relatÓrio de auto avaliaÇÃo de... · 6.1 descrição da estrutura organizacional responsável...
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RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Comissão técnico-científica e pedagógica do curso de licenciatura em enfermagem
JANEIRO - 2015
2
Índice
Nota introdutória ........................................................................................................................ 8
1 Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos .............................................. 9
2 Memória histórica do ciclo de estudos ...................................................................11
2.1 Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos ........................................... 12
2.2 Reestruturação do ciclo de estudos (ciclo de estudos/planos de estudos que
estiveram na origem do ciclo de estudos atual) ......................................................... 13
3 Estrutura curricular ......................................................................................................14
4 Plano de estudos .............................................................................................................15
5 Estágios/Oficinas/Ensinos clínicos/Projetos .....................................................23
5.1 Locais de ensino clínico ......................................................................................................... 23
5.2 Plano de distribuição dos estudantes .............................................................................. 27
5.3 Orientadores da instituição receptora ............................................................................ 27
5.4 Seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar os
estudantes .................................................................................................................................. 34
6 Organização interna e mecanismos de garantia de qualidade .....................36
6.1 Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos,
incluindo a sua aprovação e atualização dos conteúdos programáticos ......... 36
6.2 Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos ............................ 36
6.3 Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação
periódica do ciclo de estudos ............................................................................................. 37
6.4 Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na
definição de ações de melhoria ......................................................................................... 37
7 Recursos Materiais .........................................................................................................38
7.1 Áreas disponíveis ..................................................................................................................... 38
7.2 Equipamentos............................................................................................................................ 40
8 Pessoal docente ...............................................................................................................43
8.1 Equipa docente do ciclo de estudos ................................................................................. 43
9 Estudantes .........................................................................................................................50
9.1 Caracterização dos estudantes ........................................................................................... 50
9.1.1 Caracterização: género e idade por ano curricular ............................................ 50
9.1.2 Distrito de proveniência ............................................................................................... 51
3
9.1.3 Escolaridade dos pais dos estudantes ..................................................................... 51
9.1.4 Profissão dos pais dos estudantes ............................................................................ 52
9.2 Procura do ciclo de estudos ................................................................................................. 53
9.3 Regime de ingresso no ano letivo de 2013/2014 ....................................................... 53
9.4 Estudantes com estatuto de trabalhador estudante ................................................. 54
9.5 Estudantes com apoio social ............................................................................................... 54
10 Resultados académicos ................................................................................................55
10.1 Distribuição das classificações finais por unidade curricular ............................... 55
10.2 Taxa de sucesso por unidade curricular ......................................................................... 61
10.3 Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante ................ 62
10.4 Taxa de sucesso/ tempo de conclusão do ciclo de estudos .................................... 62
10.5 Taxa de abandono .................................................................................................................... 63
11 Grau de satisfação dos estudantes e docentes relativamente às unidades
curriculares ............................................................................................................................64
12 Ambiente Ensino/Aprendizagem .............................................................................72
12.1 Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico
dos estudantes. ........................................................................................................................ 72
12.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.
.........................................................................................................................................................72
12.3 Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e
emprego.........................................................................................................................................73
12.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria
do processo ensino/aprendizagem. ................................................................................ 74
12.5 Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos
créditos. ........................................................................................................................................74
13 Empregabilidade .............................................................................................................75
14 Resultados das atividades científica / tecnológica e artística .......................76
14.1 Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas
nacionais/internacionais nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.. 76
14.2 Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projetos nacionais e
internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos ...................... 81
14.3 Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à
comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos........................... 81
4
14.4 Seminários, congressos, encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos
.........................................................................................................................................................83
15 Internacionalização .......................................................................................................90
16 Protocolos de cooperação e parcerias no âmbito do ciclo de estudos ......91
17 ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS ...............................................................92
17.1 Pontos fortes .............................................................................................................................. 92
17.2 Pontos fracos ............................................................................................................................. 93
17.3 Oportunidades .......................................................................................................................... 93
17.4 Constrangimentos.................................................................................................................... 94
18 PROPOSTAS DE AÇÃO DE MELHORIA ....................................................................95
Índice de Quadros
Quadro 1 Memória histórica do ciclo de estudos ........................................................................................ 12
Quadro 2 Criação e inicio de funcionamento do ciclo de estudos ........................................................ 12
Quadro 3 Reestruturação do ciclo de estudos ............................................................................................ 13
Quadro 4 Áreas científicas e créditos necessários para a obtenção do grau ................................... 14
Quadro 5 Estrutura curricular do 1º semestre ............................................................................................. 16
Quadro 6 Estrutura curricular do 2º semestre ............................................................................................. 17
Quadro 7 Estrutura curricular do 3º semestre ............................................................................................. 18
Quadro 8 Estrutura curricular do 4º semestre ............................................................................................. 18
Quadro 9 Estrutura curricular do 5º semestre ............................................................................................. 19
Quadro 10 Estrutura curricular do 6º semestre .......................................................................................... 20
Quadro 11 Estrutura curricular do 7º semestre .......................................................................................... 21
Quadro 12 Estrutura curricular do 8º semestre .......................................................................................... 22
Quadro 13 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clinico do 2º semestre ...................... 28
Quadro 14 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clinico do 5º semestre ...................... 29
Quadro 15 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clínico do 6º semestre (Ensino
Clínico em Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria) ........................................................................ 30
Quadro 16 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clínico do 6º semestre (Ensino
Clínico em Enfermagem Pediátrica) ................................................................................................................. 31
Quadro 17 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clínico do 7º semestre ..................... 32
Quadro 18 Enfermeiros tutores dos estudantes no Estágio (8º Semestre)..................................... 34
Quadro 19 - Distribuição das instalações segundo as áreas ................................................................... 39
Quadro 20- Equipamento existente nos diferentes espaços .................................................................. 40
Quadro 21 Corpo docente do ciclo de estudos ............................................................................................. 44
Quadro 22 - Distribuição dos estudantes por Distrito de origem......................................................... 51
Quadro 23 - Procura do ciclo de estudos ........................................................................................................ 53
Quadro 24 – Regime de Ingresso no curso no ano letivo de 2013/2014 .......................................... 53
Quadro 25 - Distribuição dos estudantes com estatuto trabalhador estudante por ano lectivo
.......................................................................................................................................................................................... 54
Quadro 26 - Distribuição dos estudantes com apoio social nos últimos três anos lectivos....... 54
Quadro 27 – Taxa de sucesso por Unidade Curricular .............................................................................. 61
6
Quadro 28 –Taxa de sucesso no curso ............................................................................................................. 63
Quadro 29 –Taxa de abandono ........................................................................................................................... 63
Quadro 30 – Média da satisfação dos estudantes por Item e por Unidade Curricular ................. 67
Quadro 31- Seminários realizados no âmbito da atividade do curso ................................................. 83
Índice de Gráficos
Gráfico 1 – Caracterização dos estudantes por género e idade por ano curricular................. 50
Gráfico 2 - Distribuição da escolaridade dos pais dos estudantes ................................................. 52
Gráfico 3 - Distribuição dos pais dos estudantes pela profissão ..................................................... 52
Gráfico 4 - Média das classificações por Unidade Curricular no 1º ano 1º semestre ............. 55
Gráfico 5 - Distribuição das classificações por UC no 1º ano 1º semestre .................................. 56
Gráfico 6 - Média das classificações por Unidade Curricular no 1º ano 2º semestre ............. 56
Gráfico 7 - Distribuição das classificações por UC no 1º ano 2º semestre .................................. 57
Gráfico 8 - Média das classificações por Unidade Curricular no 2º ano ....................................... 57
Gráfico 9 - Distribuição das classificações por UC no 2º ano ............................................................ 58
Gráfico 10 - Média das classificações por Unidade Curricular no 3º ano .................................... 59
Gráfico 11 - Distribuição das classificações por UC no 3º ano ......................................................... 59
Gráfico 12 - Média das classificações por Unidade Curricular no 4º ano .................................... 60
Gráfico 13 - Distribuição das classificações por UC no 4º ano ......................................................... 60
Gráfico 14 – Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 1º ano 1º semestre.......... 68
Gráfico 15 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 1º ano 1º semestre ..... 68
Gráfico 16 - Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 1º ano 2º semestre .......... 69
Gráfico 17 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 1º ano 2º semestre ..... 69
Gráfico 18 - Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 2º ano .................................... 70
Gráfico 19 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 2º ano ............................... 70
Gráfico 20 - Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 3º ano .................................... 71
Gráfico 21 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 3º ano ............................... 71
Gráfico 22 - Mobilidade Erasmus de estudantes ................................................................................... 90
Gráfico 23 - Mobilidade Erasmus de docentes ....................................................................................... 90
Nota introdutória
O presente relatório refere-se ao primeiro ciclo de estudos do curso de Licenciatura em
Enfermagem da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Beja, do ano letivo 2013-
2014, cujo código atribuído é 9500.
Com a elaboração deste relatório pretende-se dar resposta ao previsto e exigido no
artigo 68º dos Estatutos do IPBeja, publicados em Diário da Republica, 2ª série, em 2 de
Setembro de 2008.
Para a sua organização considerámos as recomendações expressas no guião para
autoavaliação do ciclo de estudos do Conselho para Avaliação e Qualidade do IPBeja. A sua
elaboração assenta em informação obtida a partir de várias fontes, como os elementos
fornecidos pelo GAQ, onde se destacam os dados obtidos através do processo de avaliação
proposto por este gabinete. Merece também referência a informação facultada pelos Serviços
Académicos, pelo GMC e por vários elementos da equipa docente do ciclo de estudos, bem
como os dados obtidos através de questionários aplicados a estudantes e docentes para a
análise SWOT.
9
1 Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos
Designação do ciclo de estudos: Curso de Licenciatura em Enfermagem
Código: 9500
Grau: Licenciatura em Enfermagem
Unidade Orgânica: Escola Superior de Saúde
Regime de funcionamento: Diurno
Área científica predominante do ciclo de estudos: 723 (Enfermagem)
Número de créditos ECTS necessários à obtenção do grau: 240 ECTS
Duração do ciclo de estudos (art.3º DL 74/2006): 4 Anos, 8 Semestres
Condições de acesso e ingresso para o ano letivo 2013-2014:
Pré requisitos
Tipo: Seleção
Grupo A - Comunicação interpessoal
Provas de Ingresso
Um dos seguintes conjuntos:
02 - Biologia e Geologia
ou
02 - Biologia e Geologia
07 - Física e Química
ou
02 - Biologia e Geologia
18 – Português
10
Classificações Mínimas
Nota de Candidatura: 95 pontos
Provas de Ingresso: 95 pontos
Fórmula de Cálculo
Média do secundário: 65%
Provas de ingresso: 35%
Preferência Regional
Percentagem de vagas: 50%
Área de Influência: Beja
De referir ainda a possibilidade de acesso ao curso para os titulares das provas
especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino
superior dos maiores de 23 anos, bem como os titulares de cursos superiores, médios ou de
um diploma de especialização tecnológica, de acordo com as vagas previamente
estabelecidas.
Objetivos definidos para o ciclo de estudos:
Proporcionar a formação técnica, cientifica e humana que permita aos estudantes no final
do curso:
•Prestar cuidados de enfermagem gerais dirigidos ao individuo ao longo do ciclo vital,
família e comunidade aos três níveis de prevenção;
•Participar na gestão de serviços de enfermagem;
•Participar no ensino relacionado com a sua área de trabalho;
•Participar em estudos de investigação, promovendo o desenvolvimento cientifico da
profissão.
11
2 Memória histórica do ciclo de estudos
A Escola Superior de Saúde (ESS) do IPBeja tem origem na Escola de Enfermagem de
Beja, criada em 1973 através do Decreto-Lei nº. 569/73, de 30 de Outubro, tendo iniciado o
seu funcionamento em Outubro de 1975, com o Curso de Enfermagem Geral.
A partir de 15 de Setembro de 1989, a instituição passou a designar-se Escola Superior
de Enfermagem de Beja, com a integração do Curso de Enfermagem Geral na rede nacional do
Ensino Superior Politécnico.
No dia 1 de Janeiro de 2001, a Escola Superior de Enfermagem de Beja foi integrada no
Instituto Politécnico de Beja, através do Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 de Março.
Em Abril de 1990 iniciou-se a nível nacional o Curso Superior de Enfermagem (CSE), que
conferia o grau de Bacharel. Na mesma data o referido curso começou também a ser
ministrado nesta escola, tendo vigorado uma década, com a duração de 3 anos e uma carga
horária de 3600h.
A partir de Outubro de 1999, a oferta formativa passou a considerar o Curso de
Licenciatura em Enfermagem (CLE), o Ano Complementar de Formação em Enfermagem, que
terminou no final do ano letivo 2002/2003, bem como o Curso de Complemento de Formação
em Enfermagem, este último destinado aos profissionais habilitados com equivalência ao
bacharelato e que decorreu entre 2000 e 2007. Todos os cursos aqui referidos se
caracterizam por ser conducentes ao grau de licenciado.
O atual Curso de Licenciatura em Enfermagem, tem a duração de 4 anos e está
organizado em 8 semestres, com um total de 240 créditos (ECTS).
No Quadro 1 podemos observar a evolução cronológica de alguns aspetos que refletem a
memória histórica do ciclo de estudos atual.
12
Quadro 1 Memória histórica do ciclo de estudos
Publicação Designação do Ciclo de
Estudos Data de Aprovação
do Plano de Estudos Início de
Funcionamento
Despacho da Secretaria de Estado da Saúde
Curso de Enfermagem Geral
1968 De 1975/1976 a 1977/1978
Despacho da Secretaria de Estado da Saúde de 9 de
Agosto Curso de Enfermagem 1976
De 1978/1979 a 1981/1982
Dec. Lei nº 98/79 de 13 de Agosto
Curso de Enfermagem Geral
1979 De 1979/80 a 1991/92
Portaria nº 292/90 de 17 de Abril
Curso Superior de Enfermagem
1990 De 1990/1991 a 2001/2002
Portaria nº 799-F/99 de 18 de Setembro
Ano Complementar de Formação em Enfermagem
1999 De 1999/2000a
2002/2003
Portaria 92/2000, de 22 de Fevereiro
Curso de Complemento de Formação em Enfermagem
2000 De 2000 a 2007
Portaria nº 799-G/99 de 18 de Setembro
Curso de Licenciatura em Enfermagem
2000 De 1999/2000
a 2006/07
2.1 Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos
No Quadro 2 podemos observar dados das publicações relativos à aprovação do ciclo de
estudos e do plano de estudos do Curso de Licenciatura em Enfermagem, bem como a data de
início de funcionamento.
Quadro 2 Criação e inicio de funcionamento do ciclo de estudos
Publicação Aprovação
do Ciclo de Estudos Aprovação
do Plano de Estudos
Início de Funcionamento (ano
Letivo)
Diário da República DR 1.ª Série B, Nº 219 DR Nº 163, Série I-B 1999/2000
Portaria Portaria nº 799-G/99 Portaria nº 441/2000 1999/2000
Data 18 de Setembro de 1999 17 de Julho de 2000 1999/2000
13
2.2 Reestruturação do ciclo de estudos (ciclo de estudos/planos de estudos que estiveram na origem do ciclo de estudos atual)
Desde a sua criação, o ciclo de estudos foi sujeito a alterações publicadas em Diário da
República, como reflete o Quadro 3.
Quadro 3 Reestruturação do ciclo de estudos
Designação do Ciclo de Estudos
Código Grau
Aprovação do Ciclo de Estudos
Período de Funcionamento
(anos letivos) Portaria Nº Data
Curso de Licenciatura em Enfermagem
9500 Licenciatura Portaria nº 799-
G/99 18 de Set. de 1999
De 1999/2000 a 2006/07
Curso de Licenciatura em Enfermagem
9500 Licenciatura Despacho n.º
13417-BZ/2007
27 de Junho De
2007
2007/2008 a 2010/11
Curso de Licenciatura em Enfermagem
9500 Licenciatura Despacho
nº10581/2011
23 de Agosto De
2011 2011
Nos termos dos artigos 63.º e 64.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, através
do Despacho n.º 16038/2006, (2.ª série), de cinco de Julho, publicado no Diário da República,
n.º 147, de 1 de Agosto de 2006, do Diretor Geral do Ensino Superior, foi registada com o n.º
R/B-AD-759/2006, a adequação do Curso de Enfermagem ao ciclo de estudos conducente ao
grau de licenciado, sendo publicado no Diário da República, 2ª serie, Nº 122- 27/Junho/2007,
através do Despacho nº13417-BZ/2007.
A reestruturação do ciclo de estudos contemplada no Despacho nº10581/2011, fez-se
através da alteração do número de horas atribuídas às Unidades Curriculares que integram o
plano de estudos.
No decurso do ano letivo 2013/2014 foi feita uma reestruturação do plano de estudos,
tendo como ponto de partida as recomendações da CAE da A3ES, que aguarda aprovação desta
entidade.
14
3 Estrutura curricular
No Quadro 4, apresentam-se as áreas científicas e créditos necessários para obtenção do
grau, denotando-se predomínio da área científica CNAEF 723 - Enfermagem, com cerca de
80% (190,5 créditos) para a formação global, perfazendo as diversas unidades curriculares
UC(s) de áreas científicas complementares, os 49,5 créditos restantes.
Para além da referida distribuição das unidades curriculares pelas áreas científicas,
conta-se também com uma distribuição pelos Departamentos existentes no IPBeja. Assim, em
termos departamentais, as unidades curriculares distribuem-se maioritariamente pelo
Departamento de Saúde, contando-se também com UC(s) distribuídas pelos Departamentos
de: Educação e Ciências Sociais e do Comportamento; Matemática e Ciências Físicas;
Tecnologias e Ciências Aplicadas e ainda de Engenharia.
Quadro 4 Áreas científicas e créditos necessários para a obtenção do grau
ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS
OBRIGATÓRIOS
Ciências da educação 142 2
Filosofia e ética 226 2
Psicologia 311 6,5
Sociologia e outros estudos 312 2
Gestão e administração 345 2,5
Direito 380 1,5
Biologia e bioquímica 421 11
Estatística 462 4
Informática na ótica do utilizador 482 2,5
Medicina 721 13
Enfermagem 723 190,5
Saúde – programas não classificados noutras áreas de formação
729 2,5
TOTAL 240
15
4 Plano de estudos
O Plano Curricular do curso, tem como referência o perfil profissional definido pela
Ordem dos Enfermeiros, e está organizado segundo o ECTS - Sistema Europeu de
Transferência de Créditos. O total dos 240 ECTS do curso, incluem obrigatoriamente 50% de
ensinos clínicos (regulado por Diretiva Europeia), desenvolvidos em contextos reais de
prestação de cuidados. O plano de formação é desenvolvido numa perspetiva de alternância
entre a teoria e a prática, onde esta última vertente vai assumindo uma dimensão
progressivamente maior ao longo do curso, num modelo formativo configurado pela contínua
e crescente articulação e integração de saberes de diferentes domínios de conhecimento.
