seminário mensal da Área fiscal 17 de junho de...
TRANSCRIPT
-
Seminário Mensal da Área Fiscal – 17 de Junho de
2015
Apresentadores: Fernanda Silva
José A. Fogaça Neto
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Fisco paulista flexibiliza regras de cessação de ECFs para o setor de
combustíveis
Os postos de combustíveis, que tinham até 1º/7 para cessar todos os seus
ECFs deverão, a partir dessa data, encerrar os equipamentos que tiverem mais
de 5 anos desde a primeira lacração e substitui-los pelo SAT. A data final para
descontinuar todos os ECFs passou para 31/12/2016.
A flexibilização do prazo foi promovida por meio da Portaria CAT 59/2015,
publicada na edição desta sexta-feira (12/6) do Diário Oficial do Estado. A
norma também estabelece um cronograma de início de substituição dos ECFs
que tenham 5 anos (ou mais) no restante do varejo paulista. O cronograma vai
de julho a outubro deste ano e foi elaborado de acordo com a Classificação
Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos contribuintes.
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Fisco paulista flexibiliza regras de cessação de ECFs para o setor de
combustíveis
Os comerciantes que utilizam Nota Fiscal de Venda a Consumidor – modelo 2
(em papel) também terão que se adequar gradativamente ao SAT. O
equipamento será de uso obrigatório a partir de 1º/1/2016 para os contribuintes
com receita bruta maior ou igual a R$ 100 mil no ano anterior e para os postos
de combustíveis que não são obrigados ao uso do ECF, a partir de 1º/1/2017
para os contribuintes com receita bruta maior ou igual a R$ 80 mil em 2016 e a
partir de 1º/1/2018 para os contribuintes que auferirem receita bruta superior a
R$ 60 mil em 2017.
O SAT também será obrigatório para todos os contribuintes do ICMS que
iniciarem suas atividades a partir de 1º/7/2015.
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
-
Portaria Cat 147/2012
Artigo 1º...
Parágrafo único:
O CF-e-SAT, modelo 59, é um documento fiscal de existência apenas digital,
armazenado exclusivamente em meio eletrônico e emitido por meio do Sistema
de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico - SAT, mediante
assinatura digital gerada com base em certificado digital atribuído ao
contribuinte, de forma a garantir a sua validade jurídica.
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
A partir de 01/07/2015 não serão mais autorizados novos ECF na
SEFAZ/SP. As confirmações eventualmente pendentes deverão ser
concluídas até 30/06/2015
O §1º do artigo 27 da Portaria CAT 147/2012, alterado pela Portaria CAT
102/2014, traz norma superveniente ao disposto no § 2º do artigo 1º da
Portaria CAT 41/2012, onde consta que o contribuinte possui o prazo de 60
dias contados da inserção dos dados pelo interventor técnico para confirmar os
respectivos dados e autorizar o ECF.
Sendo assim, caso haja pendências quanto à inserção dos atestados de
intervenção, bem como suas confirmações, elas deverão ser concluídas até o
dia 30/06/2015, pois sistema não permitirá a autorização dos novos ECFs a
partir de 01/07/015.
