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Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas 2014
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DDOOCCUUMMEENNTTOOSS DDEE PPRREESSTTAAÇÇÃÃOO DDEE CCOONNTTAASS RREELLAATTIIVVOOSS AAOO EEXXEERRCCÍÍCCIIOO DDEE
22001144
Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE Avenida do Hospital Padre Américo, nº 210, 4564-007 Guilhufe – Penafiel Tel: 255 714 000 Fax: 255 714 014 www.chtamegasousa.pt
Penafiel, 30 de setembro de 2015.
OBS: Este documento foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.
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INDICADORES MACRO
22.459 Altas no Internamento*
202.196 Atendimentos no SU
298.604 Consultas Externas**
37,2% Peso das 1.ªS Consultas
30.711 Sessões no HDI
5.333 Visitas Domiciliárias
2.314 Partos 25,8%
Taxa de Cesarianas 21.527
Intervenções 59,6%
Peso do Ambulatório 2,5 Meses
Mediana do Tempo de Espera para Realização Cirurgia
* Total de Doentes saídos, deduzidas as transf.ªinternas. Inclui Crónicos/Residentes e Obs. ** Inclui Consultas de Outros Prof. de Saúde
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ÍNDICE RESUMIDO DOS CAPÍTULOS
I. MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 18
II. BREVE APRESENTAÇÃO DO CHTS, EPE 20
III. ÓRGÃOS SOCIAIS 24
IV. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 26
V. SUMÁRIO EXECUTIVO 29
VI. GRAU DE CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES LEGAIS 31
VII. GRELHA DE VALIDAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNO SOCIETÁRIO ADOTADAS EM
2014 48
VIII. ATIVIDADE DESENVOLVIDA EM 2014 53
IX. EXECUÇÃO DO CONTRATO PROGRAMA 2014 71
X. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS 75
XI. INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2014 84
XII. INOVAÇÃO 89
XIII. COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO 92
XIV. DESEMPENHO ECONÓMICO‐FINANCEIRO 97
XV. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 115
XVI. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 117
XVII. ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 138
XVIII.CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS 151
XIX. RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO 153
XX. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DOS GESTORES EXECUTIVOS E DE AVALIAÇÃO
DO GRAU E DAS CONDIÇÕES DE CUMPRIMENTO EM 2014 DAS ORIENTAÇÕES E OBJETIVOS DE GESTÃO 155
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ÍNDICE
I. MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 18
II. BREVE APRESENTAÇÃO DO CHTS, EPE 20
2.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL 20
2.2. ÁREA DE INFLUÊNCIA 20
2.3. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 21
2.4. RECURSOS HUMANOS 22
III. ÓRGÃOS SOCIAIS 24
IV. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 26
4.1. REGULAMENTO INTERNO 26
4.2. ORGANIGRAMA 26
V. SUMÁRIO EXECUTIVO 29
VI. GRAU DE CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES LEGAIS 31
6.1. OBJETIVOS DE GESTÃO 31
6.2. GESTÃO DO RISCO FINANCEIRO, E DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES MÁXIMOS DE ACRÉSCIMO DE ENDIVIDAMENTO, DEFINIDOS PARA 2014, NA LEI N.º 83‐C/2013, DE 31 DE DEZEMBRO, APURADOS NOS TERMOS DAS ORIENTAÇÕES DO OFÍCIO‐CIRCULAR DE INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS IPG‐2014 32
6.3. EVOLUÇÃO DO PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO A FORNECEDORES (PMP), EM CONFORMIDADE COM A RCM N.º 34/2008, DE 22 DE FEVEREIRO, COM A ALTERAÇÃO INTRODUZIDA PELO DESPACHO N.º 9870/2009, DE 13 DE ABRIL, E DIVULGAÇÃO DOS ATRASOS NOS PAGAMENTOS (“ARREARS”), CONFORME DEFINIDOS NO DECRETO‐LEI N.º 65‐A/2011, DE 17 DE MAIO, BEM COMO A ESTRATÉGIA ADOTADA PARA A SUA DIMINUIÇÃO 32
6.4. AS DILIGÊNCIAS TOMADAS E OS RESULTADOS OBTIDOS NO ÂMBITO DO CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO ACIONISTA EMITIDAS AQUANDO DA APROVAÇÃO DAS CONTAS DE 2013 33
6.5. REMUNERAÇÕES 34
6.5.1. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 34
6.5.2. REVISOR OFICIAL DE CONTAS 38
6.6. APLICAÇÃO DO DISPOSTO NO ARTIGO 32.º DO ESTATUTO DO GESTOR PÚBLICO, CONFORME REPUBLICADO PELO DL N.º 8/2012, DE 18 DE JANEIRO 38
6.7. CONTRATAÇÃO PÚBLICA 38
6.8. MEDIDAS TOMADAS ANO NÍVEL DA ADESÃO DA EMPRESA AO SISTEMA NACIONAL DE COMPRR PÚBLICAS (SNCP) 38
6.9. MEDIDAS TOMADAS, NO ÂMBITO DA FROTA AUTOMÓVEL RELATIVAMENTE ÀS ORIENTAÇÕES PREVISTAS NO N.º 4 DO ARTIGO 61.º DA LEI N.º 83‐C/2013, DE 31 DE DEZEMBRO, COMPLEMENTADAS COM OS DESPACHOS N.º 1182/13‐SET, DE 12 DE JUNHO (COMUNICADO ATRAVÉS DO OFÍCIO CIRCULAR N.º 4238, DE 1 DE JULHO) E DESPACHO N.º 1668/13, DE 6 DE SETEMBRO (COMUNICADO ATRAVÉS DE OFÍCIO CIRCULAR N.º 7408, DE 2 DE DEZEMBRO). 39
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6.10. IMPACTO DAS MEDIDIAS DE REDUÇÃO DE GASTOS OPERACIONAIS VIGENTES EM 2014 39
6.11. DO PRINCÍPIO DA UNIDADE DE TESOURARIA DO ESTADO, CONFORME PREVISTO NO ART.º 123º DA LEI N.º 83‐C/2012, DE 31 DE DEZEMBRO, EM CASO DE TER SIDO AUTORIZADA A EXCEÇÃO, DEVERÁ INDICAR O DESPACHO AUTORIZADOR 41
6.12. RECOMENDAÇÕES DIRIGIDAS À EMPRESA RESULTANTES DE AUDITORIAS CONDUZIDAS PELO TRIBUNAL DE CONTAS, BEM COMO DAS MEDIDAS TOMADAS NA SUA ADOÇÃO E O RESPETIVO RESULTADO 41
6.13. INFORMAÇÃO QUE SE ENCONTRAVA DIVULGADA A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NO SITE DO SEE 41
VII. GRELHA DE VALIDAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNO SOCIETÁRIO ADOTADAS EM 2014 48
VIII. ATIVIDADE DESENVOLVIDA EM 2014 53
8.1. NOTA INTRODUTÓRIA 53
8.2. ATIVIDADE DESENVOLVIDA POR VALÊNCIAS 53
8.2.1. INTERNAMENTO 53
8.2.1.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO SERVIÇO DE INTERNAMENTO 53
8.2.1.2. DESEMPENHO DO SERVIÇO DE INTERNAMENTO 54
8.2.1.3. ÍNDICE DE CASE‐MIX DO SERVIÇO DE INTERNAMENTO 58
8.2.1.4. CARACTERIZAÇÃO DOS EPISÓDIOS DO SERVIÇO DE INTERNAMENTO 58
8.2.2. URGÊNCIA 59
8.2.2.1. CARATERIZAÇÃO GERAL DO SERVIÇO DE URGÊNCIA 59
8.2.2.2. DESEMPENHO DO SERVIÇO DE URGÊNCIA 59
8.2.2.3.CAUSAS DE ADMISSÃO AO SERVIÇO DE URGÊNCIA 60
8.2.2.4. DESTINO DOS DOENTES ATENDIDOS NO SERVIÇO DE URGÊNCIA 61
8.2.3. CONSULTA EXTERNA 61
8.2.3.1. CARATERIZAÇÃO GERAL DA CONSULTA EXTERNA 61
8.2.3.2. DESEMPENHO DA CONSULTA EXTERNA 61
8.2.4. HOSPITAL DE DIA 64
8.2.5. BLOCO OPERATÓRIO 65
8.2.5.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO BLOCO OPERATÓRIO 65
8.2.5.2. DESEMPENHO DO BLOCO OPERATÓRIO 65
8.2.5.3. LISTA DE ESPERA A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 66
8.2.6. BLOCO DE PARTOS 68
8.2.6.1.CARACTERIZAÇÃO DO BLOCO DE PARTOS 68
8.2.7. SERVIÇO DOMICILIÁRIO 69
8.2.8. MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA 69
IX. EXECUÇÃO DO CONTRATO PROGRAMA 2014 71
X. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS 75
10.1 INTRODUÇÃO 75
10.2. RECURSOS HUMANOS EM ETC 76
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10.3. GRUPOS PROFISSIONAIS POR VÍNCULO 76
10.4. ESTRUTURA ETÁRIA DOS RECURSOS HUMANOS 77
10.5. ABSENTISMO 78
10.6. HABILITAÇÕES LITERÁRIAS 79
10.7. CUSTOS COM O PESSOAL 79
XI. INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2014 84
XII. INOVAÇÃO 89
XIII. COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO 92
XIV. DESEMPENHO ECONÓMICO‐FINANCEIRO 97
14.1. NOTA INTRODUTÓRIA 97
14.2. SITUAÇÃO ECONÓMICA 97
14.2.1. RESULTADOS 97
14.2.2. RESULTADO OPERACIONAL 98
14.2.3. PROVEITOS OPERACIONAIS 99
14.2.4. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR ATIVIDADE 101
14.2.5. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR ENTIDADE RESPONSÁVEL 102
14.2.6. CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS 103
14.2.7. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 103
14.2.8. CUSTOS COM O PESSOAL 106
14.2.9. OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS 107
14.2.10. RESULTADOS FINANCEIROS 108
14.2.11. RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS 108
14.3. SITUAÇÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL 109
14.3.1. INDICADORES DE SITUAÇÃO FINANCEIRA 112
XV. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 115
XVI. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 117
16.1. BALANÇO 118
16.2. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 120
16.3. DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA 122
16.4. MAPA DE FLUXOS FINANCEIROS 123
16.5. MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL 127
16.5.1. MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO – COMPRAS 128
16.5.2. MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO ‐ CUSTOS E PERDAS 129
16.5.3. MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO – PROVEITOS E GANHOS 134
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16.5.4 MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO – INVESTIMENTOS 135
XVII. ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 138
XVIII. CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS 151
XIX. RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO 153
XX. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DOS GESTORES EXECUTIVOS E DE AVALIAÇÃO DO GRAU E DAS CONDIÇÕES DE CUMPRIMENTO EM 2014 DAS ORIENTAÇÕES E OBJETIVOS DE GESTÃO 155
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ABREVIATURAS
ART.º ‐ ARTIGO N.º ‐ NÚMERO OBS. ‐ OBSERVAÇÃO
ACRÓNIMOS ACES ‐ AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE EBITDA ‐ EARNINGS BEFORE INTEREST, TAXES, DEPRECIATION AND AMORTIZATION FEDER ‐ FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL IGAS ‐ INSPEÇÃO‐GERAL DAS ATIVIDADES EM SAÚDE INE‐ INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA INEM ‐ INSTITUTO NACIONAL DE EMERGÊNCIA MÉDIA POCMS ‐ PLANO OFICIAL DE CONTABILIDADE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE QREN ‐ QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL SIGIC ‐ SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE INSCRITOS EM CIRURGIA SIRIEF ‐ SISTEMA DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA TPAS ‐ TERMINAIS DE PAGAMENTO AUTOMÁTICO UCIC ‐ UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS CORONÁRIOS UCIN ‐ UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS NEONATAIS UCIP ‐ UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS UCIPSU ‐ UNIDADE DE CUIDADOS INTERMÉDIOS DO SERVIÇO DE URGÊNCIA
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SIGLAS ACSS ‐ ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE, IP AI ‐ AUDITORIA INTERNA ARSN ‐ ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP CA ‐ CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CHTS, EPE ‐ CENTRO HOSPITALAR DO TÂMEGA E SOUSA, EPE CP ‐ CONTRATO PROGRAMA CPC ‐ CONSELHO DE PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO CPC ‐ CONSELHO DE PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO CTH – CONSULTA A TEMPO E HORAS DGS ‐ DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE DGTF ‐ DIREÇÃO GERAL DO TESOURO E FINANÇAS DL ‐ DECRETO‐LEI DPSM ‐ DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA E SAÚDE MENTAL EPE ‐ ENTIDADE PÚBLICA EMPRESARIAL ETC ‐ EM TEMPO COMPLETO FS – FORNECIMENTOS E SERVIÇOS FSE ‐ FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS GDH ‐ GRUPOS DE DIAGNÓSTICO HOMOGÉNEOS HDI ‐ HOSPITAL DE DIA ICM ‐ INDICE DE CASE‐MIX IGCP, EPE ‐ AGÊNCIA DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA MCDT ‐ MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA MF ‐ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS MFR ‐ MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO MS ‐ MINISTÉRIO DA SAÚDE NHA ‐ NOVO HOSPITAL DE AMARANTE ON.2 ‐ PROGRAMA OPERACIONAL DO NORTE ORL ‐ OTORRINOLARINGOLOGIA PGRCIC ‐ PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS PMP ‐ PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO PP ‐ PONTO PERCENTUAL PRC ‐ PLANO DE REDUÇÃO DE CUSTOS RCM ‐ RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS RFID ‐ RADIO‐FREQUENCYIDENTIFICATION RNCCI ‐ REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SEE ‐ SETOR EMPRESARIAL DO ESTADO SNS ‐ SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE SROC ‐ SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS SU ‐ SERVIÇO DE URGÊNCIA TC – TRIBUNAL DE CONTAS TMRG ‐ TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS TR ‐ TEMPOS DE RESPOSTA UHA ‐ UNIDADE HOSPITAL DE AMARANTE UHPA ‐ UNIDADE HOSPITAL PADRE AMÉRICO VIH ‐ VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA
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ÍNDICE DE FOTOGRAFIAS
FOTOGRAFIA 1: CAMPANHA DE SAÚDE ................................................................................................................................... 93
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ÍNDICE DE GRÁFICOS GRÁFICO 1: GRUPOS PROFISSIONAIS POR VÍNCULO (ANO: 2014) ............................................................................ 77 GRÁFICO 2: TAXA DE ABSENTISMO (2012, 2013 E 2014) ..................................................................................... 78 GRÁFICO 3: PESO DOS PRINCIPAIS NÍVEIS DE HABILITAÇÕES LITERÁRIAS EXISTENTES NO CHTS (ANO: 2014) ..................... 79 GRÁFICO 4: EVOLUÇÃO DOS CUSTOS COM O PESSOAL (2012, 2013 E 2014) ............................................................ 81 GRÁFICO 5: EVOLUÇÃO DO PESO RELATIVO DOS CUSTOS COM O PESSOAL FACE AOS PROVEITOS (CONTAS 71, 72 E 74 DO
POCMS) ............................................................................................................................................. 81 GRÁFICO 6: ESTRUTURA DAS REMUNERAÇÕES BASE DO PESSOAL (ANO: 2014) .......................................................... 82 GRÁFICO 7: ESTRUTURA DOS CUSTOS COM HORAS EXTRAORDINÁRIAS (ANO: 2014) ................................................... 82 GRÁFICO 8: ESTRUTURA DOS INVESTIMENTOS REALIZADOS (2014) .......................................................................... 85 GRÁFICO 9: ESTRUTURA DAS FONTES DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS REALIZADOS (2014) ............................. 86 GRÁFICO 10: CASH‐FLOW E SUAS COMPONENTES (2012, 2013 E 2014) ................................................................. 98 GRÁFICO 11: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR LINHA DE PRODUÇÃO 2014 ................................................................. 101 GRÁFICO 12: EVOLUÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR ENTIDADE (2012, 2013 E 2014) ..................................... 102 GRÁFICO 13: EVULUÇÃO DO RESULTADO FINANCEIRO (2012, 2013 E 2014) .......................................................... 108 GRÁFICO 14: EVOLUÇÃO DO RESULTADO EXTRAORDINÁRIO (2012, 2013 E 2014) .................................................. 109 GRÁFICO 15: INDICADORES DE SITUAÇÃO FINANCEIRA (2012, 2013 E 2014) .......................................................... 112 GRÁFICO 16: INDICADORES FINANCEIROS (2012, 2013 E 2014) .......................................................................... 113
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ÍNDICE DE IMAGENS IMAGEM 1: ÁREA DE INFLUÊNCIA DO CHTS, EPE .................................................................................................. 20 IMAGEM 2: PRODUÇÃO GRÁFICA 2014 ............................................................................................................... 93 IMAGEM 3: SITE DO CHTS, EPE ........................................................................................................................ 94 IMAGEM 4: BOLETIM INFORMA DO CHTS, EPE .................................................................................................... 95
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ÍNDICE DE QUADROS
QUADRO 1: ÁREA DE INFLUÊNCIA DO CHTS, EPE ................................................................................................. 21 QUADRO 2: N.º DE CAMAS, SALAS E GABINETES NO CHTS, EPE .............................................................................. 22 QUADRO 3:CP2014E GRAU DE CUMPRIMENTO .................................................................................................... 31 QUADRO 4: TAXA MÉDIA DE FINANCIAMENTO E ENCARGOS FINANCEIROS: 2009‐2014 .............................................. 32 QUADRO 5: PASSIVO REMUNERADO 2013‐2014 ................................................................................................. 32 QUADRO 6: PMP 2013‐2014 ......................................................................................................................... 33 QUADRO 7: DÍVIDAS VENCIDAS: DL N.º 65‐A/2011 ............................................................................................. 33 QUADRO 8: DILIGÊNCIAS TOMADAS E OS RESULTADOS OBTIDOS NO ÂMBITO DO CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO
ACIONISTA EMITIDAS AQUANDO DA APROVAÇÃO DAS CONTAS DE 2013 ............................................................ 34 QUADRO 9: COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ................................................................................ 35 QUADRO 10: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: EGP/OPRLO .................................................................................. 35 QUADRO 11: REMUNERAÇÃO ANUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ................................................................. 35 QUADRO 12: BENEFÍCIOS SOCIAIS PAGOS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ............................................................ 36 QUADRO 13: GASTOS COM COMUNICAÇÕES MÓVEIS ............................................................................................ 36 QUADRO 14: ENCARGOS COM VIATURAS ............................................................................................................. 37 QUADRO 15: GASTOS ANUAIS ASSOCIADOS A VIATURAS ........................................................................................ 37 QUADRO 16: GASTOS ANUAIS ASSOCIADOS A DESLOCAÇÕES EM SERVIÇO ................................................................. 37 QUADRO 17: IDENTIFICAÇÃO DA SROC/ROC ...................................................................................................... 38 QUADRO 18: REMUNERAÇÃO ANUAL DA SROC/ROC ........................................................................................... 38 QUADRO 19: ENCOMENDAS REGISTADAS NO SISTEMA NACIONAL DE COMPRAS PÚBLICAS ............................................ 39 QUADRO 20: PLANO DE REDUÇÃO DOS CUSTOS .................................................................................................... 39 QUADRO 21: ENCARGOS COM VIATURAS ............................................................................................................. 40 QUADRO 22: OBJETIVOS DEFINIDOS NO CP2014 AO NÍVEL DO DESEMPENHO ECONÓMICO‐FINANCEIRO ......................... 40 QUADRO 23: EBITDA AJUSTADO ....................................................................................................................... 41 QUADRO 24: INFORMAÇÃO A CONSTAR NO SITE DO SEE: CUMPRIMENTO PELO CHTS ................................................. 42 QUADRO 25: QUADRO RESUMO RELATIVAMENTE AO CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES LEGAIS ................................... 44 QUADRO 26: QUADRO RESUMO RELATIVAMENTE AO CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES LEGAIS (CONT.) ........................ 45 QUADRO 27: QUADRO RESUMO RELATIVAMENTE AO CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES LEGAIS (CONT.) ........................ 46 QUADRO 28: N.º DE CAMAS NOS SERVIÇOS DE INTERNAMENTO DO CHTS, EPE (ANO: 2014) ...................................... 54 QUADRO 29: INDICADORES DE ATIVIDADE DO SERVIÇO DE INTERNAMENTO DO CHTS, EPE (2012, 2013 E 2014) ........... 54 QUADRO 30: MOVIMENTO ASSISTENCIAL (ANO: 2014) ........................................................................................ 56 QUADRO 31: MOVIMENTO ASSISTENCIAL POR UNIDADE HOSPITALAR(ANO: 2014) .................................................... 57 QUADRO 32: ÍNDICE DE CASE‐MIX (2011, 2012, 2013 E 2014) ........................................................................... 58 QUADRO 33: TOTAL DE GDH’S NO INTERNAMENTO (ANO: 2014) ........................................................................... 58 QUADRO 34: 10 MAIS GHD’S DO CHTS, EPE (ANO: 2014) ................................................................................. 59 QUADRO 35: ATIVIDADE DO SERVIÇO DE URGÊNCIA (2012, 2013 E 2014) .............................................................. 60 QUADRO 36: CAUSA DE ADMISSÃO AO SERVIÇO DE URGÊNCIA (ANO: 2014) ............................................................. 60 QUADRO 37: DESTINO DA ALTA DO ATENDIMENTO NO SERVIÇO DE URGÊNCIA (ANO: 2014) ........................................ 61 QUADRO 38: ATIVIDADE DA CONSULTA EXTERNA (2012, 2013 E 2014) .................................................................. 62 QUADRO 39: N.º DE CONSULTAS POR ESPECIALIDADE E UNIDADE HOSPITALAR (ANO: 2014) ........................................ 63 QUADRO 40: ATIVIDADE DO HOSPITAL DE DIA (2012, 2013 E 2014) ...................................................................... 64 QUADRO 41: Nº DE SESSÕES E UTENTES TRATADOS NO HDI (ANO: 2014) ................................................................ 64 QUADRO 42: ATIVIDADE DO BLOCO OPERATÓRIO (2012, 2013 E 2014): EM N.º DE INTERVENÇÕES ............................. 65 QUADRO 43: ATIVIDADE DO BLOCO OPERATÓRIO (2012, 2013 E 2014): EM N.º DE DOENTES INTERVENCIONADOS ........ 65 QUADRO 44: SITUAÇÃO DA LISTA DE ESPERA POR ESPECIALIDADE, EM 31 DEZEMBRO DE 2014 ..................................... 67 QUADRO 45: INDICADORES DO BLOCO DE PARTOS (2011, 2012 E 2014) ................................................................ 68 QUADRO 46: N.º DE PARTOS REALIZADOS (ANO: 2014) ........................................................................................ 68 QUADRO 47: N.º DE NADOS VIVOS E MORTOS (ANO: 2014) ................................................................................. 68 QUADRO 48: INDICADORES DO SERVIÇO DOMICILIÁRIO (2012, 2013 E 2014) .......................................................... 69 QUADRO 49: N.º DE MCDT’S REALIZADOS NO HOSPITAL E NO EXTERIOR (2012, 2013 E 2014) .................................. 69
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QUADRO 50: CONTRATO PROGRAMA 2014 ........................................................................................................ 71 QUADRO 51: PRODUÇÃO SNS REALIZADA EM 2014, PRODUÇÃO PREVISTA NO CP2014 E GRAU DE EXECUÇÃO DO CP2014
.......................................................................................................................................................... 72 QUADRO 52: ÍNDICE DE DESEMPENHO GLOBAL ‐ METAS E VALORES REALIZADOS ........................................................ 73 QUADRO 53: EVOLUÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS NO HOSPITAL (2012, 2013 E 2014) ........................................... 75 QUADRO 54: EVOLUÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS EM ETC’S (2012, 2013 E 2014) ............................................... 76 QUADRO 55: ESTRUTURA ETÁRIA POR SEXO EM 2014 ........................................................................................... 77 QUADRO 56: TAXA DE ABSENTISMO (2013, 2013 E 2014) ................................................................................... 78 QUADRO 57: EVOLUÇÃO DOS CUSTOS COM O PESSOAL (2012, 2013 E 2014) .......................................................... 80 QUADRO 58: EVOLUÇÃO DAS REMUNERAÇÕES SUPLEMENTARES (2012, 2013 E 2014) ............................................. 82 QUADRO 59: INVESTIMENTOS REALIZADOS (2012, 2013 E 2014) .......................................................................... 84 QUADRO 60: FONTES DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS REALIZADOS (2012, 2013 E 2014) ............................. 85 QUADRO 61: COMPONENTES DO INVESTIMENTO DO NOVO HOSPITAL DE AMARANTE .................................................. 86 QUADRO 62:PROJETOSCOFINANCIADOS PELO FEDER ........................................................................................... 87 QUADRO 63: DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (2012, 2013 E 2014) .................................................................... 97 QUADRO 64: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS SNS 2014.............................................................................................. 100 QUADRO 65: PROVEITOS OPERACIONAIS (2012, 2032 E 2014) ........................................................................... 101 QUADRO 66: CUSTOS OPERACIONAIS (2012, 2013 E 2014) ............................................................................... 102 QUADRO 67: FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS (2013 E 2014) ................................................................... 106 QUADRO 68: SITUAÇÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL (2012, 2013 E 2014) ........................................................... 111
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I. MENSAGEM DO PRESIDENTE DO
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
O Conselho de Administração, nomeado a 26 março de 2013, deu seguimento ao Contrato Programa (CP) tomando as medidas gestionárias necessárias ao seu cumprimento, pese embora as dificuldades que todos os gestores enfrentam. Pela análise do presente relatório de gestão e documentos de prestação de contas, verifica‐se que se obteve um EBITDA positivo de 52.247 euros, no exercício de 2014. De referir que não fora a suspensão dos cortes salariais constantes na LOE a partir de junho, bem como a reintrodução em meados de setembro de cortes semelhantes aos aplicados no ano de 2013, cujo impacto nos custos fomos obrigados a pagar, após decisão do Tribunal Constitucional, e do qual apenas fomos financiados pelo Ministério da Saúde em 156.363 euros, teríamos agora apresentado um EBITDA de valor superior a 1.400.000 euros No contexto da atividade realizada nos serviços assistenciais destaca‐se, essencialmente, o incremento registado na Consulta Externa, Ambulatório Cirúrgico e Urgência. Quanto à execução do CP2014, verifica‐se que o CHTS cumpriu e superou a atividade contratualizada. Paralelamente, observa‐se o cumprimento das metas acordadas no contexto dos incentivos institucionais, com evidenciado cumprimento dos objetivos no âmbito do acesso aos cuidados de saúde e do desempenho assistencial.
O Presidente do Conselho de Administração,
Dr. Carlos Alberto Vaz
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II. BREVE APRESENTAÇÃO DO
CHTS, EPE
2.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL O Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE (CHTS, EPE) foi instituído pelo Decreto‐Lei (DL) n.º 326/2007, de 28 de setembro, tendo iniciadofunções a 1 de outubro de 2007. As unidades hospitalares do CHTS, EPE são: o Hospital Padre Américo (UHPA), localizado em Penafiel e o novo Hospital de Amarante (UHA), situado em Amarante. O edifício principal do CHTS, EPE, inaugurado em outubro de 2001, está implantado na UHPA numa área com cerca de 950.000 m2 e a UHA funciona num novo edifício, que entrou em funcionamento no final do ano de 2012. O CHTS, EPE conta com a colaboração de 1.602 profissionais e é constituído por 480 camas no Serviço de Internamento (incluindo as camas do Berçário), 7 salas no Bloco Operatório Central (1 para a cirurgia urgente e 6 para a cirurgia programada), 4 salas afetas à Cirurgia de Ambulatório e 22 cadeirões no Hospital de Dia (HDI). 2.2. ÁREA DE INFLUÊNCIA A área de influência do CHTS, EPE, resulta da Região do Vale do Sousa e Baixo Tâmega, reunindo os concelhos de: Penafiel, Paredes, Castelo de Paiva, Lousada, Felgueiras, Paços de Ferreira, Amarante, Baião, Marco de Canaveses, Celorico de Basto, Cinfães e Resende. Segundo informações do Instituto Nacional de Estatística (INE), dados do ano 2011, a população que reside sob a área de influência do CHTS, EPE totaliza 519.722 habitantes. Imagem 1: Área de Influência do CHTS, EPE
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Quadro 1: Área de Influência do CHTS, EPE
Concelhos da Área de Influência do CHTS, EPE
População Residente em 2014
Paredes 86.854
Penafiel 72.265
Felgueiras 58.065
Paços de Ferreira 56.340
Amarante 56.217
Marco de Canaveses 53.450
Lousada 47.387
Baião 20.522
Cinfães 20.427
Celorico de Basto 20.098
Castelo Paiva 16.733
Resende 11.364
Total… 519.722
Os cuidados de saúde da Região do Vale do Sousa e Baixo Tâmega são prestados pelas seguintes organizações: Unidades Hospitalares que integram o CHTS, EPE; Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) e as Unidades de Saúde Familiar; Estruturas Hospitalares das Misericórdias existentes nos concelhos da região; Rede de apoio pré‐hospitalar, em articulação com o Instituto Nacional de Emergência
Média (INEM); e Unidades Protocoladas com a Rede Nacional de Cuidados de Saúde.
2.3. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS As duas unidades que integram o CHTS, EPE estão ligadas rodoviariamente pela autoestrada A4, distanciando‐se em cerca de 30 quilómetros. A UHPA, localizada em Penafiel, na Avenida do Hospital Padre Américo, na freguesia de Guilhufe, é constituída por um edifício principal, que se distribui por 11 pisos, onde se desenvolve a maior parte da atividade do CHTS, EPE. Nesta localização também existe um pavilhão unicamente destinado ao Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental (DPSM). A UHPA possui um Heliporto situado na UHPA, a sul do edifício principal com acesso direto à Urgência. A UHA está instalada em Amarante, na Rua da Lama, na freguesia de Telões. Nesta unidade hospitalar estão em funcionamento os seguintes serviços: Urgência, Consulta Externa, o Serviço de Internamento de Medicina, o Serviço de Medicina Física e Reabilitação (MFR) e a Unidade de Psiquiatria e Saúde Mental (HDI e Consulta Externa). Esta nova unidade hospitalar dispõe, ainda, de um Heliporto. No quadro seguinte resumimos os recursos disponíveis nas unidades hospitalares que constituem o CHTS, EPE, no que se refere ao n.º de camas no Internamento, n.º de salas no Bloco Operatório e n.º de gabinetes na Consulta Externa.
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Quadro 2: N.º de Camas, Salas e Gabinetes no CHTS, EPE
2.4. RECURSOS HUMANOS Caracterizamos em cima a capacidade instalada no CHTS, EPE, resta‐nos caracterizar os recursos humanos disponíveis no hospital. O CHTS, EPE possui um quadro de pessoal que se caracteriza por dois grandes grupos:
Profissionais com contrato de funções públicas, que representam 45% do total de colaboradores; e Profissionais com contrato individual de trabalho, que retratam 55% dos profissionais do hospital.
Em termos globais, o hospital conta com 1.602 profissionais. No capítulo 10 apresentaremos mais pormenorizadamente os recursos humanos existentes no centro hospitalar.
Gabinetes de Consulta Externa 80
Salas Bloco Operatório - Urgente 1
Salas Bloco Operatório - Programada Conv encional 6
Salas Bloco Operatório - Ambulatório 4
Salas no Bloco de Partos 7
Cadeirões de Hospital de Dia 30
Camas de Internamento (s/ Bercário e s/ Psiq. Crónicos) 504
Camas de Internamento Psiq. Crónicos 23
Berçário 40
Recursos DisponíveisCapacidade
Disponível 2014
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III. ÓRGÃOS SOCIAIS
O Conselho de Administração do CHTS, EPE, nomeado a 26 de março de 2014, é constituído pelos seguintes elementos:
Presidente: Dr. Carlos Alberto Vaz; Vogal do Conselho de Administração: Dr. Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros; Vogal do Conselho de Administração: Dr. José Gaspar Pinto de Andrade Pais; Vogal do Conselho de Administração ‐ Diretor Clínico: Dr. João Luís Barros da Silva; Vogal do Conselho de Administração ‐ Enfermeiro Diretor: Enf. Jorge Luciano Leite Monteiro.
O Fiscal Único também integra os Órgãos Sociais do CHTS, designadamente:
Patrício, Moreira, Valente & Associados, SROC, representado pelo Dr. Carlos de Jesus Pinto de Carvalho (ROC n.º 622).
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IV. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 4.1. REGULAMENTO INTERNO
O Regulamento Interno do CHTS, EPE foi homologado por Sua Ex.ª o Secretário de Estado da Saúde, a 22 de julho de 2008.
4.2. ORGANIGRAMA
O Organigrama do CHTS, EPE é parte integrante do Regulamento Interno do CHTS, EPE. Como se pode constatar pela análise do organograma, o CHTS, EPE encontra‐se organizado em quatro áreas diferenciadas:
Serviços de prestação de cuidados de saúde; Serviços de suporte à prestação de cuidados de saúde; Serviços de gestão e logística; e Outros Serviços.
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Órgãos Sociais
Conselho de Administração
Fiscal Único
Conselho Consultivo
DIRETOR CLÍNICO PRESIDENTE OUTROS VOGAIS
SERVÍÇOS CLÍNICOS SERVIÇOS APOIO CLÍNICO SERVIÇOS DE APOIO À GESTÃO LOGÍSTICA
OUTROS SERVIÇOS
DEPARTAMENTO CIRÚRGICO
Cirurgia Geral Cirurgia Vascular Ortopedia Otorrinolaringologia Urologia Oftalmologia Cirurgia Plástica
DEPARTAMENTO MÉDICO
Medicina U.Cuidados Intermédios U.Neurologia U.Endocrinologia U. Dermatologia Cardiologia U. C.Intermédios Coronários U. C. Intensivos Coronários Gastrenterologia Pneumologia
DEPARTAMENTO PSIQUIATRIA
Psiquiatria Agudos Psiquiatria Crónicos
DEPARTAMENTO DA MULHER E DA
CRIANÇA
Pediatria Neonatologia U. C. Intensivos Neonatais Ginecologia Obstetrícia Berçário Psiquiatria da Infância e Adolescência
DEPARTAMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Urgência Emergência Médica U. C. Intensivos Polivalentes
DEPARTAMENTO DE AMBULATÓRIO
Consulta Externa Hospital de Dia Cirurgia de Ambulatório Serviço Domiciliário
OUTROS SERVIÇOS U. Estomat. e Medicina Dentária
DEPARTAMENTO DE MCDT’S
Patologia Clínica Imagiologia Medicina Física e Reabilitação Imunohemoterapia Técnicas de Cardiologia Técnicas de Gastrenterologia Técnicas de Oftalmologia Técnicas de O.R.L. Técnicas de Pneumologia Técnicas de Urologia Técnicas de Ginecologia Técnicas de Obstetrícia Técnicas de Psiquiatria
BLOCO OPERATÓRIO Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular Otorrinolaringologia Oftalmologia Ortopedia Obstetrícia Ginecologia Urologia
SERVIÇO FARMACÊUTICO
SERVIÇO SOCIAL
ANESTESIOLOGIA
SERVIÇO NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
SERVIÇO DE PSICOLOGIA
SERVIÇO DE ESTERILIZAÇÃO
S. PLANEAMENTO E APOIO À GESTÃO
Estatística Codificação e Auditoria Apoio ao SPAG Gab. AcompanhamentoSIGIC
S. GESTÃO FINANCEIRA
S. GESTÃO RECURSOS HUMANOS
S. ADMISSÃO DOENTES
S. INFORMÁTICA
S. JURÍDICO E DE CONTENCIOSO
S. RELAÇÕES PÚBLICAS
COMUNICAÇÃO E APOIO AO UTENTE
S. FORMAÇÃO APERFEIÇOAMENTO
PROFISSIONAL
S. TRANSPORTES E AGENDAMENTOS DE
MCDT’S
S. APROVISIONAMENTO
S. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
S. HOTELEIROS
S. Pessoal Expediente
Serviços de Admissão de Doentes Arquivo Clínico
Formação e Ensino Formação e Biblioteca
S. RELIGIOSOS
LIGA DE AMIGOS DO HOSPITAL E
VOLUNTARIADO
C. FARMÁCIA E TERAPÊUTICA
C. ÉTICA
C. COORDENAÇÃO ONCOLÓGICA
C. HUMANIZAÇÃO, QUALIDADE E SEGURANÇA
C. CONTROLO E INFEÇÃO HOSPITALAR
C. NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
C. TÉCNICA DE CERTIIFICAÇÃO
PARA A INTERRUPÇÃO VOUNTÁRIA DA
GRAVIDEZ
C. INFORMÁTICA
C. NORMALIZAÇÃO DOS CONSUMOS
C. CONSULTIVA PARA A FORMAÇÃO
C. ACOMPANHAMENTO CUIDADOS
NÚCLEO DE APOIO À CRIANÇA
ENFERMEIRO DIRETOR APOIO TÉCNICO E OUTROS ÓRGÃOS
GESTÃO INTERMÉDIA
BLOCO DE PARTOS
S. Alimentação e Dietética S. Tratamento Roupa S. Higiene e Limpeza S. Segurança e Apoio Barbearia
S. VIATURAS
SECRETARIADO APOIO CA
ACREDITAÇÃO U. GESTÃO ALTAS S. SEGURANÇA HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO
OUTROS SERVIÇOS
AUDITOR INTERNO
APOIO TÉCNICO
C. INTERNATO MÉDICO
C. MÉDICA
C. ENFERMAGEM
C. TRABALHADORES
Serviço de Comunicação Gabinete do Utente
OUTROS ÓRGÃOS
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V. SUMÁRIO EXECUTIVO
A atividade hospitalar do CHTS, EPEP é desenvolvida tendo presente a sua sustentabilidade económico‐financeira e o cumprimento dos objetivos ao nível da qualidade e eficiência fixados superiormente pelos órgãos de tutela, contemplados no Contrato Programa.
