revista guarulhos - edição 22

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Revista Guarulhos - Edição 22

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revistaguarulhos

ent::r-eVIEit::a A Guarulhos de antigamente, nos casos de Odair Ribeiro

capa

crítica

psicologia

direito

moda

internet

Para você, TV é cultura?

A epidemia de loucura

Dano moral nas relações conjugais

Como ser uma mamãe fashion

Orkuticídio na rede Orquestra Jovem proya as delícias do "Elixir do A[ mor" página 10 dia dos pais Inversão de papéis na família

I

.. en5aiC J=Ct::cgr-ãJ=ICC

Um estudo de design dos velhos ônibus da cidade página 18

deise mesquita 48 Um giro pelo social da cidade

registrando Inaugurações, informações

folclore Guardiães das tradições populares

cartas celestes Agla'is Sued investiga o seu destino

..,. edlt::cr-1al turismo

6 7 7

Saúde e beleza em Termas de lbirá

de mcda Estilos casual, esportivo e socia l para homens elegantes página 18

beleza pur-a Oliva Special e os segredos da maquiagem social página 43

clhc VIVC A festa dos 25 anos do maior jornal da cidade página 60

roteiro Dicas de gastronomia

veículos Carnival : confira a minivan da Kia

humor Dicionário para homens e mulheres

pensamentos Agosto, mês de terremoto

Foto de Capa: João Machado

~ t:art:a de la1t:cr

Sentido profundo Fiquei impressionado com o horós­

copo elaborado na Revista Guarulhos pela astróloga Aglais Sued. Mesmo motivando interpretações abstratas, o horóscopo da Aglais tem um peso de verdade que raramente encontramos nas previsões publicadas em jornais . Ela nos leva a pensar no sentido mais profundo da vida, sabedores que somos da nossa pequenez no universo. Reitero meus parabéns à colunista e parabenizo o Grupo Olho Vivo também, por contar com profissional tão competente.

Abmael Alves de Mariz Cumbica

A Copa na capa Parabenizo a Revista Guarulhos, em

especial o repórter Augusto Pinheiro, pela matéria "A primeira Copa do resto de nossas vidas", publicada em junho deste ano. Há muito não acredito na seleção brasileira, mas confesso que um dia fui um torcedor fanático como o craque mirim Victor. O debate com os especialistas em

cartas@revistaguarulho~ .com .br

futebol foi muito proveitoso, mas em matéria de palpite, eles ainda preci­sam rever conceitos. Com exce ão do (Osvaldo) Tassi, todos apostaram na vitória do Brasil. Ledo engano.

André Ricardo Nascimento Cocai a

Evoluindo sempre Desde o início, torço pelo sucesso

de tudo que o Olho Vivo faz. Por isso, posso parecer suspeito, mas não pos­so deixar de cumprimentar a equipe da Revista Guarulhos, porque a cada edição há mais reportagens e arti­gos interessantes para ler. Podemos dizer, com orgulho: "Esta é a nossa revista" . Parabéns.

Ronaldo Saraceni Centro

ERRATA Na edição n° ~1, na seção Registrando, com relação à nota "Cidade ganha centro de pesquisa Cenpatec", onde constou FIG, o porre­to é Faculdades Integradas Torricelli.

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Odair Ribeiro, "o homem mais rico do mundo"

Valdir Carleto

O diretor-gerente da Cooperati­va de Crédito de Guarulhos , Odair Ribeiro , o "Dadá" , filho de Oswaldo Ribeiro e de Rosa Jorge, começou a trabalhar muito cedo. Quem senta diante de sua mesa pode estar certo de que irá ouvi-lo contando alguma história, uma piada ou um "causo" da Guarulhos de antigamente.

Onde nasceu? Em Guarulhos, em uma casinha

humilde da rua João Gonçalves, onde hoje é o prédio da Câmara. Foi em 1932, quando Martins, Miragaia,

Dráusio e Camargo levantavam a bandeira da Revolução.

Como 1sua família veio parar em Guarulhos?

Meus avô materno, Antonio Jorge, era libanês. Chegando ao Brasil, em 1905, veio para Guarulhos, sondou o terreno e depois foi buscar minha avó, Tereza Jorge Zeitune; aí vieram casados, já com dois filhos libaneses, Miguel e Maria (esposa do Brasília Lombardi, que tinha uma padaria na esquina da rua D. Pedro com a Cer­queira César.). Depois tiveram mais

sete filhos brasileiros: o José Jorge (Bolinha). o Adib Jorge, a Iná (esposa do Paulo Groke). a Júlia (esposa do chefe da estação do trem da Canta­reira, Manoel Leite) , o Américo Jorge, recém-falecido (pai do Ameriquinho); Catarina e Rosa, minha mãe. Uma fa­mília com muita história pra contar .. . No tempo da guerra, com o raciona­mento de farinha, era preciso misturar farelo ou alguma raspa; cada família só podia comprar um filão , e para mui­tos era insuficiente. Minha tia Maria pedia para que essas famílias maiores viessem à noite para comprar pão pelos fundos da padaria. Um detalhe importante: meu avô fez questão que todos seus filhos falassem Português. "Terra de vocês é Brasil", dizia.

Como era Guarulhos na sua infância?

É um pedaço bonito da minha vida. Não havia entretenimento, parque de diversões ou algo assim. Nossa di­versão era o campo do E. C. Paulista, onde é hoje a praça Getúlio Vargas; ali a gente brincava de mocinho e ban­dido, jogava futebol, pulava muros. Foi um time que deu muitas glórias a Guarulhos. Teve o Jaú, que participou da Copa do Mundo de 1938; cheguei a jogar com ele, eu ainda menino, ele já adulto; brinquei com o Doca, com Beleléu, nomes que representaram Guarulhos. O João França Filho (João Pipoca) era diretor. Em 1958, a área foi desapropriada.

Onde estudou? Estudei no Capistrano de Abreu;

terminei em 1942, 43; não tinha onde continuar, fui trabalhar na farmácia Vita, na rua D. Pedro, que era de terra, em 1945. Nessa época, houve uma passagem que me marcou muito: ouvi um foguetório, era uma Baratinha, um carro cheio de gente, gritando que havia acabado a guerra. Depois fui ajudar meus tios na padaria, fui lavador de copos no bar do Caetano D 'Andréa; com uns 18 anos, traba-

lhei no escritório Arruda e depois no escritório Poli. A maioria das escritas fiscais das olarias de Guarulhos era feita pela família Arruda; eu ia aos clientes, na Ponte Grande e voltava passando nos clientes , retirando e entregando livros e documentos.

Ainda novo já havia trabalhado bastante ...

E não me faz mal nenhum. Tenho por princípio que a oração que o Che­fe lá em cima mais ouve é a oração do trabalho. Digo isso com convicção: não se incomode se você está traba­lhando além da hora, se o seu superior não vai pagar hora extra, tem alguém vendo, que irá lhe dar compensação. Sempre agi assim. Quando estava na Casa Dois Irmãos, com meus tios José e Adib, quantas vezes fiquei até tarde; em tempo de balanço, então .. . Fui gerente da loja e ganhava mais que os gerentes de grandes magazines; fiz curso de vitrinista, de Psicologia de Vendas e aprendi muito de tudo ...

E depois voltou a estudar ... O Conselheiro Crispiniano come­

çou a funcionar no mesmo prédio do Capistrano; lá fiz o ginásio; terminei em 1955 e não havia em Guarulhos como prosseguir. Em 1959, ingressei em Contabilidade no Ateneu Rui Barbosa, na Penha, onde me formei em 1962. Já depois de ter entrado na Cooperativa de Crédito, houve um evento no qual encontrei o professor Adolfo Noronha, que me deu um abra­ço e mandou que eu o procurasse nas Faculdades Integradas; fui, ele me deu uma bolsa para cursar o primei­ro ano de Direito. Mas eu achei tão nobre o que ele fez por mim que para o segundo semestre eu já me propus a pagar a faculdade. Eu o procurei e disse que não achava justo não pagar, porque já ganhava razoavelmente na Cooperativa. Ele me abraçou e eu saí de lá chorando de emoção . Minha vida é coroada de vitórias: o Chefe lá de cima sempre me abre as portas.

Nunca exerceu a Advocacia? Sou inscrito na OAB, mas quem é

diretor de instituição financeira fica impedido de atuar.

E sua família? Tenho quatro filhos: Karina, Adria­

na, Rose e Lucas; os dois últimos, adotados por minha ex-esposa. Tenho minha mãe, com 92 anos. Fiz uma festa para ela no domingo, 25 de ju­nho. Estávamos lá os três irmãos, eu, a Oneide e o Osmar. Em um quadro que preparei, com fotos, escrevi a frase: "Eu sou o homem mais rico do mundo e você sabe por quê. Assinado Oda". Perguntaram para ela se ela sabia mesmo por quê, e ela disse: "É por que ele me tem" .

Cite um momento marcante. Mesmo quando passo por situ­

ações difíceis, sempre aparece algo ou alguém que me levanta. Numa dessas fases , conquistei o troféu Gua­ru, concorrendo com o empresário Fausto Martello. Para a cerimônia, tinha direito a cinco convites: levei minha mãe, meu irmão, as duas filhas e o Magela Lessa, meu irmão negro, representando os clientes da Coope­rativa. Na hora de receber a láurea, poderia falar um minuto: recebi o troféu das mãos do Vicente Moreira Mendes e disse: ·~prendi nos livros da vida que o homem se torna mais rico à medida em que ele vai somando ao seu patrimônio bens que o dinheiro não pode comprar".

E as poesias que você escreve? De vez em quando compus alguma

coisa, algumas eu lembro, outras es­queci. Isso vem do tempo do footing, que os jovens praticavam para flertar com as garotas. A praça Tereza Cristi­na, que era gramada, era rodeada de bancos e tinha o chafariz. Ficamos ali, eu, o Heitorzinho, Alemanhci, batendo uma caixa de fósforos e compondo. Eu e Daniel do Prado, que cantava muito bem, era nosso Nelson Gonçalves,

"O Chefe lá de cima sempre me abre as portas. Nas horas diffceis, sempre acontece alguma coisa ou surge alguém que me levanta"

fizemos uma música assim: "O meu relógio é o relógio da Matriz, meu chuveiro é o velho chafariz, a minha cama é a grama do jardim, e o meu lar é o botequim ... ".

Você conheceu uma Guarulhos bucólica, tranqüila. E vive a Guaru­lhos do século XXI, com todo esse movimento, essa correria. Faça um paralelo das duas épocas.

Comparações de épocas são inte­ressantes, pois nos levam à reflexão. O progresso traz muita coisa importante, mas traz também coisas ruins. Naque­le tempo não se ouvia falar de maco­nha, drogas, poucos fumavam. Os que eram boêmios eram como o Caetano Pedroso, que pintava retratos; ele morava na rua Felício Marcondes, em frente ao cemitério. Quando es­tava indo ao footing, passamos pela sua janela e ele arranhava alguma coisa no violão. Mexemos com ele; respondeu que ia aprender a tocar. Na volta, ele já dava uns acordes bem mais evoluídos, mostrando sua alma de artista. O Caetano foi amigo de infância, das brincadeiras no campo do Paulista.

Você tem muitos amigos. Saberia dizer quantos são?

Amigos verdadeiros, talvez uns vinte; dá para contar nos dedos, e acho que ninguém tem mais do que isso, porque amigos são aqueles que se preocupam com você, que querem o seu bem, que te socorrem nas horas de apuros. Cito uma passagem, com o

Dorival Saarpin. Meu filho sofreu um acidente feio e ele era diretor supe­rintendente na Cooperativa; quando fui ver meu saldo, havia um valor alto; procúrei apurar e soube que ele havia depositado, sem falar comigo, porque aahou que eu não aceitaria; fui falar com ele, que me disse para usar: "Depois a gente conversa". Não é o dinheiro, é o gesto que vale. Por outro lado, há quem você pensa que é amigo e, na hora da verdade, não é. Tem tanto coisa para aprender na vida, e só o tempo vai mostrar quem é uma coisa e quem é outra. Ainda há pouco perdi um amigão, o Zé Carlos, da Cô­nego Valadão; outro grande amigo foi Victoriano. Amigos não são só os que nos ajudam, são também aqueles que nos procuram, que contam com você.

Que representa ser diretor da Coo­perativa de Crédito há tanto tempo?

Representa muito do que conquis­tei na vida, um relacionamento mara­vilhoso com muita gente, fui a muitas festas de casamentos que a Cooperati­va ajudou a realizar, vivemos também muitas situações difíceis . Quando assumi como gerente, foi complicado, com risco até de fechar, mas com a ajuda de Deus e dos amigos, supe­ramos. Diretoria e funcionários são um time ótimo, que faz todo mundo gostar dali. Resumidamente, posso parodiar o Roberto Carlos e dizer: "Se chorei ou se sofri, o importante é que emoções eu vivi". Na minha vida pessoal, também: minha atual esposa, por exemplo, só me dá alegrias.

Um problema e a solução, para Guarulhos e para o Brasil.

