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ÍAANríü XI. iii.ii Mamatiai ¦,-;.,.'h a\misina\t-mi-aB;. Seinuitre .......... s^oou Trimosfrc.............. j&OOU Pórté franco para os subscrip.to- - res dentro do Iniperio. _____' - . 5TXy >'-•'"".Va.;.." -(' !f-y NUMERO 1956 Publioa-se : Todos os dias de manhl exce- pto ás segundas-feiras A e dia seguinte a sanctifics- do ou feriado. ri A- .a '•. \ : ÇrOR>IsrA.XJ JDO 002í«_l3S£E1H;OIO? IJA.VOXTRA -H3 I3SrO"CJSTIÒI-A_. ¦pf»-—- Propriedade de uma EMPREZA. MaianhAo-Quarta-feira, 18 de Fevereiro de 1880. Redacção rua" da Palma u. 6. ^*^*^^*^^^^M>^ EFHEHERIDES. Fevereiro-29 dias. ——.—-1 __ 5 -8 _ _ ' _ "3 ¦ 7 1011121314 15101718192021 2223212B262728 29- ' " 9'a «a____-___M-B-_---aa_______M_____________M__H____»«__B______________Ml SEC(JÂ0GER4L. Ainda à Companhia de Nave- gaoão a Vapor. ¦ff redacção do jornal Pais, em seu no ticiario de 15 do corrente, fazendo recá bir sobre a assemblea geral da companhia de vapores a responsabilidade dp-acto da minha destituição de membro da commis são fiscal, tece um pomposo elogio á di reitoria da mesma companhia, e a en- tender qoe ella nâo tomou parte alguma em semelhante cousa. Com isto estou satisfeito, pois v^jo des- ta forma que se 'o parecer da commissão. nomeada pelo governo, condemnou o acto da minha destituição como irregular—o qne mo è favorável—, servio lambem para manifestar que a directoria da companhia pode hoje jO'siificar-so, e bellamente, com uma peça que em nada abona os que lanto a serviram.y Ainda bem.. Caminhem elles assim. Unidos hontem, e hoje tão separados... ... Pouco me: importa com o mais. Bem sei,—e de muito—, queosgrj tadores do praça assoalhão por esle mun- do de Deus que faço á companhia immen s"a guerra, e que a mim—pequenino-»- até se deve estar o governo disposta a ll rar-lhe a subvenção; mas enganam se. | ". Não contribuo para Isto. , Si um tal mal ameaça a.companhia não é isto devido á mim; e sim á áquelles '•¦ que.—a titulo de. protectores—, vão con- tando, á quem quer ouvir, que ella não é stífflciente para attender com a sua nave gação as necessidades da lavoura e do commercio. e que por isso a nova em ' piesa, apezar de não ter o seu material . monlado,-vae presland) bons serviços. Desses é que se devem queixar, por que lambem afürmam que o maior favor que o governo pode fazer na acluahdarle á navegação fluvial é,—não conservar a subvenção—, mas tractar da limpesa dos rios." Para. quê.—e em» verdade-o-digam—-, desejaria eu que fosse prejudicada a com- panhia ?. Para que tirar-lhe a subvenção? Se nio tenho parentes para delia sereija pensionistas, porque todos elles vivem do seu trabalho,—ainda que de carroceiro-!, nem por isso deixa ella de me ser nlil. Se não lenho querido delia acceitar .cargós.-r-com-j o de director—,; nem por isso alegra me cora o seu mal. \ :0-;,que faço é acautelar me; Previno-mo contra os» cabtòs dás aSirenéí, pois-rècéio do abysmo.....;..;''•'"•-. Pode, ser que:esteja^ahi o motivo de meu çríme; mas,,se aM.im for, fenhão pa - jsiencia;'—nâo me arredarei desse caminho, porque ainda riãò confiei a ninguém, à tella dos rrieus interesses. A prova é que, ha dias,—certo de que se pretende ílltidir a decisão que obtive governo, julgando irregular o aclo da minha destituição—, á elle dirigi uma nova ' rèilíamaçío;: em que peço providencia; e isto apezar de se dizer que é elle í»- competente e que nada tem que ver com á companhia. '•y ' Não quiz, ao menos, receber a hççào que me davâo os mestres, pobres, coita- ;dos ! ique nem sabem ler o ôratoíorao que "possuem...... r y » [ - ¦ Maranhão, 16 de fevereiro de 1880. Xe-X Manuel da Silva Rodrigues. -No relatório da directoria da Associa. ,ç5ò Commèrcial-rde que e tpeipbro uai dos direr.tores da. companhia de navega ção a vapor, o sr. Caetano Brandão de Souza' e ura sócio do sr. Trajano Augusto Valente gerente da mesma companhia—», e que foi apresentado a assemblea geral, em sessão de 3 de fevereiro corrente se o seguinte:. «Durante o anno foi encetada a nave «gação a vapor da sociedade em comman «dita .«Moreira da Silva e C.a» e com «quanto ainda não lenha tido o seu ma- «terial montado, se vae conhecendo o «grande serviço que vem prestar á lavou «ra o commercio da provincia, pois o «feito pila companhia de navegação a tvapor iltstti provincia .era insuficiente tpará attender á necessidade <la lavoura «O estado dos riassos rios não pode «ser peior; onde os madeiros cahidos «não impedem a navegação, estão os sec «cos, qne não são obtaculos menos im- porlantes «Entretanto se fossem empregados apa- «relhos próprios á exlracção das madei «ras, uma pequena draga.para escavação «do leito e so se fisesse certos cortes em «algumas curvas, corrigindo se desta for «ma defeitos originados pela direcção «das águas, seria o serviço regular, dura- «douro, o melhoramento, e o dinheiro «não ficaria despendido em pura perda como agora tem acontecido. ' «Seria esle o maior auxilio que o go- «vtrn<rprestaria d naverpição fluvial». '-- R il...... O sr. Lins e a Companhia de Na- vegação a vapor da província. Se iristides não se tivesse apresentado em campo defendendo os interesses dos accionistas da Companhia de vapores, o sr. Lins, o exm.0 presidente da provincia, náo leriã lido a grata satisfação de se ver .elogiado, eodeosado. por áquelles mesmos que. pela bocca pequena, dese- jato vel-o pelas costas. Foi um triumpho para s. exc; é ver- dade que os arligos-podem ser de própria lavra,—pelo menos muita gente sensata assim o acredita, vendo.o sr. Mos tão elogiado e incensado I Elle que alé aqui ainda nâo havia merecido uma pala vra de animação I ' Os que animão o sr. Lins, na carreira em que. vae, esquecem se de que são Maranhenses Mas, deixemos de parle os elogios à queima roupa, os Ihuriferarios do poder, se é que os ha,—vamus à quês lão. _ A Um tios primeiros articulistas, que no «Paiz» oscreveu sobre este assumplo, e que assigna se * *, proclama o communis mo. Na sua opinião uma empreza desla ordem nâo é uma especulação material para auferir lucros em troca dos serviços que presta I Tanlo basta para aquilatar- se das doutrinas. professadas pelo autor desle artigo; .', No «Paiz» de sabbado um outro, e esle augraenla mais uma * á sua assignalura, volta k questão da garantia de juros, que a redacção do «Paiz» ern bem elaborado artigo condemnou por illusoria. Appella para òdéficit cbronico da provincia, que. em Sua^opiniãÒA^kvevá custa do único melhoramento que o go veroo conseguiu aqui realisar I Mas, oh I infelicidade I no mesmo numero do «paiz» em que se publicou esse communicado, a redacção deo o exlracto do relatório do inspector do lliesouro- provincial anouo- ciando uma receita, no futuro exercicio de 731:705:265 rs. e um saldo de 69:902:894 níisy; A ¦ , ':'"'..!:''-,''T -. '' Como é que o presidente que não res- peita um cõniracto feito jCom a provincia se acha cora o direilo.de fazer promessas futuras que obrigão não seu successor como a ássemblei provincial ? Islp éirti gprio I B se a reducção operada na administra-' tração sr. Benevides, quando começava a secca Ceará, é hoje argumento pára retirar se a subvenção da companhia, quem impede o governo de aproveitar se destes dois factos para retirar lambem a subvenção gerai ou offerecer em troca garantia de juros ? 0 sr. Lins nada pode garantir de futuro, nem em relação á assemblea provincial nem ao governo central, e acreditar o contrario é andar no reino da lua. Não foi o sr. Sinimbü que extiognio a repartição de melhoramento dopórl.re mandou cnnlractar a escavação e depois de um anno elle mesmo pão rescindiu o contrato? Que confiança pode. merecer o mioUte lio. actual e os seus delegados nas pro- vinciasl? .. O mais pomposo dos artigos do «Paiz» éo que tem esla epigraphe «O. presidente da Provincia», assignado o «Imparcial». O presidente é alvo de todos os elogios, encomios o iocensadellas. Nunca o sr. Lins se vio assim elevado ás nuvens! Por islo dizem que o artigo foi escripto por V exc. . E' costume velho, nem se quer lera o sr. Lins a gloria do achado! , - Arislides é aceusado de ler atirado ao presidente: as mais insultuosas diatribes Onde estão ellas ? Dizer que o sr. Lins não sabe escrever, não tem estylo ele. etc O sr. Lins lem consciência disto. . Assevera o sr. Lios, ou antes o «Impar ciai»» que a companhia distribuiu 24'|, por acção e continua a sugar eternamente os magros cofres da provincia, quando esta, esgotada de impostos, deprimida e arruinada, não pode dar um pa^so na senda do progresso e cada dia.se dis lancia mais e mais de suas rivaes (11), que florescem, roubandn-lhe commercio e industria e allrahindo sua população va lida, esmorecida pela rápida decadência e pelo quasi inevitável declínio deíle In- fejiz recanto do império». Este trecho, que copiamos textualmente, não é eslyllo da lerra, lem ura sabor of flcial, uma -eloqüência de relatório, que denuncia a offlcina se não o oporario. Pobre provincia 10 que seria de ti se o sr. Lins não viesse dirigir teu* desli doa-ê nio se- achaSíir-tão^^ompenetradrr dos interesses que lhe forão confia dos 11 Entretanto a provincia que se diz estar condemnada a desapparecer foi a que mais contribuiu para o ultimo empréstimo em competência com suas 'rivaes. O que quer islo dizer Í'E' que os capi- taes dèspresào o maior lucro por uni iu- cro menor garanlido pelo governo geral, jsto é: immobilisam.se, convertem se em renda em vez de procurar emprego nas in dustrias. E porque- as cousas tenhão che gado a esle ponto augraenla se ainda a desconflaoça por aclos arbitrários do go verno, rompe se ura contrato perfeito em troca de promessas que não podem ser garantidas, nem mesmo por aquelle que as faz I 0 «Imparcial» acha que os habitantes da capilal nào pudera prescindir de Iara- peões de' gaz em Iodas as praças e ruas, de calçadas, de um ediQcio para funecio- nar a assemblea provincial e até de ca' deiras nas salas das audiências,, mas en tende que'a provincia pode ficar de su bito sem navegação, a- lavoura s'em ra cursos para apresentar no mercado seus productos! Por mais justas e fundadas que sejão as esperanças no futuro da empreza Moreira da Silva 4. C, esla empreza ainda, não está bastante consolidada. Não se queira que ella se levante -das ruínas da velha companhia, porque a la- voüra principalmente terá de soffrer se, se restabelecer o monopólio que parecia des. apparecer com a concurrencia.'. Chamamos a attenção doa' articulistas * v * e «Imparcial» para outro commuoi- cado que vem no mesmo numero do Pais, assignador-Justo—. Esle articulista disse pouco, a suaeró qoencia é a do bom senso, sua lógica a ;:No semestre findo, diz Jusíq, a cpnW nhia:teve:.aR, ;: R>,. ... 142:058*379 ../.l 127:914)51943 Receita... Despeza.. y Lucro'....R.... 14:1430466 -Subvenção...... 19:188(51498 Juilo é maranhense, bem se vê, e nada tem que esperar da administração e da política, ao que parece. Quando com sua publicação não tivesse colhido oulro resultado, bastava ao obscu raAristiites a discussão, que provocou, so bre um assumplo que não interessa so aos accionistas da companhia, mas futuro da provincia era geral, e aos créditos da administração, islo è, da presidência e da assernbléa" provincial. Maranhão, 15 de. fevereiro de 1880. Arislides, ni—Uiai ' Icatü, 16 de fevereiro de 1880. No Oiarto do Maranhão n. 1951 de 12 do correnie está publicada uma cor- respondencia, escripta do Icatú, assigna- da—O Mattilo—,. que não posso deixar passar sem reparo a pariu relativa á traus- ferenr.ia ila-cadeira do primeiras leltras do sexo masculino da povoação Sanla Rosa para a da Ribeira ou Jussatubi. que aconselha sem motivos justos, nem mes- mo plausíveis. O Matuto pretende, ou, antes aconse- lha uma cousa-que'o simples bom senso condemna. A povoação de Santa Rosa pertence ao 2.° districií e a da Ribeira e Jussatnba ao 1.° districto. A transfereri- cia da cadeira do 2.° para o I." districto ó de todo o ponto injusiificavel. quer se atlenda aos locaes d'essas povoações, quer á população d'ellas. , um matuto lembraria semelhante transferencia, que. nenhuma conveniência publica aconselha, nem mesmo a causa allegada pelo Matuto de ser Sanla Rosa um logar insignificante, ermo, central, por conseqüência, nenhuma prosperida- de prometle e contam-se os poucos halii- (antes, que ali existem. Ainda ninguém lembrou se de dizer que Santa Rosa é uma cidade, uma villa ou um arraial de grande população: o que se diz e reconhece é que ella é uma po- voâção importante que, por sua posição lopographica, serve de centro á outras povoações,'taes como Pernambucana, Ri- beirão, GOapiriba, Centro grande, Burgos, Musamei im, e porisso a escolhida, como a mais apropriada'para sede de uma ca- deira de primeiras lettres. Collocada a escola primaria n'ossa po- sição os meninos de todos esses povoa- 'dos que circulam o de Itanta Rosa, po- dem freqüentai a. como o fazem actual- mente, sem o menorprejuiso uns dosou tros, e o atlesta o numero dos alumnos vindos á escola dos ditos povoados. O Matuto, que se mostra tão inleres- sado pela. transferencia da cadeira, se está de boa fé, á secretaria da ins- trucção publica ou á própria aula, que d- cará convencido do nenhum fundamento da sua pretenção: nada a justifica. Sustentando a cadeira de Santa Rosa não nego, entretanto, a necessidade que ba de uma outra cadeira na Ribeira ou Jussaluba, do 1? disíricto, pois sou o pri rneiro a reconhecer quéha nesses lugares muitos meninos que precisão de apren der a ler. Esla necessidade, porem, de verá importar a extineção da cadeira de Santa Roía ? Não; o recurso é outro. Deve pedir se aos poderes competentes a creação de novas escolas, fazendo ver ao digno snr. inspector da inslrucção publica a necessi dade que ha de cadeiras nesses logares., Quando os habitantes de Sanla Rosa solicitarão a creação da escola, cuja «xtin a ção ou transferencia propõe o Matuto, instituirão o seu pedido com uma relação nominal de todos os meninos em estado de irem á escola; e foram com toda jus- liça allebdidos. - Faça o Matuto outro tanto: diga aos que lhe sopriram a idéia da transfer.en cia. que ínoslrejn por documentos, pe rante Os poderes competentes, que os lo- gares Jussaluba e Ribeira estão no cazo de ter escolas, islo é mais regular; é raes- mo melhor que despir um para vestir ou tro. Quanto à distancia que separa o Axíxà de Santa Roza, não é tão pequena como pretende o Matuto: dista ura do oulro pouco mais de ama légua, que palmeada a diariamente não é isto muito peito- ral; com cerleza o Matuto não a quereria percorrer obrigadamente uma ou duas vezes por dia. A?» Promovam a creação de cadeiras para esses logares. o que é muito -justo; mas não queirão fazel-o por meios indireclos e reprovados,, porque não' o conseguirão. O velho Custodio. fielatorlo apresentado por s, exc. o sr. presidente da província, dr.' Luiz de Oliveira Lins de VasconceUos, d assemblea le. gislaliva provincial, por occasião de sua installação no dia /3 do correnie irièz. (Continuado do n. 1955). . Estatística. Segundo o decreto n. 7001 de 17 de agosto de 1878, que rer.ommenda que a eslalislica criminal, civil e commercial de um anno seja organizada no seguinte, traclarei aqui dos crimes e fados julgados em 1878, cuja estatística foi organisada em 1879. Funccionou regularmente o,jury nos ter- mos capilal, Tury assü, Vianna, Mea- rim, Codó, Brejo, São Bernardo, Coroatá, Caxias, Pastos-Bons, São Francisco, Picos, Carolina e RiaChão. Nos termos de São Bento e São José dos Mãltões houve Ires sessões do jury; nos de Alcântara, São Vicente Ferrer, Barreirinhas, São Luiz Gonzaga, Rosário e Grajahú duas sessões; no da Barra do Corda e no do Pinheiro nenhuma. Apenas'os juizes de direito da comarca de Alcântara, Tury-assú, Vianna, Baixo- Mearim, Alto Mearim, Codó, Sào José dos Maltões. Brejo, Alio ltapecurü e Riachão remelterão' os mappas, segundo o modelo n. 56, dos quaes consta que 34 sessões do jury foram presididas pelos juizes de direilo e 8 pelos seus substitutos... Nessas sessões judiciarias foram julga dos os crimes seguintes, commeltidos em 1878: Insurreição I; fuga de presos 3; falsi- dade 2; homicídio 19; tentativa de homi- cio 1; ferimentos eoffensas pbysicas 22; ameaças 1; estupros 6; raptos 2; calum- nia e injuria 1; furto 1; estellionatos 2; roubos 3. Total 64. '. Foram julgados os seguintes crimes com mettidos em 1877. Homicídios 2; ferimentos e oflensa? r•'' y sicas 5; ameaças 1; estupro I; polygami a ! Em 1876.-Homicídio I; ferimentos ti offensas physicas 3; estupro 1. Em 1874.—Tentativa do homicídio 1. Em 1869.—Homicídio I. ' Dos 64 commeltidos e julgados era 1'878, 6 são públicos e 51 particulares, pratica- dos por 82 réos, sendo: Homens 77; mulheres 5; nacionaes 81; e8lrângelros í; livres 70; escravos' 12. Destes foram condemnados 41; absolvi dos 41.- Entre estes crimes avultam mais os fe- rimemos eoffensas physfcas e homicidio3. Derarase 6 crimes contra a pioprieda- de. '. Dos criminosos 47 sào- aualphabetos. Houve 63 recursos interposUn dos juizes muoicipaes para os juizes de direito. Prestaram-se »7 Óanças provisórias no valor de 7:IO0#00O réise resolvidas uma pela definitiva, 4 pela despronuncia e 2 pela absolvição e prestadas perante oj jui- zes de direito, municipaes e delegados de policia; e bem. assim 3 deflnitivas presta- das perante os juizes de direito no valor de 4:730(51000 réis, sendo I resolvida pela absolvição. . - Deram-se 13 ordens de habeas corpus, comeedidas pelo juiz de' direito, sendo por nullidade I; por falia de justa causa 6; por excesso tle prisão legalõ e por amea- ça de prisão 1.A 58 foram os processos preparados pelos juizes municipaes, sendo 45 em que bou- ve pronuncia, S era que não houve e 44 cm que houve recurso, dos quaes 40 fo- ram julgados, rés,- conhecidos~04 e jul- gados 30..;-y:»;,,-.'a <? -, Apenas 8 processos foram submettidos ao conhecimento dos.juizes municipaes. sendo 9 o:numero:dos,róosiaconhecidos. Dos 63 processos com 90 réos submet- tidos aos juizes de; direilo foram Julgados 28, sendo 60 réos com pronuncia ei 1 sem ella; houve 59 recurso» improceden- tes e 6, apellações; destas I confirmando a sentença condemnaloria e 5 execuções. Dos réos, 23 foram condemnados e 10 absolvidos. Noannodel878 foram julgados pelos juizes de direilo os seguintes crimes: Desobediência 1; calumnia e injuria 1; furto de gado 20.;Tolal 22. Esles 22 crimes foram praticados por 32 réos, sendo;' . a :r- ..-'¦'" AA. "' , -R'A ' ' ' .- :•'IA' Ar- - '. - •:¦;AXA":-.-¦". ¦ a , A-y1:-"' . ¦ -"-/.-¦••'""¦a- ;...-.'., ,. - -~;' . :.;~ '..» . ' ' : .; :. " æ' ' . . r . ª, , ARA-,'¦' "";.' .'-..'.'."' æ' '' * ' ; ''^" -'..-. X-* . ..." '-: '"¦¦-'.. •a-'-'-' ¦ ¦ ¦ ¦¦¦¦,- '¦:¦;,. -v ¦.. y -..¦'...A

