seminário transparência na gestão pública ... · contabilidade pública selene peres peres...
TRANSCRIPT
17 de fevereiro de 2011
Seminário Transparência na Gestão Pública: Transferência de Dados pelo Padrão XBRL
Avanços na Transparência da Gestão Pública no Brasil: Contabilidade Pública
Selene Peres Peres Nunes
Base legal para padronização na Federação
• art. 113 da Lei 4320/64: o Conselho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda expede recomendações técnicas e atualiza os anexos da Lei 4320 hoje função exercida pela STN/CCONF por meio do MCASP.
• §2º do art. 50 da LRF: edição de normas gerais para consolidação das contas públicas cabe ao órgão central de contabilidade da União (STN/CCONF) enquanto não implantado o Conselho de Gestão Fiscal edição, desde 2000, de manuais que orientam a elaboração de relatórios e demonstrativos da LRF por meio do MDF.
• Portaria Interministerial nº 163 padronização das classificações da receita e despesa orçamentárias, desde 2001, para toda a Federação.
Perspectivas para 2011/2013
• Lei de Qualidade Fiscal – LQF.
Padronização como pré-condição para consolidação e transparência das contas
• art. 113 da Lei 4320/64: o Conselho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda expede recomendações técnicas e atualiza os anexos da Lei 4320 hoje função exercida pela STN/CCONF por meio do MCASP.
Histórico de Versões do MCASP – Mudanças Formais
1ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2008
Válida 2009
VOLUMES:
I – Manual da Receita
II – Manual da Despesa
2ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2009
Válida 2010
VOLUMES:
I – P. Contábeis Orçamentários
II – P. Contábeis Patrimoniais
III – P. C. Específicos
IV – Plano de Contas ASP
V – Demonstrações CASP
3ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2010
Válida 2011
VOLUMES:
I – Volume Principal
Parte 1 – PCO
Parte 2 – PCP
Parte 3 – PCE
Parte 4 – PCASP
Parte 5 – DCASP
Parte 6 – P&R
Parte 7 – Exercício
Prático
Parte 8 – DEFPASP
II – Volume Anexos
Base legal para padronização na Federação
• art. 113 da Lei 4320/64: o Conselho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda expede recomendações técnicas e atualiza os anexos da Lei 4320 hoje função exercida pela STN/CCONF por meio do MCASP.
• §2º do art. 50 da LRF: edição de normas gerais para consolidação das contas públicas cabe ao órgão central de contabilidade da União (STN/CCONF) enquanto não implantado o Conselho de Gestão Fiscal edição, desde 2000, de manuais que orientam a elaboração de relatórios e demonstrativos da LRF por meio do MDF.
• Portaria Interministerial nº 163 padronização das classificações da receita e despesa orçamentárias, desde 2001, para toda a Federação.
Perspectivas para 2011/2013
• Lei de Qualidade Fiscal – LQF.
Padronização como pré-condição para consolidação e transparência das contas
• §2º do art. 50 da LRF: edição de normas gerais para consolidação das contas públicas cabe ao órgão central de contabilidade da União (STN/CCONF) enquanto não implantado o Conselho de Gestão Fiscal edição, desde 2000, de manuais que orientam a elaboração de relatórios e demonstrativos da LRF por meio do MDF..
Histórico de Versões do MDF – Mudanças Formais
1ª EDIÇÃO MTDF
Elaborada 2008
Válida 2009
VOLUMES:
I – Anexo de Riscos
Fiscais e Anexo de
Metas Fiscais (ARF e
AMF)
II – Relatório Resumido
da Execução
Orçamentária (RREO)
III – Relatório de
Gestão Fiscal (RGF)
2ª EDIÇÃO MDF
Elaborada 2009
Válida 2010
VOLUMES:
I – ARF e AMF
II – RREO
III – RGF
3ª EDIÇÃO MDF
Elaborada 2010
Válida 2011
VOLUMES:
I – Volume Principal
Parte 1 – ARF e AMF
Parte 2 – RREO
Parte 3 – RGF
Esforço de harmonização e convergência
• Criação do GTCON e GTREL, em 2007 com caráter consultivo e participação de instituições de toda a Federação.
• Promoex esforço de harmonização nos tribunais de contas, desde 2006.
• Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), em 2009.
Perspectivas para 2011/2013
• Convergência às normas internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público (IPSAS) e estudo da aplicabilidade das normas internacionais – internalização no MCASP, apoiada pela Portaria MF 184, de 25 de agosto de 2008.