Com 4 anos de duração, o CLE está organizado em 8 semestres, cada um com a duração
de 20 semanas, sendo duas delas destinadas ao período de exames. Do 1º ao 7º semestre, em
cada um deles, desenvolve-se no conjunto das unidades curriculares que o constituem, uma
temática específica da enfermagem, com um período teórico que precede um período prático,
designado por Ensino Clínico. O período prático do 8º semestre, visando proporcionar uma
transição para a futura profissão, é designado por Estágio.
Nos quadros seguintes é apresentada a organização do CLE por semestre, onde estão
designadas as unidades curriculares, o número de horas totais, o número de horas de contato,
o número de horas teóricas, teórico-práticas e práticas laboratoriais associadas a cada
unidade curricular, bem como o respeitante aos respetivos ensinos clínicos/estágio.
Assim o 1º semestre (Quadro 5) direcionado para a temática “Fundamentos de
Enfermagem”, é constituído por diferentes Unidades Curriculares que visam possibilitar ao
estudante a compreensão de conceitos essenciais em Enfermagem, tendo em conta o seu
desenvolvimento como disciplina ao longo dos tempos.
Situada a pessoa na perspetiva de saúde ao longo das diferentes etapas do ciclo de vida,
propõe-se também a aquisição de conhecimentos para a compreensão dos princípios
orientadores dos cuidados na resolução de problemas de saúde, assim como a utilização de
instrumentos e procedimentos básicos necessários à prestação de cuidados gerais de
enfermagem.
16
O ensino clínico desenvolve-se em contexto hospitalar, unidades de cuidados continuados e
lar de 3ª idade, com a orientação direta da prática clínica, tendo os estudantes
acompanhamento a tempo inteiro de professores da ESS.
Quadro 5 Estrutura curricular do 1º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Total Contacto
História de Enfermagem 723 Semestral 62,5 28 =
T: 20 + TP: 8 2,5
Métodos e Técnicas de Enfermagem
723 Semestral 137,5 84 =
T: 44 + TP: 6 + PL:34
5,5
Fundamentos de Saúde 729 Semestral 62,5 28 =
T: 20 + TP: 8 2,5
Relação de Ajuda 723 Semestral 62,5 28 =
T: 14 + TP: 6 + PL:8
2,5
Microbiologia e Parasitologia 421 Semestral 62,5 28 =
T: 20 + TP: 8 2,5
Pedagogia 142 Semestral 50 28 =
T: 16 + TP: 12 2
Anatomia e Fisiologia 421 Semestral 150 84 =
T: 72 + TP: 12 6
Ensino clínico: Fundamentos de Enfermagem
723 Semestral 162,5 O*: 128 6,5
O 2º semestre do curso (Quadro 6), constituído por um conjunto de unidades
curriculares fundamentais à compreensão de princípios orientadores dos cuidados, enfatiza a
temática da Enfermagem em Saúde Materna e Infanto-juvenil.
Nesta fase o estudante deverá compreender o ciclo materno/infantil assim como do
adolescente integrado nos diferentes grupos sociais. Pretende-se que o estudante aprenda a
utilizar dados epidemiológicos, para planear cuidados de enfermagem tendo em conta o
atendimento das prioridades e identificar fatores de risco que podem desencadear situações
de crise/doença na mulher, criança e adolescente. Deverá ainda desenvolver competências
nos procedimentos de enfermagem nas áreas de saúde materna e saúde infanto-juvenil.
O período de ensino clínico, realizado em Centros de Saúde, bem como em contexto
hospitalar (maternidade), tem como finalidade permitir que o estudante planeie, execute e
avalie cuidados de enfermagem à grávida/puérpera e à criança/adolescente saudáveis,
17
inseridos na família. No caso da maternidade, os estudantes, por grupo, têm o
acompanhamento permanente de um enfermeiro contratado a tempo parcial como assistente
convidado, sob a supervisão pedagógica de professores da ESS. Nos Centros de Saúde o
estudante é tutorado por um enfermeiro, sendo o docente responsável pela supervisão e
avaliação da aprendizagem do estudante.
Quadro 6 Estrutura curricular do 2º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Total Contacto
Psicologia do desenvolvimento
311 Semestral 112,5 50 =
TP: 50 4,5
Enfermagem em Saúde Materna
723 Semestral 100 60 =
T: 38 + TP: 12 + PL:10
4
Enfermagem em Saúde Infanto-juvenil
723 Semestral 125 70 =
T: 50 + TP:12 + PL:8
5
Sociologia da família 312 Semestral 50 20 =
T:10 + TP: 10 2
Moral e ética 226 Semestral 50 20 =
T: 10 + TP: 10 2
Ensino clínico: Enfermagem em Saúde Materna e Saúde
Infanto-juvenil 723 Semestral 312,5 O*: 256 12,5
O 3º semestre (Quadro 7), orientado para a área da Enfermagem Médica, inclui um
conjunto de unidades curriculares que de forma articulada visam o desenvolvimento de
competências humanas, técnicas e científicas, inerentes à formação em enfermagem, com
especial incidência nos processos de saúde/doença da pessoa adulta e/ou idosa, com
problemas relevantes para a prática de enfermagem médica.
O período de Ensino Clínico realiza-se em meio hospitalar, em serviços de medicina e
especialidades médicas. Decorre com orientação direta da prática clínica, tendo os
estudantes, por grupo, acompanhamento a tempo inteiro de um enfermeiro contratado a
tempo parcial como assistente convidado, sob a supervisão pedagógica de um professor da
ESS.
18
Quadro 7 Estrutura curricular do 3º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Total Contacto
Enfermagem Médica 723 Semestral 225 108 =
T:80 + TP:6 + PL:22
9
Medicina 721 Semestral 112,5 T:54 4,5
Farmacologia 421 Semestral 62,5 36 = T:36 2,5
Ensino Clínico: Enfermagem Médica
723 Semestral 378 O*:288 14
O 4º semestre (Quadro 8), direcionado para a área da Enfermagem Cirúrgica, inclui um
conjunto de unidades curriculares que de forma articulada dão continuidade ao
desenvolvimento de competências humanas, técnicas e científicas, inerentes à formação em
enfermagem, com especial incidência nos processos de saúde/doença da pessoa adulta e/ou
idosa, com problemas relevantes para a prestação de cuidados na área da enfermagem
cirúrgica.
O Ensino Clínico decorre em contexto hospitalar, em serviços de cuidados cirúrgicos,
com orientação direta da prática clínica, tendo os estudantes, por grupo, acompanhamento a
tempo inteiro de um enfermeiro contratado a tempo parcial como assistente convidado, sob a
supervisão pedagógica de um professor da ESS.
Quadro 8 Estrutura curricular do 4º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Total Contacto
Enfermagem Cirúrgica 723 Semestral 200 99 =
T:89 + TP:10 8
Cirurgia 721 Semestral 75 T:36 3
Psicologia da Saúde 311 Semestral 50 27 =
T:21+TP:6 2
Informática 482 Semestral 62,5 TP:27 2,5
Ensino Clínico: Enfermagem Cirúrgica
723 Semestral 362,5 O*:288 14,5
19
O 5º semestre (Quadro 9) enquadra a temática da Enfermagem de Especialidades
Médico-Cirúrgicas. Situando-se na continuidade dos semestres anteriores, centra-se no
domínio da pessoa adulta e/ou idosa em situação aguda ou crítica. Pretende-se dinamizar a
articulação de saberes já adquiridos e possibilitar a aquisição e desenvolvimento de novas
competências necessárias aos cuidados à Pessoa/Família que recorre ao serviço de Urgência,
que se encontra em Unidades de Cuidados Intensivos ou Intermédios ou em unidades de área
de especialidades desenvolvida no período teórico.
O período de Ensino Clínico realiza-se em diferentes unidades hospitalares, sendo cada
estudante tutorado por um enfermeiro em cada unidade de cuidados, cabendo ao professor
da ESS a supervisão pedagógica e a coordenação das atividades desenvolvidas no decorrer do
ensino clínico.
Quadro 9 Estrutura curricular do 5º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Total Contacto
Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas
723 Semestral 162,5 81 =
T: 53 + TP: 12 + PL:16
6,5
Especialidades Médico-Cirúrgicas
721 Semestral 87,5 45 = T: 45
3,5
Investigação I 723 Semestral 50 27 =
T:14 + TP:13 2
Estatística 462 Semestral 100 45 =
T:25 + TP:20 4
Ensino Clínico – Enfermagem de Especialidades Médico-
Cirúrgicas 723 Semestral 350 O*: 288 14
No 6º semestre (Quadro 10) contemplam-se duas temáticas específicas: uma referente
ao processo saúde/doença na criança/jovem/família e outra referente à pessoa com
problemas de saúde mental e/ou psiquiátricos. Tem como finalidade preparar o estudante
com os instrumentos que lhe permitam intervir nos problemas potenciais e reais de saúde da
criança/jovem/família e da pessoa com problemas de saúde mental.
Tendo como referência as áreas em destaque, os períodos de ensino clínico decorrem em
instituições diferenciadas. O Ensino Clínico em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria
decorre em departamentos de Saúde Mental e Psiquiatria, para além de outras instituições
20
vocacionadas para a área de Saúde Mental, permitindo ao estudante planear, executar e
avaliar cuidados de enfermagem à pessoa, cuja situação é determinada por um problema de
Saúde Mental e/ou Psiquiátrico. O estudante é integrado nas equipas prestadoras de
cuidados, sob a tutoria de um profissional e com a supervisão do professor da ESS.
O ensino clínico em Enfermagem Pediátrica decorre em meio hospitalar, em serviços de
Pediatria, permitindo ao estudante planear, executar e avaliar, cuidados de enfermagem à
criança/jovem/família internada com alterações de saúde, visando autonomizá-los no seu
máximo potencial de saúde. Também neste período o estudante é integrado nas equipas
multidisciplinares prestadoras de cuidados à criança, tendo a orientação de um enfermeiro
tutor do serviço e a supervisão pedagógica do professor da ESS.
Quadro 10 Estrutura curricular do 6º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Total Contacto
Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria
723 Semestral 125 72 =
T: 52 + TP: 11 + PL:9
5
Enfermagem Pediátrica 723 Semestral 125 56 =
T: 40 + TP: 8 + PL:8
5
Pediatria 721 Semestral 50 24 = T: 24
2
Investigação II 723 Semestral 50 24 =
T: 24 + TP: 12 2
Ensino Clínico – Enfermagem em Saúde Mental e
Psiquiatria 723 Semestral 200 O*: 160 8
Ensino Clínico – Enfermagem Pediátrica
723 Semestral 200 O*: 160 8
O 7º semestre (Quadro 11) do CLE, incide na temática de Saúde Comunitária e integra
um conjunto de unidades curriculares que, de modo articulado, pretendem desenvolver no
estudante um leque de conhecimentos, atitudes e comportamentos inerentes à filosofia dos
Cuidados de Saúde Primários.
Pretende-se que o estudante adquira competências que lhe permitam avaliar os
problemas de saúde do indivíduo, família e comunidade; refletir sobre as suas necessidades e
21
prioridades e participar ativamente nas tomadas de decisão e avaliação, de modo a
equacionar e colaborar na resolução dos problemas de saúde da comunidade.
O período de Ensino Clínico realiza-se em Centros de Saúde/unidades de Saúde onde os
estudantes integrados em equipas multidisciplinares de saúde, prestam cuidados em
diferentes áreas e desenvolvem projetos de intervenção comunitária, colocando em prática a
metodologia do planeamento em saúde. Neste ensino clínico têm a orientação de um
enfermeiro tutor no Centro de Saúde/Unidade de Saúde, fazendo o professor a supervisão
pedagógica e a coordenação das atividades desenvolvidas pelo estudante.
Quadro 11 Estrutura curricular do 7º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Total Contacto
Enfermagem em Saúde Comunitária
723 Semestral 125,5 72 =
T: 52 + TP: 11 + PL:9
5,5
Enfermagem em Gerontologia 723 Semestral 75 32 =
T: 22 + TP: 10 3
Enfermagem na Família 723 Semestral 50 24 =
T: 14 + TP: 10 2
Seminário 723 Semestral 37,5 S: 16 1,5
Administração dos serviços de saúde
345 Semestral 62,5 32 =
T: 20 + TP: 12 2,5
Ensino Clínico: Enfermagem em Saúde Comunitária
723 Semestral 387,5 O*: 320 15,5
O 8º semestre (Quadro 12) é fundamentalmente um período de integração à vida
profissional, com uma preponderante componente prática. Ao longo do estágio, sob a
orientação e acompanhamento de um enfermeiro e supervisão pedagógica do docente, o
estudante põe em prática competências anteriormente adquiridas, visando a consolidação de
toda a aprendizagem desenvolvida nos semestres anteriores, no sentido da sua futura
inserção profissional. De acordo com a finalidade deste estágio e no quadro de um projeto
individual de trabalho, permite-se que o local seja escolhido pelo estudante, de entre um
leque de opções proporcionado pela Escola. Faz ainda parte deste período de aprendizagem a
realização de uma Revisão Sistemática da Literatura e de um Relatório Critico de Atividades.
22
Quadro 12 Estrutura curricular do 8º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Total Contacto
Introdução à vida profissional 723 Semestral 37,5 S: 16 1,5
Direito aplicado à Enfermagem 380 Semestral 37,5 TP:20 1,5
Estágio 723 Semestral 675 E: 435 27
Esta é a caracterização geral do desenvolvimento de um plano de estudos que privilegia
de modo evidente a formação com alternância teoria - prática, permitindo ao estudante
articular e sedimentar de forma progressiva um vasto e complexo conjunto de saberes de
diferentes áreas, numa crescente capacidade de pesquisa, reflexão e análise, com vista a um
domínio de conhecimentos, capacidades e habilidades, convergente com o perfil de
competências profissionais preconizadas pela Ordem dos Enfermeiros para o enfermeiro de
cuidados gerais, bem como de competências académicas previstas nos Descritores de Dublin
para os cursos de 1º ciclo do Ensino Superior.
23
5 Estágios/Oficinas/Ensinos clínicos/Projetos
Como destacado na apresentação do plano de estudos do CLE, 50% da carga horária é
realizada obrigatoriamente na componente de práticas clínicas, desenvolvidas em contextos
reais de prestação de cuidados. Os estudantes são orientados, avaliados e tutelados,
simultaneamente por docentes da escola e por enfermeiros das instituições de saúde onde
decorrem as respetivas práticas clinicas.
Para a efetivação da componente prática do curso, há que recorrer a diversas
instituições, não só na zona de abrangência da escola como noutras regiões do país,
procurando selecionar os contextos mais adequados às exigências de formação, nas
diferentes áreas que o curso contempla.
A colaboração interinstitucional sendo um aspeto fundamental no processo formativo do
CLE, remete para a existência de uma pluralidade de protocolos da ESS do IPBeja com
diversas instituições, com destaque para as organizações prestadoras de cuidados de saúde
do sul do país, que se constituem como locais de ensino clínico.
5.1 Locais de ensino clínico
Neste capítulo pretende-se apresentar os diferentes locais de ensino clínico e estágio, de
acordo com o respetivo semestre do CLE.
1º Semestre
O Ensino Clínico - Fundamentos de Enfermagem, tem a duração total de 162,5h, sendo
128h de contacto e tem um total de 6,5 créditos.
Foi realizado:
- No Hospital do Litoral Alentejano (serviço de Medicina, Ala A e B)
- Na Unidade Local Saúde do Baixo Alentejo (Unidade de AVC e Serviço de Cirurgia do
HJJF)
24
- Na Unidade de Cuidados Continuados de Ferreira do Alentejo
- No Centro Paroquial e Social /Lar da 3ª Idade do Salvador - Beja
2º Semestre
O Ensino Clínico – Enfermagem em Saúde Materna e Saúde Infantil, tem a duração total
de 312,5h, sendo 256h de contacto e 12,5 créditos.
Foi realizado:
ACES Baixo Alentejo; ACES Alentejo Litoral, ACES Barlavento e Sotavento Algarvio,
Serviço de Maternidade do Hospital José Joaquim Fernandes da ULSBA e Maternidade do
Hospital de Portimão do CHA.
3º Semestre
O Ensino Clínico – Enfermagem Médica, tem a duração total de 378h, sendo 288h de
contacto e 14,5 créditos.
Foi realizado:
-No Hospital José Joaquim Fernandes – Beja (ULSBA)
* Serviço de Medicina I
* Serviço de Medicina II
* Unidade de AVC
4º Semestre
O Ensino Clínico – Enfermagem Cirúrgica, tem a duração total de 362,5h, sendo 288h de
contacto e 14,5 créditos.
Foi realizado:
- Na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), nomeadamente no Hospital José
Joaquim Fernandes (HJJF), nos seguintes serviços:
* Serviço de Cirurgia A
* Serviço de Cirurgia B
* Serviço de Urologia/Ginecologia
25
* Consulta de Estomaterapia
* Serviço de Cirurgia de Ambulatório
*Serviço de Pequenas Cirurgias
5º Semestre
O Ensino Clínico – Enfermagem de Especialidades Médico-cirúrgicas, tem a duração
total de 350h, sendo 288h de contacto e 14 créditos.
Foi realizado:
- Na ULSBA - Hospital José Joaquim Fernandes
* Serviços de Urgência, UCIP e UCPA
- No Centro Hospitalar do Algarve - Hospital de Faro
* Serviços de Urgência Geral, UCIC, Oncologia, Unidade de Ortopedia e Neurocirurgia,
Nefrologia e Urgência - UCISU
- No Hospital Barlavento Algarvio (Portimão)
* Urgência Geral, UCI, Oncologia, Especialidades Médicas
- Hospital Nossa Senhora do Rosário - Barreiro
* Serviços de Urgência, Oncologia, Ortopedia, UCDC
6º Semestre
O Ensino Clínico - Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica, tem a duração total de
200h, sendo 160h de contacto e 8 créditos e decorreu nos seguintes locais:
- Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital de Nª Sª do Rosário - Barreiro
- AEIPS – Associação para o Estudo e Integração Psicossocial (Lisboa)
- Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital J. J. Fernandes – Beja
- Equipa de Tratamento do Centro de Respostas Integradas do Baixo Alentejo e Alentejo
Litoral- Beja
- Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental de Faro
O Ensino Clínico - Enfermagem Pediátrica, tem a duração total de 200h, sendo 160h de
contacto e 8 créditos. Decorreu nos seguintes locais:
26
- Hospital Nª Sª do Rosário – Barreiro
* Serviço de Pediatria, Neonatologia e Urgência Pediátrica
-Centro Hospitalar de Setúbal - Hospital de S. Bernardo – Setúbal
*Serviço de Pediatria, Neonatologia e Urgência Pediátrica
-Centro Hospitalar do Algarve - Hospital do Barlavento Algarvio – Portimão e Hospital de
Faro
* Serviço de Pediatria e Urgência Pediátrica
-ULSBA - Hospital José Joaquim Fernandes (serviço de Pediatria e Urgência Pediátrica)
* Serviço de Pediatria, Neonatologia e Urgência Pediátrica
7º Semestre
O Ensino Clínico - Enfermagem em Saúde Comunitária, tem a duração total de 378,5h,
sendo 320h de contacto e tem um total de 15,5 créditos, tendo sido realizado:
- UCSP – Beja
- UCC – Beja
-USF AlfaBeja – Beja
-UCSP – Castro Verde
-UCSP – Odemira
-UCSP – Ferreira do Alentejo
-UCSP – Moura
-UCSP – Cuba
-UCSP – Serpa
-UCSP – Tavira
-USF – Albufeira
-UCSP – Lagos
8º Semestre
27
O Estágio, no último semestre do curso, tem a duração total de 675h, sendo 435h de
contacto e 27 créditos.
