seminário de consolidação do sistema de custos ... · governo federal s plataforma com torres de...
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Seminário de Consolidação do
Sistema de Custos Referenciais de Obras
“Navegar é preciso...”
Fernando Pessoa
Serviços Hidroviários
Hopper
Sucção e recalque
Guindaste com clamshell
Escavadeirahidráulica
Guindaste comdragline
Flutuante
SERVIÇOS HIDROVÁRIOS NO SICRO
Proteção à Navegação
Portos Hidroviários
DerrocagemDragagemSinalização
Náutica
Sem explosivos
Com explosivos Guia corrente
Molhe
Fixa
Beneficiamento do aço
Implantação Naval
Retroporto
Montagem industrial
Proteção de talude
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
DRAGAGEM
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
DR
AG
AG
EM
DRAGAS
HIDRÁULICAS
SUCÇÃO E RECALQUE
HOPPER
DRAGAS
MECÂNICAS
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CLAMSHELL
DRAGLINE
Grandes volumes de
material> 500 mil m³
Serviços pontuais
< 100 mil m³
Em terra ou embarcada
Sucção e Recalque
Fonte: Manual do SICRO
DRAGAGEM HIDRÁULICA
N° CCUs - 412
05 tipos de materiais
(granulometria)
05 tipos de equipamentos
(potência da bomba e cortador)
Distância bota-fora (faixa)
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
+ utilizada em hidroviasno Brasil
Melhor custo-benefíciopor m³ dragado
Material dragado é transportado pela
tubulação de recalque
Bota-fora é no próprio leito
Distância de bota-fora limitada pela tubulação
de recalque
DRAGAGEM HIDRÁULICA
Hopper
Fonte: Manual do SICRO
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Motoscraper do Hidroviário
Utilizado em áreasmarítimas
Realiza atividades de Dragagem, Carga,
Transporte e Descarga
Finalidade de restaurar e aumentar o calado
SICRO - Capacidade das cisternas de 750 a
5000m³
Distâncias maiores e transporte de material
contaminado
N° CCUs - 216
06 tipos de materiais
(granulometria)
05 tipos de equipamentos
(capacidade cisterna - m³)
Distância bota-fora (faixa)
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
DRAGAGEM HIDRÁULICA – Exemplo de CCU
DRAGAGEM MECÂNICA
Escavadeira Hidráulica em terra
N° CCUs - 40
Material de 1ª categoria
Distância bota-fora (faixa) e por
tipo caminho de serviço (LN,
RP, P)
Fonte: Manual do SICRO
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Utilizada em rios e canais
Em material de 1ª categoria
Localizada em terra
Caminhões basculantesrealizam o transporte do material dragado até o
bota-fora
DRAGAGEM MECÂNICA
Escavadeira Hidráulica embarcada
Rio Tietê, São Paulo/SP
Fonte
: D
epart
am
ento
Hid
roviá
rio d
e S
P
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Em processo de
implantação no SICRO
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Serviço embarcado
Localizada sobrepontão flutuante
Em material de 1ª e 2ª categoria
Batelões realizam o transporte do material dragado até o bota-fora
Produtividade melhordo que a Clamshell
DRAGAGEM MECÂNICA
Guindaste com Clamshell
N° CCUs - 11
Material de 1ª categoria
Distância bota-fora (faixa)
Fonte: Manual do SICRO
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Utilizado em rios e canais
Em material de 1ª categoria
Serviço embarcado
Utilizado para serviçospontuais
Localizado sobre pontãoflutuante
Batelões realizam o transporte do material
dragado até o bota-for a
DRAGAGEM MECÂNICA
Dragline
Rio Pinheiros, São Paulo/SP
N° CCU’s - 40
Material de 1ª categoria
Distância bota-fora por tipo
caminho de serviço (LN, RP, P)
Fonte: Felipe Pait
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Utilizada em rios e canais
Em material de 1ª categoria
Localizado em terra
Equipamento com guindaste e caçamba de
arrasto
Material dragado é depositado em terra
Caminhões basculantes realizam o transporte do material dragado até o
bota-fora
Menor produtividade
ESTUDO DE CASO - DRAGAGEM
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
DRAGAGEM - Estudo de Caso: Hidrovia do MadeiraDefinições do Projeto
1 - Tipo de Material (granulometria)
2 - Áreas de Despejo (DMT)
3 - Volume de material a ser dragado
O que?
Onde?
Quanto?
4 - Janela Operacional (tempo p/ dragagem)
Quando?
5 - Fatores interferência:Tráfego de embarcaçõesPresença de ondas ou correnteza > 1,5 m/s
Restrições!
