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RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL
(DE CONTROLE)
CAMORIM SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA Rua Mario Trilha, nº 136 – Ilha da Conceição – Niterói – RJ
ELABORADO EM 17/12/2012
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RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL
(DE CONTROLE)
CAMORIM SERVIÇOS MARÍTIMOS LTDA. Rua Mario Trilha, nº 136 – Ilha da Conceição – Niterói – RJ
ELABORADO EM 17/12/2012
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APRESENTAÇÃO
Como instalação portuária a contratante CAMORIM SERVIÇOS MARÍTIMOS
LTDA tem o dever de realizar auditorias ambientais periódicas.
A auditoria ambiental realizada é de Controle, significando que a mesma é parte
de um processo de requerimento ou renovação de licença ambiental, com a finalidade
de verificar em detalhes o desempenho ambiental da organização em operação, com
base em conformidade legal e em suas políticas e práticas de controle, conforme
exposto na DZ-56-R3, em seu item 6.1.1.
Concordemente, o órgão ambiental poderá, a qualquer momento, mediante
justificativa, exigir a realização de auditoria ambiental de organizações das demais
Classes do Decreto Estadual nº 42.159/2009.
A auditoria ambiental ocorreu conforme o planejado pelas partes envolvidas.
Todas as verificações pertinentes foram realizadas sem adversidades e sem reservas
por parte da contratante. A mesma baseou-se nas premissas da Lei nº 1.898, de
25/11/91, tendo como requisito a DZ-56 -R3, aprovada pela Resolução Conema nº 21,
de 07/05/10. Na ocasião da realização da auditoria, foram coletadas evidencias
objetivas baseadas em amostragens visuais no site (visitação), analise documental e
entrevistas. O resultado desse trabalho foi formalmente colocado nesse relatório,
tomando-se o extremo cuidado para não macular ou alterar qualquer informação, em
nenhum nível de sigilo.
Assim, espera-se que esse relatório cumpra o seu objetivo de tornar publica as
informações ambientais pertinentes, levantadas junto a contratante.
Nota: A realização dessa auditoria ambiental e a conseqüente apresentação de seus resultados, não exime a Camorim Serviços Marítimos Ltda de qualquer ação fiscalizadora ou do atendimento a outras exigências da legislação em vigor.
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Imagem aérea do Camorim Serviços Marítimos Ltda.
LO Nº FE007994 PROCESSO: E-07/506363/2009
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1 - SUMÁRIO
Item Índice Página
Apresentação
Imagem Aérea
Sumário
Introdução
01 Dados da Organização 8
02 Dados do Responsável Técnico pela Gestão Ambiental 8
03 Dados da Auditoria 8
3.1 Representantes do Auditado 8
3.2 Objetivos da Auditoria 9
3.3 Metodologia Aplicada 9
3.4 Unidades Auditadas 10
3.5 Critérios de Seleção 10
3.6 Datas e Períodos de Cobertura da Auditoria 10
3.7 Equipe Auditora 10
4 Referencias Legais e Normativas 11
4.1 Legislação Federal 11
4.2 Legislação do Estado do Rio de Janeiro 12
4.3 Normas 14
5 Definições 14
6 Princípios da Auditoria 17
7 Obrigações da Contratada 19
8 Obrigações da Contratante 19
9 Instruções Gerais 20
10 Características da Unidade Auditada 21
10.1 Descrição das Atividades Desenvolvidas 21
10.2 Fluxograma de Processo (Macro) 22
11 Constatações 22
11.1 Política Ambiental e Sistema de Gestão Ambiental 22
11.2 Estrutura Geral e Treinamento 23
11.3 Conformidade Legal 24
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11.4 Processos de Produção e Operação 25
11.5 Gestão de Energia e Água 26
11.6 Gestão de Materiais (matérias primas, insumos, embalagens e produtos) 26
11.7 Gestão de Efluentes 28
11.8 Gestão de Emissão Atmosférica 30
11.9 Gestão de Ruídos 30
11.10 Gestão de Resíduos 31
11.11 Gestão de Uso de Agrotóxicos para Controle de Vetores e Pragas Urbanas 32
11.12 Gestão de Limpeza e Higienização de Reservatórios de Água 33
11.13 Gestão de Riscos Ambientais 33
11.14 Gestão de Passivos Ambientais 34
11.15 Analise de Indicadores Ambientais 34
12 Compilação das Evidencias 34
12.1 Ações Corretivas e Preventivas da Auditoria Anterior 34
12.2 Não Conformidades Detectadas 34
12.3 Observações Detectadas 36
12.4 Conclusões 37
13 Assinaturas 38
14 Anexos 39
14.1 Plano (de Atividade) da Auditoria 39
14.2 Orientação Para Seleção e Utilização de Indicadores de Desempenho Ambiental (f 41
14.3 Plano de Ação 44
14.4 Currículos 45
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INTRODUÇÃO
Apresenta-se os resultados da AUDITORIA AMBIENTAL DE CONTROLE,
realizada nas instalações da empresa Camorim Serviços Marítimos Ltda, em
cumprimento à Notificação nº GELINNOT/01012983, de 08/10/2012, e ao disposto
na Legislação Estadual do Rio de Janeiro, a saber, a Lei nº 1.898, de 25/11/91, que
dispõe sobre a realização de auditorias ambientais, o Decreto nº 21.470 A, de
05/06/95, que regulamenta a Lei nº 1.898, de 25/11/91, e a DZ-56 R.3 – Diretriz para
realização de Auditoria Ambiental, aprovada pela Resolução Conema nº 21, de
07/05/10.
Reitera-se que a realização da auditoria e a confecção deste relatório tiveram
como base o disposto na DZ-56 -R3.
Considerando a intenção de manter a simplicidade, a facilitação do acesso as
informações e a localização rápida dos dados para quem o analisa, esse relatório foi
montado em formato de tabela.
Ressalta-se que a empresa auditada deverá publicar em periódico de
grande circulação no município onde desenvolve suas ações e no Diário Oficial
do Estado do Rio de Janeiro, aviso de que realizou a Auditoria Ambiental, sob o
título “AUDITORIA AMBIENTAL”. Esta publicação deve conter informações
sobre o local, o período e o horário em que o presente Relatório de Auditoria
Ambiental estará à disposição para consulta pública.
Este relatório deverá ser apresentado ao órgão ambiental competente,
em meio digital e impresso.
Nota 1: Esta auditoria ambiental foi baseada em observações visuais, dados e informações
existentes, não incluindo a geração de dados adicionais por meio de coleta e análise de
amostras. É importante reconhecer a existência de limitações inerentes ao processo de
auditoria. A detecção de contingências, não conformidades e passivos ambientais estão
sujeitas às limitações impostas pela sua evidência e materialidade.
Nota 2: Não foram permitidos inserir fotos do local neste relatório, devido às condições de
confidencialidade acordadas com o cliente.
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1 - DADOS DA ORGANIZAÇÃO
Razão Social Camorim Serviços Marítimos Ltda.
Endereço Rua Mario Trilha, nº 136 - Ilha da Conceição - Niterói - RJ
Atividades desenvolvidas Serviços de reboque e reparos navais de embarcações
CNPJ 00.649.990/0003-55
I.E. 77020810
CNAE 30.11-3-02
Certificado de Aprovação (Corpo de Bombeiros)
Não possui; encontra-se em trâmite processo de aprovação junto ao Corpo de Bombeiros.
2 - DADOS DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA GESTÃO AMBIENTAL
Foi apresentado como Gerente de SMS o Srº Fancelino Fernandes de Oliveira, porem a
empresa não formalizou o Termo de Responsabilidade Técnica de Gestão Ambiental.
3 - DADOS DA AUDITORIA
3.1 - Representantes do auditado
Nome Função / Cargo
Francelino Fernandes de Oliveira Gerente de SMS
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3.2 - Objetivos da auditoria
Verificar o atendimento aos dispositivos legais de proteção e controle ambiental e
outros requisitos aplicáveis à organização; as condições de operação e manutenção
dos sistemas de controle de poluição e de prevenção de acidentes; as operações
potencialmente poluidoras, bem como a destinação de subprodutos e resíduos; os
procedimentos de identificação e tratamento de não-conformidades, ações corretivas e
preventivas; o uso de práticas, tecnologias e matérias primas menos agressivas ao
meio ambiente, a utilização racional de recursos naturais, a gestão de resíduos e
emissões potencialmente poluidoras; as práticas de proteção e conservação ambiental
relacionadas às espécies nativas; a capacitação dos responsáveis pela operação e
manutenção dos sistemas com interação e risco ambiental; e a existência de
programas de comunicação e educação ambiental da organização.
3.3 - Metodologia aplicada
Visita de reconhecimento prévio do local, das instalações, dos processos, dos aspectos
ambientais e levantamento dos documentos ambientais existentes; identificação e
análise da legislação ambiental aplicável aos aspectos ambientais, levantamento das
obrigações legais e elaboração de check list; planejamento e elaboração de Plano de
Auditoria (anexo 1); investigação in site, contemplando atividades de entrevista, análise
de documentos, análise visual das instalações e processos e verificação do
cumprimento das obrigações legais e outras, com vistas à obtenção de evidências das
práticas de gestão e do desempenho ambiental; compilação dos dados e elaboração
do Relatório de Auditoria; análise, discussão e aprovação do Plano de Ação às não
conformidades detectadas.
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3.4 - Unidades auditadas 3.5 - Critérios de seleção
Todas as atividades industriais de
recebimento, armazenamento, produção,
manuseio e transporte interno e atividades
administrativas.
O fato da unidade Ilha da Conceição não
contemplar uma Auditoria Ambiental foi
utilizado como critério de seleção. Assim, a
mesma foi selecionada.
3.6 - Datas e período de cobertura da auditoria
27/11/2012 – de 14:30 às 17:00 hs.
26/11/2012 – de 08:30 às 17:00 hs.
06/12/2012 – de 08:30 às 16:30 hs.
07/12/2012 – de 08:30 às 16:30 hs.
3.7 - Equipe auditora
equipe independente e multidisciplinar ou auditor(es) autônomo(s), tecnicamente habilitado(s) no objeto da auditagem. Os dados quantitativos deverão ser relatados, compilados, analisados e divulgados, de maneira que agentes externos de verificação possam confirmar sua confiabilidade.
