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Secretaria Executiva de Assistência Social 03 de abril de 2017 PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA NO SUAS PERNAMBUCO

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Secretaria Executiva de Assistência Social

03 de abril de 2017

PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA

NO SUASPERNAMBUCO

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DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS de apoio às famílias em sua função

de cuidado e educação para promoção do desenvolvimento

integral das crianças na primeira infância

Art. 14

MARCO LEGAL DA PRIMEIRA INFÂNCIALei nº 13.257, de 8 de março de 2016

PROGRAMA CRIANÇA FELIZ

PROGRAMA PRIMEIRA

INFÂNCIA NO SUAS

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Decreto nº 8.869 de 5 de outubro de 2016 - Institui o Programa Criança Feliz.

Resolução CIT n º 04 de 21 de outubro de 2016 - Pactua as ações do Programa Criança Feliz no Sistema Único de Assistência Social – Suas;

Resolução CIT n º 05 de 21 de outubro de 2016 - Pactua os critérios de partilha para o financiamento federal das ações do Programa Criança Feliz no Sistema Único de Assistência Social - Suas para os exercícios de 2016 e 2017

Resoluções CNAS n° 19 de 24 de novembro de 2016 - Institui o Programa Primeira Infância no Sistema Único de Assistência Social - Suas

Resoluções CNAS n° 20 de 24 de novembro de 2016 - Aprova os critérios de partilha para o financiamento federal do Programa Primeira Infância no Sistema Único de Assistência Social - Suas, para os exercícios de 2016 e 2017

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I - qualificar e incentivar o atendimento e o acompanhamento nos serviçossocioassistenciais para famílias com gestantes e crianças na primeira infânciabeneficiárias do Programa Bolsa Família - PBF e Benefício de Prestação Continuada - BPC;

II - apoiar as famílias com gestantes e crianças na primeira infância no exercício da funçãoprotetiva e ampliar acessos a serviços e direitos;

III - estimular o desenvolvimento integral das crianças na primeira infância, em situaçãode vulnerabilidade e risco social, fortalecendo vínculos familiares e comunitários;

IV - fortalecer a presença da assistência social nos territórios e a perspectiva da proteçãoproativa e da prevenção de situações de fragilização de vínculos, de isolamentos e desituações de risco pessoal e social;

V - qualificar os cuidados nos serviços de acolhimento e priorizar o acolhimento emFamílias Acolhedoras para crianças na primeira infância, afastadas do convívio familiar,mediante aplicação de medida protetiva prevista nos incisos VII e VIII do art. 101, da Leinº 8.069, de 13 de julho de 1990;

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VI - desenvolver ações de capacitação e educação permanente que abordemespecificidades, cuidados e atenções a gestantes, crianças na primeira infânciae suas famílias, respeitando todas as formas de organização familiar;

VII - potencializar a perspectiva da complementariedade e da integração entreserviços, programas e benefícios socioassistenciais;

VIII - fortalecer a articulação intersetorial com vistas ao desenvolvimentointegral das crianças na primeira infância e o apoio a gestantes e suas famílias.

Considera-se primeira infância o período que abrange os primeiros 6 (seis) anos completos ou os 72 (setenta e dois) meses de vida da criança.

Resolução CNAS nº 19, de 24 de novembro de 2016.

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Gestantes, crianças de até três anos e suas famílias

beneficiárias do Programa Bolsa Família;

Crianças de até seis anos beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada – BPC e

suas famílias; e

Crianças de até seis anos afastadas do convívio familiar

em razão da aplicação de medida de proteção prevista

no art. 101 da Lei nº 8.609, de 13 de julho de 1990, e suas

famílias.

