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RELATÓRIO DE
ACOMPANHAMENTO
DE RECALQUES
ABRIL/2019
Cliente: Condomínio do Edifício Solar de
Laranjeiras – Rua das Laranjeiras 43,
Laranjeiras, Rio de Janeiro - RJ.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO (LOCAL E OBJETIVOS) ............................................................. 3
1.1 LOCAL ................................................................................................................... 3
1.2 OBJETIVOS ........................................................................................................... 3
2. UTILIZAÇÃO DE DADOS PRELIMINARES ....................................................... 3
3. RECUPERAÇÃO OU RECOLOCAÇÃO DE NOVOS PINOS ............................ 4
3.1. RECUPERAÇÃO .................................................................................................. 4
3.2. RECOLOCAÇÃO DE NOVOS PINOS ................................................................ 6
4. NIVELAMENTO GEOMÉTRICO .......................................................................... 7
4.1 MÉTODO DE MEDIÇÃO ..................................................................................... 7
4.2 RESULTADOS ...................................................................................................... 9
5. ANÁLISES ................................................................................................................ 11
5.1 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO ...................................................................... 12
5.1.1 RECALQUES TOTAIS ..................................................................................... 12
5.1.2 RECALQUES PARCIAIS ................................................................................. 13
5.2 ANÁLISES DE RECALQUES DIFERENCIAIS ................................................ 14
6. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES .............................................................. 17
ANEXO A – RELATÓRIO DE CONTROLE DE RECALQUES
(TECNOSOLO/2008) ................................................................................................... 19
ANEXO B – DESENHO AUXILIAR (TECNOSOLO/1998) ................................... 20
ANEXO C – DESENHO AUXILIAR DE LOCALIZAÇÃO DOS PINOS DE
RECAQUE, BENCH MARK E DOS PS(S) ............................................................... 21
ANEXO D – TRAÇADO DE MEDIÇÃO DOS PINOS DE RECALQUE .............. 22
ANEXO E – PLANILHA DE MEDIÇÃO DE RECALQUE CONDOMÍNIO
SOLAR DE LARANJEIRAS ...................................................................................... 23
ANEXO F – GRÁFICOS RECALQUE X TEMPO .................................................. 31
ANEXO G – POSIÇÃO DAS LINHAS DE RECALQUES PARA ANÁLISE DE
DISTORÇÃO ANGULAR ........................................................................................... 37
ANEXO H – ANÁLISE DE DISTORÇÃO ANGULAR ........................................... 38
ANEXO I – LINHAS DE RECALQUES DIFERENCIAIS ..................................... 39
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1. INTRODUÇÃO (LOCAL E OBJETIVOS)
1.1 LOCAL
No dia 28 de março de 2019 foram realizadas medições para monitoramento de
recalque através de nivelamento geométrico de 45 pontos, pela IRC Engenharia, no
Condomínio do Edifício Solar de Laranjeiras (CESLAR), localizado na Rua das
Laranjeiras, 43 – Laranjeiras, Rio de Janeiro. O condomínio em questão possui 3
pavimentos que abrangem a área total e mais dois blocos (A e B) que possuem 18
pavimentos cada. A estrutura é feita em concreto armado e sua fundação em estacas.
O CESLAR teve problemas com a movimentação vertical de sua estrutura, devido
a construção de edificações no entorno do seu perímetro que ocasionaram o surgimento
de manifestações patológicas, como fissuras e trincas, que são os principais indicativos
do recalque diferencial de fundação. Desde o surgimento dos problemas, outra empresa,
a Tecnosolo, fez o monitoramento dos recalques no CESLAR e recomendou em seu
último laudo (janeiro de 2013) que fosse feita a próxima medição no período de 1 ano
(dezembro de 2013). Desde então não foram feitas outras leituras. Por este motivo a IRC
Engenharia foi contratada, em fevereiro de 2019, para realizar as medições e relatório, a
fim de analisar a movimentação vertical da estrutura ao longo desse período de
aproximadamente 6 anos.
1.2 OBJETIVOS
Os objetivos deste relatório estão listados abaixo, e são eles:
– Monitorar a movimentação vertical do CESLAR, através do nivelamento
geométrico;
– Apresentar os resultados das medições do monitoramento de recalque,
realizadas no dia 28/03/2019.
– Realizar análises comparativas entre os resultados desta medição com os
resultados das medições anteriores, quando possível;
– Descrever quais e quantos pontos foram recuperados ou refeitos, assim como a
metodologia empregada no processo;
– Apresentar as conclusões sobre os resultados encontrados, assim como as
recomendações de ações futuras a serem tomadas.
2. UTILIZAÇÃO DE DADOS PRELIMINARES
Conforme solicitado pelo CESLAR, foi feito uso de dados levantados pela
empresa Tecnosolo para a confecção deste relatório. A IRC Engenharia teve acesso aos
relatórios de monitoramento de recalques do condomínio dos anos de 1998, 1999, 2008
e 2012. Os dados presentes nesses relatórios que foram utilizados são: posição do bench
mark, medições das alturas de recalque, posição dos pinos de medição, gráficos recalque
x tempo, tempo entre cada leitura, desenho de locação, identificação do tipo de fundação
e do tipo de solo e outros pontos dos relatórios antigos no geral.
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Ao analisarmos os relatórios mencionados, foram verificadas algumas
pendências, listadas a seguir, que são geradoras de imprecisão nas análises:
a) No relatório de 2008 foi constatado que houve um corte no bench mark, único ponto
de referência para as medições. Esse corte foi estimado pela Tecnosolo como 0,1482 m.
A parte do relatório da Tecnosolo que relata o corte no bench mark encontra-se no anexo
A deste relatório. A fim de conseguir comparar as medições realizadas em março de 2019
com as medições feitas pela outra empresa, a IRC Engenharia considerou essa diferença
de nível. Porém, levando em conta que não há descrição exata de como a Tecnosolo
estimou essa altura de corte, a medida ideal a ser tomada seria executar as próximas
medições tomando como referência o bench mark em seu nível atual. Isso ocasionaria a
perda das leituras anteriores, porém garantiria a precisão das próximas medições.
b) A empresa Tecnosolo não informou seu exato método de medição. Sabemos que foi
feito o nivelamento geométrico, porém não é informado o traçado de medição, o tipo
de pino utilizado como apoio para a coleta de dados, nem como foi feita a conta das
alturas de recalque (a partir de cima do pino, ou do eixo do pino, por exemplo). Por
causa disso não é possível garantir 100% a confiabilidade da comparação entre a medição
de março de 2019, feita pela IRC Engenharia, e a última medição feita pela Tecnosolo
dezembro de 2012. Nossa equipe partiu do pressuposto que foram utilizados pinos de
encaixe de 25mm para as medições, pois são mais usuais. Além disso, também por ser
mais usual, consideramos as medidas por cima dos pinos.
c) Outra constatação ao executarmos as medições de março de 2019 e as compararmos
com as da Tecnosolo foi que todos os pontos localizados na garagem possuem outra
referência de nível zero (RN), que não é o bench mark. Isso é perceptível pelas cotas
informadas, porém a posição exata e descrições necessárias da referência de nível zero da
garagem não são claras e explícitas, sendo informadas apenas em um desenho feito pela
Tecnosolo no relatório de 1998. O desenho se encontra no anexo B deste relatório. Nossa
equipe não conseguiu encontrar essa referência, o que acarretou na perda das leituras
anteriores dos pinos localizados na garagem. É importante que sejam feitas medições
posteriores para o monitoramento desses pinos.