Nome / Função Qualificação / Registro profissional
Daniel B. Haubrick / Auditor Líder Biólogo / CRBio nº 71479-2ª Região Sanitarista Ambiental / CRQ 03420337-3ª Região
Evelyze Patrício/ Auditor Auditor Junior
Fábio M. Velloso / Auditor CREA RJ 105.182-0
Ricardo B. Rio / Auditor CONPEJ: 1.00.0471 (Conselho Nacional dos Peritos Judiciais, sessão RJ)
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4 - REFERENCIAS LEGAIS E NORMATIVAS
4.1 - Legislação Federal
• Constituição Federal de 1988 – Artigo 225;
• LEI nº 9.966, DE 28 DE ABRIL DE 2000. Dispõe sobre a prevenção, o controle e a
fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias
nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências;
• Lei Federal nº 10.165, de 27/12/00, altera a lei nº 6.938 de 31/08/81, dispõe sobre a
Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismo de formulação e
aplicação, e dá outras providências;
• Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 – Dispõe sobre as sanções penais e
administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá
outras providencias;
• Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 – Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências;
• Lei Federal nº 9.795, de 27/04/99, dispõe sobre educação ambiental / Atribui às
empresas, o dever de promover programas destinados à capacitação dos
trabalhadores;
• Decreto-Lei nº 1.413, de 14/08/75, dispõe sobre o controle da poluição do meio
ambiente por atividades industriais;
• Decreto nº 76.389, de 03/10/75, dispõe sobre as medidas de prevenção e controle de
poluição industrial, de que trata o Decreto-Lei nº 1.413, de 14/08/75, e dá outras
providências. – Texto atualizado até o Decreto nº 85.206 de 25/09/80;
• Decreto Federal nº 3.179, de 21/10/99, dispõe sobre infrações e crimes ambientais,
consolida e define as penalidades;
• Decreto nº 99.274, de 6 de junho de 1990 – Regulamenta a Lei nº 6.092/81 e a Lei nº
6.938/81;
• Resolução CONAMA nº 381, de 14 de dezembro de 2006 – Altera dispositivos da
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Resolução nº 306, de 5 de julho de 2002 e o Anexo II, que dispõe sobre os requisitos
mínimos para a realização de Auditoria Ambiental;
• Resolução CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 – Estabelece os requisitos
mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais;
• Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997 – Dispõe sobre a revisão e
complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o licenciamento
ambiental;
• Resolução CONAMA nº 1 e 2, de 08/03/90, estabelece normas a serem obedecidas
no tocante a ruídos em decorrências de qualquer atividade;
• Resolução CONAMA nº 275, de 25/04/01, estabelece o código de cores para os
diferentes tipos de resíduos;
• Resolução CONAMA nº 306, de 05/07/02, estabelece os requisitos mínimos e os
termos de referência para realização de auditorias ambientais;
• Resolução CONAMA nº 313, de 29/10/02, que dispõe sobre o Inventário Nacional de
Resíduos Sólidos Industriais e Revoga a Resolução CONAMA nº 006, de 15/06/88;
• Instrução Normativa n° 31 de 3 de dezembro de 2009 - Nova IN do Cadastro Técnico
Federal, (Revoga Instrução Normativa n.º 96/2006).
4.2 - Legislação do Estado do Rio de Janeiro
• Constituição Estadual de 1989 – Artigo 261, parágrafo 1º, inciso IX;
• Lei Estadual nº 3.471, de 4 de outubro de 2000 – Altera o artigo 5º da Lei Estadual nº
1.898, de 26 de novembro de 1991, que dispõe sobre a realização de auditorias
ambientais;
• Lei Estadual n° 3.467, de 14 de setembro de 2000 – Dispõe sobre as sanções
administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente no Estado do Rio de
Janeiro, e dá outras providências;
• Lei nº 2.001, de 29/04/02, dispõe sobre a obrigatoriedade do controle de vetores nos
estabelecimentos indicados como forma de garantir a saúde da população;
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• Lei Estadual nº 2.011, de 10 de julho de 1992 – Dispõe sobre a obrigatoriedade da
implementação de Programa de Redução de Resíduos;
• Lei nº 3.029, de 27/08/98, dispõe sobre a elaboração do mapeamento de risco e de
medidas preventivas para a população, proíbe o despejo de lixo em locais públicos e
dá outras providências;
• Lei nº 3.239, de 02/08/99, dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos/
Condiciona o uso de recursos hídricos à autorização do órgão competente;
• Lei Estadual nº 1.898, de 26 de novembro de 1991 – Dispõe sobre a realização de
auditorias ambientais;
• Lei nº 2.661, de 27/12/96, regulamenta o disposto no art. 274 da constituição do
Estado do Rio de Janeiro no que se refere à exigência de níveis mínimos de
tratamento de esgotos sanitários, antes de seu lançamento em corpos d’água e dá
outras providências;
• Lei nº 3.325, de 17/12/99, dispõe sobre educação ambiental, institui a política estadual
da educação ambiental;
• Lei nº 2.702, de 25/03/97, estabelece a política estadual de qualidade ambiental
ocupacional e de proteção de saúde do trabalhador;
• Lei nº 519, de 16/04/84, dispõe sobre proibição de depósitos de lixo a céu aberto;
• Decreto nº 8.974, de 15/05/86, regulamenta a aplicação das penalidades previstas no
Decreto-Lei nº 134/75, que dispõe sobre a prevenção e controle da poluição;
• Lei nº 1.893, de 20/11/91, estabelece a obrigatoriedade de limpeza e higienização dos
reservatórios de água para fins de manutenção dos padrões de potabilidade;
• Decreto nº 20.356, de 17/08/94, regulamenta a Lei nº 1.893, de 20/11/91, que
estabelece a obrigatoriedade de limpeza e higienização dos reservatórios de água
para fins de manutenção dos padrões de potabilidade;
• Lei nº 4.191, de 30/09/03, dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos e dá
outras providências;
• Decreto nº 480, de 25/11/75, regulamenta o Decreto-Lei nº 230, de 18/07/75, que
estabelece o controle de insetos e roedores nocivos no estado do Rio de Janeiro, e dá
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outras providências;
• Decreto Lei nº 112, de 12/08/69, fixa normas de proteção contra ruído;
• Decreto-Lei Estadual nº 134, de 16 de junho de 1975 – Dispõe sobre a prevenção e o
controle da poluição do meio ambiente no Estado do Rio de Janeiro;
• Decreto Estadual nº 42.159, de 2 de dezembro de 2009 – Dispõe sobre o Sistema de
Licenciamento Ambiental – SLAM e dá outras providências.
4.3 - Normas
• NBR ISO 14001:2004 – Sistema de Gestão Ambiental – Requisitos com orientações
para uso;
• ABNT NBR ISO 14005:2012 – Sistemas de gestão ambienta – Diretrizes para a
implementação em fases de um sistema de gestão ambiental, incluindo o uso de
avaliação de desempenho ambiental;
• ABNT NBR ISO 14050:2012 – Gestão ambiental – Vocabulário;
• ABNT NBR ISO 14031:2004 Gestão ambiental – Avaliação de desempenho ambiental
– Diretrizes;
• ABNT NBR ISO 19011:2002 – Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da
qualidade e/ou ambiental.
5 - DEFINIÇÕES
Para os efeitos deste relatório consideram-se as definições a seguir:
• AÇÃO CORRETIVA – ação que busca identificar e eliminar a(s) causa(s) de uma não-
conformidade evidenciada, de modo a evitar sua repetição;
• AÇÃO PREVENTIVA – ação que busca identificar e eliminar as causas de uma não-
conformidade potencial, de modo a evitar sua ocorrência;
• ASPECTO AMBIENTAL – elemento das atividades, produtos ou serviços de uma
organização que possa interagir com o meio ambiente;
• AUDITOR AMBIENTAL – profissional qualificado para executar auditorias ambientais,
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registrado e regular em seu respectivo Conselho de Classe, técnica e legalmente
responsável pelo relatório da auditoria ambiental;
• AUDITORIA AMBIENTAL – processo sistemático de verificação, documentado e
independente, nas modalidades Auditoria Ambiental de Controle e Auditoria Ambiental
de Acompanhamento, executado para obter evidências e avaliá-las objetivamente,
para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria estabelecidos nesta
Diretriz são atendidos e os resultados comunicados;
• AUDITORIA AMBIENTAL DE ACOMPANHAMENTO – realizada a cada ano, com
ênfase no acompanhamento do Plano de Ação da última auditoria ambiental,
complementando-o com novas medidas advindas de eventuais exigências do órgão
ambiental, alterações significativas nos aspectos e impactos ambientais e mudanças
em processo, entre outros;
• AUDITORIA AMBIENTAL DE CONTROLE – realizada normalmente a cada
requerimento ou renovação de licença ambiental, para verificação detalhada do
desempenho ambiental da organização em operação, com base em conformidade
legal e em suas políticas e práticas de controle;
• AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL – meio para mensurar a eficácia dos
procedimentos ambientais da organização;
• CONFORMIDADE – atendimento a requisitos legais ambientais e aos critérios
estabelecidos nesta Diretriz;
• EQUIPE DE AUDITORIA – Um ou mais auditores que realizam uma auditoria,
apoiados, se necessário, por especialistas. Um auditor na equipe de auditoria é
indicado como líder da equipe de auditoria;
• ESPECIALISTA TÉCNICO – profissional que provê habilidade ou conhecimentos
específicos à equipe de auditoria, mas que não participa como um auditor;
• EVIDÊNCIA DE AUDITORIA – informações verificáveis, registros, constatações ou
declarações que comprovam conformidades e não-conformidades identificadas no
processo de auditoria;
• IMPACTO AMBIENTAL – qualquer alteração causada ao meio ambiente, proveniente
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de atividades, produtos e serviços de uma organização;
• IMPLANTAR – Introduzir, estabelecer, inserir.
• IMPLEMENTAR – Dar execução a um plano, programa ou projeto. Levar à prática por
meio de providências concretas.
• INDICADOR DE DESEMPENHO AMBIENTAL – dado mensurável de um aspecto
ambiental, que pode ser usado para acompanhar e demonstrar desempenho;
• MELHORIA CONTÍNUA – processo recorrente de aprimoramento das práticas de
gestão ambiental, com a finalidade de atingir melhorias no desempenho ambiental
global consistentes com a política ambiental da organização;
• NÃO-CONFORMIDADE – não atendimento a requisitos legais ambientais e aos
critérios estabelecidos nesta Diretriz;
• OPORTUNIDADE DE MELHORIA – possibilidade de melhoria dos processos internos
da organização e de melhor gerenciamento de seus aspectos ambientais. As
oportunidades de melhoria identificadas não se caracterizam como não-conformidade
e devem ser apreciadas pelo auditado, que definirá pela execução ou não de ações
preventivas;
• ORGANIZAÇÃO – empresa, corporação, firma, empreendimento, autoridade ou
instituição, ou parte ou combinação destes, incorporada ou não, pública ou privada,
que tenha funções e administração próprias;
• PARTE INTERESSADA – indivíduo ou grupo interessado ou afetado pelo
desempenho ambiental de uma organização;
• PLANO DE AÇÃO – parte integrante do Relatório de Auditoria Ambiental que contempla as ações corretivas e preventivas associadas às não-conformidades, com respectivo cronograma de execução e identificação dos responsáveis, assim como as oportunidades de melhoria verificadas na auditoria. O Plano de Ação é de responsabilidade da organização auditada e sua adequação técnica deve ser atestada pela equipe de auditoria;
• Política Ambiental: intenções e princípios gerais de uma organização em relação ao
seu desempenho ambiental, conforme formalmente expresso pela Alta Administração;
• PREVENÇÃO DE POLUIÇÃO – uso de processos, práticas, técnicas, materiais,
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produtos, serviços ou energia para evitar, reduzir ou controlar a geração, emissão ou
descarte de qualquer tipo de poluente ou resíduo, a fim de reduzir impactos
ambientais adversos;
• RECURSOS PREVISTOS – Recursos já disponibilizados para a execução de uma
determinada ação corretiva do plano de ação;
• RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL – documento destinado ao órgão
ambiental, elaborado pela equipe de auditoria, que consolida os resultados da
Auditoria Ambiental de Controle ou de Acompanhamento;
• RESPONSABILIDADE – Cargo ou unidade organizacional responsável pela execução
de uma determinada ação corretiva do plano de ação;
• SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL – parte do sistema de gestão global usada para
desenvolver e implementar a política ambiental da organização e gerenciar seus
aspectos ambientais;
• SMS: (Abreviação de) Segurança, Meio Ambiente e Saúde
6 - PRINCÍPIOS DA AUDITORIA AMBIENTAL
As auditorias, além de serem objetos de fiel diagnostico e monitoramento ambiental,
também são instrumentos geradores de oportunidades de ajustes e melhorias. Assim,
observam-se os seguintes co-objetivos:
Incentivar a implantação de política ambiental e sistema de gestão ambiental em
organizações públicas e privadas;
Apoiar o órgão ambiental, fornecendo um diagnóstico técnico da conformidade legal e
do desempenho ambiental ao longo dos últimos anos, identificando os aspectos
ambientais e seus potenciais poluidor e de risco;
Verificar o cumprimento dos dispositivos legais de proteção e controle ambiental, bem
como condicionantes e restrições de licenças ambientais e compromissos de
recuperação, compensação e mitigação;
Verificar as condições de operação, de manutenção dos sistemas de controle de
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poluição e de prevenção de acidentes;
Verificar as condições de recebimento, manipulação, estocagem e transporte de
matérias primas, substâncias, materiais secundários e auxiliares e produtos, assim
como a destinação de subprodutos e resíduos;
Verificar os procedimentos de identificação e tratamento de não-conformidades quanto
a sua eficácia na identificação das causas e na implantação de ações corretivas e
preventivas;
Comunicar às partes interessadas a atual situação ambiental da organização e a
evolução do seu desempenho ambiental ao longo dos últimos anos;
Estimular o uso de tecnologias limpas e de matérias-primas menos agressivas ao meio
ambiente, a utilização racional de recursos, a conservação de energia e de água, a não
geração e a redução na geração de resíduos, efluentes líquidos e emissões
atmosféricas;
Estimular a criação, a proteção e a recuperação de áreas com espécies nativas na
organização, sempre que possível em consonância com políticas públicas de
conservação ambiental;
Verificar a capacitação dos responsáveis pela operação e manutenção dos sistemas,
rotinas, instalações e equipamentos com interação e risco ambiental, de forma a
prevenir, proteger e recuperar o meio ambiente;
Estimular a criação de programas permanentes de comunicação e educação ambiental
nas organizações.