O cumprimento das atividades hospitalares acordadas superiormente com a Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS) e Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. (ARN), enquadradas no Plano Estratégico do CHTS, EPE, justificaram as seguintes medidas de intervenção:
Contratualização Interna com os serviços, assente na metodologia do BalancedScorecard;
Monitorização periódica da actividade realizada e sua comparação com a actividade prevista para o período;
Execução de auditorias, na área clínica e gestão administrativa;
Garantia de igualdade na prestação de serviços de saúde a todos os doentes, através de uma gestão integrada e de melhoria do sistema de informação clínica;
Melhoria da articulação com os centros de saúde;
Promoção e valorização da utilização da capacidade instalada ao nível desejável, garantindo, assim, a segurança e a qualidade dos serviços prestados;
Reforço do atendimento em regime de ambulatório;
Reestruturação dos serviços, com o intuito de otimização dos meios técnicos e dos recursos humanos disponíveis nas duas unidades hospitalares;
Renovação e modernização de equipamento médico‐cirúrgico, informático e mecânico; e
Valorização dos recursos humanos e melhoria do processo de avaliação e formação e ensino.
Ao nível da produção hospitalar realizada, o CHTS, EPE procurou desenvolver em 2014 a sua atividade em conformidade com a atividade contratualizada com a Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) e a ACSS, designadamente a atividade evidenciada no Contrato Programa (CP)2014.
No Capítulo 9 apresentamos detalhadamente o grau de execução da atividade prevista no CP 2014.
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VI. GRAU DE CUMPRIMENTO DAS
ORIENTAÇÕES LEGAIS
6.1. OBJETIVOS DE GESTÃO Os Objetivos de Gestão do CHTS, EPE encontram‐se definidos no CP2014. O cumprimento dos objetivos definidos no CP são objeto de avaliação interna e externa, no sentido de atestar a concretização das metas estabelecidas e o sucesso do CHTS, EPE. No capítulo 9 deste Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas apresentamos detalhadamente o grau de cumprimento dos objetivos estipulados no CP 2014. No quadro seguinte apresentamos um quadro resumo com a informação relativa ao aos objetivos de gestão definidos para o ano de 2014 e o respetivo grau de cumprimento de cada objetivo. Quadro 3:CP2014e grau de cumprimento
DesvioGRAU
CUMPRIMENTO CP 2014
QT %
Nº Primeiras Consultas Médicas 71.818 62.243 ‐9.575 87%Nº Consultas Médicas Subsequentes 164.600 178.006 13.406 108%N.º Primeiras Consultas Referenciadas CTH 37.432 43.016 5.584 115%
Doentes SaídosGDH Médicos 13.890 14.132 242 102%GDH Cirúrgicos Base 4.624 4.600 ‐24 99%GDH Cirúrgicos Urgentes 1.975 2.457 482 124%Dias de Internamento de Doentes CrónicosPsiquiatria Crónicos no Hospital 11.176 13.185 2.009 118%
GDH Cirúrgicos Base 7.640 7.866 226 103%GDH Médicos 588 768 180 131%
Atendimentos (SU ‐ Polivalente/Médico‐Cirúrgico) 122.918 145.269 22.351 118%Atendimentos (SU ‐ Básica) 25.142 29.184 4.042 116%
Imuno‐Hemoterapia 300 202 ‐98 67%Psiquiatria 11.104 6.717 ‐4.387 60%Outros 11.126 22.348 11.222 201%
Doentes Transitados 100 209 109 209%
Protocolo I 240 1.095 855 456%
Visitas Domicil iárias 3.827 5.333 1.506 139% 445.340,00 € 981.836,00 € 536.496,00 € 220% 1.105.072,56 € 1.105.072,56 € ‐ € 100% 3.487.953,79 € 3.242.555,52 € ‐245.398,27 € 92,96% 69.759.006,87 €
8. Medicamentos de cedência hospitalar em 9. Internos10. Incentivos institucionais
Valor Total
Atividade Realizada SNS (Ano 2014)
CP 2014
1. Consultas Externas:
6.1. VIH/Sida
2. Internamento:
3. Episódios de GDH de Ambulatório:
6. Planos de Saúde:
7. Serviços Domiciliários:
Linhas de Actividade
6.2. Diagnóstico Pré‐Natal
4. Urgências:
5. Sessões em Hospital de Dia:
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6.2. GESTÃO DO RISCO FINANCEIRO, E DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES MÁXIMOS DE ACRÉSCIMO DE ENDIVIDAMENTO, DEFINIDOS PARA 2014, NA Lei n.º 83‐C/2013, DE 31 DE DEZEMBRO, APURADOS NOS TERMOS DAS ORIENTAÇÕES DO OFÍCIO‐CIRCULAR DE INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS IPG‐2014 O artigo 61.º da Lei 83‐C/2013 de 31/12 refere no n.º 5 que o crescimento do endividamento das empresas públicas fica limitado a 4%. O CHTS, EPE não possui endividamento bancário. Em 31 de dezembro de 2014 o passivo remunerado é nulo uma vez que existiram dois contratos de locação financeira datados de julho de 2010, para aquisição de duas viaturas ligeiras de passageiros, cujo término ocorreu em julho de 2014. A taxa média de financiamento foi mais elevada em 2014 pois dado o término dos contratos em julho, o saldo do endividamento foi muito baixo. Quadro 4: Taxa Média de Financiamento e Encargos Financeiros: 2009‐2014
Quadro 5: Passivo Remunerado 2013‐2014
6.3. EVOLUÇÃO DO PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO A FORNECEDORES (PMP), EM CONFORMIDADE COM A RCM N.º 34/2008, DE 22 DE FEVEREIRO, COM A ALTERAÇÃO INTRODUZIDA PELO DESPACHO N.º 9870/2009, DE 13 DE ABRIL, E DIVULGAÇÃO DOS ATRASOS NOS PAGAMENTOS (“ARREARS”), CONFORME DEFINIDOS NO DECRETO‐LEI N.º 65‐A/2011, DE 17 DE MAIO, BEM COMO A ESTRATÉGIA ADOTADA PARA A SUA DIMINUIÇÃO Na tabela abaixo são apresentados os PMP calculados de acordo com a RCM n.º 34/2008 de 22 de fevereiro e com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 9870/2009, do Ministério das Finanças e da Administração Pública, de 13 de abril. O PMP tem vindo a evoluir de forma negativa, tendo registado, em 2014, um acréscimo de 8 dias face a 2013. A RCM n.º 34/2008 estabelece os critérios quanto ao grau de cumprimento do objetivo do PMP a fornecedores, e considera como não cumprido quando, no caso do PMP do ano anterior tiver sido superior a 45 dias, o PMP do ano em análise aumentar ou apresentar uma redução inferior a 15%. O CHTS, EPE aumentou o PMP face a 2013 em cerca de 15%, pelo que, conforme o descrito no parágrafo anterior, falhou este objetivo. No entanto, convém referir que num quadro de elevadas restrições financeiras, este valor não nos parece desajustado. Em 2014 verificou‐se uma redução muito grande das disponibilidades e o tempo médio de cobrança aumentou cerca de 10 dias. Desde o Contrato Programa de 2010 que não é paga a diferença entre o valor total faturado e os adiantamentos recebidos. Os acertos referentes a 2010 e 2011 rondam os 19 M.€. A dívida da ARSN ao CHTS, EPE neste momento já atinge um valor na casa dos 8 M.€
Anos 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Encargos Financeiros (€) 713 € 517 € 1.036 € 736 € 283 € 121 €
Saldo do Endividamento 18.797 € 22.066 € 29.737 € 19.973 € 9.892 € 1.819 €
Taxa Média de Financiamento (%)* 3,8% 2,3% 3,5% 3,7% 2,9% 6,7%
*Taxa M édia Financiamento = (Juros ano n + Encargos ano n)/(Saldo Endividamento ano n)
Passivo Remunerado (€) 2013 2014 Var. absol. Var. %
Financimentos obtidos 6.012 € 0 € ‐6.012 € ‐100,0%
Financiamentos obtidos pela DGTF 0 € 0 € 0 €
Aumentos de Capital por dotação 0 € 0 € 0 €
Aumentos de Capital por conversão de créditos 0 € 0 € 0 €
Endividamento Ajustado 0 € 0 € 0 €
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Quadro 6: PMP 2013‐2014
No que respeita aos arrears, essa informação é remetida mensalmente à ACSS, até ao dia 10 do mês seguinte a que ela respeita, através dos seus serviços on‐line. Assim, podemos considerar que foi cumprido o dever de informação previsto no art. 3.º do DL n.º 65‐A/2011 de 17/05. Para uma melhor compreensão de como se repartem as dívidas vencidas optou‐se por colocar a informação em 3 quadros distintos, um deles com as dívidas totais; outro com as dívidas a fornecedores não SNS e outro com as dívidas a fornecedores SNS. Como se pode constatar pelos mapas abaixo, as dívidas com maior antiguidade respeitam a fornecedores do SNS. Em 2013 os arrears ascenderam a €584.186 enquanto que em 2014 apresentaram o valor de €764.613. Importa aqui salientar que este aumento está a ser induzido pelo acréscimo das dívidas à ARSN e à ACSS, entidades estas que devem ao CHTS, EPE valores superiores às nossas dívidas. As dívidas a fornecedores externos reduziram €57.214. Quadro 7: Dívidas Vencidas: DL n.º 65‐A/2011
6.4. AS DILIGÊNCIAS TOMADAS E OS RESULTADOS OBTIDOS NO ÂMBITO DO CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO ACIONISTA EMITIDAS AQUANDO DA APROVAÇÃO DAS CONTAS DE 2013 Seguidamente apresentamos as recomendações do acionista emitidas aquando da aprovação das contas de 2013 e as respetivas diligências a tomadas e os resultados obtidos no âmbito do cumprimento de tais recomendações:
2013 2014 Var. (% ) 2014/2013
Prazo (dias)
PMP
54 62 15%
€
90‐120 dias 120‐240 dias 240‐360 dias > 360 dias
Aquisição de Bens e Serviços 686.119,75 € 130.357,84 € 233.769,80 € 9.464,10 € 391.021,13 €
Aquisição de Capital 2.381,32 € ‐ € ‐ € ‐ € ‐ €
Total 688.501,07 € 130.357,84 € 233.769,80 € 9.464,10 € 391.021,13 €
€
90‐120 dias 120‐240 dias 240‐360 dias > 360 dias
Aquisição de Bens e Serviços 537.679,62 € 46.955,20 €
Aquisição de Capital 2.381,32 €
Total 540.060,94 € 46.955,20 € ‐ € ‐ € ‐ €
€
90‐120 dias 120‐240 dias 240‐360 dias > 360 dias
Aquisição de Bens e Serviços 148.440,13 € 83.402,64 € 233.769,80 € 9.464,10 € 391.021,13 €
Aquisição de Capital
Total 148.440,13 € 83.402,64 € 233.769,80 € 9.464,10 € 391.021,13 €
TOTAL DÍVIDAS VENCIDAS
Dívidas Vencidas 0‐90 diasDívidas vencidas de acordo com o Art. 1.º DL 65‐A/2011
TOTAL DÍVIDAS VENCIDAS ‐ FORNECEDORES NÃO SNS
Dívidas Vencidas 0‐90 diasDívidas vencidas de acordo com o Art. 1.º DL 65‐A/2011
TOTAL DÍVIDAS VENCIDAS ‐ FORNECEDORES SNS
Dívidas Vencidas 0‐90 diasDívidas vencidas de acordo com o Art. 1.º DL 65‐A/2011
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Quadro 8: Diligências tomadas e os resultados obtidos no âmbito do cumprimento das recomendações do acionista emitidas aquando da aprovação das contas de 2013
6.5. REMUNERAÇÕES 6.5.1. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Recomendações Emitidas pelo Acionista Diligências Tomadas Resultados1. Promover a continuidade do registo detalhado dos bens que estão sobre a sua administração ou controlo, conforme disposto na legislação referente ao Cadástro e Inventário dos Bens do Estado (CIBE).
Todos os bens passaram a ser registados de acordo com o disposto na Legislação referente ao Cadastro e Inventário dos Bens do Estado (CIBE),
tendo sido dado inicio à inventariação global do CHTS
É possível o maior controlo dos bens de imobilizado do CHTS.
2. Reforçar o sistema de controlo interno nas rubricas de terceiros, designadamente, em Clientes c/c e Instituições do Ministério da Saúde.
Existe alguma dificuldade em implementar medidas de controlo interno ao nível dos Clientes uma vez que ao nível das Companhias de Seguros, e
trabalhando estas numa ótica de processo, os seus Sistemas de Informação não geram extratos de contas correntes de terceiros. Quanto aos Clientes do SNS, a maior dificuldade prende‐se com a
conferência da ARSN.
Apesar destas dificuldades, não se crê que as contas apresentem distorções materialmente
relevantes.
3. Tomar as medidas necessárias à redução do PMP, nos termos previstos na legislação em vigor.
As disponibilidades do CHTS, EPE reduziram bastante, dado a ACSS não estar a fechar os Contratos Programa (CP) desde 2010. Só os acertos dos CP 2010 e CP 2011 rondam os 19 milhões de euros. A dívida da ARSN ao
CHTS, EPE já ronda os 8 M.€.
Aumento do PMP
4. Indicar se durante o ano foram ou não celebrados contratos de valor superior a 5M€.
Não foi celebrado nenhum contrato de valor superior a 5 milhões de euros
5. Dar cumprimento ao disposto no n.º 3 do artigo 61.º da Lei n.º 83‐C/2013, de 31 de dezembro relativo aos gastos com comunicações, despesas com deslocações ajudas de custo e alojamento.
O CHTS, EPE tem seguido uma política de contenção e racionalização das despesas. No entanto, verificou‐se um aumento nas rubricas em causa.
Contudo esses aumentos são pouco expressivo se analisados em termos absolutos (cerca de 8.600 euros)
6. Aplicar o artigo 28.º do Decreto‐Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro, e o artigo 123.º da Lei 83‐C/2013, de 31 de dezembro, os quais estabelecem que as entidades que integram o sector empresarial do Estado devem manter as suas disponibilidades e aplicações financeiras junto da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, EPE.
A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, EPE (IGCP) não assegura de forma satisfatória todos os serviços que o CHTS, EPE
necessita. Assim, foi solicitada a exceção ao Princípio da Unidade de Tesouraria do Estado, em dezembro de 2014, para os anos de 2014 e 2015, ou até que findem os constrangimentos lá mencionados. Até à
data ainda não obtivemos qualquer resposta a esse pedido.
Apesar de as disponibilidades não se encontrarem na sua totalidade no IGCP, os
valores na Banca Comercial assumem valores muito residuais. A percentagem de
disponibilidades no IGCP era em 31/12/2014 de 99,3%
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Quadro 9: Composição do Conselho de Administração
Quadro 10: Conselho de Administração: EGP/OPRLO
Quadro 11: Remuneração Anual do Conselho de Administração
Identificar Entidade
Pagadora
(Início ‐ Fim) Forma Data [identifica/n.a.] [O/D]26/03/2013 ‐ 31/12/2015 Pres idente Carlos Alberto Vaz n.a .26/03/2013 ‐ 31/12/2015 Voga l ExecutivoEmanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros n.a .26/03/2013 ‐ 31/12/2015 Voga l ExecutivoJosé Gaspar Pinto de Andrade Pais n.a .26/03/2013 ‐ 31/12/2015 Voga l ExecutivoJoão Luis Barros da Si lva n.a .26/03/2013 ‐ 31/12/2015 Voga l ExecutivoJorge Luciano Lei te Monteiro n.a .
Legenda: OPRLO - Opção pela Remuneração do Lugar de Origem; O/D: Origem/Destino
Designação NomeCargo
Mandato OPRLO
Resolução n.º 7‐B/2013, publ icada no Diário da Repúbl ica , 2.ª série – n.º 59, de 25 de Março de 2013
26/03/2013
Fixado Classificação VencimentoDespesas
Representação[S/N] [A/B/C]
Carlos Alberto Vaz S B 4.291,55 € 1.716,66 € Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros S B 3.433,32 € 1.373,33 € José Gaspar Pinto de Andrade Pais S B 3.433,32 € 1.373,33 € João Luis Barros da Si lva S B 3.433,32 € 1.373,33 € Jorge Luciano Lei te Monteiro S B 3.433,32 € 1.373,33 € Nota: EGP ‐ Estatuto do Gestor público;
NomeEGP
Valor (mensal)
Variável Fixa Bruto (1)Reduções
Remuneratórias (2)
Valor Após Reduções (3)=
(1)‐ (2)Carlos Alberto Vaz 80.680,20 € 80.680,20 € 9.835,52 € 70.844,68 € Emanuel José de Jesus Perei ra Magalhães de Barros 67.290,81 € 67.290,81 € 7.990,31 € 59.300,50 € José Gaspar Pinto de Andrade Pais 65.574,16 € 65.574,16 € 8.002,87 € 57.571,29 € João Luis Barros da Si lva 79.765,13 € 79.765,13 € 10.490,05 € 69.275,08 € Jorge Luciano Lei te Monteiro 64.544,16 € 64.544,16 € 7.852,62 € 56.691,54 €
Nome
Remuneração Anual (€)
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Quadro 12: Benefícios Sociais pagos ao Conselho de Administração
Quadro 13: Gastos com Comunicações Móveis
Identificar Valor
Valor/ DiaMontantes Pago Ano
Identificar Valor
Carlos Alberto Vaz 4,27 € 1.016,26 € CGA/ADSE 16.800,60 € Emanuel José de Jesus Perei ra Magalhães de Barros 4,27 € 1.058,96 € S. Socia l 14.169,14 € José Gaspar Pinto de Andrade Pais 4,27 € 943,67 € S. Socia l 13.741,51 € João Luis Barros da Si lva 4,27 € 1.063,23 € CGA/ADSE 13.868,62 € Jorge Luciano Lei te Monteiro 4,27 € 930,86 € CGA/ADSE 13.454,62 €
Seguro de Vida
OutrosNomeBenefícios Sociais (€)
Sub. Refeição Regime de Proteção SocialSeguro de Saúde
Plafond Mensal Definido
Valor Anual Observações
Carlos Alberto Vaz 70,00 € 153,22 € Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros 70,00 € 722,64 € José Gaspar Pinto de Andrade Pais 70,00 € 338,69 € João Luis Barros da Si lva 70,00 € 90,33 € Jorge Luciano Lei te Monteiro 70,00 € 543,38 €
NomeGastos com Comunicações Móveis (€)
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Quadro 14: Encargos com Viaturas
Quadro 15: Gastos Anuais Associados a Viaturas
Quadro 16: Gastos Anuais Associados a Deslocações em Serviço
Viatura atribuída
Celebração de contrato
Valor de referência da
viaturaModalidade (1) Ano Inicio Ano Termo Nº Presta
[S/N] [S/N] [€] [identificar]Carlos Alberto Vaz S N 35.000,00 € Aquis ição a) 2004 2007 36Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros S N 20.363,30 € Leas ing 2010 2014 16José Gaspar Pinto de Andrade Pa is S N 20.363,30 € Leas ing 2010 2014 16João Luis Barros da Si lva S N 35.000,00 € Aquis ição a) 2004 2007 36Jorge Luciano Lei te Montei ro S N 35.000,00 € Aquis ição a) 2004 2007 36a) Viaturas adquiridas em leasing cujo término ocorreu em anos anteriores a 2012
Encargos com Viaturas
b) Rendas trimestrais que variam de acordo com o indexante do contrato ‐ optou‐se por colocar o valor anual (os contratos de leasing terminaram em julho de 2014)
Nome
Combustível Portagens Outras
Reparações e IUC
Seguro
Carlos Alberto Vaz 407,71 € 2.373,72 € 851,00 € 1.663,32 € 211,24 €Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros 326,17 € 2.708,64 € 1.191,79 € 1.009,49 € 483,41 €José Gaspar Pinto de Andrade Pais 326,17 € 2.575,67 € 670,60 € 1.350,82 € 483,41 €João Luis Barros da Si lva 326,17 € 2.671,77 € 1.044,15 € 1.470,49 € 211,24 €Jorge Luciano Lei te Monteiro 326,17 € 2.626,20 € 1.105,67 € 7.913,48 € 211,24 €
Gastos anuais associados a Viaturas (€)
ObservaçõesNome
Plafond Mensal definido para
combustível 1
1 A partir de abril de 2012 passou a existir um plafond mensal conjunto para portagens e combustiveis de 25% do valor das despesas de representação que couber a cada membro do CA(DL 8/2012 e RCM 36/2012). O valor indicado é o plafond para combustíveis e portagens, não sendo possível individualizá‐lo para o combustível
Refeições Valor[€] [€] [€] [€] [€]
Carlos Alberto Vaz 345,10 € 345,10 €Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros 363,37 € 363,37 €José Gaspar Pinto de Andrade Pais 218,82 € 218,82 €João Luis Barros da Si lva 219,97 € 219,97 €Jorge Luciano Lei te Montei ro 40,27 € 40,27 €
Gasto total com viagens (Σ)
Outras NomeGastos anuais associados a Deslocações em Serviço
Deslocações em Serviço
Custo com Alojamento
Ajudas de custo
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6.5.2. REVISOR OFICIAL DE CONTAS Quadro 17: Identificação da SROC/ROC
Quadro 18: Remuneração Anual da SROC/ROC
6.6. APLICAÇÃO DO DISPOSTO NO ARTIGO 32.º DO ESTATUTO DO GESTOR PÚBLICO, CONFORME REPUBLICADO PELO DL N.º 8/2012, DE 18 DE JANEIRO O CHTS, EPE aplica o disposto no artigo (art.º) 32.º do Estatuto do Gestor Público. Não existem cartões de crédito na Instituição, nem são reembolsadas despesas de representação pessoal. No que respeita às comunicações está estipulado, de acordo com a legislação em vigor, um plafond mensal para cada um dos Administradores do CA de 70 euros. 6.7. CONTRATAÇÃO PÚBLICA Os Procedimentos adotados em matéria de aquisição de bens e serviços regem‐se pelo DL n.º 18/2008, de 29 de janeiro, que aprova o Código dos Contratos Públicos, que estabelece a disciplina aplicável à contratação pública e o regime substantivo dos contratos públicos que revestem a natureza de contrato administrativo. 6.8. MEDIDAS TOMADAS ANO NÍVEL DA ADESÃO DA EMPRESA AO SISTEMA NACIONAL DE COMPRR PÚBLICAS (SNCP)
O CHTS, EPE aderiu ao Sistema Nacional de Compras Públicas em 2012.
Mandato
(Início ‐ Fim) Nome Número Forma (1) Data Limite Fixado Contratada a)
2013‐2015Fisca l Único Efetivo
Patrício, Moreira , Valente &Associados , SROC n.º 21representada pelo Dr. Carlosde Jesus Pintode Carva lho,ROC n.º 622
Despacho n.º 1077/13 ‐ SET
28‐05‐2013€812/mês; €9.744/ano
3
2013‐2015Fisca l Único Suplente
Dr. JoaquimPatrício da Si lva , ROC n.º 320
Despacho n.º 1077/13 ‐ SET
28‐05‐2013 0,00 € 1
a) Ao valor indicado acresce IVA à taxa lega l em vigor
Nº de Mandatos exercidos
CargoIdentificação SROC/ROC Designação Remuneração (€)
Limite Fixado no Despacho n.º 1077/13 ‐ SET (22,5% da quantia correspondente a 12
meses da remuneração global i l íquida atribuida ao Pres idente do CA do CHTS, EPE ‐ €898,64/mês;
€10.783,68/ano
Bruta a) Reduções (Lei OE)Bruta após Reduções
[€] [€] [€]Patrício, Moreira , Valente & Associados , SROC n.º 21representada pelo Dr. Carlos de Jesus Pinto deCarvalho, ROC n.º 622
13.263,96 1.278,84 11.985,12
NomeRemuneração Anual
a) Va lor com IVA incluido à taxa de 23%. O IVA não deve ser cons iderado remuneração para efei tos decontrolo dos l imites lega is apl icáveis
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O CHTS, EPE adquire produtos pela Central de Compras do Ministério da Saúde ( SPMS, EPE), estabelecendo contratos de fornecimento com as entidades selecionadas ao Abrigo de Acordos Quadro promovidos por esta entidade. Quadro 19: Encomendas registadas no Sistema Nacional de Compras Públicas
Adesão ao Sistema Nacional de Compras Públicas
Valor Total de Notas de Encomendas emitidas
em 2014(ivainc)
Serviço de Aprovisionamento 464.138€ Serviços Farmacêuticos 10.257.927,64 €
6.9. MEDIDAS TOMADAS, NO ÂMBITO DA FROTA AUTOMÓVEL RELATIVAMENTE ÀS ORIENTAÇÕES PREVISTAS NO N.º 4 DO ARTIGO 61.º DA LEI N.º 83‐C/2013, DE 31 DE DEZEMBRO, COMPLEMENTADAS COM OS DESPACHOS N.º 1182/13‐SET, DE 12 DE JUNHO (COMUNICADO ATRAVÉS DO OFÍCIO CIRCULAR N.º 4238, DE 1 DE JULHO) E DESPACHO N.º 1668/13, DE 6 DE SETEMBRO (COMUNICADO ATRAVÉS DE OFÍCIO CIRCULAR N.º 7408, DE 2 DE DEZEMBRO). No ano de 2014, o CHTS manteve o n.º de viaturas do ano anterior (17 viaturas), no entanto, registou um total de gastos com viaturas: 138.072€, com um ligeiro aumento de 0,6% face ao ano de 2013. 6.10. IMPACTO DAS MEDIDIAS DE REDUÇÃO DE GASTOS OPERACIONAIS VIGENTES EM 2014 O n.º 1 do artigo 61º da Lei 83‐C/2013 de 31/12 estabelece as orientações no que respeita à evolução dos gastos operacionais das empresas públicas. No entanto o mesmo não se aplica aos hospitais EPE. Segue abaixo mapa do Plano de Redução de Custos (PRC). O mesmo artigo refere no seu n.º 3 que os gastos com comunicações, despesas com deslocações, ajudas de custo e alojamento devem manter‐se ao nível dos valores observados em 2013. O CHTS, EPE tem seguido uma política de contenção e racionalização das despesas. Apesar de se ter verificado um aumento nas rubricas em causa, esses aumentos são pouco expressivos se analisados em termos absolutos (cerca de 8.600 euros).
Quadro 20: Plano de Redução dos Custos
Meta
Absoluta % Absoluta %
EBITDA 0 52.247 € ‐ 1.065.991 € ‐ 863.431 € 1.670.593 € 4.885.917 € 1.118.238 € 104,9% ‐ 4.833.669 € ‐98,9%(1) CMVMC 15.409.145 € 15.385.777 € 15.628.676 € 16.060.214 € 15.390.554 € 23.368 € 0,2% 18.590 € 0,1%(2) FSE 15.010.129 € 15.419.651 € 16.123.886 € 15.290.633 € 15.091.862 € 409.522 €‐ ‐2,7% 81.734 €‐ ‐0,5%
Deslocações/Estadas Em linha com 2013 8.288 € 11.756 € 13.327 € 16.665 € 14.544 € 3.468 €‐ ‐29,5% 6.256 €‐ ‐43,0%Ajudas de Custo Em linha com 2013 10.944 € 3.878 € 2.463 € 4.391 € 4.742 € 7.066 € 182,2% 6.202 € 130,8%Comunicações Em linha com 2013 174.056 € 169.056 € 171.665 € 125.882 € 149.394 € 5.001 € 3,0% 24.662 € 16,5%
(3) Gastos com o pessoal 1 44.047.564 € 44.344.824 € 44.088.313 € 45.564.610 € 49.855.331 € 297.260 €‐ ‐0,7% 5.807.768 €‐ ‐11,6%(3.1) Das quais indemnizações 82.106 € ‐ € ‐ € ‐ € ‐ € 82.106 € 82.106 €
(4) Total Gastos =(1)+(2)+(3) ‐ (3.1.)) 74.384.731 € 75.150.251 € 75.840.875 € 76.915.457 € 80.337.748 € 765.521 €‐ ‐1,0% 5.953.017 €‐ ‐7,4%
(5) Volume de Negócios2 n.a. 73.401.947 € 73.230.981 € 74.344.318 € 77.252.403 € 84.467.371 € 170.966 € 0,2% 11.065.424 €‐ ‐13,1%Peso dos Gastos/VN (4)/(5) 101,3% 102,6% 102,0% 99,6% 95,1% ‐0,01 ‐1,2% 0,06 6,5%
Número RH ‐3% face 2012 1.602 1.627 1.651 1.625 n.a. ‐25 ‐1,54% n.a. n.a.N.º Efetivos 1.602 1.627 1.651 1.625 n.a. ‐25 ‐1,54% n.a. n.a.
N.º Cargos de Direção 12 12 14 13 n.a. 0 0,00% n.a. n.a.N.º Efetivos/Cargos DireçãoViaturas
N.º Viaturas 17 17 n.a. n.a. n.a. 0 0,0% n.a. n.a.
Gastos com Viaturas 138.072 € 137.299 € n.a. n.a. n.a. 773 € 0,6% n.a. n.a.
1) As ajudas de custo aqui mencionadas encontram‐se registadas na conta POCM 64 ‐ Custos com Pessoal
2) Por indicação da ACSS, os proveitos do contrato programa relacionados com medicamentos de cedência hospitalar em ambulatório e internato médico, devem serregistados como prestações de serviços (conta POCMS 7121) e não na conta POCMS 762 ‐ Reembolsos. Mediante este esclarecimento foram corrigidos os registos de2013. Assim, e para a informação ser comparável, acrescemos as verbas relacionadas com esses proveitos ao volume de negócios dos anos 2010 a 2012, não obstante os mesmos terem sido contabilizados como outros proveitos operacionais.
PRC 2014 Exec. 2013 Exec. 2012 Exec. 2011 Exec. 2010 Exec.VARIAÇÃO 2014/20103 VARIAÇÃO 2014‐/2010
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Os gastos com viaturas registaram um crescimento de 0,6% face a 2013. Segue abaixo um quadro com o detalhe dos gastos. Pode verificar‐se que este aumento foi totalmente induzido pelo aumento na rubrica de reparações. O parque automóvel do CHTS, EPE está a ficar bastante envelhecido, pelo que a manutenção das viaturas torna‐se mais dispendiosa. Quadro 21: Encargos com viaturas
Aquando da elaboração dos orçamentos anuais, inseridos no Contrato Programa de cada ano, a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) elabora e publica um documento denominado “Metodologia para definição de preços e fixação de objetivos”, onde são definidos os critérios a que o orçamento de cada ano deve obedecer. O orçamento é elaborado e negociado com cada Unidade Hospitalar, podendo haver flexibilização nalgumas rubricas. No referido contrato são definidos objetivos de desempenho económico‐financeiro. No quadro seguinte são apresentados os valores fixados e os valores atingidos. Quadro 22: Objetivos definidos no CP2014 ao nível do Desempenho Económico‐Financeiro
Os indicadores de desempenho económico – financeiro foram cumpridos. O EBITDA refletido na coluna realizado está diferente do constante da demonstração de resultados. O EBITDA realizado foi de €52.247 que integra a verba de €156.363 recebida a título de convergência para compensar o acréscimo de custos com pessoal induzido pelo chumbo do tribunal constitucional aos cortes salariais previstos na LOE 2014. O real impacto nos custos do CHTS, EPE foi de cerca de €1.896.133, dos quais €364.301 não afetaram o EBITDA uma vez que foram registados numa conta de custos extraordinários (conta POCMS 697) por dizerem respeito ao mês férias, subsídio de férias e respetivos encargos cujo custo era referente a 2013 (principio da especialização do exercício). Efetuados os respetivos ajustamentos, e caso não tivesse ocorrido o chumbo já mencionado, o EBITDA atingiria o valor de €1.427.716.
Absoluta %Combustiveis 77.539 € 81.440 € ‐3.901 € ‐4,8%Portagens 22.959 € 23.146 € ‐186 € ‐0,8%Reparações 31.519 € 26.646 € 4.873 € 18,3%
Imposto Único de Circulação 1.300 € 1.221 € 79 € 6,5%
Seguros 4.755 € 4.846 € ‐90 € ‐1,9%Total 138.072 € 137.299 € 773 € 0,6%
Tipo Gasto 2013 Exec.
Encargos com Viaturas
2014 Exec.Variação 2014/2013
Cumprido
1. Percentagem dos custos com horas extraordinárias, suplementos e FSE (seleccionados), no total de custos com pessoal (%)
Cumprido Parcialment
e
2. EBITDA (€) Sim
3. Acréscimo de Dívida Vencida (€) Sim
4. Percentagem de proveitos operacionais extra contrato-programa, no total de proveitos (operacionais)
Sim
Desempenho económico-financeiro - Objetivos CP 2014 Realizado
16,5% 17,3%
0,00 1.427.716€*
-57.214 €
* EBITDA Corrigido ‐ expurgado o acréscimo nos custos com pessoal decorrente do chumo do Tribumal Constitucional dos cortes de vencimento previstos na LOE, e expurgado averba de convergência recebida para fazer face ao acréscimo de custos.
10,0% 11,4%
0,00
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Quadro 23: EBITDA ajustado
O artigo 60º da Lei 83‐C/2013 estabelece as orientações no que respeita à redução de trabalhadores no setor público empresarial. Contudo o mesmo não é aplicável aos hospitais entidades públicas empresariais. No entanto, e pela leitura do quadro n.º 20 pode verificar‐se que o n.º de trabalhadores em 31/12/2013 era de 1.627enquanto que em 31/12/2014 era de 1602, o que significa, em termos percentuais, uma redução muito próxima dos 1,54%.
6.11. DO PRINCÍPIO DA UNIDADE DE TESOURARIA DO ESTADO, CONFORME PREVISTO NO ART.º 123º DA LEI N.º 83‐c/2012, DE 31 DE DEZEMBRO, EM CASO DE TER SIDO AUTORIZADA A EXCEÇÃO, DEVERÁ INDICAR O DESPACHO AUTORIZADOR Os depósitos à ordem fora Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP, EPE) justificam‐se na medida em que há algumas operações que o IGCP, EPE não assegura, em condições vantajosas, tais como: débitos em conta de portagens; pagamentos de serviços com referência multibanco; depósito de vales dos CTT. Os valores depositados na Banca Comercial são residuais, representando, em 31/12/2014, cerca de 0,6% das disponibilidades totais. Em dezembro de 2014 foram remetidos ofícios às entidades competentes a solicitar a exceção ao Principio da Unidade de Tesouraria do Estado para os anos de 2014 e 2015, ou até que findem os constrangimentos lá mencionados. Até ao presente ainda não obtivemos resposta. Em 2014 não foram obtidos juros na banca comercial. Quanto aos juros obtidos em 2013 (€29,16), os mesmos foram entregues em receita do estado em 27/11/2014. 6.12. RECOMENDAÇÕES DIRIGIDAS À EMPRESA RESULTANTES DE AUDITORIAS CONDUZIDAS PELO TRIBUNAL DE CONTAS, BEM COMO DAS MEDIDAS TOMADAS NA SUA ADOÇÃO E O RESPETIVO RESULTADO Durante o ano de 2014, não foram rececionados no CHTS relatórios referentes a auditorias desenvolvidas pelo Tribunal de Contas. 6.13. INFORMAÇÃO QUE SE ENCONTRAVA DIVULGADA A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NO SITE DO SEE
A informação constante do site do Setor Empresarial do Estado (SEE) também se apresenta resumida no quadro que se segue:
1234
EBITDA AJUSTADO (1+2-3-4)EBITDA DA DR Impacto do Chumbo do TCValor do impacto não refetido no EBITDA (conta 697)Verba de convergência recebida para compensação de acréscimo
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Quadro 24: Informação a constar no site do SEE: Cumprimento pelo CHTS
S N N.A. Data Atualização
Estatutos actualizados X 19.02.2015
Caracterização da Empresa X 19.02.2015
Função de tutela e accionista X 19.02.2015
Modelo de Governo /Membros dos Órgãos Sociais 19.02.2015
‐ Identificação dos Órgãos Sociais X
‐ Estatuto Remuneratório Fixado X
‐ Divulgação das remunerações auferidas pelos Órgão Sociais X
‐ Identificação das funções e responsabilidades dos membros do Conselho de Administração X
‐ Apresentação das sínteses curriculares dos membros dos Órgão Sociais X
Esforço Financeiro Público X 19.02.2015
Ficha Síntese X 19.02.2015
Informação Financeira histórica e atual X 19.02.2015
Princípios de Bom Governo X 19.02.2015
‐ Regulamentos Internos e Externos a que a empresa está sujeita X
‐ Transações relevantes com entidades relacionadas X
‐ Outras Transações X
‐ Análise da sustentabilidade da empresa nos domínios: X
Económico X
Social X
Ambiental X
‐ Avaliação do Cumprimentos dos Princípios de Bom Governo X
‐ Código de Ética X
Informação a constar no Site do SEE ComentáriosDivulgação
Em atualização para inclusão dos dados referentes ao ano de 2014
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Para efeitos de sistematização da informação quanto ao cumprimento das orientações legais referidas, apresentamos o seguinte quadro resumo:
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Quadro 25: Quadro Resumo relativamente ao Cumprimento das Orientações Legais
S N N.A.
Objectivos de Gestão/ Planos de Atividade e Orçamento
Definidos no CP2014 X n.a.Informação complementar apresentada no ponto 6.1. do Capítulo 6. e no Capítulo 9.
Gestão do Risco Financeiro X Taxa média de financiamento: 6,7%Informação complementar no ponto 6.2. do Capítulo 6.
Limites de Crescimento do Endividamento XVariação endividamento 2014/2013 (valor absoluto): ‐€6.012; Variação endividamento 2014/2013 (%) ‐100,0%
Informação complementar no ponto 6.2. do Capítulo 6.
Evolução do PMP a fornecedores X Mais 8 dias face a 2013Informação complementar no ponto 6.3. do Capítulo 6.
