santa engrácia - final

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Igreja de Santa Engrácia 27606 - Mayanna Karla Gomes História da Arquitetura Portuguesa Professor: Ilídio Silva

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  • Igreja de Santa Engrcia27606 - Mayanna Karla GomesHistria da Arquitetura PortuguesaProfessor: Ildio Silva

  • Igreja de Santa Engrcia

  • Igreja de Santa Engrcia1 obra do Barroco Portugus Incio: 1682 Trmino: 1966 Arquiteto: Joo Antunes

    Nova linguagem:

    Alados ondulantesPlanta flexvel

    Planta de influncia italiana : So Pedro de Roma Bramante/ Peruzzi

  • Igreja de Santa EngrciaRepresentada por um quadrado

    ngulos marcados por torrees

  • Igreja de Santa EngrciaPlano centralizado, sob cpula

    Forma de cruz grega

  • Igreja de Santa Engrcia

  • Igreja de Santa Engrcia

  • Igreja de Santa Engrcia4 fachadas

    Cada fachada apresenta um corpo curvilneo central

    Articulao com os torrees produz acentuada concavidade

  • Igreja de Santa EngrciaAcentuada concavidade

  • Influncias Bramante e PeruzziBaslica de So Pedro Planta de Peruzzi

  • Santa Engrcia - exterior

  • Santa Engrcia x So Pedro

  • Santa Engrcia - exteriorBaslica de So Pedro Planta de Peruzzi

  • O Barroco em Santa EngrciaToda a massa construtiva como um s organismo plsticoEdifcio comparvel a uma escultura

  • O Barroco em Santa EngrciaOndulaoCncavo convexo - cncavoDinamismo

  • O Barroco em Santa EngrciaFachada principal com maior fora decorativa

  • O Barroco em Santa EngrciaAlternncia de frontes triangular/circular/triangular linguagem inovadora Acentua dinamismo exterior

  • O Barroco em Santa EngrciaCimalha separa os vrios andares, apoiada em 4 colunasMaior vigor decorativo ateno na parte central da fachada (parte + macia e apelativa)Contraste com simplicidade dos lados

  • O Barroco em Santa EngrciaContrafortes em forma de msula invertida ostentao da parte centralFuncionalidade reforo das paredes que sustentam as abbadasMais funcional que decorativo

  • O Barroco em Santa EngrciaColunas de ordem drica delimitam 3 arcos de volta perfeita e formam nichos

  • O Barroco em Santa EngrciaPortal de entrada: fuso das artes escultura e arquiteturaElementos esculturais que o ornamentam, acentuado pelas colunas salomnicas

  • O Barroco em Santa Engrcia- Mrmores (elemento decorativo dominante)pontuam os espaos mais significativos- O cho estimula a pluridirecionalidade do olhar - Contraste e harmonia entre o mrmore e a cor alva da parede

  • O Barroco em Santa EngrciaValorizao espacialReforo nos efeitos claro/escuro

  • O Barroco em Santa EngrciaAbbadas semi-circulares enquadram profundos nichos nos corpos lateraisEm cada aresta interior de ligao dos nichos foi colocado plpito colossado pilastraPilastra como elemento de suporte e decorativo

    Feito por blocos BramanteUm conjunto em harmonia Sta. Engrcia**Mesmo q o anterior, s q com o de peruzzi*As quatro fachadas do edifcio apresentam um corpo curvilneo central que se articula aos torrees que produzem uma intensa concavidade, promovendo nelas uma caracterstica inerente ao movimento barroco: a ondulao (cncavo-convexo-cncavo *As quatro fachadas do edifcio apresentam um corpo curvilneo central que se articula aos torrees que produzem uma intensa concavidade, promovendo nelas uma caracterstica inerente ao movimento barroco: a ondulao (cncavo-convexo-cncavo *As quatro fachadas do edifcio apresentam um corpo curvilneo central que se articula aos torrees que produzem uma intensa concavidade, promovendo nelas uma caracterstica inerente ao movimento barroco: a ondulao (cncavo-convexo-cncavo *As quatro fachadas do edifcio apresentam um corpo curvilneo central que se articula aos torrees que produzem uma intensa concavidade, promovendo nelas uma caracterstica inerente ao movimento barroco: a ondulao (cncavo-convexo-cncavo *As quatro fachadas do edifcio apresentam um corpo curvilneo central que se articula aos torrees que produzem uma intensa concavidade, promovendo nelas uma caracterstica inerente ao movimento barroco: a ondulao (cncavo-convexo-cncavo *As quatro fachadas do edifcio apresentam um corpo curvilneo central que se articula aos torrees que produzem uma intensa concavidade, promovendo nelas uma caracterstica inerente ao movimento barroco: a ondulao (cncavo-convexo-cncavo *As quatro fachadas do edifcio apresentam um corpo curvilneo central que se articula aos torrees que produzem uma intensa concavidade, promovendo nelas uma caracterstica inerente ao movimento barroco: a ondulao (cncavo-convexo-cncavo *As quatro fachadas do edifcio apresentam um corpo curvilneo central que se articula aos torrees que produzem uma intensa concavidade, promovendo nelas uma caracterstica inerente ao movimento barroco: a ondulao (cncavo-convexo-cncavo *As quatro fachadas do edifcio apresentam um corpo curvilneo central que se articula aos torrees que produzem uma intensa concavidade, promovendo nelas uma caracterstica inerente ao movimento barroco: a ondulao (cncavo-convexo-cncavo *As quatro fachadas do edifcio apresentam um corpo curvilneo central que se articula aos torrees que produzem uma intensa concavidade, promovendo nelas uma caracterstica inerente ao movimento barroco: a ondulao (cncavo-convexo-cncavo *As quatro fachadas do edifcio apresentam um corpo curvilneo central que se articula aos torrees que produzem uma intensa concavidade, promovendo nelas uma caracterstica inerente ao movimento barroco: a ondulao (cncavo-convexo-cncavo *