sem drogas. programa um convite À vida, sem armas, sem violÊncia, sem aborto, sem alcoÓlicos, sem...
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SEM DROGAS.
PROGRAMA UM CONVITE À VIDA,
SEM ARMAS,
SEM VIOLÊNCIA,
SEM ABORTO,
SEM ALCOÓLICOS,
SEM TABACO,
I. APRESENTAÇÃO
II. JUSTIFICATIVA / DIAGNÓSTICO
III. OBJETIVOS GERAIS / ESPECÍFICOS
IV. METODOLOGIA
V. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (OFICINA)
VII. AVALIAÇÃO DOS INDICADORES
VIII. BIBLIOGRAFIA
III - OBJETIVOS
1. Gerais
a) Despertar a Fé raciocinada em DEUS, fazendo do lar a melhor escola onde a criatura deve receber as bases do sentimento e do caráter.
b) Fortalecer a vontade, que às vezes está enferma, para escolhas acertadas.
c) Dizer sim, à vida e não às drogas.
III - OBJETIVOS
2. Específicos
a) Entender a Fé como ausência de dúvida.b) Contextualizar a Fé em atitudes, açõesc) Buscar Deus, como Pai Justo e Bom
através de Seu filho Jesus.d) Expandir a arte de amar e pensar,
desenvolvendo habilidades da inteligência, através da arte da pergunta e da dúvida.
IV - METODOLOGIA
1. Adotar técnicas e procedimentos simples, de fácil abordagem com enfoque transformador. (O tempo necessita ser bem aproveitado).
2. A característica de uma Oficina que denominamos psicopedagógica, deverá se ater não apenas ao ensino aprendizagem, mas em assuntos que fazem emergir emoções fortes a serem cuidadosamente trabalhadas.
IV - METODOLOGIA (CONT.)
3. Lembrar a postura de educador facilitador capaz de :
De desenvolver criatividade, liberdade de expressão, levando o participante à construção do próprio saber para o auto cuidado, respeito aos valores individuais e socioculturais.
Postura educativa transformadora possibilitando reflexão crítica, com atividades lúdicas, desenvolvendo a auto-estima.
Observar a ocorrência do fenômeno RAM (registro automático de memória, com emoção / impacto).
V – OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
1. Dos objetivos específicos podemos retirar através de pergunta, indicadores para serem avaliados no final da atividade.
2. Por exemplo, trabalhar na oficina a fixação do tema a FÉ, como certeza da conquista de algo que se deseja muito.
3. Cuidado para não confundir indicadores com meios de avaliação qualitativa e quantitativa.
4. Troca de idéia sobre o tema media o processo de conscientização.
V – OBSERVAÇÕES IMPORTANTES(CONT.)
5. Há necessidade de no mínimo três facilitadores para integrar a oficina: Coordenador / Apresentador da oficina/ Mediador para avaliação.
6. Para análise preparatória à programação da oficina é fundamental, a resposta para as questões:
Por quê? Sobre o que? Para quem? Para que? Como?
V – OBSERVAÇÕES IMPORTANTES(CONT.)
7. Auxiliar o direcionamento da escolha do relator que apresentará na atividade final o resumo das experiências colhidas.
8. O relator com desembaraço e alegria deverá resumir respostas para os questionamentos:
Por que estamos no encontro? Sobre o que a sua turma discutiu? Para que servirá este aprendizado? Como dizer sim à vida e não às drogas?
(FÉ)
VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (OFICINA)
1. SUGESTÃO: preparar dois círculos concêntricos com cadeiras.
2. Pode-se separar por sexo, ou aleatoriamente, turma mista.
3. Os integrantes do centro terão o nome de Grupo de Verbalização (GV)
4. O demais Grupo de observação (GO)5. Dividir o tempo para atender todas as
etapas da estrutura e dinâmica grupal:
VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (OFICINA) (CONT.)
6. Apresentação / brincadeiras descontraídas que aproximam / Terapia do abraço: Miltes abraça... Maria........( a pessoa fala o seu nome) Maria abraça Miltes e entrega uma pedrinha para ser observada)
7. Aquecimento / slide: O sorriso de Deus8. Fazer emergir a motivação/
Magnetização do GV (Grupo de Verbalização) para análise do tema. Fazer perguntas sobre o slide apresentado / Se necessário rever o slide para anotarem as perguntas/ explorar as dúvidas levando à reflexão.
VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (OFICINA) (CONT.)
9. QUESTIONAMENTO :
• Será que todos os meninos são iguais? E os velhinhos?
• Fazer um paralelo entre as diferenças individuais na forma de ver Deus.
• Eles identificaram Deus em cada sorriso e no abraço.
• Compare sua pedra com a do seu companheiro do lado.
• ASSOCIAÇÃO DA PEDRA COM O SER (assim como uma pedrinha é diferente da outra, também no grupo familiar cada um é diferente.
VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (OFICINA) (CONT.)
9. QUESTIONAMENTO (cont.) :
• Refletir sobre as diferenças existentes na parte externa da pedra e a beleza no seu interior.
• Quem fez com que existisse essa maravilha? (mostrar a parte interna de uma pedra, comparando com o seu exterior grosseiro).
• Assim como a pedra bruta tem sua beleza interna,que dirá o espírito imortal, criado à semelhança do amor de Deus?
VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (OFICINA) (CONT.)
10. Projetar conhecimento prévio do assunto a ser trabalhado: Fé em Deus (apropriar-se dos objetivos que se deseja atingir – seguir o planejamento).
11. Analisar criticamente e aprofundar o conhecimento sobre o tema.
12. Verificar a apreensão do conhecimento. O GO (Grupo de Observação) entra verbalizando a mensagem, analisando a opinião dos integrantes .
VI - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (OFICINA) (CONT.)
13. Conclusão / Administrar a fala dos participantes para todos terem oportunidade de expor opiniões
AMOR
Como o amor é Luz, o nosso coração é uma luzinha embrionária, partícula da centelha divina, sujeita ao progresso espiritual.
FÉ
A fé transporta montanhas (Jesus)
Conviver com todas as diferenças existentes e sustentá-las com a fé em Deus.
VII - AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DE INDICADORES:
QUALITATIVAConseguimos analisar a fé raciocinada?O que é necessário para ter uma fé raciocinada?Quais são os meios para avaliarmos? (observação,
participação, envolvimento...)
QUANTITATIVANúmero de participantes.
Allan Kardec – O _Evangelho segundo o Espiritismo – Cap. XIX- A fé transporta montanhas.
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos – Cap.XII –Perfeição Moral / IV- Caracteres do homem de bem / V- Conhecimento de si mesmo.
José Herculano Pires – Educação Espírita – revista de Educação e Pedagogia.
Pedro de Camargo (Vinicius) – O Mestre na Educação Leon Denis – O problema do Ser, do Destino e da Dor – III
parte / As potências da alma- XXII- O livre Arbítrio / XXV – O amor.
Prof. Ney Lobo – Coleção Filosofia Espírita de Educação. Bruce H. Lipton – A Biologia da crença / Epílogo – Ciência e
Espiritualidade Ministério da Saúde – Secretaria de Políticas de Saúde –
Área de Saúde do Adolescente e do jovem / Cadernos Juventude / Saúde e Desenvolvimento- Pelo andar se faz o caminho - Uma proposta metodológica de educação em Saúde para Adolescentes - Grupos operativos com adolescentes
Alírio de Cerqueira Filho / Saúde Existencial – O despertar para a essência da vida – Cap. I - O Sentido da Vida / O aprendiz da vida
Delors,Jacques – Educação : um tesouro a descobrir /Cortez Editora SP. Mec: Unesco: Brasília DF – 1998
Psicopedagogia On LinePortal da educação e Saúde Mental
http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=542
Ver site Nelson Mendes: www.palestras.diversas.com.br
“Quem não se educa para o bem e para a verdade e não contribui para que seu semelhante tenha
condições de se educar, inclusive pelo seu exemplo pessoal, ainda não entendeu sua missão aqui na
terra”.
A vida não é uma vela breve para mim. É uma
espécie de tocha esplêndida que preciso segurar no momento, e quero que queime com o maior brilho possível antes de passá-la para as gerações futuras.
“Se não houver frutos,
Valeu a beleza das flores...
Se não houver flores,
Valeu a sombra das folhas...
Se não houver folhas,
Valeu a intenção da semente.”
(Heinfil)
Fim...
Fim, não...
Até o próximoCurso!
Boa Sorte e Sucesso!
Milteswww.palestras.diversas.com.br