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NUMERO 1956

Publioa-se :

Todos os dias de manhl exce-pto ás segundas-feiras

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Propriedade de uma EMPREZA. MaianhAo-Quarta-feira, 18 de Fevereiro de 1880. Redacção rua" da Palma u. 6.^*^*^^*^^^^M>^

EFHEHERIDES.

Fevereiro-29 dias.——.—-1 __

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10 11 12 13 14

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SEC(JÂ0GER4L.

Ainda à Companhia de Nave-gaoão a Vapor.

¦ff redacção do jornal Pais, em seu noticiario de 15 do corrente, fazendo recábir sobre a assemblea geral da companhiade vapores a responsabilidade dp-acto daminha destituição de membro da commissão fiscal, tece um pomposo elogio á direitoria da mesma companhia, e dá a en-tender qoe ella nâo tomou parte algumaem semelhante cousa.

Com isto estou satisfeito, pois v^jo des-ta forma que se 'o

parecer da commissão.nomeada pelo governo, condemnou o actoda minha destituição como irregular—oqne mo è favorável—, servio lambem paramanifestar que a directoria da companhiapode hoje jO'siificar-so, e bellamente, comuma peça que em nada abona os quelanto a serviram. y

Ainda bem..Caminhem elles assim. Unidos hontem,

e hoje tão separados... ...Pouco me: importa com o mais.Bem sei,—e já de muito—, queosgrj

tadores do praça assoalhão por esle mun-do de Deus que faço á companhia immens"a guerra, e que a mim—pequenino-»-até se deve estar o governo disposta a llrar-lhe a subvenção; mas enganam se. |".

Não contribuo para Isto. ,Si um tal mal ameaça a.companhia não

é isto devido á mim; e sim á áquelles'•¦ que.—a titulo de. protectores—, vão con-tando, á quem quer ouvir, que ella não éstífflciente para attender com a sua navegação as necessidades da lavoura e docommercio. e que por isso a nova em' piesa, apezar de não ter o seu material

. monlado,-vae presland) bons serviços.Desses é que se devem queixar, por

que lambem afürmam que o maior favorque o governo pode fazer na acluahdarleá navegação fluvial é,—não conservar asubvenção—, mas tractar da limpesa dosrios. "

Para. quê.—e em» verdade-o-digam—-,desejaria eu que fosse prejudicada a com-panhia ?. Para que tirar-lhe a subvenção?

Se nio tenho parentes para delia sereijapensionistas, porque todos elles vivem doseu trabalho,—ainda que de carroceiro-!,nem por isso deixa ella de me ser nlil.

Se não lenho querido delia acceitar.cargós.-r-com-j o de director—,; nem porisso alegra me cora o seu mal. \

:0-;,que faço é acautelar me; Previno-mocontra os» cabtòs dás aSirenéí, pois-rècéiodo abysmo.....;..; ''•'"•-.

Pode, ser que:esteja^ahi o motivo demeu çríme; mas,,se aM.im for, fenhão pa -jsiencia;'—nâo me arredarei desse caminho,porque ainda riãò confiei a ninguém, à lútella dos rrieus interesses.

A prova é que, ha dias,—certo de quese pretende ílltidir a decisão que obtivedò governo, julgando irregular o aclo daminha destituição—, á elle dirigi uma nova

' rèilíamaçío;: em que peço providencia; eisto apezar de se dizer que é elle í»-competente e que nada tem que ver comá companhia.

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Não quiz, ao menos, receber a hççàoque me davâo os mestres, pobres, coita-;dos ! ique nem sabem ler o ôratoíorao que"possuem...... r y » [ - ¦

Maranhão, 16 de fevereiro de 1880.

Xe-X Manuel da Silva Rodrigues.

-No relatório da directoria da Associa.,ç5ò Commèrcial-rde que e tpeipbro uai

dos direr.tores da. companhia de navegação a vapor, o sr. Caetano Brandão deSouza' e ura sócio do sr. Trajano AugustoValente gerente da mesma companhia—»,e que foi apresentado a assemblea geral,em sessão de 3 de fevereiro corrente selé o seguinte:.

«Durante o anno foi encetada a nave«gação a vapor da sociedade em comman«dita .«Moreira da Silva e C.a» e com«quanto ainda não lenha tido o seu ma-«terial montado, já se vae conhecendo o«grande serviço que vem prestar á lavou«ra o commercio da provincia, pois o«feito pila companhia de navegação atvapor iltstti provincia .era insuficientetpará attender á necessidade <la lavoura

«O estado dos riassos rios não pode«ser peior; onde os madeiros cahidos«não impedem a navegação, estão os sec«cos, qne não são obtaculos menos im-porlantes

«Entretanto se fossem empregados apa-«relhos próprios á exlracção das madei«ras, uma pequena draga.para escavação«do leito e so se fisesse certos cortes em«algumas curvas, corrigindo se desta for«ma defeitos originados pela má direcção«das águas, seria o serviço regular, dura-«douro, o melhoramento, e o dinheiro«não ficaria despendido em pura perdacomo agora tem acontecido.' «Seria esle o maior auxilio que o go-«vtrn<rprestaria d naverpição fluvial».

'-- R il......

O sr. Lins e a Companhia de Na-vegação a vapor da província.

Se iristides não se tivesse apresentadoem campo defendendo os interesses dosaccionistas da Companhia de vapores, osr. Lins, o exm.0 presidente da provincia,náo leriã lido a grata satisfação de sever .elogiado, eodeosado. por áquellesmesmos que. pela bocca pequena, dese-jato vel-o pelas costas.

