resÍduos em rede nº 01 - novembro de 2013
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Primeira edição do RESÍDUOS em REDE que traz notícias, artigos, cases e realizações da REDERESÍDUOTRANSCRIPT
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56JORNAL DIÁRIO
OFICIALBOLSA
ELETRÔNICADE RESÍDUOS
youtube.com/rederesiduo
www.rederesiduo.com.br1XÔ, ENTULHO
Matéria publicada pela revista ISTOÉ Dinheiro em09/05/12 sob o título Xô, Entulho! abordando o
trabalho que a REDERESÍDUO vem desenvolvendoem conjunto com a Coordenação de Meio
Ambiente - Sustentabilidade em todas as obrasda Camargo Corrêa - Engenharia e Construção.
A implantação da Bolsa de Resíduos pela REDERESÍDUO foi iniciada no segundo
semestre de 2011 e é com orgulho quecomeçamos a ver os resultados, inclusive
financeiros, para o nosso cliente.
TUDO MENOS DESPERDÍCIOREDERESÍDUO cria ambiente virtual paravenda, troca ou doação de resíduos daconstrução civil; Camargo Corrêa aderiu àferramenta em 32 canteiros no País.
VALOR ECONÔMICOPLATAFORMA DIGITALAPROXIMA AGENTES
DA RECICLAGEM
FGVINOVAÇÃO E
SUSTENTABILIDADE
FAPESPPLATAFORMA
DIGITAL APROXIMA
AGENTES DARECICLAGEM
JORNAL O PROGRESSOREDE POSSIBILITA
QUE EMPRESASFAÇAM GESTÃO DE
RESÍDUOS
NOVEMBRO DE 2013, NUMERO 1
REDERESÍDUOSEM REDE
4fonte: ISTOÉ •
09/05/2012
fonte: PLANETA • 2013
REDE POSSIBILITAQUE EMPRESASFAÇAM GESTÃODE RESÍDUOS
5 fonte: O PROGRESSO • 09/01/2013
CAMPANHA DE RECICLAGEM7 apoio: REDERESÍDUO
BOLSAELETRÔNICA DE RESÍDUOS
6 fonte: DIÁRIO OFICIAL • 22/01/2013
Isac Moises Wajc - Sócio-proprietário daREDERESÍDUO, é engenheiro eletrônico, comespecialização em Administração de Empresas pelaUniversidade MACKENZIE. Tem experiência em Gestãode contratos na área de Sistemas Integrados deMontagem; Consultoria na área de Pesquisa,Desenvolvimento e Inovação Tecnológica, com projetosaprovados em linhas de fomento de apoio à inovação(FAPESP e CNPq).
Francisco Luiz Biazini Filho - Sócio do Sistema Ciclo,detentor do portal DRResiduo.com.br erederesiduo.com.br. e Diretor-presidente da Transforma:Cooperativa de Trabalhadores em Reciclagem eTecnologia da informação, é graduado em Tecnologia em Processamento de Dados; Doutorando emResponsabilidade Social na Energia Nuclear no IPEN-USP e Especialista (MBA) em Segurança da Informação.Diretor tesoureiro da Associação Interação Rede Social. É também Vice-presidente de Tecnologia - ProgramaNacional Cidade Digital; fundador e conselheiro do GAO:Grupo de Articulação das ONGs brasileiras na ISO 26000.
