revista campanha 17,8x25cm-adalclever...
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R$ 14,5 MILHÕESESTE É O VALOR DESTINADO EM
RECURSOS PELO DEPUTADO
ENERGIA SOLARNOVA MATRIZ ENERGÉTICA
CRIA NOVE MIL EMPREGOS EM MINAS SEM DESRESPEITAR
O MEIO AMBIENTE
NIÓBIOPROPOSTA DE IRAN
DEIXARIA ESTADO FORA DA CRISE
MINEIRÃOCLUBES E ESTADO SÃO PREJUDICADOS COM A PPP E QUEM PAGA A CONTA É O TORCEDOR
ICMS PROPOSTA DE IRANVISA DEVOLVER30% DO ICMS PARAO CIDADÃO QUE PEDIR A NOTA FISCAL
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vOCÊ vAlORIZA QUEM FAZ A DIFEREnçA?CONHEÇA O DEPUTADO QUE MAIS CRIOU EMPREGOS EM MINAS
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O Deputado que mais criou empregos em minas! este é Iran Barbosa, candidato a de-putado estadual com o número 15.101. Com um perfil firme e independente, é defensor de um Estado que trabalhe de maneira cria-tiva para gerar novas receitas, investimen-tos e empregos, promovendo, assim, me-lhorias em todos os setores da sociedade.
Iran tem 34 anos, é formado em administra-ção, com especialização em administração pública, Deputado Estadual, empresário e já foi vereador em Belo Horizonte. Ao longo dos anos, ganhou notoriedade por defen-der bandeiras importantes para a socieda-de. Como proposta, pretende continuar a desburocratizar o estado para atrair mais investidores, gerar ainda mais empregos e incentivar o empreendedorismo em Minas Gerais. Sua atuação firme, visando sempre as melhorias, foi reconhecida até mesmo por seus adversários políticos. Adepto de uma postura independente, acredita que os partidos políticos devem cumprir seu papel de orientar, mas a decisão de cada ato deve ser tomada pelo representante eleito, em conformidade com as necessidades da po-pulação e do Estado.
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O DEPUTADO QUE MAIS CRIOU
EMPREGOS EM MINAS
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BH
ALEXANDRE KALIL VOTA EM IRAN BARBOSAMudar a política requer coragem. Nas elei-
ções de 2016, Iran enfrentou o seu próprio
partido, o MDB, para apoiar e coordenar
a vitoriosa campanha de Alexandre Kalil
para a Prefeitura de Belo Horizonte.
O resultado a população já conhece! Kalil
hoje é o prefeito com maior avaliação po-
sitiva do Brasil, aproximando a marca dos
80%. Esta é a prova que quando as pesso-
as de bem se juntam é possível fazer uma
política com respeito, seriedade, redução
de custos e bons resultados.
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MEGAS USINAS
MENOS BUROCRACIA,MAIS EMPREGOS
900 HECTARES(EQUIVALENTE A 1.260 CAMPOS DE FUTEBOL, EM PIRAPORA)
O DEPUTADO QUE MAIS CRIOU
EMPREGOS EM MInAS
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Olhando para o futuro do Estado, Iran Barbosa
ajudou a desburocratizar os processos de licen-
ciamento e instalação de usinas produtoras de
energia limpa, trazendo para Minas os maiores
complexos de Energia Solar da América Latina.
Entre estas usinas está o Complexo Fotovoltái-
co de Pirapora, que já é a maior usina da AL em
funcionamento e o de Várzea da Palma/Barra do
Guaicuí – uma hiper-usina que já começará com o
dobro de tamanho da usina piraporana e capaci-
dade de expansão para ser a maior usina privada
do mundo. A nova matriz energética vai suprir a
demanda de eletricidade do Estado, economizar
água dos reservatórios das hidrelétricas e ar-
recadar cerca de R$8,3 bilhões nos próximos 20
anos. Esta ação vai trazer para todo o Norte de
Minas uma nova perspectiva, com a possibilidade
de criação de distritos industriais fortes gerando
emprego e renda para uma população que antes
estava completamente esquecida. As terras do
Norte de Minas agora cultivam sol e todo mundo
ganha com isto!
IRAN TEVE PAPEL FUNDAMENTAL NA VINDA DAS MAIORES USINAS SOLARES DA AMÉRICA LATINA PARA MINAS
JAÍBA FRANCISCO SÁ
ARAXÁ
PARACATU
VÁRZEA DA PALMA
PIRAPORA
UTILIZE O CÓDIGO E ASSISTAA VISITA FEITA EM PIRAPORA
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O nióbio é um metal muito valioso que confere flexibilidade às ligas metá-licas. Ele está presente em pratica-mente tudo nos dias de hoje. Minas Gerais detém mais de 90% da pro-dução mundial mas, apesar disso, recolhe menos de 4 reais por cada tonelada deste metal que é vendida por mais de R$ 68.000,00. Com a certeza de que o Estado pre-cisa arrecadar mais com suas rique-zas naturais, o Deputado apresentou proposta reajustando a TFRM sobre a extração do metal para 7,5% sobre o valor da tonelada, o que injetaria até R$2,2 bilhões a mais por ano nos co-fres estaduais. A proposta chegou a ser aprovada no plenário da Assem-bleia, mas posteriormente vetada pelo Governo, que ficou de apresentar uma nova proposta de reajuste deste imposto para as mineradoras – pro-messa que o Governador ainda não cumpriu. O Deputado já reapresentou o projeto para que o próximo mandato possa votá-lo novamente.
R$ 2,2 BILHÕES A MAIS PARA OS COFRES DO ESTADO POR ANO, SEM AUMENTO DE IMPOSTOS PARA A POPULAÇÃO
IRAN QUER TIRAR MINAS DA CRISE SEM VOCÊ PAGAR A CONTA
SegundoIranBarbosa,CBMMpagahojemenosdeR$1milhãoporano
¬ SÃOPAULO. As vendas de veí-culos novos no Brasil em se-tembro caíram 3,46% anteagosto, mas recuaram32,47% em relação ao mes-mo mês do ano passado, di-vulgou a Federação Nacionaldos Fabricantes de VeículosAutomotores (Fenabrave).Foram emplacados 200,09mil unidades no nono mês de2015. Trata-se do pior nívelparao mês desde 2006, quan-do 159 mil veículos foram li-cenciados. Com o resultado,as vendas de automóveis, co-merciais leves, caminhões eônibus novos acumulam que-da de 22,66% neste ano atésetembro, na comparaçãocom igual período de 2014.
Já as vendas de automó-veis e comerciais leves recua-ram 31,82% em relação aomesmo mês do ano passado.O presidente da Fenabrave,Alarico Assumpção Júnior,avaliou que pode haver umaleve recuperação até o fim doano. “Algumas marcas estãorealizando lançamentos quepoderão estimular o consu-mo, principalmente para au-tomóveis e comerciais leves”.
¬ JULIANA GONTIJO
¬A cobrança pela explora-ção de nióbio com a Taxa deFiscalizaçãode RecursosMi-nerários(TFRM)pode incre-mentara arrecadação do Es-tado em R$ 2,250 bilhõesno próximo ano. Na últimaquarta-feira, uma emendado deputado estadual IranBarbosa (PMDB) no projetode lei que aumenta o ICMSem vários produtos, comorefrigerantes, ração parapet e outros, ampliou aTFRM de R$ 3 por toneladado mineral para R$ 15 mil.A extração é exclusividadeda Companhia Brasileirade Metalurgia e Mineração(CBMM) em Araxá, no Al-to Paranaíba.
A lei nº 2.817/2015 foiaprovada em segundo tur-no na noite de quarta-feirae vai para sanção do gover-nador Fernando Pimentel.Segundo o deputado, atual-mente, essa taxa rende ummontante na casa de cente-nas de milhares de reais. “Ovalor (com a nova lei) vaicorresponder em torno de4% da receita total do Esta-do para 2016”, disse.
Esse montante é bem su-perior aos cerca de R$ 700milhões que devem ser ar-recadados com a aprova-ção do polêmico projetoque aumenta o ICMS paraos produtos considerados“supérfluos” pelo Estado.
Barbosa ressalta que ovalor será muito bem-vin-
do num momento em que ogoverno precisa de recur-sos. “A estimativa de déficitpara o ano que vem é de R$8 bilhões”, diz. O peemede-bista explica que já começaa valer o novo valor da taxano dia 1º de janeiro de2016. “O valor hoje é extre-mamente defasado. Não dápara pagar nem um auditorda receita”, comparou.
Barbosa afirma que o au-mento da taxa tem vantagenscomoadenãorepercutirnain-flação. “O nióbio é utilizadoem quantidades muito peque-nas.Paracadaumquilodeaçoé usado 4 gramas de nióbio”.Deacordocomoparlamentar,100% do nióbio extraído é ex-portado. No mercado interna-cional, o quilo vale US$ 50.
Conforme informaçõesdo presidente da CBMM, Ta-deu Carneiro, em entrevistaao jornal O TEMPO emabril deste ano, a empresa de-tém 80% do mercado mun-dial de nióbio. Atualmente, acompanhiapassa por adequa-ção da unidade industrialque contempla investimentode R$ 1 bilhão em três anos.O faturamento da CBMM éde R$ 4 bilhões por ano, sen-do R$ 1 bilhão a pagamentode impostos federais e R$700 milhões para o Estado.
Câmbio
Contratos
Brasil
Comércio exterior. Exporações fazem saldo ser o maior desde 2011
Indústria perdemais empregos¬ SÃO PAULO. O nível do em-prego na indústria caiu1,1% em agosto na compara-ção com julho na série livrede influências sazonais, se-gundo informou ontem aConfederação Nacional daIndústria (CNI). Essa foi a sé-tima queda consecutiva doindicador. De janeiro a agos-to, a queda acumulada doemprego chegou a 5,2% emrelação ao mesmo períodode 2014. Em agosto desteano, comparado com igualmês de 2014, o faturamentoreal da indústria caiu 7,2%.