3. RECUPERAÇÃO OU RECOLOCAÇÃO DE NOVOS PINOS
Durante as primeiras visitas ao CESLAR foi constatado que os pinos de medição
não estavam em seu estado ideal de conservação. Sendo assim, foi objeto de outra
proposta a recuperação dos pinos existentes e a recolocação de novos pinos.
3.1. RECUPERAÇÃO
A maioria dos pinos necessitaram de alguma recuperação, visto que quase todos
foram cobertos com tinta ou outros materiais. Alguns pinos possuíam proteção (tampa
rosqueada), mas também estavam obstruídos com argamassa e tiveram que ser
recuperados, como mostra a figura 1.
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Figura 1 – Recuperação de pino da galeria.
Alguns pinos encontravam-se em péssimo estado de conservação, sendo
necessário realizar diversos processos de restauração para que estes pinos pudessem ser
utilizados sem que suas medições prévias fossem perdidas. São os pinos 53T, 59T, 60T,
69T, 71T, 74T, 152H, que estão destacados de amarelo na figura 2, a seguir.
Figura 2 – Localização dos Pinos Recuperados.
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3.2. RECOLOCAÇÃO DE NOVOS PINOS
Viu-se também no local que alguns pinos foram cobertos por materiais que
causaram danos irreversíveis e nesse caso, foram recolocados novos pinos para fazer a
primeira leitura. Por mais que as leituras anteriores desses pinos sejam totalmente
perdidas, eles se encontram lado a lado e em posições que são importantes para o
monitoramento. São eles os pinos 79T, 80T, 81T, 107G, 108G, 186T e 190T. Suas
posições estão explicitadas na figura 3, sendo eles os pinos marcados de azul.
Figura 3 – Localização dos Pinos Refeitos.
Como método de cravação, a IRC Engenharia optou por pinos de aço inoxidável,
tipo macho, mostrado na figura 4.
Figura 4 – Pino de aço inoxidável.
Primeiramente foi feito um recuo no pilar de 10 x 6 x 4 cm, com auxílio de serra
mármore, marreta e ponteira. Foi feito também um furo no eixo da área recuada com a
profundidade suficiente para a cravação do novo pino, aproximadamente 6 cm. Depois,
chumbou-se uma caixa de luz com argamassa, de mesmas dimensões do recuo. Então foi
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cravado o pino no furo feito no eixo da caixa, com a utilização de adesivo estrutural bi
componente à base de resina epóxi na parte do pino que fica interna a parede, tomando
os cuidados para que o pino estivesse nivelado e firme. Por fim, após a medição foi
colocada uma placa cega, que tem função de proteger o pino. A figura 5 mostra esse
passo a passo de forma simplificada e o resultado.
Figura 5 – Cravação de novos pinos.
4. NIVELAMENTO GEOMÉTRICO
4.1 MÉTODO DE MEDIÇÃO
O nivelamento geométrico foi mantido pela IRC Engenharia como método de
medição de recalques no CESLAR. A seguir serão descritas as etapas de realização desse
método.
O bench mark, já existente na galeria, foi tomado como o nível zero de referência
para a leitura de 28 de março de 2019. A estação total de modelo GEODETICA GD2I foi
nivelada a 90º em cima do BM (figura 6), tendo assim a altura do bench mark até o laser
da estação total (HBM).
Figura 6 – Estação total na posição BM.
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Em seguida, apontou-se o laser na direção dos pinos de medição, onde foi apoiada
a mira de alumínio, e fez-se leitura da diferença de altura do pino para o laser da estação
total (HP) como mostrado na figura 7.
Figura 7 – Leitura da altura HP no pino 105.
Como apenas os pinos da galeria são visíveis da posição BM, foi preciso
reposicionar a estação total em outros locais, chamados de pontos seguros (PS’s)
explicitados no anexo C. Para que o bench mark fosse mantido como referencial nível
zero foram feitas bandeiras em paredes estrategicamente escolhidas, a fim de marcar a
altura do laser da estação total em sua posição BM e transferir esse referencial às posições
seguintes. As bandeiras são referenciais perdidos a cada medição, pois são traçadas em
elementos deslocáveis como paredes e pilares. A figura 8 mostra a marcação de uma
bandeira e a estação total nivelada na posição PS1.
Figura 8 – Marcação de bandeira na galeria, em parede da CEF e posição PS1 da estação total.
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Os pinos cravados pela outra empresa são do tipo fêmea, portanto foi utilizado um
pino macho de diâmetro 10 mm para apoio da mira e realização das leituras. Como foi
levado em conta que a outra empresa utilizou o pino usual de diâmetro de 25 mm, essa
diferença foi compensada nos cálculos das alturas de recalques.
Para a medição dos pinos cravados pela IRC Engenharia descritos na figura 3, foi
utilizado o pino de recalque em aço inoxidável do modelo EBS-16, cujo diâmetro é de 25
mm, apresentado na figura 9.
Figura 9 – Pino de medição de recalque Modelo EBS-16.
O traçado de medição, presente no anexo D deste relatório, mostra
aproximadamente o caminho percorrido para realizar todas as medições necessárias dos
pinos de recalque.
4.2 RESULTADOS
Foram medidos 45 pontos no dia 28/03/2019. Entre eles, há um total de 16 pinos
que tiveram sua primeira leitura nessa data, impossibilitados de serem levados em conta
nas análises deste relatório. Todas as leituras e a data de instalação de cada um dos pinos
está descrita na tabela 1, localizada abaixo.
Tabela 1 – Descrição de pontos medidos.
Na tabela 2, disposta a seguir, serão descritas as medidas retiradas na leitura do
dia 28 de março de 2019 pela IRC Engenharia, que posteriormente serão comparadas com
as leituras realizadas pela Tecnosolo para análise.
DATA DE
INSTALAÇÃOLEITURA PINOS TOTAL
07/07/1977 18ª 59, 67, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78 e 141 11
25/08/1977 14ª 4, 105, 127, 128, 129, 130, 131, 150, 152, 178 e 183 11
26/11/1998 7ª DN, 53, 63, 56, 60, 66 6
07/07/1977 4ª 69 1
26/11/1998 1ª 133, 171, 173, 177, 112, 146, 148 7
22/02/2019 1ª 79, 80 2
28/03/2019 1ª 81, 186, 107, 108, 190 5
- 1ª 139, PN 2
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Tabela 2 – Medições de Recalque IRC Engenharia (28/03/19).
