secretaria de estado da saÚde oficina: fortalecimento e qualificaÇÃo da saÚde bucal na atenÇÃo...
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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
OFICINA: FORTALECIMENTO E QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE
BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA EM SANTA CATARINA Florianópolis, 30 e 31
de outubro de 2008
DIVISÃO DE SAÚDE BUCAL
ATENÇÃO EM SAÚDE BUCAL
Política Nacional de Saúde Bucal
Diretrizes
“Estabelece as principais ações para políticas públicas de saúde bucal a serem adotadas pelo SUS e particularmente pelo PSF”.
Pressupostos:• Ampliação, qualificação e articulação da Rede de Atenção
Básica;• Integralidade das ações de Saúde Bucal;• Territorialização das ações e utilização da Epidemiologia;• Avaliação do impacto das ações;• Modelo de Atenção com base na Vigilância em Saúde;• Incorporação da PSF como estratégia de reorganização da
Atenção Básica;• Estabelecimento de Política de Financiamento das Ações
•
Santa Catarina e Atenção em Saúde Bucal
Objetivo Geral
Proporcionar melhores níveis de saúde para a população, universalizando o acesso à saúde bucal.
A Atenção Básica em Saúde Bucal
• Ações de promoção, proteção e prevenção à
saúde, como a fluoretação das águas, a
educação em saúde, a higiene bucal
supervisionada, aplicação tópica de flúor e a
prevenção e controle do câncer de boca.
• Ações de recuperação, envolvendo
diagnóstico e tratamento das doenças e de
reabilitação.
SAÚDE BUCAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
Portaria nº 1.444 de 28/12/2000 – Estabelece incentivo financeiro para a reorganização da Atenção à SB nos municípios pela Estratégia SF.
Portaria nº 648 de 28/03/2006 – Aprova a Política Nacional de AB, com revisão de diretrizes e normas para organização da AB para o Programa SF e o PACS.
Portaria nº 650 de 28/03/2006 – Define valores financiamento para a Estratégia SF.
Portaria nº 205 de 22/10/2008 - Define valores financiamento para a Estratégia SF.
Competências CD na ESF
I - Realizar diagnóstico com a finalidade de obter o perfil epidemiológico para o planejamento e a programação em Saúde Bucal;
II – Realizar os procedimentos clínicos da Atenção Básica em saúde bucal, incluindo atendimento das urgências e pequenas cirurgias ambulatoriais;
III – Realizar atenção integral em Saúde Bucal (proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) individual e coletiva a todas as famílias, a indivíduos e a grupos específicos, de acordo com planejamento local, com resolubilidade;
IV – Encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo sua responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o seguimento do tratamento;
V – Coordenar e participar de ações coletivas voltadas à promoção de saúde e à prevenção de doenças bucais;
VI – Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da Equipe Saúde da Família, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar;
VII – Contribuir, participar das atividades de educação permanente do THD, ACD e ESF.
VIII – Realizar supervisão técnica do THD e ACD;
IX – Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USF.
(Portaria 648 / 2006)
Princípios da Inclusão da ESB na ESF
Caráter substitutivo
Integralidade e hierarquização
Territorialização / Adscrição da clientela
Equipe multiprofissionalEquipe multiprofissional com trabalho integrado a uma ou duas ESFs, com responsabilidade sanitária pela mesma população e território que as ESF, as quais está vinculada e com jornada de trabalho de 40h semanais para todos os seus componentes.
INCENTIVO FINANCEIRO PARA ESFSB
ESBComposição
Incentivo de implantação
Incentivo custeio mensal
Mod. 1CDACD
R$ 7.000,00R$ 1.900,00 / equipe
Mod. 2CDACDTHD
R$ 7.000,00R$ 2.450,00 / equipe
Deliberação CIB nº 021 de 20/04/2007 2007: repassados em parcela única (dez. 2007) os valores referentes a
04 meses (jul, agos, set e out), totalizando R$ 4.576.500,00.
Sendo o valor unitário por equipe: ESF = R$ 750,00 ESB = R$ 375,00
Valor total transferido em 2007 = R$ 6.864.750,00
2008: mensalmente estarão sendo repassados o valor unitário de:
Valor previsto para transferência em 2008 = R$14.000.000,00
Valor previsto para transferência em 2009 = R$ 21.000.000,00
COFINANCIAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA EM SC
ESF = R$ 690,00ESB = R$ 345,00
ESTE RECURSO DESTINA-SE, PRIORITARIAMENTE, À EDUCAÇÃO PERMANENTE DE RECURSOS HUMANOS NA ATENÇÃO BÁSICA
Evolução do nº de equipes de Saúde da Família e de equipes de Saúde Bucal no Estado de Santa Catarina. 1994-set.2008.
