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Dezembro de 2016
Relatório de Empregabilidade
Inquérito a estudantes diplomados no ano letivo 2014-15
Relatório de Empregabilidade
i
Índice
1 O RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE – BREVE ENQUADRAMENTO ........................................................... 1
2 O QUE É O RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE? ........................................................................................ 2
3 O QUESTIONÁRIO – ESTRUTURA ............................................................................................................... 3
3.1 Caracterização geral dos inquiridos ................................................................................................... 3
3.2 Entrada no mercado de trabalho ....................................................................................................... 3
3.3 Percurso profissional posterior .......................................................................................................... 3
3.4 Formação concluída .......................................................................................................................... 3
3.5 Serviço de Apoio à Criação de Emprego e Estágios ............................................................................. 3
4 METODOLOGIA ......................................................................................................................................... 4
5 AMOSTRA E TAXA DE RESPOSTA ............................................................................................................... 5
6 RESULTADOS ............................................................................................................................................. 7
6.1 Caracterização geral dos inquiridos ................................................................................................... 7
6.1.1 Caracterização dos inquiridos quanto à faixa etária.................................................................... 7
6.1.2 Caracterização dos inquiridos quanto ao género ........................................................................ 8
6.1.3 Caracterização dos inquiridos quanto ao local de residência ...................................................... 8
6.2 Entrada no mercado de trabalho ..................................................................................................... 10
6.2.1 Frequência em estágio curricular ............................................................................................. 10
6.2.2 Entrada no mercado de trabalho.............................................................................................. 11
6.3 Percurso profissional posterior ........................................................................................................ 12
6.4 Tipo de situação profissional ........................................................................................................... 17
6.5 Formação concluída ........................................................................................................................ 18
6.6 Serviço de apoio à criação de emprego e estágios ........................................................................... 20
7 Síntese .................................................................................................................................................... 22
8 ANEXOS .................................................................................................................................................. 24
8.1 Modelo do Questionário de Empregabilidade aplicado on line via plataforma Google Forms ........... 24
Relatório de Empregabilidade
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Índice de Figuras
Figura 1 - Taxa de Resposta por Oferta Formativa da Universidade Lusófona do Porto. ..................................... 5
Figura 2 - Percentagem de resposta por Unidade Orgânica. .............................................................................. 5
Figura 3 - Caracterização das repostas por Oferta Formativa e por Unidade Orgânica. ..................................... 6
Figura 4 - Caracterização dos diplomados inquiridos por faixa etária. ............................................................... 7
Figura 5 - Caracterização dos diplomados inquiridos por faixa etária e por Unidade Orgânica. .......................... 7
Figura 6 - Caracterização dos diplomados inquiridos por Género. ...................................................................... 8
Figura 7 - Caracterização dos diplomados inquiridos por Género e por Unidade Orgânica. ................................ 8
Figura 8 - Caracterização dos diplomados inquiridos por local de residência...................................................... 9
Figura 9 - Caracterização dos diplomados inquiridos por local de residência e por Unidade Orgânica. .............10
Figura 10 - Frequência dos diplomados inquiridos em estágio curricular...........................................................10
Figura 11 - Frequência dos diplomados inquiridos em estágio curricular e por Unidade Orgânica. ....................11
Figura 12 - Caracterização dos diplomados inquiridos quanto à procura de emprego. ......................................11
Figura 13 - Caracterização dos diplomados inquiridos quanto à procura de emprego e por Unidade Orgânica. 12
Figura 14 - Caracterização do percurso dos diplomados inquiridos até à obtenção do 1º emprego. ..................12
Figura 15 - Caracterização do percurso dos diplomados inquiridos até à obtenção do 1º emprego organizados
por Unidade Orgânica. a) FCAATI; b) FCESE; c)FCNET; d)FD; e)FPED ................................................................14
Figura 16 - Caracterização do emprego dos diplomados inquiridos após conclusão do grau. ............................15
Figura 17 - Catacterização do emprego dos diplomados inquiridos após a conclusão do grau e organizada por
Unidade Orgânica. a) FCAATI; b) FCESE; c)FCNET; d)FD; e)FPED. ......................................................................16
Figura 18 - Estabilidade dos diplomados inquiridos face ao emprego. ..............................................................17
Figura 19 - Estabilidade dos diplomados inquiridos face ao emprego organizada por Unidade Orgânica. .........17
Figura 20 - Caracterização do grau de satisfação dos diplomados inquiridos quanto à formação obtida na ULP.