• Implementação do PCASP, inclusive quanto aos reflexos nas práticas contábeis e fiscais.
Padronização como pré-condição para consolidação e transparência das contas
• Criação do GTCON e GTREL, em 2007 com caráter consultivo e participação de instituições de toda a Federação.
Grupo Técnico de
Padronização
de Relatórios
Grupo Técnico de
Padronização de
Procedimentos
Contábeis
Padronização de relatórios e
demonstrativos da LRF na
Federação.
Padronização mínima de
conceitos e práticas contábeis,
plano de contas e classificação
orçamentária de receitas e
despesas públicas na
Federação.
Harmonização das regras e
funcionalidades básicas dos
sistemas de informações contábeis
e fiscais na Federação.
Grupo Técnico de
Sistematização de
Informações Contábeis e
Fiscais
Manual de Demonstrativos Fiscais
MDF Manual de Contabilidade Aplicada ao
Setor Público - MCASP
Manual de Sistematização de Informações
Contábeis e Fiscais do Setor Público - MSICSP
Grupos Técnicos
Grupo Técnico
de
Procedimentos
Contábeis
Grupo Técnico
de Padronização
de Relatórios
SOF
STN
COPEM
STN
CCONT
STN
COREM
Associação
Brasileira de
Municípios
Tribunais de
Contas
Confederação
Nacional dos
Municípios
Associação
Brasileira de
Orçamento
Público
MEC
Ministério da
Saúde
IBAM MPAS CFC
GEFIN
ABRASF
Composição dos Grupos Técnicos
Esforço de harmonização e convergência
• Criação do GTCON e GTREL, em 2007 com caráter consultivo e participação de instituições de toda a Federação.
• Promoex esforço de harmonização nos tribunais de contas, desde 2006.
• Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), em 2009.
Perspectivas para 2011/2013
• Convergência às normas internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público (IPSAS) e estudo da aplicabilidade das normas internacionais – internalização no MCASP, apoiada pela Portaria MF 184, de 25 de agosto de 2008.
• Implementação do PCASP, inclusive quanto aos reflexos nas práticas contábeis e fiscais.
Padronização como pré-condição para consolidação e transparência das contas
• Promoex esforço de harmonização nos tribunais de contas, desde 2006.
Receita
Corrente Líquida
Outros Pontos
Não-exclusão do IRRF;
Exclusão da anulação de Restos
a Pagar;
Exclusão da dedução de receitas
vinculadas (royalties, SUS, Salário
Educação do FNDE e
Transferências Voluntárias);
Padronização do tratamento do
FUNDEB.
Publicação do Relatório
Resumido de Execução
Orçamentária;
Publicidade do Relatório de
Gestão Fiscal
Limites de endividamento
Assunção de obrigação em final
de mandato (art. 42 da LRF)
Regime Próprio de Previdência
dos Servidores.
Não-exclusão do IRRF;
Não-exclusão de inativos e
Pensionistas;
Verbas Indenizatórias
Despesas
com Pessoal
PROMOEX
Manual de
Demonstrativos
Fiscais
MDF
LQF
Esforço de harmonização e convergência
• Criação do GTCON e GTREL, em 2007 com caráter consultivo e participação de instituições de toda a Federação.
• Promoex esforço de harmonização nos tribunais de contas, desde 2006.
• Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), em 2009.
Perspectivas para 2011/2013
• Convergência às normas internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público (IPSAS) e estudo da aplicabilidade das normas internacionais – internalização no MCASP, apoiada pela Portaria MF 184, de 25 de agosto de 2008.
• Implementação do PCASP, inclusive quanto aos reflexos nas práticas contábeis e fiscais.
Padronização como pré-condição para consolidação e transparência das contas
• Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), em 2009.
Estrutura das NBCASP (NBC T SP)
NBC T 16.1 – Conceituação, objeto e campo de aplicação
NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis
NBC T 16.3 – Planejamento e seus instrumentos sob o enfoque contábil
NBC T 16.4 – Transações no Setor Público
NBC T 16.5 – Registro Contábil
NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis
NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis
NBC T 16.8 – Controle Interno
NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão
NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos
em Entidades do Setor Público
Esforço de harmonização e convergência
• Criação do GTCON e GTREL, em 2007 com caráter consultivo e participação de instituições de toda a Federação.
