ÓrgÃo oficial ano 8 - nÚmero 1181 prefeitura de betim ... · ÓrgÃo oficial ano 8 - nÚmero...

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ÓRGÃO OFICIAL PREFEITURA DE BETIM TERÇA-FEIRA 1º DE DEZEMBRO DE 2015 ANO 8 - NÚMERO 1181 SERVIÇO: BAZAR DE NATAL DA APROMIV Data: 1 a 20 de dezembro Horário: 9h às 17h Endereço: avenida Edméia Mattos Lazzarotti, 1.505, bairro Angola. Bazar de Natal da Apromiv começa nesta terça-feira (1) O tradicional Bazar de Natal da Asso- ciação de Proteção à Maternidade, Infância e Velhice (Apromiv), tem início nesta terça- -feira (1) e vai até o dia 20 de dezembro. O evento, que ocorre todos os anos na enti- dade e é aberto ao público, será realizado na sede (avenida Edméia Mattos Lazzarotti, 1.505, Angola), das 9h às 17h. Serão vendidos produtos confecciona- dos no artesanato da terceira idade da Apro- miv, como panos de prato, bonecas, sabone- tes e enfeites natalinos. Para a presidente da entidade, Patrícia da Silva, “a intenção do bazar é mostrar ao público esse maravilho- so trabalho que nossos idosos desempenham com tanto carinho, dedicação e excelência”, afirma. Ainda, segundo a presidente, o recurso adquirido com a venda dos produtos será re- vertido para a aquisição de materiais utili- zados no próprio projeto de artesanato da Apromiv.

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Page 1: ÓRGÃO OFICIAL ANO 8 - NÚMERO 1181 PREFEITURA DE BETIM ... · ÓrgÃo oficial ano 8 - nÚmero 1181 prefeitura de betim terÇa-feira 1º de dezembro de 2015 serviÇo: bazar de natal

ÓRGÃO OFICIALPREFEITURA DE BETIM TERÇA-FEIRA 1º DE DEZEMBRO DE 2015ANO 8 - NÚMERO 1181

SERVIÇO:

BAZAR DE NATAL DA APROMIV

Data: 1 a 20 de dezembro

Horário: 9h às 17h

Endereço: avenida Edméia Mattos

Lazzarotti, 1.505, bairro Angola.

Bazar de Natal da Apromiv começa nesta terça-feira (1)

O tradicional Bazar de Natal da Asso-

ciação de Proteção à Maternidade, Infância

e Velhice (Apromiv), tem início nesta terça-

-feira (1) e vai até o dia 20 de dezembro. O

evento, que ocorre todos os anos na enti-

dade e é aberto ao público, será realizado

na sede (avenida Edméia Mattos Lazzarotti,

1.505, Angola), das 9h às 17h.

Serão vendidos produtos confecciona-

dos no artesanato da terceira idade da Apro-

miv, como panos de prato, bonecas, sabone-

tes e enfeites natalinos. Para a presidente

da entidade, Patrícia da Silva, “a intenção do

bazar é mostrar ao público esse maravilho-

so trabalho que nossos idosos desempenham

com tanto carinho, dedicação e excelência”,

afirma.

Ainda, segundo a presidente, o recurso

adquirido com a venda dos produtos será re-

vertido para a aquisição de materiais utili-

zados no próprio projeto de artesanato da

Apromiv.

Page 2: ÓRGÃO OFICIAL ANO 8 - NÚMERO 1181 PREFEITURA DE BETIM ... · ÓrgÃo oficial ano 8 - nÚmero 1181 prefeitura de betim terÇa-feira 1º de dezembro de 2015 serviÇo: bazar de natal

GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETE

SECRETARIA ADJUNTA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO/SEAPLANO

DECRETO Nº 39.288,DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015.ABRE CRÉDITO SUPLEMENTARO Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribui-ções e considerando o artigo 43, parágrafo 1º, inciso III, da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964 e a Lei Municipal n.º 5.824, de 29 de dezembro de 2014;D E C R E T A:Art. 1º. Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 18.440,00 (dezoito mil, quatrocentos e quarenta re-ais), às seguintes dotações orçamentárias:107.4.04.122.0004.1104.44905200.010000 R$ 16.940,00107.7.04.126.0055.1391.33903900.010000 R$ 1.500,00TOTAL A SUPLEMENTAR R $ 18.440,00Art. 2º. Para ocorrer o disposto no artigo 1º deste De-creto, ficam anuladas no valor do crédito mencionado, às seguintes dotações orçamentárias:107.4.04.122.0004.2106.33903000.010000 R$ 16.940,00319.2.18.541.0040.1464.44905200.010000 R$ 1.500,00TOTAL A ANULAR R$ 18.440,00Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua pu-blicação.Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.Prefeitura Municipal de Betim, 30 de novembro de 2015.Carlaile Jesus PedrosaPrefeito MunicipalVânia Alves EstevãoSecretária Adjunta de Planejamento e Orçamento

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM - EDITAL DE CITAÇÃO PARA AUSENTE - COM PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS – Márcia dos Santos Costa Moura, Presidente da Comissão Permanente de Sindicância Disciplinar Administrativa e de Procedimento Disci-plinar Administrativo - Procuradoria Geral do Municí-pio - Prefeitura Municipal de Betim/MG, instruída pela Portaria GAPR nº 055/2015, no uso de suas atribuições legais, faz saber o Sr. Floriano Caliari Arize, matrícula funcional 0201341-0, detentor do cargo de Técnico de Raios-X, do quadro setorial da Secretaria Municipal de Saúde, que estão correndo, em seus termos legais, os autos do Processo Disciplinar Administrativo nº 3489/2012, onde o mesmo figura como sindicado. E constando dos autos que se encontra em lugar incerto e não sabido, fica, pelo presente edital, citada, confor-me art. 25 § 3º do Decreto nº 34.288 de 07 de março de 2013 - “certificando de que o sindicado se encontra em lugar incerto, ignorado, inacessível ou que está se furtando à realização do ato, a notificação será feita mediante edital publicado no órgão oficial”, que se pu-blicará 03 (três) vezes no órgão oficial de imprensa, para, no prazo de 05 (cinco) dias, a contar da última publicação, apresentar-se para defesa...”, à Rua Pará de Minas, nº 640, 3º andar, Bairro Brasiléia, na cidade de Betim/MG, sob pena de lhe ser decretada revelia. Para ciência do acusado, é expedido o presente edital, a ser publicado no Diário Oficial do Município de Betim, por 03 (três) dias consecutivos. Betim 30 de novembro de 2015.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

SMS/FMS de Betim-MG. Extrato do Ato de Homolo-gação do PE nº 31/15 – PAC nº 079/15: aquisição de órtese, prótese e materiais especiais. A Prefeitura de Betim, por meio do Sr. Secretário Municipal de Saúde, homologa a presente licitação e adjudica seu objeto à empresa: 1) PROMEDON PORTO ALEGRE PRODU-TOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA, no lote “A”. 30/11/2015.

Comunicado: DECISÃO 1ª INSTÂNCIAN.º PROCESSO: 1346/2015 DATA ABERTURA: 29/10/2015REGULADO: BELLA VITTA FÁRMACIA DE MA-NIPULAÇÃO ENDEREÇO: Avenida Edméia Matos Lazzarotti, 4455 – Nossa Senhora das GraçasMUNICÍPIO: Betim UF: MGÉ o relatório.Passamos a decidir conforme Lei Estadual 13.317/99,Considerando o exposto e como circunstância atenuan-te, procurar o infrator, por espontânea vontade, reparar ou minorar as consequências do ato lesivo a saúde pú-blica e como circunstância agravante ser reincidente, gradua-se a pena como leve quanto aos incisos XII e XXXVI do artigo 99 da Lei Estadual 13.317/99 e apli-cam-se as penas de:•ADVERTÊNCIA;•MANUTENÇÃO DA INTERDIÇÃO CAUTELAR DOS MEDICAMENTOS até a publicação do cadastro para comercialização de medicamentos retinóides de uso sistêmico pela Vigilância Sanitária do município de Betim.Fique ciente a empresa que a reincidência específica poderá acarretar sanção mais grave.O estabelecimento infrator tem o direito de recorrer da decisão em 1ª instância no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data do recebimento de sua notificação.Publique-se e notifique-se para adoção da medida.

SECRETARIA ADJUNTA DE ADMINSTRAÇÃO

PORTARIA SEAAD Nº. 050/2015, DE 30 DE NO-VEMBRO DE 2015.DISPÕE SOBRE CESSÃO DE SERVIDOR A FUN-DAÇÃO ARTÍSTICO CULTURAL DE BETIM - FU-NARBE.O Secretário Adjunto de Administração, no uso de suas atribuições e considerando o Termo de Convênio nº. 010/2013, Ofício FUNARBE nº 0582/2015 de solicita-ção e MEMO SEGOV nº 0671/2015 de autorização e de acordo com o Artigo 27 do Estatuto dos Servidores do Município de Betim e da Lei 5.497 de 22 de maio de 2013.RESOLVE:Art. 1º Autorizar a cessão do Servidor Municipal GE-RALDO EUSTÁQUIO ROSA, matrícula 0103352-2, cargo Contínuo, a partir de 01 de dezembro de 2015 até 31 de dezembro de 2016 com ônus para Fundação Artístico Cultural de Betim – FUNARBE, com a res-ponsabilidade de recolhimento e repasse mensal das contribuições previdenciárias devidas ao Instituto de Previdência Social do Município de Betim – IPREMB.Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário. Betim, 30 de novembro de 2015.Wagner Lara BragaSecretário Adjunto de Administração

Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Admi-nistração, Assunto: Extrato do Contrato de Prestação

de Serviço Nº 109/2015, entre o Município de Betim e PRÓ-Município Serviços Eireli EPP. Objeto: con-tratação de empresa para realização de Concurso Pú-blico para provimento de cargos do quadro efetivo do Município de Betim/MG. Prazo: 220 (duzentos e vinte) dias, a contar da data de assinatura do contrato. O percentual total de repasse do valor arrecadado com as inscrições para o concurso, objeto do presente Con-trato é de 71,00 % (Setenta e um por cento), conforme proposta da Contratada. PAC 93/2015, PP 34/2015. Signatários: Carlaile Jesus Pedrosa, Prefeito Municipal e João do Nascimento Lima, representante da Contrata-da. Data de assinatura do Contrato: 30/11/2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM/MG - PAC nº 45/14 - Chamamento Público Nº. 004/14 - DL nº. 11/14 - Torna-se público o julgamento do Credenciamento de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais, Organizados em Grupos Formais e/ou Infor-mais, para fornecimento de Gêneros Alimentícios da Agricultura Familiar – Leite em Pó – para Alimentação Escolar dos Alunos da Rede Pública de Ensino Municí-pio de Betim/MG e das Instituições Conveniadas com o Município. Após a analise das amostras foram classi-ficadas em primeiro lugar à Associação dos Pequenos Produtores Rurais e suas Famílias da Comunidade de Ribeiro Junqueira no Município de Leopoldina – Mi-nas Gerais e em segundo lugar à Cooperativa de Pro-dução e Consumo Familiar Nossa Terra Ltda. A íntegra da ata encontra-se acostada ao PAC. O Processo fica com vistas franqueadas aos interessados. Presidente. 30/11/2015.

RATIFICAÇÃOPara os efeitos do disposto no art. 25 da Lei Federal Nº 8.666/93, considerando a justificativa e o Parecer Jurídico juntados ao PAC Nº 102/2015, IL Nº 06/2015, reconheço, no caso, a situação de INE-XIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO, fundamentada no art. 25, I, da norma legal supracitada, para contrata-ção da empresa CONSÓRCIO OPERACIONAL DO TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS POR ÔNIBUS DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE - TRANSFÁCIL, para o fornecimento de Vales-Trans-porte no Sistema de Bilhetagem Eletrônica (SBE), destinados aos servidores municipais para utilização feita no deslocamento residência trabalho e vice versa, através do sistema de transporte coletivo. Ratifico a INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO aci-ma nos termos propostos, por atender os requisitos legais em vigor.EM: 30/11/2015PUBLIQUE-SE.CARLAILE JESUS PEDROSAPREFEITO MUNICIPAL

Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Adminis-tração, Assunto: Extrato do Termo de Rescisão ao Con-trato de Prestação de Serviço Nº 098/2014, firmado em 08/10/2014, entre o Município de Betim e a empresa SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM CO-MERCIAL - SENAC- MINAS. Objeto: Fica rescindi-do, a partir do dia 03/11/2015, o Contrato nº 098/2014, com fulcro na cláusula XI, subitem 11.1.2, do contrato, nos termos do Inciso II do Artigo 79, da Lei 8.666/93, Parecer Jurídico, fls 376/382 do PAC 040/2014, pregão Presencial 017/2014, nos Despachos fl. 06 a 09 e 16 do Processo Administrativo nº 7599/2015. Signatários: Carlaile Jesus Pedrosa, Prefeito Municipal e Lázaro Luiz Gonzaga e Luciano de Assis Fagundes. Data de assinatura do Termo Aditivo: 09/11/2015.

SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS PLANEJAMENTO E GESTÃO

CERTIDÃO DE APROVAÇÃO DE PROJETO DE

MODIFICAÇÃO DE PARCELAMENTO DO SOLOCertificamos que, considerando o disposto na Lei n.º 5.169, de 20 de julho de 2011, e suas modificações e os laudos de análise juntados ao Processo Administrativo n.º 23091 / 2015, foi aprovado em 26 de novembro de 2015, o projeto de desdobro do lote 34 da quadra 07, do Bairro Ingá, com área de 360,00m² (trezentos e sessen-ta metros quadrados) de propriedade de Jalma Apare-cida de Faria CPF 491.861.676-34 e Marisa Amélia da Silva, CPF 358.407.576-91, conforme Matrícula de nº 102.972 do Serviço Registral Imobiliário da Comarca de Betim, em conformidade com plantas, memoriais descritivos e demais elementos constantes do processo Administrativo supra.O projeto de Desdobro origina o lote 34 A com área de 180,00m² (Cento e oitenta metros quadrados) e o lote 34 B com área de 180,00m² (Cento e oitenta metros quadrados metros quadrados), na quadra 07 do bairro Ingá.A aprovação da modificação de parcelamento de que trata esta certidão terá efeito a partir da data da sua publicação.Betim, 26 de novembro de 2015.Lucileda Silveira ToledoAnalista Mat. Nº9658 - DAAPEustáquio Tadeu Lopes TitoDiretoria de Análise de Projetos ParticularesDiretoria de Políticas Urbanas - SEFPLAG

SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM Secretaria Municipal de Obras PúblicasAssunto: Extrato do 2º Termo Aditivo ao Contrato Nº 019/2015, firmado entre o Município de Betim e a En-gesp Construções Ltda. - CP 030/2014, PAC 170/2014 – Execução de obras de infraestrutura na Avenida Uni-versal, canalização do Córrego Universal (trecho entre a Rua Goiás e Rua São Paulo) e interligação viária com a Rua “11” do Bairro Granja Verde , no Município de Betim-MG. Fica prorrogado o prazo contratual até 03 de março de 2016. A planilha de serviços em execução, passa a ser editada pela planilha de acréscimo/decrés-cimo de quantidades e inclusão de serviços, sem alte-ração do valor contratual. Signatários: Carlaile Jesus Pedrosa - Prefeito Municipal, Clélia Patrícia Figuei-redo Coura Horta - Procuradora-Geral do Município, Nelson Dinelli Rodrigues - Secretário Municipal de Obras Públicas e Arthur Alves de Brito - Representante da Contratada. Em: 28/09/2015. As demais cláusulas permanecem inalteradas.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

EXTRATO DA DECISÃO FINAL PAD n.º05/2015O Secretário Municipal de Segurança Pública, nos ter-mos do artigo 80, §2º da Lei Municipal 5.343, de 31 de maio de 2012, acolhendo o relatório da Comissão Pro-cessante instituída pela PORTARIA CORREGEDO-RIA GUARDA MUNICIPAL/PAD n.º 05/2015, publi-cada no Órgão Oficial deste Município em 08/09/2015 e a decisão da Corregedora de Segurança Pública, DE-CIDE aplicar ao servidor Elton do Nascimento Batista – MAT 132.124-2, ocupante do cargo de Guarda Muni-cipal, a pena de 10 (dez) dias de suspensão.Betim, 30 de novembro de 2015.Luiz Flávio SaporiSecretário Municipal de Segurança Pública

INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPALDO MÉDIO PARAOPEBA - CISMEP

CISMEP - INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO IN-TERMUNICIPAL DO MÉDIO PARAOPEBA – Retifi-cação de Julgamento da Reabertura do Pregão Presen-

ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVOTERÇA-FEIRA 1º DE DEZEMBRO DE 2015

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CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

Secre tar ia Mun ic ipa l de ComunicaçãoDiv isão de Imprensa Of ic ia l

Rua Pará de Minas , 640, Bras i le iaBet im - MG

Tele fone: (31) 3539-4621Pub l icações : iobe t im@gmai l .com

Prefe i to de Bet imCar la i le Pedrosa

Pres idente da Câmara Mun ic ipa l de Bet imMarcos Antôn io da Paz

Procurador Gera l do Mun ic íp ioCle l ia Pat r i c ia F Coura Hor ta

Secre tar ia Mun ic ipa l de ComunicaçãoHugo Marc io Lemos Te ixe i ra

ORGÃO OFICIALacesse nosso portal

www.betim.mg.gov.br

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cial nº 058/2015 - PL nº 107/2015 – Objeto: Registro de Preços para futura e eventual aquisição de Material Médico Permanente. Foi julgada vencedora do lote 28 a empresa CIRÚRGICA ALBINOS LTDA.; Do lote 35 a empresa CIRÚRGICA FERNANDES COMÉRCIO DE MATERIAIS CIRURGICOS HOSPITALARES; Dos lotes 20, 25 e 37 a empresa DORMED HOSPITA-LAR LTDA.; Os lotes 10 e 36 restaram fracassados. O processo fica com vistas franqueadas aos interessados. O Pregoeiro, 30/11/2015.

A INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMU-NICIPAL DO MÉDIO PARAOPEBA – i.CISMEP comunica o JULGAMENTO do Pregão Presencial nº 086/2015 – Processo Licitatório nº 149/2015 – Registro de Preços para Futura e Eventual Aquisição de Medi-camento Hidroeletrolítico. Foi julgado como vencedo-ras as empresas: FRESENIUS KABI BRASIL LTDA. nos Itens 01, 02 e 03. HALEXISTAR INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA no Item 04. NOVARTIS BIOCIÊNCIA S/A no Item 05. Maiores informações no telefone (031) 3532-3066. O Pregoeiro, 30/11/2015.