Pinos Referência HBM HP y (HBM - HP - C + Rp) OBSERVAÇÕES
53 BM 1512 1142 228,3 PINO RECUPERADO
56 BM 1512 1163 207,3
59 BM 1512 1214,5 155,8 PINO RECUPERADO
60 BM 1512 1130 240,3 PINO RECUPERADO
63 BM 1512 1156 214,3
66 BM 1512 1219 151,3
DN BM 1512 1231 139,3
139 BM 1512 1155 215,3 PINO NÃO REGISTRADO
141 BM 1512 1209 161,3
67 BM 1512 1229 141,3
69 BM 1512 1296 74,3 PINO RECUPERADO
71 BM 1512 1305 65,3 PINO RECUPERADO
72 BM 1512 1298 72,3
73 BM 1512 1258 112,3
74 BM 1512 1225 145,3 PINO RECUPERADO
75 BM 1512 1234 136,3
76 BM 1512 1255,5 114,8
77 BM 1512 1259 111,3
78 BM 1512 1237 133,3
79 BM 1512 1192 171,8 PINO NOVO (REFEITO)
80 BM 1512 1136 227,8 PINO NOVO (REFEITO)
81 BM 1512 1106 257,8 PINO NOVO (REFEITO)
186 BM 1512 1109 254,8 PINO NOVO (REFEITO)
PN BM 1512 1216 154,3 PINO NÃO REGISTRADO
105 PS1 1693 818 733,3
127 PS2 2847 654 2051,3
128 PS3 4595 1622 2831,3
129 PS3 4595 884 3569,3
130 PS4 6123 1409 4572,3
131 PS4 6123 46 5935,3
133 PS5 7181 660 6379,3 PINO SEM REFERÊNCIA
171 PS6 7367 889 6336,3 PINO SEM REFERÊNCIA
173 PS6 7367 878 6347,3 PINO SEM REFERÊNCIA
177 PS7 7317 787,5 6387,8 PINO SEM REFERÊNCIA
107 PS8 6404 2885 3370,8 PINO NOVO
108 PS8 6404 1687 4568,8 PINO NOVO
110 - - - - PINO NÃO ENCONTRADO
112 PS6 7367 1012 6213,3 PINO SEM REFERÊNCIA
146 PS6 7367 808 6417,3 PINO SEM REFERÊNCIA
148 PS12 7324 791 6391,3 PINO SEM REFERÊNCIA
190 PS9 1562 1170 243,8 PINO NOVO (REFEITO)
183 PS10 2773 1191 1440,3
4 PS10 2773 506 2125,3
178 PS10 2773 333 2298,3
152 PS11 4995 2051 2802,3 PINO RECUPERADO
150 PS11 4995 480 4373,3
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Sendo:
HBM – Altura do bench mark até a marcação da estação total no ponto BM, em mm;
HP – Altura do pino até a marcação da estação total, em mm;
y – Altura do pino até o bench mark corrigida, em mm;
C – Tamanho do corte do bench mark, estimado pela empresa anterior = 148,2 mm.
Rp – Correção do raio do pino de medição = 6,5mm (não considerada em pinos novos).
As cores representadas na tabela 2, que são as mesmas do desenho presente no
anexo C, enfatizam os pinos que possuem alguma peculiaridade. Essas estão descritas na
tabela 3.
Tabela 3 – Caracterização dos Pinos de Recalque.
A altura do bench mark até a marcação da estação total varia com relação aos
pontos de referência adotados para ler os pinos. A tabela 4, encontrada a seguir mostra
essas alturas em todos os pontos seguros de referência adotados.
Tabela 4 – Pontos Seguros de Referência.
5. ANÁLISES
Para analisar os resultados obtidos na medição de 28/03/2019 foi feita uma
comparação com os resultados dos nivelamentos geométricos executados anteriormente
pela empresa Tecnosolo. Além disso, foi feita a análise de recalques diferenciais que é de
AZUL
AMARELO
SALMÃO
VERMELHO
MAGENTA PINO SEM REFERÊNCIA
PINO NÃO ENCONTRADO
PINO NÃO REGISTRADO
LEGENDA DE CORES DOS PINOS
PINO NOVO/REFEITO
PINO RECUPERADO
LOCAL H aparelho Dif de Altura HBM até o aparelho
BM 1512 0 1512
PS1 1504 181 1693
PS2 1088 1154 2847
PS3 1250 1748 4595
PS4 1640 1528 6123
PS5 1346 1058 7181
PS6 1585 186 7367
PS7 1490 136 7317
PS8 1412 -963 6404
PS9 1456 50 1562
PS10 1451 1211 2773
PS11 1422 2222 4995
PS12 1530 -43 7324
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grande importância para entender os locais mais propícios a danos por esses recalques.
Para essa segunda análise também foram utilizados como base os últimos relatórios da
Tecnosolo.
5.1 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO
Segundo a metodologia explicitada no tópico 4.2 deste relatório, os resultados
comparativos do nivelamento geométrico se encontram por completo nas planilhas no
anexo E. As medições feitas pela outra empresa foram transcritas e a partir delas,
calculados: recalque total, recalque parcial, velocidade de recalque e aceleração de
recalque em cada pino. As unidades se encontram descritas nas planilhas.
5.1.1 RECALQUES TOTAIS
Para melhor análise dos recalques totais, foram adotadas faixas de enquadramento
para os pinos medidos, de acordo com a velocidade média do recalque total (VMRT), na
qual foi considerada a razão entre recalque total e a diferença de tempo entre a primeira
e última medições de cada pino. Essas faixas são descritas segundo a tabela 5 abaixo:
Tabela 5 – Faixas de Enquadramento da Velocidade Média do Recalque Total.
Os pinos listados abaixo apresentam valores mais relevantes em alguns critérios,
sendo eles:
– Pino 78 apresentou maior VMRT = 3,012 μm/dia, assim como o maior recalque
total (RTOTAL) igual a 45,90 mm.
– Pinos 67, 69 e 71 apresentaram altos valores de VMRT, recalques parciais e totais.
– Pino 66 apresentou VMRT = -0,108 μm/dia, sendo o único a apresentar RTOTAL
negativo, com valor de -0,80 mm.
Levando em consideração a data das primeiras leituras no CESLAR e os recalques
totais mais críticos, que beiram 40 mm, os valores são considerados aceitáveis.
FAIXAS PINOSQUANTIDADE
DE PINOS% DE PINOS
VMRT < 0 μm/dia 66 1 2,2
0 μm/dia ≤ VMRT < 0,75 μm/dia 53 ; 60 ; 63 ; DN ; 130 ; 183 ; 4 7 15,6
0,75 μm/dia ≤ VMRT < 1,50 μm/dia56 ; 59 ; 105 ; 127 ; 128 ; 129 ; 131 ; 178 ;
152 ; 15010 22,2
1,50 μm/dia ≤ VMRT < 2,25 μm/dia 141 1 2,2
2,25 μm/dia ≤ VMRT < 3,00 μm/dia 67 ; 69 ; 71 ; 72 ; 73 ; 74 ; 75 ; 76 ; 77 9 20,0
3,00 μm/dia ≤ VMRT 78 1 2,2
VMRT não medido139 ; 79 ; 80 ; 81 ; 186 ; PN ; 133 ; 171 ; 173 ;
177 ; 107 ; 108 ; 112 ; 146 ; 148 ; 19016 35,6
TOTAL - 45 100,0
VELOCIDADE MÉDIA DO RECALQUE TOTAL (VMRT)
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Os gráficos recalque x tempo estão presentes no anexo F. Eles representam como
os recalques totais evoluíram ao longo do tempo e são importantes para analisar o
comportamento de pontos de medição que são próximos.
5.1.2 RECALQUES PARCIAIS
Para melhor análise dos recalques parciais, foram adotadas faixas de
enquadramento para os pinos medidos, de acordo com a velocidade média do recalque
parcial (VMRP), na qual foi considerada a razão entre recalque parcial e a diferença de
tempo entre a penúltima e a última medição de cada pino. Essas faixas são descritas
segundo a tabela 6 abaixo:
Tabela 6 – Faixas de Enquadramento da Velocidade Média do Recalque Parcial.
Os pinos listados abaixo apresentam valores mais relevantes em alguns critérios,
sendo eles:
– O pino 141 apresentou maior VMRP = 6,533 μm/dia, assim como o maior
recalque parcial (RPARCIAL) positivo, igual a 15,00 mm.
– O pino 59 apresentou maior velocidade negativa VMRP = - 5,257 μm/dia, assim
como o maior recalque parcial (RPARCIAL) negativo, igual a -12,07 mm.
– Os pinos 71, 78 e 105 apresentaram altos valores de VMRP, recalques parciais e
totais.
