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Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALCOMISSÃO ESPECIAL DE AVALIAÇÃO
PROCESSO SELETIVO SMAS Nº 011/2012
1 – INTRODUÇÃO
1.01. A SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL torna público que
fará realizar PROCESSO SELETIVO para escolha de instituições sem fins lucrativos
para FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELOS CONSELHOS
TUTELARES DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, nas condições devidamente
caracterizadas e especificadas neste Edital e no Termo de Referência (Anexo I),
parte integrante do presente edital.
1.02. O presente PROCESSO SELETIVO e a adjudicação dele decorrentes se
regem por toda a legislação aplicável à espécie, especialmente pelas normas do
Decreto Nº 19.752 de 05.04.2001 e suas alterações, do Decreto Nº 19.810 de
24.04.2001 e suas alterações, do Decreto Nº 21.083, de 20.02.2002; pelas normas
do Código de Administração Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio
de Janeiro (CAF), instituído pela Lei Nº 207, de 19.12.1980, e suas alterações,
ratificadas pela Lei Complementar Nº 01, de 13.09.1990; pelas normas do
Regulamento Geral do Código supracitado (RGCAF), aprovado pelo Decreto Nº
3.221, de 18.09.1981 e suas alterações; no que for compatível pelas normas da Lei
Federal Nº 8.666, de 21.06.1993 e da Lei Federal Nº 10.520, de 17.07.2002; bem
como as normas constantes deste Edital e seus Anexos, normas que as instituições
concorrentes declaram, pela sua participação no certame, conhecer e a elas se
sujeitarem incondicional e irrestritamente.
1.03. As retificações do Edital, por iniciativa oficial ou provocada por eventuais
impugnações, serão acatadas por todas as instituições participantes e serão
divulgadas pela mesma forma que se deu publicidade ao presente Edital, reabrindo-
se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a
modificação não alterar a formulação das propostas.
1.04. O Processo Seletivo a que se refere este Edital poderá ser adiado, revogado
por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente
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comprovado, ou anulado, sem que caiba às instituições participantes qualquer
direito à reclamação ou indenização por estes motivos, de acordo com o artigo 387
do RGCAF c/c o art. 49 da Lei Federal Nº 8.666/93.
1.05. Maiores informações e esclarecimentos de dúvidas de interpretação deste
Edital poderão ser obtidos e dirimidos pelo Presidente da Comissão Especial de
Avaliação, na Secretaria Municipal de Assistência Social situada na Rua Afonso
Cavalcanti, 455, Bloco I, 5º andar, sala 515, Rio de Janeiro, RJ, Telefone: (21)
2976-1519, FAX: (21) 2976-1567, ou pelo e-mail:
[email protected], das 10 às 16 horas, em até 2 (dois) dias antes da
data marcada para início do Processo Seletivo.
1.06. Caberá ao Presidente da Comissão Especial de Avaliação responder às
impugnações e pedidos de esclarecimentos formulados pelas potenciais instituições
participantes antes da realização da sessão com a publicação da resposta do DO
Rio.
1.07. Este Edital e seus Anexos serão disponibilizados no sítio http:
//www.rio.rj.gov.br/web/smas, bem como na sede da SMAS, no endereço descrito
no subitem 1.05, devendo os interessados comparecer munidos de pen drive para
gravação dos arquivos.
2. AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO
2.01. Autorização do Exmº Sr. Secretário Municipal de Assistência Social, conforme
art. 252 do CAF, constante do Processo Administrativo Nº 08/004116/2011, de
19/10/2011, publicada no D.O. RIO de 03/04/2012.
3. DIA, HORÁRIO E LOCAL DE ENTREGA DE ENVELOPES
3.01. Dia 04 de maio de 2012, às 11h (onze horas), a Comissão Especial de
Avaliação estará reunida na sede da SMAS, na Rua Afonso Cavalcanti, Bloco I, 455,
5º andar, sala 515, Rio de Janeiro, RJ, para receber os envelopes referentes ao
presente Processo Seletivo.
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3.2. No caso do Processo Seletivo não puder ser realizado na data estabelecida,
será o mesmo transferido para o primeiro dia útil posterior, no mesmo horário e
local, salvo quando houver designação expressa de outra data pela SMAS, situação
na qual se dará divulgação pelas mesmas formas que se deu publicidade ao
presente Edital.
4- DO OBJETO
4.01. FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELOS CONSELHOS
TUTELARES DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, nas condições devidamente
caracterizadas e especificadas neste Edital e no Termo de Referência (Anexo I),
parte integrante do presente edital.
5- DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
5.01. Os recursos necessários à realização do objeto ora licitado correrão à conta
da seguinte dotação orçamentária:
PROGRAMA DE TRABALHO: 1701.08.243.0388.2248
NATUREZA DA DESPESA: 3.3.90.39.37
FONTE: 100
5.02. O desenvolvimento do Projeto totalizará a importância de R$ 3.880.590,48
(três milhões, oitocentos e oitenta mil, quinhentos e noventa reais e quarenta e
oito centavos), conforme detalhamento estabelecido na Planilha de Custos (Valores
Estimados) (Anexo II).
6. PRAZOS
6.01. Na contagem dos prazos, é excluído o dia de início e incluído o do
vencimento. Os prazos somente se iniciam e vencem em dias de expediente no
órgão ou entidade.
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6.02. O prazo da execução do objeto ora selecionado é de 24 (vinte e quatro)
meses, tendo início a partir da data da assinatura do convênio.
6.03. O prazo do subitem 6.02 poderá ser prorrogado, nos termos do art. 57, ou
alterado, na forma do art. 65, ambos da Lei Federal Nº 8.666/93, observado ainda,
no que couber, o que dispõe o Decreto Nº 19.810 de 24.04.2001 e suas alterações.
6.04. Os prazos relativos aos recursos administrativos são disciplinados em seção
própria deste Edital.
6.05. Se os Certificados, Declarações, Registros e Certidões exigidos neste Edital
não tiverem prazo de validade declarado no próprio documento, da mesma forma
que não conste previsão em legislação específica, os referidos documentos deverão
ter sido emitidos há no máximo 90 (noventa) dias contados até a data da realização
do Processo Seletivo.
6.06. Os motivos de força maior que, a juízo da SMAS, possam justificar a
suspensão da contagem de prazo, com a prorrogação do Convênio a ser firmado
com a instituição vencedora deste certame, somente serão considerados quando
apresentados na ocasião das respectivas ocorrências. Não serão considerados
quaisquer pedidos de suspensão da contagem de prazo baseados em ocorrências
não aceitas pela Fiscalização ou apresentados intempestivamente.
7. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO
7.01. Poderão participar do presente Processo Seletivo as instituições sem fins
lucrativos que atenderem às exigências constantes deste Edital, que possuam
existência legal há mais de cinco anos, que tenham atuação exclusiva na atividade
para qual foram criadas, que comprovem inquestionável reputação ético-
profissional, que não possuam membros de sua Diretoria que participem da
Diretoria de outra fundação privada ou associação, que não possuam mais de 12
(doze) contratos, convênios ou termos de parceria celebrados com o Município do
Rio de Janeiro e que funcionem sem realizar subcontratação para execução de
quaisquer de suas atividades-fim. Para confirmação destes requisitos, os
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documentos constantes do ANEXO V, ANEXO VI, ANEXO VII, ANEXO VIII,
ANEXO IX e ANEXO X, devem ser entregues fora dos Envelopes “A” e “B”,
juntamente com a Carta de Credenciamento (ANEXO IV), ato constitutivo da
instituição e ata da assembleia da última eleição da Diretoria.
7.02. Não serão admitidas neste Processo Seletivo instituições suspensas do direito
de licitar, no prazo e nas condições do impedimento, e as declaradas inidôneas pela
Administração Direta ou Indireta, inclusive Fundações, nos níveis federal, estadual
ou municipal.
7.03. Não será permitida a participação de mais de uma instituição sob o controle
de um mesmo grupo de pessoas físicas ou jurídicas, observando-se ainda o que
dispõe o Decreto Nº 25.459 de 06.06.2005.
7.04. Não será permitida a participação de instituições cujos dirigentes, gerentes,
associados ou componentes do seu quadro técnico sejam servidores do Município ou
de suas entidades, fundações ou autarquias, ou que o tenham sido nos últimos 12
(doze) meses anteriores à data deste Edital, em consonância com o disposto no art.
9º, inciso III, da Lei Federal Nº 8.666/93 e no Decreto Nº 19.381 de 01.01.2001.
7.05. Não será permitida a participação de interessados que tenham participado da
elaboração do Termo de Referência como autores ou colaboradores, bem como de
entidades cujo quadro técnico seja integrado por profissionais que hajam
participado como autor ou colaborador do Termo de Referência.
8. REPRESENTAÇÃO NO PROCESSO
8.01. As instituições participantes poderão ser representadas em todas as etapas
deste Processo Seletivo por seu representante legal ou por agente credenciado
regularmente constituído.
8.02. Por credencial entende-se:
a) Procuração passada por instrumento público ou particular, que contenha no
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mínimo poderes “ad negocia” para manifestar a intenção de recorrer e de desistir
dos recursos, bem como praticar todos os demais atos pertinentes ao certame em
nome da entidade e, em especial, negociar os termos da proposta técnica na forma
descrita no subitem 13.04;
b) Carta de Credenciamento devidamente preenchida nos termo do Anexo IV.
8.03. O Representante Legal deverá apresentar documento comprobatório de
capacidade para representar a entidade, via de regra, o ato constitutivo da
entidade e da ata de eleição da diretoria vigente, no qual estejam expressos seus
poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal
investidura, no caso de associado ou dirigente da mesma. O Agente Credenciado
deverá apresentar procuração ou Carta de Credenciamento acompanhado de
documento comprobatório de que o mandante ou de que o signatário da a carta
possui poderes para tanto.
8.04. O representante legal e o agente credenciado, antes da entrega dos
envelopes e da credencial, deverão identificar-se exibindo a Carteira de Identidade
ou outro documento equivalente.
8.05. A credencial do agente credenciado, bem como o ato constitutivo da
instituição e a ata de eleição, para fins de credenciamento, deverão ser entregues
separadamente dos envelopes “A” e “B”, referidos no item 9.01 deste Edital, sem
prejuízo da regra descrita no subitem 12.01.
8.06. A proponente deverá apresentar ao Presidente da Comissão Especial de
Avaliação, de forma avulsa, declaração dando ciência de que cumpre plenamente os
requisitos de habilitação (Anexo V), bem como 3 (três) Declarações emitidas por
pessoa jurídica de direito público ou privado, atestando a reputação ético-
profissional (Anexo VI), Declaração firmada pelo Representante Legal e em papel
timbrado da instituição de que esta não possui funcionário que pertença ao 1º e 2º
escalão da Administração Pública Municipal (Anexo VII), Declaração de que não
possui em sua Diretoria pessoa que participe da Diretoria de outra fundação privada
ou associação (Anexo VIII), Declaração de que não possuem mais de 12 (doze)
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contratos, convênios ou termos de parceria celebrados com o Município do Rio de
Janeiro (Anexo IX), Declaração de que funciona sem realizar subcontratação para
execução de quaisquer de suas atividades-fim (Anexo X).