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

RESOLUÇÃO SEMED Nº 005, DE 01 DE DEZEM-BRO DE 2015ESTABELECE NORMAS PARA A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL E DO QUADRO DE PESSOAL E FUNCIONAL DAS ESCOLAS MUNICI-PAIS DE BETIMA SECRETÁRIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de definir procedimentos de controle permanente dos recursos humanos disponíveis para assegurar o atendi-mento da demanda existente, a expansão do ensino, o funcionamento regular da escola e tendo em vista a le-gislação vigente, estabelece e esclarece normas para a organização do ensino fundamental, do quadro de pes-soal e funcional das escolas municipais para o exercí-cio da função pública na Rede Municipal de Educação,RESOLVE:TÍTULO IDA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL E DO QUADRO DE PESSOAL E FUNCIONAL DAS ESCOLAS MUNICIPAISCAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt.1º A presente Resolução estabelece as diretrizes para a organização do ensino fundamental, do quadro de pessoal e funcional das escolas municipais de Be-tim.Parágrafo único. Estas diretrizes estão em consonância com a legislação nacional, com os fundamentos e pro-cedimentos definidos pelos Conselhos Nacional e Esta-dual de Educação, com as normas do Sistema Estadual de Ensino de Minas Gerais e Regimento das escolas municipais de Betim.Art. 2º O disposto nesta Resolução, complementada, quando necessário, por normas específicas, aplica-se a todas as etapas e modalidades do ensino fundamental.Art. 3º As escolas da Rede Municipal de Ensino ado-tarão, como norteadores de suas ações pedagógicas, os seguintes princípios:I - Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade e auto-nomia; de respeito à dignidade da pessoa humana e de compromisso com a promoção do bem de todos, contribuindo para combater e eliminar quaisquer mani-festações de preconceito de origem, gênero, etnia, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação;II - Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito ao bem comum e à preserva-ção do regime democrático e dos recursos ambientais; da busca da equidade e da exigência de diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre os alunos que apresentam diferentes necessidades;III - Estéticos: do cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade; do enriquecimento das formas de expressão e do exercício da criatividade; da valori-zação das diferentes manifestações culturais, especial-mente a da cultura mineira e da construção de identida-des plurais e solidárias.Parágrafo único. No ensino fundamental, as dimensões inseparáveis do educar e do cuidar deverão ser con-sideradas no desenvolvimento das ações pedagógicas, buscando recuperar, para a função social desse nível da educação, a sua centralidade, que é o educando.Art. 4º As escolas da Rede Municipal de Ensino de-vem assegurar aos pais ou responsáveis, o acesso às suas instalações físicas, informá-los sobre a execução de sua Proposta Pedagógica e, a cada etapa, sobre a frequência e o rendimento dos alunos.Art. 5º Compete ao diretor das Diretorias Pedagógicas de Ensino Fundamental, aos diretores e vice-diretores das escolas municipais, em responsabilidade solidária,

cumprir e fazer cumprir as disposições desta Resolução e Instruções Complementares.Art. 6º Compete à Secretária Municipal da Educação, juntamente com a Secretária Adjunta Pedagógica e Administrativa, organizar e distribuir as escolas mu-nicipais às suas respectivas Diretorias Pedagógicas de Ensino Fundamental. §1º O acompanhamento administrativo e pedagógico das escolas municipais está diretamente vinculado às Diretorias Pedagógicas de Ensino Fundamental.§2º Caberá às Diretorias Pedagógicas de Ensino Fun-damental e à direção das escolas, acompanharem o cumprimento do calendário escolar pelas escolas.Art. 7º Nos anos iniciais do ensino fundamental os componentes curriculares de educação física, ensino religioso e arte serão ministrados pelos próprios pro-fessores regentes de turma, de acordo com a organiza-ção de cada unidade escolar.Art. 8º Compete aos diretores e/ou vice-diretores das escolas municipais organizarem o quadro de pessoal, com base no disposto nesta Resolução.§1º Compete à direção e aos pedagogos da escola es-tabelecer critérios complementares para atribuição de turmas, aulas e funções aos servidores, observado o disposto nesta Resolução e nas orientações da Proposta Pedagógica. §2º Após aprovação pelo Conselho Escolar, registro em ata e validação pela Secretaria Municipal da Educação, os critérios complementares serão amplamente divul-gados na unidade escolar.Art. 9º A unidade escolar deverá observar as seguintes orientações em relação aos servidores em readequação funcional:I – o servidor em readequação funcional não faz jus a 1/3 (um terço) de carga horária para estudos;II - o professor em readequação funcional não terá di-reito a gratificação de regência;III - o servidor em readequação funcional não terá di-reito à flexibilização ou à extensão de jornada;IV - as atividades a serem exercidas pelo servidor em readequação funcional na escola, observadas as restri-ções constantes do laudo médico oficial, serão defini-das juntamente com servidor. §1º O servidor em readequação funcional cumprirá a carga horária integral de seu respectivo cargo de ori-gem na função e locais definidos pela direção da uni-dade escolar. §2º O servidor em readequação funcional poderá exer-cer atividades na biblioteca, mecanografia, acompa-nhamento dos agentes de serviços escolares, escrita da merenda, assistente de turno, e em outras funções propostas pela escola e referendadas pela Diretoria Pedagógica de Ensino Fundamental juntamente com a Secretária Adjunta Pedagógica e Administrativa. §3º Caso não seja possível a readequação do servidor na própria escola, compete à Diretoria Pedagógica e Administrativa de Recursos Humanos da SEMED pro-cessar seu remanejamento para outra unidade escolar. §4º A direção da unidade escolar deverá encaminhar à Diretoria Pedagógica de Ensino Fundamental, no prazo máximo de 15 (quinze) dias a contar da data do rece-bimento do laudo, o nome do servidor em readequação funcional lotado na escola, com indicação das ativida-des a serem desenvolvidas por ele. §5º A direção da unidade escolar deverá registrar, acompanhar e avaliar o desempenho do servidor em readequação funcional nas atividades propostas, man-tendo atualizados os registros semestralmente em sua Pasta Funcional, e se houver necessidade, encaminhar à Diretoria Pedagógica de Ensino Fundamental os ser-vidores que não se adaptarem às funções disponíveis na Unidade escolar.§6º A unidade escolar deverá emitir declaração con-tendo informações sobre as atividades que o servidor exerceu durante o período de readequação funcional, bem como cópia dos registros de seu desempenho nas atividades propostas, que será anexada ao processo que acompanhará o servidor quando do seu retorno para nova perícia médica.CAPÍTULO IIDA PROPOSTA PEDAGÓGICA E DO REGIMENTO ESCOLARArt. 10 A Proposta Pedagógica e o Regimento Esco-lar de cada unidade de ensino devem ser elaborados e atualizados em conformidade com a legislação, as-segurada a participação de todos os segmentos repre-sentativos da escola, com assessoramento da SEMED, através da Diretoria Pedagógica de Ensino Fundamen-tal, e aprovados pelo seu Conselho Escolar, implemen-tados e amplamente divulgados na comunidade escolar.§1º A proposta pedagógica deve expressar, com clare-za, os direitos de aprendizagem que devem ser garan-tidos aos alunos. §2º A proposta pedagógica contém o Plano de In-tervenção Pedagógica elaborado, anualmente, pela equipe pedagógica da escola, a partir dos resultados das avaliações internas e externas, com o objetivo de melhorar o desempenho dos alunos no processo de ensino-aprendizagem e garantir a continuidade de seu percurso escolar.

§3º Os profissionais da escola devem reunir-se periodi-camente, conforme cronograma estabelecido pela equi-pe gestora, para estudos, avaliação coletiva das ações desenvolvidas e redimensionamento do processo, con-forme previsto no Plano de Intervenção da Proposta Pedagógica da escola.CAPÍTULO IIIDA ESTRUTURAÇÃO ESCOLARArt. 11 O ensino fundamental tem duração de 9 (nove) anos e atende alunos de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos.Art. 12 A modalidade adotada pela Rede Municipal de Ensino é a de Ciclos de Aprendizagem, organizados de acordo com a faixa etária dos alunos.§1º A aplicação do art. 7º da Portaria SEMED Nº 010, de 14 de junho de 2013 que prevê a extinção do ter-ceiro e do quarto ciclos, será gradativa e progressiva, iniciando-se em 2014 com os alunos de 11 (onze) anos, formando as turmas do 6º ano.§2º O Ensino Fundamental, oferecido nas Escolas Municipais, terá 09 (nove) anos de duração, compre-endendo:a) 1º ciclo para alunos do 1º, 2º e 3º ano;b) 2º ciclo para alunos do 4º e 5º ano; c) os anos finais terão organização gradativa e progres-siva, de 6º, 7º, 8º e 9º anos.§3º A carga horária diária (regência) fica assim defi-nida:I - Para o primeiro e segundo ciclos, anos iniciais do ensino fundamental, fica fixada em 4h, incluindo o recreio/intervalo, preservando-se 200 (duzentos) dias letivos e carga horária anual de 800 (oitocentas) horas;II - Para o 6º, 7º, 8º, 9º ano dos anos finais do ensino fundamental, fica fixada em 04h10min, em cinco mó-dulos de 50 (cinquenta) minutos, com intervalo de 20 (vinte) minutos, com carga horária anual de 833:20h (oitocentos e trinta e três horas e vinte minutos) e 200 (duzentos) dias letivos.CAPÍTULO IVDO CALENDÁRIO ESCOLARArt.13 O calendário escolar, respeitadas as normas le-gais vigentes e observando-se as sugestões das unida-des escolares, será elaborado pela Secretaria Municipal da Educação e homologado pelo Conselho Municipal de Educação.§1º O calendário escolar será único para todas as esco-las da Rede Municipal de ensino fundamental.§2º O calendário do ensino fundamental – modalidade EJA – contendo suas especificidades, também é único para as escolas municipais. §3º No calendário escolar serão garantidos o mínimo de 200 (duzentos) dias letivos e carga horária de 800 horas para os anos iniciais e de 833:20h (oitocentos e trinta e três horas e vinte minutos) para os anos finais do ensino fundamental.Art.14 Considera-se dia letivo aquele em que os pro-fessores e todos os alunos desenvolvem atividades de ensino aprendizagem, de caráter obrigatório, indepen-dentemente do local onde sejam realizadas.Art. 15 Considera-se dia escolar aquele em que são realizadas atividades de caráter administrativo e peda-gógico, com a presença obrigatória do pessoal docente, técnico e administrativo lotado na unidade escolar.Art. 16 É vetado ao diretor da unidade escolar nego-ciar com o coletivo alterações no calendário escolar. As orientações referentes ao cumprimento do calendário escolar deverão ser observadas e cumpridas. As mu-danças deverão ser autorizadas pela Secretaria Muni-cipal da Educação.Parágrafo único. Compete às Diretorias Pedagógicas de Ensino Fundamental acompanhar e fiscalizar o cumprimento rigoroso do calendário, juntamente com o diretor da unidade escolar que é, por Lei, o guardião do mesmo.TÍTULO IIDA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTALArt. 17 O currículo do ensino fundamental configura--se como o conjunto de valores e práticas que propor-cionam a produção e a socialização de significados no espaço social, contribuindo, intensamente, para a construção de identidades socioculturais do educando.§1º Na implementação do currículo, deve-se eviden-ciar a contextualização e a interdisciplinaridade, ou seja, formas de interação e articulação entre diferentes campos de saberes específicos, permitindo aos alunos a compreensão mais ampla da realidade.§2º A interdisciplinaridade parte do princípio de que todo conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos e a contextualização requer a concretização dos conteúdos curriculares em situa-ções mais próximas e familiares aos alunos.Art. 18 O plano curricular do ensino fundamental, ex-pressão formal da concepção do currículo da escola, decorrente de sua proposta pedagógica, deve conter uma base nacional comum, definida nas diretrizes curriculares, e uma parte complementar diversificada, definida a partir das características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.§1º Deve ser incluído na parte diversificada, a partir do 6º ano do ensino fundamental, o ensino de, pelo menos,

uma língua estrangeira moderna. §2º A educação física, componente obrigatório de to-dos os anos do ensino fundamental, será facultativa ao aluno apenas nas situações previstas no §3º do artigo 26 da Lei nº 9394/96.§3º O ensino religioso, de matrícula facultativa ao alu-no, é componente curricular que deve ser, obrigatoria-mente, ofertado no ensino fundamental.§4º A música constitui conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular arte, o qual com-preende também as artes visuais, o teatro e a dança.§5º A temática história e cultura afro-brasileira e in-dígena deve, obrigatoriamente, ser desenvolvida no âmbito de todo o currículo escolar e, em especial, no ensino de arte, literatura, história do Brasil e ensino religioso.Art. 19 Além da base nacional comum e da parte diver-sificada devem ser incluídos, permeando todo o currí-culo, Temas Transversais relativos à saúde, sexualida-de e gênero, vida familiar e social, direitos das crianças e adolescentes, direitos dos idosos, educação ambien-tal, educação em direitos humanos, educação para o consumo, educação fiscal, educação para o trânsito, trabalho, ciência e tecnologia, diversidade cultural, de-pendência química, higiene bucal e educação alimentar e nutricional, tratados transversal e integradamente, determinados ou não por leis específicas.Parágrafo único. Na implementação do currículo, os temas transversais devem ser desenvolvidos de forma interdisciplinar, assegurando, assim, a articulação com a base nacional comum e a parte diversificada.Art. 20 Na organização curricular do ensino fundamen-tal deve ser observado o conjunto de conteúdos básicos comuns a serem ensinados, obrigatoriamente, por todas as unidades escolares da Rede Municipal de Ensino. §1º Os módulos de aula/regência das disciplinas da Base Comum Nacional e da Parte Diversificada ficam distribuídos, no 6º, 7º, 8º e 9º ano dos Anos Finais do Ensino Fundamental Regular, da seguinte maneira:I - língua portuguesa e matemática: 4 (quatro) módulos semanais;II - geografia, história e ciências da natureza: 3 (três) módulos semanais;III - ensino religioso, educação física, arte e língua es-trangeira: 2 (dois) módulos semanais.§ 2º As escolas terão flexibilidade na organização do plano curricular:I-o professor deverá cumprir a regência mínima da car-ga horária de 13h/a;II-a 13ª aula do professor PII, deverá ser utilizada para compor a carga horária mínima do aluno que é de 5 módulos de 50minutos ou 4horas e 20 minutos diários/ (25 módulos semanais). § 3º Para organização do plano curricular deverá ser observado:

I-serão mantidos os módulos aula de língua portuguesa e matemática em número igual ou superior a 4 aulas; II-o número de módulos/aulas de ciências, geografia e história não poderão ser superiores aos módulos es-tabelecidos para língua portuguesa e matemática, bem como não poderão ser inferiores aos módulos de inglês, arte, ensino religioso e educação física;III-o número de módulos aula das disciplinas arte, in-glês, educação física e ensino religioso não poderão ser superiores aos módulos de ciências, geografia e história;IV-as turmas do mesmo ano não poderão ter números diferenciados de aula para cada disciplina ou seja, to-das as turmas do mesmo ano devem ter o mesmo plano curricular.TÍTULO IIIDA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMArt. 21 A avaliação da aprendizagem dos alunos, reali-zada pelos professores, em conjunto com toda a equipe pedagógica da escola, parte integrante da proposta cur-ricular e da implementação do currículo, redimensio-nadora da ação pedagógica, deve:I - assumir um caráter processual, formativo e parti-cipativo;II - ser contínua, cumulativa e diagnóstica;III – fazer prevalecer os aspectos qualitativos da apren-dizagem do aluno sobre os quantitativos, bem como os resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais, tal como determina a alínea “a” do inciso V do artigo 24 da Lei nº 9.394/1996;IV - assegurar tempos e espaços diversos para que os alunos com menor rendimento tenham condições de ser devidamente atendidos ao longo do ano letivo;V - prover, obrigatoriamente, intervenções pedagógi-cas, ao longo do ano letivo, para garantir a aprendiza-gem no tempo certo; VI - assegurar tempos e espaços de reposição de temas ou tópicos dos componentes curriculares, ao longo do ano letivo, aos alunos com frequência insuficiente;VII - possibilitar a aceleração de estudos para os alunos com distorção de idade e ano de escolaridade.Art. 22 Na avaliação da aprendizagem, a escola deve-rá utilizar procedimentos, recursos de acessibilidade e instrumentos diversos, tais como a observação, o re-gistro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e

ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVOTERÇA-FEIRA 1º DE DEZEMBRO DE 2015

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CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

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coletivos, os portfólios, exercícios, entrevistas, provas, testes, questionários, adequando-os à faixa etária e às características de desenvolvimento do educando e uti-lizando a coleta de informações sobre a aprendizagem dos alunos como diagnóstico para as intervenções pe-dagógicas necessárias.Parágrafo único. Os procedimentos e as formas uti-lizados pela escola para diagnosticar, acompanhar e intervir, pedagogicamente, no processo de aprendiza-gem dos alunos, devem expressar, com clareza, o que é esperado do educando em relação à sua aprendizagem e ao que foi realizado pela escola, devendo ser regis-trados para subsidiar as decisões e informações sobre sua vida escolar.Art. 23 O Plano de Intervenção Pedagógica deve ser construído a partir da análise dos resultados da avalia-ção interna da aprendizagem realizada pela escola e os resultados do Sistema Mineiro de Avaliação da Edu-cação Pública - SIMAVE, constituído pelo Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica - PROEB, pelo Programa de Avaliação da Alfabetização - PROALFA -, pelo Programa de Avaliação da Apren-dizagem Escolar – PAAE, pela Provinha BRASIL e por avaliações do AVALIA BETIM.Art. 24 A progressão continuada, com aprendiza-gem e sem interrupção, nos ciclos da alfabetização e complementar está vinculada à avaliação contínua e processual, que permite ao professor acompanhar o desenvolvimento e detectar as dificuldades de apren-dizagem apresentadas pelo aluno, no momento em que elas surgem, intervindo de imediato, com estratégias adequadas, para garantir as aprendizagens básicas.Parágrafo único. A progressão continuada nos anos ini-ciais do ensino fundamental deve estar apoiada em in-tervenções pedagógicas significativas, com estratégias de atendimento diferenciado, para garantir a efetiva aprendizagem dos alunos no ano em curso.Art. 25 As escolas e os professores, com o apoio das famílias e da comunidade, devem envidar esforços para assegurar o progresso contínuo dos alunos no que se refere ao seu desenvolvimento pleno e à aquisição de aprendizagens significativas, lançando mão de todos os recursos disponíveis, e ainda:I - criando, ao longo do ano letivo, novas oportunida-des de aprendizagem para os alunos que apresentem baixo desempenho escolar;II - organizando agrupamento temporário para alunos de níveis equivalentes de dificuldades, com a garantia de aprendizagem e de sua integração nas atividades co-tidianas de sua turma;III - adotando as providências necessárias para que a operacionalização do princípio da continuidade não seja traduzida como “promoção automática” de alunos de um ano ou ciclo para o seguinte, e para que o com-bate à repetência não se transforme em descompromis-so com o ensino-aprendizagem.Art 26 - A avaliação escolar se constitui parte integran-te do processo de ensino-aprendizagem e deve ocorrer de forma permanente, constante e continuada, durante todo o processo letivo, de sorte a preservar a continui-dade da trajetória escolar do aluno e a sua permanência na escola.Art. 27 - Para o acompanhamento do 1º e 2º ciclos e do 6º ao 9º ano de escolaridade que compõem o Ensino Fundamental, ficam estabelecidos os limites máximos de retenção, a saber:I – final do 1º ciclo: 15%II – final do 2º ciclo: 15%III – 6º ano: 10%IV – 7º ano: 5%V – 8º ano: 3%VI – 9º ano: 2%§ 1º - Os limites máximos a que se refere o caput não incluem os alunos com deficiência, cujo atendimento deverá cumprir as normas da Resolução CEE Nº 460 de 12 de dezembro de 2013.§ 2º - No 1º e 2º ciclos de ensino aprendizagem no Ensino Fundamental poderá ser possibilitado ao aluno, um tempo maior ao final do ciclo, com duração de no máximo 01 (um) ano.§ 3º - O aluno não poderá ficar retido por mais de 01 (um) ano em qualquer período do ensino fundamental.Art. 28 - Deverá ser assegurado ao aluno de forma imediata, a recuperação contínua e paralela, tão logo diagnosticadas as dificuldades de aprendizagem, como um mecanismo que busca desenvolver e/ou resgatar as competências e habilidades necessárias à interação do aluno com os conteúdos do currículo para aqueles que necessitam, temporariamente, de um trabalho especí-fico.Art. 29 - As recuperações paralelas deverão ocorrer du-rante as etapas, o que permite ao professor acompanhar o desenvolvimento dos alunos e detectar as dificulda-des apresentadas no momento em que elas surgem, in-tervindo de imediato, com estratégias adequadas para garantir as aprendizagens básicas.Art. 30- Aos alunos do Ensino Fundamental, deverão