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
Nº
Nº Eq.SF Nº Eq.SB
Nº Eq.SF 52 64 92 103 164 381 658 889 996 1053 1136 1207 1256 1259
Nº Eq.SB 0 0 0 0 0 0 162 250 382 453 538 602 653 697
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007set.20
08
ESF = 1294 = 1,86
ESB 697Fonte: SES / SC
ESB
nº % nº %
PR 399 382 95,7 327 82,0
RS 496 409 82,5 316 63,7
SC 293 292 99,7 264 90,1
SUL 1.188 1.083 91,2 907 76,3
BRASIL 5.564 5.233 94,1 4.567 82,1
ESFNº municípios
UF
Equipes de Saúde da Família / Saúde Bucal em atuação. Competência set.2008
Fonte: MS
ESF nº %
PR 11.427 1.665 1.048 25,6
RS 7.767 1.138 587 13,1
SC 9.210 1.278 687 26,8
SUL 28.404 4.081 2.322 20,8
BRASIL 228.412 29.149 17.588 22,45* Estimativa com base em 3.500 pessoas/equipe.
UF ACSESB
Número de ACS/ ESF/ ESB e população acompanhada*. Competência set. 2008.
Fonte: MS
GERSA MUNICÍPIO POPULAÇÃO
3ª São Lour. D'Oeste Novo Horizonte 2.6654º Chapecó Guatambu 4.7475ª Xanxerê Marema 2.34513ª Ituporanga Imbuia 5.17616ª Brusque Botuverá; Brusque; Guabiruba 110.34117ª Itajaí Balneário Camboriú 101.65418ª São José Biguaçu; São José 265.26220ª Tubarão Pedras Grandes 4.80321ª Criciúma Criciúma 190.92322° Araranguá Ermo; Passo de Torres 7.873
24ª Jaraguá do Sul Massaranduba 13.74825ª Mafra Campo Alegre 12.95926ª Canoinhas Canoinhas; Porto União; Três Barras 105.24329º Palmitos Águas de Chapecó 5.22034ª Taió Mirim Doce 2.57635ª Timbó Benedito Novo, Dr. Pedrinho, Rodeio 24.046
TOTAL 29 MUNICÍPIOS 1.409.453
23,3% da população de SC.
23ª JoinvilleAraquari. Bal. Barra do Sul; Itapoá;
Joinville; São João Itaperiú552.537
Municípios sem Equipes de Saúde Bucal na Estratégia de Saúde da Família. SC, set.2008.
REGIONAL DE SAÚDE (18)
MUNICÍPIOPOP IBGE
2007
01 XANXERÊ Bom Jesus; Lageado Grande 3.765
02 VIDEIRA Calmon; Frei Rogério 7.467
03 CONCÓRDIA Alto Bela Vista; Arvoredo; Paial 5.740
04 RIO DO SUL Braço do Trombudo; Chapadão do Lageado 6.094
05 S. MIGUEL D'OESTEItapiranga; flor do Sertão; Santa Helena; São João
Oeste; Tunápolis 26.176
08 JOAÇABA Abdon Batista; Brunópolis; Vargem 8.809
10 CHAPECÓIrati; Nova Itaberaba; Sta. Terezinha Progresso;
Santiago do Sul; Saudades; Sul Brasil; Tigrinhos 22.714
13 JOINVILLE Itapoá 12950
14 TUBARÃO Imaruí; Pedras Grandes; Sangão 26.631
15 LAGES Rio Rufino 2.751
16 CANOINHAS Bela Vista do Toldo; Major Vieira 12.266
17 JARAGUÁ DO SUL Alto Bela Vista; Arvoredo; Paial 13.087
18 FLORIANÓPOLISAnitápolis; Governador Celso Ramos; São Pedro de
Alcântara 20.137
TOTAL 35 municípios 168.587
Fonte: CASAN / SAMAE / DPSB / SES2,78% população SC
Municípios sem fluoretação de águas de abastecimento público. Estado de Santa Catarina, 2008.
CEO – Centro de Especialidades Odontológicasa) Diagnóstico Bucal, com ênfase no diagnóstico e detecção
do câncer de boca
b) Periodontia Especializada
c) Cirurgia Oral Menor dos tecidos moles e duros
d) Endodontia
e) Atendimento a Portador de Necessidades Especiais
CEO Tipo I
CEO Tipo II
CEO Tipo III
Os CEOS são diferenciados de acordo com a capacidade de atendimento, com definições de
equipamentos, recursos humanos e outros recursos para cada Modalidade / Tipo.