Foi realizado em diversas Unidades de Saúde de Cuidados de Saúde Primários,
Secundários e Continuados:
-Centro Hospitalar do Algarve – Hospital de Faro
-ULSLA-CS Santiago de Cacém
-ULSLA-UCSP Odemira
-ULSLA-Hospital L. Alentejano
-ULSBA-Hospital José Joaquim Fernandes
-ULSBA-UCCI Moura
-ULSB-UCSP Serpa
-ULSBA-UCC F. Alentejo
-ULSBA-UCSP Beja
-Centro Hospitalar Barreiro Montijo-H. N. S. do Rosário
5.2 Plano de distribuição dos estudantes
Neste capítulo apresenta-se a distribuição dos estudantes pelos diferentes campos de
ensino clínico/estágio, conforme o constante nos documentos em Anexo.
5.3 Orientadores da instituição receptora
No que respeita ao processo de orientação dos estudantes durante os períodos de ensino
clinico, cabe salientar que este assume diferentes modalidades nos vários semestres que
integram o plano de estudos.
Relativamente ao 1º semestre, todos os estudantes, por grupos, tiveram orientação
direta por professores da Escola a tempo integral ou por enfermeiros contratados a tempo
parcial como docentes convidados, com supervisão pedagógica dos professores da Escola.
No que respeita ao 2º semestre, no Ensino Clinico de Saúde Materna os estudantes foram
orientados por enfermeiros contratados como assistentes convidados a tempo parcial e com
28
supervisão pedagógica dos professores da Escola. No Ensino Clinico de Enfermagem em
Saúde Infanto-Juvenil, os estudantes foram tutorados por enfermeiros dos Centros de Saúde,
com supervisão pedagógica do professor da Escola, de acordo com a seguinte distribuição:
Quadro 13 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clinico do 2º semestre
Nome Enfermeiro Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional
Habilitação Académica
Sónia M.M. Borges
C.S. Portimão
Enfermeira Licenciatura
Luísa de Fátima D. Pereira Enfermeira Licenciatura
Sandra Isabel R. J. Pino Enfermeira Especialista SMO
Paula Cristina R.R. Fernandes Enfermeira Licenciatura
Sónia Patrício Jerónimo
C.S. Vila Real Sto. António
Enfermeira Especialista SMO
Mª Assunção G. Pereira Enfermeira Especialista Enf.
Comunitária
Lígia Lobo
C.S. Tavira
C.S. Tavira
Enfermeira E.SMO/Mestrado
Mónica Cataludo Enfermeira Licenciatura
Mafalda Lopes Enfermeira Licenciatura
Eugénia Santos Enfermeira Licenciatura
Sandra Amaro
Hospital Portimão
Enfermeira Esp. SMO
Sandra Quaresma Enfermeira Esp. SMO e Mestrado
Susana Isabel Careca
C.S. Aljustrel
Enfermeira Licenciatura
Cláudia Isabel F. Ruas Enfermeira Licenciatura
Cidália Diogo N. Moreira Enfª Especialista Esp. SMO
Ana Maria Felisberto USF Beja Enfermeira Licenciatura
Solange P.F. da Silva C.S. Vidigueira Enfª Especialista Esp. SMO
Carina Isabel M. Rodrigues C.S. Almodôvar Enfª Especialista Doutoramento
Esp.SMO
Maria João Vale C. S. Grândola
Enfermeira Licenciatura
Cármen Cecília Duarte Enfermeira Licenciatura
Sandra Cristina Serrão C. S: Sines
Enfª. Especialista Esp. SMO
Cátia Vanessa Moura Enfª. Especialista Esp. S. Infantil
Cristina Isabel B. Delfino C. S. Alcácer do Sal
Enfª. Especialista Esp. SMO
Susana M. S. Silva Enfª. Especialista Esp. S. Infantil
29
Relativamente aos ensinos clínicos do 3º e 4º semestres, todos os estudantes, por
grupos, foram orientados por enfermeiros contratados como assistentes convidados a tempo
parcial e com supervisão pedagógica de professores da Escola.
No que respeita à orientação dos estudantes no ensino clinico do 5º semestre, assenta na
tutoria feita pelos enfermeiros dos diferentes serviços, com supervisão pedagógica dos
docentes da Escola ou de enfermeiros contratados como docentes convidados em regime de
tempo parcial, sendo a distribuição a seguinte:
Quadro 14 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clinico do 5º semestre
Nome Enfermeiro Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional
Habilitação Académica
Carolina Ribeiro
ULSBA:
Hospital José Joaquim Fernandes
Enfermeira Licenciatura
Elisabete Catarino Enfermeira Licenciatura
Conceição Hilário Enfermeira Licenciatura
Rita Isabel R. Costa Enfermeira Licenciatura
Rosa canilhas Alves Enfermeira Licenciatura
Joaquim Góis Enfº Especialista Esp. MC
Pedro Amaro Enfermeiro Licenciatura
Noélia Silva Enfermeira Licenciatura
Maria Eulália Neto Enfermeira Licenciatura
Inês Isabel Reis Enfermeira Licenciatura
Jorge M. Condeça Martins Enfermeira Licenciatura
Mª Helena dos Santos Candeias
Centro Hospitalar do Algarve:
Hospital de Faro
Enfermeira Licenciatura
Ana Lúcia R. C. Rosa Enfermeira Licenciatura
Susana Isabel S. Encarnação Enfermeiro Mestrado
Vítor Manuel P. Pereira Enfermeira Licenciatura
Magda I. C. M. Fernandes Enfermeira Licenciatura
Andreína S. Tavares Enfermeira Mestrado
Tiago Morais Enfermeira Licenciatura
Kelly Azevedo da silva Enfermeira Licenciatura
Liliana de sousa Mendes Enfermeira Licenciatura
Denise Raquel F. Pedro Enfermeira Licenciatura
Sónia Isabel S. Brígida Enfermeira Licenciatura
Sónia Raquel R. Lopes Enfermeira Licenciatura
30
Nome Enfermeiro Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional
Habilitação Académica
Nuno Miguel C. Ferreira
Centro Hospitalar do Algarve:
Hospital do Barlavento Algarvio
Enfº Especialista Licenciatura
Carlos Filipe Bai Enfermeira Licenciatura
Nuno Miguel C. Barros Enfermeira Licenciatura
Teresa Brissos Enfermeira Licenciatura
Ana Rita Águas A. Silva Enfermeira Licenciatura
Daniel Guerreiro Cordeiro Enfermeira Licenciatura
Helena Isabel I. Valadas Enfª Espe cialista Reabilitação
Cláudia Sofia B.P.D. Araújo
Enfermeira Licenciatura
José Pedro O.R. de deus Enfermeira Licenciatura
Luís Filipe S. Meireles Enfermeira Licenciatura
Hiteshree Lalji Enfermeira Licenciatura
Tiago A. P. Marcelino Enfermeira Licenciatura
Filipe Ferro Enfermeira Licenciatura
Cláudia M. S. Nicolau Enfermeira Licenciatura
Maria Odete C. S. Pereira Enfermeira Licenciatura
Luísa M. S. C. Guilherme Enfº Especialista Oncologia
Manuel Francisco C. Gonçalves Enfermeira Licenciatura
Telma Carina M. E. santos Enfermeira Licenciatura
Maria D´Aires C. C. Marto Enfermeira Licenciatura
Relativamente ao 6º semestre, a orientação supõe igualmente a tutoria realizada pelos
enfermeiros dos diferentes serviços, com supervisão pedagógica do professor da Escola de
acordo com a seguinte distribuição:
Quadro 15 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clínico do 6º semestre (Ensino Clínico em Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria)
Nome Enfermeiro Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional Habilitação Académica
Domingos Malato DPSM- Hospital N.
Srª Rosário- Barreiro
Enfº Especialista Mestrado
Mário Rui Rosmaninho Enfº Especialista Mestrado
Tânia Sofia Fernandes Enfº Graduado Licenciatura
José Alfredo da Silva CRI do BAAL -
Equipa de Tratamento - Beja
Enfº Especialista Mestrado
Luís Filipe Figueira Enfº Graduado Licenciatura
Manuel Luís Mestre Enfº Graduado Licenciatura
31
Nome Enfermeiro Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional Habilitação Académica
Tatiana Alexandra Pacheco
Departamento de psiquiatria e Saúde Mental de Beja- HJJ
Fernandes
Enfª Especialista Licenciatura
Aida Maria Matos Pardal Enfª Especialista Mestrado
Maria Augusta Silva Enfª Especialista Mestrado
Ana Maria Rézio Colaço Enfª Especialista Licenciatura
Maria do Carmo Lampreia Enfª Especialista Licenciatura
Luísa Soares Enfª Especialista Licenciatura
Maria Filomena Carrilho Dep de Psiquiatria e S Mental de Faro
Enfª Graduada Licenciatura
Cláudia Figueira Enfermeira Licenciatura
Quadro 16 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clínico do 6º semestre (Ensino Clínico em Enfermagem Pediátrica)
Nome Enfermeiro Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional Habilitação Académica
Maria da Conceição Cacheira
Centro Hospitalar Barreiro Montijo-H.
N. S. do Rosário
Enfª. Especialista Esp.
Reabilitação
Raquel A. C. Costa Enfª Especialista Esp.
SI/Mestrado
Ana Maria Tenrinho Enfª Especialista Esp. SIP
Iria Maria Lourenço Enfª Especialista Esp. SIP
Mafalda Isabel F. Silva Enfª Especialista Esp. SIP
Liliana Renata Campos Enfª Especialista Esp. SIP
Vanessa Rosa Lampreia
Centro Hospitalar do Algarve-H.de
Portimão
Enfermeira Licenciatura
Susana Isabel Albuquerque Enfermeira Licenciatura
Maria Manuela Andrez Enfermeira Licenciatura
Ana Rute Costa Enfª Especialista Esp. SIP
Alexandra Cabrita Neves Enfermeira Licenciatura
Patrícia Cordeiro Sousa Enfermeira Licenciatura
Rui Jorge Ramos Enfª Especialista Esp. SIP
Vera Margarida Vicente Enfermeira Licenciatura
Ana Sofia luis
Centro Hospitalar de Setúbal:
Hospital S. Bernardo
Enfermeira Licenciatura
Marisa Alpalhão Silva Enfermeira Licenciatura
Sara Guerreiro Enfermeira Licenciatura
Carmem Coelho Rodrigues Enfª Especialista Esp. SIP
Diana Sofia Chaves Enfermeira Licenciatura
Vanda Cristina Borges Enfermeira Licenciatura
32
Nome Enfermeiro Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional Habilitação Académica
Pedro Lopes Sousa
Centro Hospitalar Algarve: Hospital de
Faro
Enfº Especialista Esp. SIP
Glória Soares Parrinha Enfª Especialista Esp. SIP
Joaquim de Jesus Carriço Enfermeiro Licenciatura
Ana Cristina Coelho Enfermeira Licenciatura
Maria Fernanda Sarmento Enfermeira Licenciatura
Ana Sofia Correia
ULSBA: Hospital J.J. Fernandes
Enfª Especialista Esp. SIP
Sónia Ganhão Batista Enfª Especialista Esp. SIP
Emanuel Garcês Enfermeiro Licenciatura
Inês Isabel Simão Enfermeira Licenciatura
Cristina maria Miquelino Enfermeira Licenciatura
Maria de Lurdes Patrocínio Enfª Especialista Esp. SIP
Relativamente ao 7º semestre a orientação caracteriza-se pela tutoria efetuada pelos
enfermeiros dos diferentes locais de ensino clinico, com supervisão dos professores da
Escola, cuja distribuição foi a seguinte:
Quadro 17 Enfermeiros tutores dos estudantes no Ensino clínico do 7º semestre
Nome Enfermeiro Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional
Habilitação Académica
Margarida Valverde
USF – Alfabeja
Enfª Especialista Esp. SIP
Luís Manuel Santiago Enfermeiro Licenciatura
Ana Maria Felisberto Enfermeiro Licenciatura
Paula Leão Enfermeiro Licenciatura
Luís Manuel Rosa Enfº Especialista Mestrado
Beatriz Conceição Ferreira
UCSP- BEJA
Enfª Especialista Esp.Comunitária
Maria D’Aires Mira Anjos Enfermeira Licenciatura
José Custódio Marques Lucas Enfº Es pecialista Mestrado
Maria Joaquina Graça Enfermeira Licenciatura
Maria de Guadalupe Pereira Enfermeira Licenciatura
Daniela Alexandra da Cruz
UCSP- Castro Verde
Enfermeira Licenciatura
Helena Sofia da Silva Enfermeira Mestrado
Maria Margarida Carrilho Enfª Especialista Licenciatura
Maria Fernanda Reis Lança Enfermeira Licenciatura
33
Nome Enfermeiro Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional
Habilitação Académica
Maria Manuela S. Anjos Enfª Especialista Licenciatura
Eunice Pereira dos Santos UCC- Beja
Enfª Especialista Mestrado
Maria dos Anjos Isidro Enfª Especialista Licenciatura
Cremilde Isabel Pardal UCSP- Odemira
Enfermeira Licenciatura
Susana Cristina Venâncio Enfermeira Licenciatura
Maria Eugénia dos Santos UCSP- Tavira
Enfermeira Licenciatura
Maria João Carrega Enfª Especialista Licenciatura
Luísa Correia Fava
UCSP- Serpa
Enfª Especialista Esp. Enf.
Comunitária
Isabel Maria da S. Correia Enfª Especialista
Esp. Enf. Comunitária
Francisca M. Machado Enfª Especialista Esp. SIJ
Maria de Fátima Moreira UCSP- Moura
Enfermeira Licenciatura
Teresa Luís Enfermeira Licenciatura
Cátia Jesus UCSP- Ferreira do Alentejo
Enfermeira Licenciatura
Telma Colaço Enfermeira Licenciatura
Luísa Maria Dias Vilela
UCSP - Lagos
Enfermeira Licenciatura
Isa Cristina Ataíde Enfermeira Licenciatura
Svitlana Guerreiro Serrão Enfermeira Licenciatura
Carla Sofia Paulo Grelado Enfermeira Licenciatura
Anália Fonseca Fernandes Enfermeira Licenciatura
Carla Maria Marinho Enfermeira Licenciatura
Maria do Carmo Pacheco Enfª Especialista
Esp. Enf. Comunitária
Vanda Maria Cardoso
UCSP- Cuba
Enfermeira Licenciatura
Maria dos Anjos Pomares Enfermeira Licenciatura
Catarina C. Marques Enfermeira Licenciatura
Maria Manuel Maltez Enfermeira Licenciatura
Maribela de Matos Gavião Enfermeira Licenciatura
Os estudantes do 8º semestre, durante o Estágio, são tutorados por enfermeiros dos
diferentes serviços/Instituições, com supervisão pedagógica de professores da Escola.
34
Quadro 18 Enfermeiros tutores dos estudantes no Estágio (8º Semestre)
Nome Enfermeiro Instituição ou
Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional
Habilitação Académica
Judite B. Henriques ULSLA-CS Santiago de Cacém
Enfª. Especialista Mestrado
Maria do Céu Barata Enfermeira Licenciatura
Patrícia Raquel R. Loureiro
Centro Hospitalar do Algarve
Enfermeira Licenciatura
Ana Carina F. Rocha Enfª. Especialista Licenciatura
Dora Lisa R. F. Coelho Enfermeira Licenciatura
Liliana Pereira Gonçalves Enfermeira Licenciatura
Vanessa Sousa Trouillet Enfermeira Licenciatura
Catarina C.A.Pinheiro Enfermeira Licenciatura
Sara Sanches Enfermeira Licenciatura
Raquel santos Calixto Enfermeira Licenciatura
Maria Manuela B. Penacho ULSBA-UCCI Moura Enfermeira Licenciatura
Ana Cristina Jorge M. Serra ULSLA-UCSP Odemira Enfermeira Licenciatura
Manuel Morgado
ULSBA-Hospital José Joaquim Fernandes
Enfermeiro Licenciatura
Cristina entradas Enfermeira Licenciatura
Idália Marcelo Enfermeira Licenciatura
Ana Páscoa Enfermeira Licenciatura
Fátima Maria P. Santos Enfermeira Licenciatura
Maria das Dores Chalaça ULSBA-UCSP Serpa Enfermeira Licenciatura
Jorge D. A. Gonçalves ULSBA-UCC F. Alentejo
Enfº Especialista Licenciatura
Carla Andrade Espada Enfª Especialista Mestrado
Maria Guadalupe F.B.P.Pereira ULSBA-UCSP Beja Enfermeira Licenciatura
Dalila Maria B.Cortes ULSLA-Hospital L. Alentejano
Enfermeira Licenciatura
Susana I. G. Catarino Centro Hospitalar Barreiro Montijo-H. N. S.
do Rosário
Enfermeira Licenciatura
Isabel Ferreira Enfermeira Licenciatura
5.4 Seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar os estudantes
A seleção dos elementos das instituições responsáveis pela orientação de estudantes em
ensino clinico/estágio, reflete a cooperação interinstitucional e as relações profissionais entre
docentes responsáveis pelo ensino clínico e enfermeiros responsáveis/chefes dos serviços
35
onde decorrem as práticas clinicas. Dir-se-ia tratar-se de um processo que se inscreve na
decisão sobre as condições de desenvolvimento dos ensinos clínicos, onde são considerados
por um lado os objetivos da formação, e por outro as competências do enfermeiro, que
enquanto tutor/orientador, garantindo o direito do utente a cuidados de qualidade, favoreça
a aprendizagem do estudante.
