roteiro 5
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
ICEA- Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas
Capus- !o"o #onle$ade
Disciplina: Sistema de Controle II
Curso: Engenharia Elétrica
Relatório V
Resposta do sistema em domínio Z e kT
A
utores: William César Viana
José André Tebar de Faria
João Monlevade, 23 de Abril de 2!"#
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INTRODUÇÃO
Abordaremos neste roteiro a conversão da malha de controle contínuo para o
sistema discreto. A Figura I abaixo mostra o diagrama de blocos de um sistema emmalha fechada com realimentação unitária e controlador discreto.
Figura I. Diagrama de blocos de um sistema em malha fechada com controle discreto.
Para realizar-se a conversão do sistema contínuo para o sistema discreto, deve-seconsiderar o efeito do segurador de ordem zero, ue ! responsável por realizar um
atraso de tempo por reter uma amostra por determinado período. A expressão gen!rica
ue leve em consideração o efeito "#$ ! descrita por%
H ( z )= (1− z−1 )Z [G(s)s ] (1
Ap&s considerado o efeito do "#$, o diagrama de blocos em tempo discreto
pode ser simplificado por%
Figura II. Diagrama de blocos sim!lificado do sistema discreto em "F
Para um sistema com realimentação negativa, a '()' ! dada pela seguinte
expressão%
Y ( z)U ( z)
= Gc ( z ) H ( z)
1+Gc ( z ) H ( z )
(#
Para obtermos uma resposta no domínio da freu*ncia discreto, faz-se necessário
transformar os sinais de entrada, erro e saída para o domínio de ". # erro de
rastreamento pode ser obtido no final pela diferença entre a saída e a entrada derefer*ncia.
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D$%$N&O'&I"$NTO
1. )onsidere o sistema da Figura III* onde o !er+odo de amostragem , de T-*1s
Figura III. Diagrama de blocos de um sistema e malha fechada.
1.1 $ncontre a FT"FY ( z ) R ( z )
.
Para esse problema, a '( do controlador discreto +á se encontra no domínio de ",
sendo necessário apenas aplicar a euação (1 para considerar o efeito dos conversores
A e A.
H ( z )= (1− z−1 )Z [ 1
s(s+1) ](/
ealizando a expansão em fraç/es parciais do bloco da planta contínuo com o
integrador do segurador, obt*m-se%
H ( z )= (1− z−1 )Z [ 1s− 1
s+1 ] (0
Aplicando a (ransformada direta " na euação (0* a '(, agora somente em domínio
discreto da freu*ncia, !%
H ( z )= (1− z−1 )Z [ z z−1−
z
z−0,9048 ](
earran+ando a euação (, $0z1 ! dada pela seguinte expressão simplificada%
H ( z )= 0,09516
z−0,9048 (2
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'azendo a associação em cascata dos blocos do controlador e da planta com amostrador
no ramo direto, a '( simplificada !%
G ( z )=G c ( z ) H ( z )= 0,09516 z
z ²−1,905 z+0,9048 (3
2onsiderando agora a malha de realimentação, a função de transfer*ncia discreta
em malha fechada !%
T ( z )= 0.09516 z
z ²−1,81 z+0,9048 (4
1.# )alcule analiticamente a res!osta y(0),y(0,1),y(0,2),...,y(1,0) 5uando a entradafor um degrau unit6rio. De!ois im!lemente no "7T'78 a e5ua9:o a diferen9asda sa+da*;(<T* e do sinal de controle* u(<T. )onsidere as condi9=es iniciais y (−0,1)= y (−0,2 )=0 e r (kT )=1 !ara < ≥ e >ero caso contr6rio.
3m termos da entrada e saída, o sistema da euação (4 torna-se%
Y ( z ) [1−1,81 z−1+0,9048 z−2 ]= R ( z ) [0,09516 z−1] (?
A euação de diferenças para esse sistema !%
y (kT )=0,09516 r (kT −T )+1,81 y (kT −T )−0,9048 y (kT −2T ) (1
Analiticamente, a seu*ncia temporal das amostras são%
• Parak =0 ;
y (0 )=0+0+0=0
• Parak =1 ;
y (0,1)=1(0,09516)+0+0=0,09516
• Parak =2 ;
y (0,2)=1 (0,09516 )+1,81 (0,09516 )+0=0,2674
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• Parak =3 ;
y (0,3)=1 (0,09516 )+1,81 (0,2674 )−0,9048 (0,09516 )=0,4930
Parak =4 ;
y (0,4)=1 (0,09516)+1,81 (0,4930 )−0,9048 (0,2674 )=0,7455
• Parak =5 ;
y (0,5)=1 (0,09516 )+1,81 (0,7455 )−0,9048 (0,4930 )=0,9984
• Parak =6 ;
y (0,6)=1 (0,09516)+1,81 (0,9984 )−0,9048 (0,7455 )=1,2277
• Parak =7 ;
y (0,7)=1 (0,09516)+1,81 (1,2277 )−0,9048 (0,9984 )=1,504
• Parak =8 ;
y (0,8)=1 (0,09516)+1,81 (1,504 )−0,9048 (1,2277 )=1,706
• Parak =9;
y (0,9)=1 (0,09516 )+1,81 (1,706 )−0,9048 (1,504 )=1,8222
• Parak =10 ;
y (1 )=1 (0,09516 )+1,81 (1,8222 )−0,9048 (1,706)=1,82
2omputacionalmente, o 7lgortimo I do 7ne@o fornece para esse problema a seguinte
resposta da s!rie temporal.