ATENÇÃO SECUNDÁRIA
a) Incentivo Financeiro de Implantação - Ministério da Saúde:
CEO Tipo I = R$40.000,00
CEO Tipo II = R$50.000,00
CEO Tipo III = R$80.000,00
b) Incentivo Financeiro para Custeio (mensal):
CEO Tipo I = R$6.660,00 / MS + R$1.980,00 / SES-SC
CEO Tipo II = R$8.800,00 / MS + R$2.640,00 / SES-SC
CEO Tipo III = R$14.660,00 / MS + R$2.640,00 / SES-SC
FINANCIAMENTO
n = 42
CEOs SC - atual
2004 a out. 2008
n = 53
CEOs SC - previsão
2004 a 2010
1 CEO para 144.000 hab
1 CEO para 120.000 hab
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2004 2005 2006 2007 2008 2010
Ano
N°
de C
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2004 2005 2006 2007 set/08
Ano
N°
CE
Os
35 CEOs implantados em 31 municípios; 7 em processo de implantação
totalizando 42.
CEOs em Santa Catarina
CEOs em Santa Catarina
VAZIOS REGIONAIS: Braço do Norte, Campos Novos, Ituporanga, Joaçaba, Seara, Xanxerê
Previsto 2009: Itapiranga
IMPLANTAÇÃO DOS CEOS DE SC
ANO CEO TIPO
2004BALNEÁRIO CAMBORIÚFLORIANÓPOLIS (PAM)
SÃO JOSÉ
IIIIII
2005
LAGESRIO DO SUL
CHAPECÓBLUMENAUTUBARÃO
JARAGUÁ DO SULCRICIÚMACAÇADOR
CANOINHAS
IIIIIIIIIIIIIII
2006
FLORIANÓPOLIS (UFSC)IMBITUBA
MAFRASÃO MIGUEL DO OESTE
BRUSQUEJOINVILE
SÃO LOURENÇO DO OESTEITAJAÍ
CONCÓRDIA
IIIIIIIIIIIII
ANO CEO TIPO
2007
ITAJAÍ UNIVALICURITIBANOSARARANGUÁ
IBIRAMADIONÍSIO CERQUEIRA
IIIIII
2008 SÃO BENTO DO SULBIGUAÇÚ
SÃO JOAQUIMGASPARLAGUNA
PINHALZINHOPALHOÇAPALMITOSITAPEMA
NAVEGANTES TAIÓ
TIMBÓSANTO AMARO DA IMPERATRIZ
BLUMENAU (2º)FLORIANÓPOLIS (2º)
VIDEIRA
I
IIIIIIIIIIIIII
2009 ITAPIRANGA I
ANO LABORATÓRIO DE PRÓTESE DENTÁRIA - LPD
2005
2006
LAGES
CHAPECÓ
2008SÃO JOAQUIM
SÃO LOURENÇO DO OESTE
2009 RIO DO SUL
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE SAÚDE BUCAL
PROCEDIMENTO 2004 2005 2006 TOTAL Contribuição
(%)
Cirurg Ambulat. Especializadas. Ex: Sutura ferida mucosa; biópsia lábio e língua.
52.950 53.486 42.300 148.798 0,852
Traumato-ortopédicos. Ex: Trat. Luxação ATM; fratura mandíbula hemiface.
396 448 505 1.349 0,008
Ações Especializadas. Ex: Endo, perio, cirurgia oral menor.
249.940 276.990 323.967 851.045 4,873
SUBTOTAL 303.286 330.924 366.772 1.000.982 5,731
Cirurg.Tratamento TBMF. Ex: Redução incruente fratura maxilar, mandíbula; redução cruenta fratura cominutiva mandíbula (Subgrupo 44)
363 382 356 1.101 0,006
Cirurg.Tratamento TBMF. Ex: Osteotomia maxilar inf.; redução cirúrgica luxação ATM (Subgrupo 37)
77 93 92 262 0,002
SUBTOTAL 440 475 448 1.363 0,008
Anestesia Geral. Ex: Pac. Especiais, Cirurgia Odontológica.
993 614 225 1.832 0,010
SUBTOTAL 993 614 225 1.832 0,010
Ações Básicas Individuais . Ex: Dentística, aplicação flúor, exodontia.
5.301.669 5.888.588 5.271.816 16.462.073 94,251
SUBTOTAL 5.301.669 5.888.588 5.271.816 16.462.073 94,251
TOTAL GERAL 5.606.388 6.220.601 5.639.261 17.466.250 100,00
Atenção em Saúde Bucal, segundo tipo e contribuição percentual do procedimento no triênio 2004 a 2006 em Santa Catarina.
