, repentistas vão cantar e anunciar os temas dos livretos nas duas grandes entradas da feira. As duas coleções terão distribuição gratuita.

.Reportagem publicada em 21 de abril na página 2 do Caderno B (Cultura):

Teor da reportagem no link http://jbonline.terra.com.br/editorias/cultura/papel/2008/04/21/cultura20080421002.html Figuras da diplomacia em prosa e versos

Coleções serão distribuídas em escolas e até na praia

Criadas com o objetivo de divulgar amplamente as atividades da diplomacia brasileira para a sociedade, as coleções O livro na rua � Diplomacia ao alcance de todos, em prosa, e Literatura de cordel seriam lançadas no Itamaraty, mas o Ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, discordou. Tinha que se encontrar um espaço popular. Assim, na noite de sexta-feira, os livros que contam a trajetória de personagens como Rui Barbosa, Barão do Rio Branco e Gilberto Amado foram distribuídos na tradicional Feira de São Cristóvão, aproveitando a tradição nordestina do cordel, em evento que contou com a presença de imortais, embaixadores e cantadores.

O projeto, que começa no Rio de Janeiro, mas terá circulação nacional, foi idealizado pela Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), presidida pelo embaixador Jerônimo Moscardo.

� Os grandes homens servem para dar grandes exemplos � avalia Moscardo. � Para a maioria, Rio Branco, por exemplo, é apenas o nome de uma grande avenida. Poucos sabem do seu trabalho na resolução de problemas fronteiriços do Brasil. E que ele era um boêmio assim como Vinicius de Moraes. Quem é que conhece a fundo a história do avô da diplomacia, que foi Alexandre de Gusmão (diplomata e estadista luso-brasileiro nascido em Santos e principal artífice do Tratado de Madrid)? E quisemos fazer essa divulgação em dois modelos: prosa e verso. Para que o povo possa ler e cantar.

Os primeiros seis personagens � Barão do Rio Branco, Alexandre de Gusmão, Rui Barbosa, Gilberto Amado, Augusto Frederico Schmidt e Afonso Arinos � ganharam biografias nas duas versões. A distribuição, depois da Feira de São Cristóvão, será feita em escolas, em agências do Banco do Brasil e até na praia. Com textos de intelectuais de Brasília e versos de cordelistas como Crispiniano Neto e Chico de Assis, a idéia é que outros títulos sobre outros personagens sejam lançados ao longo do ano.

� Queremos contar a trajetória de outras personalidades fundamentais da diplomacia, como Francisco Clementino San Tiago Dantas e Guimarães Rosa � adianta Moscardo.

Coleção preserva ortografia

Filho e homônimo de um dos perfilados, Afonso Arinos, presente à festa na feira nordestina, lembra as glórias do pai.

� Ele foi duas vezes eleito senador, em 1958 e 1986, com a maioria de votos do Rio de Janeiro � lembra Arinos, membro da Academia Brasileira de Letras, que foi, entre 1956 e 1959, segundo-secretário na embaixada do Brasil em Roma e, entre 1963 e 1964, primeiro-secretário na embaixada do Brasil em Bruxelas. � Apesar de ser mineiro, tinha uma afinidade com a alma carioca. Era idolatrado por aqui.

Também acadêmico e conterrâneo de Arinos, o mineiro Antonio Olinto prestigiou o evento e já leu quase todos os livros da coleção, assim que recebeu o lote.

� Esses livros estão unindo a cultura erudita e a popular � resumiu. � É uma forma de atrair a atenção para os grandes feitos desses homens.

A coleção preserva as normas ortográficas. O cordelista Chico de Assis, autor de volumes da coleção, define a utilidade do cordel.

� É uma linguagem popular, com muito humor, informação, criatividade � enumerou Assis. � É uma tradição nordestina com grande poder de comunicação.

O cordelista e cantador paraibano Mestre Azulão acrescentou:

� Muitas vezes, a literatura de cordel utiliza a linguagem popular, repetindo erros.

