(s/cm - uab barcelona · varí os ieoncavai;.o h "la canció den l día", i o albertr o...
TRANSCRIPT
RAD^r BARCELONA
Guía-^ke^p^tó^a/para el SÁBADO - ^ /-v
1
(s/cM
l ia 5 d< J u n i o de 194 3 IMF. MOOEBNA - París, 134
H ora
8 h . ~
8 h . l 2 8 h . l 5
¡8h.30 ! 8h .40 8h„45 8 h . 5 0 9 h . —
1 2 h . ~
12h .05
12H.55 13h .05
13h .25
13h .45 13h .55 1 4 h . — 1 4 h . 0 1 14h .05
14h .30
14H.35
14h.40 I 4 h . 5 0 1 5 h . — 15H.03 15h .05
15h .35 15h .55 1 6 h . ~
18 h . —
I 8 h . l 5
Emisión
Matí n a l •i
.
H
n n n n
Mediodía
i
Sobremesa ti
•i
M
ffl
tf
ff
«
II
I I
I I
Tarde fi
ti
Título de la Sección o parte del programa
S i n t o n í a * - Campanadas. Educación f í s i c a j Melod ías modernas en i t a l i a n o * Emisión l o c a l de B a r c e l o n a de l a Sed Españo la de R a d i o d i f u s i ó n . Música v i e n e s a . Gula c o m e r c i a l . B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . Música s a c r a . F in e m i s i ó n .
S i n t o n í a . - Campanadas. 3 e r v l c l o Me teo ro lóg i co N a c i o n a l . Fragmentos d e l a c t o 1^ de l a ópera| "Los P a y a s o s " . Boletín informativo. Teatro lírico español: Selecciones) de dúos. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Melodías y Ritmos de danza. Guía comercial, Hora exacta.- Santoral del día. Efemérides rimadas. 0
Autores
Sola r íum V a r i o s
J . S t r a a s s
Varí os
I eoncava i ; . o H
"La Canción de l d í a " , i o r A l b e r t o R o c h l . Al p l a n o . M t r o s . Ol iva y Cun*11. Guía c o m e r c i a l . N o t i c i a r l o de l a F e r i a de Mues t r a s de B a r c e l o n a . R e p o r t a j e de Toros p o r "El amigo de 6U o í d o " . Guía comercial. Comentario del día: "Días y Hedhosf1
Reportajes infantiles: "El tesoro del pirata KE-KO. Radío -Fémina . Solos de víolín. Fin emis ión*
. VaiL os t
S i n t o n í a . - Campanadas* (Desde EAJ-15) Emisión T í f l o l ó g i c a l d e d i c a d a a l a De legac ión P r o v i n c i a l de l a O r g a n i z a c i ó n N a c i o n a l de Ciegos C o n c i e r t o de p i a n o en Fa s o s t e n i d o Menor"t
Vari o s
fi
J . A . P r a d a
Alady
D. Leonard M.For tuny
Vari os
Ejecutante
ídem. D i s c o s
fi
ídem.
Humana
«
M
ídem.
Locutor
ídem. locutora Discos
Rachmanínc ff Discos
e¡/<M RADIO BARCELONA
E. A. J. - 1.
Guía-índice c programa para el SÁBADO día 5 de J u i l l O de 194 3
IMP. MODERNA - Par í s , 134
Hora l i
Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante
1 9 h . ~ Sarde C r e a c i o n e s d e l Mt ro . Algueró , Melc^ d í a s por Riña Cel i y Jazz a l p iano po r A z a r ó l a . Vari 08 DI seos
• 19h .15 w H e t r a n s ^ s i j ^ desde, l a 3 a s f l i c $ dd K ^ ^ / S x a ^ d k / ^ a Merced: Canto de l a Sa lve Reg ina .
• 19h.25 ii Orques ta Benny Goodman, ff «
19h.30 H Emisión l o c a l de l a Red Españo la de R a d i o d i f u s i ó n .
2 0 h . ~ fí Música s i n f ó n i c a po r Orques ta Munl c i p a l de Bournemoutju H H
2 0 h . l 0 ff B o l e t í n i n f O l f a t i v o . 2 0 h . l 5 n Canciones por M a r g a r i t a Cueto y Ri t -
mos modernos p o r Orq. Gran C a s i n o . tf H
20h .20 ff "Los p r o g r e s o s c i e n t í f i c o s " . M. V i d a l Locu to r 20h .25 ff A i r e s f l amencas y t a n g o s . V a r i o s Discos 20h .35 tf Guía c o m e r c i a l . 120h. 40 H In formac ión d e p o r t i v a . Alf i 1 Locu to r f20h.45 ff *<7 géact e m***&5?tral semana l" . H
20h. 50 ff Canciones p o r Tino R o s s i . Va r io s Discos 2 1 h . ~ Noche Hora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó
g i c o N a c i o n a l . 21h ,09 H F o l k l o r e de España: " L a r e g i o n e s •
e s p a ñ o l a s a t r a v é s de su m ú s i c a " . Locutor 21h .25 tf Guía c o m e r c i a l . 2 1 h . 3 0 1 T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : Fragmentos
de " l a G e n e r a l a " . Vives Di seos 21h .45 W Emisión de Radio N a c i o n a l . 2 2 h . l 5 ff Fragmentos de ópera p o r Niño P i cea
l u g a . Var io s ff
22h .30 ff Guía c o m e r c i a l . « 22h .35 ff Orques t a Marek Weber. H H
22h .45 ff R e t r a n s m i s i ó n desde RADIO-MADBID: # Programas f i n de semana.
l h . ~ II Fin e m i s i ó n .
i
i *
i
!
•
ÍSfCjHi) $
PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" E.A.J. - 1
SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN
SÁBADO, 5 de Junio de 1943 Í I I I f I t H f f I f l ' l M I I I I I
8 h . ~ S i n t o n í a * - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A M , a l s e r v i d o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenos d * a s . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a España.
/
- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .
%/ - E d u c a d ó n f í s i c a :
8 h . l 2 Melod ías modernas en 1 t a l 1 a n o : X D l s c o s )
V ^ 8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE 3ARCEL0NA.
X 8 h . 3 0 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL^DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.
- Música v i e n e e a de Juan S t r a u s s : ( D i s c o s )
y 8 h . 4 0 Guía c o m e r c i a l .
8 h . 4 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .
r V 8h.50 Música sacra: (Discos)
> 9h.— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despedimos de ustedes hasta las doce, s1 Dios quiere* Señores radioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España.
2h.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servido de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arriba
España.
- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .
- SERYTCIO METEOROLÓGICO NACIONAL.
2 b . 0 5 Fragmentos d e l a c t o 1$ de l a ópera "LOS PAYASOS", de Leoncava l lo (Di scos )
12h .55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
3 h . 0 5 T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : S e l e c c i o n e s de d ú o s : ( D i s c o s )
. 2 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA,
- I I -
13h .45 Melodías y Ritmos de danza : (Discos)
13h:55 Guía c o m e r c i a l .
14h .— Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .
14h*01 ••En t a l d í a como h o y . . .E femér ides r imadas , por J o s é Andrés de P r a d a :
(Texto ho ja a p a r t e )
14h .05 0rqj¿í¿>e*-a-J34^
"Todo r i y k o » • . A . . . DukV B l l i r J t o n ^ 4 * a ^ o í ^ hJ£r \ / kxrefOjó A. " b a s í e l l s
'Bésamevmuc: / vcjca.
c^ón - / C o n s u e l o Vázquez jsta 1011
"De buen "Spífcozo
.mi - C-a §fflJT a "Spllozoef*, foxN; f a l o s íy>pV Sonta) W V \
jp^oí€54^ín*%^ (JL ****** e* /^ecW> MOtvvWWxo h o f u ^ ^ ( ^ i * < y Í4fe-íf(TwLa Canción del día1 1 , p o r ALBERTO ROCHI. Al piano1 : Mt ros .
OLIVA Y CÜNILL. ' / % . ,
14h.35 Guía comerc i a l* ' tUt^A*. » " <í< 'CLA~\ J
- N o t i c i a r i o de l a Fer^a de Mues t ras de Barce lona*
14h.4C R e p o r t a j e de Toros por Alady:
14h.50 "EL AMIGO DE SU OÍDO".
15h.oo Guía c o m e r c i a l .
15h.C»3 Comentario d e l d*a: HDias y Hechos" .
15h .05 R e p o r t a j e s i n f a n t i l e s : "El t e s o r o d e l p i r a t a KE&KO.
(Texto h o j a a p a r t e ^
15h.35 HADIO-PÉKINA, a cargo de Mercedes For tuny:
(Texto h o j a a p a r t e ) • • •
15h.55 So los de v i o l í n : (Discos )
16h .— Damos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de sobremesa y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a l a s se-fs, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJJL. Saludo a F ranco . A r r i ba España*
- S i n t o n í a * - SOCIEDAD ESPAÍOLA DE RADIODIFUSIQN, EMISORA DE BARCELONA EAJ_l f a l s e r v i c i o de España y d e su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .
I8h . ^ h
- ni -
abanadas desde la Catedral de Barcelona.
Desde E.A.J.15) Emisión Tiflologica, dedicada a la Delegación Provincial de la Organización Nacional de Ciegos.
l8h.lS#í¿pncierto de piano en Fa sostenido Menor" de Rachmaninoff (Discos^
1 9 h . ~ % C r e a c I o n e s de l Mtro . Augus to A l g u e r ó , Melod ías p o r Riña Ce 11 Jazz a l p i a n o po r A z a r ó l a : (Di scos )
J
19h.U5l Retxaneml s i ó n ^ e s d e ,1a B a s í l i c a de E t r a . S r a . de l a uleread: Ca4to <M l a Sal^^ifegina^—•*'
19h#2^C(3rquesta Benny Ooodman: (D i scos )
19 tu30 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS_ MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
20h.~\¿CABAK VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.
^ g ú s i c a s i n f ó n i c a p o r Orques t a M u n i c i p a l dé Bournemouth: (Discos
2 0 h . l b ¿ B o l e t ! n I n f o r m a t i v o .
2 Q h . r ^ C a n c i o n e s por M a r g a r i t a Cueto y Ritinos modernos p o r O r q u e s t a / r í r a n Casl.no: ( D i s c o s )
20h.2QÍ%Los p r o g r e s o s c i e n t í f i c o s * , p o r e l i n g e n i e r o Manuel V i d a l Españó : *
(Tex to h o j a a p a r t e ) • •
20h.25;v A i r e s f lamencos y t a n g o s : ( D i s c o s )
2 0 h . 3 5 Gula c o m e r c i a l .
20h. 40v In fo rmac ión d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l . é
20h .45 -NSrénie-a t e a t r a l &*&mmfk.
20h.$0 Canc iones p o r Tino R o s 3 i : ( D i s c o s )
2 1 h . — x H o r a e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l .
21h .05 FOLKLORE DE ESPAÑA: "Las r e g l o n e s e s p a ñ o l a s a t r a v é s de su mús i ca : (Texto y d i s c o s )
(Texto h o j a a p a r t e )
21h .25 Gula c o m e r c i a l .
21h .30 T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : Fragmentos de HLa Genera la* de Vives : (Discos)
COLECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA ELISIÓN DE RADIO NACIONAL.
- iv -
22h,l5HACABAlí VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.
agmentoe de ópera po r Niño P i c c a l u g a : (Di scos )
22 h. 3<yfcuí a / c o m e r c i a l .
f 22h,30 O r q u e s t a Marek Weber: (D i scos ) 22h .45 R e t r a n s m i s i ó n desde RADIO-MADRID: Programas f i n de semana.
