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Contribuições da Undime para Base Nacional Comum Curricular
A Undime, a partir das discussões realizadas durante o Seminário Base
Nacional Comum Curricular em debate: desafios, perspectivas e expectativas,
realizado nos dias 20 e 21 de janeiro de 2016, em Brasília/ DF, torna público suas
contribuições em relação ao documento preliminar da Base Nacional Comum Curricular
(BNCC), com objetivo de contribuir com o processo de consulta pública nacional,
coordenado pelo Ministério da Educação.
Cabe ressaltar que a construção coletiva da Base Nacional Comum Curricular
está prevista no Plano Nacional de Educação (PNE) - Lei Federal nº 13.005, de 25 de
junho de 2014 -, o qual também define como prazo, para apresentar os direitos e os
objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes da Educação Básica, seu
segundo ano de vigência.
As contribuições aprovadas pelo Conselho Nacional de Representantes,
composto pelas presidências das seccionais da Undime e três dirigentes municipais de
cada estado, com a participação das secretarias executivas e convidados, têm a intenção
de colaborar para a qualidade do documento da BNCC.
Nesse sentido, as contribuições estão organizadas em duas partes: uma de
considerações gerais quanto à estrutura e ao conteúdo do documento preliminar e outra
de contribuições pontuais (inserções, exclusões, alterações de redação) ao texto como
um todo.
No que se refere às considerações gerais, pontuamos dois aspectos:
1. Estrutura (formato) do documento:
Quanto à organização da estrutura do documento, indica-se que o mesmo
deveria contemplar:
unidade dos textos introdutórios, com a seguinte divisão: 1. apresentação
do ministro; 2. princípios orientadores da Base Nacional Comum Curricular
(objetivos geral e específicos); 3. documento preliminar à Base Nacional Comum
Curricular, com princípios, formas de organização, e conteúdo (como ler a Base:
organização do conteúdo preliminar, justificativa dos caminhos escolhidos para a
Base, objetivos, visão, valores, competências e temas integradores). A unidade desses
textos visa a explicitar a organização do documento, de forma a permitir uma melhor
compreensão de seu conteúdo, de seus conceitos e de seus porquês. Por exemplo, ao
apresentar tal organização o leitor fica ciente de que na Educação Infantil há seis
direitos de aprendizagem a serem desenvolvidos em cinco campos de experiência, que
no Ensino Fundamental e Médio há quatro áreas do conhecimento com respectivos
componentes curriculares, e que há temas integradores, além do texto que deve abordar
as modalidades da Educação Básica (Educação Especial, Educação de Jovens e
Adultos, Educação Profissional...) no decorrer do documento;
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apresentação dos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos
componentes curriculares: alguns componentes curriculares apresentam seu
conteúdo por meio de eixos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. Outros,
necessitam de uma organização diferente, como é o caso de Ciências da Natureza que
é organizado em unidades do conhecimento. Quanto aos tempos de cada etapa, alguns
componentes não se organizam por anos, mas, sim, em ciclos, como é o caso de Língua
Estrangeira Moderna, Arte e Educação Física. No caso de Arte, é apresentada uma
organização em subcomponentes curriculares. Toda essa diferenciação na forma de se
apresentar o conteúdo não é explicada ou justificada, mas isso é importante e
necessário para garantir uma melhor leitura, compreensão e entendimento;
glossário: é necessário incluir um glossário ao final do documento para
informar sobre siglas, termos, esclarecer e alinhar conceitos;
projeto visual: recomendamos imprimir aspectos de ludicidade à estrutura
visual do documento da base (criação de organogramas).
referências de cunho teórico: observamos a ausência de referências às
concepções que embasam os conceitos utilizados no documento.
2. Conteúdo do documento:
Quanto ao conteúdo do documento preliminar da Base, destacamos os
seguintes pontos:
explicitação dos fundamentos e princípios norteadores do documento
preliminar da Base - o documento deve informar porque é este conteúdo e não outro
que o compõe. Deve informar o embasamento teórico de cada área e componente
curricular, detalhando os motivos da organização da área e/ ou componente curricular
ao longo de todo documento;
articulação e coerência entre os textos de apresentação da Base e seus
princípios orientadores e temas integradores, das áreas de conhecimento/ campos
de experiência e dos componentes curriculares e seus eixos, dos direitos e dos
objetivos de aprendizagem e desenvolvimento - o documento deve apresentar
coerência entre os textos de apresentação e dos objetivos de aprendizagem definidos
para aquele componente naquele ano (ou ciclo), cumprindo o papel de introduzir o tema
e permitindo a compreensão de como o conteúdo contribuirá para a formação dos
sujeitos. Em todo o documento os conceitos apresentados pelas áreas e pelos
componentes devem dialogar entre si, dentro de cada componente curricular e entre os
componentes curriculares. Assim como, entre os anos e as etapas da Educação Básica;
progressão dos objetivos de aprendizagem ao longo da educação básica
- os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento devem, além de cumprir o papel
específico da área a que pertencem, explicitar a sua evolução à medida em que avançam
ao longo da Educação Básica, bem como entre as áreas de conhecimento;
transição entre as etapas da Educação Básica, bem como
transversalidade de suas modalidades - o texto precisa assegurar que não haja ruptura
entre as etapas da Educação Básica e também indicar a transversalidade das
modalidades, dialogando com os temas integradores e justificando a divisão em eixos e
outras formas de apresentação.
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Por fim, é necessário propor, para a etapa posterior à aprovação da Base
Nacional Comum Curricular, a elaboração de um documento orientador que discuta e
indique a importância da formação continuada dos professores, bem como a necessidade
de mudança nos currículos de formação inicial nas licenciaturas, a fim de se garantir o
cumprimento dos objetivos propostos na Base. Além disso, esse documento deverá
orientar os sistemas de ensino e escolas para a elaboração de uma proposta curricular
que contemple a Base Nacional Comum Curricular e a parte diversificada, bem como
questões metodológicas e de avaliação.
As contribuições pontuais da Undime aos componentes curriculares constituem
a segunda parte deste documento e seguem como anexo.
Brasília, 24 de março de 2016
Respeitosamente,
ALESSIO COSTA LIMA
Dirigente Municipal de Educação de Tabuleiro do Norte/ CE
Presidente da Undime
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Contribuições pontuais ao documento preliminar Base Nacional Comum
Curricular
Durante os dias 20 e 21 de janeiro de 2016, o Conselho Nacional de
Representantes da Undime e as secretarias executivas se reuniram para analisar o
documento preliminar Base Nacional Comum Curricular e consensuar algumas
contribuições ao texto a partir das discussões feitas nas seccionais.