8.07. As instituições participantes poderão apresentar mais de um representante ou
procurador, respeitadas as disposições previstas nos subitens 8.02, 8.03 e 8.04,
ressalvada à Comissão Especial de Avaliação a faculdade de limitar esta
representação a 1 (uma) pessoa, se considerar indispensável ao bom andamento
das etapas do Processo Seletivo.
9. APRESENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO E DAS
PROPOSTAS
9.01. No local, data e hora estabelecidos no subitem 3.01, as instituições
interessadas neste Processo Seletivo apresentarão os documentos e as propostas
exigidos no presente Edital em 02 (dois) envelopes opacos, indevassáveis e
lacrados, constando obrigatoriamente da parte externa de cada um as seguintes
indicações:
(a) ENVELOPE “A” - PROPOSTA TÉCNICA
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PROCESSO SELETIVO N° 011/2012
NOME COMPLETO E ENDEREÇO DA INSTITUIÇÃO
(b) ENVELOPE “B” - DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO
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PROCESSO SELETIVO N° 011/2012
NOME COMPLETO E ENDEREÇO DA INSTITUIÇÃO
9.02. Encerrada a fase de credenciamento iniciada no horário previsto no subitem
3.01, não mais serão admitidos novos proponentes, devendo a Comissão Especial
de Avaliação lavrar ata explicitando o recebimento dos envelopes de proposta
técnica e documentação de habilitação e suas respectivas instituições.
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10. FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS E DOS DOCUMENTOS
10.01. Os documentos dos ENVELOPES "A" – PROPOSTA TÉCNICA - e "B" –
DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO - serão apresentados na forma estabelecida nos
itens a seguir.
10.01.01. A proposta técnica constante do ENVELOPE "A" será apresentada de
acordo com o roteiro estipulado no item 11 deste Edital, sendo de exclusiva
responsabilidade da instituição proponente, não lhe assistindo o direito de pleitear
qualquer alteração após sua entrega à Comissão Especial de Avaliação, na forma do
item 9 deste Edital, sob alegação de erro, omissão ou qualquer outro pretexto.
10.01.02. Não assistirá à proponente qualquer direito autoral sobre a proposta
apresentada, podendo o Município do Rio de Janeiro utilizá-la para atingir os objetivos
previstos no convênio objeto deste certame ou de outros que venha a realizar.
10.01.03. A planilha de custos para execução deste processo seletivo está fixada no
Anexo II, não podendo ser alterada pelos participantes.
10.02. Não serão admitidas, sob quaisquer motivos, modificações ou substituições
da proposta ou de quaisquer documentos, uma vez entregues os envelopes na
forma do subitem 9.01.
10.03. As instituições participantes arcarão com todos os custos relativos à
apresentação das suas propostas. O Município do Rio de Janeiro, em nenhuma
hipótese, será responsável por tais custos, quaisquer que sejam os procedimentos
realizados no Processo Seletivo ou os resultados dele decorrentes.
10.04. A Comissão Especial de Avaliação poderá requisitar, a qualquer tempo, a via
original dos documentos exigidos neste Edital.
10.05. É facultada à Comissão Especial de Avaliação, em qualquer fase do processo
seletivo, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou complementar a
instrução do processo vedada a inclusão posterior do documento ou informação que
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deveria constar originalmente na proposta.
10.06. Os documentos exigidos no ENVELOPE "B" - DOCUMENTAÇÃO DE
HABILITAÇÃO - poderão ser apresentados no original ou em cópia reprográfica
autenticada, na forma do art. 32 da Lei Federal Nº 8.666/93 e rubricados pelo
representante legal da instituição, ou seu procurador, e acompanhados das
respectivas certidões de publicação no órgão da imprensa oficial, quando for o caso.
As folhas da documentação serão numeradas em ordem crescente e não poderão
conter rasuras ou entrelinhas. Na hipótese de falta de numeração, numeração
equivocada ou ainda inexistência de rubrica do representante legal nas folhas de
documentação, poderá a Comissão Especial de Avaliação solicitar ao representante
da instituição, devidamente identificado e que tenha poderes para tanto, que sane a
incorreção. Somente a falta de representante legal ou a recusa do mesmo em
atender ao solicitado poderá ser causa para inabilitação da instituição.
10.07. Somente será avaliada a documentação de habilitação da entidade que
apresentar a melhor proposta técnica. O ENVELOPE “B" – DOCUMENTAÇÃO DE
HABILITAÇÃO – das demais entidades ficará em poder da Comissão Especial de
Avaliação até a assinatura do convênio pela entidade vencedora do certame,
momento em que sua retirada pelos representantes credenciados será permitida.
Caso tais documentos não sejam retirados até 5 dias úteis após a publicação do
extrato de convênio do DO Rio, os mesmos serão destruídos.
11. PROPOSTA TÉCNICA
11.01. A Proposta Técnica deverá ser apresentada em texto digitado, em papel
formato A4, com margem esquerda igual e 3cm, margem direita igual e 1cm e
margens superior e inferior iguais a 3cm, com espaçamento 1,5 entre as linhas e
em fonte verdana, tamanho 10. Deverá ser elaborada de acordo com o roteiro a
seguir, observadas ainda as condições estabelecidas no Termo de Referência (Anexo
I). Deverão ser demonstradas: a capacidade operacional para realização dos
serviços e a qualidade técnica e gerencial, que serão pontuados de acordo com os
critérios de julgamento estabelecidos no Anexo XIII.
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11.02. Constituem os tópicos essenciais da Proposta Técnica:
11.02.01. ÍNDICE: Deverá conter a paginação correta e os todos os tópicos da
Proposta.
11.02.02. APRESENTAÇÃO DA INSTIUIÇÃO: Deverá conter um breve histórico/
currículo da instituição com o relato de sua experiência na área social destacando se
já trabalhou com a modalidade de serviço e o público alvo específico do presente
edital. Neste item a instituição deverá relatar se já ganhou algum prêmio ou
concurso de projetos sociais, bem como Informar se participa de algum Fórum,
Rede ou Associação que discuta a temática em questão neste edital especificando
qual a modalidade de participação (direção, coordenação, membro de grupo de
trabalho ou comissão etc). Este tópico deverá conter no máximo 2 laudas.
11.02.03. CONHECIMENTO DO PROBLEMA: Consistirá em uma dissertação
própria da instituição a ser desenvolvida com base na sua experiência anterior sobre
o objeto do convênio que se pretende celebrar a partir do presente Edital (serão
desclassificadas as propostas que simplesmente copiarem os dados do
Termo de Referência). Deverá ser demonstrado: a) conhecimento sobre as
políticas setoriais constantes do Termo de Referência (apresentação de
conhecimento sobre a legislação, políticas e programas nacionais e municipais); b)
apresentação de discussão técnica sobre as modalidades de atendimento dos
programas previstos no Termo de Referência; c) informações e dados sobre os
trabalhos similares já realizados pela instituição; d) dificuldades e desafios
encontrados para sua realização; e) soluções propostas para superá-los. Este
tópico deverá conter no máximo 6 laudas.
11.02.04. PLANO DE TRABALHO E METODOLOGIA: Consistirá no detalhamento
de 03 (três) aspectos essenciais do Projeto:
11.02.04.01. PLANO DE TRABALHO: consistirá na apresentação de uma
matriz/tabela que conterá o resumo dos subitens 11.02.04.02 e 11.02.04.03.
11.02.04.02. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS:
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Apresentação do repertório de ações / atividades administrativas operacionais e
gerenciais pela instituição conforme descrito no item 7.1 do Termo de Referência
(Anexo I). As propostas que meramente repetirem o conteúdo do subitem
7.1 do Termo de Referência serão desclassificadas. Este tópico deverá
conter no máximo 2 laudas.
11.02.04.03. METODOLOGIA: 1. Deverá ser apresentada de modo dissertativo
observando-se os projetos constantes do Termo de Referência (Anexo I) e deverá
focar: a) a dinâmica de trabalho da equipe da instituição com os usuários; b) a
dinâmica de relacionamento da instituição com a rede municipal e demais
organizações parceiras na execução do projeto. Este tópico deverá conter no
máximo 5 laudas.
11.02.03. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL: Deverá ser apresentada a estrutura
organizacional da instituição por meio de organograma descrição das atribuições de
cada órgão e funcionário que executarão atividades ligadas ao convênio que se
pretende celebrar a partir do presente processo seletivo.
11.03. CRITÉRIOS DE JULGAMENTO DA PROPOSTA TÉCNICA: As propostas
serão julgadas segundo o fator capacidade operacional e o fator técnico nos termos
estabelecidos no Anexo XIII. Os meios de prova de cada quesito estão
descritos no anexo. Será considerada a proposta mais vantajosa aquela que
somar o maior número de pontos segundo a escala prevista. Em caso de empate,
será considerada a melhor proposta aquela que houver alcançado maior pontuação
no fator técnico; persistindo o fato, será considerada a melhor proposta aquela que
houver alcançado maior pontuação no quesito metodologia, considerando-se, ainda,
sucessivamente as notas obtidas no quesito conhecimento do problema,
apresentação da instituição. Permanecendo o empate, será realizado sorteio.
12. HABILITAÇÃO
12.01. O ENVELOPE “B” – DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO - deverá conter todos
os documentos especificados a seguir:
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(A) - Documentação relativa à habilitação jurídica;
(B) – Documentação relativa à habilitação técnica;
(C) - Documentação relativa à qualificação econômico-financeira;
(D) - Documentação relativa à regularidade fiscal;
(E) - Documentação relativa à regularidade trabalhista;
(F) – Documentação relativa à normatização municipal;
12.01.(A) - Documentação relativa à habilitação jurídica:
(A.1) Cópia autenticada do Estatuto da Entidade, registrada no Cartório de
Registro Civil das Pessoas Jurídicas (Lei Nº 8.666/93, Art. 28, III). Em se tratando
de Universidade deverá constar também declaração emitida pelo respectivo
Conselho Universitário ou Conselho Superior de Ensino e Pesquisa, ou Conselho
Departamental da respectiva Faculdade aprovando a execução do objeto do
presente Processo Seletivo.
(A.2) Cópia da Ata de Eleição da Diretoria com mandato vigente, registrada no
Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas (Lei Nº 8.666/93, Art. 28, III).
(A.3) Na hipótese de existir alteração no documento citado em (A.1)
posteriormente à constituição da entidade, o mesmo deverá ser apresentado de
forma consolidada, contendo todas as cláusulas em vigor.
(A.4) Certidão de Regular Funcionamento das Fundações, expedida pelo Ministério
Público do Estado do Rio de Janeiro, na forma do Decreto Municipal N.º
32.318/2010, se a instituição participante for uma fundação.
12.01.(B) – Documentação relativa à habilitação técnica:
(B.1) Cópia do Registro da Instituição no Conselho Municipal de Assistência Social
ou no Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (Lei Federal Nº 8.742 de
07.12.1993, Art. 9º) ou Conselho Estadual de Assistência Social, quando não
houver conselho de assistência social no município (Lei Federal Nº 12.101, de
27.11.2009, Art. 19, § 2o) ou Cópia do Certificado de Entidade Beneficente de
Assistência Social – CEBAS - emitido pelo Ministério de Desenvolvimento Social e
Combate à Fome.
(B.2) Cópia Registro da Instituição no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e
do Adolescente – CMDCA (Lei Nº 8.069 de 13.07.1990, Arts. 90 e 91).