/
lh.--/rDainos por terminada nuestra emisión de hoy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las ocho, »i D*os quiere. Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España.
SÁBADO 5 JUNIO 1 9 4 3 .
PROGRAIA DE DISCOS. A l a s 8«12 H.
MELODÍAS MODERNAS EN TTAI.TANO
489) p e . .' 1.-"VIOLENTA"i Tango, ue Luek«fteh, por Garoaccio y C le -%/ r i c i -^ 2 , - ^ B S T A MOCHE PARA I I " , Canción de Maner i , por Boccaco l -
"•*• n i y T r i o Vocal Hermanas Lescano .
490) PC. X 8 «-"Ml HAS ROBADO SL CORAZÓN", Fox l e n t o , de P e r o t t i por H o n t a n a r i .
4.-"QUB HERBOSA ERES", Fox l e n t o , de B r a c c i , por Hontan a r ! .
(A LAS 8*30 H)
MÚSICA VIENSSA DE JUAN STRAUSS.
X
\ 1*
88) P . V s , «i£S 5•-«ACSLERACI0N2S.WÍ ¿par. O r q u e s t a ' S i n f ó n i c a dé Ivlinnea-\J p o l i s . (2 c a r a s ) -••••,''>?• ¡ f
m
, U LAS 8 '50 H) • v * é H i t \ m
MÚSICA SACRA.
66) G.CC. 6.-«MISA El! 31 MEMOR", de Bach, por la Real Sociedad Coral y la Orquesta del Real Albert Hall de Londres.
• ) Crucifixus.
B ) Patre omni potentem.
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-
isA/ii) SÁBADO 5 JUNIO 1943.
PROGRAMA DE DISCOS. A las 12 H.
ÁLBUM.(Moderno)
FRAGMJSMTOS DEL ACTO PRElERO DE LA OPSRA "LOS PAYASOS",
LEOi'CAVALLO^IKTiíIRPfílirrADOS POR LOS ARTISTAS; I v a [
c e t i , Leone P a c i , B e n i a n i n o G i g l i . N e s s i . Mar io Basifí.
t j A r l a n d o B o r g h i , Coros y o r q u e s t a de l a S c a l a á de l i
l i , b a j o l a d i r e c c i ó n d e l Maes t ro SCXSHJS S a b a j n o .
(De l a c a r a n U a l a n ¿ 11)
NOTA A RADIARs ñaña Domingo a l a s 12 d e l m e d i o d í a , t e r m i n a r e m o s l e r a d i a c i ó n de "LOS PAYASOS", de i ^ e o n c a v a l l o , con f r a g m e n t o s d e l a c t o Segundo.
17) GI .
U5ICA IffSTRUMSNTAL*
SOLOS DE VIOLONCELO.
"Canto a l a e s t r e l l a " de "TAI .US3R", de v/agner . "Can to a l concu r so de "LOS MAESTROS CANTORES", de Víagner.
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-
*
(sicM SÁBADO 5 JüIÍIO 1943 .
PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 13»05 H.
f TEATRO LÍRICO iSPANOL: SELECCIONES DE DÜOS.
246) PZ
B8) PZ.
Álbum.
75) PZ.
O 9\ 1 i
44) PZ.
«Dúo de "LA DEL VUBB03Q DE ROSAS", de s o r o z a b a l , por ¿Felisa He r r e ro y A r r e g u i . (1 c a r a )
rf,Diio de "LUISA FSB1 A", de Moreno Tor roba , por Arie l e s ü t t e i n y V e n d r e l l . (1 c e r a )
3 ^ D Ü o de "DOfíA FRAKCISQUITA", de Vives , por S á l i c a Bé ^ez Carpió y V e n d r a H . (1 ca r a )
4J(«SL CANTAR DEL ARROPO*, <*e Dias G i l e s , por Angeles y O t t e i n y Górmele, f l oara)
5.yfj.úo dé *X£ FICABOKA*, da Alo s e , por fc- '¿Le ?¿<zr Lue2 y Juan G a r c í a , (1 c a r a )
6 # A D U 0 d e n L A REVOLTOSA", de Chapí , por Conchi ta Super-1 l a y Marcos Redondo. (2 c a r a s )
MELODÍAS Y RITMOS DE DANZA. Ó
672) PB
440) PB.
93) P.VS.
74) P.ES
POR ELSIE BAYRON CON LUIS ROVIRA Y SU ORQUESTA»
7.-«TU SONRISA", Fox, de Powell. 8.-"TENGO UN CORAZÓN LLENO DE RITMO", Fox de Armstrong.
POR ORQUESTA PLANTACIÓN.
9.-"SI ME NIEGAS TU AMOR", Fox, de ordonez/^ ; " "' lo.-"BL TROMPETA DE JUGUETE", Fox, de Scottf¿^*
í «o • » . . i l
POR ORQUESTA MARTIN DE LA ROSA.
11.-"ALMA MÍA", Vals, de Grever. XZ.
tot POR GRABADA ORCUISSTA BSPAEOLA. —
12.-"BUJSNAS NOCHES, SEKORSS", Pasodoble, de Valdés. 13.-"C0MPLACJ&!3 DJáSIDERIO", Chotis, de Valdés.
/
• i-
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-
SÁBADO 5 JimiO 1943.
PROGRAMA DE DISCOS. A LAS 14»o5 H.
CANCIONES SELECTAS Y SINFÓNICO POPULAR.
CANCIONES SELECTAS POR CONCHITA SUPERVIA Y ORQUESTA.
) GC. l.-«RET Y SEROR", Canción,de Zamacois 2.-«LA PARTIDA", Canción de Alvarez.
SINFÓNICO POPULAR POR ORQUESTA SINFÓNICA LIGERA.
272) GS. 3.-«CANCANES»1, de Offembach. 4.-«POLCAS«, de Strauss.
POR ORQUESTA ITALUNA ARMANDO DE PIRAMO.
422) PC. 5 . -"MI COPLA", S e r e n a t a a n d a l u z a , de J o v e s . 6.-'«TRES MINUTOS EN FLORENCIA*», F a n t a s i d de c a n c i o n e s t o s -
c a n a s .
POR LAJOS KISS Y SU ORQUESTA.
9) P.ZG. 7.-«DANZA GITANA", de Vacek. 8.-"CZARDAS", S e l e c c i ó n .
OPERETA; FRAGMENTOS DE "EL ZARE7ITSCH", de F r a n z L e h a r , p o r Mar t a E g g e r t h .
639) PC. 9.-"NAPOLITANA". lo.-«CANCIÓN".
PIEZA CARACTERÍSTICA.
18o) GS. 11 . - "LA CACERÍA REAL", P o r Banda M a r t i n Domingo y C o r o . (2 ca-
r a s )
(A LAS 15*55 H)
SOLOS DE VIOLIN POR YEHUDI MENUHTN. AL PIANO:PERSINGffi. l o 9 ) G . l p . 1 2 . - "ALLBGROVDS FÍOCCO.
13 . -«LA CAPRICHOSA", de R i e s .
- X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X -
SÁBADO 5 JUNIO 1 9 4 3 .
PROGRAl A DE DISCOS. A l a s 18 H r | $• ,
CONCIERTO DS PIANO M FA SOSTENIDO MENOR" Da RACHtlA-
KI&OFF, INTERPRETADO POR SU AUTOR Y LA ORQUESTA SIN
FÓNICA DS FILADELFIA.
lX^VIVACS" . ( 3 c a r a s )
2.¿<ANDANTE". ( 1 c a r a )
3.^ALLEGR0 VIYACE". (2 o a r a a )
(A LAS 18*50 H)
. ^
ORQUESTA SINFÓNICA DS FILADSLFIA. DIRECTOR LEPOLDO
STOKOWSKI.
ERTURA 3N RE MENOR", de Haendel.
POR ORQUESTA SINFÓNICA B.B.C. • ni i l> • ii i » ii i i — ' • ' i m i •
5 ¡^OBERTURA", Cos i Fan T u t t e , de M o z a r t . 6.VDANSAS HÚNGARAS" A) n* 19 BN SI MENOR", B) n* 2 0 , en
MENOR", C)en MI lOSNOR, de Brah#ms.
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-
SÁBADO 5 JUNIO 1 9 4 3 .
PROGRAI A DE DISCOS. A l a s 19 H.
CREACIONES DEL MAESTRO AUGUSTO ALGII3RO, POR RAFAEL
MEDINA Y SU ORQUESTA*
l^PBESENTBTISNTO", Fox l e n t o . 2^>S0fUR OTRA VEZ», Fox .
MELODÍAS POR RIÑA C3LI.
3^*«UN DÍA DE ESOS", Fox , de «ADORABLE INTRUSA", de B r o o k s . 4p<£ííORNO CALIENTE", Fox , de J a r d i , p o r Q u i n t e t o N o c t u r n o s .
JAZZ AL PIANO POR AZARÓLA.
5.J»B!PR0VISACI0NES NUM. 1 " , Fox l e n t o , de A z a r ó l a . 6.-W.ÍPR0VISACI0NSS NUM. 2 " , Fox l e n t o , de A z a r ó l a .
&POR ORQUESTA BEMNY GOODMAN.
7 - ^ O P U S 3 / 4 " , de Goodman. 8.->J¡gULCE MORENA DE GEORGIA", Fox , de P i n k a r d .
DOS FRAGi^LITOS DE " S I FAUSTINO FUERA FAUSTINA", DE
QUINTERO Y MORALEPA, POR TEJADA Y SU GRAN ORQUESTA
DEL PASAPOGA DE MADRID»
TE QUIERO TANTO Y TANTO". UN MILLÓN".
- x - x - x - x - x - x - x - X- X- X- X-
(s/c/^1 43 SÁBADO 5 JUNIO 1943
/ PROGRAMA DE DISCOS.
A las 2U H.
85) GS
MÚSICA SINFÓNICA POR ORQUESTA MUNICIPAL DE BOURNJS-
MOUTH.
l)\"ZAMPA", u b e r t u r a , de H e r o l d . (2 c a r a s )
(A LAS 20*15 H)
376) PC.
64o) PB.
153) PR.
271) PR.
527) PC.
556) P
385) PC.
251) PT.
CANCIONES POR MARGARITA CUETO.
I0L3TAS IMPERIALES","Canción de l a G i t a n i l l a « d e Romero. MARIQUITA DE MI CORAZÓN", Canción de G u e r r e r o .
X RITMOS MODERNOS POR ORQUESTA GRAN' CASINO
Ü 4.-"CANTAOS A MiíDIA VOZ", Fox, de Bona. 5.-"TRES VAGABUNDOS", Fox, de Bona.
(A LAS 20*25 H)
A IRÉ 3 FLAMENCOS POR PASTORA SOLER.
•«*íf"MI CORRAL", B u l e r í a s , de Mezquina. 7 . - " A H H A : . , „ ; " , Zambra, de .¿uiroga.
TANGOS POR FRANCISCO LOMUTO Y SU ORQUESTA TÍPICA.
'DÉJAME CON MIS PENAS",' Tango, de Lomuto. b*LA TRILLA", Tango, de A r ó l a s , por C a r l o s Di S a r l i y
a u o r q u e s t a T í p i c a .
(A LAS 20*50 H)
CANCIONES POR TINO ROSSI.
lo.-V. GRANADA DE MIS AMORES", Canción de G u e r r e r o . • -11 .'**-TINOUCA TAMBORITO", de C a s t i g n e r o .