........................................................................................................................................................................18
Figura 21 - Caracterização do grau de satisfação dos diplomados inquiridos quanto à formação obtida em cada
uma das Unidades Orgânica, a) FCAATI; b) FCESE; c)FCNET; d)FD; e)FPED. .......................................................19
Figura 22 - Caractetização do grau de conhecimento dos diplomados inquiridos quanto ao Portal de Emprego.
........................................................................................................................................................................20
Figura 23 - Caracterização do grau de conhecimento dos diplomados inquiridos de cada Unidade Orgânica
quanto ao Portal de emprego. .........................................................................................................................20
Figura 24 - Caracterização do recurso por parte dos diplomados enquanto estudantes ao Serviço de Apoio à
Criação de Emprego e Estágios. .......................................................................................................................21
Figura 25 - Caracterização dos Apoios concedidos aos diplomados enquanto estudantes pelo Seriço de Apoio à
Criação de Emprego e Estágios. .......................................................................................................................21
Figura 26 - Caracterização do recurso por parte dos diplomados enquanto estudantes aos SACEE organizada
por Unidade Orgânica. .....................................................................................................................................22
Figura 27 - Caracterização dos apoios concedidos aos diplomados enquanto estudantes pelo SACEE organizada
por Unidade Orgânica. .....................................................................................................................................22
Relatório de Empregabilidade
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1 O RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE – BREVE ENQUADRAMENTO
Na Lei n.º 38/2007, de 16 de agosto, que regulamenta o Regime Jurídico de Avaliação do Ensino Superior,
define-se no Artigo 18.º, alínea e) ser responsabilidade das Instituições de Ensino Superior “publicar,
regularmente, informação quantitativa e qualitativa, atualizada, imparcial e objectiva” sobre os ciclos de
estudo e graus ministrados (i), bem como informação acerca da “monitorização do projeto dos seus
diplomados por um período razoável de tempo, na perspetiva da empregabilidade”(ii);
No mesmo sentido estipula-se no n.º 2, alínea j) do artigo 162º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior (Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro), cabe às Instituições de Ensino Superior disponibilizar
anualmente informação sobre “os índices de aproveitamento e de insucesso escolar, bem como de
empregabilidade dos ciclos de estudo ministrados (…)”;
Acresce a estes imperativos legais o facto da monitorização da situação profissional dos diplomados ser um
dos principais indicadores para aferir da qualidade e da melhoria contínua da formação e dos serviços
oferecidos pela Universidade Lusófona do Porto alumni.
Relatório de Empregabilidade
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2 O QUE É O RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE?
O presente relatório apresenta os resultados do inquérito aplicado on‐line ao universo dos 327 diplomados
dos diferentes graus e ciclos de estudo que terminaram o seu percurso académico na Universidade Lusófona
do Porto, no ano letivo 2014-2015.
Os dados foram recolhidos entre 9 e 15 de dezembro de 2016, tendo sido obtidas 140 respostas que perfazem
uma taxa de resposta na ordem dos 42,8%.
Neste relatório, procede-se a uma análise dos dados mais relevantes que caracterizam a situação de emprego
dos mesmos diplomados.
Neste documento é possível encontrar informações acerca da estrutura do questionário, da metodologia
utilizada, da amostra e da taxa de resposta e por fim uma análise dos dados, com caracterização dos inquiridos
e análise das suas respostas.
Sempre que se mostrou relevante os dados foram tratados por Unidade Orgânica, nomeadamente:
Faculdade de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação (FCAATI);
Faculdade de Ciências Económicas, Sociais e da Empresa (FCESE);
Faculdade de Ciências Naturais, Engenharias e Tecnologias (FCNET);
Faculdade de Direito (FD);
Faculdade de Psicologia, Educação e Desporto (FPED).
Na referência a Licenciatura, englobam-se sempre 1ºs ciclos e Mestrados Integrados.
