relatório resumido da execução orçamentária da união sintético · o balanço orçamentário,...
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2013
Relatório Resumido da Execução Orçamentária da União – Sintético
Novembro de 2013
SUBSECRETÁRIO DE CONTABILIDADE PÚBLICA Gilvan da Silva Dantas
COORDENADOR-GERAL DE CONTABILIDADE E CUSTOS DA UNIÃO
Renato Pontes Dias
COORDENADORA DE SUPORTE À INFORMAÇÃO FISCAL E DE CUSTOS DA UNIÃO Rosilene Oliveira de Souza
GERENTE
Tiago Maranhão Barreto Pereira
EQUIPE TÉCNICA Henrique Guilherme do Amaral Santos
Melissa Aracema Justus
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Despesa Orçamentária até Novembro/2013 – R$ milhões
O Balanço Orçamentário, sintetizado no gráfico abaixo, fornece uma visão geral da execução orçamentária,
demonstrando os valores autorizados pelo orçamento, as despesas empenhadas e as liquidadas, segundo a
classificação por grupos de natureza de despesa.
Dotação Atualizada 2.333.718
Empenhado 1.961.735
Liquidado 1.448.627
Pago 1.431.414
An
exo
I –
Bal
anço
Orç
amen
tári
o
Dotação Atualizada Representa a autorização
total concedida pela Lei
Orçamentária e pelos
Créditos Adicionais.
Empenhado Valores do orçamento que já
foram comprometidos com
determinado gasto, ou seja,
que já passaram pela primeira
fase da execução
orçamentária da despesa.
Pago Valores já desembolsados
pelo Governo Federal para
pagamento dos fornecedores
e de bens e serviços. É a fase
que encerra e execução
orçamentária da despesa.
Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de
Novembro de 2013, Anexo I
–Balanço Orçamentário
226.151
186.872
287.036
340.468
250.314
91.046
70.420
154.554
708.505
213.249
153.931
277.294
331.489
220.738
52.194
58.524
107.029
699.665
199.274
137.766
218.629
297.570
176.517
12.742
42.271
78.292
490.823
0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 700.000
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
Transferência a Estados, DF e Municípios
Benefícios Previdenciários
Demais Despesas Correntes
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (Exceto Refinanciamento)
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (Refinanciamento)
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2013
Despesa Orçamentária até Novembro/2013 – R$ milhões
O gráfico abaixo demonstra, comparativamente, a distribuição das despesas autorizadas totais (dotação
atualizada) e das despesas empenhadas, sem o refinanciamento, segundo a classificação por grupos de
natureza de despesa.
An
exo
I –
Bal
anço
Orç
amen
tári
o
Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de
Novembro de 2013, Anexo I
–Balanço Orçamentário
Grupo de Natureza de
Despesa O grupo de natureza da
despesa é um agregador de
elementos de despesa com as
mesmas características
quanto ao objeto de gasto
(MTO 2013).
226.151
186.872
287.036
340.468 250.314
91.046
70.420
154.554
213.249
153.931
277.294
331.489
220.738
52.194
58.524
107.029
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
Transferência a Estados, DF e Municípios
Benefícios Previdenciários
Demais Despesas Correntes
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (Exceto
Refinanciamento)
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Despesas Liquidadas – até Nov/2013 x até Nov/2012 – R$ milhões
O gráfico abaixo compara os valores liquidados em cada grupo de natureza de despesa, do período de
referência do exercício atual com o período de referência do exercício anterior.
An
exo
I –
Bal
anço
Orç
amen
tári
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Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de
Novembro de 2013 e de
Novembro de 2012, Anexo I
– Balanço Orçamentário
Refinanciamento Despesas orçamentárias com
o refinanciamento do
principal da dívida pública
mobiliária, interna e externa,
inclusive correção monetária
ou cambial, com recursos
provenientes da emissão de
novos títulos da dívida
pública mobiliária.
