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Revista de Imprensa12-08-2014

1. (PT) - Diário do Minho, 11/08/2014, Câmara tem que pagar um milhão por parcelas e expropriações à EP 1

2. (PT) - Público, 12/08/2014, Medicina retalhada 3

3. (PT) - Correio da Manhã, 12/08/2014, "Recebemos cerca de 40 telefonemas" - Entrevista a Sérgio Gomes 4

4. (PT) - Jornal de Notícias, 12/08/2014, Custos com PPP caíram para 308 MEUR 5

5. (PT) - Correio da Manhã, 12/08/2014, Alerta para ébola nos aeroportos 6

6. (PT) - Diário de Notícias, 12/08/2014, Há quatro medicamentos contra o ébola em teste 7

7. (PT) - Diário do Minho, 12/08/2014, Viajantes que vão para Angola... 9

8. (PT) - Jornal de Notícias, 12/08/2014, Análises nos centros de saúde ameaçam privados 10

9. (PT) - Jornal de Notícias, 12/08/2014, Câmara não põe de lado criação de sala de chuto 11

10. (PT) - Jornal de Notícias, 12/08/2014, Ortopedistas alertam para mergulhos 13

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Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 5

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Área: 21,28 x 25,19 cm²

Corte: 1 de 2ID: 55226853 11-08-2014

Município ainda não formalizou acordo com Estradas de Portugal

Câmara tem que pagar um milhãopor parcelas e expropriações à EP

Câmara ainda tem “contas por saldar” da variante de acesso ao Hospital e do nó de Infi as

ANTÓNIO SILVAJOSÉ CARLOS LIMA

A Câmara Municipal de Braga deverá ter que pa-gar mais de um milhão de euros à Estradas de Portugal, decorrente do acordo para a realização dos acessos ao Hospital de Braga, bem como pela transferência para o domí-nio municipal de duas par-celas de terrenos sobran-tes das expropriações rea-lizadas. O acordo previa que a Estradas de Portu-gal realizasse a obra e que o Município suportasse as despesas com as expro-priações, mas o protoco-lo ainda não foi oficializa-do até hoje.

A revelação de mais esta “conta a descoberto” faz parte da auditoria finan-ceira à Câmara de Braga, realizada pela consulto-ra “PriceWaterHouse Coo-pers”, que dá conta que «a realização do referido protocolo implicaria o pa-gamento de um montan-te global de 1.060.672 eu-ros, o qual, contudo, não se encontra ainda formali-zado e, consequentemente, sem qualquer reflexo con-tabilístico nas demonstra-ções financeiras do Muni-cípio à data de 31 de ou-tubro de 2013».

O alegado montante em dívida – que o anterior exe-cutivo não terá formaliza-do, por achar que a admi-nistração do Hospital tam-bém deveria comparticipar

Adjudicação à “ESSE” cumpriuCódigo dos Contratos Públicos

A consultora “PriceWaterHouse Coo-pers” analisou os processo de adjudicação de várias empreitadas pelo Município de Braga, ao longo dos últimos anos, tendo concluído que os mesmos cumpriram a legislação em vigor, não tendo sido detetada «nenhuma situação relevante ao nível do incumprimento» da regula-mentação em vigor.

A análise incidiu sobre as empreitadas da alameda a sul do novo Hospital de Braga, da ponte sobre o rio Este, em Arentim, da conceção, construção e concessão de exploração do tanatório de Braga, da requalificação das Escola Francisco Sanches e André Soares, da concessão da gestão, manutenção e exploração, em regime de concessão de serviço público, de lugares de estacio-

namento pago na via pública da cidade de Braga e da primeira fase do parque do Monte do Picoto.

«O objetivo da nossa análise aos pro-cessos acima mencionados, era verificar, com um nível razoável de segurança, se a Câmara Municipal de Braga está a cumprir com os dispositivos legais no que concerne à aquisição de empreitadas», explica a “PriceWaterHouse Coopers”, notando que procedeu à análise dos as-petos relacionados com os procedimentos de adjudicação das empreitadas, com o objetivo de «avaliar se a Câmara deu cumprimento às normas e dispositivos legais que conformam a realização das empreitadas, nomeadamente se foram observados os requisitos estabelecidos no Código dos Contratos Públicos».

as despesas dos acessos – decorre da «transferên-cia de jurisdição de ati-vos imobiliários e mon-tantes relativos a despe-sas com expropriações, relativos às novas acessi-bilidades ao novo Hospi-tal de Braga».

A situação resulta da obra de construção da “va-riante à EN103 em Gual-tar” (nova estrada de aces-so à unidade de saúde) e da integração paisagística dos espaços adjacentes a esta variante, em que «foi acordado com a EP – Es-tradas de Portugal que o Município de Braga assu-miria perante esta, o pa-gamento de um montan-te de 627.162 euros, a tí-tulo de despesas com ex-propriações».