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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12.01.(C) - Documentação relativa à qualificação econômico-financeira:
(C.1) Balanço patrimonial e demonstrações do resultado do último exercício, já
exigíveis e apresentados na forma da lei, conforme disposto no art. 31, inciso I, da
Lei Federal n° 8.666/93 e suas alterações.
(C.2) Certidões negativas de falência ou recuperação judicial ou extrajudicial
expedidas pelo Distribuidor da sede da entidade. Para as entidades sediadas na
Cidade do Rio de Janeiro, a prova será feita mediante apresentação de certidões dos
1º, 2º, 3º e 4º Ofícios de Registro de Distribuição e pelos 1º e 2º Ofícios de
Interdições e Tutelas. As entidades sediadas em outras comarcas do Estado do Rio
de Janeiro ou em outros Estados deverão apresentar, juntamente com as certidões
negativas exigidas, declaração passada pelo foro de sua sede, indicando quais os
Cartórios ou Ofícios de Registros que controlam a distribuição de falências e
recuperação judicial ou extrajudicial. Não serão aceitas certidões com validade
expirada ou passadas com mais de 90 (noventa) dias contados da efetiva pesquisa
do Cartório em relação à data da realização do Pregão.
12.01.(D) - Documentação relativa à regularidade fiscal.
(D.1) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da
Fazenda -CNPJ (Lei Nº 8.666/93, Art. 29, I).
(D.2) Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se
houver, relativo ao domicílio ou sede da entidade, pertinente ao objeto deste
Processo Seletivo.
(D.3) Prova de Regularidade com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal
mediante a apresentação dos seguintes documentos:
(D.3.a) Certidão Conjunta Negativa de débitos relativos a tributos federais e à
Dívida Ativa da União – Modelo aprovado pela Portaria Conjunta PGF/RFB Nº 02 de
31.08.2005 (Lei Nº 8.666/93, Art. 29, III).
(D.3.b) Prova de Regularidade do Imposto Sobre Serviços (ISS) e do Imposto
Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de acordo com o objeto social
da entidade e referente, respectivamente, ao Estado e ao Município de domicílio da
entidade. No de entidade com sede no Estado do Rio de Janeiro, a Certidão
Negativa ou de Não-Contribuinte do ICMS deverá ser apresentada acompanhada da
Certidão da Dívida Ativa emitida pela Procuradoria Geral do Estado - Resolução
PGR/SER Nº 33 de 24.11.2004.
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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(D.3.C) Certidão quanto à Dívida Ativa junto à Fazenda do Município (Lei Nº
8.666/93, Art. 29, III).
(D.4) Prova de Regularidade relativa à Seguridade Social (CND) e ao Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço (CRF).
(D.5) Ato Declaratório de Isenção do INSS (Art. 308 da IN INSS/DC Nº 100 de
18.12.2003, caso a instituição seja isenta.
12.01.(E) - Documentação relativa à regularidade trabalhista:
(E.1) - Certidão Negativa de Ilícitos Trabalhistas praticados em face de
trabalhadores menores, em obediência à Lei nº 9.854/99, que deverá ser emitida
junto à Delegacia Regional do Trabalho no Estado do Rio de Janeiro, conforme
disposto no art. 2º do Decreto nº 18.345 de 01.02.2000, ou Declaração firmada
pela entidade (Anexo XI), na forma prevista no Anexo VII do Decreto nº 23.445, de
25.09.03, de que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno,
perigoso ou insalubre e de que não emprega menor de dezesseis anos, sob as
penas da lei. Para as entidades sediadas fora do Estado do Rio de Janeiro, a
certidão deverá ser emitida pelo órgão competente no Estado onde a mesma tem
sua sede.
(E.2) – Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas comprovando a inexistência de
débitos inadimplidos perante a Justiça do trabalho, nos termos da Lei nº 12.440/11.
12.01.(F) – Documentação relativa à normatização municipal:
(F.1) Declaração firmada pelo Representante Legal e em papel timbrado da
instituição de que esta observa cotas mínimas para pessoas de cor negra e
mulheres - Decreto Nº 21.083 de 20.02.2002, alterado pelo Decreto Nº 21.253 de
05.04.2002 (Anexo XII).
12.02. Os documentos necessários à habilitação da instituição farão parte
integrante do processo administrativo e poderão ser apresentados em original ou
cópia autenticada por cartório competente, ou ainda em cópias acompanhadas dos
respectivos originais, de modo a permitir a autenticação destes na forma do Decreto
Municipal N° 2.477 de 25.01.1980, bem como do art. 32 da Lei N° 8.666/93 de
21.06.1993, por servidor municipal lotado na SMAS, no momento da sessão
publica.
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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13. ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO
13.01 A primeira etapa deste Processo Seletivo consiste no recebimento dos
Envelopes “A” e “B” das instituições que acudirem ao Certame pela Comissão
Especial de Avaliação da SMAS nos termos dos subitens 9.01 e 9.02.
13.02. Após o credenciamento, os envelopes “A” – Proposta Técnica – serão
abertos e as propostas serão rubricadas por todos os representantes presentes na
sessão. Será lavrada ata do ato de recebimento dos envelopes, assim como serão
assinalados dia e horário para nova sessão, considerando-se intimados todos os
presentes. A ata será publicada no Do Rio.
13.03. No dia assinalado no subitem anterior, será divulgada pelo Presidente da
Comissão Especial de Habilitação a classificação das Propostas Técnicas. Após tal
ato, será aberto o ENVELOPE “B” – DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO – da
entidade cuja proposta técnica foi classificada em primeiro lugar.
13.04. Se a entidade for inabilitada, serão convocadas as entidades subsequentes
na ordem de classificação. Nesta hipótese, o Presidente da Comissão Especial de
Avaliação negociará com aquele a melhora da proposta técnica, indagando,
inclusive, sobre a possibilidade igualá-la, no que for possível, à proposta técnica
classificada em primeiro lugar. A seguir, será analisada a documentação de
habilitação.
14. DIREITO DE PETIÇÃO
14.01. Após a etapa de julgamento da habilitação, a entidade interessada poderá
manifestar imediata e motivadamente a intenção de interpor recurso, quando lhe
será concedido o prazo de três dias para a apresentação das razões do recurso,
ficando as demais licitantes, desde logo, intimadas para apresentar contra-razões
em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo da
recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos.
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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14.02. A não apresentação das razões escritas acarretará, como consequência, a
análise do recurso pela síntese das razões orais.
14.03. A falta de manifestação imediata e motivada da entidade interessada
acarretará decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto do processo
seletivo pela Comissão Especial de Avaliação à entidade vencedora.
14.04. O acolhimento do recurso importará apenas a invalidação dos atos
insuscetíveis de aproveitamento.
14.05. Os recursos serão dirigidos ao Presidente da Comissão Especial de
Avaliação, sendo que a comissão poderá reconsiderar sua deliberação, no prazo de
três dias úteis, ou então, neste mesmo prazo, o Presidente encaminhará o recurso,
devidamente instruído, à autoridade superior, que proferirá a decisão no mesmo
prazo, a contar do recebimento.
15. ADJUDICAÇÃO E CONTRATAÇÃO
15.01. Uma vez homologado o resultado do Processo Seletivo pelo Secretário
Municipal de Assistência Social, a instituição adjudicatária será convocada para a
assinatura do Convênio.
15.02. Deixando a adjudicatária de assinar o Convênio no prazo de dois dias,
poderá a Secretaria Municipal de Assistência Social, sem prejuízo da aplicação das
sanções administrativas ao faltoso, convocar as instituições participantes
remanescentes, por ordem de classificação, até a apuração de uma que atenda ao
Edital.
15.03. A adjudicatária deverá comprovar a manutenção das condições
demonstradas para habilitação no Processo Seletivo quando da assinatura do
Convênio.
15.04. A Adjudicatária será responsável, na forma do Convênio, pelos atos de seus
empregados, pela qualidade dos serviços executados e dos materiais empregados,
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em conformidade com as especificações do Termo de Referência e demais normas
técnicas pertinentes, sendo certo que a ocorrência de desconformidade implicará o
refazimento do serviço e a substituição dos materiais recusados, sem que isso
acarrete qualquer ônus para a SMAS e sem prejuízo da aplicação das sanções
cabíveis.
15.05. A Adjudicatária será também responsável, na forma do Convênio, por todos
os ônus, encargos e obrigações comerciais, fiscais, tributárias, previdenciárias e
trabalhistas, por todas as despesas decorrentes de eventuais trabalhos noturnos, e
por todos os danos e prejuízos que, a qualquer título, causar a terceiros, em
especial concessionários de serviços públicos, em virtude da execução dos serviços
a seu encargo, respondendo por si e por seus sucessores.
15.06. A fiscalização da execução dos serviços prestados caberá a SMAS, devendo
a adjudicatária se submeter a todas as medidas, processos e procedimentos
inerentes à atuação da Secretaria, que não eximem aquelas de suas obrigações no
que se referem ao cumprimento das normas, especificações, nem de qualquer de
suas responsabilidades legais e contratuais.
16. FORMA DE PAGAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS
16.01. O repasse será efetuado à instituição conveniada em 12 (doze) parcelas
bimestrais. A primeira parcela será liberada em até 30 (trinta) dias após a
celebração do Convênio, através de crédito em conta bancária no banco Santander
Brasil S/A, de titularidade da instituição, cadastrada junto à Coordenação do
Tesouro Municipal. A partir da segunda parcela, os repasses bimestrais ocorrerão
em até 30 (trinta) dias da aprovação das prestações de contas das parcelas
anteriores à exceção do mês imediatamente antecedente.
16.02. A instituição conveniada deverá apresentar, até o 15º (décimo quinto) dia
útil de cada mês, a prestação de contas da parcela do mês anterior com as
despesas efetuadas, o pagamento do pessoal contratado e os recolhimentos das
obrigações previdenciárias, trabalhistas, tributárias e fiscais e tudo mais que estiver
indicado no Termo de Referência (Anexo I) e na Minuta de Termo de Convênio
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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(Anexo III).
16.03. A prestação de contas final deverá ser apresentada até 30 (trinta) dias após
o término do respectivo Convênio, inclusive com a comprovação de recolhimento ao
Tesouro Municipal de eventuais saldos financeiros na ocasião, sob pena de
instauração imediata de Tomada de Contas, nos termos do Decreto Nº 29.970 de
14.10.2008.
17. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
17.01. A Administração poderá impor à conveniada, pelo descumprimento total ou
parcial das obrigações a que esteja sujeita pelos termos deste Edital e do Convênio
a ser celebrado, as sanções previstas no art. 87 da Lei Nº 8.666/93 e suas
alterações, assegurado em qualquer circunstância à instituição o contraditório e
ampla defesa.
18. FORO
18.01. Fica eleito o foro da Cidade do Rio de Janeiro para dirimir quaisquer
questões, dúvidas ou demandas referentes à execução do objeto deste processo
seletivo e adjudicação dela decorrente.
19. DISPOSIÇÕES FINAIS
19.01. O objeto deste Processo Seletivo poderá sofrer acréscimos ou supressões,
conforme previsto no Art. 65, §§ 1º e 2º da Lei Nº 8.666/93 e suas alterações.
19.02. A homologação do resultado desta avaliação não implicará direito à
celebração de convênio.
19.03. Para o deslinde das questões porventura ocorridas no processo seletivo, a
Comissão Especial de Avaliação da SMAS observará as regras do presente edital e
as normas que informam a atuação da Administração Pública, principalmente os
Princípios de Direito Público e as normas contidas nas Leis Federais Nº 8.666/93 e
Nº 10.520/02 aplicáveis aos casos concretos de forma direta ou por analogia.
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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19.04. Ficam as instituições participantes deste Processo Seletivo e seus
representantes legais ou agentes credenciados sujeitos às sanções administrativas,
cíveis e penais cabíveis quando praticarem irregularidades que venham ferir as
normas deste edital e aos Princípios da Confiança e da Boa-Fé Objetiva.
19.05. Integram o presente Edital todas as instruções, observações e restrições
contidas nos seus anexos:
Anexo I – Termo de Referência;
Anexo II – Planilha de Custos (Valores Estimados);
Anexo III – Minuta de Termo de Convênio;
Anexo IV – Carta de Credenciamento (assinatura com firma reconhecida) (fora
dos envelopes);
Anexo V – Declaração de Atendimento aos Requisitos de Habilitação (fora dos
envelopes);
Anexo VI – Declaração de Boa Reputação Ético-Profissional (mínimo de 3
declarações) (fora dos envelopes);
Anexo VII - Declaração de Atendimento às Normas Éticas (fora dos envelopes);
Anexo VIII – Declaração de que a instituição não possui em sua Diretoria pessoas
que participem da Diretoria de outra fundação privada ou associação (fora dos
envelopes);
Anexo IX – Declaração de Convênios Firmados (fora dos envelopes);
Anexo X – Declaração de Execução Direta das Atividades Fim (fora dos
envelopes);
Anexo XI – Declaração de Ilícitos Trabalhistas (Envelope B);
Anexo XII – Declaração de Cota Mínima (Envelope B);
Anexo XIII – Critérios de Julgamento das Propostas Técnicas.
19.06. Este Edital e seus anexos contêm 48 (quarenta e oito) folhas, todas
rubricadas pelo Presidente da Comissão Especial de Avaliação.
______________________________
LEANDRO DA SILVEIRA MAIA
Presidente da Comissão Especial de Avaliação
11/192.181-6
Presidente da Comissão Especial de Avaliação
(Matrícula)
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ANEXO I
TERMO DE REFERÊNCIA
PROCESSO SELETIVO Nº011/2012
1 CONTEXTO
Com a promulgação da Lei n° 8.742/93 - Lei Orgânica de Assistência
Social (LOAS), os municípios passaram a executar os projetos, programas e
serviços de Assistência Social, buscando desta forma um maior enfrentamento da
pobreza. Considerando as proposições existentes na Política Nacional de Assistência
Social (PNAS), na Lei N° 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), e
no Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA), esta Secretaria
entende a importância da atuação técnica e administrativa dos Conselhos Tutelares
do Município do Rio de Janeiro.
Cada Conselho Tutelar é responsável, entre outros, por representar ao
Ministério Público, para efeito das ações de perda ou suspensão do pátrio poder;
receber denúncias de violações dos direitos de crianças e adolescentes; e prover
orientações e aconselhamentos no âmbito dos casos que acompanhar.
Cabe também aos Conselhos Tutelares promover a execução de suas
decisões, podendo para tanto requisitar serviços públicos nas áreas de saúde,
educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança; e representar junto à
autoridade judiciária nos casos de descumprimento injustificado de suas
deliberações.
Compete ainda aplicar medidas de proteção em relação às crianças e aos
adolescentes, às suas famílias, às entidades de atendimento, ao Poder Executivo,
ao Ministério Público, à autoridade judiciária e às suas próprias decisões.
Por fim, o Conselho Tutelar tem o importante papel de assessorar o Poder
Executivo local na elaboração da proposta orçamentária para planos e programas
de atendimento dos direitos da criança e do adolescente nas ações que compõem a
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política de Assistência na sua área de abrangência, monitorando a rede
socioassistencial local.
1.1 ÁREA DE ATUAÇÃO
Para fins de melhor execução da Política Municipal de Assistência Social, a
operacionalização dos serviços está dividida em áreas de abrangência, o que
justifica a atual existência de 12 (doze) Conselhos Tutelares no Município do Rio de
Janeiro ( CT 1 ao 12) e a implantação de mais cinco Conselhos (CT 13 ao 17 – a
serem inaugurados progressivamente) nos bairros discriminados abaixo:
CT 01 - CENTRO – Rua Acre, 42- Centro (1ª CAS);
Abrangência: Paquetá, Caju, São Cristóvão, Centro, Cidade Nova, Santa
Teresa, Rio Comprido, Catumbi, Benfica, Aeroporto, Estácio, Mangueira, Castelo,
Praça Mauá, Santo Cristo, Gamboa e Saúde;
CT 02 – ZONA SUL – Rua Salvador de Sá, 46 - Laranjeiras (2ª CAS);
Abrangência: Glória, Catete, Flamengo, Botafogo, Copacabana, Laranjeiras,
Humaitá, Cosme Velho, Leme, Praia Vermelha e Urca;
CT 03 – VILA IZABEL - Rua Desembargador Izidro, 48 - Tijuca (2ª CAS);
Abrangência: Aldeia Campista, Alto da Boa Vista, Andaraí, Grajaú,
Maracanã, Praça da Bandeira, Tijuca e Vila Isabel.
CT 04 – MÉIER - Rua Dr. Leal, 706 - Engenho de Dentro (3ª CAS).
Abrangência: Abolição, Água Santa, Engenho Novo, Engenho da Rainha,
Engenho de Dentro, Encantado, Esperança, Lins, Méier, Piedade, Todos os Santos,
Tomás Coelho e Vieira Fazenda, Complexo do Alemão;
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CT 05 – RAMOS – Rua Professor Lacê, 57 - Ramos (4ª CAS)
Abrangência: Brás de Pina, Cordovil, Jardim América, Manguinhos, Marcílio
Dias, Nova Holanda, Parada de Lucas, Penha, Penha Circular, Ramos, Roquete
Pinto, Rubens Vaz, Timbau, Vigário Geral, Vila do Pinheiro.
CT 06 – MADUREIRA – Rua Capitão Aliatar Martins, 211 - Irajá (5ª e 6ª CAS).
Abrangência: Bairro Araújo, Bento Ribeiro, Campinho, Cascadura, Cavalcante,
Colégio, Engenheiro Leal, Guadalupe, Irajá, Honório Gurgel, Magno, Marechal
Hermes, Mariópolis, Oswaldo Cruz, Quintino Bocaiúva, Rocha Miranda, Tomás
Coelho, Turiaçu, Vaz Lobo, Vicente de Carvalho, Vila da Penha, Vila Cosmos e Vista
Alegre.
CT 07 – JACAREPAGUÁ - Estrada Rodrigues Caldas, 3.400 Colônia Juliano Moreira –
Jacarepaguá (7ª CAS).
Abrangência: Anil, Camorim, Cidade de Deus, Curicica, Freguesia, Gardênia Azul,
Jacarepaguá, Pechincha, Piabas, Praça Seca, Taquara, Tanque, e Vila Valqueire.
CT 08 – BANGU - Rua Senador Joaquim Pires, 115 - Padre Miguel - (8ª CAS).
Abrangência: Bangu, Padre Miguel, Realengo, Santíssimo, Senador Camará, Vilar
Militar, Catiri, Vila Kennedy.
CT 09 – CAMPO GRANDE – Rua Tendi, 5. Campo Grande – 9ª (CAS)
Abrangência: Campo Grande, Cosmos, Inhoaíba, Medanha, Monteiro, Rio da Prata,
Santíssimo, Senador Augusto de Vasconcelos.
CT 10 – SANTA CRUZ – Rua Lopes Moura, 58 Santa Cruz – (10ª CAS)
Abrangência: Paciência, Santa Cruz e Sepetiba.
CT 11 – BONSUCESSO – Rua da Regeneração, 654 Bonsucesso, (4ª CAS)
Abrangência: Bonsucesso, Galeão, Cidade Universitária, Complexo da Maré, Baixa
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do Sapateiro,Parque União,Vila do João, Vila Esperança, Cacuia, Cocotá, Freguesia,
Jardim Guanabara, Moneró, Pitangueiras, Portuguesa, Ribeira, Tauá, Zumbi e Ilha
do Governador.
CT 12 - ACARI/COELHO NETO – CIEP Antônio Candeia – Av. Brasil s/nº (6ª CAS)
Abrangência: Acari, Coelho Neto, Costa Barros, Guadalupe, Marechal Hermes,
Barros Filho, Anchieta, Parque Anchieta, Parque Columbia, Ricardo de Albuquerque.
1.4 BENEFICIÁRIOS
Constitui público usuário dos serviços ofertados pelos Conselhos Tutelares
crianças, adolescentes e seus familiares, em situação de vulnerabilidade e risco,
com perda ou fragilidade de vínculos de afetividade, pertencimento e sociabilidade;
com identidades estigmatizadas em termos étnico, cultural e sexual; em
desvantagem pessoal resultante de deficiências; em exclusão pela pobreza e/ou no
acesso às demais políticas públicas; usuárias de substâncias psicoativas; atingidas
por diferentes formas de violências advindas do núcleo familiar; e em situações de
ameaça e violações de direitos por ocorrência de abandono, violência física,
psicológica ou sexual, exploração sexual comercial, situação de rua, vivência de
trabalho infantil e outras formas de submissão, situações estas que provocam
danos e agravos à sua condição de vida e os impedem de usufruir autonomia e
bem-estar.
2 JUSTIFICATIVA
Nos termos da Lei nº 3.282 de 10 de outubro de 2001, cabe ao Poder
Executivo dar subsídios para a atuação dos Conselhos Tutelares. Considerando a
realidade do município do Rio de Janeiro, bem como a necessidade de se intervir
onde e quando houver ameaça ou violação dos direitos das crianças e adolescentes,
atendendo às exigências, diretrizes e regulações da Gestão Municipal da Política de
Assistência Social, a SMAS entende ser imprescindível a potencialização do
funcionamento dos 12 (doze) Conselhos Tutelares instalados no Rio de
Janeiro, disponibilizando recursos físicos, materiais e humanos, bem como uma
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complementação nutricional de qualidade para o atendimento da demanda
identificada.
3. OBJETO
3.1 - FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELOS CONSELHOS
TUTELARES DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, nas condições devidamente
caracterizadas e especificadas neste Termo de Referência, na Planilha de Custos
(Valores Estimados) (Anexo II) e no Plano de Trabalho a ser apresentado pela
CONVENENTE.
3.2 – O QUE DEVERÁ SER OBTIDO COM A EXECUÇÃO DO SERVIÇO OU
PROJETO A SER CONVENIADO:
Espera-se obter a efetiva melhoria na qualidade de vida da população
infanto-juvenil e seus familiares, com a prestação de serviço qualificado nos 12
(doze) Conselhos Tutelares do Rio de Janeiro, cujas áreas de abrangência estão
definidas no item 1.3 deste Termo de Referência.