Relatório de Empregabilidade
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3 O QUESTIONÁRIO – ESTRUTURA
O inquérito de empregabilidade foi disponibilizado online, através da ferramenta Google Forms, dividindo-se
em cinco diferentes secções que, de forma sumária, registam informação sobre:
3.1 Caracterização geral dos inquiridos
Secção do questionário que procura identificar dados gerais sobre os diplomados nomeadamente no que se
refere ao Ciclo de Estudos no qual se graduou, idade, género e distrito de residência atual.
3.2 Entrada no mercado de trabalho
Secção onde se inquire o diplomado acerca do processo de entrada no mercado de trabalho, sendo registadas
as informações relativas ao tempo que decorreu entre o término do seu ciclo de estudos até ao ingresso no
mercado de trabalho bem como a forma como, em caso de emprego ativo, o diplomado obteve a sua primeira
colocação.
3.3 Percurso profissional posterior
Secção que procura aferir sobre a situação profissional do diplomado, designadamente, quanto à sua situação
profissional atual (evolução após primeiro emprego) e também quanto à sua situação contratual (estável
versus precária).
3.4 Formação concluída
Nesta secção o diplomado é convidado a classificar a qualidade da formação recebida, sendo questionado
sobre em que medida sente que a formação recebida o preparou para a vida ativa, utilizando-se para tal uma
escala de resposta de 1 a 5 em que:
O número 1 corresponde a Nada satisfeito;
O número 2 corresponde a Pouco satisfeito;
O número 3 corresponde a Satisfeito;
O número 4 corresponde a Muito satisfeito;
O número 5 corresponde a Excecionalmente satisfeito.
3.5 Serviço de Apoio à Criação de Emprego e Estágios
A fechar o questionário avalia‐se o conhecimento do diplomado sobre o Serviço de Apoio à Criação de
Emprego e Estágios e suas atividades, e afere-se sobre a utilização do serviço e apoio prestado.
Relatório de Empregabilidade
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4 METODOLOGIA
Recorreu‐se ao envio de e‐mail a cada um dos 327 diplomados dos cursos de CET, 1º ciclo e 2º ciclo da
Universidade Lusófona do Porto no ano letivo de 2014-2015, apelando ao preenchimento do Inquérito de
Empregabilidade como instrumento de recolha de informação determinante para a melhoria da qualidade da
formação oferecida. Este e-mailing realizou-se por duas vezes, no período entre 9 e 15 de dezembro de 2016.
Para além desta ação, os diplomados foram ainda contactados telefonicamente, procurando‐se incentivá‐los
ao preenchimento do inquérito on‐line a fim de serem obtidas taxas de resposta estatisticamente válidas que
possibilitassem o tratamento eficaz dos dados recolhidos.
Foi ainda promovida uma terceira ação de dinamização e incentivo ao preenchimento dos inquéritos, desta
vez recorrendo‐se ao envio de sms a todos os diplomados com número registado na base de contactos da
Instituição. A mensagem disseminada reforçava os apelos anteriormente efetuados e continha o link de acesso
direto à plataforma do questionário. Esta iniciativa decorreu entre os dias 13 e 14 de dezembro.
Os dados foram preenchidos e registados no Google Forms pelos diplomados e posteriormente tratados pelos
Serviços competentes com recurso a ferramentas informáticas.
Relatório de Empregabilidade
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5 AMOSTRA E TAXA DE RESPOSTA
Do Universo de 327 diplomados da Universidade Lusófona do Porto contactados foram obtidas taxas de
resposta na ordem dos 42,8%, sendo possível verificar que a maior taxa de resposta decorre dos diplomados
em Licenciaturas (75,7%), seguindo-se os diplomados em Mestrado (12,9%) e em CET (11,4%).
Na figura abaixo verifica-se a distribuição das respostas por oferta formativa conferente de grau.
Figura 1 - Taxa de Resposta por Oferta Formativa da Universidade Lusófona do Porto.
No que respeita à análise dos dados por Unidade Orgânica, verifica-se que a maior percentagem de resposta
ocorre na FCAATI – Faculdade de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação (30%), seguida
da FCESE – Faculdade de Ciências Económicas, Sociais e da Empresa (26%) e da FPED – Faculdade de
Psicologia, Educação e Desporto (21%) (figura 2).