Com relação às faixas, verifica-se que um total de 35,6% dos pinos não tiveram
seus recalques medidos, pois se encontraram em sua primeira leitura, o que ressalta a
importância da realização de uma nova medição em curto prazo, para que seja possível
analisar todos os pinos. Os recalques parciais positivos totalizaram 46,6% e os parciais
negativos 17,7%.
As velocidades médias dos recalques parciais (VMRP), no geral apresentam valores
próximos das respectivas velocidades médias dos recalques totais (VMRT) de cada pino.
Isso significa que as acelerações de recalque foram muito baixas, com exceção dos pinos
141, 71, 78, 105 e 59, que devem ser observados de forma mais cautelosa.
FAIXAS PINOSQUANTIDADE
DE PINOS% DE PINOS
VMRP < -5,00 μm/dia 59 1 2,2
-5,00 μm/dia ≤ VMRP < -2,50 μm/dia - 0 0,0
-2,50 μm/dia ≤ VMRP < 0 μm/dia 66 ; DN ; 75 ; 183 ; 4 ; 152 ; 150 7 15,6
0 μm/dia ≤ VMRP < 2,50 μm/dia 60 ; 69 ; 72 ; 128 ; 130 ; 131 ; 178 7 15,6
2,50 μm/dia ≤ VMRP < 5,00 μm/dia 53 ; 56 ; 63 ; 67 ; 73 ; 74 ; 76 ; 77 ; 127 ; 129 10 22,2
5,00 μm/dia ≤ VMRP 141 ; 71 ; 78 ; 105 4 8,9
VMRP não medido139 ; 79 ; 80 ; 81 ; 186 ; PN ; 133 ; 171 ; 173 ;
177 ; 107 ; 108 ; 112 ; 146 ; 148 ; 19016 35,6
TOTAL - 45 100,0
VELOCIDADE MÉDIA DO RECALQUE PARCIAL (VMRP)
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Vale ressaltar que quase todos os pinos mais críticos, que apresentam recalques
mais elevados, estão localizados na parte da galeria próxima à Rua Conde de Baependi.
Entretanto como foram retirados cinco pinos deste mesmo lado do edifício, existe uma
área considerável sem análise. Os pinos foram recolocados pela IRC Engenharia e tiveram
sua primeira leitura medida. Uma próxima leitura permitirá considerá-los nas análises.
5.2 ANÁLISES DE RECALQUES DIFERENCIAIS
Essa análise é de extrema importância pois nos permite verificar o efeito dos
recalques medidos em relação à proximidade dos pilares monitorados. Essa relação nos
dá os recalques diferenciais, que são os causadores de manifestações patológicas na
estrutura.
A figura 10 mostra os limites para as distorções angulares, que são utilizadas
como parâmetro de aceitação dos resultados.
Figura 10 – Limites de distorções angulares.
E a figura 11 evidencia como é calculada a relação entre o recalque diferencial e
a distância entre dois pilares analisados. Esta razão é chamada de distorção angular e é
representada pela letra δ.
Figura 11 – Cálculo da relação recalque diferencial/distância.
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Para a análise de distorção angular, primeiramente fez-se necessário desenhar
linhas longitudinais e transversais de recalque, encontradas no anexo G. Para cada uma
dessas linhas, foi desenhada uma seção que apresenta os recalques e as distâncias entre
os pilares analisados, sendo possível calcular seus recalques diferenciais e distorção
angular. Os desenhos de todas as seções são encontrados no anexo I.
Os recalques diferenciais são calculados a partir dos recalques totais medidos em
cada pino, porém foram levadas em consideração apenas as medições entre 1999 e 2019,
pois nestas duas datas os 29 pinos analisados foram medidos. Os outros 16 pinos não
foram considerados nesta análise pois não possuem cota de referência, como já foi
explicado no tópico 2 deste relatório.
Após a análise de todos os trechos foi possível encontrar as linhas que obtiveram
distorções mais críticas. A tabela a seguir apresenta os recalques diferenciais e distorções
angulares máximos.
Tabela 7 – Análise de recalques diferenciais.
Abaixo estão apresentadas as conclusões sobre a análise de distorção angular do
CESLAR. Com o fim de simplificar, chamamos as linhas transversais de LT e as linhas
longitudinais de LL.
Os valores mais críticos de recalque diferencial e distorção angular se encontram
na LT 3, entre os pinos 141 e DN. Esse valor de recalque diferencial, embora elevado,
está dentro dos limites aceitáveis. Já a distorção angular nesse trecho ultrapassou, com
pouca diferença, o valor do limite de segurança para edifícios onde a fissuração não é
SEÇÃORECALQUE DIFERENCIAL
MÁXIMO (mm)
DISTORÇÃO ANGULAR
MÁXIMA
LINHA TRANSVERSAL 1 4,40 1/732
LINHA TRANSVERSAL 2 14,87 1/1005
LINHA TRANSVERSAL 3 15,90 1/496
LINHA TRANSVERSAL 4 13,10 1/936
LINHA LONGITUDINAL 1 3,10 1/3870
LINHA LONGITUDINAL 2 7,40 1/1668
LINHA LONGITUDINAL 3 7,10 1/1457
LINHA LONGITUDINAL 4 14,20 1/830
LINHA LONGITUDINAL 5 2,60 1/4653
LINHA LONGITUDINAL 6 1,30 1/1588
LINHA LONGITUDINAL 7 8,50 1/9307
LINHA LONGITUDINAL 8 1,10 -1/11000
LINHA LONGITUDINAL 9 7,10 1/2070
LINHA LONGITUDINAL 10 3,00 1/2202
ANÁLISE DE RECALQUES DIFERENCIAIS
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aceitável. Ainda para LT 3, o trecho entre os pinos 74 e 75 apresentou um valor
significativo de distorção angular, portanto também deve ser dada atenção a este trecho.
Para LT 1, embora o recalque diferencial máximo tenha um valor baixo, a
distorção angular apresentou valores consideráveis no trecho entre os pinos 178 e 4,
demonstrando necessidade de acompanhamento regular.
Para LT 4 e LL 4, os valores de recalque diferencial e distorção angulares
máximos, se encontram em condições satisfatórias, porém já começam a mostrar indícios
de deformações excessivas. Logo, ocorrendo um acompanhamento regular dos pinos de
recalque, quaisquer modificações que possam ocasionar danos a estrutura serão
monitoradas.
Já para as demais linhas de recalque, todos os valores se encontram dentro de
parâmetros satisfatórios, fazendo com que o acompanhamento regular dos pinos de
recalque, seja suficiente para averiguar quaisquer modificações na situação atual.
Com auxílio da figura 10, foi possível destacar no desenho presente no anexo H,
os valores limites de distorção angular de forma visual simplificada, onde as legendas se
encontram no próprio desenho.
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6. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Após análises dos recalques totais comparativos do nivelamento geométrico,
contatou-se que os pinos 78T, 67T, 69T e 71T são os que sofreram maior deslocamento
vertical positivo ao longo dos anos e o 66T, o único negativo. A velocidade foi o fator
determinante para essa avaliação, visto que os pinos tiveram seu início de medição em
datas diferentes e a velocidade leva em consideração o número de dias. Por mais que esses
pinos sejam os críticos entre os demais, estão dentro de limites aceitáveis.
Com relação aos recalques parciais positivos, os pinos críticos foram 141T, 71T,
78T e 105H. O pino de maior recalque parcial negativo foi o 59T. Esses pilares devem
ser observados com maior cautela, principalmente os que tendem também a ter maior
valor de recalque total.