• Promoex esforço de harmonização nos tribunais de contas, desde 2006.
• Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), em 2009.
Perspectivas para 2011/2013
• Convergência às normas internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público (IPSAS) e estudo da aplicabilidade das normas internacionais – internalização no MCASP, apoiada pela Portaria MF 184, de 25 de agosto de 2008.
• Implementação do PCASP, inclusive quanto aos reflexos nas práticas contábeis e fiscais.
Padronização como pré-condição para consolidação e transparência das contas
• Convergência às normas internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público (IPSAS) e estudo da aplicabilidade das normas internacionais – internalização no MCASP, apoiada pela Portaria MF 184, de 25 de agosto de 2008.
Comitê Gestor da
Convergência no Brasil
Res. CFC nº. 1.103/07
Grupo Coordenador do
Plano de Ação
Grupos de Trabalhos - GTs
Coordenador
Por área de convergência
(Auditoria, Regulação e
Contabilidade Societária,
Contabilidade do Setor Público)
Audiência Pública Conjunta
CFC/IBRACON
Grupo de Trabalho - GT
CFC
Câmara Técnica
Relator: será convidado
um membro do GT
NBC
CFC
IBRACON
Diretoria Técnica
NPA
IBRACON
GE
GE
GE
GE
Indicação dos nomes
para compor o GT pelo
CFC, IBRACON, CVM,
BACEN, SUSEP e STN
Minuta 1
Criação do Comitê Gestor da Convergência
Grupo Técnico de
Padronização de
Relatórios
Tesouro Nacional Conselho Federal de Contabilidade
Classe Contábil
Representada
Grupo Assessor Grupo Gestor
da Convergência
Grupo Técnico de
Procedimentos
Contábeis
Teoria do Pertencimento
Quem estabelecerá as regras?
SETOR PÚBLICO SETOR PRIVADO
pronunciam.
IFRS
observa
Principais Entidades Normativas
FASB
MPS
CPC
IFAC
IASB
AGÊNCIAS RFB BCB SUSEP CVM
OBSERVADORES
ORGANIZADORES
FIPECAFI
IBRACON
CFC
ABRASCA
APIMEC
BOVESPA
“inspira”
converg.
STN
IPSAS
CFC
NBC T 16 MCASP
Entes
edita
edita edita edita
Principais Entidades Normativas
IFAC – International Federation Of Accountants
Organização de abrangência global com foco na profissão
contábil. Edita normas contábeis referentes aos padrões éticos
da profissão, ao setor público (IPSAS), à qualidade, à auditoria e
à formação educacional;
Representantes do Brasil: CFC e IBRACON;
Website: http://www.ifac.org/
IASB – International Accounting Standard Board (Ex-IASC)
Organização privada independente, sem fins lucrativos, que
edita padrões contábeis (IFRS) aplicados ao mercado de capitais;
Representantes do Brasil (2010): ex-Ministro da Fazenda e ex-
diretor de normas do BC;
Website: http://www.iasb.org
Instituições internacionais
TRADUÇÃO
TRADUÇÃO
REVISADA
TRADUÇÃO
REENVIADA
TRADUÇÃO
(V1)
VALIDADA
TRADUÇÃO
(V2)
DIVULGADA APROVAÇÃO FORMATAÇÃO PUBLICAÇÃO
CONVERGÊNCIA
ESTUDOS COMPARAÇÕES ANÁLISE
DISCUSSÃO
NBCASP
CONVERGIDA
Mapa de Processo da Convergência
A elaboração das NBCASP convergidas terá as seguintes etapas:
• redação e revisão das minutas;
• audiências públicas eletrônicas;
• seminários regionais;
• discussão com órgãos do setor público (STN, TCs);
• consolidação das contribuições;
• aprovação e publicação das Normas pelo CFC.
Elaboração das NBCASP convergidas
Outras medidas voltadas para a discussão, socialização e aplicação das
normas (capacitação, palestras, seminários e atualização de normativos,
manuais e sistemas de Tecnologia da Informação) serão desenvolvidas no
decorrer de 2011.