Adicionalmente, «encon-tra-se ainda por acordar»

pela Unidade de Desenvol-vimento Imobiliária da EP, pelo montante de 433.510 euros, tendo sido propos-ta a execução de um proto-colo, através do qual a EP passaria para o domínio do Município as referidas par-celas sobrantes».

As parcelas resultam da existência de «dois proces-sos ainda pendentes», um relativo à “retificação da EN103-3, com inclusão de nó de ligação com Estra-da Municipal” e outro re-lativo à “execução do Nó de Infias ligação ao Feira Nova”, necessitando para esse efeito a reversão, para seu domínio», explicam os auditores da “PwC”.

com a Estradas de Portu-gal a integração de duas

parcelas, propriedade da empresa estatal, «avaliadas

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Tiragem: 8500

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Period.: Diária

Âmbito: Regional

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Câmara de Braga deve um milhãoà Estradas de Portugal

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Tiragem: 35060

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Corte: 1 de 1ID: 55241434 12-08-2014

Os médicos já não são o esteio dos “serviços de saúde”. Porém continuam a ser efectivos protectores de cada pessoa doente

Medicina retalhada

João Meira e Cruz

Os fundamentos da ordem

médica assentaram, durante

séculos, na Medicina hipocrá-

tica com primazia para o acto

clínico.

“O Médico e a sua arte”;

“o Doente e a sua natureza

individual”; “a Doença” são

conceitos hipocráticos que se

mantêm actuais. Apesar da

inovação e evolução tecnológicas.

O raciocínio clínico é um processo

que tem por base diversos factores,

entre eles, experiência, aprendizagem,

dedução, indução, intuição, interpretação

de evidência científi ca, características

psicológicas individuais, etc..

O processo inicia-se com a recolha de

informação, observação, interpretação

e diagnóstico presuntivo e em contacto

directo com o paciente.

A Medicina actual não é só clínica. Um

licenciado em Medicina pode ser tanta

coisa!... Até pode ter deixado de ser

“médico” ou nunca ter chegado a sê-lo.

Ser médico implica uma atitude ética

dirigida aos doentes e um compromisso

com o ser humano em sofrimento.

Um exercício “clínico”, embora com

características diversas, mas sempre

vocacionado para a partilha com o sofredor.

Não basta ser bom técnico!

A saúde do meu doente será a minha

primeira preocupação ( Juramento de

Hipócrates, Genebra, 1983).

Aqueles que sentem nostalgia da

Medicina clínica (hipocrática!) devem

lutar pela sua preservação, reconhecendo

que o exercício da Medicina se realiza,

na sociedade ocidental actual, disperso

por um vasto leque de actividades de

características e core business tão distintos.

Até distantes da prática clínica, cada vez

mais pressionados por objectivos de índole

não-hipocrática.

Perdeu-se a abrangência e a

universalidade da Medicina Interna e

da Cirurgia Geral. A subespecialização,

sendo necessária para o aprofundamento

do conhecimento e a perícia técnica e a

inovação tecnológica, é limitativa da visão

holística do ser humano, em particular

o doente. Mas condiciona a percepção,

análise e intervenção na vasta manta que

são o indivíduo, a sociedade e as suas

interacções. Transforma-os numa manta de

retalhos. Perde-se a “visão macro”!

A pulverização da Medicina, em função

da diferenciação técnica e tecnológica,

tende a estabelecer uma nova ordem com

a refl exão e as decisões não centradas na

pessoa, mas em algumas das suas parcelas

em sofrimento. Os decisores não analisam

as problemáticas envolvidas na procura

da melhor solução para a pessoa, mas

actuam focados naquela parte específi ca,

negligenciando, muitas vezes, outros focos

de “dor” e as interacções.

Neste amanhecer do século XXI o

sofrimento humano pode ser actual e real,

pode ser uma hipótese para o futuro (do

corpo ou da fi nança) e, até, resultante

de criatividade manipuladora. O que se

aprecia e fomenta

é a produtividade

e o rendimento,

descurando a ética e

o valor individual da

pessoa.

A humanização

vem sendo

preterida pela

industrialização do

homem, retalhado e

pecuniarizado.

Na Ordem dos

Médicos registam-se

47 especialidades, 17

subespecialidades

e 12 competências.

E existem muitas

outras subdivisões

de áreas de acção

médica, como:

Medicina Pública,

Privada, Convencionada, Social, Preventiva,

para a Saúde, para a Doença, Cuidados

continuados, do Viajante, em Seguros, para

a Política, para a Gestão, Turismo de Saúde,

etc. e, também, a medicina adjuvante do

chamado Negócio da Saúde.