Analisando o histórico de recalques através dos gráficos recalque x tempo,
presentes no anexo F, é visível que os recalques tiveram valores um pouco maiores do
que os anteriores, ou seja a velocidade de recalque teve um pequeno acréscimo. Isso pode
ter ocorrido por diferenças em métodos de medição. Nós utilizamos os métodos usuais
do mercado, porém não constava nos relatórios anteriores os métodos utilizados pela
empresa Tecnosolo, que realizou as antigas medições. Outro motivo que poderia ter
causado algum acréscimo é a recuperação da fachada, que nos foi informada. Retirada e
recolocação de revestimento, concentração de cargas com equipamentos como andaimes
e outras ferramentas podem ter causado alguma variação.
Outra informação importante é que mais de 35% dos pinos não puderam ser
levados em consideração neste relatório, pois não possuem referência ou tiveram que ser
refeitos, como explicado detalhadamente no tópico 2. Nesses pilares não existe parâmetro
para análise, o que deixa uma área considerável da construção do CESLAR sem nenhum
resultado.
Sobre a análise de distorção angular, a maioria das linhas apresentou resultado
satisfatório, dentro de limites seguros para a estrutura. Isso é facilmente observado no
desenho do anexo H. Com exceção da LT 3, que possui o trecho mais crítico dentre todas
as linhas. Foi comprovado que o pilar 141T deve ter atenção prioritária, por sua distorção
angular (1/496) já ter ultrapassado o limite de segurança para edifícios onde a fissuração
não é aceitável (1/500), apesar de se manter perto. Deve-se continuar o monitoramento e
ficar atento ao próximo limite estipulado (1/300), onde podem começar a abertura de
fissuras.
Levando em consideração todas as conclusões citadas, recomendamos que a
próxima leitura dos pinos de recalque, juntamente com as análises de recalque total,
recalque parcial, recalque diferencial e distorção angular, seja feita em um período de 90
a no máximo 120 dias corridos após a entrega deste relatório.
É esperado que os resultados sejam de baixos recalques, pelo curto período.
Porém, existe uma grande área do CESLAR que não foi analisada por não possuir
parâmetro de comparação, sendo uma boa parte dessa área próxima aos locais de maior
recalque. Não é seguro deixar por um tempo maior que o recomendado esses mais de 35%
dos pinos sem nenhum resultado.
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É de também extrema importância a preservação e conservação dos pinos
instalados no CESLAR para que os dados coletados anteriormente não sejam perdidos e
para que não seja necessário o custeio de instalação de novos pinos. Para tal,
recomendamos que o CESLAR faça uma verificação mensal do estado de conservação
dos pinos, com um próprio funcionário. Dessa forma é possível controlar se algum pino
foi danificado, quando e o responsável.
Ao ocorrerem quaisquer modificações na estrutura (reformas, obras, ampliação,
demolição, recuperação, altos carregamentos não usuais) ou em seu entorno (construções
ou modificações em larga escala, escavações, demolições) devem ser feitos novos
monitoramentos antes ou imediatamente após o início das modificações e após a
finalização das mesmas. A fim de verificar o comportamento vertical da estrutura às
cargas acidentais.
Também deverá ser feito um novo monitoramento quando encontrados indícios
de problemas de recalques de fundações, como aparecimento de fissuras e/ou trincas
diagonais em paredes, dificuldade de fechamento de portas e janelas, vibrações
excessivas com desconforto dos usuários. Com o aparecimento de outras anomalias que
não sejam as citadas, faz-se necessário o contato com a empresa de engenharia para
avaliar se o problema é de recalque de fundações.
Rio de Janeiro, 18 de abril de 2019.
_________________________________
Eng. Rafael Lopes Fontes
CREA-RJ 2018114873
_________________________________
Eng. Isabella Silva Custódio
CREA-RJ 2018114986
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ANEXO A – RELATÓRIO DE CONTROLE DE RECALQUES
(TECNOSOLO/2008)
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ANEXO B – DESENHO AUXILIAR (TECNOSOLO/1998)
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ANEXO C – DESENHO AUXILIAR DE LOCALIZAÇÃO DOS PINOS DE RECAQUE, BENCH MARK E DOS PS(S)
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ANEXO D – TRAÇADO DE MEDIÇÃO DOS PINOS DE RECALQUE
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ANEXO E – PLANILHA DE MEDIÇÃO DE RECALQUE CONDOMÍNIO SOLAR DE LARANJEIRAS
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 - - 0,1774 0,00 0,00 0,000
25/08/1977 - - -
29/01/1981 - - -
26/11/1998 0,2337 0,00 0,00 0,000 0,0000 0,2131 0,00 0,00 0,000 0,0000 -
21/09/1999 0,2339 -0,20 -0,20 -0,669 -0,0022 0,2133 -0,20 -0,20 -0,669 -0,0022 0,1537 23,70 23,70 2,922 0,0004
27/05/2000 Não Lido 0,2132 -0,10 0,10 0,402 0,0043 0,1536 23,80 0,10 0,402 -0,0101
16/02/2007 Não Lido 0,2125 0,65 0,75 0,305 0,0000 0,1490 28,42 4,62 1,881 0,0006
30/07/2008 0,2328 0,90 1,10 0,340 0,0003 0,2123 0,80 0,15 0,283 0,0000 0,1484 29,00 0,58 1,094 -0,0015
13/12/2012 0,2367 -3,00 -3,90 -2,442 -0,0017 0,2161 -2,98 -3,78 -2,367 -0,0017 0,1437 33,67 4,67 2,924 0,0011
28/03/2019 0,2283 5,40 8,40 3,659 0,0027 0,2073 5,80 8,78 3,824 0,0027 0,1558 21,60 -12,07 -5,257 -0,0036
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 - - -
25/08/1977 - - -
29/01/1981 - - -