O Dia Caderno D (Cultura e Lazer), em 18 de abril:

Jornalista Admar Branco (21) 9781-0656 / 9635-3241 [email protected] (Registro MTE 18.010)

Anexos: Release � primeira forma

A diplomacia brasileira cantada em cordel e folhetos populares

Itamaraty lança as séries "O Livro na Rua - Diplomacia ao alcance de todos" e

�Literatura de Cordel�, dia 18, às 21h, na Feira de São Cristóvão

Se é verdade que os brasileiros conhecem pouco sobre quem é o autor da Lei Afonso Arinos, ou entendem apenas que Rio Branco é a avenida central do Rio, cujo nome também já foi dado a uma antiga cédula de dinheiro, essa distância entre o povo e sua história pode estar com os dias contados. A Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), do Ministério das Relações Exteriores, lança, na próxima sexta-feira (18), a partir das 21h, duas séries de publicações destinadas a divulgar de forma ampla e simplificada a vida e obra das principais personalidades que fizeram a História da Diplomacia no Brasil: "O livro na rua � Diplomacia ao alcance de todos" e �Literatura de Cordel�.

As duas coleções de livretos terão distribuição gratuita: uma com textos informativos sobre personalidades da Diplomacia brasileira; outra com versos no estilo da literatura de cordel � dedicados a explicar, em linguagem simples, o contexto e os personagens que definiram o rumo das nossas relações exteriores. Um primeiro passo para popularizar o conhecimento de que "temos uma diplomacia com jogo de cintura, tão craque e digna de nosso orgulho quanto os jogadores de futebol que fazem o Brasil querido em todo o mundo", conforme assinala o Embaixador Jeronimo Moscardo, presidente da Funag.

Por meio de versos de cordel, os visitantes da tradicional Feira de São Cristóvão vão saber da peleja do Barão do Rio Branco contra o dragão dos conflitos de fronteira, ainda no início do século passado. Sem derramar uma gota de sangue, o patrono da Diplomacia brasileira traçou grande parte do atual mapa do país.

O Águia de Haia, nosso genial Rui Barbosa, que defendeu com brilhantismo a igualdade entre os Estados em fóruns internacionais, também comparece ao desafio, inscrevendo o Brasil no mundo com o pioneirismo de sua diplomacia multilateral � assim como Rio Branco o fizera, em relação à América do Sul.

No século XVIII, Alexandre de Gusmão debatia a divisão do nosso território segundo o Tratado de Tordesilhas. Para pôr fim à disputa, o principal artífice do Tratado de Madri estabelece a saída para o conflito com o reconhecimento da posse a quem realmente ocupe a terra, ensinando assim, diz o cantador, um dos princípios da primeira reforma agrária de nossa história:

Defendeu que o limite/Fosse o rastro do colono,/Com base em rios e serras,/Não em linhas de abandono/Feitas de sonho e confetes.../Era o Uti possidetis/Quem ocupa e cuida, é dono (versos de Crispiniano Neto)

Outros nomes das relações exteriores homenageados são Augusto Frederico Schmidt, Gilberto Amado e Afonso Arinos. Sobre este, quem sabe o desejo expresso nos versos de Carlos Drummond de Andrade seja finalmente atendido com a iniciativa:

Renitente praticante/de ofícios entrelaçados:/o de servidor de idéias/e o de servidor do povo,/o povo que, desconfio,/mal pode saber ainda/o que por ele tu fazes/armado só de palavra (...)

Serviço

Lançamento da Série �O livro na rua � Diplomacia ao alcance de todos� (Barão do Rio Branco, Alexandre de Gusmão, Rui Barbosa, Gilberto Amado, Augusto Frederico Schmidt, Afonso Arinos)

Lançamento da série �Literatura de Cordel� (Alexandre de Gusmão, Barão do Rio Branco, Afonso Arinos, Rui Barbosa, Gilberto Amado, Augusto Frederico Schmidt) ), inicialmente com as biografias de Alexandre de Gusmão, Barão do Rio Branco e Afonso Arinos

Local: Pavilhão de São Cristóvão - Palco Jackson do Pandeiro (em frente à Barraca da Chiquita)

Horário: das 21h à 1h

Atrações no palco: duplas de embolada, repentistas e grupo de forró tradicional (pé-de-serra)

Atração extra: repentistas vão cantar e anunciar os temas dos livretos nas duas grandes entradas da Feira

Acesso à Feira: R$ 1,00

Segundo release

Mestre Azulão, veterano do cordel, prepara versos sobre a dengue - Diplomacia brasileira em cordel - lançamento do Itamaraty dia 18 na Feira de São Cristóvão

