12 a 14 de Maio 2017 –

RITO DA PRIMAVERA

ECHO Rising Stars

Sexta, 12 Maio, 21:00Horácio Ferreira clarinete

Sábado, 13 Maio, 16:00Edgar Moreau violoncelo

Sábado, 13 Maio, 21:00Mariam Batsashvili piano

Domingo, 14 Maio, 16:00Tamsin Waley ‑Cohen violino

Domingo, 14 Maio, 18:00Armida Quartet

MECENAS CICLO RITO DA PRIMAVERA

A CASA DA MÚSICA É MEMBRO DE

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MECENAS ORQUESTRA SINFÓNICADO PORTO CASA DA MÚSICA

APOIO INSTITUCIONAL

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ECHO Rising Stars

Todos os anos, a European Concert Hall Organi-sation selecciona um grupo de artistas talento-sos para o seu ciclo Rising Stars. Estes artistas são apoiados no seu desenvolvimento profis-sional e tocam em digressão pelas salas de concerto associadas à rede ECHO. O ECHO Rising Stars existe desde 1995 e deu forma a carreiras musicais de muitos dos principais artistas internacionais da actualidade.

O objectivo do ECHO Rising Stars é reve-lar artistas jovens e brilhantes a novos públi-cos internacionais, oferecendo aos músicos seleccionados oportunidades únicas de apre-sentarem os seus programas nas principais salas de concerto da Europa. A escolha dos artistas é feita criteriosamente pelos Directo-res Artísticos dos membros da ECHO, de modo a apresentar os melhores numa série focada na excelência musical.

Ao longo das digressões, os artistas envol-vem-se em projectos educativos e comuni-tários nas regiões ligadas à rede ECHO. Esta organiza também um conjunto de workshops para os artistas de modo a apoiar o seu desen-volvimento pessoal e profissional e a explorar temas e objectivos comuns a esta geração de artistas europeus.

O programa inclui a encomenda de uma nova obra a ser interpretada por cada um dos artistas. Na temporada de 2016/2017,as ECHO Rising Stars estreiam obras de Olga Neuwirth, Mikel Urquiza, Marko Nikodijevic, Eric Tanguy e Kimmo Hakola. Alguns dos compositores que escreveram obras para edições recentes do ECHO Rising Stars foram Wolfgang Rihm, Nico Muhly e Johanna Doderer.

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12 Mai 2017 21:00 Sala 2–

PRÉMIO NOVOS TALENTOS AGEAS

Casa da Música e Fundação Calouste Gulbenkian apresentam:

Horácio Ferreira clarineteDávid Bekker piano

Johannes Brahms Sonata para clarinete e piano n.º 1, op. 120 (1894; c.23min)

1. Allegro appassionato2. Andante un poco adagio 3. Allegretto grazioso4. Vivace

Kimmo Hakola Creazy! (2016; c.10min)*

Carl Maria von Weber Grand Duo Concertante (1815 ‑16; c.20min)

1. Allegro con fuoco2. Andante con moto 3. Rondo: Allegro

*Encomenda Casa da Música e Fundação Calouste Gulbenkian, com o apoio da ECHO.

MECENAS PRÉMIO NOVOS TALENTOS AGEAS

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Horário Ferreira, um dos jovens clarinetistas mais promissores da sua geração, iniciou o seu percurso musical na Sociedade Filarmónica Lealdade Pinheirense aos 8 anos. Licenciou--se na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo, na classe de António Saiote, estudou na Escuela Superior de Musica Reina Sofía em Madrid, sob orientação de Enrique Pérez Piquer e Michel Arrignon, e actualmente estuda em Paris com Nicolas Baldeyrou. Tem contado com o apoio de bolsas de estudo da Fundación Albéniz, da Fundación Carolina e da Fundação Gulbenkian.

Obteve diversos primeiros prémios em con-cursos como o Prémio Jovens Músicos (Nível Médio), Concurso da Costa Azul e “Terras de La Salette”, e foi finalista no Young Artists Compe-tition (Kansas City) e no Concurso Internacio-nal “Gioseppe Tassis” (Milão). Recentemente foi galardoado no prestigiado Concours Debussy de clarinete (Paris), com a melhor interpreta-ção da Première Rhapsodie de Debussy, e com o 1º Prémio na 28ª edição do Prémio Jovens Músicos (Nível Superior), tendo -lhe sido atri-buído também o prémio Maestro Silva Pereira – Jovem Músico do Ano 2014. Recentemente ganhou o 1º Prémio no Concurso Internacional J. Pakalnis em Vilnius, Lituânia.

