satisfaÇÃo das exigÊncias de conforto na...
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UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Vasco de Freitas
LFC
VASCO PEIXOTO DE FREITAS 29_ Novembro_ 2007 - Coimbra - 1
SATISFAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE CONFORTO NA
REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS ANTIGOS
SATISFAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE CONFORTO NA
REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS ANTIGOS
Vasco Peixoto de FreitasProf. Catedrático – FEUP
Laboratório de Física das Construções – LFC
Vasco Peixoto de FreitasProf. Catedrático – FEUP
Laboratório de Física das Construções – LFC
LFC
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APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
2. IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS ANTIGOS NO PATRIMÓNIO EDIFICADO
3. EXIGÊNCIAS DE CONFORTO
4. REABILITAÇÃO E O NOVO RCCTE
5. REABILITAÇÃO vs. VENTILAÇÃO
6. REABILITAÇÃO vs. HUMIDADE
7. REABILITAÇÃO vs. ACÚSTICA
8. CONCLUSÃO
1. INTRODUÇÃO
2. IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS ANTIGOS NO PATRIMÓNIO EDIFICADO
3. EXIGÊNCIAS DE CONFORTO
4. REABILITAÇÃO E O NOVO RCCTE
5. REABILITAÇÃO vs. VENTILAÇÃO
6. REABILITAÇÃO vs. HUMIDADE
7. REABILITAÇÃO vs. ACÚSTICA
8. CONCLUSÃO
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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
PORTUGAL
CONSTRUÇÃO NOVA REABILITAÇÃO
CONSEQUÊNCIAS
-DEGRADAÇÃO DOS CENTROS URBANO-DESCONHECIMENTO DAS TECNOLOGIAS TRADICIONAIS
LFC
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REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS É UM EXERCÍCIO COMPLEXOREABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS É UM EXERCÍCIO COMPLEXO
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NÃO HÁ UMA ÚNICA ESTRATÉGIANÃO HÁ UMA ÚNICA ESTRATÉGIA
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TRATA-SE DE UM CAMINHO DÍFICIL QUE EXIGE ACTUAÇÕES POUCO INTRUSIVASTRATA-SE DE UM CAMINHO DÍFICIL QUE EXIGE ACTUAÇÕES POUCO INTRUSIVAS
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VALE A PENA REABILITAR?VALE A PENA REABILITAR?
Imagens retiradas de http://www.cm-coimbra.pt/ficheiros/500_historia/ficheiros_GCH/Ex_Reabilitacao_Urbana_no_CH_web.pdf
É POSSÍVEL CUMPRIR OS REGULAMENTOS?
É POSSÍVEL SATISFAZER AS EXIGÊNCIAS DE CONFORTO?
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REABILITAR É FUNDAMENTALREABILITAR É FUNDAMENTAL
Imagens retiradas de http://www.cm-coimbra.pt/ficheiros/500_historia/ficheiros_GCH/Ex_Reabilitacao_Urbana_no_CH_web.pdf
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20072007200820082009200920122012201520152018201820212021
A REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO EDIFICADOEXIGE UMA ESTRATÉGIA DE CONTINUIDADE
A REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO EDIFICADOEXIGE UMA ESTRATÉGIA DE CONTINUIDADE
CONTINUIDADECONTINUIDADE
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A NATUREZA ENSINA-NOS QUE HÁ SEMPRE UM NOVO CICLO……….A NATUREZA ENSINA-NOS QUE HÁ SEMPRE UM NOVO CICLO……….
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IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS ANTIGOS NO PATRIMÓNIO EDIFICADO
IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS ANTIGOS NO PATRIMÓNIO EDIFICADO
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PATRIMÓNIO MONUMENTAL
QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR?QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR?
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PATRIMÓNIO MONUMENTALPATRIMÓNIO MONUMENTAL
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PATRIMÓNIO MONUMENTAL
EDIFÍCIOS “ANTIGOS”
QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR?QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR?
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EDIFÍCIOS “ANTIGOS”EDIFÍCIOS “ANTIGOS”
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EDIFÍCIOS “ANTIGOS”EDIFÍCIOS “ANTIGOS”
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EDIFÍCIOS “ANTIGOS”
EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80
PATRIMÓNIO MONUMENTAL
QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR?QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR?
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EDIFÍCIOS “ANTIGOS”
EDIFÍCIOS RECENTES
EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80
PATRIMÓNIO MONUMENTAL
QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR?QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR?