3.3 – EFEITOS ESPERADO NO TRABALHO
3.3.1. Contribuição na composição da infraestrutura mínima necessária à execução
das várias ações de responsabilidade de cada unidade existente;
3.3.2. Otimização da prevenção e o enfrentamento de situações de vulnerabilidade
risco social;
3.3.3. Contribuição para a sistematização do acompanhamento de indivíduos e/ou
famílias atendidas com o objetivo de fortalecer o protagonismo e a autonomia dos
mesmos;
3.3.4. Contribuição para o fortalecimento da rede social de apoio às famílias nas
áreas de abrangência;
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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3.3.5. Contribuição para garantia de proteção social imediata e atendimento
interdisciplinar às pessoas em situação de violência à sua integridade física, mental
e social;
3.3.6. Contribuição com a prevenção do abandono e da institucionalização;
3.3.7. Contribuição com a capacitação dos Conselheiros.
3.4 FORMA GENÉRICA DE COMO SE PROCESSARÁ O TRABALHO:
A proposta é de Cogestão das atividades com a participação conjunta das
equipes da SMAS, através da Subsecretaria de Proteção Social Especial, e da
Instituição conveniada no planejamento, execução e monitoramento das atividades
desenvolvidas.
Serão realizadas reuniões, cujos horários e locais ainda serão definidos
com as equipes da instituição e da Subsecretaria de Proteção Social Especial,
objetivando trocas a respeito de questões pedagógicas e/ou administrativas do
Projeto, momento em que a Instituição poderá propor ações e parcerias não
previstas e que sejam consideradas fundamentais para a consecução dos objetivos.
4. ABRANGÊNCIA
4.1. ÂMBITO TEMÁTICO, FÍSICO E TEMPORAL DO TRABALHO QUE SERÁ
EXECUTADO:
O trabalho visa à estruturação de um serviço qualificado de atendimento
de crianças e adolescentes e seus familiares pelos 12 (doze) Conselhos Tutelares do
Rio de Janeiro, nas suas respectivas áreas de abrangência, definidas no item 1.3
deste Termo de Referência.
4.2. META A QUE SE DESTINARÁ O TRABALHO:
Crianças e adolescentes e seus familiares, em risco social, conforme
descrito no item 1.4 deste Termo de Referência. De acordo com a determinação do
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA, cada
Conselho Tutelar deverá abranger um quantitativos de 100.000 (cem mil)
habitantes.
5. ATIVIDADES
5.1. ATIVIDADES A SEREM DESEMPENHADAS PELA ENTIDADE:
Subsidiar, operacionalmente, as necessidades do projeto;
Desenvolver as necessárias parcerias para a boa consecução do projeto,
zelando para que os recursos repassados sejam aplicados estritamente na
realização do projeto;
Propor a SMAS ações e parcerias, não previstas no Termo de Referência e que
sejam consideradas fundamentais para a consecução dos objetivos;
Submeter a aprovação da SMAS, por meio da Assessoria de Comunicação
Social, antes de sua veiculação, qualquer peça promocional (material impresso,
vídeo, INTERNET, etc.) e/ou texto técnico que faça menção ao Projeto.
Dar suporte operacional para a realização das atividades propostas pela CAS.
Executar as atividades planejadas pela SMAS, assegurando que o público alvo
esteja inserido nas políticas públicas de Assistência Social;
Desenvolver ações com base nas demandas suscitadas nos CRAS e CREAS;
Apoiar técnica e administrativamente a gestão da CAS;
Participar de reuniões mensais, ou sempre que convocada, objetivando trocas a
respeito de questões pedagógicas e/ou administrativas do Projeto. O
calendário, horário e local das reuniões serão discutidos com a SMAS.
Permitir a supervisão, fiscalização e avaliação da SMAS sobre o atendimento
objeto do presente Termo de Referência.
Não exigir de terceiros, seja a que título for, quaisquer valores em
contraprestação do atendimento prestado.
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALCOMISSÃO ESPECIAL DE AVALIAÇÃO
Manter atualizadas as informações cadastrais junto a SMAS, comunicando-lhe
imediatamente quaisquer alterações em seus atos constitutivos;
Contratar os profissionais selecionados necessários à execução da proposta
técnica, anotando e dando baixa nas respectivas carteiras profissionais, quando
for caso, observando a legislação vigente e, em particular, a Consolidação das
Leis Trabalhistas – CLT e o Decreto N.º 21083 de 20 de fevereiro de 2002.
Recolher todos os encargos sociais, previdenciários e fiscais oriundos das
referidas contratações.
Manter por um período de 20 anos, em boa ordem e guarda todos os
documentos originais, que comprovem as despesas realizadas no decorrer do
projeto, de modo a permitir o acompanhamento, a supervisão, o controle e a
fiscalização, a qualquer momento, pela equipe técnica da SMAS.
Abrir conta corrente bancária específica para movimentação dos recursos
provenientes do presente projeto.
6. FORMA E FREQUÊNCIA DE VERIFICAÇÃO DA REALIZAÇÃO DAS
ATIVIDADES:
Todas as atividades realizadas serão fiscalizadas, devendo a instituição
convenente encaminhar relatório mensal de atividades a Subsecretaria de Proteção
Especial em meio impresso devidamente assinados pelo representante legal até o
15° dia útil do mês subsequente à execução.
A Subsecretaria de Proteção Especial e a Subsecretaria de Gestão poderão
solicitar a qualquer tempo informações sobre o desenvolvimento da atividade fim
ou sobre a atividade administrativa executadas pela entidade.
O Relatório mensal deverá conter as ações executadas, as metas atingidas, a
narrativa de casos importantes de atendimento, dentre outros que a SMAS poderá
solicitar durante a execução dos serviços, e deverá ser visado pela Subsecretária de
Proteção Especial.
A instituição convenente deverá encaminhar prestação de contas mensalmente
à Gerência de Convênios e Contratos (AS/SUBG/ADS) em meio impresso
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALCOMISSÃO ESPECIAL DE AVALIAÇÃO
devidamente assinados pelo representante legal até o 15° dia do mês subsequente
à execução. A ausência de qualquer documento previsto na Cláusula Oitava,
Parágrafo Primeiro, da Minuta de Termo de Convênio (Anexo III), implicará o não
recebimento da prestação de contas.
A prestação de contas conterá a execução físico-financeira, discriminando a
movimentação de valores, saldo inicial, o valor de cada despesa efetivamente paga
no período a que se refere à prestação de contas, inclusive com a juntada dos
comprovantes de pagamento, e o saldo final acumulado. Deverá ainda demonstrar
a folha de pagamento descriminada minuciosamente, conter cópia das guias de
recolhimento previdenciário e demais obrigações trabalhistas, a conciliação do saldo
bancário, a cópia do extrato da conta corrente bancária e da caderneta de
poupança, se houver.
Caso haja divergência entre as informações prestadas no relatório mensal e na
prestação de contas, a instituição terá o prazo de 3 (três) dias úteis, contados da
notificação da Subsecretaria de proteção Especial, para prestar os esclarecimentos
pertinentes ou efetuar as correções necessárias.
A supervisão, fiscalização e avaliação da execução do Projeto objeto do
presente Termo de Referência serão realizadas pelas Coordenadorias de Assistência
Social da área de abrangência no qual os equipamentos estão localizados, pela
Direção do Núcleo de Proteção Especial, segundo diretriz da Subsecretaria de
Proteção Especial.
7. QUESTÕES ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS:
Caberá ao Subsecretário de Gestão o acompanhamento das questões
administrativas referentes ao convênio a ser firmado e a Subsecretaria de Proteção
Especial as referentes à atividade fim nos limites de suas atribuições.
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALCOMISSÃO ESPECIAL DE AVALIAÇÃO
QUANT. VALOR QUANT. VALOR
1.1. Coordenador Geral 0 6.420,00 0 7.704,00 0,00 0,00
1.2. Assessor Especial do Coord. Geral
0 5.350,00 0 6.420,00 0,00 0,00
1.3. Coordenador I 0 4.280,00 0 5.136,00 0,00 0,00
1.4. Coordenador II 0 3.750,00 0 4.500,00 0,00 0,00
1.5. Coordenador III 0 3.210,00 0 3.852,00 0,00 0,00
1.6. Assessor I 0 3.000,00 0 3.600,00 0,00 0,00
1.7. Assessor II 0 2.780,00 0 3.336,00 0,00 0,00
1.8. Assessor III 0 2.680,00 0 3.216,00 0,00 0,00
1.9. Assessor IV 0 2.570,00 0 3.084,00 0,00 0,00
1.10. Supervisor I 0 2.350,00 0 2.820,00 0,00 0,00
1.11. Supervisor II 0 2.150,00 0 2.580,00 0,00 0,00
1.12. Supervisor III 0 1.930,00 0 2.316,00 0,00 0,00
1.13. Supervisor IV 0 1.600,00 0 1.800,00 0,00 0,00
1.14. Assistente I 5 1.820,00 0 2.184,00 9.100,00 218.400,00 1
1.15. Assistente II 0 1.290,00 0 1.548,00 0,00 0,00
1.16. Assistente III 0 1.190,00 0 1.428,00 0,00 0,00
1.17. Assistente IV 0 1.070,00 0 1.284,00 0,00 0,00
1.18. Auxiliar I 0 960,00 0 1.152,00 0,00 0,00
1.19. Auxiliar II 0 750,00 0 900,00 0,00 0,00
1.20. Estagiário 0 640,00 0 768,00 0,00 0,00
1.21. EFETIVO P/TURNO 5 0
5 9.100,00 218.400,00
605,00 14.520,00 2
TIPO QUANT. VALOR MÊS 24m
0,00 0,00
0 5,10 0,00 0,00
0 6,80 0,00 0,00
5.400 1,70 9.180,00 220.320,00 3
0,00 0,00
0 8.000,00 0,00 0,00
0 9.600,00 0,00 0,00
0 11.200,00 0,00 0,00
0 3.750,00 0,00 0,00
24 5.300,00 127.200,00 3.052.800,00 4
0 1.232,00 0,00 0,00
0 1.800,00 0,00 0,00
0 2.400,00 0,00 0,00
0 985,60 0,00 0,00
127.200,00 3.052.800,00
TIPO MÊS 24m
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
15.000,00 360.000,00 5
15.000,00 360.000,00
4. TOTAL PARCIAL 151.905,00 3.645.720,005. MONITORAMENTO 5.2. Taxa 4% 6.076,20 145.828,80
6. ENCARGOS + BENEFÍCIOS 6.2. Incidência 40,77% 3.710,07 89.041,68
161.691,27 3.880.590,48
2.1.4. Lanches III
2.3.5. Veículo Tipo V
2.3. Veículos
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALPROCESSO SELETIVO Nº 011/2012 . ANEXO II PLANILHA DE CUSTOS (VALORES ESTIMADOS)
FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELOS CONSELHOS TUTELARES DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PÁGINA: 1/2
ÁREA: Proteção Especial de Média Complexidade VÍNCULO: Subsecretaria de Proteção Especial
DISCRIMINAÇÃO: Serviços ofertados de forma a potencializar o funcionamento dos 12 (doze) Conselhos Tutelares instalados no Município do Rio de Janeiro, disponibilizando recursos físicos, materiais e humanos, bem como uma complementação nutricional de qualidade para o atendimento da demanda identificada.