Tocou como solista com a Orquestra Gul-benkian, a Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra XXI, a Orquestra de Cascais e Oeiras, a Filarmonia das Beiras, a Filarmónica Checa e a Orquestra Musica Humana. Gravou a obra Sub-mundo, de Sara Claro, e tem tocado em países como Estados Unidos, Canadá, Brasil e China, além de toda a Europa. Entre os projectos que tem em agenda, destacam -se vários concer-tos como solista com a Orquestra de Câmara de Colónia, música de câmara com o Quarteto de Cordas Novus e recitais a solo, bem como a gravação de um CD.

Dávid Bekker nasceu em Debrecen, na Hun-gria, em 1992. Iniciou a sua formação musical aos seis anos de idade, tendo estudado nos Conservatórios de Debrecen e Budapeste. Em 2011 ingressou na Academia de Música Franz Liszt de Budapeste, onde foi aluno de András Kemenes e Jeno Jandó. Em 2010 começou a estudar música de câmara com Márta Gulyás. Participou em cursos de aperfeiçoamento de Ferenc Rados, Zoltán Kocsis, Malcolm Bilson, Luis Fernando Perez, Gergely Bogányi e Dimi-tri Alexeev.

Estuda com Dimitri Bashkirov na Escuela Superior de Música Reina Sofía, desde 2013, na Cátedra de Piano Fundación Banco Santan-der. Como aluno desta escola, integra o Grupo Scarlatti de Casa de la Moneda, sob a direc-ção de Márta Gulyás. Foi galardoado em vários concursos: em 2003 foi segundo classificado no Concurso Internacional de Piano de Košice, na Eslováquia; em 2009 recebeu o Grande Prémio do Concurso Nacional de Piano de Budapeste; em 2011 recebeu o 2º Prémio do Concurso Nacional de Música de Câmara de Budapeste e o 1º Prémio do Concurso Interna-cional de Piano Béla Bartók, em Viena.

Dávid Bekker actuou em várias cidades na Hungria e na Eslováquia, bem como em Viena e Milão, no Pommersfelden -Festival (Alemanha) e no Auditorio Museo de la Casa de la Moneda, em Madrid.

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13 Mai 2017 16:00 Sala 2

Cité de la musique – Philharmonie de Paris apresenta:

Edgar Moreau violonceloPierre ‑Yves Hodique piano

Sergei Prokofieff Sonata para violoncelo e piano em Dó maior, op. 119 (1949; c.23min)

1. Andante grave2. Moderato 3. Allegro ma non troppo

Eric Tanguy Spirales (2016; c.7min)*

Johannes Brahms Sonata em Mi menor, op. 38 n.º 1 (1862/65; c.23min)

1. Allegro non troppo2. Allegretto quasi menuetto 3. Allegro

*Estreia em Portugal; encomenda Cité de la musique – Philharmonie de Paris, com o apoio da ECHO.

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O violoncelista Edgar Moreau ganhou o 1º Prémio nas Young Concert Artists Internatio-nal Auditions 2014. Em 2011, com 17 anos, ganhou o 2º Prémio e o Prémio para Melhor Interpreta-ção da Obra Encomendada no Concurso Inter-nacional Tchaikovski em Moscovo, presidido por Valery Gergiev. No Concurso de Violon-celo Rostropovitch em Paris, em 2009, rece-beu o Prémio de Participante mais Promissor.

Edgar Moreau nasceu em 1994, em Paris, e começou a tocar violoncelo aos quatro anos. Estudou com Philippe Muller no Conservatório Nacional Superior de Paris, entre 2008 e 2013, e estuda actualmente com Frans Helmerson na Academia Kronberg. Estreou -se com orquestra aos 11 anos, com a Orquestra do Teatro Regio em Turim. Foi solista com a Orquestra Musica Viva na Rússia e no Japão (sob a direcção de Alexander Rudin), a Sinfonia Iuventus na Poló-nia (com Krzysztof Penderecki), a Filarmónica de Moscovo, a Orquestra Simón Bolívar em Caracas, a Orquestra Mariinski em Toulouse (com Valery Gergiev), a Orquestra Nacional de França no Théâtre des Champs -Elysées em Paris, a Orquestra do Capitólio de Toulouse (com Tugan Sokhiev) e a Filarmónica de São Petersburgo (com Jean -Claude Casadesus). Em música de câmara, tem colaborado com os Quartetos Talich, Pražák, Modigliani e Ebène, Renaud Capuçon, Nicholas Angelich, Jean--Frédéric Neuburger e Khatia Buniatishvili.