Para tanto, os participantes se dividiram pelas seguintes áreas e componentes
curriculares: Educação Especial, Educação Infantil, Língua Portuguesa, Arte, Educação
Física, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas (História, Geografia,
Ensino Religioso), e responderam as seguintes perguntas:
1. O que está adequado e deve ser mantido? Justifique
2. O que falta ou deve ser alterado? Justifique.
3. O que pode ser retirado (excluído) do documento? Justifique
4. O que pode ser incluído no documento? Justifique.
5. Considerações gerais
Educação Especial
Consideramos que não há nada a ser excluído do documento, mas o texto deve
ser aprimorado e ampliado. As ações da educação especial devem ser realizadas em
todas as etapas e modalidades da educação básica com suas especificidades. Para tanto,
o conceito de educação inclusiva deve ser apresentado em todas as propostas, a fim de
que as atividades sejam desenvolvidas em todo o ambiente escolar e não apenas em um
ambiente próprio, específico. Faz-se necessário definir objetivos e diretrizes para as
principais necessidades e definições das categorias de deficiência (leve, moderada,
profunda e severa). Além disso, não foram especificados objetivos de aprendizagem por
etapas e níveis da Educação Básica (Educação Infantil, anos iniciais/ anos finais do
Ensino Fundamental e Ensino Médio). O documento também não aborda a necessidade
de a escola ter em seus registros diagnósticos prévios/ estudos de caso, como uma ação
intersetorial, bem como de a equipe escolar registrar a atividade/ prática diária ao longo
de toda a educação básica. Por fim, é necessário publicar na BNCC um glossário com
as siglas e os conceitos da Educação Especial.
O texto não apresenta, no âmbito da educação especial, parâmetros de
aprendizagem em cada etapa/ nível do ensino, considerando as especificidades de cada
deficiência e a estimulação precoce desde a Educação Infantil. Por exemplo, na
Educação Infantil: psicomotricidade, atividade de vida prática e diária, oralidade/ fala,
estimulação visual e musical, socialização, empatia, saber ouvir/ escutar, afetividade,
ordenação. Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: além dos aspectos apresentados
na Educação Infantil, leitura (palavras, frases e pequenos textos), ação e classificação,
operações matemáticas (básicas), estabelecer relação número/ símbolo/ quantidade,
desenvolver ações lúdicas, desenvolver resiliência. Nos Anos Finais do Ensino
Fundamental: além dos aspectos já apresentados nos anos iniciais, interpretação, inferir,
investigação do raciocínio lógico.
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É necessário garantir a transversalidade da Educação Especial em todas as
áreas e em todos os componentes curriculares da BNCC, a fim de se desenvolver ações
sociais e humanas inclusivas.
Após a publicação da BNCC, deve ser apresentado/ construído um caderno de
orientações tratando sobre a avaliação do trabalho com os alunos da educação especial,
sem desconsiderar o estudo de caso realizado pelos profissionais da área da educação.
É necessário garantir a intersetorialidade e a participação dos profissionais da
área da saúde e assistência social, objetivando alcançar e potencializar os resultados do
trabalho desenvolvido com alunos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
Educação Infantil
Antes de apresentarmos os comentários do grupo, indicados por páginas,
destacamos dois pontos. Os direitos de aprendizagem são apresentados na seguinte
ordem: conviver, brincar, participar, explorar, comunicar, conhecer-se. Quando os
direitos de aprendizagem são desenvolvidos em objetivos nos campos de experiências
da educação infantil, há uma inversão na ordem para: conviver, brincar, explorar,
participar, comunicar, conhecer-se. Sugerimos que a ordem dos direitos de
aprendizagem seja adequada para esta segunda versão. Quanto ao detalhamento dos
objetivos de aprendizagem e desenvolvimento em cada campo de experiência,
entendemos que a progressão está garantida. Porém, destacamos que, em caso de um
detalhamento dos objetivos na creche e pré-escola, faz-se necessário resguardar a
infância, para que não seja segmentada. Da mesma forma, deve-se informar aos
professores o que deve ser desenvolvido em cada idade (creche e pré-escola). É
importante que o documento reforce a importância de se investir em formação dos
professores, focando especificamente nas concepções pedagógicas no âmbito da
Educação Infantil.
Na seção que trata dos Princípios Norteadores da BNCC, especificamente no
parágrafo que se refere à Educação Infantil (página 9), é preciso complementar o sentido
do brincar, definindo a sua função pedagógica e diferenciando o brincar espontâneo das
atividades lúdicas com intencionalidades pedagógicas. Além disso, é preciso conceituar
o que seriam as interações e que as mesmas se desdobram em duas ações: conviver e
participar.
Antes da apresentação dos direitos da aprendizagem (página 19) e após o
segundo parágrafo, é necessário incluir um texto que apresente a importância do papel
do professor de educação infantil como mediador na promoção da aprendizagem,
desenvolvimento e conhecimento. Neste mesmo parágrafo, sugerimos a exclusão do
trecho “do que a um roteiro de ensino preparado apenas pelo/a professor/a”.
No último parágrafo do texto sobre Educação Infantil (página 27), após a
palavra jornada, sugerimos a inclusão do período “que contemple todas as necessidades
de aprendizagem da criança”, excluindo o restante da frase “que lhes dê o tempo
necessário... até brincadeiras”. No período seguinte, incluir após a palavra “para”
“formação específica dos docentes para mediar”.
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Linguagem – Língua Portuguesa
Em relação aos textos da aérea de linguagem, recomendamos a utilização de
termos acessíveis e comuns aos profissionais de Letras e explicar como os campos, os
objetivos e os eixos se interligam. Outro aspecto diz respeito ao uso de verbos
“passivos”, tais como: reconhecer e compreender – sugerimos o uso de verbos “ativos”
como expressar, descobrir e conviver, que permitem ao aluno mostrar sua participação,
sua autoria e seu protagonismo.
No que tange aos princípios orientadores, ou seja, os 12 direitos de
aprendizagem, notamos que estes não estão relacionados e nem são retomados nas partes
subsequentes que tratam sobre a área de conhecimento, componente curricular e
objetivo de aprendizagem. O documento também não relaciona, explicitamente, os
campos de experiências próprios da Educação Infantil e com as outras áreas do
conhecimento dos anos iniciais do Ensino Fundamental (princípio da transversalidade).