ser oferecidos ainda os estudos autônomos, não estan-do contudo, incluídos nos 200 (duzentos) dias letivos, conforme determina o artigo 171 (parágrafos 1º, 2º e 3º) do Regimento das Unidades Escolares da Rede Mu-nicipal de Betim.Art. 31 - A progressão parcial é o procedimento que permite ao aluno continuar sua trajetória escolar, possibilitando-lhe novas oportunidades de estudo no ano letivo seguinte, nos componentes curriculares nos quais necessita ainda consolidar conhecimentos, com-petências e habilidades básicas.Art. 32 - Os alunos do Ensino Fundamental avaliados pelo sistema de pontuação, serão aprovados, com di-reito a progressão parcial em até 2 (duas) disciplinas em que não conseguiram as competências mínimas, para possibilitar a continuidade dos estudos no ano seguinte.§ 1º - Os responsáveis por elaborar estratégias de in-tervenções pedagógicas para o alunos em cumprimento do processo de progressão parcial, serão os professores da(s) disciplina(s) do ano letivo anterior e do ano em curso, que deverão assegurar estudos orientados con-forme plano de intervenção pedagógica estabelecido na Proposta Pedagógica da escola.§ 2º - O cumprimento do processo de progressão par-cial pelo aluno deverá ocorrer, no mínimo até o término da primeira etapa e no máximo até o final do ano leti-vo em curso, para que o mesmo continue sua trajetória escolar.§ 3º - O resultado final dos estudos referentes a pro-gressão parcial expresso em pontuação, não deverá ul-trapassar 60 (sessenta) pontos com os devidos registros em ata específica.Art. 33 - Antes que o aluno seja considerado retido em sua trajetória escolar devem ser considerados os se-guintes procedimentos:I – a proposta de Intervenção Pedagógica da escola de-senvolvida com os alunos que apresentaram dificulda-des de aprendizagem;II – as avaliações de recuperação paralela da primeira e da segunda etapa documentadas e assinadas por res-ponsáveis pelo aluno;III – o registro do desempenho escolar nos Estudos Autônomos;IV – a ata/ou registro dos encontros com os responsá-veis pelos alunos, ao longo do ano letivo;V – as cópias de encaminhamentos do Projeto Kássio, em caso de faltas/indisciplina;VI – a ficha de monitoramento por etapa discutida e analisada junto à Diretoria Pedagógica de Ensino;Parágrafo Único – Os documentos acima citados de-vem ser arquivados durante o ano em curso, para fins de análise junto ao Conselho Pedagógico e/ou Direto-rias Pedagógicas de Ensino Fundamental.Art. 34 - Para o aluno retido a escola deverá apresentar uma proposta de intervenção pedagógica a ser desen-volvida no ano letivo subsequente.TÍTULO IVDO DESEMPENHO DA ESCOLA E DA PUBLICI-DADE DOS ATOSArt. 35 A escola deve divulgar amplamente os dados e informações relativos a:I - medidas, projetos, propostas e ações desenvolvidas e previstas para melhorar sua atuação e seus resultados educacionais;II - indicadores e estatísticas do desempenho escolar dos alunos e resultados obtidos nas avaliações exter-nas.Parágrafo único. Considera-se relevante para o cumpri-mento do que estabelece o caput deste artigo, informar:a) número de alunos matriculados por ciclo ou ano es-colar;b) resultado do desempenho dos alunos de acordo com a etapa e modalidades do ensino fundamental;c) medidas adotadas no sentido de melhorar o processo pedagógico e garantir o sucesso escolar;d) percentual de alunos em abandono por ano e as me-didas para evitar a evasão escolar;e) taxas de distorção idade/ano de escolaridade e as medidas adotadas para reduzir esta distorção.TITULO V DA ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE ESCOLARCAPÍTULO I DA DIREÇÃOArt. 36 A Direção de cada Unidade Escolar de Ensino Fundamental será nomeada pelo Prefeito Municipal e será exercida por um Diretor e por Vice-Diretores, cujo quantitativo está diretamente relacionado ao número de alunos e de turnos atendidos.Art. 37 A carga horária de trabalho do Diretor e do (s) Vice-Diretor (es) é de 40 (quarenta) horas semanais, em regime de dedicação exclusiva, cumprindo 8 (oito) horas diárias. Parágrafo único. O diretor e o vice-diretor deverão acompanhar o início e o término de pelo menos dois turnos, diariamente. Art. 38 Nos afastamentos do Diretor da Unidade Esco-

lar por até 15 (quinze) dias, responderá pela Direção um dos Vice-Diretores, escolhido pelo coletivo para assumir a função. §1° O registro da substituição do Diretor, nos termos do caput deste artigo, deverá constar no livro de ata da Unidade Escolar, contendo o nome do servidor substi-tuto e o período em que responderá pela Direção. §2° As Diretorias Pedagógicas deverão ser imediata-mente informadas do afastamento do Diretor e do Vice--Diretor responsável pelo gerenciamento escolar.§3° Quando o afastamento do Diretor for superior a 15 (quinze) dias, a SEMED solicitará a nomeação de um Diretor em substituição para assumir as funções do afastado, que se dará através de Decreto Municipal.Art. 39 A Direção da Unidade Escolar de Ensino Fun-damental, estará sujeita à exoneração se, durante o mandato, incorrer em alguma das infrações previstas na Lei Municipal 884/1969 - Estatuto dos Funcionários da Prefeitura de Betim, na Lei Municipal nº 2171/1991 - Estatuto do Pessoal do Magistério Público de Betim ou na Lei Municipal nº 2701/1995 - Estatuto Municipal da Educação de Betim e, ainda, se incorrer, responder e for punida por Processo Disciplinar Administrativo (PDA), por quaisquer questões que versem sobre im-probidade administrativa. CAPÍTULO II DA SECRETARIA DA UNIDADE ESCOLARArt. 40 A Secretaria da Unidade Escolar de Ensino Fundamental tem por finalidade organizar arquivos, registrar matrículas e garantir a autenticidade de toda a documentação relativa às Unidades Escolares.Art. 41 Em cada turno da Unidade Escolar haverá a lo-tação de Técnico (s) de Secretaria, diretamente coorde-nado (s) pelo Secretário de Escola, em número definido pela Secretaria Municipal da Educação, com base no quantitativo de turmas e alunos.CAPÍTULO III DO SERVIÇO DE TESOURARIAArt. 42 O serviço de Tesouraria da Unidade escolar é responsável pelo controle e aplicação dos recursos financeiros recebidos e será exercido por Tesoureiro, indicado conforme legislação vigente.CAPÍTULO IV DOS SERVIÇOS GERAISArt. 43 As Unidades Escolares de Ensino Fundamental terão os serviços de conservação, limpeza, cantina, vi-gilância e guarda patrimonial realizado por servidores efetivos e/ou contratados, nos termos das exigências legais.CAPÍTULO VDOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOSArt. 44 O serviço pedagógico será constituído pelo tra-balho integrado dos pedagogos lotados ou a serviço da Unidade Escolar que forneça o Ensino Fundamental, devidamente habilitados e admitidos de acordo com a legislação vigente.CAPÍTULO VI DA BIBLIOTECA ESCOLARArt. 45 A Biblioteca Escolar tem a finalidade de forne-cer os elementos necessários à realização e enriqueci-mento dos trabalhos pedagógicos, visando à qualidade do ensino.Art. 46 A Biblioteca Escolar é constituída com recur-sos orçamentários/financeiros dos Governos Federal, Estadual ou Municipal, quando for o caso, de recursos próprios da Unidade Escolar ou através de doação de terceiros ou de campanhas comunitárias.Art. 47 A Biblioteca Escolar será coordenada por Bi-bliotecônomo ou por Técnico de Biblioteca, devida-mente qualificados, nos termos da legislação vigente.TITULO VIDOS DOCENTESCAPITULO IDA CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA DOS PRO-FESSORESArt. 48 A carga horária semanal de trabalho correspon-dente a um cargo de professor do ensino fundamental compreende:I – Para o Professor do 1º e 2º Ciclos o regime é de 20 horas semanais, sendo:a) 2/3 da carga horária destinadas à regência, corres-pondente ao total de 13h20 minutos semanais;b) 1/3 da carga horária destinadas às atividades extra-classes e/ou estudo/tempo pedagógico correspondente ao total de 6h40 minutos semanais, cumpridos na pró-pria Unidade Escolar e/ou em espaço autorizado pela SEMED.II – Para o professor do 6º ao 9º anos o regime é 20 horas/aula, com módulos de 50 minutos, sendo:a) 2/3 da carga horária destinadas à regência, corres-pondente ao total de 13 módulos de 50 minutos sema-nais;b) 1/3 da carga horária destinadas às atividades extra-classes e/ou estudo/tempo pedagógico correspondente ao total de 7 módulos de 50 minutos semanais, cum-pridos na própria - Unidade Escolar e/ou em espaço autorizado pela SEMED.

Parágrafo único. Fica vetado ao servidor com jornada de trabalho de 8 horas diárias, incluindo os servidores apostilados, cumprirem seu horário em forma de “ho-rário corrido”. Tal prática fere:a) O interesse público, uma vez que compete ao servi-dor cumprir sua carga horária no horário de funciona-mento da escola;b) A legislação pertinente, que impede horário contí-nuo superior a 6 (seis) horas de trabalho;c) O Estatuto do Magistério, pois se trata de prática que coloca o interesse particular acima dos compromissos nele previstos. CAPITULO IIDOS CRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DE TUR-MAS E AULAS Art. 49 Os professores PI e PIL do 1º ciclo (1º, 2º e 3º anos) devem dominar os processos teórico-metodoló-gicos, incluindo os níveis psicogenéticos da construção da escrita, processos estes que envolvem a aquisição da leitura e da escrita na perspectiva da alfabetização e letramento, dos conceitos relativos a todas as áreas do conhecimento presentes nas Matrizes de Referência Curricular do 1º ciclo.Art. 50 Os professores PI e PIL do 2º ciclo (4º e 5º anos) devem dominar os processos teórico-metodoló-gicos que envolvem as diversas áreas do conhecimento e conduzam o processo de sistematização das habili-dades de leitura e escrita. A escola deverá organizar esse coletivo de forma a garantir a oferta de todos os conceitos presentes nas Matrizes de Referência Curri-cular do 2º ciclo.Art. 51 Compete à direção, aos pedagogos e ao coletivo de docentes da escola avaliar e construir o perfil dos professores que irão trabalhar com as turmas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.Art. 52 Para a regência das turmas do 1º, 2º e 3º anos do 1º ciclo do Ensino Fundamental, a prioridade será dos professores regentes que possuam certificado de conclusão no Curso de Formação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - PNAIC / MEC. Parágrafo único. As Diretorias Pedagógicas de Ensino Fundamental acompanharão, periodicamente, as ati-vidades e os resultados dos alunos nas escolas de sua competência.Art. 53 A Unidade Escolar que não possuir em seu qua-dro de servidores, professores com a formação sugeri-da para atuar no 1º Ciclo, bem como para a escolha dos professores que atuarão no 2º Ciclo, deverá, juntamen-te com a Diretoria Pedagógica de Ensino pertinente, definir o professor referência que assumirá cada turma bem como os professores que comporão o coletivo que atenderá às turmas. §1º Para a escolha descrita no caput do artigo, serão le-vados em consideração além da experiência na regên-cia de turmas, os resultados obtidos pelos professores em questão em relação à turma da qual foi regente no ano anterior.§2º Não serão critérios para a escolha de turma o tempo de rede, de escola e idade do professor. §3º Após a definição do professor referência e dos professores do coletivo da turma, os mesmos serão acompanhados pela equipe da Diretoria Pedagógica de Ensino Fundamental responsável e os resultados deve-rão ser analisados, periodicamente, para que não haja prejuízo no processo de ensino/aprendizagem. §4º O professor que após a análise periódica feita pela Diretoria Pedagógica de Ensino Fundamental, não es-tiver alcançando os resultados pretendidos na regência das séries iniciais, poderá ser remanejado da referência da turma ou do coletivo, a qualquer tempo.Art. 54 Para atribuição das turmas aos professores regentes do 6º ao 9º ano observar-se-á o disposto na Portaria Nº 017 de 01 de outubro de 2013 (Plano Cur-ricular do Ensino fundamental), o cargo e a Proposta Pedagógica da escola. Parágrafo único. Ocorrendo empate na aplicação do disposto no caput deste artigo, não serão critérios para a escolha de turma o tempo de rede, de escola e idade do professor e sim a avaliação da proposta pedagógica da escola.Art. 55 A atribuição de aulas entre os professores re-gentes, deve ser feita no limite da carga horária obri-gatória de cada cargo, observando-se, sucessivamente: I - 13 regências, jornada semanal de 20 horas/aula; II - 14 regências, jornada semanal de 21 horas/aula;III - 15 regências, jornada semanal de 23 horas/aula;IV - 16 regências, jornada semanal de 24 horas/aula;§1º Na atribuição de aulas para professores efetivos serão consideradas a necessidade da unidade escolar.§2º Será permitido ao professor regente do 6º ao 9º anos, em caráter excepcional, ministrar aulas de disci-plina diversa de seu cargo efetivo, para complementar sua jornada semanal de regência, desde que seja nela habilitado ou que obtenha autorização a título precário junto ao setor competente e que não haja servidor efeti-vo concursado para o conteúdo em questão concorren-do às mesmas aulas.

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ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVO TERÇA-FEIRA 1º DE DEZEMBRO DE 2015

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Art. 56 O professor em situação de excedência estará sujeito ao remanejamento para outra unidade escolar, para: I - assumir cargo vago; II - atuar em substituição a docentes afastados tempo-rariamente, através de termo de compromisso.Art. 57 A Diretoria Pedagógica e Administrativa de Recursos Humanos da SEMED deverá convocar o professor excedente para assumir, em outra escola, as aulas necessárias ao cumprimento de sua carga horária obrigatória.Parágrafo único. As aulas disponíveis devem ser da mesma disciplina do cargo efetivo do professor, po-dendo, se necessário, ser de disciplina para o qual seja habilitado ou obtenha autorização para lecionar a título precário.CAPITULO IIIDA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABA-LHO DO PROFESSORArt. 58 A carga horária semanal de trabalho do Profes-sor PAII, PII, PAIII e PIII, efetivo, poderá ser acrescida de até vinte e quatro horas/aula, para ministrar compo-nente curricular para o qual seja habilitado: Art. 59 A flexibilização de jornada será concedida em razão de substituição ao professor efetivo regente, nas seguintes situações: I - em gozo de licença maternidade e paternidade;II - em gozo de férias prêmio;III - nomeado em cargos comissionados ou eletivos;IV - em licenças médicas;V - em gozo de férias regulamentares fora do período previsto em calendário;VI - em outras licenças garantidas por lei.§1º O servidor ocupante de cargo de Professor PI ou PIL (1º e 2º ciclos) somente poderá assumir a flexibi-lização se o total da jornada semanal de trabalho não ultrapassar 40 horas.§2º O servidor ocupante de cargo de Professor PAII, PII, PAIII ou PIII (6º ao 9º anos) somente poderá assu-mir a flexibilização se, no total, a jornada semanal não exceder a 48 (quarenta e oito) horas/aula.§3º Todo servidor em flexibilização será avaliado a cada período de 30 dias, mantendo-se as respectivas avaliações arquivadas na pasta funcional, conforme orientações complementares. A avaliação será feita na presença do servidor, pela direção e pedagogos da uni-dade escolar.Art. 60 A flexibilização será concedida ao professor do ensino fundamental a cada ano letivo, por mês, e ces-sará, a qualquer tempo, quando ocorrer: I - alteração do plano curricular da unidade escolar que implique na redução de turmas e/ou carga horária; II - desempenho insatisfatório do servidor, declarado após avaliação de desempenho individual, realizada pela escola na presença do servidor e referendado pelo Conselho Escolar;III - o servidor entrar em gozo de licença remunerada ou não remunerada; IV - desistência do servidor, a ser considerada a partir do 2º (segundo) dia de ausência; V - retorno do titular do cargo; VI - por interesse público devidamente fundamentado.§1º As flexibilizações serão avaliadas e renovadas a cada 30 dias. §2º O professor que assumir a flexibilização e desistir antes do término da mesma, somente poderá concorrer à outra extensão após 180 (cento e oitenta) dias. §3º A avaliação de desempenho da flexibilização de-verá ser encaminhada em formulário próprio à Direto-ria Pedagógica do Ensino Fundamental que o enviará à Diretoria Pedagógica e Administrativa de Recursos Humanos da SEMED para ser critério de classificação e concessão de futuras flexibilizações.§4º Poderá ainda ocorrer dispensa imediata da flexibi-lização em caso de ocorrência disciplinar, devidamente apurada, que contraindique a permanência do profes-sor.§5º A divulgação das vagas para flexibilização será dis-ponibilizada no link da Secretaria da Educação no site da Prefeitura Municipal de Betim, http://www.betim.mg.gov.br, onde os interessados poderão realizar suas inscrições.§6º Os critérios de classificação dos servidores para as vagas de flexibilização serão analisados de acordo com o Decreto Nº 35.526 de 16 de dezembro de 2013. TÍTULO VIICAPÍTULO ÚNICODA FREQUÊNCIA E DAS FALTAS DOS SERVIDO-RESArt. 61 No exercício do controle cotidiano do livro de ponto é vetado ao diretor e aos vice-diretores, deixar, ao final do turno/dia, lacunas ou espaços em branco na folha de ponto dos servidores lotados na unidade escolar, sendo de sua inteira responsabilidade o desa-puramento desse preceito e a má utilização do mesmo por outrem, resultante de omissão ou má fé.§1º A atuação do diretor da unidade escolar, na legi-timidade de sua função, deve pautar-se na equidade e isonomia do tratamento como fator relevante da unida-

de de conduta e atuação em Rede.§2º A normatização de conduta a que se refere o pará-grafo anterior visa valorizar a maioria dos servidores atuantes e fazer justiça ao empenho do coletivo, no atendimento do cotidiano da unidade escolar.§3º É importante que o coletivo, no exercício de sua autonomia compreenda e reforce práticas de convívio que defendam os interesses do grupo, sem perder de vista a humanização do convívio, o interesse de todos e o interesse público.Art. 62 A reincidência de faltas e ausências do servidor, bem como os abusos relativos aos benefícios acoberta-dos em lei deverão ser relatados à Secretária Adjunta Pedagógica e Administrativa da Educação para o en-caminhamento e avaliação constante da conduta ética do profissional.§1º O servidor que acumular um número acima de 6 faltas com justificativas (atestados ou não) alternadas no período de 6 meses será submetido à perícia médica. §2º O servidor que apresentar faltas justificadas alter-nadas, demonstrando adoecimento e comprometimento do desempenho de suas funções deve ser encaminhado pelo diretor para avaliação na saúde do servidor, pelo SESMT. §3º Compete à equipe gestora juntamente com o corpo docente garantir a carga horária do aluno, na falta do professor que se ausentar para representação sindical.Art. 63 A Secretaria Municipal da Educação reforça, junto às lideranças legalmente constituídas das unida-des escolares, que não existe abono de faltas.Art. 64 Serão consideradas faltas justificadas as se-guintes situações:§1º Os casos de doenças deverão ser comprovados por atestados médicos, qualquer que seja o seu tempo de afastamento.I - Cumpre ao servidor, comunicar no primeiro dia útil da data do afastamento, ao seu superior hierárquico, pessoalmente ou por telefone, eventual impossibilida-de de comparecer às atividades profissionais, para que não haja prejuízo ao Serviço Público Municipal;II - Todos os atestados médicos originais deverão ser encaminhados à Diretoria Pedagógica e Administrativa de Recursos Humanos da SEMED, no prazo máximo de 24 horas, conforme Portaria SEAAD nº 01 de 9 de novembro de 2010. §2º Doença e/ou acompanhamento do cônjuge, com-panheiro, filho e ascendentes, desde que sejam depen-dentes legais, devidamente registrados nos arquivos da Superintendência de Recursos Humanos da Secretaria Adjunta da Administração. §3º No caso de atestado de acompanhamento, devem ser cumpridas as exigências de parentesco e/ou depen-dência estabelecidas no inciso I, até o limite de 15 dias de atestado. Em caso de prorrogação do atestado de acompanhamento, o servidor deverá se dirigir ao SES-MT para averiguação e deferimento. Art. 65 Cabe ao Setor de Pagamento da Diretoria Peda-gógica e Administrativa de Recursos Humanos acom-panhar, orientar e fiscalizar o acuramento da folha de ponto das unidades escolares, mensalmente e sempre que julgar necessário.