Foi um triumpho para s. exc; é ver-dade que os arligos-podem ser de próprialavra,—pelo menos muita gente sensataassim o acredita, vendo.o sr. Mos tãoelogiado e incensado I Elle que alé aquiainda nâo havia merecido uma só palavra de animação I '

Os que animão o sr. Lins, na carreiraem que. vae, esquecem se de que sãoMaranhenses Mas, deixemos de parle oselogios à queima roupa, os Ihuriferariosdo poder, se é que os ha,—vamus à quêslão. _ A

Um tios primeiros articulistas, que no«Paiz» oscreveu sobre este assumplo, eque assigna se * *, proclama o communismo. Na sua opinião uma empreza deslaordem nâo é uma especulação materialpara auferir lucros em troca dos serviçosque presta I Tanlo basta para aquilatar-se das doutrinas. professadas pelo autordesle artigo;

.', No «Paiz» de sabbado um outro, e esleaugraenla mais uma * á sua assignalura,volta k questão da garantia de juros, quea redacção do «Paiz» ern bem elaboradoartigo condemnou por illusoria. Appellapara òdéficit cbronico da provincia, que.em Sua^opiniãÒA^kvev ácusta do único melhoramento que o goveroo conseguiu aqui realisar I Mas, oh Iinfelicidade I no mesmo numero do «paiz»em que se publicou esse communicado, aredacção deo o exlracto do relatório doinspector do lliesouro- provincial anouo-ciando uma receita, no futuro exercicio de731:705:265 rs. e um saldo de 69:902:894níisy; A ¦ ,

':'"'..!:''-,''T -. ''Como é que o presidente que não res-

peita um cõniracto feito jCom a provinciase acha cora o direilo.de fazer promessasfuturas que obrigão não sò seu successorcomo a ássemblei provincial ? Islp éirtigprio I

B se a reducção operada na administra-'tração dí sr. Benevides, quando começavaa secca dò Ceará, é hoje argumento páraretirar se a subvenção da companhia,quem impede o governo de aproveitar sedestes dois factos para retirar lambem asubvenção gerai ou offerecer em trocagarantia de juros ?

0 sr. Lins nada pode garantir de futuro,nem em relação á assemblea provincial

nem ao governo central, e acreditar ocontrario é andar no reino da lua.

Não foi o sr. Sinimbü que extiognio arepartição de melhoramento dopórl.remandou cnnlractar a escavação e depoisde um anno elle mesmo pão rescindiu ocontrato?

Que confiança pode. merecer o mioUtelio. actual e os seus delegados nas pro-vinciasl?

.. O mais pomposo dos artigos do «Paiz»éo que tem esla epigraphe «O. presidenteda Provincia», assignado o «Imparcial».

O presidente é alvo de todos os elogios,encomios o iocensadellas. Nunca o sr.Lins se vio assim elevado ás nuvens!Por islo dizem que o artigo foi escriptopor V exc. .

E' costume velho, nem se quer lera osr. Lins a gloria do achado! , -

Arislides é aceusado de ler atirado aopresidente: as mais insultuosas diatribesOnde estão ellas ? Dizer que o sr. Linsnão sabe escrever, não tem estylo ele. etcO sr. Lins lem consciência disto.. Assevera o sr. Lios, ou antes o «Imparciai»» que a companhia distribuiu 24'|,por acção e continua a sugar eternamenteos magros cofres da provincia, quandoesta, esgotada de impostos, deprimida earruinada, não pode dar um pa^so nasenda do progresso e cada dia.se dislancia mais e mais de suas rivaes (11),que florescem, roubandn-lhe commercio eindustria e allrahindo sua população valida, esmorecida pela rápida decadênciae pelo quasi inevitável declínio deíle In-fejiz recanto do império».

Este trecho, que copiamos textualmente,não é eslyllo da lerra, lem ura sabor offlcial, uma -eloqüência de relatório, quedenuncia a offlcina se não o oporario.

Pobre provincia 10 que seria de ti seo sr. Lins não viesse dirigir teu* deslidoa-ê nio se- achaSíir-tão^^ompenetradrrdos interesses que lhe forão confiados 11

Entretanto a provincia que se diz estarcondemnada a desapparecer foi a quemais contribuiu para o ultimo empréstimoem competência com suas 'rivaes.

O que quer islo dizer Í'E' que os capi-taes dèspresào o maior lucro por uni iu-cro menor garanlido pelo governo geral,jsto é: immobilisam.se, convertem se emrenda em vez de procurar emprego nas industrias. E porque- as cousas tenhão chegado a esle ponto augraenla se ainda adesconflaoça por aclos arbitrários do governo, rompe se ura contrato perfeito emtroca de promessas que não podem sergarantidas, nem mesmo por aquelle queas faz I

0 «Imparcial» acha que os habitantesda capilal nào pudera prescindir de Iara-peões de' gaz em Iodas as praças e ruas,de calçadas, de um ediQcio para funecio-nar a assemblea provincial e até de ca'deiras nas salas das audiências,, mas entende que'a provincia pode ficar de subito sem navegação, a- lavoura s'em racursos para apresentar no mercado seusproductos!

Por mais justas e fundadas que sejão asesperanças no futuro da empreza Moreirada Silva 4. C, esla empreza ainda, nãoestá bastante consolidada.

Não se queira que ella se levante -dasruínas da velha companhia, porque a la-voüra principalmente terá de soffrer se, serestabelecer o monopólio que parecia des.apparecer com a concurrencia.'.

Chamamos a attenção doa' articulistas* v * e «Imparcial» para outro commuoi-cado que vem no mesmo numero do Pais,assignador-Justo—.

Esle articulista disse pouco, a suaeróqoencia é a do bom senso, sua lógica a

;:No semestre findo, diz Jusíq, a cpnWnhia:teve:.aR, ;: R> ,.

... 142:058*379../.l 127:914)51943

Receita...Despeza..

y Lucro'....R.... 14:1430466 •-Subvenção...... 19:188(51498

Juilo é maranhense, bem se vê, e nadatem que esperar da administração e dapolítica, ao que parece.

Quando com sua publicação não tivessecolhido oulro resultado, bastava ao obscuraAristiites a discussão, que provocou, sobre um assumplo que não interessa so aosaccionistas da companhia, mas aò futuro

da provincia era geral, e aos créditos daadministração, islo è, da presidência eda assernbléa" provincial.

Maranhão, 15 de. fevereiro de 1880.Arislides,

ni—Uiai

' Icatü, 16 de fevereiro de 1880.

No Oiarto do Maranhão n. 1951 de12 do correnie está publicada uma cor-respondencia, escripta do Icatú, assigna-da—O Mattilo—,. que não posso deixarpassar sem reparo a pariu relativa á traus-ferenr.ia ila-cadeira do primeiras leltrasdo sexo masculino da povoação SanlaRosa para a da Ribeira ou Jussatubi. queaconselha sem motivos justos, nem mes-mo plausíveis.

O Matuto pretende, ou, antes aconse-lha uma cousa-que'o simples bom sensocondemna. A povoação de Santa Rosapertence ao 2.° districií e a da Ribeira eJussatnba ao 1.° districto. A transfereri-cia da cadeira do 2.° para o I." districtoó de todo o ponto injusiificavel. quer seatlenda aos locaes d'essas povoações, querá população d'ellas. ,

Só um matuto lembraria semelhantetransferencia, que. nenhuma conveniênciapublica aconselha, nem mesmo a causaallegada pelo Matuto de ser Sanla Rosaum logar insignificante, ermo, central,por conseqüência, nenhuma prosperida-de prometle e contam-se os poucos halii-(antes, que ali existem.

Ainda ninguém lembrou se de dizer queSanta Rosa é uma cidade, uma villa ouum arraial de grande população: o quese diz e reconhece é que ella é uma po-voâção importante que, por sua posiçãolopographica, serve de centro á outraspovoações,'taes como Pernambucana, Ri-beirão, GOapiriba, Centro grande, Burgos,Musamei im, e porisso a escolhida, comoa mais apropriada'para sede de uma ca-deira de primeiras lettres.

Collocada a escola primaria n'ossa po-sição os meninos de todos esses povoa-'dos

que circulam o de Itanta Rosa, po-dem freqüentai a. como o fazem actual-mente, sem o menorprejuiso uns dosoutros, e o atlesta o numero dos alumnosvindos á escola dos ditos povoados.

O Matuto, que se mostra tão inleres-sado pela. transferencia da cadeira, seestá de boa fé, và á secretaria da ins-trucção publica ou á própria aula, que d-cará convencido do nenhum fundamentoda sua pretenção: nada a justifica.

Sustentando a cadeira de Santa Rosanão nego, entretanto, a necessidade queba de uma outra cadeira na Ribeira ouJussaluba, do 1? disíricto, pois sou o prirneiro a reconhecer quéha nesses lugaresmuitos meninos que precisão de aprender a ler. Esla necessidade, porem, deverá importar a extineção da cadeira deSanta Roía ?

Não; o recurso é outro. Deve pedir seaos poderes competentes a creação denovas escolas, fazendo ver ao digno snr.inspector da inslrucção publica a necessidade que ha de cadeiras nesses logares.,

Quando os habitantes de Sanla Rosasolicitarão a creação da escola, cuja «xtin ação ou transferencia propõe o Matuto,instituirão o seu pedido com uma relaçãonominal de todos os meninos em estadode irem á escola; e foram com toda jus-liça allebdidos.- Faça o Matuto outro tanto: diga aosque lhe sopriram a idéia da transfer.encia. que ínoslrejn por documentos, perante Os poderes competentes, que os lo-gares Jussaluba e Ribeira estão no cazode ter escolas, islo é mais regular; é raes-mo melhor que despir um para vestir outro.

Quanto à distancia que separa o Axíxàde Santa Roza, não é tão pequena comopretende o Matuto: dista ura do oulropouco mais de ama légua, que palmeadaa pé diariamente não é isto muito peito-ral; com cerleza o Matuto não a quereriapercorrer obrigadamente uma ou duasvezes por dia. A?»

Promovam a creação de cadeiras paraesses logares. o que é muito -justo; masnão queirão fazel-o por meios indireclose reprovados,, porque não' o conseguirão.

O velho Custodio.

fielatorloapresentado por s, exc. o sr. presidente

da província, dr.' Luiz de OliveiraLins de VasconceUos, d assemblea le.gislaliva provincial, por occasião desua installação no dia /3 do correnieirièz.

(Continuado do n. 1955).

. Estatística.

Segundo o decreto n. 7001 de 17 deagosto de 1878, que rer.ommenda que aeslalislica criminal, civil e commercial deum anno seja organizada no seguinte,traclarei aqui dos crimes e fados julgadosem 1878, cuja estatística foi organisadaem 1879.

Funccionou regularmente o,jury nos ter-mos dá capilal, Tury assü, Vianna, Mea-rim, Codó, Brejo, São Bernardo, Coroatá,Caxias, Pastos-Bons, São Francisco, Picos,Carolina e RiaChão. Nos termos de SãoBento e São José dos Mãltões houve Iressessões do jury; nos de Alcântara, SãoVicente Ferrer, Barreirinhas, São LuizGonzaga, Rosário e Grajahú duas sessões;no da Barra do Corda e no do Pinheironenhuma.

Apenas'os juizes de direito da comarcade Alcântara, Tury-assú, Vianna, Baixo-Mearim, Alto Mearim, Codó, Sào José dosMaltões. Brejo, Alio ltapecurü e Riachãoremelterão' os mappas, segundo o modelon. 56, dos quaes consta que 34 sessõesdo jury foram presididas pelos juizes dedireilo e 8 pelos seus substitutos. ..

Nessas sessões judiciarias foram julgados os crimes seguintes, commeltidos em1878:

Insurreição I; fuga de presos 3; falsi-dade 2; homicídio 19; tentativa de homi-cio 1; ferimentos eoffensas pbysicas 22;ameaças 1; estupros 6; raptos 2; calum-nia e injuria 1; furto 1; estellionatos 2;roubos 3. Total 64. '.

Foram julgados os seguintes crimes commettidos em 1877.

Homicídios 2; ferimentos e oflensa? r•'' ysicas 5; ameaças 1; estupro I; polygami a !

Em 1876.-Homicídio I; ferimentos tioffensas physicas 3; estupro 1.

Em 1874.—Tentativa do homicídio 1.Em 1869.—Homicídio I. 'Dos 64 commeltidos e julgados era 1'878,

6 são públicos e 51 particulares, pratica-dos por 82 réos, sendo:

Homens 77; mulheres 5; nacionaes 81;e8lrângelros í; livres 70; escravos' 12.

Destes foram condemnados 41; absolvidos 41. -

Entre estes crimes avultam mais os fe-rimemos eoffensas physfcas e homicidio3.

Derarase 6 crimes contra a pioprieda-de. '.

Dos criminosos 47 sào- aualphabetos.Houve 63 recursos interposUn dos juizesmuoicipaes para os juizes de direito.

Prestaram-se »7 Óanças provisórias novalor de 7:IO0#00O réise resolvidas umapela definitiva, 4 pela despronuncia e 2pela absolvição e prestadas perante oj jui-zes de direito, municipaes e delegados depolicia; e bem. assim 3 deflnitivas presta-das perante os juizes de direito no valorde 4:730(51000 réis, sendo I resolvida pelaabsolvição. .- Deram-se 13 ordens de habeas corpus,comeedidas pelo juiz de' direito, sendo pornullidade I; por falia de justa causa 6;por excesso tle prisão legalõ e por amea-ça de prisão 1. A

58 foram os processos preparados pelosjuizes municipaes, sendo 45 em que bou-ve pronuncia, S era que não houve e 44cm que houve recurso, dos quaes 40 fo-ram julgados, rés,- conhecidos~04 e jul-gados 30. .;-y:»;,,-.'a <? -,

Apenas 8 processos foram submettidosao conhecimento dos.juizes municipaes.sendo 9 o:numero:dos,róosiaconhecidos.