O seu primeiro álbum, Play, incluiu um conjunto de curtas peças virtuosísticas e líri-cas. Em 2015 a Warner Classics editou o seu segundo CD, Giovincello, com concertos de Vivaldi, Boccherini e Haydn.

Entre as actuações realizadas na tempo-rada passada, destacam -se concertos com a Sinfónica de Barcelona (Triplo Concerto de Beethoven com Renaud Capuçon e Khatia Buniatishvili), a Filarmónica de Bruxelas e a

Orquestra Nacional de França; e recitais de música de câmara na Philharmonie de Coló-nia, nos festivais Schubertiade em Schwar-zenberg, Verbier e Saint -Denis, na Sala Fazioli em Sacile (Itália), e ainda em Tóquio, Amester-dão e Genebra.

Edgar Moreau toca um violoncelo David Tecchler de 1711.

Depois de se diplomar em musicologia na Sor-bonne, Pierre ‑Yves Hodique foi admitido no Conservatório de Paris, onde realiza um mes-trado em piano e música de câmara, nas clas-ses de Jean -François Heisser e Claire Désert, e um mestrado em acompanhamento vocal, na classe de Anne Le Bozec. Em 2011 ganhou o Prémio de Melhor Pianista Acompanhador no Concurso Internacional Tchaikovski de violon-celo em Moscovo. Alguns dos seus parceiros de música de câma-ra são Edgar Moreau, Aurélien Pascal, Astrig Siranossian, Irène Duval, Raphaëlle Moreau, Saténik Khourdoian, Laurent Korcia, Paul Meyer, Frank Braley e o barítono Samuel Hasselhorn – com quem ganhou em 2013 o Prémio de Lied no Concurso Internacional de Canto e Piano Nadia e Lili Boulanger. Apresentou -se em pal-cos como: Teatro Mariinski de São Petersburgo, Kammermusiksaal da Philharmonie de Berlim, Folles Journées de Nantes e do Japão, Festival de Saint -Denis, Flâneries musicales de Reims, Festivais Radio France e Montpellier e muitas outras salas e festivais prestigiantes. É apoiado pela Fondation d’entreprise Banque Populaire, Yamaha Music Foundation of Europe, Fondation Meyer, Prémio Oriolis, Prémio Drouet -Bourgeois da Fondation de France, Fonds de Tarrazi e bolsa da Association des Amis du Royaume de la Musique. A gravação em duo com Edgar Moreau (2014, Erato) ganhou um Diapason d’or--Découverte e um Classique d’or RTL.

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13 Mai 2017 21:00 Sala 2

Bozar Brussels e Het Concertgebouw Amsterdam apresentam:

Mariam Batsashvili piano

Bach‑BusoniChaconne em Ré menor, BWV 1004 (1720/1892; c.14min)

Mikel Urquiza Contrapluma (2016; c.10min)*

Franz Liszt Sonata em Si menor (1853; c.30min)

*Encomenda Bozar Brussels e Het Concertgebouw Amsterdam, com o apoio da ECHO.

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Mariam Batsashvili nasceu na Geórgia, em 1993. Foi a primeira mulher a conquistar o Primeiro Prémio no Concurso Internacional de Piano Franz Liszt em Utrecht (2014), tendo também arrecadado o Prémio do Júri Júnior e o Prémio da Imprensa. Embarcou de seguida numa extensa digressão que a levou a mais de 30 países. Na manhã que se seguiu à vitó-ria no concurso, estreou -se na sala principal do Concertgebouw de Amesterdão interpre-tando o Concerto n.º 1 de Liszt com a Orques-tra Filarmónica da Rádio Holandesa, dirigida por James Gaffigan.