TIPO ESPECIFICAÇÃO
REMUNERAÇÃO BRUTA
MÊS 24m NOTADIURNO NOTURNO
1. PESSOAL
1.22. SUBTOTAL 1
1.23. Vale Transporte
ESPECIFICAÇÃO
2. OPERACIONAL
2.1. Alimentação
2.1.1. Gêneros
2.1.2. Lanches I
2.1.3. Lanches II
2.2. SUBTOTAL 2
2.3.1. Veículo Tipo I
2.3.2. Veículo Tipo II
2.3.3. Veículo Tipo III
2.3.4. Veículo Tipo IV
2.4. Combustível
2.4.1. Para Veículo Tipo I
2.4.2. Para Veículo Tipo II
2.4.3. Para Veículo Tipo III
2.4.4. Para Veículo Tipo IV
2.5. SUBTOTAL 3
ESPECIFICAÇÃO
3. DIVERSOS
3.1. Locação de Bens Imóveis
3.2. Despesas Locatícias
3.3. Locação de Bens Móveis
3.4. Eventos (Congressos, Seminários, Palestras, Treinamentos e Outros)
3.5. Manutenções
3.6. Capacitação
3.7. Despesas com Comunicação
3.8. Material Pedagógico
3.9. Custeio Operacional
3.10. SUBTOTAL 4
4.1. SUBTOTAIS 1 + 2 + 3 + 4 + 1.235.1. Custo de Monitoramento Pela Entidade
6.1. Valor dos Benefícios e Encargos
7. TOTAL GERAL = 4 + 5 + 6
Janeiro/12
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALCOMISSÃO ESPECIAL DE AVALIAÇÃO
DISCRIMINAÇÃO: Serviços ofertados de forma a potencializar o funcionamento dos 12 (doze) Conselhos Tutelares instalados no Município do Rio de Janeiro, disponibilizando recursos físicos, materiais e humanos, bem como uma complementação nutricional de qualidade para o atendimento da demanda identificada.
NOTAS EXPLICATIVASNOTA 1: 5 (cinco) cargos de Assistente I, na função de Psicólogo; NOTA 2: Vale transporte para utilização por 22 (vinte e dois) dias. Custo da passagem R$ 2,75 (dois reais e quarenta centavos) por viagem, 2 (duas) ao dia. Custo usuário: R$ 121,00 (cento e vinte e um reais) por mês; NOTA 3: Valor Médido destinado a custear 15 (quinze) atendimentos/dia, por 30 (trinta) dias, com lanches frios para crianças; NOTA 4: Veículo tipo Kombi, na cor branca, com motorista e combustível operando até 12 (doze) horas/dia, em horário diurno ou noturno, 30 (triunta) dias/mês; NOTA 5: Valor destina-se a aquisição de produtos de higiene pessoal, material de limpeza, material pedagógico, material administrativo, materiais de manutenção de equipamentos e predial, café, açúcar e outras despesas de pequena grandeza.
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FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELOS CONSELHOS TUTELARES DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
PÁGINA: 2/2
ÁREA: Proteção Social Especial VÍNCULO: Subsecretaria de Proteção Especial Janeiro/12
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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ANEXO III
MINUTA DE CONVÊNIO
PROCESSO SELETIVO Nº 011/2012
Instrumento Nº ____o______ do Livro SMAS - Nº __________ Fls. _________
TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, POR MEIO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, E A XXXXXXXXXX.
Aos _____ dias do mês de __________ de 2012, de um lado o MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, por meio da SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, neste ato representada pelo SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, Sr. RODRIGO BETHLEM, doravante apenas MUNICÍPIO e de outro, a XXXXXX, doravante denominada CONVENENTE, com sede na XXXXX, nesta cidade, inscrito no CNPJ sob o Nº XXXXX, neste ato representado por seu Representante Legal, XXXXXXXXXX, portador da carteira de identidade Nº XXXXX, expedida pelo XXX, e inscrito no CPF sob o Nº XXXXXXXX, conforme decidido no processo NºXX/XXX.XXX/2011, adiante referido por PROCESSO, com fundamento no §1º do artigo 116, e inciso IV do artigo 24 da Lei Federal Nº 8.666/93, de 21/06/93 e suas alterações, e consoante autorização do Sr. Secretário Municipal de Assistência Social, devidamente publicada no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, em XX/XX/XXXX, as fls. ___, assinam o presente TERMO DE CONVÊNIO, mediante as seguintes CLÁUSULAS e condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA - (NORMAS APLICÁVEIS) - O presente CONVÊNIO reger-se-á por toda a legislação aplicável à espécie, e ainda pelas disposições que a completarem, cujas normas, desde já, entendem-se como integrantes deste, em especial pelas normas gerais da Lei Federal Nº 8.666, de 21/06/93 e suas alterações; da Lei Federal Nº 10.520, de 17/07/02; do Código de Administração Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro (Lei Nº 207/80) e seu Regulamento (RGCAF, aprovado pelo Decreto Nº 3.221/81), no que não contrastarem as sobreditas normas gerais, bem como pelas demais normas citadas no Edital de Processo Seletivo N.º ____/___, as quais o CONVENENTE declara conhecer e se obriga a respeitar, ainda que não transcritas neste instrumento.
CLÁUSULA SEGUNDA - (DO OBJETO) – O presente CONVÊNIO tem por objeto o
FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELOS CONSELHOS TUTELARES
DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, nas condições devidamente caracterizadas no
Termo de Referência (Anexo I), na Planilha de Custos (Valores Estimados) (Anexo
II) e no Plano de Trabalho apresentado pela CONVENENTE.
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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CLÁUSULA TERCEIRA - (DAS ATRIBUIÇÕES DO CONVENENTE) - O CONVENENTE possui as seguintes atribuições:
1) Desenvolver, em conjunto com o MUNICÍPIO, o objeto do CONVÊNIO conforme o Termo de Referência (Anexo I), da Planilha de Custos (Valores Estimados) (Anexo II), e do Plano de Trabalho aprovado no processo seletivo.
2) Arcar com todos os demais custos que superem a estimativa prevista na Planilha de Custos (Valores Estimados) (Anexo II).
3) Observar e fazer cumprir os princípios e normas contidos na Lei Federal n.º 8.069/90 e nos demais documentos previstos no item 1.
4) Prestar contas da aplicação dos recursos repassados na forma da CLÁUSULA OITAVA do presente instrumento.
5) Prestar, sempre que solicitadas, quaisquer outras informações sobre a execução financeira deste CONVÊNIO.
6) Permitir a supervisão, fiscalização e avaliação do MUNICÍPIO sobre o objeto do presente CONVÊNIO.
7) Não exigir de terceiros, seja a que título for, quaisquer valores em contraprestação do atendimento prestado;
8) Manter atualizadas as informações cadastrais junto ao MUNICÍPIO comunicando-lhe imediatamente quaisquer alterações em seus atos constitutivos.
9) Selecionar e contratar os profissionais necessários à consecução do presente CONVÊNIO, nos termo dos documentos referidos no item 1 desta CLÁUSULA, anotando e dando baixa nas respectivas carteiras profissionais, quando for o caso, observando a legislação vigente e, em particular, a Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT.
10) Recolher, na condição de empregador, todos os encargos sociais, previdenciários e fiscais, oriundos das referidas contratações.
11) Manter em boa ordem e guarda todos os documentos originais que comprovem as despesas realizadas no decorrer do CONVÊNIO.
12) Manter o valor da parcela mensal referente a verbas rescisórias, quando for o caso, bem como os saldos das parcelas não utilizadas, em caderneta de poupança de movimentação exclusiva para o presente CONVÊNIO, se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês, ou fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, quando a utilização dos mesmos verificar-se em prazos menores que um mês de acordo com o art. 116, § 4º, da Lei Nº 8.666/93.
13) Abrir conta corrente bancária específica para movimentação dos recursos provenientes do presente CONVÊNIO antes de sua assinatura, apresentando o extrato zerado da referida conta à Gerencia de Convênios e Contratos da SMAS.
14) Responsabilizar-se integralmente pela contratação e pagamento do pessoal necessário à execução dos serviços inerentes às atividades objeto deste convênio, ficando esta como a única responsável pelo pagamento dos encargos sociais e obrigações trabalhistas decorrentes, respondendo integral e exclusivamente, em juízo ou fora dele, isentando o MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, de quaisquer
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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obrigações.
15) Realizar pesquisa de preços, em observância aos Princípios da Impessoalidade e da Economicidade, sempre que for necessária a aquisição de bens permanentes ou execução de serviços inicialmente não previstos na Planilha de Custos (Valores Estimados) (Anexo II). Os bens permanentes porventura adquiridos deverão ser obrigatoriamente entregues ao Município em até 30 (trinta) dias do término do CONVÊNIO.
16) Arcar com os acréscimos decorrentes de atraso de pagamentos tais como juros ou qualquer tipo de correção/atualização dentre outros.
17) Observar as tabelas de preços oficiais bem como os preços porventura registrados em ata no Município do Rio de Janeiro como preços limites para aquisição de quaisquer bens ou serviços.
18) Entregar, mediante recibo, os dados de monitoramento à Coordenadoria Geral de Monitoramento e Avaliação da Secretaria Municipal de Assistência Social na forma do contido no Item 7 do Termo de Referência.
19) Abster-se de contratar com empresa inidônea ou suspensa do direito de licitar, assim como com as empresas referidas no Art. 1º do Decreto Municipal N.º 35.262/2012.
20) Apresentar a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas comprovando a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do trabalho, nos termos da Lei nº 12.440/11, que deverá ser atualizada antes do término do seu prazo de validade de 180 dias, conforme art. 55, XII e 58, III da lei 8.666/93.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Durante a execução do presente CONVÊNIO, a utilização de eventuais saldos das parcelas repassadas e o pagamento de pessoal diretamente no caixa, em espécie, dependerão de autorização do Secretário Municipal de Assistência Social, ouvida a equipe técnica do MUNICÍPIO responsável pelo acompanhamento do Plano de Trabalho, que deverá, mediante exposição circunstanciada, analisar a pertinência do pedido.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Desde que não haja acréscimo no valor do presente CONVÊNIO, poderá haver alteração no Plano de Trabalho, inclusive no quantitativo de profissionais envolvidos na execução do objeto, sempre mediante autorização prévia do Secretário Municipal de Assistência Social, observando-se o procedimento estabelecido no Parágrafo Primeiro da presente CLÁUSULA.
CLÁUSULA QUARTA – Fica vedada, na execução deste CONVÊNIO, a prestação de serviços por seus instituidores, diretores, conselheiros, associados, benfeitores ou equivalentes.
CLÁUSULA QUINTA - (DAS COMPETÊNCIAS DO MUNICÍPIO) - À Secretaria Municipal de Assistência Social compete:
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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1) Desenvolver, em conjunto com o CONVENENTE, a proposta do atendimento objeto do presente CONVÊNIO.
2) Através das Coordenadorias de Assistência Social, supervisionar, fiscalizar e avaliar a execução do Plano de Trabalho objeto do presente CONVÊNIO.
3) Ratificar a seleção do pessoal necessário à execução do Plano de Trabalho.
4) Repassar ao CONVENENTE os recursos deste CONVÊNIO.
5) Receber, analisar e emitir parecer conclusivo sobre a prestação de contas das verbas recebidas pela CONVENENTE.
CLÁUSULA SEXTA - (DO PRAZO) - O prazo do presente CONVÊNIO é de 24 (vinte e quatro) meses, a contar do recebimento da ordem de início dos serviços.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O CONVÊNIO poderá ser alterado, a qualquer tempo, para correções, acréscimos de casos omissos, aperfeiçoamento de texto ou adaptação do mesmo a eventuais novas normas administrativas ou determinações legais, mediante a celebração do competente Termo Aditivo, observados, ainda, os acréscimos e decréscimos previstos no Art. 62, parágrafo primeiro, da Lei Federal Nº 8.666/93.