12.->»2."1TT^HAD LAS MANDOLINAS", Canción de S c o t t o . 13.-«HCATARI! ICATARII, Canción, de C e r d i l l o .
14>í."ESPERARE", de p o t e r a t . 15.VJ»LA NAVE DE LAS ISLAS", de P o t e r a t .
DANZAS TÍPICAS POR QUINTETO TROPICAL.
1 6 . V E R R E CON ERRE", E s t i l o de B a r c e l a t a . 17^**tNUIICA", Canción b o l e r o , de Cárdenas .
IH.
- x - x - x - x - :•:- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x -
•
SÁBADO 5 JUNIO 1 9 4 3 .
PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 21»3o H.
S U P L E M E N T O .
TEATRO LÍRICO ESPAÑOL; ?RAQMBnB08 DE "LA GENERALA", DE
UVES, POR LOS ARTISTAS; M a t i l d e Rossy , Mercedes C a s a s ,
E m i l i o V e n d r e l l , B lanca M u r c i a , Coro y o r q u e s t a .
l . /TERA YO EN LA CORTE". 2 . V E S UN MUÑECO EL ARLEQUÍN".
3^r«DU0 PRIMER ACTO. (2 c a r a s ) | Í J ^ x .*' •/•_ r./•;• p ' %^ % ' "•"\
4 . ^ T E AGRADAN LAS FLORES". 5.«ASEÑORA, SEHORA".
6ALLEGO LA HORA". 7,£>»UE BELLA NOCHE".
OS RADIADO FRAGMENTOS DE "LA GENERALA", DE VIVES.
POR ORQUESTA INTERNACIONAL DE CONCIERTO.
8 ^ B a r c a r o l a de "CUENTOS DE HOFFMAN", de offembach.. 9 0FTVALS DE "LA CANCIÓN DB PRIMAVERA", de Mende l s sohn .
-X-X-X- X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-
SÁBADO 5 JUNIO 1943.
PROGRAIA DE DISCOS. A l a s 22»15 H.
S U P L E M E N T O .
FRAGIvlHITOS DE OPERA POR NIÑO FICCALUGA.
1 . - " C i e l o y Mar de "LA GIOCONDA", de P o n c h i e l l i . 2 . - "Oh , Lola de "CAVALLERIA RUSTICANA", de Mascagni .
BdR ORQUESTA MAREK WEBER.
3 . V T a n t a s i a de "TOSCA", de p u c c i n i . (2 c a r a s )
4.*DANZA DE LAS HORAS DE "LA GIOCONDA", de P o n c h i e l l i , por o r q u e s t a S in fón ica de Boston . (2 c a r a s )
POR ANTONIO CORTIS.
5 . -"Ah, d i s p a r v i s i ó n de "MANON", de Massene t . 6 . -Romanza de l a F l o r , de "CARM3N"t de B i z e t .
POR ORQUESTA MAREK ffEBSR.
7 . - " F a n t a s í a de "EL TROVADOR", de Y e r d i . (2 ca ra s )
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-
(sAhá % MODIFICACIONES PROGRAMA"RADIO BARCELONA
Día 5 de J u n i o 1943
A l a s 14h .05 R e p o r t a j e sobre "La v i d a de C a r l o s G a r d e l " .
De 12h#30 a 12h .45 R e t r a n s m i s i ó n desde alxXaaiattxaaia l a T e r r a z a de ve rano "LA ROSALEDA". B a i l a b l e s p o r l a Orques ta Bernard Hí lda y Orques ta Panamá.
~ -
•i TAL DÍA COMO HOY 5 de ¿unió de 1906...MUERE W MADRID EL POPULAR POETA MANUEL VIL PALACIO
De Lérida,donde nació,el poeta • pues ya componía versos en su infancia • fue a educarse a un colegio religioso cue habia en las cercanias de Granada, ya allí,aquel misterio embrujador
del rio Genil y la moruna JU. hambre trazaron el sendero de su viáa qSie nabia de ser la poesia.Nada consigue convencer a aquel muchacho que,terco de voluntad,afirra su alma a la idea de ser como JSspronceda, Larra,borrilla,Beequer y otras tantas firmas que de la poesia en la cumbre a la sazón y con jufcicia estaban. Y Manuel del Palacio va a Madrid y en la corte ingreso en la tan sonada •cuerda11 que formaban los ingenios mas preciárosle ella eran el alma Castro Serrano y Alarcon,y en ella fue el leridano,apenas que pisara los umbrales de la eapital,uno de los conspicuos.Sn las páginas de "El Museo Universal11 aparecieron sus poesías primeras,tan galanas, tan jugosas y a la per tan mordaces que pronto los laureles de la fama rodearon su nombre.En lo festivo no hubo poeta que se le igualara en prosa y bien ganado tenía el cetro el ingenio sutil de Luis Taboada -y cuando por azares de la vida y de la política que encizaña a los hombres,Manuel del Palacio salíad esterrado de su patria, su pluma fue el sosten del que a la pluma con todos sus afanes se entregara. Nuevos rumbos toma su inspiración cuando a los pocos anos volvia a spaña, y ya en mas altos vuelos,sus poemas son un modelo de finura y gracia y sus obras leidas con fruición y su nombre elevado a las mas altas cimas de la poesia.Siempre ha sido el dolor un crisol por el que pasan las almas y de el salen,tan limpias, y las mas de las veces,tan cambiadas que,cual la de este gran poeta,dan un tan profundo giro,que no hay nada que diga que este de hoy es el que ayer con su vena satírica azotaba a los que hoy,por el dolor pasado, con emoción y devociones canta.
Adt 4* # ?
A
co i (Teiifüi imt
\ )I0 DS LA EalSIOH INI A » ÜN j ' * . - ^ x a u u i ú ui-juj-auo "Le :RÜO - . 3 " Sa i s i c
Baüio fearc&iona uei. a l a 5 de j u n i o fe 1^43 . AÍCS
Día s r . i s í i v
G O N G
u^A#-i5uoUJt#«tuuüiií¡ítt •••bueno###»#Hifioa y ai 'aaa ofl sa lude a^a 3Ueonamo£w. vais Q OÍX 6Í pí\Ua©r S p i s ^ ^ o uc Xa W ¿ c c r a ¿jurow w ar »j£L ¿ . L
rx¿úr& j^~xvün $8tQ üercei'e p t ^ w So ü¿oau.ü fl . Y i . I * iJISliíAíí ü!I ráüüfíü* y esútí pr i i - oprsuuxü ^ua var^ u o4í 09 s i t u l *X£M í I B03 1Á3Q3 ^B m03 NlffüS RIGOSS•• . .Áüeuoion HUÓ raíaos a e®* p e s a r . • • . • .
v ' . J * .
ELnita#-»
H i ñ a • -
Grjuu— GrlUí
• -
jílixi.»-Giu-Giu»
auor#~
. . . . . . • • x^rmino a i apisoui.^ a n t e r i o i y j.a segúnaa p a r t e uux l e sor O p i r a t a x tí-j ü - Xa osadía a e a t i & e n t a l ucsarxüi.j.üuu antxM vat ros o
rasagoaiatai siuc uuu j,a, :xi..:aü en r o s o jos se aespxuo., ara el re ue su p r o t e c t o r a <¿x Haua GGUOU^XU qjie e l ^ Ü U O U Í , S C 9 *US nirios í e s xnuxco xa uueva oj&eataoiOB uc sus v i a a s . . . . . Y a no se .i ^ ou-oocitrar en l e r u t a ud su c l s t e a c i i con ogros y brujea*» »#*ni » u i -v a r í a B a ver i o i i «x uada üonsuexo ua un ambiente u u x ^ c u ^ ^J-SIUC xa s alma a i n f a n t i l e s uu n u e s t r o s a i ^ s s i n t i e r o n j.a ©J xoa ae «aue i uarifio 411a l e í ... ij&aplra^o au p r o t e c t o r a a l uaua uoasuwxu i . .# . . .Uvs¡ . ;uyb Uc uu SXienuxü ¿j.u0uüüu9 uu . _• a. Uuux y8iw se cSGu-cuacan r o s dOriozo¿ ce n u e s t r o s pr-otagoni a t a s una r e a c c i ó n buman l e a lixüo voj-ver a xa r e a l i d a d * * • • • * « • • Sueno*• »• *x afroré „~ Xó sabemos I/OUQS» uu pourcinus couuar mas con e i uaaa Consuelo» Paro tampoco le§i bruja parecerán oxi ü u o ¿ i x , cá cu Fi oos nazarean l o e o¡ .#
- ;o o l v i u 0 Xae ea&Las paJ aa d o l Bada Consuelo*• . • .Í>¿OS anco***-braramo^a aa l a vid* con muciaos s e r e s 39a axiles uc o groa y ue brujaa#»# y c i hada Oonsuüio pera aosobros áebar t -o ^ c nues t r a conc iena ia» Y l a varxüa ¿íia^xcana u t s e r aue&tra U-J^U . Y l o s uaxiafijan^s n u e s t r a pu„¿w. ._anelá y n u e s t r a eaergJUu l n u e a t r a Di ¿u i^ios y an^xxQfiOuro¿» íolamoa* x'ues pi^oiaeüaiiionus i o s cua t ro pe¿i.saa. eü ^^„w unto an a a y cyuüaiuw¿¿ y pro'ufegex*nos Eiutuaáienta con úuua¿? uueso ras fuerzaa* Asi 1 usüdj xxxjo¿3 ínloa# • . . . • JJSC aa CJ. ccoaiijLv • • • • . . y esa t?ü xa coa-uuc^a ^ae á a b a r a i s s e g u i r .Y yo , ru ro j É ^ r e adopt%|A#lie u^ pAo cu ra r datüoat¡raros 6^ todo momento acx vuuGuro padre y por xo uan vues t ro pxvouc?CüOr> iruastre feula ^yau^t
Aviadora ^ a c n x u . -
Av iadora» -
V * v '
, ixaiiía»*-
• -
T i n i t a » -
M • -jracnin»—
ian a l aümin i s t r ado i ^a vuawcro &eaoro# Voao^s xnaíiia^ •• »y p a ^ u o n a » . . . »vxUo U<A ai€ | _- s a n t a üodaa S8ÍD au J.U¿» . — üwriaXi
L j»w ^^.a^wiuw, n i j o s miofi*.»».Ho oX^Id s fuax"on la xo s •
J^iiivumu¿>. •••••Atioi . -i-o uc .auo 4©do# O ^ Ü ia ia s o oni6 di a a a n t i g u a e« Y VoUga2***tó sseabes usi>o TXiiXüa? Porgue l o ríe xexuo en alguno ae a eos xxbros 4.ue enaonüraa^s en l a s ñab i ^UXWÜWM w cu -OÜ ÍIÜUQXOO ^ue uüu¿/a^Oo au _ . a c 3 « ¿ ü s j ¿ | j c ü ,
Y coxxo i i f i i t a t*xc¡ue auy bu^ua üieuw-Aa#.#» üJBBlOria ae c i c i ' - ^ »
- 2 - (?W ti <3.u-(&u*-Y tu también t i enes buena memoria Pachin* * . . «porque esa f rase t e a t a
d i je yo haoe mucho tiempo y en no recuerdo que pajts* T in i ta*- Bü África* Aviador»-Stttonoes, h i jos mios ,s i os parece vamos a t r aza r un p i i n para l a i n i -
zaoión de vuestra vida* Tin i ta*- ?Kfo crees papa que debemos de hacer oorac en l a s pe l í cu l a s , un grupo en
derredor de una mesa y a l l i ouy seriamente discutiremos lo que hay que hacer*
Niña . - ?Has dicho mxy seriamente Tíni t»? U r t i t a . - He dicho muy seriamente. . . . .porque e l plan que hemos de t r aza r para ajua
t a r a e l e l r e s to de nuestras vidas es una cosa muy seria* Pachin*- Pero tu no te acuerdas Tini ta ,ya que t ienes memoria de e lefante ,de a -
quellos consejos que nos dio e l Centenario de l a s I s l a s del íáar Caribe*? Tini ta*- Claro que me acuario*. . .Hos di jo que en l a vida hay que r e i * siempre
si queremos ser f e l i ces y v iv i r ranchos añosi Niña.- Tfamos a jugar a que nos reimos? T ln i t a . ^ Pero oye r i ca* . . . .?Ta t e crees que la r i s a o e l l l an to . . . . . l a a l eg r í a o
l a t r i s t e z a . . . . , e l cariño o el o d i o . . . . . e n g in , todos los sentimientos humanos y sus expresiones se ex ter ior izan a l a voz de mando?
