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REVISTADO CONSULADO DA MULHER
VOLUNTÁRIO E VOLUNTÁRIA.SUA SOLIDARIEDADE É NOSSO TETO.
SUA VONTADE NOSSO CHÃO.
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EDITORIAL
A atuação voluntáriavem assumindo cada vezmais um papel expressivo nasociedade brasileira. Umaprova disso, são as atividadesdesempenhadas pelos(as)nossos(as) próprios(as) volun-tários(as) – da Whirlpool e dacomunidade – no InstitutoConsulado da Mulher. Essaspessoas mobilizam a comu-nidade e praticam a verda-deira solidariedade: àquelaque é gerada por um impulsotransformador que vem dedentro aliado a energia decompartilhar conhecimentos.
Mas, não é só isso: as ati-vidades que essas mulheres ehomens praticam não são
puramente assistencialistas,sem compromisso com acontinuidade da ação, e simpela busca da emancipação eda cidadania de mulheres debaixa renda e com poucaescolaridade, das regiões deRio Claro (SP) e Joinville (SC).
Com a promoção da ci-dadania, essas pessoas fazema diferença na sociedade.Elas de fato arregaçam asmangas e fazem mudançascom as suas forças. A recom-pensa para tudo isso? Sor-risos, com certeza, mastambém crescimento pessoalsomado a certeza de estarpraticando o bem em prol damelhoria de vida deoutros(as).
Quando me questionamsobre a atuação voluntáriano Instituto Consulado daMulher, uma frase semprevem em mente: “Os(as) vo-luntários(as) são hojegrandes facilitadores(as) daemancipação feminina!”.Por isso, uma outra logosurge: “Muito obrigado atodos(as) vocês que geraminúmeras histórias de feli-cidade todos os dias”.
A FORÇA DO VOLUNTARIADO
PAULO PERIQUITO, PRESIDENTE DA WHIRPOOLS.A. E DO CONSELHO GESTOR DO CONSULADO
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PROSPERIDADEAOS(ÀS)
VOLUNTÁRIOS(ÀS)PARTICIPANTES
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CONSULADO
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UMA HISTÓRIA DE FELICIDADE
Por meio da Revista LAR,antiga publicação interna daWhirlpool S.A., apresentadapor um amigo, Jeniffer Mila-nese conheceu e se apaixo-nou pelo Consulado da Mu-lher. Na época, atuava comopsicóloga do trânsito. ”Noinício, quis ser voluntária. Masquando fui chamada para sercoordenadora de volunta-riado, fiquei super feliz! Meutrabalho, naquele momento,não me permitia ver a trans-formação das pessoas, e issome motivava para a mudançade emprego”, conta.
Jeniffer está na casa des-de 2003 e analisa ser funda-mental a atuação voluntária,pois possibilita, através desuas experiências, a transfor-mação social. “É gratificantevê-las(os) pensar em comopodem mudar a vida das(os)participantes.” Ela fala ainda
que eles(as) aprendem muitocom a história de vida daspessoas e, com isso, mudamsua postura: aprendem a termais paciência e ganhamuma visão diferenciada do(a)outro(a).
“Nesse processo todo detransformação, o(a) volun-tário(a) é peça fundamental,pois tem nas mãos o poder daconstrução e da desconstru-ção. Uma palavra ou gestomal colocado pode fazer umaparticipante não vir mais nacasa”, explica Jeniffer.
Para eles(as), atuar comgênero, trabalho e renda, sejacom poesias, seja com dinâ-micas, ou mesmo intervenções,os(as) faz sentir-se verdadei-ros(as) agentes da mudança.“E essas pessoas têm umorgulho muito grande emdizer que são voluntários(as)no Consulado da Mulher”,finaliza.
VOLUNTÁRIAS(OS) + PARTICIPANTES= HISTÓRIAS DE FELICIDADE
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JENIFFER CONTA ATRANSFORMAÇÃO SOCIALDOS(AS) VOLUNTÁRIOS(AS)QUE ATUAM NO INSTITUTO
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Desde março de 2006como coordenadora de vo-luntárias(os) de Joinville, Ma-ria Lúcia dos Santos Neitschdefine o voluntariado comoum grande agente de trans-formação. “Trabalhar comações que envolvem volun-tárias(os) é uma experiênciamuito positiva e ajuda muitono crescimento pessoal”,afirma Lúcia, que atuou tam-bém em iniciativas de edu-cação popular.