Mariam Batsashvili estudou na Escola Cen-tral de Música E. Mikeladze em Tbilisi (Geór-gia), com Natalia Natsvlishvili, e na Hochschule für Musik Franz Liszt em Weimar, com Grigory Gruzman. Ganhou primeiros prémios em vários concursos, entre os quais o Concurso Interna-cional Liszt para Jovens Pianistas (Weimar, 2011) e o prestigiante Prémio Arturo Benedetti Michelangeli (2015). Já tocou em países como China, Brasil, Estados Unidos da América, África do Sul, Coreia do Sul, países bálticos, Indonésia, Noruega, Espanha, Alemanha, França, Bélgica e Holanda, tanto em recital como com orques-tra. Foi solista com as Orquestras Filarmónicas de Roterdão e de Bruxelas, a Sinfónica Nacio-nal do Equador e a Filarmónica da Cidade do Cabo. Apresentou -se ainda em festivais como o Beethovenfest de Bona, Pianofortissimo em Bolonha e Festival Delft de Música de Câmara. A sua agenda actual inclui colaborações com a Orquestra de Dijon na Borgonha dirigida por Gábor Takács -Nagy e com a Filarmónica de Württember. Estreia -se no Wigmore Hall de Londres e irá tocar em duas dezenas de países, incluindo Estados Unidos, China, África do Sul, Rússia, Espanha, Alemanha e França.

Mariam Batsashvili é bolseira da Deutsche Stiftung Musikleben.

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14 Mai 2017 16:00 Sala 2

Town Hall & Symphony Hall Birmingham apresentam:

Tamsin Waley ‑Cohen violinoHuw Watkins piano

Franz Schubert Sonata para violino em Lá maior, D. 574 (1817; c.25min)

1. Allegro moderato2. Scherzo: Presto3. Andantino4. Allegro vivace

Oliver Knussen Reflection, para violino e piano op. 31a (2016; c.8min)*

Sergei ProkofieffSonata para violino e piano n.º 1, em Fá menor, op. 80 (1946; c.27min)

1. Andante assai2. Allegro brusco3. Andante4. Allegrissimo

*Encomenda Town Hall & Symphony Hall Birmingham, com o apoio da ECHO.

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Tamsin Waley ‑Cohen tem -se apresentado com as principais orquestras do Reino Unido, tais como Royal Philharmonic Orchestra, Bour-nemouth Symphony Orchestra, BBC Concert Orchestra e Orchestra of the Swan, sob a direc-ção de maestros como Andrew Litton, José Serebrier, Tamás Vásáry e Nicolae Moldo-veanu. Toca também com orquestras de todo o mundo, entre as quais a Filarmónica de Buda-peste, a Graz Kammerphilharmonie e a Chape-lle Musicale de Tournai, percorrendo a Europa, a Nova Zelândia e os EUA. Na temporada de 2015/2016 foi nomeada Artista Revelação do Wigmore Hall. A sua agenda inclui actuações com a Sinfónica da Rádio e TV Húngara (diri-gida por Tamás Vásáry) e a Orquesta Clásica Santa Cecilia de Madrid (com Grzegorz Nowak).

O seu disco a solo mais recente para a Signum Records, SOLI, é preenchido por música posterior a 1944. Mantém um duo com o pianista Huw Watkins, com o qual gravou um aclamado disco com obras de Hahn e Szyma-nowski. Na sua próxima gravação com orques-tra interpreta os concertos para violino de Harris e Adams com a Orquestra Sinfónica da BBC e Andrew Litton.

Tamsin Waley -Cohen é Directora Artística do Honeymead Festival em Exmoor e é membro do aclamando London Bridge Trio, com o qual gravou os quartetos com piano de Dvořák (Champs Hill). O seu interesse pela música contemporânea leva -a a estabelecer relações fortes com compositores, tendo estreado obras de Dobrinka Tabakova, Huw Watkins, Torsten Rasch, Joseph Phibbs e Richard Causton.

Entre as numerosas participações bem- -sucedidas em concursos destaca -se a vitória no Royal Overseas League String Prize 2005 e no J & A Beare Solo Bach Competition 2007. Desde 2007, toca num violino ex -Fenyves Stra-divarius de 1721.

Huw Watkins nasceu em Gales, em 1976. Estu-dou piano com Peter Lawson na Chetham’s School of Music e composição com Robin Holloway, Alexander Goehr e Julian Anderson em Cambridge e no Royal College of Music. Em 2001 foi -lhe concedida uma bolsa Cons-tant and Kit Lambert Junior Fellowship no Royal College of Music. Ensina composição na Royal Academy of Music.