26/11/1998 0,2445 0,00 0,00 0,000 0,0000 0,2184 0,00 0,00 0,000 0,0000 0,1505 0,00 0,00 0,000 0,0000
21/09/1999 0,2442 0,30 0,30 1,003 0,0034 0,2182 0,20 0,20 0,669 0,0022 0,1503 0,20 0,20 0,669 0,0022
27/05/2000 0,2441 0,40 0,10 0,402 -0,0024 Não Lido 0,1495 1,00 0,80 3,213 0,0102
16/02/2007 0,2441 0,40 0,00 0,000 -0,0002 Não Lido 0,1445 6,00 5,00 2,036 -0,0005
30/07/2008 0,2433 1,17 0,77 1,453 0,0027 0,2171 1,30 1,10 0,340 -0,0001 0,1443 6,20 0,20 0,377 -0,0031
13/12/2012 0,2433 1,17 0,00 0,000 -0,0009 0,2209 -2,48 -3,78 -2,367 -0,0017 0,1473 3,22 -2,98 -1,866 -0,0014
28/03/2019 0,2403 4,20 3,03 1,320 0,0006 0,2143 4,10 6,58 2,866 0,0023 0,1513 -0,80 -4,02 -1,751 0,0001
RTOTAL
RPARCIAL AZUL
a recalque AMARELO
Vrecalque SALMÃO
Cota VERMELHO
VERDE MAGENTA
PLANILHA DE MEDIÇÃO DE RECALQUES - CONDOMÍNIO SOLAR DE LARANJEIRAS (1/8)59
60 63 66
53 56
Recalque total (mm) LEGENDA DE CORES DOS PINOS
Recalque parcial (mm) PINO NOVO/REFEITO
Aceleração de recalque (μm/dia²) PINO RECUPERADO
Velocidade de recalque (μm/dia). PINO NÃO REGISTRADO
Valor de y (altura entre o pino e o benchmark corrigida) PINO NÃO ENCONTRADO
Medição executada pela IRC Engenharia PINO SEM REFERÊNCIA
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PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 - - 0,1940 0,00 0,00 0,000 0,0000
25/08/1977 - - -
29/01/1981 - - -
26/11/1998 0,1421 0,00 0,00 0,000 0,0000 - -
21/09/1999 0,1415 0,60 0,60 2,007 0,0067 - 0,1762 17,80 17,80 2,195 0,0003
27/05/2000 0,1415 0,60 0,00 0,000 -0,0081 - 0,1763 17,70 -0,10 -0,402 -0,0104
16/02/2007 0,1393 2,85 2,25 0,916 0,0004 - 0,1769 17,10 -0,60 -0,244 0,0001
30/07/2008 0,1394 2,70 -0,15 -0,283 -0,0023 - 0,1776 16,45 -0,65 -1,226 -0,0019
13/12/2012 0,1386 3,50 0,80 0,501 0,0005 - 0,1763 17,70 1,25 0,783 0,0013
28/03/2019 0,1393 2,80 -0,70 -0,305 -0,0004 0,2153 0,00 0,00 0,000 0,0000 0,1613 32,70 15,00 6,533 0,0025
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 0,1775 0,00 0,00 0,000 0,000 0,1136 0,00 0,00 0,000 0,000 0,1009 0,00 0,00 0,000 0,000
25/08/1977 - - -
29/01/1981 - - -
26/11/1998 - - -
21/09/1999 0,1534 24,10 24,10 2,971 0,0004 0,0854 28,20 28,20 3,477 0,0004 0,0781 22,83 22,83 2,815 0,0003
27/05/2000 0,1536 23,90 -0,20 -0,803 -0,0152 0,0857 27,90 -0,30 -1,205 -0,0188 0,0789 22,03 -0,80 -3,213 -0,0242
16/02/2007 0,1542 23,28 -0,62 -0,252 0,0002 Espanado 0,0775 23,41 1,38 0,562 0,0015
30/07/2008 0,1552 22,28 -1,00 -1,887 -0,0031 Espanado 0,0769 23,99 0,58 1,094 0,0010
13/12/2012 0,1523 25,20 2,92 1,828 0,0023 Não Lido 0,0769 23,99 0,00 0,000 -0,0007
28/03/2019 0,1413 36,20 11,00 4,791 0,0013 0,0743 39,30 11,40 1,657 0,0004 0,0653 35,60 11,61 5,057 0,0022
RTOTAL
RPARCIALAZUL
a recalque AMARELO
Vrecalque SALMÃO
Cota VERMELHO
VERDE MAGENTA
PLANILHA DE MEDIÇÃO DE RECALQUES - CONDOMÍNIO SOLAR DE LARANJEIRAS (2/8)
Valor de y (altura entre o pino e o benchmark corrigida) PINO NÃO ENCONTRADO
Medição executada pela IRC Engenharia PINO SEM REFERÊNCIA
141139DN
716967
Recalque total (mm) LEGENDA DE CORES DOS PINOS
Recalque parcial (mm) PINO NOVO/REFEITO
Aceleração de recalque (μm/dia²) PINO RECUPERADO
Velocidade de recalque (μm/dia). PINO NÃO REGISTRADO
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 25
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 0,1100 0,00 0,00 0,000 0,000 0,1483 0,00 0,00 0,000 0,000 0,1819 0,00 0,00 0,000 0,000
25/08/1977 - - -
29/01/1981 - - -
26/11/1998 - - -
21/09/1999 0,0791 30,90 30,90 3,810 0,0005 0,1205 27,80 27,80 3,427 0,0004 0,1561 25,80 25,80 3,181 0,0004
27/05/2000 0,0791 30,90 0,00 0,000 -0,0153 0,1208 27,50 -0,30 -1,205 -0,0186 0,1566 25,30 -0,50 -2,008 -0,0208
16/02/2007 0,0771 32,93 2,03 0,827 0,0003 0,1194 28,93 1,43 0,582 0,0007 0,1556 26,33 1,03 0,419 0,0010
30/07/2008 0,0760 33,96 1,03 1,943 0,0021 0,1191 29,21 0,28 0,528 -0,0001 0,1547 27,18 0,85 1,604 0,0022
13/12/2012 0,0755 34,55 0,59 0,369 -0,0010 0,1187 29,65 0,44 0,276 -0,0002 0,1540 27,90 0,72 0,451 -0,0007
28/03/2019 0,0723 37,70 3,15 1,372 0,0004 0,1123 36,00 6,35 2,766 0,0011 0,1453 36,60 8,70 3,789 0,0015
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 0,1726 0,00 0,00 0,000 0,000 0,1520 0,00 0,00 0,000 0,000 0,1527 0,00 0,00 0,000 0,000
25/08/1977 - - -
29/01/1981 - - -
26/11/1998 - - -
21/09/1999 0,1389 33,70 33,70 4,155 0,0005 0,1233 28,70 28,70 3,538 0,0004 0,1226 30,10 30,10 3,711 0,0005
27/05/2000 0,1387 33,90 0,20 0,803 -0,0135 0,1237 28,30 -0,40 -1,606 -0,0207 0,1226 30,10 0,00 0,000 -0,0149
16/02/2007 0,1326 39,96 6,06 2,467 0,0007 0,1237 28,28 -0,02 -0,008 0,0007 0,1223 30,43 0,33 0,134 0,0001
30/07/2008 0,1324 40,18 0,22 0,415 -0,0039 0,1232 28,83 0,55 1,038 0,0020 0,1216 31,13 0,70 1,321 0,0022
13/12/2012 0,1313 41,35 1,17 0,733 0,0002 0,1213 30,67 1,84 1,152 0,0001 0,1203 32,37 1,24 0,776 -0,0003
28/03/2019 0,1363 36,30 -5,05 -2,199 -0,0013 0,1148 37,20 6,53 2,844 0,0007 0,1113 41,40 9,03 3,933 0,0014
RTOTAL
RPARCIALAZUL
a recalque AMARELO
VrecalqueSALMÃO
Cota VERMELHO
VERDE MAGENTA
PLANILHA DE MEDIÇÃO DE RECALQUES - CONDOMÍNIO SOLAR DE LARANJEIRAS (3/8)747372
777675
Recalque total (mm) LEGENDA DE CORES DOS PINOS
Recalque parcial (mm) PINO NOVO/REFEITO
Aceleração de recalque (μm/dia²) PINO RECUPERADO
Velocidade de recalque (μm/dia). PINO NÃO REGISTRADO
Valor de y (altura entre o pino e o benchmark corrigida) PINO NÃO ENCONTRADO
Medição executada pela IRC Engenharia PINO SEM REFERÊNCIA
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 26