Arrecadação. Assembleia aprovou aumento de tributação na exportação do mineral
Codemig,dogovernoestadual,recebehoje25%doslucros
Dólar do dia. Após tercomeçado o dia em que-da, o dólar comercial,usado no comércio exte-rior, avançou 1% ontem,a R$ 4,004. A reformaministerial deixou o mer-cado em alerta.
TaxaçãosobrenióbiovairenderR$2,2biaoEstado
CBMM e Codemig. Oatual formato decontratos firmados entrea CBMM e a Codemig, dogoverno do Estado, datade 1972. O vencimentodesse acordo vai aconte-cer em 2023.
Aplicações
¬ A CBMM e a Companhia deDesenvolvimento EconômicodeMinasGerais(Codemig)têmdireitos minerários exploradosconjuntamente pela CBMM.“Cada um tem a sua mina den-tro da mesma formação mine-ral”, explicou o presidente daCBMM, Tadeu Carneiro, emabril deste ano em entrevistaao jornal O TEMPO. A compa-nhiainvestiuemtodaatecnolo-gia, produção, ativos e desen-
volvimento de mercado. “E oEstado não investiu em nada”,disse na época.
Logo, a CBMM explora amesma quantidade de miné-rio nas duas minas e negociatudo.“EdevolvemosparaoEs-tado 25% do lucro líquido detodaa operação. Hoje, isso dá,dependendo do ano, por voltade R$ 500 milhões a R$ 700milhões só para a Codemig”,calculou Carneiro. (JG)
Venda deveículos cai32,4% emsetembro
Dólar alto turbina superávit na balança¬ BRASÍLIA. Com as importa-ções caindo em ritmo maisque duas vezes superior aodas exportações, a balançacomercial fechou setembrocom mais um superávit co-mercial expressivo, de US$2,944 bilhões. O resultado éo melhor para o mês desdesetembro de 2011. Segundoo Ministério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comér-cio Exterior (Mdic), no acu-mulado do ano a balança co-mercial está positiva emUS$ 10,246 bilhões, melhorresultado para o períododesde 2012. No mesmo pe-ríodo de 2014, o país regis-trava um déficit em sua ba-lança de US$ 742 milhões.
As importações têm des-pencado como reflexo daqueda da demanda domésti-ca por bens e serviços, emmeio ao desaquecimento daeconomia e da alta do dólar.Em setembro, essa tendên-cia se acentuou. As importa-ções caíram 32,7% no mês,para US$ 13,2 bilhões, acu-mulando recuo de 22,6%no ano. O recuo das exporta-ções, por outro lado, perdeuum pouco o ritmo. A quedafoi de 13,8% no mês, paraUS$ 16,1 bilhões, e de16,3% no ano.
Os superávits da balançatêm contribuído para o rápi-do ajuste das contas exter-nas brasileiras. Impactado
também pelo recuo de ou-tras despesas, como com via-gens internacionais, o cha-mado déficit em transaçõescorrentes deve fechar o anoem 3,7% do PIB, segundo es-timativa do Banco Central.Em dezembro de 2014, esse
déficit era de 4,2% do PIB.A estimativa do Mdic é
que o saldo da balança co-mercial encerre o ano positi-vo em até US$ 15 bilhões, in-formou o diretor do Depar-tamento de Estatística eApoio à Exportação da pas-ta, Herlon Brandão. Na ava-liação dele, a previsão é “rea-lista”. Já para o economistaThiago Biscuola, da RC Con-sultores, a balança deve ter-minar com saldo positivo deUS$ 12,5 bilhões. Para2016, o analista prevê supe-rávit de quase US$ 24 bi-lhões. A renda com exporta-ções também sobe com a al-ta do dólar e ajuda no resul-tado da balança.
CBMM/DIVULGAÇÃO
História. A CBMM, da família Moreira Salles, está completando 60 anos de fundação em Araxá
0 O nióbio é usado comoelemento de liga paraaumentar a resistência doaço utilizado na indústriaautomotiva, oleodutos,gasodutos, em turbinas deaviões, turbinas terrestresde geração de eletricidade,lentes ópticas,equipamentos de geraçãode imagens e catalisadores
0 O maior comprador denióbio da CBMM hoje é aChina, seguido pelo Japão eCoreia
O TEMPO Belo Horizonte13SEXTA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2015 13Economia|
SegundoIranBarbosa,CBMMpagahojemenosdeR$1milhãoporano
¬ SÃOPAULO. As vendas de veí-culos novos no Brasil em se-tembro caíram 3,46% anteagosto, mas recuaram32,47% em relação ao mes-mo mês do ano passado, di-vulgou a Federação Nacionaldos Fabricantes de VeículosAutomotores (Fenabrave).Foram emplacados 200,09mil unidades no nono mês de2015. Trata-se do pior nívelparao mês desde 2006, quan-do 159 mil veículos foram li-cenciados. Com o resultado,as vendas de automóveis, co-merciais leves, caminhões eônibus novos acumulam que-da de 22,66% neste ano atésetembro, na comparaçãocom igual período de 2014.
Já as vendas de automó-veis e comerciais leves recua-ram 31,82% em relação aomesmo mês do ano passado.O presidente da Fenabrave,Alarico Assumpção Júnior,avaliou que pode haver umaleve recuperação até o fim doano. “Algumas marcas estãorealizando lançamentos quepoderão estimular o consu-mo, principalmente para au-tomóveis e comerciais leves”.
¬ JULIANA GONTIJO
¬A cobrança pela explora-ção de nióbio com a Taxa deFiscalizaçãode RecursosMi-nerários(TFRM)pode incre-mentara arrecadação do Es-tado em R$ 2,250 bilhõesno próximo ano. Na últimaquarta-feira, uma emendado deputado estadual IranBarbosa (PMDB) no projetode lei que aumenta o ICMSem vários produtos, comorefrigerantes, ração parapet e outros, ampliou aTFRM de R$ 3 por toneladado mineral para R$ 15 mil.A extração é exclusividadeda Companhia Brasileirade Metalurgia e Mineração(CBMM) em Araxá, no Al-to Paranaíba.
A lei nº 2.817/2015 foiaprovada em segundo tur-no na noite de quarta-feirae vai para sanção do gover-nador Fernando Pimentel.Segundo o deputado, atual-mente, essa taxa rende ummontante na casa de cente-nas de milhares de reais. “Ovalor (com a nova lei) vaicorresponder em torno de4% da receita total do Esta-do para 2016”, disse.
Esse montante é bem su-perior aos cerca de R$ 700milhões que devem ser ar-recadados com a aprova-ção do polêmico projetoque aumenta o ICMS paraos produtos considerados“supérfluos” pelo Estado.
Barbosa ressalta que ovalor será muito bem-vin-
do num momento em que ogoverno precisa de recur-sos. “A estimativa de déficitpara o ano que vem é de R$8 bilhões”, diz. O peemede-bista explica que já começaa valer o novo valor da taxano dia 1º de janeiro de2016. “O valor hoje é extre-mamente defasado. Não dápara pagar nem um auditorda receita”, comparou.
Barbosa afirma que o au-mento da taxa tem vantagenscomoadenãorepercutirnain-flação. “O nióbio é utilizadoem quantidades muito peque-nas.Paracadaumquilodeaçoé usado 4 gramas de nióbio”.Deacordocomoparlamentar,100% do nióbio extraído é ex-portado. No mercado interna-cional, o quilo vale US$ 50.
Conforme informaçõesdo presidente da CBMM, Ta-deu Carneiro, em entrevistaao jornal O TEMPO emabril deste ano, a empresa de-tém 80% do mercado mun-dial de nióbio. Atualmente, acompanhiapassa por adequa-ção da unidade industrialque contempla investimentode R$ 1 bilhão em três anos.O faturamento da CBMM éde R$ 4 bilhões por ano, sen-do R$ 1 bilhão a pagamentode impostos federais e R$700 milhões para o Estado.
Câmbio
Contratos
Brasil
Comércio exterior. Exporações fazem saldo ser o maior desde 2011
Indústria perdemais empregos¬ SÃO PAULO. O nível do em-prego na indústria caiu1,1% em agosto na compara-ção com julho na série livrede influências sazonais, se-gundo informou ontem aConfederação Nacional daIndústria (CNI). Essa foi a sé-tima queda consecutiva doindicador. De janeiro a agos-to, a queda acumulada doemprego chegou a 5,2% emrelação ao mesmo períodode 2014. Em agosto desteano, comparado com igualmês de 2014, o faturamentoreal da indústria caiu 7,2%.
Arrecadação. Assembleia aprovou aumento de tributação na exportação do mineral
Codemig,dogovernoestadual,recebehoje25%doslucros
Dólar do dia. Após tercomeçado o dia em que-da, o dólar comercial,usado no comércio exte-rior, avançou 1% ontem,a R$ 4,004. A reformaministerial deixou o mer-cado em alerta.
TaxaçãosobrenióbiovairenderR$2,2biaoEstado
CBMM e Codemig. Oatual formato decontratos firmados entrea CBMM e a Codemig, dogoverno do Estado, datade 1972. O vencimentodesse acordo vai aconte-cer em 2023.
Aplicações
¬ A CBMM e a Companhia deDesenvolvimento EconômicodeMinasGerais(Codemig)têmdireitos minerários exploradosconjuntamente pela CBMM.“Cada um tem a sua mina den-tro da mesma formação mine-ral”, explicou o presidente daCBMM, Tadeu Carneiro, emabril deste ano em entrevistaao jornal O TEMPO. A compa-nhiainvestiuemtodaatecnolo-gia, produção, ativos e desen-
volvimento de mercado. “E oEstado não investiu em nada”,disse na época.