Figura 2 - Percentagem de resposta por Unidade Orgânica.
11,4
75,7
12,9
Total respostas CET Total respostas Licenciaturas Total respostas Mestrados
FCAATI 30%
FCESE 26%
FCNET 13%
FD 10%
FPED 21%
Relatório de Empregabilidade
6
Os dados acima referidos podem ser analisados de forma mais detalhada na figura 3, que a seguir se
apresenta.
Figura 3 - Caracterização das repostas por Oferta Formativa e por Unidade Orgânica.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
FCAATI FCESE FCNET FD FPED
% Mestrado
% Licenciatura
% CET
Relatório de Empregabilidade
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6 RESULTADOS
6.1 Caracterização geral dos inquiridos
Tendo em conta o total de inquiridos foi possível aferir os seguintes dados na caracterização geral dos
diplomados da Universidade.
6.1.1 Caracterização dos inquiridos quanto à faixa etária
Ao nível da Universidade Lusófona do Porto verificou-se que do universo de diplomados inquiridos 52%
encontra-se na faixa etária abaixo dos 25 anos de idade, tal como se pode verificar na figura 4.
Figura 4 - Caracterização dos diplomados inquiridos por faixa etária.
Em termos específicos das Unidades Orgânicas, a distribuição por faixa etária traduz-se tal como reproduzido
na figura 5.
Figura 5 - Caracterização dos diplomados inquiridos por faixa etária e por Unidade Orgânica.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
< 25 anos 25 aos 29 anos
30 aos 34 anos
35 aos 39 anos
40 aos 44 anos
45 aos 49 anos
> 50 anos
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Menos de 25 anos
25 aos 29 anos
30 a 34 anos 35 aos 39 anos
40 aos 44 45 aos 49 anos
Mais de 50 anos
FCAATI
FCESE
FCNET
FD
FPED
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6.1.2 Caracterização dos inquiridos quanto ao género
No que respeita ao género, o universo de inquiridos da Universidade Lusófona do Porto revelou ter a seguinte
composição: 60% do sexo feminino e 40% do sexo masculino (figura 6).
Figura 6 - Caracterização dos diplomados inquiridos por Género.
No que respeita à distribuição destas percentagens por unidade orgânica verificam-se os seguintes dados
(figura 7).
Figura 7 - Caracterização dos diplomados inquiridos por Género e por Unidade Orgânica.
6.1.3 Caracterização dos inquiridos quanto ao local de residência
No que respeita ao local de residência os dados recolhidos permitem-nos inferir que cerca de 74,3% dos
diplomados da Universidade Lusófona do Porto residem atualmente no Porto distribuindo-se a restante
percentagem da seguinte forma (quadro 1):
60%
40%
Feminino
Masculino
0% 20% 40% 60% 80% 100%
FCAATI
FCESE
FCNET
FD
FPED
% Masculino
% Feminino
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Quadro 1 - Caracterização dos diplomados inquiridos por local de residência.
Residência % de inquiridos
Aveiro 11,4
Braga 5,0
Bragança 0,7
Estrangeiro 0,7
Lisboa 6,4
Porto 74,3
Viana Castelo 0,7
Vila Real 0,7
A informação acima detalhada encontra representação na figura 8.
Figura 8 - Caracterização dos diplomados inquiridos por local de residência.
Em termos específicos das Unidades Orgânicas a caracterização por local de residência assume a configuração
da figura 9.
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0%
Aveiro
Braga
Bragança
Estrangeiro
Lisboa
Porto
Viana Castelo
Vila Real
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Figura 9 - Caracterização dos diplomados inquiridos por local de residência e por Unidade Orgânica.
6.2 Entrada no mercado de trabalho
6.2.1 Frequência em estágio curricular
Quanto aos estágios curriculares conclui-se que 49% dos inquiridos frequentaram um estágio curricular para
terminar o seu ciclo de estudos, em contraposição aos restantes 51% que não o frequentaram porque os ciclos
de estudo ou não o ofereciam ou apresentam outra opção, tal como Seminário ou Trabalho Final de Curso
(figura 10.
Figura 10 - Frequência dos diplomados inquiridos em estágio curricular.