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0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
antes de1919
1919 a1945
1946 a1960
1961 a1970
1971 a1980
1981 a1985
1986 a1990
1991 a1995
1996 a2001
ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS FOGOS –ÉPOCA DE CONSTRUÇÃOESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS FOGOS –ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
Sem necessidade de reparação Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado
EDIFÍCIOS ANTIGOS
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EDIFÍCIOS ANTIGOSEDIFÍCIOS ANTIGOS
42%
28% 30%
Edifícios antigos(antes de 1960)
Edifícios das décadas de 60, 70 e 80(1961-1985)
Edifícios recentes(1986-2001)
1.000.000 FOGOS
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PRÁTICA
REABILITAÇÃOREABILITAÇÃO
CONHECIMENTO
METODOLOGIA
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EXIGÊNCIAS DE CONFORTOEXIGÊNCIAS DE CONFORTO
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EXIGÊNCIAS DE CONFORTOEXIGÊNCIAS DE CONFORTO
Humidade
Ventilação
Acústica
Térmica
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EXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICO
EXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICO
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1. TEMPERATURA
2. HUMIDADE RELATIVA
3. VENTILAÇÃO
4. CONDENSAÇÕES
EXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICOEXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICO
LFC
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TEMPERATURA
INVERNO: 20 – 24 (22 ºC)
VERÃO: 23 – 26 (24 ºC)
< 10ºC19 a 29ºC< 3ºC< 0,12 m/s
ASSIMETRIA DE RADIAÇÃO –PAREDE FRIA
PAVIMENTO QUENTE OU FRIO
DIFERENÇA DE TEMPERATURA
DO AR NA VERTICAL
CORRENTES DE AR
ASHRAE 55: 2004
EXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICOEXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICO
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HUMIDADERELATIVA
Produção de Vapor
Ventilação+
Temperatura
InérciaHigroscópicaClima
EXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICOEXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICO
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HUMIDADE RELATIVA- CONDENSAÇÕES -
É um dos problemas mais graves nos Edifícios de Habitação
EXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICOEXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICO
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200Banho (por pessoa)
2000Cozinhar a electricidade
3000Cozinhar a gás
400Lavagem de loiça
500Lavagem de roupa
1500Secagem de roupa no interior de um compartimento (por pessoa)
VAPOR DE ÁGUA (g/dia)ACTIVIDADE
Produção de Vapor de Água (BS5925)Produção de Vapor de Água (BS5925)
EXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICOEXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICO
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HUMIDADE RELATIVAVALOR MÍNIMO: 35% ?? VALOR MÁXIMO: 75% ??
EXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICOEXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICO
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HUMIDADE RELATIVA
CANADIANOS E FINLANDESES
30 % ≤ HR ≤ 55 %
EXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICOEXIGÊNCIAS DE CONFORTO HIGROTÉRMICO
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EXIGÊNCIAS DE
PROTECÇÃO CONTRA O RUÍDO
EXIGÊNCIAS DE
PROTECÇÃO CONTRA O RUÍDO
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EXIGÊNCIAS – RRAEEDIFÍCIOS HABITACIONAIS OU MISTOSEXIGÊNCIAS – RRAEEDIFÍCIOS HABITACIONAIS OU MISTOS
D2m,n,w ≥ 33 dBZONAS MISTAS
D2m,n,w ≥ 28 dBZONAS SENSÍVEIS
Elementos construtivos em contacto com o exterior
LFC
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Elementos construtivos interiores
EXIGÊNCIAS – RRAEEDIFÍCIOS HABITACIONAIS OU MISTOSEXIGÊNCIAS – RRAEEDIFÍCIOS HABITACIONAIS OU MISTOS
50 dB 58 dB Entre fogos e locais destinados a indústria, comércio ou serviços
60 dB
48 dB
40 (com ascensores)
50 (com garagem)
Entre quartos e/ou zonas de estar e as zonas comuns de circulação
--Entre quartos e/ou zonas de estar do mesmo fogo
Entre quartos e/ou zonas de estar de fogos diferentes
LOCAIS
60 dB 50 dB
L’n,w ≤Dn,w ≥
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EXIGÊNCIAS – RRAEEDIFÍCIOS HABITACIONAIS OU MISTOSEXIGÊNCIAS – RRAEEDIFÍCIOS HABITACIONAIS OU MISTOS
30 dB (funcionamento contínuo)
35 dB (funcionamento intermitente)
40 dB (grupo gerador eléctrico de emergência)
Quartos e zonas de estar
LAr ≤LOCAIS
Equipamentos
LFC
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REABILITAÇÃO E NOVO RCCTEREABILITAÇÃO E NOVO RCCTE
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RCCTE (DL80/2006)
RSECE(DL79/2006)
SCE(DL78/2006)
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios
Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios
Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios
REGULAMENTAÇÃO PORTUGUESA NO DOMÍNIO DA CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICAREGULAMENTAÇÃO PORTUGUESA NO DOMÍNIO DA CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA
LFC
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ENERGIA
CONFORTO
DURABI-LIDADE
SUSTENTABILIDADE
ENERGIA – CONFORTO – DURABILIDADE -SUSTENTABILIDADEENERGIA – CONFORTO – DURABILIDADE -SUSTENTABILIDADE
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CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO
MODELO DECERTIFICADO ENERGÉTICO
LFC
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Reabilitação
RCCTE é Obrigatório?