Logo, a CBMM explora amesma quantidade de miné-rio nas duas minas e negociatudo.“EdevolvemosparaoEs-tado 25% do lucro líquido detodaa operação. Hoje, isso dá,dependendo do ano, por voltade R$ 500 milhões a R$ 700milhões só para a Codemig”,calculou Carneiro. (JG)
Venda deveículos cai32,4% emsetembro
Dólar alto turbina superávit na balança¬ BRASÍLIA. Com as importa-ções caindo em ritmo maisque duas vezes superior aodas exportações, a balançacomercial fechou setembrocom mais um superávit co-mercial expressivo, de US$2,944 bilhões. O resultado éo melhor para o mês desdesetembro de 2011. Segundoo Ministério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comér-cio Exterior (Mdic), no acu-mulado do ano a balança co-mercial está positiva emUS$ 10,246 bilhões, melhorresultado para o períododesde 2012. No mesmo pe-ríodo de 2014, o país regis-trava um déficit em sua ba-lança de US$ 742 milhões.
As importações têm des-pencado como reflexo daqueda da demanda domésti-ca por bens e serviços, emmeio ao desaquecimento daeconomia e da alta do dólar.Em setembro, essa tendên-cia se acentuou. As importa-ções caíram 32,7% no mês,para US$ 13,2 bilhões, acu-mulando recuo de 22,6%no ano. O recuo das exporta-ções, por outro lado, perdeuum pouco o ritmo. A quedafoi de 13,8% no mês, paraUS$ 16,1 bilhões, e de16,3% no ano.
Os superávits da balançatêm contribuído para o rápi-do ajuste das contas exter-nas brasileiras. Impactado
também pelo recuo de ou-tras despesas, como com via-gens internacionais, o cha-mado déficit em transaçõescorrentes deve fechar o anoem 3,7% do PIB, segundo es-timativa do Banco Central.Em dezembro de 2014, esse
déficit era de 4,2% do PIB.A estimativa do Mdic é
que o saldo da balança co-mercial encerre o ano positi-vo em até US$ 15 bilhões, in-formou o diretor do Depar-tamento de Estatística eApoio à Exportação da pas-ta, Herlon Brandão. Na ava-liação dele, a previsão é “rea-lista”. Já para o economistaThiago Biscuola, da RC Con-sultores, a balança deve ter-minar com saldo positivo deUS$ 12,5 bilhões. Para2016, o analista prevê supe-rávit de quase US$ 24 bi-lhões. A renda com exporta-ções também sobe com a al-ta do dólar e ajuda no resul-tado da balança.
CBMM/DIVULGAÇÃO
História. A CBMM, da família Moreira Salles, está completando 60 anos de fundação em Araxá
0 O nióbio é usado comoelemento de liga paraaumentar a resistência doaço utilizado na indústriaautomotiva, oleodutos,gasodutos, em turbinas deaviões, turbinas terrestresde geração de eletricidade,lentes ópticas,equipamentos de geraçãode imagens e catalisadores
0 O maior comprador denióbio da CBMM hoje é aChina, seguido pelo Japão eCoreia
O TEMPO Belo Horizonte13SEXTA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2015 13Economia|
SegundoodeputadoIranBarbosa,cofresdoEstadoteriamR$2,2bilhõesporano
Cobrança. Justificativa para impedir o aumento é evitar a insegurança jurídica no Estado
¬ JULIANA GONTIJO
¬O novo valor para a Ta-xa de Controle, Monitora-mento e Fiscalização dasAtividades de Pesquisa, La-vra, Exploração e Aprovei-tamento de Recursos Mine-rários (TFRM) para o nió-bio, proposto pelo deputa-do Iran Barbosa (PMDB) eque estava contempladonos artigos 8º e 9º da Lei21.781/15 – que aumentaa carga tributária de váriosprodutos e serviços – foi ve-tado pelo governador Fer-nando Pimentel.
O valor dessa taxa paraminerais de difícil fiscaliza-ção seria de 5 Unidades Fis-cais do Estado de Minas Ge-rais (Ufemgs) por quilo deminério bruto extraído. Oque, segundo o deputadopeemedebista, iria garantiraos cofres do Estado R$2,250 bilhões por ano. “Se-ria um valor que ajudaria areduzir o déficit do gover-no. O recurso é maior doque o que será arrecadadocom o aumento do ICMS,que é de R$ 700 milhões”.
Com o veto do governa-dor, permanece em vigor ataxa cobrada atualmente:uma Ufemg (o equivalentea R$ 2,72) por tonelada deminério bruto extraído.
Na justificativa do veto,o governador de Minas afir-ma que o novo critério de
cobrança seria extremamen-te elevado, especialmentese comparado ao valor co-brado dos demais minérios,podendo desconfigurar a na-tureza jurídica da TFRM.“Essa situação de inconstitu-cionalidade se traduz em in-segurança jurídica, o que de-ve ser evitado em prol dapreservação do interesse pú-blico e da estabilidade danorma jurídico-tributária,diante da probabilidade deque o Poder Judiciário reco-
nheça a inconstitucionalida-de dos artigos 8º e 9º”, justi-ficou Pimentel.
ANÁLISE DO VETO. O veto par-cial do Executivo será anali-sado por uma comissão espe-cial a ser constituída na As-sembleia Legislativa do Esta-do de Minas Gerais. Após oparecer da comissão, os de-putados decidem em turnoúnico no plenário pela manu-tenção ou rejeição do veto.
De acordo com o regi-
mento interno, depois d o re-cebimento oficial pelo plená-rio, a Assembleia tem umprazo de 30 dias para anali-sar o veto. A votação é aber-ta e a rejeição só ocorre como posicionamento da maio-ria absoluta dos deputados,ou seja, 39 votos. Barbosaacredita que será difícil aderrubada do veto.
A reportagem procurouo Sindicato da Indústria Ex-trativa Mineral do Estadode Minas Gerais (Sindiextra-
MG), que pediu para pro-curar o presidente Compa-nhia Brasileira de Metalur-gia e Mineração (CBMM),Tadeu Carneiro. A CBMM,que extrai e vende com ex-clusividade o nióbio no Es-tado, informou que nãovai falar sobre o assunto.
Ontem, foi publicadano “Diário Oficial Minas” asanção da Lei 21.78121.781/15, que aumenta oICMS de diversos produtosem 1º de janeiro de 2016.
Hidrelétricas
INDICADORES ECONÔMICOSINDICADORES DE PREÇO %
Índice de inflação Agosto Setembro No ano 12 meses
IPCA/IBGE 0,22 -- 7,06 9,53
INPC/IBGE* 0,25 -- 7,69 9,88
IPC/Fipe* 0,56 -- 7,35 9,04
IGP-M/FGV* 0,28 0,95 6,34 8,35
IGP-DI/FGV 0,40 -- 5,51 7,77
IPCA (IPEAD-BH) 0,53 -- 8,08 10,52
TR %
24/09 0,1867
25/09 0,1269
26/09 0,0905
27/09 0,1295
28/09 0,1905
29/09 0,1830
30/09 0,1675
01/10 0,1790
Reparação fiscal
Pimentelvetareajustedataxasobreonióbio
CONTRIBUIÇÃOPREVIDENCIÁRIA
Faixa INSS(%)
Trabalhadoresassalariados
AtéR$1.399,12 8,00
DeR$1.399,13aR$2.331,88 9,00
DeR$2.331,89aR$4.663,75 11,00
Empregadordoméstico 8,00
(*)Basedereajuste dealuguéis
¬ BRASÍLIA. O Ministério deMinas e Energia irá indeni-zar em R$ 51 milhões osoperadores de três das 29usinas hidrelétricas comconcessões vencidas queirão a leilão no dia 6 de no-vembro deste ano. Os valo-res constam em portaria pu-blicada ontem no Diário Ofi-cial da União e se referem àsusinas de Coronel Domicia-no, Ervália e Ilha Solteira.
A portaria informa queos valores dizem respeito a“investimentos vinculados abens reversíveis, ainda nãoamortizados ou não depre-ciados”. A indenização serápaga em parcelas mensaisem um prazo de sete anos,contados a partir da data dopagamento da primeira par-cela. Os pagamentos come-çam em fevereiro de 2016.
Para receber a indeniza-ção, as empresas precisamenviar um requerimento aoMinistério de Minas e Ener-gia, no prazo de 15 dias, con-cordando com os termospropostos pelo governo.
As empresas que não en-viaram informações suficien-tes sobre o projeto básico, pa-ra o cálculo das indenizações,terão o valor a que têm direi-to publicado posteriormente.
Despencando
02/10/2015
TBF %
24/09 1,0182
25/09 0,9880
26/09 0,9313
27/09 0,9806
28/09 1,022129/09 1,0045
30/09 1,0390
01/10 1,0606
Veja como ficam as alíquotas de ICMS
SALÁRIOFAMÍLIA R$
Até 725,02 37,18
725,03 até1.089,72 26,20
SALÁRIOMÍNIMO
R$788PIB2014
R$5,521triSELIC UFIR TJLP
14,25% 1,064 7%
TABELADOIMPOSTODERENDA (Ano-calendário2015)
Basedecálculo(R$) Alíquota(%) Parcelaadeduzir(R$)
Até1.903,98 Isento NãoháDe1.903,99a2.826,65 7,5 142,80De2.826,66a3.751,05 15 354,80De3.751,06a4.664,68 22,5 636,13Acimade4.664,68 27,5 869,36
POUPANÇA %
ATÉ 3/5/12
02/10 0,6917
03/10 0,679104/10 0,6346
APÓS 4/5/12
02/10 0,6917
03/10 0,679104/10 0,6346
“Eu fiquei surpresocom o veto do governo
ao aumento da taxapara o nióbio. Eu
acreditava no caminhoda reparação fiscal e onovo valor da taxa iriaajudar. Eu não consigoentender o motivo de
não ter sido aprovado”
Iran BarbosaDEPUTADO ESTADUAL
O deputado Iran Barbosa (PMDB) ficou decepcionado com o veto
RAFAELA MELO/ALMG/25.2.2015
RICARDO CORREA/CBMM
Fábrica. A CBMM, em Araxá, tem capacidade para 90 mil toneladas de ferro-nióbio/ano e aporta R$ 1 bi para ter 150 mil toneladas/ano
Operadoresde usinas vãoreceber R$ 51milhões
Produçãoindustrial temnovo recuo
¬ RIODEJANEIRO.No terceiro re-sultado negativo consecuti-vo, a produção industrialbrasileira caiu 1,2% emagosto, em comparação a ju-lho. O parque fabril do paísfechou os primeiros oito me-ses do ano com queda acu-mulada de 6,9%. A taxaanualizada (últimos dozemeses) teve queda de 5,7%.Os dados são da Pesquisa In-dustrial Mensal do IBGE.