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Aveiro
Braga
Bragança
Estrangeiro
Lisboa
Porto
Viana Castelo
Vila Real
Número de inquiridos
FPED
FD
FCNET
FCESE
FCAATI
49%
51%
Sim
Não
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Quanto à distribuição dos estágios curriculares pelas respectivas Unidades Orgânicas, a informação recolhida
pode ser verificada na figura 11.
Figura 11 - Frequência dos diplomados inquiridos em estágio curricular e por Unidade Orgânica.
6.2.2 Entrada no mercado de trabalho
No referente à entrada na vida profissional ativa os dados indicam que 31% dos diplomados da Universidade
Lusófona do Porto começaram a trabalhar até 1 ano após a conclusão do seu ciclo de estudos e apenas 1%
num período superior a 1 ano. Por fim, 14% dos diplomados não procurou emprego por já desenvolver
atividade profissional na área da formação e 24% ainda se encontra à procura de emprego (figura 12).
Figura 12 - Caracterização dos diplomados inquiridos quanto à procura de emprego.
Em termos de respostas por Unidade Orgânica, a informação recolhida mostra-nos os seguintes dados (figura
13):
0% 20% 40% 60% 80% 100%
FCAATI
FCESE
FCNET
FD
FPED
Sim
Não
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Ainda está à procura
Começou a trabalhar
imediatamente
Não procurou porque
continuou a estudar
Menos de 3 meses
De 3 a 6 meses De 6 meses a 1 ano
Não procurou porque
continuou a atividade
profissional que já tinha
Mais de 1 ano
Relatório de Empregabilidade
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Figura 13 - Caracterização dos diplomados inquiridos quanto à procura de emprego e por Unidade Orgânica.
6.3 Percurso profissional posterior
No que respeita ao percurso profissional desenvolvido pelos diplomados da Universidade Lusófona do Porto
após conclusão da sua formação, de entre os inquiridos que já se encontram a trabalhar no momento em que
responderam a este questionário, cerca de 42% obtiveram o seu 1º emprego através de resposta a um
anúncio, concurso ou por contacto directo com as entidades, 20% obtiveram o seu 1º emprego através de
familiares e amigos, 27% através de estágio curricular frequentado no âmbito do seu ciclo de estudos. A
finalizar registe-se ainda que apenas 2% dos diplomados obteve o 1º emprego através do Centro de Emprego
(figura 14).
Convêm neste ponto referenciar uma elevada taxa de Não Resposta (68%) dos inquiridos nesta secção do
questionário, bem como uma pequena percentagem (menos de 2%) que manifestou ainda se encontrar em
estágio profissional.
Figura 14 - Caracterização do percurso dos diplomados inquiridos até à obtenção do 1º emprego.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Ainda está à procura
Começou a trabalhar
imediatamente
Não procurou porque
continuou a estudar
Menos de 3 meses
De 3 a 6 meses De 6 meses a 1 ano
Não procurou porque
continuou a atividade
profissional que já tinha
Mais de 1 ano
FCAATI
FCESE
FCNET
FD
FPED
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Na sequência de um estágio
Por resposta a um anúncio
Através de familiares e
amigos
Através do centro de Emprego
Através do envio de
Portfolio e CV a Empresas que considera-se relevantes na
área
Através da procura de
várias hipóteses de
emprego
Através de um concurso
Não estou a trabalhar mas sim a fazer o
estágio para a Ordem dos Advogados
Relatório de Empregabilidade
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Na figura 15 é possível avaliar a sua distribuição pelas 5 unidades orgânicas.
a)
b)
c)
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Na sequência de um estágio
Por resposta a um anúncio
Através de familiares e
amigos
Através do centro de Emprego
Através do envio de Portfolio e CV a Empresas que
considera-se relevantes na
área
Através da procura de várias
hipóteses de emprego
Através de um concurso
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Na sequência de um estágio
Por resposta a um anúncio
Através de familiares e
amigos
Através do centro de Emprego
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Por resposta a um anúncio
Relatório de Empregabilidade
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d)
e)
Figura 15 - Caracterização do percurso dos diplomados inquiridos até à obtenção do 1º emprego organizados por Unidade Orgânica.
a) FCAATI; b) FCESE; c)FCNET; d)FD; e)FPED
Quanto à caracterização do emprego após conclusão do grau, do universo de diplomados da Universidade
Lusófona do Porto inquiridos 34% desenvolve uma atividade profissional dentro da sua área de formação, 25%
dos quais dando continuidade ao emprego com que iniciou a atividade profissional e 9% mudando para um
emprego em área relacionada com a área do grau obtido.