Pachin . - Claro*. . . l ío se puede d e c i r . . . . ( c o n voz de mando) "a r e i r / " . . . . . y enseguida ( r i sa cómica) _1a« j a , j a , , , , , , , . .
T i n i t a * - ) ' Niña*- ) (A la vez) (Bien a carcajadas)Ja. j a , j a . # . . . . Glu-GLur) Pachin*-Pues ya veis que os habéis reido a l a voz de mando*
T i n i t a . - (Riendo) No, Pachin s i no nos hemos re ido a l a voz de mando*...si nos hemos re ido de t i * * . . . q u e no es l o mismo*
Aviador*-Bueno h i jos mios me alegra mucho e l veros contentos y sa t is fechos . . . . . Y ahora como Tini ta ha dicho* vamos a l domador y sentándonos en derredor de l a Basa organizaremos e l sistema de vida que es necesar i o que vosotros cuatro emprendáis*
Tin i ta*- Bueno*., «pues no perdamos t i ampo.. . . .dinamismo.. . . .vamos a l aooxaador... . . . l a s s i l l a s que hay en derredor de l a mesa nos esperan*con sus a s i en tos preparados*
Aviador*-Ufemos h i jos mios. (3e oven pases)
T i n i t a . - Bueno.. . .Pues ya estamos los s e i s . . . . . p a p á , mama, £Lu-Glu,3lanquita,pachin y yo . . . . s e n t a d o s muy seriamente en derredor de l a mesa y ahora sefíor de padre,abra usted l a sesión.
Aviadora.No permites üar los que yo me ausente?.. . . .Gomo después de todo yo no tengo nada que decir en es te asuntov y lo que vosotros aoordeis yo he de a c a t a r l o . . . . . si me lo a u t o r i z a s . . . . v o y a mi cuar to . . . . porque ahora con es tos peinados de moda a l t o s , l l e v a uno siempre lo s pelos suel tos . . . . . y ya comprenderás que un peinado bien bfcoho en l a vida t i ene micha importancia*
:Tini ta . -Claro*. . ¡mucha importancia. Paohin.-3s importantisimo <SLu-GLu-Tinita. Pachin,no o lv idé i s que se t r a t a de vuestra madre adoptiva
. . . . . e s dec i r , a l f in y a l cabo vuestra madre . . . l e debéis un respecto que no se debe o lv idar .
Aviadora-Gracias , GELu-Qlu* Aviador.-No hay que tomar a mal lo que Tini ta y Pachin digan o hagan en ese
s e n t i d o , . . . . S n primer termino ninguno de estos t r e s n i ñ o s . . . . y digo t t r e s , porque a nuestra h i ja Blanquita ya la. conocemos b ien , t i ene mala i n t e n c i ó n . . . . . l o s tres*>n buenos . . . . . y bien lo han demostrado.. , .Pero e l bbcho de una ceremonia &é«?fc¿¥a de adopción en e l Juzgado no i j^pli-oa una exigencia inmediata que l e s obligue a manifestar Sentimientos determinados con intensidad mas o menos exteriorizada*
—¿>— (S/C/m) tú
-.-VX>-* wü r » ""
n i u a . ~ Nifia#-PQohin*-
x l n x t a » -Avia dora*'
x l n x t a * -
Aviaaox'#-
Al 0X>~ Aviadora»' x i n r u a » -
ü v i a u o r . Giu-G-Xu»-
Inx t a » -
Niiía» -'xUaita^-
n i t a « -
l a# -
No C a r l o s , ÜU ue iuOxesues«* •••£>x t* ¿ui me e s lo ffilaoo* OÍ uu ata ^ v ¿ c o g O . » . . . » ^ ^ j . i . u u unicaiaeniie t¿ue uu »¿s posxbxe %ue ©#«• ^ 5 ailíoa por aüora , nos qu i e r an y nos r e s p e t a n como a *uo yerna-u e r ^ s puui-tíüt • • • • xu. i/iüuuw j uacíjiira couuuíjia ÍMCia allofi -.. .^ y uuio ivaxau aespuea w¿>o c a r i n o jr c s o r e spe oo siue yo caüu^ ~ e - u ^
n a uarue, ixus uan u textor*
^j_cxx>7pa¿;a* • • . ^so que óas alono es Btóy io&xco. ,exuau x ln ioa ^ue mi papú ^s ¡BUJ xuuexx^enue?
Pues ou, ü a n q u X ü a , ^ue QÍ.UÜ J.O e r e s , cünsüXúuyes una excepción porque se uiuo en g e n e r a l ^ e *ÚQ p a u l e s i ü ¿ e x i 6 c u ^ o nacen á i j o a
- o s n . . . . . .pu.-u iiaj uauüas a c e p c i o n e s u^- fo í tuna Y ¿u ¿x-gti a ue o i r á s , üiaü^ui.uw.
J u i c o s , c n i c o s # * • • . . . . ^ u e V e r s a l l e s c o s «ÍSÜGXÜ. áoüñCeáu• » • • .¿re voy <-* éij.Ac>-j.aiug a i pexusuo?
Gorau uuxeras •¿'ero yu p r e x e r i r í a u.ue esou^xesen con nusooros» r e r o musa i ax esu£ü muy $&*£&»•#**$ no necesXuas a r i _ j rue ñaua pa-
1 se i* sxempre ^uy bexxa* ano papa»• • •enuonces Vno oe padece u ue paciQnc 3 Xa s e s x o n » * . .
sabes ^ue iai x,ema es "uxnaiiix snio# • . • ...xn m D#*»*+y ainam¿sjnoa
' u a a e s r azón T i n i t a , Estamos en unos mu os u. xa vXua CÜ X B no Se pueue p e r u e r ex tiempo 1 en r o s ^ue *&« , i iauanuo". rxanüe^üios a n t e touo ni j o s . . i o s , ©1 verdadero e s ü l a s lua^cx^ . . . SÍ+)#**vafiiOfl a ^ i á ü ^ . x j » Mama* • • . «con uwuus o-o s respetos»••*1tao o r t e i mas o o r r e p t o a i ucuiT¿-. t "planteadlo"? S i , ilijaÁ»** •• "quien üxene boca se equivoca" ha sidij un ^ l a p s u s " i inguao'*
Ira u x u - ú l u . . • •• ^x^Gas, 9JUl c i u i c so un p a l y muy berxo cu su s&slca* • •B5B0 Éü pyau¿ dec i$ sn c a s t e l l a n o ^xxi a#*¿ cesxaau uo acuuxr nx a pa l tras e x t r a j e r a s * ••*££ sic¿ui^
. . : i y as# , . . ,Cü . ,u e l -,:.-ux.¿#. • . . UÜ ux...... una Q ímpe sxu^ no uebe l e í usauo tampoco por nosotroa#»*»« - íntx'as pe bí lax . ~ uas Eella&o»
alpes 'x'xnxüu, uabxus come uu pje 5i*S iüxos ixíe xxbx-e í • • • •XJO ^ e buCtao as L¿UQ O^ l e ^c ÜUIJ JJOUU jja-? poxü3ncx^ 1 l ^ ^ n v.«c„ »••quien oa^l - ;o eo r i . . • • • p a r e c e ^u : u a a con^enr^-^— ¿ en 0 G U . ^ ; io«
14 VÜUÜ ^u-L^ui^ixuw WÜ -- woños ¿.-* ianuo c . í^zas t i e n e s - . . . . /amos c á#oía , e pl - i -
c ion#• •ülU'-trlu, i i n i t Pacízin, xi p r e s e n t e s , - ^ ^ s l o s ^¿ÜJ , - ^ U S
uc un inaieaso t e a o r o a rxuu xsLjfíiabra» • . •••! ar .0 ^ je^ , ¡ ••.•ouu )S x,^s res-»
JOS í¿U --- --o un i - i C u , x ü . ' . . . . ^ y ao pu uo o ^ i i uc olviAo UÍÜJ ..xacBeuiüíi»
xcc, afíioa••*•.Tu uobes e s c u ü l a r xa a a r r a r a de atogacíí ^ iniüa^ . : Í , , . , Í Ü C ; iuuj . -- icio pai' una p€x*9iéA uc
uwsas 1 a,4.o.c"ü ou l a YÍI . . . •pe. i .o U^ÜÜO x u c ^ $$a^tíaoaspda^xw ruva u,ue i e oorre«ponda a r u s liu-^bxas Alsogauos, i n g e n i e r o s , A. c -
iauox •' 3ÜAlta#-
i ,os# . t»._w.;os e s a s son p r o f e s i o n e s q SG<= x , auen xa:: jw reo r e s xe3xx£ax • • • • auoor izado^*»»j testantaa»^#*#••pero 6a-« wre una xauj er abo^auo**» y una mujer ue su casa«»*« . . , yo ^x xuese hcMateai f e r i r i a XG mujer ue su easa# Vi titie q u e r i a s áaca lme, ^ i u i ü a t V Quería u e c i r u e papa, v^ue ^ , e s has e::pues¿o ^ J O ai ^o como px'opia-t a r i o a UÜX oosoro uax p i r a t a l£e*Ko##»iío fctaa noahraúo a u i u - u i u a P t e chiu y a ^ ¿ • • • • p c i ü no na noxahrauo a BXUÜ ¡a *j.ua ^^ ^ s í i PJ a u a r i a ^^x fcesóro d a l px £e«&o carao o u a l ^ u l e r a ue no s o c i o s t res«
1 *»>'£.' (5/C/H5) l
• •
r
<iauor»>-» l l e n e razón U n i t e , Garios*»»*.*! 3 convenido en ^uu Bxanyuxta t;o Leu ÚUÍ- de Xas p r o p i a ^ n a s uex tesoro*
or**- No xo iitános convenido» i f 8 # - ¿o BGÉS acordado n o s o t r o s , papa . ,*pa?a ox oasu ^s u.u mismo»
AViador*• üSua bicn»»»»»sea». »»Jíntonoes uco ia^üs ^ue e l uosoxo es I v i d e eo uuanto d su propiedad en cuac-xo p a r ó o s * • • • q u e os uü-'xcsuuuuyu U Í J U ¿ IÜXO^, a vosuwxwo c u a t r o » * ••Ahora io primero <|ue balara c&ue nace r .soga una aasGcion uur tesoro ,*•»*&1 t e so ro uex p i r a t a XXCJ-JXO e s t p u¿m-
tiesto - v a c u a s UNÍ oro y u^ picuAü¿j p r e c i o s a s * * • «habré ^ue te iuarXo • • • • i r a , JS « r o s p e r i t o s mas p r e s t i g i o s o s » * » » n a hra u ue raldarlo** • • xiai-, .ÜS « r o s *uus - a s p r e s ÜÍ^XJSÜS para que examinen tono or fiesoro y p r e s e n t e n una i i s ^a a e i y a l o r de caca una de xas p i e ara i y de xas uuaü-as»»»»v Xuegg se ¿axu c i r e p a r t o *
P a c n i n » - P e r o m i e n t r a s ato. t papa» .» .»y peruunu s i . e i n t e r r u m p o » . . » • • • • podremos a spe rg í ^uanuo" ••••coniu jeoiamos^an^es»
riu4.ua»- Uttsuc xuugo papa»•••cumu «¿5- uasacion murará iuucno, , t • , n a s u a que f o r mina pourenios vesuiruc/S muy aiou» comprar no a uuao Xo se nos aüüO-Je*
lfia*~ xo quiero uns amflaca que á i ^ a • • » . . . . a c h í n » - o i # . . * # q u e r e c i t a t a r a i t o s coiao mu-Giu»-
Lta*- Paro i -uo ±>oeo p a r i o s s o i s » . . * ! pensa r a#ora ou muñecas na&i^nuo ¿anuas c u s a s impoa: uanoes que nacer pa ra asee ¿undo»
l Quena cu. t e l e f u n o )
Av. >ra*— ?EL t e l e f o n o * • • •• i ,u¿eu s e r á s^as j al . - i a u o r . - Vamos a ve r , . . . . . D i g a » . . • • .v .u ien e s»» . • • V8x». »yo mismo ax apara to»*
• • » . ? q u e Q 8 s t 3 . . . . í ÍCU-ÍUV , , , , ao eeap:réndoí#*»***ali í«.•••compafli ue Seguros» . . . .Yporo sx yu c r e o que &q es n e c e s a r i o * . .Bueno»» »»por &! • • • »• .» venga usueu, xe escuc.i:.i e» . » . y ya vermos xu -ue me propone»
r u e g o , s i s e r i u j . . . . . Ai - . - r^ujueii e r a 1 Gar ios? Avxeuur»- Él d i r e c t o ! ae una compañía da seguros que q u i e r proponerme un seguro
conura robo para e i caso ae que a l g u i e n r o l a s e ex t e so ro uex p i r a u a &e~i£o«
Ñifla»- Paro s i ya no naje (tapujas n i ogrqs* l i f t i t a » - Pero aay iferes y mujeres» Foo iun*- Yo creo ru mas seguro»antes -. .acor un segura es a s e g u r a r e i
ü-ru-Gu-u»- >a r . s c a ü u i u a a e s enormes -uo paa l r iSQ poí a s e g u r a r ex ÜVSÜX-O * uex pxraoa Ke-Ko, cuyo v a l o r es i n susoecuauu .