§1º É de inteira responsabilidade do diretor da unidade escolar criar condições internas para o pleno exercício das atividades descritas no caput do presente artigo, no sentido de preservar o interesse público. §2º O ponto é o registro legal e funcional de que dis-põe a Secretaria Municipal da Educação para garantir e preservar os direitos dos servidores no pleno exercício de sua função.§3º Ao final de cada turno, o responsável pelo acompa-nhamento do livro de ponto deverá, obrigatoriamente, preencher os espaços em branco na folha de ponto, com o carimbo “FALTA” e, se for o caso, registrar à frente a origem ou a razão da mesma.§4º A entrega da Relação para Informações do Ponto (RIP) estará condicionada à apresentação do livro de ponto.TÍTULO VIIIDAS COMPETÊNCIAS DOS SERVIDORES DAS ESCOLAS MUNICIPAISCAPÍTULO IDAS COMPETÊNCIAS DA DIREÇÃO E VICE-DI-REÇÃO DE ESCOLAArt. 66 Compete ao Diretor da Unidade Escolar de En-sino Fundamental:I - garantir o cumprimento do Calendário Escolar e dos planos curriculares, de acordo com a legislação;II - coordenar e supervisionar as atividades administra-tivas e pedagógicas, tendo sempre em vista a finalidade educativa da Unidade Escolar, o princípio filosófico e objetivos propostos, atentando pela observância do dis-posto neste Regimento;III - coordenar a elaboração do Projeto Pedagógico e administrar a Unidade Escolar juntamente com o Con-selho Escolar; IV - representar a Unidade Escolar junto a órgãos supe-riores municipais, estaduais e federais no que diz res-peito aos setores técnico, pedagógico e administrativo;

V - desenvolver as orientações de cunho administrativo emanadas pela Secretaria Municipal da Educação;VI - seguir normas expedidas por órgãos superiores aos quais a Unidade Escolar esteja vinculada;VII - empenhar-se na promoção da integração da Co-munidade Escolar, visando à cooperação, respeito mú-tuo e solidariedade entre seus membros;VIII - responsabilizar-se pelo repasse de todas as infor-mações de interesse dos servidores e dos funcionários;IX - favorecer a integração da Unidade Escolar com a comunidade, através de mútua cooperação e realização de atividades de caráter cívico, social e cultural;X - organizar, anualmente, juntamente com os pedago-gos, a distribuição das aulas e turmas entre os profes-sores e orientar a elaboração da rotina geral da Unidade Escolar e/ou elaborar horários;XI - adotar medidas pedagógicas adequadas à correção de comportamentos conflitantes com os objetivos ge-rais da Unidade Escolar;XII - garantir que sejam desenvolvidas na Unidade Escolar, atividades em consonância com o Plano Cur-ricular e a Proposta Pedagógica da Rede Municipal de Ensino de Betim;XIII - convocar e presidir reuniões com o corpo docen-te, pais e representantes da comunidade, para discutir interesse institucional;XIV - participar das reuniões de Conselho Pedagógico e outras;XV - dar suporte a atividades pedagógicas;XVI - garantir e participar dos programas de aprendi-zagem permanente dos servidores;XVII - responsabilizar-se e encaminhar, mensalmen-te, ao órgão municipal responsável, a frequência dos servidores e funcionários lotados na Unidade Escolar, para fins de remuneração de vencimentos e outros;XVIII - promover, juntamente com todos os servidores, avaliação permanente das atividades desenvolvidas pela Unidade Escolar;XIX - adotar medidas disciplinares consoantes com este Regimento, com justiça, bom senso, firmeza e éti-ca profissional;XX - deferir ou indeferir matrículas, de acordo com os critérios previstos em lei e encaminhamentos da Se-cretaria Municipal da Educação, através do serviço de Escrituração Escolar;XXI - responsabilizar-se pelos dados registrados, assinar ou visar folhas e/ou livros de frequência dos servidores lotados na Unidade Escolar, relatórios, cer-tidões, livros de matrícula, de atas, de escrituração ou registros;XXII - garantir, junto com o Secretário de Escola, a regularidade e autenticidade da escrituração escolar;XXIII - manter controle dos bens patrimoniais da Uni-dade Escolar, juntamente com o(s) Vice-Diretor(es) e Tesoureiro;XXIV - manter em dia a escrituração contábil e outros controles de caixa, bem como zelar pelo patrimônio, delegando responsabilidades, quando for o caso;XXV - apresentar ao presidente da Caixa Escolar Uni-ficada das Escolas Municipais da Rede Municipal de Ensino, mensalmente, a prestação de contas da Uni-dade Escolar;XXVI - movimentar as contas bancárias em conjunto com o Tesoureiro, bem como requisitar do órgão mu-nicipal competente o material necessário à Unidade Escolar;XXVII - utilizar as verbas da Unidade Escolar para aquisição de material didático/pedagógico, pagamento de serviços essenciais (água/ luz/ telefone) e realização de reparos, nos termos da legislação e das normas ex-pedidas pela Administração Municipal;XXVIII - facilitar o acesso do aluno ao material didá-tico, através do funcionamento da biblioteca escolar;XXIX - solicitar, anualmente, lista de material que não onere excessivamente os pais ou responsáveis pelos alunos;XXX - verificar, monitorar e avaliar a qualidade da merenda escolar;XXXI - garantir que todo o material nas dependências da Unidade Escolar se mantenham em condições de permanente utilização;XXXII - apresentar ao Conselho Escolar, semestral-mente, relatório de atividades;XXXIII – cumprir o horário de trabalho na Unidade Escolar, ou fora dela, quando a serviço da mesma com-provadamente;XXXIV - manter o controle financeiro e responsabili-zar-se pelas dívidas contraídas durante o exercício do seu mandato, de acordo com a legislação pertinente, não deixando em hipótese nenhuma, dívidas para o ano subsequente e nem para o seu sucessor;XXXV - desincumbir-se de todas as atividades que, por natureza, sejam decorrentes de suas atribuições;XXXVI - dar publicidade às leis, decretos, portarias, deliberações, resoluções, pareceres, circulares e avisos relativos à Unidade Escolar e aos servidores e funcio-nários nela lotados;XXXVII - encaminhar, obrigatoriamente, conforme previsão legal, aos órgãos competentes, casos de abu-

sos, violação de direitos e negligência com os alunos da Unidade Escolar;XXXVIII - cumprir e fazer cumprir as normas pre-vistas na Lei Municipal 884/1969 - Estatuto dos Fun-cionários da Prefeitura de Betim, na Lei Municipal nº 2171/1991 - Estatuto do Pessoal do Magistério Público de Betim e na Lei Municipal nº 2701/1995 - Estatuto Municipal da Educação de Betim.Parágrafo único. As atribuições do Diretor se esten-dem ao período de recesso escolar.Art. 67 Compete ao(s) Vice-Diretor(es) da Unidade Es-colar de Ensino Fundamental:I - coordenar o funcionamento do(s) turno(s), de acor-do com a Proposta Pedagógica e com este Regimento, dando conhecimento ao Diretor das ocorrências signi-ficativas;II - dar suporte às atividades pedagógicas;III - exercer as atividades com habilidade, mantendo adequadamente o relacionamento humano e o clima organizacional da Unidade Escolar, evidenciando es-pírito crítico positivo; IV - realizar trabalho integrado com os demais órgãos, participando das atividades gerais da Unidade Escolar, facilitando o fluxo de informação da mesma;V - participar, juntamente com o Diretor, das reuniões de Conselho Escolar e outras;VI - manter sigilo e observar os princípios da ética pro-fissional;VII - atuar de acordo com a legislação em vigor, respei-tando-a como instrumento legal;VIII - responsabilizar-se, junto ao Diretor pelo repasse de todas as informações de interesse dos servidores;IX - coordenar as práticas esportivas, excursões e ou-tras atividades extraclasse dos turnos;X - elaborar os horários de aula com a colaboração dos pedagogos;XI - encerrar o ponto diário dos servidores e funcioná-rios lotados na Unidade Escolar, diariamente, com as anotações que se fizerem necessárias;XII - manter o controle de recebimento de material, distribuição, estoque e inventários;XIII - providenciar material necessário ao funciona-mento dos turnos, em comum acordo com o Diretor;XIV - supervisionar os serviços de limpeza e conserva-ção da Unidade Escolar;XV - permitir liberdade de expressão aos alunos, incentivando-os a serem críticos e reflexivos frente à própria realidade educacional e social;XVI - aplicar medidas disciplinares, de acordo com este Regimento, tendo em vista o valor educativo das mesmas;XVII - manter com os pais e responsáveis dos alunos os entendimentos necessários;XVIII - intensificar o relacionamento da Unidade Es-colar com a comunidade;XIX - representar o Diretor quando necessário;XX - receber, conferir peso e qualidade de todos os gêneros alimentícios referentes à merenda escolar;XXI - coordenar e supervisionar o cardápio, de acordo com as orientações da Diretoria Pedagógica e Adminis-trativa de Alimentação Escolar; XXII - responsabilizar-se pelas atividades que, por sua natureza, sejam decorrentes de suas atribuições;XXIII - cumprir e fazer cumprir as normas previstas na Lei Municipal 884/1969 - Estatuto dos Funcionários da Prefeitura de Betim, na Lei Municipal nº 2171/1991 - Estatuto do Pessoal do Magistério Público de Betim e na Lei Municipal nº 2701/1995 - Estatuto Municipal da Educação de Betim.Parágrafo único. As atribuições do(s) Vice-Diretor(es) se estendem ao período de recesso escolar.Art. 68 Compete à Direção e à Vice-direção do CRAEI--RV, além das descritas nos artigos 61 e 62 acima, as seguintes funções específicas:I - receber as demandas de solicitação dos atendentes de apoio pedagógico encaminhados pelas escolas atra-vés de memorandos;II - informar a escola acerca do deferimento ou indefe-rimento das diversas solicitações;III - monitorar a atuação dos atendentes de apoio pe-dagógico no contexto escolar conforme atribuições definidas.CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS PEDAGOGOSArt. 69 Compete ao Pedagogo:I - coordenar o planejamento, a elaboração e imple-mentação da Proposta Pedagógica da Unidade Escolar, respeitadas as normas legais vigentes;II - articular o trabalho pedagógico com vistas à me-lhoria na qualidade do processo ensino aprendizagem; III - participar do processo de elaboração do plano cur-ricular, promovendo o desenvolvimento do mesmo e redefinindo conforme as necessidades, os métodos e material de ensino;IV - assessorar aos professores na escolha e utilização dos procedimentos e recursos didáticos;V - participar da elaboração do horário de aulas;VI - cooperar no planejamento e execução de progra-mas disciplinares, interdisciplinares e de integração da

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Unidade Escolar;VII - avaliar, sistematicamente, o trabalho pedagógico, com vista à reorientação de sua dinâmica; VIII - analisar e registrar os resultados do processo ensino-aprendizagem, continuamente, para as inter-venções pedagógicas adequadas;IX - identificar, junto aos professores, as dificuldades de aprendizagem dos alunos;X - orientar os professores sobre as estratégias median-te as quais as dificuldades identificadas possam ser tra-balhadas, em nível pedagógico;XI - encaminhar às instituições específicas, os alunos que requeiram um atendimento especializado;XII - participar, com o corpo docente, do processo de avaliação externa e da análise de seus resultados, pro-pondo estratégias de intervenção;XIII - identificar as manifestações culturais caracte-rísticas da região e incluí-las no desenvolvimento do trabalho da Unidade Escolar;XIV - identificar as necessidades de aperfeiçoamento dos docentes da Unidade Escolar;XV - analisar e registrar os resultados obtidos com as atividades de capacitação docente na melhoria dos pro-cessos de ensino e de aprendizagem;XVI - orientar os alunos, articulando o envolvimento da família no processo educativo;XVII - proceder, com auxílio dos professores, o levan-tamento das características sociais, econômicas e lin-guísticas do aluno e de sua família;XVIII - analisar com a família o aproveitamento do aluno, orientando-a se necessário, para a obtenção de melhores resultados;XIX - organizar notas, informes ou publicações para a divulgação das atividades docentes e discentes da Uni-dade Escolar, bem como de temas atuais, pesquisas e experiências pedagógicas;XX - orientar o planejamento e a realização das excur-sões e outras atividades extraclasse;XXI - incentivar projetos de leitura, grêmios literários, jornal escolar e outros;XXII - supervisionar os estágios nas habilitações ofe-recidas nos cursos de Ensino Médio e Superior;XXIII - garantir e acompanhar, em situações específi-cas, a realização de estudos suplementares;XXIV - desempenhar outras atividades compatíveis com a natureza do cargo, que lhe forem atribuídas;XXV - cumprir e fazer cumprir as normas previstas na Lei Municipal nº 884/1969 - Estatuto dos Funcionários da Prefeitura de Betim, na Lei Municipal nº 2171/1991 - Estatuto do Pessoal do Magistério Público de Betim e na Lei Municipal nº 2701/1995 - Estatuto Municipal da Educação de Betim. CAPÍTULO IIIDAS COMPETÊNCIAS DOS PROFESSORESArt. 70 Cabe aos professores as seguintes funções:I - participar da elaboração da Proposta Pedagógica do estabelecimento de ensino; II - elaborar e cumprir o Planejamento Anual, segundo a Matriz de referência curricular da Rede Municipal de Ensino e da Proposta Pedagógica da unidade escolar, que deve ser entregue aos Pedagogos da Unidade Es-colar no início de cada etapa;III - zelar pela aprendizagem dos estudantes; IV - estabelecer estratégias de recuperação para os es-tudantes de baixo desempenho;V - ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedica-dos ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; VI - participar do planejamento, da avaliação e do de-senvolvimento profissional;VII - colaborar com as atividades de articulação da unidade escolar com as famílias dos alunos e a comu-nidade;VIII - ocupar-se com zelo, durante o horário de traba-lho, do desempenho das atribuições de seu cargo, não tratando em sala de aula de assuntos que não concor-ram para a formação do educando;IX - administrar a conduta disciplinar dos alunos na escola;X - acatar as decisões obtidas no Conselho Escolar;XI - manter rigorosamente em dia a escrituração do Diário de Classe e do Registro de Desenvolvimento do aluno (RDA), que deverão ser feitos com a máxima clareza;XII - entregar nos prazos determinados pela direção da unidade escolar, a frequência e o rendimento escolar do aluno;XIII - coordenar a participação dos alunos em progra-mas internos e externos relacionados ao processo ensi-no/aprendizagem. Art. 71 São atribuições e responsabilidades dos profes-sores durante seu tempo de estudo/pedagógico:I - participação das reuniões, atividades e ações cole-tivas (projetos, proposta pedagógica) e colegiadas de-senvolvidas pela unidade escolar;II - planejamento, avaliação e organização do trabalho pedagógico;IIII - atendimento aos pais e responsáveis para assuntos

inerentes ao processo pedagógico do aluno;IV - registro em Diários, Boletins, RDA’s, PDI (Pare-cer Descritivo Individual do aluno com deficiência), formulários e outros documentos;V – participação em formação continuada;VI – estudo de temas/assuntos referentes à sua área de competência;VII – correção de avaliações e lançamentos de resulta-dos no programa EDUCANET;VIII – planejamento, elaboração, correção e tratamento da progressão parcial.CAPITULO IVDA COMPETÊNCIA DO PROFESSOR EM ATENDI-MENTO NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUN-CIONAISArt. 72 São atribuições do professor da sala de recursos multifuncionais:I - identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da educação especial;II - elaborar e executar o Plano de AEE, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagó-gicos e de acessibilidade;III - avaliar e acompanhar o desenvolvimento dos alunos durante a execução do Plano de AEE, uma vez identificada as habilidades e necessidades dos alunos;IV - organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncionais e o acompa-nhamento em sala de aula comum;V - acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola;VI - reunir-se com o professor de sala comum em par-ceria com a equipe pedagógica no horário de estudo/tempo pedagógico para discutir os casos dos alunos referência, construir o planejamento pedagógico, ela-borar e avaliar as atividades inclusivas, assim como seus registros e pareceres descritivos, reavaliando e adaptando essas práticas sempre que for necessário; VII - manter atualizado os diários de classe, relatórios diários e de atendimento semestrais e pareceres des-critivos;VIII - estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade;IX - orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno;X - ensinar e usar a tecnologia assistiva de forma a am-pliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação;XI - estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos servi-ços, dos recursos pedagógicos de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares;XII – participar pontualmente e assiduamente nas for-mações organizadas pelo CRAEI-RV. Parágrafo único. Compete à equipe administrativa e pedagógica do CRAEI-RV, o acompanhamento e a ava-liação de desempenho individual do professor de AEE, como critério de continuidade. CAPÍTULO VDO ATENDENTE DE APOIO PEDAGÓGICOArt. 73 São atribuições dos atendentes de apoio peda-gógico:I - observar e cumprir, criteriosamente, o horário de trabalho;II - participar de reuniões de planejamento e capaci-tação, quando convocado pela direção, pedagogo ou Centro de Referência e Apoio à Educação Inclusiva “Rafael Veneroso” – CRAEI-RV;III - atender e cumprir todas as propostas apresentadas pelo diretor da unidade escolar, inclusive aos sábados, quando se fizer necessário;IV - orientar e acompanhar alunos com deficiência pelo ambiente escolar;V - articular junto à coordenação pedagógica, a propos-ta de atividades a serem desenvolvidas com o referido aluno;VI - estabelecer com alunos, professores, pedagogos, diretor e demais funcionários da unidade escolar, uma relação baseada no respeito, competência, produtivida-de, eficiência e afetividade;VII - prestar trabalho qualificado, colaborando com a formação humana do aluno, sua socialização e sua in-teração com o ambiente escolar;VIII - ser responsável por acompanhar o aluno durante o intervalo, assegurando-lhe, o direito à merenda es-colar;IX - ajudar na higienização do aluno, sempre que ne-cessário, incluindo troca de fraldas, sialorréia, coriza e outros;X - acompanhar o aluno durante as aulas de educação física e as atividades extraclasse, incluindo trabalhos de campo (excursões), quando autorizadas pelo res-ponsável e pela direção escolar;XI - ser dinâmico e criativo nas adaptações que propor-

cionem ao aluno participação em todas as atividades escolares;XII - informar ao pedagogo qualquer alteração obser-vada no comportamento do aluno;XIII - trabalhar com o aluno os conceitos de indepen-dência, capacidade, autoestima e autonomia, sob a orientação do pedagogo;XIV - fazer o registro das atividades diárias do aluno, apresentando resultados ao setor pedagógico;XV - acompanhar o aluno durante ou até o transporte escolar, quando solicitado;XVI - no caso da ausência do aluno, por motivo de doença ou outro, realizar as atividades determinadas pelo pedagogo e/ou direção da unidade.Parágrafo único. Compete à equipe pedagógica da uni-dade escolar orientar, acompanhar e avaliar o desempe-nho do Atendente de Apoio Pedagógico e encaminhar para as Diretorias Pedagógicas do Ensino Fundamental o devido relatório.CAPITULO VIDAS COMPETÊNCIAS DO SECRETÁRIO E DO TÉCNICO DE SECRETARIA Art. 74 Compete ao Secretário de Escola:I - garantir a escrituração escolar e o arquivo, de modo a assegurar verificação da identidade de cada aluno e a regularidade e autenticidade de sua vida escolar;II - colaborar com a Direção da Unidade Escolar no planejamento, execução e controle das atividades es-colares;III - coordenar os trabalhos da Secretaria da Unidade Escolar, procedendo à escrituração escolar conforme disposições regimentais e legislação vigente;IV - orientar e decidir sobre expediente e escrituração escolar, submetendo à apreciação superior, casos que ultrapassem sua área de decisão;V - encarregar-se da correspondência da Unidade Es-colar, exceto aquela de competência exclusiva do Di-retor;VI - fornecer dados e documentos necessários aos rela-tórios da Unidade Escolar;VII - atender as solicitações dos órgãos competentes no que se refere ao fornecimento de dados relativos à Unidade Escolar;VIII - dar cumprimento às orientações do Diretor e dos órgãos aos quais a Unidade Escolar está vinculada;IX - propor à Direção as providências que julgar neces-sárias para a organização da Unidade Escolar;X - manter o Diretor devidamente informado sobre o expediente da Secretaria;XI - assinar, juntamente com o Diretor, certificados, transferências, certidões e outros;XII - manter atualizada toda documentação da Unidade Escolar; XIII - analisar, efetuar e registrar matrículas autoriza-das pelo Diretor;XIV - analisar transferências recebidas;XV - relacionar as turmas no início do ano, de acordo com as orientações dos serviços competentes; XVI - organizar os diários de classe;XVII - emitir e assinar certificados, atestados e decla-rações, Históricos Escolares, com as especificações cabíveis, juntamente com o Diretor;XVIII - informar devidamente às partes o que lhes for da competência;XIX - garantir que o atendimento ao público seja efi-ciente;XX - organizar e manter em dia a pasta individual de alunos, servidores e funcionários da Unidade Escolar;XXI - abrir o ponto dos servidores e funcionários da Unidade Escolar;XXII - apurar e registrar a frequência dos servidores e dos funcionários da Unidade Escolar;XXIII - lançar a frequência dos servidores e dos fun-cionários na Relação para Informação do Ponto (RIP) e encaminhá-la à Secretaria Municipal da Educação;XXIV - manter em dia leis, decretos, portarias, deli-berações, resoluções e pareceres bem como ordem de serviços, circulares e avisos relacionados à escola, ser-vidores e funcionários;XXV - informar aos servidores e aos funcionários so-bre legislações que lhes digam respeito, bem como suas alterações;XXVI - manter organizado o arquivo da Secretaria com racionalidade, garantindo a segurança, a facilidade de acesso e o sigilo profissional;XXVII - garantir a conservação do material e a organi-zação geral da Unidade Escolar; XXVIII - responsabilizar-se pelas atividades que, por sua natureza, estão no âmbito de sua competência;XXIX - Cumprir e fazer cumprir as normas previstas na Lei Municipal nº 884/1969 - Estatuto dos Funcio-nários da Prefeitura de Betim, na Lei Municipal nº 2171/1991 - Estatuto do Pessoal do Magistério Público de Betim e na Lei Municipal nº 2701/1995 - Estatuto Municipal da Educação de Betim.Art. 75 Compete ao Técnico de Secretaria:I - organizar e manter atualizados cadastros, arquivos, fichários, livros e outros instrumentos da escrituração da Unidade Escolar;