Dos 63 processos com 90 réos submet-tidos aos juizes de; direilo foram Julgados28, sendo 60 réos com pronuncia ei 1sem ella; houve 59 recurso» improceden-tes e 6, apellações; destas I confirmandoa sentença condemnaloria e 5 execuções.

Dos réos, 23 foram condemnados e 10absolvidos.

Noannodel878 foram julgados pelosjuizes de direilo os seguintes crimes:

Desobediência 1; calumnia e injuria 1;furto de gado 20.;Tolal 22.

Esles 22 crimes foram praticados por32 réos, sendo; ' . a •

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DIARiü Qü MARANHÃO

Homens 30; mulheres 2; nacionaes 32;livres 31; escravos 1.

Destes foram condemnados 23; absolvi-dos 7; appellarão 3: e passarão cm julgado 16." ...

Instauraram se 0 processos contra 8 réusindiciados nos crimes, de que tracta a lei,n. 56.2 de 1850, sendo por cr me de:

Furto de gado 3; roubo 1; homicídio 1.Resistência comprehetidida na 1* pai te

do art.it 6 do código criminal I.' Com excepção de um'réo os mais foramcondemnados, havendo uma appellação.

intentaram se 11 processos de responsabilidade contra 13 réos, sendo 7 cohdemnados, 4 absolvidos, 4 appellaram e3 passaram em julgado.

Foram submellidos ads juizes de direitoem recursos interpostos dos .juUes municipaes- 63 processos com 78 réos.

38 são os réos condemnados I á prisãocom trabalho. 25 a prisão simples, desles2 com' muleta, 6 á multa e 0 a açoite,dos quaes cumpriram a pena 19, falleceu1, executado 1, fugiram 3, com boa conducla 15 e. ficaram cumprindo sentença13.

Foram qualificados jurados em toda provineia 2,958.

Intentaram se 47 conciliações, lendo severifleado somente 15,

Julgaram se 8 acções cíveis pelos juizesde paz no vallor de 335)51369 leis, sendocontestada,!, á revelia 0, confissão 1 epassaram em julgado 8.

Foram julgadas pelos juizes de-direilo27- acções eiveis intentadas em 1878 e emannos anteriores 5, na importância de rs.155:002,51887. sendo:

Consumalorias 3; ordinárias II; sumrnarias 10; executivas 3.

Foram condemnados em 1878 22 e 3era annos anteriores.

Houve 8 appellações, 7 embargos e pas-saram em julgado 15.

Foram 9 as execuções das sentençassobre acções pessoaes, sendo 4 começadas e 1 terminada em 1878; por julgamenlo, Iránsacção ou composição 2 epor venda judicial 4, no valor, bens penhorados4:361(5(752 róis, vendas judiciaes3:969$250 e adjudicações 500000 reis.

Foram 4 ás execuções das sentençaseiveis sobre acções rcaes ou cousa cerlaI começada ern 1878 e 3 em annos anteriores, sendo:

Civel I; ordinária 1: Hypothecarià I.Terminadas, das começadas em 1878,

1 e em annos anteriores 2, sendo pelaentrega 2 e pela execução I; valor dacansa 57:42641108 reis. uma com appel-lação e 2 sem ella.

(Continua).

,; Y, i

As descargas do vapor «Brunswick».

Já qué os srs. Hoyer & Ribeiro vieriio.com, sua assignatura, no «Paiz» de IBdeste mez. dando ao redaclor deste jornal algumas explicações acerca do negocie das descargas du vapor inglez IIruns-vaick, corre me o dever de patentear aopublico, especialmente ao commercio liei-to, as inesáclidões que se no tão no dogmálico escripto de ss. ss,

Amigo, como sou do progresso de mi-nha provincia. nâo posso ler, nem lenho,a menor ahlipalhia-á linha .directa dosvapores que são consignados- aos snrs.Hoyer dc Ribeiro.

O que. porém, não posso consentir éque ss. ss. mal informados, venhão em-publico fazer mo graves e injustas aceusações.. .Procurarei deslruil as.. -

As descargas dè carvão de qne tralãoss. ss., é exaclo. não tem sido dadas coma presteza que seus interesses r.túlamào,não por essa imaginada má vontade minha, ii que se referem, mas, devida áfalta de olliciaes próprios, visto que dosoito que lem u repartição, dois eslão servindo de fieis de armazéns, um acha seem serviço, com caracter permanente, abordo do logre americano Thema, qoeestá com água aberta e por isso cucalhado o descarregando, dois estiveram incumbidos das descargas dos vapores in-glez Augustine e nacionaes Alcântara ePará, que lambem tão privilegiados, equatro teem estado constantemente oceu-pados com as descargas do vapor Orunsfjoick, ao ponto de dobrarem no serviço,impossibilitados por tanto atò da organisacio das folbas das déscirgas que dãodurante a noite,.para poderem ir assistirás do carvão durante o dia, isto é, ás ho-ras que fatigadameole concluem em terra as de mercadorias.

Nao consegui do digno delegado doThesouro Nacional q sr. .Antônio Caetanoda Silva Kelly chamar á mim a distribui-ção dos olliciaes de descarga, como. comanimosidade e inexaclidío, expõem ss.ss. --. ¦-

O que oceorreu a semelhante respeitofoi o seguinte:

Esse serviço estava sendo, nos ultimastempos, feito illegalmente pela primeirasecçao d'Alfaodega, víolando-se assim oart. B» do decreto n. 4510 de 20 de abrilde 1870. que diz: • Os olliciaes de des-carga estão immediatamente subordinadosao guarda-mor, a qnorn compete fazer aescala de todo o serviço dos mesmos of-Ociaes.» -"..-•¦"¦

Con relàçfio i (Ilegalidade exposta con

vido aos srs.- Hoyei d- Ribeiro para lertirno exlensn o luminoso parecer dado sobreo assumpto pelo sr. José Carl"S Pe.cirade Castro, quando contador da Thesoura-ria de Fazenda.—peça ollicial que moreceu plena approvação do illuslrado procu-rador fiscal, senador Luiz Antônio Vieirada Sil.vá; caracteresjnsuspeiios a ss. ss.

O si-, delegado do1 governo pondo brmo ao abuso, só teve em ii.sfa evitar oprejuízo que o fisco lanto sullrno, comdesgosto supremo' d'aqiielle.s que lucrarào com otniísmn abuso.

Foi por oceasião dos exames feitos .nosdespachos de exportação que esse distinrto funccionario teve' conhecimento da1'riejjaíídadè da distribuição do serviço entre os efliciaes de descarga, e nio porqueixa minha.

Seo procèdjmento do sr.'Kelly, istoj,se o áclo

"deste emanado reslabelocendoo impeiio da lei, prejiidicou atoss. s's.,assim mio aronleceo a respeito do fiit'.Henry Auiiu que recebe maior numerode vapores de companhias inulezas, Iambem privilegiadas, pois qne alé o-pro-senle nenhum motivo de queixa tem manifestado conlra os -meos acln.s. comolambem nunca li verão ss'. ss., que sò agora o lizeráo, e só depois das providenciaspor mim dadas na indeclinável necessida-de do cumprimento de meus deveres,que estou disposto a manter, unamo acmitra gosto de quem quer que seja.

i

to to

Na falta de olliciaes de descarga pu \%dia. declamai) ss. ss., mandar procederás descargas de carvão por (.'inrdas, satisfazendo assim as exigências do momentol ¦ ¦. ¦' .,'

Mas. responderei, como fase|-o? se opessoal desta classe se . compõe- de dez,eslando um doente, um licenciado, o doisdestacados abordo do referido lugre americano, resláo apenas seis, empregadosnas rondas da rampa, de descarga e devigia no quartel, remando de seis emseis horas, sem haver a.menor folgi. ajjan10 mais a que é pormiltida ou estabelecidapelo regulamento ?

«Retirar'o guarda que se lichíi deronda ou vigia próximo ao va/ior lltwis-widt, para dar essiisxdesrar;pis, exibirãoss. ss., deixando amesmaronJu d car<iodos remeiros.»

E' uma idéia suinmamente curiosa.uma lembrança infeliz, que admira.co.nins illustrados e sabidos articulistas a conceberão; é uma Cousa tão excêntrica, qu•'•o stygraa delia está na sua simples, enunctação, e tão obrigatória, como obrigatorio seria p-ra ss. ss,,. se na .filia de em-pregado próprio para escrevei no Diárioda respeitável casa commercio que representâo, um commit.ente de. máo gosioexigisse que certa e determinada tranzação fosse lançada no grande livro' pelovarredor de seu escriplorio I

Se em algum tempo houve quem o fizesse, não sou por isso- responsável, as-sim lambem nada tenho que ver- com nsdescargas de carvão que se derão ànoite...'.

Cumpre-me declarar que, se não houveceleridade nas descargas tle carvão pel-.smotivos expostos, hiiuve, certamente, demais nas du mercadorias, por isso quenão ha exemplo de se ter aberto a àllíiri,-dega, os armazéns, e as. pontes du liescarga em dia santificado, como aconteceuno domingo próximo passado para dar &entrada ás mercadorias do vapor hgl-izBru"SWick.

Mandei eu dar descargas alem das q.ie,em rigor, devia, descarregando-so narampa de palácio o recolhendo se ao armizem da guarda moria o restante dasmercadorias que, por sua qualidade, nãopodia entrar para alfândega.

Ora, srs. Hoyer dr Ribeiro, procedendoeu pela maneira assim referida, revelo,por ventura, anlipathia. má vontade, desejo de embaraçar caprichosamente oserviço do vapor, como, sem caridade aiguraa. afirmão ss. ss. ? Certamente - quenio.

A prevenção qúe ss ss. notão no rigor,de minha fiscalisação, dando buscas nosvapores consignados á sua casa commerciai, è injusta e sem o menor fundamento-pois lhes assevero que sõ me deixo le;var pelo (lei cumprimento de minhasobrigações, e hei assim procedido depoisque tive o desgosto de verificar que nãoforam infundadas as coffslantes aceusações que me fizerão, eainda continuãò fazer me,.de contrabandos realisados, emvapores consignados á sa. ss. Refiro-mea apprenhensãb que fiz por oceasião dabusca especial por mim dada a bordo dovapor. inglez Braganza. em agosto doanno,próximo passado eá outras feitasns ancoradouro por alguns guardas. .

A respeito do humorístico pensamentoconsignado no artigo de ss.. ss. de que«não se apanhão moscas com vinagrei»acho raais conveniente que os srs. Hoyerde Ribeiro liquidem a belleza da faceciacom o cavalheiro que servio de porta-voz.

Subordino os meus actos. como guar-da mor, ao exame e correcçãode meussuperiores; tenho feito, e hei de fazer,respeitando sempre qualquer decisão con-

lia mim dadi. Mas cocomoioiir mi Rpr--que ora a má vonlaili', ura a r.iliiuiriia eora o ile^peilitonirt lerem'•ei.irN|aril<);etodi;..sapiedadamente; silisfizerexiiMiiasinde'tnifis on exagera la>; i-urvar cn«. ao pres-lifiio o influencia do qu.mn (Jih| que seji.erqborá muito illustrado; em prejuízo documprimento <k rrçpus (l..-vcr»s..., nunca,o, farei; a despedi de viverem ooulminl.icti. "

0 funccionari > sú so desrespeita quarido não cumpro a lei, quanlo innsigccom i.'Sla para poder adquirir a coinmóda qualificação, invejada por muitos debom homem e mau eni}>reg<\<lo.

Consi-ifiriciosos como são os srs. lliiyiir* Ribeiro, hão dn imtofizor a devida justiça. ,

í-t São Luiz do Maranião, lO.tle.femeirode 1880.

Igvició l"é \lves de Souto.

l-MasI (diz o

cuia um imbua s-n pai como podeíih»ío) o si. Snr-s aceuza me, em

lim estylo eloqüente o correio, eurqiianloeu me defendo r-m lip|uJg/ím r"d'' Ç aspera própria de u h anafpl|íbeto como souqiíaliliqado priír-s. s., e jltvmais-aulhttridades. "; *

O-publico qu-' ri'i< f-iça a devida jus-liça. ;

Ni fôrma da lei me" responsabilizo pelapublicação desta que escrevo e assigno.

Pinbèiri), Io de fevereiro de I880.

i. OnofreAJoaguim ilnramiililo.