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7 - OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
• Manter possíveis sigilos industriais, verificados durante a Auditoria Ambiental.
• Narrar todos os fatos em sua íntegra. Não inferir, nem omitir. Ser imparcial.
8 - OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
• Colocar à disposição da equipe de auditoria toda a documentação por ela
requerida;
• Prover à equipe de auditoria os recursos necessários para assegurar um
processo de auditoria eficiente e eficaz;
• Franquear à equipe de auditoria o acesso a todas as instalações de processo e
controle ambiental, incluindo as áreas de estocagem de materiais de produção
(matérias-primas, outros insumos e produtos), de subprodutos e de resíduos;
• Apresentar registros de entrada de matérias-primas e outros insumos; de saída
de produtos, resíduos, efluentes, subprodutos e emissões; do consumo de
energia e água; da utilização de mão-de-obra própria ou de terceiros; e de
medições relativas ao controle e monitoramento ambiental;
• Permitir a realização de entrevistas e reuniões com seu quadro funcional, para
obtenção e confirmação das informações e evidências necessárias;
• Fornecer informações sobre auditorias ambientais já realizadas e sobre infrações
e processos de responsabilização administrativa, cível ou criminal por danos
causados ao meio ambiente a que esteve sujeita desde a última auditoria
ambiental.
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9 - INSTRUÇÕES GERAIS
Não tendo ocorrido dano efetivo ao meio ambiente, poderá ser aplicada ao auditado a
penalidade de advertência, desde que suas não-conformidades, ações corretivas ou
preventivas e prazos para adequação da atividade estejam voluntariamente especificados no
Plano de Ação, tendo em vista os artigos 2º e 9º, da Lei nº 3.467/2000.
A realização de auditorias ambientais periódicas ou ocasionais não isentará a organização
da aplicação de penalidades administrativas.
A omissão, a sonegação ou a falsificação das informações prestadas no Relatório de
Auditoria implicará:
I recusa do órgão ambiental em receber Relatórios de Auditoria realizados pelos
auditores, no período mínimo de dois anos;
II comunicação do ocorrido ao órgão de registro profissional correspondente e à
Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro;
III aplicação de penalidade à organização de acordo com a Lei nº 3.467, Art. 81, e será
concedido um novo prazo para a apresentação do relatório
IV divulgação para consulta pública na pagina da internet do órgão ambiental, do nome e
período de suspensão dos auditores ambientais, auditores-líderes e empresas de auditoria
que incorrerem no disposto acima.
As organizações que constam do item 4.1 desta Diretriz que deixarem de apresentar seus
respectivos relatórios de auditoria ambiental estarão sujeitas às penalidades previstas no
artigo 10 da Lei Estadual nº 1.898/1991, conforme alteração pela Lei Estadual nº 3.341/1999.
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10 - CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES AUDITADAS
Área total do terreno Área total construída Áreas verdes ou protegidas
8.000 m2 5.000 m2 Não há.
Porte da empresa Número de empregados Regime de operação
Médio 850 1 turno, de 07:00 às 16:00 hs
Tempo de funcionamento Grau de risco do MTE Zoneamento
16 anos 3 Não encontrado.
10.1 - Descrição das atividades desenvolvidas
As atividades desenvolvidas na Camorim Serviços podem ser divididas da seguinte maneira:
Processo Produtivo
o Reparo e manutenção de embarcações: consistem na realização docagem e reparos
/ manutenção de cascos, estruturas, motores e equipamentos de embarcações.
Processos Auxiliares
o Oficina mecânica: reparação, substituição de peças, revisões de motores e caixas de
reversão.
o Oficina elétrica: efetua reparos em sistema elétrico e / ou eletrônico dos
equipamentos de bordo, bem como dos equipamentos essenciais para o conforto da
tripulação.
o Tornearia: efetua retífica e fabrica peças de pequeno porte.
o Calderaria: efetua reparos em chapas de aço e fabrica pequenas peças que
necessitam de solda.
o Carpintaria: executa reparos em estruturas de madeira que compõem as instalações
internas das instalações.
o Armazenamento de matérias primas (almoxarifado): efetua a guarda e providencia a
entrega de materiais e/ou peças adquiridas para suprir as necessidades das
atividades de reparo e manutenção das embarcações.
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10.2 - Fluxograma de processo (macro)
11 - CONSTATAÇÕES DA AUDITORIA
11.1 - Política Ambiental e Sistema de Gestão Ambiental
A Camorim possui um Sistema de Gestão Ambiental documentado, dotado de estrutura
organizacional, para que todas as suas atividades operem de forma planejada e
sistematizada, buscando a prevenção da poluição, o cumprimento de dispositivos legais e a
melhoraria do desempenho ambiental, através de sua Política de Segurança e Proteção ao
Meio Ambiente, implementada, difundida e devidamente desdobrada em procedimentos,
tais como Plano de Contingência PC.N-001 e suas 9 Instruções de Contingência; Plano de
Contingência de Terra PC-SD-002; Plano de Emergência Individual; Gestão de Resíduos
PPCN-026; Gestão de Efluentes P.TC-N-039; Aspectos e Impactos e Perigos e Riscos
AIPR-001, Gestão de Fornecedores P-AD-SD-015 e metas de redução de 5% de energia
elétrica e 20% de resíduos.
Docagem
- eixos - hélices - caixa do mar - casco - motor - etc.
Inspeção
Reparo
Desmontagem
Montagem
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11.2 - Estrutura Gerencial e Treinamento
A Camorim dispõe de um corpo técnico qualificado destinado a gerenciar os aspectos
ambientais e promover a melhoria contínua, composta de 2 Técnicos de Segurança do
Trabalho, 1 Engenheiro de Segurança do Trabalho, 1 Engenheiro de Meio Ambiente, 2
Técnicos de Meio Ambiente e 1 Gerente de SMS, o qual possui a responsabilidade do
gerenciamento ambiental da empresa.
O corpo técnico acima também foi apresentado, juntamente com um Engenheiro de
Manutenção, como responsáveis pela operação e manutenção dos sistemas, rotinas,
instalações e equipamentos de proteção ambiental ou dos que possuem potencial de
causar danos ao meio ambiente.
A Camorim não formalizou, junto ao INEA, o Termo de Responsabilidade Técnica pela
Gestão Ambiental, em desacordo com o Decreto nº 42.159, de 02/12/2009. (NC-01)
O procedimento Treinamento de Pessoal de Terra P-AD-SD-011, abrangendo todas as
funções relevantes ao Sistema de Gestão ambiental é estabelecido para identificar as
necessidades de treinamento e realizar treinamentos nos principais assuntos do SGA, tais
como Política e Proteção do Meio Ambiente, Objetivos e Metas, Missão, Estrutura
Organizacional, Autoridades e Responsabilidades.
Foi evidenciado um Programa Anual de Treinamento, compatível com os aspectos e
funções relevantes, com o objetivo de promover a capacitação / conscientização dos
colaboradores diretos e indiretos que desenvolvem atividades com potencial de causar
impactos ambientais.
A sistemática para comunicação interna e externa dos seus aspectos e critérios de controle
é definida através do procedimento de comunicação P-AD-SD-018, de Permissão de
Trabalho e de Relatórios de Avaliação de Aspecto e Impactos, Perigos e Riscos inseridos
nos procedimentos operacionais.
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11.3 - Conformidade Legal
Com a finalidade de tornar a auditoria mais robusta e mais proveitosa considerou-se
alguns aspectos de outros atos jurídicos e normas voluntárias, além da legislação e
dos requisitos já informados nesse relatório.
• DZ-56 R.3, aprovada pela Resolução Conema nº 21, de 07/05/10;
• Decreto 41.752, de 17/03/09;
• DZ-1310 R.7, aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03/09/04;
• DZ-215 R.4, aprovada pela Deliberação CECA nº 4.886, de 25/09/07;
• DZ-942 R.7, aprovada pela Deliberação CECA nº 1.995 de 10/10/90;
• Norma Técnica Feema nº 1.005 R.21
• Portaria Minter nº 53, de 01/03/79, alterado pela Resolução Conama nº 05, de
05/08/93;
• Portaria Minter nº 100, de 14/07/80;
• NT-202 R.10, aprovada pela Deliberação CECA nº 1.007, de 04/12/86;
• Resolução CFBio nº 01, de 26/11/90;
• Decreto nº 42.159, de 02/12/2009;
• Portaria IBAMA nº 85, de 17/10/96;
• Decreto nº 2.657, de 03/07/98;
• Portaria ANP nº 159, de 05/11/98;
• Lei nº 4.247, de 16/12/06, alterada pela Lei nº 5.234, de 05/05/08;
• Convênio ICMS nº 38, de 07/07/00, alterado pelo Convênio ICMS nº 38, de
18/06/04 e pelo Convênio ICMS nº 07, de 26/03/10;
• Lei nº 9.433, de 08/01/97, alterada pela Lei nº 9.984, de 17/07/00 e pela Lei nº
12.334, de 20/09/10;
• Resolução CNRH nº 16, de 08/05/01;
• Resolução Conama nº 362, de 23-06-05;
• Instrução Normativa IBAMA nº 141, de 19/12/06;
• Resolução CFBio nº 115, de 12/05/07, alterada pela Resolução CFBio nº 178,
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de 30/03/09;
• Resolução Anvisa nº 52, de 22/10/09, alterada pela Resolução Anvisa nº 20, de
12/05/10;
• Lei nº 12.305, de 02-08-10.
Foi verificado também o atendimento aos seguintes requisitos legais aplicáveis aos
aspectos ambientais da empresa:
• Licença de Operação nº FE007994, de 01/03/2005;
• Notificação nº GELINNOT/01012983.
11.4 - Processos de Produção e Operação
Os processos de produção e operação foram analisados pelo SMS da empresa e
tiveram seus aspectos, e possíveis impactos, mapeados nos procedimentos de
execução de atividades, assim como suas formas de controle. Além disso, são
emitidos Permissões de Trabalho, as quais utilizadas para divulgação dos riscos
potenciais ao meio ambiente e à segurança e suas formas de controle, em cada
atividade realizada.