PARÁGRAFO SEGUNDO – O prazo do CONVÊNIO poderá ser prorrogado nos termos do art. 57, ou alterado, na forma do art. 65, ambos da Lei Federal Nº 8.666/93, observado obrigatoriamente o que dispõe o Decreto Nº 19.810 de 24.04.2001 e suas alterações.
CLÁUSULA SÉTIMA - (VALOR, CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO, EMPENHO, DESEMBOLSO): O valor do presente CONVÊNIO é de R$ ____________ (valor por extenso), e correrá a conta do PT ________________; FR _____; ND ______________, e será pago em 12 (doze) parcelas bimestrais de modo a garantir que o CONVENENTE sempre possua uma parcela cheia em sua conta, tendo sido emitida(s) a(s) Nota(s) de Empenho Nº ______, em ___/___/2011, no valor de R$ ______________ (valor por extenso), ficando o restante a ser empenhado à conta dos exercícios futuros.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - (CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO) - A previsão de liberação dos recursos será bimestral e se dará conforme o seguinte cronograma de desembolso:
1ª Parcela 2ª Parcela 3ª ParcelaR$ XXXXXX R$ XXXXXX R$ XXXXXX4ª Parcela 5ª Parcela 6ª ParcelaR$ XXXXXX R$ XXXXXX R$ XXXXXX7ª Parcela 8ª Parcela 9ª ParcelaR$ XXXXXX R$ XXXXXX R$ XXXXXX10ª Parcela 11ª Parcela 12ª ParcelaR$ XXXXXX R$ XXXXXX R$ XXXXXX
PARÁGRAFO SEGUNDO – O cronograma de desembolso representa previsão inicial de repasses, sendo certo que os mesmos ocorrerão conforme a apresentação
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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da prestação de contas. O repasse subsequente às contas prestadas será realizado de modo que se permita à instituição possuir em sua conta o montante correspondente a uma parcela inicial prevista no cronograma.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Os recursos previstos no caput serão transferidos em conta específica, vinculada à CONVENIADA, onde serão movimentados, vedada a utilização da conta para outra finalidade, conforme descrito no subitem 16.01 do Edital.
PARÁGRAFO QUARTO - A partir da segunda parcela, a liberação dos recursos será condicionada à aprovação da prestação de contas dos meses anteriores à exceção do mês imediatamente antecedente.
PARÁGRAFO QUINTO - Os recursos não utilizados pela entidade serão depositados em caderneta de poupança de movimentação exclusiva para o presente CONVÊNIO, se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês, ou fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, quando a utilização dos mesmos verificar-se em prazos menores que um mês de acordo com o art. 116, § 4º, da Lei Nº 8.666/93.
PARÁGRAFO SEXTO – Os saldos de convênio poderão ser replanilhados com alteração do Anexo II, desde que não haja alteração no valor total do convênio, providenciando-se a alteração do cronograma de desembolso a partir de simples apostilamento.
PARÁGRAFO SÉTIMO – Desde que mantido o objeto e a entidade conveniada, e não havendo interrupção das ações, os saldos do presente CONVÊNIO poderão ser transferidos para o CONVÊNIO que o suceder.
CLÁUSULA OITAVA - (DA PRESTAÇÃO DE CONTAS) - A prestação de contas mensal será apresentada até o 15º (quinto) dia útil de cada mês, sendo a última entregue até 30 (trinta) dias após o término do presente ajuste, acompanhada do comprovante de devolução do saldo.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - A prestação de contas será instruída com os seguintes documentos:
1) Relatórios de execução físico-financeiro, discriminando a população atendida e o resumo da movimentação de valores, indicando o saldo inicial, o valor de cada despesa efetivamente paga no período e o saldo atual acumulado.
2) Relação de pagamentos, indicando os números e datas dos cheques emitidos, identificando a numeração dos comprovantes de pagamentos ou o tipo de comprovante.
3) Conciliação do saldo bancário.
4) Cópia do extrato da conta corrente bancária e da aplicação financeira referente ao período compreendido entre a última prestação de contas e a atual.
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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5) Folha de pagamento, quando for o caso, discriminando nome, números de PIS e CTPS do pessoal contratado, acompanhada da correspondente relação de pagamento enviada ao banco.
6) Cópia das guias de pagamento e respectivos comprovantes de pagamento de obrigações junto ao Sistema de Previdência Social e das rescisões de contrato de trabalho, e respectivas CTPS, devidamente anotadas, quando for o caso.
7) Cópia de todos os comprovantes de pagamentos relacionados no item 2 acima, e dos contracheques devidamente assinados pelos empregados, podendo estes ser substituídos pela forma prevista no art. 1º da Portaria 3.281/84, consolidada pelo art. 3º da Lei 9.528/1997, de 10/12/1997.
8) Projeção de expectativa de custo de rescisão ao final do convênio dos contratados pelo regime da CLT com projeção de encargos fiscais, sociais e trabalhistas.
PARÁGRAFO SEGUNDO – A prestação de contas somente será recebida pela SMAS se estiver instruída com todos os documentos descritos no parágrafo anterior.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Cada folha da prestação de contas deverá conter rubrica do representante legal do CONVENENTE.
PARÁGRAFO QUARTO - Em se tratando de autônomo, deverá ser apresentada cópia do recibo pertinente e do documento de identificação profissional.
PARÁGRAFO QUINTO - A atestação, por parte do MUNICÍPIO, será feita em forma de parecer sobre a efetiva execução do CONVÊNIO, evidenciando os tipos de atendimento e os quantitativos correspondentes, bem como a verificação da frequência do pessoal contratado através dos controles utilizados na instituição.
PARÁGRAFO SEXTO – Os documentos fiscais originais deverão conter carimbo ou dizeres com os seguintes termos: “Prestação de Contas Nº XXX/XXXX – CONVÊNIO Nº XXX/XXXX, entre a (Instituição Convenente) e a SMAS – Secretaria Municipal de Assistência Social”.
CLÁUSULA NONA - (DAS PENALIDADES) - Pela inexecução total ou parcial do objeto deste CONVÊNIO, a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar à CONVENENTE as sanções previstas no artigo 87 da Lei nº 8.666/93.
CLÁUSULA DÉCIMA - (EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADE) - O CONVENENTE assume, como exclusivamente seus, os riscos e as despesas decorrentes do fornecimento da mão-de-obra necessária à boa e perfeita execução do presente CONVÊNIO, e pelo comportamento de seus empregados, prepostos ou subordinados, e, ainda, quaisquer prejuízos que sejam causados ao MUNICÍPIO ou a terceiros.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Os danos e prejuízos deverão ser ressarcidos ao MUNICÍPIO no prazo de 48 (quarenta e oito) horas contadas da notificação ao CONVENENTE do ato administrativo que lhes fixar o valor, sob pena de multa.
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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PARÁGRAFO SEGUNDO - O MUNICÍPIO não é responsável por quaisquer ônus, direitos ou obrigações vinculadas à legislação tributária, trabalhista, previdenciária ou securitária e decorrentes da execução do presente CONVÊNIO cujo cumprimento e responsabilidade caberão, exclusivamente, ao CONVENENTE.
PARÁGRAFO TERCEIRO - O MUNICÍPIO não será responsável por quaisquer compromissos assumidos pelo CONVENENTE com terceiros, ainda que vinculados à execução do presente CONVÊNIO, bem como por seus empregados, prepostos ou subordinados.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - (DA RESCISÃO E DENÚNCIA) - O presente instrumento pode ser denunciado antes do término do prazo inicialmente pactuado, após manifestação expressa, por ofício ou carta remetida à outra parte, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Nesta hipótese, as partes definirão através de Termo de Encerramento as responsabilidades em relação à conclusão ou extinção do trabalho em andamento.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - No caso de detecção de quaisquer irregularidades cometidas pelo CONVENENTE, o MUNICÍPIO poderá intervir na entidade conveniada, garantindo assim a execução as atividades objeto do presente convênio e a legalidade das futuras despesas efetuadas, ou rescindir o presente CONVÊNIO, sem necessidade de antecedência de comunicação.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Na ocorrência de uma das formas de rescisão previstas na presente CLÁUSULA, o MUNICÍPIO suspenderá imediatamente todo e qualquer repasse ao CONVENENTE, ficando este obrigado a prestar contas das importâncias recebidas e a devolver as quantias não aplicadas, bem como as que foram aplicadas em desacordo com as disposições deste CONVÊNIO ou dos atos normativos que vierem a ser editados pelo MUNICÍPIO.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - (MANUTENÇÃO DOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO) - O CONVENENTE deverá manter as condições de habilitação previstas no Edital durante o curso do presente CONVÊNIO.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - (DA PUBLICAÇÃO) - Até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, deverá ser providenciada a publicação do presente instrumento, no prazo máximo de 20 (vinte) dias, em extrato, no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, à conta do Município.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - (DO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO) - O MUNICÍPIO providenciará a remessa de cópias do presente TERMO à Câmara Municipal dos Vereadores do Rio de Janeiro e ao órgão de controle interno do Município, no prazo de 5 (cinco) dias, contados de sua assinatura e ao Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, no prazo de 10 (dez) dias, contados da publicação de seu extrato, respectivamente.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - (DO FORO) - Fica eleito como foro do presente CONVÊNIO o da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, renunciando, desde já, o CONVENENTE a qualquer outro que porventura venha a ter, por mais
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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privilegiado que seja.
E, por estarem justos e acertados, firmam o presente CONVÊNIO em 06 (seis) vias de igual teor e validade, juntamente com as testemunhas abaixo assinadas.
Rio de Janeiro, _____ de _____________ de ____.
__________________________________MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
RODRIGO BETHLEMSecretário Municipal de Assistência Social
_________________________________________NOME DA INSTITUIÇÃO
NOME DO REPRESENTANTE LEGALRepresentante Legal
Testemunhas:
1.......................................................................Nome:Identidade:
2.......................................................................Nome:Identidade:
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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ANEXO IV
CARTA DE CREDENCIAMENTO
(MODELO)
Rio de Janeiro, ____ de ________ de____.
Secretaria Municipal de Assistência SocialProcesso Seletivo N.º 011 /2012
Prezados Senhores,
Pelo presente instrumento fica credenciado (a) o (a) Senhor(a)
_________________________________________________________, portador
(a) da Carteira de Identidade nº _____________, expedida em ___/___/___ para
representar
__________________________________________________________,
instituição sem fins lucrativos inscrita no CNPJ sob o nº _________, a qual possui
existência legal há mais de 5 (cinco) anos, atua exclusivamente na atividade para
qual foi criada e declara possuir inquestionável reputação ético-profissional, no
Processo Seletivo SMAS Nº _____/20___ a ser realizado em ______________, às
______ horas, com poderes específicos para tomar qualquer decisão relativa a
todas as fases do processo seletivo, inclusive negociar os termos da proposta
técnica, além de prestar esclarecimentos, receber notificação, interpor recurso e
manifestar-se quanto a sua renúncia e eventual desistência.
Atenciosamente,
________________________________________________________(Assinatura com firma reconhecida)
(Nome e cargo do representante legal da instituição)
Obs.: Este credenciamento deverá ser apresentado em papel timbrado da empresa, com firma reconhecida, e deverá ser entregue ao Presidente da Comissão Especial de Avaliação no momento do credenciamento, fora de qualquer envelope.