Destacam-se alguns aspetos particularmente relevantes que são tidos em conta desde
logo no planeamento de cada ensino clínico, afigurando-se como critérios que orientam o
processo de seleção do enfermeiro tutor/orientador:
Ser detentor da Licenciatura em Enfermagem
Desenvolver a sua atividade profissional num tempo de serviço superior a 2 anos
Privilegiar a participação de enfermeiros especialistas (quando existam) no
acompanhamento dos estudantes
Reconhecimento no enfermeiro de perfil e competências de índole pedagógica para
orientação de estudantes em ensino clínico, por parte do docente responsável pela
Unidade Curricular e Enfermeiro Chefe/responsável do Serviço/ Unidade de Saúde.
Desempenho profissional do enfermeiro que para além das funções que são inerentes
à categoria profissional a que pertence, inclua funções de especial relevância para o
desenvolvimento de práticas pedagógicas como orientadores de estudantes em
ensino clínico/estágio.
Demonstração por parte do enfermeiro de recetividade e motivação para o
desempenho das funções em causa.
Presentemente a Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do CLE está a desenvolver
trabalho com vista à elaboração de um regulamento de ensino clínico/estágio, para
aprovação pelos órgãos competentes, onde, entre outros aspetos, são considerados os
relativos a este item.
36
6 Organização interna e mecanismos de garantia de
qualidade
6.1 Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos, incluindo a sua aprovação e atualização dos conteúdos programáticos
Compete ao Conselho Técnico-Científico e ao Conselho Pedagógico pronunciarem-se
sobre a criação de ciclos de estudos e aprovar os planos de estudos dos ciclos de estudos
ministrados nesta instituição. A coordenação do funcionamento dos diferentes ciclos de
estudos afetos à Unidade Orgânica, é assumida pelo Diretor e coadjuvado pelo Subdiretor,
reunindo periodicamente com o coordenador eleito do curso.
O Coordenador do CLE é coadjuvado por uma Comissão Técnico-Científica e Pedagógica
(CTCP), constituída por um docente representante de cada ano curricular, designados pelo
coordenador de curso, bem como por um estudante também representante de cada ano
curricular, eleitos pelos respetivos pares. Entre outras competências, esta comissão colabora na
preparação de proposta de alteração do plano de estudos do curso, como a ocorrida neste ano
letivo tendo em conta as recomendações da CAE da A3ES, aguardando aprovação desta entidade,
depois de submetida e aprovada pelos órgãos institucionais no âmbito das suas competências.
A distribuição do serviço docente, é aprovada pelo CTC mediante proposta do respetivo
Diretor de Departamento e de acordo com critérios definidos pelo CCAA.
6.2 Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos
A CTCP, no âmbito do seu funcionamento, promove reuniões com estudantes e docentes
do curso, para debater questões relacionadas com o processo ensino aprendizagem, tendo
como referência, entre outros elementos, as avaliações das unidades curriculares efetuadas
no final de cada semestre e ainda o relatório de avaliação elaborado no final de cada ano
letivo. Neste relatório, procede-se à análise de dados de caracterização dos estudantes e
docentes, aos resultados de cada unidade curricular, incidindo igualmente na opinião de
37
estudantes e docentes sobre aspetos relacionados com o funcionamento das unidades
curriculares. Este processo é coordenado e supervisionado pelo CAQ, que emite também
parecer sobre o relatório, atividade igualmente levada a cabo pelo CTC, CP e Conselho Geral.
6.3 Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos
No final de cada semestre, os estudantes e docentes preenchem um questionário de
opinião relativamente a cada UC. Esses dados são tratados pelo GQAP, e disponibilizados às
CTCPC. Esta análise quantitativa é complementada por uma análise qualitativa, com recurso a
entrevistas em painel a estudantes representantes de cada um dos anos curriculares. Estas
entrevistas, são realizadas por docentes do Instituto, que não pertencem nem ao curso, nem à
UC em questão, e têm como principal objetivo diagnosticar os fatores multicausais que
justifiquem os resultados obtidos com tendência mais negativa. A partir dos dados obtidos, a
CTCPC com a elaboração do relatório, tem oportunidade de apresentar propostas de ações de
melhoria, que remetido para o CTC, CP, CAQ e CG, permite uma atuação no âmbito das suas
competências, dando cumprimento ao estabelecido nos Estatutos do Instituto.
6.4 Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações de melhoria
Após a realização do relatório de avaliação do curso e da respetiva apreciação pelos
órgãos competentes, procede-se à sua divulgação. Uma vez divulgado, constitui-se como alvo
de análise por estudantes e docentes, criando-se espaço em reuniões para discussão de
sugestões promotoras de estratégias de superação dos problemas detetados. Também o
Conselho Pedagógico, Conselho Técnico-Científico e o Conselho para Avaliação e Qualidade,
nos pareceres emitidos sobre o relatório, colocados à consideração da Comissão Técnico-
Científica e Pedagógica do Curso, orientam o caminho de definição de ações de melhoria.
Tendo por base as avaliações efetuadas, nos casos em que se revele necessidade de
alguma reestruturação, a Coordenação de Curso designa uma comissão para o estudo e
implementação de eventuais remodelações, cabendo destacar a elaboração da proposta de
alteração do Plano de Estudos do CLE, como uma das medidas que foi desenvolvida neste ano
letivo, e que em grande parte se encontra também na sequência das propostas decorrentes do
relatório anterior.
38
7 Recursos Materiais
7.1 Áreas disponíveis
A Escola Superior de Saúde está inserida no perímetro do Campus do IPBeja. A sua
localização permite o acesso fácil a qualquer uma das unidades orgânicas, bem como aos
serviços comuns, que servem toda a comunidade académica do Instituto.
As salas de aula são em número de 7, encontrando-se maioritariamente no 1º piso, à
exceção da sala nº 7 que se encontra no piso térreo onde existem também 4 salas de estudo.
Numa das alas do 1º andar, existe uma zona de gabinetes, uma sala de reuniões e duas
salas de estudo. Os gabinetes destinados principalmente ao trabalho dos docentes, são
ocupados em geral por 2 docentes.
A escola conta com um laboratório de enfermagem, que contempla quatro espaços
distintos, cada um deles com a sua especificidade, que adiante se considera.
O edifício, dispõe duma cafetaria que funciona simultaneamente como espaço de
convívio.
A Associação de Estudantes da Escola está sediada no piso térreo, num espaço próprio,
onde desenvolve grande parte das suas atividades.
De referir ainda o espaço de jardim existente, que favorece um enquadramento
arquitetónico harmonioso do edifício.
Através do quadro seguinte, apresenta-se a distribuição das instalações segundo as
áreas, para uma noção global das condições existentes, em termos de espaços físicos.
39
Quadro 19 - Distribuição das instalações segundo as áreas
Tipo de Espaço Área (m2) e/ou capacidade
Sala de aulas nº 1 85.4
Sala de aulas nº 2 85.8
Sala de aulas nº 3 83.3
Sala de aulas nº 4 84.6
Sala de aulas nº 5 87.8
Sala de aulas nº 6 87.5
Sala de aulas nº 7 62.7
Sala de informática 34.5
Zona de convívio 201.3
Sala de estudo 1 (r/c) 12.5
Sala de estudo 2 (r/c) 12.5
Sala de estudo 3 (r/c) 12.5
Sala de estudo 4 (r/c) 12.5
Sala de demonstrações 86.1
Laboratório de técnicas de enfermagem 65.8
Laboratório de movimento e treino 72.1
Laboratório de reabilitação 72.96
Sala de reuniões docentes 15.2
15 gabinetes para docentes 257.51
Associação de estudantes 19.2
Gabinete do diretor, secretariado e sala de reuniões 72.7
Gabinete do subdiretor 15.2
Arrecadações 67.2
Sala de estudo 1º andar 17.8
Sala de estudo 1º andar 14.9
Jardim 7750
casa de banho deficientes (2) 9.6
casa de banho senhoras (5 blocos) 109.36
casa de banho homens (5 blocos) 103.14
40
7.2 Equipamentos
Todas as salas de aula estão equipadas com computador, projetor multimédia e
retroprojetor, com televisão em duas delas. Uma das salas está equipada com modelos
anatómicos necessários à lecionação das aulas da UC de anatomia e fisiologia entre outras. A
sala de informática está equipada com 11 computadores.
A escola conta como se referiu, com um laboratório de enfermagem, que é composto pelo
laboratório de técnicas de enfermagem, pela sala de demonstrações, pelo laboratório de
reabilitação e pelo laboratório de movimento e treino, sendo estes dois últimos comuns
também ao curso de Terapia Ocupacional. Encontra-se em desenvolvimento uma área
laboratorial de comunicação, num processo de reestruturação da atual sala de
demonstrações.
O laboratório de técnicas, assenta na simulação de duas unidades de utentes e está
equipado com modelos e materiais, que permitem o treino de um vasto número de técnicas e
procedimentos de enfermagem.
A sala de demonstrações tem capacidade para 60 estudantes e é também utilizada como
sala de aulas em situações de necessidade, estando equipada com computador, projetor de
vídeo, tela elétrica, quadro branco portátil e retroprojetor.
No quadro seguinte, especifica-se com mais detalhe o equipamento existente nos
diferentes espaços considerados.
Quadro 20- Equipamento existente nos diferentes espaços
Tipo de Equipamento Número
Modelo reanimação adulto 2
Braço de punção venosa e injeções 8
Simulador injeção IM (deltóide) 2
Simulador injeção IM c/ anatomia (nádega) 2
Simulador injeção IM (nádega) 6
Modelo de adulto 2
Manequim Nursing Anne c/ lig vital sim 1
Modelo geriátrico 1
41
Tipo de Equipamento Número
Bebé reanimação 1
Modelo bebe 9
Criança reanimação 1
Braço de RN treino punção arterial 1
Braço de RN para punção intravenosa 1
Torço simulador de bandagem 1
Pélvis demonstrativa 2
Simulador de cateterização feminino e punção vesical 1
Simulador de cateterização masculino e punção vesical 1
Simulador cateterização vesical feminino e masculino e cuidados colostomias 6
Modelo de cuidados a ostomias 1
Modelo de sistema de acesso venoso central 1
Cadeira de rodas 2
Par de canadianas 1
Kit simulador de feridas 4
Modelo exame das mamas 1
Modelo para introdução sonda naso gástrica 1
Simulador para treino de suturas e extração de pontos 8
Incubadora de RN 1
Laringoscópio adulto e criança 1
Cama articulada adulto 2
Cama eléctrica adulto 2
Berço de RN 2
Carro para higiene no leito 1
Esqueleto humano 1
Tronco anatómico 2
Modelo de músculos 1
esfigmomanómetro de aneroid 16
esfigmomanómetro electrónico 5
estetoscópio 14
Pinças pensos (conjuntos) 19
Modelos anatómicos de órgãos ( rins, cérebro, ouvido, coração ) 4
Modelo de bebé para treino de técnicas 4
Bolas (diâmetro 65 cm.) 9
Mesas auxiliares de inox 2
Cabeça bebe RN punção venosa 1
SGS II Kit desenvolvimento da criança 1
Maquina de selagem 1
42
Tipo de Equipamento Número
Bacia insuflável para lavagem de cabeça 2
Balde para lixo 3
Material diverso para uso clínico
Roupa de cama de adulto
Roupa de berço
Roupa de RN
Toalhas turcas
Apoio para Braço (Espuma Sólida) 2
Projector multimédia 8
Leitor de DVD 1
Episcópio 1
Máquina de filmar 3
rádio leitor de CD 1
Leitor de vídeo e TV 3
computadores para docentes/outros profissionais 28
computadores para alunos (incluindo salas de aulas) 17
quadro interactivo 3
retroprojector 8
Projector de diapositivos 6
43
8 Pessoal docente
8.1 Equipa docente do ciclo de estudos
O corpo docente do Curso de Licenciatura em Enfermagem (9500) no ano letivo de
2013/2014 foi constituído por 30 docentes a tempo integral, sendo que 18 destes têm
formação académica na área científica de Enfermagem. Para além destes, o corpo docente do
curso integra docentes em regime de tempo parcial com formação académica na área
científica de Enfermagem, que participam na orientação e supervisão de estudantes em
ensinos clínicos e por docentes de outras áreas que lecionam unidades curriculares do curso.
Neste corpo docente, existem 4 (quatro) doutorados em Enfermagem, 7 (sete)
doutorados nas áreas de Psicologia, Psicologia da Saúde, Farmácia, Biologia, Estatística,
Matemática e Filosofia, e 10 (dez) especialistas, de acordo com o Decreto-Lei n.º 206/2009 de
31 de Agosto, dos quais 9 (nove) são da área científica de Enfermagem. O corpo docente conta
ainda com 4 doutorandos em fase de desenvolvimento da tese, dois deles na área de
enfermagem.
Podemos observar estes dados através do quadro que se segue.
44
Quadro 21 Corpo docente do ciclo de estudos
Nome Categoria Habilitação Área de
formação Designação
CNAEF Relação Jurídica de
Emprego Regime Departamento
Idade a
31/12 2013
Sexo Área
Científica de Especialista
ETI* no
Curso
Adelaide Pereira Jacinto do Espírito
Santo
Professor Adjunto
Mestrado Educação Especial
Ciências da Educação -
142
CTFP por tempo indeterminado
(período exp 5 anos)
Exclusividade
Educação e Ciências Sociais e
do Comportamento 59 F
Educação Especial
0,10
Ana Clara Pica Nunes Professor Adjunto
Mestrado Bioética Filosofia e Ética- 226
CTFP por tempo indeterminado
(período exp 5 anos)
Exclusividade
Saúde 47 F Enfermagem 0,46
Ana Cristina Ribeiro da Silva Romão Afonso
Martins
Professor Adjunto
Mestrado Ciências de
Enfermagem- Via Ensino
Enfermagem - 723
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Saúde 53 F --- 0,53
Ana Maria Barros Pires Professor Adjunto
Doutoramento
Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Saúde 57 F --- 0,86
Ana Maria Grego Dias Sobral Canhestro
Professor Adjunto
Mestrado
Intervenção Sócio-
Organizacional em Saúde
Trabalho Social e
Orientação - 762
CTFP por tempo indeterminado
(período exp 5 anos)
Exclusividade
Saúde 48 F Enfermagem 0,39
Ana Maria Neves Martins Luís
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 49 F --- 0,27
Ana Paula Lampreia Banza Zarcos Palma
Professor Adjunto
Mestrado Ciências da
Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Saúde 53 F --- 0,47
António Carlos do Carmo Carvalho
Prof. Coord. s/agreg.
Licenciatura Enfermagem Complement
ar
Enfermagem - 723
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Saúde 61 M --- 0,47
Bernardo Loff Barreto Prof Adj.
Convidado Licenciatura Medicina
Medicina - 721
CTFP a termo resolutivo certo
Tempo Parcial
Saúde 66 M --- 0,17
45
Nome Categoria Habilitação Área de
formação Designação
CNAEF Relação Jurídica de
Emprego Regime Departamento
Idade a
31/12 2013
Sexo Área
Científica de Especialista
ETI* no
Curso
Carla Maria Lopes da Silva Afonso dos Santos
Professor Adjunto
Doutoramento
Matemática Aplicada
Matemática - 461
CTFP por tempo indeterminado
(período exp 5 anos)
Exclusividade
Matemática e Ciências Físicas
43 F --- 0,13
Elisabete Rodrigues Fernandes
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 31 F --- 0,28
Emília de Jesus Antunes Ferreira Duro
Professor Adjunto
Convidado Licenciatura Medicina
Medicina - 721
CTFP a termo resolutivo certo
Tempo Parcial
Saúde 55 F --- 0,10
João Manuel Figueira Rodeia
Prof. Coord. s/agreg.
Mestrado Ciências da
Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Saúde 55 M --- 0,76
José Pedro Ribeiro de Matos Fernandes
Professor Adjunto
Doutoramento
Filosofia Filosofia e Ética - 226
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Artes, Humanidades e
Desporto 52 M --- 0,08
José Pereirinha Ramalho
Professor Adjunto
Doutoramento
Psicologia Clínica
Psicologia - 311
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Educação e Ciências Sociais e
do Comportamento 55 M --- 0,04
Josefina do Rosário Reis Torrão
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 57 F --- 0,10
Liliane Regalo Piedade Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 26 F --- 0,28
Lúcia Celeste Moita Batista
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 29 F --- 0,28
Luís André da Rocha Rosário
Equip. a Assistente
Mestrado Engenharia Informática
Electrónica e Automação -
523
CTFP a termo resolutivo certo
Exclusividade
Engenharia 43 M --- 0,08
Luís Filipe Nobre Horta Batista Garcia
Professor Adjunto
Mestrado
Engenharia Electrotécnica
e de Computadores
Electrónica e Automação -
523
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Engenharia 42 M --- 0,08
46
Nome Categoria Habilitação Área de
formação Designação
CNAEF Relação Jurídica de
Emprego Regime Departamento
Idade a
31/12 2013
Sexo Área
Científica de Especialista
ETI* no
Curso
Luís Manuel Mendonça Carvalho
Professor Adjunto
Doutoramento
Biologia Biologia e
Bioquímica - 421
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Biociências 47 M --- 0,03
Luís Manuel Pacheco Botelho
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 30 M --- 0,28
Maria Antónia Rasa Correia da Costa
Professor Adjunto
Mestrado
Observação e Análise da
Relação Educativa
Ciências da Educação -
142
CTFP por tempo indeterminado
(período exp 5 anos)
Exclusividade
Saúde 52 F Enfermagem 1,25
Maria Antonieta Pereira de Carvalho da
Palma Medeiros
Professor Adjunto
Mestrado Ciências de
Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Saúde 51 F Enfermagem 1,02
Maria Cristina Campos de Sousa Faria
Professor Adjunto
Doutoramento
Psicologia Psicologia -
311 CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Educação e Ciências Sociais e
do Comportamento 51 F --- 0,08
Maria da Conceição Batista Correia
Professor Adjunto
Doutoramento
Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Saúde 56 F Enfermagem 0,90
Maria de Fátima Vila Verde dos Santos
Rocha Raposo
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 59 F --- 0,28
Maria de Lurdes dos Santos Galvão Figueira
Rodeia
Professor Adjunto
Mestrado Ciências de
Enfermagem-Via Ensino
Enfermagem - 723
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Saúde 54 F --- 0,95
Maria Dulce dos Santos Santiago
Professor Adjunto
Doutoramento
Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Saúde 50 F Enfermagem 1,10
Maria Florbela Pinto Valente da Silva
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 48 F --- 0,08
Maria João Galantinho Lampreia
Professor Adjunto
Mestrado Ciências de
Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Saúde 52 F --- 0,43
47
Nome Categoria Habilitação Área de
formação Designação
CNAEF Relação Jurídica de
Emprego Regime Departamento
Idade a
31/12 2013
Sexo Área
Científica de Especialista
ETI* no
Curso
Maria José Raposo Espanhol de Brito
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 50 F --- 0,27
Maria José Simão do Rosário
Professor Adjunto
Mestrado Sociologia
Sociologia e Outros
Estudos - 312
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Educação e Ciências Sociais e
do Comportamento 57 F --- 0,06
Maria Manuela Narciso Pereira
Prof. Coord. s/agreg.
