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Secretaria Nacional deProgramas Urbanos
Planos Diretores Participativos – as Políticas Setoriais e a
construção do Sistema Nacional de Desenvolvimento
Urbano
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Déficits no Brasil• 7,9 milhões de domicílios é o déficit
habitacional• 35 milhões de pessoas não tem acesso à
água potável• 40% da água das torneiras não têm
confiabilidade• 60 milhões de pessoas não tem acesso ao
esgoto sanitário ou fossa séptica• 42 milhões de pessoas não são atendidas
por coleta de lixo
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PADRÃO DE URBANIZAÇÃO EXCLUDENTE E PREDATÓRIO
As cidades estão marcadas por profundas desigualdades sócio-territoriais e grande concentração de riqueza e pobreza
Expansão e adensamento das periferias urbanas distantes produzindo assentamentos precários para os mais pobres.
Criação de novas áreas de expansão urbana para a classe média e alta com geração de vazios urbanos e áreas sub-utilizadas.
Escassez de terras e infra-estrutura para os mais pobres contrastando com a existência de terras e imóveis ociosos em áreas consolidadas.
Cidadania ambígua e incompleta dos moradores de assentamentos urbanos informais, irregulares e ilegais.
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INSUSTENTABILIDADE DA URBANIZAÇÃO
Depredação dos recursos naturais. Risco de enchentes, deslizamentos e erosões. Longos deslocamentos dentro das cidades. Pressão sobre atividades agrícolas próximas das
cidades. Desperdício de infra-estrutura, equipamentos e
serviços urbanos. Efeitos negativos para toda a coletividade!
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Assentamentos Precários• 40,5% dos domicílios urbanos brasileiros, ou 16
milhões de famílias vivem em assentamentos precários;
• Dos 5563 municípios são raros os que não tem uma parte de sua população vivendo em assentamentos precários;
• A cidade legal, por sua vez, sofre constantes disputas dos setores imobiliários aumentando o preço da terra e a deteriorização das áreas
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Modelo territorial desigual e fragmentado
5563 municípios;
72% são menores de 20 mil habitantes (cerca de 4 mil municípios);
60% da população brasileira mora em 4% dos municípios (226 municípios com mais de 100 mil habitantes)
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Efeitos Políticos e Sociais
• Planejamento, regulação e controle do uso e ocupação do solo dialoga somente com os mercados da “cidade formal”, excluindo o mercado popular
• A obtenção de infra-estrutura, equipamentos e serviços urbanos é paga pelo voto.
• Incapacidade para romper os ciclos de expansão periférica e ocupação das áreas ambientalmente frágeis.
• Dificuldades na construção de uma esfera pública democrática e includente
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Conquistas Sociais
1980/90 – crítica aos modelos de planejamento urbano - experiências municipais de políticas urbanas
1987 - Emenda Constitucional pela Reforma Urbana
1991 – Entregue ao Congresso a Iniciativa popular de lei do Fundo Nacional de Habitação Popular
1994 - Aprovação do PLC199/2001 no Congresso da PNS, após ampla participação de todos os setores da sociedade, e veto presidencial em 04/01/1995.
1996 – Conferência das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos - Habitat II
2000 – Moradia é um direito Constitucional
2001 - Estatuto da Cidade, que regulamenta a Função Social da Propriedade e da Cidade
2003 – Criação do Ministério das Cidades
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CBTUCBTU
TRENSURBTRENSURB
Secretaria Nacional de Habitação
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Secretaria Nacional de Programas
Urbanos
Secretaria Nacional de Programas
Urbanos
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Secretaria Nac.de Transportes e
Mobilidade Urbana
Secretaria Nac.de Transportes e
Mobilidade Urbana
MINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES
Gabinete do Ministro
Gabinete do Ministro
CONTRANCONTRAN
Secretaria ExecutivaSecretaria Executiva
DENATRANDENATRAN
Conselho das Cidades
Conselho das Cidades
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Ministério das CidadesMissão
Garantir o direito à cidade, promovendo a universalização do acesso à terra urbanizada e à moradia digna, à água potável e ao ambiente saudável e assegurar a mobilidade urbana com segurança, por meio da gestão participativa
Retomada da bandeira da Reforma Urbana em novas bases por uma diversidade de atores: movimentos populares, sindicatos, entidades profissionais, Ongs, setores acâdemicos, técnicos governamentais
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Estratégias do MCidades em 2003
• Políticas de curto prazo: melhorar os programas já existentes
• Políticas de longo prazo: elaborar os marcos regulatórios para as políticas setoriais
• Elaborar a PNDUEm diálogo com as propostas da 1ª
Conferência e com o ConCidades
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1ª Conferência das CidadesSegmentos
749 - Administradores Públicos e Legislativos federal, estaduais, municipais e Distrito Federal.
– 626 - Movimentos sociais e populares.
– 251 - Trabalhadores, através de suas entidades sindicais.
– 193 - Empresários relacionados à produção e ao financiamento do desenvolvimento urbano.
– 193-Entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e ONGs.
– 248 - Operadores e concessionários de serviços públicos.