F»ai-tlda.: Si-gue com desuno á IVrnamhuco, no

paquete Parii, o ilii-liucin cavalheiro srMamei VVolIT, soei:, lespcilavel dii duascasas ooinm-rrii-s. ii'.u|ii Ila praçi. \\n\-dio aqui por \\i\Yafy\ ;| • 2 anil s ,'. durantec;sie não peqii-rio pefioíl i .),,' lempo'' soubepur suas excei entes qualidades e inlellií? licia esclarci-ida, caplar amizades qüebem'o lioiirão li alteslâo o seu nierètim-nl-i. Nós qut- d'ellt' siMnpV»! recebemos

,s>; redaclor.—Sem bahilo de escrever.para o publico, sou f-i-pailo.pela primeiravez, a vir á. imprensa não parda^iv.dirao sr. Joa» :Carlos de Siiu/aS.jafes a despi'il.1 do commúnicado que elle fe/. pttbii | asrnrtis siunificalivas provas.de aifiisade,car em seu couceiluado.jornal n., I;93i0^,^ A disüncla htínra de o cnnprimeride 22 do me/, passado; mas para des- , ta|. dtisejamos.lh"'qiie, a par úe miiilastruir àimpulaçãti calumniosa que esse sr, \ f,-.|jcj,|a,|rs, chegue ao bgar de seu desquiz fazer pezar sobre minha pessoa na;,jni) p|n piiro salvamento. Receba pois,qualidade dè subdelegado (testei disiriclo, 0 a,nÍg0„('slas poucas linhas como provacom o Om calculado dv. por esse meio, j s-mM,n (llJ |)()S!i0 rt.Cui)hecimeíilo.conseguir a minha exoneração dó referiilo cargo. Na confeição d'essa publicação,Jadrede preparada paia produzir t-lleilojfora deste logar; nãoTs.?i o que admiro,mais, se o despbinlecom qiit!.a'verilade jllcou distanciada dos acontecimentos alijnarrado'1, ou tfi.o assodainenlo, .,e arrojocom que o celebre Marianno Fonseca, fei itor do sr. So.arus poz cm praiica, dentro;de 6ma villa, e às hurasem que lo.la apopulação transitava pelas ruas. um at ,tentado cujas conseqüências se não pmlia iprever, qual o de espancar á CosITie Da-1mião do Carvalho,' por t,r diasiantès daili)algumas laeídas em nm-escravo de seu jpatrão, que lançara mão do um cavallodo mesmo Cóíihe >' andava per tiii"ndoias ruas desla villa

Mas o papel acceita tudo quanto mil i:se quizei escrever, osr. Soari-s veii-le,frustados os planos .il« seu feitor, piei i-sava ile uma victima em quem lniç.ir aculpa das. humilhações poiquti elle diz-pasíava. ii essa victima fui cu a isei-llii-da por s. s, eu se alguma parlo tom i.nesse acontecimento foi por andar acal-Jmando os ânimos' uxarct-rliatlus.. Appéllo1

sinscraMaranhão 27 de fevereiro de 1880.

Alguns amigos'.

NOTICIÁRIO.' Almanaoh.

KEVEnEino, 20 dias.

;:>v (49 — 317)

Quarta-feira, 18. S.Theotoiiio.Reii-se, em .1037,. neste dia a halalha

P.)il0:Calvo,.qiiei.perleiic.ia a Pernambuco.Nesta, batalha licaram senhftres os liol

liifnlezfl!'. do campo.

P éa unir: 0 líl 15 m. da manhã•<( 0 '-'¦¦« 45 « larde.

Itai.pl mar: 6 30 . « manhã.a. lu 0 t « noile.

3 croic. 0 33 da manhã.

Continuo da assemblea.-Segundoo testemunho das pessoas sensatas | determina o art-, do. regimento, prupoz,

que aqui tá achavão; appello para o juízoi em.siüjsao de Jiontftii), o sr. I.° secretaimparcial, do dr. chefe de -.policiaque nas | "P qjí«jo»8o nomeado o para o jogar deaveriguações a que proc-deu, llcou cabal !cool'nuo, Wgo por acesso do serveotumente inteirado do meu comportamento;; Y'0'..0

sr'Jüaqi,"n Ze,enno Ferreir-appello mesmo para a consciência do sr. j 1'arg". ... , , 'Soares, a quem ,peço apezar de luisülizar ; P°st\ em discussão, não houve, s-moome hoje, que declare, se. alé o dia cm ja votação unanim.)

-- <-* A nnmnmLi AnlMque o seu dócil feitor tentou contra Cos-me, se s. 8. tinha o me mor motivopara considerar me Seu desafrto, ouse pelo contrario dispensava me osseus obséquios. - Não' seja portanto o sr.Soares injusto para commig»; o seò a seudono, não se queixe do minha humilde,individualidade, qua não limbo pres-tigio algum'para arrastar a meus cooci-dadâós á pratica de actos repriivados; ese moetivo lem para queixar-si: é unicamento de-seu feitor, que commelteu * indiscripção de lenlii contra.á existência deCosme envolvendo tiesse altenlado'os seusescravos que forão vistos armados de. eiceie correndo para o lugar da lula, naqual se não chegarão' a tornar parle é- porque forão dispersados.! pelos transeuntes.

Queixe-se dos d,ms capangas filhos deFonseca. Luculo e Estevão que pdr. inesperientes anteciparão a luta com Cosmo, vendo que elle tinha probabilidade de de.feiider-se, e de ser socorrido corno de, factofoi por muitas pessoas aos primeiros gritos de alarina, pido que. os-..t^inidos agressores deilarâo se a fugir perseguidos, peloclamor .publico, e. um.ijel|es seria presoTse não consegue enlroduzii-se pela portada loja . do neg.qciaüle Man,U(dr. do, Nasci -mento Sudré que estava aderia, e evai)ir.se pejo quintal para ir reunir-se a.os'ijo-tros seoa comparsas na casa do .sr. Soaresdonde dirigião provpva.çõe'á, o insultos aopovo aglomerado na rua, que não iolorando taes afrontas investirão sobre osagressores dando isso lugar ás sénàs dè-^agradáveis que se dèrãotoE' eíta á ver-dade nua o crua sr. Soares I Custa- a ou-vir se I mas é verdade^ que^obfesahissem ser preciso muito'exforço I

Antes de Analisar peço licença ao sr.Soares, pára lè/hbrár'lhe que^Os temposera que se espancavão cidadãos inertes,por qualquer frivolidade, jà lá Sir forão; eque ,o sr. Soares como cidadão ordeiro, e pacifico cumpre aconselhar ao seufeitor, e não,, acoroçoalo porque podereincidir eni delicia' da mesma natureza,que o venha á comp>ometÍerV Concluindolastimo que Cosme nãò pudesse por faliade meios dar queixa contra os seus ag-gressores, porque neste caso o sr. Soares,oecupado como um bom patrão em de-fender o seu feitor, e os demais commen-saes não-teria tempo, de escrever correspondencias para aceuzar mo gratuitamente;obrigando-me sem ler habilitações, a dar(ratos de imaginação para defender-me.

O nomeado entrará hoje em exercicio.

Fallecimento. — Nu madrugada dehontem falleceu o capilão Manuel AntônioP.nto. homem de edade do 78 anno.s, por-ttignez o brasileiro adoptivo. "¦

Era um dos poucos do lempo da iodependência - ,'..

O filiado foi sogro dos srs. João Gonçaives Guimarães e Custodio GonçalvesBelchior, um dos mais antigos membrosdo corpo commercial desta praça, em'que, por longos annos, foi empregado.,

Assemblea provincial. — Compa-reçeram lnmlem os 20 srs. deputados,t.ei.iil.ii so.depois apresentado prestado joramento e tornado assento o sr. tenenteriitooel Luiz Pereira do Lago Júnior,

Foi lida o approvada a acla da sessãoanterior.

Foram lidos diversos pareceres do anno anlerior, qüe serão agora dados para.ordem do' diá." !;'.'

Foi regeitada unanimemente a propostafeita de José Martins .de Ltofís para contÍnuo,,pejo quò hoíiye ãJnome;açãò,, que.dm.'outra' parte', notícja.iiioíi. ''•'.pisiànijò-sé a órilem do dia foram os

tliverfps prpi!eç|os, dè qtie ella'constava.;jjor serem do' áiino.';aii.ierjor, femeltiilosás cornnjf8S(oes"aijltjiíàç.'' [' '•' - :

Foi dada,''jiará hoje *a seguinte': .' ¦' yV i tf iOBOEM DÓ DIA. toh-

Parecer da commissâú de instrucçaopublica concedendo ao inspector da los-trucção publica

'3. centos de réis para

compraI de,.mobilia.to^. ,,..-Dilo de commissão de orçamento de-

ferindo a petição de d. Maria Clara Ferreira (i,u|er,res,:

, -T-D.lí) ||a,m.f8ma coinmissão deferiníloO: pedido,déifçei Manuel Rufino.,—Dilo da,mesma cori)miss,ão deferindo

a petição da, professora d. Raimunda Joa-quina Lopes. ' ,

. ?..* ,di8cuss.ãqnd(i,8 seguintes. projectos:D(rqo,e.,al|erã« artigos; do -reg. da instotrâcçpo publica; /— Do que auciorisa. .o' presidente daprovíncia a contractar cora Eduardo Complon.uma linha férrea que vá da capilalá Estiva," ,'¦; *

—Do que approva artigos de posturasda câmara de Lorelo.—Idem da villa do Codó

- —Idem da cidade'de Caxias.

—Idem da capital, sobro a creacão de2 lugares de administradores no mata-douro. "

—Idem do que fixa a força, policialpara o armo Pnanceir.) de. 1879—80.

Inquérito em juizo.—Começou hon-tem a ser feito, pelo sr. -dr. juiz do com-mercio. o-inquérito sobra u incêndio ha-vido na líarca «Jandeaby»,, do qual re-sullou o prejuízo de. que falíamos o

Agora que tivemos de tratar do fa-eto. cumpre tios ampliar a nossa noticiade hontem dizendo que, ao logar do si-nisiro cumpareperam o sr. dr, presidenteda província, major Ancora, coinuíandanieda guarda urbana, guarda rnór (1'alfande-ga que preslaram valiusos serviços,' co«mo declarou o sr. vi^cóndo il*|t.ir]ni.

Vapor do Sul.—Por tclegrainma. queíiontem recebeu o sr, visconde d'llaqui,soubemos haver chegado, nesse ilía a Per-nambuco o vapor deste nome, o que. hojecontinuará u sua viagem p.r.i o Nnrle.

Assim se não so demorii! in C-ará, de-verá' õiilrar no nosso p.irin, em 23 docorrenle, segunda feira próxima. .'

Companhia Esperança.—As tran-sações tiesia companhia durante o mez dejaneiro fo.à» dos valores seguintes:'Prejuízos pagos .- 1.696)51659Prêmio e salvados....... 5.568|?584

Valores sagoros.

Externos 23 898/J780Maritimos 216.361)51250,Permanentes. 255 679(51935Tenestres....."....-.... 535.700)51000

Rs..i.03l.539)?955

Companhia de Vapores.—Hoje, aomeio dia, deve ter logar a reunião dosaceionislas, em assemblea geral para pres-lação de contas do ultimo semestre veleição da directoria. commissão fiscal, emeza da assemblea.

A reunião terá logar com n numero deaccionistas que comparecer/visto ser asegunda convocação. AVVA. jito

Sala das audiências. -A CâmaraMunicipal deliberou não só promptifkaruma de suas salas para nella funeciona-rem os juizes, como ainda mandar con-certar e fornecer a mobília preciza paraas salas das audiências' do pavimentolerreo da Relação.

Estimamos bastante ver que a câmaratomou esta deliberação tão útil. e que,desde muito, deveria ler merecido a ai-lenção do governo, surdo ao que inle-ressa geralmente. ;

Sessão da Câmara.—Compareceramhontem á sessão da Câmara Municipal osvereadores srs: . '

Dr. S. Maia, Coronel Vaz. A. Costa,Pedro dos Santos. C. [tios e J: Machado..

Foram despachados todos os - requeri-mentos que existiam na secretaria.

A Câmara deliberou ofliciar à presi-dencia, em resposta, que não podem osseus cofres comportar a despeza precisapara ser feito o paredão, que deve cer-car o terreno dos fundos do Paço damesma Câmara.

Occurrencias policiaeô. —A par-te do dia 16 diz:

A' ordem do sr. dr. chefe de-policia fo-rão presos os indivíduos Bernardino Fer-reira da Silva o João Ferreira .da Silva,por embriaguez, e soltos Antônio DuarteBezerra, Manuel da Vera-Cruz Campello,Rodolpho do Espirito Santo, Vicente Fer-reira de Souza, Francisco Barbosa e ilamiro Joaé de SanfAnna; . .''

Por mandado do^dr; juiz de direilo pre-sidente do tribunal do .jury, foi poíirt'ém-liberdade o réo Feliciano Fernandeífilma,que percebia diárias pelos' cofres' ^(i\*|n-ciaes,' visto tor sido absolvido por aquelleTribunal.1 ' "',-'"' '¦)''. ,,-,,-

,'¦?

I

I

Saldanha Marinho.—Recebemos eagràdeceraos o Vofume,

"'com iiué Jfoàioi'

òbsequiados, dos',''' : ' -'.' y,V"'':-JDiscursos proferido* e projectos -apYt)-

seolado8 pas sessões' do 9noo 'llhdo, na

pamara Geral, por aquelle deputado Tielàprovoicia do Amazonas! J ,,

Malas.—Hoje ás 4 horas da fardo serão ;do correio despachadas tis malas que' te-em de ser conduiidas pelo vapor «Vesti-Vio» para as pedreiras e escala.