Mestrado Ciências de
Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Saúde 60 F --- 0,39
Maria Margarida da Palma Goes
Professor Adjunto
Mestrado Ecologia Humana
Ciências do Ambiente -
422
CTFP por tempo indeterminado
(período exp 5 anos)
Exclusividade
Saúde 47 F Enfermagem 0,68
Maria Miquelina da Fonseca Pena
Professor Adjunto
Mestrado Ciências de
Enfermagem Enfermagem
- 723
CTFP por tempo indeterminado, em
período experimental
Exclusividade
Saúde 57 F Enfermagem 0,41
Maria Teresa de Abreu Luís Godinho
Professor Adjunto
Doutoramento
Estatística e Investigação Operacional
Estatística - 462
CTFP por tempo indeterminado
(período exp 5 anos)
Exclusividade
Matemática e Ciências Físicas
46 F --- 0,13
Maria Teresa Pereira Gonçalves dos Santos
Professor Adjunto
Mestrado
Ciência e Tecnologia
dos Alimentos
Industrias Alimentares
- 541
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Tecnologias e Ciências Aplicadas
51 F --- 0,08
Maria da Graça Rodrigues Seves
Professor Adjunto
Convidado Licenciatura Medicina
Medicina - 721
CTFP a termo resolutivo certo
Tempo Parcial
Saúde 50 F --- 0,07
Milene Isabel dos Santos Palma
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 29 F --- 0,28
Patrícia Alexandra Dias Brito Palma
Professor Adjunto
Doutoramento
Farmácia (Toxicologia)
Ciências Farmacêutic
as - 727
CTFP por tempo indeterminado
(período exp 5 anos)
Exclusividade
Tecnologias e Ciências Aplicadas
38 F --- 0,10
48
Nome Categoria Habilitação Área de
formação Designação
CNAEF Relação Jurídica de
Emprego Regime Departamento
Idade a
31/12 2013
Sexo Área
Científica de Especialista
ETI* no
Curso
Ricardo Jorge Honrado Susano
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 30 M --- 0,28
Rute Isabel Felizardo de Sousa Trigo
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 41 F --- 0,10
Sandra Maria Miranda Xavier Silva
Professor Adjunto
Doutoramento
Enfermagem Enfermagem
- 723
CTFP por tempo indeterminado, em
período experimental
Exclusividade
Saúde 40 F Enfermagem 0,36
Sandra Marise da Copa Inocêncio Quaresma
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 44 F --- 0,27
Sílvia Dias Corujo Teixeira
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 34 F --- 0,28
Sónia Alexandra Ruivo Lança Monteiro
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 38 F --- 0,28
Sónia Maria Sobral Pereira
Assistente Convidado
Licenciatura Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Saúde 37 F --- 0,18
Teresa de Guadalupe de Sousa Pataca
Carapinha Santos
Professor Adjunto
Mestrado Ciências de
Enfermagem Enfermagem
- 723 CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Saúde 50 F --- 0,68
49
Na continuidade dos quadros apresentados, destacam-se alguns dados que se
revelam particularmente caracterizadores do corpo docente:
Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na
Instituição – 61,2 %
Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento – 22,1%
Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área
científica do ciclo de estudos – 18,7%
Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na
área científica do ciclo de estudos - 4
Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista –
38,7%
Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na
área científica do ciclo de estudos – 38,1%
Número de docentes a tempo integral com título de especialista na área científica
do curso – 9
(Número de doutorados do ciclo de estudos+ número de especialista do ciclo de
estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos – 0,39
Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com
título de especialista – 49,4 %
Percentagem dos docentes que mantem a sua ligação ao ciclo de estudos por um
período superior a 3 anos – 86%
Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam a vir a obter o
grau de doutor ou o título de especialista - 7
50
9 Estudantes
9.1 Caracterização dos estudantes
9.1.1 Caracterização: género e idade por ano curricular
De acordo com os dados apresentados no Gráfico 1, constata-se que o género
predominante no curso de enfermagem é o feminino. Os estudantes são jovens,
maioritariamente entre os 20 e 23 anos, predominando o grupo com idade inferior a 20
anos no 1º ano do curso.
Gráfico 1 – Caracterização dos estudantes por género e idade por ano curricular
0
5
10
15
20
25
30
35
40
M F M F M F M F
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano
≥ 28
24-27
20-23
Menos de 20
51
9.1.2 Distrito de proveniência
Os estudantes são maioritariamente provenientes do Distrito de Beja (64%), logo
seguido dos distritos de Faro (17,4%) e Setúbal (6,8%). De recordar que a preferência
regional para o acesso ao curso de enfermagem da ESS nos anos lectivos em curso foi
restrita ao distrito de Beja.
Quadro 22 - Distribuição dos estudantes por Distrito de origem
Distrito Total %
Aveiro 1 0,6
Beja 103 64,0
Castelo Branco 1 0,6
Évora 6 3,7
Faro 28 17,4
Leiria 2 1,2
Lisboa 6 3,7
Porto 1 0,6
Setúbal 11 6,8
Viana do Castelo 1 0,6
Vila Real 1 0,6
Total 161 100
9.1.3 Escolaridade dos pais dos estudantes
Ao nível da escolaridade dos pais dos estudantes, verificamos que predomina o
Ensino Básico 3, verificando-se com Ensino Superior 16,1% das mães e 8,1% dos pais dos
estudantes. Verifica-se que as mães dos estudantes têm um nível de escolaridade superior
aos pais dos estudantes.
52
Gráfico 2 - Distribuição da escolaridade dos pais dos estudantes
9.1.4 Profissão dos pais dos estudantes
De entre os grupos de profissões que foram identificadas, os pais dos estudantes
estão maioritariamente no grupo de pessoal dos serviços e vendedores, logo seguido dos
trabalhadores não qualificados e as mães encontram-se maioritariamente no grupo dos
trabalhadores não qualificados, logo seguido do pessoal administrativo e similares. De
referir que há muitos estudantes que não identificam o grupo de profissão dos pais.
Gráfico 3 - Distribuição dos pais dos estudantes pela profissão
05
101520253035404550
mãe
pai
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0
Agricultores e Trabalhadores Qualificados da…
Especialistas das Profissões Intelectuais e Cientìficas
Membros das Forças Armadas
Operadores de Instalações e Máquinas e…
Operários, Artífices e Trabalhadores Similares
Pessoal Adminsitrativo e Similares
Pessoal dos Serviços e Vendedores
Quadros Superiores da A.P., Dirigentes e Quadros…
Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio
Trabalhadores não Qualificados
Não Definido
pai mãe
53
9.2 Procura do ciclo de estudos
Considerada a procura do ciclo de estudos ao longo dos últimos três anos, verifica-se
que o curso de enfermagem continua a preencher todas as vagas pelo concurso nacional
de acesso. O número total de candidatos supera de forma significativa o número de vagas,
verificando-se que embora o número de candidatos tenha tido uma diminuição
considerável de 2011 para 2012, em 2013 assinala-se uma tendência de subida, com um
total de 155 candidatos.
Quadro 23 - Procura do ciclo de estudos
Procura do ciclo de estudos 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Vagas 35 35 35
Nº Candidatos 311 129 155
Nº Candidatos 1ª opção 61 24 25
Nº Colocados 33 36 38
Nº Colocados 1ª opção 24 22 a)
Nº Inscritos 32 28 27
Nº Inscritos 1ª opção 24 20 21
Nota Mínima 143,3 127 122,5
Nota Média 143,7 136 a)
a) dados não fornecidos
9.3 Regime de ingresso no ano letivo de 2013/2014
No que respeita ao regime de ingresso no curso de enfermagem no ano letivo
2013/2014, verifica-se que as vagas previstas para estes regimes de acesso ao ensino
superior foram superadas, tornando a turma muito mais numerosa.
Quadro 24 – Regime de Ingresso no curso no ano letivo de 2013/2014
Regime de ingresso 2013/2014
Reingresso 0
Mudança de curso 3
Transferências 1
Titular curso médio e superior 0
Titular de DET 4
54
Maiores de 23 anos 4
alunos 1º ano 1ª vez 46
9.4 Estudantes com estatuto de trabalhador estudante
No conjunto dos anos curriculares do curso, verificamos que há 13 estudantes com
estatuto de trabalhador estudante, como se pode verificar no quadro seguinte.
Quadro 25 - Distribuição dos estudantes com estatuto trabalhador estudante por ano lectivo
Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género
M F
1º 5 3 2
2º 1 0 1
3º 5 1 4
4º 2 1 1
Total 13 5 8
9.5 Estudantes com apoio social
O número de estudantes abrangidos por apoio social no curso de enfermagem tem
vindo a aumentar gradualmente ao longo dos últimos 3 anos, verificando-se um aumento
de 16% em 2013/2014 em relação ao ano anterior
Quadro 26 - Distribuição dos estudantes com apoio social nos últimos três anos lectivos
Nome Curso Ano Letivo
2011/12 2012/13 2013/14
Enfermagem 39 44 51
55
10 Resultados académicos
10.1 Distribuição das classificações finais por unidade curricular
Os resultados relativos à distribuição das classificações finais por unidade curricular
são apresentados por ano letivo, com exceção do 1º ano onde são apresentados por
semestre, considerando que esta apresentação, dado o elevado número de UCs, facilita a
respetiva leitura.
De acordo com o Gráfico 3, podemos verificar que a média da avaliação das unidades
curriculares do 1º ano 1º semestre, variou entre 12,2 valores em Anatomia e Fisiologia e
15,1 valores em Fundamentos de Saúde.
Gráfico 4 - Média das classificações por Unidade Curricular no 1º ano 1º semestre
No que respeita à distribuição das classificações por unidade curricular no 1º ano 1º
semestre representada no gráfico abaixo, podemos verificar que a classificação é
maioritariamente positiva, havendo estudantes reprovados em 3 UCs, nomeadamente
Anatomia e Fisiologia; Microbiologia e Parasitologia e Pedagogia. Entre as classificações
0,02,04,06,08,0
10,012,014,016,0
12,4 14,4 15,1 14,8
13,8 13,6 12,2
15,0
56
positivas, estas variam entre 10 e 19 valores (Microbiologia e Parasitologia) em que a
moda mais baixa é 10 valores na UC de História de Enfermagem e a mais elevada é 17
valores na UC de Fundamentos de Saúde.
Gráfico 5 - Distribuição das classificações por UC no 1º ano 1º semestre
Relativamente ao 1º ano 2º semestre, representado no gráfico seguinte, a média das
UCs variou entre 11,5 valores em Moral e Ética e 15,7 valores em Psicologia do
Desenvolvimento.
Gráfico 6 - Média das classificações por Unidade Curricular no 1º ano 2º semestre
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
História de Enfermagem
Métodos e Técnicas de Enfermagem
Fundamentos de Saúde
Relação de Ajuda
Microbiologia e Parasitologia
Pedagogia
Anatomia e Fisiologia
Ensino Clínico - Fundamentos de Enfermagem
1
1
1
1
18
1
1
3
2
5
4
2
1
2
2
10
7
3
4
6
5
8
8
9
11
13
2
6
7
5
15
7
7
5
10
15
8
7
18
7
9
4
18
8
5
10
6
4
16
5
10
2
2
1
2
7
1
1
1
1
1 6 7 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
15,7
12,4 12,0 12,3 11,5
14,6
57
A moda variou entre 11 valores na unidade curricular de Moral e Ética e 15 valores
em Psicologia do Desenvolvimento.
Gráfico 7 - Distribuição das classificações por UC no 1º ano 2º semestre
Reportando ao 2º ano, a média variou entre 11,6 valores a Farmacologia e 17 valores
a Informática, como se pode verificar no gráfico abaixo representado.
Gráfico 8 - Média das classificações por Unidade Curricular no 2º ano
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Psicologia do Desenvolvimento
Enfermagem em Saúde Materna
Enfermagem em Saúde Infanto Juvenil
Sociologia da Família
Moral e Ética
Ensino Clínico-Enfermagem em Saúde Materna e SaúdeInfantil
1
1
1 1
1
2
1
2
1 1
2
8
6
5
11
5
17
1
9
19
14
11
1
1
13
13
13
8
1
7
14
6
2
3
11
13
4
1
20
11
1
1
2
1
13
10
1
4
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
0,02,04,06,08,0
10,012,014,016,018,0
12,4 12,6 11,6
14,1 13,6 12,5
16,2 17
14,3
58
A moda mais baixa foi na UC de Farmacologia com o valor de 10 e a mais alta ocorreu
nas UCs de Psicologia da Saúde e Informática com 17 valores.
Gráfico 9 - Distribuição das classificações por UC no 2º ano
No 3º ano, como revelado no quadro seguinte, a média variou entre 13 valores na UC
de Estatística e 16,5 valores na UC de Ensino Clínico em Enfermagem em Saúde Mental e
Psiquiatria.
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Enfermagem Médica
Medicina
Farmacologia
Ensino Clínico-Enfermagem Médica
Enfermagem Cirúrgica
Cirurgia
Psicologia da Saúde
Informática
Ensino Clínico-Enfermagem Cirúrgica
1
1
1
1
1
1
3
1
4
4
11
4
6
7
8
9
6
5
1
5
4
9
7
3
7
6
12
14
8
7
7
11
2
9
5
5
2
6
8
5
5
4
6
3
4
2
15
9
7
2
9
2
3
1
6
6
2
9
10
8
2
1
2
15
13
3
8
9 5 1
6 7 8 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
59
Gráfico 10 - Média das classificações por Unidade Curricular no 3º ano
No 3º ano, no que concerne à moda, esta varia entre 10 valores na UC de Investigação
I e 17 valores nas UCs de Especialidades Médico-Cirúrgicas; Enfermagem Pediátrica;
Pediatria e Ensino Clínico em Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria, como indica o
gráfico seguinte.
Gráfico 11 - Distribuição das classificações por UC no 3º ano
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,014,1 14,2 14,3
13,0
15,5 14,9 15,9 15,5
13,6
16,5 16,1
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas
Especialidades Médico-Cirúrgicas
Investigação I
Estatística
Ensino Clínico-Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas
Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria
Enfermagem Pediátrica
Pediatria
Investigação II
Ensino Clínico-Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria
Ensino Clínico-Enfermagem Pediátrica
1
1
1
1
1
1
2
6
1
3
2
3
1
1
3
2
5
1
3
5
2
10
2
2
6
6
5
3
6
4
1
1
3
5
6
3
5
6
5
3
6
2
9
7
4
4
4
8
9
3
3
2
5
6
4
5
3
14
8
9
4
8
13
13
3
9
4
1
6
6
12
9
1
19
8
4
2
4
4
5
2
1
5
2
2
4 5 6 7 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
60
No respeitante ao 4º ano, verifica-se de acordo com o gráfico seguinte, que a média
variou entre 14,4 valores na UC de Enfermagem em Saúde Comunitária e 17,3 valores na
UC de Ensino clínico em Enfermagem em Saúde Comunitária.
Gráfico 12 - Média das classificações por Unidade Curricular no 4º ano
A moda por sua vez variou entre 14 valores nas UCs de Direito Aplicado à
Enfermagem e 17 valores nas UCs de no Enfermagem em Gerontologia; Enfermagem na
Família e Ensino Clínico-Enfermagem em Saúde Comunitária
Gráfico 13 - Distribuição das classificações por UC no 4º ano
0,02,04,06,08,0
10,012,014,016,018,0
14,4
17,1 15,6 16,0
17,3
15,0 16,5
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Enfermagem em Saúde Comunitária
Enfermagem em Gerontologia
Enfermagem na Família
Administração dos Serviços de Saúde
Ensino Clínico-Enfermagem em Saúde Comunitária
Direito Aplicado à Enfermagem
Estágio
2 1
2
5
3
1
6
5
12
1
9
7
4
6
2
9
5
8
26
2
4
15
3
20
11
5
20
3
5
9
1
12
3
7
7 10 11 12 13 14 15 16 17 18
61
10.2 Taxa de sucesso por unidade curricular
A taxa de sucesso no curso de enfermagem é elevada, como podemos verificar no
quadro seguinte. Dos dados apresentados merece salientar que a taxa de sucesso sobre os
avaliados foi 100% em 22 das Unidades Curriculares, sendo a mais baixa de 90,38% na
Unidade Curricular de Enfermagem em Saúde Materna. As UCs Seminário e Introdução à
vida profissional não têm avaliação.