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 0,1792 0,00 0,00 0,000 0,000 - 0,1914 0,00 0,00 0,000 0,000
25/08/1977 - -
29/01/1981 - -
26/11/1998 - -
21/09/1999 0,1478 31,40 31,40 3,871 0,0005 - 0,1604 31,00 31,00 3,822 0,0005
27/05/2000 0,1477 31,50 0,10 0,402 -0,0139 - 0,1605 30,90 -0,10 -0,402 -0,0170
16/02/2007 0,1456 33,65 2,15 0,875 0,0002 - 0,1592 32,18 1,28 0,521 0,0004
30/07/2008 0,1449 34,26 0,61 1,151 0,0005 - 0,1584 32,96 0,78 1,472 0,0018
13/12/2012 0,1464 32,82 -1,44 -0,902 -0,0013 - Não lido
28/03/2019 0,1333 45,90 13,08 5,697 0,0029 0,1718 0,00 0,00 0,000 0,000 0,2278 0,00 0,00 0,000 0,0000
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 - 0,2477 0,00 0,00 0,000 0,000 -
25/08/1977 - - -
29/01/1981 - - -
26/11/1998 0,1982 0,00 0,00 0,000 0,0000 - -
21/09/1999 0,1974 0,80 0,80 2,676 0,0089 0,2372 10,50 10,50 1,295 0,0002 -
27/05/2000 0,1976 0,60 -0,20 -0,803 -0,0140 0,2372 10,50 0,00 0,000 -0,0052 -
16/02/2007 0,1974 0,83 0,23 0,094 0,0004 0,2374 10,28 -0,22 -0,090 0,0000 -
30/07/2008 0,1970 1,18 0,35 0,660 0,0011 0,2376 10,08 -0,20 -0,377 -0,0005 -
13/12/2012 Não Lido Não Lido -
28/03/2019 0,2578 0,00 0,00 0,000 0,0000 0,2548 0,00 0,00 0,000 0,0000 0,1543 0,00 0,00 0,000 0,000
RTOTAL
RPARCIAL AZUL
a recalque AMARELO
Vrecalque SALMÃO
Cota VERMELHO
VERDE MAGENTA
PLANILHA DE MEDIÇÃO DE RECALQUES - CONDOMÍNIO SOLAR DE LARANJEIRAS (4/8)
807978
18681 PN
Valor de y (altura entre o pino e o benchmark corrigida) PINO NÃO ENCONTRADO
Medição executada pela IRC Engenharia PINO SEM REFERÊNCIA
Recalque total (mm) LEGENDA DE CORES DOS PINOS
Recalque parcial (mm) PINO NOVO/REFEITO
Aceleração de recalque (μm/dia²) PINO RECUPERADO
Velocidade de recalque (μm/dia). PINO NÃO REGISTRADO
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 27
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 - - -
25/08/1977 0,7527 0,00 0,00 0,000 0,0000 2,0696 0,00 0,00 0,000 0,0000 2,8475 0,00 0,00 0,000 0,0000
29/01/1981 - - -
26/11/1998 - - -
21/09/1999 0,7453 7,40 7,40 0,918 0,0001 2,0599 9,70 9,70 1,203 0,0001 2,8354 12,10 12,10 1,501 0,0002
27/05/2000 0,7452 7,50 0,10 0,402 -0,0021 2,0593 10,30 0,60 2,410 0,0048 2,8348 12,70 0,60 2,410 0,0036
16/02/2007 0,7436 9,07 1,57 0,639 0,0001 2,0602 9,37 -0,93 -0,379 -0,0011 2,8355 11,99 -0,71 -0,289 -0,0011
30/07/2008 0,7440 8,67 -0,40 -0,755 -0,0026 2,0601 9,54 0,17 0,321 0,0013 2,8358 11,74 -0,25 -0,472 -0,0003
13/12/2012 0,7453 7,37 -1,30 -0,814 0,0000 2,0616 8,02 -1,52 -0,952 -0,0008 2,8367 10,77 -0,97 -0,607 -0,0001
28/03/2019 0,7333 19,40 12,03 5,240 0,0026 2,0513 18,30 10,28 4,477 0,0024 2,8313 16,20 5,43 2,365 0,0013
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 - - -
25/08/1977 3,5862 0,00 0,00 0,000 0,0000 4,5825 0,00 0,00 0,000 0,0000 5,9502 0,00 0,00 0,000 0,0000
29/01/1981 - - -
26/11/1998 - - -
21/09/1999 3,5741 12,10 12,10 1,501 0,0002 4,5712 11,30 11,30 1,402 0,0002 5,9405 9,70 9,70 1,203 0,0001
27/05/2000 3,5734 12,80 0,70 2,811 0,0053 4,5711 11,40 0,10 0,402 -0,0040 5,9403 9,90 0,20 0,803 -0,0016
16/02/2007 3,5739 12,34 -0,46 -0,187 -0,0012 4,5714 11,11 -0,29 -0,118 -0,0002 5,9384 11,81 1,91 0,778 0,0000
30/07/2008 3,5739 12,29 -0,05 -0,094 0,0002 4,5713 11,19 0,08 0,151 0,0005 5,9378 12,44 0,63 1,189 0,0008
13/12/2012 3,5754 10,82 -1,47 -0,920 -0,0005 4,5733 9,20 -1,99 -1,246 -0,0009 5,9398 10,40 -2,04 -1,277 -0,0015
28/03/2019 3,5693 16,90 6,08 2,648 0,0016 4,5723 10,20 1,00 0,436 0,0007 5,9353 14,90 4,50 1,960 0,0014
RTOTAL
RPARCIALAZUL
a recalque AMARELO
VrecalqueSALMÃO
Cota VERMELHO
VERDE MAGENTA
PLANILHA DE MEDIÇÃO DE RECALQUES - CONDOMÍNIO SOLAR DE LARANJEIRAS (5/8)128127105
131130129
Recalque total (mm) LEGENDA DE CORES DOS PINOS
Recalque parcial (mm) PINO NOVO/REFEITO
Aceleração de recalque (μm/dia²) PINO RECUPERADO
Velocidade de recalque (μm/dia). PINO NÃO REGISTRADO
Valor de y (altura entre o pino e o benchmark corrigida) PINO NÃO ENCONTRADO
Medição executada pela IRC Engenharia PINO SEM REFERÊNCIA
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 28
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 - - -
25/08/1977 - - -
29/01/1981 - - -
26/11/1998 0,2021 0,00 0,00 0,000 0,0000 0,1649 0,00 0,00 0,000 0,0000 0,1730 0,00 0,00 0,000 0,0000
21/09/1999 0,2020 0,10 0,10 0,334 0,0011 0,1638 1,10 1,10 3,679 0,0123 0,1718 1,20 1,20 4,013 0,0134
27/05/2000 0,2020 0,10 0,00 0,000 -0,0013 0,1640 0,90 -0,20 -0,803 -0,0180 0,1719 1,10 -0,10 -0,402 -0,0177
16/02/2007 0,2013 0,77 0,67 0,273 0,0001 0,1634 1,47 0,57 0,232 0,0004 0,1723 0,72 -0,38 -0,155 0,0001
30/07/2008 0,2024 -0,27 -1,04 -1,962 -0,0042 0,1635 1,43 -0,04 -0,075 -0,0006 0,1708 2,20 1,48 2,792 0,0056
13/12/2012 0,2050 -2,90 -2,63 -1,647 0,0002 0,1663 -1,40 -2,83 -1,772 -0,0011 0,1737 -0,65 -2,85 -1,785 -0,0029
28/03/2019 6,3793 0,00 0,00 0,000 0,0000 6,3363 0,00 0,00 0,000 0,0000 6,3473 0,00 0,00 0,000 0,0000
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 - - -
25/08/1977 - - -
29/01/1981 - - -
26/11/1998 0,1959 0,00 0,00 0,000 0,0000 - -
21/09/1999 0,1948 1,10 1,10 3,679 0,0123 - -
27/05/2000 0,1948 1,10 0,00 0,000 -0,0148 - -
16/02/2007 0,1967 -0,81 -1,91 -0,778 -0,0003 - -
30/07/2008 0,1977 -1,75 -0,94 -1,774 -0,0019 - -
13/12/2012 0,2008 -4,90 -3,15 -1,972 -0,0001 - -
28/03/2019 6,3878 0,00 0,00 0,000 0,0000 3,3708 0,00 0,00 0,000 0,000 4,5688 0,00 0,00 0,000 0,000
RTOTAL
RPARCIALAZUL
a recalque AMARELO
VrecalqueSALMÃO
Cota VERMELHO
VERDE MAGENTA