A queda da produção in-dustrial reflete retração em14 dos 24 ramos investiga-dos pela pesquisa do IBGE eem três das quatro catego-rias econômicas. A principalinfluência negativa foi regis-trada por veículos automo-tores, reboques e carroce-rias, que recuou 9,4%.
Telefones celulares:de 12% para 14%
Refrigerantes:de 18% para 20%
Ração para pet:de 18% para 20%
Alimentos para atletas:de 18% para 20%
Câmeras fotográficas e devídeo:de 18% para 20%
Aparelhos de som e vídeopara uso automotivo:de 18% para 20%
Equipamentos para pescaesportiva:de 18% para 20%
Água-de-colônia:de 18% para 27%
Perfumes e cosméticos:de 25% para 27%
Serviços de comunicação,como telefonia, internet eTV por assinatura:de 25% para 27%
Energia elétrica paraconsumidores comerciaise prestadores de serviços(lojas, bares, hotéis etc):de 18% para 25%
Bebidas alcoólicas (excetocerveja, chope e cachaça):de 27% para 25% a 32%
Não vão mudar:Cigarros e armas: 27%
10O TEMPO Belo HorizonteSÁBADO, 3 DE OUTUBRO DE 2015 Economia|
06
O DEPUTADO QUE MAIS CRIOU
EMPREGOS EM MINAS
IRAN BARBOSA É AUTOR DO PROJETO QUE QUER DEVOLVER 30% DO ICMS PARA A POPULAÇÃO QUE PEDE A NOTA FISCAL
Como Deputado, Iran Barbosa ficou mar-
cado no primeiro mandato pela busca de
soluções que ajudassem na arrecadação
do Estado sem gerar prejuízos para o cida-
dão. Prova disso é o Programa de Combate
à Sonegação Fiscal criado por ele que visa
incentivar a população a pedir a nota fiscal
em todas as compras. Este gesto simples
pode representar uma arrecadação próxi-
ma dos R$ 4 bilhões para Minas Gerais, re-
tornando 30% do valor do ICMS cobrado em
nota direto na conta do consumidor.
Com trabalho sério e inovador, sempre em
busca de soluções que beneficiem, princi-
palmente, o cidadão.
IRAN QUER TIRAR MINAS DA CRISE SEM VOCÊ PAGAR A CONTA
07
15101
08
Minas Gerais gastou quase R$ 700 milhões
com PPPs entre 2015 e 2018 - um dinheiro
que fez falta para muitos hospitais do Esta-
do hoje em dia. Das PPPs, a que mais recebeu
recursos foi a Minas Arena,
administradora do Estádio
Mineirão.
Iran Barbosa apresentou
denúncia ao Ministério Pú-
blico sobre irregulari-
dades na gestão do
Mineirão, entre
elas a retenção
de diversos va-
lores pela Mi-
nas Arena. De
acordo com
os cálculos
prel iminares,
a p r o x i m a d a -
mente R$ 50 mi-
lhões deixaram
de ser repassados
ao Governo dentro da parceria Público-Priva-
da (PPP). Cruzeiro e Atlético também tiveram
grandes prejuízos: o clube celeste deixou de
arrecadar cerca de R$ 45 milhões* e o time
alvinegro foi lesado em cerca de R$
10 milhões*.
E no meio desta irregularidade adi-
vinha quem paga a conta? Você!
Como os clubes pagam caro
para jogar no Mineirão, os
custos acabam repassados
para o torcedor, que tem que
pagar caro por uma partida
de futebol. A investiga-
ção está atualmente nas
mãos do Ministério Pú-
blico, que já conseguiu a
quebra do sigilo bancário da
administradora.
IRAN É A FAVOR DO FIM DA MINAS ARENA E DOS GASTOS EXORBITANTESCOM PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS MAL ELABORADAS!
ESTADO E CLUBES DEIXAM DE ARRECADARCOM A GESTÃO DA MINAS ARENA NO MINEIRÃOE TORCEDOR AINDA PAGA A CONTA
do hoje em dia. Das PPPs, a que mais recebeu
recursos foi a Minas Arena,
administradora do Estádio
Mineirão.
Iran Barbosa apresentou
denúncia ao Ministério Pú-
blico sobre irregulari-
dades na gestão do
Mineirão, entre
elas a retenção
de diversos va-
lores pela Mi-
nas Arena. De
acordo com
os cálculos
prel iminares,
a p r o x i m a d a -
mente R$ 50 mi-
lhões deixaram
de ser repassados
alvinegro foi lesado em cerca de R$
10 milhões*.
E no meio desta irregularidade adi-
vinha quem paga a conta? Você!
Como os clubes pagam caro
para jogar no Mineirão, os
custos acabam repassados
para o torcedor, que tem que
pagar caro por uma partida
quebra do sigilo bancário da
administradora.
Use o código e acompanhea repercussão da denúncia.
*Nas temporadas 2013 e 2014
O DEPUTADO QUE MAIS CRIOU
EMPREGOS EM MINAS
09
SUPER.FC Belo Horizonte
SEXTA-FEIRA, 20 DE OUTUBRO DE 20173
3.000mil
é a capacidade de público doMineirão depois da reforma
2012 25
pessoas
trabalharam na final da Copado Brasil deste ano
foi o ano
em que as obras de reformaforam finalizadas
anos
é o período de concessão doestádio para a Minas Arena
O objetivo daquebra de sigilo
bancário é verificarse as informaçõesque estão sendo
encaminhadaspara o Estado
estão dentro darealidade. Estamos
aguardando achegada de todos
os dados.Leonardo Barbabela
PROMOTOR DE JUSTIÇA
Providências. Desde 2015, aControladoria Geral do Estado(CGE) realiza auditorias emParcerias Público-Privadas (PPPs).Em novembro daquele ano, foiemitida ordem de serviço que deuinício aos trabalhos para verificara regularidade do pagamento dacontraprestação pecuniária nocontrato de concessão da PPP doMineirão, por meio da análise dasreceitas e despesas da MinasArena. Consultado ontem, ogoverno informou que ostrabalhos ainda estão emandamento. Tão logo concluído, orelatório será remetido aos órgãosresponsáveis e disponibilizadopara consulta no site da CGE.
Repasse. Segundo a Secretariade Estado de Esportes (Seesp), ototal líquido repassado àconcessionária, desde o início dagestão até a parcela limitada domês de agosto deste ano,totaliza quase R$ 600 milhões.Desde o início da incidência dosdescontos por desempenho, em2016, foram deduzidos mais deR$60 milhões da remuneraçãoda Minas Arena, sendo R$ 28,6milhões em 2016 e mais de R$30,4 milhões em 2017, até omomento. Os descontos superamos R$ 3 milhões por mês. OMineirão seguirá administradopela concessionária Minas Arenaaté 2037.
Gestora do Mineirãotem sigilo quebrado
“
A solicitação de quebra de sigilo bancário da administradora do estádio é referente ao período de janeiro de 2012 a dezembro de 2016
Investigação.
ApedidodoMP,JustiçaverificaseadministradoraestariaocultandopossíveislucrosparanãorepassarvaloraoEstado
”
Apurações Independência
¬ THIAGO NOGUEIRA¬ A pedido do MinistérioPúblico (MP), a Justiça de-terminou a quebra do sigilobancário da Minas Arena,concessionária que adminis-tra o Mineirão, com o objeti-vo de verificar se as informa-ções da Parceria Público-Pri-vada (PPP) estão sendo en-caminhadas corretamentepara o Estado. A solicitaçãoé referente ao período de ja-neiro de 2012 a dezembrode 2016 e foi acatada pelajuíza Patrícia Santos Firmoem março deste ano.
Desde então, o MP vemreunindo e analisando a do-cumentação e ainda não ter-minou a investigação. “Porenquanto, estamos fazendoas perícias e aguardando achegada de todos os dadospara uma conclusão. O volu-me de dados é grande, preci-sa vir pelo Banco Central. OMinistério Público não po-de, por lei, fazer essa quebradireta, tem que ser via judi-ciário, e tem toda uma trami-tação. Mas está tudo andan-do nos prazos previstos emlei”, explicou o promotorLeonardo Duque Barbabela,coordenador do Centro deApoio Operacional das Pro-motorias de Justiça de Defe-sa do Patrimônio Público(Caopp).
As providências do Minis-tério Público têm como baseas denúncias do deputadoestadual Iran Barbosa
(PMDB). Segundo relatóriodo parlamentar, entregueao MP em junho do ano pas-sado, a Minas Arena teriaapresentado lucros suficien-tes para o compartilhamen-to de receitas com o Estado,mas, usando-se de mano-bras contábeis, estaria ma-quiando os números apre-sentados. A maquiagem nascontas teria feito com que aempresa embolsasse quaseR$ 100 milhões.