Quadro 27 – Taxa de sucesso por Unidade Curricular
Ano Curricu-
lar Unidade Curricular
Alunos
Taxa de Sucesso
Insc. Nota < 10
Nota > 10
Out. Total
Avaliados Sucesso/ Inscritos
Sucesso/ Avaliados
1º Ano
História de Enfermagem 44 0 43 1 43 97,73% 100,00%
Métodos e Técnicas de Enfermagem 48 0 47 1 47 97,92% 100,00%
Fundamentos de Saúde 49 0 47 2 47 95,92% 100,00%
Relação de Ajuda 46 0 44 2 44 95,65% 100,00%
Microbiologia e Parasitologia 44 1 42 1 43 95,45% 97,67%
Pedagogia 47 1 44 2 45 93,62% 97,78%
Anatomia e Fisiologia 47 2 44 1 46 93,62% 95,65%
Ensino Clínico - Fundamentos de Enfermagem 46 0 46 0 46 100,00% 100,00%
Psicologia do Desenvolvimento 48 1 47 0 48 97,92% 97,92%
Enfermagem em Saúde Materna 52 5 47 0 52 90,38% 90,38%
Enfermagem em Saúde Infanto Juvenil 55 3 52 0 55 94,55% 94,55%
Sociologia da Família 47 0 46 1 46 97,87% 100,00%
Moral e Ética 50 2 46 2 48 92,00% 95,83%
EC- Enfermagem Saúde Materna e Saúde Infantil 49 2 46 1 48 93,88% 95,83%
2º Ano
Enfermagem Médica 44 4 40 0 44 90,91% 90,91%
Medicina 43 1 42 0 43 97,67% 97,67%
Farmacologia 46 3 43 0 46 93,48% 93,48%
Ensino Clínico- Enfermagem Médica 41 0 41 0 41 100,00% 100,00%
Enfermagem Cirúrgica 46 0 45 1 45 97,83% 100,00%
Cirurgia 47 0 1 46 1 2,13% 100,00%
Psicologia da Saúde 42 0 42 0 42 100,00% 100,00%
Informática 43 0 42 1 42 97,67% 100,00%
62
Ano Curricu-
lar Unidade Curricular
Alunos
Taxa de Sucesso
Insc. Nota < 10
Nota > 10
Out. Total
Avaliados Sucesso/ Inscritos
Sucesso/ Avaliados
Ensino Clínico-Enfermagem Cirúrgica 44 0 41 3 41 93,18% 100,00%
3º Ano
Enfermagem de Esp. Médico-Cirúrgica 38 3 35 0 38 92,11% 92,11%
Especialidades Médico-Cirúrgicas 39 3 36 0 39 92,31% 92,31%
Investigação I 39 0 38 1 38 97,44% 100,00%
Estatística 36 1 33 2 34 91,67% 97,06%
EC- Enf. de Especialidades Médico-Cirúrgicas 38 3 35 0 38 92,11% 92,11%
Enfermagem em S.M.e Psiquiatria 40 1 35 4 36 87,50% 97,22%
Enfermagem Pediátrica 40 1 35 4 36 87,50% 97,22%
Pediatria 40 0 36 4 36 90,00% 100,00%
Investigação II 38 1 33 4 34 86,84% 97,06%
Ens Clin- Enf. S.M.e Psiquiatria 37 0 35 2 35 94,59% 100,00%
Ens Clin - Enfermagem Pediátrica 37 0 34 3 34 91,89% 100,00%
4º Ano
Enfermagem em Saúde Comunitária 35 2 35 0 37 100,00% 94,59%
Enfermagem em Gerontologia 35 0 34 1 34 97,14% 100,00%
Enfermagem na Família 35 0 35 0 35 100,00% 100,00%
Seminário 35 0 0 35 0 0,00%
Administração dos Serviços de Saúde 35 0 35 0 35 100,00% 100,00%
Ensino Clínico - Enf.em Saúde Comunitária 34 0 34 0 34 100,00% 100,00%
Introdução à Vida Profissional 35 0 0 35 0 0,00%
Direito Aplicado à Enfermagem 35 0 31 4 31 88,57% 100,00%
Estágio 32 0 30 2 30 93,75% 100,00%
10.3 Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante
Não nos foram fornecidos estes dados
10.4 Taxa de sucesso/ tempo de conclusão do ciclo de estudos
Comparando o número de estudantes que ingressaram no curso no ano lectivo de
2009/2010 com o número de diplomados 4 anos depois, verificamos que 11 estudantes
não terminaram o curso no tempo previsto, assinalando-se três estudantes que levaram
mais 1 ano que o previsto. Esta taxa de 65,12% de sucesso considerando o tempo de
63
conclusão do curso, é mais baixa relativamente aos anos anteriores, referindo-se que em
2010/2011, 86,11% dos estudantes concluíram o curso nos 4 anos previstos e em
2011/2012 a taxa de sucesso foi de 70,59%.
Quadro 28 –Taxa de sucesso no curso
Duração do Ciclo
de Estudos (Nº de Anos)
Inscritos 1º ano 1ª vez
Diplomados no Ano Lectivo 2012/2013
TOTAL DE DIPLOMADOS
Taxa de Sucesso
% Ano Lectivo 2009/2010
< N anos* N anos * N anos *
+ 1 N anos *
+ 2 > N anos
* + 3
4 43 1 28 3 0 0 32 65,12
* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos
10.5 Taxa de abandono
O quadro seguinte mostra a taxa de abandono no Curso de Enfermagem, com um
valor pouco elevado (4,96%) e que diminuiu em relação ao ano anterior (6,03%). Embora
esta diminuição, o assunto continua a merecer a atenção e reflexão do corpo docente,
considerando-se que as razões de abandono, entre outros fatores, não se podem alhear da
atual situação do país e das dificuldades económicas que atravessam um número cada vez
maior de famílias portuguesas.
Quadro 29 –Taxa de abandono
Ano Letivo 2012/2013 Ano Letivo 2013/2014 ABANDONO
Total Alunos
Inscritos
Total Alunos Diplomados
Alunos Transitados para o ano seguinte
Total Alunos Inscritos
Alunos Inscritos 1ª vez(*)
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
153 32 121 161 46 115 6 4,96
64
11 Grau de satisfação dos estudantes e docentes
relativamente às unidades curriculares
O processo de avaliação das UC proposto pelo GAQ, assenta numa metodologia de
análise quantitativa através de questionários aplicados aos estudantes e docentes, bem
como de análise qualitativa através de entrevistas em painel a representantes de cada
turma, para validar os pontos com avaliação mais baixa em cada UC.
A análise que se apresenta neste ponto refere-se apenas aos resultados obtidos através
da aplicação dos inquéritos aos estudantes, ou seja, assenta numa abordagem quantitativa.
O inquérito utilizado incorpora os seguintes parâmetros de avaliação (para cada unidade
curricular):
1 - Preparação inicial para frequência desta UC
2 - Motivação face à UC
3 - Assiduidade à UC
4 - Dedicação a esta UC fora das aulas
5 - Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos
6 - Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos
7 - Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC
8 - Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem
9 - Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da UC
10 - Método de avaliação é justo e apropriado
11 - Relevância das matérias leccionadas para o curso
12 - Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC
13 - Assiduidade dos alunos a esta UC
14 - Motivação do(s) docente(s) desta UC
15 - Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contacto
16 - Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos
17 - Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos
18 - Considera a carga horária de contacto da UC
65
Os parâmetros de avaliação do nº 1 ao nº 17 (inclusive) têm associada uma escala de
posição com 6 possibilidades de escolha: (1) muito inadequado; (2) inadequado; (3) nem
adequado nem desadequado; (4) adequado; (5) muito adequado e não sabe/não responde. O
item 18 tem associada uma escala de posição com 3 possibilidades de escolha: (1)
insuficiente; (2) suficiente e (3) excessiva.
Foram aplicados os inquéritos aos estudantes para auscultar a satisfação dos mesmos
em relação a 27 unidades curriculares do CLE dos três primeiros anos do curso, todas elas de
cariz teórico. Nenhuma das UCs do 4º ano foi avaliada. O processo de avaliação das UC
proposto pelo GAQ, deixou também de fora a avaliação das UCs de Ensino clínico dos 3
primeiros anos do curso.
Na medição utilizaram-se indicadores dos quais saem resultados para análise da
satisfação dos estudantes, podendo conduzir à tomada de ações corretivas e preventivas.
No quadro representado abaixo, estão assinados a amarelo todos os itens por UC que
tiveram média inferior a 3 (considerado um valor neutro) e pela sua análise verificamos que
17 UCs não apresentam nenhum item com média negativa na sua avaliação.
A UC com médias de avaliação inferior a 3 em maior número foi Estatística com médias
negativas em 13 dos itens, logo seguido de Farmacologia com médias negativas em 4 dos
itens.
O aspeto avaliado em mais UCs (7) com média negativa foi a “Qualidade dos
equipamentos face às necessidades da UC”, logo seguido de “preparação inicial para a
frequência da UC” (6 UCs).
As UCs com mais itens avaliados com média superior a 4 foram, Métodos e Técnicas de
Enfemagem (11 itens); Anatomia e Fisiologia (8 itens); Moral e Ética (7 itens); Enfermagem
em Saúde Mental e Psiquiatria (7 itens) e Pediatria (6 itens).
Os estudantes consideram que são assíduos em 18 UCs.
No item “relevância das matérias lecionadas para o curso”, verifica-se que as UCs com
média mais elevada são as UCs das áreas científicas de Enfermagem (723) e de Medicina
(721).
Apresentam-se a seguir gráficos que representam a média das avaliações em cada item
por UC e por semestre ou ano, para complementar a leitura dos resultados. Por uma questão
de facilidade de leitura, apresentam-se os gráficos referentes aos primeiros 9 itens e os
restantes em separado.
66
Em relação ao item 18 “Considera a carga horária de contacto da UC”, os valores
encontrados são todos muito próximos de 2 (suficiente) à exceção de Farmacologia que foi
considerada insuficiente (1,3).
67
Quadro 30 – Média da satisfação dos estudantes por Item e por Unidade Curricular
ITEN
1º Ano 2º Ano 3º Ano
1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 1º Semestre 2º Semestre 1º Semestre 2º Semestre
HE MTE FS RA MP P AF PD ESM ESIJ SF ME EM M F EC C PS I EEMC EMC I 1 E ESMP EP P I 2
1 3,55 3,79 3,44 3,37 3,64 3,55 3,66 3,13 3,05 3,07 2,65 3,03 2,97 2,72 2,40 3,19 2,86 3,12 3,29 3,26 3,24 2,38 3,35 3,13 3,42 3,33 3,29
2 3,83 4,31 3,56 3,73 3,71 3,55 4,00 3,35 3,81 3,59 2,82 3,36 3,69 3,81 3,57 3,66 3,63 3,09 3,23 3,55 3,72 3,00 2,64 3,90 3,71 3,90 3,46
3 4,03 4,31 3,83 4,21 4,00 4,06 4,20 3,87 3,81 3,80 3,72 3,94 4,11 3,72 4,63 3,86 4,12 4,13 4,42 4,42 4,00 3,89 4,04 4,47 4,19 4,07 4,21
4 3,75 4,14 3,67 3,68 3,81 3,76 4,09 3,39 4,03 3,68 3,07 3,56 3,89 3,56 3,91 3,94 3,69 3,32 3,26 3,97 3,79 3,59 3,62 3,97 3,90 3,77 3,82
5 3,44 3,00 3,47 3,50 3,74 3,41 3,53 3,24 3,08 3,14 3,11 3,56 3,11 3,33 3,11 3,17 3,40 3,42 3,58 4,00 3,93 3,45 2,67 3,87 3,71 3,93 3,96
6 3,78 3,63 3,74 3,65 3,86 3,61 3,69 3,37 3,35 3,21 3,07 3,64 2,94 3,17 3,09 3,00 3,20 3,25 3,42 3,58 3,76 3,41 2,46 3,83 3,71 4,00 3,93
7 4,00 3,86 3,75 3,62 3,81 3,67 3,83 3,29 3,51 3,24 3,23 3,75 2,67 2,63 2,74 2,64 2,86 2,97 3,29 3,35 3,34 3,17 2,54 3,66 3,61 3,80 3,68
8 4,11 4,19 4,03 3,59 4,06 3,41 4,09 3,74 4,03 3,76 2,98 4,22 3,67 3,03 3,54 3,77 3,71 3,52 3,40 3,32 3,18 3,41 2,54 3,83 2,97 3,90 3,89
9 3,69 3,83 3,75 3,56 3,71 3,53 3,76 3,45 3,68 3,62 3,16 3,92 3,19 3,39 2,89 3,53 3,60 3,52 3,27 3,70 3,62 3,52 2,42 3,90 3,71 3,83 3,64
10 4,00 3,86 3,92 3,68 3,77 3,38 3,83 3,70 3,67 3,15 3,16 3,86 3,31 3,89 2,77 3,50 3,71 3,48 3,47 3,45 3,69 3,48 1,85 4,00 3,63 4,07 3,54
11 3,58 4,31 3,86 3,76 3,91 3,21 4,06 3,76 4,08 4,02 3,16 4,09 4,25 4,42 3,86 4,00 4,09 3,30 3,03 3,80 3,93 3,04 1,65 4,13 3,97 4,13 3,18
12 3,67 4,19 3,94 3,79 3,86 3,59 3,83 3,61 3,81 3,62 3,09 3,89 3,53 3,44 3,12 3,67 3,66 3,39 3,52 3,55 3,69 3,14 2,32 3,93 3,74 4,03 3,25
13 3,19 4,03 3,31 3,94 3,78 3,41 3,60 3,57 3,57 3,29 3,11 4,03 3,33 3,06 4,20 3,31 3,91 3,67 3,97 3,74 3,38 3,21 3,48 4,07 3,97 3,67 3,79
14 3,92 4,35 3,83 3,94 3,91 4,00 3,97 3,92 3,73 3,45 3,33 4,11 3,46 3,97 3,60 3,69 3,94 3,85 3,58 3,63 3,59 3,93 2,46 4,10 4,06 4,07 3,61
15 4,08 4,29 4,28 3,88 3,83 3,74 4,06 4,18 3,92 3,51 3,47 4,29 3,67 3,31 3,40 3,69 3,50 3,71 3,37 3,65 3,00 3,75 2,27 3,80 3,74 3,77 3,57
16 3,67 4,22 4,14 3,97 3,64 3,91 4,09 4,16 3,78 3,36 3,47 4,19 3,69 3,69 3,23 3,75 3,77 3,50 3,53 3,55 3,45 3,86 2,19 4,03 3,74 3,97 3,63
17 3,81 4,22 4,00 3,88 3,86 3,79 4,11 4,03 3,78 3,52 3,27 4,06 3,47 3,72 3,20 3,56 3,60 3,48 3,48 3,35 3,59 3,55 1,81 4,00 3,84 3,97 3,54
ITEN
1º Ano 2º Ano 3º Ano
1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 1º Semestre 2º Semestre 1º Semestre 2º Semestre
HE MTE FS RA MP P AF PD ESM ESIJ SF ME EM M F EC C PS I EEMC EMC I 1 E ESMP EP P I 2
18 2,09 1,94 1,97 2,13 1,94 2,19 1,82 2,03 1,97 1,95 2,11 1,82 1,58 1,69 1,39 1,78 1,71 1,91 2,03 1,81 1,86 1,97 2,23 1,93 1,90 1,83 1,93
68
Gráfico 14 – Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 1º ano 1º semestre
Gráfico 15 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 1º ano 1º semestre
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
1 2 3 4 5 6 7 8 9
HE MTE FS RA MP P AF
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
10 11 12 13 14 15 16 17
HE MTE FS RA MP P AF
69
Gráfico 16 - Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 1º ano 2º semestre
Gráfico 17 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 1º ano 2º semestre
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
1 2 3 4 5 6 7 8 9
PD ESM ESIJ SF ME
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
10 11 12 13 14 15 16 17
PD ESM ESIJ SF ME
70
Gráfico 18 - Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 2º ano
Gráfico 19 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 2º ano
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
1 2 3 4 5 6 7 8 9
EM M F EC C PS I
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
10 11 12 13 14 15 16 17
EM M F EC C PS I
71
Gráfico 20 - Média das avaliações dos itens 1 a 9 em cada UC do 3º ano
Gráfico 21 - Média das avaliações dos itens 10 a 17 em cada UC do 3º ano
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
1 2 3 4 5 6 7 8 9
EEMC EMC I 1 E ESMP EP P I 2
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
10 11 12 13 14 15 16 17
EEMC EMC I 1 E ESMP EP P I 2
72
12 Ambiente Ensino/Aprendizagem
12.1 Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes
Em primeira instância é através dos docentes das Unidades Curriculares que o percurso
académico dos estudantes é refletido, em virtude da proximidade que estes atores educativos
apresentam, demarcando-se um envolvimento com o estudante, promotor da aprendizagem e
que não será alheio às elevadas taxas de sucesso apresentadas. Também a Comissão Técnico-
Científica e Pedagógica na interação com docentes e estudantes, garante uma partilha de
informações que lhe permite uma visão abrangente da organização e funcionamento do curso,
assumindo um papel de destaque ao nível da orientação e aconselhamento do percurso escolar
dos estudantes. Recorrendo a CTCP, sempre que necessário, ao CP para apreciação de situações
relacionadas com aspetos de natureza pedagógica, este órgão no âmbito das suas competências,
pronuncia-se sobre os assuntos em questão, com orientações que se repercutem igualmente no
percurso académico dos estudantes. Face a determinadas situações detetadas, quando
considerado necessário os estudantes são também encaminhados para o Gabinete de Apoio
Psicopedagógico que dispõe de vários recursos, configurando-se assim um conjunto de
possibilidades de apoio e aconselhamento com os quais os estudantes podem contar.
12.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica
A integração dos estudantes na comunidade académica é uma preocupação comum a vários
órgãos do IPBeja. A presidência, as direções das Unidades Orgânicas, as Comissões Técnico
Científicas e Pedagógicas dos Cursos e os gabinetes de apoio ao aluno (GAAD, GAPP, GIVA),
encontram-se implicados ao longo do ano letivo neste processo, destacando-se a sessão de boas
vindas no início do ano letivo, na qual são explicitados os serviços e os princípios orientadores
da instituição, das escolas e dos respetivos cursos.
73
O Dia do Instituto, celebrado anualmente, constitui um momento de abertura dos órgãos,
permitindo o convívio científico/cultural de todos os alunos da instituição.
As Associações de estudantes em articulação com o Provedor do Estudante, tendo como
função a defesa dos interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições
de ensino e de estímulo da participação na comunidade, apresentam igualmente importante
papel integrador do estudante na comunidade académica. De referir ainda a Semana de Receção
ao Caloiro e a Semana Académica, que são exemplos de eventos promovidos também com essa
mesma finalidade.
No âmbito dos cursos, e ao longo do ano, são desenvolvidos eventos científicos e/ou aulas
abertas a toda a comunidade académica interessada.
De referir também as atividades desenvolvidas pela Equipa de Apoio à Integração Social do
Estudante, criada pelo Despacho nº 212/PIPB/2013, com importante papel na promoção da
integração dos estudantes.
Assinala-se ainda um conjunto de atividades desenvolvidas no âmbito do funcionamento do
Gabinete de Mobilidade e Cooperação, com o objetivo de acolher e integrar os estudantes
estrangeiros que chegam ao IPBeja e em concreto ao Curso de Enfermagem da ESS, no contexto
dos programas de mobilidade existentes.
12.3 Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego
No âmbito do funcionamento do GAPP tem vindo a demarcar-se a aposta no
desenvolvimento de atividades dirigidas aos finalistas, subordinadas ao tema “Preparação para
Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, com abordagem de metodologias de procura de
emprego no País e no Espaço Económico Europeu, treino dos participantes na elaboração do CV,
anúncio de emprego, carta de candidatura e carta de candidatura espontânea. São ainda
abordados documentos legais sobre os direitos e deveres do trabalhador e do empregador e
sobre a tramitação dos procedimentos concursais na Administração Pública. De um modo mais
geral, o IPBeja considera no seu plano de ação o desenvolvimento de ações de reflexão e de
incentivo a boas práticas de empreendedorismo e de contacto com empreendedores,
nomeadamente, seminários sobre empreendedorismo, apoio à concepção e validação
ideias/planos de negócio. De destacar também ao nível do ciclo de estudos, no último semestre,
no âmbito da “Introdução à vida profissional” diferentes abordagens com a finalidade de colocar
o estudante em contacto com alguns aspetos relevantes da realidade profissional, através de
74
debates com representantes da Ordem dos Enfermeiros, Sindicatos, Associações profissionais e
outras organizações congéneres, facilitadores da sua inserção na vida ativa.
12.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem
Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicação de questionário aos
estudantes, procede-se a entrevistas em painel a representantes de cada um dos cursos, com o
objetivo de conhecer os fatores multicausais que justificam uma avaliação menos satisfatória
relativamente a algumas das variáveis consideradas. Estes resultados são apresentados à
Comissão Técnico Científica e Pedagógica do Curso que os analisa, sendo incluídos no relatório
de avaliação do curso, e determinantes de propostas de ações de melhoria.