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Areia Fina
500 m
1,1 Milhões m³
5 meses
Sim
Premissas
Material (granulometria)
Linha de Recalque (m)
Volume a ser Dragado (m³)
Tipo de Dragagem (sucção e recalque)
Correnteza maior que 1,5 m/s
Tráfego de outras embarcações
Fator de Eficiência para Dragagem
Equipamento Draga IHC 50 Draga IHC 45 Draga IHC 40
Vazão Nominal de Sólido (m³/h) Tabela SICRO 1.090,00 787,00 467,00
Vazão Efetiva de sólidos (m³/h) 468,70 338,41 200,81
Tempo de dragagem
Frentes de Trabalho 1,00 1,00 1,00
Horas Necessárias 2.316,3 3.208,1 5.406,3
Turnos 2,0 2,0 2,0
Tempo de Turno 8,00 8,00 8,00
Dias Necessários 145,0 201,0 338,0
Tempo de Deslocamento
Velocidade (km/h) 10,5 10,5 10,5
Distância dotal (km) 1.086,00 1.086,00 1.086,00
Horas de deslocamento 103,4 103,4 103,4
Dias necessários (12 horas de navegação p/ dia) 9,0 9,0 9,0
Tempo Total - Cronograma
Tempo Total (dias) 154,0 210,0 347,0
Semanas Necessárias (6 dias de trabalho a cada 7 dias) 25,7 35,0 57,8
Meses Necessários (52 semanas anuais) 5,9 8,1 13,3
1.085.646,64
0,43
0,60
0,85
0,85
Projeto - Dragagem
Areia Fina
500,00
DRAGAGEM - Estudo de Caso: Hidrovia do MadeiraSeleção do Equipamento
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
DRAGAGEM - Estudo de Caso: Hidrovia do MadeiraSeleção do Equipamento
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Premissas
Material (granulometria)
Linha de Recalque (m)
Volume a ser Dragado (m³)
Tipo de Dragagem (sucção e recalque)
Correnteza maior que 1,5 m/s
Tráfego de outras embarcações
Fator de Eficiência para Dragagem
Equipamento Draga IHC 50 Draga IHC 45 Draga IHC 40
Vazão Nominal de Sólido (m³/h) Tabela SICRO 1.090,00 787,00 467,00
Vazão Efetiva de sólidos (m³/h) 468,70 338,41 200,81
Tempo de dragagem
Frentes de Trabalho 1,00 2,00 2,00
Horas Necessárias 2.316,3 1.604,0 2.703,2
Turnos 3,0 2,0 3,0
Tempo de Turno 8,00 8,00 8,00
Dias Necessários 97,0 101,0 113,0
Tempo de Deslocamento
Velocidade (km/h) 10,5 10,5 10,5
Distância dotal (km) 1.086,00 543,00 543,00
Horas de deslocamento 103,4 51,7 51,7
Dias necessários (12 horas de navegação p/ dia) 9,0 5,0 5,0
Tempo Total - Cronograma
Tempo Total (dias) 106,0 106,0 118,0
Semanas Necessárias (6 dias de trabalho a cada 7 dias) 17,7 17,7 19,7
Meses Necessários (52 semanas anuais) 4,1 4,1 4,5
1.085.646,64
0,43
0,60
0,85
0,85
Projeto - Dragagem
Areia Fina
500,00
DERROCAGEM
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
DERROCAGEM
A FRIO (SEM EXPLOSIVOS)
A QUENTE (COM EXPLOSIVOS)
Ressalta-se a importância dosEstudos de Sondagens naelaboração dos projetos paraCARACTERIZAÇÃO do materiale determinação da SOLUÇÃOmais adequada.
DERROCAGEM
Sem explosivos (a frio)
Casablanca, MarrocosFonte: Atlas Copco
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Em processo de
implantação no SICRO
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Escavadeira equipada com Rompedor Hidráulico
sobre plataformaflutuante
1ª etapa: DESMONTE
2ª etapa: CARGA e TRANSPORTE
Batelões realizam o transporte do material
desmontado até o bota-fora
Recomendado para Rochas SEDIMENTARES e algumas METAMÓRFICAS
DERROCAGEM
Com explosivos (a quente)
Rio Tietê, São Paulo
Fonte
: M
anual do S
ICR
O
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Plataforma com torres de perfuração
1ª etapa: PERFURAÇÃO e DETONAÇÃO
2ª etapa: CARGA e TRANSPORTE
Batelões realizam o transporte do material
detonado até o bota-fora
Recomendado para Rochas ÍGNEAS
Custos maiores do que o desmonte de rocha a frio
N° CCUs - 52 Perfuração e detonação
- Malha (m²)
- Qtde. de torres
Carga e limpeza- Distância bota-fora (faixa)
- 02 Tipos de equipamento
DERROCAGEM
Com explosivos
Canal do PanamáFonte: Manual do SICRO
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Backhoe embarcada, balsa transportadora e
rebocadores
Material de 3ª categoria
Caçamba de 7,0 m³
Malha de perfuração de 4,0 m²
Utilizada para grandes volumes derrocados
ESTUDO DE CASO - DERROCAGEM
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
1 - Tipo de Material (granulometria)
2 - Áreas de Despejo (DMT)
3 - Volume de material a ser derrocado
O que?
Onde?
Quanto?
4 - Janela Operacional (tempo p/ derrocagem)
Quando?
5 - Fatores de interferência: Tráfego de embarcaçõesPresença de ondas ou correnteza > 1,5 m/s
Restrições!