ttLnita*«* r i » Giu-Gru, caüa uno va a su negocio» x i Q . - Y como tooas l a s mafianes nace un ton to en xa v i a a . . . . . .
c h i n » - Chóca la , nena que Í3*f e s t a d o b iun .
(¿e oye un t imbre)
Aviado . - - lombra ue xa Compañía ue Sagurps i n i c a » - í o t a i - DO pedemos h a M a r ue n u e s t r o s a suuuus .
•^ur.- - e a i r e que vueiva a oura ¿o a» A v i a u o r a . - Yo c Oar lo s -qua , .e es bueno p r e v e n i r s .
a*p J se conoce papas : 1 ten-uerus. L a » - señor» ahí tiwx un señor lüa mí too es^- t a r j e t a | -ue
se X ase a us ted* 3 o?. - N ue s u ro a omftwi •
i a i t a * - -s a vd] [ue e s 10 eju quiere» • - u i e r e s a e c i r r e (411a p a s e , x.ua.sav
Dono e l l a * - o i , 3 _-• Glu-Gxu»- ex p r a e ü a a i e n . ü c ya comienzan a c . - a i r s e solare n u e s t r o
t e so ro xos ogros y xas b r u j a s huraanQS»
rac .un - uiu-GXu, uo s e ^ s p e s i m i s t a *
.6- i*/^3) T i n i t a . » lío es pes imis ta p a c h i n . . . . . 3s que loe que has ta ahora nos sucedió
fue un av iso para que oomprendamos lo que desde ahora nos puede suceder .
Doncella, - ?Tiene us ted l a bondad de pasar señor? t D i r e c t o r . - Muy buenos d i a s .
Looutcra.» Texto segundo del guión a b l i c i t a r l o »
T i n i t a , » Bueno*...Y a h o r a * , . . . a vo la r . . . . h a s tenido muy buena idea* papá . Aviador*- Olaro h i j o s mios después de o l í l o que e l d i r e c t o r de l a Gomp*»
fila de Seguros me explicobha surgido en mi la sospecha, de que e l t e so ro de l p i r a t a Ke-Ko es tuv ie se amenazado,
H iña . - Pero no por brujas y ogros . P a c h i n . - Por lago p e o r . . . , . . p o r de l incuen te s . Av iadora . - A mi lo que mas me agrada es la excursión en aeroplano.
- Av iador . - Convencidos como estarnos de que ningún acc idente sobrena tu ra l ha de in te r rumpi r nues t ro vuelo, porque ya n i l a s brujas n i l o s ogros hai de i n t e r v e n i r en nues t r a v i d a . . • . . . h e oreido lo más prudente t r a s l ada r e l t e so ro en mi avión a a l f inca que poseo junto a l mar en m esa p laya donde nadie podra c reer que e x i s t e e l tesoro escondido. . . . . . . m i f inca como os he dicho es una f inca de l abor Sata a le jada de l a playa y en un v a l l e a l pM de una montaña y cerca de un
bosque . . . . . . 2 n mi f inca hay imichos se res que viven a expensas mias y que labran l a t i e r r a cu l t ivándola y obteniendo de e l l a sus frutas
T i n i t a . - Bueno . . . .pues no perdamos mas t i empo» . . . . ya que tenemos e l tesoro a bordo del"avión ya ya que estamos todos aqui vamos a l a f inca per que un poquito de vida de campo nos sen ta rá muy bien.
H i ñ a . - Para descansar de nues t r a s p e r i p e c i a s . P a c h i n . - Y para aprender tai chas cosas que no sabemos. QLu-Grlu.- Y para meditar en e l s i l e n c i o áe - y l a soledad bucó l i cas . P a c h i n . - Lo de bucól icas ,?porque l o d ices Glu-GLu? N i ñ a . - Por l a s l on ja s de sfamon que nos vamos a comer a l l í » . . . .Gomo en e l
T h i b e t . . . . . o s acordá i s? lo bien que nos t r a t o e l Dalai-Lajpa ? Aviador.- Pues vamos.
(Buido de arranque uel avión) (Se escuchará el avaón en vuelo hasta que lo indique el dialogo)
Tinita.» Sste viaje en avión me recuerda los que ya hicimos antes. Hiña.- 3n la alfombra mágica. Glu-Glu.» Y en los dragones. Pachin.- Y en las cabras. T i n l t a . - Pero siempre con e l temor de que e l ogro nos s a l i e s e a l paso . N i ñ a . - Y a p ropos i to de o g r o . . . . . . . ? e s t a i s seguros de que llevamos a bordo
de l avión l a arqueta con e l tesoso de l p i r a t a Ke-Ko. Tinlta*,» Pues eso s e r i a l o único que nos f a l t a s e . p a c h i n , - S i . . . . . . q u e nos f a l t a s e e l t e so ro , . Aviadora . - Ay h i j o s raios .no me a s u s t é i s . . . i . . . . q u e e l medico me ha dicho
que me cuide mucho e l corazón. ' T i n i t a , - . (Rie) Ja , j a , j a Tranqui l iza tu coíazón,mama que l a arqueta
con e l t e so ro del p i r a t a Ke-Ko e s t a a h i , . . . . m í r a l a , Aviadora , - Ay . . . . . s i . "• • • * j ^
" H i ñ a , - Naturalmente, mama, s Animador,- 31 avión r e a l i z o su vuelo con toda f e l i c idad y nues t ros protagonis ta
a t e r r t a a r o n s in novedad alguna en l a magnifica f inca de labor ' que l o s padre» de Blanquita poseían en aque l l a región marav i l losa ,
T i n i t a , » Bueno , . . . . Pues ya estamos en l a f inca donde esconderemos e l tesoro de l p i r a t a Ke-Ko»
Aviador . - Y que lo vamos a esconder en un s i t i o d i f i c i l de e n c o n t r a r . . . » .
Áviauora»-P a c n i n » -Áv or»-
a e l e s t á n fc/t^í £3 una nina d i a c o n c a ^ue
a lde o c a s i ó n uc pode r -
Te r e f i e r e s « a r i u s , i e s c o n d r i j o itero e so debe s e r muy c u r i o s o *
CU.:Ü yo poseo x g s p l a n e s s e c r e t o s pad re I n v e n t o y AXO t oda i í i a no
ñíft uní 8 e s p e c i a l e s . . . . - ¿^ ro ex ^ u xa gierofe* • . • «para -ue cua¡¿ao l e Paz A C Í Ü C en ex mundo y ¿ i e b u c
vicia J 1.Q3 pU«hkO¿»« • • • . • empresa p o d e r o s a ^ue yo c r e a -
fcl O O f f i S l l t O ¿ O X Q r ^ C u i l S u x U O Ü X u U UG X¡
o f r e c e r a l i n v e n t o ac ÍEÍ p a u í e a un . u a c e s y ^ue e x p l o t a r a e se . u i a a cae ha ue p r o d u c i r g r a n d e s
.
. -
¿Y¿at Á V i s u o r . -
. -
e . -
l a i n d u s t r i a • • • •
' » -
AviSuur • -
Y . ü - m e a . ü vue a l g u i e n x . . o b a s e e s o s y x j ca c o n s t r u i r uriñes _ue coa ü o ü e r ^ a u j . . . . * i i ap«Le ÍUUUO d e l
jue e s una UÜ acora-saue cuya ^ u e v a se o. hre ua uxsü e l é c t r i c o y cu^o sec _ ao&o&aoít's© HA p i s . Ü Í j o ^ . ü i o s - s i g a t t i a ^ * tós^si-secí^fi ^ue n i l o o o n o a c a .
- .uc un s QQS| j i no es S l í¿0» 1 ra VY s i oti, u a 3 [ . 1 uaiuenttí un m a f r i t a r a s ?