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Figura I&. Res!osta obtida em "7T'78 a !artir do 7lgortmo I.
#bserva-se ue o algoritmo fornece a mesma resposta analítica, como esperadodevido corresponder ao mesmo modelo matemático.
1./ )alcule o erro de regime estacion6rio 5uando r (kT ) for um degrau unit6rio.
# cálculo do erro ! um par4metro importante em sistemas de controle, pois,
dese+a-se ue para uma determinada entrada ue a resposta do sistema convir+a para
determinado valor de operação em regime permanente, mantendo a estabilidade relativa.
Atrav!s do diagrama de blocos do sistema da Figura III, observa-se ue o erro
e (kT ) ! dado pela diferença entre a entrada
u(kT ) e a saída
y (kT ) por meio
do feedbac5 do sistema. Para um controlador, o erro ! de extrema import4ncia, pois !
sobre este ue o controle irá atuar. Para um elevado erro, maior deve ser a atuação do
controlador para levar a resposta para a dese+ada. A atuação do controlador leva em
conta tamb!m a velocidade da resposta 0taxa de variação da resposta1 +untamente com o
erro, propiciando uma ação de controle baseada nas características de pro+eto.
A euação do erro ! definida portanto%
e ( kT )=r (kT )− y (kT ) (11
6ubstituindo y(kT ) da euação 0781 na euação 0771, o erro para esse sistema em
uestão !%
e ( kT )=r (kT )−[0,09516 r (kT −T )+1,81 y (kT −T )−0,9048 y (kT −2T )] (1#
# Algoritmo 9 implementado calcula tamb!m o erro do sistema para uma entrada de
referencia degrau unitátio. Para uma melhor interpretação dos dados, plotou-se em
forma de gráfico a resposta do sistema para entrada ao degrau e a resposta do erro para
esta entrada, como mostrado abaixo%
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Figura &. Res!osta da sa+da e erro !ara entrada degrau unit6rio.
:*-se ue o sistema controlado possui uma resposta subamortecida com ganho
unitário. # erro acompanha a sim!trica negativa da resposta e converge para zero
uando a resposta converge em regime permanente.
)ON)'U%A$%
:iu-se neste roteiro a euival*ncia do sistema contínuo e discreto atrav!s da
transforada ", com efeito "#$. :*-se ue o calculo manual da resposta discreta a partir
da euação de diferenças ! trabalhosa, visto ue para cada valor de 5 ! preciso associar
respostas anteriores e atuais. # m!todo computacional faz-se necessário, pois, depois de
implementada a l&gica correta para o sistema de controle em uestão, ! possível obter em segundos tanto a resposta da s!rie discreta a partir da euação de diferenças, como
tamb!m a resposta gráfica, ue melhor ilustra os resultados dese+ados em pro+eto, como
tempo de acomodação, sobressinal, etc.
7N$BO I
clear
num = 1;den = [1 1];
FC = tf(num,den);
FD = c2d(FC,0.1);
num2 = [0.09516];den2 = [ 1 -0.904 ];
num! = [1 0];den! = [1 -1];
num4 = c"n#(num2,num!);
den4 = c"n#(den2,den!); FD$ = feed%ac&(tf(num4,den4),1)
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' *+/ D DF$C+
' [&3] = 0.09516u[&-1] 1.1[&-1] - 0.904[&-2]
u = "ne(1,100);
& = 11100; (1) = 0;
(2) = 0;
f"r 7=!1100
(7) = 0.095168u(1,7-1) 1.18(7-1) - 0.9048(7-2);
end
;
u%l"t(2,1,1)l"t(&,,:r":)la%el(:+</3$+:)la%el(:+<>?3*D:)t7tle(:$>/3+ +/ D@$+*:)
e(,) = u(1,) - (1,);
u%l"t(2,1,2)l"t(&,e,:%:)la%el(:+</3$+:)la%el(:+<>?3*D:)
t7tle(:$$/ 3+C/+$/:)