EDITAÉS.; O chefe de secçao servindo de inspe-

clor da Alfândega, á vista do disposto noarl. 19 do regularaenlo. p. 7.B3Q 4e 18de novembro próximo passado, faz scieb-te aos contribuintes, da.taxa de escravos,que finda-se neste mez o prazo marcadono arl 20 para o pagamento semi multada taxa de oito- mil reis (80009). bemcomo da addicinnal de egual importância,creada pelo artigo 14 do mesmo regulamento. , ( . ,

Alfândega do Maranhão, 3 de fevereirode 1880. • { A Yy *

João José Fernandes Stlva.(-10

Page 3: ÇrOR>IsrA.XJ JDO 002í« l3S£E1H;OIO? IJA.VOXTRA -H3 ...memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1880_01956.pdf · ÍAANríü XI. iii.ii Mamatiai ¦,-;.,.'h a\misina\t-mi-aB;. Seinuitre

DIÁRIO DO' MARANHÃO.

T

MARANHÃO, 18 DE FEVEREIRO DE 1880.

Pauta semanal..y (Semana de 16 d 21 de Fevereiro.)

litro.«

kilo.

«

litro,

«kilo.

akilo.

litro."kiloslitro.

kilo.

litro.

Azeite de peixe 600Aguardente cachaça 13fjAlgodão..... „.. :..,._.. BioA/ioz com casca ,60

« pilado graudo 170i traçado miúdo '..... louAssucar branco 330

« refinado..../ 380« mascavado. 4 132« rapadura 132

Atlanados 000Azeite c!e carrapalo..» 600

« gergelim 901)« de coco 000

Ilagas de mamona 00Banha de-porco 800Camarão 2ii0Cale bom 600

ii restolho 400Caioços de algodão....../... 20Carne secca ' íiOOCouros salgados seccos... 300

.« verdes de boi.'. 200« espichados seccos 3&0O0 -« veado 1^800

garros dc palha, milheiro... 3$500«Uha «1'ngiia.. '""¦ B0a\seccn 5(T

~yararuta 800li» mílho 500-#s ou feijão.... 120(líiio em folha hom

<( em molho bom...xx em róllo/..... .*

(ioinma da peixe, grauda« miúda ,Gergelim em grão. "100lenebra.... 300Milho.... .'. mMel de canna 70Óleo de eupaibu. .. 1&300Polvilhu tapioca de sol 120Sabão de andiroba.........-.."-. 160Solla.... 700Tapioca .' IliOMel do abelhas... 600Azeito doce ••.. 600

DI roo to rias.

{Semana de 16 a 21 de Fevereiro de 1880.)

lfANCO 00 MApANHÃO.

. Agostinho José Rodrigues Valle.Antônio Monteiro da Silva.

Ranço Cohmercial.Firmino da Cunha Santos.Jeronymo José Tavares Sobrinho

Banco Hypothecaiiio.João Rodrigues SaraivaFrancisco Januário Guilhon d'Oliveira

Caixa Econômica.Cândido Cezar da Silva Rios. '

• - Alfândegai e imenlo de 3 a ,16 de fevr".*. 102:B75pOO

Thesouro provincialRendimento de 3 a 16 de fevr.0. 22:316^163

S' Importação.

Manifesto do vapor—Bruna wick»—cnirado em 14 consignado, a Hoyer eItibejro. g

.LIVERPOOL-A Pereira e Nogu-ira, 3caixas chapeos.

A ordem,. 645 barricas farinha do trigo, 14 caixas queijos. 102 amarrados deferro, 3 fardos. 5 caixas fazendas, 1 dilalinha. 432 barras, U Caixa gomma laça, 3barricas louça, I barril tinta,' 5. ditas, 4taixas ferragens, .6 diias obras do ferro,

dita conservas, 2 ditas "leite. 2 barrispresuntos, I dito assucar, 1 caixa chá, 20tachas, para assucar, 2 caixa* manteiga,5 gigos champagV, 2! ditos limonada.!

^Ferdinand Fouquo' e Mojnly, '\ caixa

chapeos, 1 dila machina, 1 dita cuidaria,siioúi., ' ' g._-.'¦--, ;.;

. A Magalhães e C, 2 barris mercadorias,caixas vidros, I dita gomma laça, |

_|ita fazendas. ;.,'-. goi:!( A ^lanuel J. da Silva e Ç., 22 ditas, li)

, faraósfazendas. 'SS'' \ -

A"J sé *M\'.iià Sijya, l caUa-cigarros,237 Ionelladas de carvão.o-lÀ Moyzés Á. Cohim; 1 caixa linha. 3di(as queijos, meia dita chá.' '& * Vidal' è Marques, 1 dila cápsulas, 2ditas objectos de botica. 2 barris sal, 1dita óleo de mamona,'

A Basto? Guimarães e C ,8 fardosrt) cai,xas fazendas.

A Moreira e Saraiva, 10 fardos dita, 50barricas cerveja.,

A Fragoso e C», 2 caixas," 2 fardos fazendas, Í0 caixas cidra, 1 dita velas steatinas, 5 dilas óleo de ricino, 5 ditas queijos, < sacco alpista. l/i

A Martins; Irmão e C 5 caixas queijos,-3 barris oleb de palma. IÕ latas soda. '

A Anlonio _D. Costa e ,C , 2 caixas biscoutos. 5 ditas queijos, 2 meias ditas chá.oÁ Antônio Alberto -e Neves/ 1 caixa"chapéus. ,-g

A Cândido C. da S. Rosa, 6 ditas, 7 far-dqs fazendas.o

A Maia, Sobrinho o C, 67 dilas, 29 cai-,xas ditas, 13 ditas manteiga.-

A José J. de A. Almeida e C, 10 dilas.. 17 fardos fazendas, 5 dilas linha, 1 caixa

ferragens, 5 dilas chá, IO barris chumbo,3 fardos saccos.

A José J. L da Silva, I caixa fazendas,I dila meias, 2 fardos»saccos, 4 rodas.eeixos.

ALuurindo do Oliveira iiC, 5 fardossaccos. I caixa fazendas.

A José D. Mureira Filho e C, 1 ditadita.

A Miranda, Silva e Vianna, 6 .dilas, 3fardos fazendas.

A Azevedn Filho e C, I dila, 1 barrilobj.-cto.-i de^bolica.

, A Ribeiro e Moura. 63 fardos. 15 caixas fazt-ndas, '50 barricas cerveja.

A Oliveira Santos o C, 1 caixa linha.A Hamilton deM. Ferro, I caixa fazen-

das 1 dita objeclòs du capelista.A Lúi/. Malloj e Irmão, I dita vidros,

6 dilas' mercadorias, 1 paculo cestas.A Ricardo do S. Dias e C, 2 barris vi-

driis, 10 gigos louça :.A Luiz M. F. o Irmão*, 9 fardos, 5 cai-

xas fazendas.A Francisco J. Guilhon do Oliveira e O.,

3 ditas dita.A José J. Corrêa o C, 5 dilas queijos.A Graça o Carvalho, 8 ditas 11 fardos-

fazendas, 1 caixa meias; 4 barris-enxadas

A Bittencourt Pontes o C, 23 fardos 2caixas fazendas.

A Antônio P. R. dé Almeida o C, 1dila penas.

A Domingos Burges e C, 6 fardos 8 caixas fazendas, 5 ditas biscoutos,! dila qui-nino". I barril ferragens, 2 fardos saccos

A Abreu o Ribas,2 barris tinta, I caixamagnesia, 2 ditos objectos do botica, 1dita drogas, I barril enxofre, 5 ditos óleodn*liuhaçii.

[Continua). .

Movimento marítimo

Vapores esperados.Pará—Pará—em 19.Ceará—Augustine-em 22.Ceará e escalas—O. Mendes—em 20.Liverpool c escalas—Paraense—em.22.Pará e escalas--Gurupy—em 22!. .Rio e,escalas— Pernambuco—em 23.

iVooioí esperados.Liverpool—Emitia-a José Moreira'da Silvn.Do Rio—Ruhem-á ordem.Do Rio—Formosa—a Luiz da Serra Pin|_>.Porto—Maria Carolina—a Moreira e Saraiva.Lisboa—Angélica—a Agostinho C. Fragoso.

JVaiuos á carga.Porto-Vasco da Gama.

Navios á descarga.Pará—F. de Magalhães

- iStiríoí no porto.Vapor brazileiro Maranhão,.,- i, o, « ». 0. Mendes.

« Alcântara.« a Brunswick.

Hynte porrluguez F. de MagalhãesLugar americano .. Thereza.

fÜà

SECÇÃO DE ANNUNCIOS.

Empresa de Navegação fluvialMoreira da Silva e C.

Para Vianna.

__ 0 vapor «Nbô-nhô» com*mandante Silva seguirá no dia 22 do corren-te ás 11 horas da mai.bã levando a reboque 1barca. ...

Recebe-se carga até ás 12 horas do dia21 o fecha-se o expediente ás 4 horas da tarde. <-

Maranhão, 16 de fevereiro de 1880. (

PARA CAXIAS E ESCALAS. :0 vapor «Carolina» commandante Vaz. se-

guirá no dia-20 do corrente ás B horas datarde levando barcas'a reboque.f Recebe-se carga alé. ás. 4 horas da lardedo dia 19 è feçha-se o expedienlo ás 2 horasdá tarde !|e dia 20» "" "

ttlaránbão, 16 de fevereiro de 188Q.

Red Çrpss Line of Steaniers.Para LiyarpooJ, pelo Ceará.

O vapor -.Paraense* espe-radp do Pará no dia 22 seguedepois de pouca demora para

£os portos acima.Desde já engajfio-ae cargas para os referi-

dos portos a tratar comcomBenry Atrlie,consignatario.

Para o Mearim.Seguirá, no dia 20 do corrente, ás 8 horas

da manbã, o vapor Caxiense.Recebem-se encommendas até às 2 horas

da tarde e fecha-se o expediente ás 3 de 19.

Northern Braziliam Mail Steamers.«AUGUSTINE»

Este Vapor esperado do Ce-ará no dia 22 segue depois

»de pouca demora para Liver-Ipooi com escalas pelo Para..

Para o resto da carga trata-se com-. ' '/','. -.* Henry Airhe,

agente.

WÊk

Bernardino Ribeiro de Al-meida, com loja do fazendas á-rua do Solcanto do thealro, está encarregado de venderuma raolatinba de 12 annos de idade.

3—1

WÊNS&

Estrella do Oriente.As sessões semanaes desta sociedade; jaas-

são a ter lugar aos sobbados. dc eonforinida-dc com a deliberação tomada na ultima ses--são. .

Empreza de Navegação FluvialMoreira da Silva eC.

Chama-se a attenção dos srs. carregadoresque as cargas que tem, de ser conduzidaspelos barcos desta empresa, sú serão recebi-dos até a véspera da sabida dos vapores, to-mando-se esla medida para a boa ordem doserviço.-

Maranbãe, 16 de fevereiro de 1880.José Moreira da Stlva,' '

gerente.

Companhia de Vapores.Não tendo hoje comparecido' numero

legal de accionistas, são novamente convidados á se reunirem em assemblea ge-ral nu dia 18 du corrente ao meio dia,podundo nessa occasião deliberai se corao numero de votos presentes.

Maranhão, 14 de fevereiro de 1880.Assignados,

Domingos G. da Situa—P.Henrique Eduardo Costa—S.

Irmandade do Senhor Bom Jesusdos Martiryos

A reunião Geral dos Irmãos cm sessão de12 do corrente, decidio so fizesse a procissãodo Senhor Bom Jesus, colisou-se para isso, enomeou Ires coramissões para angariar dona-livos entre os devotos, sendo para a Fregue-zia da Sé os Irmãos, Joaquim Antônio daSilva Azevedo e Marliniano José dos Reis.Freguezia du Conceição, Felippe Thiago Dor-ges dc Queirós,,e Tbeodoro José.Ferr«ra Car-doso. Freguezia dc S. João, José Maria Rap-lista Maranhense, e Gentil Homem da CunhaPinheiro, marcou o dia 19 do corrente paraSessão .Geral, afim de tratar-se desto ¦ as-sunipto e outras ocorrências.

Maranhão, 13 de fevereiro de 1880O Secretario da Irmandade.

Joaquim Antônio da Silva Azevedo.'3-3

Irmandade do Senhor Bom Je-sus dos Passos.

A mesa administrativa da irmandade doSenhor Bom Jesus dos Passos, manda fazerpublico, que por motivos superiores aos seusdesejos, deixa ainda este unno de sahir emsolemnc procissão a sagrada Imagem do mes-mo Senhor, e para que não fiquem privadosos fieis devotos de fazer suas orações, resol-veu expor a mesma Sagrada Imagem em suacapella nos dias 19 e 20, quinta e sexta-fei-ra das 6 às 10 horas da noite, havendo mis-sas resadas na mesma capella, sexta-feira das5 ás 7 horas da* manhã, e cantada no sabba-do ás 7 da manhã., ... - -

A mesma mesa convida «o respeitável pu-blico, para fazer companhia ao Senhor BomJesus dos passos durante o tempo que estiverem exposição, e a todos os irmãos d'esta ve-ncravel irmandade para fazerem os quartosque quizerem, ás horas que lhes çonvierem.' Máratüa&o, 16 dè fevereiro de 1880.