Divulgação dos Atrasos nos Pagamentos ("Arrears") XTotal de "Arrears " em 31/12/2014: €764.613 dos quais €717.658 são referentes a Fornecedores SNS
Informação complementar no ponto 6.3. do Capítulo 6.
Recomendações do acionista na aprovação de contas:
1. Promover a continuidade do registo detalhado dos bens que estão sobre a sua administração ou controlo, conforme disposto na legislação referente ao Cadástro e Inventário dos Bens do Estado (CIBE).
X
Todos os bens passaram a ser registados de acordo com o disposto na Legislação referente ao Cadastro e Inventário dos Bens do Estado (CIBE), tendo sido dado inicio à inventariação global do CHTS
Informação complementar apresentada no ponto 6.4. do Capítulo 6.
2. Reforçar o sistema de controlo interno nas rubricas de terceiros, designadamente, em Clientes c/c e Instituições do Ministério da Saúde.
XEm curso ‐ contas de 2013 aprovadas no final de 2014
Informação complementar apresentada no ponto 6.4. do Capítulo 6.
3. Tomar as medidas necessárias à redução do PMP, nos termos previstos na legislação em vigor. XEm curso ‐ contas de 2013 aprovadas no final de 2014
Informação complementar apresentada no ponto 6.4. do Capítulo 6.
4. Indicar se durante o ano foram ou não celebrados contratos de valor superior a 5M€. XObs. Não foi celebrado nenhum contrato de valor superior a 5 milhões de euros
Informação complementar apresentada no ponto 6.4. do Capítulo 6.
5. Dar cumprimento ao disposto no n.º 3 do artigo 61.º da Lei n.º 83‐C/2013, de 31 de dezembro relativo aos gastos com comunicações, despesas com deslocações ajudas de custo e alojamento.
X Acréscimo de cerca de €8.600 face a 2013Informação complementar apresentada no ponto 6.4. do Capítulo 6.
6. Aplicar o artigo 28.º do Decreto‐Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro, e o artigo 123.º da Lei 83‐C/2013, de 31 de dezembro, os quais estabelecem que as entidades que integram o sector empresarial do Estado devem manter as suas disponibilidades e aplicações financeiras junto da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, EPE.
X% Disponibilidades depositadas no IGCP em 31/12/2014: 99,3%
Informação complementar apresentada no ponto 6.4. do Capítulo 6.
CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES LEGAISCUMPRIMENTO
QUANTIFICAÇÃO/ IDENTIFICAÇÃO JUSTIFICAÇÃO / REFERÊNCIA AO PONTO DO RELATÓRIO
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Quadro 26: Quadro Resumo relativamente ao Cumprimento das Orientações Legais (cont.)
S N N.A.
Remunerações:
Não atribuição de prémios de gestão, nos termos do art.º 41 da Lei 83‐C/2013 xInformação complementar apresentada no ponto 6.5. do Capítulo 6.
Órgão sociais ‐ reduç~es remuneratórias vigentes em 2014 x 44.171 €Informação complementar apresentada no ponto 6.5. do Capítulo 6.
Auditor Externo ‐ reduções remunertórias nos termos do art.º 73º da Lei 83‐C/2013 X n.a
Restantes trabalhadores ‐ reduções remuneratórias vigentes em 2014 x 1.614.399,78 €Informação complementar apresentada no ponto 6.5. do Capítulo 6.
Restantes trabalhadores ‐ proibição de valorizações remueratórias, nos termos do art.º 39º da Lei 83‐C/2013 xInformação complementar apresentada no ponto 6.5. do Capítulo 6.
Artigo 32.º do EGP
Utilização de cartões de crédito X Não existem cartões de crédito na InstituiçãoInformação complementar no ponto 6.6. do Capítulo 6.
Reembolso de despesas de representação pessoal X Não se verificam este tipo de despesasInformação complementar no ponto 6.6. do Capítulo 6.
Normas de contratação pública pela empresa X n.a.Informação complementar no ponto 6.7. do Capítulo 6.
Normas de contratação pública pelas participadas X n.a.
Contratos submetidos a visto prévio do TC: X
32/2013 ‐ Clinica Oftalmologia do PortoValor Contratual: Eur 1.680.000,30 (36 meses); X Valor Contratual: Eur 1.680.000,30 (36 meses)
30/2013 – Praxair – Valor Contratual: Eur 598.982,67 (36 meses); X Valor Contratual: Eur 598.982,67 (36 meses)
Procedimento 158/14 cujo valor total adjudicado ascendia a 681.043,83€ mas cujos contratos individualmente não ultrapassavam os 350.000,00€.
XObs.Processo foi devolvido pelo TC com a indicação de "Não sujeito a Visto".
Auditorias do Tribunal de Contas:
Parque Automóvel
N.º de Viaturas 17 viaturas existentes no CHTSInformação complementar no ponto 6.9 do Capítulo 6.
Gastos com Viaturas XTotal de gastos com viaturas: €138.072 (aumento de 0,6% face a 2013)
Informação complementar no ponto 6.10 do Capítulo 6.
CUMPRIMENTOQUANTIFICAÇÃO/ IDENTIFICAÇÃO JUSTIFICAÇÃO / REFERÊNCIA AO PONTO DO RELATÓRIO
N.A. dado que, durante o ano de 2014, o CHTS não recebeu relatórios de auditorias desenvolvidas pelo Tribunal de Contas.
CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES LEGAIS
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Quadro 27: Quadro Resumo relativamente ao Cumprimento das Orientações Legais (cont.)
S N N.A.
Gastos Operacionais das Empresas Públicas (art. 61.º da Lei 83‐C/2013) XNão aplicável a totalidade do disposto na legislação mencionada
Informação complementar no ponto 6.10 do Capítulo 6.
Redução de Trabalhadores (art. 63.º da Lei 66‐B/2012)
N.º de Trabalhadores x ‐25Informação complementar no ponto 6.10 do Capítulo 6.
N.º de Cargos Dirigentes x Manteve o mesmo númeroInformação complementar no ponto 6.10 do Capítulo 6.
Princípio da Unidade de Tesouraria (Artigo 123.º da Lei 83‐C/2003)
Disponibilidades Centralizadas no IGCP X% Disponibilidades depositadas no IGCP em 31/12/2014: 99,3%
Informação complementar no ponto 6.11 do Capítulo 6.
Juros auferidos em cumprimento da UTE e entregues em Receita do Estado XEntrega em receita do Estado de €29,16 de juros obtidos em 2013, na data de 27/11/2014
Informação complementar no ponto 6.11 do Capítulo 6.
CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES LEGAISCUMPRIMENTO
QUANTIFICAÇÃO/ IDENTIFICAÇÃO JUSTIFICAÇÃO / REFERÊNCIA AO PONTO DO RELATÓRIO
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(SPAG)
(QUADROS EM EXCEL)
4
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VII. GRELHA DE VALIDAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNO
SOCIETÁRIO ADOTADAS EM 2014
RELATÓRIO DE GOVERNO SOCIETÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DIVULGAÇÃO
PÁG. OBSERVAÇÕES SIM NÃO SIM NÃO
I Missão, Objetivos e Políticas
1. Indicação da missão e da forma como é prosseguida, assim como a visão e os valores que orientam a empresa.
XX XX PPÁÁGG.. 88
2. Políticas e linhas de ação desencadeadas no âmbito da estratégia definida XX XX PPÁÁGG.. 88
3.
Indicação dos objetivos e do grau de cumprimento dos mesmos, assim como a justificação dos desvios verificados e as medidas de correção aplicadas ou a aplicar.
XX XX PPÁÁGG.. 99 ee
1100
4. Indicação dos fatores chave de que dependem os resultados da empresa. XX XX PPÁÁGG.. 88
5. Evidenciação da atuação em conformidade com as orientações definidas pelos ministérios sectoriais
XX XX PPÁÁGG.. 99
II Estrutura de Capital 1. Estrutura de capital XX XX PPÁÁGG.. 1100
2. Eventuais limitações à titularidade e/ou transmissibilidade das ações. nn..aa..
3. Acordos parassociais. nn..aa.. III Participações Sociais e Obrigações
detidas
1 a 4 nn..aaIV Órgãos Sociais e Comissões A. Mesa da Assembleia Geral
1. Composição da mesa AG, mandato e remuneração. nn..aa..
2. Identificação das deliberações acionistas. nn..aa.. B. Administração e Supervisão 1. Modelo de governo adotado XX XX PPÁÁGG.. 1111
2. Regras estatutárias sobre procedimentos aplicáveis à nomeação e substituição dos membros.
XX XX PPÁÁGG.. 1122
3. Composição, duração do mandato, número de membros efetivos. XX XX PPÁÁGG.. 1122
4. Identificação dos membros executivos e não executivos do CA e identificação dos membros independentes do CGS.
nn..aa..
5. Elementos curriculares relevantes de cada um dos membros. XX XX
PPÁÁGG.. 1122 ee 1133
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RELATÓRIO DE GOVERNO SOCIETÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DIVULGAÇÃO
PÁG. OBSERVAÇÕES SIM NÃO SIM NÃO
6.
Apresentação de declaração de cada um dos órgãos de administração ao órgão de administração e ao órgão de fiscalização, bem como à IGF, de quaisquer participações patrimoniais que detenham na empresa, bem como quaisquer relações que mantenham com os seus fornecedores, clientes instituições financeiras, susceptíveis de gerar conflito de interesse
XX XX PPÁÁGG.. 1144
7.
Relações familiares, profissionais ou comerciais, habituais e significativas, dos membros, com acionistas a quem seja imputável participação qualificada superior a 2% dos direitos de voto.
nn..aa..
8. Organogramas relativos à repartição de competências entre os vários órgãos sociais. XX XX
PPÁÁGG.. 1144aa 1199
9.
Funcionamento do Conselho de Administração, do Conselho Geral e de Supervisão e do Conselho de Administração Executivo.
XX XX PPÁÁGG.. 1199aa
2222
C. Fiscalização
1.
Identificação do órgão de fiscalização correspondente ao modelo adotado e composição, indicação do número estatutário mínimo e máximo de membros, duração do mandato, número de membros efetivos e suplentes.
nn..aa..
2. Identificação dos membros da Fiscalização nn..aa..
3. Elementos curriculares relevantes de cada um dos membros. nn..aa..
4. Funcionamento da fiscalização. nn..aa.. D. Revisor Oficial de Contas
1. Identificação do ROC, SROC. XX XX PPÁÁGG.. 2222 ee 2244
2. Indicação das limitações, legais. XX XX PPÁÁGG.. 2233
3.
Indicação do número de anos em que a SROC e/ou ROC exerce funções consecutivamente junto da sociedade/grupo.
XX XX PPÁÁGG.. 2233
4. Descrição de outros serviços prestados pelo SROC à sociedade. XX XX PPÁÁGG.. 2233
E. Auditor Externo 1. Identificação. nn..aa.. 2. Política e periodicidade da rotação. nn..aa..
3. Identificação de trabalhos, distintos dos de auditoria, realizados. nn..aa..
4. Indicação do montante da remuneração anual paga. nn..aa..
V. Organização Interna
A. Estatutos e Comunicações
1. Alteração dos estatutos da sociedade ‐ Regras aplicáveis XX XX PPÁÁGG.. 2255
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IDENTIFICAÇÃO DIVULGAÇÃO
PÁG. OBSERVAÇÕES SIM NÃO SIM NÃO
2. Comunicação de irregularidades. XX XX PPÁÁGG.. 2255 3. Indicação das políticas antifraude. XX XX PPÁÁGG.. 2255
B. Controlo Interno e Gestão de Riscos
1. Informação sobre a existência de um sistema de controlo interno (SCI). XX XX PPÁÁGG.. 2255
2. Pessoas, órgãos ou comissões responsáveis pela auditoria interna e/ou SCI. XX XX PPÁÁGG.. 2266
3. Principais medidas adotadas na política de risco. XX XX PPÁÁGG.. 2266
4. Relações de dependência hierárquica e/ou funcional. XX XX PPÁÁGG.. 2266
5. Outras áreas funcionais com competências no controlo de riscos. XX XX PPÁÁGG.. 2277
6. Identificação principais tipos de riscos. XX XX PPÁÁGG.. 2288
7. Descrição do processo de identificação, avaliação, acompanhamento, controlo, gestão e mitigação de riscos.
XX XX PPÁÁGG.. 2288
8. Elementos do SCI e de gestão de risco implementados na sociedade. XX XX PPÁÁGG.. 2299
C. Regulamentos e Códigos
1. Regulamentos internos aplicáveis e regulamentos externos. XX XX PPÁÁGG.. 3300
2. Códigos de conduta e de Código de Ética. XX XX PPÁÁGG.. 3300
3. Planos de Ação para prevenir fraudes internas PPÁÁGG.. 3300
D. Deveres Especiais de Informação
1. Plataforma utilizada para cumprimento dos deveres de informação XX XX PPÁÁGG.. 3322
2. Plataforma utilizada para cumprimento dos deveres de tranparência XX XX PPÁÁGG.. 3322
E. Sítio de Internet
Indicação do(s) endereço(s) e divulgação da informação disponibilizada. XX XX PPÁÁGG.. 3322
F. Prestação de Serviço Público ou de Interesse Público
1. Contrato celebrado com a entidade pública PPÁÁGG.. 3333 2. Propostas de contratualização PPÁÁGG.. 3333 VI Remunerações A. Competência para a Determinação
1. Indicação do órgão competente para fixar remuneração. XX XX PPÁÁGG.. 3333
2. Mecanismos adotados para prevenir a existência de conflitos de interesse nn..aa..
3. Apresentação de declaração dos membros do órgão de administração XX XX PPÁÁGG.. 1155
B. Comissão de Fixação de Remunerações
Composição. nn..aa.. C. Estrutura das Remunerações
1. Política de remuneração dos órgãos de administração e de fiscalização. XX XX PPÁÁGG.. 3333
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IDENTIFICAÇÃO DIVULGAÇÃO
PÁG. OBSERVAÇÕES SIM NÃO SIM NÃO
2. Informação sobre o modo como a remuneração é estruturada. XX XX PPÁÁGG.. 3300
3. Componente variável da remuneração e critérios de atribuição. nn..aa..
4. Diferimento do pagamento da componente variável. nn..aa..
5. Parâmetros e fundamentos para atribuição de prémio. nn..aa..
6. Regimes complementares de pensões. nn..aa.. D. Divulgação das Remunerações
1. Indicação do montante anual da remuneração auferida. XX XX
PPÁÁGG.. 3344 aa 3399
2. Montantes pagos, por outras sociedades em relação de domínio ou de grupo. nn..aa..
3. Remuneração paga sob a forma de participação nos lucros e/ou prémios. nn..aa..
4. Indemnizações pagas a ex‐administradores executivos. nn..aa..
5. Indicação do montante anual da remuneração auferida do órgão de fiscalização da sociedade.
XX XX PPÁÁGG.. 4411
6. Indicação da remuneração anual da mesa da assembleia geral. nn..aa..
VII Transações com partes Relacionadas e Outras
1. Mecanismos implementados para controlo de transações com partes relacionadas. XX XX PPÁÁGG.. 4422
2. Informação sobre outras transações. XX XX PPÁÁGG.. 4422
VIII Análise de sustentabilidade da empresa nos domínios económicos, social e ambiental
1. Estratégias adotadas e grau de cumprimento das metas fixadas.
nn..aa..
2. Políticas prosseguidas. nn..aa..
3.
Forma de cumprimento dos princípios inerentes a uma adequada gestão empresarial
XX XX PPÁÁGG.. 4422 aa 4433
IX Avaliação do Governo Societário 1. Cumprimento das Recomendações XX XX PPÁÁGG.. 4455
2. Outras informações nn..aa..
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VIII. ATIVIDADE DESENVOLVIDA EM 2014
8.1. NOTA INTRODUTÓRIA No ano de 2014, o CHTS, EPE fomentou um conjunto de medidas e atividades que buscaram amelhorariado acesso aos cuidados de saúde dos doentes pertencentes à sua área de influência, que abrange aproximadamente 520.000 cidadãos. Entre as medidas instituídas, distinguimos o reforço da articulação com os ACES e outros hospitais, com o principal objetivo de melhoria da acessibilidade à Consulta Externa e aos Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT’s), otimizando, assim, o funcionamento da rede de referenciação. Atentas as preocupações do CHTS, EPE ao nível da melhoria do acesso aos cuidados de saúde, o CP 2014 celebrado com a ACSS/ARS abrangeu as seguintes metas que foram cumpridas e/ou parcialmente cumpridas:
Percentagem das primeiras consultas no total de consultas médicas (%): 35,5%; Percentagem de utentes referenciados para consulta externa atendidos em tempo adequado (%): 75%; Peso das consultas externas com registo de alta no total de consultas externas (%): 15%; Percentagem utentes inscritos em LIC com tempo de espera <= TMRG (%): 99%; Percentagem de doentes sinalizados para a RNCCI, em tempo adequado, no total de doentes tratados (%): 12%.
Na sua globalidade, no ano de 2014, o CHTS, EPE atingiu bons níveis de rentabilização da capacidade instalada, evidenciando uma forte capacidade de resposta às necessidades dos cidadãos da área de influência do CHTS, EPE. Posteriormente, descrevemos a atividade desenvolvida pelo CHTS, EPE, nas diferentes áreas de intervenção, ao longo do triénio 2012‐2014.
8.2. ATIVIDADE DESENVOLVIDA POR VALÊNCIAS 8.2.1. INTERNAMENTO 8.2.1.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO SERVIÇO DE INTERNAMENTO O Serviço de Internamento do CHTS, EPE inclui o internamento de doentes em fase aguda e em fase crónica, bem como o internamento de doentes em estado de dependência, para a prestação de cuidados de convalescença, recuperação e reintegração. O internamento de doentes agudos é efetuado no HPA e no NHA e o internamento de doentes crónicos do CHTS é realizado no HPA,naUnidade de Barcelos, na Santa Casa da Misericórdia de Amarante e no Hospital Conde Ferreira. No ano de 2014, o CHTS, EPE possuiu 504 camas no Serviço de Internamento, incluindo as camas destinadas ao Berçário e ao internamento de doentes crónicos. As camas do hospital apresentam‐se distribuídas pelas diferentes especialidades de acordo com quadro seguidamente apresentado.
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Quadro 28: N.º de Camas nos Serviços de Internamento do CHTS, EPE (Ano: 2014)
8.2.1.2. DESEMPENHO DO SERVIÇO DE INTERNAMENTO No quadro infra apresentado expomos o desempenho do Serviço de Internamento no período 2012‐2014. Quadro 29: Indicadores de atividade do Serviço de Internamento do CHTS, EPE (2012, 2013 e 2014)
Medicina Interna 90
Medicina Interna (NHA) 48
Cardiologia 17
UCIC 5
Gastrenterologia 4
Cirurgia 47
Cirurgia Plás tica 2
Cirurgia Vascular 3
O.R.L. 4
Urologia 16
Ofta lmologia 1
Ortopedia 50
Ginecologia 9
Obstetrícia 40
Pediatria 30
UCIN 4
Neonatologia 8
UCIP 6
Pneumologia 4
Ps iquiatria 28
Ps iquiatria Compuls ivo 0
Ps iquiatria (Ex.HSG) 16
UCIPSU 8
TOTAL 440
Berçário 40
TOTAL C/ BERÇARIO E S/ PSIQ. RESIDENTES/CRÓNICOS
480
* Ps iq. Res identes (Santa Casa Misericórdia )
21
* Crónicos (Barcelos ) 2
* Crónicos (Hospi ta l Conde Ferrei ra)
1
TOTAL C/ BERÇARIO E C/ PSIQ. RESIDENTES/CRÓNICOS
504
SERVIÇOSLOTAÇÃO MÉDIA
ANO: 2014
Qt. %
Lotação (sem Berçário, Obs. e Crónicos/Resid.) nº de camas 458 440 440 0 0,0%
Doentes Saídos (Altas, Sem Berçário e OBS) nº de doentes 20.447 19.905 20.261 356 1,8%
Dias de Internamento de doentes saídos nº de dias 141.538 136.189 132.844 ‐3.345 ‐2,5%
Berçário (saídas) nº recém‐nascidos 2.395 2.145 2.096 ‐49 ‐2,3%
Demora Média nº dias 6,92 6,84 6,56 ‐0,3 ‐4,2%
Taxa de Ocupação % 83,50% 84,95% 82,26% ‐2,69 pp.
Doentes Tratados/Cama nº de doentes 44,6 45,2 46 0,04 1,8%
Taxa de Óbitos no Internamento % 4,73% 4,87% 4,87% 0,00 pp.
Taxa de Transferências para outros Hospitais % 1,84% 1,83% 1,79% ‐0,04 pp.
Taxa de Reinternamentos nos 1.ºs 5 dias % 1,22% 1,18% 1,14% ‐0,04 pp.
ICM icm 0,9966 0,9417 0,9630 0,0213 2,3%
2014Var. 2014/2013
unidade de medidaIndicadores de Volume de Atividade 20132012
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Em 2014, o CHTS, EPE registou um aumento do n.º de doentes saídos (sem inclusão dos dados do Berçário e do Serviço de Observação), igual a 1,8% (356 doentes), essencialmente explicada pelo aumento verificado no n.º de doentes intervencionados em cirurgia convencional e cirurgia urgente.Não obstante o acréscimo apurado no nº de doentes saídos,verifica‐se uma diminuição no n.º de dias de internamento (‐2,5%), diminuiçãoesta associada à diminuição da demora média registada no ano de 2014 (6,56 dias em 2014 e 6,84 dias em 2013). O aumento do n.º de doentes saídos é, particularmente, explicado peloaumento registado nos doentes tratados no internamento dos Serviços: Cirurgia, Ortopedia, Ginecologia, Psiquiatria e Pediatria. A maioria dos doentes tratados no Serviço de Internamento é originária do Serviço do Urgência, correspondendo a 67% dos doentes internados, seguindo‐se os doentes provenientes da Consulta Externa (27%). Quanto ao destino dos doentes com alta do Internamento, podemos referir que 93% dos doentes saídos do internamento possuem alta para o domicílio e, apenas, 2% dos doentes com alta são deslocados para outras instituições hospitalares, relevando a autonomia do hospital para tratamento dos seus utentes. Em termos médios, o n.º de doentes tratados por cama no internamento foi igual a 46 doentes, valor próximo do registado no ano de 2013. Em 2014, o hospital registou 986 óbitos no internamento, menos 92 face ao valor apurado em 2013, representando, 4,9% do total de doentes saídos. A demora média é calculada pelo rácio entre o número de dias de internamento dos doentes saídos e o total de doentes saídos e o valor apurado neste indicador, no ano de 2014, é igual a 6,56 dias, representando menos 4,2% face ao ano anterior. Analisando a taxa de ocupação do CHTS, verificamos que a mesma registou uma diminuição de 2,69 pp. face ao anterior, em parte explicada peladiminuição da demora média de internamento. A maioria da atividade realizada no Serviço de Internamento concentrava‐se na UHPA, já que 83% das camas (416 camas) estavam localizadas nessa unidade. O NHA abarca, aproximadamente, 10% das camas do centro hospitalar (48 camas). No quadro que se segue expressamos a produção efetuada no Serviço de Internamento pelas diversas especialidades.
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Quadro 30: Movimento Assistencial (Ano: 2014)
LOTAÇÃO A
EXISTENC. EXISTENC. DIAS INT. DIAS INT. DEM ORA TAXA DOENTES
31-Dez-14 31-Dez-13 URG. C. EXT. TR. INT. OUTR. TOTAL ALTAS TR. INT. TR. EXT. ÓBITOS TOTAL 31-Dez-14 TOTAIS DOE.SAÍDOS M ÉDIA OCUPAÇÃO TRA./CAM A
Medicina Interna 90 86 3.464 12 403 53 3.932 3.108 276 138 407 3.929 89 30.007 29.839 7,59 91,35 43,66 260 6,61%
Medicina Interna (NHA) 48 46 1.709 11 14 15 1.749 1.390 29 16 316 1.751 44 15.074 15.307 8,74 86,04 36,48 156 8,92%
Cardiologia 17 17 308 58 502 38 906 745 56 91 16 908 15 6.312 6.330 6,97 101,72 53,41 30 3,31%
UCIC 5 5 430 3 62 4 499 17 462 10 12 501 3 1.450 1.445 2,88 79,45 100,20
Gastrenterologia 4 1 100 6 1 108 103 5 108 185 185 1,71 12,67 27,00 2 1,85%
Cirurgia 47 44 1.801 1.051 229 177 3.258 2.983 179 19 85 3.266 36 18.590 18.599 5,69 108,36 69,49 254 7,80%
Cirurgia Plástica 2 4 40 111 15 8 174 171 1 1 173 5 1.268 1.247 7,21 173,70 86,50 4 2,30%
Cirurgia Vascular 3 2 67 189 62 19 337 268 65 2 2 337 2 1.643 1.628 4,83 150,05 112,33 16 4,75%
O.R.L. 4 29 565 2 16 612 609 1 2 612 1.207 1.207 1,97 82,67 153,00 11 1,80%
Urologia 16 8 13 721 31 188 953 909 29 3 11 952 9 5.188 5.221 5,48 88,84 59,50 54 5,67%
Ofta lmologia 1 59 3 62 62 62 90 90 1,45 24,66 62,00
Ortopedia 50 47 1.474 1.660 57 118 3.309 3.221 62 18 23 3.324 32 16.215 16.571 4,99 88,85 66,48 143 4,32%
Ginecologia 9 2 77 625 13 1 716 703 10 1 4 718 2.615 2.641 3,68 79,60 79,78 18 2,51%
Obstetrícia 40 30 2.486 250 9 1 2.746 2.741 6 7 2.754 22 8.651 8.664 3,15 59,25 68,85 64 2,33%
Pediatria 30 8 812 6 100 2 920 881 7 16 1 905 23 4.147 4.110 4,54 37,87 30,17 42 4,57%
UCIN 4 2 5 73 1 79 74 5 79 2 733 746 9,44 50,21 19,75 1 1,27%
Neonatologia 8 7 48 1 322 24 395 314 73 7 394 8 2.582 2.627 6,67 88,42 49,25 6 1,52%
UCIP 6 6 56 253 8 317 263 2 54 319 4 1.552 1.526 4,78 70,87 53,17
Pneumologia 4 1 35 23 164 222 190 5 8 17 220 3 1.383 1.380 6,27 94,73 55,00 4 1,80%
* Ps iquiatria 28 17 1 22 18 364 405 389 7 2 2 400 22
* Ps iquiatria Compuls ivo 7 2 3 63 68 65 1 1 1 68 7
* Ps iquiatria (Ex.HSG) 16 4 1 21 22 24 2 26
* Ps iquiatria Compuls ivo (Ex.HSG) 1 1 8 9 9 1 10
UCIPSU 8 8 431 1 188 9 629 10 573 16 33 632 5 2.454 2.463 3,90 84,04 79,00 1 0,16%
TOTAL 440 352 13.287 5.470 2.528 1.142 19.899 18.912 2.187 363 986 20.261 331 132.114 132.844 6,56 82,26 46,05 1.083 5,44%
Berçário 40 26 15 13 2.342 2.370 2.093 284 3 2.380 16 6.019 6.033 2,53 41,23 59,50 20 0,84%
* Psiq. Residentes (Santa Casa Misericórdia) 21 23 1 1 3 5 3 1 1 5 23 8.491 2.504 500,80 110,78 0,24
* Crónicos (Barcelos) 2 5 5 1.825 #DIV/0! 250,00 #DIV/0!
* Crónicos (UHPA +60 dias) 3 1 9 10 9 9 4 1.986 1.094 121,56 #DIV/0! #DIV/0!
* Crónicos (UHSG +60 dias) 5 1 1 2 6 1 7 518 978 139,71 #DIV/0! #DIV/0! 2 100%
* Crónicos (Hospital Conde Ferreira) 1 1 1 365 #DIV/0! 100,00 #DIV/0!
S.O. : 154 2 154 74 73 8 155 1 204 203 1,31 #DIV/0! #DIV/0! 1 0,65%
‐ Pediatria 154 2 156 74 73 8 155 1 204 203 1,31 #DIV/0! #DIV/0! 1 0,64%
TOTAL S / PS IQ. RESIDENTES/CRÓNICOS 480 378 13.456 5.470 2.543 3.484 22.410 21.079 2.544 374 986 22.439 349 138.337 139.080 6,20 78,96 46,75 1.104 4,93%
TOTAL GLOBAL 504 415 13.457 5.471 2.545 3.497 22.425 21.097 2.545 375 987 22.459 381 151.522 143.656 6,40 82,37 44,56 1.106 4,93%
ENTRADOS SAÍDOS
113,82 16,71
36,531.122 1.315 28,08 2,25
N.º REINTER. NOS PRIM .
30 DIAS
TAXA REINTER.
NOS PRIM . 30 DIAS
SERVIÇOS
17 3,59%20,739.646 9.703
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Quadro 31: Movimento Assistencial por Unidade Hospitalar(Ano: 2014)
LOTAÇÃO
AEXISTENC. EXISTENC. DIAS INT. DIAS INT. DEM ORA TAXA DOENTES
31-Dez-14 31-Dez-13 URG. C. EXT. TR. INT. OUTR. TOTAL ALTAS TR. INT. TR. EXT. ÓBITOS TOTAL 31-Dez-14 TOTAIS DOE.SAÍDOS M ÉDIA OCUPAÇÃO TRA./CAM A
Resumo por Unidade Hospitalar:
Resumo UHPA 416 320 11.747 5.457 2.524 3.377 23.105 19.591 2.511 357 669 20.617 297 122.141 122.458 5,94 80,44 49,56 948 4,10%
Resumo NHA 48 46 1.709 11 14 15 1.749 1.390 29 16 316 1.722 44 15.074 15.307 8,89 86,04 35,88 156 8,92%
Resumo Ex. HSG 16 4 1 21 22 24 2 24 1.122 1.315 54,79 19,21 1,50
Resumo Residentes (S. Casa Misericórdia) 21 1 1 3 5 3 1 1 4 23 8.491 2.504 626,00 110,78 0,19
Resumo Barcelos 2 5 5 450 #DIV/0! 61,64 #DIV/0!
Resumo Hospital Conde Ferreira 1 1 1 365 #DIV/0! 100,00 #DIV/0!
TOTAL S / PS IQ. RESIDENTES/CRÓNICOS 480 378 13.456 5.470 2.543 3.484 22.410 21.079 2.544 374 986 22.439 349 138.337 139.080 6,20 78,96 46,75 1.104 4,93%
TOTAL GLOBAL 504 415 13.457 5.471 2.545 3.497 22.425 21.097 2.545 375 987 22.459 381 151.522 143.656 6,40 82,37 44,56 1.106 4,93%
ENTRADOS SAÍDOS N.º REINTER. NOS PRIM .
30 DIAS
TAXA REINTER.
NOS PRIM . 30 DIAS
SERVIÇOS
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8.2.1.3. ÍNDICE DE CASE‐MIX DO SERVIÇO DE INTERNAMENTO No gráfico que se segue evidenciamos o ICM do CHTS no período 2011‐2014. Quadro 32: Índice de Case‐Mix (2011, 2012, 2013 e 2014)
8.2.1.4. CARACTERIZAÇÃO DOS EPISÓDIOS DO SERVIÇO DE INTERNAMENTO
Seguidamente, faremos uma análise à classificação dos doentes tratados no internamento, ao nível do Grupo de Diagnóstico Homogéneo (GDH). Segundo informação processada no programa informático WebGDH, verificamos que 66% dos doentes do internamento deram origem a um GDH Médico e os restantes (34%) a um GDH Cirúrgico. Pela análise do quadro seguinte, verificamos que os doentes classificados com um GDH Cirúrgico Urgente, no contexto do internamento, correspondem a 12% dos doentes internados em 2014.Por outro lado, também aferimos que os utentes do SNS correspondem a 95% dos doentes classificados com GDH Médico e a 94% dos doentes classificados com GDH cirúrgico. Quadro 33: Total de GDH’s no Internamento (Ano: 2014)
0,9348
0,9966
0,94170,9630
ICM
2011 2012 2013 2014
GDH's Médicos 14.895 66% 95%
GDH's Cirúrgicos 7.544 34% 94%
Produção Programada 4.921 22% 93%
Produção Urgente 2.623 12% 94%
Peso SNS GDH's no Internamento PesoProdução Total
Realizada
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Após acaraterização dos episódios de internamento, apresentamos no quadro seguinte o padrão dos 10 GDH's com maior representação no hospital no período 2012‐2014. Importa notar que a análise de GDH's aqui apresentada inclui os episódios referentes aos Recém‐nascidos e aos Partos. Quadro 34: 10 Mais GHD’s do CHTS, EPE (Ano: 2014)
Verificamos que os 10 GDH’s mais representativos no ano de 2014, se mantém análogos aos apurados no período2012‐2013.
8.2.2. URGÊNCIA 8.2.2.1. CARATERIZAÇÃO GERAL DO SERVIÇO DE URGÊNCIA
O CHTS, EPE possui duas Unidades Hospitalares com atendimentos urgentes, sob a dependência do Departamento de Emergência, Urgência, Cuidados Intensivos e Anestesiologia, e orientação de um Diretor, uma localizada em Amarante, no NHA e outra em Penafiel, na UHPA. A Urgência do NHA está qualificada como “Urgência Básica” e a Urgência da UHPA apresenta‐se classificada como “Urgência Médico‐Cirúrgica”. As equipas médicas dos dois Serviços de Urgência estão integradas e dirigidas pelo chefe de equipa do Serviço de Urgência Médico‐Cirúrgica e a unidade de urgência da UHPA assegura a urgência cirúrgica de todo o CHTS, EPE durante 24 horas/dia. Existe um Heliporto em cada um dos Serviços de Urgência do CHTS, EPE, localizados em proximidade aos serviços de urgência de cada uma das unidades hospitalares.
8.2.2.2. DESEMPENHO DO SERVIÇO DE URGÊNCIA
Posição
Qt.
Posição
Qt.
Posição
Qt.
629 Recém‐nascido, peso ao nascer > 2.499g, sem procedimento s igni ficativo em BO, com diagnóstico de recém‐nascido normal
1.º 2.313 1.º 1.975 1.º 1.999 24
373 Parto vaginal , sem diagnósticos de compl icação 2.º 1.220 2.º 1.065 2.º 1.069 4 14 Acidente vascular cerebral com enfarte 4.º 632 3.º 751 3.º 727 ‐24372 Parto vaginal , com diagnósticos de compl icação 3.º 678 4.º 648 4.º 642 ‐6541 Pneumonia s imples e/ou outras pertutbações respi ratórias , exceto broquite ou asma com CC major
7.º 482 5.º 546 6.º 443 ‐103
89 Pneumonia e/ou pleuris ia s imples , idade > 17 anos , com CC
6.º 522 6.º 496 5.º 517 21
127 Insuficiência cardíaca e/ou choque 9.º 408 7.º 432 8.º 379 ‐53584 Septicémia, com CC major 8.º 412 8.º 407 7.º 437 30 371 Cesariana, sem compl icações (CC) 5.º 538 9.º 387 9.º 366 ‐21533 Outras perturbações do Sis tema Nervoso, excepto acidente i squémico trns i tório, convulsões e/ou cefa lei , CC major
13.º 268 11.º 289 10.º 295 6
2012Variação 2014/2013
2013 2014GDH ‐ Descrição
10 MAIS GDH's
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O Serviço de Urgência regista uma variação positiva no n.º de atendimentos urgentes, quando comparado com o valor apurado no ano de 2013, explicada pelo aumento de utentes atendidos na Urgência Geral, onde apuramos um acréscimo de 2,8% (4.113 utentes). Na Urgência Pediátrica e Urgência Ginecológica/Obstétrica apuramos, igualmente, uma quebra no n.º de atendimentos, respetivamente igual a 1,8% (720 atendimentos) e 0,4% (53 atendimentos). O n.º médio de atendimentos/dia registado em 2014 ronda os 554 atendimentos, apresentando uma aumento em cerca de 13 atendimentos urgentes face ao valor apurado no ano de 2013. Quadro 35: Atividade do Serviço de Urgência (2012, 2013 e 2014)
As três especialidades médicas que se destacam no atendimento dos utentes no Serviço de Urgência são: a Medicina Geral e Familiar, Cirurgia e Pediatria, representando, respetivamente, 51%, 19% e 13% do total de doentes atendidos. 8.2.2.3.CAUSAS DE ADMISSÃO AO SERVIÇO DE URGÊNCIA No quadro apresentado posteriormente avaliamos as causas de admissão ao Serviço de Urgência. Apuramos que as principais razões são:
Por doença súbita ‐ representando cerca de 77% do total das admissões; Por queda ‐ equivalendo a cerca de 8% do total das admissões ao SU; Por gravidez ‐ correspondendo a cerca de 5% do total das admissões.