O Rio está sendo alvo

De tristes acontecidos

A grande guerra do tráfico

Entre polícia e bandidos

E a dengue trazendo mais O povão pros hospitais

Completamente falidos

(...) Lata de boca pra cima

Esquecida na goteira

Com qualquer água de chuva

Faz a criação ligeira

Do mosquito, e lhe picar

E depois contagiar

A sua família inteira�

(Mestre Azulão � versos inéditos)

O cordelista José João dos Santos, mais conhecido como Mestre Azulão,

autor de mais de 300 folhetos de cordel, busca patrocínio para imprimir versos sobre a atual epidemia de dengue no Rio de Janeiro. Aos 76 anos, o poeta ainda tem energia para passar dias inteiros anunciando versos de pé em sua banquinha na Feira de São Cristóvão.

Ele acaba de ser contratado pela Trio de Janeiro Produções para improvisar versos num evento sem precedentes na história do Itamaraty, programado para a próxima sexta-feira (18), a partir das 21h, ali mesmo, na Feira, no palco Jackson do Pandeiro, com shows de forrozeiros, emboladeiros e repentistas.

A Fundação Alexandre de Gusmão, do Ministério das Relações Exteriores, vai lançar duas coleções de livretos com distribuição gratuita: uma com textos informativos sobre personalidades da Diplomacia brasileira; outra com versos no estilo da literatura de cordel � dedicados a explicar, em linguagem simples, o contexto e os personagens que definiram o rumo das nossas relações exteriores. Um primeiro passo para popularizar o conhecimento de que "temos uma diplomacia com jogo de cintura, tão craque e digna de nosso orgulho quanto os jogadores de futebol que fazem o Brasil querido em todo o mundo", conforme assinala o Embaixador Jeronimo Moscardo, presidente da Fundação.

Figuram no elenco de personalidades homenageadas o Barão do Rio Branco, Rui Barbosa, Afonso Arinos, Alexandre de Gusmão, Gilberto Amado e Augusto Frederico Schmidt.

A diplomacia brasileira cantada em cordel e folhetos populares

Itamaraty lança as séries "O Livro na Rua - Diplomacia ao alcance de todos" e

�Literatura de Cordel�, dia 18, às 21h, na Feira de São Cristóvão

Se é verdade que os brasileiros conhecem pouco sobre quem é o autor da Lei Afonso Arinos, ou entendem apenas que Rio Branco é a avenida central do Rio, cujo nome também já foi dado a uma antiga cédula de dinheiro, essa distância entre o povo e sua história pode estar com os dias contados. A Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), do Ministério das Relações Exteriores, lança, na próxima sexta-feira (18), a partir das 21h, duas séries de publicações destinadas a divulgar de forma ampla e simplificada a vida e obra das principais personalidades que fizeram a História da Diplomacia no Brasil: "O livro na rua � Diplomacia ao alcance de todos" e �Literatura de Cordel�.

As duas coleções de livretos terão distribuição gratuita: uma com textos informativos sobre personalidades da Diplomacia brasileira; outra com versos no estilo da literatura de cordel � dedicados a explicar, em linguagem simples, o contexto e os personagens que definiram o rumo das nossas relações exteriores. Um primeiro passo para popularizar o conhecimento de que "temos uma diplomacia com jogo de cintura, tão craque e digna de nosso orgulho quanto os jogadores de futebol que fazem o Brasil querido em todo o mundo", conforme assinala o Embaixador Jeronimo Moscardo, presidente da Funag.

Por meio de versos de cordel, os visitantes da tradicional Feira de São Cristóvão vão saber da peleja do Barão do Rio Branco contra o dragão dos conflitos de fronteira, ainda no início do século passado. Sem derramar uma gota de sangue, o patrono da Diplomacia brasileira traçou grande parte do atual mapa do país.

O Águia de Haia, nosso genial Rui Barbosa, que defendeu com brilhantismo a igualdade entre os Estados em fóruns internacionais, também comparece ao desafio, inscrevendo o Brasil no mundo com o pioneirismo de sua diplomacia multilateral � assim como Rio Branco o fizera, em relação à América do Sul.