+55 11 99729 [email protected]
Contato:
boletim_residuosA3:Layout 1 12/13/13 9:47 AM Page 1
Agência FAPESP – A Política Nacional deResíduos Sólidos (PNRS),sancionada em 2011,estabeleceu quefabricantes, importadores,distribuidores ecomerciantes de produtosem geral deverão criar umsistema de logística quepossibilite reciclar osmateriais que geram.Desenvolvida naincubadora do Centro de Inovação,Empreendedorismo eTecnologia (Cietec), com apoio do ProgramaFAPESP PesquisaInovativa em PequenasEmpresas (PIPE) a“REDERESÍDUO” conectaem rede, pela internet,grandes geradores deresíduos com recicladores,transportadores eempresas de tratamento edisposição final e permitea empresas, shoppingcenters ou mesmomunicípios pequenos comaté 100 mil habitantes, por exemplo, atender às exigências da novalegislação e ainda obterreceita ou diminuir
despesas com a gestãoracional de materiaisrecicláveis.Para isso, os geradorescadastram no sistema oslotes de resíduos quequerem vender, trocar,doar ou destinar, e asempresas que procurammateriais para seusprocessos ou osrecicladores de cada tipo de resíduomanifestam o interessepelas oportunidades denegócios, em um processode bolsa de mercadorias e serviços.“A rede tem o objetivo de facilitar negócios ecriar um ecossistema quereúna todas os atores dacadeia de produção e deutilização de materiaisrecicláveis”, disseFrancisco Luiz BiaziniFilho, um dosidealizadores do projeto, à Agência FAPESP.“Uma empresa geradora deresíduos tem que ter umarede só para ela, porque osmateriais que gera sãodiferentes dos produzidospor outras”, disse Biazini.
Além disso, de acordo com o especialista, pelanova PNRS, as empresaspassam a ser responsáveispelos resíduos que geramaté o final do ciclo de vida deles.Ao terceirizar aresponsabilidade de gestão de resíduos,segundo Biazini, asempresas podem ter quepagar mais caro, além de assumir o risco de uma destinaçãoinadequada, que pela nova legislação representaum crime ambientalinafiançável.“Cada empresa terá quecuidar dos resíduos quegera com muito cuidado. E isso começa a ficar maisclaro, principalmente paraas grandes empresas, quepassam a montar suaspróprias redes de resíduoscom uma escala demateriais recicláveis quepodem comercializar e que conseguemadministrar e acompanharpor meio de um sistema degeorreferenciamento quenosso sistema possui”,destacou Biazini.
GERAÇÃO DE RECEITAS
Uma das primeirasgrandes empresas aimplementar o modelo da Sistema Ciclo foi aCamargo Corrêa. Em agosto de 2011, aconstrutora iniciou umprojeto piloto paraimplementação de umabolsa corporativa deresíduos em três canteirosde obras que administrano país: a usinahidrelétrica de Jirau, emRondônia, o ConsórcioFerrosul, em Goiás, e aRefinaria RNest, emPernambuco.A partir de março de 2012, a Camargo Corrêacomeçou a ampliar osistema para todos os 32canteiros de obras que
mantém em diversasregiões do Brasil.Por meio do sistema, emcuja implantação investiucerca de R$ 250 mil, aconstrutora comercializou11,6 mil toneladas demetais, ao preço de R$ 270a tonelada, 700 toneladasde plástico, ao custo de R$ 686 por tonelada, e 400 toneladas de papel,vendidas a R$ 280 atonelada.Quando todos os canteirosde obras que administraestiverem integrados aosistema, a Camargo Corrêaestima que deverá obteruma receita em torno deR$ 2,5 milhões com acomercialização deresíduos.“As empresas têm que seconscientizar que osresíduos que geram nãosão lixo, mas sim recursos.O que para elas sãoresíduos, para outrasempresas entram comomatéria-prima em suascadeias de produção”, disse Biazini.De acordo com Biazini,quase 30% dos resíduosgerados na cidade de São Paulo sãoprovenientes daconstrução civilresidencial – o querepresenta mais de 4,3 miltoneladas de materiais pordia, sem considerar asconstruções de grandeporte que geram cinco aseis vezes mais do queisso. “Consideramos queaté 80% destes resíduossão recicláveis, ou pelo menos poderiamser, e estão sendoenterrados em aterrossanitários”, disse.“No Brasil, são enterradosR$ 11 bilhões por ano emmaterial reciclável, sendomais de R$ 2,5 milhõescorrespondentes a resíduosplásticos, que sãorecicláveis de algumaforma”, ressaltou.