“A representação do de-putado chegou dizendo is-so, argumentando que have-ria uma discrepância. Agoravamos verificar se há ou nãoessa discrepância”, ponde-rou Barbabela.
À DISPOSIÇÃO. Em nota, a Mi-nas reiterou sua responsabi-lidade na gestão do estádio.“O Mineirão reforça seucompromisso com a transpa-rência e a ética e ressaltaque está integralmente à dis-posição dos órgão regulado-res e das demais autorida-des competentes. A conces-sionária que administra oMineirão informa tambémque trabalha de forma sériae incessante para que o está-dio continue recebendo ca-da vez mais jogos e eventos,cenário que tem se tornadoperceptível nos últimosanos, com o complexo se fir-mando como referência emgestão e operação no país”,diz a nota.
62
Governo tem se reunido comLuarenas para sanar dívidas
UARLEN VALERIO - 17.6.2015
Domingo, noclássico en-tre Cruzeiro e Atlético, oMineirão vai receber emseus camarotes pacien-tes em tratamento con-tra o câncer de mama,numa ação em parceriacom o Instituto MárioPenna. Parte da vendados ingressos para o se-tor será doado ao insti-tuto. Na quarta-feira,funcionários do Minei-rão visitaram o HospitalMário Penna e distribuí-ram convites para o Mu-seu Brasileiro do Fute-bol e para o estádio.
Parceria
¬Alegando dificuldades fi-nanceiras, a Luarenas, con-cessionária da Arena Inde-pendência, parou, em 2016,de repassar ao governo e aoAmérica os 2,5% da arreca-dação bruta para cada umadas partes. Nesse caso, a in-cumbência de cobrar o va-lor devido cabe ao Estado, enão ao MP. “Se o Estado esti-ver se omitindo para que asreceitas entrem, aí o MP en-tra. O Estado não pode dei-
xar de receber suas receitas.É o princípio da legalidade”,explicou o promotor Leonar-do Barbabela.
Segundo o governo, já fo-ram realizadas algumas reu-niões para resolver a ques-tão, e o assunto está sendoacompanhado pela Contro-ladoria Geral do Estado, pe-la Secretaria de Casa Civil ede Relações Institucionais epela Advocacia Geral do Es-tado. (TN)
(31) 98810.0917
Atitudes de jogadores experientes do elencoatleticano, como Robinho e Elias, demons-tram falta de controle emocional. Página 7
O time do Cruzeiro voltou ontem a BH, e Manonão quis falar com a imprensa. Decisão sobrerenovação só deve sair depois do clássico. Pág. 6
LEO
FON
TE
S
SUPER.FCSUPER.FC
JustiçaquebrasigilobancáriodaempresagestoradoMineirãoparaapurarse
repassesrelativosàPPPdoestádioestãosendofeitoscorretamente. Página3
SIGILOSIGILOquebradoquebrado
DENILTON DIAS - 19.10.2017
Mano fica em silêncio Não pode perder a cabeçaFRED MAGNO - 29.9.2017
www.superfc.com.br - Belo Horizonte - Sexta-feira, 20/10/2017
Bolsos cheios
Foi o lucro do Cruzeiro noMineirão, segundo dadosda Minas Arena
Lucrou o Atlético emapenas 23 jogos no estádio,segundo a concessionária
Reação. Concessionária rebateu ataque do deputado Iran Barbosa
Deacordocomogrupo,operaçãoéumsucessoegeroulucrosparaosclubes
¬ DA REDAÇÃO¬A Minas Arena, respon-sável pela administraçãodo Mineirão, rebateu aafirmação feita pelo depu-tado estadual Iran Barbo-sa (PMDB) na manhã deontem, à rádio SuperNotícia FM. Durante en-trevista no quadro “Cafécom Política”, no qual au-toridades dos diversos Po-deres são entrevistadas, oparlamentar disse ter“provas de irregularida-des graves no contrato daMinas Arena” com o go-verno do Estado.
Em nota, a concessioná-ria que administra o Minei-rão afirmou que cumprecom rigor todas as especifi-cações do contrato de par-ceria público-privada como Estado de Minas Gerais,após ter percorrido o pro-cesso de licitação públicapara reforma, moderniza-ção e operação do comple-
xo. As contraprestações dogoverno somaram, em2016, de acordo com a Mi-nas Arena, R$ 117,6 milhõesreferentes ao pagamento pe-la obra de reforma e moder-nização do estádio, que vaivoltar à gestão do poder pú-blico ao fim do contrato.
“Portanto, é irresponsá-vel dizer que o Estado garan-te uma renda mínima à con-cessionária”, defendeu-se aMinas Arena no comunica-
do. A operação do Minei-rão, de acordo com a conces-sionária também se provouum sucesso de receitas paraclubes e, desde 2013, o Cru-zeiro já captou mais de R$80 milhões em renda líqui-da somente com bilheteria.A Minas Arena informou,ainda, que o Atlético fatu-rou cerca de R$ 29 milhõesem 23 jogos, uma média der e n d a l í q u i d a d e R $1.267.000 por partida.
Contenção
R$ 80 mi
R$ 29 mi
MinasArenadizquecumpreregra e defende contrato
FRED MAGNO -14.5.2017
Balanço. Minas Arena diz que a operação do estádio provou ser um sucesso de receitas para os clubes
Temer assina MPque institui o PDVpara servidores¬ BRASÍLIA. O presidente Mi-chel Temer (PMDB) assinouontem a medida provisóriaque cria o programa de de-missão voluntária (PDV) pa-ra os servidores do Executi-vo federal. A MP será publi-cada hoje no “Diário Oficialda União (DOU)”. Pelo tex-to, o servidor que aderir aoPDV receberá indenizaçãocorrespondente a 1,25 da re-muneração mensal por anotrabalhado no Executivo.
Além do PDV, o governooferecerá a possibilidade deque a jornada de trabalho se-ja reduzida com remunera-ção proporcional e licençasem remuneração com paga-mento de incentivo em di-nheiro. Pelas regras, poderãoaderir os servidores da admi-nistração pública federal,das autarquias e das funda-ções. No caso da redução dejornada, a regra não deve seaplicar àqueles com jornadaregulamentada, como médi-cos e professores.
Caberá ao Ministério doPlanejamento definir, a ca-da exercício, qual o perío-do para abertura do PDV eos critérios de adesão aoprograma, como os órgãos
abrangidos, idade do servi-dor, cargos e carreiras. Te-rá preferência o servidorcom menos tempo de servi-ço e o servidor que tirou li-cença para tratar de assun-tos particulares.
Não poderão aderir aoPDV os servidores em está-gio probatório; que cumpri-rem os requisitos para apo-sentadoria; e que tiverem seaposentado em cargo oufunção pública e reingressa-do no serviço público.
No caso da redução de jor-nada, a MP prevê que as oitohoras diárias e 40 horas se-manais poderão ser diminuí-das para seis horas diárias e30 horas semanais ou paraquatro horas diárias e vintehoras semanais. A remunera-ção será proporcional. A pre-ferência de adesão será paraservidores com filho de atéseis anos de idade ou respon-sáveis pela assistência e pe-los cuidados de pessoa idosa,doente ou com deficiência.
O plano também prevê li-cença sem remuneração,com duração de três anosconsecutivos, prorrogáveispor mais três (não será possí-vel interromper a licença).
O TEMPO Belo Horizonte11QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2017 11Política|
Chico Maia
O Cruzeiro fez um primeiro tempomuito bom, obrigando o goleiroWever-ton a se desdobrar e se tornar o melhorem campo, mas se descontrolou comple-tamente ao tomar o primeiro gol doAtlético-PR, aos 19 minutos do segun-do tempo. Outro erro de cálculo do ex-periente zagueiro Bruno Rodrigo, quetentou recuar uma bola para Fábio. Os32.042 pagantes que tentaram empur-rar o time pareciam não acreditar quan-do André Lima fez 2 a 0, três minutosdepois. Allano, que entrou no lugar deAriel Cabral, voltou a ser o bode expia-tório, sendo vaiado toda vez que pega-va na bola.
Menor dos culpadosUma covardia, explicável, porque a
paixão da maioria dos torcedores passapor cima de qualquer bom senso. Tantoque Bruno Rodrigo, numa atitude dig-na, pediu nas entrevistas, depois do jo-go, que não fizessem aquilo com o ra-paz, porque “o culpado daquela situa-ção” era ele e não Allano ou Bruno Via-na. Aos 34 minutos, André Lima sacra-mentou a vitória paranaense, botandomais lenha na fogueira cruzeirense.Mais vaias e gritos de “burro... bur-ro...” para Paulo Bento, que tem feitomais do que era de se esperar, em fun-ção das circunstâncias em que assumiu
e do grupo de jogadores que recebeu deherança.
Racista na área
Minutos depois da derrota cruzeirense,umsujeito que assina Alexandre Ribeiroescreveu em um grupo do Facebook:“Macaco filho da puta”, referindo-se aAllano. Crime e covardia em mais umamanifestação pública de racismo, que de-verá dar em nada, mais uma vez. Aindabem que outros cruzeirenses contesta-ram imediatamente e pediram respeitologo em seguida à postagem desse infe-liz. E façominhas as palavras do escritor/jornalista Eduardo Murta: “Isso só pro-
va que, pra usar um termo que você gos-ta, temos ‘cabeças cozidas’ em qualquertorcida. Me lembro de que no ano passa-do o Jemerson foi vítima de injúria ra-cial. O caso do goleiro Aranha foi emble-mático no jogo entre Grêmio e Santosporque as câmeras flagraram uma dasagressoras, se lembra? Mas a punição épra lá de branda. Não é configurada co-mo racismo, cujo crime é inafiançável,mas como ‘injúria racial’. E recordemossituações comuns na Espanha, como asde Neymar. Enfim, temos de ter tolerân-cia zero com os intolerantes, não acha?”