JX x>ios ¿paioa, ÜU u i b a s oso»
yo miax.
x l n i t a # -A v i a a o r » -
MjLax o , uu - . • * * • * • *, • • • • * , • • • • • ¿ • • • • • • • • • • X t ¡ i " j i iA ' i.¿u , ÍJ.U UX fifci & tí £>0 * « * * a
bu a l g a s tíSu jaaiiici» » * • * **•*.©« « ^ O U * » » » » 33odos somos n . a l e s H i j o s t o s *
p r e o c u p e ? gorstue s i yo iUxüaSc,.c<kao fcu U A ^ Ú , p o ^ u ^ UÍOÜ . u i c a i iv;v^rme» • • *ya utíngo liOií^auas Souas l a s m e a i u ^ s pa ra u\iv al s u e r e t o uc e s e d i s p o s i t i v o e & e c t r i e o u u^ ^ b r e xa uanarx* *¿ca-r o z a ^ a y Í U S c o n s t i t u y e s i u^inw fondo ^cx e s t a n q u e ¿uúm en p o s e s i ó n ae ^uxeii xe c o r r e s p o n d a »
r p l i e a n o s pap4»»»»»*T como e s e s o ? r e s * . . . .muy ¿ a c i ^ i a e n t e , c i e s t _ e as t i l ¿>itx-pr^ xxenu au te»»»
p e r o como no us x u r . i c o , ose e s t a n q u e $tt€ sxxv &€ p i s c i n a pérs Í IÜ^ÜOS y £ua s e e t l . ¿ e s a con terqui--'aa y e v a p o r a xa iiuraeuaa n ^ -
¿ue uOGo e l s n h i e n ü e ae xa ¿ i n c a se e&oueut re UÜ o o n -X ü t -
l a u o x » - t o d a s l a s cSüanüuut * srerdad ^u^u? ou¿.^ t u c o s XOÍD u s , t a . ^ e s . comor
paXuíioas* . • • • y o r un alaterna h i d r á u l i c o d e s e c a en a o s ñ o r a s * . . * y e n t o n c e s , ou
í iacxenao yo f u n c i o n a r ex a i s -
a i u a . -Aviauor»-
P a c n i n * -
A v l a d o r » -
o e s a r i a pa ra a i o i u n c a a l c a s . • C a m b i a r a s e l a^ua acá. C l a r ú , ^ a c i a i n * * . *See, p i s c i n a s , po r o ae
-•ufxno, o^ v a c i a * . • * s c esüamcOiUpxetaüxenue s a c ó » e s cuanao p o s i t i v o e x a c u r i c o , cuyo s e c r e t o poseo yo s o i e :e, en un fcitlo de u n a u o a e l fondo aex es"canuueiiL una compuer ta ae a c e r o ^ut> pe rm-ue n a l o a t e ex p a s o a e l c u e r p o ae une p e r s o n a , i< krm y
una e s c a x e r i x x L , tem l a t e n t e a c e r o , como x a s ^ue e í s ü e n en ex i n t e r i o r de x o s auaaaa r lnos , se puede d e s c e n d e r has 'Ja l a cámara ue a c e r o , uonue ^ a : ¿ u a r a a a o s xos p l a n o s de l a maquina c iuJ ¿ a -
iuo mi pa : P . . . . - _ - j ae mi f o r t u n a p e r e l»» o e r r a r a o x ^ i e l t e s o r o oex p x r a t a -Ka» ?Y Cüiiio p u e d e s r e s p i r a r a e n t r o ae e sa ce i c ae a c e y o t
L d e n t r o e z i s u e u ^ e r e c t í s i m a I n s t a l a c i ó n semejanüe a Xa ae x o s i b a a r i n o s . . . . . . . y propc JÜS. e l o x i g e n o y i o s ex -laenuos n e o e s a r i o a i r m,ea dos o t r e s p e r d o n a s a t i r a n t e se cen t >s o r a s por xo me n o ; .
e n -
eno no se poara e n -v e r d a u ?
P e r o desde l u e g o , papa s i e l e s t a n q u e es-ca U : en xa caiiiara ae a c e r o ae dob l e fonda ?ve_
D Í e l e s t a n q u e esuá xxeuu e s i m p o s i b l e p e n e t r a r en xa cámara a c o -r a z a u a . • . . p e r o , s i pueae s x oaso s d a t a n d o ae ^ u i e n den uro ae xa cámara a c o r a z a u a y c e r r a d a xa c o m p u e r t a , p u e a e x x e -
ex esuí J . . . . d u r a n t e s e t ^a y uos s , t r e s \n v i v i r p e r f e c t a m e n t e a x x i tejo ¿en ienao sok*tí
n a r s a s s p u e s p e r s o n a s p o a r i a c l l C S ex e s t a n q u e xxeno ae agua
-7»
¿f
T i n i t a . -Niña. ¿« f i n i t a . -N i ñ a . -
CJlu-CELu.-
Paohin. -
T i n i t a . -
siexnpre los hijo» ser ingratos reorooan
Paohin. -
Aviador . -Aviadora.-
' N i ñ a . -Áviador . -N i ñ a . -Tini t a . -
Oiu-CElu.-Aviador.-
Paohin. -T i n i t a . -Paohin.~ Aviador . -Aviadora, Av iador . -
Tini ta.m
Aviador» -Remigio*-
Aviador»-Aviadora, Remigio»-
• »
Tini t a . -Remegio.-
t Aviador. -Aviadora»
d o . -
*v iador . Remigio. Aviador*
¿Que maravi l la* ?0s tobéis oonvenoido de que mi papa es genial» Y de que tu abue l i t a murió rioa» Ss o rgu l lo de familia» Haoes bien B l a n q u i t a . . . P a r a un h i j o , sus papas deben ser mejores aunque no lo f u e s e n . . . . ese es e l deber de un Pero desgraciadamente en e l dia de hoy , los h i j o s suelen oon l o s p a d r e s . . . . . Y en vez de ensa lza r sus v i r tudes l e s sus defectos» Pero lüos que siempre es jus to ,p rooura oas r iga r a l o s h i j o s que se portan mal oon sus padres , dándoles mas t a r d e h i j o s que se porten mal oon e l l o s . . . . . entonóos comprenden toda l a gravedad de su a n t e r i o r <m
oondúota. Vamos a esconder e l t esoro en l a cámara de l estanque p a p á ? » . . . . I T e n -go unas ganas de verloJ S i , vamos. •Pero tendremos que a t r a v e s a r an tes l o s campos de l abo r . ?Vfemos a i r a p i e . . . . ? porque yo rae canso» N o . . . . . y a he heoho p r e p a r a r unos c a b a l l o s . . . . Papá, a a i me gusta montar en b o r r i q u i l l o . Nena, no t e acostumbres a f recuentar l o s b u r r o s . . . . p o r q u e todo s e e«k contagia» La habi l idad c o n s i s t e en comprender que son burros y en no i m i t a r l o s •Bueno»...pues aqui tenemos unos caba l los y e l b o r r i q u i l l o de Blanqui-t a para que vis i temos l a finca»
(Relinchos de caba l los ) (RBbuzno de bu r roT
Nuestras cabalgaduras nos ?an l a bienvenida. ?Desde cuando ent iendes tu ese lenguaje Paohin? La sociedad de l a s brujas nos ha enseñado mucho. Iteraos niño»?
-?Cual es e l caba l lo mas manso Car los? Gomo se que tu t e a s u s t a s un poco , t e mande prepara r esa yegua en l a que i r a s tan cómoda como en una butaca. Ahora s i que puedo yo cabalgar sola en un caballo.. .Gomo no tenemos miedo de l a s . . . . . f t i Paohin, a tu c o r c e l . . . . Y yo a mi a l azán . Hola Remigio . . . . . ?Que t a l por alját? Pus ya ve os t e s e ñ o r . . . . t o s mu g u a n o s . . . . y e l señor? ?y l a señora? . . . . . . . ? Y l o s s e ñ o r i t o s ? B i e n . . . b i e n Remigio.
-Dina Beioigio . . . . ? S e ha aumentado l a f ami l i a? (Rie) J a , j a , j a » . . . S i , s e ñ o r i t a . . . . • l a P a c a . . . . . . h a o e cuat ro d ias pues
.me dio ocho c e r d i t o s mas majos ?*iuien es l a Paca,Remigio? Pues una marrana que pesa t r e s q u i n t a l e s . Remigio es e l enoargado de l a seooión de l o s OBrdos de l a finca» Remigio,s i yo me r s f e r i a a tu mujer» Bsa . . . . e s a s e ñ o r i t a , n a d a . « . . . v e a a l a Baca echar c r i a s a l mundo.. . y e l l a , n a d a . . . . . e l o t ro d ia se cayo a l estanque y se s a l tro. . . . . p o r que n a d a . . . . Bueno, Remigio, ha s t a luego. Vfeyan con Dios. Seguidme n iños por aqu i .
Jüfiauüx**-
N i d a * -
* i n i ca# JSbcnin*
(»N$) ^
Aviauox*»-T i n l t a » -A v i a d o r a *
T i n i t a » -
Ñifla • -P a o ü i i w *
?Vo i s? Ü U Í a s t e a Í U S r e t a a o s i a s o v e j a s
j B ú l l a o s j í-uiuu uti q s q u i i a s ) í i a i a , u á r e , 4 a i , o a » - - u a s van ^WJ. e.*. mismu SXUJLO SXU que nauxe * e s enseñe» m ÜX i n s t i n t o p r e g a r i© que i a s n a c e s e g u i r a xa s a ©mas» raía b ien e u u r e xos a e r e s u uníanos nay ÍUUCÜÜS CUÜ tu. e a p i r i t u p r e c a r i o *
l D u r a n t e upaa i a e s cena se oyen i o s cuacos ae x u s c a ' b a i i o s )
? V e i s ? a i i x e s t e n xus g a l l i n e r o s * Í Q u a n t a s p iumas» u y e G a r i 9 s > a p o r q u e ao h a c e s a f e i t a r a l a s g & n x n a s p a r ucexv.e un <-?areaun? iuauífci porque» a i a s c a n i n a s iu> x e s ^usou i i a" c a s a S a l p e l u q u e r o *
(¿>e u.yo ex uauou uex M a m )
x.sa Si»
vu z i. a &s o i do y o cu . • • « ! ! a l g ú n c o n c u r s o
1) UUÜt j y a i OÜ #
ue c a i i ^ ü u e s »
IiQQUtoraf- •J'ex'Sü u e r e e r u a ^ - t i i o n p u k x C i o S i i u
m i I LÜUu*-
UxU—üxU»~ xxax Da»-
bueno paüo ya é a t a ex esoauque vac io» ruc t í no ÜO ve por n i n g u n a p a r t a xa compuer ta m i s t é r i c a * * UiarOj tU-aij. ¿UÍ ÜÓ ••••••• üSo « Ó wo. ux'uCu» i [ue a d m i r a b l e e s sxempx'e e i i n g e n i o ue x u s tambres* Qoxao uut* &i -*-wü s á x e a üumanoa xxo son i.uüvj.x5GüütíS, a u c i í a s veces ÜO cuuxu.iiuj.xxan cua x o s oti*os«
A ñ a u u r , - A3 i b u ^ i . i s OQ&mléSP p o r esa e s o a i é r i t e ue cemento c¿ue S u x
como v a l s seC£ a a
^ x u - uy. u • -j?€ U » -
ora ••
wü'v i u ü l » —
j _ x 8 v U x S
X'XiiX u Q » -
Aviauü., ; . -
es 01 ronao ae xa pxscxna que ya ex Como (96 p a r e c e un inmenso se i o n u c buxxe* una p i s o a m a g n i f i c a » •••••*« jjaeuü $a í i i na r« Y correa? an b i c i c l e t a » r e n e u c u i a a a o con ex t e s o r o , ^u^ nu o s vea nauxe que p a r a e sco i iue rxo a i i i #
o u s n a b e i s f i j a d o en que a n t a s ae que n o s o t r o s 11 asemos iSua oSüe b i ü i o ux o r d e n ax i n i* e n d e n t é de x x f inca pa- ^ue oc
a x o j u x a oouo a l p a r a o n a l uc e s t a s i uiaciones?«*?>»>*enie nos n a , r t s 10 l l e g a r y n a d i e podra t a r ó o s BWfnti 8 r e a l i c e m o s i a o p e r a c i ó n ue e s c o n d a i ox ges taÉ teatro de xa cámara de auexo d e i ^uiaxe xuiiu^ U O l tíc . U t i »
j e s t e l o s d e n í o».*»»?oomo pou^as subex ^ a u a , ^ue u u u i o uuxxoSca'í'
bien aao 2,0 t engo p r e v i s t o * ••$»J?or medio ue uxspu^xoxsros o a p c -c x a l e s apenan p anea remos oii l a camera ue a a e r o .: d e s p u é s ut e a r r a ú o tetras ue n o s o t r o s xa coüipuex &a q u e , ñ u s UJUSXC? d e l e x t e r i o r ^u a l t a v o z u c o i i i í i ü a a u cuu una s i n c r o n i z a c i ó n e s p e c i a x , u u s i iara uxx u u s i c a ú uu u i s c u ya p r e p a r a d o p a r t a l a f e c t o • > • • • ] ? i f t ia f t í ra i o igamos e s a m ú s i c a cuu oa.Míiú^o x o g i c u «¿ua - oe b a ñ a r , p o o r a a o a e s t a r s e g u r o s te& 4 u e * e » eem n a u i e ae ac^u.c« a i torue u e i es-cauquo • . . . p u o s «a cuanuo axguna p e r s o n a oc a^xoxiíaa ei a i n o u e n t a m e t r o s ue "cuuu ex b o r n e ! uex esua i ique y en a? su a i r e u e u u r , i a imusxca « a * o e l u i s c o cesal-a l i iuscaiueuue y etiout>ces ya v e r é i s un UXSJJUSX-fcivo lUxuiuebu . u c e x i s t e a a a t r o ue l a o a a a r a ue a c a r o y en a i .ue esüa d i to l j ado e i iborue u , i e s t a n q u e J i a sona o p e r s o n a s ^u se a c e r q u e n ax Lx>rue i r á n iiiarc^nuo sus p a s o s a e s e a i s p o s i ^ x v o ue iüanera que u n a s l u c e s i u a s no pod ran f i j a r e x a c t a m e n t e j-a uanexa en 4 i e s e e n c u e n t r a y ex s i ^xu uouae esuaxx»
. s -
-9- ftW«) m Tinita.-
Hifla.-Pachin» *•; Aviador.-Aviadora-GLu-Glu.' Niña.-
Es verderamenté maravilloso •....Me siento rogullcsa de tener un» papa oomo tu Sime papá eres ingeniero? 3s ingeni •»<>•......... Bueno vamonos a la cámara aoorazada# - Vastos. -Cridado oon l a a rque ta . • Y que pesa roncho.