Ainternet está servindopara aproximarprodutores de
resíduos e recicladores. A REDERESÍDUO é umainiciativa que começou em2006 para atuar comlogística reversa, passandopela comercialização deresíduos, via bolsa denegociações em plataformadigital. Transformou-se hádois anos numa rede,envolvendo geradores(construtoras, demolidoras,distribuidoras de energia,governos), recicladores(cooperativas, empresas,tratadores), compradores,aterros, transportadores,entre outros interessados.Na Rede, os geradorescadastram no sistema os
lotes de resíduos quequerem vender, trocar, doarou destinar, e as empresasque procuram materiaispara seus processos ou osrecicladores de cada tipode resíduo manifestam ointeresse pelasoportunidades de negócios,em um sistema de bolsa demercadorias e serviços."Identificamos as empresasclientes em potencial eseus stakeholders. Foraisso, fazemos um serviçode consultoria, voltada àinovacão e projetos, e agestão da própriaplataforma", diz Isac Wajc, sócio de FranciscoLuiz Biazini Filho naREDERESÍDUO, ambosidealizadores e
desenvolvedores daplataforma.Francisco explica que aRede é um ecossistemasustentável para a geraçãode resíduos. "Nossosprincipais diferenciais são logística reversa,conhecimento na área de resíduos e inovação.Buscamos não vender um
software, mas um conceitode sustentabilidade, degestão e de governança",afirma Isac Wajc.Sem a visão dessa novaeconomia, adverteFrancisco, a Rede não teria uma sustentaçãoimportante. De 2006 a2013, os investimentos naempresa contabilizaram R$ 1,5 milhão em recursospróprios e R$ 1 milhão emverba de fomento não-reembolsável provenientede recursos de inovação. De 2010 a 2013, a RedeResíduos movimentouaproximadamente R$ 1 milhão, e aperspectiva para 2014 deve ser semelhante.
A inovação pode ser um caminho para queempresas, sociedade civil e governos lidem com osdesafios da gestão deresíduos sólidos e do pós-consumo no Brasil,mas isso dependefundamentalmente docomprometimento dessesatores no tema e daconstrução conjunta de estratégias de ação. E o contexto legal daPolítica Nacional deResíduos Sólidos (PNRS),em vigor desde 2010, podeser uma oportunidade de conscientização,
capacitação e articulaçãopara que estes atorespossam promover ainovação orientada para a sustentabilidade.Estes desafios foram temasda segunda oficinapromovida pelo projetoInovação e Sustentabilidadena Cadeia de Valor em seuCiclo 2013, no dia 13 dejunho na FGV-SP. Além das possibilidades e dosgargalos para a inovaçãoem sustentabilidade pararesíduos sólidos e pós-consumo, a oficina tambémtrouxe nove casos depequenas e médias
empresas (PMEs) e deempreendimentos deeconomia solidária (EESs)que já estão lidando comeste tema e procurandodesenvolver processos,produtos ou serviçosinovadores e sustentáveis. Em meio aos desafios egargalos, algumas PMEs eEESs já confrontam estecontexto e apresentamalguns caminhos deinovação que podem trazer aspectos dasustentabilidade para agestão de resíduos sólidosno Brasil.
A equipe técnica do projetopromoveu uma seleçãoaberta de empresas eempreendimentos compráticas ou produtosinovadores e sustentáveisem pós-consumo e novecasos foram selecionadospara serem apresentadospara as empresas-membrodo projeto e deverão serexpostos na publicação doCiclo 2013, no final do ano.Entre eles a REDERESÍDUO,uma ferramenta online,customizada, que permite ageração de receita com acomercialização derecicláveis ou a economiada destinação.