Despesas Liquidadas A liquidação é a fase da
execução da despesa entre o
empenho e o pagamento. É
a fase em que se reconhece o
direito do fornecedor do bem
ou serviço, surgindo a
obrigação de pagar para a
União. É a fase em que se
apropria a despesa
orçamentária ao longo do
exercício financeiro. 201.013
137.766
219.025
328.203
180.267
14.559
42.297
78.292
490.823
185.113
132.730
206.423
290.499
148.109
17.069
36.063
282.356
320.181 53,3%
-72,3%
17,3%
-14,7%
21,7%
13,0%
6,1%
3,8%
8,6%
0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 700.000
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
Transferência a Estados, DF e
Municípios
Benefícios Previdenciários
Demais Despesas Correntes
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (Exceto
Refinanciamento)
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
(Refinanciamento)
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Receita Corrente Líquida (acumulado últimos 12 meses) – R$ bilhões
A Receita Corrente Líquida é um importante parâmetro fiscal, utilizado como base para cálculo de diversos
limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O gráfico abaixo ilustra a evolução da RCL, sempre
calculada em relação aos últimos 12 meses. Os valores quadrimestrais utilizados nos respectivos Relatórios
de Gestão Fiscal, (RGF) encontram-se destacados abaixo.
An
exo
III –
Rec
eita
Co
rren
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íqu
ida
Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de
Novembro de 2013, Anexo III
–Receita Corrente Líquida
RCL A Receita Corrente Líquida é
o somatório das receitas
tributárias, de contribuições,
patrimoniais, industriais,
agropecuárias, de serviços,
transferências correntes e
outras receitas correntes,
deduzidas as transferências
constitucionais e legais a
Estados e Municípios e
algumas contribuições,
conforme definição da Lei de
Responsabilidade Fiscal.
RGF O Relatório de Gestão Fiscal é
um dos instrumentos de
transparência fiscal definidos
pela Lei de Responsabilidade
Fiscal.
468,72 479,82
499,87
524,38
552,73 558,71
581,85 600,19 616,93 621,16 625,46
650,28
300,00
350,00
400,00
450,00
500,00
550,00
600,00
650,00
700,00
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Receita Corrente Líquida (valores mensais: Novembro de 2013, 2012 e 2011) – R$ bilhões
O gráfico abaixo evidencia os valores mensais da arrecadação da receita corrente e das deduções
consideradas para o cálculo da Receita Corrente Líquida, para o mês de Novembro de 2013 em
comparação ao mesmo mês nos exercícios de 2012 e 2011.
An
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III –
Rec
eita
Co
rren
te L
íqu
ida
Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de
Novembro de 2013, Anexo III
–Receita Corrente Líquida
107,52
85,93
79,94
48,09
46,21
39,98
- 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00
NOVEMBRO/2013
NOVEMBRO/2012
NOVEMBRO/2011
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Resultados do Regime Geral e do Regime Próprio de Previdência (R$ milhões)
Os Anexo IV e Anexo V demonstram receitas, despesas e resultados do Regime Geral de Previdência Social
e do Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos. O gráfico abaixo resume os resultados até o
mês de referência, do exercício atual e do exercício anterior.
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RG
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Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de
Novembro de 2013, Anexos
IV e V – Demonstrativos do
RGPS e do RPPS
Regimes Previdenciários Gestão do patrimônio
coletivo dos assegurados, sob
a tutela do Estado, para
transformar a poupança
presente em benefícios
futuros, quando os
trabalhadores deixarem de
ser ativos.
RGPS Suas receitas são controladas
e administradas pela
Secretaria da Receita Federal
do Brasil – SRF.
Suas despesas, pelo Instituto
Nacional do Seguro Social -
INSS
. RPPS Suas receitas são controladas
e administradas pela
Secretaria da Receita Federal
do Brasil - SRF.
Suas despesas, pelos diversos
órgãos que possuem inativos
em seus quadros.
24.512
81.783
57.275
221.571
330.099
108.528
13.526
47.245
33.719
211.999
291.888
79.888 35,8%
13,1%
5,7%
69,9%
73,1%
81,2%
0,0%50,0%100,0%150,0%200,0%250,0%300,0%350,0%400,0%
- 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 400.000
Receitas RPPS
Despesas RPPS
Déficit RPPS
Receitas RGPS
Despesas RGPS
Déficit RGPS Varia
ção
%
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Resultado Nominal da União (R$ milhões)
A metodologia empregada na apuração do Resultado Nominal, conforme o demonstrativo do Anexo VI,
considera inicialmente a Dívida Consolidada, que após o acréscimo e a dedução de algumas operações,
passa a representar o conceito de Dívida Fiscal Líquida. A variação do estoque da Dívida Fiscal Líquida ao
longo do período de referência constitui o Resultado Nominal verificado nesse mesmo período.