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COMITÊ INTERMINISTERIAL

INSTITUCIONAL OPERACIONAL

GTNCom representantes das

áreas para subsídio

técnico

SUPERVISORES/VISITADORES

MULTIPLICADORES

COORDENAÇÃO

NACIONALresponsável pela implantação,

monitoramento e avaliação do

Programa

COMITÊ

ESTADUAL

COORDENAÇÃO

ESTADUALresponsável pela implantação do

programa e monitoramento do

Plano de Ação

COMITÊ

MUNICIPAL

DOCUMENTO

NACIONAL

GTE

PLANO DE

IMPLANTAÇÃO

ESTADUAL

COORDENAÇÃO

MUNICIPALresponsável pela execução do

programa e Plano de Ação

GTM

PLANO DE

IMPLANTAÇÃO

MUNICIPAL

E

M

U

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•INSTÂNCIA DE DELIBERAÇÃO ACERCA DO PROGRAMA CRIANÇA FELIZ

•FORMADO POR REPRESENTANTES DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS

•COORDENAÇÃO A SER DEFINIDA ENTRE AS SECRETARIAS

COMITÊ GESTOR MUNICIPAL

•ÁREA DA SMAS

•PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

COORDENAÇÃO TÉCNICA (GESTÃO)

•SUPERVISOR VISITADORCOORDENAÇÃO

DO CRAS

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I – orientar DOCUMENTO nacional e operacionalização do Programa

II- elaborar METODOLOGIA E MATERIAL DIDÁTICO e orientar capacitação demultiplicadores, supervisores e visitadores;

III – orientar e pactuar com os governos estaduais seus respectivos PLANOS DEIMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA, prestando-lhes assistência técnica;

IV – coordenar nacionalmente a REALIZAÇÃO DOS SEMINÁRIOS regionais deimplantação do Programa;

V- DISPONIBILIZAR aos Estados, Distrito Federal e Municípios os DADOS DEIDENTIFICAÇÃO DO PÚBLICO PRIORITÁRIO DEFINIDO;

VI – REALIZAR OS REPASSES FINANCEIROS AOS ESTADOS, DF E AOS MUNICÍPIOS,conforme os parâmetros definidos pelo Conselho Nacional de Assistência Social -CNAS;

VII – MONITORAR E AVALIAR o impacto do Programa;

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I – DESIGNAR COORDENADOR ESTADUAL e a equipe técnica

responsável pelo Programa;

II – formular PLANO DE IMPLANTAÇÃO ESTADUAL;

III – REALIZAR SEMINÁRIOS REGIONAIS de implantação do

Programa;

IV – CAPACITAR MULTIPLICADORES para a formação de

VISITADORES e SUPERVISORES municipais;

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V – assegurar o uso do MATERIAL DIDÁTICO e a metodologia do Programa;

VI – assegurar o REGISTRO DAS VISITAS DOMICILIARES E ALIMENTAÇÃO desistema federal de monitoramento do Programa;

VII – PRESTAR INFORMAÇÕES para fins de avaliação do Programa sempre que solicitado.

PLANO DE IMPLATANÇÃO

ESTADUAL

Estabelece Diretrizes, Estratégias e Metas integradas entre as políticas para o Programa.

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VISITAS DOMICILIARES

QUALIFICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS OFERTAS

NO SUAS

ARTICULAÇÃO INTESETORIAL

MOBILIZAÇÃO, CAPACITAÇÃO E

APOIO TÉCNICO

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NÍVEL MÉDIOEducador social/

Orientador Social / Cuidador Social

Técnico de Nível SuperiorPreferencialmente: Psicólogo, Assistente Social, Pedagogo,

Terapeuta Ocupacional.

Resolução CNAS nº 9/2014.

Resolução CNAS nº 17/2011.

NÍVEL SUPERIOR

Resolução CNAS nº 17/2011.Visitador(a)

Nível SuperiorVinculado ao Estado – Profissional com experiência na área de desenvolvimento

infantil, saúde, educação ou assistência social

Multiplicador(a)

Supervisor(a)

Resolução CNAS nº 17/2011.

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PERFIL DOS PROFISSIONAIS

VISITADOR: Profissional responsável por planejar e realizar a

visitação às famílias, com apoio e acompanhamento do supervisor.

O visitador deve, dentre outras atribuições:

• Apresentar perfil para exercer a função, com conhecimento prévio do

território e das habilidades necessárias para realizar as visitas;

• Observar os protocolos de visitação e fazer os devidos registros das

informações acerca das atividades desenvolvidas;

• Consultar e recorrer ao supervisor sempre que necessário;

• Registrar as visitas;

• Identificar e discutir com o supervisor demandas e situações que

requeiram encaminhamentos para a rede, visando sua efetivação

(como educação, cultura, justiça, saúde ou assistência social).

