ROTEIRO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA – 1A ETAPA

Aluno (a): ________________________________________ nº_____ 7o ano Turma:______ Data ____/____/____ Professora Carla Dantas

Caro estudante!

Você melhora o seu trabalho somente se praticar! Exercite! É preciso perceber o quê você está errando e por quê. Por isso, este roteiro lhe servirá como um guia que o acompanhará durante seus estudos. Percorremos já uma importante parte do caminho para você chegar até aqui. Para obter sucesso, você precisa seguir as orientações, lendo-as com calma e atenção, sem deixar para trás nenhum procedimento. Este material traz alguns encaminhamentos sobre grande parte dos conteúdos de leitura e análise da língua trabalhados durante a 1a etapa. Em outras palavras, é uma segunda chance para você rever o assunto e tirar suas dúvidas. Mas não basta que você faça os exercícios, você precisa revisar os registros de aula e slides, as atividades do livro didático, consultar as fontes indicadas e fazer as suas próprias anotações. É preciso esforço e dedicação e uma busca constante pela melhoria do seu rendimento em sala e nas avaliações. Não perca a oportunidade de ser um verdadeiro estudante!

Falaremos sobre este material em sala, portanto, tenha seus registros sempre atualizados. Primeiramente, atenção às seguintes orientações: - Não se esqueça de ter por perto o dicionário e, pelo menos, o seu material de Língua Portuguesa. - Disponibilize uma parte de seu caderno de Língua Portuguesa para realizar o seu estudo. Para isso, crie uma divisória no caderno. Não é necessário imprimir este material. - Durante o seu estudo, anote todas as dúvidas encontradas, marcando os conteúdos que precisam ser retomados com mais cuidado. - Não deixe de procurar por mim e tirar suas dúvidas. Bons estudos!

A dúvida é o princípio da sabedoria. (Aristóteles)

SEÇÃO I Nesta 1ª etapa, demos início à discussão sobre a preservação da vida e o cuidado com

o planeta. Para contribuir ainda mais com nossas reflexões, a seguir, convido-o para a leitura destes textos:

TEXTO I O cântico da terra Cora Coralina Eu sou a terra, eu sou a vida. Do meu barro primeiro veio o homem.

De mim veio a mulher e veio o amor. Veio a árvore, veio a fonte. Vem o fruto e vem a flor. Eu sou a fonte original de toda vida. Sou o chão que se prende à tua casa. Sou a telha da coberta de teu lar. A mina constante de teu poço. Sou a espiga generosa de teu gado e certeza tranquila ao teu esforço. Sou a razão de tua vida. De mim vieste pela mão do Criador, e a mim tu voltarás no fim da lida. Só em mim acharás descanso e Paz. Eu sou a grande Mãe Universal. Tua filha, tua noiva e desposada. A mulher e o ventre que fecundas. Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor. A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu. Teu arado, tua foice, teu machado. O berço pequenino de teu filho. O algodão de tua veste e o pão de tua casa. E um dia bem distante a mim tu voltarás. E no canteiro materno de meu seio tranquilo dormirás. Plantemos a roça. Lavremos a gleba. Cuidemos do ninho, do gado e da tulha. Fartura teremos e donos de sítio felizes seremos. (Texto disponível em http://www.releituras.com/coracoralina_cantico.asp. Acesso em 18/02/2017.)

