sector da biodiversidade - apambiente.pt · medidas de adaptação a aplicar no curto prazo...
TRANSCRIPT
Funcionamento do grupo sectorial
Coordenação Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas
Grupo de trabalho
Grupo técnico do ICNF
Grupo de investigação do CCIAM - Faculdade de Ciências da UL
Metodologia de Trabalho:
• Análise bibliográfica • Consultas diretas a especialistas
• Anfíbios e répteis - cálculo de vulnerabilidades por espécie
• Inquéritos a especialistas
Reunião temática
• Análise do quadro referência
Vulnerabilidade da Biodiversidade às Alterações Climáticas
Capacidade adaptativa
• Características intrínsecas da espécie
• História biogeográfica
• Limitações de origem antrópica
Pressões climáticas
• Aumento da frequência e intensidade dos eventos extremos
• Variação da intensidade dos ventos
• Diminuição da precipitação
• Aumento da temperatura média
Vulnerabilidade
• Ocupam nichos climáticos estreitos
• Sujeitas a outras pressões antrópicas
Espécies mais vulneráveis
• Baixa capacidade de dispersão
• Baixa diversidade genética
• Distribuição reduzida ou fragmentada
• Efetivo populacional reduzido
• Associadas a ecossistemas vulneráveis
• Especialistas
Vulnerabilidade da Biodiversidade às Alterações Climáticas
Objetivos e medidas de adaptação
Postura preventiva e precaucionária Refletem
Minimizar as perdas diretas e indiretas de espécies e ecossistemas
Manter os serviços dos ecossistemas
Reforçar os mecanismos que poderão assegurar a identificação e resposta atempada às mudanças na biodiversidade
Espécies e habitats mais ameaçados Visam
Medidas e ações
Prioridade prazo máximo para início de implementação
Urgente (<2 anos)
Médio (5-10 anos)
Longo (> 10 anos)
Curto (2-5 anos)
Avaliação da sua relação com os outros sectores e da sua importância
Eficácia ação com resultados determinantes para a adaptação
Co-benefícios ação com externalidades positivas
Sem arrependimento ação que se justifica mesmo sem alterações climáticas
Definidos indicadores e respetivas metas de execução
• Monitorização
• Biodiversidade: espécies, habitats e ecossistemas
Resposta aos quatro objetivos estratégicos da ENAAC
Informação e conhecimento
1
2 objetivos e 10 medidas 2 objetivos e 11 medidas
• Investigação, incluindo modelação
Reduzir a vulnerabilidade e aumentar a capacidade de
resposta
2
Objetivos e medidas para o sector a Biodiversidade
• Instrumentos de proteção e gestão
Participar, sensibilizar e divulgar
3 Cooperar a nível internacional
4
• Capacitação e mobilização das partes interessadas
CPLP
ONU
Conselho Europeu
União Europeia
• Troca de informação e conhecimento
• Articulação de medidas
Países mediterrânicos
• Capacitação e mobilização do público em geral
2 objetivos e 4 medidas 2 objetivos e 6 medidas
• Participação em projetos
Resposta aos quatro objetivos estratégicos da ENAAC Objetivos e medidas para o sector a Biodiversidade
Medidas de adaptação a aplicar no curto prazo
Desenvolver modelos de análise dos efeitos das alterações climáticas na biodiversidade com base em cenários regionais mais detalhados e consistentes.
Criar planos de acompanhamento e monitorização para situações de risco imprevisíveis, como os fogos, as inundações, a seca e as ondas de calor.
Integrar os dados de observação, monitorização e seguimento numa base de dados em formato SIG.
Gerir ativamente espécies e habitats para adaptação aos efeitos das alterações climáticas.
1
1
1
2
Analisar os documentos nacionais de referência para a biodiversidade de acordo com critérios de validação climática.
Mobilizar e fomentar a participação ativa das partes interessadas na discussão e proposta de medidas de adaptação da biodiversidade às alterações climáticas.
Disponibilizar à sociedade e aos decisores o conhecimento científico atualizado sobre a adaptação da biodiversidade às alterações climáticas.
Assegurar a articulação do sector com as orientações para a adaptação da biodiversidade às alterações climáticas emanadas a nível comunitário e multilateral.
Medidas de adaptação a aplicar no curto prazo
2
3
3
4