revolução militar
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Revolução Militar:Paradigmas e proposições
Revolução Militar: Michael Roberts.
Revolução Militar: Michael Roberts.
Aumento númerico de grandes exércitos europeus e em escala de guerra.
Revolução tática.
Revolução estratégica.
Finais do séc. XV, surgimento de for-tificações de trace
italienne.
Aumento da de-pendência das armas
de fogo, apartir de finais do sec. XV.
Aumento numérico de exércitos europeus e em
escala de guerra.
Revolução Militar:Geoffrey Parker
Revolução Militar:Clifford Rogers
(...) a revolution – however ex-tended – must be in essence a single change, from state X to state Y, from front to back or top to bottom”
Evolução por Equilíbrio Pontuado”
Revolução Militar:Jeremy Black
The ‘revolutionary’ periods were c.1470–c.1530, c.1660–1720 and (primarily because of the levée on masse rather than tactics) 1792–1815.
Roberts’ emphasis on 1560–1660 is incorrect.”
Revolução Militar: Como a entendemos
A revolução militar do início do período moderno, como identificado por alguns acadêmicos, precisa, portanto, ser posta no contexto das mu-danças quase que igualmente radicais, que tiveram lugar no tardo-medievo [...] O período contemplado pela revolução militar deve, por con-sequencia, ser extendido até os séculos da idade média tardia, mas esta mudança traria a questão de, se uma transformação que ocorreu durante tão longo período – talvez do início do século quatorze ao fim do século
dezoito – pode sequer ser, utilmente, chamada de revolução.”
A guerra europeia neste período (1370 – 1750) tem, costumeiramente, sido abordada tanto pela perspectiva tardo-medieval quanto pela daquela do início da modernidade, levando a uma confusão substancial acerca de se ocor-reu uma mudança, a natureza das mudanças (se é que há uma) e, quando as mudanças ocorridas (se ocorridas de fato). Geograficamente e cronologica-mente, os historiadores tem comumente adotado um foco estreito, concentrando-se sobre a europa ocidental ou oriental; a inquisição histórica é geralmente restrita a estudos de caso de nacionalidade específica, e está focada desproporcionalmente nas nações européias ocidentais, particularmente França, Alemanha, Escandinávia, Espanha e Inglaterra.”
(Ayton e Price , 1998)
(Tallet e Trim, 2010)
Proposições
Questões culturais também influenciam o fazer bélico.
Relativizar a superioridade tecnológica européia pré-industrial contra povos extra-europeus para entender a expansão européia ocidental.
Dar importância à adaptabilidade no “fazer-guerra” europeu, sem desmerecer aspectos politicos, econômicos e tecnológicos.
A guerra européia moderna como fruto de uma cultura militarista particular.
O “exército permamente”: o militarismo e o mercenarismo.
Revolução Militar:Paradigmas e proposições
FIM