Basalto
250 m
1,3 Milhões m³
8 meses/ano
Sim
DERROCAGEM - Estudo de Caso: Hidrovia do Tocantins
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Basalto 250 m 1,3 Milhões m³ 8 meses/ano Sim
DERROCAGEM - Estudo de Caso: Hidrovia do Tocantins
O que? Onde? Quanto? Quando? Restrições!
Preço estimado inicialmente: R$ 1,1 Bi
Preço referencial CGCIT: R$ 500 Mi
Preço CGCIT + Risco: R$ 560 Mi
Preço Contratado: R$ 520 Mi
Redução > 50%
ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO À NAVEGAÇÃO
Molhes
Barra de Rio Grande/RS
Tetrápode
Xbloc
N° CCUs - 101 Escavação, carga e transporte
material pétreo- Distância (faixa) e por tipo caminho de
serviço (LN, RP, P)
Componente dos molhes- fabricação
Transporte
LançamentoFonte: Manual do SICRO
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Estruturas costeiras
Enrocamentos de blocossoltos de rochas ou
estruturas artificais de concreto
SEMPRE umaextremidade em TERRA e
outra no MAR
Finalidade - quebra mar e abrigo seguro para
embarcações
ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO À NAVEGAÇÃO
Guia Corrente
Rio São Francisco, Barra/BA
Fonte
: C
odevasf
Rio Mississipi, USA
Fonte
: U
SA
CE
Rio Mississipi, USA
Fonte
: U
SA
CE
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Estruturas construídasperpendicularmente ao fluxo
da água
Promover a auto-dragagem
Evitar erosões das margens
Recuperar áreas ribeirinhas
SICRO (Contenção)
Em processo de
implantação no SICRO
com apoio náutico
ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO À NAVEGAÇÃO
Contenção em solo-cimento ensacada
Rio Tocantins, Tucuruí/PAFonte: Bolsacreto
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Promover estabilidadecontra ruptura do
maciço
Evitar o escorregamentocausado pelo peso
próprio oucarregamento externos
Teor de cimento 8%
SICRO (Contenção)
N° CCUs – 02
Tipo de material, confecção
e assentamento- Solo-cimento
- Areia-cimento
PORTOS HIDROVIÁRIOS
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
PORTOS HIDROVIÁRIOS
Beneficiamento de aço naval
Rio Negro, Novo Airão/AMFonte: DAQ/DNIT
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Beneficiamento de aço naval
PORTOS HIDROVIÁRIOS
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Implantação Naval
PORTOS HIDROVIÁRIOS
Fonte
: D
AQ
/DN
IT
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Implantação Naval
PORTOS HIDROVIÁRIOS
Ipixuna/AM
Guajará/AM
Fonte
: D
AQ
/DN
IT
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Retroporto
PORTOS HIDROVIÁRIOS
Codajás/AM
Tapuá/AM Itapiranga/AM
Fonte
: D
AQ
/DN
IT
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Montagem Industrial
PORTOS HIDROVIÁRIOS
Beruri/AM
Careiro da Várzea/AM
Fonte
: D
AQ
/DN
IT
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Câmaras frigoríficas Fábricas de gelo Estação de tratamento de esgoto
SINALIZAÇÃO NÁUTICA
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
SINALIZAÇÃO NÁUTICA
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
SINALIZAÇÃO NÁUTICA
Flutuante
Boias
DNIT – I DNIT – II Amarração
Fixa
Margem Ponte
Sinalização Flutuante (Boias)
SINALIZAÇÃO NÁUTICA
Boia cega DNIT - I
Boia de amarração
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Boia Luminosa DNIT - II
Fonte
: A
HR
AN
A
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Composição da boia: corpo da boia,
mangrulho, marca de tope, sistema de fundeio, sistema
luminoso
Com ou sem lastro
Cegas ou luminosas
DNIT-I trechos + sinuosos
DNIT-IItrechos > visibilidade
Em processo de
implantação no SICRO
SINALIZAÇÃO NÁUTICA
Sinalização Fixa - Margem
Rio Madeira, trecho Manicoré-AM e Porto Velho-RO
Fonte
: M
arinha d
o B
rasil
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Em processo de
implantação no SICRO
com apoio náutico
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Custo por m²
Confecção de placasemelhante à
sinalização rodoviária
Confecção do suporteda placa semelhante à sinalização rodoviária
SINALIZAÇÃO NÁUTICA
Sinalização Fixa - Ponte
Ponte Ayrton Senna (Guaíra - PR à Mundo Novo - MS)
Fo
nte
: A
HR
AN
A
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
Em processo de
implantação no SICRO
com apoio náutico
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Custo por m²
Confecção de placasemelhante à
sinalização rodoviária
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Lucas 14:28-30
“Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não seassenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente paracompletá-la? Pois, se lançar o alicerce e não for capaz de terminá-la,todos os que a virem rirão dele, dizendo: ‘Este homem começou aconstruir e não foi capaz de terminar’.”
Eng.º Rodrigo Português
Analista em Infraestrutura
de Transportes
Eng.º Fábio H. Gobara
Analista em Infraestrutura
de Transportes
Coordenação-Geral de Custos de
Infraestrutura de Transportes - CGCITGOVERNO
FEDERAL
“Se navegar é preciso, orçar também é preciso”