II - preencher declarações, atestados, fichas individu-ais, boletins, Históricos Escolares e outros instrumen-tos de escrituração;III - responsabilizar-se, juntamente com o Secretário de Escola, pelo cumprimento da legislação de ensino e disposições regimentais;IV - realizar trabalhos de protocolo, preparo, seleção, classificação, registro e arquivamento de documentos;V - coletar, apurar, selecionar, registrar e consolidar dados para a elaboração de informações estatísticas;VI - redigir ofícios, atas e outros expedientes;VII - substituir, eventualmente, por determinação do Diretor, o Secretário de Escola;VIII - zelar pela conservação dos materiais, mobiliá-rios e equipamentos;IX - garantir que o atendimento ao público seja eficien-te e realizado com cordialidade e atenção;X - desempenhar outras atividades compatíveis com a natureza do cargo, que lhe forem atribuídos;XI - cumprir e fazer cumprir as normas previstas na Lei Municipal nº 884/1969 - Estatuto dos Funcionários da Prefeitura de Betim, na Lei Municipal nº 2171/1991 - Estatuto do Pessoal do Magistério Público de Betim e na Lei Municipal nº 2701/1995 - Estatuto Municipal da Educação de Betim.CAPITULO VIIDAS COMPETÊNCIAS DO BIBLIOTECÔNOMO E DO TÉCNICO DE BIBLIOTECAArt. 76 Compete ao Bibliotecônomo e/ou ao Técnico de Biblioteca, conforme sua competência específica:I - elaborar, desenvolver e executar, com a participa-ção e apoio dos pedagogos, corpo docente e Diretoria, projetos de ação cultural que atendam a realidade da Unidade Escolar com as seguintes atividades: hora do conto, poema, jornal, dramatização, dobradura, cola-gem e teatro; II - zelar pela conservação do acervo da Biblioteca Es-colar, orientando ao usuário no seu bom uso e manter a mesma em condições de permanente utilização;III - organizar o acervo bibliográfico, os empréstimos de livros, revistas e publicações para o controle na Bi-blioteca Escolar; IV - participar efetivamente da vida cultural e social da Unidade Escolar, incentivando, por meio de pro-moções, o gosto pela leitura, juntamente com todos os profissionais da escola;V - atender com zelo e atenção aos usuários da Biblio-teca Escolar;VI - conferir material adquirido para a biblioteca; VII - orientar a pesquisa de alunos de acordo com as orientações de professores e pedagogos; VIII - organizar murais de datas comemorativas e jor-nal mural com informações atualizadas de interesse da Comunidade Escolar;IX - declarar e registrar o recebimento das doações e permutas;X - recuperar e executar pequenos reparos nos mate-riais da Biblioteca Escolar;XI - divulgar informações diversas de interesse da Co-munidade Escolar;XII - solicitar material de uso diário para o trabalho; XIII - desempenhar outras atividades compatíveis com a natureza de sua função;XIV - responsabilizar-se pelo recebimento, repasse e recolhimento dos livros didáticos dos alunos, no início e final do ano letivo;XV - cumprir e fazer cumprir as normas previstas na Lei Municipal 884/1969 - Estatuto dos Funcionários da Prefeitura de Betim, na Lei Municipal nº 2171/1991 - Estatuto do Pessoal do Magistério Público de Betim e na Lei Municipal nº 2701/1995 - Estatuto Municipal da Educação de Betim. CAPITULO VIIIDAS COMPETÊNCIAS DO TESOUREIROArt. 77 Compete ao Tesoureiro:I - arrecadar a receita da Caixa Escolar;II - fazer a escrituração da receita e despesa nos termos das instruções que forem baixadas através da Caixa Escolar Unificada das Escolas da Rede Municipal de Ensino de Betim;III - apresentar mensalmente ao Presidente da Caixa Escolar/Diretor da Unidade Escolar e ao Conselho Es-colar, o balancete da prestação de contas dos recursos repassados e/ou doados;IV - encaminhar, nos prazos determinados e após apro-vação pelo Conselho Escolar, à Caixa Escolar Unifica-da das Escolas da Rede Municipal de Ensino de Betim, a prestação de contas dos recursos municipais recebi-dos ou doados, juntamente com relatório de sua apli-cação e os documentos comprobatórios das despesas; V - encaminhar, nos prazos determinados e após apro-vação pelo Conselho Escolar, à Caixa Escolar Unifica-da das Escolas da Rede Municipal, a prestação de con-tas dos recursos federais recebidos através do PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escolar e de outros programas aderidos pela Unidade Escolar;VI - manter em ordem, atualizados e sob sua supervi-são, os livros-caixa, documentos, serviços contábeis e contas bancárias;

Page 7: ÓRGÃO OFICIAL ANO 8 - NÚMERO 1181 PREFEITURA DE BETIM ... · ÓrgÃo oficial ano 8 - nÚmero 1181 prefeitura de betim terÇa-feira 1º de dezembro de 2015 serviÇo: bazar de natal

VII - efetuar os pagamentos autorizados pelo Presi-dente da Caixa Escolar da Unidade Escolar;VIII - assinar cheques e movimentar as contas ban-cárias, juntamente com o Presidente da Caixa Esco-lar da referida Unidade Escolar;IX - contatar a Caixa Escolar Unificada das Escolas da Rede Municipal de Ensino de Betim, para dar ou receber informações e/ou instruções;X - manter o controle dos bens patrimoniais da Unidade Escolar e informar ao Setor de Patrimônio da Prefeitura Municipal de Betim o remanejamen-to, aquisição, extravio ou degeneração de qualquer bem permanente;XI - encaminhar a prestação de contas final, ao término do ano civil, devidamente aprovada pelo Conselho Escolar e Conselho Fiscal da Unidade Es-colar, observando sempre os prazos estabelecidos;XII - cumprir e fazer cumprir as normas previstas na Lei Municipal nº 884/1969 - Estatuto dos Fun-cionários da Prefeitura de Betim, na Lei Municipal nº 2171/1991 - Estatuto do Pessoal do Magistério Público de Betim e na Lei Municipal nº 2701/1995 - Estatuto Municipal da Educação de Betim.CAPITULO IXDAS COMPETÊNCIAS DO AGENTE DE SERVI-ÇO ESCOLARArt. 78 Compete ao Agente de Serviço Escolar:I - limpar e conservar limpas as salas de aula, insta-lações sanitárias e demais dependências da Unidade Escolar;II - comunicar ao Tesoureiro e/ou Vice-Diretor qualquer danificação que houver no mobiliário ou instalações da Unidade Escolar;III - cuidar da boa apresentação física do estabeleci-mento de ensino, da sua manutenção e conservação, inclusive jardinagem, visando o aspecto agradável e acolhedor da Unidade Escolar;IV - encaminhar ao Tesoureiro pedido de material a ser utilizado no trabalho de rotina;V - zelar pela conservação dos instrumentos de tra-balho e economia do material;VI - dar conhecimento à Direção, dos problemas que envolvam o funcionamento da Unidade Esco-lar;VII - cooperar no processo de formação dos alunos da Unidade Escolar;VIII - preparar e distribuir a merenda escolar, com zelo, observando as orientações da Direção da Uni-dade Escolar e da Diretoria Administrativa e Peda-gógica de Alimentação Escolar;IX - cumprir as demais tarefas determinadas pelas autoridades competentes;X - cumprir e fazer cumprir as normas previstas na Lei Municipal nº 884/1969 - Estatuto dos Fun-cionários da Prefeitura de Betim, na Lei Municipal nº 2171/1991 - Estatuto do Pessoal do Magistério Público de Betim e na Lei Municipal nº 2701/1995 - Estatuto Municipal da Educação de Betim. TÍTULO IX DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)CAPITULO IArt. 79 É considerada idade mínima para a matrícu-la na Educação de Jovens e Adultos – EJA e para a realização de conclusão do Ensino Fundamental, 15 (quinze) anos completos no ato da matrícula. Parágrafo único. A oferta do ensino fundamental na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é direito de todos que não tiveram esse atendimento na idade própria. SEÇÃO I - DA ORGANIZAÇÃO DA EJAArt. 80 Para os Anos Iniciais do Ensino Fundamen-tal, na Escola Presencial Não Formal – Escola Cida-dã, a duração é estabelecida conforme as diretrizes do trabalho pedagógico com base no Parecer CEE/MG Nº 63/2007.Art. 81 Para os Anos Finais do Ensino Fundamental os alunos poderão ser atendidos pela Escola Pre-sencial Semestral ou pela Escola Presencial Não Formal.Art. 82 O Ensino Fundamental, modalidade EJA, ministrado no período noturno, será oferecido nas Unidades Escolares municipais, com no mínimo 150 (cento e cinquenta) alunos matriculados. Parágrafo único. As atividades escolares terão iní-cio às 18 (dezoito) horas e término às 22 (vinte e duas) horas, de segunda a sexta-feira.Art. 83 De acordo com a legislação vigente para o ensino fundamental dos anos finais da Educação de Jovens e Adultos (EJA), o trabalho pedagógico será organizado a partir das seguintes áreas do conhe-cimento:I - Linguagens (língua portuguesa, língua estrangei-ra, arte);II - Ciências Humanas (história e geografia);III - Matemática;IV - Ciências da Natureza.Art. 84 A organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais da EJA segue a lógica da unidocência,

com alfabetização na perspectiva do letramento.Art. 85 O Ensino Fundamental, modalidade EJA, ministrado no período noturno, será oferecido nas Unidades Escolares municipais, com no mínimo 150 (cento e cinquenta) alunos matriculados, obser-vando-se: §1º A frequência dos alunos da EJA, será acom-panhada mensalmente pela equipe de Escrituração Escolar.§2º O oferecimento da modalidade EJA ficará sus-penso na Unidade Escolar que apresentar, durante qualquer época do período letivo, número de alunos inferior ao mencionado no caput do presente artigo.§3º Os alunos da Unidade Escolar que tiver o aten-dimento suspenso, serão remanejados para uma Unidade Escolar mais próxima e/ou central, com a garantia do passe escolar;§4º Os profissionais que atuam na Unidade Esco-lar em que o atendimento da modalidade EJA for suspenso perderão sua lotação no turno, exceto se houver disponibilidade de vaga da disciplina em ou-tra Unidade Escolar, observando-se as os critérios estabelecidos no Estatuto. Art. 86 Nas Unidades Escolares onde houver um número significativo de evasão dos alunos e que seja preservado o mínimo de 150 matriculados, a Secretaria Municipal da Educação, através da equipe responsável pela EJA, poderá reorganizar o atendimento, considerando a demanda, o interesse público e a responsabilidade com a gestão das ver-bas municipais.Parágrafo único. Nos casos descritos no caput do artigo, o professor de uma determinada área de co-nhecimento poderá atuar em mais de uma Unidade Escolar, para completar sua carga horária semanal.Art. 87 O servidor deverá assinar o livro de pon-to observando o horário estabelecido no parágrafo único do art. 74.SEÇÃO II – DA MATRÍCULA DOS ALUNOS DA EJAArt. 88 Para a Escola Presencial Não Formal, con-siderando que a frequência não é computada para efeitos de promoção, as matrículas poderão ser efe-tivadas em qualquer época do ano letivo.Art. 89 A matrícula para o atendimento na Escola Presencial Semestral será no período estabelecido semestralmente, conforme calendário escolar das Unidades Escolares da rede municipal de ensino. Art. 90 Para os alunos que ingressarão no 1º semes-tre de 2016, na forma de atendimento Presencial Semestral, as matrículas novas e a renovação de matrículas se encerrarão no dia 20/02/2016. Art. 91 Para os alunos que ingressarão no 2º se-mestre de 2016, na forma de atendimento Presen-cial Semestral, as matrículas novas e a renovação de matrículas serão realizadas de 24/06/2016 até 14/08/2016.SEÇÃO III – DO FUNCIONAMENTO DA EJAArt. 92 A Educação de Jovens e Adultos na Esco-la Presencial Semestral é um ciclo de Formação Humana, estruturado em 04 (quatro) semestres, denominados Períodos Escolares, constituídos de momentos presenciais e não presenciais.§1º A carga horária presencial é compreendida por aulas formais e não formais, desenvolvidas dentro ou fora do espaço escolar, com a presença do pro-fessor e do aluno, sendo distribuídas em, no míni-mo, 4 (quatro) dias da semana, totalizando, no mí-nimo, 16 (dezesseis) horas semanais.§2º A carga horária na Escola Presencial Semestral será assim distribuída:

1

Carga Horária Presencial Não presencial

(Atividades Complementares)

Total

Carga horária Semestral 320 h 80 h 400 h

Carga horária Anual 640 h 160 h 800 h

Carga horária do curso integral (2 anos) 1280 h 320 h 1600 h

Art. 93 A carga horária dos alunos da Educação

de Jovens e Adultos será distribuída de segunda a quinta-feira, em 4 (quatro) horas de atividades edu-cativas diárias, sendo:I - 40 (quarenta) minutos iniciais para atendimento diferenciado ao aluno, através de monitoria, tutoria, atendimento a pequenos grupos e outras atividades;II - 20 (vinte) minutos de atividades sócioeducati-vas;III - 3 (três) horas de aulas, distribuídas em 04 (qua-tro) módulos-aula de 45 (quarenta e cinco) minutos cada, para o desenvolvimento dos conteúdos dos componentes curriculares.Art. 94 O estudo coletivo dos professores acontece às sextas-feiras, na Unidade Escolar, e destina-se ao desenvolvimento das seguintes ações:I - orientação e registro das atividades complemen-tares para cômputo da frequência dos alunos matri-culados na Escola Presencial Semestral;II - registro de desenvolvimento do aluno;

III - conselhos pedagógicos da Unidade Escolar;IV - socialização do diagnóstico e elaboração de estratégias de intervenção para os alunos da Escola Presencial Semestral e da Escola Não Formal, dos Anos Iniciais e Finais;V - formação continuada dos professores;VI - encontros por áreas de conhecimento e trocas de experiências articulados e coordenados pela Se-cretaria Municipal da Educação; VII - planejamento das ações interdisciplinares e transdisciplinares da Unidade Escolar;VIII - acompanhamento e avaliação da Educação de Jovens e Adultos (EJA).SEÇÃO III – DA FREQUENCIA NA EJAArt. 95 Aos alunos matriculados na Escola Presen-cial Semestral, para fins de promoção, é necessária a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total oferecida no semestre.

Art. 96 A frequência na Escola Presencial Não For-mal, nos Anos Iniciais (Escola Cidadã) e nos Anos Finais do Ensino Fundamental – EJA – não será obrigatória para fins de promoção.Parágrafo único. Nos Anos Iniciais e Finais da Escola Presencial Não Formal é de fundamental importância a presença do aluno para o desenvol-vimento do processo de aprendizagem com ênfase na alfabetização e letramento para os Anos Iniciais e com ênfase no desenvolvimento de habilidades e competências para os Anos Finais. SEÇÃO IV – DA AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO NA EJAArt. 97 Na Escola Presencial Semestral, por se tratar de um ciclo de formação humana que visa à progressão continuada do aluno, a Unidade Escolar deve utilizar procedimentos que permitam avanços sucessivos e sem interrupções nos períodos escola-res.Parágrafo único. Para fins de promoção são exigi-dos a frequência de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) e a participação do aluno nas atividades escolares.Art. 98 O aluno matriculado na Escola Presencial Não Formal nos Anos Iniciais do Ensino Funda-mental – Escola Cidadã, após adquirir e comprovar as competências e habilidades necessárias será ava-liado para fins de conclusão, não sendo obrigatória a frequência para fins de promoção. Parágrafo único. O mínimo exigido para promoção em cada disciplina será de 50% (cinquenta por cen-to) do total de cada avaliação.Art. 99 O aluno matriculado na Escola Presencial Não Formal nos Anos Finais do Ensino Fundamen-tal será avaliado por disciplina e a frequência não é obrigatória para fins de promoção. Haverá cinco certificações durante o ano conforme orientações a serem repassadas pela Secretaria Municipal da Edu-cação.Parágrafo único. O mínimo exigido para promoção em cada disciplina será de 50% (cinquenta por cen-to) do total de cada avaliação.SEÇÃO V – DO QUADRO DE PROFESSORES DA EJAArt. 100 O quadro de professores da EJA será or-ganizado anualmente e/ou semestralmente, consi-derando o número de turmas por Unidade Escolar, a saber:

I - para cada turma dos Anos Iniciais da Escola Pre-sencial Não Formal – Escola Cidadã, com no míni-mo 30 (trinta) alunos por turma, 01 (um) professor PI ou PIL;II - para as turmas dos Anos Finais da Escola Pre-sencial Não Formal e na Escola Presencial Semes-tral, com no mínimo 35 (trinta e cinco) alunos por turma, o número de professores será definido de acordo com o total de turmas formadas;III – a carga horária do professor que atua nos Anos Finais da Escola Presencial Não Formal e na Escola Presencial Semestral, será de 20 (vinte) horas/aula semanais, podendo chegar a 24 (vinte e quatro) ho-ras/aula semanais, dependendo do total de alunos e com autorização prévia da Secretaria Municipal da Educação, através da equipe responsável pela EJA.Art. 101 A composição do coletivo de professores deverá contemplar no mínimo 01 (um) professor para cada área de conhecimento, conforme o Plano Curricular.TÍTULO XDAS NORMAS PARA ORGANIZAÇÃO DA EDU-CAÇÃO INCLUSIVAArt. 102 As normas para a organização da Educação Inclusiva são norteadas segundo a Lei de Diretri-zes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) de Nº 9394/96, Resoluções e Pareceres, que instituem a organização do sistema de ensino na perspectiva da educação inclusiva, dos profissionais para atuação no Atendimento Educacional Especializado – AEE

na Educação Básica.CAPÍTULO IATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALI-ZADO – AEEArt. 103 A oferta do Atendimento Educacional Es-pecializado - AEE na Rede Municipal de Betim será garantida nas salas de recursos multifuncionais nas escolas que dispõem deste serviço. Parágrafo único. Nas escolas municipais que não dispuserem da sala recursos multifuncionais, o AEE acontecerá no Centro de Referência e Apoio à Edu-cação Inclusiva “Rafael Veneroso” - CRAEI-RV.Art. 104 É de competência do Centro de Referên-cia e Apoio à Educação Inclusiva Rafael Veneroso - CRAEI-RV:§1º Avaliar a necessidade do aluno com deficiência de ter um Atendente de Apoio Pedagógico.§2º Capacitar o atendente de apoio pedagógico para as especificidades aluno, público alvo, da educação especial.§3º Informar por escrito e em tempo hábil, às Di-retorias Pedagógicas de Ensino Fundamental sobre os encaminhamentos realizados com os alunos ava-liados.CAPÍTULO IIDO PROFESSOR EM ATENDIMENTO NAS SA-LAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISArt. 105 Somente poderá atuar na sala de recursos multifuncionais, o professor PI ou PIL com capaci-tação para atendimento da educação especial.Parágrafo único. Os critérios para definição do professor que atuará nas salas de recursos multi-funcionais serão descritos em Instrução Normativa específica.Art. 106 Com relação à jornada de trabalho do professor da sala de recursos multifuncionais fica definido:I – A jornada de trabalho será de 40 horas semanais, garantindo o atendimento do aluno e do professor, no contraturno de seu horário de aula ou trabalho;II - a formação continuada acontecerá dentro da car-ga horária destinada ao estudo/tempo pedagógico, com acompanhamento da equipe do CRAEI-RV.TÍTULO XIDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt. 107 Cabe às Diretorias Pedagógicas do Ensino Fundamental, através de seus representantes, notifi-car e registrar as devidas notificações pedagógicas e/ou administrativas sempre que necessário, no des-cumprimento dos termos citados nessa resolução. Art.108 Será responsabilizado administrativamente, civil e penalmente o servidor ou autoridade que des-cumprir as normas previstas nesta Resolução, nos termos das proibições e penalidades previstas no Estatuto dos Funcionários da Prefeitura Municipal de Betim, Lei nº 884/1969. Art. 109 É considerada infração disciplinar o fato praticado pelo servidor com violação dos deveres e das proibições decorrentes desta Resolução.Art. 110 descumprimento das normas desta Reso-lução e das normas contidas no Estatuto dos Fun-cionários da Prefeitura Municipal de Betim, Lei nº 884/1969, no Estatuto do Magistério, Lei nº 2.171/1991 e Estatuto Municipal da Educação, Lei nº 2.701/1995 acarretará a aplicação das seguintes penas disciplinares, na ordem crescente de gravi-dade: I - advertência verbal com registro; II - repreensão (advertência por escrito);III - suspensão disciplinar;IV - destituição de chefia;V - demissão;VI - cassação de aposentadoria e de disponibilidade.§1º Nas aplicações das penas disciplinares serão consideradas a natureza e a gravidade da infração e danos que dela provierem para o serviço público. §2º A pena de repreensão será aplicada por escrito nos casos de desobediência ou falta de cumprimento dos deveres, após ter sido o servidor advertido ver-balmente e incorrer na mesma falta.§3º Todas as penas disciplinares deverão constar em livro próprio de registros de advertências e assina-dos pela direção da escola, pelo profissional e pelas partes envolvidas na ocorrência, assim como por representante do coletivo.Art. 111 As situações de excepcionalidade serão analisadas pelas Diretorias Pedagógicas de Ensino Fundamental e encaminhadas à consideração da Se-cretaria Municipal da Educação para parecer final.Art. 112 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação ficando revogadas na mesma data as Resoluções em contrário, em especial a Resolução 001/2015.Betim, 01 de dezembro de 2015.MARY RITA DE CÁSSIA DO PRADOSecretária Municipal da Educação

ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVOTERÇA-FEIRA 1º DE DEZEMBRO DE 2015

CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

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ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVOTERÇA-FEIRA 1º DE DEZEMBRO DE 2015

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EMPRESA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO – TRANSBETIM

Edital de Notificação de Penalidade por Infração de Trânsito

O Diretor - Presidente da Empresa Municipal de Transporte e Trânsito de Betim - Transbetim, na qualidade de Autoridade de

Trânsito deste Município, com fulcro nos arts.281 e 282 do código de Trânsito Brasileiro e Resolução 829/97 do CONTRAN,

considerado a devolução das notificações por Infrações de Trânsito pelo Correio os abaixo relacionados das infrações cometidas,

concedendo-lhes caso queiram, o prazo de trinta dias contados desta publicação, para interporem recurso junto à junta Administra-

tiva de Recursos de infrações do Município de Betim JARI e/ou procederem ao pagamento da multa.Edital 049/15.

Ordem Nome Nro. AIT Placa Data Cód Infração /

Desbobramento

1 CONST.TEIXEIRA MORANDINI LTDA E100024185 HGF2608 09/11/2015 500-2 / 0

2 ERIKA FABIANA N C FONSECA ME E100024277 OPC2686 09/11/2015 500-2 / 0

3 GERAIS LOCACAO DE MAQUINAS LTDA ME E100024168 HDO7923 09/11/2015 500-2 / 0

4 GERALDO CELIO DE SOUZA JUNIOR E100024142 GYC7163 09/11/2015 500-2 / 0

5 MAGNO ENGENHARIA E PROJETO LTDA E100024238 HNC6955 09/11/2015 500-2 / 0

6 PANDY VEICULOS E100024129 GUE5100 09/11/2015 500-2 / 0

7 PORTO FARIA LTDA ME E100024270 OLX5171 09/11/2015 500-2 / 0

8 REGINALDA APARECIDA BATISTA - ME E100024134 GXC0041 09/11/2015 500-2 / 0

9 RODOMAQUINAS TRANSPORTES LTDA E100024318 OXH7681 09/11/2015 500-2 / 0

10 SUPERMER SUPERGIRO DE CARANDAI L E100024297 OQY2194 09/11/2015 500-2 / 0

11 TATIANA DINIZ LIMA AB05077314HNI7178 31/08/2015 736-6 / 2

12 THALMA ARVELLOS DIAS AB05076885OQS8233 05/10/2015 556-8 / 0

13 THALMA ARVELLOS DIAS AB05078062OQS8233 05/10/2015 556-8 / 0

Autoridade de Trânsito, Betim, 26 de Novembro de 2015

O Diretor – Presidente da Empresa Municipal de Transporte e Trânsito de Betim – Transbetim, na qualidade de Autoridade de

Trânsito deste Município, com fulcro nos arts.281 e 282 do código de Trânsito Brasileiro e Resolução 829/97 do CONTRAN,

considerado a devolução das notificações por Infrações de Trânsito pelo Correio os abaixo relacionados das infrações cometidas,

concedendo-lhes caso queiram, o prazo de trinta dias contados desta publicação, para interporem recurso junto à junta Administra-

tiva de Recursos de infrações do Município de Betim JARI e/ou procederem ao pagamento da multa. Edital 050/15.

N.º Nome AIT Placa Data Infração/Desdob.

1 ADALBERTO JOSE DE LIMA AB05076846GZQ9574 03/11/2015 6041 / 2

2 AILTON MARTINS DOS REIS B116054283 HKP3878 23/10/2015 7455 / 0

3 ALBINO ALVES MIRANDA MARMORES ME B116062313 FNH9826 24/10/2015 7463 / 0

4 ALDEMAR GOMES GERVASIO B116119403 FAL5615 02/11/2015 7455 / 0

5 ANA CAROLINA ALVES SILVA RIBEIRO B116117423 DNI2136 01/11/2015 7455 / 0

6 ANTONIO APARECIDO DOS ANJOS-ME B116053733 PUM9320 23/10/2015 7455 / 0

7 ANTONIO CARLOS DE ALMEIDA BOM JESUS EPP B116086733 FCM6690 28/10/2015 7455 / 0

8 BERGAMASCHI CIA LTDA B116091353 AXF8820 29/10/2015 7455 / 0

9 BRUNO GIACOMELLI DA S GONCALVES B116088713 OLU1675 28/10/2015 7455 / 0

10 CARLA SILVA FERNANDES B116077053 NEL7798 22/10/2015 7455 / 0

11 CARLOS ALBERTO FERNANDES TRANSPORTES ME B116053183 CUA7695 23/10/2015 7455 / 0

12 CARLOS ALBERTO SARAIVA B116082003 PUE5390 27/10/2015 7455 / 0

13 CARLOS PROCOPIO LIMA B116109833 GZH3544 31/10/2015 7455 / 0

14 CATIA BELO MACEDO B116064073 FLC7359 25/10/2015 7463 / 0

15 CELIO ALVES B116114123 OXA2108 01/11/2015 7455 / 0

16 CESARIO PEREIRA CARDOSO B116091793 HNF6314 29/10/2015 7455 / 0

17 CHARLES ROSAN LYRA DO NASCIMENTO B116067603 GTZ5123 25/10/2015 7455 / 0

18 CONS.INTERM.SAUDE ALTO SAO FRANCISCO B116086513 HMH5118 28/10/2015 7455 / 0

19 CONTABILIDADE ANITA LTDA AB05077977HMF2145 28/10/2015 5541 / 3

20 CRISTIANO VIEIRA COSTA B116092903 HAA7468 29/10/2015 7455 / 0

21 DEJALMA JACINTO DE PAULA B116115333 OPX3779 01/11/2015 7455 / 0

22 DIGITAL INFOR. E TECNOLOGIA LTDA AB05078238OPF1599 21/10/2015 5550 / 0

23 EDEN EUSTAQUIO MOREIRA B116055053 HCQ9185 23/10/2015 7455 / 0

24 EDSON FRANCISCO LIMA B116091903 NLZ5535 29/10/2015 7463 / 0

25 ELIETE MARIA TAVARES DE OLIVEIRA AB05055168DKY4421 21/10/2015 5568 / 0

26 ELINOETE SILVA DOS SANTOS B116079033 HKX1313 27/10/2015 7455 / 0

27 ESTANCIA E POUSADA MAR DE MINAS B116072003 OLP5345 26/10/2015 7463 / 0

28 EXPRESSO AGA LTDA B116084423 HIJ3237 28/10/2015 7463 / 0

29 GABRIEL BARET DE BARROS B116127543 EDF3923 03/11/2015 7463 / 0

30 GERCINEI PAULINO DA SILVA B116080683 GLX5790 27/10/2015 7455 / 0

31 GILBERTO MOREIRA MOTA TRANSPORTES ME B116074303 LXF2638 25/10/2015 7455 / 0

32 GILMAR BRAZ DA SILVA B116107743 EDL5854 31/10/2015 7455 / 0

33 GM COSTA TRANSPORTES LTDA B116086303 EFU4704 28/10/2015 7455 / 0

34 GUIOMAR DIAS PEREIRA MUNIZ B116062103 GYX3262 24/10/2015 7455 / 0

35 HSBC BANK BRASIL S A BCO MULTIPLO B116108293 HKF0252 31/10/2015 7463 / 0

36 JOAO JUNIOR FRANCISCO DE ALMEIDA B116067483 DHP0669 25/10/2015 7455 / 0

37 JOELSON SILVA DE SOUSA B116075843 IAC7431 26/10/2015 7455 / 0

38 JORGE LUCCHESI ROCHA B116095753 OXK5480 30/10/2015 7455 / 0

39 JOSE DOS SANTOS PAIVA FILHO B116091463 AFC9049 29/10/2015 7455 / 0

40 JOSE WALTER ALVES RODRIGUES B116108403 CYM6267 31/10/2015 7455 / 0

41 JOSELIO PAULO DE OLIVEIRA B116121713 BYN0853 02/11/2015 7455 / 0

42 JUNIEL NEZIO DA SILVA B116073093 HLL4964 26/10/2015 7455 / 0

43 LACI MAXIMO CORDEIRO B116057703 HCY3787 24/10/2015 7455 / 0

44 LUCIANO FERREIRA DE LIMA ME AB05078608OPU8603 20/10/2015 5568 / 0

45 LUCIANO JAIRO DE SA B116083543 CLA3610 27/10/2015 7455 / 0

46 LUIZ GUEDES RODRIGUES B116101803 GUF3566 31/10/2015 7455 / 0

47 LUIZ GUEDES RODRIGUES AB05078814GUF3566 04/11/2015 5541 / 3

48 LUIZ HENRIQUE JEREMIAS B116126113 AOJ2259 03/11/2015 7455 / 0

49 LUIZ LAERCIO TIBALDI B116128093 CQF8930 03/11/2015 7455 / 0

50 MAIARA GOMES DE FREITAS B116077713 OXD9012 23/10/2015 7455 / 0

51 MARCIO MANOEL BARBOSA SANTOS B116069803 GNI7011 25/10/2015 7455 / 0

52 MARCO AURELIO R. DE MIRANDA B116115113 OQZ7717 01/11/2015 7463 / 0

53 MARCOS HENRIQUE ALVES B116067923 DVC4327 25/10/2015 7455 / 0

54 MARIA DA CRUZ BRAGA DE CASTRO B116121933 PVO5478 02/11/2015 7455 / 0

55 MARIA DE FATIMA DE LIMA RAMOS AB05078651PWH8814 03/11/2015 5991 / 0

56 MARIA LUCIENE PRATES SANTANA B116090693 HMT5942 29/10/2015 7455 / 0

57 MARIO EUSTAQUIO DA SILVA B116120403 FIT9946 02/11/2015 7455 / 0

58 MAYCON FRANCA DO NASCIMENTO AB05078335MTV8019 23/10/2015 5550 / 0

59 MOHAMAD DAOUD ABBAS B116129303 EGD0407 03/11/2015 7455 / 0

60 MOHAMAD DAOUD ABBAS B116130183 EGD0407 03/11/2015 7455 / 0

61 NATALINO GOMES PEIXOTO B116089483 MVI1897 29/10/2015 7455 / 0

62 NILDA ALVES MAIA DANGELIS B116104443 JGG1912 31/10/2015 7463 / 0

63 NILZA DE LIMA PEREIRA SALES B116096303 OLQ1800 30/10/2015 7455 / 0

64 ORLANDO DA SILVA ABELHA B116093553 DEN0102 29/10/2015 7455 / 0

65 OSIEL LIMA DOS SANTOS B116105213 EQX1748 31/10/2015 7455 / 0

66 P H M MARTINS SERVICOS ME B116092563 OTQ1376 29/10/2015 7455 / 0

67 P L TRANSPORTES LTDA - ME B116131173 ASU1253 02/11/2015 7455 / 0

68 RENATO AZEVEDO DA SILVA B116068703 GZO4985 25/10/2015 7455 / 0

69 RENATO CANO B116091683 FWE5506 29/10/2015 7455 / 0

70 RENATO PEREIRA OLIVEIRA B116078593 ELK5890 26/10/2015 7455 / 0

71 ROSILENE DA SILVA COSTA B116105003 HBY1984 31/10/2015 7463 / 0

72 RUBENS DE SENA BRAGA JUNIOR AB05073039EXI4180 16/10/2015 5193 / 0

73 SAMUEL VICENTE DA SILVA B116068473 PUQ4699 25/10/2015 7455 / 0

74 SANTA GONCALVES FERREIRA AB05078412OLQ8259 29/10/2015 5568 / 0

75 SEBASTIAO FABIANO DA SILVA B116068143 HEA2572 25/10/2015 7455 / 0

76 SELENE LOPES DE OLIVEIRA B116123473 PVY6683 02/11/2015 7455 / 0

77 SERGIO ALMEIDA DE CARVALHO AB05078194OXJ3907 22/10/2015 5568 / 0

78 SILVANA BENEDITA TELES ELIAS B116074203 DIU2030 25/10/2015 7455 / 0

79 SONIA MARIA RIBEIRO CORIOLANO B116094543 HDJ4242 30/10/2015 7463 / 0

80 THIAGO SILVA DE OLIVEIRA B116080803 HJZ3091 27/10/2015 7455 / 0

81 UILTON NUNES DE OLIVEIRA B116128863 HAA8544 03/11/2015 7455 / 0

82 VALDEREZ DOS SANTOS B116064183 NML4249 25/10/2015 7455 / 0

83 VALDIR PINTO DE OLIVEIRA AB05078801GLE9854 28/10/2015 5509 / 0

84 VALTEIR AZEVEDO SILVA B116058903 HEU3016 24/10/2015 7455 / 0

85 VALTER BENEDITO DA SILVA B116074523 FNV9620 25/10/2015 7455 / 0

86 VANDALCI AMARAL NOGUEIRA B116095973 HNC0953 30/10/2015 7455 / 0

87 VANDERLEI SALVADOR DE SOUZA B116113573 AUI3907 01/11/2015 7455 / 0

88 VILMA SEVERINO DE OLIVEIRA MOTA AB05076839PUW6801 01/11/2015 5541 / 3

89 VILMAR FOGGIATTO DE OLIVEIRA - ME B116122603 CPJ4496 02/11/2015 7455 / 0

90 WAGNER ESPITALETTI B116085523 CZH1681 28/10/2015 7455 / 0

91 WALLYSSON BRUNO DE JESUS AB05078130GRW2802 19/10/2015 5452 / 1

92 WILSON DE SOUZA CALMON B116065503 GQQ6109 25/10/2015 7455 / 0

93 WILSON TEIXEIRA DA SILVA B116065063 KEE0213 25/10/2015 7455 / 0

Autoridade de Trânsito, Betim, 26 de Novembro de 2015.

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ÓRGÃO OFICIAL ATOS DO EXECUTIVOTERÇA-FEIRA 1º DE DEZEMBRO DE 2015

CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

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INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE BETIM- IPREMB

Av. Amazonas, 1.354/4ºandar – Brasiléia- Betim / MG – CEP 32.600-324 Tel: (31) 3593.9608 – 3595.7828

e-mail: [email protected]

Considerando os termos da PORTARIA IPREMB nº 185/2011, convocamos os

aposentados e pensionistas, aniversariantes do mês de outubro (relacionados abaixo), a

comparecerem imediatamente na sede deste Instituto de Previdência, situado na Av.

Amazonas, nº: 1.354, 4º andar, Brasiléia, Betim/MG, de 9:00 as 17:00 horas, munidos de

documento de identidade, CPF e um comprovante de endereço atualizado (conta de água,

energia elétrica, telefone, etc.) para realizar o seu recadastramento.