RCCTE – REABILITAÇÃORCCTE – REABILITAÇÃO
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LFC
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ÂMBITO DE APLICAÇÃO(Art.º 2.º)
REABILITAÇÃO
INTERVENÇÕES EM EDIFÍCIOS EXISTENTES
COM CUSTO SUPERIOR A 25% DO VALOR DO
EDIFÍCIO (Cref )
RCCTE - REABILITAÇÃOÂMBITO DE APLICAÇÃORCCTE - REABILITAÇÃOÂMBITO DE APLICAÇÃO
LFC
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EXCLUSÕES DO RCCTEEXCLUSÕES DO RCCTE
Estão isentos das exigências do RCCTE:• construções em zonas históricas;
• monumentos e edifícios classificados;
• Nas ampliações, o RCCTE aplica-se apenas à zona nova, ficando isentas as partes existentes do edifícios ampliado.
Estão isentos das exigências do RCCTE:• construções em zonas históricas;
• monumentos e edifícios classificados;
• Nas ampliações, o RCCTE aplica-se apenas à zona nova, ficando isentas as partes existentes do edifícios ampliado.
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LFC
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Nic < Ni
Nvc < Nv
Nac < Na
Ntc < Nt
RCCTE - REABILITAÇÃOMETODOLOGIA DE VERIFICAÇÃORCCTE - REABILITAÇÃOMETODOLOGIA DE VERIFICAÇÃO
LFC
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ÁGUA QUENTE SANITÁRIA(Art.º 7.º)
OBRIGATÓRIO O RECURSO A SISTEMAS
DE COLECTORES SOLARES TÉRMICOSPARA AQUECIMENTO DE ÁGUA SANITÁRIA
1 m² - COLECTOR POR OCUPANTE
CONVENCIONAL PREVISTO
(= Nº QUARTOS + 1, EXCEPTO NO T0 = 2)
menos de 50% da área
IMPLICAÇÕESIMPLICAÇÕES
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IMPLICAÇÕESIMPLICAÇÕES
Coeficientes de transmissão térmica superficial máximos admissíveis de elementos opacos - Umax
1,201,301,65Zonas opacas horizontais
1,902,002,00Zonas opacas verticais
Elementos Interiores em Zona Corrente (***)
0,901,001,25Zonas opacas horizontais
1,451,601,80Zonas opacas verticais
Elementos Exteriores em Zona Corrente (**)
I3I2I1
Zona Climática (*)Elemento da envolvente
(*) Ver anexo III(**) Incluindo elementos interiores em situações em que > 0,70(***) Para outros edifícios e zonas anexas não úteis
LFC
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I – PILAR INTERMÉDIO
“Ponte térmica plana” é a heterogeneidade inserida em zona corrente da envolvente, como pode ser o caso de certos pilares e talões de viga. (RCCTE, Anexo II, Definições)
IMPLICAÇÕESIMPLICAÇÕES
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LFC
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I – PILAR INTERMÉDIO
“Ponte térmica plana” é a heterogeneidade inserida em zona corrente da envolvente, como pode ser o caso de certos pilares e talões de viga. (RCCTE, Anexo II, Definições)
IMPLICAÇÕESIMPLICAÇÕES
U3 ≤ Umax
LFC
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RCCTE
E quando não éobrigatório?
É desejável reabilitar?