SÉRIE HISTÓRICA DOS INDICADORES DO PACTO DE ATENÇÃO BÁSICA: 1998 a 2008
AnoCobertura 1ª Consulta Odontológica
Cobertura Escovação Supervisionada
Média Procedimentos Básicos
Proporção de Procedimentos Especializados
2006 16,71 3,45 0,75 7,232007 16,22 2,48 0,71 6,402008 (1ºsem) 13,6 3,6 0,44 8,30
AnoCobertura 1º
Consulta Odontológica
Procedimentos Coletivos
Proporção de Exodontias
1998 13,9 0,43 9,52
1999 15,07 0,46 9,21
2000 18,21 0,40 7,66
2001 18,94 0,41 6,81
2002 15,88 0,47 8,02
2003 16,88 0,29 6,98
2004 17,76 0,31 6,36
2005 19,00 0,25 5,93
INDICADOR CÁLCULOFONTE DADOS
2008META
2007VALORES
ALCANÇADOS
Cobertura 1º consulta odontológica programática
(Nº 1º cons. Odont. Em determinado local e período / População mesmo local e período) x 100
SIA / IBGE 16,8% 16,8%
Cobertura ação coletiva escovação dental supervisionada
(Nº de participantes na ação coletiva escovação dental supervisionada realizada dividido pelo período de 12 meses) / População mesmo local e período) x 100
SIA / IBGE
7,5% 3,9%
INDICADORES PACTO PELA SAÚDE / SAÚDE BUCAL
PPI - Saúde Bucal / SC, 2009.
PROCEDIMENTOS
ANO
Incremento Previsto (%)2007 2009
1º consulta 998.336 1.028.370 0,03
Básicos individuais 4.352.051 4.515.811 3,76
Periodontia 67.219 68.895 2,49
Endodontia 47.378 47.548 0,36
Cirurgia 24.454 30.227 23,61
Prótese 3.277 8.004 144,25
Registros de Ações Coletivas em Saúde Bucal no SIA/SUS e SIAB. Municípios de SC (n=293), 2007.
269%
14249%
8930%
3612%
REGISTROS APENASSIA/SUS
REGISTROS APENAS SIAB
REGISTROS SIA/SUS ESIAB
SEM REGISTROS
Cobertura Procedimentos Coletivos (SIAB) segundo Macrorregião. Estado de Santa Catarina, 2007.
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Macrorregião Estado SC
Cobertura Ação Coletiva Escovação Dental Supervisionada (SIA/SUS) segundo Macrorregião. Estado de SC, 2007.
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Macrorregião Estado SC
Cobertura 1º Consulta Odontológica Programática segundo SDR. SC, 2007.
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Cobertura 1º Consulta Odontológica Programática segundo Macro Região de Saúde. SC, 2007.
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Município: ____________________________________________BIGUAÇU CEO TIPO: _____________1NOME DA UNIDADE: ___________________________________CEO ENTIDADE: ____________
ANO: ___/ ___/ ___2007_ MÊS: _________________________outubro CNES: _________________6E+06
Nº Proc. Pact.
Prod.Nº
Proc. Pact.
Prod.Nº Proc.
Pact.Prod.
Nº Proc. Pact.
Prod.
Biguaçú 26 35 44 194 59 62 59 79 370
Antônio Carlos 3 2 6 0 7 6 7 4 12
Gov Celso Ramos 6 0 10 0 14 8 14 0 8
TOTAL 35 37 60 194 80 76 80 83 390
D IR ETOR IA DE PLAN EJA MEN TO, C ON TROLE E A VALIA ÇÃ O
CÓD.10.050.00 CÓD.10.060.00
ES TA DO D E S AN TA C ATAR IN ASE CR E TAR IA D E ESTAD O D A SAÚ D E - SES
SISTEMA ÚN ICO DE SA ÚD E - SU S
GER Ê NC IA D E A TE NÇ ÃO BÁ SIC A - GEAB S
CirurgiaPerio
CENTRO DE ESPECIALIDADE ODONTOLÓGICABOLETIM DE PRODUÇÃO
Procedim entos
Municípios de Procedência
Endo
Total por Município
CÓD.10.040.00 CÓD.10.020.00
CÓD.03.020.00 CÓD.03.030.00 CÓD.10.010.00 CÓD.03.040.00
Odontologia / Pacientes Especiais
Mudança do processo de trabalho nas UBS
Implantação das linhas do cuidado
Estímulo à expansão da saúde bucal nas ESF Inserção de saberes e práticas de Saúde Bucal na formação dos ACS
Educação Permanente das ESB, trabalhando temas de Saúde Bucal, em conjunto com Equipes Saúde da Família Formação de THD
Estímulo à inclusão de THD na ESB e apoio institucional para a ampliação do Acesso e Qualificação do processo de trabalho, decorrente desta inclusão Implantação do Acolhimento como organização do processo de trabalho
DESAFIOS ATENÇÃO BÁSICA
DESAFIOS ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE BUCAL
http://
www.saude.sc
.gov.br