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VISITAS DOMICILIARESINTEGRAÇÃO DAS

POLÍTICAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO

PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA NO SUAS

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Compreendem ação planejada e sistemática, com metodologia

específica, conforme orientações técnicas

OBJETIVOS DAS VISITAS

DOMICILIARES

• Atenção e apoio à família;

• Fortalecimento de vínculos;

• Atenção ao desenvolvimento infantil.

Metodologia cedida ao Brasil pelo

UNICEF/OPAS

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• Valorização do domicílio como ambiente protagonista dodesenvolvimento na primeira infância e como espaço deconvívio da família;

• Ampliação de conhecimentos por parte da Assistência Socialsobre as famílias e os territórios e contribuições para a relaçãode cuidados e proteção;

• Ampliação do acesso à informações e ao atendimento e doenvolvimento dos membros familiares no cuidado comcrianças, utilizando o brincar e a interação;

• Fortalecimento de vínculos com a família, o território e rede

de serviços socioassistencial e intersetorial.

Atenção às Visitas Domiciliares

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Crianças com deficiência

(BPC)O a 6 anos

0 a 3 anos (PBF)

0 até 24 meses: Visita Semanal

24 até 36 meses: Visita Semanal ouQuinzenal

Visita Mensal

Visitas Domiciliares: Referência para frequência

0 até 24 meses: Visita Semanal

24 até 36 meses: Visita Quinzenal

Gestante

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Correlação entre colaboradores do Programa

ESTADO: 1 Multiplicador para cada 4 milindivíduos do público alvo prioritário

MUNICÍPIO: 1 Supervisor para cada 15visitadores (40h) ou 1 Supervisor para cada 8visitadores (20h)

MUNICÍPIO: 1 Visitador para cada 30 indivíduosdo público alvo prioritário

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Articular as visitas domiciliares ao PAIF e àrede socioassistencial e das demais políticaspúblicas que integram o Primeira Infância noSUAS, visando a atenção às demandas dasfamílias identificadas por meio das visitasdomiciliares.

Assegurar os registros das visitas domiciliaresno Prontuário Eletrônico.

O CRAS é a unidade de referência nos territórios para oreferenciamento das VISITAS DOMICILIARES e das famílias queintegram o público prioritário desta ação. Assim, deverá:

Referenciamento ao CRAS

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Atendimento das famílias em situação de vulnerabilidade social,tendo como público prioritário as famílias com beneficiários doBPC e beneficiárias do PBF em descumprimento decondicionalidade;

Territorialização das famílias do Bolsa Família e BPC;

Inclusão nas ofertas da PSB e articulação com a rede para aatenção a suas demandas;

Acesso a informações e orientações acerca do Bolsa Família, doBenefício de Prestação Continuada e dos procedimentosrelacionados - inclusão no Cadastro Único, atualização cadastral,etc;

Referenciamento das Visitas Domiciliares e Registro deinformações sobre as visitas domiciliares.

Referenciamento ao CRAS

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Articulação PAIF e Visitas Domiciliares

Espera-se que o PAIF possa, na articulação com as Visitas:

Prestar informações às famílias e comunidade sobre a ação das visitas domiciliares;

Identificar e incluir famílias com perfil para participação na ação da visita domiciliar;

Articular-se com os supervisores e visitadores para complementariedade da atenção e ofertas;

Realizar discussões de casos, incluindo supervisores e visitadores;

Inserir as famílias visitadas em suas ações, especialmente nas oficinas e outras atividades de caráter coletivo, e nas demais ofertas da PSB;

Apoiar encaminhamentos, quando necessário.

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Articulação PAIF e Visitas Domiciliares

É recomendável que as visitas domiciliares sejam associadas àinclusão das gestantes e famílias em oficinas do PAIF, com pelomenos um encontro mensal.

As oficinas: Têm como objetivos, dentre outros: potencializar a capacidade

protetiva, fortalecer vínculos familiares e redes sociais de apoio; prevenir riscos; ampliar acessos; fortalecer o protagonismo;

Podem ser desenvolvidas por meio, inclusive, de parceria com aUBS do território.