Tanto aqui em Guarulhos, em São Paulo, como no Brasil todo, está fal­tando autoridade, estão fazendo o que querem, no Senado, na Câmara; ba­derneiros tomam conta, riem do que é sério. Para Guarulhos, gostaria que o prefeito fosse um filho de Guarulhos, que a cidade fosse administrada com mais humanidade, com um pouco mais de coração, não trazendo para a cidade quem nunca havia nem passa­do por aqui, gente que não conhece nada . Os guarulhenses pagam os impostos, ajudam a cidade a crescer e , de repente, vêem só gente de fora mandando, tomando decisões e o guarulhense só tendo de cumprir o que eles decidem. O dr. Roberto Lago foi quem me operou e, de certa forma, devo minha vida a ele. Quando ele foi candidato a prefeito, eu disse que iria ajudá-lo em tudo que pudesse, mas falei que política, infelizmente, não é para gente como ele, que seria traído pelos próprios amigos. Ele estava fazendo o que eu gostaria de fazer, mas eu sabia que a cidade não iria corresponder e, de fato, ele ficou praticamente sozinho.

Uma mensagem para quem está começando a vida profissional.

Nunca desista, persista sempre . Quem não tem um trabalho, aprenda mais, tente se aprimorar. Persista, pois, como sempre digo, a oração que o Chefe mais ouve é a oração do trabalho.

Da dá às vezes fala alto, gesticula, passa a impressão de autoritá 1 quem o conhece bem, sabe, no entanto, que é só uma couraça: Odair é pura emoção

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Pref ltur de Guarulhos

uma orqu~stra do tamanho de

Guarulhos A primeira montagem de uma ópera completa na cidade mostra que os

músicos da Orquestra Jovem Municipal de GuarLihos começam a colher os frutos de três anos de trabalho árduo e profissionalismo."O Elixir do Amor':

de Gaetano Donizetti, teve duas récitas no teatro do Adamastor, nos dias 3 e 5 de agosto, depois da grande estréia no Teatro São Pedro, em São Paulo.

Da Redação

11 O Elixir do Amor " dei-xou a Orquestra Jo­vem Municipal de Guarulhos, do Con­

servatório Municipal de Arte, inebria­da no período de 27 de julho a 5 de agosto. Provar esse elixir foi um ver­dadeiro desafio para o grupo, liderado pelo maestro Emiliano Patarra.

"I.: Elisir d 'Amore" é a primeira ópera que a Orquestra Jovem toca desde sua criação, há quase três anos . É também a primeira ópera completa apresentada em Guarulhos .

No dia 27 de julho, a orquestra es­treou em grande estilo a obra do ita­liano Gaetano Donizetti (1797-1848). no Teatro São Pedro (SP), e já com o privilégio de ter como parceiro outro italiano, Enzo Dara, um dos maiores baixos cômicos da ópera do século 20, responsável pela direção cênica da montagem.

Em São Paulo ocorreram outras duas apresentações, nos dias 29 e 30 de julho. Já em casa, a Orquestra Jo­vem apresentou a obra no dia 3 de agosto, no teatro do Centro Municipal de Educação Adamastor, com uma se­gunda récita dois dias depois.

"O Elixir do Amor" estreou em Mi­lão, Itália1 no dia 12 de maio de 1832. O libreto (texto) da montagem original é do também italiano Felice Romani.

Lá se vão 17 4 anos em que o cam­ponês Nemorino tenta conquistar o amor da fazendeira Adina e, para isso, adquire um vinho vendido pelo charla­tão Dulcamara, como se fosse o elixir do amor. É uma ópera cômica, com mo­mentos cl,e drama e poesia - uma das grandes obras do repertório operístico do século 19.

A montagem de São Paulo e Guaru­lhos contou com a participação do coral "Vozes de São Paulo" e dos solistas Mi­guel Geraldi (tenor, Nemorino). Edna D'Oliveira (soprano, Adina), Rodrigo Es­teves (barítono, Belcore). Pepes do Valle (baixo-barítono, Dulcamara). e Juliana Parra (meio-soprano, Giannetta) .

O maestro Emiliano Patarra, que assina a direção musical, conta que o progresso da Orquestra Jovem esti­mulou a decisão de tocar uma ópera, concretizado por meio de uma parceria com a Associação Paulista dos Amigos da Arte (APAA) , uma organização so­cial responsável pela administração do Teatro São Pedro.

O maestro Emiliano Patarra (à dir.) rege

Segundo o maestro, o projeto do trabalho foi fechado em dezembro de 2005 . Na época, a APAA buscava par­ceiros para a realização de uma ópe­ra. "Os diretores da associação já co ­nheciam minha experiência com esse tipo de montagem. Coincidentemente, como eu também estava à procura de parcerias para que a Orquestra Jovem

a Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos na estréia da ópera de Donizetti, no Teatro São Pedro, dia 27 de julho, em SP

pudesse tocar uma ópera, decidi mos­trar a eles registras do grupo tocando e deu certo".

Patarra explica que não é qualquer ópera que uma orquestra jovem pode tocar com competência e , quanto a "O Elixir do Amor", a Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos poderia tocá­la muito bem. Nesta montagem o grupo

contou com a harpista convidada Santa Valentini.

De acordo com o maestro, "O Eli­xir do Amor" é uma ópera conhecida, cômica, e não muito extensa (tem dois atos e, ao todo, dura cerca de duas ho­ras); em sua opinião, uma montagem ideal para Guarulhos, cidade que até então nunca tinha recebido uma ópera.

"Muitas montagens duram pelo menos três horas. Esse tempo assusta um pú­blico que não é familiarizado".

Enquanto muitos acreditam que ver uma ópera é programa restrito a pes­soas cultas, Emiliano esclarece que a ópera é a junção de teatro e música, e sempre foi um gênero muito popular, para agradar a todos. "'"'

I

um desafio para • , • JOVellS ffiUSICOS ACOMPANHAR "O ELIXIR DO AMOR'; EM SUA ESTRÉIA EM SÃO PAULO E NAS

DUAS RÉCITAS EM GUARULHOS, FOI A MAIOR EXPERI~NCIA PROFISSIONAL DA

ORQUESTRA CRIADA HA APENAS TR~S ANOS NO CONSERVATÓRIO DE ARTE.

A Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos foi criada em outubro de 2003 pelo maestro Emiliano Patarra, que também é o diretor artístico do gru­po. Hoje ela conta com 75 músicos (cer­ca de dez são alunos do Conservatório Municipal de Arte). sendo que o mais novo tem 15 anos, o mais velho, 25 , e a grande maioria, entre 20 e 21 anos.

O grupo ensaia três vezes por se­mana e tem o compromisso de, mensal­mente, fazer pelo menos um concerto gratuito na cidade.

Segundo a diretora do conserva­tório , Solange B. Ribeiro de Barros, a orquestra é bolsista, ou seja, cada mú­sico ganha R$ 350 por mês . A verba é fornecida pela Prefeitura, já que o

conservatório está ligado à Secretaria Municipal da Cultura .

Todo ano é aberta uma seleção para a Orquestra Jovem, e pode participar dela qualquer músico (aluno ou não do conservatório, bem como pessoas que residam ou não no município). "A bolsa é para os músicos que têm entre 14 e 25 anos. No entanto pode-se ingressar no grupo aos 25 e permanecer até os 28 anos", diz Solange.

Segundo Patarra, diferentemente do que ocorria no passado, por exemplo, há cerca de 40 anos, hoje em dia são as pessoas de classes economicamente mo­destas que se dedicam mais à música de concerto, e não as de familias ricas.

Segundo ele, na Orquestra Jovem, assim como em outras orquestras, pre­dominam os músicos de famílias hu­mildes. "Os músicos e seus familiares vêem na orquestra uma oportunidade de ascensão social"(T.S.).

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red<~cao<l! revi~taguarulho~ com.br

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''E um acontecimento histórico'' SOLISTAS E SPALIAS DA ORQUESTRA DIZEM QUE A PROVA DE FOGO DO "ELIXIR" ABRIRÁ PORTAS NO

MERCADO DE TRABALHO

EDUARDO MAUESKI LEITE DE CA­MARGO, 25 anos. Mora em Guarulhos desde os oito anos. Violinista, chefe de naipe. Em "O Elixir do Amor", foi spalla (chefe) da orquestra.

"Em 2000 eu já havia tocado uma ópera, mas fazer 'O Elixir do Amor' foi

fantástico. A par­te musical dessa montagem é tão divertida quanto a teatral, e isto a torna uma ópera muito agradável de ser executada. Ainda somos estu­dantes e tivemos

a oportunidade de trabalhar com vários profissionais. Com o maestro Emiliano Patarra sempre aprendemos bastante. 'O Elixir' foi um trabalho que o grupo agar­rou para fazer muito bem. Por meio dele, foi possível nos apresentar em São Paulo, onde a divulgação é maior. Mostramos que Guarulhos tem uma orquestra e ela irá crescer muito, não só como corpo, mas também como estrutura.''

FABIANA DE ALMEIDA, 21 anos. Guarulhense, pianista.

"O Elixir do Amor é um aconteci­mento histórico para a Orquestra Jovem e para Guarulhos. Fiquei feliz e emocio­nada com isso, embora seja triste saber que só agora o município recebeu uma ópera. Esta é a primeira vez que toco esse tipo de montagem, na verdade um grande espetáculo envolvendo duas ar­tes- teatro e música. Eu imaginava to­

car ópera um dia, quando estivesse numa orquestra profissional, mas não esperava que essa oportunidade surgisse tão cedo. Essa experiência para nós, jovens

músicos, é muito importante, pois a maio­ria não passa de vinte e poucos anos e já tem um trabalho de peso, como esse, no currículo. Além disso, participar de uma montagem como essa nos abre portas no mercado profissional. Uma parte muito importante do meu trabalho na ópera é quando acompanho o solista em seu re­citativo; nesse momento, somos só ele e eu, e a responsabilidade é grande."

MARCUS JULIUS LANDER1 22 anos. Mora em Pirituba, SP. Clarinetista, che-fe de naipe. 1

"Esta é a primeira vez que executo uma ópera completa. Cansa um pouco tocar duas horas sem parar, mas o resul­tado é bem gratificante. É muito raro ter

contato com ópera I em uma orquestra

jovem, e, na nossa, essa oportunidade nos foi concedida. Somos p1rivilegia­dos, pois quan­do estivermos em uma orquestra profissional, já te­

remos essa experiência. Tocar esse tipo de montagem nos propicia maior poder de concentração. É muito difícil você ter de ouvir o cantor que atua no palco, alguns metros acima do fosso (local no teatro onde fica a orquestra), e acompanhá-lo sem perder uma sílaba do que ele canta; além disso, devemos seguir mais ainda a condução do maestro, pois somente ele tem a maior visão do que acontece no palco. 'O Elixir do Amor' foi um grande presente para Guarulhos."

MILENA CHAVES SALVATTI, 22 anos. Mora na zona Norte de São Pau­lo. Violoncelista, chefe de naipe.

"Em 2005 participei da 'Ópera do Malandro' (adaptação e texto de Chico Buarque sobre trechos de "O Rigoletto",

de Verdi), que era uma montagem dife­rente - nela, os músicos além de tocar, também atuavam. Essa ópera é cômi­ca, assim como 'O Elixir do Amor'. Eu me divirto com esse tipo de montagem. Sobre a experiência de fazer uma ópe­ra, é uma proposta completamente di­ferente que con­fere maturidade ao músico, já que ele precisa lidar com várias infor­mações simulta­neamente - sa­ber acompanhar o cantor, prestar atenção no ma­estro, verificar se o músico ao lado está fazendo a mesma arcada (movimento do arco em instrumento de corda) etc. Ao fim de um espetáculo, estamos es­gotados, pois não podemos perder a atenção de jeito nenhum. Tocar ópera influenciou diretamente a minha vida, já que me tornei uma pessoa mais co­municativa e observadora em relação a tudo. Além disso, atuar em ópera abre muitas portas."

RUBENS BARBOSA ALVES, 22 anos. Mora no Taboão da Serra, SP. Timpa­

nista.

"Toquei minha primeira ópera em 2005. Executar esse tipo de mon­tagem sempre é muito desgastante psicologicamente, devido à concen­tração que deve-mos ter com o todo

do espetáculo, e não somente com a nossa parte na música. Por outro lado, essa concentração é uma experiência muito boa que adquirimos. Para nós, estudantes, fazer uma ópera é algo novo que nos deixa mais preparados para o mercado profissional" .

....

Uma conversa com o cenógrafo Enzo Dara

Enzo Dara nasceu em Mântua (Itália), em 1938. Foi jornalista du­

rante anos, até decidir-se pela carreira lírica. Estreou em 1960, com um papel em "La Boheme", de Giacomo Puccini (1858-1924) . Em 1982, fez seu début no Metropolitan de Nova York (grande templo da música lírica nos Estados Unidos), como o Don Bartolo de "O Barbeiro de Sevilha", de Gioacchino Rossini (1792-1868), papel no qual se con­sagraria . Dara não marcou presença na estréia da ópera em Guarulhos, já que, devido a compromissos profissionais, deixou o Brasil no dia 28 de ju­lho. Simpático e bem humora­do, o diretorconcedeu esta en­trevista à Revista Guarulhos no Teatro São Pedro, no dia 25 de julho, durante o ensaio geral da montagem.

REVISTA GUARULHOS - Esta é a primeira vez que apresenta um traba­lho no Brasil?

ENZO DARA - Não. Em 1976 cantei no Teatro Municipal de São Paulo a ópe­ra "La Cenerentola" ('!A. Cinderela"), de Rossini. Já em 1997, dirigi "Il Barbiere di Siviglia" ("O Barbeiro de SeviJha"), tam­bém de Rossini. No mesmo ano cantei "I.: Elisir d'Amore" ("O Elixir do Amor") no Teatro Municipal de São Paulo. Agora, após nove anos, volto para dirigi-la. RG - Quantas vezes cantou "O Elixir do Amor"?