Considerando que muitos dos objetivos de aprendizagem listados direcionam
para expectativas em relação ao que o(a) estudante deve aprender, dando pistas sobre as
metodologias, conteúdos e atividades que o professor desenvolverá, recomenda-se, que
quando possível, especificar a concepção teórica que embasa o documento. Outro
aspecto relacionado aos objetivos de aprendizagem diz respeito a quantidade destes,
propostos para cada ano – há que se analisar se o tempo do calendário escolar é
suficiente para vencer a ementa sugerida. Ademais, dentre os objetivos se faz necessário
“preservar a norma padrão como identidade de um povo, respeitando as variedades
linguísticas histórico-culturais”.
Quanto aos eixos, recomendamos a permanência da forma que foi sugerida, por
contemplarem as dimensões do ensino da linguagem e por estarem adequados ao
componente Língua Portuguesa. Por outro lado, em todo o texto é recomendável retirar
a expressão “etc.” e “entre outros” - substituir por palavras ou termos correlatos. Já a
apropriação do sistema de escrita alfabética que ora aparece como objetivo de
aprendizagem (p. 32) e ora como eixo (p. 36) é preciso ser unificada.
Na página 33, nos objetivos gerais da área de linguagem no Ensino
Fundamental, onde se lê a frase “dominar, progressivamente, a fala, a escrita e a leitura”
faz-se necessário substituir por “inserir-se e apropriar-se, progressivamente, da cultura
escrita, em seu caráter social e não instrumental, para sua formação leitora e autora”. Já
no último parágrafo da página 30, recomendamos incluir a temática de gênero e
sexualidade nos temas integradores (parte geral) e nos temas particularmente relevantes.
Na página 40, onde trata da tecnologia da escrita, recomendamos que esta não
seja abordada somente como suporte. Deve ser abordada como espaço de interlocução,
cooperação e colaboração. Neste sentido, também é preciso explicitar a concepção
teórica utilizada para conceituar tecnologia da escrita, principalmente no que se refere
aos termos: uso – reflexão – uso; direito de aprendizagem; especificidade de sujeito
(pag. 40 – 4º Parágrafo); objetivo de aprendizagem; desenvolvimento humano; e
progressão. Faz-se necessário aprofundar o encadeamento entre os anos escolares ao se
abordar o conceito e as ideias em torno da tecnologia da escrita.
Por fim, na página 44 – objetivo 029, onde se lê “reconhecer que as sílabas
variam (...)” alterar para “ser capaz de entender que as sílabas variam (...)”.
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Linguagem – Arte
Em relação ao componente curricular Artes, concordamos em manter o texto
conforme apresentado no que tange aos princípios, forma de organização e conteúdo.
Entretanto, avaliamos que o texto precisa ser ampliado para ter um entendimento teórico
mais aprofundado. Sendo assim, sugerimos algumas contribuições e recomendações a
seguir.
Concordamos e entendemos a divisão do componente em quatro
subcomponentes (artes visuais, dança, teatro e música), entretanto, sugerimos que o
termo “subcomponente” seja substituído pelo próprio nome da área “linguagens”, pois
compreendemos que este termo é mais adequado para representar as suas subdivisões.
Já no parágrafo 4º, da página 82, ao considerar que “a formação em Arte
acontece em licenciaturas especificas (artes visuais, dança, teatro e música), é necessário
garantir professores habilitados em cada um dos subcomponentes, para todas as etapas
da Educação Básica”, sugerimos alterar o texto de modo que aponte para a formação
inicial dos professores numa abordagem comum, contemplando as quatro linguagens da
arte (dança, teatro, artes visuais e música). E que as especificidades de cada
subcomponente sejam aprofundadas a título de especialização.
Defendemos manter as seis dimensões de conhecimento que caracterizam a
singularidade da experiência estética (estesia, fruição, expressão, criação, reflexão e
crítica), entretanto, sugerimos que não se permita estabelecer hierarquia entre estas
dimensões, tampouco uma ordem necessária para trabalhar com elas no campo didático
(página 84).
Nos objetivos gerais, defendemos a manutenção do item 1, da página 86, que visa
“conhecer, fruir e analisar criticamente diferentes práticas e produções artísticas e
culturais do seu entorno social e em diferentes sociedades, em distintos tempos e
espaços, respeitando as diferenças de etnia, gênero, sexualidade e demais diversidades”.
Já no item 6, sugerimos acrescentar os termos “de forma crítica”, depois da palavra
consumo. Ademais, incluir um novo item: “Oportunizar que o sujeito constitua a sua
identidade e demais identidades e pertencimentos, praticando diferentes formas de
entendimento, expressão e experiências nas dimensões da sensibilidade, da ética, da
estética e da poética”.
No documento preliminar, os objetivos de aprendizagem são apresentados
levando em conta ciclos de escolarização mais amplos. Ao nosso ver, essa redação dá
entender que as redes podem optar apenas por um subcomponente das artes a ser
trabalhado em cada ano escolar. Defendemos que os sistemas de ensino e/ou escolas
possam fazer suas escolhas em relação a qual subcomponente privilegiar em cada ano
escolar.
Nos objetivos de aprendizagens dos anos iniciais e finais, recomendamos incluir:
a) que os estudantes, em todas as etapas da educação, possam assumir o papel de
protagonistas como artistas e\ ou criadores em exposições e apresentações culturais
a serem realizadas na escola ou em outros ;
b) incluir nos quatro subcomponentes o seguinte objetivo de aprendizagem: “conhecer
e apreciar obras e produções visuais e plásticas de artistas locais, regionais, nacionais
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e estrangeiros em espaços artísticos culturais, espaços alternativos ou por meios
digitais, dentro das possibilidades de cada rede de ensino”.
Ainda nos objetivos de aprendizagem, promover as seguintes modificações nos
textos:
a) Novo texto - anos iniciais, Teatro, LIAR1COA013: “Ouvir, apreciar, contar
histórias dramatizadas próprias da cultura infantil”;
b) Novo texto - anos iniciais, Teatro, LIARICOA016: “Compor e encenar pequenas
sequencia cênicas, nas mais diversas modalidades teatrais, usando músicas,
imagens, pequenas narrativas ou outros estímulos, de forma a integrar outras
artes”;
c) Novo texto - anos iniciais, Música, LIAR1COA018: “Vivenciar práticas de
apreciação, criação e interpretação, considerando processos de experimentação
instrumental (convencional e/ ou alternativa) e vocal, individuais e coletivas”;
d) Novo texto - anos iniciais, Música, LIAR1COA023: “Criar e apropriar-se de
diferentes formas e técnicas de grafia musical (convencionais e/ ou alternativas);
e) Novo texto – ensino médio, Artes Visuais, LIAR3COA063: “Conhecer, apreciar
e contextualizar criticamente obras e produções visuais e plásticas de artistas
locais, regionais, nacionais e estrangeiros”.