As atividades são desenvolvidas em piso de concreto impermeável, sendo a maior
parte em galpão coberto. As operações que oferecem risco de impacto ao meio
ambiente são dotadas de dispositivos de controle, e as ações de atendimento
emergencial estão definidas e documentadas em procedimentos.
Foi verificado que os dispositivos de controle da poluição, tais como caçambas de
resíduos, gaiolas de armazenamento de produtos químicos, conjunto separador de
óleo, fossa séptica e filtro anaeróbio, caixa de retenção de efluentes, kit de mitigação,
barreira flutuante, manta absorvente e dique de contenção estão em bom estado de
conservação.
A empresa adquiriu recentemente diques de contenção portáteis novos, para uso na
recarga de baterias usadas nas embarcações.
Foi observada uma grande quantidade de resíduos misturados, em coletores
improvisados, não específicos ao tipo de resíduo, além de resíduos espalhados
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desordenadamente pelo chão, não segregados, em diversos setores da empresa,
denotando um ambiente desorganizado, com baixo grau de conscientização dos
funcionários quanto à importância da segregação e destinação correta dos resíduos
gerados. (ver item Gestão de Resíduos).
11.5 - Gestão de Energia e Água
As fontes de abastecimento de água existentes para suprir as demandas industriais
são água de chuva e água de fornecimento público, enquanto as atividades
administrativas são abastecidas apenas pelo fornecimento público. O uso de água nas
atividades industriais consiste basicamente de hidrojateamento para limpeza de
cascos de embarcações.
As quantidades e proporções de uso das mesmas não puderam ser obtidas, por
ausências de dados na empresa.
Foi evidenciada a não existência de programa de redução do consumo, programa de
controle de perdas ou vazamento e/ou pesquisa para reuso de água.
A empresa possui um programa de redução de consumo de energia elétrica em 5%,
porem não dispõe de sistemática definida para avaliar e garantir a adequada
manutenção da eficiência energética dos equipamentos, incluindo procedimentos para
medir e monitorar o consumo e as perdas de energia de todas as fontes e a adoção de
práticas que minimizem o consumo. (OM-01)
Não foram evidenciados indícios visuais de desperdício de água e energia durante as
visitas nas unidades operacionais.
11.6 - Gestão de Materiais (matérias primas, insumos, embalagens e produtos)
Os produtos químicos usados pela Camorim são: óleo diesel, para abastecimento de
embarcações (maior quantidade), desengraxantes, tintas, solventes, óleos lubrificantes
e graxas, para uso nas atividades de manutenção e reparos de peças.
Os desengraxantes, tintas, solventes, óleos lubrificantes e graxas são recebidos pelo
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almoxarifado, em recipentes de pequeno volume, com rótulos do fabricante, e, em
seguida, transferidos manualmente para os locais de armazenamento, denominados
“gaiolas de produtos químicos”. As gaiolas de produtos químicos são estruturas de
ferro, dotadas de contenção, prateleiras para segregação dos produtos armazenados,
com ventilação adequada, placas de sinalização e FISPQs dos produtos químicos ali
armazenados. Os produtos são retirados manualmente das gaiolas e levados para os
setores produtivos, onde são usados, conforme demanda.
As embalagens de produtos químicos, quando vazias, são coletadas e destinadas
conforme o procedimento de gerenciamento de resíduos da Camorim.
O óleo diesel usado no abastecimento de embarcações é recebido em caminhão
tanque, que é estacionado em área (píer) rodeada por canaletas de drenagem, as
quais direcionam os líquidos para um conjunto desarenador e separador de óleo e
descartam os efluentes tratados na Baía de Guanabara. Foi observada a necessidade
de manutenção (limpeza) destas canaletas. (OM-02)
O armazenamento de óleo diesel é realizado em um tanque aéreo, de ferro fundido,
com volume total de 10 m3, e rodeado de mureta de contenção suficiente para
retenção de todo volume estocado, em casos de vazamento.
O abastecimento de embarcações é realizado no píer, através do gatilho que aciona
uma bomba de abastecimento, localizada dentro da mureta de contenção. Uma
mangueira de borracha, extensa, faz a conexão entre a bomba e o gatilho, e garante a
movimentação de óleo diesel, desde o tanque até o local de atracamento da
embarcação, no píer. Em caso de vazamento da mangueira, o óleo cai sobre o píer, e
é drenado, pelas canaletas de drenagem, para a caixa separadora de óleo. Em casos
de vazamento na extremidade da mangueira ou conexão do gatilho ou da mangueira
em grande quantidade, a Baía de Guanabara poderá ser atingida. Nestes casos,
barreiras flutuantes de contenção e mantas absorventes estão prontamente
disponíveis, em local coberto, de fácil acesso, para uso na contenção da dispersão e
recuperação do material derramado. Estes materiais apresentavam bom estado de
conservação.
Foi evidenciada uma grande quantidade de embalagens de óleo estocada no
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almoxarifado, o qual não dispõe de piso impermeável para contenção de material
derramado. Entretanto, estes materiais estão sendo transferidos, gradativamente, para
gaiolas de produtos químicos, dotadas de aparatos de contenção, que estão sendo
construídas justamente com a finalidade de adequar o armazenamento de produtos
químicos. (OM-03)
11.7 - Gestão de Efluentes
Foram identificados os seguintes pontos de geração de efluentes:
Prédios administrativos – São gerados efluentes sanitários nos banheiros e copas.
Estes efluentes são esgotados para um conjunto composto de fossa séptica e filtro
anaeróbio, onde são tratados, e, em seguida, descartados na Baía de Guanabara, sem
a devida Outorga, conforme previsto na Lei nº 9.433, de 08/01/97, na Resolução
CNRH nº 16, de 08/05/01, na Lei nº 3.239, de 02/08/99 e na Lei nº 4.247, de 16/12/06.
(NC-03)
Refeitório – São gerados efluentes sanitários nas lavagens de utensílios e piso. Estes
efluentes são esgotados para o conjunto composto de fossa séptica e filtro anaeróbio,
onde são tratados, e, em seguida, descartados na Baía de Guanabara. OBS: não há
produção de alimento no local. As refeições são produzidas em refeitório externo,
através de fornecedor contratado.
Oficinas mecânicas (2) – A oficina mecânica situada entre o píer e a calderaria gera
efluentes sanitários em um banheiro instalado no seu interior, e gera efluentes em uma
pia de lavagem de mão, podendo este ter característica tanto industrial quanto
sanitário. Estes efluentes são descartados diretamente na Baía de Guanabara, sem
prévio tratamento, contrariando o disposto no Decreto-Lei nº 134, de 16/06/75 e a Lei
nº 1.631, de 21/10/90. (NC-04)
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A oficina mecânica situada próxima ao galpão de materiais e escritórios
administrativos gera efluentes industriais nas atividades de lavagem de peças,
realizadas em box de lavagem. Este box possui canaletas de drenagem que
direcionam os líquidos efluentes para uma caixa de retenção. Estes efluentes são
coletados, transportados e tratados por empresas contratadas, devidamente
licenciadas pelo INEA.
Píer – São gerados efluentes industriais pelos resíduos originados nas atividades ali
desenvolvidas, tais como raspagem de cascos, hidrojateamento, troca de óleo e
abastecimento. Tais resíduos são eventualmente misturados com água e drenados
pelas canaletas que rodeiam o píer, passando por um conjunto desarenador e
separador de óleo, e são descartados na Baía de Guanabara. Foi observada a
necessidade de manutenção (limpeza) destas canaletas de drenagem. (OM-02)
A empresa não realizou análises dos efluentes despejados no corpo receptor (Baia de
Guanabara) no período anterior a novembro de 2012. Sendo assim, não foi possível
obter evidências da sua conformidade com o disposto pela Resolução Conama nº 430,
de 13/05/11, NT-202 R.10, aprovada pela Deliberação CECA nº 1.007, de 04/12/86 e
DZ-215 R.4, aprovada pela Deliberação CECA nº 4.886, de 25/09/07. (NC-05)
A empresa realizou análises dos efluentes da saída do conjunto fossa-filtro anaeróbio
e do conjunto separador de óleo do píer, apenas uma vez, em 12/11/12, através de
laboratório contratado, devidamente cadastrado no INEA (CCL). Foi observada
ausência de evidência no laudo de análises nº 8.794 do laboratório Qualilab, quanto
ao tipo de amostragem efetuada na coleta dos efluentes sanitários, tendo em vista a
exigência de amostragem composta pela DZ-215 R.4, aprovada pela Deliberação
CECA nº 4.886, de 25/09/07. (NC-06)
Foi evidenciado que a empresa realiza limpeza periódica da fossa séptica,
transportando os resíduos (lodo) por empresa contratada, devidamente licenciada, e
encaminhando os resíduos para estação de tratamento de esgotos sanitários da
CEDAE, também devidamente licenciada pelo INEA.
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A empresa não dispõe de layout atualizado e projetos contemplando as redes de
esgotamento existente, o sistema de drenagem de águas pluviais, tanque de retenção,
conjunto desarenador e separador de óleo e conjunto fossa-filtro anaeróbio. (OM-04)
Foi verificado também a ausência de procedimento específico de operação e manutenção
dos sistemas de tratamento instalados, incluindo os responsáveis pelo tratamento, assim
como planos e programas implementados para melhoria de desempenho visando a não
geração ou minimização da geração de efluentes. (OM-05)
11.8 - Gestão de Emissões Atmosféricas
As fontes potencialmente capazes de emitir poluentes atmosféricos são os guindastes,
que realizam atividades de apoio, elevando e movimentando cargas. Estes veículos
são movidos a óleo diesel e podem emitir fumaça preta para a atmosfera, quando da
falta de manutenção preventiva.
Embora a auditada tenha declarado dispor de sistemática implementada para
manutenção preventiva dos guindastes, não foram apresentadas evidencias da
mesma, conforme requerido pela Portaria IBAMA nº 85, de 17/10/96, que prevê a
implementação de Programa Interno de Autofiscalização e Correta Manutenção à
Frota quanto à Emissão de Fumaça Preta. (NC-08)
Também, não foram obtidas evidências da medição de fumaça preta, por escala
ringelmann, conforme previsto na Portaria IBAMA nº 85, de 17/10/96 e na Portaria
Minter nº 100, de 14/07/80. (NC-09)
Essas são as únicas fontes de emissão.
11.9 - Gestão de Ruídos
Durante o período de auditoria, não foram percebidas emissões de ruídos (das
atividades desenvolvidas), capazes de provocar incômodos à comunidade vizinha.
A empresa não dispõe de sistemática definida para controle e monitoramento de
emissão de ruídos ambientais.
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Não foi possível evidenciar a existência de laudos de medição de ruídos ambientais,
conforme requerido pela Resolução Conama nº 01, de 08/03/90. (NC-10)
Não há evidências de reclamações da comunidade vizinha quanto à emissão de ruídos
emitidos pela Camorim.
11.10 - Gestão de Resíduos
Os resíduos sólidos são gerados em diversos pontos diferentes da Camorim, onde são
desenvolvidas atividades produtivas e administrativas, sendo estes: resíduos de metal,
resíduos de papel, resíduos de plástico, resíduos orgânicos, óleo lubrificante usado,
óleo vegetal usado, borra oleosa, lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias, resíduos
contaminados diversos (embalagens, trapos, limalhas, EPIs, etc.) e pneus usados.
Os resíduos retirados de forma individualizada são: resíduos de metal, óleo lubrificante
usado, óleo vegetal usado, borra oleosa, lâmpadas fluorescentes, resíduos
contaminados diversos e pneus usados.