ED - Aproximadamente 150 vezes, desde o Scala de Milão até o Metropo­litan Opera House de Nova York. RG - Esta atual montagem do "Elixir do Amor" é semelhante às outras, ou adap­tada para o público brasileiro?

Ell» - Não há adaptação para o pú­blico brasileiro . É uma produção sim­ples, com direção de cena tradicional, mas que traz algumas novidades. Duas pessoas surgem no palco com perna de pau, além da bandeira da Itália, que traz estampada uma bola de futebol. RG - Costuma trabalhar com equipe própria, ou monta uma em cada país que atua?

Ell» - Em cada local monto uma equi­pe; convido os profissionais que acredi­to que se adaptem melhor a cada tipo de trabalho. Ópera não é como o teatro de prosa, falado, no qual a companhia tem de ser a mesma sempre, porque senão não dá certo . RG - Esteve em Guarulhos para conhe­cer o teatro do Centro Municipal de Educação Adamastor?

ED - Não pude ir porque os cantores ensaiaram cena no Teatro São Pedro (SP). Meu assistente esteve na cidade. RG - Por ter sido um grande bai­xo cômico da ópera do século 20, privilegia a montagem de ópe­ras cômicas, ou também se inte­ressa por óperas dramáticas?

ED - Privilegio as óperas cômicas - todas de Rossini, Cimarosa, Mozart, Donizetti. Além da música, gosto do te­atro com muita vivacidade. Já cantei ópera dramática, mas, por enquanto, não tenho von­tade de dirigir uma. RG - O que já fez e ainda fará em 2006?

ED - Na Grécia fiz '!A. Ita­liana na Argélia", de Rossini, aliás uma ópera que já cantei muito. Após deixar o Brasil, na Itália farei duas vezes "O Eli­xir do Amor" e também "Bas­tião e Bastiana", de Mozart. RG - Por que abandonou a car­

reira de jornalista para se tomar cantor de ópera? Quando atuava como jornalista era crítico de música ou lidava com outros assuntos como política, economia etc?

ED - Pensava: "Vou tentar ser can­tor; se eu não fizer carreira, já tenho a minha como jornalista". No entanto, estreei como cantor e me tornei um dos grandes por 40 anos . Na época, eu não tinha tempo para escrever, ao contrário de hoje. Já publiquei dois livros e, em 2007, lançarei o terceiro. Na minha época de jornalista, lidava somente com teatro e música. Escrevia artigos e crô­nicas a respeito de música para vários jornais, mas nunca fui critico musical. RG - Como sente o interesse dos jovens por ópera nos países em que visita? Há um esgotamento ou renovação do gê­nero operístico?

ED - Para se gostar de ópera é neces­sária uma preparação e, atualmente, as escolas do mundo inteiro não propiciam essa capacitação aos jovens. Essa pre­paração é necessária não só aos jovens, mas a todos, a fim de que a pessoa não

se sinta perdida durante uma ópera. Ver uma montagem desse tipo não é a mes­ma coisa que ouvir uma canção qualquer. Um exemplo: se o cidadão não tem cultu­ra suficiente para analisar um quadro de Michelangelo, a obra será mais uma tela

que ele viu na vida. A ópera se expande e nunca irá morrer. RG - Quais as suas óperas preferidas?

ED - Como cantor; "Don Pasquale", de Donizetti, e, como diretor de cena, "O Eli­xir do Amor", também de Donizetti (T.S.) . ~~

~rando um lugar especial t:::/ roc~ara seu casamento 7

a festa à noite de núpcias.

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1

~capa :

"Lucia di Lammermoor" deverá ser a próxima ópera DIRETORA DIZ QUE "O ELIXIR" FOI O PRINCIPAL EVENTO DAS COMEMORAÇÕES DOS 45 ANOS DE

FUNDAÇÃO DO CONSERVATÓRIO

A parceria entre Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos e Asso­ciação Paulista dos Amigos da Arte

(que produziu as récitas paulistanas) deu tão certo que já rendeu mais uma ópera -"Lucia di Lammermoor ", obra dramática do mesmo autor do "Elixir do Amor", o italiano Gaetano Donizetti (1797-1848).

Segundo o maestro Emiliano Patarra, é grande a possibilidade de essa monta­

fará uma apresentação no Te- clássica, e na cidade haveria atro Coliseu, de Santos, cuja espaço para duas orquestras orquestra municipal também - uma jovem e outra profissio-é diriglda por Patarra (ele é, nal. No entanto, ele frisa que ainda, professor de regência não é o caso de a Orquestra na Faculdade Santa Marce- Jovemsetransformarempro-lina) . fissional. ':A Orquestra Jovem

Outro concerto está sendo precisa existir, pois o trabalho negociado para acontecer en- Edmilson Santos pedagógico é fundamental e tre outubro e novembro no Memorial da não pode ser deixado de lado."

América Latina. O secretário da Cultura, Ed-gem ser a abertura da tem­porada 2007 do Teatro São Pedro, em São Paulo, que é o mais importante espaço para apresentações regulares de música lirica na capital. A estréia será provavelmente

-.­~ . ~

A diretora do Conserva­tório Municipal de Arte, So­lange Barros, disse que "O Elixir" foi o ponto alto da programação dos 45 anos de fundação do Conservatório Municipal de Arte, ao qual a orquestra está vinculada.

milson Souza Santos, afirma que há um investimento razoável na Orquestra Jovem e que o atual número de músi­cos é satisfatório.

em março de 2007. Até dezembro, a orques­

tra fará quatro concertos no ~--Adamastor. Em novembro, Solange Barros Segundo Patarra, Guaru­

lhos tem "sede" de música

Quanto ao desempenho do grupo em sua primeira ópera, ele considerou-o excelente. 'Apesar de a orquestra existir há pouco tempo e contar com músicos jovens, demonstrou total maturidade. Es­tamos felizes com o resultado" (T.S.).

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William de Queiroz tem 31 anos, é professor de Geografia da rede

Pública e técnico em Geoprocessamento da Universidade Guarulhos (UnG) .

É casado e tem dois filhos.

Quem tiver fotos de outros modelos de Onlbus pode contatá-lo r>elo •·mail: [email protected]

Empresa de Ônibus Guarulhos

A Empresa de Ônibus Gua­ru lhos S/A tem uma ligação tão

rte com a cidade, que sua his­ria chega a confundir-se um

pouco com a história da própria dade.

Fundada em 1 o de março de 1946, nasceu de uma sociedade comercial entre os empresários osé Nascimento dos Santos e

Fioravante Iervolino. A sede da sociedade, que na época era Ltda., ficava na avenida Guarulhos, 313 - no Centro de Guarulhos, a foto era de apenas seis ônibus e a primeira atividade comercial foi

linha que ligava a cidade de uarulhos ao bairro da Penha, na

a Leste da Capital. Em 1° de setembro de 1960,

a empresa foi transformada em sociedade por ações, e o Estatuto Social mantinha como atividade principal o "transporte coletivo urbano e interurbano de passa­geiros em ônibus". Sua área de atuação foi ampliada com novas linhas, renovação e aumento de frota, implementação de servi­ços especiais e um crescimento saudável. Durante muitos anos, fez parte do Grupo Paschoal Thomeu.

Em fevereiro de 1991 ocorreu a mudança dos acionistas. O controle acionário passou para o Grupo Jacob Barata, composto de vários empresários do Rio de Ja­neiro que atuavam e ainda atuam fortemente no transporte coletivo em todo o Brasil.

NOVA SEDE Quase dois anos mais tarde,

em dezembro de 92, é inaugurada a nova sede e garagem da Empre­sa na rua Deputado Ulisses Gui­marães, 270 no bairro do Taboão. Ainda hoje é uma das garage mais modernas e bem planeja­das do Brasil, sendo elogiada visitada por inúmeros arquitetos e empresários do ramo.

São cerca de 6.000m 2 de área construída em uma área total de quase 33.000m 2 , onde estão con­centrados modernos equipamen­tos para lavagem, abastecimento, lubrificação, pintura, funilaria e serviços mecânicos em geral.

NASCE "UMA FILHA" Em 1996, houve uma cisão

para permitir melhor gerencia­mento e administração das li­nhas, com o conseqüente melh atendimento ao usuário. A"filha chama-se Guarulhos Transportes S/ A, que veio a ser constituída em 1998; a sede está instalada na estrada das Lavras, 2556, bairro das Lavras.

A decisão foi tomada quando, a pedido da EMTU, a EOG assumiu a operação de um grupo de lin na região nordeste do município, e sentiu a necessidade de criar, primeiramente, um posto de apoio no bairro dos Lavras, para agilizar as operações de estacionamento, lavagem e abastecimento, além

de permitir maior agilidade na operação das novas linhas.

O aprimoramento da fórmu­la gerencial e administrativa colocada em prática nos anos anteriores na EOG permitiu que a nova empresa caminhasse de forma segura, buscando apenas sua adequação às particulari­dades de sua área de atuação, Instalações de garagem, linhas operadas e frota.

Os primeiros desafios en­contrados foram as dificuldades geradas pela localização de sua garagem, a falta de infra-estru­tura na região, os itinerários sem pavimentação, os problemas no abastecimento de água, energia elétrica, telefone, Internet de alta velocidade e linhas de transmis­são de dados, assim como o aces­so dos funcionários e a segurança de suas instalações.

Entre o final de 1999 e meados de 2000, a Guarulhos Transportes supera seus primeiros desafios e começa a caminhar de forma au­

ma nas áreas administrativa, peracional e de manutenção.

Juntas, as duas empresas peram aproximadamente 600 rros, entre ônibus urbanos,

rodoviários para transporte urbano seletivo e microônibus,

m quase 50 linhas municipais metropolitanas. Empregando

mais de 2 mil colaboradores iretos, são responsáveis por

mais da metade dos passageiros nsportados na cidade. Diaria­

mente, são 150 mil passageiros, em média.

SEGURANÇA É PRIMORDIAL São mantidos critérios rigo­

rosos de revisão e manutenção dos veículos, com um altíssimo nível de segurança, qualidade e confiabilidade, sem descuidar da limpeza e higiene.

Em 1968, a EOG já tinha presença

marcante na região

metropolitana de São Paulo

A renovação constante da frota sempre foi um dos pontos fortes da EmJ)resa de Ônibus Guarulhos.

No alto da página da esquerda, modelo de 1957; ao lado, frota em 1959

Ônibus novos sendo abençoados : transporte de passageiros encarado

O sistema de socorro mecânico de emergência conta com uma viatura-guincho e profissionais treinados para resolver as mais diversas situações num tempo curto, evitando transtornos ao trânsito e aos usuários.

Ônibus rodoviário utilizado na linha expressa Avenida Paulista

A oficina própria está capacita­da a resolver qualquer problema de manutenção de todos os veí­culos, com critérios rigorosos de revisão periódica, sempre com a meta de fazer o veículo rodar com segurança.

Em sua grande parte, os veí­culos são eletrônicos e parametri­zados. Sua totalidade é equipada com tacógrafo (instrumento con­trolador de velocidade), aferido periodicamente.

PROJETOS SOCIO-EDUCATIVOS Desde o mês de novembro de

2004, a Guarulhos Transportes vem empreendendo pequenas ações

Parte da frota da Guarulhos Transportes

visando o bem-estar dos alunos que frequentam uma escola infan­til no bairro do Saboó, uma reg distante dos centros comerciais . Foram doados kits de materia escolares e uniformes, bem co patrocinada uma festa de con­fraternização e até a reforma da escola, com a participaçã dos colaboradores da empresa. São várias as iniciativas das empresas em Responsabilidad Social: apoio às Casas And Luiz, entidade responsável pelo amparo ao portador de deficiên­cia mental; projeto; Projeto Bom de Bola, que incentiva filhos de funcionários à freqüência escolar, à disciplina e à formação profis­sional, por intermédio da prática orientada do futebol.

COMPROMISSO INSTITUCIONAL Um ambiente de trabalho ade­

quado é aquele que pode ser mais do que a extensão da própria casa dos colaboradores, tanto no que diz respeito ao asseio, quanto ao conforto. A Empresa de Ônibus Guarulhos S/ A tem esta preocupa­ção como uma constante. Mantém um moderno ambulatório médico, localizado na própria garagem, onde podem ser feitas até peque­nas cirurgias. Além disso, seus colaboradores possuem seguro

e vida em grupo para acidentes pessoais e Assistência Médica.

ixas eletrônicos 24 horas e refeitório complementam uma es­

ra ideal de trabalho. O bem-r dos colaboradores também é

um patrimônio a se preservar.

Preocupadas com a qualidade o atendimento aos usuários,

as empresas destinam um setor específico para o atendimento de ocorrências e ao pronto atendi­mento de possíveis vítimas.

PLANTÃO INFORMATIZADO A fim de monitorar seus

ônibus, a EOG e a Guarulhos Transportes possuem plantão totalmente informatizado, fun­cionando 24 horas por dia, 7 dias por semana. A relação entre

s empresas e seus usuários é constantemente avaliada atra­vés de pesquisas que visam a

primorar os itinerários e medir o índice de satisfação dos servi­ços prestados.