Esta panóplia de actividades, ditas

médicas (umas sim, outras nem tanto),

gera equívocos, incompetências e

usurpações legalizadas e cria um universo

de denominados médicos que, na verdade,

são licenciados em Medicina que ocupam,

ou são obrigados a ocupar, funções para

as quais poderão estar menos preparados

ou mesmo inaptos, podendo facilitar

objectivos menos confessos, em áreas de

Saúde.

A Medicina, profi ssão liberal, é residual.

Nem por isso os médicos deixam de ser

explorados e privilegiados na atribuição do

ónus no “erro em saúde”. E a população,

em geral, é instigada a manter a perspectiva

de que existe uma dominância da

responsabilidade do erro por parte do

médico apesar de sabermos que a maioria

dos “erros em saúde” é consequência

de múltiplas falhas, frequentemente em

cadeia, no sistema (de saúde).

O médico clínico é, cada vez mais, um

átomo na máquina de produção e não uma

centralina.

E quanto aos serviços/sistema de saúde?!

Há mais e mais profi ssões e actividades

chamadas “serviços de saúde”, com

estatutos autónomos, com mais ou menos,

melhor ou pior formação e experiência,

relativamente ao ser humano doente. A

sociedade e as “entidades” insistem em

querer responsabilizar e culpabilizar

Os decisores não analisam as problemáticas envolvidas na procura da melhor solução

“os médicos” relativamente aos erros do

sistema de saúde. Dá jeito!

A coberto de propalado e reiterado

interesse para a “saúde”, desenvolve-

se e estimula-se a industrialização e

comercialização do produto “saúde”,

onerando custos com saúde.

Contudo, o usufruto directo e aplicado

à doença, preservação da saúde ou

prevenção de doenças, dos cidadãos e os

honorários não representam a maior fatia

dos custos da “saúde”.

Os médicos já não são o esteio dos

“serviços de saúde”. Os serviços estão mais

diversifi cados e o leque de profi ssionais

de saúde faz com que o peso relativo dos

médicos esteja em declínio. Porém, o

peso específi co ainda tem relevância, pois

continuam a ser efectivos protectores de

cada pessoa doente. A pulverização das

actividades em Medicina e a progressiva

destruição do exercício da Medicina

hipocrática, a par da explosão da Medicina

tecnológica e burocrática, também

reduzem o peso específi co.

A importância real e prática da inovação

tecnológica, na praxis médica, ela própria

responsável pela atomização médica, não

pode retirar a relevância e a primazia do

acto médico clínico assente na adequada

relação médico-doente. O investimento

em recursos tecnológicos e logísticos não

pode preterir a formação e actualização dos

profi ssionais/técnicos de saúde.

A tecnologia de diagnóstico necessita de

quem a alimente e interprete os resultados.

A interpretação é feita por pessoas e,

sendo para pessoas, exige formação

médica. Os profi ssionais, menos educados

e experientes no raciocínio clínico,

consomem enormidades de EAD (Exames

Auxiliares de Diagnóstico), eles próprios

condicionantes do raciocínio médico e

suporte de desresponsabilização.

Os enormes custos com tecnologia

determinam incentivação ao consumo

de tecnologia, sem critérios clínicos e,

tantas vezes, sem qualquer interesse para

o doente. Verdadeiro desperdício! Mas,

aumentam, muitíssimo, os custos globais

com a saúde.

Os EAD são ferramentas que ajudam

o médico no diagnóstico, tal como os

programas informáticos e as aplicações são

ferramentas de trabalho que facilitam a vida

dos gestores, economistas, engenheiros,

arquitectos, etc., etc., mas não os

substituem.

Para o exercício de qualquer das

actividades não-clínicas é indispensável

aos licenciados em Medicina fundamentos

e experiência hipocrática. Se as quiserem

exercer com probidade e com custos

controlados!

Médico e coordenador médico da Best Medical Opinion – Pareceres Médicos & Perícias Médicas

RUI GAUDENCIO

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Tiragem: 150542

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Tiragem: 150542

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Âmbito: Informação Geral

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 22

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Tiragem: 31611

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 32

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Área: 7,89 x 2,77 cm²

Corte: 1 de 1ID: 55243545 12-08-2014Viajantes que vão para Angola, Cabo Verde e Guiné-Bissau estão a contactar a Linha Saúde 24 para pedir esclare-cimentos sobre se o vírus Ébola está presente nestes países e que cuidados devem adotar.

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Tiragem: 82017

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Página 11

Tiragem: 82017

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Tiragem: 82017

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

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