Quadro 36: Causa de Admissão ao Serviço de Urgência (Ano: 2014)
Qt. %
Serviço de Urgência (saídas) 187.706 197.289 202.175 4.886 2,5%
Atendimentos/ dia 513 541 554 13 2,4%
Urg. Geral (saídas) 133.607 144.877 148.990 4.113 2,8%
Urg. Pediátrica (saídas) 40.143 39.347 40.067 720 1,8%
Urg. Ginec./Obstetrícia (saídas) 13.956 13.065 13.118 53 0,4%
20142013unidade de medida
nº atendimentos
2012Var. 2014/2013
Indicadores de Volume de Atividade
DOENÇA 39.562 3.699 85.257 27.741 112.998 156.259
GRÁVIDAS E PARTURIENTES 8 9.361 40 12 52 9.421
QUEDA 81 25 14.481 1.738 16.219 16.325
ACID. VIAÇÃO 4 12 2.549 188 2.737 2.753
ACID. PESSOAL 7 144 65 209 216
ACID. DOMÉSTICO 26 1 3.959 905 4.864 4.891
ACID. TRABALHO 2 2.782 781 3.563 3.565
ACID. ESCOLAR 55 2.993 367 3.360 3.415
ACID. DESPORTIVO 5 536 132 668 673
CORPO ESTRANHO 64 1 287 114 401 466
INTOXICAÇÃO 123 2 869 129 998 1.123
AGRESSÃO 1 9 1.041 180 1.221 1.231
QUEIMADURAS 8 245 62 307 315
OUTRAS 123 5 893 522 1.415 1.543
TOTAL 40.067 13.117 116.076 32.936 149.012 202.196
CAUSAS
TOTAL GLOBALURG. PEDIÁTRICA URG. GIN. OBST. URGÊNCIA GERALURGÊNCIA GERAL (NHA+ALERT)
URGÊNCIA GERAL TOTAL
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8.2.2.4. DESTINO DOS DOENTES ATENDIDOS NO SERVIÇO DE URGÊNCIA A maioria dos doentes que recorre ao Serviço de Urgência tem alta para o exterior, representando 88,7% dos doentes atendidos. A transferência de doentes atendidos no Serviço de Urgência do CHTS para outros Hospitais corresponde a 2,2% do total de atendimentos, tendo totalizado 4.495 doentes transferidos em 2014. No que se refere ao n.º de abandonos registados no Serviço de Urgência, verificamos que atingiu os 4.279 atendimentos, o que no global, representa 2,12% dos atendimentos efetuados em 2014. O n.º de óbitos verificados no Serviço de Urgência no ano de 2014 representam 0,27% dos atendimentos realizados, tendo‐se assistido a um ligeiro aumento relativamente a 2013, igual a 7 utentes. Quadro 37: Destino da alta do atendimento no Serviço de Urgência (Ano: 2014)
8.2.3. CONSULTA EXTERNA 8.2.3.1. CARATERIZAÇÃO GERAL DA CONSULTA EXTERNA A análise dos valores da atividade desenvolvida na Consulta Externa revela a forte aposta no atendimento em regime de Ambulatório, em consonância com a linha de atuação com a Política Nacional de Saúde. As duas Unidades Hospitalares que integram o CHTS, EPE possuem um Serviço de Consulta Externa, sob direção do mesmo Diretor de Serviço. Do total da atividade realizada pela Consulta Externa pelo CHTS, 84% é efetuado na UHPA e o restante na unidade localizada em Amarante. No global, o CHTS, EPE conta com 80 gabinetes de Consulta Externa, 23 localizados na unidade de Amarante e 57 na UHPA.
8.2.3.2. DESEMPENHO DA CONSULTA EXTERNA No período em análise, na Consulta Externa, assinalamos um aumento do n.º de consultas médicas, igual 6,7%, correspondente a mais 18.156 consultas médicas, face ao período homólogo de 2013. O CHTS, EPE realizou em média 1.159 consulta/dia útil, ou seja, mais 77 consultas/dia útil quando comparado com o ano anterior.
%
ALTA 38.011 10.491 101.373 29.520 130.893 179.395 88,73%
ABANDONO 543 87 2.470 1.179 3.649 4.279 2,12%
TRANSF.ª INTERNAS P/ INTERNAMENTO 998 2.516 8.599 1.354 9.953 13.467 6,661%
TRANSF.ª P/ OUTROS HOSPITAIS 513 24 3.208 750 3.958 4.495 2,22%
ÓBITOS 2 417 120 537 539 0,27%
TOTAL ALTAS 40.067 13.118 116.067 32.923 148.990 202.175 100,00%
TOTAL S/ ABANDONOS 39.524 13.031 113.597 31.744 145.341 197.896 97,88%
TOTAL S/ TRANSF.ª P/ INTERNAMENTO 39.069 10.602 107.468 31.569 139.037 188.708 93,34%
TOTAL S/ ABAND. E INTERN. 38.526 10.515 104.998 30.390 135.388 184.429 91,22%
% T R A N SF .ª P / OUT . H OSP IT A IS 1,28% 0,18% 2,76% 2,28% 2,66% 2,22%
DESTINO
TOTAL GLOBALURG. PEDIÁTRICA URG. GIN. OBST. URGÊNCIA GERALURGÊNCIA GERAL (NHA+ALERT)
URGÊNCIA GERAL TOTAL
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À semelhança do ano transato, o CHTS, EPE continuará a apostar no crescimento das consultas médicas, tanto no âmbito das primeiras consultas, como no contexto das consultas subsequentes. Quadro 38: Atividade da Consulta Externa (2012, 2013 e 2014)
O quadro seguinte apresenta as consultas médicas realizadas pelas especialidades médicas do CHTS no ano de 2014, bem como o peso das 1.as consultas no total realizado e o peso relativo de cada especialidade no total de consultas médicas realizadas. Aferimos que os três departamentos com maior peso no total de consultas médicas efetivadas são: o Departamento de Cirurgia (35%), seguindo‐se Departamento de Ambulatório e Ligação Funcional (16%) e, posteriormente, o Departamento da Mulher e da Criança (16%). Por outro lado, as especialidades que mais se diferenciam ao nível do peso das 1.as consultas médicas no total realizado são:
Anestesiologia, com 89% do peso das 1as. consultas; Nefrologia, 68% do peso das 1as. consultas; e Oftalmologia, com 71% do peso das 1as. Consultas.
Qt. %
Consulta Externa 267.630 272.853 291.009 18.156 6,7%
Primeiras Consultas 92.638 96.434 108.245 11.811 12,2%
Consultas Subsequentes 174.992 176.419 182.764 6.345 3,6%
% das Primeiras Consultas % 34,61% 35,34% 37,20% 1,85 pp.
Consultas médicas / dia útil nº de consultas 1.066 1.083 1.159 77 7,1%
20142013unidade de medida
nº de consultas
Var. 2014/20132012Indicadores de Volume de Atividade
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Quadro 39: N.º de consultas por especialidade e Unidade Hospitalar (Ano: 2014)
PRIMEIRAS SUBSEQ. PRIMEIRAS SUBSEQ. PRIMEIRAS SUBSEQ.
Cirurgia 14.443 12.114 96 52 14.539 12.166 26.705 54,4% 9,2%
Ortopedia 15.405 16.782 2.794 1.707 18.199 18.489 36.688 49,6% 12,6%
Oftalmologia 13.339 5.871 1.206 71 14.545 5.942 20.487 71,0% 7,0%
Otorrinolaringologia 3.495 6.813 238 145 3.733 6.958 10.691 34,9% 3,7%
Urologia 2.467 4.604 527 255 2.994 4.859 7.853 38,1% 2,7%
Nefrologia 287 134 287 134 421 68,2% 0,1%
Total ‐ Departam. Cirurgia 49.436 46.318 4.861 2.230 54.297 48.548 102.845 52,8% 35,3%
Medicina 3.348 8.551 1.523 3.343 4.871 11.894 16.765 29,1% 5,8%
Neurologia 1.913 2.755 174 81 2.087 2.836 4.923 42,4% 1,7%
Endocrinologia 1.578 2.301 247 529 1.825 2.830 4.655 39,2% 1,6%
Total ‐ Serviço de Medicina 6.839 13.607 1.944 3.953 8.783 17.560 26.343 33,3% 9,1%
Cardiologia 3.121 5.314 3.121 5.314 8.435 37,0% 2,9%
Gastrenterologia 1.704 2.275 1.704 2.275 3.979 42,8% 1,4%
Pneumologia 1.945 3.406 1.945 3.406 5.351 36,3% 1,8%
Total ‐ Departam. Medicina 13.609 24.602 1.944 3.953 15.553 28.555 44.108 35,3% 15,2%
Medicina do Trabalho 93 1.014 45 75 138 1.089 1.227 11,2% 0,4%
Ginecologia 4.843 9.223 429 834 5.272 10.057 15.329 34,4% 5,3%
Obstetrícia 4.788 7.042 4.788 7.042 11.830 40,5% 4,1%
Total ‐ Serviço de Ginecologia/Obstetrícia 9.631 16.265 429 834 10.060 17.099 27.159 37,0% 9,3%
Pediatria 3.616 12.321 921 2.016 4.537 14.337 18.874 24,0% 6,5%
Total ‐ Departamento Mulher e da Criança 13.247 28.586 1.350 2.850 14.597 31.436 46.033 31,7% 15,8%
Medicina Física e Reabilitação 2.802 3.898 1.014 781 3.816 4.679 8.495 44,9% 2,9%
Imuno‐Hemoterapia 670 27.753 135 9.314 805 37.067 37.872 2,1% 13,0%
Total ‐ Departamento Ambulatório e Ligação Funcional 3.472 31.651 1.149 10.095 4.621 41.746 46.367 10,0% 15,9%
Anestesiologia 6.225 866 1.225 90 7.450 956 8.406 88,6% 2,9%
Total ‐ Dep. Urgência e Emergência, C.Intensivos e Aneste. 6.225 866 1.225 90 7.450 956 8.406 88,6% 2,9%
Psiquiatria 3.649 15.356 1.903 7.811 5.552 23.167 28.719 19,3% 9,9%
Pedopsiquiatria 1.739 1.864 897 1.370 2.636 3.234 5.870 44,9% 2,0%
Total ‐ Departam. Psiquiat. e Saúde Mental 5.388 17.220 2.800 9.181 8.188 26.401 34.589 23,7% 11,9%
Estomatologia 2.278 2.694 1.123 1.339 3.401 4.033 7.434 45,7% 2,6%
Total ‐ Serviço Estomatologia 2.278 2.694 1.123 1.339 3.401 4.033 7.434 45,7% 2,6%
Consultas de Outros Prof. de Saúde: 1.615 5.089 266 409 1.881 5.498 7.379 25,5%
Outros Procedim. Diagnósticos 9 9 9 100,0%
Outros Procedim. Terapêuticos 207 207 207
TOTAL CONSULTAS EXTERNAS MÉDICAS 93.748 152.951 14.497 29.813 108.245 182.764 291.009 37,2% 100,0%
TOTAL CONSULTAS DE OUTROS PROF. DE SAÚDE 1.615 5.089 266 409 1.881 5.498 7.379 25,5%
TOTAL OUTROS PROCEDIM. (DPSM) 9 207 9 207 216 4,2%
% Por Unidade Hospitalar 100%85% 15%
Especialidades / Sub‐especialidadesCONSULTAS (UHPA) CONSULTAS (NHA) CONSULTAS TOTAIS TOTAL
GERAL%
1ªs / TotalPeso Relativo no Total
de Cons. Médicas
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8.2.4. HOSPITAL DE DIA A produção exposta no quadro que se segue, em relação à atividade efetuada no Hospital de Dia (HDI), é elucidativa da variação positiva observada no período janeiro‐dezembro/2014 no n.º de sessões (+9.898). O HDI está implementado nas duas Unidades Hospitalares do CHTS, EPE, estando concentrada 73% da atividade na UHPA e o restante no NHA.
Quadro 40: Atividade do Hospital de Dia (2012, 2013 e 2014)
No quadro abaixo apresentado descrevemos o n.º sessões/doente realizadas pelas diferentes especialidades no ano de 2014. Quadro 41: Nº de Sessões e Utentes tratados no HDI (Ano: 2014)
Qt. %
N.º Sessões 22.448 20.813 30.711 9.898 47,6%
N.º Doentes 3.758 3.872 7.561 3.689 95,3%
N.º Sessões/Doente 6 5 4 ‐1 ‐24,4%
2012Indicadores de Volume de AtividadeVar. 2014/2013
unidade de medida 2013
nº de sessões
2014
Cirurgia 6 6 1,0
Cirurgia (NHA) 2 1 2,0
Imuno‐Hemoterapia 207 35 5,9
Ortopedia 7 7 1,0
Psiquiatria 3.357 463 7,3
Psiquiatria (NHA) 2.816 450 6,3
Pedopsiquiatria 595 209 2,8
Pedopsiquiatria (NHA) 349 180 1,9
Neurologia 215 39 5,5
Urologia 1.974 467 4,2
Urologia (NHA) 72 34 2,1
Ostomizados 329 93 3,5
MFR / HDI 5.571 340 16,4
MFR / HDI (NHA) 2.722 165 16,5
HDI Psicologia 3.816 1.151 3,3
HDI Psicologia (NHA) 1.796 868 2,1
Nefrologia Diabetes 13 10 1,3
Nefrologia 69 34 2,0
Endocrinologia 5 5 1,0
Endocrinologia (NHA) 1 1 1,0
Pediatria 2.196 402 5,5
Medicina Interna 322 109 3,0
Medicina Interna (NHA) 281 101 2,8
Diabetes 1.541 475 3,2
Diabetes (NHA) 202 95 2,1
Gastroenterologia 2.296 1.857 1,2
TOTAL 30.760 7.597 4,0
Resumo UHPA 22.519 5.702 3,9
Resumo UHSG 8.241 1.895 4,3
Especialidades N.º Sessões N.º UtentesN.º Sessões / Utentes
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8.2.5. BLOCO OPERATÓRIO 8.2.5.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO BLOCO OPERATÓRIO
O Bloco Operatório Central do CHTS, EPE utiliza 6 salas para realização de cirurgia convencional programada e 1 sala para realização de cirurgia urgente. A cirurgia urgente é apenas efetuada na UHPA. A acrescer às salas utilizadas para realização de cirurgia convencional, o hospital possui 4 salas destinadas à cirurgia de ambulatório, 2 localizadas na UHPA e 2 no NHA. Importa referir que no NHA existe uma terceira sala que não se encontra em funcionamento. 8.2.5.2. DESEMPENHO DO BLOCO OPERATÓRIO No Bloco Operatório observamos um aumento do n.º de intervenções cirúrgicas realizadas face ao período homólogo do ano anterior, igual a 725 intervenções (3,5%). Este acréscimo é fortemente justificado pelo aumento do n.º de intervenções programadas (convencional e ambulatório). Toda a cirurgia convencional (programada e urgente) é efetuada na UHPA e a cirurgia ambulatória é realizada nas duas unidades hospitalares que integram o CHTS, EPE, sendo que 78% é efetuada na UHPA e 22% no NHA.
Quadro 42: Atividade do Bloco Operatório (2012, 2013 e 2014): em N.º de Intervenções
Quadro 43: Atividade do Bloco Operatório (2012, 2013 e 2014): em N.º de Doentes Intervencionados
As três especialidades com maior peso no número total de doentes intervencionados no Bloco Operatório Central, são por ordem decrescente:
Ortopedia: 33%; Cirurgia, com inclusão de: Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Cirurgia Vascular: 29%; Urologia: 12%.
Por outro lado, as três especialidades com maior peso ao nível do número total de doentes intervencionados no Ambulatório, são por ordem decrescente:
Oftalmologia: 30%; Cirurgia, com inclusão de: Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Cirurgia Vascular: 33%; e Ortopedia: 15%.
Qt. %
Bloco Operatório 22.836 20.802 21.527 725 3,5%
Interv. Urgentes 2.796 2.837 2.939 102 3,6%
Interv. Programadas 8.327 7.369 7.513 144 2,0%
Interv. de Ambulatório 11.713 10.596 11.075 479 4,5%
Total Ambulatório / Total Programadas % 58,45% 58,98% 59,58% 0,60 pp.
20142013Var. 2014/2013
unidade de medidaIndicadores de Volume de Atividade 2012
nº de intervenções
Qt. %Bloco Operatório 16.952 15.523 16.013 490 3,2%
Urgente 2.292 2.318 2.426 108 4,7%
Programado 5.784 5.256 5.385 129 2,5%Ambulatório 8.876 7.949 8.202 253 3,2%
2014Var. 2014/2013
nº de doentes
Indicadores de Volume de Atividade unidade de medida 2012 2013
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Em termos totais, o coeficiente entre o n.º de intervenções e o n.º de doentes intervencionados é de 1,35, ou seja, 1,35 intervenções/doente, justificado pelas situações de casos bilaterais. 8.2.5.3. LISTA DE ESPERA A 31 DE DEZEMBRO DE 2014
A 31 dezembro de 2014, o n.º de doentes em lista de espera totalizava 4.236 utentes. Destes, 48% estavam propostos para cirurgia convencional e 52% para cirurgia de ambulatório. Comparado o n.º de doentes à espera de cirurgia a 31 de dezembro de 2014 com o existente a 31 de dezembro de 2013 verificamos que:
Existem menos 151 utentes à espera de cirurgia convencional, comparativamente ao ano anterior; O n.º de doentes à espera de cirurgia de ambulatório aumentou em mais 656 doentes; O CHTS, EPE possui mais 505 doentes em lista de espera, o que correspondente a uma aumento de 11,92% da
lista de espera de 2013; O aumento do n.º de doentes à espera de cirurgia levou ao crescimento da mediana do tempo de espera para
mais 0,3 meses, ou seja, mais 9 dias. No ano de 2014 o CHTS, EPE registou 21 doentes operados em Hospital de Destino, para além de 1 doente com Vale Cirurgia emitido a 31 de dezembro, sendo que 47,62% dos operados respeitam à especialidade de Cirurgia Vascular. Em 2014/2013 o CHTS, EPE não realizou Contratos Convenção, daí não apresentar indicadores neste contexto. A Mediana Global do Tempo de Espera apresenta‐se a 31 de dezembro igual a 2,5 meses, sendo que as especialidades que apresentam as maiores medianas são: UCA ORL, com 6,7 meses de mediana de tempo de espera e ORL com 4,7 meses de tempo de espera. O CHTS, EPE encerrou o ano de 2014 com um TME igual a 25,9 meses, especificamente, para realização de cirurgia convencional na especialidade de Urologia. Porém, trata‐se de uma situação particular, já que a transferência para hospital de destino da LIC em questão foi recusada 2 vezes por parte do doente. Excluindo as readmissões com tal motivo, o TME do hospital passará a 10,9 meses na especialidade de ORL.
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Quadro 44: Situação da Lista de Espera por Especialidade, em 31 dezembro de 2014
Especialidade < 1 Mês [4‐7[ [4‐7[ [7‐9[ [9‐13[ [13‐19[ > 19 Meses Total % Total Mediana TME Média Inscritos
Cirurgia 74 169 36 279 7% 272 1,1 6,4 2,3 271
Cirurgia Plástica 7 18 6 1 32 1% 34 2,5 7,2 2,8 33
Cirurgia Vascular 3 17 2 22 1% 22 2,5 4,7 2,4 22
Ginecologia 20 50 7 2 79 2% 71 1,6 5,2 1,6 71
Obstetrícia 0 0% 0
Ortopedia 184 489 347 12 1 1.033 24% 1020 3,1 7,5 3,3 1.020
Otorrino 53 195 159 71 26 504 12% 494 4,3 10,9 4,1 494
Urologia 34 27 13 4 2 80 2% 69 1,6 25,9 2,7 69 2.029 48% 1982 3,0 25,9 2,4 1.980
UCA Cirurgia 87 427 359 77 4 954 23% 952 3,5 9,6 3,7 951
UCA Cirurgia Plástica 33 61 94 2% 98 1,9 4,2 2,0 98
UCA Cirurgia Vascular 24 69 4 97 2% 97 2,6 5,8 2,5 97
UCA Estomatologia CI 13 32 13 58 1% 57 2,1 6,5 2,5 57
UCA Ginecologia 82 64 4 150 4% 138 1,1 4,4 1,3 138
UCA Oftalmologia 170 370 17 6 563 13% 556 1,8 5,5 1,9 556
UCA Ortopedia 95 102 22 2 221 5% 223 1,4 7,8 2,0 223
UCA Otorrino 1 1 4 16 22 1% 23 6,7 8,2 6,3 23
UCA Urologia 18 28 2 48 1% 49 1,3 4,4 1,7 49
2.207 52% 2193 2,2 9,6 1,7 2.192Total 898 2.119 995 191 31 0 2 4.236 100% 4175 2,5 25,9 3,0 4.172
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8.2.6. BLOCO DE PARTOS 8.2.6.1.CARACTERIZAÇÃO DO BLOCO DE PARTOS No período janeiro‐dezembro/2014, o CHTS, EPE assinalou uma diminuição do n.º de partos igual a 40 parto, quando comparado com igual período de 2013. A taxa de cesarianas registada situa‐se nos 25,84%, apresentando uma diminuição face ao ano de 2013, igual a 0,84pp. Quadro 45: Indicadores do Bloco de Partos (2011, 2012 e 2014)
Pela leitura do quadro que se segue podemos verificar que no período em análise foram realizados 2.314 partos, sendo 1.379 Eutócicos e 935 Distócicos e que se registaram 2.333 nascimentos, com 7 nados mortos.
Quadro 46: N.º de Partos Realizados (Ano: 2014)
Quadro 47: N.º de Nados Vivos e Mortos (Ano: 2014)
Qt. %
Bloco Partos nº partos 2.617 2.354 2.314 ‐40 ‐1,7%
Taxa de Cesarianas % 26,90% 26,68% 25,84% ‐0,84 pp.
unidade de medida 2012Indicadores de Volume de AtividadeVar. 2014/2013
2013 2014
Eutócicos 1.379
Distócicos: 935
‐ Cesarianas 598
‐ Outros 337
TOTAL DE PARTOS 2.314
Tx. Cesarianas 25,8%
PARTOS:
Nados vivos:
Femininos 1.105
Masculinos 1.221
TOTAL 2.326
Nados mortos:
Femininos 2
Masculinos 5
TOTAL 7
TOTAL NASCIMENTOS 2.333
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8.2.7. SERVIÇO DOMICILIÁRIO
No Serviço Domiciliário foram efetuadas 5.333 visitas, representando um aumento de 921 visitas face ao período homólogo de 2013. A prestação deste serviço é efetuada pelo Serviço de Psiquiatria, sendo constituída por equipas pluridisciplinares, providas de profissionais das áreas da medicina e enfermagem. Quadro 48: Indicadores do Serviço Domiciliário (2012, 2013 e 2014)
8.2.8. MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA Ao longo dos últimos três anos, o n.º de MCDT’s realizado no CHTS tem vindo a aumentar, apresentado em 2014 um crescimento igual a 3,4% face ao ano anterior. Este aumento de exames/tratamentos realizados no hospital está relacionado essencialmente com três fatores, designadamente:
O crescimento global da atividade do CHTS, particularmente, no âmbito da Consulta Externa; A crescente diferenciação dos equipamentos que se vem a verificar nos últimos anos; e A preocupação constante do CHTS em satisfazer internamente os exames que os utentes necessitam
no contexto da assistência hospitalar. Os Serviços de Apoio Clínico: Patologia Clínica; Serviço de Técnicas Gerais; Imagiologia; MFR e Imunohemoterapiaefetuam no conjunto, aproximadamente, 90% da atividade realizada pelos Serviços de Apoio Clínico do CHTS, EPE. Quanto aos exames realizados no exterior, destacamos essencialmente os exames de Anatomia Patológica e as Ressonâncias Magnéticas. Quadro 49: n.º de MCDT’s Realizados no Hospital e no Exterior (2012, 2013 e 2014)
Qt. %
Visitas Domicil iárias nº visitas 3.943 4.412 5.333 921 20,9%
Indicadores de Volume de Atividade unidade de medida 2012Var. 2014/2013
20142013
Qt. %
MCDT's realizados no Hospital nº MCDT's 2.744.903 2.849.199 2.945.266 96.067 3,4%MCDT's realizados no Exterior 36.729 34.429 37.670 3.241 9,4%
Indicadores de Volume de Atividade 2012unidade de medidaVar. 2014/2013
2013 2014
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IX. EXECUÇÃO DO CONTRATO PROGRAMA 2014
A adenda ao Acordo Modificativo 2014‐2015, a seguir intitulada CP 2014, foi celebrada a 22 de maio de 2014, entre o CHTS, EPE e a ARSN, considerando a atividade hospitalar contemplada no Plano de Desempenho 2014 e na sequência das orientações resultantes do Orçamento de Estado para 2014. A atividade hospitalar foi desenvolvida com propósito de cumprimento dos objetivos determinados no CP2014. No quadro que se segue sintetizamos os objetivosestipuladosno CP2014, no que concerne à atividade financiada pelo Ministério da Saúde. Quadro 50: Contrato Programa 2014
%12.097.511,66 €
Primeiras Consultas Médicas 43,58 71.818 3.129.828,44 € Consultas Médicas Subsequentes 43,58 164.600 7.173.268,00 € Primeiras Consultas com origem nos CSP referenciadas via CTH 47,94 37.432 1.794.415,22 €
37.627.867,80 € Doentes SaídosGDH Médicos 0,8872 0,9701 2.120,28 13.890 25.347.989,81 € GDH Cirúrgicos Base 0,8872 0,9701 2.120,28 4.624 8.438.670,30 € GDH Cirúrgicos Urgentes 0,8872 0,9701 2.014,27 1.975 3.424.007,62 € Dias de Internamento de Doentes CrónicosPsiquiatria Crónicos no Hospital 37,33 11.176 417.200,08 €
5.873.244,30 € GDH Cirúrgicos Base 0,347 2120,28 7.640 5.621.031,90 € GDH Médicos 0,2023 2120,28 588 252.212,39 €
7.398.368,78 € Atendimentos (SU ‐ Polivalente/Médico‐Cirúrgico) 53,91 122.918 6.626.509,38 € Atendimentos (SU ‐ Básica) 30,7 25.142 771.859,40 €
650.694,60 € Imuno‐Hemoterapia 293,52 300 88.056,00 € Psiquiatria 30,49 11.104 338.560,96 € Outros 20,14 11.126 224.077,64 €
925.612,80 € 6.1. VIH/SidaNovos doentes em tratamentos ambulatórioDoentes Transitados 763,8 100 916.560,00 € 6.2. Diagnóstico Pré‐NatalProtocolo I 37,72 240 9.052,80 €
126.673,70 € Visitas Domicil iárias 33,1 3.827 126.673,70 €
20.666,88 € Consultas Médicas de Apoio à Fertil idade 88,32 234 20.666,88 €
445.340,00 € 1.105.072,56 € 3.487.953,79 € 69.759.006,87 €
11. Incentivos institucionaisValor do CP 2014
6. Planos de Saúde:
7. Serviços Domiciliários:
8. Apoio à Fertilidade:
9. Medicamentos de cedência hospitalar em ambulatório10. Internos
1. Consultas Externas:
2. Internamento:
3. Episódios de GDH de Ambulatório:
4. Urgências:
5. Sessões em Hospital de Dia:
Linhas de Actividade ICMD. Eq.
Preço Unitário (Euros)
Qt.CP2014 (Euros)
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2014
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Com o objetivo de avaliarmos do grau de cumprimento do CP 2014, expomos o quadro que se segue, que reúne informação sobre:
A produção realizada para o SNS em 2014; A produção contratada no CP2014; e O Grau de execução do CP2014.
A análise do quadro permite‐nos concluir que a produção realizada durante o ano de 2014 possibilitou a obtenção de níveis bastante aceitáveis de cumprimento da produção contratualizada.
Quadro 51: Produção SNS Realizada em 2014, Produção Prevista no CP2014 e Grau de Execução do CP2014
Em relação ao valor contratualizado na rubrica de “Incentivos”, no valor de 3.4087953,79€, importa notar que o CHTS conseguiu alcançar um Índice de Desempenho Global de 92,96%, o que corresponde a um encaixe financeiro na ordem dos 3.242.555,52€.O desvio existente face ao valor total definido em CP 2014, resulta do facto do CHTS não ter conseguido obter os propósitos definidos para os itens apresentados no quadro infra apresentado, avaliados como “Não Cumprido” ou “Cumprido Parcialmente”.
Desvio
GRAU CUMPRIMENTO
CP 2014QT %
Nº Primeiras Consultas Médicas 71.818 62.243 ‐9.575 87%Nº Consultas Médicas Subsequentes 164.600 178.006 13.406 108%N.º Primeiras Consultas Referenciadas CTH 37.432 43.016 5.584 115%
Doentes SaídosGDH Médicos 13.890 14.132 242 102%GDH Cirúrgicos Base 4.624 4.600 ‐24 99%GDH Cirúrgicos Urgentes 1.975 2.457 482 124%Dias de Internamento de Doentes CrónicosPsiquiatria Crónicos no Hospital 11.176 13.185 2.009 118%
GDH Cirúrgicos Base 7.640 7.866 226 103%GDH Médicos 588 768 180 131%
Atendimentos (SU ‐ Polivalente/Médico‐Cirúrgico) 122.918 145.269 22.351 118%Atendimentos (SU ‐ Básica) 25.142 29.184 4.042 116%
Imuno‐Hemoterapia 300 202 ‐98 67%Psiquiatria 11.104 6.717 ‐4.387 60%Outros 11.126 22.348 11.222 201%
Doentes Transitados 100 209 109 209%
Protocolo I 240 1.095 855 456%
Visitas Domiciliárias 3.827 5.333 1.506 139% 445.340,00 € 981.836,00 € 536.496,00 € 220% 1.105.072,56 € 1.105.072,56 € ‐ € 100% 3.487.953,79 € 3.242.555,52 € ‐ 245.398,27 € 92,96% 69.759.006,87 €
4. Urgências:
5. Sessões em Hospital de Dia:
6.1. VIH/Sida
2. Internamento:
3. Episódios de GDH de Ambulatório:
6. Planos de Saúde:
7. Serviços Domiciliários:
Linhas de Actividade
6.2. Diagnóstico Pré‐Natal
8. Medicamentos de cedência hospitalar em 9. Internos10. Incentivos institucionais
Valor Total
Atividade Realizada SNS (Ano 2014)
CP 2014
1. Consultas Externas:
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Quadro 52: Índice de Desempenho Global ‐ Metas e valores realizados
Meta Real CHTSGrau de
Cumprimento (%)
2.135.335,15 € 522.721,64 €
35,5 37,3 105,1% 105,1%CUMPRIDO
109.962,80 €
75,0 60,8 81,1% 81,1% CUMPRIDO PARCIALMENTE
84.853,27 €
15,0 23,6 157,3% 120,0%CUMPRIDO
125.566,34 €
99,0 99,7 100,7% 100,7%CUMPRIDO
105.378,48 €
12,0 11,1 92,7% 92,7% CUMPRIDO PARCIALMENTE
96.960,76 €
828.912,63 € 6,63 6,52 101,7% 101,7%
CUMPRIDO 141.858,93 €
6,00 5,6 108,1% 108,1%CUMPRIDO
150.797,83 €
0,80 0,84 95,6% 95,6% CUMPRIDO PARCIALMENTE
133.398,50 €
60,00 62,3 103,9% 103,9%CUMPRIDO
144.978,43 €
70,00 75,4 107,7% 107,7%CUMPRIDO
112.698,63 €
50,00 35,1 70,2% 70,2% CUMPRIDO PARCIALMENTE
73.415,71 €
97,00 66,5 68,6% 68,6% CUMPRIDO PARCIALMENTE
71.764,61 €
783.700,88 € 16,50 17,3 95,4% 95,4% CUMPRIDO
PARCIALMENTE 166.333,06 €
0,00 € 1.427.716,24 € 120% 120%CUMPRIDO
209.277,23 €
0,00 € ‐ 57.213,83 € ‐5721383000% 120,0%CUMPRIDO
209.277,23 €
10,00 11,40 € 114,0% 114,0%CUMPRIDO
198.813,37 €
1.107.220,37 € 6,0 6,1 101,2% 120,0%
CUMPRIDO 251.132,67 €
50,0 31,0 62,0% 62,0% CUMPRIDO PARCIALMENTE
129.751,88 €
1,0 0,0 0,0% 0,0%NÃO CUMPRIDO
‐ €
100,0 60,0 60,0% 60,0% CUMPRIDO PARCIALMENTE
115.102,47 €
100,0 100,0 100,0% 100,0%CUMPRIDO
209.277,23 €
3,5 4,0 114,0% 114,0%CUMPRIDO
218.661,82 €
1,5 1,43 95,5% 95,5% CUMPRIDO PARCIALMENTE
92,96 3.487.953,79 € 3.242.555,52 €
2,06
5,26
Taxa de registo de utilização da “Lista de Verificação de Atividade Cirúrgica” – Indicador referente à cirurgia segura (%)
3
Redução do tempo de espera para triagem média da consulta externa 6 3,72
Garantir o início do tratamento da Retinopatia Diabética em 30 dias (%) 5,5 0,00
Grau de Cumprimento Financiado
Índice de Desempenho
VALORAVALIAÇÃO
2014
Índice de Desempenho Global 92,96
Implementação das Equipas inter‐hospitalares de cuidados paliativos
5,5 6,27
5,5 3,30
Rácio Consultas Médicas / Urgências (%) 5,5
Valor Incentivos Realizados (€) 3.242.555,52 €
Prevenção e Controço da Infeção e de Resistências ao Antímicrobianos 6 6,00
Via Verde AVC ‐ % de casos com diagnóstico principal de AVC Isquémico (%)
Valor Incentivos Contratados (€) 3.487.953,79 €
Objectivos Regionais Norte 50 31,74Taxa de Referenciação para a RNCCI (%) 6 7,20
Percentagem de proveitos operacionais extra contrato‐programa, no total de proveitos (operacionais) (%)
5
EBITDA (€) 5 6,00
Acréscimo de Dívida Vencida (€) 5
Desempenho económico‐financeiro 20 22,47Percentagem dos custos com horas extraordinárias, suplementos e FSE (seleccionados), no total de custos com pessoal (%)
5 4,77
Percentagem de cirurgias realizadas em ambulatório no total de cirurgias programadas (GDH) – para procedimentos ambulatorizáveis (%)
3 3,23
Percentagem do consumo de embalagens de medicamentos genéricos, no total de embalagens de medicamentos (%)
3 2,10
Percentagem de doentes saídos com duração de internamento acima do limiar máximo (%) 4 3,82
Percentagem de cirurgias da anca efetuadas nas primeiras 48 horas (%) 4 4,16
Demora média (dias) 4 4,07
Percentagem de reinternamentos em 30 dias (%) 4 4,32
Percentagem de doentes sinalizados para a RNCCI, em tempo adequado, no total de doentes tratados (%)
3 2,78
Desempenho Assistencial 20 23,77
Peso das consultas externas com registo de alta no total de consultas externas (%) 3 3,60
Percentagem utentes inscritos em LIC com tempo de espera <= TMRG (%) 3 3,02
Peso Relativo Indicador (%)
Acesso 15 14,99Percentagem das primeiras consultas no total de consultas médicas (%) 3
6,00
5,70
Objectivos
Objectivos Nacionais 60 61,22
3,15
Percentagem de utentes referenciados para consulta externa atendidos em tempo adequado (%)
3 2,43
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Peso Relativo Indicador (%) Verba Atribuída Real CHTS Grau de
Cumprimento (%)
Grau de Cumprimento Ajustado (%)
Índice de Desempenho Avaliação Qualitativa
60% 2.161.392 € 52%
15% 540.348 € 13%
3% 35% 108.070 € 35,3% 100,9% 100,9% 3,0% CUMPRIDO
3% 89,22% 108.070 € 60,6% 67,9% 67,9% 2,0% CUMPRIDO PARCIALMENTE
3% 15% 108.070 € 9% 59,0% 59,0% 1,8% CUMPRIDO PARCIALMENTE
3% 98,97% 108.070 € 98,87% 99,9% 99,9% 3,0% CUMPRIDO PARCIALMENTE
3% 6% 108.070 € 8,5% 141,7% 120,0% 3,6% CUMPRIDO
25% 900.580 € 21%
4% 6,63 144.093 € 6,84 96,9% 96,9% 3,9% CUMPRIDO PARCIALMENTE
4% 6% 144.093 € 5,24% 114,5% 114,5% 4,6% CUMPRIDO
4% 0,75% 144.093 € 1,00% 66,7% 66,7% 2,7% CUMPRIDO PARCIALMENTE
4% 27% 144.093 € 26,68% 101,2% 101,2% 4,0% CUMPRIDO
3% 70% 108.070 € 68,9% 98,4% 98,4% 3,0% CUMPRIDO PARCIALMENTE
3% 35% 108.070 € 35,3% 100,9% 100,9% 3,0% CUMPRIDO
3% 95% 108.070 € <50% <50% <50% 0,0% NÃO CUMPRIDO
20% 720.464 € 17%
5% 20% 180.116 € 19,20% 104,2% 104,2% 5,2% CUMPRIDO
5% >= 0 180.116 € -1.127.051,00 € NÃO CUMPRIDO
5% <= 0 180.116 € -1.227.295,29 € >120% 120,0% 6,0% CUMPRIDO
5% 6% 180.116 € 9,00% 150,0% 120,0% 6,0% CUMPRIDO
40% 1.440.928 € 24%
5% 62 180.116 € 71,3 85,1% 85,1% 4,3% CUMPRIDO PARCIALMENTE
5% -15,0% 180.116 € 0,7% -4,7% -4,7% NÃO CUMPRIDO
5% <= 30 180.116 € > 30 dias > 30 dias <50% 0,0% NÃO CUMPRIDO
5% 6% 180.116 € 4,2% 70,0% 70,0% 3,5% CUMPRIDO PARCIALMENTE
5% 1,5 180.116 € 1,38 92,2% 92,2% 4,6% CUMPRIDO PARCIALMENTE
5% 4,5% 180.116 € 3,6% 80,0% 80,0% 4,0% CUMPRIDO PARCIALMENTE
1. Indicadores de Estrutura
2. Indicadores de Processo
3. Indicadores de Resultados
1. MRSA2. Vigilância Nosocomial da Corrente Sanguínea
3. Higiene das Mãos
100% Incentivos CP 2013 3.602.320 € 76,0% Incentivos Apurados
A.4. Percentagem de doentes cirurgicos tratados em tempo adequado (%)
100%
57,0% 2,9% CUMPRIDO PARCIALMENTE
100,0%
B.6. Percentagem do consumo de embalagens de medicamentos genéricos, no total de embalagens de medicamentos (%)
D.3. Garantir o início do tratamento da Retinopatia Diabética em 30 dias
C.2. EBITDA (€)
C.3. Acréscimo de Dívida Vencida (€)
Meta
180.116 €
Objectivos
D.5. Rácio Consultas Médicas / Urgências
D.8. Controlo de Infeção Associado a Cuidados de Saúde (Taxa de Infeção nosocomial)
A.1. Percentagem das primeiras consultas no total de consultas médicas (%)
A.2. Percentagem de utentes referenciados para consulta externa atendidos em tempo adequado (%)
180.116 €
5%
D.7. Implementação das Equipas inter-hospitalares de cuidados paliativos
B.4. Percentagem de partos por cesariana (%)
B.5. Percentagem de cirurgias realizadas em ambulatório no total de cirurgias programadas (GDH) - para procedimentos ambulatorizáveis (%)
D.4. Taxa de Referenciação para a RNCCI (%)
Índice de Desempenho Global
C.4. Percentagem de proveitos operacionais extra contrato-programa, no total de proveitos (operacionais) (%)
5% 57% 57,0%
Índice de Desempenho Atingido
5,0% CUMPRIDO
A.5. Percentagem de doentes sinalizados para a RNCCI, em tempo adequado, no total de doentes saídos (‰)
2. Objectivos da Região
D.1. Tempo de Espera para a triagem médica da CE
D.2. Redução do número de Consultas Subsequentes de Hipocoagulação face ao ano transato (%)
B.1. Demora média (dias)
B.3. Percentagem de doentes saídos com duração de internamento acima do limiar máximo (%)
B.7. Taxa de registo de utilização da "Lista de verificação de atividade cirúrgica" - indicador referente à cirurgia segura (%)
A.3. Peso das consultas externas com registo de alta no total de consultas externas (%)
C.1. Percentagem dos custos com horas extraordinárias, suplementos e FSE (seleccionados), no total de custos com pessoal (%)
B.2. Percentagem de reinternamentos em 30 dias (%)
B. Desempenho Assistencial
1. Objectivos Nacionais
A. Acesso
Objetivos 2013 janeiro a dezembro/2013
C. Desempenho económico-financeiro
100,0%
D.6. Via Verde AVC - % Casos com diagnóstico principal de AVC Isquémico com registo de administração de trombolítico (%)
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X. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS
10.1 INTRODUÇÃO No contexto atual, caracterizado pelas fortes restrições orçamentais, colocam‐se diversos desafios à gestão dos hospitais, para o alcance dos objetivos de eficácia e eficiência dos recursos humanos colocados à sua disposição. Tal como já verificado nos últimos anos, em 2014 o CHTS, EPE assistiu a fortes restrições ao nível dos custos com os recursos humanos, que acarretaram alguns constrangimentos na prossecução da atividade hospitalar desenvolvida em algumas áreas. A estrutura dos grupos profissionais existentes nosso centro hospitalar reflete a multiplicidade dos serviços prestados na instituição, sendo constituída por profissionais com os mais variados conhecimentos, evidenciando‐se, no entanto, os profissionais da área dos cuidados de saúde. A 31 de dezembro de 2014, o CHTS, EPE era constituído por 1.602 profissionais, representando, uma diminuição de 25 profissionais face ao ano anterior. Pela leitura do quadro que apresentamos em baixo, verificamos que a diminuição mais visível é notável ao nível dos grupos: Pessoal Assistente Operacional (‐20) e Pessoal de Enfermagem (‐5) e Pessoal Assistente Técnico (‐5). O grupo com mais peso na estrutura dos recursos humanos do CHTS, EPE, continua a ser a classe de Enfermagem, representando 32,8% do total dos profissionais, seguindo‐se a classe Assistentes Operacionais (24,3%) e, por fim, a classe Médica (20,4%).