QUEM FOI CORA CORALINA? Cora Coralina (Ana Lins do Guimarães

Peixoto Brêtas), 20/08/1889 — 10/04/1985, é a grande poetisa do Estado de Goiás. Em 1903 já escrevia poemas sobre seu cotidiano, tendo criado, juntamente com duas amigas, em 1908, o jornal de poemas femininos "A Rosa". Em 1910, seu primeiro conto, "Tragédia na Roça", é publicado no "Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás", já com o pseudônimo de Cora Coralina. Em 1911, conhece o advogado divorciado Cantídio Tolentino Brêtas, com quem foge. Vai para Jaboticabal (SP), onde nascem seus seis filhos: Paraguaçu, Enéias, Cantídio, Jacintha, Ísis e Vicência. Seu marido a proíbe de integrar-se à Semana de Arte Moderna, a convite de Monteiro Lobato, em 1922. Em 1928, muda-se para São Paulo (SP). Em 1934, torna-se vendedora de livros da editora José Olimpio que, em 1965, lança seu primeiro livro, "O Poema dos Becos de Goiás e Estórias Mais". Em 1976, é lançado "Meu Livro de Cordel", pela editora Cultura Goiana. Em 1980, Carlos Drummond de Andrade, como era de seu feitio, após ler alguns escritos da autora, manda-lhe uma carta elogiando seu trabalho, a qual, ao ser divulgada, desperta o interesse do público leitor e a faz ficar conhecida em todo o Brasil. Cora Coralina faleceu em 10 de abril de 1985, em Goiânia, devido a uma pneumonia. A sua casa foi transformada em um museu em homenagem à sua história. Fonte: http://www.releituras.com/coracoralina_cantico.asp Acesso em 18/02/2017.

TEXTO II Você lerá um trecho do pronunciamento do cacique Seattle, realizado em 1854, após o

presidente dos Estados Unidos, Franklin Pierce, propor comprar uma grande área de terra, na ocasião, habitada pelos índios Duwamish, prometendo-lhes uma reserva. Os índios Duwamish habitavam a região onde atualmente se encontra o estado de Washington - no extremo Noroeste dos Estados Unidos, fazendo divisa com o Canadá. Leia a seguir:

[...] Como podes comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal

ideia nos é estranha. Se não somos donos da pureza do ar ou do resplendor da água, como então podes comprá-los? Cada torrão desta terra é sagrado para meu povo, cada folha reluzente de pinheiro, cada praia arenosa, cada véu de neblina na floresta escura, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados nas tradições e na consciência do meu povo. A seiva que circula nas árvores carrega consigo as recordações do homem vermelho.

O homem branco esquece a sua terra natal, quando - depois de morto - vai vagar por entre as estrelas. Os nossos mortos nunca

esquecem esta formosa terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia - são nossos irmãos. As cristas rochosas, os sumos da campina, o calor que emana do corpo de um mustang, e o homem - todos pertencem à mesma família.

[...] Esta água brilhante que corre nos rios e regatos não é apenas água, mas sim o sangue

de nossos ancestrais. Se te vendermos a terra, terás de te lembrar que ela é sagrada e terás de ensinar a teus filhos que é sagrada e que cada reflexo espectral na água límpida dos lagos conta os eventos e as recordações da vida de meu povo. O rumorejar d'água é a voz do pai de meu pai. Os rios são nossos irmãos, eles apagam nossa sede. Os rios transportam nossas canoas e alimentam nossos filhos. Se te vendermos nossa terra, terás de te lembrar e ensinar a teus filhos que os rios são irmãos nossos e teus, e terás de dispensar aos rios a afabilidade que darias a um irmão. [...]

De uma coisa sabemos. A terra não pertence ao homem: é o homem que pertence à terra, disso temos certeza. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está relacionado entre si. Tudo quanto agride a terra, agride os filhos da terra. Não foi o homem quem teceu a trama da vida: ele é meramente um fio da mesma. Tudo o que ele fizer à trama, a si próprio fará.

[...] Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Proteje-a como nós a

protegíamos. Nunca esqueças de como era esta terra quando dela tomaste posse. E com toda a tua força, o teu poder e todo o teu coração conserva-a para teus filhos e ama-a como Deus

nos ama a todos. De uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus, esta terra é por ele amada. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum.

(Texto e fotografia disponíveis em http://www.ufpa.br/permacultura/carta_cacique.htm . Acesso em 28/02/2017.)

Você leu atentamente os textos e já consegue fazer algumas reflexões. Vamos lá?

01 – Primeiramente, você deve buscar nos dicionários os significados das palavras desconhecidas. Faça o seu próprio glossário. 02 – Agora, realize uma segunda leitura e responda: do que trata o texto I e o texto II? Explique a ideia central de cada texto. 03 – Pode-se afirmar que o texto I é um exemplo de texto com linguagem literária. Explique, exemplificando com elementos do texto. 04 – Quem é o eu lírico do poema? De que maneira o eu lírico se constrói no texto? 05 – Releia a 2a estrofe: Eu sou a fonte original de toda vida. / Sou o chão que se prende à tua casa. / Sou a telha da coberta de teu lar. / A mina constante de teu poço. / Sou a espiga generosa de teu gado / e certeza tranquila ao teu esforço.

a) O texto é repleto de metáforas. Busque nas seguintes páginas o significado de metáfora e para que serve:

⇒ http://www.infoescola.com/literatura/metafora/ ⇒ http://www.figurasdelinguagem.com/metafora/ ⇒ http://www.figuradelinguagem.com/metafora/

b) Agora, escreva a sua definição sobre metáfora. Registre com suas próprias palavras. c) Em seguida, explique o sentido dos versos sublinhados no enunciado 05.

06 – Releia estes trechos: [...] a mim tu voltarás no fim da lida. / Só em mim acharás descanso e Paz. E um dia bem distante / a mim tu voltarás. / E no canteiro materno de meu seio / tranquilo dormirás.

a) A que o eu lírico se refere nesses versos? b) Qual é a relação entre essa ideia e o sentido de descanso e tranquilidade no contexto?

Explique. 07 – Em que momento do texto o eu lírico associa-se à mulher? Como ele constrói essa ideia? 08 – O lavrador é exaltado no poema.

a) Qual é a importância do eu lírico para o lavrador no texto? b) Explique o conselho dado pelo eu lírico na última estrofe do texto.

Acesse:

09 – No texto II, qual é a visão do cacique Seattle sobre os elementos da natureza? Comprove sua ideia com elementos do texto. 10 – Ainda sobre o texto II, no final de seu pronunciamente, o cacique faz referência a um “destino comum”. Veja: De uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus, esta terra é por ele amada. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum.

a) A que se refere esse destino comum? Como podemos interpretá-lo? 11 – O que o texto I e o texto II têm em comum?

SEÇÃO II Nesta etapa, estamos analisando também uma classe de palavras: as preposições. A preposição é responsável pela ligação entre duas palavras, de modo que o sentido da primeira é completado pela segunda. Isso quer dizer que a preposição contribui com a coesão do texto e, consequentemente, com sua coerência. Há casos, inclusive, em que, quando alteramos a preposição, alteramos o sentido do texto. Veja, por exemplo: Não suporto acusações dos meus amigos. Não suporto acusações contra meus amigos. E aí? Houve mudança de sentido de uma frase para outra? Então, explique.

Vimos também que as preposições podem se combinar (ao, aonde), sem perda de som,

ou contrair-se com outras palavras, havendo perda de som (do, da, no, na, pelo, desse, naquele, àquele, etc). Analisamos também os valores semânticos das preposições e locuções prepositivas e sua importância na construção do texto.

Verifique sua aprendizagem, seguindo as orientações a seguir: 01 – Pesquise em seu livro (p. 160 a 169) e em outros materiais disponíveis sobre os valores semânticos das preposições: Acesse:

⇒ http://www.portugues.com.br/gramatica/a-semantica-das-preposicoes-.html ⇒ http://www.brasilescola.com/gramatica/a-semantica-das-preposicoes.htm

⇒ http://gramaticadoprofessordaniel.blogspot.com.br/2013/01/valor-semantico-das-preposicoes.html

⇒ http://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-gramatica/exercicios-sobre-semantica-das-preposicoes.htm#questao-4 (Questões 1, 2 e 4 para você se testar!)

O que é coesão? A coesão se dá por meio de mecanismos que relacionam os sentidos presentes no texto. Esses mecanismos são responsáveis por tecer, organizar, articular palavras, expressões, ideias e parágrafos, construindo uma continuidade. Essa tessitura que se cria no interior do texto é que lhe permite ter uma unidade de sentido.

⇒ http://voceaprendemais.webaula.com.br/Cursos/LPVS01/res/media_05.eWeb/PreposicaoConjuncaoRobsonMoraes.pdf (Somente a parte de “Valores semânticos das preposições”)

Agora, faça uma tabela no espaço do caderno destinado a seu roteiro, preenchendo-a com os principais sentidos das preposições POR, DE e EM. Utilize exemplos. 02 – Releia este trecho do poema da seção I: Sou a razão de tua vida. / De mim vieste pela mão do Criador, / e a mim tu voltarás no fim da lida. / Só em mim acharás descanso e Paz.

a) Você reparou que as preposições DE, A e EM estão ligadas ao pronome “mim” no texto. De acordo com o poema, que sentido cada preposição oferece ao pronome em cada trecho?

03 – Ainda na seção I, no texto II, explique o valor semântico das preposições COM e PARA em destaque no trecho: E com toda a tua força, o teu poder e todo o teu coração conserva-a para teus filhos e ama-a como Deus nos ama a todos. 04 – Pesquise, recorte e cole um cartum (tira, quadrinho, charge, etc), de assunto livre, em que o leitor possa verificar o uso das preposições ou locuções prepositivas. Em seguida, explique o sentido dessas preposições dentro do humor trazido pelo cartum escolhido por você. QUESTÃO DESAFIO 05 – Observe o uso da preposição DE no cartum de Chris Browne:

(O melhor de Hagar, o horrível) Releia: I – PARTO PARA A INGLATERRA EM BUSCA DE GLÓRIA. II – PARTO PARA A INGLATERRA EM BUSCA DA GLÓRIA.

a) Explique a diferença de sentido entre a fala I e a fala II, de acordo com o uso da preposição em destaque.

SEÇÃO III Vamos relembrar as nossas discussões sobre o uso dos pronomes indefinidos? Para completar as informações abaixo, você deve pesquisar sobre o assunto nas seguintes páginas:

Acesse:

⇒ http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf50.php ⇒ https://www.normaculta.com.br/pronomes-indefinidos/ ⇒ https://www.youtube.com/watch?v=Gyc4RiBtE5A (Assista até o minuto 6:24min.)

Agora, copie o texto a seguir, completando as informações:

Ø São aqueles que se referem à __________________ de forma ___________________. Ø Eles podem ser ____________ (por exemplo: _____________________), sofrendo

flexão de gênero e número, ou ______________ (por exemplo: alguém, ninguém, tudo, nada, algo, cada, quem, etc.).

Ø Podem também assumir o papel de pronome __________________ (________________ um substantivo no texto) e de pronome __________________ (________________ um substantivo no texto).

Ø Há também as locuções pronominais indefinidas, que são ___________________________________________________________________ (por exemplo: cada qual, cada um, todo aquele que, quem quer que, seja quem for, seja qual for, qualquer um, etc.).

IMPORTANTE! Ao observar atentamente os pronomes indefinidos, percebemos que existem alguns grupos que criam oposição de sentido. É o caso de:

Ø algum/alguém/algo, que têm sentido ____________, e nenhum/ninguém/nada, que têm sentido ____________;

Ø todo/tudo, que indicam uma ____________ afirmativa, e nenhum/nada, que indicam uma ____________ negativa;

Ø alguém/ninguém, que se referem à ____________, e algo/nada, que se referem à ____________;

Curioso... O pronome indefinido ALGUM assume um sentido afirmativo quando aparece antes do substantivo e um sentido negativo quando aparece depois do substantivo:

a) Algum motivo ela teve para fazer isso. (afirm.)

b) Motivo algum ela teve para fazer isso. (neg.)

O pronome indefinido NADA significa, principalmente, coisa nenhuma, mas pode significar alguma coisa em frases interrogativas negativas:

a) Não quero nada, obrigado! (= coisa nenhuma)

b) Você não viu nada de estranho ontem? (= alguma coisa)

Ø certo, que particulariza, e qualquer, que ____________.

MOSTRE QUE VOCÊ ENTENDEU!