Linguagem – Educação Física
Entendemos que o texto preliminar do componente deve ser mantido,
entretanto, seria salutar se o mesmo fosse ampliado de modo a contemplar a Educação
Infantil, a Educação Especial e a Educação Inclusiva. Da mesma forma, o texto deve
considerar as discussões do parágrafo 3º, do artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
No âmbito da Educação Inclusiva deve se oportunizar práticas pedagógicas e
metodologias de ensino, que incluam os(as) estudantes da Educação Especial,
garantindo assim o desenvolvimento em todos os ciclos. Inclusive é preciso dar
relevância e clareza ao atendimento da Educação Especial em um objetivo especifico.
A estrutura e organização do texto do componente deve ser aprimorada, para
tanto sugerimos incorporar referencias teóricas e os respectivos nomes de autores. É
necessário ter cuidado com o uso de termos que possam gerar duplicidade de
compreensão, como as palavras “emergência” e “aparência”. Além disso, sugerimos
que se inclua um objetivo geral e que os nove objetivos apresentados possam ser
sintetizados em objetivos específicos na sequência.
Recomendamos que as oito dimensões sejam especificadas a partir das
concepções teóricas utilizadas por base, inclusive explicitando quais as escolhas feitas
em relação ao eixo teórico e ideológico do esporte e dos jogos.
Também, sugerimos que em cada dimensão tenha um objetivo que deixe claro
o potencial da Educação Física na interrelação saúde/doença. É necessário ainda
estender algumas das atividades propostas nas dimensões, sempre que possível, para
outros ciclos da educação, em modelo espiral.
Entendemos que a organização do currículo sob a forma de ciclos tem a função
de balizar as expectativas de aprendizagem no percurso curricular e proporcionar ao
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estudante aprender determinados conhecimentos em cada etapa. Porém, essa
organização deve abranger também a Educação Infantil (creche e pré-escola), criando-
se dois novos ciclos. Neste contexto, propomos as seguintes dimensões no âmbito da
Educação Infantil: brincadeiras e jogos; ginásticas e práticas corporais rítmicas
(associadas ao desenvolvimento motor, equilíbrio e lateralidade).
Por fim, entendemos que os esportes de rendimento não devem compor o
primeiro ciclo dos anos inicias do Ensino Fundamental (1º, 2º e 3º ano) pois, requer algo
institucionalizado, associado à performance, desempenho e relação vitória/ derrota, que
não é adequada para o atual estágio psicológico da criança. As demais dimensões, tais
como: lutas, exercícios físicos, práticas corporais de aventura e alternativas, também
não são adequadas a esse ciclo.
Matemática
Concordamos com o texto introdutório da aérea de Matemática e com os
objetivos propostos, mas sugerimos que estes sejam melhor detalhados, para
proporcionar o entendimento de todos e não gerar duplo sentido.
Nos Objetivos Gerais da área de Matemática no Ensino Fundamental, no item
IV, não foi identificado, na fundamentação, a linguagem matemática, assim, sugerimos
incluir um parágrafo que trate do assunto.
Para melhor entendimento, recomendamos que os objetivos de aprendizagem
do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental sejam, quando possível, exemplificados,
semelhante aos exemplos contemplados nos objetivos do 1º ao 5º ano.
No geral, os objetivos de aprendizagem propostos em cada ano do Ensino
Fundamental foram aprovados, com ressalvas às seguintes recomendações/ inclusões/
correções:
Legenda:
- tachado: exclusão/ alteração.
- fonte na cor vermelha: texto novo, adição.
2° Ano do E.F
Número e operações
MTMT2FOA013
Compor e decompor números [inserir] pelo menos até 100 (exemplo: 24 = 20 + 4 ou
24 = 6 + 18 ou 24 = 26 - 2).
3° Ano do E.F
Geometria
MTMT3FOA004
Reconhecer figuras iguais (congruentes), usando sobreposição, desenhos em malhas
quadriculadas ou triangulares, utilizando [inserir] ou não tecnologias digitais.
Número e operações
MTMT3FOA013
Compor e decompor números [inserir] pelo menos até 1.000 (exemplo: 168 = 100 + 60
+ 8ou 168 = 50 + 50 + 50 + 18).
MTMT3FOA015
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Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo os significados de
juntar, [inserir] acrescentar estratégias pessoais, separar, retirar, comparar e completar
quantidades, utilizando o cálculo mental.
Álgebra e funções MTMT3FOA018
Organizar sequências ordenadas de números naturais, resultantes da realização de
adições ou subtrações sucessivas, por um mesmo número, e descrever a regra de
formação da sequência – [destaque] colocar exemplos.
MTMT3FOA019
Escrever diferentes sentenças de adições ou subtrações de dois números naturais que
resultem na mesma soma ou diferença – [destaque] citar exemplos.
4° Ano do E.F
Geometria
MTMT4FOA004
Construir figuras por reflexão e translação em malhas (quadriculadas ou triangulares),
usando [inserir] ou não tecnologias digitais e desenhar figuras poligonais, utilizando
régua e esquadros.
Número e operações
Acrescentar os seguintes objetivos de aprendizagem, após o objetivo MTMT4FOA019
- “Reconhecer e representar frações usuais de quantidades contínuas e discretas,
relacionando-as às frações unitárias”:
- [inserir] Compreender, ler, representar e escrever diferentes números fracionários;
determinar a fração de um numero, quantidades; adicionar e subtrair frações com
denominadores iguais; relacionar número fracionário à sua representação decimal.
- [inserir] Compreender e utilizar as regras do Sistema de Numeração Decimal em
situações de leitura, escrita, comparação e ordenação, envolvendo numerais compostos
por ordens maiores que os milhares.
Álgebra e funções
MTMT4FOA024
Resolver e elaborar [inserir] Resolver, elaborar e justificar estratégias de resoluções
de problemas simples que envolvam igualdades matemáticas com uma operação
(adição, subtração, multiplicação ou divisão) em que um dos termos é desconhecido
(Exemplo: 30 ÷ ? = 6).
5° Ano do E.F
Grandezas e medidas
MTMT5FOA005
Comparar e ordenar grandezas (comprimento, área, massa e capacidade), utilizando
unidades convencionais de medida e reconhecendo as relações entre as unidades de
medida mais usuais [inserir], resolvendo situações problemas e operações relativas as
diferentes medidas.
Número e operações
MTMT5FOA015
Identificar e representar frações (menores e maiores que a unidade [inserir],
relacionando ao conceito de própria, impropria aparente e numero misto), associando a
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sua representação simbólica às ideias de parte de um todo e de divisão, e reconhecer
frações equivalentes.
