SENAI PEESCOLA ARARIPINADanilo Fernando, Gearlan Pedro e Vicente Henrique.

Araripina, 20 de Agosto de 2014.

Danilo Fernando, Gearlan Pedro e Vicente Henrique.

Relatrio Tcnico da Funo de Torneiro Mecnico.

Araripina, 20 de Agosto de 2014.

RESUMO

Este relatrio tem por objetivo avaliar as atividades e riscos da funo de torneiro mecnico em seu ambiente de trabalho. Tambm faremos aqui uma descrio das instalaes do ambiente, ferramentas utilizadas no desenvolvimento da funo, assim como medidas preventivas visando o melhoramento da segurana do trabalhador durante a execuo das atividades.

Equipe de Sade e Segurana do Trabalho.

Sumrio

Introduo..............................................................................................1Desenvolvimento:...................................................................................2O torneiro mecnico...............................................................................3

O ambiente de trabalho..........................................................................4

Os equipamentos....................................................................................5Introduo

Faremos agora uma discrio do ambiente de trabalho objetivando a melhoria da segurana. Observaremos equipamentos, instalaes e procedimentos, fazendo um comparativo com o que as normas regulamentadoras especificas exigem para dessa formar chegar a ponto mais seguro possvel dentro do possvel. Tambm ser feito uma avaliao em relao aos riscos ambientais/ocupacionais a que este profissional est passivo para que se possa aplicar a medida de proteo mais eficaz. O Torneiro Mecnico.

De acordo com Aclassificao brasileira de ocupaesCBO o torneiro mecnico tem como atividades: Aparelha, regula e maneja um torno mecnico convencional e/ou de controle numrico, instalando as ferramentas apropriadas, atuando nos comandos de partida, de parada, de rotao da pea e de avano da ferramenta e utilizando instrumentos de medio e controle, para desbastar, alisar, cortar, roscar ou executar outras operaes de torneamento em peas de metal.

Descrio detalhada:examina a pea a ser torneada, interpretando desenho, esboo, modelo, especificaes e outras informaes, para planejar as operaes a serem executadas; selecionam os instrumentos de medio, como calibre de cursor, micrmetro, calibradores, esquadros e nveis, ferramentas de tornear, brocas e mandris e dispositivos de montagem, baseando-se no roteiro estabelecido, para obter bom rendimento do trabalho; posiciona e fixa a ferramenta escolhida sobre a esfera do torno, alinhando-a e prendendo-a com auxlio de instrumentos adequados, a fim de equip-la para a usinagem; posiciona e fixa a pea no torno, centrando-a e alinhando-a pelos pontos de referncia, com auxlio de graminho e por outros meios, utilizando placas de vrios tipos e tamanhos, grampos ou cantoneiras, para possibilitar o torneamento e evitar o desvio da pea durante as operaes; procede regulagem dos mecanismos, estabelecendo a velocidade de rotao do metal e graduando os dispositivos de controle automtico, para assegurar a execuo do trabalho de acordo com os requisitos fixados; pe em funcionamento o torno, acionando volantes e manivelas ou pondo em marcha os dispositivos de controle, para colocar a ferramenta de corte em contato com a pea de metal, faz-la avanar ao longo desta e efetuar a operao programada; regula o fluxo de lubrificante sobre o gume da ferramenta, fazendo os ajustes convenientes,para conservar seus ngulos de corte; examina as peas confeccionadas, observando a preciso e acabamento das mesmas, atravs de instrumentos de medio e controle, para conferir sua correspondncia s especificaes e fazer os ajustes necessrios aos mecanismos; modifica as condies operativas da mquina, substituindo ferramentas de corte, alterando a rotao da pea ou o avano da ferramenta de corte, para possibilitar a execuo precisa do trabalho; recebe a fita magntica com a programao a ser executada, colocando-a na memria da mquina, e testando-a, para definir as operaes a serem realizadas. Pode riscar a pea antes de executar seu torneamento. Pode afiar as ferramentas de corte utilizadas.

CBO N da CBO:8-33.20 Segundo o ministrio do trabalho e emprego TEM no grupo de trabalhadores de produo industrial, operadores de mquinas, condutores de veculos e trabalhadores assemelhados.O ambiente de trabalho.O local de trabalho localizado dentro da oficina mecnica da escola tcnica, perceptvel que tem boas higienizao e ventilao, o teto alto e piso plano e sinalizado tornando o ambiente relativamente seguro. A iluminao diurna natural com ligeiro auxilio de lmpadas florescentes penduradas no teto, as grandes janelas transparentes e os blocos tipo cobog (com aberturas para passagem de vento e iluminao) permitem grande iluminao na rea onde se executa a funo do torneiro mecnico.

As instalaes eltricas observam o que a norma regulamentadora de numero 10 exige em relao ao tipo e bitola de fios adequados para os equipamentos utilizados na oficina mecnica, tambm possvel identificar que as cores relavas a classificao dos fios em suas fase, terra e neutro tambm so adequadas a NR-10. A oficina equipada com porta de vedao auditiva para os outros ambientes da escoas visando um conforto maios nas salas circunvizinhas da oficina mecnica. E extintores de combate a incndio adequado aos riscos do ambiente.

Aferio de audiomtria e Luminosidade realizadas no local:Os equipamentos

A oficina mecnica equipada com vrias ferramentas que so necessrias para a execuo do servio de tornearia alm do torno mecnico em si. Foram identificados entre 8 e 10 tornos mecnicos, esses com tempo de vida til razovel tendo sido fabricados a partir da dcada de noventa, mais com manuteno em dia e aparente bom estado de conservao. Mesmo sem ter sido observado esses equipamentos em funcionamento devido ao horrio que foram feitas visita da oficina mecnica. Outras ferramentas utilizadas na oficina so: Esmeril de alta freqncia, Esmeril de baixa freqncia, Furadeira de baixa rotao, Prensa hidrulica manual e Fresadora.Dentre esses equipamentos foi dada ateno e olhar detalhado aos equipamentos: Esmeril de alta freqncia, Esmeril de baixa freqncia, Furadeira de baixa rotao. Isso porque esses so utilizados com maior freqncia que os demais. Por tanto foi possvel identificar as seguintes situaes. A ausncia de dispositivos de parada de emergncia em ambos os esmeris e furadeira. A instalao eltrica de alimentao da furadeira apresenta emenda e o ponto de fora para sua conexo est muito distante do equipamento causando uma situao insegura devido distncia que o cabo fica esticado para chegar at o equipamento mencionado. Os esmeris no tm um posicionamento adequado para o seu uso completo por estares em local de passagem e circulao para outra parte da oficina, com isso o uso do equipamento pode futuramente causar incidente ou at acidente, desta forma que foram instalados descumprem a norma regulamentadora de nmero doze que trata de mquinas e equipamentos, nos itens que tratam de arranjos fsicos. Aferio de audiomtria e Luminosidade realizadas no local onde o trabalhador quando utiliza os equipamentos alvos de observao: