roteiro de apresentação

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5/27/2018 Roteirodeapresentao-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/roteiro-de-apresentacao 1/6 1. Olá, amigos! Olá, professora Patrícia! É com grande contentamento que venho hoje discorrer de uma pequena parte, porém muito significativa, de um grandioso sistema: que é língua.  Abordei junto a vocês sobre os Morfemas e suas classificações, classificações essas tão valiosas, por vezes minuciosas e sempre instigantes. 2. Como foi aclarado sobre o que estudaríamos, e pela felicidade que tenho em ser auxiliado pela professora patrícia, que sempre nos permitiu a liberdade de fazer nossas escolhas, como docentes ativos, e desde já agradeço-a . Então, fiquei com a responsabilidade pesquisar, sobre os morfemas, sobretudo, baseando- me no capítulo: Noções introdutórias do livro Morfologia Portuguesa de José Lemos Monteiro. 3. Vejo, que assim como o autor: a necessidade de começarmos essa apresentação mostrando e assimilando com vocês, alguns conceitos básicos em torno da Morfologia, como: Quais as tarefas da Morfologia e Quais as unidades da língua que pretendemos descrever.

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  • 1. Ol, amigos! Ol, professora Patrcia! com grande

    contentamento que venho hoje discorrer de uma

    pequena parte, porm muito significativa, de um

    grandioso sistema: que lngua.

    Abordei junto a vocs sobre os Morfemas e suas

    classificaes, classificaes essas to valiosas, por

    vezes minuciosas e sempre instigantes.

    2. Como foi aclarado sobre o que estudaramos, e pela

    felicidade que tenho em ser auxiliado pela professora

    patrcia, que sempre nos permitiu a liberdade de fazer

    nossas escolhas, como docentes ativos, e desde j

    agradeo-a . Ento, fiquei com a responsabilidade

    pesquisar, sobre os morfemas, sobretudo, baseando-

    me no captulo: Noes introdutrias do livro

    Morfologia Portuguesa de Jos Lemos Monteiro.

    3. Vejo, que assim como o autor: a necessidade de

    comearmos essa apresentao mostrando e

    assimilando com vocs, alguns conceitos bsicos em

    torno da Morfologia, como: Quais as tarefas da

    Morfologia e Quais as unidades da lngua que

    pretendemos descrever.

  • 4. Etimologicamente a palavra vem do grego, sabendo-

    se que: Morfo: significa forma e Logia estudo...

    Lemos a parte da gramtica que descreve a forma

    das palavras.

    Veremos agora outras definies feitas por alguns

    estudiosos, relatadas neste estudo:

    Ortega - Trata da forma interna das palavras, mais

    precisamente de sua estrutura.

    Jesen o estudo da estrutura interna das palavras.

    Carreter Forma, funo e significado so elementos

    solidrios e interdependentes, de tal modo que s

    num plano de abstrao um existe sem os outros.

    Observemos que os gramticos e os linguistas

    parecem unnimes quanto a isso.

    Pensemos juntos. Forma equivale estrutura, ento,

    toda estrutura contm elementos intimamente

    relacionados.

    Ou Seja... As palavras exercem formas e significado

    e como no costumam a ser usadas isoladamente,

    exercem tambm uma funo em cada enunciado

    onde aparecem.

  • 5. Normalmente so usadas indistintamente (ou seja,

    podem gerar confuses) para indicar um conjunto

    composto de fonemas que expressam um significado.

    Vejamos este exemplo: LUTA. Vocs conseguem

    imaginar o sentido desse conjunto de fonemas?

    DE. Conseguem imaginar?

    Cobra?

    Perceberam que existe uma estranheza ao tentar

    pensar na composio fontica DE O que esse DE

    representa? Uma palavra ou um vocbulo?

    Em estante responderemos, mas antes , veremos o

    que caracteriza uma palavra e o vocbulo...

    Todo vocbulo traduz imagem? No.

    As preposies so palavras ou vocabulrios?

    Ainda existe dvida? Bom, se pensarmos o seguinte:

    Toda palavra um vocabulrio, mas nem todo

    vocabulrio uma palavra. Ser que ajudou? Heheh...

    6. ..............

    7. Sintagma estrutura, essncia, identidade.

    CORTESIA-----MARESIA

  • 8. importante ressaltar que o termo categoria tem aqui

    sentido limitado e equivale a flexo. H para os nomes

    duas categorias: a de gnero e a de nmero. O

    gnero tem as subcategorias de masculino e feminino.

    O nmero, as subcategorias de singular e plural. Nos

    verbos encontram-se as categorias de modo, tempo,

    aspecto, nmero e pessoas, divididas me diversas

    subcategorias.

    9. Lembremos que o semantema a parte da palavra

    que se concentra o significado lexical bsico.

    10. Dependentes podemos separar a preposio

    do substantivo pela introduo de outros vocbulos.

    Por que um Morfema Relacional Dependente? Por

    que ele um morfema relacional dependente?

    Obs. Pronomes tonos possuem mobilidade em relao

    aos verbos. Equivale nas sentenas que tenham verbo e

    conjuno.

    11. .......................

    12. Lexemas constituem as unidades de base do

    lxico, ou seja, a base do significado. Que logo mais

    iremos abordar sobre isso.

    13. Tagmema menor unidade gramatical.

  • 14. Trata-se de uma unidade do contedo advindo da

    glossemtica que comporta um nmero ilimitado de

    variantes. Como figura de contedo, o plererma ope-

    se ao cenema, elemento vazio de significado que, por

    isso, corresponde ao fonema.

    15. Debaty-Luca.

    *Monema todo signo cujo significante indivisvel.

    *Monema qualquer signo cujo significante no pode

    ser analisado sintagmaticamente.

    *Monema um signo cujo significante

    insegmentvel, isto , no divisvel em significantes

    menores.

    16. qualquer signo formado de monemas

    conectados, contendo dois ou mais elementos

    semanticamente identificveis que, em todos os

    aspectos, se comportam sintaticamente como os

    menores elementos, compartilhando informaes no

    vocbulo que tambm se distinguem em suas

    funes. Ou seja, um signo lingustico que brota da

    combinao de outros, no entanto se comporta como

    se fosse um nico monema.

  • 17. Quero agora expressar o quo importante

    foi me dedicar a este trabalho, e acredito tambm que

    ser muito gratificante para todos que esto

    estudando e iro se apresentar. Confesso que tive

    esta tarefa como um desafio porque estudar sobre os

    morfemas no foi to fcil, por vezes sentia que o

    captulo que ficou de minha responsabilidade no me

    ajudara pela ausncia de exemplos, porm as

    explicaes contidas neste, pareciam polivalentes.

    Concluirei ento, com uma frase do escritor: Machado de

    Assis.

    A palavra puxa palavra, uma ideia traz outra, e assim se

    faz um livro, um governo, ou uma revoluo, alguns dizem

    mesmo que assim que a natureza comps as suas

    espcies.

    18.

    MUITO OBRIGADO A TODOS E AT UMA PRXIMA

    OPORTUNIDADE.