Os resíduos de papel, resíduos de plástico, resíduos orgânicos são misturados e
retirados como lixo comum. No entanto, o procedimento de gerenciamento de resíduos
estabelece o critério de coleta seletiva destes resíduos. Sendo assim, observou-se a
necessidade de melhoria no processo de segregação dos mesmos, visando aumentar
o índice de reciclagem e redução do volume de resíduos encaminhados para aterro
sanitário. (OM-06)
Os resíduos gerados são acondicionados em coletores distribuídos nas áreas, e
depositados em caçambas estacionárias, identificadas e distribuídas por toda área
operacional, em locais coberto. Após o enchimento das caçambas, essas são
transportadas por empresas, devidamente licenciadas pelo INEA, para empresas
receptoras, também devidamente licenciadas pelo INEA, conforme critérios
estabelecidos no procedimento de gerenciamento de resíduos da Camorim. No
momento do embarque dos resíduos, são emitidos Manifestos de Resíduos, conforme
a DZ-1310.
A Camorim possui um procedimento documentado, corretamente adequado quanto às
ações de gerenciamento dos seus resíduos gerados. No entanto, foi observada uma
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grande quantidade de resíduos misturados, em coletores improvisados, não
específicos ao tipo de resíduo, além de resíduos espalhados desordenadamente pelo
chão, não segregados, em diversos setores da empresa, denotando um ambiente
desorganizado, com baixo grau de conscientização dos funcionários quanto à
importância da segregação e destinação correta dos resíduos gerados e pouca
atuação do corpo técnico de SMS. (OM-07)
A empresa não dispõe de layout mostrando os pontos de geração, segregação,
transporte interno e estocagem de resíduos perigosos, inertes e não inertes. (OM-08)
Foi observada a existência de uma Central de Resíduos, recém-construída, contendo
piso impermeável e contenção para derramamentos, em local seguro, isolado, de fácil
acesso a veículos de transporte, estando em fase final de instalações de portão e
placas de sinalização.
A empresa não inventaria seus de resíduos a cada dois anos, perante o órgão
estadual de meio ambiente, conforme previsto na Resolução Conama nº 313, de
29/10/02. (NC-11)
A empresa gera uma considerável quantidade de sucatas ferrosas.
A empresa apresentou um programa para redução de geração de resíduos em 20%.
11.11 - Gestão de Uso de Agrotóxicos para Controle de Vetores e Pragas Urbanas
Foi evidenciada uma sistemática implementada para controle de pragas e vetores em
todas as instalações da empresa, através de serviços semestrais de desinsetização e
desratização executados por empresa terceirizada, devidamente registrada (CRV) no
INEA e sob responsabilidade técnica de profissional habilitado junto ao CRBio.
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11.12 - Gestão de Limpeza e Higienização de Reservatórios de Água
A limpeza e higienização de todos os reservatórios de água são realizadas,
semestralmente, por empresa terceirizada, devidamente registrada (CRH) no INEA.
Após a higienização, laudos de potabilidade são emitidos por laboratório também
registrado (CCL) no INEA, e disponibilizados em locais de acesso aos trabalhadores,
demonstrando a qualidade da água consumida.
11.13 - Gestão de Riscos Ambientais Não foram identificadas instalações com grande potencial de riscos ambientais. Pode
ser considerada como a instalação que oferece maior risco a parte do tanque de
armazenamento de óleo diesel, cujo volume é 10 m3, cujo o mesmo é provido de
mureta para contenção de material derramado, em casos de vazamento, além de
mangueira e bomba de incêndio instalados ao lado do tanque, para casos ocorrência
de sinistro. Não foram percebidos sinais de avarias nestes dispositivos de segurança.
São realizados análise preliminares de risco às atividades desenvolvidas, cujos riscos
à segurança e a saúde inerentes às atividades desenvolvidas são analisados,
registradas e comunicados aos seus funcionários.
Todavia, a empresa não realizou análise de risco às instalações, e também não dispõe
de Plano de Gerenciamento de Riscos, por considerar não aplicável.
A empresa documentou um Plano de Emergência, o qual define de forma clara e
adequada os cenários, as ações e as responsabilidades de atendimento à emergência.
Outra situação de risco ao meio ambiente é a possibilidade de ocorrência de
vazamento de óleo no mar. Neste caso, está previsto o uso de barreiras flutuantes de
contenção e mantas absorventes para uso na contenção da dispersão e recuperação
do material derramado, conforme definido no Plano de Emergência.
Não foram evidenciados ocorrência de acidentes com danos reais ou potenciais à
saúde, à segurança ou ao meio ambiente durante o ano de 2012.
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11.14 - Gestão de Passivo Ambiental A organização não dispõe de avaliação geoambiental para determinação da existência
de contaminação do solo e água subterrânea no terreno.
As principais atividades com potencial de contaminação do solo e/ou água superficial
(Baía de Guanabara) são provenientes do recebimento, armazenamento e
abastecimento de óleo diesel para as embarcações, e do armazenamento de produtos
químicos.
Não foram percebidos indícios visuais de contaminação ou sinais de avaria nas
instalações visitadas, capazes de provocar a contaminação do solo e/ou água
superficial (Baía de Guanabara). Não foram identificados passivos ambientais visíveis.
11.15 - Análise de Indicadores Ambientais
Devido à empresa não adotar uma sistemática de medição de indicadores ambientais,
e apresentar resultados de medições de forma consistente, não foi possível realizar
uma análise de indicadores ambientais, tal como proposto pela DZ-56 R.3. – item 7.2.2
(OM-09)
12 - COMPILAÇÃO DAS EVIDÊNCIAS
12.1 - Ações corretivas e preventivas da auditoria anterior Não aplicável; a empresa não realizou auditoria ambiental anteriormente, com base na DZ-56 R.3. (NC-02):
12.2 - Não conformidades detectadas NC-01: Ausência de Termo de Responsabilidade Técnica pela Gestão Ambiental, em
desacordo com o Decreto nº 42.159, de 02/12/2009.
NC-02: Não realização de Auditoria Ambiental anterior a esta, com base na DZ-56 R.3,
em desacordo com Lei nº 1.898, de 25/11/91, alterada pela Lei nº 3.341, de 29/12/99 e
Lei nº 3.471, de 04/10/01.
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NC-03: Ausência de Outorga para o lançamento dos efluentes no corpo hídrico (Baía
de Guanabara), conforme previsto na Lei nº 9.433, de 08/01/97, na Resolução CNRH
nº 16, de 08/05/01, na Lei nº 3.239, de 02/08/99 e na Lei nº 4.247, de 16/12/06.
NC-04: Descarte de efluentes da oficina mecânica diretamente na Baía de Guanabara,
sem prévio tratamento, em desacordo com o Decreto-Lei nº 134, de 16/06/75 e a Lei
nº 1.631, de 21/10/90.
NC-05: Ausência de análises dos efluentes despejados no corpo receptor (Baia de
Guanabara) no período anterior a novembro de 2012, não sendo possível, portanto,
demonstrar sua conformidade aos critérios de lançamento de efluentes estabelecidos
pela Resolução Conama nº 430, de 13/05/11, NT-202 R.10, aprovada pela Deliberação
CECA nº 1.007, de 04/12/86 e DZ-215 R.4, aprovada pela Deliberação CECA nº 4.886,
de 25/09/07.
NC-06: Ausência de evidência no laudo de análises nº 8.794 do laboratório Qualilab,
quanto ao tipo de amostragem efetuada na coleta dos efluentes sanitários, não sendo
possível, portanto, demonstrar sua conformidade com a DZ-215 R.4, aprovada pela
Deliberação CECA nº 4.886, de 25/09/07, tendo em vista a exigência de amostragem
composta por esta Diretriz.
NC-08: Ausência da implementação de Programa Interno de Autofiscalização e
Correta Manutenção à Frota quanto à Emissão de Fumaça Preta dos guindastes,
conforme previsto na Portaria IBAMA nº 85, de 17/10/96.
NC-09: Ausência de medição de fumaça preta emitida pelos guindastes, através de
Escala Ringelmann, denotando, portanto ausência de evidência da conformidade
quanto à emissão de fumaça preta dos guindastes, conforme previsto na Portaria
IBAMA nº 85, de 17/10/96 e na Portaria Minter nº 100, de 14/07/80.
NC-10: Ausência de laudos de medição de ruído ambiental, de forma a demonstrar a
conformidade com o disposto na Resolução Conama nº 01, de 08/03/90.
NC-11: Ausência de inventário de resíduos, conforme previsto na Resolução Conama
nº 313, de 29/10/02.
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12.3 - Oportunidades de Melhoria OM-01: Implementar programa de redução do consumo de água, programa de controle
de perdas ou vazamento e/ou pesquisa para reuso de água. As quantidades e
proporções de uso das mesmas não puderam ser obtidas, por ausências de dados na
empresa.
OM-02: Adotar sistemática de limpeza periódica das canaletas de drenagem do Píer.
OM-03: Finalizar a transferência de embalagens de óleo do almoxarifado para as
gaiolas de produtos químicos.
OM-04: Elaborar e manter atualizado layout atualizado e projetos contemplando as
redes de esgotamento existente, o sistema de drenagem de águas pluviais, tanque de
retenção, conjunto desarenador e separador de óleo e conjunto fossa-filtro anaeróbio.
OM-05: Elaborar procedimento específico de operação e manutenção dos sistemas de
tratamento instalados, incluindo os responsáveis pelo tratamento, assim como planos
e programas implementados para melhoria de desempenho visando a não geração ou
minimização da geração de efluentes.
OM-06: Implementar sistemática de segregação dos resíduos de papel e resíduos de
plástico, visando aumentar o índice de reciclagem e redução do volume de resíduos
encaminhados para aterro sanitário.
OM-07: Intensificar treinamentos de conscientização dos funcionários quanto à
importância da segregação e destinação correta dos resíduos gerados e a atuação do
corpo técnico de SMS junto aos colaboradores.
OM-08: Elaborar e manter atualizado lay out mostrando os pontos de geração,
segregação, transporte interno e estocagem de resíduos perigosos, inertes e não inertes.
OM-09: Adotar sistemática de medição e monitoramento de indicadores ambientais, tal
como sugere o anexo 2, dentro dos itens e parâmetros que forem pertinentes à empresa.
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12.4 - Conclusões
De acordo com os itens verificados durante a auditoria, percebeu-se que a Camorim é
uma empresa devidamente estruturada para controlar seus aspectos ambientais, de
forma a preservar o meio ambiente. No entanto, ressalta-se a necessidade do
aprimoramento de seus controles pela promoção de ações que venham a contribuir
para um sistema de gestão mais sólido e atuante, em especial que promovam
indicadores (medições, monitoramento e ações corretivas).
Foram evidenciadas outras dificuldades na gestão, como um baixo grau de
conscientização da força de trabalho em relação aos impactos ambientais gerados
pela empresa, além do constante uso de produtos químicos pelos funcionários, bem
como de um volume considerável de estoque de produtos químicos. Dessa forma,
recomenda-se que a organização trate não somente as não conformidades
detectadas, mas também as oportunidades para melhoria, a fim de promover a
melhoria contínua.
O grau de comprometimento da alta direção com as questões ambientais fica evidente
pelos recursos destinados à área. Ressalta-se como demonstração, a realização
dessa auditoria, além de uma estruturada equipe técnica de SMS e seus recursos
físicos disponibilizados, dentre outros.
A empresa possui alguns atenuantes que manifestam em si ações preventivas, como
por exemplo, a aquisição de um sistema de gerenciamento sobre sua legislação
aplicável e o aproveitamento de parte da água da chuva, de modo que isso reflete a
capacidade positiva do seu empenho e interesse pela causa ambiental.