2ª Conferência das CidadesSegmentos
- 1054 - Administradores Públicos e Legislativos federal, estaduais, municipais e Distrito Federal.
– 669 - Movimentos sociais e populares.– 249 - Trabalhadores, através de suas
entidades sindicais.– 249 - Empresários relacionados à
produção e ao financiamento do desenvolvimento urbano.
– 149 Entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa.
– 105 Organizações não Governamentais
– 25 Conselhos Profissionais de Classe
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1º Mandato do CONCIDADES
43% - Poder Público
57% - Sociedade Civil
27 Representantes Observa
dores dos Estados e DF
27% 14%
Poder Federal - 14
Poder Estadual - 6
Poder Municipal – 10
Empresários - 7
Mov. Popular – 19
Trabalhadores – 7
Entidades,Prof., Acad.
e de Pesquisa - 5
ONG,s - 3
19%
71 Conselheiros
2º Mandato CONCIDADES
43% - Poder Púbico
57% - Sociedade Civil9 Representantes Observadores
dos Estados e DF, em rodízio.
27% 14%
18%
86 Conselheiros Poder Federal - 16
Poder Estadual - 9
Poder Municipal - 12
Empresários – 8
Mov. Popular - 23
Trabalhadores - 8
Entidades Prof., Acad. e de
Pesquisa – 6
ONG,s – 4
5%
7%
9%
11%9%
4%
7%
10%
10% 9%
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Temáticas das Conferências
1ª Definiu princípios e diretrizes da PNDU, das políticas setoriais e do ConCidades
Elegeu as entidades para o ConCidades
2ª Diretrizes para gestão democrática, questão federativa, desenvolvimento regional e metropolitano e financiamento. Modificou o n°de conselheiros e elegeu as entidades
3ª Diretrizes para PNDU a construção do SNDU e para a gestão das cidades
Elegeu as entidades do ConCidades
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Desafios
• planejamento territorial: mapear os investimentos,seus impactos e as necessidades do país, criando indicadores e tipologias de cidades e regiões;
• Integrar o ordenamento territorial com MI;
• Integrar com a PNDR
• Integrar com a política econômica e social
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DesafiosElaborar a PNDU e SNDU com participação:• Diretrizes de combate a exclusão, de
desenvolvimento regional, metropolitano• Programas regionais e projetos integrados• Elaborar um sistema integrado de
informações que articule os três níveis de governo;
• Fontes estáveis de recursos, (Fundo?).
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• Qual ou quais as estratégias?
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Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano
• Conferência Nacional das Cidades Conselho Nacional das Cidades• Conferência Estadual das Cidades Conselho Estadual das Cidades• Conferência Municipal da Cidade Conselho Municipal da Cidade
• Conferência Regional das Cidades (facultativo)
Conselhos Regionais das Cidades (facultativo)
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Conselho da Cidade
Política de Mobilidade
Política de Saneamento Ambiental
Política de HabitaçãoConselho Gestor
ConCidade
PLANEJAMENTO TERRITORIAL
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Década de 1990:
•Constituição Federal de 1988 – Capítulo de Política Urbana – Artigos 182 e 183.
•Descentralização e fortalecimento do município como ente da federação.
•Aprofundamento de experiências democráticas no planejamento e gestão municipal.
•Aprovação do Estatuto da Cidade (Lei Federal 10.257, de 10 de julho de 2001).
Construção do novo marco jurídico urbanístico
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O Plano Diretor, aprovado pela Câmara Municipal, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.
A política de desenvolvimento urbano tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem estar de seus habitantes.
O que diz a Constituição Federal: Art. 182
A propriedade urbana, cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no Plano Diretor.
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• Inclusão Territorial: assegurar aos pobres o acesso à terra urbanizada, bem localizada e a posse segura e inequívoca da moradia das áreas ocupadas;
• Gestão Democrática : assegurar a participação efetiva de quem vive e constrói a cidade, nas decisões e na implementação do Plano;
• Distribuição mais justa dos custos e benefícios do desenvolvimento urbano;
• Corrigir distorções do crescimento e efeitos sobre o meio ambiente;• Integração entre o território urbano e o rural;• PDP é um momento do processo de planejamento e deve conter os
instrumentos para sua implementação e gestão;• O PDP é um processo técnico, informativo, participativo e formador
de cidadãos.
Objetivos
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Plano Diretor Participativo
• É o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana;
• Deve abranger o território do município como um todo, incluindo as zonas urbanas e rurais;
• Deve orientar os orçamentos públicos subsequentes definidos democraticamente;
• Deve ser elaborado, implementado e revisto a partir de processos de participação social;
• Deve ser instituído através de Lei Municipal aprovada na Câmara Municipal de vereadores.
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Prazo para elaborar PDPs
• Estatuto da Cidade: outubro de 2006
• Lei 11673 de 8 de maio de 2008 prorrogou o prazo para 30 de junho de 2008.
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Campanha: elaboração dos PDPs
• Criação de núcleos estaduais e planos de trabalho (capacitação) com recursos;
• Recursos para os municípios elaborarem os PDPs; parcerias com outros órgãos para obtenção de recursos;
• Elaboração de manual e Kit de materiais;• Duas pesquisas para avaliar esse
processo de elaboração.