Novo estabelecimentoFilomeho Pires Seabra tem a honra de an-,

nunciar ao respeitável publico em geral e aosseus freguezes em particular que de novo seacha estabelecido com loja de fazenda e mo-das á

RUA DE NAZARETH N." 27onde se encontrará constantemente um lindoe variado sortimento que pela sua qualidadee barateza se torna recommendavel. .,O propriclario coutando com a protecçãopublica, promelle envidar todos 'üs esforçospara que saiam satisfeitos os visitantes doseu novo estabelecimento de fazendas emodas. ,

3-1

Companhia AlliançaConvido os Srs. accionistas desta Compa-

nhia a reunirem-se em Assemblòa Geral, sab-bailo 21 do corrente a uma hora da larde nasala da caza du Praça, afim de lhes ser pre-sente o Balanço Geral fechado cm 31 de De-'zembro

p. p. e proceder-se a eleição da Di-reclòria, e mais funcionários que tem de ser-vir no presente nuno.

Maranhão, 17 dc Fevereiro de 1880.Miguel Joaquim da Rocha

Vice Presidente.3-1

CasaAluga-se a de sobrado á rua da Calçada

n.° 20, com bastantes commodos para nume-roza familia, e aluguel rasoavel, a tratar com

CASTRO, SOUZA & CRua de Nazarelb. n. 17.

3-1

Cosinheira.Preciza-se de uma de bôa condecta que sai-

ba também lavar o gomar.Em casa de .SAMPAIO í C,

Rua do Sol n.el.3-1

Club familiarPrevino aos srs. sócios dc que a partida do

corrente mez lera-lugar na noite do dia 21.O" Director

José Joaquim Lopes da Silva3-1

José Gonçalves Machado,Secretario du irmandade. a-2

Companhia das Águas de S. LmNão se tendo reunido no dia 12 dó cor-

rente, numero - suficiente de accionistaspara ser-lhes apresentadas as contas e relato-rio do semestre findo em 31 de dezembro ul-limo, fica marcada a reunião para sexta-feira20 do corrente, ás"2 horas da larde, na mes-ma casa da Praça, em que terá lugar com osaccionistas presentes, como dispõe o art, 43

/dos Estatutos. <Maranhão, 16 do fevereiro de 181)0.

Manuel José Soares,,Gerente.

2Õ7Õ«Õ$ÕÕÕ2.' lotefia da Bahia cm favor da—Celestial

Ordenada S. S. Trindade., -. Os bilhetes são devididos era décimos ,e oplano é o da antiga loteria do Rio de Janeiro.

A venda era casa de Marcellino Passos árua de Nazareth n. 27.

Bilhete..... • 24*000.Décimo............ 2Í400.

10-1

LEILÕES.Leilão de acções.

Quarta feira 18 do corrente o agenteCosta Basto venderá em seu armazém deleilões algumas acções da companhia deilluminação a gaz, vapores, e banco hypolbecario.

Ao, meio dia.Maranhão, 16 de fevereiro de 1880.

Aulasnocturnas de R.Moreira.NO fREDIO DA SOCIEDADE ONZE

DE AGOSTO.

Primeiras lettras; isto é, desenvolvi-mento de leitora, escripta e cálculos;exercícios de oilhographia; contabilidade oescripturação mercantil; noções de grammatica portugueza; e assim também, 0p-portuoamenle, o francez e os rudimenlosde desenho linear ou geométrico; quantobaste para conhecer o que vaie e para queserve a agrimensura e a slereomelria; oque seja e como se mede ou calcula-seum rectaugulo, um prisma, ura çylindroetc,—umas tantas figuras lão vulgares nosusos da vida -

—Aos alumnos que tiverem freqüênciae aproveitamento regular se fornecerágratuitamente ura attestado de' sufficienciaou habilitação' relativa, o qual mui longedeter um valor qualquer, poderá talvezservir 0'uma occasião opportuna de cartad'apresenlação ou recoranaendaçío. paraencetar uma carreira, um meio de vida,onde ae requeira ou se presuma algumashabilitações necessária*.

31 de janeiro de 1880. .,;

< (X abaixo assignado parte-cipa ao respeitável corpo commercial, que,,tomou pôr (raspasse a quitanda do sr. ManueiJosô Machado de Carvalho, sita á rua dos Afo-gados, canto da rua das" Hortas, qued'hojoem diante girará sob. a sua responsabilidade.

Maranbôo, 1.' de fevereiro de 1880 .Manuel 1'ereira dos SantosV .1 - fcfcfcV.oo , ifc6_3

Oleo de linhaça.Vende-se na rna de Nazarelb n. 38.

(Oéfronle do Jardim).Cada litro SOO. reis. ,

^Redes! o ; ' o

Redes/Redes I

De lucum do Amazonas o do Pará vende-se na rua da Cru. esquina da rua dosAffogados.

A. Dlnlieiro I6-5

Queijos de S. Bento.AcabSo de chegar para o armazena Cen«

trai, queijos de S. Bento muilo frescaes,vende se por preço commodo.

Rua da Palma n. 17. 6—3

Perdeu-se hoje um embru-lho atado com cadarço encarnado, contendodois recibos e quinhentos e tantos mil reisem sedulas de 50# a 500 reis, desde o lar-go de Palacõ, Thesouro, rua do Trapiche,Praça do Commercio e Banco Bypolbecario,quem tiver achado e quizer entregar nestalypographia, será recompensado, querendo.

Maranhão, 29 dn janeiro de 1880.

Achando-nos estabelecidosn'esta praça com escriptorio de commissúese consignações, á rua da Candelária n. BI A,sob a firma de—Irmãos Santos.—Offerece-mos nossos serviços aos nossos amigos, naprovincia do Maranhão,, onde nascemos, evivemos tantos annos.

Para àquelles que uos conhecem de perto,como commerciantes, apenas dizemos queprocederemos como sempre o fizemos, comhonesta dignidade, para os outros prouict-temos procurar satisfazer a confiança que cmnós depositarem, dando-nos suas ordens, paraqualquer agencia licita..

Rio de Janeiro, 15 janeiro de 1880.

José Joaquim Pereira dos Santos.Domingos José de Oliveira Santos.

6—6

Amêndoas FrancezasAssucaradas

Encontra-se noBazar \: de Dezembro

Rua do Sul canto da do Egypto.10-

Rodrigues, Machado 4 C\despacharão vindos pelo ultimo vapor os se-guintes chapeos pretos e de palha a'I(alia—enfeitados para senhora, ultimo gosto.

Ditos de ditos para meninas.Ditos dc seda parãbaptisado.Luvas de pelica, cano alto, brancas e de

cores.Enxovaes completos para batisado.Sapatos dc seda e de lan, para dito.Gravatas de seda, bordadas para senhora.Sabidas de bailo.Fechus (de tecidos de lan).Casacos,, pretos e de cores para senhora.Nobreza preta do cordão. -Coques de pila, enfeitados.Tônico de oriza para cabello.Água de Colônia ("verdadeira).Alem destes tem muitos outros artigos que

tudo vendem sem reserva de preço.Rua Grande a. 8.

8-.8

Attenção.Luvas de relroz preta'" o de' cores para se-

nboras,Lindo o variado sorlimenlo de chapeos para

senhoras e meninas.Coques de pita enfeitados para senhoras.Variado sortimento de gravatas para se-

nhoras/Punhos o collarinhos bordados pára, senho-

ras.Lenços de bretanha de linbo em caixinhas.Pentintios atracadores para penteados.Raminbos do flores finas, para dito.

Vendem Branco & Primo, rua do Sol.6-6

Maquina.Vende se uma de «Litlle Wanser», sys-

tema. simples e perfeito, que trabalha,apé e mão. por preço razoável. Está etnmuito bom uso. tem as insluicções e va-rias peças para dilíerentes costuras.

Rua de SanfAnna n. 132.¦-; -. 8-6

4#000 "

O par dei lindas compoieiras de vjdr.o.

1(51600 àA dúiia de pratos de.pó de pedra.

30600 ,O par de fruteiras de vidro.

A'; dinheiro W*SMVende-se no armazém de miudezas

Largo do CarmoCanto da rua dos Barbeiros

Francisco de Salles Maciel,participa aos seus numerosos,freguezesque mudou o seu novo estabelecimentode aimacão fúnebre, para» a casa da mado Ribeirão ti. 43 desta cidade, onde con-tinua a.servil os cora a costumada promp-tidão, ê barateia sem rivali" v* gJ3*3

™«»i!íJil«ÉRB5!?!aSIESS>ESS2r,fc - "" ¦' •.'" - '

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Page 4: ÇrOR>IsrA.XJ JDO 002í« l3S£E1H;OIO? IJA.VOXTRA -H3 ...memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1880_01956.pdf · ÍAANríü XI. iii.ii Mamatiai ¦,-;.,.'h a\misina\t-mi-aB;. Seinuitre

DIARIü J3u MAKAN+iAÓ

Bom emprego de capital.' Véhde-se o sitio Campo-Alegre no Ca-

miolio Grande que foi do coronel Sabino.o qual tem uma bòa casa de-moraria coraacomuiodações bastantes para família.-omesmo è muito rendoso tem urn bomcapinzal e muilo bons poços d'agna po-,lavei e muitas arvores fructiferas e podeser visto1 a'qualquer hora do dia, os pre-tendentes podem eniender-se para tratardo ajuste com Jo5o Luiz da SilvaPereira á rua Grande n. 69 está autorizado a fazer negocio. "~"2

JLeilè puro*Veftde-se constantemente na

casa da rua da Praia de S. An-tonio n. 62, mais barato, doque em outra parte.

Antônio Bernardes da Silva,â rua do Passeio^ vende o seu estabeli-cimen-to de carros* para conducçSo d'agua, lloispro-prios porá o mesmo (im, de bonita, figura,três cavallos do sella, quatro Burros, o alugatambém a sua situação cbíriprelieiiriondo trêssítios iunlos.õu separados como convier, paraqualquer destes objectos podo ser procuradoem sua caza a rua do Passeio quo mio dei*xará de fazer negocio que convencionar.

Muzicas.Antônio Pereira Ramos (('Almeida & C.',

acabam de íeceber, pelo ullimo paquete,vindo do sul, um completo e variado sor-timento de muzicas; sobresahinrio entre et-Ias as mais festejadas Polkas:-/wpoí!o ao¦vintem-Nãoseabre mais as portas (quês-tão dos caixeiros.J

LÍVRAUIA UNIVERSAL

3-Rúnda Palma—3. AA

15.-12

Attençãò

. Antônio, Bernardes da Sil-va, á rua do Passeio, vendeconstantemente adobos, pe-dras, terra ematacões. _

FIAMPUBÁlnfallivel nas purguçõi-s modernas, antigas

e 'flores brancas. ¦¦ .Em dois dias de Iraíamento obtem-se uma

cura radical, não havendo necessidade, de to-correr a preparações hediondas, como a cupa-byba, cubebas e outras que o estômago móisforte as repugna.

A FIAMPUBÁ tanto mais eflicaz se lor*na quanto mais rapidamente fôr empregada.Pode-se uzar sem receio de que faça estreita-ipenlo no canal da uretra, como oulras mui-tas injecções que ao publico se apresentam-

Os numerosos certificados do ugradecimen.Io que se possuem, provam de um modo incontestável" a sua efflcocia

A' venda i*m todas, as pharmaciasvOustode cada vidro.,... ; 2^000 reis.

Deposito geral na-PHARMAr.lA c DROGA-RIA FRANCEZA

íropítoico iÜiÜRSsEfiiw a mmiw-DO ; V

Ü DOMINGOS CARLOSPROFESSOR DA FACULDADE DE «MEDICINA DA BAHIA

Preparação recoromendavel pelos.seus exce llentes.e

brilhantes effeitos nocatarrho agudo e chi o-

nicò das vias aéreas do estômago, dos ;.intestinos e da .bexiga. -;

d5* este remédio precioso por mais uma vl>nl;'fYm ' riroiÍriéií'iíjlè ile ucahnar n

Extinguindo-a' fonte ria seceçao !"«^£»g g ,!g do .osso mais ouexcitaçfio nervosa que nosles se manifesta.ordin.ii imçntt, soo ioo

menos impertinente e uicouniodii. ¦_¦ , dg ct,„i, os nervosos, tãoNáo ó menor a sua vnuagem.lovanla ido ,.s '"' •'•'

; ° (,0 ,l' ..., (,m n(.r(os (.(ISOs :a

imensamente abi.ti.ios eni laes c.rcumslauca , <fáW$Wx ,ul „

jWj&jssek ;s«;:S *•& m y ¦¦ »»¦

ainda reconhece casos de cura bom verificados q q m ab(,.

menle nos casos emíque' a febre se torna rebelde.DEPOSITO

Nesta ,cidade=Pharmacia Franceza.

Espanadores rMiranda &> p."-A'rua rio Ribeirão ii." 29

' <m%

Venripmvos magníficos; espanadores rio pa&.lha- de arocury. B' objeto rie lon(. ut.lidadofeao uzo

'doméstico quo não haverá uma sóJa-^dmilia que não mande comprar,,ja mais cus-|lando o iliininiilQ preço de . 400 róis., y g

Na casa n. 89, da rua do Siri. acceilase: para lavar e gommar. conTpiompfi-dão e acceiq, roupa dé homem e de senhora; costuras lambem para ura e outrosexo, e qualquer roupa para tingir depreto.

Na mesma casa faz-se por encommen-da, com' gosio, perfeição e barateza, cai-xinhas de"vidro e papelão; para rtiimps,amêndoas etc.

6~4i

' ', « '

Aos Srs. lavradores.Narua Grande n. 131. tem para ven-

der ser um novilho* de raça lourina, com2 inhbs.