ITINERÁRIOS O site www.onibusguarulhos.

com.br traz uma série de in­formações importantes para o usuário de transporte coletivo em Guarulhos, incluindo itinerário das linhas operadas pelas duas empresas. O internauta digita o nome do local onde está e o destino ao qual quer se dirigir: o

informa quais linhas podem utilizadas e qual o itinerário

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GUARULHOS TRANSPORTES S/A Estrada das Lavras, 2556 Bairro das Lavras - Guarulhos Tel. 6467-1226

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Todo mundo tem necessidade de cultura, de entretenimento e de tempo livre. Como ocupar esse

tempo cada um escolhe dentro das possibilidades acessíveis. A maior parte da população fica mesmo em frente da televisão, recebendo milhares de informações, muitas vezes trocando de canais compulsivamente e sabendo de modo superficial do resumo das notícias. Não há como intervir na pro­gramação, nem escolher horários, com exceção das televisões a cabo, privilégio da minoria.

Ter acesso à arte e à cultura é uma exigência atual de boa parte da popula ­ção. As pessoas gostam de música, em shows e grandes eventos que reúnem público em locais abertos, por exemplo. Apreciam também o cinema, que atual­mente tem uma programação restrita,

Cultura sobretudo no circuito comercial. Este e as novelas tomam o lugar do teatro como arte da representação . Talvez a dança seja a área da qual as pessoas mais se aproximem informalmente, em bares e danceterias, enquanto a dança como pesquisa de linguagem artística é algo bastante restrito. Exceto pela presença em oficinas culturais, a abor­dagem em academias é muito diferente, sendo que em alguns casos proporciona estudos específicos, como sapateado, flamenco, entre outras, sem contar a dança de salão.

Dos cursos aos palcos, das experiên­cias comunitárias aos grupos, o fato é que em julho deste ano, 33 grupos da cidade de Guarulhos ocuparam o es ­paço do teatro Adamastor. Houve peças de teatro de todos os tipos e temas, integração de linguagens, com elencos

• ATELIÊ DE ARTE

• AULAS DE PINTURA DIVERSAS

• LISTA DE PRESENTES P/ NOIVAS

• BRECHÓ (NOVOS E SEMI-NOVOS)

• MÓVEIS RESTAURADOS

deAaZ diversos, moradores de inúmeros

bairros da cidade. Trocando experiên ­cias, idéias, uns ajudando os outros e proporc ionando ao púb lico um grande espetácu lo: o da atitude de vir à cena trazer seus pontos de vista e sua ex­pressão . Cada vez mais está aberto o caminho para fazer e não apenas con ­templar, o que também é importante. E, para além refletir, repensar, transformar. A necessidade humana da cu ltura vem para mostrar que somos sensíveis, permeáveis e com todo o potenc ial para intervir no mundo. Mais importante do que reclamar da falta de opções é criar outras ta ntas, sempre. Disso nós podemos nos orgu lhar. Utilizando pa la­vras de um slogan, Guarulhos tem mu ita gente que faz ... que faz arte para alegrar os dias. E faz bonito! Vamos va lorizar e prest ig iar cada vez mais os artistas

da nossa cidade. Dessa forma, nos rea limentamos, nos re ­conhecemos e ampliamos nosso repertório com algo que está muito próximo do nosso alcance: nossa gente, nossa história e nossa realidade, pronta para interagir conosco com aquilo que temos de melhor.

Simone Carleto Arte-educadora

Av. Otávio Braga de Mesquita - 0° 3960 - Taboão - Guarulho

[email protected]

/

WILTON Schmidt Cardozo, dlr tor d cllnica cirúrgica do hospital Padre Bento

proctologista da Gastrocllnica

apoio:

flJ Barrenne

Constipação Intestinal Mudança na rotina ali mentar do bra ileiro é um dos fatores elo ressecamento intestinal.

A constipação in tc tina I onstitui um dos si ntom mais freqücntcs na ga ·trocnterologia clínica, cm geral caracteriza-se por evacuações de fezes excessivamente ressecada , esca as c infrcquentcs. Pod m ser ocasionada · por diversos fato res, ntre eles; idad , sexo, sedentarismo, dieta inadequada , doença in testinais c rctais, doenças neurológicas, enfermidades psíquicas,

f •i tos colaterais de alguns medicamento e sem causa definida.

O doutor W il ton chmidt Cardozo, di retor da clínica cirúrgica do hospi tal Padr Bento e

proctologista da Gastroclínica, explica que a constipação intestinal to rnou-se um intoma mui to fr eqücntc na população cm geral, devida cm grande parte à mudança dos habitos alimentares c principa lmente pelo consumo de pro lu tos industrialindos qu possuem baixa

quantidade de fi bra vcg tal, já que uma dieta normal balanceada deve conter no minimo 20 a 30 gramas cm fi bra/ dia. Explica ainda, que a constipação intestinal, pode apresentar-se de maneira aguda, ou seja, pacientes sem histórico de constipação c que cm determinada fase da vida, apr sentam

di fi culdades para evacuar, por exemplo; cm caso de viagens prolongada , g stantes, uso de m •cli ·am ntos constipantes, cntr outros. O paciente, ao apresentar um qua Iro de constipação in testinal, deverá ncccssariam ntc s r

V,l liado por um gastrocntc rologista ou proctologista. Como a constipação c um sintoma mul tifator ial, o medico espcciali ta deve fazer Ulll;l a aliação detalhada atravcs da história clín ica do paciente, exame físico completo e, se necessário, exames complementares, ta is ·o rno; raio-X contra tado, colonoscopia, entre outros.

Segundo dr. Wil ton, após descartadas as doenças orgânicas, o especialista devera ini ia r orientações de medidas gerais, como aumento na ingestão de fi bra c líquidos ( I LI dia), rotina evacuatória e forta lecimento da musculatura abdominal a traves da atividadc física. Quando as orientações fo rem insufic ientes, pode-se iniciar tratamentos com laxativos, de acordo com a indicação c a to lerância do paciente.

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Epidemia de loucura

N ós nos damos conta de que existe uma grave epidemia, um verda ­deiro problema de saúde pública

que está se espalhando pela sociedade e produzindo doentes em todas as famílias, independente de raça, sexo, idade ou condição social.

A doença se manifesta de forma insidiosa, muda, vai ganhando espaço na mente, coração e corpo, quando fi­nalmente se instala e promove um caos na vida das pessoas. É altamente conta ­giosa, passa de mãe para filho, de esposa para marido, de patrão para empregado e assim por diante; se não for controlada imediatamente, não se sabe a que propor­ções pode chegar.

Pode ter vários nomes, mas o que interessa mesmo é que empobrece a qualidade de vida de quem a contrai, tira a felicidade, o otimismo, a confiança, a auto-estima e o desejo de fazer projetas e conviver com os outros.

Pode parecer exagero, mas é uma realidade cada vez mais presente no cotidiano de todos nós: a doença mental. Analisar e descrever todos os fatores desencadeantes seria trabalho extenso e não é o foco deste artigo. Queremos, por ora, nos prender à qualidade das relações vividas nas grandes metrópoles como um dos aspectos motivadores do mal.

A solidão: a falta de troca de afeto, de respeito pelo outro, de educação desde o berço: a concorrência desleal; a ambição desmedida; a necessidade de sobres­sair, a qualquer custo; a competitividade desleal; a perda de gestos simples de solidariedade: a falta de tempo; o dis­tanciamento das próprias emoções; o empobrecimento dos gestos de amizade; só para citar alguns, são com certeza, desencadeadores de desequilíbrio nas relações humanas. E, como não vivemos em uma ilha, ao nos relacionarmos com as outras pessoas, nas diversas áreas da vida em que atuamos, contagiamos o próximo com o nosso mau humor, pes­simismo, agressividade reprimida . Como numa reação em cadeia e criando círculos viciosos, a doença se alastra, dissemina ­se e volta potencializada ao lugar onde teve origem.

Vamos exemplificar citando situações hipotéticas que podem ocorrer na vida de qualquer pessoa. Imagine como se sente ao levar aquela "fechada" gratuita no trânsito e ainda ouvir palavrões e hu-

Â

milhações do motorista que parece ter saído de uma camisa de força ou do filme "Sexta-feira 13". Ou então, pense naquela bronca que seu chefe lhe deu, na frente de todo mundo, logo de manhã, cujo motivo até agora você não entendeu. E aquele colega de trabalho, então, que fez a sua "caveira" na diretoria, por pura inveja, bem no período em que você tinha tudo para receber aquela tão esperada promoção! Pense no momento em que, chegando em casa, "no lar, doce lar", depois de um dia exaustivo, desejando somente relaxar e esquecer todos os problemas, seu vizinho resolve curtir o som daquele "batidão", a todo volume ...

O quadro pode parecer exagerado, mas não é tão distante assim da re ­alidade cotidiana das grandes cidades . Sentimo-nos desesperados, impotentes, desmoralizados, diante de situações com as quais nos deparamos e não temos, muitas vezes, como reagir ou buscar defender nosso direito agredido. O que fazer com tanta raiva, tanta agressividade contida, que, com certeza, irá se manife­star como sentimentos e reações naturais de qualquer ser humano? Voltá -la contra nós mesmos ou despejá-la no primeiro desavisado, não importa quem seja, que cruzar o nosso caminho? Vai depender do estado psíquico e da capacidade de conter e transformar impulsos de cada um. O que é certo é que energia gerada é energia em potencial que vai procurar um meio de ser descarregada . Assim, os sentimentos negativos vão se avolu ­mando e disseminando entre os seres humanos. As condições favoráveis para isso são a impunidade, a injustiça, a falta de tolerância, o egoísmo, a ausência de valores éticos e morais que norteiem a conduta no seio da sociedade.

A maneira de impedir o alastramento dessa epidemia é a conscientização de que precisamos investir nas qualidades humanas elevadas, que todos possuem, retomar o exercício e a prática do que eleva e enobrece o homem, ressaltando o respeito aos direitos do próximo, além de propiciar ao ser que vem ao mundo, desde cedo, uma base segura e afetuosa, que forme seres humanos comprometidos com ações e sentimentos construtivos, que promovam uma troca enriquecedora entre as pessoas.

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Dano moral entre cônjuges

Os povos de origem latina, em especial, repudiam a infidelidade conjugal tanto em suas culturas

como em suas legislações, elegendo a união monogâmica como o modelo de convivência entre homem e mulher, for­mato que acolhe perfeitamente o "crescei e multiplicai -vos" .

É bem verdade que a visão machista de nossa sociedade acaba por ampliar a tolerância a essa conduta quando a infidelidade parte do homem, talvez por alguma reminiscência de nossos antepas­sados, quando tudo se permitia ao "chefe de família" .

Aliás, quando algum casamento se desfazia por infidelidade da mulher, so­mente uns poucos privilegiados tinham ciência do ocorrido, permanecendo o quadro em sigilosa cumplicidade, preser­vando-se o bom nome da família, do clã e, conseqüentemente, do marido traído.

No entanto, nos últimos tempos a situação tem experimentado grandes modificações, sendo inúmeros os casos em que o cônjuge traído, seja homem ou mulher, apresenta -se às portas do Judiciário, revelando toda a traição e seus detalhes, explicitando as aventuras sexuais de seu "ex" (esposa ou marido), perseguindo uma indenização pela con­duta tóxica praticada, tamanha a humi­lhação, vergonha e sofrimentos causados pelo companheiro.

Referidos processos vêm apoiados em preceitos constitucionais (art.5°., X, da Constituição Federal), pois nossa Carta Maior consagra a inviolabilidade da intimidade, da vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurando o direito a indenização pelo dano - material ou moral - decorrente dessa violação.

Também nosso Código Civil, em seu art. 1566, I, consagra a mesma possibilidade para se perseguir essa indenização, pois descreve a fidelidade recíproca como uma obrigação entre cônjuges.

Nossos doutrinadores e a jurisprudên­cia (decisões dos Tribunais) ainda não são unânimes na matéria; no entanto, a ten­dência é que a situação seja contemplada em legislação própria, existindo, inclusive, projeto de lei que visa inserir disposição nesse sentido na Lei do Divórcio, caminho também percorrido pelas legislações de outros países (Peru, Argentina, França, Portugal) onde a hipótese já figura nos diplomas legais .

Outro reforço a tais argumentos são os aspectos religiosos já que, indepen ­dentemente de qual seja a crença, católi­ca, evangélica, espírita, espiritualista etc., todas repelem a idéia e/ ou possibilidade de um dos cônjuges ser infiel.

A indenização, na imensa maioria dos casos, estará sempre ligada ao que se convencionou chamar de "danos morais", onde se espera seja arbitrada pelo Juiz uma quantia, em dinheiro, que reúna e alcance, ao mesmo tempo, a capacidade de proporcionar ao ofendido a satisfação de algum tipo de prazer (lenitiva) e, ao ofensor, um valor que o desestimule a reincidir naquela prática (punitiva), fixa­ção que levará em conta a situação social , financeira e cultural de ambos.

Necessário dizer que a questão abor­dada não se confunde com o adultério, pois essa figura esteve ligada ao campo criminal, enquanto que, aqui, o ilícito é de essência civil, podendo provocar, ao cônjuge infrator, infiel, ao contrário do que sempre se acreditou, graves "dores de cabeça" .

Maria Cristina Bernardo de Laet Sócia-Titular da Laet Advogados Associados

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Monica Mendonça

Agravidez é um mo­mento único na vida de uma mulher. Ela

chega e provoca um tur­bilhão de transformações físicas e psicológicas . E já é bastante ter que tomar contato com tudo que en­globa a maternidade. Ainda temos de pensar que roupa deveremos usar quando as mudanças no corpo efeti­vamente começarem. E aí você pode ser prática e se programar para comprar uma calça três números acima do seu manequim atual, ou ainda contar com a ajuda de amigas, uma que tem aquele macacão de gestante que se usava bas­tante na década de oitenta, ou outra que seja gordinha e pode te emprestar um jeans com elástico, até mais moderninho.