PLANILHA DE MEDIÇÃO DE RECALQUES - CONDOMÍNIO SOLAR DE LARANJEIRAS (6/8)
108107177
173171133
Recalque total (mm) LEGENDA DE CORES DOS PINOS
Recalque parcial (mm) PINO NOVO/REFEITO
Aceleração de recalque (μm/dia²) PINO RECUPERADO
Velocidade de recalque (μm/dia). PINO NÃO REGISTRADO
Valor de y (altura entre o pino e o benchmark corrigida) PINO NÃO ENCONTRADO
Medição executada pela IRC Engenharia PINO SEM REFERÊNCIA
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 29
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 - - -
25/08/1977 - - -
29/01/1981 - - -
26/11/1998 0,0714 0,00 0,00 0,000 0,0568 0,00 0,00 0,000 0,000 0,2664 0,00 0,00 0,000 0,0000
21/09/1999 0,0711 0,30 0,30 1,003 0,0566 0,20 0,20 0,669 0,0022 0,2658 0,60 0,60 2,007 0,0067
27/05/2000 0,0711 0,30 0,00 0,00 0,0567 0,10 -0,10 -0,402 -0,0043 0,2660 0,40 -0,20 -0,803 -0,0113
16/02/2007 0,0752 -3,78 -4,08 -1,661 0,0601 -3,33 -3,43 -1,397 -0,0004 0,2681 -1,68 -2,08 -0,847 0,0000
30/07/2008 0,0770 -5,57 -1,79 -3,38 0,0621 -5,32 -1,99 -3,755 -0,0044 0,2701 -3,67 -1,99 -3,755 -0,0055
13/12/2012 Não Lido 0,0590 -2,15 3,17 1,985 0,0036 0,2666 -0,15 3,52 2,204 0,0037
28/03/2019 Inexistente 6,2133 0,00 0,00 0,000 0,0000 6,4173 0,00 0,00 0,000 0,0000
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 - - -
25/08/1977 - - 1,4511 0,00 0,00 0,000 0,0000
29/01/1981 - 0,3078 0,00 0,00 0,000 0,0000 -
26/11/1998 0,2417 0,00 0,00 0,000 0,0000 - -
21/09/1999 0,2411 0,60 0,60 2,007 0,0067 0,3019 5,90 5,90 0,867 0,0001 1,4376 13,50 13,50 1,675 0,0002
27/05/2000 0,2414 0,30 -0,30 -1,205 -0,0129 0,3017 6,10 0,20 0,803 -0,0003 1,4373 13,80 0,30 1,205 -0,0019
16/02/2007 0,2427 -1,03 -1,33 -0,542 0,0003 0,2974 10,45 4,35 1,771 0,0004 1,4389 12,22 -1,58 -0,643 -0,0008
30/07/2008 0,2456 -3,87 -2,84 -5,358 -0,0091 0,2977 10,10 -0,35 -0,660 -0,0046 1,4394 11,68 -0,54 -1,019 -0,0007
13/12/2012 0,2428 -1,05 2,82 1,766 0,0045 Não Lido 1,4359 15,20 3,52 2,204 0,0020
28/03/2019 6,3913 0,00 0,00 0,000 0,0000 0,2438 0,00 0,00 0,000 0,000 1,4403 10,80 -4,40 -1,916 -0,0018
RTOTAL
RPARCIALAZUL
a recalque AMARELO
VrecalqueSALMÃO
Cota VERMELHO
VERDE MAGENTA
PLANILHA DE MEDIÇÃO DE RECALQUES - CONDOMÍNIO SOLAR DE LARANJEIRAS (7/8)146112110
183190148
Valor de y (altura entre o pino e o benchmark corrigida) PINO NÃO ENCONTRADO
Medição executada pela IRC Engenharia PINO SEM REFERÊNCIA
Recalque total (mm) LEGENDA DE CORES DOS PINOS
Recalque parcial (mm) PINO NOVO/REFEITO
Aceleração de recalque (μm/dia²) PINO RECUPERADO
Velocidade de recalque (μm/dia). PINO NÃO REGISTRADO
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 30
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)Cota (m)
RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 - - -
25/08/1977 2,1357 0,00 0,00 0,000 0,0000 2,3132 0,00 0,00 0,000 0,0000 2,8175 0,00 0,00 0,000 0,0000
29/01/1981 - - -
26/11/1998 - - -
21/09/1999 2,1257 10,00 10,00 1,240 0,0002 2,3030 10,20 10,20 1,265 0,0002 2,8034 14,10 14,10 1,749 0,0002
27/05/2000 2,1253 10,40 0,40 1,606 0,0015 2,3028 10,40 0,20 0,803 -0,0019 Não Lido
16/02/2007 2,1241 11,62 1,22 0,497 -0,0005 2,3045 8,69 -1,71 -0,696 -0,0006 2,8053 12,20 -1,90 -0,702 -0,0009
30/07/2008 2,1244 11,28 -0,34 -0,642 -0,0021 2,3048 8,45 -0,24 -0,453 0,0005 Espanado
13/12/2012 2,1220 13,75 2,47 1,547 0,0014 2,3019 11,35 2,90 1,816 0,0014 2,8015 16,00 3,80 1,787 0,0012
28/03/2019 2,1253 10,40 -3,35 -1,459 -0,0013 2,2983 14,90 3,55 1,546 -0,0001 2,8023 15,20 -0,80 -0,348 -0,0009
PINOS
DATAS Cota (m)RTOTAL
(mm)
RPARCIAL
(mm)
Vrecalque
(μm/dia)
a recalque
(μm/dia²)
07/07/1977 -
25/08/1977 4,3927 0,00 0,00 0,000 0,0000
29/01/1981 -
26/11/1998 -
21/09/1999 4,3736 19,10 19,10 2,369 0,0003
27/05/2000 Não Lido
16/02/2007 4,3735 19,24 0,14 0,052 -0,0009
30/07/2008 4,3739 18,77 -0,47 -0,887 -0,0018
13/12/2012 4,3706 22,10 3,33 2,085 0,0019
28/03/2019 4,3733 19,40 -2,70 -1,176 -0,0014
RTOTAL
RPARCIALAZUL
a recalque AMARELO
VrecalqueSALMÃO
Cota VERMELHO
VERDE MAGENTA
Velocidade de recalque (μm/dia). PINO NÃO REGISTRADO
Valor de y (altura entre o pino e o benchmark corrigida) PINO NÃO ENCONTRADO
Medição executada pela IRC Engenharia PINO SEM REFERÊNCIA
PLANILHA DE MEDIÇÃO DE RECALQUES - CONDOMÍNIO SOLAR DE LARANJEIRAS (8/8)
Recalque total (mm) LEGENDA DE CORES DOS PINOS
Recalque parcial (mm) PINO NOVO/REFEITO
Aceleração de recalque (μm/dia²) PINO RECUPERADO
150
1521784
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 31
ANEXO F – GRÁFICOS RECALQUE X TEMPO
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 32
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 33
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 34
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 35
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 36
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 37
ANEXO G – POSIÇÃO DAS LINHAS DE RECALQUES PARA ANÁLISE DE DISTORÇÃO ANGULAR
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 38
ANEXO H – ANÁLISE DE DISTORÇÃO ANGULAR
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 39
ANEXO I – LINHAS DE RECALQUES DIFERENCIAIS
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 40
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 41
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 42
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 43
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 44
(21) 99126-5014 / (24) 99225-5139 ircengenharia.com.br 45