Quadro 53: Evolução dos Recursos Humanos no Hospital (2012, 2013 e 2014)
n.º Peso % n.º Peso % n.º Peso %
Conselho Administração 6 0,4% 5 0,3% 5 0,3% 0
Administrador Hospitalar 8 0,5% 7 0,4% 7 0,4% 0
Médico 309 18,7% 316 19,4% 327 20,4% 11
Enfermagem 544 32,9% 531 32,6% 526 32,8% ‐5
Técnicos Superiores de Saúde 10 0,6% 10 0,6% 10 0,6% 0
Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 94 5,7% 90 5,5% 86 5,4% ‐4
Pessoal Técnico Superior 42 2,5% 42 2,6% 40 2,5% ‐2
Informática 11 0,7% 11 0,7% 11 0,7% 0
Educador de Infância 3 0,2% 3 0,2% 3 0,2% 0
Assistente Técnico 204 12,4% 203 12,5% 198 12,4% ‐5
Assistente Operacional 420 25,4% 409 25,1% 389 24,3% ‐20
Operário 0,0% 0,0% 0,0% 0
Outro Pessoal 0,0% 0,0% 0,0% 0
1.651 100% 1.627 100% 1.602 100% ‐25
Grupos Profissionais
Total…
2012 Var: 2014/2013
20142013
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10.2. RECURSOS HUMANOS EM ETC O cálculo dos profissionais Em Tempo Completo (ETC) considerando 40 horas semanais permite‐nos aferir que existem no CHTS, EPE 1.594 profissionais em ETC. A divergência verificada face ao valor apurado no ano de 2013 (1.616) é essencialmente explicada pelo facto de no ano anterior os profissionais em ETC terem sido calculados com base em 35 horas semanais.
Quadro 54: Evolução dos Recursos Humanos em ETC’s (2012, 2013 e 2014)
10.3. GRUPOS PROFISSIONAIS POR VÍNCULO Em 31 de dezembro de 2014, o CHTS, EPE possuía 1.602profissionais, sendo que em matéria da relação jurídica de emprego apresentava a seguinte classificação:
• 1.426 possuíam Vínculo Definitivo à Instituição (89,0%); • 57 dispunham de Contrato a Termo (6,5%); • 114 possuíam um Contrato Trabalho em Funções Públicas a termo incerto (7,1%); e • os restantes estavam abrangidos por outros vínculos (0,3%).
2012 2013 2014
n.º n.º n.º
Conselho de Administração 7 5 5 0
Administração Hospitalar 9 7 7 0
Médico 345 306 319 13
Enfermagem 586 530 526 ‐4
Técnicos Superiores de Saúde 11 10 10 0
Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 100 90 86 ‐4
Pessoal Técnico Superior 47 42 40 ‐2
Assistente Técnico 222 203 198 ‐5
Informática 12 11 11 0
Educador de Infância 3 3 3 0
Assistente Operacional 452 409 389 ‐20
Outro Pessoal 0 0 0 0
1.794 1.616 1.594 ‐22
N.º de ETCVar.:
2014/2013
Total…
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Gráfico 1: Grupos Profissionais por Vínculo (Ano: 2014)
10.4. ESTRUTURA ETÁRIA DOS RECURSOS HUMANOS Pela leitura do quadro da estrutura etária, registamos que 50% dos colaboradores do CHTS tem entre 18 e 39 anos e 47% oscilam entre os 40 a 59 anos. Apenas 3% dos profissionais possui entre os 60 e 69 anos de idade. Quadro 55: Estrutura Etária por Sexo em 2014
Pessoal com vínculo definitivo à Instituição
89,0%
CTFP ‐ TRC7,1%
Contrato a Termo (Certo e Incerto)
6,5%Outras Situações
0,3%
Feminino Masculino Total1 2 3
147 38 185242 60 302222 82 304197 61 258143 52 195134 53 18782 36 11831 15 462 2 4
01.201 401 1.602
2014
[55-59]
Estrutura Etária por Sexo
Total…
[18-24][25-29][30-34]
[45-49]
[35-39][40-44]
[65-69]>=70
[50-54]
[60-64]
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10.5. ABSENTISMO A taxa de absentismo sofreu alterações, tendo apresentado um valor superior ao de 2013, 3,05%. O grupo profissional que apresenta uma maior taxa de absentismo é o dos Assistentes Operacionais (6,4%), seguido o dos Técnicos de diagnóstico e Terapêutica (4,6%).
Quadro 56: Taxa de Absentismo (2013, 2013 e 2014)
Gráfico 2: Taxa de Absentismo (2012, 2013 e 2014)
O sexo feminino é o mais representativo no CHTS, EPE, uma vez que 75% dos profissionais do hospital são do sexofeminino e os restantes do sexo masculino.
2012 2013 2014
Taxa Geral Taxa Geral Taxa Geral
Conselho Administração 0,3% 0,3% 0,0%
Administração Hospitalar 1,0% 0,5% 8,1%
Médico 2,4% 1,2% 1,7%
Enfermagem 2,5% 2,5% 3,7%
Técnicos Superiores de Saúde 1,1% 0,1% 2,5%
Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 2,3% 1,8% 4,6%
Pessoal Técnico Superior 1,0% 1,1% 1,2%
Assistente Técnico 3,7% 2,9% 3,1%
Informática 1,9% 0,2% 0,7%
Educador de Infância 1,7% 0,0% 1,6%
Assistente Operacional 3,6% 3,9% 6,4%
1,95% 1,32% 3,05%
Taxa de Absentismo por Grupo Profissional
Total…
2012 2013 2014
Taxa de Absentismo
1,95%
1,32%
3,05%
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10.6. HABILITAÇÕES LITERÁRIAS
Observando o gráfico apresentado em baixo, apuramos que 50,69% dos profissionais são Licenciados, 16,10% possui o 12.º ano de escolaridade e 3,93% possuem o Mestrado. Para além da juventude da organização hospitalar, já corroborada no ponto anterior, a análise do gráfico seguinte anuncia a presença do espírito de qualificação e aprendizagem de novos saberes.
Gráfico 3: Peso dos principais níveis de habilitações literárias existentes no CHTS (Ano: 2014)
10.7. CUSTOS COM O PESSOAL
Os Custos com o Pessoal ascenderam a 44.047,6 m.€, representando um decréscimo de 0,7%
face a 2013, sendo de destacar as seguintes variações: • A remuneração base de pessoal decresce 2,9%. Este decréscimo é fortemente influenciado
pela redução de vencimentos aplicada em 2014 (até ao mês de maio) decorrente da LOE 2014. As reduções foram aplicadas sobre os vencimentos antes da redução constante da LOE 2011. No entanto, os cortes de 2014 incidiram sobre salários mais baixos (a partir de €675 e a taxa máxima passou a incidir sobre um vencimento inferior – “para valores de remunerações superiores €675 euros e inferiores a €2.000, aplica‐se uma taxa progressiva que varia entres os 2,5% e os 12% sobre o total das remunerações”);
• Assiste‐se a uma redução nos suplementos de remunerações de 8,7%, devido à diminuição de 8,0% nas horas extraordinárias e de 27,6% nas noites e suplementos. A Lei do Orçamento de estado para 2013 (LOE 2013), estabeleceu novos valores a pagar relativamente ao trabalho extraordinário e aos suplementos (valores mais baixos). Este tipo de abonos é pago com dois meses de atraso, pelo que os efeitos só se refletiram a partir das contas de março. Em 30 de setembro de 2013 foi introduzido o horário de 40 horas para os funcionários em regime de contrato de trabalho em funções públicas, o que também terá influenciado o decréscimo nas rubricas atrás mencionadas;
4 anos; 4,87%6 anos; 2,87%
9 anos; 9,24%
11 anos; 2,06%
12 anos; 16,10%
Bacharelato; 10,24%
Licenciatura; 50,69%
Mestrado; 3,87%
Doutoramento; 0,06%
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• A rubrica subsídio de férias e natal aumenta 2,4% pelo motivo apresentado na explicação do decréscimo na remuneração base de pessoal;
• A rubrica indemnizações apresenta um valor muito elevado em 2014 (€82.106). Este valor corresponde a indemnizações pagas no âmbito do programa de rescisões por mútuo acordo. Este custo foi compensado pelo registo em proveito de igual montante recebido da ACSS;
• As pensões registaram um aumento de 235,7% devido ao elevado número de aposentações verificado no ano de 2014 (31 saídas por aposentação, enquanto que em 2013 registaram‐se 16);
• Os encargos sobre remunerações aumentaram 3,3%. A justificar este facto está, entre outros, o aumento da taxa de contribuição da entidade patronal para a Caixa Geral de Aposentações que passou de 20% para 23,75%;
• A rubrica de estágios profissionais apresenta o valor de €297.233. O CHTS, EPE acolheu a 17/02/2014; 01/04/2014; 16/09/2014; 16/11/2014; 01/12/2014; 16/12/2014 e 22/12/2014, 36; 6; 4; 3; 26; 9 e 3 estagiários, respetivamente, ao abrigo de um programa do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). No período em análise registaram‐se três desistências, pelo que o número de estágios em curso, à data de 31 de dezembro era de 84. Aos estagiários é abonada uma bolsa de estágio e subsídio de refeição, e pago um seguro de acidentes de trabalho. Estes custos serão reembolsados pelo IEFP, gerando uma contrapartida numa rubrica de proveito. Já foi recebida a verba de €362.797 a título de adiantamento;
• Os encargos da entidade patronal para a Segurança Social são custo da Instituição e são registados na conta POCMS 645.
No dia 30 de maio de 2014, o Tribunal Constitucional (TC) pronunciou‐se sobre a norma do
Orçamento de Estado relativa aos cortes salariais, declarando‐a inconstitucional. Salvaguardando os interesses do País, os cortes salariais foram suspensos, mas apenas a partir da data do Acórdão do TC.
Por este facto, a rubrica de custos com pessoal foi penalizada a partir de junho. Em setembro foram reintroduzidos os cortes salariais nos mesmos moldes dos aplicados nos
anos de 2011 a 2013 (reduções entre 3,5% e 10% nos vencimentos brutos acima de 1500 euros). Os custos com pessoal, e devido à situação atrás exposta foram penalizados em cerca de 1,9
milhões de euros, dos quais cerca de 364 mil euros estão refletidos numa conta POCMS 697 – correções de exercícios anteriores por dizerem respeito à insuficiência de estimativa de férias, subsídio de férias e respetivos encargos sociais efetuada em 2013 e o restante valor está refletido na conta POCMS 64 – custos com pessoal.
O peso relativo dos custos com pessoal face aos proveitos operacionais diminuiu 0,8 pp em 2014. Esta diminuição prende‐se essencialmente com o aumento dos proveitos registados nas contas POCMS 71, 72, 74, 762311 e 762441 de 527,5 m.€ e a redução dos custos com pessoal em 297,3 m.€. Quadro 57: Evolução dos Custos com o Pessoal (2012, 2013 e 2014)
Valor %Custos com Pessoal (euros) 44.088.313 44.344.824 44.047.564 ‐297.260 ‐0,7%
Nº de Funcionários (em ETC`s) 1.794 1.616 1.594 ‐22 ‐1,4%
Custos com Pessoal / NºFuncionários 24.575 27.441 27.633 192 0,7%
Custos com Pessoal / Proveitos* 59,3% 60,4% 59,6% ‐0,8 pp* Total das contas POCM S 71, 72, 74, 762311 e 762441
2014/20132014Descrição 2012 2013
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Gráfico 4: Evolução dos Custos com o Pessoal (2012, 2013 e 2014)
Gráfico 5: Evolução do Peso Relativo dos Custos com o Pessoal face aos Proveitos (Contas 71, 72 e 74 do POCMS)
A conta “Suplementos de Remunerações” inclui, essencialmente, os custos com a realização de cirurgia adicional SIGIC, o trabalho extraordinário, as noites e suplementos e o subsídio de alimentação. Como podemos verificar pela leitura da tabela apresentada, os custos com os Suplementos de Remunerações baixaram em 537,0 m.€ (‐8,7%), explicada, sobretudo, pelo decréscimo de 8,0% nas horas extraordinárias e pelo decréscimo de 27,6% nas noites e suplementos. O peso relativo dos suplementos de remunerações face ao total de custos com pessoal apresenta em 2014 uma redução de 1,1 pp, face ao período homólogo do ano anterior.
44.088.313
44.344.824
44.047.564
2012 2013 2014
20122013
2014
59,3% 60,4%59,6%
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Quadro 58: Evolução das Remunerações Suplementares (2012, 2013 e 2014)
A classe médica e de enfermagem apresentam um peso relativo, em termos de remunerações base, de 40% e 30%, respetivamente, enquanto o seu peso no total de número de colaboradores é de 20% e 33% em 2014. Gráfico 6: Estrutura das Remunerações Base do Pessoal (Ano: 2014)
O peso relativo que as horas extraordinárias de pessoal médico assumem face ao total do Hospital, cerca de 92%, resultando das exigências de funcionamento de alguns serviços, nomeadamente: Serviço de Urgência e Bloco de Partos. Gráfico 7: Estrutura dos Custos com Horas Extraordinárias (Ano: 2014)
Valor %Custos com Pessoal 44.088.313 44.344.824 44.047.564 ‐297.260 ‐0,7%
Suplementos de Remunerações 8.134.811 6.171.670 5.634.642 ‐537.028 ‐8,7%
Peso dos Suplem. de Remunerações 18,5% 13,9% 12,8% ‐1,1 pp
20142014/2013
2013Remunerações Suplementares 2012
Médicos; 40%
Enfermeiros; 30%
Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica;
5%
Outros; 25%
Médicos; 92%
Enfermeiros; 4%
Técnicos de Diagnóstico e
Terapêutica; 0,4% Outros; 3%
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XI. INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2014
No ano de 2014, os investimentos realizados ascenderam 2.038.015,60 euros, representando um decréscimo de
cerca de 2.345.682,34 euros, relativamente ao ano de 2013, conforme representado no quadro que se segue.
Quadro 59: Investimentos Realizados (2012, 2013 e 2014)
Os investimentos que mais se evidenciam encontram‐se incluídos na rubrica de Equipamento Médico‐Cirúrgico, de Imagiologia e Equipamento Informático, representando mais de 80% do investimento total realizado. Do investimento realizado destacam‐se os seguintes:
Equipamentos para o Novo Hospital de Amarante (991,6 m.€); Aquisição de Raio‐X para o Serviço de Urgência: (232,5 m.€); Ampliação do Serviço de Psiquiatria da Unidade Padre Américo (50,2 m.€ ‐ este investimento iniciou em
2013 e ficou concluído no ano de 2014, totalizando um investimento na ordem dos 87,7 m.€); Ampliação do Serviço de Informática (36,1 m.€).
Os investimentos de recuperação e remodelação das instalações têm subjacente a melhoria das condições de atendimento, acolhimento e tratamento dos doentes e a melhoria das condições para o exercício da atividade dos colaboradores. A ampliação do Serviço de Psiquiatria permitiu acolher na Unidade Padre Américo (UPA) doentes agudos de psiquiatria que se encontravam na Santa Casa da Misericórdia de Amarante (antiga Unidade de S. Gonçalo), mediante o pagamento de uma diária, pois não existiam, à data de encerramento da Unidade de S. Gonçalo, condições físicas para transferir estes doentes para a UPA. No Imobilizado Corpóreo evidenciamos os investimentos de renovação e atualização do equipamento médico‐cirúrgico, permitindo uma melhoria das condições de tratamento e atendimento dos utentes. Todavia, grande parte
Valor Peso % Valor Peso % Valor Peso %Imobilizado Corpóreo 609.202,34 7,8% 2.482.313,83 56,6% 1.903.325,20 93,4%
Edifício e Outras Construções 1.922,23 0,0% 15.390,38 0,4% 50.311,54 2,5%Equipamento Básico 0,0% 0,0% 0,0%
Médico‐Cirúrgico 415.782,85 5,3% 1.396.918,16 31,9% 573.970,97 28,2%De Imagiologia 68.774,02 0,9% 444.821,06 10,1% 387.585,30 19,0%De Laboratório 6.165,84 0,1% 17.010,57 0,4% 0,00 0,0%Mobiliário Hospitalar 14.088,61 0,2% 225.289,82 5,1% 39.966,66 2,0%Desinfeção e Esterilização 7.881,65 0,1% 46.831,94 1,1% 56.239,65 2,8%De Hotelaria 9.808,86 0,1% 198.087,44 4,5% 35.541,55 1,7%Outro 4.355,55 0,1% 7.848,04 0,2% 16.145,28 0,8%
Equipamento de Transporte 0,0% 0,0% 0,0%Ferramentas e Utensílios de Desgaste Rápido 421,52 0,0% 1.648,22 0,0% 0,0%Equipamento Administrativo 36.028,43 0,5% 16.566,43 0,4% 25.954,28 1,3%Equipamento Informático 43.972,78 0,6% 64.634,39 1,5% 670.420,01 32,9%Taras e Vasilhame 0,0% 0,0% 0,0%Outras 0,00 0,0% 47.267,38 1,1% 47.189,96 2,3%Imobilizado em Curso 7.179.416,28 92,2% 1.901.384,11 43,4% 134.690,40 6,6%Imobilizado Incorpóreo 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0%
Despesas de Instalação 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0%Despesas de Investigação e Desenvolvimento 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0%Total do Investimento 7.788.618,62 100,0% 4.383.697,94 100,0% 2.038.015,60 100,0%
201420132012Investimento
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do Investimento Corpóreo está relacionada com a dotação de equipamentos do Novo Hospital de Amarante (991,6 m.€). Gráfico 8: Estrutura dos Investimentos Realizados (2014)
No quadro que se segue é possível aferir a fonte de financiamento dos investimentos realizados em 2014. Verificamos que os Subsídios de Investimento correspondem a 25,4% do total das fontes de financiamento. Estes subsídios respeitam à verba FEDER relativa ao cofinanciamento dos equipamentos para o Novo Hospital de Amarante contemplados no projeto aprovado no âmbito Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Em Outras Fontes incluímos as ofertas de equipamento efetuadas ao CHTS, EPE (25,3 m.€), bem como, o capital estatutário realizado em anos anteriores para financiamento dos equipamentos do Hospital de Amarante, na parte que respeita à contrapartida nacional.
Quadro 60: Fontes de Financiamento dos Investimentos Realizados (2012, 2013 e 2014)
Imobilizado Corpóreo
93%
Imobilizado em Curso7%
Valor Peso % Valor Peso % Valor Peso %Autofinanciamento 3.570.023,18 45,8% 1.687.112,55 38,5% 1.021.116,36 50,1%Subsídios de Investimento 1.267.790,17 16,3% 1.278.823,42 29,2% 517.461,93 25,4%Aumentos de Capital 0,0% 0,0% 0,0%Outras Fontes 2.950.805,27 37,9% 1.417.761,97 32,3% 499.437,31 24,5%Total do Investimento 7.788.618,62 100,0% 4.383.697,94 100,0% 2.038.015,60 100,0%
2012 2013 2014Financiamento do Investimento
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Gráfico 9: Estrutura das Fontes de Financiamento dos Investimentos Realizados (2014)
O custo total do investimento aprovado pelo ON.2 – Programa Operacional do Norte, para o projeto “Unidade Hospitalar de Amarante” foi de € 31.715.633. Este projeto foi cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), em cerca de 52,2% do total do investimento elegível. O valor do Investimento aprovado encontra‐se repartido pelas seguintes componentes de Investimento:
Quadro 61: Componentes do Investimento do Novo Hospital de Amarante
Em 2014 a realização deste projeto foi de 3,1%, incluindo despesas com equipamentos e com o plano de comunicação. A execução de 2014 incorpora o valor de €160 relativo a despesas não elegíveis. Em 31/12/2014 as despesas acumuladas com o NHA ascenderam a 33.435,1 m.€, sendo o montante elegível de 31.506,1 m.€. A maioria das despesas não elegíveis prende‐se com a empreitada (erros e omissões e trabalhos a mais) e com custos acrescidos com a fiscalização da obra. Tais despesas não foram aceites como investimento elegível para efeitos de financiamento pelo ON.2, por não terem sido previstas em sede de candidatura. Para efeitos de cálculo das taxas de execução anual consideraram‐se a totalidade dos investimentos, quer os elegíveis quer os não elegíveis. Este projeto teve o seu término a 30/06/2014, encontrando‐se pendente a avaliação do Relatório de Execução Final por parte de Entidade Coordenadora para efeitos de fecho de contas.
Autofinanciamento50%
Subsídios de Investimento
25%
Aumentos de Capital0%
Outras Fontes25%
Componentes do Investimento do Novo Hospital de Amarante
Valor*
Construção 25.472.888,08 €
Serviços ‐ Honorários Projeto Técnico 1.149.077,76 €
Serviços ‐ Fiscalização e Assistência Técnica 610.323,82 €
Equipamentos ‐ De Informática, Administrativo e Básico 4.350.000,00 €
Serviços ‐ Estudos técnicos Específicos 133.343,50 €
Total Elegível Aprovado 31.715.633,16 €
De acordo com a tipo logia de componentes de Investimento do ON.2*Valores alterados face à proposta inicial, de acordo com a reprogramação aprovada em maio de
2014. O to tal do investimento fo i reduzido em €2.528.104,84
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Quadro 62:ProjetosCofinanciados pelo FEDER
Valor
Peso face ao total do
Investimento %
Valor
Peso face ao total do Inv. %
Valor
Peso face ao total do Inv. %
Valor
Peso face ao total do Inv. %
Valor
Peso face ao total do Inv. %
Valor
Peso face ao total do Inv. %
Valor
Peso face ao total do Inv. %
Valor
Peso face ao total do Inv. %
Valor
Peso face ao total do Inv. %
Unidade Hospitalar de Amarante 31.715.633,16 100,0% 16.555.491,86 52,2% 1.069.930,49 3,4% 3.718.365,20 11,7% 8.039.039,32 25,3% 12.931.069,19 40,8% 4.193.280,14 13,2% 2.491.679,93 7,9% 991.773,48 3,1%
31.692.269,66 99,9% 16.543.296,11 52,2% 1.069.930,49 3,4% 3.710.202,80 11,7% 8.037.359,32 25,4% 12.926.069,24 40,8% 4.189.889,03 13,2% 2.486.735,33 7,8% 991.588,98 3,1%
Plano de Comunicação* 23.363,50 0,1% 12.195,75 52,2% 0,00 0,0% 8.162,40 34,9% 1.680,00 7,2% 4.999,95 21,4% 3.391,11 14,5% 4.944,60 21,2% 184,50 0,8%
* Despesas correntes.
Edifício e Outras Construções e Equipamentos
Projetos Cofinanciados QREN
Investimento Total Aprovado (de acordo com a
reprogramação de maio de 2014)
Financiamento Aprovado FEDER
Investimento Total 2011
Investimento Total 2010
Investimento Total 2008
Investimento Total 2009
Investimento Total 2014
Investimento Total 2013
Investimento Total 2012
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XII. INOVAÇÃO
O CHTS, EPE empenha‐se na inovação dos seus sistemas e equipamentos, considerada como um dos pilares fundamentais de criação de vantagens competitivas, através da implementação de processos tecnologicamente novos e pelo aperfeiçoamento da tecnologia existente. Em 2014, os principais projetos de inovação trabalhados pelo CHTS, EPE foram:
a. INFRAESTRUTURA DE DATACENTER: Reforço de Infraestrutura de Datacenter, designadamente: Aquisição de novos componentes de HW e
Serviços de Suporte para melhoria de performance dos sistemas em exploração;
b. ARQUITETURAS E GESTÃO DE BASES DE DADOS: Implementação da nova versão ASIS; Reforço da capacidade de armazenamento Storage para servir principalmente PACS; Implementação da Arquitetura de suporte ao Projeto SIVIDA; Aumento de disponibilização do serviço de Internet do CHTS (nova máquina SQUID); Disponibilização de novas máquinas para servir projeto SCLINICO; Implementação de nova solução de antivírus (SOPHOS); Disponibilização de novo servidor para servir projeto MOBILWAVE; Desenvolvimento de módulo para o SCLINICO para registo e levantamento estatístico do serviço
Unidade de Cuidados Intermédios do Servio de Urgência (UCIPSU); Desenvolvimento de módulo administrativo para gerir as notícias de nascimento enviadas para os
Centros de Saúde.
c. GESTÃO DE PARQUE TECNOLÓGICO: Plano de manutenção e Upgrade dos PC’s ALERT, designadamente:
Verificação dos pontos críticos: Testes à unidade de disco rígido, com verificação do estado e substituição em caso de não conformidade;
Verificação das motherboards, e sua substituição em caso de não conformidade; Upgrade de memória aos postos de trabalho sinalizados;
Apoio à Equipa de Prevenção: Plano de substituição imediata de Postos ALERT: Stock permanente de PCs ALERT, para imediata substituição em caso de avaria ou funcionamento deficiente;
Stock permanente de monitores TOUCH, para imediata substituição em caso de avaria ou funcionamento deficiente;
Segurança: Instalação do novo antivírus SOPHOS e monitorização dos postos de trabalho via Consola;
d. GESTÃO DE PROJETOS DE IT:
Na Área Tecnológica IT: RT: Customização da Ferramenta de Gestão de pedidos ao SI com o objetivo de obtenção de melhores indicadores de gestão de serviços de IT em 2014;
GESTÃO DE ACESSOS: Criação de software de gestão de utilizadores; SEGURANÇA: Portal de gestão de Senhas e de segurança; SEGURANÇA: Substituição do AV / Substituição do Trend Micro OfficeScan pelo SOPHOS; TELECOMUNICAÇÕES: Implementação da solução VoIP Vodafone no CHTS;
Na Área Clínica:
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AIDA: Alargamento do Processo Clínico na Área dos MCDTs; HEPIC: Controle de Infeções; Arranque em produção do HEPIC; Integração com CLINIDATA XXI ao nível dos resultados das análises; Integração com SONHO – episódios dos vários módulos, cirurgias, informação demográfica, etc; Integração com SAPE – intervenções e administrações de medicamentos; SiiMA RASTREIOS; PLANO DE CUIDADOS: Upgrade no plano de cuidados com integração da requisição de MCDT's de internamento;
FILAS: Expansão do Projeto Filas de Espera ao Serviço de MFR na USG; TELECONSULTA: Reativação do Projeto Teleconsulta / Centros de Salde; PACS: Integração de Exames de Ressonância Magnética no PACS e RIS do CHTS com Clinica Radelfe;
PACS: Envio de exames de TAC para teleradiologia e integração dos relatórios no RIS do CHTS com a Clinica IMI;
Implementação do registo da Lista de Verificação da CIRURGIA SEGURA;
Outras Áreas de Intervenção: Controle de gestão, nomeadamente:
Disponibilização de novos mapas estatísticos; Mapas de controlo de consultas/exames realizados na área de Oftalmologia; e Mapas de apoio ao controlo das consultas em âmbito da Consulta a Tempo e Horas (CTH).
FHS‐ Faturação Hospitalar às Seguradoras; MONITORIZAÇÃO DAS PRESCRIÇÕES, designadamente:
Implementação da Solução PLHDOC; Monitorização das prescrições de medicamentos em unidose e retorno da informação aos médicos; e
Implementação de Solução de envio automático de e‐mails trimestral, com a informação de análises requisitadas por médico.
Disponibilização de um formulário online que permita a inscrição de enfermeiros numa base de dados para a BOLSA DE ENFERMAGEM do CHTS, EPE.
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XIII. COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
Em 2014, além do trabalho de comunicação interna e da promoção da imagem da instituição junto da comunicação social, o Serviço de Relações Públicas e Comunicação promoveu várias acções de promoção da saúde, como as comemorações do Dia Nacional do Doente Coronário e o Dia da Diabetes, iniciativas que contaram com a participação de alunos das escolas da região. O SRPC foi responsável pela organização das festas de Natal dos Utentes, em Penafiel e Amarante, além da organização do Concurso de Decorações de Natal, tendo apoiado, também a realização de vários eventos em parceria com outros serviços. Entre as principais ferramentas de comunicação do CHTS destacam‐se as seguintes:
a. LINHA DO UTENTE Em 2014, notou‐se um crescimento de cerca de 19 por cento no que se refere às solicitações através da Linha do Utente, seja por telefone ou e‐mail, num total de 3 293, além de vários atendimentos presenciais tendentes à resolução de problemas e encaminhamento dos utentes dentro da instituição.
b. POSTOS DE ATENDIMENTO E INFORMAÇÃO AO PÚBLICO
O serviço de informações a visitantes e utentes apresenta‐se como o principal interlocutor do CHTS, EPE tendo‐se registado, de janeiro a dezembro de 2014, 370 269 visitas, o que se traduz numa média de 30 856 visitantes/mês e 1014/dia.
c. CAMPANHAS DE SAÚDE / EVENTOS
Em 2014, o CHTS, EPE fez a promoção e divulgação de várias iniciativas de cariz científico, institucional e social, dinamizadas pelos serviços do CHTS,EPE que se traduziram em cerca de 500 notícias, em meios de comunicação regional e nacional e nos seus diversos formatos: imprensa, rádio, televisão e Internet. Neste âmbito, destacamos ainda a realização das Festas de Natal dos Utentes e as comemorações do Dia da Diabetes e Dia Nacional do Doente Coronário.
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Fotografia 1: Campanha de Saúde
d. PRODUÇÃO GRÁFICA Em 2014, registou‐se uma grande atividade ao nível da conceção e produção gráfica, destacando‐se a produção de folhetos, cartazes e material de educação para a saúde, tendo‐se procedido, também à reformulação dos vários impressos internos em circulação na instituição. Imagem 2: Produção Gráfica 2014
e. CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS
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Em 2014, procedeu‐se à atualização de conteúdos do Hospital TV, canal de televisão interno do CHTS, além da produção de conteúdos próprios para apresentação em eventos científicos, o que se traduziu em cerca de 200 novos conteúdos.
f. PÁGINA INSTITUCIONAL DO CHTS NA INTERNET
Gerida pelo SRPC e agrupando informação sobre os serviços da instituição, concursos públicos e outras utilidades para utentes e funcionários, a página institucional do centro hospitalar serve ainda como veículo de notícias sobre as acções e campanhas desenvolvidas nas unidades do centro hospitalar, bem como para a divulgação de temas relacionados com a promoção da saúde. No final deste ano, a página registava perto de 2,6 milhões de visitas (2 570 060). Imagem 3: Site do CHTS, EPE
g. COMUNICAÇÃO INTERNA
Um dos meios de comunicação interna utilizados é a Infonet – o site interno do CHTS – considerada uma ferramenta importante na rotina diária de todos os colaboradores na medida em que permite o acesso a diversa informação: normas de procedimentos técnicos, alertas, documentos, contactos internos, vídeos formativos, entre outras. Além disto, reúne numa única plataforma todas as aplicações informáticas em utilização no CHTS (SONHO, SAM, SAPE, ALERT, etc.). No contexto dos mecanismos utilizados de comunicação interna, evidenciamos, também, o Boletim inFORMA, que é agora entregue a todos os colaboradores por via informática.
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Imagem 4: Boletim Informa do CHTS, EPE
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XIV. DESEMPENHO ECONÓMICO‐FINANCEIRO
14.1. NOTA INTRODUTÓRIA
A análise dos indicadores apresentados traduz os resultados atingidos pelo Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E.P.E. (CHTS, EPE) no exercício de 2014. A sua leitura deve ser complementada com as Demonstrações Financeiras e respetivo Anexo, incluídas no presente Relatório. O Despacho n.º 1507/2014 de 16/01, publicado no Diário da República 2.ª série, n.º 21 de 30/01 estabelecia que a adoção do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) teria início com a apresentação das contas do exercício de 2014. No entanto, e de acordo com as razões explanadas no Despacho n.º 3016‐A/2015 de 23/03, entenderam os Ministérios da Finanças e da Saúde que a adoção do SNC possa ocorrer com a apresentação das contas do exercício de 2015. Face ao exposto, as contas deste Centro Hospitalar serão apresentadas em POCMS. O CHTS, EPE foi criado por força do DL 326/2007 de 28/09 pela fusão dos Hospitais Padre Américo e São Gonçalo, com efeitos a partir do dia 1 de Outubro. Os mapas financeiros incluem os dados relativos aos últimos três exercícios.
14.2. SITUAÇÃO ECONÓMICA 14.2.1. RESULTADOS O Resultado Líquido obtido pelo CHTS, EPE foi negativo (‐3.526,0 m.€), tendo sofrido uma melhoria face a 2013. O Resultado Líquido aumenta cerca de 42,4% devido ao aumento de 22,4% no Resultado Operacional e ao aumento de 399,0% no Resultado Extraordinário.
