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Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e Avaliação - Dengue

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Page 1: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Rio de JaneiroJulho, 2010

Departamento de Vigilância EpidemiológicaPrograma Nacional de Controle da Dengue

Experiências Nacionais em

Monitoramento e Avaliação - Dengue

Page 2: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Tendência crescente da incidência

Dispersão do Aedes aegypti em todas as regiões do país

Ocorrência de epidemias em aglomerados urbanos populosos

Aumento da gravidade e da taxa de letalidade

PNCD responsável por grande parte dos gastos do Teto Financeiro de Vigilância em Saúde - TFVS

Cenário atual

Page 3: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Sorotipos Predominantes – 2009/2010

Den 1Den 2Den 1 e 2Sem PositividadeSem Circulação Viral

A recirculação do DENV 1 alerta para a possibilidade de ocorrência de epidemias, em virtude de um grande contingente populacional não possuir imunidade para este sorotipo

Com a circulação do DENV 2: aumento da proporção de formas graves, particularmente em crianças e adolescentes, inclusive com uma maior demanda por internações hospitalares

AM

MS

GO

SP

PR

TO

PI

ALPE

CE

SC

MA

MG

ES

RJ

APRR

AC

RNPB

PA

BA

RO

MT

RS

SE

Cenário atual

Page 4: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Cinco estados brasileiros concentraram 45% dos casos de dengue:

Parâmetros do Ministério da Saúde para Incidência de dengue:Baixa – até 100 casos/100 mil hab.Média – de 101 a 300 casos/100 mil hab.Alta – acima de 300 casos/100 mil hab.

CENÁRIO NACIONAL

UF Número absoluto de

casos

Incidência(casos por

100.000 hab)SP 220.528 537

MG 194.460 971

GO 87.407 1.475

MS 74.033 3.136

PR 54.512 510

Page 5: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Seis estados brasileiros concentraram 85%dos óbitos por dengue em 2010:

Unidade Federada Número de óbitos*

SÃO PAULO 108

MINAS GERAIS 46

MATO G. DO SUL 40

MATO GROSSO 36

GOIAS 36

RONDÔNIA 31

Fonte: SES / UF

* Dados sujeitos á alteração

CENÁRIO NACIONAL

Page 6: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

ÓBITOS

Fonte: SES / UF * Dados sujeitos á alteração

AUMENTO DE CASOS GRAVESFHD – 1.663– 184 óbitosDCC – 5.662 casos – 166 óbitosLetalidade - 4,7%

IMPORTANTE: PNCD estabeleceu entre as suas metas no Pacto pela Saúde para o biênio 2010 – 2011, reduzir a letalidade dos casos graves de dengue gradativamente para ≤ 2%

ANO ÓBITOS2008 477

2009 312

2010 * 350

Redução de 27%

CENÁRIO NACIONAL

Page 7: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

EXPERIÊNCIAS DO PNCD

EM AVALIAÇÃO

Page 8: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Seminário Internacional - julho de 2007

Confronto com experiências internacionais

Estratégia de Gestão Integrada (EGI – Dengue) Opas X Programa Nacional de Controle da Dengue

Apontar as convergências, distinções e/ou especificidades e as lições aprendidas no seu desenvolvimento

Antecedentes

Page 9: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Principais aspectos discutidos:

Esforços empregados não levaram a redução da densidade do vetor e da incidência da dengue

Tendência de crescimento das taxas de letalidade

Complexidade da dinâmica das infecções, elevada densidade vetorial, deficiência de serviços públicos (lixo e água) parecem contribuir conjuntamente para manutenção de epidemias

Antecedentes

Page 10: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Proposições de eixos para avaliação:

Mortalidade/Letalidade

Gestão descentralizada

Vigilância entomólogica e controle de vetores

Institucionalização da avaliação

Mobilização Social e Comunicação

Antecedentes

Page 11: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Estudo : Análise da Intervenção do PNCD

Instituição: Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira (IMIP)

Questões a serem respondidas

Existe vinculação lógica entre os objetivos propostos e os problemas apontados ? (Análise de Pertinência )

Os objetivos e modelo lógico do PNCD atendem as demandas para o controle da dengue? (Análise de Coerência )

EGI – Dengue (OPAS) PNCD

Estudos conduzidos

Page 12: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Existência de lacunas de conhecimento dos componentes do

PNCD e o modelo EGI

Inexistência de política de ação integral, integrada,

intersetorial e participativa

Reduzida pertinência de suas respostas aos problemas

atuais, justificando novas investigações

Coerência - necessidade de atualização dos modelos teórico

e lógico do PNCD

Conclusões

Page 13: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Estudo: Avaliação da qualidade da assistência prestada aos pacientes de dengue nos serviços de saúde

Instituição: Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira (IMIP)

Questões a serem respondidas Os serviços de saúde têm implantado a estrutura e as atividades

previstas no PNCD para o seu nível de complexidade? Como se deu o acesso ao sistema para os pacientes internados

por dengue hemorrágico e para os casos que evoluíram para óbito atendidos nos serviços de saúde?