Papa es imiy Caerte. . , Aviador . - Gracias a D i o s . . . . . P e r o s i que pesa» y
Aviad ora• < Tinita.-Aviadora.-
«
Tinita.-Aviador.-
* Pachin.-Aviador,-
Aviador»-
Tini ta.-
Pachin.-
Hiña.-. Aviador.-Tinita.-cau-ciu.-
Aviador»-
Tinita.-
Aviador.-
(Se owma pasos
Cuidado Blanquita,no vayas a tropezar. No tengas ouidado mame, que no tropezaremos. Si, claro ya comprendereis que, al decir Blanquita, me refería a todos. Claro que lo hemos compren! .uo, mama no faltaba más. Ouatro escalones mas y ay estamos. Y ahora. Ahora dejo l a arqueta en e l suelo
(Ruido de l a a rque ta l a chocar con e l suelo)
Y como v e i s , yo me apoyo de espaldas en una de l a s paredes de l e s tanque. Y pones l a s manos en l a espalda para fcfcoer funcionar e l r e s o r t e . . . . ¿que p i l l i n . . . • / Y a t e comprendo papa» Y precisamente eh e l ángulo que forma e l r incón de !os planos que cons t i tuyen dos lados de l estanque» A ver s i va i s a descubr i l e a papa e l t r u c o . (Sonriente) No t e preocupes, B lanqu i t a . . . .No es f á c i l de descubr i r . M i r a d . . . . . m i r a d . . . . • . s e l evan ta en e l suelo l a compuerta. Ss p r o d i g i o s o . . . . . S i parece que estamos viviendo aun l o s fenómenos sobrena tura les de l ambiente de l a s brujas y l a s hadas. 3n l a vida h i j o s mios ,ü ios ha querido que e l cerebro de l hombre pueda ooncebir y r e a l i z a r michas cosas que parecen fenómenos so brenaturales» Bueno p u e s . . . . s i esta a b i e r t a l a compuerta,vamos a pene t ra r en e l i n t e r i o r de l a cámara de acero f escondamos e l t e so ro . . . . . d inamismo . . . . . . d i n a m i s m o . . . . . . Yo iré primero para que funionen los 3>ayatos# de ventilación las luces y el dispositivo naisical Me llevaré ei tesoro para esconderlo bien.••••y cuando todo este en orden os llamaré.
Yo bajaré la primera, verdad Garlos? Olarc, mama. •...fta. siempre la primera» Pues vamos... .Ssperad aqui, junto a la compuerta y yo desde dentro os llamaré No tardes mucho papa porque yo tengo una curiosidad fantástica Yo estoy deseando ya bajar al fondo de la cámara acorazada. Paciencia.....todo se andará.....A ver, empujadme la arqueta del tesoro.
Aviadora»-Niña.-Avíador,*
Tinita.-Pachin.-Avlador.-
Tinita.- ) Niña.- ) aiu-GLu.- ) Pachin»- )) Aviadora.-) Tinita.- Yaeesta. Niña.- ^la tienes Aviadora.-/AyJ que pesada. í*ohin.-2ste tesoro vale mucho ....pero lo que pesa»
(A la vez) JAaaauuuuu/. •... Jaaaauuuu.*
(s|4»6) n
o alguna som*
- 1 0 -A v i s a o r » - Xa xo G6agp*>*«l añora es¿>ea.au siue os xxoxae» •viauojL-ci • - - . , i ^ u Ü 3 i fcorde de l u^ué a y$r s i a l a t l i )
bra • í lé-SoJ a t e i o u a j a - u s vuelen t o s .
¿n*»-Y au ajrao %ua XOÜ p«j . 3 sean iadiJlQíStoa* Lxu- i&y í
B i n i t a » - ,ue t»a pasa Pao iúa l Pao t n # - ^aua oí. . j u m u lila a l paacx íroiaaao tue aa eavit: m pa*
o aérelo • re%-?Ho v i i xixjws s&io£
— I - U ^ L U - ÜL ox a ¿a-i... . • . ^ a s n u b e s . . . • i o s , . . . Lni.tav* 1 - u i u , por f a v o r , • • • v e r s x u u s a ñ o r a , ao«
Pacbla**» v e r s i o o s es t >a« . a» - icisao c r o é i s , • • • m i e n t r a s ^¡apa nos u a ^ ¿,^uxa araenxzaxiius ^xu-Kiu
la espera uuu I ¿n potjüix ua« A v i ü ü j x t - ir* Ó,_ uciiuxojYs JJOUOÍS ¡tejar*
a o r a # - . . w ¿ . , . 3 c nsu L . . • • j o pr i iaero* '11 • - Na til 0 yo xscuu lí _ cxa
Anoa ' f i n i t a , «a uespu^s . i ' l n i t a+p , s u a . # * . r a cuesoion es -ue e s t i o todoa & l a - ^ l u # - r a e s ya vamos a d e n t r o * i*a • - _ yo el ,ui í , i íao**« ••p¿*^ ya aalbala quo tx ^van^exxo a loe ! , i : s ua.oi-
toa se rán l o a palmero att«. Aviac o r # - itiouo .v Liioxe 4uc esu-iújs aq^ui u e u t r o ^ ^ c , c e r r a - ic xas aom-
. . - • - . • ^ y .
~~- • - tQue b x e n j . . . • ¿ya 6SÜ&::;OS a i s r s a o ^ aex iriuiiauJ - o r # - Y añora xa üiu^xoa -u^ nos ^ . ^ i c a r a 0.0 ÚG roa Gxncuen
euros uex borue uei enuanc;ue. i.^e ,; - p:i:cCüa.;--:.u :j xu música --...- UISQO
;j l u ^ r o ^ u ! : ! " ) (¿c*o . .-^sica con^inaüx-a ouran'úe ¿x Ciiaxo.ü)
£ l a l t a # * 2 .uc muaica ¿ías tonital É*-T e^. üeswxu, Car los?
w»** ¿¿s^a guardado ,con xas p i anos c¿el i n v e n t o u^ a i r a u ^ eii «x ¿ u ^ -r i o r ¿a una ca;. *a uu aca ro ^uu o tía ^s .a ¿.¿¿scia canu - cz i su .
t a c . - a t - r e s op 83 - nana* áwrÉaaa^a— o • • • • asa t^ Ü¿¿ o^ux a . - • á.via<terft?~ü s i ^uc esua a io a i »-o a e l pix*ai.$ í íe-j io.
•a#- j .a pasa? lUfta . - ; e ¿uOv ÁY- >ra#- . La ^ u . ¿ a ?
i # - la .xo u ^? or«* i i c a ¿o ace rca a i Horüe v a. Qstanq.ua»
..> —¿2LLIQJ. • •* ¿ j suooutí# • • • • • ¿ /¿r^u - vüOaOÍCÍX uw* va-Le u-x i s0oro¿»0 ¿6 l a oauíaia aoex ,o**»#*í /,-^__: anppl i^po bl . Q ^ - - p i r a t a xxe-xvo. . . . .»?
eso I . alj&a$"ba¿ü proxixro ^^u^u ^x ai kiiij o^uxo ^uo se ÜX uuia rtÁi - o» • . • . , : Bu^xtw» • »• • i3uu^^« • • • • bu^w. • • Liños y n a OÍ i - áá L
X» 1 _ i B 11 re
tffcffl a
vSeñora, señor i ta : Va a dar p r inc ip io la Sección Radiofémina, rev i s ta para l a mujer, oi>-ganlzada por Radio Barcelona, bajo la d i r e c ción de la e s c r i t o r a Mercedes Fortuny y p a t r o -
Señora:ve* nuestra coleocldn de ves t idas niña y t r a j e mnlán. Soredftdea Poolu Plaza Universidad 6# 0$¿
fiara primera
nuea-
oomuni
ITstEflspas de l a r ida#-El milagro de ser ú t i l e s f por Mer ¿Fiar cosa mas imponderablemente digna y noble que el p
t r o s semejr&tea? £ I Cuánto bien repor ta e l poder ser ú t i l e s en l a vida,sembrándola - -
para que se embriaguen oon sus f lo res y sus aromas como s i fueran f lores de¿ bieni Todas podemos ser ú t i l e s aún l a s menos dispuestas ,por su f a l t a de ap t i t udes . Solo iaa personas ego í s t a s , aquellas herméticas de corazón, no saben sembrar e l bien de un favor, que tan tas lu lzuras puede prestar en a l gunos momentos en nuestra vida de sinsabores•
I Qué orgullo mea grande 7 mas ponderado debemos sen t i r en-nuestro corazón por e l deber cumplido da ser ú t i l e s a todos; de hacer algo a la humanidad que rea lce nuestros sentimientos y nuestra so l io l tud !
Si no tuviéramos bienes o algo material que ofrecer a los que da e l l o s neces i tan , démosles el bien sagrado de l a s palabras , t rocidas en consejos l éa le*. y nobles , en alentadoras frasea que ^legren los corazones, con l a fuerza v i t e ! de su optimismo* Ofrezcámosles las f lores de l a d i s t a d ; e l j u s to equ i l i b r io de l a j u s t i c i a ; e l báculo de nuestras c a r i c i a s ; l a 3$bia i n f i n i t a de nuestra te rnura»• .