Quadro 63: Demonstração de Resultados (2012, 2013 e 2014)
m€
Valor %
Proveitos Operacionais 74.710,9 74.277,4 75.189,9 433,5 0,6%
Custos Operacionais 79.903,0 80.965,0 81.756,1 ‐1.062,1 ‐1,3%
Resultado Operacional ‐5.192,1 ‐6.687,6 ‐6.566,2 1.495,6 22,4%
Proveitos Financeiros 293,5 318,5 372,7 ‐25,1 ‐7,9%
Custos Financeiros 8,9 10,0 18,8 ‐1,1 ‐10,9%
Resultado Financeiro 284,5 308,5 354,0 ‐24,0 ‐7,8%
Proveitos Extraordinários 2.402,0 1.694,8 1.163,7 707,2 41,7%
Custos Extraordinários 993,6 1.412,5 447,4 ‐418,9 ‐29,7%
Resultado Extraordinário 1.408,4 282,3 716,3 1.126,1 399,0%
Imposto Sobre o Rendimento 26,9 20,1 21,6 6,8 33,6%
Resultado Líquido do Exercício ‐3.526,0 ‐6.117,0 ‐5.517,5 2.591,0 42,4%
Cash ‐ Flow 1.718,3 ‐495,4 185,2 2.213,6 446,9%
EBITDA 52,2 ‐1.066,0 ‐863,4 1.118,2 104,9%
2012201320142014/2013
Demonstração de Resultados
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O cash‐flow apurado foi de 1.718,3 m.€, como se pode verificar pela análise da tabela anterior, representando um acréscimo de 446,9% face a 2013. O EBITDA aumentou 104,9%. O EBITDA de 2014 deve ser analisado com alguma cautela uma vez que a decisão do Tribunal Constitucional (TC) proferida em maio de 2014 sobre a inconstitucionalidade dos cortes salariais previstos na Lei do Orçamento de Estado para 2014 (LOE 2014), assim como a decisão do Governo sobre a reintrodução, a partir de setembro, de novos cortes (inferiores aos inicialmente previstos na LOE 2014), penalizou a rubrica de custos com pessoal. Estima‐se que a rubrica de pessoal se encontre agravada em cerca de 1,5 M.€, face à situação da não inconstitucionalidade dos cortes constantes na LOE para 2014. O impacto global nos custos com pessoal foi de cerca de 1,9 M.€. No entanto parte desse agravamento no custo, 364 m.€, estárefletido numa conta POCMS 697 por dizer respeito à insuficiência de estimativa do mês férias, subsídio de férias e respetivos encargos efetuada em 2013, pelo que não está a afetar o EBITDA. Conforme informação do Exmo. Sr. Secretário de Estado da Saúde, os adiantamentos que foram efetuados pela ACSS para fazer face a este aumento nos custos com pessoal não previsto em sede de orçamento seriam formalizados, até ao final do ano de 2014, numa Adenda ao Contrato Programa, pelo que deveriam ser considerados como proveitos. Desta forma os resultados do exercício não seriam penalizados. A ACSS procedeu ao cálculo do valor que o CHTS, EPE teria direito devido às suspensões dos cortes salariais nos meses de junho a agosto, assim como à reintrodução, em setembro, de novos cortes com um menor impacto em termos de redução de gastos. O valor apurado pela ACSS (cerca de 156 mil euros) é manifestamente inferior ao apurado pelo CHTS, pelo que o mesmo já foi contestado, não tendo o CHTS, EPE, até ao fecho das contas obtido qualquer resposta. Se expurgássemos das contas de 2014 o efeito deste agravamento de custos, assim como o valor de convergência recebido, o EBITDA apresentaria um valor na ordem dos 1,4 milhões de euros. Também o EBITDA de 2013 foi penalizado. O Acórdão n.º 187/2013 de 22/04 do TC veio repor o subsídio de férias. O impacto nos custos com pessoal foi de cerca de 2,2 M.€, não tendo sido atribuída ao CHTS, EPE qualquer verba a título de convergência para atenuar o impacto desse aumento de custos. Se expurgássemos esse efeito, o EBITDA de 2013 teria apresentado um valor na casa dos 1,1 M.€. Gráfico 10: Cash‐Flow e suas Componentes (2012, 2013 e 2014)
14.2.2. RESULTADO OPERACIONAL
O Resultado Operacional obtido pelo CHTS, EPE, em 2014, foi de ‐5.192,1 m.€, enquanto que em 2013, registou um valor de ‐6.687,6 m.€, traduzindo‐se numa melhoria de 22,4%. Podemos destacar algumas situações com impacto ao nível do Resultado Operacional:
Suspensão dos cortes salarias constantes na LOE 2014 no período entre junho e setembro. Aplicação a partir de meados de setembro dos cortes salariais em moldes iguais aos aplicados em 2013;
Redução de 2,7% nos fornecimentos e serviços externos; Forte redução ao nível da constituição de provisões (‐39,8%); Analisando as contas POCMS 61+62+64, verificamos que, no seu conjunto, as mesmas diminuem
cerca de 0,9% face ao ano anterior (‐683,4 m.€);
‐8.000.000 €
‐6.000.000 €
‐4.000.000 €
‐2.000.000 €
0 €
2.000.000 €
4.000.000 €
6.000.000 €
Cash‐Flow Resultados Líquidos Amortizações Provisões
2014 2013 2012
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Os proveitos operacionais aumentam cerca de 0,6%, sendo a rubrica de subsídios à exploração que mais contribuiu para este aumento.
14.2.3. PROVEITOS OPERACIONAIS
As vendas registaram um acréscimo de 14,3% face a 2013. Nesta rubrica são registados, essencialmente, os medicamentos de cedência hospitalar faturados à Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) e a outras entidades não SNS. Assiste‐se a um crescimento de 0,1% no valor global da rubrica prestação de serviços. A maior parte de valor registado relativamente à prestação de serviços SNS teve como suporte o mapa SICA “Estimativa de Proveitos”. Este mapa reflete a valoração da produção SNS (Base + Adicional/Marginal), tendo em conta os valores de produção carregados pelo nosso Serviço de Planeamento e Apoio à Gestão. De acordo com o ofício n.º 269/2015/DPS/ACSS de 19/01/2015, foi emitida uma fatura com data de 31/12/2014 considerando o valor acumulado constante no Relatório Estimativa de Proveitos referente ao mês de dezembro (incluído a verba de convergência atribuída para fazer face ao aumento dos custos com pessoal em virtude da decisão do Tribunal Constitucional sobre a inconstitucionalidade dos cortes de vencimento constantes na LOE 2014). No que respeita aos Incentivos Institucionais, os mesmos foram estimados tendo em conta quer os valores constantes no Relatório Índice de Desempenho Global extraído da Plataforma SICA quer valores por nós calculados para os indicadores que ainda não se encontravam apurados na referida plataforma ou que, embora estivessem apurados, divergiam dos nossos. Assiste‐se a um decréscimo ma prestação de serviços SNS de 0,2% face ao período homólogo. O preço unitário por GDH desceu 1% face ao ano anterior e nas restantes linhas de produção os preços foram reduzidos em cerca de 4%. O preço dos dias de internamento de doentes crónicos desceu quase 50%. Não obstante o acima referido, e dado o aumento do Índice Case‐Mix (ICM), à exceção do ICM do GDH médico de ambulatório, em que houve uma ligeira descida, os preços “finais” (ICM*Percentagem de Doentes Equivalentes*Preço Unitário) acabaram por aumentar face a 2013. No internamento, ao nível cirúrgico o aumento de preço foi de cerca de 5,3%, enquanto que ao nível médico foi de 6,9%. No que respeita ao ambulatório, a nível cirúrgico o aumento de preço foi de 6,3%, já ao nível médico assistiu‐se a uma quebra no preço de 6,0%. Em novembro o CHTS, EPE já havia ultrapassado as quantidades contratualizadas nas seguintes linhas de produção: Primeiras consultas com origem nos Cuidados de Saúde Primários; Internamento – GDH cirúrgicos urgentes; Dias de internamento de doentes crónicos (psiquiatria); Urgências (Médico – Cirúrgica e Básica); Ambulatório – GDH médicos; Outras sessões de hospital de dia; VIH/SIDA; Visitas domiciliárias; Diagnóstico pré‐natal; Consultas de apoio à fertilidade e Medicamentos de cedência hospitalar em ambulatório. Várias linhas de produção apresentaram execução, em novembro, superior a 91,7%. Tal situação implicou que até ao final do exercício muita da produção não fosse remunerada de acordo com o preço base. É de salientar que, devido a restrições orçamentais da ARSN, as quantidades propostas para a contratualização de 2014 tiveram que ser reajustadas nas seguintes linhas de produção: Consulta, Internamento (GDH médico e GDH cirúrgico Programado); GDH cirúrgicos de ambulatório, Medicamentos de cedência hospitalar em ambulatório, VIH/SIDA, Internos e Incentivos institucionais. Esta redução visou dar cumprimento ao ofício n.º 9282 de 09/04/2014 da ARSN, no qual era solicitada uma redução dos proveitos decorrentes do Contrato Programa (CP) em 3,21% face ao valor do CP de 2013. Uma vez que se verificou melhoria do ICM, para cumprir com a restrição imposta, tiveram que se reduzir as quantidades ao nível do Internamento face ao CP de 2013.
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Quadro 64: Prestação de Serviços SNS 2014
O valor do CP de 2014, excluindo o valor atribuído a título de convergência, ascendeu a 69.759.076 o que significa que a execução financeira estimada ronda os 99,4%. A faturação não SNS regista um acréscimo de 7,0% face a 2013. No internamento verifica‐se uma quebra de 17,4% que mais que foi compensada pelo aumento de 42,7% ao nível da urgência e pelo aumento de 237,1% nos meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT). Este último aumento deve‐se ao facto de a partir de janeiro de 2014, os MCDT realizados na urgência passarem a ser faturados. Em 2013 não havia lugar a essa faturação, apenas se faturava o episódio de urgência A rubrica de taxas moderadoras apresenta um crescimento de 4,5% Regista‐se, face a 2013, um acréscimo de 25,1% nos outros Proveitos Operacionais (subsídios à exploração, receitas suplementares e outros proveitos operacionais). Verifica‐se um aumento nos subsídios à exploração de 186,6% face a 2013 que se prende, essencialmente, com o registo em proveito do montante de €297.233 recebidos do IEFP, no âmbito dos estágios profissionais em curso no CHTS, EPE. O montante recebido a título de adiantamento ascendeu a €362.797, no entanto, os encargos elegíveis com os estagiários ascenderam a €297.233 pelo que a diferença foi registada como proveitos diferidos, uma vez que a mesma se destina ao financiamento de custos a incorrer no ano de 2015. Os Proveitos suplementares aumentam 54,8%, devido, em parte, à faturação dos encargos com eletricidade e gás, respeitante ao ano de 2012 (€40.427), à empresa fornecedora de refeições. A conta de Outros proveitos e ganhos operacionais reduz de 12,7% face ao ano anterior. A maior variação ocorreu ao nível da conta POCMS 768 onde é registado o proveito variável relacionado com o contrato de concessão da Farmácia do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (comissão sobre as vendas do ano). Face a 2013, este proveito diminui cerca de 128,5 m.€ devido à quebra no volume de negócios da Farmácia e ao término do contrato que ocorreu em meados de agosto.
€
Em valor Em %
Total Proveitos Contrato Programa 69.505.394,11 69.636.233,48 ‐130.839,37 ‐0,2%
Produção Base (Faturada + Estimada) 64.095.759,59 65.094.777,53 ‐999.017,94 ‐1,5%
Internato Médico Estimado 1.105.072,56 996.555,40 108.517,16 10,9%
Medicamentos de Cedência Hosp. em Amb. Estim 445.340,00 712.674,48 ‐267.334,48 ‐37,5%
Produção Adicional/Margina l Estimada 460.303,44 94.420,94 365.882,50 387,5%
Incentivos Insti tucionais Estimados 3.242.555,52 2.737.805,14 504.750,38 18,4%
Convergência 156.363,00 0,00 156.363,00
Descrição 2014Desvio Face a 2013
2013
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Quadro 65: Proveitos Operacionais (2012, 2032 e 2014)
14.2.4. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR ATIVIDADE
O gráfico apresentado evidencia a estrutura da Prestação de Serviços no exercício de 2014, verificando‐se que o Internamento, a Urgência, a Consulta Externa, representam no seu conjunto cerca de 80% da faturação global.
Gráfico 11: Prestação de Serviços por Linha de Produção 2014
m€
Valor %
Receitas de Exploração 73.401,9 73.231,0 72.934,0 171,0 0,2%
Vendas 782,6 684,6 588,8 98,0 14,3%
Prestações de Serviços 72.619,4 72.546,4 72.345,2 72,9 0,1%
Internamento 38.573,8 37.304,4 34.593,8 1.269,4 3,4%
Urgência 7.996,9 9.256,7 9.701,1 ‐1.259,8 ‐13,6%
Consulta Externa 11.830,3 12.386,1 12.940,7 ‐555,8 ‐4,5%
GDH de Ambulatório 6.053,5 5.729,8 9.293,5 323,6 5,6%
Hospital de Dia 491,7 482,9 721,5 8,8 1,8%
MCDT`s 300,3 89,1 124,8 211,2 237,1%
Taxas Moderadoras 1.310,1 1.254,0 1.178,1 56,1 4,5%
Outros Serviços 6.062,7 6.043,3 3.791,7 19,4 0,3%
Outros Proveitos Operacionais 1.308,9 1.046,4 2.255,9 262,5 25,1%
Subsídios à Exploração 421,5 147,1 14,9 274,4 186,6%
Receitas Suplementares 233,9 151,1 223,4 82,8 54,8%
Outros Proveitos Operacionais 653,5 748,2 2.017,6 ‐94,7 ‐12,7%
74.710,9 74.277,4 75.189,9 433,5 0,6%
2014/20132012Proveitos Operacionais 2013
TOTAL
2014
0,4%
0,7%
1,8%
8,3%
8,3%
11,0%
16,3%
53,1%
MCDT`s
Hospital de Dia
Taxas Moderadoras
GDH de Ambulatório
Outros Serviços
Urgência
Consulta Externa
Internamento
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14.2.5. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR ENTIDADE RESPONSÁVEL
A prestação de serviços SNS reduziu 0,2% e a faturação não SNS aumentou 7,0% pelos motivos já atrás referidos.
Gráfico 12: Evolução da Prestação de Serviços por Entidade (2012, 2013 e 2014)
Quadro 66: Custos Operacionais (2012, 2013 e 2014)
2014 2013 2012
69.505.394 € 69.636.233 € 68.954.164 €
3.113.956 € 2.910.171 € 3.391.077 €
Prest.Serviços SNS Prest. Serviços não SNS
m€
Valor %
Custos das Matérias Consumidas 15.409,1 15.385,8 15.628,7 23,4 0,2%
Produtos Farmacêuticos 8.995,5 8.989,6 8.897,3 6,0 0,1%
Material de Consumo Clínico 5.612,6 5.667,0 5.993,2 ‐54,4 ‐1,0%
Outro Material de Consumo 801,0 729,3 738,2 71,7 9,8%
Fornecimentos e Serviços Externos 15.010,1 15.419,7 16.123,9 ‐409,5 ‐2,7%
Custos com Pessoal 44.047,6 44.344,8 44.088,3 ‐297,3 ‐0,7%
Remunerações 33.061,1 33.892,5 33.470,0 ‐831,4 ‐2,5%
Trabalho Extraordinário 2.125,1 2.309,4 3.257,2 ‐184,3 ‐8,0%
Outros Encargos 8.861,4 8.142,9 7.361,1 718,5 8,8%
Outros Custos Operacionais 5.436,1 5.814,8 5.915,2 ‐378,6 ‐6,5%
Amortizações 4.321,7 4.090,1 1.436,8 231,6 5,7%
Provisões 922,6 1.531,5 4.265,9 ‐608,9 ‐39,8%
Outros Custos Operacionais 191,8 193,1 212,5 ‐1,3 ‐0,7%
79.903,0 80.965,0 81.756,1 ‐1.062,1 ‐1,3%
2014/20132012
TOTAL
Custos Operacionais 20132014
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14.2.6. CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS No período em análise assiste‐se a um aumento nos consumos de 0,2%. Em termos absolutos, foram as rubricas de medicamentos e de material de manutenção e conservação que mais contribuíram para este aumento registando, face ao ano anterior, um acréscimo na ordem dos 1,2% e 61,9% respetivamente. Parte do aumento na rubrica de medicamentos é explicada pelo crescimento dos medicamentos dispensados em ambulatório. Importa referir que os consumos de medicamentos incorporam um montante próximo dos 300 m.€ relativo a rappel que não tinha sido emitido em devido tempo por alguns fornecedores, no âmbito do acordo celebrado para os anos de 2012 e 2013 entre o Ministério da Saúde e a APIFARMA. Se expurgássemos esse efeito, a rubrica de medicamentos apresentaria um incremento na ordem dos 5,4%. A rubrica de material de conservação e reparação regista um forte aumento, que se deve em grande parte ao facto de o CHTS, EPE estar a assegurar internamente a manutenção de alguns equipamentos que até então era efetuada por uma empresa externa. Destacam‐se os decréscimos de 17,8% no consumo de outros produtos farmacêuticos. O material de consumo clínico apresenta uma redução na ordem dos 1,0%.
14.2.7. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS
A redução de 2,7% na conta POCMS 62 é justificada pelos decréscimos de 1,0% e 3,2% nas rubricas de subcontratos e fornecimentos e serviços, respetivamente. Os subcontratos apresentam um decréscimo de 1,0% face a 2013, sendo de referir as seguintes situações:
Ao nível dos subcontratos efetuados em entidades SNS destaca‐se o registo de €40.789 na rubrica “outros internamentos”, tendo diminuído cerca de 45,5% face ao ano anterior. Dada a lista de espera para intervenções cirúrgicas em determinadas valências ser bastante grande, acarretando tempos de espera superiores ao desejado, foi dada possibilidade aos doentes inscritos na lista de espera do CHTS, EPE de realizar as cirurgias em entidades com protocolo com a ARS/ACSS. Essas intervenções são faturadas ao CHTS, EPE. Apesar de este facto provocar um aumento nos custos, as mesmas serão faturadas, no âmbito do Contrato Programa, pelo que o impacto nas contas será nulo. Convém referir que estão a ser tomadas medidas para reduzir o número de intervenções realizadas no exterior;
Diminuição de 9,2% nos meios complementares de diagnóstico efetuados em entidades não SNS. Esta diminuição resulta, essencialmente, da mudança de fornecedor ao nível da telerradiologia, tendo permitido uma poupança face ao ano anterior na ordem dos 130 m.€. O caderno de encargos do novo concurso estipulou condições mais vantajosas para o CHTS, EPE;
No que respeita à Anatomia Patológica, registou‐se um aumento na ordem dos 9,9% devido à realização, em 2014, de uma série de novos exames na área da genética clínica. Estes exames têm custos unitários bastante elevados;
Os meios complementares de terapêutica realizados em entidades não SNS registaram um aumento de 47,3%, essencialmente devido ao aumento de 47,3% na rubrica de cuidados respiratórios domiciliários. Houve um ligeiro aumento do preço a partir de setembro, no entanto o crescimento nesta rubrica prende‐se com um maior número de prescrições. A legislação sobre os cuidados respiratórios domiciliários sofreu alteração tendo sido transferida para os Hospitais a responsabilidade pelas prescrições iniciais;
Diminuição de 7,7% na rubrica Internamentos e transporte de doentes (em entidades não SNS). Esta diminuição está relacionada com o decréscimo de 18,5% ao nível do internamento de psiquiatria. A partir de agosto de 2014 o CHTS deixou de suportar o custo com 16 camas de psiquiatria agudos na Santa Casa da Misericórdia de Amarante. Foram efetuadas obras na Unidade Padre Américo que permitiram passar a acolher esses doentes.
Ao nível dos fornecimentos e serviços a variação é de ‐3,2%, sendo de destacar as seguintes situações:
FS tipo I:
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• A rubrica eletricidade apresenta um decréscimo de 6,3% que se prende, essencialmente, com a tomada de medidas no âmbito da eficiência energética nomeadamente:
o Substituição das iluminarias por outras mais eficientes, sempre que tal se justifique, na UPA;
o Início do processo de substituição de iluminarias por lâmpadas LED em serviços “piloto” na UPA;
o Maior adequação das intervenções técnicas de manutenção e inspeção, no sentido de otimizar a eficiência energética;
o Ajustes de programas horários. Importa ainda referir que pesam nas contas de 2013 mais de 16,5 m.€ de gastos com eletricidade referentes à unidade S. Gonçalo, uma vez que os doentes agudos de psiquiatria ainda estiveram nessa unidade durante o ano de 2013. Os consumos energéticos estão muito associados à sazonalidade, assim como à ocorrência de períodos climáticos muito extremos (verões muito quentes e invernos muito frios);
• A rubrica água apresenta um crescimento de 8,0%, no entanto em termos quantitativos registou‐se uma redução no consumo na ordem dos 3790m3 no conjunto das duas unidades. Ao nível financeiro registou‐se um aumento da tarifa relativa ao saneamento no Município de Penafiel. Em 2013 essa tarifa era de €0,9 e em 2014 foi de €1,30. Assim, o aumento do valor da referida tarifa mais que anulou a redução efetiva no consumo;
• As ferramentas e utensílios de desgaste rápido crescem 431,2% face a 2013, devido sobretudo à aquisição de diversos componentes informáticos para resposta aos requisitos mínimos das diversas aplicações informáticas que entraram em produção no ano de 2014 (PEM – Prescrição Médica Eletrónica; SClínico; RHV; SICC; entre outras) e ainda à aquisição de uma peça para incorporação numa incubadora (€6.985);
• As rendas e alugueres apresentam um desvio negativo de 23,8%. Pesam nas contas de 2013 três meses de renda do edifício S. Gonçalo, unidade encerrada em março de 2013.
FS tipo II: • Assiste‐se a uma diminuição de 12,1% na rubrica de honorários. Esta variação deve ser
analisada juntamente com a variação verificada na rubrica de trabalhos especializados – serviços técnicos de recursos humanos, uma vez que se trata do mesmo tipo de serviços prestados.
FS tipo III: • A rubrica de conservação e reparação apresenta um aumento de 11,5%. Este aumento é
explicado pelo crescimento de 99,7% no que respeita à conservação e reparação de equipamentos, com um aumento em termos absolutos acima dos 100 m.€. Os equipamentos da Unidade Padre Américo estão a ficar obsoletos, tendo muitos deles já ultrapassado a “vida útil”. Acresce que, fruto dos constrangimentos financeiros existentes, os equipamentos não estão a ser substituídos ao ritmo que seria desejável, acarretando gastos elevados ao nível das reparações;
• Diminuição de 54,5% na rubrica de publicidade e propaganda que se deveu, em parte, ao registo, em 2013, de despesas relacionadas com o Plano de Comunicação do Hospital de Amarante (€4.945). Em 2013 verificou‐se um grande volume de publicações de anúncios de concursos (sobretudo relacionados com as aquisições de equipamentos para o Hospital de Amarante);
• A limpeza higiene e conforto regista um acréscimo de 8,1%. Em 2014 o fornecedor deste serviço alterou devido a novo concurso público;
• A rubrica vigilância e segurança diminui 8,5%. Em 2013 o contrato da segurança apresentou o valor de €38.771/mês até maio; €40.108/mês até outubro; a partir de novembro e fruto de um concurso público lançado, o valor passou a ser de €35.301/mês. Este valor manteve‐se até meados de 2014, sendo que o valor mês passou para €37.878 em virtude do acréscimo de mais um posto de vigia na Unidade de Amarante. Em 2013 foram contabilizadas, em março, horas extra prestadas pela empresa de segurança devido às obras no Serviço de Urgência da Unidade Padre Américo;
• Na rubrica alimentação assiste‐se a um acréscimo de 2,4%: • Verifica‐se um decréscimo de 14,5% na lavandaria. De notar que a empresa “SUCH”, que
assegura os serviços de lavandaria, alimentação e outros, aplica descontos nas
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faturastendo em conta o valor pago de quotas de associado. Uma grande parte da variação das rubricas mencionadas acima é justificada pela aplicação de montantes diferentes de descontos nos dois períodos;
• Os serviços técnicos de recursos humanos registam um decréscimo de 4,7%. Analisando em conjunto as rubricas de honorários e de serviços técnicos de recursos humanos assiste‐se a uma redução na ordem dos 6,8%. A LOE para 2014 estabeleceu valores de redução a aplicar a estas prestações de serviços entre 2,5% e 12% para valores mensais a partir dos 675 euros, sendo a taxa máxima aplicada a partir dos 2.000 euros. Em 2013 essas reduções variavam entre os 3,5% e os 10% para valores mensais a partir de 1.500 euros, sendo que a taxa máxima era aplicada a valores acima dos €4.165. Em 2014 e dada a avaria no angiógrafo, a partir do segundo semestre o CHTS, EPE deixou de suportar os custos com a equipa externa que assegura os serviços de hemodinâmica, representando uma diminuição face a 2013 de mais de 100 m.€.
FSE tipo Outros: • O grande peso desta rubrica resulta do registo das faturas do Instituto Português do
Sangue, relativas a concentrado de eritrócitos e plaquetas. Face a 2013, essa rubrica decresce 8,5%. Esta redução está em parte relacionada com uma redução dos preços destes componentes a partir de maio de 2013 na sequência da publicação da Portaria n.º 163/2013 de 24 de abril.
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Quadro 67: Fornecimentos e Serviços Externos (2013 e 2014)
14.2.8. CUSTOS COM O PESSOAL
Os Custos com o Pessoal ascenderam a 44.047,6 m.€, representando um decréscimo de 0,7% face a 2013, sendo de destacar as seguintes variações:
A remuneração base de pessoal decresce 2,9%. Este decréscimo é fortemente influenciado pela redução de vencimentos aplicada em 2014 (até ao mês de maio) decorrente da LOE 2014. As reduções foram aplicadas sobre os vencimentos antes da redução constante da LOE 2011. No entanto, os cortes de 2014
Em valor Em %62 Fornecimentos e Serviços Externos 15.010.128,68 15.419.650,82 ‐409.522,14 ‐2,7%621 Subcontratos 3.482.144,76 3.516.353,15 ‐34.208,39 ‐1,0%62181 Em entidades do M. Saúde 589.542,84 563.312,65 26.230,19 4,7%621811 Ass is tência ambulatória 93,00 229,90 ‐136,90 ‐59,5%621812 Meios complementares de diagnóstico 510.360,28 423.476,98 86.883,30 20,5%621813 Meios complementares de terapêutica 38.300,39 64.770,75 ‐26.470,36 ‐40,9%621815 Internamentos e transporte de doentes 40.789,17 74.835,02 ‐34.045,85 ‐45,5%621819 Outros trabalhos executados no exterior 0,00 0,00 0,0061289 Em outras entidades 2.892.601,92 2.953.040,50 ‐60.438,58 ‐2,0%621891 Ass is tência ambulatória 2.380,00 1.610,00 770,00 47,8%621892 Meios complementares diagnóstico 1.089.956,88 1.199.986,43 ‐110.029,55 ‐9,2%621893 Meios complementares terapêutica 492.240,80 334.249,94 157.990,86 47,3%621894 Produtos vendidos por farmácias 0,00 0,00621895 Internamentos e transporte de doentes 1.307.990,99 1.416.846,47 ‐108.855,48 ‐7,7%621897 Ass is tência no estrangei ro 33,25 347,66 ‐314,41 ‐90,4%621899 Outros trabalhos executados no exterior 0,00 0,00 0,00622 Fornecimentos e serviços 11.527.983,92 11.903.297,67 ‐375.313,75 ‐3,2%6221 Fornecimentos e serviços I 2.342.321,54 2.453.146,23 ‐110.824,69 ‐4,5%62211 Eletricidade 1.043.636,70 1.113.398,69 ‐69.761,99 ‐6,3%62212 Combustíveis 836.360,08 845.666,31 ‐9.306,23 ‐1,1%62213 Água 238.628,99 220.899,36 17.729,63 8,0%62215 Ferramentas e utens íl ios de desgaste rápido 17.585,14 3.310,45 14.274,69 431,2%62216 Livros e documentação técnica 0,00 65,00 ‐65,00 ‐100,0%62217 Materia l de escri tório 818,39 278,62 539,77 193,7%62218 Artigos para oferta 0,00 0,00 0,0062219 Rendas , alug. e locação eq. Informático 205.292,24 269.527,80 ‐64.235,56 ‐23,8%6222 Fornecimentos e serviços II 1.166.522,95 1.296.914,32 ‐130.391,37 ‐10,1%62221 Despesas de representação 60,61 744,83 ‐684,22 ‐91,9%62222 Comunicação 174.056,09 169.055,59 5.000,50 3,0%62223 Seguros 7.973,54 5.447,82 2.525,72 46,4%62225 Transporte de mercadorias 0,00 0,00 0,0062227 Des locações e estadas 8.288,11 11.756,13 ‐3.468,02 ‐29,5%62229 Honorários 976.144,60 1.109.909,95 ‐133.765,35 ‐12,1%6223 Fornecimentos e serviços III 7.065.156,06 7.116.900,65 ‐51.744,59 ‐0,7%62231 Contencioso e notariado 26.173,56 11.999,99 14.173,57 118,1%62232 Conservação e reparação 1.126.166,72 1.010.195,92 115.970,80 11,5%62233 Publ icidade e propaganda 7.070,48 15.546,02 ‐8.475,54 ‐54,5%62234 Limpeza, higiene e conforto 656.611,20 607.429,60 49.181,60 8,1%62235 Vigi lância e segurança 437.936,46 478.388,20 ‐40.451,74 ‐8,5%622361 Serviços de informática 28.212,00 19.490,50 8.721,50 44,7%622362 Al imentação 1.463.607,87 1.429.779,63 33.828,24 2,4%622363 Lavandaria 408.339,49 477.759,21 ‐69.419,72 ‐14,5%622364 Serviços técnicos de recursos humanos 2.579.374,76 2.705.921,19 ‐126.546,43 ‐4,7%622369 Outros Traba lhos especia l i zados 331.663,52 360.390,39 ‐28.726,87 ‐8,0%6229 Outros fornecimentos e serviços 953.983,37 1.036.336,47 ‐82.353,10 ‐7,9%
Conta POCMS Designação 2014Desvio Face a 2013
2013
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incidiram sobre salários mais baixos (a partir de €675 e a taxa máxima passou a incidir sobre um vencimento inferior (a partir dos €2.000);
Assiste‐se a uma redução nos suplementos de remunerações de 8,7%, devido à diminuição de 8,0% nas horas extraordinárias e de 27,6% nas noites e suplementos. A Lei do Orçamento de estado para 2013 (LOE 2013), estabeleceu novos valores a pagar relativamente ao trabalho extraordinário e aos suplementos (valores mais baixos). Este tipo de abonos é pago com dois meses de atraso, pelo que os efeitos só se refletiram a partir das contas de março. Em 30 de setembro de 2013 foi introduzido o horário de 40 horas para os funcionários em regime de contrato de trabalho em funções públicas, o que também terá influenciado o decréscimo nas rubricas atrás mencionadas;
A rubrica subsídio de férias e natal aumenta 2,4% pelo motivo apresentado na explicação do decréscimo na remuneração base de pessoal;
A rubrica indemnizações apresenta um valor muito elevado em 2014 (€82.106). Este valor corresponde a indemnizações pagas no âmbito do programa de rescisões por mútuo acordo. Este custo foi compensado pelo registo em proveito de igual montante recebido da ACSS;
As pensões registaram um aumento de 235,7% devido ao elevado número de aposentações verificado no ano de 2014 (31 saídas por aposentação, enquanto que em 2013 registaram‐se 16);
Os encargos sobre remunerações aumentaram 3,3%. A justificar este facto está, entre outros, o aumento da taxa de contribuição da entidade patronal para a Caixa Geral de Aposentações que passou de 20% para 23,75%;
A rubrica de estágios profissionais apresenta o valor de €297.233. O CHTS, EPE acolheu a 17/02/2014; 01/04/2014; 16/09/2014; 16/11/2014; 01/12/2014; 16/12/2014 e 22/12/2014, 36; 6; 4; 3; 26; 9 e 3 estagiários, respetivamente, ao abrigo de um programa do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). No período em análise registaram‐se três desistências, pelo que o número de estágios em curso, à data de 31 de dezembro era de 84. Aos estagiários é abonada uma bolsa de estágio e subsídio de refeição, e pago um seguro de acidentes de trabalho. Estes custos serão reembolsados pelo IEFP, gerando uma contrapartida numa rubrica de proveito. Já foi recebida a verba de €362.797 a título de adiantamento.
Os encargos da entidade patronal para a Segurança Social são custo da Instituição e são registados na conta POCMS 645.
No dia 30 de maio de 2014, o Tribunal Constitucional (TC) pronunciou‐se sobre a norma do Orçamento de Estado relativa aos cortes salariais, declarando‐a inconstitucional. Salvaguardando os interesses do País, os cortes salariais foram suspensos, mas apenas a partir da data do Acórdão do TC. Por este facto, a rubrica de custos com pessoal foi penalizada a partir de junho. Em setembro foram reintroduzidos os cortes salariais nos mesmos moldes dos aplicados nos anos de 2011 a 2013 (reduções entre 3,5% e 10% nos vencimentos brutos acima de 1500 euros). Os custos com pessoal, e devido à situação atrás exposta foram penalizados em cerca de 1,9 M,€, dos quais cerca de 364 m.€ estãorefletidos numa conta POCMS 697 – correções de exercícios anteriores por dizerem respeito à insuficiência de estimativa de férias, e subsídio de férias e respetivos encargos sociais efetuada em 2013 e o restante valor está refletido na conta POCMS 64 – custos com pessoal.
14.2.9. OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS
Regista‐se face a 2013 uma diminuição de 6,5% no total dos outros custos operacionais (amortizações, provisões e outros custos operacionais). As amortizações crescem 5,7%. As provisões apresentam um decréscimo de 39,8% pelo seguinte:
Apesar do reforço de €236.386 das provisões para cobranças duvidosas – outras dívidas de terceiros que se deveu essencialmente à constituição de provisões relacionadas com a faturação decorrente do contrato de concessão da Farmácia do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, não houve necessidade de se constituiremprovisões para cobranças duvidosas de clientes e utentes. Em 2014 foi constituída provisão do valor do IVA das faturas emitidas em março de 2014 (€70.295), uma vez que em 2013 já havia sido constituída provisão pelo montante imputado a proveito nesse exercício (a faturação ocorre no mês de março do ano seguinte ao da obtenção dos proveitos). As dívidas da Farmácia têm sido provisionadas a
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Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas
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A diminuição do Imobilizado Líquido deve‐se ao efeito das amortizações do exercício, cujo valor foi substancialmente superior ao investimento realizado no ano. O Ativo Circulante diminui 14,3% devido à redução das disponibilidades em cerca de 5,5 M.€. Importa referir o seguinte: Em finais de 2012 e princípios de 2013, o QREN efetuou adiantamentos no total de 3,1 M.€ no âmbito do projeto de investimento “Unidade Hospitalar de Amarante”. Este projeto foi alvo de um apoio em 52,2% (sobre o total do investimento elegível), tendo sido recebida a verba de 17,0 M.€. (95% do incentivo total aprovado). Foi deliberado pela Comissão Ministerial de Coordenação do QREN, no sentido de acelerar a execução dos investimentos, que os pedidos de pagamento (reembolso) apresentados em 2012 e 2013 (até setembro) fossem reembolsados a uma taxa de 95%, até 95% do fundo aprovado para cada projeto. Ao abrigo desta deliberação, o CHTS, EPE recebeu um montante de 3,1 M.€, que resultou da diferença entre 95% e 52,2% sobre os pedidos de pagamento apresentados em 2012. Este adiantamento veio permitir um reforço de tesouraria no curto prazo. Para que este adiantamento viesse a ser receita efetiva teriam que ser apresentados pedidos de pagamento que justificassem os valores adiantados. Neste momento, já se encontram executados todos os investimentos passíveis de cofinanciamento, uma vez que este projeto teve o seu término em 30/06/2014. Apurada a sua execução, verificou‐se que a realização ficou abaixo do previsto inicialmente em sede de candidatura e, dado o valor adiantado pelo QREN, foi apurado um montante na ordem dos 535 m.€ a devolver. Em dezembro foi já devolvido um montante de cerca de 426 m.€ sendo que o restante será devolvido depois da validação do Relatório Final de Execução pela entidade Coordenadora (ON.2 – O Novo Norte). Verifica‐se um grande atraso da ACSS no pagamento da sua dívida de anos anteriores. Desde o CP de 2010 que não é paga a diferença entre o total faturado e os adiantamentos recebidos. Os acertos referentes a 2010 e 2011
€
Rubricas do Balanço 2013 Final Ajustamentos 2013 2013 Reexpresso
Ativo ‐ Outros Devedores 14.330.847,50 ‐11.050.000,00 3.280.847,50
Total do Ativo 120.720.747,81 ‐11.050.000,00 109.670.747,81
Fundos Próprios ‐ Património 70.130.000,00 ‐11.050.000,00 59.080.000,00
Total dos Fundos Próprios 74.955.759,31 ‐11.050.000,00 63.905.759,31
Pass ivo 45.764.988,50 0,00 45.764.988,50
Total dos Fundos Próprios e do Passivo 120.720.747,81 ‐11.050.000,00 109.670.747,81
€
Rubricas do Balanço 2012 Final Ajustamentos 2012 2012 Reexpresso
Ativo ‐ Outros Devedores 15.599.996,80 ‐11.050.000,00 4.549.996,80
Total do Ativo 113.458.563,14 ‐11.050.000,00 102.408.563,14
Fundos Próprios ‐ Património 70.130.000,00 ‐11.050.000,00 59.080.000,00
Total dos Fundos Próprios 63.928.702,13 ‐11.050.000,00 52.878.702,13
Pass ivo 49.529.861,01 0,00 49.529.861,01
Total dos Fundos Próprios e do Passivo 113.458.563,14 ‐11.050.000,00 102.408.563,14
Ajustamentos ao Balanço de 2013 ‐ Efeitos de Comparabilidade e Cálculo de Indicadores Financeiros
Ajustamentos ao Balanço de 2012 ‐ Efeitos de Comparabilidade e Cálculo de Indicadores Financeiros
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rondam os 19 M.€. A dívida da ARSN para com o CHTS, EPE tem vindo a acumular e neste momento já ronda os 8 M.€. Como já referido no presente relatório, o capital estatutário não realizado em 2010 no montante de €11,05 M.€ foi retirado das contas. Não obstante o seu não reconhecimento em termos de balanço, o mesmo configura‐se como um ativo contingente pois não havendo revogação da RCM n.º 116/2008 de 12 de junho, que continha o calendário dos valores de capital estatutário a subscrever/realizar no período 2007‐2010, ainda existe uma expetativa do seu recebimento. A rubrica de Acréscimos e Diferimentos (Ativo) contempla, sobretudo, estimativas de faturação SNS referente aos seguintes anos/exercícios:
• 2011 ‐ Produção base e marginal; • 2012 ‐ Produção marginal e adicional de 2012; • 2013 – Produção base; produção marginal e produção adicional; VIH/Sida; Incentivos Institucionais e
parte da linha de Medicamentos de Cedência Hospitalar em Ambulatório; • 2014 ‐ Incentivos institucionais.