Porém, com raríssimas exceções, esse reaproveita­mento de peças é inviável, pois cada gestante é uma, não só na forma física como no gosto pessoal. Além do mais, por que se deixar le­var só pela economia num momento tão especial de sua vida?

Mas também para ad­quirir novas peças, há que ter certos cuidados. O fato é que quando compramos uma roupa de tamanho maior, consideramos que todas as medidas aumen­tam, o que, a rigor, não acontece com o corpo da gestante. As medidas que normalmente se acentuam

são a barriga, o busto e o quadril. Hoje, a moda gestante é bastante

elaborada, com modelagens especiali­zadas para as necessidades e mudanças do corpo de uma mulher grávida. Além disso, os confeccionistas desse segmen­to têm grande preocupação com o estilo, caimento e conforto que esse tipo de roupa deve ter, porque eles sabem que muitas mulheres continuam no mercado de trabalho durante a gestação e preci-

sam adaptar o guarda-roupa para esta nova fase, sem contar que a vida social de uma grávida segue normalmente, com festas, casamentos, visitas aos amigos, etc. E a verdade é que essas roupas especiais também têm que ter o clima da moda atual.

Isso não significa que vamos investir o mesmo valor do enxoval do bebê com roupas de gestante, mas se pensarmos na relação custo-benefício, podemos programar a compra de algumas peças que serão de grande utilidade durante esta fase da vida da futura mamãe.

A consultora de moda Titta Aguiar, autora do livro Personal Stylist - Guia

para Consultores de Imagem, dá uma dica importante a propósito dessa re­lação custo-benefício. Imagine uma calça para gestante de R$ 69,90; se você usá-la duas vezes na semana, usará oito vezes por mês; consideran­do seu tempo de uso de 6 meses, será usada 48 vezes no total. Dividindo-se o valor da peça pelo tempo de uso (R$69,90: 48), a calça custará R$ 1,46 por dia de uso.

O cálculo é prático e você fica com a certeza de que vale a pena se organizar para ter um período de gravidez de bem com a vida, com a moda e, ainda, cons­ciente de seus investimentos.

. ~ cr-kut:c:rd•c

Reféns do Orkut, usuários Orkutcidas dizem que brincadeira é gostosa no começo, mas depois começa a enjoa r, por ser repetitiva.

Da Redação

O Orkut virou febre. Os concei­tos mudaram e, depois de uma balada, já não se pergunta

mais o número de telefone, mas : "Você tem Orkut?" . Não ter Orkut hoje em dia é estar fora de moda e não fazer parte de uma rede de mais de 23 milhões de pessoas.

Porém, quem entra no Orkut vai naquele afã de que tudo é uma gran­de festa: oportunidade de conhecer gente nova e reencontrar pessoas que há muito não se via, amigos distantes, ex-amores . Um passatempo perfeito.

Mas, apesar de tantas coisas boas, o Orkut também chega a enjoar e até traz problemas para seus usuários. Com a privaddade exposta, muita gente resolver

cometer o "orkutcídio", ou seja, "matar-se", deletando o perfil. É quando a sensação de ser ''refém'' do Orkut vem à tona.

Um dos artifícios para não causar ciúme ou para não ser monitorado tem sido o de deletar os scraps (recados) . É aquele lema do "leu, apagou", que destrói a curiosidad e a l heia. Há pouco tempo, o Google, que mantém o Orkut, come­çou a ofere-cer uma fer-ramenta na qual se pode saber quem visualizou o

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seu perfil e quantas vezes ele foi visto. Mas os curiosos de plantão, que não deixam de xeretar os outros, ainda podem ficar "invisíveis" e não acei­tar o recurso. "Às vezes, recebemos scraps inocentes, mas que, por serem

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cometem suicídio na rede Ter a privacidade exposta diariamente também representa um risco, que envolve até a segurança pessoal

mal interpretados, causam brigas nos relacionamentos", diz um anônimo num fórum da comunidade "Quero Cometer Orkutcídio", que conta com mais de 4.700 membros.

Cansado de ter a privacidade su­perexposta e ser reconhecido nas ruas por gente que nunca viu, o fotógrafo Davi Martins, 19, decidiu deletar o perfil do Orkut, depois de mais de um ano na rede. "Já estava virando um vício também. Eu entrava direto no Orkut, assim que via meu e-mail. Queria ficar olhando toda hora os novos recados e os respondia rapida­mente quando estava on line."

Diferentemente da conduta ado­tada por grande parte dos orkutcidas, Davi não avisou a rede de 250 ami­gos da qual dispunha, antes de sair. Simplesmente desapareceu do Orkut, sem deixar rastros . "Na verdade, des-

Entre as comunidades relaciona­das a orkutcídio na rede de relacio­namentos existem "Eu Saí do Orkut... Mas Voltei" e "Já Pensei em Fazer Orkuticídio", ambas com mais de 5.000 membros.

tes 250 amigos, só cerca de 60 eram amigos. O resto era gente da facul­dade que só me adicionou pra fazer número. Com quem tenho amizade mesmo continuo me comunicando por telefone, MSN (serviço de mensagens instantâneas)."

Entretanto, a vida útil do Davi Martins

perfil de Davi no Orkut teve sua parte boa: nas comuni­dades voltadas à àrea de fo­tografia das quais fazia parte acabaram surgindo oportuni­dades de trabalho. "Fiz ótimos contratos profissionais. O le­gal é que também reencontrei pessoas, como um amigo de infância que não via desde 1999. Apesar de ter saído do Orkut, até hoje mantemos contato. Neste sentido, foi muito bom", avalia Davi. Davi Martins era reconhecido por gente que nunca viu

ao gozai mas!

R f•o PRr"•~ MAIA. 34 . ArwÁ~ nA lnRflA o • . or::o

~ []r-kul:r::idn:l

Poli-pé

Orkut demanda muito tempo livre

Paraense , a jornalista Sandra Garcia, 36, que atualmente vive em Guarulhos, montou seu perfil no Orkut em 2004 por pura curiosidade, para reencontrar velhos amigos e participar de comunidades. No início, a experiência foi boa: podia bisbilhotar a vida alheia e procurar amigos. "O bom do Orkut é poder reencontrar pessoas, encontrar comunidades legais, se identificar com tribos . Até mesmo para contatos profissionais, ele é válido."

Em julho de 2005, passando por problemas pessoais, já não tinha a mesm,a energia e vontade de responder indagações pelo Orkut, além de estar sempre muito ocupada.

Foi aí que, ao ler uma reportagem sobre orkutcídio, teve um ím­peto de deletar seu perfil, já que também não tinha tempo ocioso e não contava mais com internet rápida em casa. ·~chei engraçado o texto, mas aquilo ficou batendo na minha cabeça. Então, entrei no Orkut, olhei tudo aquilo e vi que estava cansada da brincadeira, que levava tempo e, sem internet banda larga, haveria um gasto maior. E aí apaguei meu perfil. Algumas pessoas escreveram me perguntando o porquê e eu disse que havia cansado daquilo."

Apesar de ter sido uma experiência que teve uma parte boa, Sandra expõe, também, o lado ruim do Orkut, com pessoas aproveitando da exposição do perfil para vigiar negativamente a vida alheia. "Vira uma espécie de paranóia, se não for bem controlado. Já soube que andam aproveitando os endereços do Orkut para enviar cavalos de tróia, virus, ou seja, é preciso cuidado com o tipo de exposição no Orkut, desde disponibilizar e-mail, até falar da vida cotidiana, para evitar os que obtém informações para seqüestros e coisas desse gênero" , alerta.

N o Orkut há cl tudo, dt•scle J)( rfis estrdnhos a çomuniclade•s intriqttnle•s, C'Omo os ttdeptos do sadomasoquismo, ou e•ngraçadas, çomo t1 "Eu sou h•io c voC'(I qut' {• burro" .

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p rópria famllia elos que morreram. Um clc•stcs e•x<•mplos {• o ele• umc1 qttrolct, que• morrt'u aos 16 tinos, pisol<'ada no show dos Raimunclos, n•alizado <'lll Santos, t•m 1H97. A ÇJdrola foi uma elas oito vitimas fatais dt1 traq{•clitl CflH' rontabilizou , ainda, mttis de• 60 feridos<' foi o <'pisódio n<'qativo que• marc·ou a carr<'i r a da bt1 nela ele roC'k .

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Data comemorativa traz observações sobre como são os pais de hoje em dia

Kolln Bnrnçn l

Da ABC Editorial

Todo ano é a mesma história. Quando o calendário vira para agosto e chega no segundo domingo do mês, grande parte das famílias brasileiras se reúne para comemorar o já tradicional Dia dos Pais. Almoços e presentes são ofertados para a pessoa que representa o chefe da família . Hoje em dia, homens e mulheres das mais diferentes idades e maneiras de viver, representam no ambiente familiar a figura paterna e, portanto, há muito que se comemorar no próximo dia 13.

Marcsuel Ferreira da Costa, 21, Mano­el Pereira da Silva, 75 e Rosana Cardoso, 51, são pessoas que, independentemente do modo particular de vida, possuem um

papel representativo na família. Cada qual com sua história, tem uma experiência em comum: a de ter em sua convivência pessoas que são seus dependentes (filhos e cônjuges) e que para eles são " verda ­deiros presentes de Deus" .

RELAÇÃO PAIS E FILHOS O nasci ­mento de Gabrielle em 7 de junho trouxe novidades para a casa de Marcsuel. Para ele, ser pai, acima de tudo, é ter responsabilidades. Max, como prefere ser chamado, deseja que sua filha cresça e seja uma 'cidadã correta'. "Quero que Ga­brielle tenha, além da boa educação, muita saúde. Sempre vou estar presente na vida dela", relata o técnico de informática.

Ao contrário de Max (do Jardim São João), que acabou de ser pai e tem por

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enquanto planos futuros para a filha, Manoel, da Cidade Seródio, já vive um outro momento da vida. Com os filhos já adultos e criados (Andersen, Marcos An­tônio e Maria do Socorro) , o aposentado passou do status de pai para o de avô. No total são 3 netos: Vivian, 1, e Maiara e Michel de 8 anos, sendo que os netos mais velhos moram com ele. Manoel diz que ser avô é ser pai duas vezes. "Agora posso curtir mais as crianças, não tenho a responsabilidade de fazer uma criação tão rigorosa". E ele não reclama das de­mais funções de que lhe são delegadas no dia-a-dia da casa . "Sou pai, avô e dono de casa: lavo, passo e cozinho", relata. Todas essas atividades acumuladas são porque sua esposa, Zulmira, em decorrên­cia de um infarto há cerca de dois anos,

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está impossibilitada de fazer algumas atividades domésticas.

Da mesma forma que Manoel exerce inúmeras funções, a culinarista Rosana Cardoso, de Bonsucesso, também tem uma história semelhante. Ela passou a administrar seu lar depois de descobrir, há 6 anos, que o marido tinha síndrome do pânico. Rosana conta que depois que Jacob adoeceu, a família (ela e os filhos Rodrigo 22, Adriano, 21 e Renato, 19) teve dar todo o apoio emocional ao engenheiro, como também assumir grande parcela das despesas da casa, até então administradas por ele. Hoje, passado o tempo e tratada a doença de Jacob, a culinarista conta que ainda investe mensalmente nas despesas do lar cerca de R$ 500,00 e contrapõe: "Cuidamos da harmonia do lar juntos, mas ele se dedica a todas as tarefas de chefe da casa. Ele é a cabeça da família . Ele está vivo".

Diante dos fatos e da tendência de trocas de papel vivenciadas no mundo moderno, a psicóloga Josefa Vieira Melo explica que, apesar das mudanças, todas as situações exigem tempo e limites. Ela afirma que um homem tem a idade certa para ser pai e talvez a paternidade não con­siga substituir o momento da juventude. Do

mesmo modo que a troca de fun ­ções, muito embora seja comum nas famílias atuais, não significa que seja o mais indicado. ':Assim como a mãe tem a função de garantir a qualidade de vida do filho, o pai tem de se portar como o chefe da casa, ou seja, aquele que zela pela família. Mesmo que isso seja uma tendência cultural da nossa sociedade, não podemos deixar de preservar as par­ticularidades de cada pai e cada mãe".

Ainda que a vivência de cada 'pai ' tenha ca ­racterísticas específicas, o desejo de cada um converge em uma única resposta, quando a per­gunta é: "O que você quer ga-nhar no dia dos pais?" Max, Manoel e Rosana respondem : " Qu ero ver minha família reunida e que todos tenham uma vida cheia de saúde e felicidade".

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ACE Guarulhos comemora aniversário Autorid d se r conh cid s p rsonalid des m rc r m pr s nça n comemor ç~o dos 43 anos da Assoei ç~o

Com rcial e Empresarial d Gu rulhos e do dia do Comerciant . O pr sident Decinho Pompêo, sua dlretoria e os empresários hom nage dos com o Prêmio Destaque Empr sarial 2006 foram muito cumprim ntados.

A festa realizada no Open Hall no di 20 d julho contou com belíssima decoração, s rviço do Buf tt Paris e apresentaç-o music I do compositor e cantor P ninha.