No Consulado, essa par-ticipação é essencial para o de-senvolvimento das atividades.“As pessoas que procuram oConsulado buscam uma outraperspectiva de vida. Quandochegam, descobrem toda arede que o Instituto envolve eacabam se deslumbrando!Dessa forma, muitas come-çam a atuar como voluntá-rias”, explica a coordenadora.
A partir desses pequenosesforços individuais é possívelchegar a um grande objetivo.“O voluntariado é como umgrupo de tijolinhos que tra-balha para inspirar as poten-cialidades de todos(as) e pro-mover realmente a trans-formação social”, declara.
Várias mudanças já estãoacontecendo nesse sentido.Com o apoio de voluntários(as),mulheres recuperam a auto-estima, se emancipam e, ain-da, geram renda. Quem jáatua com o conceito deGênero, Trabalho e Rendadentro de suas oficinas, tam-b é m , p a s s a à s ( a o s )participantes questões comoprecificação e economiasolidária. “A experiência alémde mot ivadora , gerabenefícios para ambos: à(ao)voluntária(a), por perceber asua ação transformadora deforma mais concreta, e ao(à)participante por começar a seinserir na rede de economiasolidária, seguindo rumo àemancipação”, conta Lúcia.
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UMA HISTÓRIA DE FELICIDADEFO
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PEQUENAS AÇÕES PODEMTRANSFORMAR A SOCIEDADE
LÚCIA FALA SOBREA IMPORTÂNCIA DA
ATUAÇÃO VOLUNTÁRIANO CONSULADO
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MÃO NO SONHO
Cintia Rabago está noConsulado desde 2002 e co-meçou freqüentando as ofi-cinas de secretariado. De-pois, decidiu ser voluntária.Quando questionada a res-peito dessa decisão, respon-deu sem hesitar: “é impor-tante passar o que sabemospara outras pessoas”.
De participante a vo-luntária com muito orgu-lho, Cintia reforça que oconhecimento não pode fi-car guardado, ele tem queser repassado. “As pessoasque precisam, devem adqui-rir aprendizado para poderter alguma renda. Não éinteressante saber algo enão compartilhar. É muito
digno ajudar sem esperarnada em troca”, conta.
Por falar em compar-tilhar conhecimentos, Cintiavai mostrar agora comomontar uma linda guir-landa de Natal, com mate-riais simples e que podemser encontrados em lojas deartesanato. Vamos lá!
MATERIALTesoura • Alicate • Revólver decola quente • 90 cm de aramegalvanizado • 2 m de festão •Meia buclê vermelha • Meiafina champanhe • Meia lisapreta • Fibra acrílica • Espumacilíndrica • Tinta relevo preta• Linha mágica • Sinos, laços ebolinhas natalinas • Aramepara a meia de seda liso •Algodão • Fita aramada
MODO DE FAZER
1. Para cabeça, nariz, mãos ecorpo, amarre com linhamágica um chumaço de fibraacrílica em meia champanhe.Para os pés, faça o mesmocom meia preta.
“É MUITO DIGNO AJUDARSEM ESPERAR NADA EM TROCA”
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GUIRLANDA DE NATAL
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2. Em 10 cm de espuma ci-líndrica, insira 8 cm de arameliso. Encape com meia buclêvermelha.3. Repita o passo 2, mas uti-lize 7 cm de espuma e 5 cmde arame.4. Envolva o corpo em um re-tângulo de meia buclê ver-melha. Cole as partes, e parao gorro, faça um cone com ameia vermelha.
5. Cole algodão na ponta dogorro, na base, nas barras dacalça, casaco, manga e nabarba. Com a tinta preta, fa-ça os olhos e a boca.6. Faça um círculo com o ara-me galvanizado. Encape comfestão, cole o Papai Noel naparte inferior e decore comenfeites natalinos. No topo,cole um laço feito de fitaaramada.