No século XVIII, Alexandre de Gusmão debatia a divisão do nosso território segundo o Tratado de Tordesilhas. Para pôr fim à disputa, o principal artífice do Tratado de Madri estabelece a saída para o conflito com o reconhecimento da posse a quem realmente ocupe a terra, ensinando assim, diz o cantador, um dos princípios da primeira reforma agrária de nossa história:

Defendeu que o limite/Fosse o rastro do colono,/Com base em rios e serras,/Não em linhas de abandono/Feitas de sonho e confetes.../Era o Uti possidetis/Quem ocupa e cuida, é dono (versos de Crispiniano Neto)

Outros nomes das relações exteriores homenageados são Augusto Frederico Schmidt, Gilberto Amado e Afonso Arinos. Sobre este, quem sabe o desejo expresso nos versos de Carlos Drummond de Andrade seja finalmente atendido com a iniciativa:

Renitente praticante/de ofícios entrelaçados:/o de servidor de idéias/e o de servidor do povo,/o povo que, desconfio,/mal pode saber ainda/o que por ele tu fazes/armado só de palavra (...)

Serviço

Lançamento da Série �O livro na rua � Diplomacia ao alcance de todos� (Barão do Rio Branco, Alexandre de Gusmão, Rui Barbosa, Gilberto Amado, Augusto Frederico Schmidt, Afonso Arinos)

Lançamento da série �Literatura de Cordel� (Alexandre de Gusmão, Barão do Rio Branco, Afonso Arinos, Rui Barbosa, Gilberto Amado, Augusto Frederico Schmidt) ), inicialmente com as biografias de Alexandre de Gusmão, Barão do Rio Branco e Afonso Arinos

Local: Pavilhão de São Cristóvão - Palco Jackson do Pandeiro (em frente à Barraca da Chiquita)

Horário: das 21h à 1h

Atrações no palco: duplas de embolada, repentistas e grupo de forró tradicional (pé-de-serra)

Atração extra: repentistas vão cantar e anunciar os temas dos livretos nas duas grandes entradas da Feira

Acesso à Feira: R$ 1,00

Terceiro release

(enviado no dia 17 de abril, imediatamente após entrevista ao vivo concedida pelo Embaixador Jeronimo Moscardo à Rádio Nacional )

Um diplomata mais boêmio que Vinicius de Moraes - Rio Branco na coleção em lançamento amanhã (18) - Diplomacia brasileira em cordel - Feira de São Cristóvão

O Embaixador Jeronimo Moscardo, presidente da Fundação Alexandre de Gusmão, do Ministério das Relações Exteriores, disse agora há pouco em entrevista no rádio que o propósito dos livretos em prosa e verso, em lançamento amanhã na Feira de São Cristóvão, no Rio (v. release abaixo) é �legitimar nossa política externa�. Para isso, é preciso que o povo entenda como se fez e se faz hoje a defesa do Brasil em fóruns internacionais:

�A idéia é levar o conhecimento sobre grandes personalidades da história da nossa diplomacia ao cidadão em geral�, disse o Embaixador Jeronimo à Rádio Nacional esta manhã. �O Ministro Celso Amorim decidiu usar a literatura de cordel para atender à concepção do Presidente Lula de uma diplomacia popular�.

Segundo o Embaixador, a vida do Barão do Rio Branco tem ingredientes românticos tão interessantes que bem poderia render uma novela ou minissérie para a TV.

Consta que Rio Branco, mais boêmio ainda que Vinicius de Moraes, outro diplomata famoso, chegou a desmanchar noivado com uma sobrinha do Duque de Caxias devido à paixão súbita por uma dançarina de cancan belga. Os versos contam a história:

�A filha de um figurão

Por ele se apaixonou

Com ele quis se casar

Mas ele não aceitou.

Enfrentou muita dureza

Porque fora da nobreza

Seu coração se entregou!

(...)

Apaixonou-se por uma

Bailarina de beleza.

�Marri Filomene Stêvens�,

Contrariando a nobreza.