REDE DÁ APOIO PARA EMPRESAS GERIR RESÍDUOS
PLATAFORMA DIGITAL APROXIMAAGENTES DA RECICLAGEM
2 fonte: VALOR ECONÔMICO.30/10/2013
fonte: FAPESP I ELTON ALISSON • 07/01/2013
OFICINA TAMBÉM DEBATEU A IMPORTÂNCIA DA ARTICULAÇÃO E DO ENGAJAMENTO DASEMPRESAS PARA O BRASIL AVANÇAR NO TEMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS E PÓS-CONSUMO
Legislação federal sancionada em 2011 estabelece queempresas deverão criar sistema de logística que possibilitereciclar os materiais que geram
fonte: FVG I GVces, 28/06/2013 • Bruno Toledo
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Agência FAPESP – A Política Nacional deResíduos Sólidos (PNRS),sancionada em 2011,estabeleceu quefabricantes, importadores,distribuidores ecomerciantes de produtosem geral deverão criar umsistema de logística quepossibilite reciclar osmateriais que geram.Desenvolvida naincubadora do Centro de Inovação,Empreendedorismo eTecnologia (Cietec), com apoio do ProgramaFAPESP PesquisaInovativa em PequenasEmpresas (PIPE) a“REDERESÍDUO” conectaem rede, pela internet,grandes geradores deresíduos com recicladores,transportadores eempresas de tratamento edisposição final e permitea empresas, shoppingcenters ou mesmomunicípios pequenos comaté 100 mil habitantes, por exemplo, atender às exigências da novalegislação e ainda obterreceita ou diminuir
despesas com a gestãoracional de materiaisrecicláveis.Para isso, os geradorescadastram no sistema oslotes de resíduos quequerem vender, trocar,doar ou destinar, e asempresas que procurammateriais para seusprocessos ou osrecicladores de cada tipo de resíduomanifestam o interessepelas oportunidades denegócios, em um processode bolsa de mercadorias e serviços.“A rede tem o objetivo de facilitar negócios ecriar um ecossistema quereúna todas os atores dacadeia de produção e deutilização de materiaisrecicláveis”, disseFrancisco Luiz BiaziniFilho, um dosidealizadores do projeto, à Agência FAPESP.“Uma empresa geradora deresíduos tem que ter umarede só para ela, porque osmateriais que gera sãodiferentes dos produzidospor outras”, disse Biazini.
Além disso, de acordo com o especialista, pelanova PNRS, as empresaspassam a ser responsáveispelos resíduos que geramaté o final do ciclo de vida deles.Ao terceirizar aresponsabilidade de gestão de resíduos,segundo Biazini, asempresas podem ter quepagar mais caro, além de assumir o risco de uma destinaçãoinadequada, que pela nova legislação representaum crime ambientalinafiançável.“Cada empresa terá quecuidar dos resíduos quegera com muito cuidado. E isso começa a ficar maisclaro, principalmente paraas grandes empresas, quepassam a montar suaspróprias redes de resíduoscom uma escala demateriais recicláveis quepodem comercializar e que conseguemadministrar e acompanharpor meio de um sistema degeorreferenciamento quenosso sistema possui”,destacou Biazini.
GERAÇÃO DE RECEITAS
Uma das primeirasgrandes empresas aimplementar o modelo da Sistema Ciclo foi aCamargo Corrêa. Em agosto de 2011, aconstrutora iniciou umprojeto piloto paraimplementação de umabolsa corporativa deresíduos em três canteirosde obras que administrano país: a usinahidrelétrica de Jirau, emRondônia, o ConsórcioFerrosul, em Goiás, e aRefinaria RNest, emPernambuco.A partir de março de 2012, a Camargo Corrêacomeçou a ampliar osistema para todos os 32canteiros de obras que
mantém em diversasregiões do Brasil.Por meio do sistema, emcuja implantação investiucerca de R$ 250 mil, aconstrutora comercializou11,6 mil toneladas demetais, ao preço de R$ 270a tonelada, 700 toneladasde plástico, ao custo de R$ 686 por tonelada, e 400 toneladas de papel,vendidas a R$ 280 atonelada.Quando todos os canteirosde obras que administraestiverem integrados aosistema, a Camargo Corrêaestima que deverá obteruma receita em torno deR$ 2,5 milhões com acomercialização deresíduos.“As empresas têm que seconscientizar que osresíduos que geram nãosão lixo, mas sim recursos.O que para elas sãoresíduos, para outrasempresas entram comomatéria-prima em suascadeias de produção”, disse Biazini.De acordo com Biazini,quase 30% dos resíduosgerados na cidade de São Paulo sãoprovenientes daconstrução civilresidencial – o querepresenta mais de 4,3 miltoneladas de materiais pordia, sem considerar asconstruções de grandeporte que geram cinco aseis vezes mais do queisso. “Consideramos queaté 80% destes resíduossão recicláveis, ou pelo menos poderiamser, e estão sendoenterrados em aterrossanitários”, disse.“No Brasil, são enterradosR$ 11 bilhões por ano emmaterial reciclável, sendomais de R$ 2,5 milhõescorrespondentes a resíduosplásticos, que sãorecicláveis de algumaforma”, ressaltou.