12.5 Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos
O Gabinete de Mobilidade e Cooperação do IPBeja, contempla diversos programas de
mobilidade e cooperação, a vários níveis e em vários âmbitos, e num envolvimento com a
coordenação de curso e com o docente responsável pela mobilidade, monitorizam o processo de
reconhecimento e garantem a sua efetivação.
Entre outros aspetos, destacam-se algumas medidas com vista à promoção da mobilidade,
como:
Promoção de reuniões de sensibilização e informação junto dos coordenadores de curso;
Divulgação das oportunidades de mobilidade diretamente junto dos estudantes e com
recurso ao-email e página Web do IPBeja;
Criação e desenvolvimento de página Web dedicada à mobilidade;
No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos ECTS obtidos no âmbito da realização
de períodos de mobilidade, em aplicação do disposto no Decreto – Lei n.º 42/2005, de 22 de
Fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009, onde assenta a definição do plano de estudos a
frequentar pelo estudante em mobilidade nacional ou no estrangeiro. Outras competências
obtidas pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, podem ser
objeto de reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma.
75
13 Empregabilidade
Apesar de estes dados não nos terem sido fornecidos pelo gabinete da qualidade, a direção
da ESS contactou 30 dos 31 graduados que terminaram a Licenciatura em Julho de 2013.
Destes, 86,7% (26) estão empregados, a trabalhar na área de enfermagem (24) ou saúde
(2). Verificou-se que 6 graduados optaram por desenvolver a sua atividade no estrangeiro,
encontrando-se 1 na Alemanha, 2 na Suíça e 3 em Inglaterra, todos a desenvolver a sua atividade
laboral na área da Enfermagem.
76
14 Resultados das atividades científica/tecnológica e
artística
14.1 Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos
Adelaide Espírito Santo
Espírito Santo, A. (2013). O Impacto da Incapacidade na (Re)construção da Identidade da
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reconstrucao-da-identidade-da-mulher-com-deficiencia-motora
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Espírito Santo, A. (2012). Práticas educativas de ontem, politicas educativas de hoje. Atas do XIX
Colóquio da Secção Portuguesa da AFIRSE - Revisitar os Estudos Curriculares: onde estamos
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Lisboa
Ana Cristina Ribeiro da Silva Romão Afonso Martins
Martins, Ana Cristina R.S.R.; Pena, M.M.F.; Santos, T.G.S. P.C. (2013). Acidentes com crianças no
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século XX: leituras na imprensa feminista. Referência, III Série nº 8, Dez., pp. 171-178. ISSN
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02832012000300018&script=sci_arttext
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Maria Miquelina da Fonseca Pena
80
Martins, Ana Cristina R.S.R.; Pena, M.M.F.; Santos, T.G.S. P.C.,(2013). Acidentes com crianças no
Sul de Portugal/ Perfil epidemiológico , Rev enferm UFPE on line., Recife, 7(6):4466-71,
Junho.
http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/2742
Marlene Mendes
Mendes, Marlene (2013). “O Direito à Mentira da Trabalhadora Grávida”, in Data Venia – revista
jurídica digital, ano 1, nº 2, jan-jun, pp. 51-100, Issn: 2182-6242 acessível em
http://www.datavenia.pt/ficheiros/edicao02/datavenia02_p051-100.pdf
Teresa de Guadalupe S, Pataca Carapinha dos Santos
Martins, Ana Cristina R.S.R.; Pena, M.M.F.; Santos, T.G.S. P.C., (2013). Acidentes com crianças no
Sul de Portugal/ Perfil epidemiologico , Rev enferm UFPE on line., Recife, 7(6):4466-71,
Junho.
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Sandra Maria Miranda Xavier Silva
Pereira, M. & et al (2013). “Reflective approach about health and quality of life of the elderly in
the community context”, Journal of Nursing UFPE On Line [JNUOL}, v.07, n.09.
Xavier, S. & et al. (2013). “Comfort in patients with no chance of cure - what does it mean?”,
Journal Of Nursing UFPE On Line [JNUOL / DOI: 10.5205/01012007], v.07, n.6.
http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/3282/pdf_
2785
Xavier, S. & Pereira, M. (2012). “Reflective approach on emotional competence in the practice of
nursing care” Journal Of Nursing UFPE On Line [JNUOL / DOI: 10.5205/01012007], v.06, n.4.
Ferreira, R., Pereira, M., & Xavier, S. (2012). “The training and development of skills in teacher”
Journal Of Nursing UFPE On Line [JNUOL / DOI: 10.5205/01012007], v.06, n.9.
Xavier, Sandra Maria Miranda (2013). Significar a competência emocional do enfermeiro na
prestação de cuidados de conforto à pessoa em fim de vida. Tese de Doutoramento,
Universidade de Lisboa. Disponível em: http://repositorio.ul.pt/handle/10451/10565
81
14.2 Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projetos nacionais e internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos
Designação do Projeto Início Docentes
Projeto Comunitário de Voluntariado de Proximidade da Cidade de Serpa (ACOMPANHA), resultante de Parceria entre várias Entidades Públicas da comunidade, entre as quais o IPBeja, com o objetivo de
minorar o isolamento, solidão e promover o bem estar e a saúde dos idosos.
Desde 2011
Teresa Pataca Carapinha dos
Santos
Projeto de intervenção no combate à “Violência Doméstica” do Centro de Investigação em Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade de
Évora 2012
Ana Clara Pica Nunes
Ana Paula Zarcos Palma
Projeto do Observatório das dinâmicas do envelhecimento no Alentejo do IPBeja
2013 Adelaide Espírito
Santo
Projeto "Eliminando as Barreiras da Comunicação na Escola e na Vida" desenvolvido pela Turma do 3º C do Agrupamento de Escolas Nº. 3 de
Beja - Santiago Maior para a 10ª Edição do Concurso "Escola Alerta" do Instituto Nacional para a Reabilitação
2012-2013
Luís Garcia
Projeto Europeu Progress in White 2014 Ana Clara Nunes e Conceição Correia
14.3 Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos
O ciclo de estudos insere-se num caminho marcado pela ligação dos estudantes e docentes à
comunidade envolvente, assente na promoção e difusão do conhecimento, entrelaçando o
desenvolvimento de competências académicas e competências inerentes ao exercício da profissão
de enfermagem, com o desenvolvimento da disciplina e profissão de enfermagem.
Assim se colocam as diferentes atividades inerentes ao processo ensino aprendizagem, como
contributo para a melhoria dos cuidados prestados e consequente incremento da promoção da
saúde e bem estar das pessoas.
De referir também atividades desenvolvidas em colaboração com outras estruturas do IPBeja,
como a Equipa de Apoio à Integração do Estudante do IPBeja, a Provedoria do Estudantes, o
Gabinete de Apoio Psicopedagógico, entre outras.
82
Centrados no âmbito da prestação de serviços à comunidade, docentes e estudantes do curso
colaboram com diferentes entidades e a vários níveis, no desenvolvimento de diversas atividades,
podendo destacar-se algumas, como:
Cooperação com a Caritas Diocesana Portuguesa, em Beja:
Sessões de formação desenvolvidas na Cáritas Diocesana, dirigidas aos assistentes
operacionais como cuidadores, seguindo o tema “Necessidades transversais e especificas
no cuidado ao idoso”, (Setembro de 2011 a Outubro de 2012).
Reestruturação do programa de formação, com a articulação das atividades a
desenvolver pelas estagiárias do curso de serviço social, em 2013.
Sessões de formação aos cuidadores informais / familiares, subordinadas á temática
“Cuidar de quem Cuida” - Outubro de 2012, Março e Maio de 2013 e Maio de 2014.
Colaboração nesta área de formação com a ASSP – Associação Serviço Social de
Professores, realizando uma sessão dirigida a professores aposentados , na sede da
associação.
Articulação entre a Associação Humanitária de Dadores Benévolos de Sangue de Beja,
Serviço de Imunohemoterapia da ULSBA e o Instituto Politécnico de Beja. Neste âmbito,
inserem-se:
Diversas ações de sensibilização para a dádiva benévola de sangue junto das Associações
de estudantes, no sentido do melhor esclarecimento sobre a dádiva como ato de
cidadania, cultura e partilha fundamental à Vida
Promoção anual da organização das brigadas de recolha de sangue, que têm constituído
um importante contributo na reposta às necessidades.
Aconselhamento de tecnologias de apoio a utentes do Centro de Paralisia Cerebral de
Beja nos anos de 2012, 2013, 2014.
Colaboração com o Agrupamento Escolar de Santiago Maior na atividade “Conhecer o
meu corpo”, com três turmas do 3º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico do Agrupamento
Escolar de Santiago Maior, em 2014. A atividade teve como objetivo, explicar às
crianças as funções do corpo humano, incluindo entre outros aspetos uma sessão sobre
promoção da saúde, com enfoque nos benefícios de um estilo de vida saudável e nos
fatores associados como o exercício físico e alimentação saudável.
Colaboração com o Infantário Coronel Sousa Tavares na atividade desenvolvida no
âmbito do projeto “ As profissões”, com a turma dos cinco anos, em 2014. A atividade
teve como objetivo dar a conhecer às crianças, de uma forma lúdica, o que caracteriza a
profissão de enfermagem e o ser enfermeiro.
83
14.4 Seminários, congressos, encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos
a) Realização de eventos no âmbito do ciclo de estudos
A realização de diferentes eventos científicos envolvendo estudantes, docentes,
especialistas e profissionais de instituições cooperantes, é uma prática que tem sido
implementada a vários níveis e dimensões, cabendo destacar:
III Jornadas de Enfermagem Comunitária, subordinadas ao tema “Saúde Comunitária:
Agora mais que nunca”, em 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro de 2013
Encontro de Enfermagem Comunitária do IPBeja, em 13 de Março de 2014
No âmbito da atividade do curso, no ano letivo em consideração, merece destaque a
realização de vários seminários temáticos de particular importância no desenvolvimento do
processo formativo, que se apresentam no quadro seguinte:
Quadro 31- Seminários realizados no âmbito da atividade do curso
SEMINÁRIOS POPULAÇÃO ALVO ORGANIZADORES/PARTICIPANTES
A realidade da Unidade de Endoscopia
Estudantes do 2º Ano/ 1º Semestre
Docente responsável da UC Enf. Médica
Docentes da UC
Enfermeiras da Unidade de Endoscopia do HJJF
CIPE: operacionalização dos registos electrónicos através da
linguagem CIPE
Estudantes do 2º Ano/ 1º Semestre
Docente responsável da UC Enf. Médica
Docentes da UC
Enfermeiro da ULSBA
Experiência da Consulta HIV – SIDA – HJJF - ULSBA
Estudantes do 2º Ano/ 1º Semestre
Docente responsável da UC Enf. Médica
Docentes da UC
Enfermeiro da ULSBA
Prevenção e Tratamento de Úlceras de Pressão da ULSBA
Estudantes do 2º Ano/ 1º Semestre
Docente responsável da UC Enf. Médica
Docentes da UC
Enfermeiro da ULSBA
Prevenção e controlo de infecção hospitalar
Estudantes do 2º Ano/ 1º e 2º Semestre
Docente responsável da UC Enf. Médica
Docentes da UC
Enfermeira da ULSBA
84
SEMINÁRIOS POPULAÇÃO ALVO ORGANIZADORES/PARTICIPANTES
Enfermagem em estomaterapia Estudantes do 2º Ano/ 2º
Semestre
Docentes da UC Enf. Cirurgica
Enfermeira da ULSBA
Operacionalização da linguagem CIPE no planeamento dos
cuidados de enfermagem em contexto cirúrgico
Estudantes do 2º Ano/ 2º Semestre
Docentes da UC Enf. Cirúrgica
Enfermeira da ULSBA
A realidade da enfermagem Intra-operatória
Estudantes do 2º Ano/ 2º Semestre
Docentes da UC Enf. Cirúrgica
Enfermeiras da ULSBA
A realidade da Cirurgia de ambulatório
Estudantes do 2º Ano/ 2º Semestre
Docentes da UC Enf. Cirúrgica
Enfermeira da ULSBA
O enfermeiro no Cuidado à pessoa em contexto do Serviço de
Ortopedia
Estudantes do 3º ano/ 1ºsemestre
Docente responsável da UC de EEMC
Enfermeira da ULSBA
O Enfermeiro em oncologia Estudantes do 3º ano/
1ºsemestre
Docente responsável da UC de EEMC
Equipa do serviço de oncologia da ULSBA
O Enfº no cuidado à pessoa em situação emergente e urgente
Estudantes do 3º ano/ 1ºsemestre
Docente responsável da UC de EEMC
Enfermeiro da ULSBA
(Não) Adesão ao regime terapêutico em pessoas com
doença mental, no IPBEJA, no dia 6 de Maio de 2014
Comunidade académica Docente da UC ESMP
A rede de cuidados continuados Estudantes do 4º Ano/1º
Semestre
Docente responsável da UC Enf Saúde Comunitária
Docentes da UC
Enfermeiro da ARSA
Sexualidade na pessoa idosa Estudantes do 4º Ano/1º
Semestre
Docente responsável da UC Enf. em Gerontologia
Enfermeiro da ULSBA
85
b) Comunicações do corpo docente do ciclo de estudos em eventos
Merece também referência a participação do corpo docente em diversos eventos, através de
comunicações apresentadas e que de seguida se consideram:
Adelaide Espírito Santo
Espírito Santo, A. (2013). “A Saúde e as “pequenas coisas” da vida”. Comunicação apresentada no
II Congresso Ibero/Americano/III Congresso Luso-Brasileiro de Psicologia da Saúde,
organizado pela Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde, em Faro
Espírito Santo, A.; Gomes, Susana (2013). “Special readingfor special readers – A way of
promoting their well-being”. Poster presented no I World Congress of Children of Health
Education, organizado por Sociedad Española de medicina de família y comunitária; Escola
Superior de Educação de Viseu; Universidade de Évora; Universidade de Trás –os-Montes e
Alto Douro
Ana Clara Pica Nunes
Nunes, A. C.P (2012). “Projeto de Intervenção Comunitária ‘Cuido de Mim’”. Comunicação
apresentada nas II Jornadas de Enfermagem Comunitária “Novos tempos, novos desafios,
novas estratégias”, realizadas em Beja nos dias 2 e 3 de Fevereiro
Nunes, A. C. P. (2014). “Grupos de Ajuda-mútua para idosos: potencialidades e limites”
comunicação apresentada no âmbito do VII Fórum Internacional de Saúde Envelhecimento e
Representações Sociais, dia 4 de Setembro, na Universidade de Évora
Ana Maria Barros Pires
Pires, Ana Maria (2012). ”Chamem o José Bernardo ou das competências de um enfermeiro no
dealbar da I República”. Comunicação apresentada no V Congresso Ibero-americano de
Pesquisa Qualitativa em Saúde, organizado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e
Políticas da Universidade Técnica de Lisboa, em Lisboa
Pires, Ana Maria (2013). “A valorização da enfermagem feminina em Portugal no inicio do século
XX”. Comunicação apresentado no I Simpósio Internacional de História de Enfermagem,
organizado pela Associação Nacional de História de enfermagem e Escola Superior de
Enfermagem de Lisboa, em Lisboa
Pires, Ana Maria (2013). “História de Enfermagem, para quê?”. Comunicação apresentada na
Sessão de abertura solene do ano escolar, organizado pela Escola Superior de Enfermagem de
86
S. Francisco das Misericórdias, em Lisboa
Ana Maria Grego Sobral Canhestro
Canhestro, A.M. S. (2012). “Vigilância em Saúde Infantil no 1º ano de vida”, comunicação
apresentada no âmbito das Jornadas “Nascer e Crescer - Jornadas de Saúde Materno-Infantil”,
organizadas pela ULSBA, realizadas em Moura em 18 de Maio
Canhestro, A.M. S. (2012). “Envelhecer com saúde – promoção da saúde das pessoas de meia-
idade”, apresentado no Seminário para doutorandos, em 5 de Julho
Canhestro, A.M. S. (2013). “Intervenção Comunitária: Novas ideias Novos desafios”, apresentado
no âmbito das III Jornadas de Enfermagem Comunitária da ESS do IPBeja, em 1 de Fevereiro
Canhestro, A.M. S. (2013). “Envelhecer com saúde – promoção da saúde das pessoas de meia-
idade”, apresentado no Seminário para doutorandos, em 12 de Setembro
Canhestro, A. M. S. (2014). “Saúde Comunitária – que intervenções”, apresentada no âmbito do
Encontro de Enfermagem Comunitária do IPBeja, em 13 de Março
António Carlos do Carmo Carvalho
Carvalho, A. C. (2014). “Stepped-care e Enfermagem de Saúde Mental”. Comunicação
apresentada no Encontro 2014 do Colégio da Especialidade de Enfermagem de Saúde Mental e
Psiquiátrica, em Setúbal
João Manuel Figueira Rodeia
Rodeia, João Manuel F. (2012). “Supervisão em Enfermagem”, comunicação apresentada nas III
Jornadas de Enfermagem “Acrescentando Valor aos Cuidados de Saúde” do HLA, a 1 e 2 de
Junho
Rodeia, João Manuel F. (2012). “A Importância do Cuidar e da Interação Humana para o
Desenvolvimento Humano”, comunicação apresentada no âmbito do Ano Europeu do
Envelhecimento Activo –“cuidar e ser cuidado: partilha de experiências no ano de
proximidade entre gerações”, dia 10 de Dezembro
Rodeia, João Manuel F. (2013). “Aspectos éticos nas intervenções de enfermagem no serviço de
urgência”, comunicação apresentada nas I Jornadas de Enfermagem de Urgência do HJJF, dia
19 de Abril
87
Rodeia, João M. F. (2013). “A ética como contributo para a leges artis”. Conferência no Hospital
do Litoral Alentejano, dia 13 de Junho
Rodeia, João M. F. (2014). “Ética e Sigilo Profissional”, comunicação no âmbito da Formação do
Voluntariado na Unidade de Cuidados na Comunidade de Santiago de Cacém, dia 5 de Junho
Maria Antónia Rasa Correia da Costa
Costa, Maria A.; Santiago, Maria D. S.; Costa, Alexandra; Anastácio, Adriana; Rodrigues, Andreia;
José, Daniela; Parraça, Jéssica; Inácio, Maria I. (2014). “Problemas de enfermagem em pessoas
submetidas a colecistectomia laparoscópica, em cirurgia ambulatória”. Poster apresentado no
III Congresso Ibérico de Cirurgia Ambulatória, Setúbal, 20 Maio
Costa, Maria A.; Santiago, Maria D. S.; Costa, Alexandra; Correia, Alexandra; Baião, Ana; Rolo,
Ana; Canhoto, Maria; Romão, Miguel; Cerqueira, Milena (2014). “Problemas relevantes para a
prática de enfermagem em pessoas submetidas a cirurgia sob raquianestesia, em regime de
cirurgia ambulatória”. Poster apresentado no III Congresso Ibérico de Cirurgia Ambulatória,
Setúbal, 20 Maio
Costa, Antónia; Fernandes, Elisabete; Rito, Ana; Gonçalves, Maria (2014). “VIH… Onde começa a
Prevenção”. Comunicação apresentada no Colóquio organizado pela ESS do IPBeja; ULSBA e
GAPP do IPBeja
Maria da Conceição Batista Correia
Correia, Mª Conceição, (2012). “Construção de Competências: O Enfermeiro em UCI”.