RCCTE – REABILITAÇÃORCCTE – REABILITAÇÃO
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LFC
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REABILITAÇÃO vs. VENTILAÇÃOREABILITAÇÃO vs. VENTILAÇÃO
LFC
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NP 1037-1:2002
REGULAMENTAÇÃO PORTUGUESA NO DOMÍNIO DA VENTILAÇÃOREGULAMENTAÇÃO PORTUGUESA NO DOMÍNIO DA VENTILAÇÃO
Ventilação e evacuação dos produtos da combustão dos locais com aparelhos a gás. Parte 1: Edifícios de habitação. Ventilação natural.
Não há regulamentação específica
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LFC
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SISTEMAS DE VENTILAÇÃO EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE VENTILAÇÃO NATURALSISTEMAS DE VENTILAÇÃO EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE VENTILAÇÃO NATURAL
Até aos anos 60 – VENTILAÇÃO NATURAL
LFC
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A partir dos anos 70 – VENTILAÇÃO MISTA
SISTEMAS DE VENTILAÇÃOEVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE VENTILAÇÃO NATURALSISTEMAS DE VENTILAÇÃOEVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE VENTILAÇÃO NATURAL
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Vasco de Freitas
LFC
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SISTEMAS DE VENTILAÇÃOCONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO MISTOSSISTEMAS DE VENTILAÇÃOCONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO MISTOS
Baseando-se na norma NP 1037: Ventilação Geral e Permanente
0,7 a 0,8 RPH
LFC
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SISTEMAS DE VENTILAÇÃOCONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO MISTOSSISTEMAS DE VENTILAÇÃOCONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO MISTOS
VENTILAÇÃO TRANSVERSAL - VERÃO
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LFC
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O que é um dispositivo de admissão na fachada e o que são aberturas auto-reguláveis?
DISPOSITIVO DE ADMISSÃO DE AR
ABERTURAS AUTO-REGULÁVEIS
Aberturas de entrada de ar do exterior para o interior
Dispõem de elementos reguláveis capazes de assegurar um caudal unidireccional que
não varia mais do que 1,5 vezes, para diferenças de pressão
entre 20 e 200 Pa
SISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - ENTRADA DE ARSISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - ENTRADA DE AR
LFC
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DISPOSITIVOS DE ENTRADA DE AR - Colocação
Aberturas de admissão de ar
SISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - ENTRADA DE ARSISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - ENTRADA DE AR
UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
29 e 30 de Novembro de 2007, Coimbra. Encontro organizado pelo Gabinete de Candidatura à UNESCO - Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e ICOMOS-Portugal
Vasco de Freitas
LFC
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SISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - ENTRADA DE ARSISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - ENTRADA DE AR
DISPOSITIVOS DE ENTRADA DE AR – Auto-Reguláveis
Grelhas de admissão de ar aplicadas na caixilharia
LFC
VASCO PEIXOTO DE FREITAS 29 de Novembro de 2007 - Coimbra - 58
SISTEMAS DE VENTILAÇÃO IMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - ENTRADA DE ARSISTEMAS DE VENTILAÇÃO IMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - ENTRADA DE AR
DISPOSITIVOS DE ENTRADA DE AR - Dimensionamento
Caudais
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SISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - ENTRADA DE ARSISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - ENTRADA DE AR
DISPOSITIVOS DE ENTRADA DE AR - Dimensionamento
Isolamento acústico
LFC
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SISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - EXTRACÇÃO DE ARSISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - EXTRACÇÃO DE AR
DISPOSITIVOS DE EXTRACÇÃO DE AR
Área útil das grelhas das aberturas de exaustão de ar
DEPENDE DA PERDA DE CARGA
6080 (110)3040 (80)
Caudal-Tipo do compartimento principal (m3/h)Área Útil (cm2)
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DISPOSITIVOS DE EXTRACÇÃO DE AR - Dimensionamento
SISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - EXTRACÇÃO DE ARSISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS - EXTRACÇÃO DE AR
LFC
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SISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – EXTRACÇÃO DE ARSISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – EXTRACÇÃO DE AR
DISPOSITIVOS DE EXTRACÇÃO DE AR – Casas de Banho
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SISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – EXTRACÇÃO DE ARSISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – EXTRACÇÃO DE AR
DISPOSITIVOS DE EXTRACÇÃO DE AR – Ventiladores Estáticos
LFC
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SISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – EXTRACÇÃO DE ARSISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – EXTRACÇÃO DE AR
DISPOSITIVOS DE EXTRACÇÃO DE AR - Cozinhas
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SISTEMAS DE VENTILAÇÃO IMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – EXTRACÇÃO DE ARSISTEMAS DE VENTILAÇÃO IMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – EXTRACÇÃO DE AR
DISPOSITIVOS DE EXTRACÇÃO DE AR - Cozinhas
LFC
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SISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – EXTRACÇÃO DE ARSISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – EXTRACÇÃO DE AR
DISPOSITIVOS DE EXTRACÇÃO DE AR - Lavandaria
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SISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – LAREIRAS DE FOGO ABERTOSISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – LAREIRAS DE FOGO ABERTO
Edifícios de habitação colectiva: SIM ? ou NÃO?