Devem incluir membros da família, não apenas mães egestantes.

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Registro das Visitas Domiciliares no SUAS

• O Prontuário Eletrônico possui uma interface com o ProgramaCriança Feliz, permitindo o registro do público desseprograma no SUAS;

• Os técnicos e gestores podem usar o sistema para identificarvulnerabilidades e riscos sociais que impeçam odesenvolvimento infantil compatível com a faixa etária de 0 a06 anos;

• Desta forma, o Prontuário colabora para promover odesenvolvimento integral das crianças na primeira infância.

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Registro das Visitas Domiciliares no SUAS

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Registro das Visitas Domiciliares no SUAS

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Meta do Programa: 24.650

10% da demanda do Estado

Fonte: MDSA/08/02/2017Elaboração: Vigilância Socioassistencial/GESU/SEASS/SDSCJ

Diagnóstico Municípios elegíveis ao Programa Primeira Infância no SUAS

149 municípios elegíveis

81% dos municípios

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Fonte: MDSA/10/03/2017Elaboração: Vigilância Socioassistencial/GESU/SEASS/SDSCJ

Adesão dos municípios ao Programa

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Critérios de Partilha para o Financiamento Federal do Programa Primeira Infância no Sistema Único de Assistência

Social - SUAS

Resolução CNAS nº 20, de 24 de novembro de 2016

Art.2º São elegíveis para aderir ao Programa Primeira Infância no SUAS:

I- todos os estados;

II- os municípios e o Distrito Federal que tenham:

a)Centro de Referência de Assistência Social;

b)Média Municipal do Índice do Desenvolvimento do CRAS – IDCRAS maior ou iguala 03 (três), considerando a metodologia adotada desde 2014; e

c)Pelo menos 140 (cento e quarenta) indivíduos do público prioritário do Programanessa primeira etapa.

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Cofinaciamento federal para apoio às visitas domiciliares no âmbito dos Municípios

Os repasses serão realizados do Fundo Nacional de Assistência Social para os Fundosde Assistência Social do DF e municípios que realizarem o aceite e iniciados após aaprovação pelo respectivo Conselho de Assistência Social.

Nos termos da Res. CNAS nº 20/2016, são valores de referência para cofinaciamento:

R$50.00 (cinquenta reais) mensal por indivíduo do público prioritário das visitasdomiciliares acompanhados, observado o teto máximo que corresponde a:

Pequeno Porte I: referenciamento de 100(cem) indivíduos do público prioritáriopor CRAS;

Pequeno Porte II: referenciamento de 150 (cento e cinquenta) indivíduos dopúblico prioritário por CRAS;

Médio, Grande Porte e Metrópole: referenciamento de 200 (duzentos) indivíduosdo público prioritário por CRAS.

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Porte PopulacionalQuant.

municípiosMetas de acordo com

o Porte por CRASValor repassado

por município/mês

Pequeno I 73 100 R$ 5.000,00

Pequeno II 53 150 R$ 7.500,00

Médio 15 200 R$ 10.000,00

Grande 7 200 R$ 10.000,00

Metrópole 1 200 R$ 10.000,00

TOTAL 149 24.650 R$ 1.232.500,00

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PÓLO CARPINA –DIAGNÓSTICO LOCAL