Ao longo das investigações não foi percebida nenhuma adversidade, de aspecto
relevante, que venha a ser razão suficiente para impedir a concessão da renovação de
sua licença ambiental.
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13 - ASSINATURAS
Estando todos os participantes, auditores e auditados, de acordo com o exposto nesse
relatório e também cientes de suas respectivas responsabilidades, assim e dão fé as
informações apresentadas.
Daniel B. Haubrick / Auditor Líder
Evelyze Patrício/ Auditor
Fábio M. Velloso / Auditor
Ricardo B. Rio / Auditor
Francelino F. de Oliveira / Gerente de SMS
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14 - ANEXOS
Anexo 1 - Plano de Auditoria
PLANO DE AUDITORIA
Auditada: Camorim Serviços Marítimos Ltda.
Endereço: Rua Mario Trilha, nº 136 – Ilha da Conceição – Niterói – RJ
Contato: Fancelino Fernandes de Oliveira – Gerente de SMS
Critérios da Auditoria: DZ-56 R.3
Extensão: Todas os setores de produção e operação.
Equipe de Auditoria: Daniel Barreto Haubrick / Auditor Líder; Evelyze Patrocinio / Auditora; Ricardo Rio / Auditor; Fabio Velloso/ Auditor.
Data: 27/11/12
Horário Atividade Auditor
14:30 – 17:00 hs Levantamento dos processos administrativos e
operacionais (entrevista e análise de documentos) Ricardo Rio
Data: 28/11/12
Horário Atividade Auditor 08:40 – 12:00 hs Inspeções de campo e coleta de evidências Ricardo Rio 12:00 – 13:00 hs Almoço Ricardo Rio 13:00 – 17:00 hs Inspeções de campo e coleta de evidências Ricardo Rio
Data: 06/12/12 Horário Atividade Auditor
08:30 – 08:40 hs Reunião de abertura Daniel / Evelyze Levantamento de indicadores (entrevista e análise
de documentos) Daniel / Evelyze
Levantamento dos processos de produção e operação (entrevista e análise de documentos)
Daniel / Evelyze 08:40 – 12:00 hs
Levantamento da gestão de materiais (entrevista e análise de documentos)
Daniel / Evelyze
12:00 – 13:00 hs Almoço Daniel / Evelyze Levantamento da gestão de riscos ambientais
(entrevista e análise de documentos) Daniel / Evelyze
13:00 – 14:30 hs Levantamento da gestão de água e energia
(entrevista e análise de documentos) Daniel / Evelyze
14:30 – 16:30 hs Inspeções de campo e coleta de evidências Daniel / Evelyze
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Data: 07/12/12 Horário Atividade Auditor
Levantamento da Política Ambiental e SGA (entrevista e análise de documentos)
Daniel / Evelyze
Levantamento da estrutura gerencial e treinamento (entrevista e análise de documentos)
Daniel / Evelyze
Levantamento da gestão de efluentes (entrevista e análise de documentos)
Daniel / Evelyze
Levantamento da gestão de emissões atmosféricas (entrevista e análise de documentos)
Daniel / Evelyze
Levantamento da gestão de resíduos (entrevista e análise de documentos)
Daniel / Evelyze
08:30 – 12:00 hs
Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
Daniel / Evelyze
12:00 – 13:00 hs Almoço Daniel / Evelyze Levantamento da gestão de ruídos (entrevista e
análise de documentos) Daniel / Evelyze
Levantamento da gestão de agrotóxicos para controle de pragas e vetores (entrevista e análise
de documentos) Daniel / Evelyze
Levantamento da gestão de higienização de reservatórios de água (entrevista e análise de
documentos) Daniel / Evelyze
Levantamento da gestão de Passivos ambientais (entrevista e análise de documentos)
Daniel / Evelyze
13:00 – 16:20 hs
Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
Daniel / Evelyze
16:20 – 16:30 hs Reunião de encerramento Daniel / Evelyze Data: 17/12/12
Horário Atividade Auditor 08:30 – 12:00 hs Analises Gerais e Fechamento do Relatório 12:00 – 13:00 hs Almoço 13:00 – 16:00 hs Analises Gerais e Fechamento do Relatório
Daniel / Evelyze Ricardo / Fabio
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Anexo 2 - Orientação Para Seleção e Utilização de Indicadores de Desempenho Ambiental (fonte DZ-56 – anexo)
Nota: O item 7.2.2 desta Diretriz estabelece que as organizações deverão utilizar, quando aplicável, um conjunto de indicadores de desempenho ambiental. Os princípios básicos para seleção desses indicadores são os seguintes: fornecer uma avaliação correta do desempenho ambiental da organização; ser claro e inteligível; permitir a comparação de dados referentes a anos anteriores;
a) ser atualizado com a regularidade necessária para permitir a adoção de medidas corretivas;
b) permitir comparações com dados de referência setoriais, nacionais ou regionais e com os requisitos legais.
A tabela a seguir apresenta alguns exemplos de indicadores e unidades de medida para utilização pelas organizações. Os indicadores podem ser expressos em valores absolutos, que fornecem informações sobre a magnitude dos impactos ambientais (por exemplo: geração de resíduos em toneladas/ano) e em valores que fornecem uma relação entre dois números absolutos do mesmo tipo ou de diferentes tipos (por exemplo: toneladas de resíduos/volume de produção, percentagem de reciclagem), que permitem comparar produtos ou processos, desempenhos de diferentes empresas e avaliar a eficiência de uma atividade.
Aspecto Indicador de desempenho Unidade
Quantidade total de matérias-primas e insumos t/ano Quantidade de matérias-primas e insumos por unidade produzida
t/un. produzida
Quantidade de materiais reciclados t/ano Quantidade de materiais reciclados por unidade produzida t/un. produzida
Consumo de materiais (matérias-primas e
insumos)
Quantidade de materiais reutilizados por unidade produzida t/un. produzida
Consumo total de energia kWh ou
Joules/ano
Consumo de energia por unidade produzida kWh ou
Joules/un. produzida
Consumo de energia
Consumo por fonte: Hidráulica (energia elétrica) Fóssil (óleo combustível, GLP, diesel, gás natural) Outras (solar, biomassa, eólica)
%
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Aspecto Indicador de desempenho Unidade
Energia economizada por eficiência energética kWh ou
Joules/ano Consumo total de água m³/ano
Consumo de água por unidade produzida m³/un. produzida Quantidade de água por fonte: Rede Superficial Subterrânea Outras
% Consumo de água
Quantidade de água reutilizada (% consumo total) %
Volume total (exceto águas pluviais segregadas) m³/ano
Volume por unidade produzida m³/un. produzida Volume total encaminhado para tratamento interno e para terceiros m3/ano
Carga total lançada por parâmetro (DBO, DQO, metais pesados, óleos e graxas e outros) kg/ano
Lançamento de efluentes líquidos
Carga lançada por parâmetro (DBO, DQO, metais pesados, óleos e graxas e outros) por unidade produzida
kg/un. produzida
Emissões totais de fontes fixas (SOx, NOx, hidrocarbonetos, material particulado, outros) t/ano
Emissões de fontes fixas (SOx, NOx, hidrocarbonetos, material particulado, outros) por unidade produzida t/un. produzida
Emissões totais de gases do efeito estufa t CO2 eq/ano Emissões atmosféricas
Emissões de gases do efeito estufa por kWh ou unidade produzida
t CO2 eq/un. produzida ou kWh
Geração total por tipo de resíduos: Resíduos perigosos (classe I) Resíduos não-inertes (classe II-A) Resíduos inertes (classe II-B)
t/ano
Geração por tipo e por unidade produzida Resíduos perigosos (classe I) Resíduos não-inertes (classe II-A) Resíduos inertes (classe II-B)
t/un. produzida
Geração de resíduos Destinação Aterro sanitário Aterro industrial Reaproveitamento interno Reaproveitamento por terceiros Reciclagem em terceiros Incineração Co-processamento Outros
%
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Aspecto Indicador de desempenho Unidade
Reclamações da comunidade nº Geração de ruído
Emissão de ruído db(A)
Área contaminada m² Contaminação do solo
Área remediada por área contaminada %
Áreas edificadas e pavimentadas por área total %
Áreas verdes por área total % Cobertura do solo
Áreas com espécies nativas por área verde %
intramuros m² Área beneficiada pelo controle extramuros m²
Quantidade total de agrotóxicos aplicados por princípio ativo kg ou L/ano
Proliferação de vetores e pragas urbanas
Redução da infestação/vetor ou praga urbana %
Reservatórios tratados por reservatórios totais % Quantidade de serviços realizados por reservatório
nº/reservatório Higienização de
reservatórios de água Análises bacteriológicas nº
Objetivos e metas atingidos no
Níveis gerenciais com responsabilidades ambientais específicas no
Custos (operacionais e de investimento) associados com os aspectos ambientais
R$ mil/ano
Investimentos em projetos e programas socioambientais
R$ mil/ano
Investimentos em equipamentos, sistemas de controle ambiental e tecnologias limpas R$ mil/ano
Política ambiental e sistema de gestão
ambiental
Poupanças alcançadas com reduções na utilização de recursos, prevenção da poluição ou reciclagem R$ mil/ano
Multas e penalidades no
Acidentes ambientais no Condicionantes de licenças atendidas por total de condicionantes %
Conformidade legal
Reclamações da comunidade no Média de horas de treinamento ambiental para empregados no horas/ pessoa.ano
Empregados treinados pelo total de empregados %
Investimento em capacitação e formação ambiental R$ mil/ano
Capacitação e educação ambiental
Nº de pessoas da comunidade atendidas pelos programas de educação ambiental
nº
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Anexo 3 - Plano de Ação Fica a organização designada à apresentar um Plano de Ação, nos moldes abaixo, a
fim de demonstrar como tratará cada apontamento identificado nessa auditoria.
O referido Plano de Ação é parte integrante da auditoria, sendo ele requisito para a
validação do relatório conclusivo.
O Plano de Ação deverá ser submetido e aprovado pelo grupo auditor, antes do seu
envio para o órgão ambiental.
(modelo sugestão)
APONTAMENTOS TIPO TRATAMENTO RESPONSÁVEL PRAZO
(NC ou OM)
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Anexo 4 - Currículos Daniel Barreto Haubrick Brasileiro, casado, 36 anos Rua Padre Caldas, no 143 – Irajá – Rio de Janeiro – RJ Contatos: (21) 3268-0633 / (21) 8818-8694 / e-mail: [email protected] CRQ no 03420337 – 3a Região CRBio no 71479 – 2a Região Resumo das Qualificações Treze anos de experiência profissional na área de meio ambiente, atuando em: Sistemas de Gestão Ambiental (ISSO 14001); Elaboração de Projetos e Operação de Sistemas de Tratamento de Efluentes; Gerenciamento de Resíduos; Investigação de Contaminação de Solos e Águas Subterrâneas; Análise de Risco Ambiental por Contaminação de Hidrocarbonetos; Licenciamento Ambiental de Indústrias, Estaleiros, Postos de Serviços, etc.; Minimização de Rejeitos; Consultoria Ambiental; Gerenciamento Ambiental de Empresas e Auditorias Ambientais conforme a diretriz da DZ 56. Proatividade, boa comunicação, boa escrita, agilidade, facilidade em trabalho conjunto, bom conhecimento de tramitação de processos no INEA. Formação Acadêmica Graduado em Biologia Ambiental (2009) – UniverCidade – Duração: 4 anos. Técnico em Saneamento Ambiental (1999) – Centro Federal de Educação Tecnológica de Química – Duração: 4,5 anos Experiência profissional 02/03/12 até o presente – TyssenKrupp CSA Siderúrgica do Atlântico – Fiscalização Empresa: Concremat Engenharia S.A. Analista de Meio Ambiente Sênior: fiscalização de obras; avaliação técnica ambiental de fornecedores; elaboração de plano de prevenção de poluição; levantamento de aspectos e impactos ambientais de processos siderúrgicos; supervisão de atividades de investigação e gerenciamento de áreas contaminadas; elaboração de relatórios internos de monitoramento; análise crítica de relatórios externos de monitoramento de manguezal, sedimentos, águas marinhas, rios, organismos aquáticos marinhos e disposição subaquática de sedimentos dragados. 22/03/11 até 01/03/12 – Apolo Tubos e Equipamentos S.A. Analista de Meio Ambiente: implantação e implementação de Sistema de Gestão Ambiental; auditorias internas e coordenação do processo de Certificação da empresa na NBR ABNT ISO 14001; manutenção do processo de melhoria contínua do sistema de gestão ambiental. 08/02/10 até 26/09/11 – Sistema Único de Ensino Profissional Coordenador e professor de curso técnico de meio ambiente: definição de grade curricular; elaboração de material didático; coordenação de professores e das ações voltadas às atividades de visitas técnicas e estágio supervisionado.