Prazo de Conclusão: 2011
Prefácio / Termos de Referência / Glossário
IPSAS 1 - Apresentação das Demonstrações Contábeis
IPSAS 2 - Demonstração de Fluxos de Caixa
IPSAS 3 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de
Erro
IPSAS 4 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de
Demonstrações Contábeis
IPSAS 5 - Custos de Empréstimos
IPSAS 6 - Demonstrações Consolidadas
IPSAS 7- Investimento em Coligada (Investimento em Coligada e
Controlada)
IPSAS 8 - Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto
(Joint Venture)
Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
IPSAS 9 - Receita de Transações com Contraprestação
IPSAS 10 - Demonstrações Contábeis em Economias Hiperinflacionárias
IPSAS 11 - Contratos de Construção
IPSAS 12 - Estoques
IPSAS 13 - Operações de Arrendamento Mercantil
IPSAS 14 - Evento Subsequente
IPSAS 16 - Propriedade para Investimento
IPSAS 17 - Ativo Imobilizado
IPSAS 18 - Informações por Segmento
IPSAS 19 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
IPSAS 20 - Divulgações sobre Partes Relacionadas
Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
22
IPSAS 21- Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não Geradores de Caixa
IPSAS 22- Divulgação de Informação Contábil sobre o Setor do Governo Geral
IPSAS 23- Receita de Transações sem Contraprestação (Tributos e Transferências)
IPSAS 24- Apresentação de Informações Orçamentárias nas Demonstrações
Contábeis
IPSAS 25 - Benefícios a Empregados
IPSAS 26 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos Geradores de Caixa
IPSAS 27 - Ativo Biológico e Produto Agrícola
IPSAS 28 - Instrumentos Financeiros: Apresentação
IPSAS 29 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração
IPSAS 30 - Instrumentos Financeiros: Divulgação
IPSAS 31 - Ativo Intangível
Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
Esforço de harmonização e convergência
• Criação do GTCON e GTREL, em 2007 com caráter consultivo e participação de instituições de toda a Federação.
• Promoex esforço de harmonização nos tribunais de contas, desde 2006.
• Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), em 2009.
Perspectivas para 2011/2013
• Convergência às normas internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público (IPSAS) e estudo da aplicabilidade das normas internacionais – internalização no MCASP, apoiada pela Portaria MF 184, de 25 de agosto de 2008.
• Implementação do PCASP, inclusive quanto aos reflexos nas práticas contábeis e fiscais.
Padronização como pré-condição para consolidação e transparência das contas
• Implementação do PCASP, inclusive quanto aos reflexos nas práticas contábeis e fiscais.
PCASP – características e inovações
Integração com Estatísticas Fiscais Internacionais
Favorecimento do Levantamento da
Informação de Custos
Harmonização de Procedimentos
Contábeis com as Normas e Legislações
Vigentes
• Elaborado com observância à estrutura do GFSM.
• Fenômenos estritamente econômicos e/ou sem suporte orçamentário passam a ser registrados.
• Aderência aos Padrões internacionais (IFAC/IPSAS); • Respeito à legislação brasileira (Lei 4.320/64, LRF, Portaria 184/08, Decreto 6.976/09); • Adequação à estrutura contábil da Previdência Social (RPPS); • Aderência às normas do CFC.
Padronização em Nível da Federação
• Favorecimento da consolidação das contas públicas da Federação; • Flexibilização a partir do nível mínimo de consolidação → observância das necessidades específicas dos entes federados; • Linguagem uniforme → favorecimento do controle e da transparência.
PLANO
DE
CONTAS PCASP
2010
Facultativo
2011
Facultativo
2013
Obrigatório
União
Estados e DF
Municípios
2012
Obrigatório
União
Estados e DF
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO PARA OS ENTES E ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO
Novo Plano de Contas e Novas Demonstrações Contábeis do Setor Público
Esforço de captura de informações na Federação
• Captura de informação pelo SISTN, desde 2000.
• Decreto nº 7.185, de 27/05/2010: padrão mínimo de qualidade do sistema integrado de administração financeira e controle, em cada ente da Federação (art. 48, parágrafo único, inciso III, da LRF).
• Portal de Transparência (LC 131), em 2010.
Perspectivas para 2011/2013
• Criação do GTSIS, prevista em 2011.
• SICOF deverá substituir o SISTN.
Padronização como pré-condição para consolidação e transparência das contas
• Portal de Transparência (LC 131), em 2010.
Instrumentos de Transparência
• Informações
pormenorizadas sobre a
execução orçamentária e
financeira, em tempo real,
na Internet. Exemplo:
Esforço de captura de informações na Federação
• Captura de informação pelo SISTN, desde 2000.