PROGRAMA CRIANÇA FELIZ - ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL

MUNICÍPIOREGIÃO DE

DESENVOLVIMENTOPORTE

POPULACIONAL

QUANTIDADE MENSAL DE

VAGAS ACEITAS

VALOR DE REFERÊNCIA

MENSAL ACEITO

Nº SUPERVISORES

Nº VISITADORES

Aliança RD 11 - Mata Norte PP II 150 R$ 7.500,00 01 05

Buenos Aires RD 11 - Mata Norte PP I 100 R$ 5.000,00 01 03

Camutanga RD 11 - Mata Norte PP I 100 R$ 5.000,00 01 03

Chã de Alegria RD 11 - Mata Norte PP I 100 R$ 5.000,00 01 03

Ferreiros RD 11 - Mata Norte PP I 100 R$ 5.000,00 01 03

Goiana RD 11 - Mata Norte MÉDIO 200 R$ 10.000,00 01 06

Itambé RD 11 - Mata Norte PP II 150 R$ 7.500,00 01 05

Itaquitinga RD 11 - Mata Norte PP I 100 R$ 5.000,00 01 03

Lagoa do Carro RD 11 - Mata Norte PP II 100 R$ 5.000,00 01 03

Lagoa do Itaenga RD 11 - Mata Norte PP I 150 R$ 7.500,00 01 05

Macaparana RD 11 - Mata Norte PP II 150 R$ 7.500,00 01 05

Paudalho RD 11 - Mata Norte MÉDIO 200 R$ 10.000,00 01 06

Tracunhaém RD 11 - Mata Norte PP I 100 R$ 5.000,00 01 03

Carpina D 11 - Mata Norte MÉDIO 200 R$ 10.000,00 01 06

Vicência RD 11 - Mata Norte PP II 150 R$ 7.500,00 01 05

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Atividade Prazo

Elaboração do Diagnostico da 1ª Infância no SUAS no âmbito do Município Maio/2017

Formular Plano de Ação Local Maio/2017

Nomear a Coordenação Municipal por meio de Portaria do Prefeito Maio/2017

Instituir o Comitê gestor Intersetorial do Programa, por meio de Decreto do Prefeito. Maio/2017

Participar das Oficinas Regionais de Nivelamento para implantação do ProgramaMaio e

Junho/2017

Selecionar e contratar visitadores e supervisores do ProgramaMaio e

Junho/2017

Participação dos supervisores, na capacitação sobre o Programa.Final de

Junho/2017

Capacitação dos visitadores, através dos supervisores habilitados Junho e

Julho/2017

Inicio das visitas Julho 2017

Início de visitas técnicas para apoio às equipes municipais2ª quinzena de

Julho/2017

Próximos passos (Cronograma MUNICÍPIOS)

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PLANO DE AÇÃO MUNICIPAL

PROPOSIÇÃO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO:

Definir com as instâncias locais (Secretarias de Educação, Saúde,Assistência Social, Cultura, Direitos Humanos, Sistema de Garantia eDefesa de Direitos, Sociedade Civil Organizada), representantes paracompor Grupo Gestor Municipal;

Diagnóstico Municipal: Dados demográficos, territórios de execuçãodo Programa, famílias com perfil do Programa referenciadas ao(s)CRAS, identificação com base no CadÚnico, crianças e suas famíliascom perfil do Programa BPC na Escola na faixa etária do PCF, acõesdo SCFV com crianças de 0 a 06 nos e demais dados locais;

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PLANO DE AÇÃO MUNICIPAL

Elaboração de cronograma de execução com as

ações/atividades/responsáveis, visando o alcance dos objetivos do Programa e

elaboração de estratégias, estas impõem a necessidade de registro:

a. Os recursos necessários, sejam humanos ou materiais em sentido amplo

(orçamentários, consumo, equipamentos e materiais permanentes, dentre

outros);

b. Estabelecer prazos para cada fase da execução e designação de responsáveis

por cada uma.

c. Aos municípios que têm interface com o Programa Mãe Coruja Pernambucana,

realizar as articulações necessárias, visando a integração das ações e o

fortalecimento da rede socioassistencial.

O MONITORAMENTO DESSA EXECUÇÃO EXIGE UMA COORDENAÇÃO QUE CONTROLE O DESENVOLVIMENTO DE CADA FASE E REALIZAR AS ADEQUAÇÕES NECESSÁRIAS.

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Perguntas e respostas sobre o

Programa Primeira Infância no SUAS

Link: https://mds.gov.br/assuntos/crianca-feliz

Orientações sobre o recebimento e utilização dos recursos federais transferidos

a estados e municípios para implantação e execução do

Programa Primeira Infância no SUAS

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Obrigada!Contatos:

Gerência do Sistema único de Assistência SocialCoordenação Estadual do Programa Primeira Infância no

SUAS

(81) [email protected]

www.sdscj.pe.gov.br www.sigas.pe.gov.br