Deixou a nobre na mão

E entregou o coração

Pra belga com mais firmeza!�

(versos do poeta potiguar Crispiniano Neto, num dos livretos que serão lançados amanhã)

A diplomacia brasileira cantada em cordel e folhetos populares

Itamaraty lança as séries "O Livro na Rua - Diplomacia ao alcance de todos" e

�Literatura de Cordel�, dia 18, às 21h, na Feira de São Cristóvão

Se é verdade que os brasileiros conhecem pouco sobre quem é o autor da Lei Afonso Arinos, ou entendem apenas que Rio Branco é a avenida central do Rio, cujo nome também já foi dado a uma antiga cédula de dinheiro, essa distância entre o povo e sua história pode estar com os dias contados. A Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), do Ministério das Relações Exteriores, lança, na próxima sexta-feira (18), a partir das 21h, duas séries de publicações destinadas a divulgar de forma ampla e simplificada a vida e obra das principais personalidades que fizeram a História da Diplomacia no Brasil: "O livro na rua � Diplomacia ao alcance de todos" e �Literatura de Cordel�.

As duas coleções de livretos terão distribuição gratuita: uma com textos informativos sobre personalidades da Diplomacia brasileira; outra com versos no estilo da literatura de cordel � dedicados a explicar, em linguagem simples, o contexto e os personagens que definiram o rumo das nossas relações exteriores. Um primeiro passo para popularizar o conhecimento de que "temos uma diplomacia com jogo de cintura, tão craque e digna de nosso orgulho quanto os jogadores de futebol que fazem o Brasil querido em todo o mundo", conforme assinala o Embaixador Jeronimo Moscardo, presidente da Funag.

Por meio de versos de cordel, os visitantes da tradicional Feira de São Cristóvão vão saber da peleja do Barão do Rio Branco contra o dragão dos conflitos de fronteira, ainda no início do século passado. Sem derramar uma gota de sangue, o patrono da Diplomacia brasileira traçou grande parte do atual mapa do país.

O Águia de Haia, nosso genial Rui Barbosa, que defendeu com brilhantismo a igualdade entre os Estados em fóruns internacionais, também comparece ao desafio, inscrevendo o Brasil no mundo com o pioneirismo de sua diplomacia multilateral � assim como Rio Branco o fizera, em relação à América do Sul.

No século XVIII, Alexandre de Gusmão debatia a divisão do nosso território segundo o Tratado de Tordesilhas. Para pôr fim à disputa, o principal artífice do Tratado de Madri estabelece a saída para o conflito com o reconhecimento da posse a quem realmente ocupe a terra, ensinando assim, diz o cantador, um dos princípios da primeira reforma agrária de nossa história:

Defendeu que o limite/Fosse o rastro do colono,/Com base em rios e serras,/Não em linhas de abandono/Feitas de sonho e confetes.../Era o Uti possidetis/Quem ocupa e cuida, é dono (versos de Crispiniano Neto)

Outros nomes das relações exteriores homenageados são Augusto Frederico Schmidt, Gilberto Amado e Afonso Arinos. Sobre este, quem sabe o desejo expresso nos versos de Carlos Drummond de Andrade seja finalmente atendido com a iniciativa:

Renitente praticante/de ofícios entrelaçados:/o de servidor de idéias/e o de servidor do povo,/o povo que, desconfio,/mal pode saber ainda/o que por ele tu fazes/armado só de palavra (...)

Serviço

Lançamento da Série �O livro na rua � Diplomacia ao alcance de todos� (Barão do Rio Branco, Alexandre de Gusmão, Rui Barbosa, Gilberto Amado, Augusto Frederico Schmidt, Afonso Arinos)

Lançamento da série �Literatura de Cordel� (Alexandre de Gusmão, Barão do Rio Branco, Afonso Arinos, Rui Barbosa, Gilberto Amado, Augusto Frederico Schmidt) ), inicialmente com as biografias de Alexandre de Gusmão, Barão do Rio Branco e Afonso Arinos

Local: Pavilhão de São Cristóvão - Palco Jackson do Pandeiro (em frente à Barraca da Chiquita)

Horário: das 21h à 1h

Atrações no palco: duplas de embolada, repentistas e grupo de forró tradicional (pé-de-serra)

Atração extra: repentistas vão cantar e anunciar os temas dos livretos nas duas grandes entradas da Feira

Acesso à Feira: R$ 1,00

Quarto release (enviado no dia 18 de abril, pela manhã)

Dobradinha histórica contra o racismo na diplomacia brasileira tem dia de glória amanhã - Afonso Arinos e Rio Branco na coleção em lançamento amanhã (18) - Diplomacia brasileira em cordel - Feira de São Cristóvão

Diplomacia brasileira em cordel - A ELITE QUE É CONTRA O RACISMO

O embaixador e imortal da ABL Afonso Arinos Filho vai comparecer amanhã à Feira de São Cristóvão para o lançamento de livretos em prosa e verso pelo Itamaraty (v. release abaixo), entre os quais a biografia de seu pai em estrutura de cordel (estrofes de 7 versos em redondilhas de sete sílabas).