Adicionalmente 13% mantem o mesmo emprego com que iniciou a atividade profissional (fora da área do
curso), encontrando-se 28% em situação de desemprego e 20% à procura do 1º emprego.
A figura 16 ilustra esta informação.
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Na sequência de um estágio
Através de familiares e amigos
Através de um concurso Não estou a trabalhar mas sim a fazer o estágio
para a Ordem dos Advogados
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Na sequência de um estágio Através de familiares e amigos
Relatório de Empregabilidade
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Figura 16 - Caracterização do emprego dos diplomados inquiridos após conclusão do grau.
Ao nível das Unidades Orgânicas, a caracterização do emprego dos diplomados após conclusão do seu grau,
apresenta a seguinte configuração (figura 17):
a)
b)
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Continuo no mesmo emprego com que
iniciei a minha atividade
profissional (fora da área do curso)
Continuo no mesmo emprego com que
iniciei a minha atividade
profissional (dentro da área do curso)
Estou desempregado
Continuo à procura do primeiro
emprego
Mudei de emprego para uma área
relacionada com o meu curso superior
Mudei de emprego, mas para uma área que não tem nada a ver com o meu curso
superior
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Continuo no mesmo emprego com que
iniciei a minha atividade
profissional (fora da área do curso)
Continuo no mesmo emprego com que
iniciei a minha atividade
profissional (dentro da área do curso)
Estou desempregado
Continuo à procura do primeiro
emprego
Mudei de emprego para uma área
relacionada com o meu curso superior
Mudei de emprego, mas para uma área que não tem nada a
ver com o meu curso superior
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Continuo no mesmo emprego com que iniciei a minha atividade profissional (fora da área do curso)
Continuo no mesmo emprego com que iniciei a minha atividade
profissional (dentro da área
do curso)
Estou desempregado
Continuo à procura do
primeiro emprego
Mudei de emprego para
uma área relacionada com o
meu curso superior
Mudei de emprego, mas para uma área
que não tem nada a ver com o meu
curso superior
Relatório de Empregabilidade
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c)
d)
e)
Figura 17 - Catacterização do emprego dos diplomados inquiridos após a conclusão do grau e organizada por Unidade Orgânica.
a) FCAATI; b) FCESE; c)FCNET; d)FD; e)FPED.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Continuo no mesmo emprego com que iniciei
a minha atividade profissional (dentro da
área do curso)
Estou desempregado Continuo à procura do primeiro emprego
Mudei de emprego para uma área relacionada
com o meu curso superior
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Continuo no mesmo emprego com que iniciei a minha atividade profissional (fora da área do curso)
Continuo no mesmo emprego com que iniciei a minha atividade
profissional (dentro da área do
curso)
Estou desempregado
Continuo à procura do
primeiro emprego
Mudei de emprego para uma área
relacionada com o meu curso superior
Mudei de emprego, mas
para uma área que não tem nada a ver com o meu curso superior
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Continuo no mesmo emprego com que
iniciei a minha atividade profissional
(fora da área do curso)
Continuo no mesmo emprego com que
iniciei a minha atividade profissional
(dentro da área do curso)
Estou desempregado Continuo à procura do primeiro emprego
Mudei de emprego, mas para uma área que não tem nada a ver com o meu curso
superior
Relatório de Empregabilidade
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6.4 Tipo de situação profissional
A figura 18 mostra a estabilidade da situação profissional dos diplomados da Instituição, organizada,
primeiramente, pela totalidade de inquiridos e na figura 19 por Unidade Orgânica. De entre os diplomados
inquiridos que se encontravam à data do inquérito empregados, 55% estão numa situação considerada
estável, com contrato de trabalho sem termo e os restantes 45% numa situação precária, com contrato de
trabalho a prazo ou trabalho por recibos verdes.