Hora do treinador
A capacidade de Marcelo Oliveira pa-ra tirar o Atlético desta situação adversaestá sendo posta à prova mais do quenunca. Com tantas contusões e suspen-sões, ele precisa usar todo o conhecimen-to que tem do futebol e ser criativo parafazer o time jogar. Mas não é com Patricsendo usado como meia ou atacante queele conseguirá isso. Patric é lateral- direi-to, mas está sendo queimado em sucessi-vas improvisações.
MINAS ARENA
THIAGO [email protected]
Em sua jornada decontestaçãodaParce-ria Público-Privada(PPP) do Mineirão,o deputado estadualI r a n B a r b o s a(PMDB) vai exigir,na Justiça, a suspen-sãodachamada“cláu-sula de inadimplên-cia zero” do contratode concessão, assina-doem2010.O item4do anexo V obriga oEstadoamanterode-pósito das parcelasmensaisparanãodes-cumprir aLei deRes-ponsabilidade Fiscal.
Oparlamentarpro-mete mover umaaçãopopularnospró-ximos dias. Segundoele, outras áreas deatuação do governo
têm sido prejudicadascom a falta de recursos.Enquanto isso, ascontra-prestações mensais daPPP continuam sendodepositadas. “São maisde R$ 2 bilhões empe-nhados e não pagos nãopagos na área da saúde.Na Lei de Responsabili-dade, quando o limite éultrapassado, saúde,educação e segurançapública são prioridades.MasoEstadotemque fe-char as pediatrias parase manter adimplentecom a Minas Arena”,ponderou o deputado.
Desde o início de2013, o governo repassaà concessionária cercade R$ 11 milhões men-sais. Os valores caírampara aproximadamenteR$ 8 milhões neste anoporcausadomaudesem-penho operacional da
empresanos trêsprimei-ros anos de gestão. Atéabril, o governo de Mi-nas já destinouR$ 431,7milhões à Minas Arena.A remuneração do go-verno é destinada a res-sarcir os investimentosda concessionária naobra de reforma do está-diopara aCopade2014.
RespostaProcurada ontem no
fim da tarde, a Secreta-ria de Estado de Espor-tes alegou “falta de tem-po hábil para respondera um tema de tamanhaimportância”. A MinasArena já havia informa-doàreportagemquedes-conhece as origens dosrecursos utilizados peloEstado e que “não inter-fere nos processos inter-nosdepagamentodopo-der público”.
No tempo errado
Se foiprecipitadoaodemitirGivanildoOlivei-ra, o América erraria novamente agora se demi-tisse o treinador SérgioVieira, que temumelen-co sofrível nasmãos, alémde ter assumido o co-mando com o Campeonato Brasileiro em anda-mento. A situação se complicou. As contrata-ções que estão sendo feitas agora, no desespero,deveriam ter sido feitas no fim do ano passado.
DENILTON DIAS
¬Para a reforma do estádio Magalhães Pinto, Estado optou por realizar uma parceria com a iniciativa privada
O jornalista Chico Maia escreve nesteespaço às terças e quintas-feiras
Vale para Galo, Raposa e Coelho:muito cuidado para não piorar
DEPUTADO QUER O FIM DA‘PRIORIDADE’ AO ESTÁDIO
Simplicidade e respeito
Tite assistiu ao jogo com Rogério Micale à sua direita eCarlosAlbertoSilvaàesquerda.Consideraçãocomocoman-dante da seleção olímpica e com um treinador mineiro, queiniciou uma renovação importante na seleção brasileira nofimdos anos 1980. Perguntado sobre isso, respondeu: “PediaoprofessorCarlosAlbertoSilvaparavir aqui edarumabra-ço. Ele teve uma influência muito grande naminha condutacomocaráter. Ele tema experiência e o know-how.”
Inteligente
Titeestáusandoaestratégia corretapara conquistara torcida brasileira. Comparece a grande número dejogosdoBrasileiro, atendea torcedores, imprensa,diri-gentes e colegas dele de profissão, sem barreiras oufrescuras, responde com simplicidade a todas as per-guntas e, acima de tudo, valoriza a nova e as antigasgerações de treinadores, já que todos têm a contribuir,como fez nesse Cruzeiro xAtlético-PR, noMineirão.
AnexoVdo contrato dePPP
4. Modo de operação do pagamen-to - condições gerais.4.1. A remuneração será paga pelopoder concedente, com recursosde seu próprio orçamento, que seobriga a elaborar e a executar osorçamentos e demais instrumen-
tos necessários, levando-se emconta o dever de pagamento atempo e modo. 4.2. Caso, paramanter-se adimplente frente à LeiComplementar nº 101, de 4 demaio de 2000 (Lei de Responsabi-lidade Fiscal), o poder concedente
precise reduzir despesas, não pode-rá reduzir o valor ou suspender opagamento da remuneração, pro-movendo a inclusão desta previ-são junto às leis orçamentárias per-tinentes durante todo o prazo devigência deste contrato.
M Iran Barbosa denuncia que outras áreas, como saúde e educação, não têm o mesmo tratamento dado ao Mineirão
30 SUPER NOTÍCIA QUINTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 2016
IrregularidadesapontadaspeloTCEforammostradasnaCPIdoFutebol;PSDBdizqueseguiualei
¬ THIAGO NOGUEIRA
¬O governo do Estado, naépoca da gestão do tucanoAntonio Anastasia, usou re-cursos da Contribuição Fi-nanceira pela Exploraçãode Recursos Minerais(Cfem) para pagar as parce-las mensais do contrato deParceria Público-Privada(PPP) do Mineirão com aMinas Arena no ano de2013. A utilização dos re-cursos para esse fim foi con-siderada equivocada emum relatório técnico do Tri-bunal de Contas do Estado(TCE). O possível uso inde-vido de dinheiro público foiapresentado ontem, emBrasília, pelo deputado esta-dual Iran Barbosa (PMDB)na CPI da Máfia do Futebolda Câmara dos Deputados.
“Foram autorizados cré-ditos da ordem de R$131,690 milhões, empe-nhados (realizados) R$81,167 milhões e pagos R$63,350 milhões, com a fon-te 32 (Cfem), para a con-cessionária Minas Arena”,informa o relatório do TCE(confira os trechos ao la-do). Segundo o Sistema deInformações Gerenciais ede Planejamento (Sig-plan), o governo mineirofez uso desses recursos en-tre março e junho e em de-zembro de 2013.
Criada pela Constitui-ção Federal de 1988, aCfem deveria ter seus re-cursos empregados na re-cuperação do meio ambien-te, no desenvolvimento da
infraestrutura das cidades ena atração de novos investi-mentos e atividades, priori-tariamente, nos municípiosmineradores. É o caso de Ma-riana, na região Central doEstado, que teve distritos as-solados pelo rompimentoda barragem de Fundão, depropriedade da mineradoraSamarco, em novembro doano passado.
“Os mais de R$ 63 mi-lhões desviados da Cfem pa-ra garantir o lucro da MinasArena foram extraídos doSistema Estadual de MeioAmbiente (Sisema) e acaba-ram com a fiscalização deminerações, o que causounada menos do que 20 estou-ros de barragem no Estado,entre eles, o maior desastreambiental recente do Brasil,que é o desastre de Mariana.Esse valor representa 40%dos recursos da Secretariade Estado de Meio Ambien-te(Semad)”, ressaltou IranBarbosa.
Em nota, o PSDB garanteque os recursos foram utiliza-dos na forma como determi-na a legislação. “Infelizmen-te, o deputado Iran Barbosa,mais uma vez, mostra desco-nhecer completamente a lei.D e a c o r d o c o m a L e i7.990/79 (art 8º), os recur-sos da Cfem não poderão seraplicados apenas em ‘paga-mento de dívida ou no qua-dro permanente de pes-soal’”, explicou o partido.
O PSDB pondera aindaque, em 2013, as contas doEstado foram aprovadas pe-lo Tribunal de Contas do Es-tado (TRE) e referendadaspela Assembleia Legislativa.“Na época, o Tribunal ape-nas recomendou que o Esta-do cessasse o pagamento dacontraprestação à Minas Are-na com recursos da Cfem – oque foi feito”, explicou.
O laudo técnico do TCEcontesta. “Ainda que a revi-talização do Mineirão pu-desse ser enquadrada nashipóteses mencionadas, éexpressamente vedada autilização da Cfem para pa-gamento de pessoal e dívi-da”, diz o documento.
Implicações
Mineirão. Estado usou R$ 63 milhões da fiscalização de barragens para pagar parcelas da PPP em 2013
CPIquerapurar oquenãoseconsegueemMG
Nota do consórcioApurações
Recursos da mineração vãopara as contas da Minas Arena
Crimes. O desvio derecursos da Cfem podeenquadrar o gestorpúblico nos crimes depeculato e empregoirregular das verbas ourendas públicas, além deação civil por improbidadee dano ao erário.
¬ Presidente da CPI da Máfiado Futebol, o deputado federalLaudivioCarvalho(SD-MG)pro-mete empenho nas investiga-ções das denúncias apresenta-das pelo deputado estadualIran Barbosa. “Nosso jurídicoirá se debruçar nas denúnciase,sehouver indíciosdecrimes,todas a documentação será en-
caminhadaàsautoridadescom-petentes”, afirmou Laudivio.