O Passivo diminui 4,3%. Assiste‐se a uma redução de 50,1% no que respeita às dívidas a Fornecedores de Imobilizado, uma vez que em 2013 passaram em saldo várias faturas relacionadas com o Novo Hospital de Amarante (‐349,3 m.€). A rubrica de Adiantamento de Clientes aumenta cerca de 24,8% (+€1.999,1 m.€) uma vez que os adiantamentos efetuados pela ACSS por conta do CP de 2014 foram superiores em quase 2 M.€ à faturação emitida, isto porque os incentivos de 2014 ainda não foram faturados, tendo o seu valor sido estimado em cerca de 3,2 M.€. A rubrica de outros credores reduz cerca de 30,6% (‐1.494,3 m.€). Grande parte desta diminuição reside no facto de se terem regularizado cerca de 2 M.€ euros do valor adiantado pelo QREN (apresentaram‐se pedidos de pagamento a justificar parte da verba adiantada e foram restituídos cerca de 426 m.€ recebidos a mais). O decréscimo de 10,0% nos Acréscimos e Diferimentos (Passivo) prende‐se essencialmente com a redução de 14,7% ao nível dos Proveitos Diferidos (‐2.480,9 m.€). Em 2013 deu‐se início às amortizações relativas ao edifício e equipamentos do novo Hospital de Amarante. Foi apresentado ao QREN uma candidatura para apoiar a construção e dotação de equipamentos do Novo Hospital de Amarante, tendo sido aprovado um cofinanciamento de 52,2% através de fundos comunitários (FEDER). Ao dar início às amortizações dos bens relacionados com este projeto, foi lançado em proveito 52,2% do valor das amortizações do exercício referentes a despesas que foram consideradas elegíveis. Para o efeito, foi creditada a conta POCMS 7983 e debitada a conta POCMS 2745. Dado o término do projeto em 2014, esta conta sofreu uma regularização a débito de 1.361,3 m.€ uma vez que a execução financeira ficou abaixo do previsto em sede de candidatura.
Quadro 68: Situação Financeira e Patrimonial (2012, 2013 e 2014)
Valor %
Ativo 104.224,7 109.670,7 102.408,6 ‐5.446,1 ‐5,0%
Imobilizado Líquido 54.539,1 56.824,8 40.623,8 ‐2.285,7 ‐4,0%
Ativo Circulante 34.398,4 40.147,4 53.297,8 ‐5.749,0 ‐14,3%
Acréscimos e Diferimentos 15.287,2 12.698,5 8.486,9 2.588,7 20,4%
Fundos Próprios e Passivo 104.224,7 109.670,7 102.408,6 ‐5.446,1 ‐5,0%
Fundos Próprios 60.405,5 63.905,8 52.878,7 ‐3.500,2 ‐5,5%
Passivo 43.819,2 45.765,0 49.529,9 ‐1.945,8 ‐4,3%
Provisões 4.238,5 3.952,3 3.754,7 286,2 7,2%
Curto Prazo 18.947,2 18.886,9 21.225,9 60,3 0,3%
Médio e Longo Prazo 0,0 0,0 0,0 0,0
Acréscimos e Diferimentos 20.633,4 22.925,7 24.549,3 ‐2.292,3 ‐10,0%
Balanço2014/20132013
Reexpresso2012
Reexpresso2014
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14.3.1. INDICADORES DE SITUAÇÃO FINANCEIRA
O tempo médio de cobranças aumenta 10 dias face a 2013, no entanto, a conta de adiantamentos da ACSS não foi possível de ser saldada na totalidade. Se abatermos o valor da conta de adiantamentos à dívida da ACSS, e em simultâneo considerarmos como dívida os valores não facturados (saldo da conta POCMS 271911 – Acréscimo de proveitos ACSS), o tempo médio de cobrança seria de 162 dias em 2013 e em 2014 aumentaria para 177 dias. Continua a existir um forte atraso, por parte da ACSS, no pagamento da sua dívida de anos anteriores. O indicador de tempo médio de stockagem registou o valor de 23 dias nos dois anos em análise. Apresenta‐se ainda o Prazo Médio de Pagamento (PMP) calculado de acordo com a fórmula constante no despacho 9870/2009 de 13 de abril. Este indicador é monitorizado trimestralmente pela ACSS e divulgado no site do Setor Empresarial do Estado. Pode verificar‐se um acréscimo neste indicador, face a igual período de 2013, em 8 dias. Este aumento do PMP está muito relacionado com a diminuição das disponibilidades e com o facto de o tempo médio de cobrança também estar a aumentar.
Gráfico 15: Indicadores de Situação Financeira (2012, 2013 e 2014)
Os indicadores financeiros apresentam, na sua generalidade, valores bastante satisfatórios, não obstante a sua diminuição, face a 2013, no que respeita ao indicador de liquidez imediata. A sua redução deve‐se, sobretudo, à redução das disponibilidades. Os indicadores de solvabilidade e de autonomia financeira apresentam valores idênticos nos dois anos.
Tempo Md.Cobranças Prazo Md.Pagamentos Despacho9870 de 13/04
Tempo Md.Mat.Primas
151
62
23
141
54
23
167
57
26
2014 2013 2012
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Gráfico 16: Indicadores Financeiros (2012, 2013 e 2014)
Liquidez Geral Liquidez Imediata Solvabilidade Autonomia Financeira
1,13
0,08
1,38
0,58
1,15
0,32
1,40
0,58
1,25
0,56
1,07
0,52
2014 2013 (balanço reexpresso) 2012 (balanço reexpresso)
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XV. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS
O CHTS, EPE no exercício do 2014 apurou um Resultado Líquido negativo de €3.526.046,66. Assim, propõe o Conselho de Administração que o mesmo resultado seja transferido para o exercício seguinte, da seguinte forma:
100% para “Resultados Transitados”: ‐ €3.526.046,66.
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XVI. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Neste ponto, apresentamos as Demonstrações Financeiras: Balanço; Demonstração de Resultados por Natureza; Demonstração de Fluxos de Caixa; Mapa dos Fluxos Financeiros; Mapas de Controlo Orçamental.
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16.1. BALANÇO
2013 Reexpresso
Ativo Bruto Amort/Prov. Ativo Líquido Ativo Líquido
IMOBILIZADO: Imobilizações Incorpóreas: 990.741,28 425.272,57 565.468,71 565.468,71 Despesas de instalação Despesas de investigação e desenvolvimento 179.386,45 179.386,45 Propriedade Industrial 245.886,12 245.886,12 Imobilizado em curso de imobilizações incorpóreas 565.468,71 565.468,71 565.468,71
Imobilizações Corpóreas: 115.982.583,88 62.008.954,52 53.973.629,36 56.259.374,82 Edifícios e outras construções 53.942.251,70 5.100.982,09 48.841.269,61 51.360.592,98 Equipamento básico 49.318.121,83 45.536.394,23 3.781.727,60 3.829.333,21 Equipamento transporte 409.273,61 359.241,04 50.032,57 75.125,82 Ferramentas e utensílios 149.726,08 144.570,06 5.156,02 6.987,76 Equipamento administrativo e informático 11.533.176,03 10.500.820,63 1.032.355,40 747.556,35 Taras e Vasilhame 255,61 235,91 19,70 19,70 Outras imobilizações corpóreas 495.688,27 366.710,56 128.977,71 106.660,15 Imobilizado em curso de imobilizações corpóreas 134.090,75 134.090,75 133.098,85
CIRCULANTE: Existências: 1.000.852,65 1.000.852,65 949.613,86 Mat.‐primas, subsidiárias e de consumo 1.000.852,65 1.000.852,65 949.613,86
Dívidas de Terceiros ‐ Curto Prazo: 34.641.093,86 3.033.753,74 31.607.340,12 31.877.085,50 Clientes c/c 1.416.792,22 1.416.792,22 1.257.089,89 Utentes, c/c 23.426,34 23.426,34 12.776,77 Instituições do Ministério da Saúde 28.935.500,34 28.935.500,34 26.930.439,10 Clientes e utentes cobrança duvidosa 1.027.844,70 866.415,65 161.429,05 176.254,33 Adiantamento a fornecedores 7.352,39 7.352,39 19.871,03 Adiantamento a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes públicos 268.728,18 268.728,18 199.806,88 Outros devedores 8.2.2 2.961.449,69 2.167.338,09 794.111,60 3.280.847,50
Títulos e Aplic. Tesouraria: Outras aplicações tesouraria
Depósitos em Instituições Financeiras e Caixa 1.790.220,08 1.790.220,08 7.320.698,94 Conta no Tesouro 1.777.803,41 1.777.803,41 7.297.272,52 Depósitos em instituições financeiras 10.369,07 10.369,07 18.956,94 Caixa 2.047,60 2.047,60 4.469,48
Acréscimos e Diferimentos: 15.287.176,41 15.287.176,41 12.698.505,98 Acréscimos de proveitos 15.264.756,21 15.264.756,21 12.688.007,44 Custos diferidos 22.420,20 22.420,20 10.498,54
Total amortizações 62.434.227,09Total de Provisões 3.033.753,74
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
Isabel Maria Rosas Cruz
BALANÇO ANALÍTICO em 31 de dezembro de 2014valores em euros
ATIVO
TOTAL DO ATIVO
João Luís Barros da Silva (Diretor Clínico)
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
2014
José Gaspar Pinto de Andrade Pais (Vogal)
Jorge Luciano Leite Monteiro (Enfermeiro Diretor)
Notas ABDR
Carlos Alberto Vaz (Presidente)
104.224.687,33169.692.668,16 65.467.980,83
Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros (Vogal)
109.670.747,81
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Fundos Próprios
Património 8.2.2 59.080.000,00 59.080.000,00
Reservas: 43.872.663,34 43.846.853,08
Reservas Legais 9.172,70 9.172,70
Reservas Livres 38.664.759,83 38.664.759,83
Subsídios 2.136.621,21 2.136.621,21
Doações 3.062.109,60 3.036.299,34
Resultados transitados ‐39.021.093,77 ‐32.904.087,39
Resultado liquido exercício ‐3.526.046,66 ‐6.117.006,38
TOTAL DOS FUNDOS PRÓPRIOS 60.405.522,91 63.905.759,31
PASSIVO
Provisões para riscos e encargos 4.238.549,75 3.952.346,37
Dividas Terceiros Médio / Longo Prazo:
Dividas a Terceiros ‐ Curto Prazo: 18.947.237,58 18.886.932,25
Adiantamentos de Clientes, Utentes e Inst. MS 10.057.332,45 8.058.277,72
Fornecedores c/c 2.575.373,09 2.809.885,85
Fornecedores ‐ Faturas Receção e Conferência 1.070.037,75 935.289,48
Fornecedores de Imobilizado c/c 348.579,40 697.904,80
Estado e outros Entes Públicos 1.500.741,99 1.496.114,52
Outros Credores 3.395.172,90 4.889.459,88
Acréscimos e Diferimentos: 20.633.377,09 22.925.709,88
Acréscimos de custos 6.204.878,97 6.016.329,31
Proveitos diferidos 14.428.498,12 16.909.380,57
TOTAL DO PASSIVO 43.819.164,42 45.764.988,50
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
Isabel Maria Rosas Cruz
FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVONotas ABDR
José Gaspar Pinto de Andrade Pais (Vogal)
TOTAL DOS FUNDOS PRÓPRIOS E DO PASSIVO
2014
Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros (Vogal)
Carlos Alberto Vaz (Presidente)
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
2013 Reexpresso
109.670.747,81104.224.687,33
BALANÇO ANALÍTICO em 31 de dezembro de 2014
Jorge Luciano Leite Monteiro (Enfermeiro Diretor)
João Luís Barros da Silva (Diretor Clínico)
Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas
2014
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16.2. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
Parcial Total Parcial TotalCustos das Mercadorias Vendidas e das Mat. Consumidas: ‐ Matérias de consumo 15.409.144,60 15.409.144,60 15.385.776,80 15.385.776,80
Fornecimentos e Serv. Externos 15.010.128,68 15.419.650,82
Custos com Pessoal Remunerações 35.186.169,62 36.201.901,24 Encargos sociais: Pensões 138.668,89 41.305,79 Outros 8.722.725,00 44.047.563,51 8.101.616,56 44.344.823,59
Amortizações do Exercício 4.321.726,31 4.090.096,34Provisões do exercício 922.589,19 5.244.315,50 1.531.536,06 5.621.632,40Outros custos e perdas operacionais 191.801,49 193.126,20
(A) ...... 79.902.953,78 80.965.009,81Custos e perdas financeiros 8.949,04 10.039,81
(C) ...... 79.911.902,82 80.975.049,62 Custos e Perdas Extraordinários 993.598,18 1.412.516,65
(E) ...... 80.905.501,00 82.387.566,27Imposto sobre o rendimento do exerc. 26.897,45 20.129,15
(G) ...... 80.932.398,45 82.407.695,42 Resultado Líquido do Exercício ‐3.526.046,66 ‐6.117.006,38
77.406.351,79 76.290.689,04
2014
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA em 31 de dezembro de 2014valores em euros
CUSTOS E PERDAS2013
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Parcial Total Parcial TotalVendas e Prestações de Serviços Vendas 782.596,65 684.576,28 Prestações de Serviços 72.619.350,28 73.401.946,93 72.546.404,34 73.230.980,62
Proveitos Suplementares 233.938,09 151.099,34Transferências e subsídios correntes obtidos: Transferências ‐ Tesouro Transferências correntes obtidas Subsídios correntes obtidos ‐ Outros entes públicos 421.270,82 146.094,65 De outras entidades 247,79 421.518,61 1.000,00 147.094,65Outros proveitos e ganhos operacionais 653.481,90 748.211,78
(B) ...... 74.710.885,53 74.277.386,39Proveitos e ganhos financeiros 293.465,59 318.525,23
(D) ...... 75.004.351,12 74.595.911,62Proveitos e ganhos extraordinários 2.402.000,67 1.694.777,42
(F) ...... 77.406.351,79 76.290.689,04RESUMO Resultados Operacionais: (B) ‐ (A) = ‐5.192.068,25 ‐6.687.623,42 Resultados Financeiros: (D‐B) ‐ (C‐A) = 284.516,55 308.485,42 Resultados Correntes: (D) ‐ (C) = ‐4.907.551,70 ‐6.379.138,00 Resultados Extraordinários 1.408.402,49 282.260,77 Resultados Antes de Impostos: (F) ‐ (E) = ‐3.499.149,21 ‐6.096.877,23 Imposto sobre o Rendimento 26.897,45 20.129,15 Resultados Líquidos do Exercício: (F) ‐ (G) = ‐3.526.046,66 ‐6.117.006,38 Meios Libertos 1.718.268,84 ‐495.373,98 EBITDA 52.247,25 ‐1.065.991,02
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
Isabel Maria Rosas Cruz
Jorge Luciano Leite Monteiro (Enfermeiro Diretor)
João Luís Barros da Silva (Diretor Clínico)
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
José Gaspar Pinto de Andrade Pais (Vogal)
Carlos Alberto Vaz (Presidente)
Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros (Vogal)
2014PROVEITOS E GANHOS
2013
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA em 31 de dezembro de 2014
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16.3. DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
Parcial Total Parcial TotalATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes 70.792.790,82 73.202.222,32 Pagamentos a fornecedores 30.225.258,82 30.014.264,12 Pagamento ao pessoal 43.987.553,86 44.976.416,77
Fluxo gerado pelas operações ‐3.420.021,86 ‐1.788.458,57
Pagam./receb. do imposto sobre o rendimento ‐35.350,00 ‐8.263,65 Outros receb./pagam. relativos à atividade operacional ‐1.572.643,89 ‐961.344,71
Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias ‐5.028.015,75 ‐2.758.066,93
Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias 2.200,00 856,38 Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias 35.008,34
Fluxo das atividades operacionais ‐5.025.815,75 ‐2.792.218,89
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Subsídios de investimento 1.579.956,08 1.172.464,89 Juros e proveitos similares 290.572,32 327.040,65 Dividendos 1.870.528,40 1.499.505,54 Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas 2.360.730,67 5.246.944,01 Imobilizações incorpóreas 2.360.730,67 5.246.944,01
Fluxo das atividades de investimento ‐490.202,27 ‐3.747.438,47
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumentos de capital, prest. supl. e prémios de emissão Subsídios e doações 500,00 Venda de ações próprias Cobertura de prejuízos 500,00 Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortizações de contratos de locação financeira 6.011,80 10.232,92 Juros e custos similares 8.949,04 10.039,81 Dividendos Redução de capital e prestações suplementares Aquisição de ações próprias 14.960,84 20.272,73
Fluxo das atividades de financiamento ‐14.460,84 ‐20.272,73
Variações de caixa e seus equivalentes ‐5.530.478,86 ‐6.559.930,09Efeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início de período 7.320.698,94 13.880.629,03Caixa e seus equivalentes no fim de período 1.790.220,08 7.320.698,94
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
Isabel Maria Rosas Cruz
José Gaspar Pinto de Andrade Pais (Vogal)
João Luís Barros da Silva (Diretor Clínico)
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Carlos Alberto Vaz (Presidente)
Jorge Luciano Leite Monteiro (Enfermeiro Diretor)
Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros (Vogal)
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA em 31 de dezembro de 2014
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA em 31 de dezembro de 201420132014valores em euros
Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas
2014
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16.4. MAPA DE FLUXOS FINANCEIROS
Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas
2014
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Código Designação Cobrados a Cobrar Total
- Caix a 4.469,48 4.469,48 - Depósitos 7.316.229,46 7.316.229,46I - SALDO INICIAL: 7.320.698,94 0,00 7.320.698,94
15 Títulos negociáv eis 0,0018 Outras aplicações de tesouraria 0,00 0,00
Total da conta 15/18 0,00 0,00 0,00
219 Adiantamentos de clientes 68.354.289,76 0,00 68.354.289,76229 Adiantamentos a fornecedores 12.922,49 7.352,39 20.274,8824 Estado e outros entes públicos 11.637.475,14 268.728,18 11.906.203,32261 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00262 Adiantamentos ao pessoal 23.782,73 0,00 23.782,73263 Sindicatos 56.650,22 0,00 56.650,22264 Regularizações de div idas por ordem Tesouro 0,00 0,00 0,00268 Dev edores e credores div ersos 104.702,72 0,00 104.702,72
Total das receitas de fundos alheios: 80.189.823,06 276.080,57 80.465.903,6323 Empréstimos obtidos
2745 Subsídios de inv estimento 1.579.956,08 0,00 1.579.956,082748/9 Outros prov eitos diferidos 65.564,69 0,00 65.564,69
Total da conta proveitos diferidos: 1.645.520,77 0,00 1.645.520,77
28 Empréstimos concedidos (Amortizações)
51 Fundo patrimonial (capital social) 0,00 0,00 0,00
575 Subsídios 0,00 0,00 0,00576 Doações 500,00 0,00 500,00
Total da conta de reservas: 500,00 0,00 500,00
711 Vendas 2.619,18 779.977,47 782.596,65712 Prestações de serv iços 68.275.404,36 4.343.945,92 72.619.350,2872 Impostos e tax as 0,00 0,00 0,0073 Prov eitos suplementares 81.111,36 152.826,73 233.938,09741 Transferências do Tesouro 0,00 0,00 0,00742 Transferências correntes obtidas 0,00 0,00 0,00743 Subsídios correntes obtidos-Outros entes públicos 388.665,82 32.605,00 421.270,82749 Subsídios correntes obtidos-De outras entidades 247,79 0,00 247,7976 Outros prov eitos e ganhos operacionais 238.822,44 414.659,46 653.481,9078 Prov eitos e ganhos financeiros 290.549,74 2.915,85 293.465,59792/3/4/5/8 Prov eitos e ganhos ex traordinários 2.200,00 8.300,00 10.500,00
Total dos proveitos do exercício: 69.279.620,69 5.735.230,43 75.014.851,12
II - RECEITAS DO EXERCÍCIO: 151.115.464,52 17.061.311,00 168.176.775,52
797 Correções relativ as a ex ercícios anteriores 537.410,31 43.707.813,42 44.245.223,73III - RECEITAS EXERCÍCIOS ANTERIORES: 537.410,31 43.707.813,42 44.245.223,73
TOTAL GERAL 158.973.573,77 49.719.124,42 208.692.698,19
POCMS-7.3A
MAPA DOS FLUXOS FINANCEIROS - RECEITA
De janeiro a dezembro 2014
CONTAS A DÉBITO VALORES
Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas
2014
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Código Designação Pagos Em divida Total
219 Adiantamentos de clientes 66.355.235,03 10.057.332,45 76.412.567,48229 Adiantamentos a fornecedores 403,85 0,00 403,8524 Estado e outros entes públicos 11.844.954,59 886.851,45 12.731.806,04261 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00262 Adiantamentos ao pessoal 24.430,59 715,56 25.146,15263 Sindicatos 56.503,56 4.729,90 61.233,46264 Regularizações de dividas por ordem do Tesouro 0,00 0,00 0,00268 Devedores e credores diversos 2.111.004,83 249.690,79 2.360.695,62
Total da despesa fundos alheios: 80.392.532,45 11.199.320,15 91.591.852,60
23 Empréstimos Obtidos
272 Custos diferidos 0,00
28 Empréstimos concedidos (Concessão)
312 Mercadorias3161 Produtos farmacêuticos 7.591.158,86 1.438.875,59 9.030.034,453162 Material consumo clínico 4.651.806,20 959.612,75 5.611.418,953163 Produtos alimentares 1.690,03 10.459,55 12.149,583164 Material consumo hoteleiro 255.160,96 71.385,93 326.546,893165 Material consumo administrativo 140.871,95 27.455,59 168.327,543166 Material manutenção e conservação 254.911,82 68.044,15 322.955,973169 Outro material de consumo 0,00 0,00 0,00
Total da conta de compras: 12.895.599,82 2.575.833,56 15.471.433,38
41 Investimentos financeiros 0,00 0,00 0,0042 Imobilizações corpóreas 1.563.632,60 314.382,34 1.878.014,9443 Imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,0044 Imobilizações em curso 99.086,51 35.603,89 134.690,4045 Bens de domínio público 0,00 0,00 0,00
Total da conta de imobilizações: 1.662.719,11 349.986,23 2.012.705,34
6211 Assistência ambulatória 0,00 0,00 0,006212 Meios complementares de diagnóstico 0,00 0,00 0,006213 Meios complementares de terapêutica 0,00 0,00 0,006214 Produtos vendidos por farmácias 0,00 0,00 0,006215 Internamentos 0,00 0,00 0,006216 Transporte de doentes 0,00 0,00 0,006217 Aparelhos complementares de terapêutica 0,00 0,00 0,006218 Trabalhos executados exterior 1.783.329,69 1.698.815,07 3.482.144,766219 Outros subcontratos 0,00
Total da conta subcontratos: 1.783.329,69 1.698.815,07 3.482.144,76
6221 Fornecimentos e serviços I 1.978.259,03 364.062,51 2.342.321,546222 Fornecimentos e serviços II 1.135.333,70 31.189,25 1.166.522,956223 Fornecimentos e serviços III 5.370.035,19 1.695.120,87 7.065.156,066229 Outros serviços 800.127,04 153.856,33 953.983,37
Total da conta de Fornec. Serviços Terceiros 9.283.754,96 2.244.228,96 11.527.983,92
63 Transferências corrent. conc. e prest. sociais 0,00 0,00 0,00
POCMS‐7.3A
MAPA DOS FLUXOS FINANCEIROS ‐ DESPESA
De janeiro a dezembro 2014
CONTAS A CRÉDITO VALORES
Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas
2014
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Código Designação Pagos Em divida Total
641 Remunerações órgãos diretivos 274.139,81 43.803,37 317.943,186421 Remunerações base do pessoal 22.962.407,25 2.076.555,68 25.038.962,936422 Suplementos de remunerações 5.016.476,69 618.165,40 5.634.642,096423 Prestações sociais diretas 79.719,34 0,00 79.719,346424 Subsídio de férias e natal 2.036.647,10 2.078.254,98 4.114.902,086425 Prémios de desempenho 0,00 0,00 0,00643 Pensões 138.668,89 0,00 138.668,89645 Encargos sobre remunerações 6.940.700,84 1.202.156,25 8.142.857,09646 Seguros e acidentes no trabalho 101.351,86 ‐12.836,48 88.515,38647 Encargos sociais voluntários 79.409,38 ‐1.603,53 77.805,85648 Outros custos com pessoal 116.314,07 0,00 116.314,076491 Bolsa de Estágio/Subsídio de Refeição 291.956,64 297.232,616492 Seguro
Total da conta de despesas c/pessoal: 38.037.791,87 6.004.495,67 44.047.563,51
65 Outros custos e perdas operacionais 181.801,49 10.000,00 191.801,49
68 Custos e perdas financeiras 8.949,04 0,00 8.949,04
691 Transferências de capital concedidas 0,00 0,00 0,00693 Perdas em existências 0,00 0,00 0,00694 Perdas em imobilizações 0,00 0,00 0,00695 Multas e penalidades 0,00 0,00 0,00698 Outros custos e perdas extraordinárias 0,00 0,00 0,00
Total conta custos/perdas extraordinários 0,00 0,00 0,00
86 Imposto s/ rendimento do exercício (PC) 35.350,00 0,00 35.350,00
IV ‐ DESPESAS DO EXERCÍCIO: 144.281.828,43 24.082.679,64 168.369.784,04
69764 C.R.E.A. ‐ Despesas com Pessoal 5.925.331,40 23.582,72 5.948.914,12697… C.R.E.A. ‐ Outros 6.976.193,86 722.469,25 7.698.663,11
V ‐ DESPESAS EXERCÍCIOS ANTERIORES: 12.901.525,26 746.051,97 13.647.577,23
‐ Caixa 2.047,60 2.047,60DEPÓSITOS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS ‐ Depósitos à ordem 10.369,07 10.369,07 ‐ Depósitos a prazo 0,00 0,00 ‐ Outros depósitos 0,00 0,00 ‐ Tesouro Depósitos à Ordem 1.777.803,41 1.777.803,41 ‐ Tesouro Outros Instrumentos Financeiros 0,00 0,00
1.788.172,48 1.788.172,48
TÍTULOS NEGOCIÁVEIS 0,00 0,00OUTRAS APLICAÇÕES DE TESOURARIA 0,00 0,00VI ‐ SALDO FINAL: 1.790.220,08 0,00 1.790.220,08
TOTAL GERAL 158.973.573,77 24.828.731,61 183.807.581,35
POCMS‐7.3A
Jorge Luciano Leite Monteiro (Enfermeiro Diretor)
manuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros (Voga
João Luís Barros da Silva (Diretor Clínico)
José Gaspar Pinto de Andrade Pais (Vogal)
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
Isabel Maria Rosas Santos Cruz
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Carlos Alberto Vaz (Presidente)
CONTAS A CRÉDITO VALORES
De janeiro a dezembro 2014
MAPA DOS FLUXOS FINANCEIROS ‐ DESPESA
Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas
2014
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16.5. MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL
Os mapas de controlo Orçamental são constituídos pelos mapas: Mapa de Controlo do Orçamento – Compras; Mapa de Controlo do Orçamento Económico – Custos e Perdas; Mapa de Controlo do Orçamento Económico – Proveitos e Ganhos; Mapa de Controlo do Orçamento – Investimentos.
Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas 2014
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16.5.1. MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO – COMPRAS
Código Designação Orç‐Proc.Aq Orç‐Enc.Assum. Orç‐Proc.COMPRAS:
312 Mercadorias
PRODUTOS FARMACÊUTICOS31611 Medicamentos 7.259.218,17 7.143.070,44 7.143.070,44 7.143.070,44 116.147,73 116.147,73 116.147,7331612 Reagentes e produtos de diagnóstico rápido 1.619.638,96 1.688.068,65 1.688.068,65 1.688.068,65 ‐68.429,69 ‐68.429,69 ‐68.429,6931619 Outros produtos farmacêuticos 236.886,17 198.895,36 198.895,36 198.895,36 37.990,81 37.990,81 37.990,81
9.115.743,30 9.030.034,45 9.030.034,45 9.030.034,45 85.708,85 85.708,85 85.708,85 7.591.158,86
3162 Material de Consumo Clínico 5.525.294,23 5.611.418,95 5.611.418,95 5.611.418,95 ‐86.124,72 ‐86.124,72 ‐86.124,72 4.651.806,203163 Produtos alimentares 17.000,00 12.149,58 12.149,58 12.149,58 4.850,42 4.850,42 4.850,42 1.690,033164 Material de consumo hoteleiro 340.000,00 326.546,89 326.546,89 326.546,89 13.453,11 13.453,11 13.453,11 255.160,963165 Material de consumo administrativo 150.000,00 168.327,54 168.327,54 168.327,54 ‐18.327,54 ‐18.327,54 ‐18.327,54 140.871,953166 Material de manutenção e conservação 180.000,00 322.955,97 322.955,97 322.955,97 ‐142.955,97 ‐142.955,97 ‐142.955,97 254.911,823169 Outro material de consumo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DAS COMPRAS..... 15.328.037,53 15.471.433,38 15.471.433,38 15.471.433,38 ‐143.395,85 ‐143.395,85 ‐143.395,85 12.895.599,82
317 DEVOLUÇÃO DE COMPRAS
318 DESCONTOS E ABATIMENTOS EM COMPRAS
TOTAL GERAL..... 15.328.037,53 15.471.433,38 15.471.433,38 15.471.433,38 ‐143.395,85 ‐143.395,85 ‐143.395,85 12.895.599,82
Jorge Luciano Leite Monteiro (Enfermeiro Diretor)
José Gaspar Pinto de Andrade Pais (Vogal)
João Luís Barros da Silva (Diretor Clínico)
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Isabel Maria Rosas Santos Cruz Carlos Alberto Vaz (Presidente)
Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros (Vogal)
MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO DE COMPRAS
DE janeiro A dezembro DO ANO 2014
DiferençasPagas/Cobrad
RUBRICASOrçamentado Proc.Aquisição Enc.Assumidos Processados
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16.5.2. MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO ‐ CUSTOS E PERDAS
Código Designação Orç‐Proc.Aq Orç‐Enc.Assum. Orç‐Proc.
CUSTOS MERC VEND E MAT CONSUM.612 Mercadorias6161 Produtos farmacêuticos 9.115.743,30 8.995.547,52 120.195,786162 Material de consumo clínico 5.525.294,23 5.612.600,84 ‐87.306,616163 Produtos alimentares 17.000,00 12.180,54 4.819,466164 Material de consumo hoteleiro 340.000,00 326.197,77 13.802,236165 Material de consumo administrativo 150.000,00 171.646,14 ‐21.646,146166 Material de manutenção e conservação 180.000,00 290.971,79 ‐110.971,796169 Outro material de consumo
Total da conta 61 15.328.037,53 0,00 0,00 15.409.144,60 0,00 0,00 ‐81.107,07 0,00
FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOSSUBCONTRATOS
6211 Assistência ambulatória 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00MEIOS COMPLEMENTARES DIAGNÓSTICO
62121 Patologia clínica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0062122 Anatomia patológica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
62123 Radiologia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0062124 Cardiologia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0062125 Eletroencefalografia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0062126 Medicina nuclear 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0062127 Endoscopia gástrica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0062128 Pneumologia/Imunoalergologia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0062129 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total da conta 6212 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MEIOS COMPLEMENTARES DE TERAPÊUTICA62131 Hemodiálise 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0062132 Medicina física e de reabilitação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total da conta 6213 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Processados
MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO ‐ Custos e Perdas
DE janeiro A dezembro DO ANO 2014
DiferençasPagas/Cobrad
RUBRICASOrçamentado Proc.Aquisição Enc.Assumidos
Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas 2014
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Código Designação Orç‐Proc.Aq Orç‐Enc.Assum. Orç‐Proc.
6214 Prescrição de medicamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006215 Internamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006216 Transporte de Doentes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006217 Aparelhos complementares de terapêutica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TRABALHOS EXECUTADOS EXTERIOREM ENTIDADES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
621811 Assistência ambulatória 229,90 93,00 93,00 93,00 136,90 136,90 136,90621812 Meios complementares de diagnóstico 419.257,90 510.360,28 510.360,28 510.360,28 ‐91.102,38 ‐91.102,38 ‐91.102,38621813 Meios complementares de terapêutica 64.123,04 38.300,39 38.300,39 38.300,39 25.822,65 25.822,65 25.822,65621814 Prescrição de medicamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00621815 Internamentos e transporte de doentes 50.000,00 40.789,17 40.789,17 40.789,17 9.210,83 9.210,83 9.210,83621819 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total da conta 62181 533.610,84 589.542,84 589.542,84 589.542,84 ‐55.932,00 ‐55.932,00 ‐55.932,00 56.032,60
EM OUTRAS ENTIDADES621891 Assistência ambulatória 1.610,00 2.380,00 2.380,00 2.380,00 ‐770,00 ‐770,00 ‐770,00621892 Meios complementares de diagnóstico 1.154.621,82 1.089.956,88 1.089.956,88 1.089.956,88 64.664,94 64.664,94 64.664,94621893 Meios complementares de terapêutica 334.249,94 492.240,80 492.240,80 492.240,80 ‐157.990,86 ‐157.990,86 ‐157.990,86621894 Prescrição de medicamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00621895 Internamentos e transporte de doentes 1.317.594,85 1.307.990,99 1.307.990,99 1.307.990,99 9.603,86 9.603,86 9.603,86621896 Aparelhos complementares de terapêutica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00621897 Assistência no estrangeiro 347,66 33,25 33,25 33,25 314,41 314,41 314,41621898 Termalismo social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00621899 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total da conta 62189 2.808.424,27 2.892.601,92 2.892.601,92 2.892.601,92 ‐84.177,65 ‐84.177,65 ‐84.177,65 1.727.297,09
6219 Outros subcontratos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO ‐ Custos e Perdas
DE janeiro A dezembro DO ANO 2014
DiferençasPagas/Cobrad
RUBRICASOrçamentado Proc.Aquisição Enc.Assumidos Processados
Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas 2014
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Código Designação Orç‐Proc.Aq Orç‐Enc.Assum. Orç‐Proc.
FORNECIMENTOS E SERVIÇOS6221 Fornecimentos e serviços I 2.386.532,82 2.342.321,54 2.342.321,54 2.342.321,54 44.211,28 44.211,28 44.211,28 1.978.259,036222 Fornecimentos e serviços II 1.223.873,20 1.166.522,95 1.166.522,95 1.166.522,95 57.350,25 57.350,25 57.350,25 1.135.333,706223 Fornecimentos e serviços III 7.143.532,10 7.065.156,06 7.065.156,06 7.065.156,06 78.376,04 78.376,04 78.376,04 5.370.035,196229 Outros fornecimentos e serviços 1.026.700,93 953.983,37 953.983,37 953.983,37 72.717,56 72.717,56 72.717,56 800.127,04
Total da conta 622 11.780.639,05 11.527.983,92 11.527.983,92 11.527.983,92 252.655,13 252.655,13 252.655,13 9.283.754,96Total da conta 62 15.122.674,16 15.010.128,68 15.010.128,68 15.010.128,68 112.545,48 112.545,48 112.545,48 11.067.084,65
63 Transfer.correntes concedidas/Prestações sociais
CUSTOS COM O PESSOALREMUNERAÇÕES DOS ÓRGÃOS DIRETIVOS
6411 Remunerações base 195.614,28 196.467,57 196.467,57 196.467,57 ‐853,29 ‐853,29 ‐853,296412 Subsídio de férias e natal 56.561,62 37.707,84 37.707,84 37.707,84 18.853,78 18.853,78 18.853,786413 Suplementos de Remunerações 72.848,24 83.767,77 83.767,77 83.767,77 ‐10.919,53 ‐10.919,53 ‐10.919,536414 Prestações Sociais Diretas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006419 Outras remunerações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total da conta 641 325.024,14 317.943,18 317.943,18 317.943,18 7.080,96 7.080,96 7.080,96 274.139,81
REMUNERAÇÕES BASE DO PESSOAL64211 RCTPF ‐ Por tempo Indeterminado 10.303.968,71 9.865.208,42 9.865.208,42 9.865.208,42 438.760,29 438.760,29 438.760,29 9.046.641,9364212 Pessoal c/ contrato a termo resolutivo 2.531.124,16 2.371.880,31 2.371.880,31 2.371.880,31 159.243,85 159.243,85 159.243,85 2.131.357,0464213 Pessoal em regime contrato individual de trabalho 12.975.034,53 12.765.896,23 12.765.896,23 12.765.896,23 209.138,30 209.138,30 209.138,30 11.750.389,6664214 Pessoal em qualquer outra situação 66.335,62 35.977,97 35.977,97 35.977,97 30.357,65 30.357,65 30.357,65 34.018,62
Total da conta 6421 25.876.463,02 25.038.962,93 25.038.962,93 25.038.962,93 837.500,09 837.500,09 837.500,09 22.962.407,25
MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO ‐ Custos e Perdas
DE janeiro A dezembro DO ANO 2014
DiferençasPagas/Cobrad
RUBRICASOrçamentado Proc.Aquisição Enc.Assumidos Processados
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Código Designação Orç‐Proc.Aq Orç‐Enc.Assum. Orç‐Proc.