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MÃO NO SONHO
Medo de enfrentar aspessoas, poucas amizades euma cidade desconhecidapela frente. Era esse o cenárioque Noely de Assis Zanghe-lini, 48 anos, enfrentava des-de que se mudou para Join-ville. “Conhecia pouca gentena cidade, não sabia muitobem como lidar com as pes-soas. Agora, no Consulado, aspessoas me param na rua”,revela, rindo.
Noely conheceu o Con-sulado há dois anos, pela TV,
quando viu uma notíciafalando sobre as oficinas. Aculinária, sua paixão, cha-mou a atenção logo de cara.
De início, a frustração.“Fui me inscrever e a oficinade culinária já estava cheia”,lembra. Mas ela persistiu:inscreveu-se na atividade deartesanato com jornal, eadorou a experiência.
O interesse começou arender convites para ser vo-luntária do Consulado. “Deinício, eu não queria. Tinhamedo”, diz. Hoje, Noelyparticipa de pelo menostrês oficinas por mês comovoluntária. O tema? Culiná-ria, é claro. As receitas maispedidas são as de pratosnaturais e barras de cereais.
Para garantir o sucessoda atividade, Noely tam-bém prepara o passo-a-pas-so das receitas com ante-cedência e aplica um dosseus segredos: lê mensa-gens e pensamentos de in-centivo no início das ofici-nas. “Cada dia é melhor, e oque eu gosto mesmo é dever as pessoas felizes du-rante e depois dos encon-
“CADA VEZ ME SUPERO, CADA DIAÉ MELHOR DO QUE O OUTRO”
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tros no Consulado”, conta.Noely apresenta agora umaótima pedida para o Natal:a receita de bolachas nata-linas. Veja como fazer!
BOLACHA DE MELADO
INGREDIENTES
6 ovos • 1/2 kg de melado • 1/2 kgaçúcar • 200 gr margarina • 1/2 kgtrigo • um pacote de bicarbonatoamônia • fermento em pó • 1 li-mão • noz-moscada • coentro emgrão(seco)
MODO DE FAZER
1. Misturar os ingredientes,por último o trigo, até des-grudar das mãos.2. Deixar a massa descansarde um dia para outro, forada geladeira.3. Polvilhar trigo na mesa eabrir a massa com rolo.4. Cortar com cortadores debiscoitos e colocar em assa-deiras untadas e enfari-nhadas.5. Assar em forno préaquecido até dourar.Decorar à gosto.6. GLACÊ• 1 clara em neve firme• Misturar 6 colheres (sopa)de açúcar fino e bater umpouco • Passar bem finoem cada bolacha epolvilhar açúcar cristalcolorido ou confeitos a
gosto • Deixar secar eguardar em vidros ou latasbem tampados.
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EXPRESSÃO DE CIDADANIA
Francisco Almeida des-creve o terceiro setor comoum caminho concreto para arealização dos sonhos e dajustiça social. Sua grande pai-xão? É sem dúvida trabalharcom voluntários(as). Jor-nalista, filósofo e consultorem voluntariado, Chico afir-ma que o voluntariado é umdos grandes meios para atransformação de pessoas. Deque forma? Com luta, humil-dade e organização. Quersaber mais? Veja abaixo aentrevista exclusiva da Revistado Consulado da Mulher.
Consulado: O que significaser voluntário(a) para osenhor?Chico Lins: É uma pessoa
que quer viver bem juntocom outras pessoas. Servoluntário(a) é uma caracte-rística natural do ser huma-no, porque a gente é capazde ser solidário, de agir emprol do bem comum. Quan-to mais a gente fortalece otrabalho na e pela comu-nidade, mais ganhamos pes-soalmente.
Consulado: Na sua opinião,há um perfil para o exercí-cio do voluntariado?Chico Lins: Não. Cada umde nós pode transformar econtaminar o meio em quevive, mudar a realidade,simplesmente com o quesabemos fazer, não importao quê. A ação voluntária émais do que doar tempo,ela implica em relaciona-mento, mexe com você! Servoluntário(a) é tambémuma maneira de descobrirque você não é um serisolado do mundo, que po-de compartilhar emoção eideal de vida.