No solo con loe bienes t e r r ena le s se ha da ser ú t i l e s ; también loa decaídos de e s p í r i t u los qae han hambre y sed de j u s t i c i a , los que no t ienen un alma que l e s conforte en su s o l i t a r i a ex is tenc ia , loa que van por l a vida vac i lan tes y s in fuerzas , han de ser atendidos con la s o l i c i t u d de nues t ras confortadoras Palabras , que * veces son mas poderosas y fuer tes que unos brezos smicales*. .*
¡Y qué sensación de bienestar se s i en te ouando el que va dando tumbos por l a vida, solo por el camino del dolor y del infor tunio , ve ante su paso l a luz bienhechora de l a meta acogedora y oye voces de a l iento y fresas dulces de halago, que le impulsan a secuír ¿& marcha ya mas firme y sereno, bas ta el jftáákXj donde le esfera e l aoogedor as i lo del b i e n ! . . .
Con 1* nob?.e palabra p r imos hacer *1 milagro de lo ú t i l , acallando l a calumnia y la malei lo iencla , aplacando el fuego de l a s llamas del deshonor que abrasan y consumen* Seamos ú t i l e s en e l noble anhelo de sembrar a ie¿ |»e el bien*
Ac?l> ' moa de radiar ced** Fortuny»
"estampas de la T • d&i-El mil**gro de ser dii-.es,por Mer -
Hipriene domestica- La vent i lación* La mayoría de l a s personas que ousc&u pÍ30 para ins ta la r se ,a t i enden prefe
rentemente a l precio del a lqui le r y a xa d i s tanc ia que separa a és te del l u fas de sus ocupaciones «Pocas son lp.a que ne detienen a considerar e l aspecto higiénico del cambio de domicilio«51 hombre,criatura hecha para v iv i r a l a intemperie,fue buscando oon l a ayuda da xa i n t e l i g e n c i a , l a forma de sus t r ae r se a l a mortif icación del f r fo . e 1 sol y la* l luv ia s ,v i viandas«ua ae ffte-ron haciendo oedr vez mas confortables.Pero oomo l a imaginación para las concepciones a rqui tec tónicas err maa veloz que l a adaptación del organismo humano a l a s condiciones de los nuevos modelos de v iv iendas , la aalua humana se fué quebrantando«La mayoría de l a s personas que desarrol lan l a i¿ayor parte da su vida encerradas en habi taciones, no reflexionan en el pel igro enorme que ese encierre* s igni f ica* La resp i rac ión humana constituy? un* constante elaboración de gases tóxicos•Vivimos & expensas del oxígeno que e l a i re cont i ene y eliminamos en su reempiezo ¿cido carbonice.La persona que permanece anoerrade va r i a s horas en un ambiente pequefic,sin vent i lac ión , te rmina ,a l cabo de poco tiempo,por r e sp i r a r los gases venenosos que a l i e misma ha produ-cido»T como e l oxígeno es la vida,pues l a sangre lo necesi ta para aur i f icar se y alimentar todo el orgnni¿mo,dedúzcase de lo dicho, los t ras tornos gravea que pueden provenir de la permanencia constante en lugares pequeños y f a l t o s de vent i lac ión.La anemia y l a tuberculos is , son dos de los mas comunes resu l tados de anta lamentable imprevisión»! muchas demias enfermsdadea de los órganos internos,como ios t ras tornos gás t r i cos ,hepá t i cos , r ena l e s , ca r diacos, etc«,no t ienen otre origen que al que dejemos expresado,púas dichos órganos necesi ten para su normal funcionamiento,una i r r igación constante de sangre pur*»Y ya hemos v i s to que In srngre pare pur i f icarse ,neces i ta e l ox í
geno que rr*i*>s.
no es posible hallar en habitaciones p*queñ*.s y herméticamente ce-
/
*0ñora:mo deja de v i s i t a r nues t ros eaoapsr«tes¡diar iamente h a l l a r á algún telo de t r * j e o abrigo que l e l lamará l a atención.Novedades Pooh.Plaza mod
Unive r s idad ,6 . Dentro de m s e t r a ses ión Hadiofámina,vamos a r a d i a r e l d isco t l t u l a J o . . .
Sección l i t e r a r i a arrepent imiento.Cuento breve por Ana Maris Daigrás .
aunque e l invierno tooaba y? e su f in ,e2 a tardecer de aquel l í a ere baat t e f r í o ,po r lo que dentro de aquel s a lonc l to chisporroteaba en l a espaciosa chimenea de campana un a legre fuego.Era é s t e , e l cuarta le una mujer, » i roso y deiÍcsdo>sl cuar to da una persoba que habla escogido cada pieza del mobi-l l i l o con extremo ouldado,paxxis de isodo que,cada s i l l a , c a d a f l o r e r o , e r a n de un gusto exquisi to .Todo a^aal lo había s ido puesto a l l i por l a blanca y de l icada mano de una v i s j e c i t a que,en aquel momento,estaba sentada jun to al fuero,en un amplio y t i t o s i l l ó n . l a oscuridad Iba invadiendo pooo a peco e l sa lón y l o s muebJes proyectaban sombrns gro tescas a l moverse l a s l l amas .
I*» vlejaolt.*» estaba inmóvil ;sus menos b i e modeladas reposaban en e l r e gado, con l a labor en t r e e l l a s . E r a pequeña y f in» ; se aaeuej*ba a pequeña f i g u r i t a de Savres jsu blanco cabel lo t e ñ i r r e f l e j o s de plat;.;&u oars .ñau e n l a ce siempre en una suave expresión de i n f i n i t a bondad y t r i s t e z a , a l mismo t iempo;sus ojos conservaban aún un poco de b r i l l o y hermosura de sn t año :ee -taban f i j o s en e l fuego y au pensamiento,como o t r a s vacas,volaba,evocando un romántico ptaado de su v ida , recuerdo que siempre l e hací* derremar BMflT» gsa lagr imas,que c í a n silenclosfuaente por sus arrug-idas m e j i l l a s . . .
Hasta l o s ve in t e años habls v iv ido muy f s l i z * í r ^ muy hermosa y t e n í a l a a l e g r í a propia da 1« juventud y de sebera* "ímir^da por todos.Su corazón e r r Mbre;nunoa había querido e .*v?die,y en cambio,habí* s ido quer ida por mucho*.Pero un d í* ,un día amó,amó como Jamás hubiese soñado,y pera mayor f e l i c i d a d , f u é correspondida» 3u f . tz i l i , por d i f e renc ia s soc ia l e s ,nunos habr ía dado e l consentimiento para l a r e a l i z a o i ó n de aquel matrimonio•! acepta re~ signada aue l a uniesen a o t ro hombre,oreyen14 que con loa años o l v i d a r í a ; pero paso e l tiempo y comprendió que no lo l o g r a r l e nunoe y que su f e l i c i * d*d había muerto para siempre.!Y ya se a r r e p i n t i ó profundamente toda i a vida, de su gran cobardíaI • • .
¿cebamos de r a d i a r e l cuento t i t u l a d o "Arrepentimiento*,por g l i a .
Ana Marla&*l~
Dentro de nuea t r s ses ión Radiofémlna,vemos a r a d i a r e l d isco titula-**• *
Señora:recuerde siempre que nues t ros t i l l a r e s producen lo mis nuev a n
guantes y monedero*.Novei^d?s Foch.p r te ivera idad,** Correspondencia l i t e r a r i a
k Dí%n* Oig*.Lér ida . Recibo,con su amable o%rt i ta , sus do* t r*bnjos ,qu* he ieido con ***** a t en -
clon.El de proas es m«-s del doble de estamalM que lo debido p s r ^ u ^ " * secc ión ,por lo que s ien to no poder redi*r . io ,pues e s t á muy xaBkax^»***11** saxtxjtax bien hecho y es muy sentido.Haga alguna mucho m»a c o r t l ? 1 e Q ? r
mslo*i?l de v e r s o , e s t á amblan muy s e n t i d o , p e r o l e s versos son á e i í f a 3 J a n t i 3 9
medidis.Y es l»st lma,pue8 s i us ted se f i j a r a en e s t o , s u s poe*£¿ se r í an muy notab les .Vea cómo as ten medidos l o s versos de los grandes p o e t a y procura-hacer los i g u a l e s . De lo r e fe ren te * l a novela que t i ene hecha¿a e f e c t o , a a entes d* su publicación,fea de e s t a r au tor izada por la censurr de J ^ J á t ^ l C , s e c r e t a r la de Educc ión Popular »Dele<?scion Nacionsl de Propaga il?^~ 1 i dependencia ha de p resen ta r t r e s aJemplrres de 1* obra,por mediación i»^*» Suoarsal de Barcelons,que a n í en ia Cal le de Cortes,saquín- a Bruon/O Dien en la Sucursal de kérida.Kn cuanto a Ts firm? Q*T*L sus t rabajos ,oreo que l o * deber í* flrm*r con su nombre y a p e l l i d o s . T.a saludo mu? afeotuoaananta .
Consul tor io femenino G Para * a r í * Ayarzun,Crer0n*,lm5«ifcA*i?exxa*a*i* Maris A.P*tau,y Juan i t a vpr
r rade l l ,Barce lona ;Adel ina ,P^ lms de ¥ a l l o r c * ; í i a * i * Cl*uH,de esparraguera y Maris£n,da Llín*n de l Va l l ea .
Oigantod*e ustedes lo que U contes to a l a s i g u i e n t e consultante y tornen nots de e l lo ,deb iendo a d v e r t i r l e s que l a s contentaciones de 8 3 t e coaau i to -r i o se dan únicamente por Radio,aunque manden *eUo p*r« 1* c o n t e s t a c i ó n , * pues es medida gene ra l -
Pera Pepi ta Fe r ra r . ¿ rgen tona ^ T.a desapar ic ión del v e l l o es d i f í c i l lograr loaoplesndo mecaos como l a
c s r s y otros.No hay que d e p i l a r , n i a f e i t a r n i quema* los p e i o a . l a t o xavo-rece su desar ro l lo .Un buen d e p i l a t o r i o y principalmente i a e l e c t r i c i d a d ,
aon loa mejora* c e l l o s para a l i o «Uno da loa mejora 3 polroa d e p i l a t o r i o s , • • a l s i g u i e n t e : s u l f a t o de b u r l o , 10 grumos; 5xldo de o l eo , 10 gramos y polvo d i almldíu f10 gramos•Hágaae una p^atü con eatoa oosiponentea por medio da agua t i b i a y se a p l i c a sobre l a p a r t e que se deaee d e p i l a r ; s e q u i t a a l cabo de cuntro o cinco a iñutos ,enjabonándose y luego ae emplen ana un tura da da v a s e l i n a bc$rioe o g l ioe ro l ado de almidón,par» calmar a l pequeüo aaooadr que pudiera p r e s e n t a r s e . í l v e l l o habrá d3aaparecido,debiendo r e p e t i r l a operación s i fuera n3C33*rlo,esperando que que dar¿ contants* Para e l sudor da l a s manos,ae dará un par de Tecas a l d ía r e p e t i d o s baños en e l l a s de agua tampiada,acompañados de f r i cc iones del s i gu i en t e preparado:balsamo del P#-r ú f l gramo;hidra to de d o r a l , 5 gramos y alcohol absolu to ,30 gramos«lata l o ción l a a p l i c a r é con un poco de a lgo ián hidróf i lo .Quedo a aua g r a t a s $tám*9»
abr igos pi^l,r3n&rda,m6rt&a,fuin**.??0V3d%de3 Poch.Plaza Univers idad ,6 .