Como pianista, Huw Watkins é muito procu-rado por orquestras e festivais: London Sinfo-nietta, Britten Sinfonia, orquestras da BBC e festivais de Aldeburgh e Cheltenham. Tem tocado em salas de concerto de todo o mundo, incluindo o Barbican, o Wigmore Hall, a Biblio-teca do Congresso em Washington e o Smith-sonian Institute. O seu especial interesse pela nova música levou -o a estrear peças de Alexander Goehr, Tansy Davies, Michael Zev Gordon e Mark -Anthony Turnage. Em música de câmara, toca regularmente com o seu irmão Paul Watkins, e também com Alina Ibragimova, James Gilchrist, Daniel Hope, Nicholas Daniel, Sebastian Manz, Mark Padmore, Carolyn Sampson e Alexandra Wood. Recentemente foi Compositor em Residência e pianista no Festival Spannungen em Heimbach (Alema-nha) e com a Orchestra of the Swan (2012 -14).

Huw Watkins é um dos compositores britâ-nicos mais destacados da actualidade, inter-pretado por toda a Europa e América do Norte. É Compositor em Associação da BBC NOW no período 2015 -2018. A sua discografia inclui música de Mendelssohn em duo com o violon-celista Paul Watkins (Chandos) e obras de Alexander Goehr (Wergo) e Thomas Adès (EMI Classics). Mais recentemente, a NMC Records editou um aclamado disco dedicado à sua obra intitulado In my craft of sullen art.

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14 Mai 201718:00 Sala 2

Festspielhaus Baden -Baden, Konzerthaus Dortmund, Elbphilharmonie & Laeiszhalle Hamburg e Kölner Philharmonie apresentam:

Armida QuartetMartin Funda violinoJohanna Staemmler violinoTeresa Schwamm violaPeter Eter Philipp Staemmler violoncelo

Wolfgang Amadeus Mozart Adagio e Fuga, K. 546 (1788; c.7min)

Marko Nikodijevic tiefenrausch (2016; c.12min)*

Johannes Brahms Quarteto de cordas op. 51 n.º 2 (1873; c.35min)

1. Allegro non troppo2. Andante moderato3. Quasi Minuetto, moderato4. Finale: Allegro non assai

*Encomenda Festspielhaus Baden -Baden, Konzerthaus Dortmund, Elbphilharmonie & Laeiszhalle Hamburg e Kölner Philharmonie, com o apoio da ECHO.

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Desde a bem -sucedida participação no Con-curso Internacional ARD em 2012, no qual o Armida Quartet ganhou o 1º Prémio, o Pré-mio do Público e seis outros prémios especiais, a carreira do jovem quarteto de cordas tem tido um desenvolvimento vertiginoso. Fundado em Berlim, em 2006, o quarteto retira o seu nome de uma ópera de Haydn, o “pai do quarteto de cordas”. Ainda sob a orientação de Rainer Sch-midt (Quarteto Hagen) e Reinhard Goebel, o agrupamento estudou também com membros do Quarteto Artemis durante vários anos.

O Armida Quartet ganhou o 1º Prémio no Concurso de Genebra, em 2011, e várias insti-tuições atribuíram -lhe bolsas de estudo, entre as quais a Fundação Irene Steels -Wilsing e a Funda-ção Schierse em Berlim. Fez parte do programa BBC New Generation Artists entre 2014 e 2016. O seu primeiro CD, com obras de Béla Bartók, György Ligeti e György Kurtág, foi editado em 2013 e figurou nas escolhas da Crítica Discográ-fica Alemã. Em 2016 surgiu um segundo CD, com música de Mozart.

Em 2016, o Armida Quartet regressou ao Wigmore Hall em Londres e estreou -se nos BBC Proms. Apresentaram -se no Festival de Cheltenham, no Festival de Hindsgavl e no Mozartfest em Augsburg. Para além dos reci-tais Rising Stars, toca também na Basileia, em Berlim e em Madrid.

O Armida Quartet tem como prioridade as colaborações com outros músicos, tendo já trabalhado com Anna Prohaska, Thomas Hampson, Ewa Kupiec, Max Hornung, Daniel Müller -Schott, Jörg Widmann e Tabea Zimmer-mann. Os quatro músicos ensinam música de câmara na Universidade das Artes de Berlim desde Outubro de 2012.

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28 Mai Dom · 18:00 Sala Suggia

Christopher Park

Ciclo Piano Fundação EDP 104 Anos. Helena Sá e Costa

Concerto dedicado ao Orpheon Portuense

Wiener Konzerthaus e Musikverein Wien apresentam:Christopher Park piano

Obras de Brahms, Chopin, Neuwirth e Stravinski

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