MTMT5FOA018
[Inserir] Resolver, elaborar e justificar estratégia de resolução de problemas de adição
e subtração, envolvendo números naturais e racionais positivos (na forma decimal e de
porcentagem), compreendendo a relação inversa entre elas, utilizando diferentes
estratégias, incluindo o cálculo mental e a calculadora.
6° Ano do E.F
Grandezas e medidas
MTMT6FOA006
[Inserir] Resolver, elaborar e justificar estratégia de resolução de problemas, sem o uso
de fórmulas, envolvendo noções de medida de comprimento, área (triângulos e
retângulos), massa, capacidade, volume (blocos retangulares) e temperatura, aplicando
as relações entre as unidades de medida mais usuais.
Número e operações
MTMT6FOA015
[Inserir] Resolver, elaborar e justificar estratégia de resolução de problemas
envolvendo as ideias de múltiplos, divisores, mínimo múltiplo comum, máximo divisor
comum.
MTMT6FOA016
[Inserir] Resolver, elaborar e justificar estratégia de resolução de problemas,
envolvendo as quatro operações fundamentais, com seus diferentes significados, com
números naturais, [inserir] com linguagem matemática, inclusive com o uso de cálculo
mental, de estimativas e da calculadora.
MTMT6FOA019
[Inserir] Resolver, elaborar e justificar estratégia de resolução de problemas com
números racionais positivos em suas diferentes representações (fracionárias, decimais,
percentuais), envolvendo as operações de adição e subtração, de multiplicação e divisão
com multiplicador e divisor naturais, inclusive com o uso de cálculo mental, de
estimativas e da calculadora.
9° Ano do E.F
Geometria MTMT9FOA003
Identificar condições de inscrição e circunscrição de polígonos em uma circunferência,
[inserir] com ou sem tecnologias digitais.
Ciências da Natureza
Concordamos com o texto introdutório da área de Ciências da Natureza, mas
tecemos algumas contribuições a partir dos objetivos gerais, pois consideramos que
estes devem ser reorganizados para atender à estruturação dos conteúdos apresentados
no livro didático.
Observamos um distanciamento entre a tendência apontada na apresentação da
área no que diz respeito às relações entre a ciência, tecnologia, ambiente e sociedade, e
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os objetivos propostos, pois estes se restringem ao estudo dos conteúdos tradicionais,
não os abordando de forma consistente.
Embora o texto mencione que a organização criteriosa dos objetivos de
aprendizagem é fundamental para se desenvolver um aprendizado progressivo,
observamos que os objetivos são apresentados de forma fragmentada, principalmente,
por serem divididos e subdivididos em Eixos e Unidades do Conhecimento. Assim,
sugerimos que se especifique melhor o critério para a divisão, inclusive que mencione
como as unidades do conhecimento foram organizadas, visto que nem todas as unidades
estão presentes em todos os anos escolares. Ponderamos que a forma que os objetivos
estão dispostos aliados ao uso de exemplos, como sugestões de atividades, possam, ao
invés de ajudar, dificultar o exercício da autonomia docente.
Considerando-se a faixa etária dos educandos do Ensino Fundamental,
recomendamos que se acrescente objetivos que contemple a educação sexual. Também
foram observados alguns conteúdos que são comumente associados a área de Geografia
e que devem ser remanejados para esta área. Esses conteúdos estão presentes,
principalmente, nos seguintes objetivos de aprendizagem:
Legenda:
- tachado: exclusão/ alteração.
- fonte na cor vermelha: texto novo, adição.
9° Ano do E. F.
Terra, constituição e movimento
CNCN9FOA003
Compreender o modelo das placas tectônicas (ou litosféricas) para explicar fenômenos
naturais como vulcões, terremotos e tsunamis, entendendo a rara ocorrência desses
fenômenos no Brasil - [destaque] conteúdo programático de Geografia.
CNCN9FOA004
Compreender a interdependência do ciclo das rochas com a tectônica de placas -
[destaque] conteúdo programático de Geografia.
CNCN9FOA005
Compreender e prevenir os riscos naturais de fenômenos devastadores como terremotos,
tsunamis, vulcanismo, escorregamentos e inundações - [destaque] conteúdo
programático de Geografia.
CNCN9FOA006
Entender e apreciar diferentes paisagens e relevos, compreendendo que são
condicionadas pela tectônica de placas, gravidade, fluxo térmico e clima.
CNCN9FOA007
Pesquisar e analisar escalas de medidas de fenômenos naturais que podem ser
devastadores, como os terremotos - [destaque] conteúdo programático de Geografia.
CNCN9FOA008
Fazer leitura de imagem/vídeos sobre o Cosmo, atentando para fenômenos que ocorrem
no mesmo, bem como realizar simulações - [destaque] conteúdo programático de
Geografia.
Recomendamos ainda, algumas contribuições (acréscimo, supressão ou
realocação) pontuais aos objetivos de aprendizagem, conforme segue abaixo:
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Legenda:
- tachado: exclusão/ alteração.
- fonte na cor vermelha: texto novo, adição.
1° Ano do E. F.
Materiais, substâncias e processos
CNCN1FOA003
Identificar processos de transformação de materiais que ocorrem no dia a dia [inserir],
seus usos, suas transformações e os impactos ambientais decorrentes.
CNCN1FOA004
[Inserir] Comparar os materiais produzidos pela ciência e tecnológica com os atuais.
Bem-estar e saúde
CNCN1FOA008
Identificar práticas cotidianas de cuidados pessoais que contribuem para o bem-estar e
a saúde. - [destaque] identificar apenas não basta, faz-se necessário a prática para
ampliar o conhecimento
CNCN1FOA009
Reconhecer a importância do descarte adequado de lixo doméstico, relacionando-o a
cuidados com a saúde [inserir] e com o ambiente.
Sentidos: percepção e interações
CNCN1FOA015
Fazer levantamento de algumas características físicas e de capacidades [inserir] de
percepções dos sentidos.
2° Ano do E. F.
Materiais, substâncias e processos CNCN2FOA004
Comunicar resultados por meio da oralidade e de desenhos [inserir] e da escrita.
3° Ano do E. F.
Ambiente, recursos e responsabilidades CNCN3FOA002
Compreender a noção de hidrosfera, atmosfera, e litosfera [inserir] e biosfera.
CNCN3FOA006
Questionar [inserir] e orientar o uso consciente da agua e energia elétrica, evitando
desperdício.
CNCN3FOA007
Interpretar imagens e elaborar texto escrito sobre sistemas de geração de energia
[inserir] e captação da água.
Vida: constituição e reprodução
CNCN3FOA010
[Inserir] Identificar e entender as fases de desenvolvimento dos principais grupos de
seres vivos.