EmMinas,IranBarbosaale-gaestar tendodificuldadespa-ra obter mais informações so-bre a Minas Arena. A aberturade uma CPI sobre o MineirãonaAssembleiaLegislativanau-fragou por duas vezes nos últi-mosanos.“Oqueeleforconse-
guir, será por aqui”, reforçao deputado do Solidarieda-de. A expectativa de Barbosaé que a comissão federalaprove requerimentos quequebre os sigilos fiscal, ban-cário e telefônico de executi-vos da concessionária, alémde convocações para prestaresclarecimentos. (TN)
EDITORIA DE ARTE / O TEMPO
FAC-SIMILETrechos do relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE)
Resposta. A concessionáriaMinas Arena informou quenão é de sua alçada verificara origem dos recursos dasparcelas recebidas dogoverno do Estado.
Nota. “A Minas Arenadesconhece a informaçãoapresentada pelo deputado enão tem condições de indicara origem dos recursosutilizados pelo Estado deMinas Gerais para opagamento decontraprestações públicas,uma vez que o contrato dePPP não realiza tal vinculaçãoe a concessionária nãointerfere nos processosinternos de pagamento dopoder público”, informou.
Atual governo estáinvestigandoocaso7
O atual governo deFernando Pimentel
(PT) informou que possí-veis irregularidades sobreo mau uso de recursos daContribuição Financeirapela Exploração de Recur-sos Minerais (Cfem) estãosendo apuradas.
“Informamos que even-tuais irregularidades ocor-ridas em 2013, portanto,durante o governo de Anto-nio Anastasia, estão sobanálise da Controladoria-Geral do Estado (CGE), a
partir de um processo deapuração interno iniciadoem novembro de 2015”, dis-se o governo, em nota assi-nada pela superintendênciade imprensa.
“O governo do Estadomantém sob constantes apu-rações os relatórios relativosàs Parceria-Público Privadas(PPPs). Os trabalhos estãoem andamento e, tão logoconcluídos, o relatório seráremetido aos órgãos respon-sáveis e disponibilizado no si-te da CGE”, completou. (TN)
MAURA MOSQUERA/DIVULGAÇÃO
Brasília. Iran Barbosa (PMDB) levou seu relatório sobre a Minas Arena para a CPI da Máfia do Futebol, presidida por Laudivio Carvalho (SD-MG)
O TEMPO Belo Horizonte e. 35QUARTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 2016 e. 35Futebol|
“A capacidade de MarceloOliveira para tirar o Atléticodessa situação adversa estásendo posta à prova mais doque nunca”.
Racista. Minutos depoisdaderrotacruzeirense,umsujei-toque assinaAlexandre Ribeiroescreveu em um grupo do Face-book: “Macaco filho da puta”,referindo-se a Allano. Crime ecovardia em mais uma manifes-tação de racismo, que deverádaremnada,maisumavez.Ain-dabemqueoutroscruzeirensescontestaram imediatamente epediramrespeitologoemsegui-daàpostagemdesseinfeliz.
Nasegunda-feira,o Cruzei-ro fezum primeiro tempo mui-to bom, obrigando o goleiroWeverton a se desdobrar e setornar o melhor em campo,mas se descontrolou comple-tamente ao tomar o primeirogol do Atlético-PR, aos 19 mi-nutos do segundo tempo. Ou-tro erro de cálculo do expe-riente zagueiro Bruno Rodri-go, que tentou recuar uma bo-la para o goleiro Fábio.
Os 32.042 pagantes quetentaram empurrar o time pa-reciam não acreditar quandooAndré Limafez 2a 0, três mi-nutos depois. Allano, que en-trou no lugar do Ariel Cabral,voltou a ser o bode expiató-rio, sendo vaiado toda vezque pegava na bola. Uma co-
vardia, explicável, porque apaixãodamaioriadostorcedo-res passa por cima de qual-quer bom senso.
Tanto que, Bruno Rodrigo,numa atitude digna, pediunas entrevistas depois do jo-go, que não façam isso com orapaz, porque o culpado des-sa daquela situação era ele,Bruno Rodrigo, e não Allanoou Bruno Viana.
Aos 34, André Lima sacra-mentou a vitória paranaense,botando mais lenha na foguei-racruzeirense.Maisvaiasegri-tosde“burro,burro”paraPau-lo Bento, que tem feito maisdo que era de se esperar, emfunção das circunstâncias emqueassumiueogrupodejoga-doresque recebeu deherança.
Inteligente. Tite estáusandoaestratégiacorretapa-raconquistaratorcidabrasilei-ra. Comparece a grande núme-rode jogos doBrasileiro, aten-de torcedores, imprensa, diri-gentes e colegas de profissão,sem barreiras ou frescuras.Responde com simplicidade atodasasperguntas e,acimadetudo, valoriza a nova e as anti-gas gerações de treinadores,já que todos têm a contribuir.
Hora do treinador.AcapacidadedeMarceloOlivei-ra para tirar o Atlético dessa si-tuação está sendo posta à pro-va.Comtantascontusõesesus-pensões, ele precisa usar todoo conhecimento que tem parafazer o time jogar. Mas, não écom Patric sendo usado comomeiaouatacantequeeleconse-guiráisso.Patricé lateraldirei-to, mas está sendo queimadoem sucessivas improvisações.
Tempo errado. Se foiprecipitado ao demitir Givanil-do Oliveira, o América errarianovamente agora se demitisseSérgio Vieira, que tem um elen-co sofrível nas mãos, além deter assumido com o Brasileiroemandamento.Ascontrataçõesqueestãosendofeitasagora,nodesespero,deveriamtersidofei-tasnofimdoanopassado.
CHICO MAIA
DENILTON DIAS - 2.6.2016
IranBarbosadenunciaqueoutrasáreas,comosaúdeeeducação,nãotêmomesmotratamento
Sem dúvida nenhuma, atacante Borja foi o nome dessa semifinal
Copa do Mundo. Para a reforma do Mineirão, Estado optou por uma parceria com a iniciativa privada
Anexo V do contrato de PPP
PPP. Contrato diz que Estado não pode atrasar parcelas da Minas Arena
¬ THIAGO NOGUEIRA
¬Em sua jornada de con-testação da Parceria Públi-co-Privada (PPP) do Minei-rão, o deputado estadualIran Barbosa (PMDB) vaiexigir, na Justiça, a suspen-são da chamada “cláusulade inadimplência zero” docontrato de concessão, assi-nado em 2010. O item 4 doanexo V obriga o Estado amanter o depósito das par-celas mensais para não des-cumprir a Lei de Responsa-bilidade Fiscal.
O parlamentar prome-te mover uma ação popu-lar nos próximos dias. Se-gundo ele, outras áreas deatuação do governo têm si-do prejudicadas com a fal-ta de recursos. Enquanto is-so, as contraprestaçõesmensais da PPP conti-nuam sendo depositadas.
“São mais de R$ 2 bi-lhões empenhados e nãopagos não pagos na áreada saúde. Na Lei de Respon-sabilidade, quando o limiteé ultrapassado, saúde, edu-cação e segurança públicasão prioridades. Mas o Esta-do tem que fechar as pedia-trias para se manter adim-plente com a Minas Are-na”, ponderou o deputado.
Desde o início de 2013,o governo repassa à con-cessionária cerca de R$ 11milhões mensais. Os valo-res caíram para aproxima-damente R$ 8 milhões nes-te ano por causa do maudesempenho operacionalda empresa nos três primei-ros anos de gestão. Até
abril, o governo de Minas jádestinou R$ 431,7 milhõesà Minas Arena. A remunera-ção do governo é destinadaa ressarcir os investimentosda concessionária na obrade reforma do estádio para
a Copa do Mundo.Procurada ontem no fim
da tarde, a Secretaria de Es-tado de Esportes alegou “fal-ta de tempo hábil para res-ponder a um tema de tama-nha importância”. A Minas
Arena já havia informadoà reportagem que desco-nhece as origens dos recur-sos utilizados pelo Estadoe que “não interfere nosprocessos internos de paga-mento do poder público”.
Libertadores
LUIS ACOSTA/AFP
Copa do Brasil ontem
JOGOS DE IDA DA 3ª FASE
- Figueirense 0 x 0 PontePreta(volta: 27/7 - 19h30)
- Bragantino 2 x 2 Botafogo
(volta: 27/7 - 19h30)
- Botafogo-PB 3 x 0 Ceará(volta: 20/7 - 19h30)
- Vasco 1 x 1 Santa Cruz(volta: 20/7 - 21h45)
4. Modo de operação dopagamento - condiçõesgerais.
4.1. A remuneração serápaga pelo poder concedente,com recursos de seu próprioorçamento, que se obriga aelaborar e a executar osorçamentos e demais
instrumentos necessários,levando-se em conta o deverde pagamento a tempo emodo.
4.2. Caso, para manter-seadimplente frente à LeiComplementar nº 101, de 4de maio de 2000 (Lei deResponsabilidade Fiscal), o
poder concedente precisereduzir despesas, nãopoderá reduzir o valor oususpender o pagamento daremuneração, promovendoa inclusão desta previsãojunto às leis orçamentáriaspertinentes durante todo oprazo de vigência destecontrato.
Deputado quer acabar com‘prioridade’ para Mineirão
Sonho do São Paulodura apenas 7 minutos¬ MEDELLÍN, COLÔMBIA. O SãoPaulo chegou a sentir on-tem o gostinho de poder lu-tar por uma classificação àfinal da Libertadores que se-ria histórica, mas acabou seencontrando com a realida-de logo depois e deu adeus àcompetição continental.
Após perder o jogo deida da semifinal, em casa,por 2 a 0, para o Atlético Na-cional de Medellín, na sema-na passada, a equipe brasi-leira fez 1 a 0 logo no inícioda partida dessa quarta-fei-ra, na Colômbia, o que lheproporcionava a perspecti-va de, com mais um gol, le-var a decisão da vaga paraos pênaltis, mas acabou so-
frendo o empate minutos de-pois, pondo fim a qualquerânimo ganho com o gol deCalleri, pois precisaria fazermais dois para conseguir aimprovável classificação.