Ainternet está servindopara aproximarprodutores de
resíduos e recicladores. A REDERESÍDUO é umainiciativa que começou em2006 para atuar comlogística reversa, passandopela comercialização deresíduos, via bolsa denegociações em plataformadigital. Transformou-se hádois anos numa rede,envolvendo geradores(construtoras, demolidoras,distribuidoras de energia,governos), recicladores(cooperativas, empresas,tratadores), compradores,aterros, transportadores,entre outros interessados.Na Rede, os geradorescadastram no sistema os
lotes de resíduos quequerem vender, trocar, doarou destinar, e as empresasque procuram materiaispara seus processos ou osrecicladores de cada tipode resíduo manifestam ointeresse pelasoportunidades de negócios,em um sistema de bolsa demercadorias e serviços."Identificamos as empresasclientes em potencial eseus stakeholders. Foraisso, fazemos um serviçode consultoria, voltada àinovacão e projetos, e agestão da própriaplataforma", diz Isac Wajc, sócio de FranciscoLuiz Biazini Filho naREDERESÍDUO, ambosidealizadores e
desenvolvedores daplataforma.Francisco explica que aRede é um ecossistemasustentável para a geraçãode resíduos. "Nossosprincipais diferenciais são logística reversa,conhecimento na área de resíduos e inovação.Buscamos não vender um
software, mas um conceitode sustentabilidade, degestão e de governança",afirma Isac Wajc.Sem a visão dessa novaeconomia, adverteFrancisco, a Rede não teria uma sustentaçãoimportante. De 2006 a2013, os investimentos naempresa contabilizaram R$ 1,5 milhão em recursospróprios e R$ 1 milhão emverba de fomento não-reembolsável provenientede recursos de inovação. De 2010 a 2013, a RedeResíduos movimentouaproximadamente R$ 1 milhão, e aperspectiva para 2014 deve ser semelhante.
A inovação pode ser um caminho para queempresas, sociedade civil e governos lidem com osdesafios da gestão deresíduos sólidos e do pós-consumo no Brasil,mas isso dependefundamentalmente docomprometimento dessesatores no tema e daconstrução conjunta de estratégias de ação. E o contexto legal daPolítica Nacional deResíduos Sólidos (PNRS),em vigor desde 2010, podeser uma oportunidade de conscientização,
capacitação e articulaçãopara que estes atorespossam promover ainovação orientada para a sustentabilidade.Estes desafios foram temasda segunda oficinapromovida pelo projetoInovação e Sustentabilidadena Cadeia de Valor em seuCiclo 2013, no dia 13 dejunho na FGV-SP. Além das possibilidades e dosgargalos para a inovaçãoem sustentabilidade pararesíduos sólidos e pós-consumo, a oficina tambémtrouxe nove casos depequenas e médias
empresas (PMEs) e deempreendimentos deeconomia solidária (EESs)que já estão lidando comeste tema e procurandodesenvolver processos,produtos ou serviçosinovadores e sustentáveis. Em meio aos desafios egargalos, algumas PMEs eEESs já confrontam estecontexto e apresentamalguns caminhos deinovação que podem trazer aspectos dasustentabilidade para agestão de resíduos sólidosno Brasil.