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Resoluções do ConCidades
• N° 25/março de 2005 – sobre participação
• N° 34/julho de 2005 - conteúdo do PD
• N° 22/dezembro de 2006 – orientações para PDs em áreas de impacto ambiental
• N° 34/maio de 2007 – orientações sobre o PAC e o Desenvolvimeno Urbano
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Projetos de Impacto
• Estreito – Tocantins e Maranhão
• Rio Madeira
• Suap – Pernambuco
• Congonhas do Campo – MG
• Comperj – Rio de Janeiro
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• Mobilizar atores sociais e universidades para avaliação dos Planos Diretores Participativos elaborados, com vistas a subsidiar as estratégias locais de implementação dos PDP’s;
• Trazer o conhecimento técnico especializado dos pesquisadores para um esforço unificado de avaliação do quadro do planejamento urbano no Brasil
Rede de Avaliação e Capacitação
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Dois momentos distintos mas articulados:
1º) Pesquisa: com o objetivo de produzir a avaliação dos planos diretores e subsidiar a fase de capacitação;
2º) Capacitação: com o objetivo de impulsionar um processo de mobilização social para a implementação dos PD’s.
CONCEPÇÃO DA REDE
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Captar o processo de construção e implementação dos PD’s, através de análise qualitativa das lei aprovadas, relacionando-as com os investimentos nos municípios e com as ações que indicam a concretização do planejamento realizado.
Trata-se de um processo político onde os atores sociais em conjunto com os pesquisadores avaliam os planos diretores após a pesquisa realizada.
OBJETO DA AVALIAÇÃO
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Metodologia da PesquisaPara uma amostra de 526 Planos Diretores
A análise será centrada na avaliação crítica das leis aprovadas, a partir das questões-chave:
• Acesso a terra e instrumentos de gestão da valorização imobiliária;
• Acesso aos serviços e equipamentos urbanos, com ênfase no acesso à habitação, ao saneamento ambiental, ao transporte e à mobilidade e a questão ambiental;
• Sistemas de gestão e participação democrática. • Gênero, etnia, raça e políticas afirmativas• Grau de aplicabilidade
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Metodologia da Pesquisa
Faixas populacionaisaté
20.000
20.001 a
50.000
50.001 a
100.000
100.001 a
500.000
mais de 500.000
Municípios que tomaram iniciativa de elaborar PDP's
153 753 241 162 27
critério para pesquisa 15% 30% 50% 80% 100%
total de municípios a pesquisar por faixa pop. 23 226 120 130 27
Tabela 1 – Municípios com PDPs aprovados ou em elaboração
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Estudos de casoPara um conjunto 26 PDP’s, serão realizadas análises detalhadas centradas na implementação dos mesmos, a partir dos seguintes eixos:
• a relação entre o planejamento e investimentos em habitação, saneamento e mobilidade, podendo-se utilizar municípios com recursos do PAC e/ou do FNHIS como referência;
• a estrutura de gestão da prefeitura, o sistema de planejamento e de gestão democrática
METODOLOGIAMETODOLOGIA
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SELEÇÃO DOS MUNICÍPIOS
Os municípios serão selecionados, pelas coordenações estaduais, a partir dos seguintes critérios:
i. dados da pesquisa CONFEA/MCidadesii. da ativação da rede nos estadosiii. dos casos no banco de experiências/outras
conhecidas ou já sistematizadas.
A – UNIVERSO DE 526 MUNICIPIOS
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Os estudos de caso serão definidos, pelas coordenações estaduais, a partir de critérios sócio-políticos (importância do município, rede de atores nos estados, etc.) e do cruzamento de dados entre recursos PAC e FNHIS, PDP’s aprovados, outros dados da pesquisa CONFEA.
SELEÇÃO DOS MUNICÍPIOS
B – ESTUDOS DE CASO
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Produtos de responsabilidade da Coordenação Executiva
• Síntese nacional de análise dos Planos Diretores, com base na pesquisa CONFEA, com informações referentes aos investimentos previstos no PAC.
• Síntese das informações produzidas por grande regiões (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul).
• Síntese das informações produzidas por estado, com discriminação por municípios.
• Síntese das informações produzidas por Região Metropolitana/RIDE, com discriminação por municípios e
• O relatório nacional da avaliação do PDPs
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Produtos a cargo dos estados
(i) 526 relatórios dos municípios pesquisados,
(ii) 26 relatórios dos estudos de caso, (iii) 27 relatórios estaduais, (iv) realização de oficinas para discussão da
pesquisa, para fazer a avaliação e definição das estratégias de capacitação em cada Estado.
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Prazos• Período para realização da pesquisa:
maio a outubro/08 (6 meses)• Período de realização da Oficina de
apresentação da pesquisa (meados de junho)
• Período de realização das Oficinas de Avaliação e Estratégias de Capacitação: novembro/dezembro/08
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Capacitação
O segundo momento do projeto tem o objetivo de impulsionar um processo de mobilização social para a implementação dos PD’s.
A estratégia de capacitação será desenvolvida a partir dos resultados das pesquisas e da avaliação em cada estado.