Os pacientes foram assistidos segundo os padrões de qualidade esperados no manejo dos casos, observado o nível de complexidade do serviço?

Estudos conduzidos

Page 14: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

A disponibilidade dos meios (insumos, equipamentos, materiais,exames) não se constituiu em problema para a qualidade das

condições da assistência aos pacientes com dengue. Porém este

resultado poderia ser alterado caso a coleta de dados do estudo tivesse acontecido em período epidêmico.

Baixa qualidade no manejo clinico dos casos, associada aos seguintes aspectos: número insuficiente de profissionais em períodos epidêmicos, desconhecimento de normas para uso de protocolos e do cartão de acompanhamento dos pacientes, conhecimento inadequado do fluxo dos exames, insuficiência de apoio laboratorial.

Conclusões

Page 15: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Análise dos prontuários dos óbitos investigados revelou que as recomendações do Ministério da Saúde para o manejo clinico dos pacientes não estavam, ou estavam parcialmente, sendo seguidos pelos profissionais em todos os serviços de saúde, principalmente nos de baixa e media complexidade

A acessibilidade dos usuários a rede de serviços de saúde (enquanto porta de entrada) não foi considerado um problema determinante para o óbito. A maioria dos pacientes conseguiu a consulta e foi atendida por médico quando procurou o serviço de saúde. Algumas vezes foram atendidos em mais de um serviço de referência para assistência aos casos graves de dengue

Pouco envolvimento do setor responsável pelas ações assistenciais nas secretarias de saúde no nível de gestão municipal do controle da dengue

Conclusões

Page 16: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Estudos conduzidos

Estudo Multicêntrico sobre a classificação e manejo dos casos de Dengue – projeto DENCO

Instituições: OPAS/OMS, Ministério da Saúde, Universidade Federal de Goiás

Questões a serem respondidas Descrever o quadro clínico da dengue (idade, sexo, etc.) nos

diferentes locais de estudo no mundo Ajustar as diretrizes existentes quanto ao manejo clínico dos

casos mediante a identificação de sinais de alerta para dengue grave

Revisar a classificação de casos existentes Traduzir os resultados em políticas e práticas de saúde

Page 17: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Nova classificação proposta

DENGUE GRAVE

Atenção para sinais de alerta

DENGUE

Severo extravasamento

plasmatico Severo

sangramentoSevero

comprometimento de órgãos

Resultados Preliminares

Page 18: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Estudo : Fatores de risco individual para ocorrência da Febre Hemorrágica da Dengue.

Instituições : Instituto de Saúde Coletiva/ISC/UFBA.

Questão a ser respondida. Doenças crônicas pré-existentes e marcadores genéticos

específicos são fatores de risco para ocorrência da FHD em indivíduos expostos a infecção pelo vírus da dengue e que já possuem anticorpos contra um ou mais sorotipos do vírus?

Estudo em fase de conclusão

Estudos conduzidos

Page 19: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Estudo : Avaliação da capacidade de gestão na área de vigilância em saúde com enfoque no controle da dengue e inventário de recursos aplicados no controle da dengue no Brasil.

Instituição: Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira (IMIP)

Questões a serem respondidas: Como os gestores desenvolvem seu papel de acordo com suas

atribuições e responsabilidades na gestão descentralizada do PNCD ?

Estudos conduzidos

Page 20: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Quais as possíveis associações entre os resultados organizativos,

processuais e de impacto nos indicadores de saúde com o modelo de

gestão adotado na implantação e no financiamento do PNCD?

O modelo econômico-financeiro e de implementação adotado pelo

programa evidencia a integração entre os três níveis gestão e entre os

diferentes componentes do programa?

Estrutura organizativa evidencia a integração operacional entre as

Unidades de Saúde da Família e os Agentes de Controle da Dengue?

Estudos conduzidos

Page 21: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Fortalezas:

Distritalização e Regionalização das ações;

Parceria com Ministério Publico

Transferência de recursos financeiros fundo a fundo.

Fragilidades:

Não sistematização do processo de monitoramento e avaliação das metas do Programa, nos 03 níveis de gestão

Vulnerabilidade dos municípios quando os estados não cumprem seu papel coordenador e de regulação da assistência

Planos de Contingência não apresentam metas quantificadas e passíveis de monitoramento

Conclusões

Page 22: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Estudo : Mapeamento dos elos críticos dos processos operacionais previstos no PNCD.