Consulado: O senhor vê o(a)voluntário(a) como agente detransformação social? Acha
VOLUNTARIADO: FORÇA TRANSFORMADORAFO
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que ele(a) tem esse papel?Chico Lins: É importanteregistrar que o voluntariadonão é o fator responsávelpela solução de todos osproblemas da sociedade,mas é sim, parte da solução.Quem assume essa práticade vida faz o possível pelatransformação. O que pode-mos pedir para essas pessoasque querem ser voluntárias?Que sejam generosas, capa-zes de cooperar, que prati-quem o consumo consciente,ou seja, coisas que estejamao alcance delas.
Consulado: Chico, o senhoracredita que o voluntariadopossa ser um caminho tam-bém para a profissionali-zação de quem o pratica?Chico Lins: Sim, pois o vo-luntariado também é umaforma de amadurecimentoemocional, uma maneira devocê lidar com ambientesdiferentes, de manter oequilíbrio. É ainda uma for-ma de aprender a trabalharem equipe, de valorizar avida, de se tornar umapessoa mais confiante ecooperativa. Essas caracte-rísticas com certeza auxiliamna inserção de um(a)profissional no mercado detrabalho.
Consulado: Também achaque as empresas passaram avalorizar mais o(a) profis-sional que atue ou tenhaatuado como voluntário(a)?Chico Lins: Acho indispensá-vel a empresa ter uma visãosocial, pois hoje o negócioque não atuar com responsa-bilidade social corre sériosriscos. O(a) profissional quetem esse diferencial é, tam-bém, melhor visto(a) nomercado.
Consulado: E o que o senhorpensa a respeito das empre-sas oferecerem oportunida-des de atuação voluntária asuas(seus) colaboradoras(es)?Chico Lins: Acho que é umatendência hoje, as empresascriarem ou apoiarem proje-tos sociais, disponibilizandoisso aos(às) próprios(as) fun-cionários(as). No entanto, ve-jo como tendência, também,a empresa fortalecer a capa-cidade de trabalho em-preendedor de suas(seus)colaboradoras(es) para quepossam desenvolver açõesjuntos(as) à comunidade.
Consulado: Como acha que épossível um(a) voluntário(a)ter sucesso dentro da ativi-dade que desenvolve?Chico Lins: Para se ter su-
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cesso, o(a) voluntário(a) temque se sentir parte do pro-grama ou projeto para oqual contribui, tem queacreditar na causa. Mas,acima de tudo, tem que terhumildade. Você nunca de-ve se ver como superior aquem atende, e sim, pensar:“quero ser uma pessoa felize ela(e) também. Portantopodemos compartilhar co-nhecimentos juntos(as)”.Essa, com certeza, é a chavede uma ação bem sucedida.
Consulado: Que mensagemdeixaria para os(as) nossos (as)
voluntários(as)?Chico Lins: Olhem à suavolta, identifiquem umaação, que mobilize tambémseu coração. Meça suas forçase se comprometa de maneiraprática a melhorar seu meio.Cada um faz aquilo que ocoração pede. Portanto sigao seu. Há uns dez anos fo i c r iado um s loganinteressante: Tudo o que vocêfaz bem pode fazer bem àalguém.
“Ser voluntário é muito mais que dar um bocado do tempo livreaos outros. Ser voluntário é uma opção de vida, é ser coerentecom a realidade que me envolve e essa realidade é que me levaa comprometer-me e a viver de uma determinada maneira.”Neus Peracaula - www.unisol.org.br
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EXPRESSÃO DE CIDADANIA
“Nós acreditamos que o voluntário hoje encarnamais do que compaixão e solidariedade. Eletambém assume a indignação, aquela que move omundo quando desperta para a ação. Nessesentido, cabe ao voluntário apanhar a bandeira datransformação social, jogada ao chão nesse nossotempo tão carente de ideais.”Mónica Beatriz Galiano, autora do livro Voluntariadona Empresa – Gestão Eficienteda Participação Cidadã.
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• No mês de março, o Con-sulado realizou a 1º Semanada Mulher em Joinville, comoficinas, seminários e deba-tes, em parceria com 35entidades da região.
• O Fórum Estadual de Eco-nomia Solidária tambémteve participação do Institu-to. E mais: foi convidado pa-ra ser o representante na-cional da ação, em Brasília.
• O Consulado foi eleitouma das 11 entidades daregião a serem capacitadaspela Secretaria Nacional deEconomia Solidária (Senaes).