• Decreto nº 7.185, de 27/05/2010: padrão mínimo de qualidade do sistema integrado de administração financeira e controle, em cada ente da Federação (art. 48, parágrafo único, inciso III, da LRF).
• Portal de Transparência (LC 131), em 2010.
Perspectivas para 2011/2013
• Criação do GTSIS, prevista em 2011.
• SICOF deverá substituir o SISTN.
• Disseminação.
Padronização como pré-condição para consolidação e transparência das contas
• Criação do GTSIS, prevista em 2011.
Grupos Técnicos
GTSIS
GTCON
GTREL
caráter consultivo; diálogo permanente buscam reduzir divergências e duplicidades, em benefício da transparência da gestão fiscal, da racionalização de custos nos entes da Federação e do controle social.
Esforço de captura de informações na Federação
• Captura de informação pelo SISTN, desde 2000.
• Decreto nº 7.185, de 27/05/2010: padrão mínimo de qualidade do sistema integrado de administração financeira e controle, em cada ente da Federação (art. 48, parágrafo único, inciso III, da LRF).
• Portal de Transparência (LC 131), em 2010.
Perspectivas para 2011/2013
• Criação do GTSIS, prevista em 2011.
• SICOF deverá substituir o SISTN.
• Disseminação.
Padronização como pré-condição para consolidação e transparência das contas
• SICOF deverá substituir o SISTN.
Entrada (PCASP)
Processamento
Saída
Sistema Integrado de
Administração Financeira (SIAFIC), no ente
RREO
RGF
DCASP
PCASP
Modelo atual
Padrão mínimo
Entrada (PCASP)
Processamento
Saída
RREO
RGF
DCASP PCASP
Padrão mínimo
SICOF – um possível modelo
SICOF da
Federação
outros
Sistema Integrado de
Administração Financeira (SIAFIC), no ente
WE
B S
erv
ices
Padrão de
Comunicação
Sistema Padrão
SIAFC
Sistema Padrão
SIAFC
Municípios Grandes ou Estruturados
Sistema
Padrão
SIAFC Ambiente de Apoio (União)
Base Apoio
Ambiente de Apoio
Coleta
simplificada
Municípios Pequenos
Arquivo
Padronizado
Integração
entre Sistemas
Processamento
SIAFIC
Saída (Demonstrativos)
RREO RGF DCASP
Portal Transparência
Centralização
DIVULGAÇÃO (LRF, 48, II)
- Execução Orçamentária
- Execução Financeira
- RREO
- RGF
- Demonstrações
- Lei Haully
Entrada (PCASP)
STN/SLTI
(Software Público)
Portal SLTI
(Software Livre)
Download
Software Público
Sistema
Padrão
SIAFC
Linha de
Financiamento do
PNAFM
(Contabilidade
Patrimonial)
Visão Estratégica das Ações da Contabilidade
SICOF
Esforço de captura de informações na Federação
• Captura de informação pelo SISTN, desde 2000.
• Decreto nº 7.185, de 27/05/2010: padrão mínimo de qualidade do sistema integrado de administração financeira e controle, em cada ente da Federação (art. 48, parágrafo único, inciso III, da LRF).
• Portal de Transparência (LC 131), em 2010.
Perspectivas para 2011/2013
• Criação do GTSIS, prevista em 2011.
• SICOF deverá substituir o SISTN.
• Disseminação.
Padronização como pré-condição para consolidação e transparência das contas
• Disseminação.
Discussões nos Grupos Técnicos • Elaboração como resultado de discussões junto à comunidade contábil e Tribunais de Contas legitimação junto aos formadores de opinião; • Futuras alterações passam por chancela do Grupo Técnico.
MDF e MCASP - disseminação
Formação de Multiplicadores • Parceria com CFC/CRCs, Tribunais de Contas e Secretarias de Fazenda, dentre outras instituições, para capacitação de multiplicadores regionais.
Disseminação de Material de Apoio à Federação • Manuais impressos (25.000 cópias) e em meio digital; • Disponibilização de material de apresentação; • Atendimento a demandas pontuais ouvidorias.
Selene Peres Peres Nunes Coordenadora-Geral Substituta
Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Subsecretaria de Contabilidade Pública
Secretaria do Tesouro Nacional Ministério da Fazenda
CCONF/STN/MF [email protected]
(61)3412-3011