Guarulhenses na Pousada do Rio Quente - GO Gente da cldad marcou pr sença no resort; afina l, descansar é muito bom todo mundo gosta .

O simp tlco Ev risto Augusto Herrero, ger nte do Ciesp, e sua

esposa Simone de Carvalho, stao curtindo eh gado do primog nito

F lipe C rv lho Herr ro

Os primos Natélia Scarpin Mesqu1ta e Lucas Ferreira Mesquita receberam os cumprimentos de seus amiguinhos em animada festa no Buffet Tribo da Folia.

... E a cidade continua em festa!

Comemorações de aniversariantes movimentaram a nolt de Guarulhos 1 - Gueli , no Schoppen Bar 2 Altamir Júnior (aniversariante) e Daniele, no Schopp n Bar 3 - Os aniversariantes Gustavo e Juliana, no Chácara Santa Cecília 4 - Luciana, no Chácar Santa Cecília

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A I Jubileu de Prata

COLÍRIO A pequena

Ana Beatriz, sempre simpática

e divertida, é a alegria do

papai Elídio e da mamãe Gisele.

Destaque Empresarial foi o ponto alto da festa daACE

No dia 20 de julho, aconteceu no Open Hall a festa de aniversário daACE (Associação Comercial e Em­presarial de Guarulho ), que completou 43 anos. O presidente da entidade, Décio Pompêo Jr., falou sobre a realizações de ua gestão, enaltecendo o apoio de toda a diretoria e funcionários. O Prêmio Destaque Empresarial 2006 fo i entregue às seguintes empresas: Confeitaria Maria Cereja (Centro), Casa de Máquinas do Baiano (Pimentas), Esportes Gal vila (v ila Gal vão) e Shopping Bonsucesso. Esta foi a nona edição do prêmio da ACE, que chegou com uma novidade: a divisão do município em quatro regiões.

III •••

PSC

DEPUTADO ESTADUAl

By George inaugura novo salão no Jardim Maia

Foi inaugurado no dia 12 de junho o novo Salão de Beleza By George, na avenida Paulo Faccini, Jardim Maia, em frente ao Bosque Maia. O evento foi presti ­giado por clientes, amigos e personalidades.

O estabelecimento, segundo o proprietário George S. Borges, tem nível equivalente ao de qualquer salão de qualidade dos Jardins, em São Paulo: "A ordem é atender o cliente da melhor forma possível. Sempre muito bem". Informações pelo telefone: 6409-1490.

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Mafimotos inaugurada na Vila Gaivão

A Mafimotos, loja de peça, e aces órios para motocicleta. , foi inaugurada no dia 29, na rua Treze de Maio, 388 (e, quina com a rua São Franci co), Vila Gaivão. "De de o dia m que abrimos até hoje, o movimento tem aumentado muit . Mais de 80 cliente no vi itam por dia", afirma Valentim Roi e Lima Figueiredo, um dos proprietário do e tab lecim nto. A família de Valentim é tradicional no ramo de aut peças: eu pai, Manoel Figueiredo, e tá há muito anos à fr nte da

Maficar, que fica em frente à nova loja. Informaçõ ~s pelo telefone 6455-1888, ou pelo e-mail atendimento@mafim -tos.com.br

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O rico Folclore Brasileiro 'Para repensar o Haloween'

Em sua sa edição, a Festa do Folclore do Cecap terá como tema a cultura popular da região Sudeste

Da Redação

Da mesma forma que o idioma, a cultura é construída paciente­mente pelo povo no decorrer

dos séculos. Semelhante à língua de um país , a herança cultural também sofre a influência de outras partes do globo terrestre. O grande desafio é conseguir dissociar o tradicional do moderno; conciliar o antigo e o atual; controlar a interferência das novas tendências no que é historicamente aceito pelos folcloristas. Um ótimo exemplo é a festa do Haloween, importada dos Estados Unidos e comemorada em outubro, que há alguns anos vem ocupando espaço

no calendário nacional de eventos. Se­guramente, ninguém pediu licença ao saci -pererê ou ao boitatá .

Para manter viva a cultura nacional, são muitas as iniciativas de bravos educadores brasileiros. Muitos deles estão em Guarulhos . Como o professor Luiz Gouveia, da Escola Estadual Fran­cisco Antunes Filho, no Parque Cecap, que desde 2002 ajuda a desenvolver o Projeto Folclore na Escola (ver página seguinte).

O principal objetivo desse projeto é mostrar para a comunidade a capacid­ade que o núcleo escolar tem para pro­duzir cultura e inserir seus educandos na história cultural do País. Assim, procu ­rando desenvolver temáticas reg i o na­lizadas , é salientada a diferença dos

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costumes dos habitantes de um território continental como o nosso, nos campos da música , dança, culinária e costumes no relacionamento das pessoas.

No processo de interação entre escola e coletividade, há o envolvimento de todos que estão inseridos na comunidade local, e principalmente os usuários da escola. Nessa jornada , são atares do projeto: a direção da escola, APM, corpos docente e discente, Igreja Católica São Roque, Grupo Espírita "Dr.Bezerra de Menezes" e "Vivência", Comunidade Budista BSGI , Condomínios Rio Grande do Sul, Santa Catarina , Paraná , São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Bahia, Sergipe e Alagoas, Centro Com­ercial do Parque Cecap, a vereadora

Luiza Cordeiro (PCdoB), Grêmio do Parque Cecap, G.R.Escola Samba Parque Cecap, Jornal Olho Vivo, e o I.P.C. - Instituto Pró-Cultura - or­ganização não-governamental que cuida da cultura junto às comunidades

., carentes da região. ~ Cada grupo de alunos designa­o dos antecipadamente fica respon­~ · sável por um tema característico ~ da região definida, trazendo seus ~· usos e costumes, assessorados

pelos professores, que disponibilizam pesquisas e indicam fontes de recursos . As salas de aulas são preparadas para, simbolicamente , expor os itens que envolvem o tema proposto, por meio de esculturas, caricaturas, pinturas e mate­riais descritivos. O pátio será preparado para apresentações de músicas e danças típicas, visando a maior variação possível de manifestações folclóricas .

Na sexta-feira, dia 1° de setembro, a escola estará aberta

Um amante da cultura e da educação

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para visitações, mostrando o resul ­tado de todo o esforço empreen­dido para realização da mostra . Às 9h30min do sábado, dia 2 de setembro, será iniciado o cortejo folclórico pelo bairro, passando na porta de cada condomínio, envol ­vendo alunos e alguns grupos de folias de reis, tropeiros, congadas, capoeiristas e carros alegóricos. Na chegada do cortejo na escola ,

começam as apresentações de palco, e a comunidade passa a visitar as salas preparadas para as exposições.

sa Edição da Festa do Folclore - Escola Estadual Francisco Antunes Filho (rua Maria Carmen Dei Pilar Munhoz, s/ n°) . Dia 2 de setembro, sábado, das 1 Oh às 19h. A entrada é franca .

Recursos para prot~ger as festas populares As fe t as populares no Brasil são

m ntida por pesso s simpl s, para s quais falta, inclusive, apoio financeiro.

P r tentar corrigir isso, o Ministério d Cultura criou os Pontos de Cultura. Em Guarulhos, esses locais ir " o r ceb r v rba para pre rvar, manter e perpetu r o proc o cultu r I.

O ponto cen tral seró na praça Getúlio V. rg s.

S gundo o secretário de Cultu ra, Edmilson de Souza, os Pontos de Cultura rep nt m uma continuaç-o do program Cultura Viva. "Este program prevê um pro­c o contfnuo e dinâmico, s melh nte o

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de um organismo vivo, que se articula com ator s pré-existent s. Ou s ja, cm lug r de impor ações e condutas loca is, o programa estimula a cria tividade, potencializando das jos e cri ndo um ambiente propício ao resg t da cidadania, polo r conhecim nto da importância da cultura produzida em c d localidade", afi rmou.

Para Souza , os Pontos de Cultura são a referência de uma rede de articulação, recepç" o e di emin ção de 'inicl tivas e von tad criador s' . "Eles não têm um modelo único, nem instalações físicas, nem de programação ou atividade. Um aspecto comum a todos os Pontos é a

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Controvérsias

C reio sinceramente que o mundo era melhor, ou menos ruim, no tempo em que a gente acreditava

em o sombração. Era um assunto polêmi­co e a Ciência nem pensava em avalizar tal hipótese. Hoje, quando a Ciência já dá sinais da veracidade do fenômeno, o assunto sa iu de moda, perdeu a graça ...

Houve um tempo em que só se falava em ÓVNIS, de vida em outros planetas. Quando o assunto ganhou o interesse dos estudiosos, os "discos voadores" sumiram e ninguém toca mais nisso . Hoje, nem se fala mais no Triângulo das Bermudas .. . Era o maior barato!

Um dia alguém inventou que o Brasil era a "pátria de chuteiras" .. . O tempo provou que uma parte só usa tênis, chinelo, Havaianas e suas imitações e, na verdade, a maioria anda descalça,

inclusive nos raros campos de várzea .. . Hoje importamos tênis e exporta mos craques.

Sempre se afi rmou que o nosso país era "o celeiro do mundo". Quando Lula criou o "Fome Zero", contradisse o velho jargão. Afinal, que celeiro é esse que não tem "rango" nem para sua própria população?

Confesso que achava o mundo melhor quando ACM significava Associação Cris­tã de Moços, quando pó era uma forma abreviada de po ira, poeira de rua sem asfa lto; quando Beira -Mar significava orla marítima, quando droga era apenas produto fármaco, quando marg inal era só aquela avenida ao longo do rio Tietê.

Era bom quando existia Céu e Inferno e (até) Purgatório .. . E até um tal de Diabo era respeitado. Quando mitos e verdades

são alvo de controvérsias, geralmente perdemos algo que não poderemos re­cuperar .. . Uma pena!

Edison Marcos .Jornali&ta

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Áries -A lua Uma época ideal para você planejar mu­

danças e procurar novas oportunidades

profissionais. Nesta visão de energia reno­vadora você conseguirá as realizações e reconhecimento, sucesso, satisfação e alegria.

Esta energ ia naturalmente o auxiliará em seu progresso atual.

É bom rever sua agenda e fazer contatos com pessoas que o apoiaram nas suas idéias e traba­lho e que lhe respeitam por sua honestidade e franqueza.

No amor: sua sensual idade está meio impul­siva. Desta maneira as histórias de amor serão

passageiras. É até provável que você fique indo e vindo com parceiros (as).Precisa então de um pou­

co mais de elaboração para que estas atitudes não venham a fazer com que você fique frustrado por ter sido incapaz de desenvolver uma relação mais profunda e madura.

Na saúde: não descuide da harmonia para que não venha ter situações de alta tensão emocional. Isto pode ser controlado de ma­neira simples para preservar sua vitalidade e

seu metabolismo.

Touro - O papa Mantenha sempre seus hori­

zontes mentais abertos, não so­mente seus pensamentos racio­nais, pois sua mente só conhece

soluções racionais e o que você busca surge a partir de uma com­preensão espiritual. A sabedoria e a verdade estão no eu interior e no coração. Só este conhecimen­to lhe trará uma consciência pura e clara de sua vida atual.

No amor: continue fazendo esta atmosfera de harmonia, li­

berando sua imaginação, o que muito agrada a pessoa amada. Sua discrição é motivo de alegria e quanto mais ama, menos se atreve a comentar sua intimidade. Esta fidelidade de sentimentos e companheirismo só aumenta o romantismo.

Na saúde: desperte todas as manhãs com ótimos pensamentos. isso nutre a mente e sua capacidade de manter em harmonia sua vida agitada. Faça da boa alimentação um modo certo para você evitar qualquer distúrbio.

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Gêmeos - O carro ~ ô Desperte uma perspectiva g_

mais equilibrada em sua vida. Tal ~ atitude aumentará sua capaci- -ê dade de harmonizar e manter o ~

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amor à família e a outras pessoas. :(; Talvezoessencialvocêjáestejafa- ~ .. zendo para sua evolução própria ~ e do planeta.Continue assim,sen- '\}

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do capaz de aceitar mais desafios. ~ Suas qualidades o ajudarão a ter ~ mais compaixão e justiça neste ~ momento. Sua imagem será fa- ~ vorecida na sua área profissional,

ajudando-o a ter mais prestigio. No amor: o amor em sua

vida é refletido para a vida das outras pessoas. Acredite mais no diálogo, pois num relaciona­

mento todos os problemas abrigam uma solu­ção harmoniosa. Seja mais constante em seus sentimentos para viver sua fantasia romântica. Na saúde: as mulheres de gêmeos que buscam chance de maternidade poderão ter novidades nesse

período. Nas mudanças no clima, cuide-se um pouco mais, pois os pulmões estão mais sensíveis.

No amor: não deixe que o desgaste emocional venha a nublar a razão e afastar soluções simples no relacionamento. Lembre-se: os ressentimentos desequilibrarão a paz interior.Seja sincero, se sentir que algo está acontecendo. Seja direto,porém com ternura, como é sua maneira natural de agir.

Na saúde: mais disciplina com exerdcios físicos só lhe trarão bem-estar. Saia do sedenta­rismo e não dê campo ao comodismo. Prefira as caminhadas e os alimentos leves.

Leão - A morte Identifique os assuntos ou objetivos mais

significativos presentes em sua vida neste mo­mento. Você será capaz de realizar estes desa­fios se mantiver a consciência e a compreensão em harmonia. Nada de pensamentos negativos. A sua disposição falará por si só. Nesta orienta­ção divina, faça várias reflexões para as soluções que você tanto imagina. Sua competência em procurar um lugar de protagonista pode au­mentar nesta fase.