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21/02/07 até 04/01/10 – PETROBRAS: ENGENHARIA – IERC – REDUC – ETA TERMORIO e ETA PLANGÁS Empresa: Enfil S/A Controle Ambiental Coordenador de Meio Ambiente: implantação, implementação e manutenção de Sistema de Gestão Ambiental, com base nos requisitos da Norma ABNT NBR ISO 14001 e nos requisitos do Anexo Contratual de SMS da Petrobras; coordenação de equipes de meio ambiente das subcontratadas para o atendimento aos requisitos do Sistema de Gestão Ambiental e ao Anexo Contratual de SMS da Petrobras. 18/12/06 até 16/02/07 – PETROBRAS: ENGENHARIA – IECP – CENPES II – CIPD-RIO Empresa: Construtora Andrade Gutierrez S.A. Técnico de Meio Ambiente: atendimento aos itens contratuais (anexo de SMS) da Petrobras; manutenção e/ou controle operacional do SGA (sistema de gestão ambiental) na ampliação do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento, CENPES II, e implantação do CIPD-Rio; análise de aspectos e impactos ambientais; monitoramento ambiental (potabilidade de água, emissões atmosféricas e resíduos); técnico de informação ambiental; formador ambiental. 17/07/06 até 15/12/06 – PETROBRAS: ENGENHARIA – IECP – CENPES II – CIPD-RIO Empresa: COGEFE Engenharia, Com. e Empreendimentos Ltda. Técnico de Meio Ambiente: atendimento aos itens contratuais (anexo de SMS) da Petrobras; manutenção e/ou controle operacional do SGA (Sistema de Gestão Ambiental); análise de aspectos e impactos ambientais; monitoramento ambiental (potabilidade de água, emissões atmosféricas e resíduos); técnico de informação ambiental; formador ambiental. 02/06/06 até 03/07/06 – PETROBRAS: ENGENHARIA – IERC – REDUC COQUE Empresa: SKANSKA Brasil Ltda. Técnico de Meio Ambiente: Atendimento aos itens contratuais (Anexo de SMS) da Petrobras; manutenção e/ou controle operacional do SGA (Sistema de Gestão Ambiental); análise de aspectos e impactos ambientais; monitoramento ambiental (potabilidade de água, emissões atmosféricas e resíduos); técnico de informação ambiental e formador ambiental. 01/06/05 até 02/06/06 – Profissional Autônomo Atividades desenvolvidas: execução de serviços técnicos para empresas de consultoria ambiental; investigação de contaminação em solos e águas subterrâneas (execução e elaboração de relatórios), licenciamento ambiental de postos de serviços, indústrias e estaleiros, diagnóstico ambiental de indústrias, projetos de tratamento de efluentes líquidos domésticos e industriais, gerenciamento de resíduos, etc. 01/12/03 até 17/05/05 – SMA Saneamento e Meio Ambiente Ltda. Técnico de Meio Ambiente: coordenação técnica de equipes de campo para execução de serviços de investigação de contaminação em solos e águas subterrâneas; elaboração de relatórios de investigação de contaminação em solos e água subterrânea; licenciamento ambiental de indústrias e postos de serviços; elaboração de plantas hidro-sanitárias; realização de diagnósticos ambientais de indústrias; acompanhamento técnico de pendências ambientais perante a Feema.
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02/05/01 até 01/12/03 – Tersetec Terceirização e Serviços de Consultoria Ambiental Ltda. Técnico de Meio Ambiente: elaboração de estudos de caracterização de efluentes líquidos industriais; estudos de tratabilidade de efluentes líquidos industriais (Jar-Test); elaboração de projetos de tratamento de efluentes líquidos industriais; elaboração de plantas hidro-sanitárias; acompanhamento técnico de pendências ambientais de indústrias; licenciamento ambiental (LP, LI e LO) de indústrias e postos de serviços; realização de diagnósticos ambientais de indústrias; elaboração de inventários de resíduos; elaboração de manifestos de resíduos; elaboração de relatórios Procon-águas para Feema; elaboração de planos de controle ambiental. 16/05/00 a 05/09/00 – Bioconsult Projetos e Serviços Especializados Ltda. Representante Técnico e Comercial: visitas técnicas a indústrias e levantamento de dados para elaboração de orçamentos de projetos e serviços especializados em meio ambiente. 03/08/99 a 24/12/99 – Laboratório Musa Rodolpho Jordano Ltda. Estagiário de Meio Ambiente: caracterização dos efluentes industriais; gerenciamento de resíduos sólidos; acompanhamento da elaboração e execução do projeto de ETDI; análise físico-química de águas potável e de processo; controle de qualidade de produto acabado e de processos. Outras Atividades (Profissional Autônomo) Assessoria técnica para atividades de estocagem e transporte de água potável para abastecimento de navios; Assessoria técnica para atividades de coleta e transporte de resíduos de navios; Auditorias Ambientais; Licenciamento Ambiental e Avaliação de Passivos Ambientais Cursos de Aperfeiçoamento Capacitação de Consultores em Produção Mais Limpa – Centro de Tecnologia Ambiental da Firjan; ISO – O QUE É ISSO? – Faculdade Simonsen; Interpretação da Norma ABNT NBR ISO 14001: 2004 – QSMS Consultoria em Gestão Integrada de Sistemas Ltda. Gestão pela Qualidade Total – Faculdade Carioca; Planejamento Ambiental – Unigranrio; Auditoria Ambiental (informativo) – Instituto Ecológico Aqualung; Auditoria Ambiental (formação) – Centro Federal de Educação Tecnológica de Química / SIG Consultoria Ambiental; Gerenciamento de Resíduos – Centro Federal de Educação Tecnológica de Química; Técnicas de Remediação de Solos e Águas Contaminadas – Núcleo Interdisciplinar de Estudos Ambientais e Desenvolvimento (NIEAD) do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza / UFRJ; Especialização em Supervisor Ambiental – QSMS Consultoria em Gestão Integrada de Sistemas Ltda. Monitoramento Ambiental e Amostragem de Águas Subterrâneas pelo Método de Baixa Vazão (Low-Flow Sampling) Servmar Consultoria em Meio Ambiente Ltda.; Tratamento de Efluentes por Processos Oxidativos Avançados – CEFET QUÍMICA; Diagnóstico Ambiental e Avaliação de Risco à Saúde Humana – Servmar Consultoria em Meio Ambiente Ltda.;
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Microbiologia e Biorremediação de Petróleo e Derivados – Núcleo de Ciências Ambientais / UFRJ; Integração de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional – WRJ.SMS VRT – Verificação de Riscos (Ambientais e de Segurança) do Trabalho – Petrobras; Avaliação de Risco – Softwares RBCA e RISC 4.0 – Edutech Treinamento e Desenvolvimento Ambiental; Interpretação e Implementação Integrada das Normas ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 14001 e OHSAS 18001 AC Cardoso & Associados; Formação de Auditor Interno das Normas NBR ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 – AC Cardoso & Associados; Perícia Ambiental – CRBio-02; Aplicação da Ferramenta de Certificação LEED NC V.3 para Novas Construções e Reformas e LEED CS V.3 para Edifícios Comerciais – Green Building Council Brasil e Eco Building; Gerenciamento de Resíduos de Saúde e Biossegurança – Unigranrio; Tratamento Físico-Químico de Efluentes Líquidos – BioSane Interpretação e Implementação da Norma ABNT NBR ISO 14001:2004 – HGB Consultoria e Gestão; Auditor Líder de Sistema de Gestão Ambiental – ABNT NBR ISO 14001:2004 – HGB Consultoria e Gestão.