Comunicação apresentada nas Jornadas de Enfermagem em Cuidados Intensivos: A Pessoa
em Situação Crítica, promovidas pela Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente do Hospital
de Faro, EPE, nos dias 24 e 25 de Novembro
Correia, Mª Conceição, (2012). “Os Enfermeiros e o processo de se construir competente no
cuidado à pessoa em UCI”. Comunicação apresentada no Encontro de Doutorandos em
Enfermagem da Universidade de Lisboa, em 12 de Maio
Correia, Mª Conceição, (2012). “Aquisição e desenvolvimento de competências: o processo nos
enfermeiros em UCI”. Comunicação apresentada, no simposium “Um dia aberto com a
Investigação” na ESS - IPS, Santarém, em 16 de Abril
88
Correia, Mª Conceição (2012). “A Investigação em Enfermagem: Os enfermeiros e o processo de
construção de competências no cuidado à pessoa em UCI”. Comunicação apresentada no
Encontro de Doutorandos em Enfermagem da Universidade de Lisboa promovida pela UI&DE
e UL, no auditório I da reitoria da Universidade de Lisboa, em 19 de Junho
Correia, Mª Conceição, (2013). “Modelo integrador de desenvolvimento de competências no
enfermeiro em UCI”. Conferência de abertura nas Jornadas de investigação na ESS – IPS
Santarém, em 4 de Julho
Correia, Mª Conceição, (2013). “O processo de se construir Competente no cuidar da pessoa em
situação critica”. Comunicação apresentada no dia 16 de Dezembro, nas jornadas de formação
da UCI na ULSBA
Maria Dulce dos Santos Santiago
Santiago, Maria D. S; Costa, Maria A; Costa, Alexandra; Anastácio, Adriana; Rodrigues, Andreia;
José, Daniela; Parraça, Jéssica; Inácio, Maria I. (2014). “Problemas de enfermagem em pessoas
submetidas a colecistectomia laparoscópica, em cirurgia ambulatória”. Poster apresentado no
III Congresso Ibérico de Cirurgia Ambulatória, Setúbal, em 20 de Maio
Santiago, Maria D. S; Costa, Maria A; Costa, Alexandra; Correia, Alexandra; Baião, Ana; Rolo, Ana;
Canhoto, Maria; Romão, Miguel; Cerqueira, Milena (2014). “Problemas relevantes para a
prática de enfermagem em pessoas submetidas a cirurgia sob raquianestesia, em regime de
cirurgia ambulatória”. Poster apresentado no III Congresso Ibérico de Cirurgia Ambulatória,
Setúbal, em 20 de Maio
Santiago, Maria Dulce (2014). “Afetividade em Enfermagem”. Comunicação apresentada nas III
Jornadas de Enfermagem: O Cuidado Humanizado, Desafios e Inovação em Enfermagem. UCP.
ICS. Lisboa. Julho
Santiago, Maria Dulce (2014). “A Vivência Afetiva em Enfermagem”. Comunicação apresentada
no IX Encontro Luso-brasileiro de Enfermagem: Desafios e Tendências da Enfermagem para o
3º Milénio. UCP. ICS. Porto. Novembro
Maria Margarida Palma Goes
Goes, M. Margarida Palma (2012). Ata de um congresso internacional, realizado no dia 26 de
Outubro de 2012, CIEG
Goes, M. Margarida Palma (2012). "Acessibilidade a Cuidados de Saúde da População Idosa-
Abordagem em Análise Geoespacial para o Distrito de Beja", poster apresentado.
89
Maria Manuela Narciso Pereira
Pereira, M.M.N., Pazes, M.C.E., Gonçalves, J.D.A. (2012). “Envelhecimento e relações
intergeracionais: que desafio para o sec. XXI?”. Apresentada no 1º Congresso Internacional do
Envelhecimento, Lisboa, 8 e 9 de Junho
Maria de Lurdes Galvão Figueira Rodeia
Rodeia, M.L.S.G.F. (2012). “A Natureza do Parto” Comunicação apresentada nas 1ªs Jornadas de
Saúde Materno-Infantil da Margem do Guadiana ULSBA – Serpa, 18 e 19 Maio
Marlene Mendes
Mendes, Marlene (2013). “O risco, o perigo e a habitualidade ao risco e ao perigo nos regimes de
prevenção e reparação de acidentes de trabalho”. Comunicação apresentada no âmbito do 2º
Congresso Internacional sobre Condições de Trabalho, que decorreu no Porto
Mendes, Marlene (2014). “Partilha do risco ocupacional – uma perspetiva face ao regime de
(higiene), segurança e saúde laboral vigente”. Comunicação apresentada no âmbito do SPEED,
que decorreu na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa
Mendes, Marlene (2014). “O Direito à Mentira da Trabalhadora Grávida”. Comunicação
apresentada no âmbito do 13º Congresso Nacional de Bioética – 5º Fórum Luso-Brasileiro de
Bioética, que decorreu na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Patrícia Palma
I.R. Barbosa, P. Palma. (2012). “ECOTOXTOOLS PROJECT: an overview of the evaluation of
endocrine disruption (ED)”. Apresentada no Congresso Nacional dos Farmacêuticos 2012, de
2-4 de Novembro em Lisboa
Sandra Maria Miranda Xavier
Xavier, S & et al. (2012). “Desempenho do trabalho emocional em enfermagem: Qual o potencial
terapêutico em diferentes contextos clínicos?”. Comunicação apresentada na 12.ª Conferência
Internacional de Investigação em Enfermagem. Enfermagem Baseada na Evidência:
Estratégias de Investigação (APE), em Lisboa
Xavier, S. & et al. (2012). “O desempenho do trabalho emocional no processo de cuidar da
criança em fim de vida e sua família”. Comunicação apresentada na 12.ª Conferência
Internacional de Investigação em Enfermagem. Enfermagem Baseada na Evidência:
Estratégias de Investigação (APE), em Lisboa.
90
c) Internacionalização
Gráfico 22 - Mobilidade de estudantes
Curso Alunos País
Total Curso Espanha Lituânia Portugal
Enfermagem
Recebidos M 0
F 2 1 3
Enviados M 3 1 4
F 9 3 5 17
Gráfico 23 - Mobilidade de docentes
Curso Docentes País
Total Curso Espanha Suécia Turquia
Enfermagem
Recebidos M 2 2
F 2 2
Enviados M 0
F 1 1 2
Verifica-se que há um número significativo de estudantes em mobilidade, com maior
expressão para o número de estudantes enviados.
Todos os estudantes enviados em mobilidade tiveram aproveitamento. (100%).
91
d) Protocolos de cooperação e parcerias no âmbito do ciclo
de estudos
Com vista à cooperação e parcerias interinstitucionais, a ESS tem estabelecido Protocolos
com várias instituições e entidades, nomeadamente:
Protocolo com a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo – ULSBA (27 DE Agosto de
2009), que sucedeu ao protocolo com o Centro Hospitalar do Baixo Alentejo (28 de
Dezembro de 2006)
Protocolo com a ARS do Alentejo celebrado a 11 de Junho de 2007
Protocolo com a ARS do Algarve (7 de Novembro de 2007)
Protocolo com o Hospital Distrital de Faro (27 de Novembro de 2006)
Protocolo com o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (3 de Setembro de 2007)
Protocolo com o Hospital de Nossa Senhora do Rosário - Barreiro (Dezembro de 2007)
Protocolo com o Centro Hospitalar de Setúbal (Novembro 2008)
Protocolo com o Hospital do Litoral Alentejano (Novembro 2008)
Protocolo entre os Institutos Politécnicos de Beja, Santarém, Portalegre, Viseu e
Universidade do Minho
Protocolo de colaboração entre o Instituto Politécnico de Beja e o Centro de Medicina e
Reabilitação do Sul (14 de Maio de 2012)
Protocolo de colaboração entre o Instituto Politécnico de Beja e o Agrupamento de
Centros de Saúde do Alentejo Litoral (1 de Março de 2011)
Protocolo de colaboração entre a Universidade Católica Portuguesa e o Instituto
Politécnico de Beja (16 de Fevereiro de 2011)
Protocolo de associação entre IPBeja; IPS; IPP; IPCB; UE
Protocolos com instituições parceiras envolvidas nos programas de mobilidade
internacional.
92
e) ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS
De modo a realizar a análise SWOT do ciclo de estudos, elaborámos um questionário
conforme o já realizado em anos anteriores, cujo preenchimento foi solicitado a docentes e
discentes do CLE. O questionário é composto por perguntas abertas, cujas respostas foram
submetidas a análise de conteúdo, com agrupando em categorias, a partir de grupos de
indicadores encontrados nas diversas respostas.
a. Pontos fortes
1. Preenchimento das vagas do curso através do concurso nacional de acesso;
2. Qualificação do corpo docente, com um nº crescente de Doutores e Especialistas do
ensino superior;
3. Corpo docente resiliente, experiente e qualificado;
4. Corpo docente a tempo integral com exclusividade;
5. Esforço de formação académica do corpo docente, nomeadamente através da frequência
de programas de doutoramento;
6. Curso com consistência científica e qualidade reconhecidas, que tem acompanhado a
evolução da profissão de Enfermagem ao longo dos anos;
7. Os conteúdos programáticos das unidades curriculares de enfermagem incidem com
pertinência na realidade do Sistema de Saúde Português;
8. Práticas laboratoriais em geral com rácio docente/estudante (1/8) facilitador do
processo ensino-aprendizagem;
9. Práticas laboratoriais durante o período de ensino teórico, que contribuem para o
desenvolvimento de competências fundamentais para o desempenho dos estudantes nos
períodos de Ensino clínico;
10. Alternância Ensino teórico/Ensino clínico;
11. Elevada componente prática do ciclo de Estudos;
12. Realização de Ensinos Clínicos e Estágio em Instituições de Saúde de referência,
maioritariamente no Serviço Nacional de Saúde;
13. Forte vínculo entre a escola e as instituições de saúde onde os alunos desenvolvem os
93
ensinos clínicos/estágio, tanto a nível regional como a nível nacional;
14. Articulação dos professores com os contextos de prática clínica;
15. Boa aceitação e reconhecimento da qualidade de formação dos estudantes nas
instituições prestadoras de cuidados de saúde onde se realizam as práticas clínicas;
16. Elevada taxa de sucesso dos estudantes;
17. 100% de sucesso escolar nos estudantes que desenvolvem programas de mobilidade
(nacional e internacional);
18. Taxa de abandono escolar reduzida;
19. Boa relação pedagógica entre professores e estudantes;
20. Bases de dados de apoio técnico-científico relevante;
21. Espaço físico e equipamento de apoio promotores de um bom ambiente de
aprendizagem.
b. Pontos fracos
1. Reduzido número de docentes com doutoramento;
2. Falta de apoio institucional para a formação docente;
3. Ausência de provas para título de especialista de acordo o decreto lei 206/2009 de 31 de
Agosto, apesar de solicitadas por docentes;
4. Fraca aposta na divulgação/publicação das atividades científicas e pedagógicas
realizadas no âmbito do ciclo de estudos;
5. Desenvolvimento de projetos de prestação de serviços de à comunidade no âmbito do
processo de formação do CLE, com necessidade de maior incrementação;
6. UC Anatomia e Fisiologia, de acordo com o atual plano de estudos, é leccionada em
apenas um semestre;
7. A UC Informática atualmente contém conteúdos programáticos desadequados para as
necessidades dos estudantes neste estádio de aprendizagem.
c. Oportunidades
1. Reconhecimento da qualidade de formação dos graduados em enfermagem pela
comunidade envolvente;
2. Único curso de licenciatura em enfermagem na área no ensino superior público, no
Distrito de Beja;
94
3. Internacionalização do curso;
4. Empregabilidade a nível nacional e internacional;
5. A formação de um consórcio com 4 outas Escolas de Saúde/Enfermagem, visando o
inicio de cursos de mestrado nas diversas áreas de especialização em enfermagem, para
o próximo ano letivo.
d. Constrangimentos
1. Regressão demográfica na área geográfica do IPBeja;
2. Políticas de educação nada promotoras do ensino no interior do país;
3. Dificuldades económicas decorrentes da situação atual do país que ameaçam muitos
jovens a não poderem avançar para o ensino superior;
4. Excessivo volume de trabalho burocrático e administrativo realizado pelos docentes,
pela falta de apoio de secretariado ao serviço docente, com consequências negativas para
a qualidade do trabalho, investigação e produção científica;
5. Pouco investimento e muitas indefinições no Ensino Superior Politécnico com perspetiva
redutora do mesmo;
6. Aprovação condicional do curso pela A3ES;
7. Dificuldades na comunicação intrainstitucional;
8. Diminuição das notas de acesso ao curso;
8. Desgaste e necessidade de substituição de alguns recursos materiais como projetores de
imagem e computadores;
9. Climatização ineficaz;
10. O modo como (não) é contabilizado o tempo associado aos encontros com os estudantes
e tutores durante os períodos de práticas clinicas, com toda a diversidade de limitações e
implicações que traz na interação com o estudante e com os campos de EC/estágio.
95
f) PROPOSTAS DE AÇÃO DE MELHORIA
Debilidade
Reduzido número de docentes com doutoramento
Proposta de melhoria
Reforçar o apoio aos docentes para finalizar os seus doutoramentos, através da redução da
componente letiva
Tempo de implementação da medida
Durante o próximo ano letivo
Prioridade
Alta
Indicador de implementação
2 docentes terminam a tese de doutoramento no próximo ano letivo
Debilidade
Ausência de provas para título de especialista de acordo o decreto lei 206/2009 de 31 de
Agosto, apesar de solicitadas por docentes
Proposta de melhoria
Proporcionar a realização das respetivas provas aos docentes que as solicitam
Tempo de implementação da medida
Durante o próximo semestre letivo
Prioridade
Alta
Indicador de implementação
Realização das provas dos docentes que pediram
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Debilidade
Fraca aposta na divulgação/publicação das atividades científicas e pedagógicas realizadas
no âmbito do ciclo de estudos
Proposta de melhoria
Submeter a avaliação por júri os trabalhos realizados no 8º semestre do curso no âmbito do
estágio, e posterior sugestão de publicação
Tempo de implementação da medida
Inicio no próximo ano letivo
Prioridade
média
Indicador de implementação
Publicação de trabalhos na área do ciclo de estudos
Debilidade
Desenvolvimento de projetos de prestação de serviços de à comunidade no âmbito do
processo de formação do CLE, com necessidade de maior incrementação
Proposta de melhoria
Criar um grupo para implementar projetos de prestação de serviços à comunidade
Tempo de implementação da medida
Durante o próximo ano lectivo
Prioridade
Média
Indicador de implementação
No próximo ano haver mais um projeto de prestação de serviços à comunidade
Debilidade
UC Anatomia e Fisiologia, de acordo com o atual plano de estudos, é leccionada em apenas
um semestre
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Proposta de melhoria
Implementação do plano de estudos alterado com a UC referida dividida em dois semestres
Tempo de implementação da medida
Durante o próximo ano lectivo
Prioridade
Média
Indicador de implementação
No próximo ano lectivo estar em funcionamento o plano de estudos alterado
Debilidade
A UC Informática atualmente contém conteúdos programáticos desadequados para as
necessidades dos estudantes neste estádio de aprendizagem
Proposta de melhoria
Adequar os conteúdos referentes à informática à área científica do curso
Tempo de implementação da medida
Durante o próximo ano lectivo
Prioridade
Média
Indicador de implementação
No próximo ano lectivo serem leccionados conteúdos referentes aos programas informáticos
próprios da enfermagem
98
Anexo
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100
101
102
103
104
distribuição dos estudantes nos EC do 3º ano 2º semestre
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106
XXII CLE – 4º - 2º - ALUNOS POR LOCAIS DE ESTÁGIO
ALUNO SERVIÇO ENTIDADE Docente
Susana Cristina Carocinho Crispim Cirurgia- Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos
Sandra Filipa Gonçalves Rodrigues Medicina I - Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos
Sara Manuela Madeira da Cruz Medicina I - Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos
Ana Cristina Correia dos Santos Medicina II - Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos
Verónica Cristina Pôla Gonçalves Medicina II - Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos
Carina Sofia Sales Pontes Medicina III - Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos
Filipa Mariana da Rocha Sendim Oncologia - Hospital de Faro CHAlgarve ACarlos
Angela Margarida Pereira Mestre CS de Odemira - UCSP ULSLA ACarlos
João Miguel Freitas A. de S. Lagoas Cirurgia - Hospital do Barreiro CHBM Ana
Clara
Marta Sofia Dias Ferreira Medicina - Hospital do Barreiro CHBM Ana
Clara
Sónia Dias Barrocas Unid. Oncologia - Hospital do Barreiro CHBM Ana
Clara
Ana Lúcia Mendes Pedro Esp. Médicas - Hospital de Portimão CHAlgarve Conceição
Eliana Clérigo Raposo Medicina I - HJJF Beja ULSBA Conceição
Cristina Isabel Fava Chalaça CS de Serpa ULSBA João
Rodeia
Bruno Alexandre Casaca Ramalho CS de Beja - UCSP ULSBA João
Rodeia
Inês Isabel José Chaveiro Cirurgia - HJJF Beja ULSBA João
Rodeia
Andreia Cristina de Jesus Santos Cirurgia - HJJF Beja ULSBA João
Rodeia
Marina Alexandra Santos Simão Medicina II - HJJF Beja ULSBA João
Rodeia
João Pedro Henriques Urbano Ortopedia - HJJF Beja ULSBA João
Rodeia
Ana Patrícia Salgueiro Serrano CS de Ferreira - UCC ULSBA João
Rodeia
Helena Nunes Luzia CS de Ferreira - UCC ULSBA João
Rodeia
Patricia Oliveira Gouveia CS de S. Cacém - Ext.S. André - UCC ULSLA João
Rodeia
Esmeralda Maria Baioa Cristo Unid. de Cuid. Continuados - Moura Fundação São Barnabé
Paula Zarcos
O Estágio em contexto clínico decorrerá entre 24 de Fevereiro e 6 de Junho de 2014