A ainda destacar-se neste âmbito uma elevada taxa de não resposta por parte dos diplomados (48%).
Figura 18 - Estabilidade dos diplomados inquiridos face ao emprego.
Figura 19 - Estabilidade dos diplomados inquiridos face ao emprego organizada por Unidade Orgânica.
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
Precária
Estável
0% 20% 40% 60% 80% 100% 120%
FCAATI
FCESE
FCNET
FD
FPEP
Precária
Estável
Relatório de Empregabilidade
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6.5 Formação concluída
No que se refere à satisfação com a formação recebida na Universidade Lusófona do Porto, e no sentido de
aferir se a mesma preparou eficazmente para a vida ativa, 79% dos diplomados inquiridos manifestaram estar
satisfeito e muito satisfeito, tendo 9% manifestado estar excecionalmente satisfeito. Por oposição , apenas
11% dos diplomados inquiridos manifestou estar pouco ou nada satisfeito (figura 20).
Figura 20 - Caracterização do grau de satisfação dos diplomados inquiridos quanto à formação obtida na ULP.
Se analisarmos os dados por Unidade Orgânica verifica-se uma elevada taxa de diplomados que responderam
estar satisfeitos e muito satisfeitos com a formação obtida na ULP, nomeadamente 88% relativos à FCAATI,
86% da FD e 84% da FCESE. Relativamente à FPED e à FCNET as percentagens são ligeiramente inferiores
fixando-se nos 67% e 66%, respetivamente. Apesar disso é na FPED que encontramos a maior percentagem de
inquiridos que manifestaram estar excecionalmente satisfeito (17%). Por oposição, é na FCNET que uma maior
taxa de diplomados inquiridos manifestam estar pouco ou nada satisfeitos (28%) (figura 21).
a)
0% 10% 20% 30% 40% 50%
1 - Nada satisfeito
2 - Pouco Satisfeito
3 - Satisfeito
4 - Muito satisfeito
5 - Excecionalmente satisfeito
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
1 - Nada satisfeito
2 - Pouco Satisfeito
3 - Satisfeito
4 - Muito satisfeito
5 - Excecionalmente satisfeito
Relatório de Empregabilidade
19
b)
c)
d)
e)
Figura 21 - Caracterização do grau de satisfação dos diplomados inquiridos quanto à formação obtida em cada uma das Unidades
Orgânica, a) FCAATI; b) FCESE; c)FCNET; d)FD; e)FPED.
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
1 - Nada satisfeito
2 - Pouco Satisfeito
3 - Satisfeito
4 - Muito satisfeito
5 - Excecionalmente satisfeito
-10% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
1 - Nada satisfeito
2 - Pouco Satisfeito
3 - Satisfeito
4 - Muito satisfeito
5 - Excecionalmente satisfeito
-10% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
1 - Nada satisfeito
2 - Pouco Satisfeito
3 - Satisfeito
4 - Muito satisfeito
5 - Excecionalmente satisfeito
-10% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
1 - Nada satisfeito
2 - Pouco Satisfeito
3 - Satisfeito
4 - Muito satisfeito
5 - Excecionalmente satisfeito
Relatório de Empregabilidade
20
6.6 Serviço de apoio à criação de emprego e estágios
Quanto ao conhecimento dos diplomados sobre o Portal de Emprego, disponibilizado pela Grupo Lusófona,
verificou-se que ao nível da Universidade 76% dos diplomados não têm conhecimento do Portal de Emprego,
em contraposição aos 24% que tinham conhecimento sobre a existência do mesmo (figura 22).
Figura 22 - Caractetização do grau de conhecimento dos diplomados inquiridos quanto ao Portal de Emprego.
O conhecimento sobre o Portal de Emprego disponibilizado pela Universidade, se analisado por Unidades
Orgânicas adquire uma configuração semelhante pois em todos os casos a percentagem de diplomados que
não tinha conhecimento do portal de emprego do Grupo Lusófona é consideravelmente superior à
percentagem dos que tinham já conhecimento do referido portal (figura 23).
Figura 23 - Caracterização do grau de conhecimento dos diplomados inquiridos de cada Unidade Orgânica quanto ao Portal de
emprego.