SUPLEMENTOS DE REMUNERAÇÕES642211 Horas extraordinárias 2.048.139,58 2.093.837,96 2.093.837,96 2.093.837,96 ‐45.698,38 ‐45.698,38 ‐45.698,38 2.093.837,96642212 Prevenções 32.892,19 31.246,01 31.246,01 31.246,01 1.646,18 1.646,18 1.646,18 31.246,01642221 Noites e suplementos 1.140.000,00 1.141.947,68 1.141.947,68 1.141.947,68 ‐1.947,68 ‐1.947,68 ‐1.947,68 1.141.645,85642222 Subsídio de turno 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0064223 Abono para falhas 902,04 1.156,67 1.156,67 1.156,67 ‐254,63 ‐254,63 ‐254,63 1.156,6764224 Subsídio de refeição 1.545.335,50 1.475.131,29 1.475.131,29 1.475.131,29 70.204,21 70.204,21 70.204,21 1.475.835,8364225 Ajudas de custo 3.877,92 10.943,92 10.943,92 10.943,92 ‐7.066,00 ‐7.066,00 ‐7.066,00 10.943,9264226/7 Vestuário e artigos pessoais/Alimentação e alojame 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00642281 PECLEC/SIGIC 550.000,00 623.539,82 623.539,82 623.539,82 ‐73.539,82 ‐73.539,82 ‐73.539,82
642282 a 9 Outros Suplementos 237.959,46 256.838,74 256.838,74 256.838,74 ‐18.879,28 ‐18.879,28 ‐18.879,28 261.810,45Total da conta 6422 5.559.106,69 5.634.642,09 5.634.642,09 5.634.642,09 ‐75.535,40 ‐75.535,40 ‐75.535,40 5.016.476,69
6423 Prestações sociais diversas 80.068,52 79.719,34 79.719,34 79.719,34 349,18 349,18 349,18 79.719,346424 Subsídio de férias e de natal 4.123.594,40 4.114.902,08 4.114.902,08 4.114.902,08 8.692,32 8.692,32 8.692,32 2.036.647,106425 Prémios de desempenho 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00643 Pensões 41.305,79 138.668,89 138.668,89 138.668,89 ‐97.363,10 ‐97.363,10 ‐97.363,10 138.668,89645 Encargos sobre remunerações 8.500.624,29 8.142.857,09 8.142.857,09 8.142.857,09 357.767,20 357.767,20 357.767,20 6.940.700,84646 Seguros de acidentes trab/Doenças prof. 73.924,95 88.515,38 88.515,38 88.515,38 ‐14.590,43 ‐14.590,43 ‐14.590,43 101.351,86647 Encargos sociais voluntários 66.553,26 77.805,85 77.805,85 77.805,85 ‐11.252,59 ‐11.252,59 ‐11.252,59 79.409,38648 Outros custos com pessoal 155.406,36 116.314,07 116.314,07 116.314,07 39.092,29 39.092,29 39.092,29 116.314,076491 Bolsa de Estágio/Subsídio de Refeição 521.327,54 291.044,12 291.044,12 291.044,12 230.283,42 230.283,42 230.283,42 291.956,646492 Seguro 4.929,79 6.188,49 6.188,49 6.188,49 ‐1.258,70 ‐1.258,70 ‐1.258,70
Total da conta 64 45.328.328,75 44.047.563,51 44.047.563,51 44.047.563,51 1.280.765,24 1.280.765,24 1.280.765,24 38.037.791,87
65 Outros custos operacionais 193.126,20 191.801,49 191.801,49 191.801,49 1.324,71 1.324,71 1.324,71 181.801,4966 Amortizações do exercício 4.158.485,91 4.321.726,31 ‐163.240,4067 Provisões do exercício 405.246,45 922.589,19 ‐517.342,7468 Custos e perdas financeiros 12.195,73 8.949,04 8.949,04 8.949,04 3.246,69 3.246,69 3.246,69 8.949,04
MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO ‐ Custos e Perdas
DE janeiro A dezembro DO ANO 2014
DiferençasPagas/Cobrad
RUBRICASOrçamentado Proc.Aquisição Enc.Assumidos Processados
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Código Designação Orç‐Proc.Aq Orç‐Enc.Assum. Orç‐Proc.
CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIOS691 Transferências de capital Concedidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00692 Dividas incobráveis 0,00 0,00 0,00 376.687,09 0,00 0,00 ‐376.687,09693 Perdas em existências 0,00 0,00 0,00 27.563,04 0,00 0,00 ‐27.563,04694 Perdas em imobilizações 0,00 0,00 0,00 2.034,75 0,00 0,00 ‐2.034,75695 Multas e penalidades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00696 Aumentos de amortizações e provisões697 Correções relativas a exercícios anteriores 0,00 0,00 0,00 587.313,30 0,00 0,00 ‐587.313,30 0,00698 Outros custos e perdas extraordinários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total da conta 69 0,00 0,00 0,00 993.598,18 0,00 0,00 ‐993.598,18 0,00
TOTAL GERAL 80.548.094,73 59.258.442,72 59.258.442,72 80.905.501,00 1.397.882,12 1.397.882,12 ‐357.406,27 49.295.627,05
Enc.Assumidos Processados
José Gaspar Pinto de Andrade Pais (Vogal)
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Isabel Maria Rosas Santos Cruz Carlos Alberto Vaz (Presidente)
Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros (Vogal)
João Luís Barros da Silva (Diretor Clínico)
Jorge Luciano Leite Monteiro (Enfermeiro Diretor)
MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO ‐ Custos e Perdas
DE janeiro A dezembro DO ANO 2014
DiferençasPagas/Cobrad
RUBRICASOrçamentado Proc.Aquisição
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16.5.3. MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO – PROVEITOS E GANHOS
Código DesignaçãoVENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
711 Vendas 684.576,28 782.596,65 ‐98.020,37 2.619,18PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS SNS 0,00
71211 Internamento 37.627.867,81 37.665.041,75 ‐37.173,9471212 Consulta 12.097.586,52 11.794.858,95 302.727,5771213 Urgência/S.A.P. 7.398.368,78 7.472.347,54 ‐73.978,7671214 Quartos Particulares 0,00 0,00 0,0071215 Hospital de Dia 650.694,60 491.529,36 159.165,24
MEIOS COMPLEMENTARES DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA712161 De Diagnóstico 0,00 0,00 0,00712162 De Terapêutica 0,00 0,00 0,0071217 Taxas Moderadoras 0,00 0,0071218 Outras Prestações de Serviços de Saúde 11.268.932,57 12.081.616,51 ‐812.683,9471219 Outras Prestações de Serviços 0,00 0,00
PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS ‐ OUTRAS ENTIDADES RESPONSÁVEIS71221 Internamento 1.100.020,68 908.799,91 191.220,7771222 Consulta 45.223,92 35.440,01 9.783,9171223 Urgência/S.A.P. 551.309,67 524.537,52 26.772,1571224 Quartos Particulares 0,00 0,00 0,0071225 Hospital de Dia 0,00 186,70 ‐186,7071226 Meios Complementares Diagnóstico e Terapêutica 89.085,87 300.313,53 ‐211.227,6671227 Taxas Moderadoras 1.291.607,50 1.310.075,96 ‐18.468,4671228 Outras Prestações de Serviços de Saúde 54.312,75 34.556,62 19.756,1371229 Outras Prestações de Serviços 0,00 45,92 ‐45,92
Total da Conta 712 72.175.010,67 72.619.350,28 ‐444.339,61 68.275.404,36
72 Impostos e Taxas 0,00 0,00 0,00 0,0073 Proveitos Suplementares 146.896,73 233.938,09 ‐87.041,36 81.111,36
TRANSFERÊNCIAS E SUBSÍDIOS CORRENTES OBTIDOS741 Transferências ‐ Tesouro 0,00 0,00 0,00 0,00
Transferências Correntes Obtidas 0,007421 Da ACSS 0,00 0,00 0,00 0,007422 Do PIDDAC 0,00 0,00 0,00 0,007423 UE ‐ Fundos Comunitários Proj. não cofinanciados 0,00 0,00 0,00 0,007429 Outras Transferências Correntes Obtidas 0,00 0,00 0,00 0,00743 Subsídios Correntes Obtidos ‐ Outros Entes Públicos 641.781,33 421.270,82 220.510,51 454.230,51749 Subsídios Correntes Obtidos ‐ De Outras Entidades 0,00 247,79 ‐247,79 247,79
Total da Conta 74 641.781,33 421.518,61 220.262,72 454.478,30
75 Trabalhos para a própria Entidade 0,00 0,00 0,00 0,00OUTROS PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS
761 Outros Prov Op‐outras prestações saúde 347,66 47.298,39 ‐46.950,73762 Reembolsos 261.652,04 313.919,46 ‐52.267,42763 Produtos de Fabricação Interna 6.400,22 0,00 6.400,22768 Não Especificados Alheios ao Valor Acrescentado 322.471,45 292.264,05 30.207,40769 Outros 0,00 0,00 0,00
Total da Conta 76 590.871,37 653.481,90 ‐62.610,53 238.822,44
78 Proveitos e Ganhos Financeiros 350.000,00 293.465,59 56.534,41 290.549,7479 Proveitos e Ganhos Extraordinários 1.114.351,90 2.402.000,67 ‐1.287.648,77 2.200,00
TOTAL GERAL 75.703.488,28 77.406.351,79 ‐1.702.863,51 69.345.185,38
Jorge Luciano Leite Monteiro (Enfermeiro Diretor)
José Gaspar Pinto de Andrade Pais (Vogal)
João Luís Barros da Silva (Diretor Clínico)
Carlos Alberto Vaz (Presidente)
Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros (Vogal)
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
Isabel Maria Rosas Santos Cruz
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Cobrados
MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO ECONÓMICO ‐ Proveitos e Ganhos
DE janeiro A dezembro DO ANO 2014
RUBRICAS Orçamentado EmitidoDiferenças Orç‐Emitido
Relatório de Gestão e Documentos de Prestação de Contas 2014
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16.5.4 MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO – INVESTIMENTOS
Código Designação Orç‐Proc.Aq Orç‐Enc.Assum. Orç‐Proc.
IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS
421 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
422 Edifícios e Outras Construções 418.000,00 50.311,54 50.311,54 50.311,54 367.688,46 367.688,46 367.688,46
423 EQUIPAMENTO BÁSICO
4231 Médico‐cirúrgico 559.503,00 562.654,97 562.654,97 573.970,97 ‐3.151,97 ‐3.151,97 ‐14.467,97
4232 De Imagiologia 383.832,00 387.585,30 387.585,30 387.585,30 ‐3.753,30 ‐3.753,30 ‐3.753,30
4233 De Laboratório 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
4234 Mobiliário Hospitalar 38.221,00 38.812,66 38.812,66 39.966,66 ‐591,66 ‐591,66 ‐1.745,66
4235 De Desinfeção e Esterilização 55.386,00 56.239,65 56.239,65 56.239,65 ‐853,65 ‐853,65 ‐853,65
4236 De Hotelaria 34.768,00 35.306,55 35.306,55 35.541,55 ‐538,55 ‐538,55 ‐773,55
4239 Outros 9.686,00 9.840,28 9.840,28 16.145,28 ‐154,28 ‐154,28 ‐6.459,28
Total da conta 4.2.3 1.081.396,00 1.090.439,41 1.090.439,41 1.109.449,41 ‐9.043,41 ‐9.043,41 ‐28.053,41 0,00
424 De Transporte 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
425 Ferramentas e Utensílios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
426 EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO
4261 Equipamento Administrativo 19.362,00 19.654,02 19.654,02 25.954,28 ‐292,02 ‐292,02 ‐6.592,28
4262 Equipamento Informático 666.972,00 670.420,01 670.420,01 670.420,01 ‐3.448,01 ‐3.448,01 ‐3.448,01Total da conta 4.26 686.334,00 690.074,03 690.074,03 696.374,29 ‐3.740,03 ‐3.740,03 ‐10.040,29 0,00
MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS
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DiferençasPagas/Cobrad
RUBRICASOrçamentado Proc.Aquisição Enc.Assumidos Processados
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Código Designação Orç‐Proc.Aq Orç‐Enc.Assum. Orç‐Proc.
427 Taras e Vasilhames 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
429 Outras 47.170,00 47.189,96 47.189,96 47.189,96 ‐19,96 ‐19,96 ‐19,96
TOTAL IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS 2.232.900,00 1.878.014,94 1.878.014,94 1.903.325,20 354.885,06 354.885,06 329.574,80 1.563.632,60
IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS
43 Imobilizações Incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
IMOBILIZAÇÕES EM CURSO
44 Imobilizações em Curso 0,00 134.690,40 134.690,40 134.690,40 ‐134.690,40 ‐134.690,40 ‐134.690,40 99.086,51
BENS DE DOMÍNIO PÚBLICO
45 Bens de Domínio Público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.232.900,00 2.012.705,34 2.012.705,34 2.038.015,60 220.194,66 220.194,66 194.884,40 1.662.719,11
* Incluiu‐se o valor das ofertas de equipamentos
Processados*
Jorge Luciano Leite Monteiro (Enfermeiro Diretor)
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Carlos Alberto Vaz (Presidente)
Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros (Vogal)
José Gaspar Pinto de Andrade Pais (Vogal)
João Luís Barros da Silva (Diretor Clínico)
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
Isabel Maria Rosas Santos Cruz
MAPA DE CONTROLO DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS
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DiferençasPagas/Cobrad
RUBRICASOrçamentado Proc.Aquisição Enc.Assumidos
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XVII. ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADOS
INTRODUÇÃO O CENTRO HOSPITALAR DO TÂMEGA E SOUSA, E.P.E., adiante designado “Centro Hospitalar”, pessoa colectiva nº 508.318.262, com sede em Tapadinho – Guilhufe, freguesia de Guilhufe, concelho de Penafiel, constituído pelo Decreto‐Lei 326/2007 de 28 de Setembro e resultante da fusão dos Hospitais Padre Américo – Vale do Sousa, E.P.E. e S. Gonçalo, E.P.E., com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2007, vem apresentar as contas relativas ao exercício de 2014. A actividade principal do Centro Hospitalar é a prestação de serviços de saúde. As notas que se seguem estão organizadas em conformidade com o Plano Oficial de Contabilidade do Ministério da Saúde (POCMS). O Despacho n.º 1507/2014 de 16/01, publicado no Diário da República 2.ª série, n.º 21 de 30/01 estabelecia que a adoção do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) teria início com a apresentação das contas do exercício de 2014. No entanto, e de acordo com as razões explanadas no Despacho n.º 3016‐A/2015 de 23/03, entenderam os Ministérios da Finanças e da Saúde que a adoção do SNC possa ocorrer com a apresentação das contas do exercício de 2015. Face ao exposto as contas deste Centro Hospitalar serão apresentadas em POCMS. Os valores indicados são expressos em Euros. As notas não mencionadas não são aplicáveis ao Centro Hospitalar ou respeitam a factos ou situações não materialmente relevantes ou que não ocorreram durante o período em causa.
Nota 8.2.1 – Derrogações ao POCMS
As demonstrações financeiras do exercício foram preparadas, em todos os seus aspectos materiais, em conformidade com as disposições do POCMS.
Nota 8.2.2 – Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior
(Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros)
Na sequência do Despacho da Senhora Secretária de Estado do Tesouro n.º 917/15‐SET, de 16 de junho, e do Despacho do Senhor Secretário de Estado da Saúde datado de 29/07/2015, foi decidido que este Centro Hospitalar teria que proceder à alteração das Contas de 2014 no sentido de expurgar do Balanço o registo de €11.050.000,00 relativo a capital estatutário não realizado em 2010. Foi entendimento deste Centro Hospitalar lançar na contabilidade, em janeiro de 2010, e de acordo com o calendário de subscrição faseada de dotações de capital estatutário para o período 2007‐2010, patente na RCM n.º 116/2008 de 12 de junho, o montante previsto para 2010 ‐ €13.050.000,00. A contabilização dessa verba foi efetuada por débito da conta POCMS 2661 – Subscritores de Capital – Estado e por crédito da conta POCMS 51 – Capital. Em outubro desse ano foi realizado o montante de €2.000.000,00, sendo que o restante transitou em saldo na conta POCMS 2661 (€11.050.000,00). Em junho de 2015 a Direção‐Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) informou que os montantes constantes da RCM n.º 116/2008 de 12 de junho, eram valores de capital a subscrever e não efetivamente subscritos, pelo que os mesmos não deveriam ter sido refletidos nas demonstrações financeiras do CHTS, EPE. Mais informou que a subscrição de capital
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estatutário careceria sempre de ser autorizada por despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da saúde, situação que não ocorreu. Assim, era solicitada a reformulação do Relatório e Contas de 2014 (R&C 2014) de forma a evidenciar o valor de capital estatutário constante da certidão permanente da empresa na Conservatória do Registo Comercial de Penafiel ‐ €59.080.000,00. O CHTS, EPE contestou esta solicitação, no entanto em setembro de 2015 a DGTF remeteu novo ofício a reiterar a necessidade de alterar o R&C 2014 para efeitos de aprovação das demonstrações financeiras de 2014 pelas tutelas financeira e da saúde. Ao ser efetuada a alteração às contas de 2014, i.e., anulação dos €11.050.000,00 de capital não realizado, o critério de comparabilidade com o exercício anterior ficaria comprometido. Assim, foram efetuados ajustamentos nas rubricas do balanço de 2013 conforme descrito no quadro abaixo.
Ajustamentos ao Balanço de 2013 - Efeitos de Comparabilidade
Rubricas do Balanço 2013 Final Ajustamentos 2013 2013 Ajustado
Ativo - Outros Devedores 14.330.847,50 -11.050.000,00 3.280.847,50
Total do Ativo 120.720.747,81 -11.050.000,00 109.670.747,81
Fundos Próprios - Património 70.130.000,00 -11.050.000,00 59.080.000,00
Total dos Fundos Próprios 74.955.759,31 -11.050.000,00 63.905.759,31
Passivo 45.764.988,50 0,00 45.764.988,50
Total dos Fundos Próprios e do Passivo 120.720.747,81 -11.050.000,00 109.670.747,81
Nota 8.2.3 – Critérios valorimétricos
As demonstrações financeiras apresentadas têm como suporte os registos contabilísticos e respetiva documentação, tendo‐se seguido na sua preparação os princípios contabilísticos geralmente aceites para o Ministério da Saúde. Os critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Imobilizações Os elementos do Activo Imobilizado foram valorizados ao custo de aquisição e as respectivas amortizações efectuadas pelo método das quotas constantes, sendo a vida útil definida de acordo com as taxas da Portaria 671/2000 de 17 de Abril. Os ativos do Imobilizado obtidos a título gratuito são valorizados ao preço de mercado. Nas amortizações utiliza‐se o critério do método das quotas constantes, sendo este definido pela portaria supra citada. b) Existências As existências são valorizadas pelo custo de aquisição acrescido de todas as despesas até à entrada em armazém, IVA incluído. O método de custeio das saídas é o custo médio. c) Contratos de Locação Financeira Os activos imobilizados adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados pelo método financeiro, o custo do ativo é registado no imobilizado corpóreo, a
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correspondente responsabilidade é contabilizada no passivo e os juros registados como custo do exercício. As reintegrações são calculadas de acordo com o descrito na alínea a). d) Dívidas de Terceiros As dívidas de terceiros encontram‐se devidamente balanceadas pelo seu valor esperado de realização. As provisões para cobrança duvidosa de clientes e utentes foram calculadas e registadas em 31 de Dezembro de 2014 de acordo com a antiguidade de saldos e aplicando as taxas previstas no POCMS. No que respeita à constituição de provisões de cobrança duvidosa – outras dívidas de terceiros, foram registadas provisões que não respeitam os critérios de antiguidade do POCMS, mas que, face à situação em causa, se revelaram necessárias para uma correta valorização do ativo do CHTS, EPE (ver nota 8.2.31) e) Acréscimos e diferimentos De uma forma geral, a entidade regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual os custos e proveitos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. f) Subsídios Os subsídios recebidos, no âmbito de projetos de investimentos, são registados como proveitos diferidos e reconhecidos nas Demonstrações Financeiras proporcionalmente às amortizações do bem ou bens que foram subsidiados. g) Imposto Sobre o Rendimento (IRC) A contabilização do Imposto sobre o Rendimento é efectuada de acordo com o método do imposto a pagar, com base na estimativa do imposto sobre o rendimento a pagar em relação ao ano a que respeita.
Nota 8.2.6 – Imobilizações incorpóreas
No ano de 2014 não se verificaram aumentos nas contas 432 e 433 e estas encontram‐se totalmente amortizadas. O valor inscrito na conta 443 – Imobilizado em curso de imobilizações incorpóreas refere‐se ao projecto RFID (Identificação por Rádio Frequência), em implementação no Centro Hospitalar – Unidade Padre Américo. Em 2013 deu‐se entrada em funcionamento de parte deste projecto (€245.886,12) por contrapartida da conta 433 – Propriedade Industrial.
Nota 8.2.7 – Movimentos no activo imobilizado
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ATIVO IMOBILIZADO ATIVO BRUTO
RUBRICAS
SALDO INICIAL REAVALIAÇÕES AUMENTOS ALIENAÇÕES TRANSF. E ABATES
SALDO FINAL CÓDIGO CONTAS
DESIGNAÇÃO
Imobilizações Incorpóreas:
431 Desp. Instalação
432 Desp. Invest e Desenvolvimento 179.386,45 179.386,45
433 Propriedade Industrial 245.886,12 245.886,12
443 Imob.em Curso de Imob.Incorp. 565.468,71 565.468,71
990.741,28 990.741,28
Imobilizações. Corpóreas:
422 Edifícios/O. Construções 53.768.078,79 174.172,91 53.942.251,70
423 Equipamento Básico 48.271.311,66 1.119.286,54 16.125,80 56.350,57 49.318.121,83
424 Equipamento Transporte 409.273,61 409.273,61
425 Ferramentas e Utensílios 149.726,08 149.726,08
426 Equipamento Administrativo 10.875.903,05 696.374,29 39.101,31 11.533.176,03
427 Taras e Vasilhame 255,61 255,61
429 Outras Imobilizações Corpóreas 448.760,33 47.189,96 262,02 495.688,27
442 Imob.em Curso de Imob.Corp. 133.098,85 134.690,40 133.698,50 134.090,75
114.056.407,98 2.171.714,10 16.125,80 229.412,40 115.982.583,88
TOTAL GERAL 115.047.149,26 2.171.714,10 16.125,80 229.412,40 116.973.325,16
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MOVIMENTOS NAS CONTAS DE IMOBILIZADO EM CURSO
IMOBILIZADO EM CURSO
RUBRICAS SALDO INICIAL
REAVALIAÇÕES AUMENTOS ALIENAÇÕES TRANSF. E ABATES
SALDO FINAL CÓDIGO
CONTAS DESIGNAÇÃO
Imobilizações Incorpóreas:
443 Imob.em Curso de Imob.Incorp.
44301 Projeto RFID 565.468,71 565.468,71
565.468,71 565.468,71
Imobilizações. Corpóreas:
442 Imob.em Curso de Imob.Corp.
44211 Obras Psiquiatria 59.421,00 10.486,06 69.907,06
44212 Sistema Controlo Infeção 36.122,01 6.199,32 42.321,33
44213 Ampliação do Serviço de Psiquiatria 37.555,84 50.165,78 87.721,62
44214 Ampliação Serviço Informática_UHPA 36.139,75 36.139,75
44215 Climatização e Remod.Cons. Externa_UHPA
9.837,13 9.837,13
44216 Remodelação Psiquiatria_UHPA 6.550,51 6.550,51
44218 Upgrade do Módulo de Distribuição de PACS
15.311,85 15.311,85
133.098,85 134.690,40 133.698,50 134.090,75
TOTAL GERAL 698.567,56 134.690,40 133.698,50 699.559,46
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AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES
RUBRICAS
SALDO INICIAL REFORÇO REGULARIZAÇÕES SALDO FINAL CÓDIGO CONTAS
DESIGNAÇÃO
Imobilizações Incorpóreas:
431 Desp. Instalação
432 Desp. Invest e Desenvolvimento 179.386,45 179.386,45
433 Propriedade Industrial 245.886,12 245.886,12
425.272,57 425.272,57
Imobilizações Corpóreas:
422 Edifícios /outras Construções 2.407.485,81 2.693.496,28 5.100.982,09
423 Equipamento Básico 44.441.978,45 1.164.917,00 70.501,22 45.536.394,23
424 Equipamento de Transporte 334.147,79 25.093,25 359.241,04
425 Ferramentas e Utensílios 142.738,32 1.831,74 144.570,06
426 Equipamento Administrativo 10.128.346,70 411.515,64 39.041,71 10.500.820,63
427 Taras e Vasilhame 235,91 235,91
429 Outras Imobilizações Corpóreas 342.100,18 24.872,40 262,02 366.710,56
57.797.033,16 4.321.726,31 109.804,95 62.008.954,52
TOTAL GERAL 58.222.305,73 4.321.726,31 109.804,95 62.434.227,09
Nota 8.2.13 – Bens em regime de locação financeira
DESCRIÇÃO ANO DE
AQUISIÇÃO VALOR BRUTO
CONTA POCMS
AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS
VALOR LÍQUIDO CONTABILISTICO
CAPITAL EM DÍVIDA
Viatura Mat: 65‐JF‐27
2010 20.363,30 424 11.878,58 8.484,72 0,00
Viatura Mat: 65‐JF‐90
2010 20.363,30 424 11.878,58 8.484,72 0,00
Os contratos de locação financeira dos veículos acima identificados terminaram em julho de 2014.
Nota 8.2.23 – Dívidas de cobrança duvidosa
Em 31 de Dezembro de 2014, as dívidas de cobrança duvidosa de clientes e utentes ascendiam a €1.027.844,70 incluídas no Balanço na rubrica de Clientes de Cobrança Duvidosa. A provisão destinada a cobrir potenciais perdas na cobrança destas dívidas ascendia nesta data a €866.415,65 (nota 8.2.31).
Nota 8.2.26 – Discriminação das dívidas incluídas na conta «Estado e outros entes públicos» em situação de mora.
O Centro Hospitalar não tem “dívidas ao Estado” em situação de mora. As suas dívidas para com a Segurança Social e Imposto sobre o Rendimento e outros impostos são resultantes da actividade normal da instituição e são liquidadas nos respectivos prazos legais.
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Nota 8.2.27 – Dívidas a terceiros a mais de cinco anos
Em 31 de Dezembro de 2014, as dívidas a terceiros a mais de cinco anos ascendiam a €266.358,30 e estão incluídas no Balanço na rubrica de “Outros Credores”, respeitantes a Entidades do Ministério da Saúde.
Nota 8.2.31 – provisões
CÓDIGO DAS CONTAS
RUBRICAS SALDO INICIAL REFORÇO REDUÇÃO SALDO FINAL
291 Provisões para cobranças duvidosas 3.184.103,46 236.385,81 386.735,53 3.033.753,74
2911 Dívidas de Clientes e utentes 1.253.151,18 0,00 386.735,53 866.415,65
2919 Outras dívidas de terceiros 1.930.952,28 236.385,81 0,00 2.167.338,09
292 Provisões para riscos e encargos 3.952.346,37 686.203,38 400.000,00 4.238.549,75
Total 7.136.449,83 922.589,19 786.735,53 7.272.303,49
Assistiu‐se a uma redução de €386.736 nas provisões de cobrança duvidosa de clientes e utentes. Tal deve‐se ao facto de em 2014 terem sido registados vários créditos incobráveis.
O reforço de €236.386 das provisões para cobranças duvidosas – outras dívidas de terceiros deve‐se, essencialmente, à constituição de provisões relacionadas com a faturação decorrente do contrato de concessão da farmácia do centro hospitalar tâmega e sousa. Em 2014 foi constituída provisão do valor do iva das faturas emitidas em março de 2014 (€70.295), uma vez que em 2013 já havia sido constituída provisão pelo montante imputado a proveito nesse exercício (a faturação ocorre no mês de março do ano seguinte ao da obtenção dos proveitos). As dívidas da farmácia têm sido provisionadas a 100% pois existe um processo em tribunal para reclamação das mesmas. Em 2014 foi especializado um proveito no montante de €160.925 relativo ao valor da facturação a emitir à farmácia do centro hospitalar do tâmega e sousa, em março de 2015. Esta verba foi também provisionada, na sequência do explicado acima, já que não há perspetivas de que, na data do vencimento desta obrigação, a farmácia proceda à sua liquidação. O reforço registado na rubrica provisões para riscos e encargos (€686.203) respeita aos valores relativos a processos judiciais em curso e a reversão de €400.000 respeita a processos judiciais cujo término ocorreu durante o exercício de 2014.
Nota 8.2.32 – Movimentos ocorridos nas contas da classe 5 – “Fundo Patrimonial”
O movimento ocorrido nas contas da classe 5 durante o corrente período foi o seguinte:
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CONTAS SALDO INICIAL MOVIMENTO NO EXERCÍCIO
SALDO FINAL
DÉBITO CRÉDITO
51 ‐ Capital 70.130.000,00 11.050.000,00 59.080.000,00
57 – Reservas 43.846.853,08 25.810,26 43.872.663,34
59 ‐ Resultados transitados ‐32.904.087,39 6.117.006,38 ‐39.021.093,77
88 ‐ Resultados líquidos ‐6.117.006,38 3.526.046,66 6.117.006,38 ‐3.526.046,66
TOTAL 74.955.759,31 9.643.053,04 6.142.816,64 60.405.522,91
Em 2010 o capital estatutário do CHTS, EPE foi reforçado em €2.000.000,00. De acordo com o calendário de subscrição
faseada de dotações de capital estatutário, presente na Resolução do Conselho de Ministros (RCM), nº116/2008 de 23
de Julho, o valor a realizar em 2010 seria de €13.050.000,00. Em Janeiro de 2010 foi lançada na contabilidade a
subscrição do ano, movimentando‐se as contas POCMS 2661 – Subscritores de Capital – Estado e 51 – Capital. Em
Outubro de 2010 foi realizado o montante de 2 milhões de euros, sendo que o restante ficou em saldo na conta 2661.
Durante os exercícios de 2011 a 2014 não foi realizada qualquer verba. Como referido na Nota 8.2.2, foi entendimento
dos Ministérios das Finanças e da Saúde que tal valor não deveria ter sido registado na contabilidade porquanto a
referida RCM apenas estabelecia um calendário de valores a subscrever e, a haver subscrição/realização do capital, o
mesmo teria que ser formalizado por despacho conjunto dos referidos ministérios. Assim, o CHTS teve que alterar as
contas de 2014 e anular os €11.050.000 que se encontravam registados desde 2010 nas contas 2661 e 51. Daí o valor a
débito na conta 51 mencionado no quadro acima.
A conta reservas, apresenta um aumento de €25.810 resultante de ofertas de numerário e equipamentos, valorizados
de acordo com o disposto na Nota 8.2.3 a).
A Conta de Resultados transitados reflete a aplicação do Resultado Liquido do Exercício de 2013 no valor de ‐6.117.006.
Nota 8.2.33 – Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
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No período corrente, o custo das matérias consumidas foi determinado como se segue:
MOVIMENTOS MERCADORIAS MATÉRIAS‐PRIMAS SUBSIDIÁRIAS E DE
CONSUMO
Existências iniciais 949.613,86
Compras 15.471.433,38
Regularizações de existências ‐11.049,99
Existências finais 1.000.852,65
Custos no exercício 15.409.144,60
Nota 8.2.37 – Demonstração dos resultados financeiros
Os resultados financeiros decompõem‐se da seguinte forma:
CUSTOS E PERDAS EXERCÍCIOS
PROVEITOS E GANHOS EXERCÍCIOS
2014 2013 2014 2013
681 Juros suportados 1.399,83 3.288,95 781 Juros obtidos 13.083,99
683 Amortizações de investimentos em imóveis
783 Rendimentos de imóveis
684 Provisões p/ aplicações financeiras
784Rendimentos de participações de capital
685 Diferenças de câmbio desfavoráveis
785 Diferenças de câmbio favoráveis
687 Perdas na alienação aplicações de tesouraria
786Descontos de pronto pagamento obtidos
291.772,38 305.440,14
688 Outros custos e perdas financeiros
7.549,21 6.750,86 787Ganhos na alienação aplicações de tesouraria
Resultados financeiros 284.516,55 308.485,42 788Outros proveitos e ganhos financeiros
1.693,21 1,10
TOTAL 293.465,59 318.525,23 293.465,59 318.525,23
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Nota 8.2.38 – Demonstração dos resultados extraordinários
Os resultados extraordinários têm a seguinte composição:
CUSTOS E PERDAS EXERCÍCIOS
PROVEITOS E GANHOS EXERCÍCIOS
2014 2013 2014 2013
691 Transferências de capital concedidas
791 Restituições de impostos
692 Dividas incobráveis 376.687,09 45.497,17 792 Recuperação dívidas
693 Perdas em existências 27.563,04 59.746,72 793 Ganhos em existências 16.513,05 34.249,26
694 Perdas em imobilizações 2.034,75 1.112.680,21 794 Ganhos em imobilizações 10.500,00 2.900,00
695 Multas e penalidades 2.464,10 795Benefícios penalidades contratuais
696 Aumentos amortizações e provisões
796 Reduções amortizações provisões 786.735,53 334.897,32
697 Correções relativas a exercícios anteriores
587.313,30 170.401,94 797Correções relativas a exercícios anteriores
429.633,40 166.194,04
698 Outros custos perdas extraordinários
21.726,51 798Outros proveitos ganhos extraordinários
1.158.618,69 1.156.536,80
Resultados extraordinários 1.408.402,49 282.260,77
TOTAL 2.402.000,67 1.694.777,42 2.402.000,67 1.694.777,42
Nota 8.2.39 – outras informações consideradas relevantes para melhor compreensão da posição financeira e dos resultados
8.2.39.1 Acréscimos e Diferimentos
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Em 31 de Dezembro de 2014 a descriminação da rubrica Acréscimos e Diferimentos é a seguinte:
Acréscimo e Diferimentos
2014 2013
Acréscimos de Proveitos
Juros a receber 0,00 0,00
Faturação SNS 15.046.696,44 12.345.996,58
Faturação Outras Entidades 0,00
Rappel e Outros Descontos 42.634,51 34.009,01
Outros Proveitos 175.425,26 308.001,85
15.264.756,21 12.688.007,44
Custos Diferidos
Fornecimentos e Serviços Externos 22.420,20 10.498,54
22.420,20 10.498,54
Acréscimos de Custos
Provisão de férias e subsídio de férias 5.138.115,12 4.877.502,75
SIGIC 618.559,36 484.424,52
Seguro Acidentes de Trabalho ‐674,91 6.766,00
Subcontratos 167.746,96 138.791,62
Fornecimentos e Serviços Externos 281.132,44 508.844,42
6.204.878,97 6.016.329,31
Proveitos Diferidos
Subsídios para Investimentos
QREN ‐ Unidade Hospitalar de Amarante 14.270.835,88 16.733.079,27
Outros Subsídios ao Investimento 92.097,55 176.301,30
Outros Proveitos Diferidos 65.564,69
14.428.498,12 16.909.380,57
Acréscimos de Proveitos
A rubrica Acréscimos de Proveitos, respeita, essencialmente, ao valor da facturação ao SNS. Do valor registado nesta sub rubrica:
o €222.670 respeitam à estimativa da faturação da produção marginal relativa ao exercício de 2011, cuja faturação será emitida em 2015;
o ‐€216.793 respeitam a notas de crédito a emitir em 2015 referentes à produção base de 2011;
o €3.270.513 respeitam à estimativa da facturação da produção marginal e adicional de 2012, cuja facturação não foi possível ser emitida em 2014;
o O valor de €8.527.751 respeita à estimativa de facturação de 2013 referente a produção ainda não facturada, produção marginal e produção adicional; bem como às linhas de VIH/Sida e Incentivos Institucionais e parte da linha de Medicamentos de Cedência Hospitalar em Ambulatório;
o O restante valor €3.242.556 respeita à estimativa do valor de Incentivos Institucionais de 2014.
Registou‐se em Acréscimos de Proveitos – Outros, o montante de €160.925 relativo à facturação a emitir em Março de 2015 à Farmácia do Centro Hospitalar, respeitante à renda fixa e comissões sobre as vendas do ano de 2014, conforme previsto no contrato de cedência de exploração (este contrato teve o seu término em agosto). Nesta rubrica foi ainda
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registado um montante de €14.500 referente a um subsídio recebido em 2015 da Direção Geral de Energia e Geologia relativamente à comparticipação de despesas realizadas em 2014 com auditorias à qualidade do ar interior e energética. A comparticipação foi de 100% da despesa excluída do IVA.
Acréscimos de Custos
Os valores registados em Acréscimos de Custos dizem essencialmente respeito a:
Valores de Remunerações a Liquidar de Subsídio de Férias, Férias e Encargos sobre Remunerações, cujos direitos já se venceram, mas cujo pagamento ainda não é devido;
Valores a pagar ao pessoal pela realização de produção cirúrgica adicional (SIGIC – Sistema Integrado de Gestão de Inscritos em Cirurgia).
Proveitos Diferidos
Nesta rubrica estão registados os subsídios ao investimento, destacando‐se, em valor, o subsídio aprovado para a Nova Unidade Hospitalar de Amarante. A imputação a proveito é efectuada de acordo com o descrito na nota 8.2.3 f).
8.2.39.2 Responsabilidades Não Explicitadas no Balanço
No ano de 2010 o CHTS, EPE celebrou um contrato de locação operacional (renting) relativo a um aparelho de Tomografia Axial Computorizada (TAC). O contrato prevê o pagamento de 20 rendas trimestrais no valor de €15.200 + IVA. Até ao final do exercício de 2014 foram liquidadas dezassete rendas.
As responsabilidades não explicitadas no balanço constam do quadro abaixo:
Responsabilidades Não Explicitadas no Balanço 2014
Responsabilidades com Rendas de Locação Operacional 56.088,00
Curto Prazo 56.088,00
Médio e Longo Prazo 0,00
8.2.39.3 Ativos Contingentes
Não obstante as indicações dos Ministérios das Finanças e da Saúde para o não reconhecimento nas contas de 2014 do
montante de capital estatutário não realizado em 2010 (€11.050.000,00), pelos motivos já referidos nas notas 8.2.2 e
8.2.32, é entendimento do Conselho de Administração que, não existindo revogação da RCM n.º 116/2008 de 12 de
junho, o valor mencionado configura‐se como um ativo contingente, havendo expetativa de recebimento da verba
ainda não realizada.
Penafiel, 30 de setembro de 2015
A Diretora Financeira O Conselho de Administração
Carlos Alberto Vaz (Presidente)
Emanuel José de Jesus Pereira Magalhães de Barros (Vogal)
José Gaspar Pinto de Andrade Pais (Vogal)
João Luís Barros da Silva (Director Clínico)
Jorge Luciano Leite Monteiro (Enfermeiro Director)
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XVIII. CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS
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XIX. RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO
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XX. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DOS GESTORES EXECUTIVOS E DE AVALIAÇÃO DO GRAU E DAS CONDIÇÕES DE CUMPRIMENTO EM 2014 DAS ORIENTAÇÕES E OBJETIVOS DE
GESTÃO