01 – Busque exemplos reais, em textos de gêneros variados, que apresentem, pelo menos, uma oposição de sentido entre os pronomes indefinidos estudados acima (algum x nenhum; alguém x ninguém; algo x nada; todo x nenhum; tudo x nada; certo x qualquer). Cole ou copie em seu roteiro, explicando essa oposição. É importante citar a fonte de seu exemplo. 02 – Na seção I, no texto II, o cacique Seattle emprega alguns pronomes indefinidos em seu pronunciamento. Veja: A - Cada torrão desta terra é sagrado para meu povo, cada folha reluzente de pinheiro, cada praia arenosa, cada véu de neblina na floresta escura, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados nas tradições e na consciência do meu povo.

a) Explique o sentido que o pronome CADA ofereceu ao primeiro trecho, de acordo com o contexto de sua fala.

B - De uma coisa sabemos. A terra não pertence ao homem: é o homem que pertence à terra, disso temos certeza. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está relacionado entre si. Tudo quanto agride a terra, agride os filhos da terra.

b) No segundo trecho, embora ofereça uma indefinição, podemos supor sobre o que o cacique está falando. A que se referem os pronomes indefinidos TODAS e TUDO no segundo trecho?

03 – Leia esta tirinha, de André Dahmer:

(Disponível em http://www.malvados.com.br. Acesso em 28/02/2017.)

a) O que significa “culpa alheia”? b) De que modo o emprego dos pronomes indefinidos ALGUÉM, ALGUMA, NINGUÉM e

NADA colaboram para a construção da crítica do cartunista?

SEÇÃO IV Nesta etapa, estamos aprendendo um pouco mais sobre outra classe de palavras: os

advérbios. Verificamos que os advérbios e locuções adverbiais têm uma função muito importante na construção dos textos, já que representam as circunstâncias em que se dá a ação verbal e são classificados de acordo com seus valores semânticos. 01 – Pesquise em seu livro (p. 61 a 66) e em outros materiais disponíveis sobre as circunstâncias dos advérbios.

Acesse:

⇒ https://www.youtube.com/watch?v=eoZ0aEJQACg ⇒ http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/adverbio.htm ⇒ http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf77.php

Agora, registre seu resumo sobre as circunstâncias de lugar, tempo, modo, causa, meio, instrumento, afirmação e negação. Dê exemplos. 02 – A partir das nossas discussões em sala, explique a diferença entre ADJETIVO e ADVÉRBIO. Utilize exemplos para completar sua explicação. 03 – Leia a notícia a seguir, do jornal Gazeta do Povo:

Milhares protestam em Curitiba pelos direitos das mulheres Violência de gênero, Reforma da Previdência e igualdade no mercado de trabalho

são alguns dos temas que englobam a pauta do ato, que ocorre em 12 estados brasileiros

Milhares de pessoas se reuniram na Praça Santos Andrade, no Centro de Curitiba, nesta quarta-feira (8) – Dia Internacional da Mulher – para caminhar e protestar pelos direitos das mulheres. A caminhada, composta em sua maioria por mulheres, saiu da Praça Santos Andrade e segue pela Rua Marechal Deodoro. Violência de gênero, Reforma da Previdência e igualdade no mercado de trabalho são alguns dos temas que englobam a pauta do ato, que ocorre em 12 estados brasileiros. (Disponível em http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/milhares-protestam-em-curitiba-pelos-direitos-das-mulheres-veja-fotos-6iift37avx1s3g85dwgyisdsd. Acesso em 08/03/2017)

a) Você está estudando o gênero textual notícia. Quais são as circunstâncias expressas pelas locuções adverbiais sublinhadas no texto?

b) Explique a importância dos advérbios para o gênero notícia.

04 – Leia esta tirinha, de Mort Walker:

RECRUTA ZERO

Responda:

a) Que valor semântico têm os advérbios e locuções adverbiais usados por Zero no 1o quadrinho?

b) Explique a importância desses advérbios e locuções adverbiais para a criação do humor na tira.

c) De acordo com a intenção do cartunista, o que representam os traços desenhados no último quadrinho?