Sentidos: percepção e interações CNCN3FOA017
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Correlacionar, por meio de esquemas ou desenhos, [inserir] os efeitos dos processos de
movimentação do ar. (Organização textual).
4° Ano do E. F.
Ambiente, recursos e responsabilidades
CNCN4FOA003
[Inserir] Compreender sobre a produção de alimentos, investigando o aumento da
produção e o acesso da população a esses, [inserir] bem como o seu desperdício.
CNCN4FOA004
Compreender sobre o aumento da produção de alimentos e o acesso da população a
esses - [destaque] juntou-se ao CNCN4FOA003.
CNCN4FOA005
Conhecer as doenças causadas por fungos, bactérias [inserir] e vírus e as formas de
prevenção e controle.
Acrescentar em “Bem-estar e saúde”, o objetivo de aprendizagem:
[Inserir] Conhecer e questionar o valor nutricional dos alimentos processados e
industrializados, bem como os conservantes e consequências do seu uso.
5° Ano do E. F.
Materiais, substâncias e processos CNCN5FOA002
Comparar materiais usados cotidianamente e reconhecer usos comuns, de acordo com
propriedades que apresentam de condutibilidade elétrica e térmica.
Vida: constituição e reprodução CNCN5FOA007
Entender a possibilidade de criação de novas espécies vivas por meio da manipulação
genética - [destaque] sugerimos transferir para o 8ºAno
Sentidos: percepção e interações CNCN5FOA010
Compreender a necessidade de energia luminosa para que se possa enxergar e o motivo
pelo qual são vistas as diferentes cores - [destaque] sugerimos transferir para o 9ºAno
CNCN5FOA011
Reconhecer e caracterizar fontes de energia luminosa e de energia térmica, identificando
semelhanças e diferenças nos seus processos de produção – [destaque] sugerimos
transferir para o 9ºAno
CNCN5FOA012
Compreender a relação entre diferentes contextos sociais e culturais e as respectivas
formas de utilização da energia - [destaque] sugerimos transferir para o 9ºAno
CNCN5FOA013
Investigar o funcionamento de circuitos elétricos simples (corrente contínua ou
alternada) e das lâmpadas que os compõem - [destaque] sugerimos transferir para o
9ºAno
CNCN5FOA014
Representar procedimentos experimentais e fenômenos que envolvam energia -
[destaque] sugerimos transferir para o 9ºAno
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6° Ano do E. F.
Ambiente, recursos e responsabilidades CNCN6FOA005
Conhecer a escala geológica do tempo, a história evolutiva das espécies e suas
características ambientais - [destaque] sugerimos transferir para o 7º Ano
Terra, constituição e movimento CNCN6FOA009
Compreender a Terra como um corpo cósmico, sua forma arredondada elíptica e atração
gravitacional.
Vida: constituição e reprodução CNCN6FOA017
Reconhecer os principais processos metabólicos e a relação alimento/respiração -
[destaque] sugerimos transferir para o 7º Ano
CNCN6FOA018
Conhecer as principais características dos seres vivos, compreendendo sua reprodução
e desenvolvimento, suas diferentes formas de locomoção, sustentação, respiração,
circulação, excreção, digestão - [destaque] sugerimos transferir para o 8º Ano
CNCN6FOA019
Compreender a importância da microscopia para o estudo de microrganismo -
[destaque] sugerimos transferir para o 7º Ano
CNCN6FOA020
Identificar as estruturas anatômicas dos seres vivos - [destaque] sugerimos transferir
para o 8º Ano
CNCN6FOA021
Representar e associar ideias e fatos através de textos científicos sobre microscopia e
sua importância - [destaque] sugerimos transferir para o 7º Ano
7° Ano do E. F.
Materiais, substâncias e processos CNCN7FOA001
Estabelecer diferenças entre substância e mistura de substâncias, identificando materiais
formados por uma ou por mais substâncias e reconhecendo a importância social desses
materiais - [destaque] sugerimos transferir para 9º Ano
CNCN7FOA002
Identificar transformações que ocorrem com materiais [inserir] de uso cotidiano,
compreendendo o fluxo energético associado a esses processos. – sugerimos transferir
para o 9ºAno
CNCN7FOA003
Buscar informações sobre processos e técnicas metalúrgicas ao longo da história da
humanidade. - [destaque] sugerimos transferir para o 9ºAno
CNCN7FOA004
Investigar, realizando experimentos, métodos físicos de separação empregados no
cotidiano e no sistema produtivo. - [destaque] sugerimos transferir para o 9ºAno
CNCN7FOA005
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Representar, por meio de esquemas e desenhos, processos de separação, e elaborar
comunicação de resultados de investigações e experimentos. – [destaque] sugerimos
transferir para o 9º ano
Sentidos: percepção e interações CNCN7FOA008
Compreender fenômenos de reflexão, de refração e de absorção da luz e sua relação com
a visão, considerando também sua interação com as camadas internas do olho humano
e de outros mamíferos. - [destaque] sugerimos transferir para o 8ºAno
8° Ano do E. F.
Materiais, substâncias e processos
CNCN8FOA001
Caracterizar uma substância por meio das propriedades físicas: densidade, ponto de
ebulição, ponto de fusão e solubilidade. - [destaque] sugerimos transferir para o 9ºAno
CNCN8FOA004
Realizar experimentos que determinem densidade, solubilidade, pontos de fusão e de
ebulição, visando identificar materiais e caracterizar substâncias. – [destaque]
sugerimos transferir para o 9º ano
CNCN8FOA005
Registrar, por meio de gráficos e tabelas, dados e informações obtidos em experimentos
que determinem densidade, solubilidade, pontos de fusão e de ebulição, visando
identificar materiais e caracterizar substâncias. - [destaque] sugerimos transferir para o
9ºAno
Bem-estar e saúde CNCN8FOA011
Identificar [inserir] e compreender que a ocupação irregular do solo provoca desastres
naturais.
CNCN8FOA012
Reconhecer os principais parasitas do corpo, os vetores e os hospedeiros de
microrganismos causadores de doenças. - [destaque] sugerimos transferir para o 7ºAno
CNCN8FOA013
Entender as condições necessárias para a proliferação de microrganismos causadores de
patologias. - [destaque] sugerimos transferir 7ºAno
CNCN8FOA014
Reconhecer os perigos causados à sociedade pelo uso de inseticidas. - [destaque]
sugerimos transferir para o 7ºAno
9° Ano do E. F.