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VI –
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ado
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min
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Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de
Novembro de 2013, Anexo VI
– Demonstrativo do
Resultado Nominal
Dívida Consolidada
Líquida Corresponde à Dívida
Consolidada, subtraídos o
Ativo disponível e os Haveres
Financeiros, líquidos de
Restos a Pagar Processados..
Dívida Fiscal Líquida Equivale á Dívida
Consolidada Líquida,
adicionadas receitas de
privatizações e subtraídos
passivos reconhecidos.
Resultado Nominal É representado pela variação
da Dívida Fiscal Líquida.
Indica o quanto o Estado
tomou emprestado dos
Novros agentes econômicos
para a realização de seus
programas de governo.
948.721
1.124.866
126.827
0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000
Dívida Fiscal Líquida em 31
dez/2012
Dívida Fiscal Líquida em 30
nov/2013
Aumento da Dívida Fiscal Líquida no período de JANEIRO a NOVEMBRO de 2013,
ou seja, Resultado Nominal negativo do período
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Resultado Primário da União (R$ milhões)
No demonstrativo do Anexo VIII se apresenta o Resultado Primário, que pode ser dividido em três
segmentos: Resultado das operações do Tesouro Nacional, da Previdência Social e do Banco Central do
Brasil. O gráfico abaixo demonstra os valores acumulado até o mês de Novembro de 2013, em comparação
com o mesmo período do exercício anterior.
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Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de
Novembro de 2013, Anexo
VIII – Demonstrativo do
Resultado Primário da União
Resultado Primário Diferença entre receitas e
despesas primárias. Superávits
Primários podem ser
utilizados para pagamento da
dívida pública; Déficits
implicam majoração do
endividamento.
890,3
827,9
62,4
786,0
725,8
60,2
0,0 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0 600,0 700,0 800,0 900,0 1.000,0
Receita Líquida
Despesa Total
Resultado Primário
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Limite Constitucional de Gasto Mínimo com Educação (R$ milhões)
A Constituição Federal estabelece que a União deve aplicar em despesas com Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino (MDE) o valor equivalente a 18% da Receita Líquida de Impostos (Receita de
Impostos deduzidas de transferências constitucionais a Estados e Municípios). Ao longo do exercício, tal
verificação se faz em relação à despesas liquidadas, acrescentando-se, ao final do exercício, o montante
inscrito em restos a pagar não-processados. O gráfico abaixo ilustra o valor da Receita Líquida de Impostos
acumulados até Novembro, os valores mínimos e as respectivas aplicações em MDE.
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Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de
Novembro de 2013, Anexo X
–Demonstrativo das Receitas
e Despesas com Manutenção
e Desenvolvimento do Ensino
Receita Líquida de
Impostos Receita de Impostos deduzida
de transferências
constitucionais a Estados e
Municípios.
Restos a Pagar Não-
Processados Despesas Empenhadas, que
embora não tenham
alcançado a fase da
Liquidação, por força de
dispositivo legal, são
consideradas gastos do
exercício financeiro do
empenho.
39.026
52.173
38.570
214.278
- 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000
Aplicação em MDE (executado)
Aplicação em MDE (empenhado)
Aplicação Mínima (18% da RLI)
Receita Líquida de Impostos (RLI)
Aplicação em MDE (executado) Aplicação em MDE (empenhado) Aplicação Mínima (18% da RLI) Receita Líquida de Impostos (RLI)
Valores (R$ milhões) 39.026 52.173 38.570 214.278
% sobre Receita Líquida de Impostos 18,21% 24,35% 18,00%
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Limite Constitucional do Gasto Mínimo com Saúde (R$ milhões)
A aplicação em Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS) no exercício, conforme a regra constitucional,
deve ser de, no mínimo, o valor empenhado no exercício anterior acrescido da variação nominal do PIB.
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Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de
Novembro de 2013, Anexo
XV –Demonstrativo das
Despesas com Saúde
Cálculo do Mínimo O cálculo do mínimo será
estabelecido por lei
complementar, conforme art.
198, § 3º da Constituição
Federal..
Lei Complementar
nº 141/2012 Regulamenta, o art. 198, § 3º
da Constituição Federal..