24%
76%
Sim
Não
0% 20% 40% 60% 80% 100%
FCAATI
FCESE
FCNET
FD
FPED
Sim
Não
Relatório de Empregabilidade
21
Em relação ao Serviço de Apoio à Criação de Emprego e Estágios, e à utilização do mesmo por parte dos
diplomados inquiridos verificou-se que apenas 8% terá recorrido a esta estrutura da Universidade à procura
de apoio, tendo apenas 3% dos 8% de diplomados que respondeu a esta questão obtido, após o contacto,
resposta positiva, ou seja, acesso a apoios disponibilizados pelo Serviço de Apoio à Criação de Emprego e
Estágios (figura 24).
Figura 24 - Caracterização do recurso por parte dos diplomados enquanto estudantes ao Serviço de Apoio à Criação de Emprego e
Estágios.
Se analisado por Unidade Orgânica, o recurso ao Serviço de Apoio à Criação de Emprego e Estágios e o acesso
dos diplomados aos apoios disponibilizados por este serviço da Universidade verificamos uma elavada taxa de
diplomados que não recorreu ao SACEE, enquanto estudantes da ULP (figura 25).
Figura 25 - Caracterização dos Apoios concedidos aos diplomados enquanto estudantes pelo Seriço de Apoio à Criação de Emprego e
Estágios.
Anlisando as Unidades Organicas contata-se que as percentagens de estudantes que recorreram ao SACEE são
residuais, sendo que na FD e na FCNET não terão mesmo ocorrido por parte de nenhum diplomado de 2014-
8%
92%
Sim
Não
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Sim Não
Relatório de Empregabilidade
22
2015. Opostamente, a FCAATI é a UO na qual se verifica a maior percentagem de diplomados que terão
recorrido ao SCAEE enquanto estudantes (14%) (figura 26).
Figura 26 - Caracterização do recurso por parte dos diplomados enquanto estudantes aos SACEE organizada por Unidade Orgânica.
Apesar da elevada taxa de não respostas a estas questões, é de salientar que é também na FCAATI que se
regista a mais elevada taxa de diplomados que viram concedidos os apoios pelo SACEE (figura 27).
Figura 27 - Caracterização dos apoios concedidos aos diplomados enquanto estudantes pelo SACEE organizada por Unidade Orgânica.
7 Síntese
A empregabilidade constitui hoje um dos elementos centrais de aferição da qualidade do ensino por uma
instituição (quadro 2).
De acordo com a análise global dos dados recolhidos, no âmbito deste relatório, 31% dos diplomados
inquiridos já estava inserido no mercado de trabalho um ano depois de terem terminado o ciclo de estudos.
0% 20% 40% 60% 80% 100%
FCAATI
FCESE
FCNET
FD
FPED
Sim
Não
0% 20% 40% 60% 80% 100%
FCAATI
FCESE
FCNET
FD
FPED
Sim
Não
Relatório de Empregabilidade
23
Por fim, no que se refere à satisfação com a formação recebida na Universidade Lusófona, no sentido em que
sente que a mesma o preparou para a vida ativa, 79% dos diplomados inquiridos mostrou-se estar satisfeito ou
muito satisfeito, tendo 9% manifestado estar excecionalmente satisfeito.
Quadro 2 – Síntese da empregabilidade 2014-2045
Unidade
Orgânica
Já se encontravam
empregados aquando
da conclusão do seu
ciclo de estudos
Entrada no
mercado de
trabalho em
período
inferior a 1 ano
após conclusão
da formação
Obteve
emprego na
sua área de
formação
Considera a
formação Boa,
Muito Boa ou
Excecionalmente
Boa
Encontra-se
em situação
de emprego
estável Dentro
da área
Fora da
área
FCAATI 36% 10% 40% 5% 90% 58%
FCESE 19% 22% 33% 11% 95% 58%
FCNET 0% 11% 28% 28% 72% 46%
FD 43% 14% 29% 14% 100% 57%
FPED 13% 17% 13% 0% 84% 57%
Relatório de Empregabilidade
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8 ANEXOS
8.1 Modelo do Questionário de Empregabilidade aplicado on line via plataforma Google
Forms
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