Vida: constituição e reprodução
CNCN9FOA011
Entender a transmissão dos impulsos elétricos pelo corpo, através das sinapses. -
[destaque] sugerimos transferir para o 8ºAno
CNCN9FOA012
Entender a relação dos processos como respiração, circulação e digestão humana. -
[destaque] sugerimos transferir para o 8ºAno
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Ciências Humanas - História
De modo geral, torna-se necessário, que os princípios norteadores da BNCC
nos remetam a uma concepção de educação garantidora e preservadora dos Direitos
Humanos, que considere na sua essência: o ambiente escolar como espaço de poder; a
indivisibilidade e a interdependência dos direitos e um projeto de sociedade referenciado
na justiça social.
Acreditamos que conhecimento, construído nesse contexto, deve ser apresentado à nova
geração, não como simples transmissão, mas de maneira viva, que possibilite ser
reconstruído, a partir das necessidades, num processo dinâmico que garanta a expressão
social manifesta-se, de forma democrática e negociada, na transformação dos marcos
regulatórios com reflexo imediato, no conjunto de Políticas Públicas capazes de
qualificar a continuidade da construção da história humana no nosso País.
Concordamos com o texto de introdução da área de Ciências Humanas, por ter
coerência com os fundamentos que estão definidos ao longo dos textos das etapas de
educação básica, especialmente do componente de História. Na perspectiva de
contribuir com o aprimoramento e ampliação do Componente de História,
recomendamos que se mantenha o rompimento com o eurocentrismo, a partir da história
do Brasil, do local para o Universal. Em todo a aérea é importante valorizar a história
do Brasil, com ênfase especial ao fortalecimento do estudo da história e cultura
afrobrasileira (Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003) e da história e cultura indígenas
(Lei 11.645, de 10 de março de 2008) em cumprimento das respectivas Leis e das
Diretrizes Curriculares Nacionais.
Sugerimos uma revisão dos objetivos de aprendizagem para que não sejam
confundidos com objetivos de ensino. Os objetivos precisam ser específicos para o(a)
professor(a) de modo que estes saibam claramente o que fazer, como fazer e que
conteúdo será trabalhado. Pontualmente, organizamos as contribuições (acréscimo,
realocação ou supressão) por páginas, anos e/ ou eixos e objetivos de aprendizagem:
a) a partir do objetivo, do 8º ano, CHHI8FOA096 “Identificar fontes bibliográficas
e documentais que expressem vínculos entre processos históricos vividos no
Brasil e processos históricos ocorridos em outros espaços e períodos,
reconhecendo continuidades, permanências e mudanças, por meio do estudo dos
processos de Conquista da América pelos portugueses e de Independência do
Brasil”, rever o uso da palavra “conquista”, para que essa terminologia fique
mais clara e compreensiva para o professor; bem como, revisar os séculos
mencionados em muitos objetivos de aprendizagem, para que não exista
discrepâncias dos períodos indicados;
b) acrescentar a palavra “espaços” na página 241, 3º parágrafo, “No tempo, nos
espaços e inter-relações, em função dos diferentes contextos e lugares sociais”
e na página 244, parágrafo 1ª, no eixo “Representações do Tempo e espaços”;
c) no texto “Apresentação curricular de história”, página 241, no 2º parágrafo,
linha 4, acrescentar depois da palavra promove, o período “o senso crítico”, e
na linha 7, do mesmo parágrafo, depois da palavra brasileira acrescentar o
período “respeitando a realidade de cada história”;
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d) no 3º parágrafo, da página 241, depois da palavra noções de tempo,
acrescentar a frase “e de espaços” e depois da palavra ritmos acrescentar o
período “além do conhecimento e reconhecimento do estudante como sujeito de
sua história”.
Demais contribuições pontuais aos objetivos de aprendizagem:
Legenda:
- tachado: exclusão/ alteração.
- fonte na cor vermelha: texto novo, adição.
1° Ano do E.F Procedimentos de pesquisa
CHHI1FOA002
Apresentar, manipular e discutir sobre objetos e sobre documentos pessoais como fontes
e suporte da produção de memória, [inserir] bem como a importância da sua
preservação.
3° Ano do E.F
Representações do tempo
CHHI3FOA027
Perceber mudanças e permanências nos modos de ser, viver e pensar a comunidade em
que vive como resultado da ação humana em seu contexto social. [inserir] Identificar
diferenças e semelhanças entre as formas de organização (Regiões, Bairros, Zonas,
Setores) ao longo do tempo no município em que vivo.
CATEGORIAS, NOÇÕES E CONCEITOS
CHHI3FOA028
Compreender década, século e milênio como medidas de tempo, considerando a
utilização de algarismos romanos – [destaque] sugerimos transferir para o 5º ano em
função da complexidade.
4° Ano do E.F
Representações do tempo
CHHI4FOA038
Identificar diferenças e semelhanças entre as formas de organização (bairros, regiões,
zonas, setores), ao longo do tempo, do município [inserir], estado em que vive.
5° Ano do E.F Procedimentos de pesquisa
CHHI5FOA047
Utilizar tecnologias para acesso às fontes históricas (dados, registros, documentos e
narrativas) em pesquisas sobre acontecimentos passados [inserir] e da atualidade.
[Inserir] Conhecer o conceito de história enquanto ciência e sua importância para o
processo de construção do sujeito histórico, no meio ao qual está inserido;
[Inserir] Identificar o papel dos movimentos sociais, sociedade civil organizada, outros
grupos políticos no processo de redemocratização.
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6° Ano do E.F
Categorias, noções e conceitos
CHHI6FOA072
Identificar e discutir características, pessoas, instituições, ideias e acontecimentos
relativos a cada um desses períodos históricos: Idade Antiga, Idade Média, Idade
Moderna e Idade Contemporânea, [inserir] considerando um evento, acontecimento e
episódio que possam ser identificados em múltiplas temporalidades a exemplo das
categorias família, trabalho e sociedade.
CHHI6FOA074
Conhecer e problematizar [inserir] Identificar as diferentes formas de organização
política do Brasil, desde o período da colonização portuguesa até a contemporaneidade
(Colônia, Estados do Brasil e do Grão-Pará e do Maranhão, Reino Unido a Portugal e
Algarves, Império do Brasil e República Federativa).
Dimensão político-cidadã
CHHI6FOA075
Reconhecer [inserir] Identificar direitos civis, políticos e sociais estabelecidos pela
Constituição Federal de 1988, considerando o contexto histórico no qual ela foi
elaborada e promulgada, refletindo sobre diferenças e semelhanças em relação às
demais constituições brasileiras. - [destaque] sugerimos transferir para o 9º ano em
função da complexidade.