Nome CPF ADAO JORGE DA SILVA 228.758.326-20 ADONES JOSE DA SILVA 228.701.216-87 AFRANIO PIMENTA 649.389.058-68 ALESSANDRA RODRIGUES DOS SANTOS 036.179.996-97 ALTAIR XAVIER DE ALMEIDA 812.420.346-68 ALTINO FRANCA DE FREITAS 071.859.366-91 AMANDA SOARES SOUZA 088.041.896-65 AMELIA ALEXANDRINA DA MATA 141.091.406-25 ANA BERNARDO MARES 037.062.126-33 ANA LUCIA DA SILVA 471.046.276-34 ANA MARIA VIGLIONI BRAZ 919.111.096-34 ANTONIA CALDEIRA DA SILVA 719.783.056-72 ANTONIO CORDEIRO CAMPOS 596.302.996-15 ANTONIO PACHECO OTONI 392.957.706-25 APARECIDA MOREIRA DA SILVA 248.018.106-59 BENEDICTO FRANCISCO TOMANIK 209.312.128-04 BENEDITO DA CRUZ 245.733.706-25 BERENICE FERREIRA LEAL 256.267.606-87 BERNADETE EMILIA MARTINS 228.754.766-53 CARLA PATRICIA GOMES MONÇÃO 438.280.006-49 CARLOS ALBERTO DA SILVEIRA 044.813.486-15 CELIA MARIA DOS SANTOS 299.887.306-59 CELINA ALVES RIBEIRO 400.282.406-34 CHEIDA MARIA DAS GRACAS DAMASCENO 897.997.556-20 CLAUDIA KUCHENBECKER DO AMARAL 764.427.056-68 CREUZA ORNELAS ANTUNES FIGUEIREDO 242.828.806-78 CYNTHIA MARTINS JUDICE 549.089.816-04 DARTH MICHELLE ALVES DE SOUZA CAMPOS 035.888.966-94 DELMA MARIA ALVES DA SILVA 297.994.576-53 DENISE APARECIDA DE ANDRADE MENDONCA 719.230.045-49 DERCI GONCALVES FONSECA 061.411.876-09 DIVINA BATISTA DA ROCHA 034.300.266-36 DIVINA MARIA DE OLIVEIRA 220.470.776-72 DIVINO BLEME 164.633.666-68 DIVINO BLEME 164.633.666-68 DOCINEA EMERICK 142.411.026-20 DOCINEA EMERICK 142.411.026-20 DOMINGOS FRANCISCO DE ASSIS 774.976.866-15 DORA MARIA ALVES DINIZ 195.206.706-53 DULCINEIA ALENCAR RODRIGUES 522.427.736-15

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ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVOTERÇA-FEIRA 1º DE DEZEMBRO DE 2015

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10

Av. Amazonas, 1.354/4ºandar – Brasiléia- Betim / MG – CEP 32.600-324 Tel: (31) 3593.9608 – 3595.7828

e-mail: [email protected]

ELIANA ALVES COSTA 176.183.396-00 ELIANA RABELO NOGUEIRA 919.737.836-49 ELIANA SILVA DINIZ 399.625.206-49 ELISANGELA TEIXEIRA FONSECA 955.250.336-15 ELIZABETE ANTUNES BARBOSA 761.642.506-25 ELZIRA MARQUES DA SILVA 354.616.406-72 ERNANDE FONSECA 173.827.856-53 EROTILDES ISMAEL VITORINO 816.116.176-34 EUNICE CORREIA SILVA 548.997.536-91 EUZA AUXILIADORA ALMEIDA MOREIRA 679.478.406-87 EVA MARIA DOS SANTOS MATIAS 444.383.386-20 EVARISTO CONSTANTINO LEOPOLDO 360.120.506-82 FRANCISCA HERMINIA MARQUES ALCANTARA 666.440.206-82 FRANCISCO AUGUSTO DA SILVA 228.714.386-68 FRANCISCO DE PAULA TEIXEIRA 483.127.206-00 FRANCISCO DO CARMO 215.717.836-87 GERALDA DA ENCARNACAO CUNHA COSTA 734.982.036-49 GERALDO DE ABREU SILVA 312.009.666-00 GERALDO FELIX DO CARMO 663.429.536-00 GERSI CORREA MARQUES 250.311.206-49 GETULIO GRACA RODRIGUES 201.250.036-68 GUILHERME FERNANDES DOS SANTOS 021.841.866-35 HELENA BRAGA DO AMARAL 764.653.576-15 HELENA RIBEIRO NAZARE 026.532.056-96 HILTON BARBOSA SENA 242.644.586-68 IRACEMA VIEIRA DA SILVA 679.503.536-00 IRENE MARIA DE OLIVEIRA VAZ 663.391.386-91 IRMA ROSARIO DO AMARAL 297.690.516-91 ISALTINA BASILIO DA SILVA 860.991.836-04 IVAN CLEMENTE DE ALBUQUERQUE SILVA 133.679.276-00 IVONE MARIA BRAGA TEIXEIRA 705.522.666-04 IVONE NAZARETH BICALHO GONCALVES 517.019.016-68 JANE GUIMARAES 608.241.076-91 JOAO ALVES DE SOUZA 402.564.056-20 JOAO ALVES SERPA 513.956.067-49 JOAO LEITE E SILVA 131.720.696-72 JOSAFA SANTOS SILVA 674.951.335-20 JOSE AUGUSTO FERREIRA DORNA MARTINS 279.665.346-34 JOSE CARLOS PEDRO 447.168.858-87 JOSE DO CARMO LOPES 391.385.006-63 JOSE EVANGELISTA DA SILVA 279.666.826-68 JOSE LUIZ PEREIRA RODRIGUES 016.962.188-02 JOSE MARIA SOARES 155.701.006-44 JOSE MAURILIO FRANCO 234.886.469-04 JOSE PEDRO DE ALCANTARA 297.721.846-72 JOSE TARCISIO DA SILVA 188.297.246-53 JOYCIANE STEPHANIE RODRIGUES DA ROCHA 095.008.536-71 JULIO VALDIVINO DOS SANTOS 310.947.676-20 LAURA CAMPOS DA MATA GOMES MAGALHAES 019.398.346-00 LEA MARIA FLORA 276.969.876-15 LENICIA TORRES BARBOSA MENDES DE SOUZA 548.724.566-53 LEONTINA MARIA DE MELO 816.463.646-00 LINDAURA ROSA PEREIRA 953.351.296-20 LUCI ROZARIA PEREZ RABELO 040.173.126-08 LUCIA ALVES DINIZ 653.393.716-20

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MARCIA ANGELA SCHMIDT PASSOS 600.226.126-53 MARCIA ANGELICA SILVA RODRIGUES 220.468.796-00 MARCIA MARIA DE SOUZA DINIZ 593.289.166-15 MARCIA NOGUEIRA RESENDE DO PINHO 448.341.796-72 MARCIO ALFREDO DE OLIVEIRA BRAGA 439.221.556-34 MARIA ANGELA AFEITOS 175.953.476-53 MARIA ANTONIA DA SILVA 327.503.316-68 MARIA ANTONIA DOS SANTOS 670.400.396-72 MARIA APARECIDA DA MATA 556.688.526-87 MARIA APARECIDA DA SILVA RODRIGUES 392.934.836-53 MARIA APARECIDA GONCALVES GODINHO 024.691.136-01 MARIA APARECIDA VIEIRA SILVA 512.695.546-20 MARIA CRISTINA DA SILVA LIMA 251.311.766-20 MARIA DAS GRACAS BENTO BLACK 364.881.517-20 MARIA DAS GRACAS DOS SANTOS BARBOSA 131.788.066-87 MARIA DAS GRACAS FERREIRA RESENDE 464.733.196-20 MARIA DAS GRACAS RIBEIRO AZEVEDO GREGORIO 764.801.196-49 MARIA DE FATIMA SOUSA SILVA AMARAL 279.661.786-68 MARIA DE LOURDES OLIVEIRA DE FREITAS 600.447.056-20 MARIA DO CARMO GOMES 228.710.986-20 MARIA DO ROSARIO CARVALHO INACIO 297.711.296-00 MARIA DOS ANJOS SANTOS 593.289.836-49 MARIA ELISABETH BARBOSA 220.459.886-00 MARIA FIGUEIREDO DOS SANTOS 005.488.826-30 MARIA FRANCISCA DE SAO JOSE FARIA 700.022.586-68 MARIA GERALDA REZENDE COSTA 131.788.226-15 MARIA HELENA MALAQUIAS 702.442.606-30 MARIA JOSE MACHADO DE BRITO DA SILVA 115.872.296-68 MARIA JOSE TORRES 378.361.616-68 MARIA LUCIA PERDIGAO DA LUZ 825.806.856-34 MARIA LUCIA SILVA 299.826.346-15 MARIA MADALENA GONÇALVES FERREIRA 319.660.046-72 MARIA MAIA DA SILVA 734.605.166-15 MARIA MARQUES FERREIRA 690.940.636-20 MARIA MENDES COELHO 776.861.016-49 MARIA NOGUEIRA DA SILVA FORTES 736.046.316-53 MARIA SALOME MARQUES DA SILVA 612.362.686-87 MARIA SOARES PRATES 372.961.676-53 MARIA TEREZINHA TORRES DE SOUZA 310.928.966-00 MARIANGELA FERREIRA GURGEL 520.029.776-15 MARINALVA SANTOS ROQUE 427.413.436-91 MARLI EREMITA FERREIRA 816.112.266-00 MARTA JOAQUINA DA SILVA 922.641.906-04 NAIR BARBOSA DA SILVA 165.085.646-68 NAZARE INES CARDOSO CARVALHO 408.605.586-49 NEIDE FONSECA DOS SANTOS 408.624.456-04 NELITA GOMES DE MELO INACIO 108.833.716-34 NELSA MARIA MARCAL FERNANDES 011.704.396-67 NEWTON JOSE DE LIMA 211.727.306-87 NILSA AMARAL FRAGA 134.566.106-10 NORALDINO BORGES DA COSTA 071.634.796-20 NOROMILHA SILVEIRA ANICETO 398.796.236-49 ORCELINO RODRIGUES DE SOUZA 081.507.026-87 ORLI BENFICA DE FREITAS 583.982.016-49 PAULINO LUIZ MACHADO 719.784.966-72

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Av. Amazonas, 1.354/4ºandar – Brasiléia- Betim / MG – CEP 32.600-324 Tel: (31) 3593.9608 – 3595.7828

e-mail: [email protected]

PAULO AFONSO FERREIRA 221.024.696-20 RAIMUNDA MARCELINA MAIA 679.486.266-20 RANIERI MARTINELLI RESENDE DO PRADO 556.222.836-04 REGINA DE FATIMA PEREIRA GOMES 651.434.346-53 REGINA LUCIA REZENDE 517.019.956-20 REGINA SONIA DINIZ 464.737.426-20 RICARDO DOS SANTOS ALCANTARA 012.849.586-39 ROBERTA SILVA DE AZEVEDO 046.648.016-45 RODRIGO FERNANDES DOS SANTOS 021.841.896-50 ROGERIA FAGUNDES CARVALHO 604.404.736-91 ROSALDETE APARECIDA DE OLIVEIRA E CASTRO 653.772.736-72 ROSANE ELEONORA DO AMARAL SADI 690.936.796-00 ROSARIA MARTINS RODRIGUES 257.131.166-20 ROSITA MARIA DE JESUS MENEZES 402.987.286-72 RUBENS LIMA PURYSCO 024.002.436-20 SAMUEL DE SOUZA LUTKENHAUS 087.497.406-28 SANDRA DA CONCEICAO VIEIRA 108.984.766-15 SEBASTIANA PEREIRA DE OLIVEIRA 506.922.916-87 SEBASTIAO MARCELINO 297.688.026-34 SERGIO GABRIEL DOS SANTOS 709.278.206-68 SHIRLEY ROCHA CAMARA 250.308.766-34 SOLANGE ALEMAR TEIXEIRA 976.652.316-91 SONIA MARIA DE MELO 360.101.626-53 SONIA MARIA VENANCIO 078.357.016-34 SUSANA MARIA SILVA 005.467.346-18 SUZANA LUCIA GUIMARAES DE SOUSA 500.164.316-34 TERESA MARIA NASCIMENTO 403.021.136-49 TERESINHA COELHO FERNANDES 856.473.306-49 URSULA LUIZA DE REZENDE AMARAL 816.424.236-53 URSULINA DOS SANTOS LEITE 420.533.316-15 VALDETE ANASTACIA RODRIGUES 640.242.026-34 VANDERLEI ALEXANDRE 119.075.256-53 VANDERSON DE PAULA RIBEIRO 577.519.276-15 VANI GOMES RINALDI 509.494.548-34 VANIA APARECIDA DE SOUZA 415.820.476-34 VERA LUCIA DO CARMO 692.659.176-87 WILSON GOMES DOS SANTOS 035.496.066-05 ZILDA DA SILVA SANTOS 600.465.036-68

Betim, 30 de novembro de 2015.

Evandro Manoel Firmino da Fonseca Diretor Executivo

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13

CRECHES

Folha

(Valores expressos em reais)

ATIVO 2014 2013 PASSIVO 2014 2013

CIRCULANTE CIRCULANTECaixa 424 100 Empréstimos e financiamentos - - Banco 88.322 24.202 Fornecedores e empreiteiros - - Aplicações financeiras 6.152 24.199 Obrigações trabalhistas e tibutárias 37.435 29.103 Adiantamento de Rescisão 2.459 - Convenios Governamentais - - Adiantamento de Férias 1.490 - Outras - - Seguros a Vencer - - Total do passivo circulante 37.435 29.103 Total do ativo circulante 98.849 48.501 NÃO CIRCULANTE

IMOBILIZADOBenfeitorias Imoveis e Terceiros 11.608 11.608 Maquinas e Equipamentos 15.680 10.900 Moveis e Utensilios 12.648 8.461 RESULTADO DO PERIODOAparelhos Musicais - - Superavit (Deficit) acumulado 47.953 84.514 Objetos p/copa e cozinha - - Superavit (Deficit) Periodo 53.141 (36.562) Brinquedoteca - - 101.094 47.953 Playground 10.331 8.731 Equipamentos de Informatica 9.223 3.849 Depreciação Acumulada (19.810) (14.994) Total do Imobilizado/Intangivel 39.680 28.555

Total do ativo não circulante 39.680 28.555 Total do patrimônio líquido 101.094 47.953

TOTAL DO ATIVO 138.529 77.056 TOTAL DO PASSIVO 138.529 77.056

2

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

CRECHE COMUNITARIA BOM PASTORCNPJ: 22.737.712/0001-20

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

Joanes Fernandes BatistaCRC: MG-058770/O-9

ContadorPresidenteRG: MG-3.023.375

Wilson Jose Raimundo Souza

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14

Folha 3

DEMONSTRÇÃO DO SUPERÁVIT (DÉFICIT) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

(Valores expressos em reais)

RECEITAS OPERACIONAIS

RECEITA DE ONG´S

Apromiv 536.196 372.732 RECEITA GOVERNO

Prefeitura Municipal 64.301 22.792 RECEITA DE ASSOCIADOS E EVENTOS

Associados/Voluntários 5.978 4.300 Festas e Eventos 2.456 - Doações Pessoas Físicas 3.000 -

RECEITAS FINANCEIRAS

Rendimento de Aplicação Financeira 1.030 1.182 Descontos Obtidos 12 -

RECEITA PESSOA JURIDICA

Petrobrás 53.121 93.445 RECEITAS NÃO RECORRENTES

Rec. Não Recorrentes 218 14

TOTAL DAS RECEITAS 666.313 494.464

DESPESAS OPERACIONAIS

Despesa com pessoal 456.091 371.605 Serviços prestados por terceiros 19.128 85.880 Materiais de consumo aplicados nos programa 90.673 46.307 Despesas Financeiras 2.159 755 Depreciação e amortização do imobilizado 4.818 3.686 Divisao Merenda 40.301 22.792

DESPESAS NÃO RECORRENTES

Desp. Não Recorrentes - 1

TOTAL DAS DESPESAS 613.172 531.026 53.141 (36.562)

Wilson Jose Raimundo Souza Joanes Fernandes BatistaRG: MG-3.023.375

PresidenteCRC: MG-058770/O-9

Contador

As notas explicativas são partes integrantes desta demonstração

Educação Educação

20132014

CRECHE COMUNITARIA BOM PASTOR

CNPJ: 22.737.712/0001-20

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15

Folha 4CRECHE COMUNITARIA BOM PASTOR

CNPJ: 22.737.712/0001-20

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

(Valores expressos em reais)

TOTAL_______

Saldos em 31 de dezembro de 2012 84.514

Superavit incorporado no patrimonio -

Reserva de Lucros -

Reserva de Doações -

Superavit/Deficit do exercicio (36.562) ________

Saldos em 31 de dezembro de 2013 47.953

Superavit incorporado no patrimonio -

Reserva de Lucros -

Reserva de Reavaliações -

Reserva de Doacoes -

Superavit/Deficit do exercicio 53.141 ________

Saldos em 31 de dezembro de 2014 101.094

As notas explicativas são partes integrantes desta demonstração

Joanes Fernandes BatistaWilson Jose Raimundo SouzaRG: MG-3.023.375

PresidenteCRC: MG-058770/O-9

Contador

_____________ ____________ __________________________- - 101.094 -

-

53.141

- -

PATRIMONIOSOCIAL

SUPERAVIT(DEFICIT)

ACUMULADOLUCROS ______________

- - 84.514 -

RESERVA DE RESERVA DEDOACAO_____________ _______________

- -

_____________ ____________(36.562)

-

47.953 - . ______________

- -

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Folha: 5

(Valores expressos em reais)

2014 2013FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES

Superavit/Déficit do exercício 53.141 (36.562)

FLUXO DE CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES OPERACIONAISDepreciação 4.818 3.686

57.960 (32.876) Redução (aumento) nos ativos:Impostos a recuperar - - Adiantamento Salariais (2.459) - Adiantamento de férias (1.490) 13.880 Despesas antecipadas - - Outros - -

(3.949) 13.880 Aumento (redução) nos passivos:Fornecedores - - Emprestimos e Financiamentos - - Provisões de férias e encargos - - Salários e Encargos 8.329 28.863 Outras obrigações - - Convenios Governamentais - -

8.329 28.863

RECURSOS LÍQUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 62.340 9.866

FLUXO DE CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adições ao ativo permanente (15.941) (6.133) Baixas Depreciações - - Reavaliação - - Recursos de terceiros para adição ao ativo permanente - - Ajustes de Exercícios Anteriores - -

RECURSOS LÍQUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (15.941) (6.133)

Caixa líquido gerado nas atividades operacionais e de investimentos 46.399 3.733

Aumento (redução) no caixa e equivalentes 46.399 3.733

Disponibilidades no início do exercício 48.501 44.767 Disponibilidades no final do exercício 94.899 48.501

As notas explicativas são partes integrantes desta demonstração

Wilson Jose Raimundo SouzaRG: MG-3.023.375

Presidente

CRECHE COMUNITARIA BOM PASTOR

CNPJ: 22.737.712/0001-20

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

Joanes Fernandes BatistaCRC: MG-058770/O-9

Contador

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ÓRGÃO OFICIAL ATOS DO EXECUTIVOTERÇA-FEIRA 1º DE DEZEMBRO DE 2015

CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

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CRECHE COMUNITARIA BOM PASTOR Folha 6CNPJ: 22.737.712/0001-20

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

1 - CONTEXTO OPERACIONAL

a. A entidade:

2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

A Creche Comunitaria Bom Pastor é uma entidade educativa,que atende a crianças de 4 meses ao 5 anos e11 meses de idade. Partindo da realidade sofrida das familias, enfoca a utopia humana de uma vida digna eigualitária para todos. Atende crianças de forma totalmente gratuita, educando para uma a cidadania, aliberdade, a vida plena.

b. Da manutenção

2.1 Base de apresentação

As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades sem finalidade de lucros, os pronunciamentos, asorientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normasemitida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), e em especial pela Resolução nº 1.409/12 de21/09/12, que a Norma ITG 2002, relativa a Entidade Sem Finalidade de lucro.

A Creche Comunitaria Bom Pastor tem como renda os convênios firmandos com orgãos públicos quando àexecução de programas e projetos, direcionado ao atendimento de seu publico alvo; doações de pessoasfisicas ou juridicas.

A Creche Comunitaria Bom Pastor é uma associação civil sem fins lucrativos e de caráter filantrópico.Suasatividades tiveram inicio em 03/06/1993 regido por estatuto social e legislação aplicável. Reconhecida deutilidade pública nas três esferas do governo: Federal, pela Portaria Nº 21, de 10 de outubro de 2007,estadual, pala lei nº 12.542 de 01 de julho 1997 , e municipal pela lei Nº 2.630 de 05 de julho de 1995 .

b. Área de atuação

Joanes Fernandes BatistaRG: MG-3.023.375 CRC: MG-058770/O-9

Presidente Contador

Wilson Jose Raimundo Souza

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Folha 7

a. Receitas e despesas

b. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis

c. Caixa e equivalentes de caixa

d. Imobilizado

e. Ativos e passivos não circulantes

O ativo imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostoscompensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada. A Entidade utiliza o método de depreciaçãolinear definida com base na avaliação da vida útil de cada ativo, estimada com base na expectativa degeração de benefícios econômicos futuros.Um item de imobilizado é baixado quando alienado ou quando nenhum benefício econômico futuro foresperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo são incluídos nademonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado.