No amor: nesta sua tranqüilidade você é ca­paz de fazer tudo por amor. Continue sendo soli­dário com a pessoa amada e lute por quem você ama. Mantenha o controle na intimidade, mas pense também no prazer do outro.

Na saúde: faça uma simples alteração na die­ta alimentar para que não haja aumento de peso. Prefira os vegetais e frutas para contrabalançar a fome nos dias mais frios.

Virgem - O imperador Um redirecionamento da

energia interna virá para ajudá-lo a crescer emocionalmente enco­rajando-o a valorizar a sua vida. As experiências materiais passam rápido. Neste flex você terá uma poderosa força para expandir e compartilhar com o mundo sua personalidade e realizar suas ambições. Confie no seu critério e siga suas idéias e planos. Não deixe passar o momento.

No amor: seja sempre solidá­ria (o) com a pessoa amada. Sua presença pbde transformá-lo (a) em alguém indispensável, quase como um anjo na terra. Renove então sua postura de amante e conquiste o que há de melhor na vida a dois. O ideal é amar e ser amado.

Na saúde: tarefas criativas no dia-a-dia trazem alívio das ténsões. Recupere sua boa forma física evitando surpresas no futuro. Descanse o necessá­rio para repor as energias e evite acomodar-se.

Libra - A estrela Você está sendo dirigido (a) a aceitar o amor e

crenças livremente. Ao realizar esta aceitação você está removendo constrangimentos emocionais que podem curá r e despertar a graça em seu mundo de

uma forma apropriada. Realmen­te os anjos estão lhe respondendo prontamente. Cumpra com suas aspirações e transforme o am­biente de trabalho em um local harmonioso e calmo.

No amor: a pessoa amada deve começar a entender que o seu jogo de sedução e o seu sorriso são uma forma de rever­ter os problemas. Estes seus atri­butos ficam em transe quando você fica em silêncio. Seu modo especial de agir faz com que se­ja difícil resistir a seus encantos na hora do amor.

Na saúde: permanecer em contato com a natureza pode ofe­recer a você uma renovação das

energias. Isto pode ser algum transtorno no sistema nervoso. Cuide-se e leve para o seu cotidiano um pouco da energia natural do planeta.

Escorpião - Os enamorados t necessário ter um equilfbrio entre as energias

internas e externas para a perfeita harmonia do corpo, mente e espírito.Tente usar os processos da natureza para ter uma reflexão dinâmica das suas experiências de vida de forma a aumentar seu crescimento espiritual. Grandes mudanças podem ocorrer a partir de uma mentalização positiva.

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No amor: a paixão às vezes leva você a ser pos­sessivo. Não controle tanto a pessoa amada. Quando você aceita sua própria capacidade para amar, dei­xe rolar o sentimento. Sinta sua autovalorização e sua confiança interna. Assim poderá levar uma vida mais harmoniosa e sentir-se muito amado (a).

Na saúde: não deixe a hiper-sensibilidade alterar seu metabolismo. Pois estas flutuações de humor podem acabar afetando sua saúde em vários aspectos.

Sagitário - A força Você está sendo orientado ao lon­

go da vida a amar a todos e a si mes­mo. Nesta aplicação de compreensão da verdade esteja certo que você já conseguiu o seu lugar e que o tempo trará um futuro diferente do jeito que você imagina. Use suas energias para realmente criar este mundo perfeito e abundante.

No amor: você voltará a florescer em forças renovadas. Esteja convenci­do de que seu parceiro (a) é a pessoa ideal para levar adiante seus projetes e sonhos. Seja cada vez mais este amante que jura amor eterno e incondicional.

Na saúde: pode aparecer alguma descompensação física, mas não deixe de consumir uma quantidade maior de líquidos.

Capricórnio - A estrela Não acredite que suas oportunidades este­

jam no futuro, pois as circunstâncias lhe trazem a força e a capacidade para o êxito imediato. Você está destinado (a) a fazer este tipo de atividade e o seu trabalho está lhe trazendo 11m bem-es­tar inegável. Acredite e sinta tudo isso que está vindo ao seu encontro.

No amor: a sua fidelidade será mantida até as últimas conseqüências. Não dê importância ao que pensam os outros. Você escolhe sua forma

de amar e está sendo ad­mirado por isso. A pessoa amada dará apoio aos seus esforços e lhe oferece um amor puro.

Na saúde: uma gostosa sensação de plenitude físi­ca está lhe acompanhando nestes dias. Aproveite para se exercitar ao ar livre.

Aquário - O mundo Oportunidade espiritual

para você emergir seus re­lacionamentos com muito amor. A família se benefi­cia com esta contribuição de amor que você faz em qualquer situação. Isso aju­da a despertar sua visão

planetária e como você é importante para o progresso dos outros e o seu próprio. Cresça e se comprometa com sua evolução.

No amor: quando a pessoa amada menos es­pera, você surpreende. Você sentirá uma paixão crescente. O essencial em sua vida a dois será conquistado de maneira simples, trazendo a re­alização do que você sonhou.

Na saúde: fortifique seu sistema nervoso com algum complemento vitamínico e alimen­tos ricos em ferro.

Peixes - O ermitão Todas as suas experiências vividas até hoje

têm um fim comum. Adquirir sabedoria e me­lhorar sua condição sobre a Terra. Apesar de ter que trabalhar arduamente para atingir suas metas veja que satisfação isso lhe traz. Você não é só responsável pelo seu bem-estar. Isto no momento atual é mais abrangente: a todos a quem ama.

No amor: não seja evasivo, tenha capacidade de encarar os problemas. A pessoa amada está pedindo esta postura. O clima romântico não po­dia estar melhor no cotidiano. Sempre arrume um tempo para doces palavras.

Na saúde: não se envolva muito com os pro­blemas dos outros, pois isso aumenta muito sua carga emocional. Não se desequilibre e nem se perturbe. Confie em sua energia e viva sua sau­dável vida em paz.

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Festa do Peão de Boiadeiro de Barretes, na arena do Parque do Peão: sucesso económico e de público, apesar das crfticas das entidades protetoras dos animais.

N o mês em que o Brasil sedia a maior festa de rodeio do mundo, em Barretos, a 425 quilômetros

de São Paulo, um movimento começa a surgir em Guarulhos para pressionar a Câmara a derrubar a lei municipal n° 6.033 que proíbe, desde 2004, o uso de animais em espetáculos.

Trata -se da Lei de Controle de Zoo­noses e Bem -Estar Animal, de autoria do então vereador José Luiz Ferreira Guimarães (PT), que diz em seu polêmico artigo 26 que "é proibido o ingresso, a permanência ou o funcionamento no Município de formas de espetáculos que envolvam a utilização de animais, tais como circos, rodeios, vaquejadas, caval ­hadas ou outras" .

Por entender que a montaria pro ­voca maus-tratos em animais, Guimarães afirma que realizou pesquisas, consultou entidades de proteção de animais e con­vocou audiências públicas para discutir o assunto com a população.

"O animal é submetido a um nível de violência muito grande. Respeito Bar­retes e todas as cidades ruralistas que promovem rodeios, mas Guarulhos não

Luclene Ollveirn

Da Redação

tem essa tradição", justifica José Luiz. Mas ele mesmo reconhece: "o texto é polêmico porque lida com uma parte da população que é adepta do rodeio."

E o que não faltam em Guarulhos são os apreciadores da montaria como, por exemplo, o vereador Wagner Frei ­tas (PL). Aliás, é dele o projeto de lei 330/ 05 que visa a modificar justamente o artigo 26, suprimindo do texto rodeios e cavalhadas.

Em sua justificativa à Câmara Mu ­nicipal, Freitas relata que "as atividades de rodeio, hoje, são consagradas como profissão prevista na lei federal 10.220, de 2000" .

Ele defende a realização de rodeios na cidade como forma de resgatar as tradições populares e culturais arraigadas na população, desde que obedeça às normas gerais previstas na lei 10.519, de 2002, que dispõe sobre "a promoção e fiscalização de defesa sanitária animal quando da realização de rodeios."

O projeto já foi deliberado e agora tramita nas Comissões Permanentes da Câmara para receber pareceres e ser encaminhado para a votação, sem prazo

A

definido. "Pretendemos mobilizar todas as entidades e segmentos ligados ao rodeio para apoiarem nossa iniciativa", disse Wagner Freitas.

A 51 a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, que acontece de 1 7 a 27 de agosto, faz jus ao título de maior festa com rodeio do mundo. Ela proporciona 24 horas diárias de entretenimento que inter­essam aos mais diferentes públicos.

Nesta edição, o lema da festa é "1 00% animal". Adotado pela atual presidência da festa , sob o comando de Marcos Abud Wohnrath , o lema tem o objetivo de quali­ficar ainda mais o rodeio e aumentar os cuidados com os animais.

A festa de Barretos é um evento privado, promovido pelo clube Os Inde­pendentes. De outubro de 2005 até julho, o clube já investiu cerca de R$ 6 milhões, entre a ampliação do Parque do Peão, onde estão as arenas, e benfeitorias para acomodar os animais.

Durante os 11 dias da festa, Barretos chega a reunir 800 mil pessoas. Pesquisa feita pelo clube indica que 40,2% dos freqüentadores têm idade entre 15 e 25 anos.

Associação defende a volta das arenas Abaixo assinado já reuniu dez mil assinaturas propondo "de forma transparente" o rodeio na cidade

Fundada em junho deste ano, a As­sociação Guarulhense dos Profissionais de Rodeio (AGPR) lidera o "Movimento

assinaturas . "Nossa meta é colher 35 mil nomes e mostrar que a população aprova a festa."

Rodeio Já em Guarulhos" que tem o objetivo de pres­sionar a Câmara a voltar atrás na decisão de proi ­bir eventos desse tipo na cidade.

"Nossa principal ban ­deira é derrubar essa proibição, até por que o prefeito (Elói Pietá) vetou esse artigo e, às escuras, os vereadores derrubaram o veto e apr-

"É uma lei eleitoreira . Se ele (o vereador José Luiz) fosse real­mente contra os maus -tratos não iria querer rodeio em outras cidades. Mas lá (em Bar­retos) ele respei ­ta? E aqui, não? É irônico", disse Fernandes.

ova r a m a lei" , dispa r a Fernandes: contra os maus-tratos Ele é a favor o presidente da Asso ­ciação, Evandro Antonio Fernandes. A Associação lidera um abaixo -as­sinado, que já reúne cerca de dez mil

da realização de rodeios na cidade, desde que seja feita "de forma transparente" . "Queremos fazer uma festa sem verba da Prefeitura,

"A história de que sedém faz cócegas é só conversa fiada"

Os métodos e apetrechos uti ­lizados para incitar o animal e fazer com que ele corra dentro da arena são duramente criticados pelos veterinários. Segundo Flávio Prada, interventor judicial do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo e professor titular de Doenças Nutricionais e Metabólicas da USP, o uso do sedém é altamente condenável por produzir dor e sofri-

mento nos bichos. "Essa história de que o sedém

faz cócega é conversa fiada . O laço comprime a virilha, bem na região do prepúcio, onde estão os testícu­los. O animal sofre, é maltratado. Sou frontalmente contra qualquer tipo de agressão aos animais." E ele avisa : "o médico veterinário que defender o uso do sedém pode sofrer punição" .

com alvarás e fiscalização, como reza a lei federal. "

Segundo Fernandes, há muita desinfor­mação sobre a montaria. "Também somos contra a agressão aos animais. Falam que o sedém aperta os testículos do boi , isso não existe. O sedém é amarrado na virilha do bi­cho. Tanto é que em algumas modalidades, as éguas são as que mais pulam."

O sedém a que Fernandes se refere é um dos principais objetos de discussão em tornos da suposta agressão aos animais nas arenas. Trata -se de uma espécie de cinta que se amarra no animal momen ­tos antes de o brete (espécie de curral pequeno) ser aberto. O laço comprime a virilha e faz com que o animal pule por aproximadamente 1 O segundos, até que se desfaça o laço.

Conta tos com a AGPR podem ser fei ­tos pelo e-mail : [email protected].

Guarulhense ganha a vida em cima do "puladô" Eug nio A I x ndr de Go­

doy, 30 no , dlvid o tempo ntr f mfll , o t r balho numa

tr nsport dor em Bonsucesso e a aventura em cima de um boi "puladô". A montaria já lhe rendeu 12 fraturas no corpo e muitos prêmios.

Ele aprendeu a montar quan­do t inha apenas oito anos de idade. "Minha família tinha um sítio em Campos do Jordão e eu montava em bezerros." A primeira montaria profissional,

segundo ele, aconteceu aos 18 anos de idade.

Daí em diante, foram muitos rodeios, inclusive em Barretos, onde Tato, como é conhecido entre os amigos, participou três vezes. Hoje, o peão se recupera de uma lesão no joelho, motivo pelo qual está proibido de montar até outubro deste ano.