LFC
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SISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – LAREIRAS DE FOGO ABERTOSISTEMAS DE VENTILAÇÃOIMPLICAÇÕES CONSTRUTIVAS – LAREIRAS DE FOGO ABERTO
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66
REABILITAÇÃO vs. HUMIDADEREABILITAÇÃO vs. HUMIDADE
LFC
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HUMIDADE RELATIVA INÉRCIA HIGROSCÓPICAHUMIDADE RELATIVA INÉRCIA HIGROSCÓPICA
FUTUROModelos de previsão dos picos da Humidade Relativa
IMPORTÂNCIA DA INÉRCIA HIGROSCÓPICA NO CONTROLO DA HUMIDADE RELATIVA:
PICOS HR entre -10% e -15%
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HUMIDADE RELATIVA INÉRCIA HIGROSCÓPICAHUMIDADE RELATIVA INÉRCIA HIGROSCÓPICA
GESSO + CAL
LFC
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HUMIDADE RELATIVA
HUMIDADE RELATIVA INÉRCIA HIGROSCÓPICAHUMIDADE RELATIVA INÉRCIA HIGROSCÓPICA
• Inércia Higroscópica• Existe?• É relevante?• Podemos descreve-la de uma forma simples?
• Inércia Higroscópica• Existe?• É relevante?• Podemos descreve-la de uma forma simples?
RHi
t
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-10
0
10
20
30
40
50
0-1-00 0:00 2-1-00 0:00 4-1-00 0:00 6-1-00 0:00 8-1-00 0:00 10-1-00 0:00 12-1-00 0:00
Time (day:hour)
Mas
s Va
riatio
n (g
/m2 )
Cement plaster (unp.)
Cement plaster (paint 1)Cement plaster (paint 2)
Gypsum plaster (paint 3)
Gypsum plaster (unp.)
HUMIDADE RELATIVA INÉRCIA HIGROSCÓPICAHUMIDADE RELATIVA INÉRCIA HIGROSCÓPICA
LFC
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HUMIDADE RELATIVA
HUMIDADE RELATIVA INÉRCIA HIGROSCÓPICAHUMIDADE RELATIVA INÉRCIA HIGROSCÓPICA
• Exemplo: Resultados das simulações 1 e 2• Exemplo: Resultados das simulações 1 e 2Relative Humidity (October to March)
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180t (days)
RH
(-)
s1_RHi (-)s2_RHi (-)
Nuno Ramos
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HUMIDADES ASCENSIONAISHUMIDADES ASCENSIONAIS
O PROBLEMA – Nos edifícios antigos não é possível alterar as condições de contacto das paredes com o terreno
Águas freáticas Águas superficiais
LFC
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Introdução de produtos hidrófugos ou tapa-poros:aplicação por INJECÇÃO
HUMIDADES ASCENSIONAISTÉCNICAS DE TRATAMENTOHUMIDADES ASCENSIONAISTÉCNICAS DE TRATAMENTO
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LFC
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HUMIDADES ASCENSIONAISTÉCNICAS DE TRATAMENTOHUMIDADES ASCENSIONAISTÉCNICAS DE TRATAMENTO
BARREIRA QUÍMICA
LFC
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HUMIDADES ASCENSIONAISTÉCNICAS DE TRATAMENTOHUMIDADES ASCENSIONAISTÉCNICAS DE TRATAMENTO
OCULTAÇÃO DAS ANOMALIAS
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HUMIDADES ASCENSIONAISTÉCNICAS DE TRATAMENTOHUMIDADES ASCENSIONAISTÉCNICAS DE TRATAMENTO
VENTILAÇÃO DA BASE DAS PAREDES
Ventilação
Evaporação
LFC
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HUMIDADES ASCENSIONAISVENTILAÇÃO DA BASE DAS PAREDESHUMIDADES ASCENSIONAISVENTILAÇÃO DA BASE DAS PAREDES
Ventilação da base das paredes
Parede exterior da Igreja
Impermeabilização
Tubo perfurado
Geotêxtil
Pavimento em lageado
Areia
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LFC
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77
REABILITAÇÃO vs. ACÚSTICAREABILITAÇÃO vs. ACÚSTICA
LFC
VASCO PEIXOTO DE FREITAS 29 de Novembro de 2007 - Coimbra - 82
Reabilitação
RGR éObrigatório?