Compreendem os bens e direitos realizáveis após doze meses subseqüentes a data base das referidasdemonstrações financeiras, acrescidos dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, seaplicável, até a data do balanço.

As contribuições recebidas em espécie para custeio dos projetos são reconhecidas pelo regime de caixa, jáque, por não representarem um compromisso por parte das empresas e fundações que as realizam, seureconhecimento ocorre quando do recebimento pelo Instituto. As despesas e as demais receitas sãoreconhecidas pelo regime de competência. Todas as despesas relacionadas com as contribuições para osprojetos e programas, incorridas e registradas, são previamente aprovadas pelos órgãos da administração.

As demonstrações financeiras incluem estimativas e premissas, como a mensuração de estimativas do valorjusto de determinados instrumentos financeiros, provisões e estimativas da vida útil de determinados ativose outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas.

Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curtoprazo, e não para investimento ou outros fins. A Entidade considera equivalentes de caixa uma aplicaçãofinanceira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a uminsignificante risco de mudança de valor justo.

2.2 Políticas contábeis

Wilson Jose Raimundo Souza Joanes Fernandes BatistaRG: MG-3.023.375 CRC: MG-058770/O-9

Presidente Contador

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3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Folha 8

A posição de caixa e equivalentes de caixa, em 31 de dezembro, estava assim representada:

2014 2013Caixa 424 100

37.300 3.539 51.023 20.663 88.747 24.301

2014 2013Banco do Brasil 6.152 15.152 Caixa Econômica Federal - 9.048

6.152 24.199 Total Caixa e equivalentes de caixa 94.899 48.501

4. IMOBILIZADO

A composição do Imobilizado, em 31 de dezembro, estava assim representada:

Benfeitorias Imoveis e Terceiros 4% 11.608 - 11.608 Maquinas e Equipamentos 10% 10.900 4.780 15.680 Moveis e Utensilios 10% 8.461 4.187 12.648 Playground 10% 8.731 1.600 10.331 Equipamentos de Informatica 20% 3.849 5.374 9.223

43.549 15.941 59.490 Depreciação acumulada (14.994) (19.810)

28.555 15.941 39.680

2014Taxa de

Depreciação ao ano %

2013Adições /

Baixas

Wilson Jose Raimundo Souza

Caixa e Bancos

Caixa Econômica FederalBanco do Brasil

Aplicação Financeira

As aplicações financeiras referem-se a aplicações efetuadas em Certificados de Depósitos Bancários –CDB, com remuneração atrelada ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Esses certificados podemser resgatados a qualquer momento pela Entidade sem qualquer ônus.

Joanes Fernandes BatistaRG: MG-3.023.375 CRC: MG-058770/O-9

Presidente Contador

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5. OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E TRIBUTÁRIAS Folha 9

Em 31 de dezembro as obrigações trabalhistas e tributárias apresentam a seguinte composição:

2013 2014INSS a recolher 5.980 15.540 FGTS a recolher 2.729 2.683 Contribuição Sindical a recolher 49 - ISS a recolher 18 18 PIS s/ Folha a recolher 245 475 Salário a recolher 18.566 18.719 Férias a recolher 218 - Honorário a recolher 1.297 -

29.103 37.435

6. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

7. DOAÇÕES E SUBVENÇÕES

2013 2014Receita de ONG's 372.732 536.196 Doações e subvenções governamentais 22.792 64.301 Receita de Associados 4.300 11.434 Receita Financeira 1.182 1.042 Receita de Pessoa Jurídica 93.445 53.121 Receita não recorrente 14 218

494.464 666.313

Os resultados dos períodos são mantidos na rubrica “Superávit/Déficit acumulado’’ e são transferidos para a

conta de Patrimônio Social após a aprovação da administração.

A Entidade recebeu doações e subvenções durante o exercício registradas em contas de receita da seguinteforma:

Em 2014, foi aprovada pela administração a incorporação do deficit acumulado no montante de R$53.141,50 , (déficit de R$ -36.561,72 em 2013).

RG: MG-3.023.375 CRC: MG-058770/O-9Presidente Contador

Wilson Jose Raimundo Souza Joanes Fernandes Batista

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8. GRATUIDADES Folha 10

2013 2014Despesas operacionais 531.025 613.172 Despesas com depreciação e amortização (3.686) (4.818) Despesa financeira (755) (2.159)

526.584 606.194

9. INSTRUMENTOS FINANCEIROS

10. SEGUROS

Em 31 de dezembro de 2014, a Entidade não mantinha cobertura de seguros para os seus bens.

2014

"Declaro, sob as penas da lei, que as informações aqui contidas

refletem a documentação que me foi entregue, que são verdadeiras

e me responsabilizo por todas elas."

Wilson Jose Raimundo SouzaRG: MG-3.023.375 CRC: MG-058770/O-9

Os valores de mercado dos ativos e passivos financeiros foram determinados com base em informações demercado disponíveis e metodologias de valorização apropriadas. O uso de diferentes premissas de mercadoe/ou metodologia de estimativa poderão ter um efeito diferente nos valores estimados de mercado. Baseada

nessa estimativa, a Administração entende que o valor contábil dos instrumentos financeiros equivale

aproximadamente a seu valor justo.

Belo Horizonte 31 de Dezembro de

"Declaro, sob as penas da lei, que as informações aqui

contidas são verdadeiras e me responsabilizo por todas

elas."

a. Área de educação

Joanes Fernandes Batista

Na área de educação a Entidade tem capacidade para atender 165 crianças de 4 meses ao 5 anos e 11meses de idade. Em 2014 foi ofertada 90% da capacidade do programa em período integral. O conteúdopedagógico do programa esta baseado nas Diretrizes Curriculares Nacional para a Educação Infantil doMEC. Além do aspecto educacional o programa ofereceu ainda alimentação, assistência a saúde preventivae corretiva, esporte lazer, cultura entre outras ações. O programa também esta em conformidade com a Lei12.101/09, pois todo atendimento realizado em 2014 foram 100% gratuitos.

b. Gastos Área de Educação

Os gastos somados da área de Educação somam um montante abaixo descrito, que foram suportado pelaEntidade dos donativos obtidos de pessoas físicas e jurídicas, de seus bens patrimonial e do auxilio econvênio celebrados com os entes públicos.

Presidente Contador

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Folha

(Valores expressos em reais)

ATIVO 2014 2013 PASSIVO 2014 2013

CIRCULANTE CIRCULANTECaixa 1.077 475 Empréstimos e financiamentos - - Banco 29.787 1.468 Fornecedores e empreiteiros - - Aplicações financeiras 11.942 2.241 Obrigações trabalhistas e tibutárias 42.515 29.610 Adiantamento de Férias - - Outras - - Seguros a Vencer - - Total do passivo circulante 42.515 29.610 Total do ativo circulante 42.805 4.184 NÃO CIRCULANTE

IMOBILIZADOMaquinas e Equipamentos 4.103 4.103 Moveis e Utensilios 1.540 1.540 RESULTADO DO PERIODOAparelhos Musicais - - Superavit (Deficit) acumulado (20.026) 11.859 Objetos p/copa e cozinha 195 195 Superavit (Deficit) Periodo 24.677 (31.884) Brinquedoteca - - 4.651 (20.026) Playground 4.560 4.560 Equipamentos de Informatica 1.430 1.430 Depreciação Acumulada (7.467) (6.427) Total do Imobilizado/Intangivel 4.361 5.401

Total do ativo não circulante 4.361 5.401 Total do patrimônio líquido 4.651 (20.026)

TOTAL DO ATIVO 47.166 9.584 TOTAL DO PASSIVO 47.166 9.584

2

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

CRECHE COMUNITÁRIA CAMINHO PARA CRESCERCNPJ: 04.158.954/0001-88

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

Joanes Fernandes BatistaCRC: MG-058770/O-9

ContadorPresidenteRG: MG-6.863.946

Regiane Miranda de Souza Rocha

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Folha 3

DEMONSTRÇÃO DO SUPERÁVIT (DÉFICIT) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

(Valores expressos em reais)

RECEITAS OPERACIONAIS

RECEITA DE ONG´S

Apromiv 533.632 356.956 RECEITA GOVERNO

Prefeitura Municipal 45.648 29.177 RECEITA DE ASSOCIADOS E EVENTOS

Associados/Voluntários 7.757 4.335 Doações Pessoas Físicas - 50

RECEITAS FINANCEIRAS

Rendimento de Aplicação Financeira 47 265 RECEITAS NÃO RECORRENTES

Rec. Não Recorrentes 853 751

TOTAL DAS RECEITAS 587.936 391.534

DESPESAS OPERACIONAIS

Despesa com pessoal 478.460 344.537 Serviços prestados por terceiros 8.740 8.814 Materiais de consumo aplicados nos programa 38.958 38.328 Despesas Financeiras 2.414 417 Depreciação e amortização do imobilizado 1.040 1.324 Divisao Merenda 33.648 29.177

DESPESAS NÃO RECORRENTES

Desp. Não Recorrentes - 821

TOTAL DAS DESPESAS 563.259 423.418 24.677 (31.884)

As notas explicativas são partes integrantes desta demonstração

Educação Educação

20132014

CRECHE COMUNITÁRIA CAMINHO PARA CRESCER

CNPJ: 04.158.954/0001-88

Regiane Miranda de Souza Rocha Joanes Fernandes BatistaRG: MG-6.863.946

PresidenteCRC: MG-058770/O-9

Contador

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Folha 4CRECHE COMUNITÁRIA CAMINHO PARA CRESCER

CNPJ: 04.158.954/0001-88

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

(Valores expressos em reais)

TOTAL_______

Saldos em 31 de dezembro de 2012 11.859

Superavit incorporado no patrimonio -

Reserva de Lucros -

Reserva de Doações -

Superavit/Deficit do exercicio (31.884) ________

Saldos em 31 de dezembro de 2013 (20.026)

Superavit incorporado no patrimonio -

Reserva de Lucros -

Reserva de Reavaliações -

Reserva de Doacoes -

Superavit/Deficit do exercicio 24.677 ________

Saldos em 31 de dezembro de 2014 4.651

As notas explicativas são partes integrantes desta demonstração

(20.026) - . ______________

- - _____________ ____________

(31.884)

-

- -

______________

- - 11.859 -

RESERVA DE RESERVA DEDOACAO_____________ _______________

PATRIMONIOSOCIAL

SUPERAVIT(DEFICIT)

ACUMULADOLUCROS

- -

-

24.677 _____________ ____________ __________________________

- - 4.651 -

Joanes Fernandes BatistaRegiane Miranda de Souza RochaRG: MG-6.863.946

PresidenteCRC: MG-058770/O-9

Contador

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Folha: 5

(Valores expressos em reais)

2014 2013FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES

Superavit/Déficit do exercício 24.677 (31.884)

FLUXO DE CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES OPERACIONAISDepreciação 1.040 1.324

25.716 (30.560) Redução (aumento) nos ativos:Impostos a recuperar - - Adiantamento Salariais - - Adiantamento de férias - - Despesas antecipadas - - Outros - -

- - Aumento (redução) nos passivos:Fornecedores - - Emprestimos e Financiamentos - - Provisões de férias e encargos - - Salários e Encargos 12.905 29.610 Outras obrigações - - Convenios Governamentais - -

12.905 29.610

RECURSOS LÍQUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 38.621 (951)

FLUXO DE CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adições ao ativo permanente - (50) Baixas Depreciações - - Reavaliação - - Recursos de terceiros para adição ao ativo permanente - - Ajustes de Exercícios Anteriores - -

RECURSOS LÍQUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO - (50)

Caixa líquido gerado nas atividades operacionais e de investimentos 38.621 (1.000)

Aumento (redução) no caixa e equivalentes 38.621 (1.000)

Disponibilidades no início do exercício 4.184 5.184 Disponibilidades no final do exercício 42.805 4.184

As notas explicativas são partes integrantes desta demonstração

Regiane Miranda de Souza RochaRG: MG-6.863.946

Presidente

CRECHE COMUNITÁRIA CAMINHO PARA CRESCER

CNPJ: 04.158.954/0001-88

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

Joanes Fernandes BatistaCRC: MG-058770/O-9

Contador

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CRECHE COMUNITÁRIA CAMINHO PARA CRESCER Folha 6CNPJ: 04.158.954/0001-88

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

1 - CONTEXTO OPERACIONAL

a. A entidade:

2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Joanes Fernandes BatistaRG: MG-6.863.946 CRC: MG-058770/O-9

Presidente Contador

Regiane Miranda de Souza Rocha

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

A Creche Comunitária Caminho Para Crescer é uma entidade educativa ,que atende a crianças de 4 mesesa 5 anos e 11 meses Partindo da realidade sofrida das familias, enfoca a utopia humana de uma vida dignae igualitária para todos. Atende crianças de forma totalmente gratuita, educando para uma a cidadania, aliberdade, a vida plena.

b. Da manutenção

2.1 Base de apresentação

As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades sem finalidade de lucros, os pronunciamentos, asorientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normasemitida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), e em especial pela Resolução nº 1.409/12 de21/09/12, que a Norma ITG 2002, relativa a Entidade Sem Finalidade de lucro.

A Creche Comunitária Caminho Para Crescer tem como renda os convênios firmandos com orgãos públicosquando à execução de programas e projetos, direcionado ao atendimento de seu publico alvo; doações depessoas fisicas ou juridicas.

A Creche Comunitária Caminho Para Crescer é uma associação civil sem fins lucrativos e de caráterfilantrópico.Suas atividades tiveram inicio em 10/05/1999 regido por estatuto social e legislação aplicável.Reconhecida de utilidade pública em duas esferas do governo: Estadual, pala lei nº 14.732, de 27 de agostode 2003, e municipal pela lei Nº 3.423, de 07 de Fevereiro de 2001 .

b. Área de atuação

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Folha 7

a. Receitas e despesas

b. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis

c. Caixa e equivalentes de caixa

d. Imobilizado

e. Ativos e passivos não circulantes

Regiane Miranda de Souza Rocha Joanes Fernandes BatistaRG: MG-6.863.946 CRC: MG-058770/O-9

Presidente Contador

2.2 Políticas contábeis

O ativo imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostoscompensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada. A Entidade utiliza o método de depreciaçãolinear definida com base na avaliação da vida útil de cada ativo, estimada com base na expectativa degeração de benefícios econômicos futuros.Um item de imobilizado é baixado quando alienado ou quando nenhum benefício econômico futuro foresperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo são incluídos nademonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado.

Compreendem os bens e direitos realizáveis após doze meses subseqüentes a data base das referidasdemonstrações financeiras, acrescidos dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, seaplicável, até a data do balanço.

As contribuições recebidas em espécie para custeio dos projetos são reconhecidas pelo regime de caixa, jáque, por não representarem um compromisso por parte das empresas e fundações que as realizam, seureconhecimento ocorre quando do recebimento pelo Instituto. As despesas e as demais receitas sãoreconhecidas pelo regime de competência. Todas as despesas relacionadas com as contribuições para osprojetos e programas, incorridas e registradas, são previamente aprovadas pelos órgãos da administração.

As demonstrações financeiras incluem estimativas e premissas, como a mensuração de estimativas do valorjusto de determinados instrumentos financeiros, provisões e estimativas da vida útil de determinados ativose outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas.

Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curtoprazo, e não para investimento ou outros fins. A Entidade considera equivalentes de caixa uma aplicaçãofinanceira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a uminsignificante risco de mudança de valor justo.

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ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVOTERÇA-FEIRA 1º DE DEZEMBRO DE 2015

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3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Folha 8

A posição de caixa e equivalentes de caixa, em 31 de dezembro, estava assim representada:

2014 2013Caixa 1.077 475

29.787 1.468 30.863 1.942

2014 2013Caixa Econômica Federal 11.942 2.241

11.942 2.241 Total Caixa e equivalentes de caixa 42.805 4.184

4. IMOBILIZADO

A composição do Imobilizado, em 31 de dezembro, estava assim representada:

Maquinas e Equipamentos 10% 4.103 - 4.103 Moveis e Utensilios 10% 1.540 - 1.540 Objetos p/copa e cozinha 10% 195 - 195 Playground 10% 4.560 - 4.560 Equipamentos de Informatica 20% 1.430 - 1.430

11.828 - 11.828 Depreciação acumulada (6.427) (7.467)

5.401 - 4.361

5. OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E TRIBUTÁRIAS

Em 31 de dezembro as obrigações trabalhistas e tributárias apresentam a seguinte composição:

2013 2014INSS a recolher 7.086 14.337 FGTS a recolher 3.413 3.097 PIS s/ Folha a recolher 214 234 Salário a recolher 18.896 24.847

29.610 42.515

Caixa e Bancos

Caixa Econômica Federal

Aplicação Financeira

As aplicações financeiras referem-se a aplicações efetuadas em Certificados de Depósitos Bancários –CDB, com remuneração atrelada ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Esses certificados podemser resgatados a qualquer momento pela Entidade sem qualquer ônus.

Taxa de Depreciação ao

ano %2013

Adições /

Baixas2014

Regiane Miranda de Souza Rocha Joanes Fernandes BatistaRG: MG-6.863.946 CRC: MG-058770/O-9

Presidente Contador

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6. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Folha 9

7. DOAÇÕES E SUBVENÇÕES

2013 2014Receita de ONG's 356.956 533.632 Doações e subvenções governamentais 29.177 45.648 Receita de Associados 4.385 7.757 Receita Financeira 265 47 Receita não recorrente 751 853

391.534 587.936

8. GRATUIDADES

2013 2014Despesas operacionais 422.597 563.259 Despesas com depreciação e amortização (1.324) (1.040) Despesa financeira (417) (2.414)

420.856 559.806

Em 2014, foi aprovada pela administração a incorporação do deficit acumulado no montante de R$24.676,56 , (déficit de R$ -31.884,38 em 2013).

Presidente Contador

Regiane Miranda de Souza Rocha Joanes Fernandes Batista

A Entidade recebeu doações e subvenções durante o exercício registradas em contas de receita da seguinteforma:

a. Área de educação

Na área de educação a Entidade tem capacidade para atender 147 crianças de 4 meses a 5 anos e 11meses.. Em 2014 foi ofertada 90% da capacidade do programa em período integral e parcial. O conteúdopedagógico do programa esta baseado nas Diretrizes Curriculares Nacional para a Educação Infantil doMEC. Além do aspecto educacional o programa ofereceu ainda alimentação, assistência a saúde preventivae corretiva, esporte lazer, cultura entre outras ações. O programa também esta em conformidade com a Lei12.101/09, pois todo atendimento realizado em 2014 foram 100% gratuitos.

RG: MG-6.863.946 CRC: MG-058770/O-9

Os resultados dos períodos são mantidos na rubrica “Superávit/Déficit acumulado’’ e são transferidos para a

conta de Patrimônio Social após a aprovação da administração.

b. Gastos Área de Educação

Os gastos somados da área de Educação somam um montante abaixo descrito, que foram suportado pelaEntidade dos donativos obtidos de pessoas físicas e jurídicas, de seus bens patrimonial e do auxilio econvênio celebrados com os entes públicos.

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9. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Folha 10

10. SEGUROS

Em 31 de dezembro de 2014, a Entidade não mantinha cobertura de seguros para os seus bens.

2014

Regiane Miranda de Souza RochaRG: MG-6.863.946 CRC: MG-058770/O-9

Os valores de mercado dos ativos e passivos financeiros foram determinados com base em informações demercado disponíveis e metodologias de valorização apropriadas. O uso de diferentes premissas de mercadoe/ou metodologia de estimativa poderão ter um efeito diferente nos valores estimados de mercado. Baseada

nessa estimativa, a Administração entende que o valor contábil dos instrumentos financeiros equivale

aproximadamente a seu valor justo.

Belo Horizonte 31 de Dezembro de

"Declaro, sob as penas da lei, que as informações aqui

contidas são verdadeiras e me responsabilizo por todas

elas."

"Declaro, sob as penas da lei, que as informações aqui contidas

refletem a documentação que me foi entregue, que são verdadeiras

e me responsabilizo por todas elas."

Joanes Fernandes Batista

Presidente Contador