E depois? ':Ainda não sei, mas só paro de montar quando o cor­po não agüentar mais. A montaria é a minha grande paixão" . Eugênio e sua filha lsabella: 12 fraturas e muitos prêmios

Fotos Valdir Carleto

Termas de lbirá

pedacinho do paraíso O bairro Termas de Ibirá cons­

titui a área turística do muni­cípio de Ibirá, situada a 416

km de São Paulo, entre Catanduva e São José do Rio Preto. Possui bal­neário, fontes de água medicinal, bosque, lagos, piscina, quiosques, rede hoteleira e pequeno comércio . Ibirá é conhecida nacionalmente pelas suas águas alcalinas, bicarbo­natadas, sulfurosas e vanádicas. O vanádio é um sal que diminui o teor de coles­terol no sangue. Consta que só existe um outro balneário no mundo com águas vanádicas: Vichy, na França. As águas de Ibirá são recomendadas para pele, estômago, rins, reumatismo. Ova­nádio, elemento de ca­racterística terapêutica, aparece nas águas de Termas na proporção de 0,35 mg por litro. Serve como auxiliar no trata-

BALNEÁRIO construído na década

de 1 940 precisa ser restaurado

Valdir Carleto

menta de anemias globulares e do linfatismo, rinolaringites, adenopatias cervicais, asma e laringite. Atribuem­se ao vanádio, ainda, poderes anties­tresse e contra as afecções da pele.

Ibirá teve sua origem em terras do­adas a Antonio Bernardino Seixas por dom Pedro II; o nome inicial do lugar era Freguesia da Cachoeira; depois, Freguesia de Ibirá. Credita-se aos índios a descoberta da ação curativa

das águas, pois eles já a utilizavam em banhos. A emancipação política do município ocorreu em 1921. A altitude é de 520m, o clima é tropical e a população, de apenas dez mil habitantes.

O primeiro balneário de Ibirá, construído em 1927, era de madeira e com acabamento rústico. O segun­do, denominado Joaquim Lemos, hoje em ruínas, foi construído pelo

Adhemar de Barros, em 1947. Em 1946, Ibirá passara a ser Estância Hidromineral. Em 1975 foi erguido o balneário que está em funcionamento, o Evaristo Mendes Seixas. Havia sido privatizado, mas foi retomado pela Prefeitura local. É muito procurado para banhos de imersão, por causa dos poderes terapêuticos atri­buídos às águas. Possui cinco fontes de água mineral: Ibirá, Carlos Gomes, Seixas, Sara-cura e Jorrante. Para alguns Nome da Fonte Saracura teria sido dado por indfgenas tratamentos, é recomendado um programa de banhos diários, por três semanas. A sauna do balneário funciona de segunda a sexta-feira das 9 às 12 e das 18 às 21 horas; e no sába­do e domingo, das 9 às 17 horas .

O Grande Hotel ganhou fama quando funcionava como cassino e pelas festas que seriam promovidas porAcl.hemarde Barros. É um prédio de ru:quiteturaimponente, situado em urna praça no centro do bairro. Em Termas de Ibirá, também estão colônias de férias da Apeoesp e do Centro do Professorado Paulista (CPP).

Uma tradição é a Jornada Es­portiva de Ibirá, que é realizada há 39 anos, na segunda quinzena de julho, reunindo estudantes de mu­nicípios vizinhos. Outra atividade que tem atraído turistas à cidade são as provas de laço, realizadas em Termas de Ibirá.

A 6 quilómetros de Termas, está a cidade de Ibirá propria-

rana: a praça com a Igreja, ruas tranqüilas, comércio modesto. A principal atividade é a indústria de móveis, além da agricultura, com predomínio de plantações de cana e de frutas, como laranja e manga; há também o cultivo de seringais, para extração do látex, com o qual se produz a borracha.

mente dita, tipicamente interio- No Centro de Termas, o imponente Grande Hotel

Lago e toboágua fazem parte do "Parque das Águas'; que fica logo na entrada de Termas çle lbirá

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Hotel une natureza e modernidade

OHotel Fazenda Termas de lbirá, construído há menos de quatro anos, está situado em ambiente cercado de mata nativa, tombada pelo Património Florestal. Diferente de vários hotéis do gênero, tem instalações que combinam o a pecto natural da paisagem local a equipamentos que propiciam conforto típico de áreas urbanas, como ar condi­cionado, aquecimento por energia solar, piscina aquecida e televisão com antena parabólica.

Dispõe de 26 habitações, sendo 12 chalés, oito apartamentos tipo chalé, em células de quatro apartamentos cada, um chalé com hidromassagem, um chalé má ter com hidrofurô, dois bangalôs com hidrofurô e dua estâncias, composta de quatro quartos, para famílias que dese­jemficar hospedada como se estivessem em chácara .

A estrutura colocada à disposição do hóspede inclui piscina com

toboágua e biribol, bar na área das pisci­

nas, sauna seca e a vaporquadras de tênis e de vôlei de areia, mini-campo

de futebol, salão de convenções,

salão de jogos e discoteca. O

restaurante, que trabalha no regime de pensão completa, é climatizado. Os pratos servidos reúnem as ca­racterísticas da comida de fazenda - farta, variada e preparada com ingredientes naturais- com serviço atencioso e ambiente refinado.

Atividade é o que não falta no Hotel Fazenda Termas de lbirá: de manhã à noite, o hóspede pode manter-se ocupado, se quiser. Entre outras opções, com apoio de mo­nitora, há trilha pela mata nativa, visita ao pomar com mais de 70 espécies de frutas exóticas, hidrogi­ná tica, videokê, passeios a cavalo, prática de arco e flecha, lago com caiaque e para pesca, além de visita à empresa engarrafadora da água mineral da cidade.

Atrações à parte, principalmente para as crianças, são os animais: há muitos macacos, que descem das árvores para bu ar bananas na mãos dos hóspedes; carneiros, vacas, bezerros e pássaros de vá­ria espécies. Outro atrativo muito procurado atualmente são as ativi­dades de arborismo, com tirole a e níveis de dificuldade à escolha do hóspede.

Pelo conjunto das atividades que oferece, o hotel tem sido muito procurado por grupos de jovens, principalmente em viagens de co­memoração de formaturas. Pelo aspecto bucólico do local e pela tranqüilidade que proporciona, é preferido também por grupos de ter­ceira idade. Empresas da região e de

São Paulo têm utilizado o salão de convenções para treinamen­

tos e cm~fratemizações.

Serviço: Como chegar- Jbirá está situada no km 402 da rodovia WashingtonLuiz, que pode seraces­sada pela rodovia Bandeirantes e Anhangüera.

Contatos com o Hotel Fa­zenda: Te!. (17) 3551-1920 e 3551-2002 www.hotelfazen­daibira.com.br

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Saúde que vem do subsolo Em visita à Empresa de Águas Minerais

de lbirá, o turista conhece o processo de engarrafamento e aprende um pouco sobre o que contém cada tipo de água mineral, bem como quais são as proprie­dades terapêuticas de cada elemento.

Segundo informações da empresa, a água lbirá tem uma combinação balanceada em percentuais ideais de sais minerais e demais elementos. É considerada al­calina, indicada para acidez estomacal e na prevenção de gastrites e úlceras. Os bicarbonatos (96 mg/litro) evitam o acúmulo de ácido úrico e aform.ação de cálculo renal, aumentando o fluxo uriná-

rio. Os sulfatos ( 43 mg/litro) combatem disfunções do fígado e bile, têm ação an­titóxica, taxativa e antiinfiamatório. O vanádio (0,05 mg/litro)é moderador das oxidações orgânicas, indicado para infecções agudas, diabetes e combate aos radicais livres. O sódio (96,43 mgllitro) é regulador da pressão arterial.

A empresa dispõe de quatro poços autorizados pelo Departamento Nacio­nal de Produção Mineral; o alvará de mineração data de 1970.

Embalagem - As garrafas plásticas de 5/0ml e de 1,5 litro da lbirá são pro­duzidas na própria empresa e, antes do envase, são lavadas e inspecionadas por sistema que utiliza luz ultravioleta; todo o processo é feito sem cantata manual. A água lbirá está disponível também em copos de 300 ml, galões descartáveis de 7 litros e galões retornáveis de 10 e 20 litros. Estes passam por sistema de lavagem, esterilização e de inspeção du qualidade antes de irem para o enva e.

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co, o cliente tem inúmeras opções .

Serviço: rua Silvio Bar­bosa, 51, Centro. Estacio­namento com manobrista e salão com 220 lugares . Aceita tíquetes e cartões de crédito. Informações e reservas: 6440-0545 e 6440-3430.

Horário de funcio­namento: de domingo a quinta-feira, das 11 h30 à 1 h; sextas e sábados das 11 h30 às 2h30.

Aonde beleza e bom gosto

andam lado a lado.

Mac Bolas Restaurante Tradicional no ltapegica ,

o Mac Bolas alia boa comida e ambiente familiar. Oferece cardápio variado no sistema self service por quilo.

Às segundas-feiras, o des­taque é a comida mineira; às terças, dobradinha e rabada . Já às quartas e sábados tem a tradicional feijoada, além de opções de frango e carne. Às quintas, oferece massas; às sextas, o cardápio é incremen­tado por peixes, como truta com

alcaparras, e pratos à base de bacalhau e camarão, além da saborosa paella.

Serviço: O Mac Bo ­las Restaurante funciona de segunda a sábado, das 11 h às 15h. Está localizado na rua Cavadas, 1 .620, ltapegi ­ca, próximo ao Internacional Shopping . Mais informações pelo telefone 6421 -6680 ou pelo e-mail macbolas@bol. com.br.

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Nosso objetivo é fazer com que a cliente se sinta uma verdadeira "diva" .Nós nos preocupamos também com o tempo da cliente, aten­dendo sempre dentro do horário. Ao mesmo tempo, ela pode fazer cabelos, mãos e pés e, ainda, temos uma pessoa para servir café, sucos, salgadinhos, chá e um cardápio de lanches frios . Tudo isso para que ela se sinta bem à vontade e esqueça, naquele momento, o estresse do dia-a-dia.

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Não= Sim Talvez= Não

Seja romântico, apague as zes meio gorda Esta cozinha é meio desajeitad Quero uma cortina nova = ... e carp l ,

de lavar ... Ouvi um barulho = Você está quas d Quanto você me ama? = Fiz algo d Estarei pronta em um minuto = Tire os s pa

a TV e relaxe Estou gorda?= Diga que estou bonita Você precisa aprender a se comunicar = Apenas

concorde comigo

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Estou com fome = Estou com fome Estou com sono = Estou com sono Estou cans do = Estou cansado Quer ir ao cinema?= Quer ir pra cama? Posso te levar para jantar?= Posso te levar pra cama? Posso te ligar? = Topa ir pra cama? M on d esta dança?= Quer ir pra cama? Bonilo v slidol =Que decote! Vamos pra cama? Você p l n. a , deixe-me fazer uma massagem=

Vam pr ma! Estou chateado = Vamos pra cama? Eu te amo= Quero ir pra cama agora! Eu também te amo = Agora ... vamos pra cama? Vamos conversar = Quero te mostrar que sou

uma pessoa profunda e talvez você queira ir para a cama

Quer c · r <'Omigo? =Não quero que você durma n dos outros

l i m i deste = Pegue qualquer vestido e vamos logo pra cama!

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Agosto é mês dos pais ... "0 que estou descobrindo é que, enquanto nossos pais vivem, eles s erguem entre nós e a mort . El s d v rão ir embora primeiro, por isso nós nos sentimos em segurança. Mas, quando eles morrerem, nós seremos os próximos e não haverá ninguém em nossa frente na fila." Saul Bellow, Escritor norte-americano, em "O Planeta do Sr. Sammler"

"Para compreender os pais é pr ciso ter filhos" Sofocleto, Ilumoristaperuano, cujo verdadeiro nom r a Luiz Felipe Algell de Lama, em '' inl gismos"

"0 p is são as últimas pessoas qu s dev ria permitir ter m

filhos" Harold E. Bell, Médico canadense, em discurso na Universidade de Reading, março de 1977

"Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos é que se embotaram" Jeremias, 31,29

"Um pai cons gue manter dez filhos, mas dez filhos não conseguem manter um pai" Pinhas Shapiro de Korets, Líder espiritual hassídico do Leste Eui'Opeu do século 18

"Se ao menos os pais soubessem como chateiam os filhos!" George Bernard Shaw, Esc1-ito1· irlandês, em "Mésalliance", episódio1

... e de cachorro louco ... "Ao cachorro dão um osso da lebre qu p gou, e enxotam-no."

"Pelas estradas da vida subi morros,/ Desci lad iras e, afinal, te digo/

Imre Madách, Escritor e dramaturgo húngaro, em "Dispersos"

Que, se entre amigos encontrei cachorros,/ Entre os cachorros encontrei-te, amigo!" Belmiro Braga,

"0 pior cachorro obtém o melhor osso." Isaac Leibush Peretz,

Poeta mineiro, em "Rosas" Escritor judeu

... já no Brasil, é mês de terremoto ... 24 de agosto de 1954 O presidente Getúlio Vargas (ao lado) suicida-se com um tiro no peito.

25 de agosto de 1961

Jânio Quadros renuncia à Presidência e joga o país na crise.

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Ano IV n° 22 - agosto/ 2006

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30 de agosto de 1969 O marechal Costa e Silva sofre uma trombose cerebral e é afastado da Pr·esidência.

31 de agosto de 1969

Os militares impedem a 1 osse do vice-presidente F •clro Aleixo.

31 de agosto de 1969

Assume o poder a Junta P,·ovisória,Jormada pelo general Aurélio Lyra Tavm·es, pelo brigadeiro Márcio Sousa Melo e pelo almirante Augusto Rademaker- "os três patetas", segundo o deputado misses Guimarães.

Dlretor Respons6vel Valdir Carl to (MTb 16.614)

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