E' de raça verdadeira. o—»

, Escripturação MercantilNesta lypographia ou cm casa dc Graça

& Carvalho, indica se pessoa habilitada, acncàrregar-se de qualquer escripta rommcr-ciai ou seja por partidas dobradas ou simples

Despachou:se hqje ;•(Próprio, para hailles)

Leques: cor. de rosa, azul, encarnado,?,com paisagens enfeitados de armiiiho.COM*PLETA NOVIDADE, . -.,-'

Luvas rie.pelhcahraiica para senh -r,is,om 2. 3 e 4 botões. '-'¦,-

Trança* ri- "c»be]l<\ complete siulini;!)-

Capinhas de seda e rie relroz. variedadeem'cores o feilios

Filas' e fivellas;,NOVlDADE. I»™ ciol».Espartilhos lisos e hnr,da<b'S. }Cambníia.bsi). diversas c- tes para ves-

lírio.Pentes o atracadores, prel s e de cores.Ricas sahidas" de limite .Popelinas e" laiis. variedade em core?Luviís rie pelliia branca, para hotò-- ,

Vendem i9X

liai s fi

Attençãò.Na rua Grande n. 131, se diz quem lem

para. vender um.carro de conducçúo, era bomeslado e por preço commodo* fi-2

Papel para forro.A 700, peça de papel branco para salla c

quarto. ¦ 'Papel francezPapel branco assetinado paro salla e quar*

to diversos desenhos.Cercaduras e rodapés de cores e dourados

comjrielo sorlimente. |Nâo - se dá para. amostras. >

Vendera barato Antônio Alberto e Neves, j20-19

SABIÁ.Na rua dos Afogados ri. 144

tem um lindo sabiá- muito can-tador para se vender,

A vista taz fé, f4—-2

De Gíilçado Novo.te^^^R^MHORAS

Anlonio Alberto & Neves

Attençãò.

polimenlo cano"alto com. duos fivel

A 6^1000 par dc sapatinhos de pellica preta edourada á IMPERATRIZ com .duas fivoltas.. >

¦A 6Í500 par de botinas dc duraque prelo¦ caimo ulto coiíi duas fivellus.A 4&000 par de sapalinbos de pellica prcln'

e dourada solto alio com duo?, ft-vellas,

75500 par rie b.itiins-rie duraque branco- cu no alio com duas fivellus.

bordados, com saltoA 7,5000 par de' bolinas variedades eni côrçs

cnnno alto com duas fivellus.A 25000 par rio sapatos de tranciiibas por-

tuguezes, diversas cores,\ 55000 par de bolinas de duraque prelo

canno alto com duas fivellus.A "25500 par.de sapatos de pcllicíi ilourada

e e preta sem salto.A 85000 par de bolinas de pellica caimo ul-

to com .luas fivellus.

Para

AoCommercioO abaixo, assignado declara ao respei

lavei corpo do cominercio que em 16 dcjaneiro p. p., abriu uma loja ri" fazenda)a rua

'..Grande n. 21, sobre a firma d.

Moura te C.\ da qual o abaixo assignarii-è o único responsável, rie cuja loja è gerei.le o sr. Anlonio da Silva Moura.

Maranháo, 16 rie fevereiro rie 1880.lustiniano José de Moura. .. •

i" ''tete:" . 3-2

BELCHIOR 00 NORTE.Rua dos Affogados esquina da da Crua

Granile-variudadede quinquilharias e brinquedos.

À escolher cada um a 200, oOO, 10,I05OO e 2000 reis.'

Attençãò! Attençãò Ij.capital S. Luiz do Maiatibiio e não o sr.'

TRAVESSA DO. THEATROl^01 Macari,i Gaiva.. eiccicetc.

meninaso de çôres, A

e meninos.4500 o.par de bolinas prelus

enfeitadas.; ./25000 par de sãpaiinlios teric polimenlo

para criança de (i mezes a 4 an-nos.

25000 a 45000 pur de sapatinhos do se-lim enfeitados pura baplisudo.

A -25000-par de borzeguins pretos com bi-queira rie ferro paru todos os tama-,nhos.

Para homem.A 25000 par de sapato de íraneinha portuguezes diversas cores.

{.«,),') ,;. ,"'. ,,, . - o tapete e lona bordados com. salto,A 25400 par de sapalos de trancinba prela.

Só vendem a dinheiro=Antonio Alberto & Neves,20t— Io

Ao publicoI Francisco Pimenta Bastos declara que|é o escrivão do jmzo rie piiz, da segouida frèguezia.de N. S. ria Conceiçãii ria

3-2¦Oasa rs. a

Ganlc da rua dos Affogados,Nesta casa- se indica quem laz (Inos

vestidos de séria, popelina, cambraia,emfim toda'qualidade de costuras, porpreços módicos e feitios modernos, vistoreceberem os figurinos da moda em Pa-riz e Rio da Janeiro por todos os paque-tes dessas procedências.

,, Travessa do Theatro-Gasa n. 2

Companhia das águas de S, Luiz- Lembra su aos srs. consumidores, que

linda1 sexta-feira 20 do correnle, u prosopara o pagamento das/contas do consumodo mez de janeiro Ullimo.

Maranhão, 16 de fevereiro de 1880.Manuel José Soares.

n Gerenle.

Canto da rua doa Affogados

No dia 14 do correnle, (sabbíulo).-des-appareceii .uma carteira do bolso rio pa-letol no atljimlo do leilão do sr, NarcisoTeixeira levando dentro uma lurieta deouro; pede-se a qualquer pessoa aquémfor offerecida á venria, de aprehende Ia eentregar nu rua rio Sol.casa>1I.Vdefrqn*-.le do quartel, que receberá alviçaras. .

Sitio.O proprietário do sitio Ro.na velha de.

seja vendei-o ou arrendai o por algunsaniius. E' perto da cidade, lanlo*por marcomo por torra.- Tem casa boa e esp?»-cosa, á beira do rio Anil, construída toda

"de pedra e cal, circularia do.- varandas,

alijoladas e lodo o interior assoalhado.Além de duas baixas plantadas de capim,lem uma outra muilo própria para salina, |muilo arvoredo Irucliíero, borla, umaj;pequena roça de uiacacheira, milho etcabundância d'água. .ranchos para éscra- çvos, trez fornos ;e um paiol pura o fa-brico de cal."

Quem pretender pode dirigir-se a tuado Trapiche n.- 22, que achará com quemtratar. . ,. ¦¦.'-¦¦¦¦• 3—1

Os credores da massa fal-;lida de Policurpo Lobo & C.*, podem receber?emeosa dos primeiros abaixo assignados, o"segundo e ultimo dividendo de 6 l|2 0|o;idevendo apresentar-se. competentetnente mu*nidos dos respectivos, litulos classillcados.

Maranhão, 11 de fevereiro de 1880.Os administradores,

Graça & Carvalho.• Silva-& ta."> '

10-6

<•' ' '

nsssTos'Carne de porco

[os Londrinos aQueijos Flamengos

Despacharam

«ÍO ít Ç..yRaa. do Sol danto da do Egypto.

:;'-- Cachorrinhes felpudosNa roa doy Àlecrinin. 12 vende-se

doiscãcborribbosbrancos felpados. 3-2

¦•

'•;

Quêtjw lFÍaraengos,;s. Oenlo e Londrinos.

,. Os.roais frescos que ,é possível encori-t'rar*se, tem Autõrao Almeida. -

Canlo do-Theatro. 10-2

' •' ' .)r.

Ouro e prataOuro e prata velha. ComprSo Antônio

Abano d Neves; - 20-14

Miguel Wdlff retirenap-.sedestavcapital no paquete «Pará» para Per-nambuco, tem a honra de despedir se detodos os. amigos que o de.stingoiram çomsuas amisades, quer particular (juer com-mercfál; O mesmo offejéceòs seus ser-vipos e de suas casas coramerciaes emPernambuco. Joseph -Kifansè dr C.a Migue.l'Wolflfá C; aos seos amigos inchi*sive os do- interior. te *

Maranhão. 16 de fevereiro de 1880.3-2

Náo ha-nada quo soja mais agradável e deMeloso pata o.cnbello do, que esta preparação',destinada a suprir em todp a parte a faltatab senstyèl de um seguro é êfflcaz restaura*dor. para bcabollo, cujo enfeite na pessoa c"muito essencial á bôa apparenciae comraodi-dade; concorre" para umliéllõ penteado, tor-naodo òí çobello jnaoio, fbrando i • flexível, eWúm brilho ádtníravcl,, T|übvo Bélló-sexotan-lo aprecia. . , >.,;,,1 -0 TÔNICO MARANHENSE, é de um siíavis-simo perfume, limpa perfeitamente os caspas,forliÚca asraizes dos cabellos e evitada smiqueda;empregadó no loilet- em logar de pleijée pomada», nfio tem igual.

i; Quem-usartedO TÔNICO MARANHENSE,jàmais poderá* lamentoroj perda dos cabellosriem seu encanectmento .. .. I

A' véndaem iodas as Pharmacias- e lojas.de .perfumadas -^Deposito geral-PbarmaciaFrancézá.

«lllill

^URÜBEBÂ ÜOUIDÀ1A.. Caora.-.

Wiarmaccutico pela Escola do PanaA'i3:!,'!iJi;-'is ii.]u'ni;« (oli sumiho

,1o .liiviíliclía) oMido a frio som-iiddictío' riu '.sulisliiiicia alguma,.|iie posaa .illèrac seus princípiosiiclivos. ti n.u modica.nento rorconhecido hoju pelos médicos osmais distinclos como um pode-roso tônico* o-um cícellente de^sobstruento o como tal applicadocom a- maior vantagem na cura

.das Inflamações ou obstruecõesdo Figado e do llaço,nas Inflamo*

-cüiis subsequentes a's Febres in*tcrmittentes.nas Hydropisias, nos,Gitarros da Bexiga, etc, etc.

Peia sua composição invariáveldevida ao seu modo especial depreparação pelo» seus effeitos se-'guros e rápidos, a Jurubeba li-qiüd<v é superior ã todos os pre-parados de, Vinhos, Xaropes ;Pilulas, etc, etc., até hoje erapre-gados. ,

'

Jonibíba Liquida FwmgiwMA Jurubeba liquida associada

as preparações ferruginosas torne*senüm jpireparado dos' mais eiier-glcos pata combater o curar asAnemias, Chloroses, Falta deMenstruaoõès, Leuohorreas,Debilidades orgânicas e Pobreza,do Sangue, "

Deposito Geral -. Botloi fíunu /- A. CAORS

aa, Rua do Bom Jesus, aa-¦..-,!' ¦., ,Aàttgvllua da Crus. PERNAMBUCO

8-4'J

Tendo o abaixo- nssignado-' de redrar-se'-'para Europa no vapor inglez, o faz publico)em'cumprimento da lei; o mesmo julga naijai -;¦dever, porem, se algpem sei julgar seu cre*dor, queira apresontar sua conta,, nu.quilanda.de josó Amaro-Milhão, á rua Grande.

Maranbap, 11 de fevereiro «le 1880.

Monto Quinteiro Ferreira

Quitanda

4-4

.' V..-„„»-se a quitanda siluad^ no üamiiibô'

Grande, no logar conhecido por João ForçaAlem* da excolíenciá do. local, lem mais a

casa água encanada e gan, e quintal comacommodações pára criar ele. <t - •- Vende ae maia orna vaca leiteira, com criae um cavallo de sella.

Boas condiçõesTracta*,8e á rua Grande n. 94. 3-2

& Filho, compram para.uroà; encommenda, um escbvo, bom official de oaipinaiAyA-\AA:,y y-y. :-.y-rt

:\3)lfU

Deposito na pharmaciã eDrogaria France' de JOAQUlMtülZ FERREIRA á C4.

--_-- -i ¦- '¦-?.',d _. <. V

'.'-„..'•¦- -.tete..... ee e • te 'te .--¦¦ ..¦ ¦¦''-.¦¦„

'.. ¦ . ;. H AA'. ¦ ¦' A

'¦"¦*"..' ..

Na mesma casa da rua do Sol n ° 89,onde ha dias se annunciava receber rno-pa pára-gommar, costuras, roupa" paratingir A,- concerta-se chapeos deáqiiajíjuerqualidade, e fabrica se de qulaquer fazen-da. ' yy

'"

,í?ròtçgei a arte, freguezes, e anionai-oartista 6—5

,i-se tinia boã vaca lei-teirá com- filho de 15 dias; narua da Paz n. 29.

3-2

Chá bomNo armazém n. 33, da rua 28 de Julho

vende-se chà miúdo bom, a 6:600 o kilo ou3:000 a libra

' AAA. A,y~y.;

.2-3

Agulhas ouvida rasgado- o dourado. < íContas,para violão, ''.._'.

, Ganchos para ca.bello. ; ,te .Chapeos.: para homens é itíeoinos, flnps.EspingardasadlveísasV '¦''..'. - , AChá by80d. ':,•;¦:,•'

tetei;; ^; *;;despachou hoje; ;•;;Scepiilp líartiíi* Ferreira1- im

Rua da Estrella n.: 6.-; . |, , >, y-:'' \>r '-'".. - ¦• .,. -'.a--»f..

):;; teate-pAdiz.....Compra-se,og. n;" 2, 3, e 14 deste-jor.,alí|

do mez de Janeiro, na'tua de Nazareth n. 4™» |

Typí do frias, lmp. por A-1- de Barres Um

¦ ' :¦* tB&Í