Tanto Afonso Arinos como o Visconde do Rio Branco (autor da Lei do Ventre Livre e pai do Barão) foram membros da elite que revelaram sensibilidade diante do clamor por justiça racial em nossa terra.

Os versos do cordelista potiguar Crispiniano Neto, que serão cantados no lançamento, exaltam esses passos de nossa história:

Sobre Afonso Arinos:

�O preconceito de cor

Que tanto humilha e oprime

A partir de sua lei

É considerado crime.

A dignidade negra

Sua mão sábia redime!!!!�

(...)

�A lei um três nove zero

De projetos genuínos

Que combatia, mormente,

Os preconceitos ferinos

Passou a ser conhecida

Como ´Lei Afonso Arinos´�

E referindo-se ao pai do Barão do Rio Branco:

�Visconde do Rio Branco

José Paranhos, seu pai

Foi Ministro da Marinha

Diplomata no Uruguai,

Primeiro ministro honrado,

Diplomata e magistrado

Para a paz com o Paraguai!

Seu pai também demonstrou

Ser da História um dos bravos

Com a Lei do Ventre Livre

Que promulgou contra os travos

Da escravidão infeliz

Depois dele, no País...

Não nasciam mais escravos!�

Quinto Release

(enviado na tarde do dia 18 de abril)

Entrevistas à imprensa - Embaixadores e cordelistas às 19h na Feira de São Cristóvão - Diplomacia brasileira em cordel - Dobradinha histórica contra o racismo tem hoje (18) seu dia de glória

Entrevistas à Imprensa

Embaixadores e poetas do cordel estarão na praça dos repentistas (o quadrado no centro da feira � v. mapa) às 19h, especialmente para receber a imprensa.

Depois, seguirão para a Barraca da Chiquita, aguardando o momento de iniciar a festa, no palco Jackson do Pandeiro.

Diplomacia brasileira em cordel - A ELITE QUE É CONTRA O RACISMO

Feira de São Cristóvão hoje à noite - um dos aspectos ressaltados no cordel

O embaixador e imortal da ABL Afonso Arinos Filho comparece hoje à noite à Feira de São Cristóvão, para o lançamento de livretos em prosa e verso pelo Itamaraty (v. release abaixo), entre os quais a biografia de seu pai em forma de cordel (estrofes de 7 versos em redondilhas de sete sílabas).

Tanto Afonso Arinos como o Visconde do Rio Branco (autor da Lei do Ventre Livre e pai do Barão de mesmo nome, patrono da diplomacia brasileira), mesmo da elite, revelaram sensibilidade diante do clamor por justiça racial em nossa terra.

Os versos do cordelista potiguar Crispiniano Neto, que serão cantados no lançamento, exaltam esses passos de nossa história:

Sobre Afonso Arinos:

�O preconceito de cor

Que tanto humilha e oprime

A partir de sua lei

É considerado crime.

A dignidade negra

Sua mão sábia redime!!!!�

(...)

�A lei um três nove zero

De projetos genuínos

Que combatia, mormente,

Os preconceitos ferinos

Passou a ser conhecida

Como ´Lei Afonso Arinos´�

Referindo-se ao pai do Barão do Rio Branco:

�Visconde do Rio Branco

José Paranhos, seu pai

Foi Ministro da Marinha

Diplomata no Uruguai,

Primeiro ministro honrado,

Diplomata e magistrado

Para a paz com o Paraguai!

Seu pai também demonstrou

Ser da História um dos bravos

Com a Lei do Ventre Livre

Que promulgou contra os travos

Da escravidão infeliz

Depois dele, no País...

Não nasciam mais escravos!