Clique aqui para visualizar a
lei.
61.013.909
67.194.802
64.682.110
57.000.000 58.000.000 59.000.000 60.000.000 61.000.000 62.000.000 63.000.000 64.000.000 65.000.000 66.000.000 67.000.000 68.000.000
Despesa Executada com ASPS (R$ milhões)
até nov/2012
Despesa Executada com ASPS (R$ milhões)
até nov/2013
Mínimo com Saúde até nov/2013
até nov/2013 até nov/2012
Despesa Executada com ASPS (R$ milhões) 67.194.802 61.013.909
Variação
2012 2011
PIB pm 4.392.094 4.143.013
Variação
10,13%
6,01%
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Execução de Restos a Pagar – Panorama Geral
A figura e a tabela abaixo ilustram a situação da execução de Restos a Pagar por grupo de despesa,
segregando-se os RP processados dos não-processados. Para maior clareza, os RP processados e os não-
processados serão demonstrados em figuras distintas nas próximas páginas.
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Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de
Novembro de 2013, Anexo IX
e Tabela 1.
- 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000
Pessoal e Encargos Sociais
Juros e Encargos da Dívida
Outras Despesas Correntes
Investimentos
Inversões Financeiras
Amortização da Dívida
Pessoal e Encargos Sociais
Juros e Encargos da Dívida
Outras Despesas Correntes
Investimentos
Inversões Financeiras
Amortização da Dívida
Pessoal e Encargos
Sociais
Juros e Encargos da
Dívida
Outras Despesas
CorrentesInvestimentosInversões FinanceirasAmortização da Dívida
Pessoal e Encargos
Sociais
Juros e Encargos da
Dívida
Outras Despesas
CorrentesInvestimentosInversões FinanceirasAmortização da Dívida
Cancelados 18 -66 632 2 -46 968 2.504 2.275 697 1.563
Pagos 406 26 17.581 1.290 1.046 53 400 0 26.499 27.154 11.569 17
Saldo a Pagar 89 -1.012 2.774 1.285 -1.041 10 29.336 37.959 8.664 0
Rest
os a
Pag
ar P
roce
ssad
osRe
stos
a P
agar
não
-Pro
cess
ados
Restos a Pagar não-Processados Restos a Pagar Processados
Total dos Restos a Pagar Processados inscritos no encerramento do exercício de 2012
R$ 26.281 milhões
Total dos Restos a Pagar não-Processados inscritos no encerramento do exercício de 2012
R$ 150.702 milhões
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2013
Execução de Restos a Pagar – Restos a Pagar Processados
A figura e a tabela abaixo ilustram a situação da execução de Restos a Pagar Processados, isto é, referentes a
empenhos não-pagos que já haviam sido liquidados por ocasião da inscrição no encerramento do
exercício.
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Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de
Novembro de 2013, Anexo IX
e Tabela 1.
- 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000
Pessoal e Encargos Sociais
Juros e Encargos da Dívida
Outras Despesas Correntes
Investimentos
Inversões Financeiras
Amortização da Dívida
Pessoal e Encargos
Sociais
Juros e Encargos da
Dívida
Outras Despesas
CorrentesInvestimentosInversões FinanceirasAmortização da Dívida
Cancelados 18 -66 632 2 -
Pagos 406 26 17.581 1.290 1.046 53
Saldo a Pagar 89 -1.012 2.774 1.285 -
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2013
Execução de Restos a Pagar – Restos a Pagar não-Processados
A figura e a tabela abaixo ilustram a situação da execução de Restos a Pagar não-Processados, isto é,
referentes a empenhos não-pagos e que ainda não haviam sido liquidados por ocasião da inscrição no
encerramento do exercício.
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Órg
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Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de
Novembro de 2013, Anexo IX
e Tabela 1.
- 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000
Pessoal e Encargos Sociais
Juros e Encargos da Dívida
Outras Despesas Correntes
Investimentos
Inversões Financeiras
Amortização da Dívida
Pessoal e Encargos
Sociais
Juros e Encargos da
Dívida
Outras Despesas
CorrentesInvestimentosInversões FinanceirasAmortização da Dívida
Cancelados 46 968 2.504 2.275 697 1.563
Pagos 400 0 26.499 27.154 11.569 17
Saldo a Pagar 1.041 10 29.336 37.959 8.664 0