A equipe técnica do projetopromoveu uma seleçãoaberta de empresas eempreendimentos compráticas ou produtosinovadores e sustentáveisem pós-consumo e novecasos foram selecionadospara serem apresentadospara as empresas-membrodo projeto e deverão serexpostos na publicação doCiclo 2013, no final do ano.Entre eles a REDERESÍDUO,uma ferramenta online,customizada, que permite ageração de receita com acomercialização derecicláveis ou a economiada destinação.
REDE DÁ APOIO PARA EMPRESAS GERIR RESÍDUOS
PLATAFORMA DIGITAL APROXIMAAGENTES DA RECICLAGEM
2 fonte: VALOR ECONÔMICO.30/10/2013
fonte: FAPESP I ELTON ALISSON • 07/01/2013
OFICINA TAMBÉM DEBATEU A IMPORTÂNCIA DA ARTICULAÇÃO E DO ENGAJAMENTO DASEMPRESAS PARA O BRASIL AVANÇAR NO TEMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS E PÓS-CONSUMO
Legislação federal sancionada em 2011 estabelece queempresas deverão criar sistema de logística que possibilitereciclar os materiais que geram
fonte: FVG I GVces, 28/06/2013 • Bruno Toledo
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OFICIALBOLSA
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Matéria publicada pela revista ISTOÉ Dinheiro em09/05/12 sob o título Xô, Entulho! abordando o
trabalho que a REDERESÍDUO vem desenvolvendoem conjunto com a Coordenação de Meio
Ambiente - Sustentabilidade em todas as obrasda Camargo Corrêa - Engenharia e Construção.
A implantação da Bolsa de Resíduos pela REDERESÍDUO foi iniciada no segundo
semestre de 2011 e é com orgulho quecomeçamos a ver os resultados, inclusive
financeiros, para o nosso cliente.
TUDO MENOS DESPERDÍCIOREDERESÍDUO cria ambiente virtual paravenda, troca ou doação de resíduos daconstrução civil; Camargo Corrêa aderiu àferramenta em 32 canteiros no País.
VALOR ECONÔMICOPLATAFORMA DIGITALAPROXIMA AGENTES
DA RECICLAGEM
FGVINOVAÇÃO E
SUSTENTABILIDADE
FAPESPPLATAFORMA
DIGITAL APROXIMA
AGENTES DARECICLAGEM
JORNAL O PROGRESSOREDE POSSIBILITA
QUE EMPRESASFAÇAM GESTÃO DE
RESÍDUOS
NOVEMBRO DE 2013, NUMERO 1
REDERESÍDUOSEM REDE
4fonte: ISTOÉ •
09/05/2012
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REDE POSSIBILITAQUE EMPRESASFAÇAM GESTÃODE RESÍDUOS
5 fonte: O PROGRESSO • 09/01/2013
CAMPANHA DE RECICLAGEM7 apoio: REDERESÍDUO
BOLSAELETRÔNICA DE RESÍDUOS
6 fonte: DIÁRIO OFICIAL • 22/01/2013
Isac Moises Wajc - Sócio-proprietário daREDERESÍDUO, é engenheiro eletrônico, comespecialização em Administração de Empresas pelaUniversidade MACKENZIE. Tem experiência em Gestãode contratos na área de Sistemas Integrados deMontagem; Consultoria na área de Pesquisa,Desenvolvimento e Inovação Tecnológica, com projetosaprovados em linhas de fomento de apoio à inovação(FAPESP e CNPq).
Francisco Luiz Biazini Filho - Sócio do Sistema Ciclo,detentor do portal DRResiduo.com.br erederesiduo.com.br. e Diretor-presidente da Transforma:Cooperativa de Trabalhadores em Reciclagem eTecnologia da informação, é graduado em Tecnologia em Processamento de Dados; Doutorando emResponsabilidade Social na Energia Nuclear no IPEN-USP e Especialista (MBA) em Segurança da Informação.Diretor tesoureiro da Associação Interação Rede Social. É também Vice-presidente de Tecnologia - ProgramaNacional Cidade Digital; fundador e conselheiro do GAO:Grupo de Articulação das ONGs brasileiras na ISO 26000.
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