PROTECÇÃO CONTRA O RUÍDO -ACÚSTICAPROTECÇÃO CONTRA O RUÍDO -ACÚSTICA
RRAE éObrigatório?
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Vasco de Freitas
LFC
VASCO PEIXOTO DE FREITAS 29 de Novembro de 2007 - Coimbra - 83
(…) construção de edifícios que se destinem a usos habitacionais (…) se
destinem também a comércio, indústria,
serviços ou diversão (…).
(…) construção de edifícios que se destinem a usos habitacionais (…) se
destinem também a comércio, indústria,
serviços ou diversão (…).
ÂMBITO DE APLICAÇÃO(DL 129/2002, Art.º 5.º)
REGULAMENTO DOS REQUISITOS ACÚSTICOS DOS EDIFÍCIOS - RRAEREGULAMENTO DOS REQUISITOS ACÚSTICOS DOS EDIFÍCIOS - RRAE
REABILITAÇÃO
Não éexpressamente
referida
REABILITAÇÃO
Não éexpressamente
referida
LFC
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LICENCIAMENTO / AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃOLICENCIAMENTO / AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO
CÂMARAS
É prática corrente exigirem o cumprimento do regime jurídico actual
É prática corrente exigirem o cumprimento do regime jurídico actual
IPPAR
Protecção do património arquitectónico
Protecção do património arquitectónico
COMPLEXO
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LFC
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METODOLOGIA EXIGENCIAL
APLICAÇÃO ÁS CAIXILHARIAS
METODOLOGIA EXIGENCIAL
APLICAÇÃO ÁS CAIXILHARIAS
LFC
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33 dB *
Vi ????
Ei ????
Ai ???
Sref = 0,25*
Uref = 3,0 W/(m2·ºC) *
Valores RECOMENDÁVEIS
?Permeabilidadeao arA
?Estanquidade àáguaE
?Resistência ao ventoV
?isolamento acústicoD2m,n,w
?Factor solarg
?Coeficiente de transmissão térmica
U
Como Satisfazer?Exigências
DIMENSIONAMENTO DE CAIXILHARIAS ?
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LFC
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Levantamento [Fotografias da autoria de Arq. Paula Ribas]
IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO
LFC
VASCO PEIXOTO DE FREITAS 29 de Novembro de 2007 - Coimbra - 88
[Fotografias da autoria de Arq. Paula Ribas]
DEMOLIR ? – PRESERVAR ?
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Vasco de Freitas
LFC
VASCO PEIXOTO DE FREITAS 29 de Novembro de 2007 - Coimbra - 89
MUITAS VEZES PRESERVAR É A MELHOR OPÇÃO
LFC
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PRESERVARCOLOCANDO 2ª CAIXILHARIAPRESERVARCOLOCANDO 2ª CAIXILHARIA
ARQtº NUNO VALENTIM
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LFC
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DEMOLIR - COLOCANDO NOVA CAIXILHARIA INTERPRETANDO A ORIGINALDEMOLIR - COLOCANDO NOVA CAIXILHARIA INTERPRETANDO A ORIGINAL
[Fotografias de J. Ferrand]
LFC
VASCO PEIXOTO DE FREITAS 29 de Novembro de 2007 - Coimbra - 92
ARQtº NUNO VALENTIM
DEMOLIR - COLOCANDO NOVA CAIXILHARIA INTERPRETANDO A ORIGINALDEMOLIR - COLOCANDO NOVA CAIXILHARIA INTERPRETANDO A ORIGINAL
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Vasco de Freitas
LFC
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88
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
LFC
VASCO PEIXOTO DE FREITAS 29 de Novembro de 2007 - Coimbra - 94
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
??
UNIVERSIDADE DE COIMBRA: UNIVER(SC)IDADEdesafios e propostas de uma candidatura a património da humanidade
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Vasco de Freitas
LFC
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CONCLUSÃOCONCLUSÃO
??
LFC
VASCO PEIXOTO DE FREITAS 29 de Novembro de 2007 - Coimbra - 96
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
??
REABILITAR COM DURABILIDADE SATISFAZENDO AS EXIGÊNCIAS DE CONFORTO