7° Ano do E.F
Categorias, noções e conceitos
CHHI7FOA086
Conhecer o papel da Escravidão de africanos e indígenas no Estado do Grão-Pará e
Maranhão, relacionando-o às formas de exploração econômica e às relações políticas
construídas, por meio do estudo da economia extrativa, entre os séculos XVII e XVIII;
CHHI7FOA086
Conhecer o papel da Escravidão de africanos e indígenas no Estado do Grão-Pará e
Maranhão [inserir] no território brasileiro, relacionando-o às formas de exploração
econômica e às relações políticas construídas, por meio do estudo da economia
extrativa, entre os séculos XVII e XVIII;
8° Ano do E.F
Categorias, noções e conceitos
CHHI8FOA110
Identificar e discutir a forma como se deu a colonização das diversas partes do território
americano pelos portugueses, percebendo a diversidade das conformações coloniais, por
meio de estudos de caso, como a colonização de São Paulo, a colonização do Nordeste
[inserir] e a colonização do Sul.
CHHI8FOA113
Compreender a Independência como um momento de reordenamento das relações de
poder no interior do Brasil, por meio do estudo dos conflitos que demarcaram os
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primeiros momentos do país, tais como a Abdicação e a Cabanagem [inserir] e demais
movimentos sociais.
9° Ano do E.F
Dimensão, politica-cidadã
CHHI9FOA143
Conceituar historicamente a economia brasileira contemporânea, estabelecendo nexos
com a economia mundial ao longo do século XX [inserir] e XXI.
Ciências Humanas – Geografia
Consideramos que o texto introdutório e os demais argumentos são adequados,
objetivos e pertinentes ao tema, pois trabalham a interdisciplinaridade e envolvem as
outras áreas de conhecimento. Somente sugerimos incluir na dimensão formativa “As
linguagens e o mundo”, a palavra espaços e que seja melhor caracterizada a relação
lugar e espaço.
Quanto aos objetivos de aprendizagem, pontuamos abaixo as considerações
(acréscimos ou supressão de palavras e períodos) e sugestões de novos objetivos:
Legenda:
- tachado: exclusão/ alteração.
- fonte na cor vermelha: texto novo, adição.
2° Ano do E.F
Linguagens e o mundo
CHGE2FOA006
Expressar ideias e conhecimentos sobre lugares e paisagens, utilizando múltiplas
linguagens [inserir] e a ludicidade.
3° Ano do E.F
Responsabilidades e o mundo
CHGE3FOA010
Reconhecer e valorizar diversidades, acolhendo [inserir] respeitando diferenças e
semelhanças entre pessoas e grupos socioculturais, nos seus lugares de vivências.
4° Ano do E.F O sujeito e o mundo
CHGE4FOA003
Identificar, valorizar e respeitar tipos de trabalho [inserir] o trabalhador e a diversidade
de trabalho e de trabalhadores em relação à produção econômica e à história, nos seus
lugares de vivências.
7° Ano do E.F No eixo o “Lugar e o Mundo”, acrescentar o objetivo de aprendizagem:
[Inserir] Compreender a história de produção e reprodução do espaço geográfico
brasileiro, analisando o papel do modelo econômico capitalista, bem como as relações
de poder que se estabelecem tanto no campo como nas cidades.
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No eixo a “Responsabilidades e o Mundo”, acrescentar o objetivo de aprendizagem:
[Inserir] Compreender o conceito de cidadania, deveres e direitos dos cidadãos, as
esferas do governo e os três poderes.
8° Ano do E.F No eixo o “Lugar e o Mundo”, acrescentar os objetivos de aprendizagem:
[Inserir] Reconhecer a existência de movimentos sociais em contraposição ao modelo
de globalização excludente.
[Inserir] Conhecer a influência do processo de industrialização a partir dos estudos da
Revolução Industrial europeia e sua relação com a formação da estrutura
socioeconômica e política das Américas e a exploração e colonização africana bem
como na formação das fronteiras artificiais africanas e seus conflitos internos
recorrentes até os dias atuais.
9° Ano do E.F
No eixo o “Lugar e o Mundo”, acrescentar os objetivos de aprendizagem:
[Inserir] Compreender a partir da análise de fatores históricos, a origem das
desigualdades sociais em escala local, regional e mundial.
[Inserir] Identificar as organizações internacionais e o seu papel na resolução dos
problemas socioeconômicos, políticos e étnicos-culturais.
Em relação ao Ensino Médio, recomendamos que o texto faça menção à
dinâmica da Natureza e que se acrescente na dimensão formativa a Linguagem e o
Mundo o seguinte texto:
“Que o(a) estudante possa analisar e se posicionar
criticamente sobre as notícias veiculadas pelos meios de
comunicação, redes sociais e sites especializados
comparando as fontes, versões e intenções apresentadas,
bem como, os fenômenos e processos geográficos”.
Já no 1º ano do Ensino Médio, no eixo o Lugar e o Mundo, acrescentar um
novo objetivo que trate do tema “Estudo da Natureza e sua Dinâmica própria”.
Ciências Humana – Ensino Religioso
Aprovamos a organização do texto a partir dos eixos: Ser Humano,
Conhecimentos Religiosos e Práticas Religiosas, entretanto, destacamos alguns pontos
para seu aperfeiçoamento:
a) para não haver possibilidade de eventual direcionamento equivocado da palavra
cosmologia, sugerimos sua substituição, onde for citada, para a expressão
“compreensão do universo, numa visão cosmológica”. Assim, mesmo que a
palavra cosmologia tenha outros significados, não será direcionada para a
astrologia, de maneira privilegiada.
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b) não é papel da escola interferir em qualquer tipo de prática religiosa, fazendo
juízo de valor sobre as mesmas, já que cada religião tem as suas especificidades
que devem ser respeitadas. Cabe ao(a) professor(a) mediar a abordagem a ser
feita sobre as diversas práticas religiosas existentes que venham a ser objeto de
análise pelos estudantes.
Demais contribuições:
Legenda:
- tachado: exclusão/alteração.
- fonte na cor vermelha: texto novo, adição.
3º Ano do E. F.
O sujeito e o mundo
CHER3FOA002
Perceber que os seres vivos, objetos e divindades possuem nomes, valores e significados
próprios instituídos e compartilhados pelas pessoas, a partir das heranças culturais,
cosmologias e das experiências cotidianas – [destaque] sugerimos suprimir o termo
cosmologia e substituir por compreensão do universo.
8º Ano do E.F.
Práticas religiosas e não religiosas
CHER8FOA010
Identificar iniciativas e práticas que reconheçam a diversidade cultural religiosa na
perspectiva dos direitos humanos, no constante exercício da cidadania, da
responsabilidade ética e na erradicação de discursos e de práticas de violência de cunho
religioso – [destaque] sugerimos suprimir esse objetivo.