• O Instituto realizou açõesno bairro Rio de Ferro eganhou destaque com aSemana da Mulher Negra.
• O Consulado, em parceriacom outras entidades, rea-lizou o II Seminário e FeiraRegional de Economia Soli-dária em Joinville.
• E agora: leva o Título de Uti-lidade Pública de Joinville.
• Em parceria com a CâmaraMunicipal, o Consulado reali-zou a oficina de panificaçãocom formação de preços, naUsina do Trabalho.
• O Mês da Mulher trouxeuma programação especialpara a comunidade, e aindalevou seu valor “Cuidado” àuma ação voltada para asfuncionárias da rede públicade ensino de Rio Claro.
• O Instituto sacudiu a popu-lação do Jardim Guanabaracom uma série de atividades e,também, levou a intervençãode gênero para o Walt-Mart eMagazine Luiza.
• Como pioneiro, o Consuladorealizou a 1º Feira de Econo-mia Solidária na região, alémde promover rodadas de ne-gócios na Usina do Trabalho.
• E mais: o Instituto ganhouo título de utilidade pública,em Rio Claro.
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CONFIRA TUDOQUE ROLOU EMJOINVILLE EM 2006
CONHEÇA OSPRINCIPAIS FATOSQUE MARCARAM OANO EM RIO CLARO
ACONTECEU NO CONSULADO
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ACONTECEU NO CONSULADO
MÊS DA MULHER
2006
Atividade pioneira em RioClar o e região
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ACONTECEU NO CONSULADO
• O Consulado foi um dospatrocinadores do eventode lançamento do livro “Oprogresso das mulheres noBrasil”, no mês de março,além de iniciar, em parceriacom o Museu Internacionalda Mulher, atividades fo-cadas em gênero com otema “Jovens Mulheres”. Aação chegou ao término emjunho num debate realizadona Universidade de SãoPaulo (USP).
• O Instituto também inau-gurou o 1º Espaço Solidáriona Whirlpool S.A. no CentroAdministrativo da empresa.O local conta com produtosartesanais, e ao efetuaruma doação, o(a) colabo-rador(a) leva uma das peçaspara casa.
• Com o apoio do Consulado,o Grupo de Institutos Fun-dações e Empresas (GIFE) e oInternational Women’s HealthCoalition (IWHC), promoveuum encontro para discutir o
investimento social de inicia-tiva privada voltado para asmulheres no Brasil.
• O Instituto ainda alcançoua 3º colocação no PrêmioAberje (Associação Brasileirade Jornalismo Empresarial),na categoria Relacionamen-to com a Comunidade, emSão Paulo.
• Participação na Campanhaem prol a aposentadoria dasdonas-de-casa e das açõesdo mês da mulher.
• Destaque na Campanhadas Camisetas com arre-cadação de fundos para oConsulado.
VEJA OSDESTAQUES DONÚCLEO DOINSTITUTOCONSULADO DAMULHER
SAIBA QUAISFORAM OS FEITOSDE MANAUS
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A Revista do Consulado da Mulher é uma publicaçãobimestral do Instituto Consulado da Mulher.
Coordenação da Publicação:Alexandra Ebert e Inês Meneguelli AcostaConselho Editorial: Anna Paula Colacino,
Célia Regina Lara, Christiano Basile,Gláucia Matos Adeniké, Silvana S. Nascimento,
e voluntários(as) dos Conselhos Locais.
Fotos da capa:Gilberto Júnior e Marcelo Caetano
Projeto Editorial e Gráfico: CONG Comunicação e Eventos S/C Ltda.
Textos: - Jornalista Responsável: Alexandra Ebert (MTB: 42674)
- Educador Social: Jonatas Oliveira- Estagiário: Bruno Galhardi
Tiragem: 3.200 exemplares
Instituto Consulado da Mulher: São Paulo: (11) 6940-1665 Rio Claro: (19) 3532-4446 Joinville: (47) 3433-3773
www.consuladodamulher.org.br
O Instituto Consulado da Mulher pôde imprimiresta publicação em papel reciclato devido ao apoio
da São Rafael Gráfica e Editora Ltda.
Edição número 8 - Dezembro de 2006
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