Instituição: Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP

Questões a serem respondidas O modelo de gestão do PNCD está adequado para o enfrentamento do

problema X MARCO LÓGICO: Descentralizado/Integrado/ Acompanhado por metas e resultados

Estudos conduzidos

Page 23: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Gestores locais apresentam capacidade de coordenação dos componentes associados à assistência aos pacientes e as intervenções de combate ao vetor

Os demais componentes do programa apresentam baixa capacidade de coordenação dos gestores locais

A integração da atenção básica favorece o esforço de redução da letalidade na percepção desses gestores nos municípios

As condições de financiamento e de captação de recursos humanos são altamente insatisfatórias na percepção dos gestores locais

A gestão municipal considera que os instrumentos de supervisão das esferas federal e estadual são insuficientes, muito direcionados para a identificação de problemas, com vistas a sua “proteção” frente aos órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União e Ministério Público Federal

Resultados preliminares

Page 24: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Os Municípios com alta incidência e baixa quantidade de óbitos reúnem as seguintes condições:

forte autoridade regulatória sobre os leitos SUS do governo local

articulação das atividades de combate ao vetor à rede básica em bases regionalizadas

alta cooperação entre a rede privada suplementar (planos de saúde) e a SMS

Resultados preliminares

Page 25: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Estudo Multicêntrico para avaliar o uso de armadilhas para vigilância entomológica de Aedes aegypti

Instituição : Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ/RJ)

Questões a serem respondidas As armadilhas avaliadas são eficientes para a coleta de fêmeas

adultas de Aedes aegypti? É possível com os dados coletados sugerir novos índices de

infestação para adultos? Qual é o custo-benefício do uso das armadilhas comparada com

métodos tradicionais como LIRAa e ovitrampas?

Estudo em andamento

Estudos conduzidos

Page 26: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Estudo : Avaliar o comportamento de oviposição e dispersão do Aedes aegypti em diferentes densidades de criadouros em condições de laboratório .

Instituição : Universidade Federal de Minas Gerais/UFMG.

Questão a ser respondida

Os tipos de criadouros e sua produtividade interferem nos hábitos

de dispersão e oviposição do Aedes aegypti ?

Estudo em andamento

Estudos conduzidos

Page 27: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Estudo : Avaliar o impacto epidemiológico de armadilhas de captura de Aedes aegypti adulto sobre a transmissão do vírus do dengue

Instituição : Instituto de Saúde Coletiva da Bahia/UFBA

Questões a serem respondidas:

Armadilhas de captura de Aedes aegypti adulto são capazes de suprimir

a população de mosquitos no ambiente e diminuir a força de

transmissão?

Estudo em andamento

Estudos conduzidos

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Estabelecimento de rotina de avaliação: reuniões bimestrais com o

grupo externo de avaliação e Coordenação do PNCD

Capacitação em avaliação para 50 participantes das SES, SMS e

consultores estaduais do PNCD.

Parceria com a Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na

Saúde (SEGEST) e Nùcleo de Estudos em Saude Coletiva

(NESCON/UFMG) para implantação da biblioteca virtual sobre

dengue e o processo de avaliação;

Atividades desenvolvidasInstitucionalização da Avaliação

Page 29: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Exemplos de incorporação de resultados nas atividades do PNCD

Gestão

Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue – elaborado por MS,CONASS e CONASEMS

Criação de Grupo Executivo - diversas secretarias do Ministério da Saúde (vigilância, assistência, comunicação e mobilização, insumos estratégicos)

Letalidade/Mortalidade

Elaboração de protocolo de investigação para óbitos por dengue

Elaboração do cd rom Dengue: Decifra-me ou devoro-te

Elaboração e distribuição do Manual para Enfermeiros: Adulto e Pediátrico

Page 30: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e
Page 31: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Monitoramento dos planos de contingência estadual e de

capitais: aplicação de matriz de monitoramento do estágio de

desenvolvimento dos planos – CGPNCD/IMIP

Investigação de óbitos em parceria com as SES e SMS para

identificação de determinantes da assistência–protocolo de

investigação, recomendações para assistência e vigilância

epidemiológica

Monitoramento e Avaliação Iniciativas da CGPNCD 2009-2010

Page 32: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Avaliação do funcionamento das Unidades Sentinelas

para isolamento viral – NS1

Avaliação da implantação da estratégia de resposta

coordenada da dengue

Monitoramento e Avaliação Iniciativas da CGPNCD 2009-2010

Page 33: Rio de Janeiro Julho, 2010 Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Dengue Experiências Nacionais em Monitoramento e

Obrigada!

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