Depois do empate, o jogoficou morno e os anfitriõesesperaram o relógio andaraté os 30 min do segundotempo, quando um pênaltipara o Atlético foi bem bati-do por Borja, que fizera o pri-meiro e os dois gols no Bra-sil, e a festa começou: 2 a 1.
O outro finalista sai hoje,quando o Boca Juniors rece-be, em Buenos Aires, às21h45, os equatorianos doIndependiente Del Valle. Naida, 2 a 1 para o Del Valle.
Cuidado para não piorar
40 e. O TEMPO Belo HorizonteQUINTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 2016 Futebol|
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Foto
: Ric
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/ALM
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Recentemente, Minas Gerais passou por uma das cri-
ses hídricas mais graves de sua história! Em função
disso, a Assembleia Legislativa criou uma comissão
para acompanhar esta situação, sendo presidida
pelo Deputado Iran Barbosa. Responsável por partici-
par e promover debates em várias regiões do Estado,
entendendo a necessidade de cada local, a Comissão
das águas foi o pontapé inicial para a necessidade
de investimento em novas tecnologias para geração
de energia elétrica, como as Usinas Solares, e foi a
responsável pela formulação de um documento que
servirá como base para a construção do novo Marco
Regulatório das Águas no Estado.
COMISSÃO DAS ÁGUAS
IRAN BARBOSA IMPEDIU A CRIAÇÃO DA TAXA EXTRA DE ÁGUA EM 2015Com o argumento de frear o consumo, a so-
bretaxa pedida pela Copasa causou polêmica
em 2015 até mesmo entre os envolvidos na
gestão da crise hídrica. Sem ter a fórmula ain-
da conhecida, foram muitas as especulações
em torno da metodologia que seria aplicada
no Estado. Iran Barbosa, que foi presidente a
Comissão das Águas da Assembleia Legisla-
tiva de Minas, impediu a sobretaxa que seria
cobrada para todas as faixas de consumo.
10
O DEPUTADO QUE MAIS CRIOU
EMPREGOS EM MInAS
11
Iran atuou como vereador de BH durante a
construção do Hospital do Barreiro e conhe-
ceu de perto os desafi os a serem enfrentados
pela prefeitura para colocar toda a estrutura
em funcionamento. Como Deputado Estadual,
trabalhou ao lado do Prefeito Alexandre kalil,
para viabilizar os recursos necessários para
duplicar os serviços de atendimento e tripli-
car o número de cirurgias no local. O Hospital
conta agora com 189 leitos e tem capacidade
para realizar 920 cirurgias por mês.
Kalil reconheceu os esforços do Deputado e
agradeceu publicamente, através da sua conta
ofi cial no Facebook.
HOSPITAL METROPOLITANO DO BARREIRO
IRAN BARBOSA AINDA AJUDOU NA RECUPERAÇÃO FINANCEIRA DE QUATRO HOSPITAIS MINEIROS
E DEStInOU MAIS DE R$ 4,6 MIlHÕES EM EMEnDAS PARA A SAÚDE
A estrutura com 10 leitos estava pronta, mas
dependia de um repasse de R$302 mil men-
sais para iniciar as atividades. O Deputado
Iran Barbosa participou das negociações e
solicitou prioridade total do Governo para
que a UTI entrasse em funcionamento. A uni-
dade está em operação na cidade de Pirapo-
ra e atende todo o Norte de Minas.
UTI NEONATAL
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SAIBA MAIS DETALHES EM
12
DESTAQUES DA REGIÃO METROPOLITANA
R$ 7.550.438,65vAlOR tOtAl DEStInADO EM RECURSOS
Em seu primeiro mandato como Deputado Esta-
dual, Iran Barbosa já fez muito pela Região Me-
tropolitana de Belo Horizonte. Um trabalho sério,
comprometido e de resultado! Para isso, destinou
por meio de emendas parlamentares verbas im-
portantes em diversas áreas, com destaque para
a saúde, esporte, educação e segurança.
Na capital, especificamente, Iran está lado a lado
com o Prefeito Alexandre Kalil e participa ativa-
mente da gestão que está mudando a cara da
cidade, trazendo mais dignidade e qualidade de
vida para a população!
AQUISIÇÃO DE BENS PARA ASSOCIAÇÕES
CALÇAMENTOEM BLOQUETE
INDICAÇÃO DE VIATURAS
EDUCAÇÃ0• reforma geral, rede elétrica e hidráulica
• ampliação de salas e laboratórios
• cobertura de pátios, calhas, muros e telhados
• 443 conj. de mesas e cadeiras para professores
• 14.756 kit de mesas e cadeiras para alunos
• aquisição de equipamentos e rampas de acesso
ESPORTE• aquisição de móveis e
EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS
• iluminação de campos
• academias populares
• reforma de vestiário
• indicação de veículo
SAÚDE• reformas em centros de especialidades
• aquisição de medicamentos, mobiliários
E EQUIPAMENTOS HOSPITALARES
• aquisição de bens permanentes
• indicação de veículos e ambulâncias
• custeio para fundo municipal de saúde
UM MANDATO PARTICIPATIVO Até nA DEStInAçãO DE EMEnDAS E OUtROS RECURSOS
13
CUSTEIO PARAFUNDO DE SAÚDE
PAVIMENTAÇÃOE MEIO-FIO
AQUISIÇÃO DEMEDICAMENTOS
INDICAÇÃODE VEÍCULOS
OBRA EM CÂMARA MUNICIPAL
COBERTURA E ILUMINAÇÃO DE QUADRA ESPORTIVA
ACADEMIA POPULAR
E ÁREA DE LAZER
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
CONSTRUÇÃO DE CAPELA VELÓRIO
DESTAQUES DAS REGIÕES DO LESTE DE MINAS
VALE DO MUCURI | VALE DO RIO DOCE | ZONA DA MATA
Nas regiões das Zona da mata, Vale do Mu-
curi e Vale do Rio Doce, Iran Barbosa também
teve uma atuação que deu resultado! Atu-
ando em parceria com diversas lideranças
e autoridades locais, destinou várias emen-
das parlamentares, em especial nas áreas
de infraestrutura e saúde. Medicamentos,
custeio para fundos de saúde, veículos para
transporte de pessoas, além de obras de
pavimentação e reforma de prédios públicos
são apenas alguns exemplos. Assim é o tra-
balho de Iran Barbosa! Com compromisso e
seriedade, atendendo os anseios de quem
realmente precisa!
R$ 1.638.200,00vAlOR tOtAl DEStInADO EM RECURSOS
SAIBA MAIS DETALHES EM
14
No Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, a atuação
do Deputado Iran Barbosa ganhou o reconhe-
cimento da população. As emendas parlamen-
tares benefi ciaram milhares de pessoas em
diversas cidades. Foram investimentos estra-
tégicos e que certamente mudaram a vida de
várias pessoas. Os destaques fi cam por conta
da indicação de veículos para Prefeituras da re-
gião e a reforma e construção de áreas de lazer,
em especial praças, parques e espaços para a
prática de esportes. Também foram registrados
expressivos investimentos na saúde.
AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAMENTOSPARA ESCOLAS
INDICAÇÃO DEVÁRIOS VEÍCULOS
21 MATA-BURROSZONA RURAL
CONSTRUÇÃODE PARQUES
CURSO PROFIS-SIONALIZANTES
CONSTRUÇÃO DE QUADRA ESPORTIVA
PAVIMENTAÇÃO DE RUAS
CUSTEIO PARA SANATÓRIO
CONSTRUÇÃODE CORETO
EQUIPAMENTOSPARA CRECHES*
EQUIPAMENTOSE MEDICAMENTOS
CONSTRUÇÃODE VELÓRIO
REFORMA DE ÁREAS DE LAZER
CUSTEIO PARA FUNDO DE SAÚDE
EQUIPAMENTOSPARA SEGURANÇA
ILUMINAÇÃODE CAMPOS
KIT FEIRADA EMATER
CONSTRUÇÃO DE CALÇADAS
REFORMADE PRAÇAS
DESTAQUES DAS REGIÕES do triângulo eALTO PARANAÍBAR$ 3.247.000,00vAlOR tOtAl DEStInADO EM RECURSOS
O DEPUTADO QUE MAIS CRIOU
EMPREGOS EM MInAS
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DESTAQUES DAS REGIÕES DO NORTE DE MINASE JEQUITINHONHA
Uma nova realidade para Minas, com mais em-
pregos, oportunidades e investimentos! Iran
trouxe a Maior Usina Solar da América Latina
para Minas e diversas outras Usinas Solares de
menor porte. Com isso, ele ajudou a gerar 9 mil
empregos, possibilitando a economia de água
nos reservatórios das hidrelétricas e mais ren-
da e desenvolvimento para o norte do estado.
No Vale do Jequitinhonha, Iran teve importante
atuação na cidade de Diamantina, ele foi res-
ponsável pela destinação de R$600 mil para
a aquisição de medicamentos, realização de
consultas e exames na rede pública de saúde,
ajudou a região a ter um Corpo de Bombeiros in-
dependente, trabalhou para a regularização da
profi ssão de garimpeiro, além da destinação de
emendas parlamentares, veículos e ambulân-
cias para prefeituras da região.
R$ 2.067.000,00vAlOR tOtAl DEStInADO EM RECURSOS
EQUIPAMENTOSESCOLARES
REFORMA DE CAMPO DE FUTEBOL
BENS E EQUIPAMEN-TOS HOSPITALARES
CUSTEIO PARAFUNDO DE SAÚDE
OBRAS DECALÇAMENTO
IMPLANTAÇÃO DE POÇO ARTESIANO
INDICAÇÃODE VEÍCULOS
CONSULTÓRIOODONTOLÓGICO
SAIBA MAIS DETALHES EM