Fábio Marcellus Velloso Objetivo Cargo Gerencial em Segurança, Saúde e Meio ambiente. Perfil profissional Atuação em Sistemas de Gestão Integrada de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade: - Engenheiro de Segurança do Trabalho - Perito Ambiental - Especialista em Meio Ambiente - Professor convidado do curso de Engenharia na Universidade Federal Fluminense - Professor do curso de Gestão Ambiental e de Petróleo e Gás da Universidade Estácio de Sá Formação - Especialização em Gestão de Lideranças – FIA / USP / 2010 - MBA Executivo / COPPEAD – RJ / 2003 - Especialização em Engenharia de Segurança do trabalho – U.F.F. / 2001 - Especialização em Gestão Ambiental pela COPPE / 1997 - Pós-Graduação em gestão da Informação – UFF / 93 - Terceiro Grau - Engenharia Mecânica - CEFET-RJ / 1988
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Experiência Profissional MRS Logística – fevereiro /2009 – Junho / 2010 (empresa de grande porte no segmento transporte e logística) Gerente Corporativo de Segurança, Saúde e Meio Ambiente Gestão Corporativa de QHSE: Políticas, processos e procedimentos, nas áreas de Projeto, Obras, operação e manutenção; Programa para disseminar uma cultura de Segurança através do controle de riscos; Assessoria e consultoria para as equipes de operação e manutenção nos trabalhos, desenvolvimento e aplicações no sistema de gestão em QHSE (ISO 9.001, ISO 14.001 e OHSAS 18.001), atuando como Auditor Líder nos Sistemas de gestão Integrados; Atuação na Gestão e Controle Ambiental de todas as unidades industriais. Gestão dos aspectos de QHSE em contratos e prestadores de serviços, incluindo treinamentos e procedimentos; Monitoramento e relatórios gerencias de Indicadores de performance em QHSE. Desenvolvimento de plano de segurança associado à análise de riscos; Coordenação do Programa de Qualidade de vida e saúde ocupacional dos empregados, visando acompanhamento e eliminação dos riscos ocupacionais; Desenvolvimento de programa de prevenção ao uso de álcool e drogas, integrado com Programa de Medicina do Sono. Refinaria de Petróleos de Manguinhos S. A - Jan/08 à Jan/09 Gerente de Qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambiente - QSMA Gestão Corporativa de QHSE: Politicas, processos e procedimentos, nas áreas de Projeto, Obras, operação e manutenção, Gestão dos aspectos de QHSE em contratos e prestadores de serviços; Assessoria e consultoria para as equipes de operação e manutenção nos trabalhos de SMS; Atuação na Gestão e Controle Ambiental, na prevenção e controle da poluição, Operações das estações de tratamento de Efluentes, na Gestão de resíduos de todas as unidades industriais. ThyssenKrupp CSA / Concremat - Jul /07 à Dez/07 Gerente QHSE – Responsavel pela Fiscalização de todas as empresas contratadas pela CSA para construção e serviços na Siderurgica do Atlantico em Itaguaí. Segmentos: Fiscalização em Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Serviços de Saúde nas obras de construção e Montagem (Instalações Industriais) e Prestação de Serviços. QSMS – Consultoria em Gestão Integrada (QHSE / QSMS) = Out/03 à Jun/07 Gerente Técnico/Comercial atendendo á clientes em consultoria em QSMS Segmentos: Oil & Gás, Petroquímica, Construção e Montagem (Instalações Industriais), Industria Naval, Serviços e preparação, aplicação e aprovação de relatórios de EIA/RIMA · Refinaria de Petróleos de Manguinhos - Mar /99 à set /03 Gerente de Qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambiente - QSSA Representante junto aos Órgãos Ambientais e do Ministério do Trabalho; Coordenador dos trabalhos de Análise de Riscos; Coordenador - Plano de Emergência da Baía da Guanabara de 2001 / 2003; Treinamento para prevenção, combate a incêndio e emergências; Assessoria e consultoria para as equipes de operação e manutenção nos trabalhos, desenvolvimento e aplicações no sistema de gestão em QHSE; Monitoramento investigação e inspeções em acidentes e incidentes e todas as ações envolvidas;
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Desenvolvimento, treinamento e implantação de Planos de resposta à Emergências e evacuação de área, conduzindo todo o processo de análise de risco e plano de gerenciamento de riscos das instalações industriais e seus processos; Gestão dos aspectos de HSE em paradas de manutenção das unidades industriais. Cia. Brasileira de Petróleo Ipiranga – C.B.P.I. - Jul / 88 – mar / 99 Engenheiro de Meio Ambiente : 94 à 99 Responsável pelos Treinamentos de Meio Ambiente, Atuação em emergências ambientais em Postos de Serviço, Secretário da ABNT nas Normas para Postos de Serviço, Avaliação e planos de remediação de áreas contaminadas, Auditor Ambiental e participande da equipe de implantação da ISO 14.001 no Pool de Londrina em 1988. - Engenheiro de Equipamentos : 91 à 94 Responsável pelas instalações e manutenção de equipamentos dos Postos de serviço (Tanques, bombas, estruturas e outros equipamentos) - Engenheiro de Obras : 90 à 92 Responsável pelas obras de Construção, Fabricação, Montagem, Acompanhamento de Obra, Pré-Operação, e Partida das Bases de Distribuição, incluindo a desativação e desmontagem de algumas unidades. - Engenheiro de Manutenção : 88 à 90 Responsável pelas Obras de manutenção das instalações das Bases de Distribuição em todo o Brasil (22 instalações) e gestão da manutenção dos equipamentos, garantindo sua funcionalidade e performance. ISHIBRAS – Iswikawagima Estaleiros S.A. - Jul /86 – mar /88 Estagiário e Trainee Projetos e Fabricação de Motores Estacionários; Soldagem e Controle de Qualidade de Solda; Engenharia: Construção, Fabricação, Montagem, Acompanhamento , Pré-Operação, Partida e Comissionamento de equipamentos e Navio. Áreas de Atuação Sistemas de Gestão: Normas de Sistema de Gestão, Diagnóstico Inicial, Planejamento, Implementação, Auditorias Sistêmicas, Política de SMS. Meio Ambiente: Ar – Monitoramento, Tratamento, Controle e Emissões ; Água – Monitoramento, Tratamento, Controle, Despejos / Efluentes ; Solo – Monitoramento, Tratamento, Controle e Gestão de Resíduos ; ISO 14001, Licenciamento Ambiental, Due Diligence (passivo ambiental), EIA / RIMA, RAP, Ruído Ambiental (NBR 10.151) ; Legislação Federal, Estadual e Municipal. Segurança do Trabalho: Trabalhos em altura, Proteção de Máquinas, Riscos Elétricos, Permissões de Trabalho e Espaços Confinados, Movimentação de Materiais e Equipamentos Móveis, Içamento e Transporte de Cargas elevadas, EPIs, Caldeiras e Vasos sob pressão, Segurança em Obras / Montagem, Estatística de Acidentes, Mapa de riscos. Analise de Risco: Avaliação Qualitativa e Quantitativa de Riscos (APR, APP, HAZOP), PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, Investigação Acidentes, Plano de Contingência / Emergência, Plano de Auxílio Mútuo. Engenharia de Incêndio: Inspeção e Testes, Sistemas Fixos Convencionais e Especiais, Sistemas Portáteis / Extintores, Rotas de Fuga, Detecção e alarme.
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Cursos Atualização em Gestão de Lideranças – FIA/USP – 2010; Resposta a Emergência com Produtos Perigosos – TTCI/Suatrans – 2009; Técnicas de prevenção e combate a poluição por óleo no mar – 2008; Gestão e Auditoria de Sistemas Integrados de Gestão – IBP – 2007; Auditor Ambiental Interno – BVQI – 1998; Auditor Interno de Qualidade – BVQI – 2000; Auditor Interno de Segurança e Saúde – UFF – 2003; Auditor Interno de SA 8.000 - Responsabilidade Social Corporativa – 2008; Gestão de Projetos – MS Project – 2007; Proteção respiratória - 3M do Brasil – 2006; Detecção de gases - MSA do Brasil – 2006; Seminário Transporte e Movimentação de Cargas Perigosas – 2007; Treinamento de Combate a Incêndios – Petroflex – 2004; Processo e Refino de Petróleo - Refinaria de Manguinhos – 2003; Segurança de Caldeiras – SENAI – 2001; Pintura Industrial – CEPUERJ – 2000; Monitoramento em Higiene Ocupacional – ABS – 2000; Auditoria Comportamental – Petrobras/Conduto – 2005; Ferramentas para Análise de Risco – Gaia Ambiental – 2005; Técnica para combate á derrame de óleo no mar – 2004; Técnicas para avaliação e investigação de acidentes e incidentes – IBP – 2001.
Objetivo:
PRESTAR CONSULTORIA, AUDITORIA E MINISTRAR CURSOS
NAS ÁREAS DE MEIO AMBIENTE, QUALIDADE, SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL
QUALIFICAÇÕES
Auditor Contratado da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas); Graduação em Gestão e Planejamento Ambiental, pela Universidade Estácio
de Sá; Pós Graduação (especialização) em Vigilância Sanitária, pela Fundação
Oswaldo Cruz; Pós Graduação em Ciências biológicas, pela Faculdades Integradas de
Jacarepaguá; MBA em QSMS, pela FUNCEFET – Unidade Centro, Rio de Janeiro; Perito Ambiental e Sanitário – Associado ao Conselho Nacional dos Peritos –
Sessão RJ;
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Formação em Auditor Líder da NBR ISO 9001:2008; Formação em Auditor Líder da NBR ISO 14001:2004; Formação em Auditor na OHSAS 18001:2007; Analista Ambiental com ênfase em Sistemas e Gerenciamento de Resíduos; Formação em BPC (Bombeiro Profissional Civil) Responsável pelo Depto. Técnico de Licenciamento Ambiental da
CETAQSSO; Ex-Coordenador da Câmara Técnica de Resíduos de Serviços de Saúde da
ABES-Rio (Associação Bras. de Eng. Sanitária e Ambiental); Palestrante sobre assuntos ambientais, saúde e sanitários da ABPA
(Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes); Diretor Executivo da CETAQSSO - Consultoria e Treinamentos.
EXPERIENCIAS PROFISSIONAIS Na área de Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional:
Estruturação de organizações em SSO (Saúde e Segurança Ocupacional); Gestão em SMS; Gestão em HSE (Health, Safety and Environment Management System); Preparação, Implantação e Certificação de organizações, nas séries NBR ISO
9001: 2008; NBR ISO 14001: 2004; e OHSAS 18001:2007; Auditorias internas; Desenvolvimento de programas 5s; Licenciamento e regularização de situação de empresas junto aos órgãos
ambientais; Gerenciamento de resíduos industriais (definições de processos operacionais
e legais); Implantação de programas de Produção mais Limpa; Auditorias de situação legal (DZ-56 FEEMA; CONAMA 306); Emissão de pareceres técnicos e laudos judiciais (periciais) ambientais; Identificação, Qualificação, Quantificação e Catalogação de Aspectos e
Impactos; Identificação, Qualificação, Quantificação e Catalogação de Perigos e Danos; Cursos e Palestras (abertos e in company) sobre Planejamento Ambiental e
Gestão em Segurança Ocupacional nas Empresas Serviços Prestados ao SESI/SENAI (FIRJAN); Consultorias diversas.
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Na área de saúde:
Licenciamento e regularizações junto a Vigilância Sanitária; Preparação, Implantação e Certificação do hospital Raphael de Paula (NBR ISO 9001); Elaboração e Implementação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de
Serviço de Saúde – PGRSS (Segundo RDC 306/04 da ANVISA, Resolução 358/05 do CONAMA e NR 32 do Ministério do Trabalho);
Inspeção (independente) de PGRSS; Cursos e palestras sobre Procedimentos Sanitários; Ministrante de cursos e palestras sobre o Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviço de Saúde – PGRSS. Algumas empresas envolvidas na prestação dos serviços citados acima:
� HM Saneamento; � Crane – Industria Mecânica Ltda; � VIGBAN Empresa de Vigilância; � Marina da Glória – RJ; � Regicar Metalurgica Ltda – ME; � CRR – Centro de Reciclagem Rio Ltda; � Hospital de Clínicas Dr. Aloan; � Alberoni e Arruda Serv. de Engenharia; � Multi Óptica Distribuidora Ltda; � Thermit do Brasil – Industria Aluminotérmicas; � Resistec Tratamento Térmico Ltda; � Rol do Brasil; � Albacora de Macaé Ind. e Comercio Ltda; � KOLETA Ambiental Ltda; � Alufinish Com. e Ind. Serv. de Anodização em Alumínio Ltda; � Klean Service – Prestadora de Serviços; � Recta Ratio Engenharia Ltda; � Adicolos – Serviços em Alumínio Ltda; � Play Cipa – Segurança e Medicina do Trabalho; � Cordejal – Consultoria e Treinamento; � QSMS – Consultoria e Treinamento; � Clean Ambiental; � Polifix – Industria e Comercio de Parafusos; � Comissária Aérea Rio; � Montana Hidrotécnica; � Outros.
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ARTIGOS, PUBLICAÇÕES E EVENTOS
• Trabalhando com “Ecoeficiencia” – Publicado e distribuído em escolas;
• Meio Ambiente Aplicado – do iniciante ao gestor;
• A importância e as peculiaridades de um eficaz gerenciamento de resíduos de serviço de saúde - Revista Bios (emitida pelo Conselho Regional de Biologia – CRBio2);
• Cartilha do PGRSS (site do Conselho Regional de Enfermagem – COREN-RJ);
• O Meio Ambiente, a Qualidade e o Sanitarismo em nossas vidas (Jornal de bairro “Agora”);
• Ministrante de cursos em entidades diversas, tais como Aqualung – RJ; Recta – MG; Qualypro – ES; Outras.
TRABALHOS E PARTICIPAÇÕES VOLUNTÁRIAS
• Realização de eventos filantrópicos, incluindo palestras Ambientais e Sanitária em beneficio do Hospital do Câncer (Mario Kroeef);
• Membro fundador da ONG Biometa;
• Projeto você apita – Parceria da FIAT com a UNESCO. Trata-se de trabalhos envolvendo palestras de educação ambiental e reciclagem, além de acompanhamentos sobre as ações realizadas, em escolas públicas;
• Participação ativa na Agenda 21 do município do Rio de Janeiro;
• Educação Ambiental ao alcance de todos (ciclos de palestras voluntárias em bairros).