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ANEXO VDECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE REQUISITOS DE HABILITAÇÃO
(MODELO)
Secretaria Municipal de Assistência SocialProcesso Seletivo Nº 011 /2012
Declaro para os devidos fins que
__________________________________________________________,
instituição sem fins lucrativos inscrita no CNPJ sob o nº _________, a qual possui
existência legal há mais de 5 (cinco) anos, atua exclusivamente na atividade para
qual foi criada e possui inquestionável reputação ético-profissional, cumpre
plenamente os requisitos de habilitação exigidos no presente processo
seletivo, o que poderá ser comprovado, caso a instituição seja a detentora da
melhor proposta técnica neste certame.
Rio de Janeiro, de de ____.
________________________________________________________(Assinatura, nome e cargo do representante legal da instituição)
Obs.: Esta declaração deverá ser apresentada em papel timbrado da empresa, e deverá ser entregue ao Pregoeiro no momento do credenciamento, fora de qualquer envelope.
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ANEXO VIDECLARAÇÃO DE REPUTAÇÃO ÉTICO-PROFISSIONAL
(Mínimo de três declarações)
Secretaria Municipal de Assistência SocialProcesso Seletivo Nº 011/2012
_______________________________________________, Pessoa Jurídica de
Direito ________ (Público/Privado), inscrita no CNPJ nº ___________, por
intermédio do seu representante legal o(a)
Sr.(a)__________________________________, portador(a) da Carteira de
Identidade nº _____________ e do CPF nº ___________________, DECLARA
para fins de participação do processo seletivo supracitado que a instituição
_______________________________________ é idônea quanto a sua
reputação ético-profissional.
Rio de Janeiro, de ________________ de _____.
________________________________________________________(Assinatura, nome e cargo do representante legal da instituição)
FORA DO ENVELOPE – Esta declaração deverá ser dada por, no mínimo, 3 (três) declarantes distintos, ou seja, são, no mínimo 3 (três) declarações
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ANEXO VII
DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO ÀS NORMAS ÉTICAS
Secretaria Municipal de Assistência Social
Processo Seletivo Nº 011/2012
Declaro, para fins de comprovação junto à Administração Pública do Município do
Rio de Janeiro, que
_______________________________________________________, instituição
sem fins lucrativos inscrita no CNPJ sob o nº _________, a qual possui existência
legal há mais de 5 (cinco) anos, atua exclusivamente na atividade para qual foi
criada e possui inquestionável reputação ético-profissional, não possui em seus
quadros funcionais qualquer profissional que tenha ocupado cargo
integrante dos 1º e 2º escalões de sua estrutura, nos últimos 12(doze)
meses.
Rio de Janeiro,____ de ____________de ____.
_______________________________(representante legal)
OBS.: Modelo de Declaração a ser apresentada em papel timbrado e assinada pelo representante legal da instituição.
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ANEXO VIII
DECLARAÇÃO DE QUE A INSTITUIÇÃO NÃO POSSUI EM SUA DIRETORIA PESSOAS QUE PARTICIPEM DA DIREITORIA DE OUTRA FUNDAÇÃO
PRIVADA OU ASSOCIAÇÃO
Secretaria Municipal de Assistência Social
Processo Seletivo Nº 011/2012
_______________________________________________, inscrita no CNPJ nº
___________, por intermédio do seu representante legal o(a)
Sr.(a)__________________________________, portador(a) da Carteira de
Identidade nº _____________ e do CPF nº ___________________, DECLARA,
para os devidos fins de participação no processo seletivo supracitado que fins que
não possui na sua diretoria pessoas que participem da diretoria de outra
fundação privada ou associação (Decreto Municipal N.° 25.459/2005).
Rio de Janeiro, de de 2012.
________________________________________________________( Assinatura, nome e cargo do representante legal da instituição)
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ANEXO IX
DECLARAÇÃO DE CONVÊNIOS FIRMADOS
Secretaria Municipal de Assistência Social
Processo Seletivo Nº 011/2012.
_______________________________________________, inscrita no CNPJ nº
___________, por intermédio do seu representante legal o(a)
Sr.(a)__________________________________, portador(a) da Carteira de
Identidade nº _____________ e do CPF nº ___________________, DECLARA,
para fins de participação no processo seletivo supracitado que não mantém mais
de 12 (doze) contratos, convênios e termos de parceria com o Município do
Rio de Janeiro. Possui contratos, convênios e termos de parceria com as
seguintes Secretarias/ Entidades da Prefeitura Municipal da Cidade do Rio
de Janeiro (Decreto Municipal N.º 32.508/2010):
(Deverá ser informado o número de cada instrumento, o órgão signatário, data inicial, final, valor mensal e total, número do processo).
Rio de Janeiro, __ de _________ de ____.
________________________________________________________( Assinatura, nome e cargo do representante legal da instituição)
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ANEXO X
DECLARAÇÃO DE EXECUÇÃO SEM SUBCONTRATAÇÃO
Secretaria Municipal de Assistência Social
Processo Seletivo Nº 011/2012.
_______________________________________________ , inscrita no CNPJ nº
___________, por intermédio do seu representante legal o(a)
Sr.(a)__________________________________, portador(a) da Carteira de
Identidade nº _____________ e do CPF nº ___________________, DECLARA,
para fins de participação no processo seletivo supracitado que funciona sem
realizar subcontratação para execução de quaisquer de suas atividades-fim
(Decreto Municipal N.º 32.508/2010):
(Deverá ser informado o número de cada instrumento, o órgão signatário, data inicial, final, valor mensal e total, número do processo).
Rio de Janeiro, __ de _________ de ____.
________________________________________________________(Assinatura, nome e cargo do representante legal da instituição)
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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ANEXO XI
D E C L A R A Ç Ã O DE ILÍCITOS TRABALHISTAS
Secretaria Municipal de Assistência SocialProcesso Seletivo Nº 011 /2012
_______________________________________________, instituição sem fins
lucrativos inscrita no CNPJ sob o nº _________, a qual possui existência legal há
mais de 5 (cinco) anos, atua exclusivamente na atividade para qual foi criada e
possui inquestionável reputação ético-profissional, por intermédio do seu
representante legal o(a) Sr.(a)__________________________________,
portador(a) da Carteira de Identidade nº _____________ e do CPF nº
___________________, DECLARA, para fins do disposto no inciso V, do art. 27,
da Lei nº 8.666, de 21.06.93, acrescido pela Lei nº 9.854, de 27.10.99, que não
emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou
insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.
Ressalva:
( ) Emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz
Rio de Janeiro, ____ de _____________ de ____.
________________________________________________________( Assinatura, nome e cargo do representante legal da instituição)
Obs.:1) Em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima. 2) Esta declaração deverá ser apresentada em papel timbrado da instituição.
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
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ANEXO XII
DECLARAÇÃO DE COTA MÍNIMA
Secretaria Municipal de Assistência Social
Processo Seletivo Nº 011/2012
_______________________________________________ , inscrita no CNPJ nº
___________, por intermédio do seu representante legal o(a)
Sr.(a)__________________________________, portador(a) da Carteira de
Identidade nº _____________ e do CPF nº ___________________, DECLARA,
para fins de participação no processo seletivo supracitado que observa as cotas
mínimas para pessoa de cor negra e mulheres (Decreto Municipal N.º
21.083/02).
Rio de Janeiro, ____ de _________ de ____.
___________________________________________________( Assinatura, nome e cargo do representante legal da instituição)
Processo: 08/004.116/2011Data: 19/10/2011 fls.:Ass.:
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALCOMISSÃO ESPECIAL DE AVALIAÇÃO
ItemPontuação
(0-20)Avaliação Nota
1 0 - 15
( ) Possui profissional com nível superior em Administração ou profissional com nível superior pós-graduado em Administração exercendo atividades de coordenação ou gerência na equipe técnica permanente da instituição/ 15 pontos. ( ) Possui profissional com graduação em nível superior exercendo atividades de coordenação ou gerência em sua equipe técnica permanente/ 10 pontos. ( ) Não se enquadra em nenhum dos casos acima / zero. * A comprovação será feita por apresentação de cópia autenticada do diploma do profissional OU de cópia autenticada da carteira profissional (para comprovação de graduação) E cópia autenticada da carteira de trabalho OU cópia autenticada de contrato de prestação de serviços.
2 0 - 5
( )Mínimo de cinco / 5 pontos. ( )Quatro/ 4 pontos. ( )Três/ 3 pontos. ( )Dois/ 2 pontos. ( ) Um/ 1 ponto. ( ) Nenhum/ zero. * A comprovação será feita por apresentação de cópia autenticada do Termo de Convênio, dispensada a autenticação nos casos de celebração de convênio com a SMAS da Prefeitura do Rio
ItemPontuação
(0-35)Avaliação Nota
1 0 - 10
( ) Ganhou prêmio ou concurso de projetos sociais/ 1 ponto para cada prêmio - até 5 pontos ( ) Participa de forum, rede ou associação que discutam os projetos constantes do Termo de Referência/ 1 ponto para cada participação - até 5 pontos * A comprovação deste quesito se dará por meio da apresentação de cópia autenticada do comprovante das premiações e de cópia autenticada dos respectivos certificados de participação
2 0 - 10
( ) Demonstra conhecimento consistente sobre a política, a legislação e programas nacionais e municipais/ 5 pontos( ) Demonstra conhecimento superficial sobre a política, a legislação e programas nacionais e municipais/ 2 pontos ( ) Apresenta discussão técnica consistente sobre a modalidade de atendimento, apresentando fundamentação teórica/ 5 pontos ( ) Apresenta discussão técnica superficial sobre a modalidade de atendimento, e sobre a fundamentação teórica/ 2 pontos
3 0 - 5
( ) Descrição detalhada de pelo menos cinco atividades descritas no subitem 5.1 do Termo de Referência (Anexo I)/ 5 pontos. ( ) Descrição detalhada de pelo menos quatro atividades descritas no subitem 5.1 do Termo de Referência (Anexo I)/ 4 pontos. ( ) Descrição detalhada de pelo menos 3 atividades descritas no subitem 5.1 do Termo de Referência (Anexo I)/ 3 pontos.
4 10 - 0Serão descontados 0,5 (cinco décimos) por erro de coesão ou de coerência.
Fator Técnico
SUBTOTAL 1
Critérios de Julgamento da Proposta Técnica
ANEXO XIII
Fortalecimento dos Conselhos Tutelares
Instituição:
Edital n.º 011/2012
TOTAL (SUBTOTAL 1+ SUBTOTAL 2)
Qualidade Técnica e Gerencial (deverá ser indicado o nome do cargo que o profissional ocupa na instituição com a comprovação do vínculo via carteria de trabalho ou contrato de prestação de serviços)
Quantidade de convênios firmados com órgãos públicos nos últimos 3 (três) anos
Conhecimento do Problema. Subitem 11.02.03 do Edital. Dissertação (máximo de 6 laudas).
Capacidade Operacional
SUBTOTAL 2
Apresentação da instituição Subitem 11.02.02 Dissertação (máximo de 2 laudas)
Descrição das Atividades Administrativas Subitem 11.02.04.02 do Edital e Subitem 5.1 do Ter mo de Referência (Anexo I). Descrição (máximo de 2 laudas)
Metodologia