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela
Portaria CAT Nº 59/2015
Artigo 27, § 6º
Ao contribuinte obrigado à emissão de CF-e-SAT, nos termos deste artigo, fica
vedado o uso da “Nota Fiscal de Venda a Consumidor “Online” – NFVC-“On-
line”, modelo 2, a que se refere o § 12 do artigo 212-O do Regulamento do
ICMS
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela
Portaria CAT Nº 59/2015
1. Novos estabelecimentos – inscritos a partir de
1º/07/2015
Uso do SAT a partir da inscrição
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela
Portaria CAT Nº 59/2015
2. Substituição da nota fiscal de venda ao consumidor –
modelo 2 pelo CF-e-SAT:
a) a partir de 01-01-2016, para os contribuintes que auferirem
receita bruta maior ou igual a R$ 100.000,00 no ano de 2015;
b) a partir de 01-01-2017, para os contribuintes que auferirem
receita bruta maior ou igual a R$ 80.000,00 no ano de 2016;
c) a partir de 01-01-2018, para os contribuintes que auferirem
receita bruta superior a R$ 60.000,00 no ano de 2017;
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela
Portaria CAT Nº 59/2015
2. Substituição da nota fiscal de venda ao consumidor –
modelo 2 pelo CF-e-SAT :
d) decorrido o prazo indicado na alínea “c”, a partir do primeiro dia
do ano subsequente àquele em que o contribuinte auferir receita
bruta superior a R$ 60.000,00;
Na substituição da nota fiscal de venda ao consumidor – modelo 2, o
contribuinte, uma vez obrigado a emitir CF-e-SAT, terá a obrigatoriedade
mantida mesmo que, em anos subsequentes, venha a auferir receita bruta
menor que aquela que determinou a imposição de tal obrigação, exceto se vier
a tornar-se Microempreendedor Individual - MEI.
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela
Portaria CAT Nº 59/2015
3. Comércio varejista de combustível – CNAE 4731-8/00
• Cessação do ECF que contar com 5 anos ou mais da data da
primeira lacração indicada no atestado de intervenção em
1º/07/2015 (art. 27, III, § 1º, 2 e Anexo I)
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela
Portaria CAT Nº 59/2015
3. Comércio varejista de combustível – CNAE 4731-8/00
ANEXO I
Estabelece a data, de acordo com o código de Classificação
Nacional de Atividades Econômicas - CNAE em que o
estabelecimento estiver enquadrado, a partir da qual será vedado
o uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF que conte
5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado
de Intervenção, observado o disposto nos itens 2 e 3 do § 1º do
artigo 27:
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela
Portaria CAT Nº 59/2015
3. Comércio varejista de combustível – CNAE 4731-8/00
• Cessação de todos os ECFs a partir de 1º/01/2017 (art. 27, § 3-
A)
• Estabelecimento com mais de 1 CNAE, tem que observar a data
mais próxima de 1º/07/2015 para cessação do ECF com 5 anos
ou mais (art. 27, § 1º, 4)
• Uso concomitante do ECF e SAT até que todos os ECFs sejam
cessados (art. 27, § 1º, 4)
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela Portaria
CAT Nº 59/2015
4. Cessação do uso do ECF que contar com 5 anos ou mais da data da primeira
lacração indicada no Atestado de Intervenção, a partir 01/07/2015 e cronograma
fixado no Anexo I
• Estabelecimentos inscritos em 30/06/2015:
2 - a partir das datas discriminadas no Anexo I, será vedado o uso de equipamento ECF
que conte 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de
Intervenção, devendo o contribuinte, nesse caso, providenciar a cessação de uso do
ECF, conforme previsto na legislação;
3 - para aplicação do disposto no item 2, caso o estabelecimento possua mais de uma
CNAE e se enquadre em mais de uma das datas indicadas no Anexo I, deverá ser
considerada a data mais próxima a 01-07-2015;
4 - até que todos os equipamentos ECF venham a ser substituídos pelo SAT em
decorrência do disposto no item 2, poderão ser utilizados, no mesmo estabelecimento,
os dois tipos de equipamento.
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela
Portaria CAT Nº 59/2015
5. Contribuinte emitente de nota fiscal modelo 1 em substituição ao ECF,
conforme artigo 251, § 3º, 1, “d” do RICMS/SP
Uso do CF-e-SAT a partir de 1º de Julho de 2015
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Perguntas e Respostas
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp
-
Perguntas e Respostas
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp
-
Perguntas e Respostas
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp
-
Perguntas e Respostas
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp
-
Perguntas e Respostas
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp
-
Perguntas e Respostas
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp
-
Perguntas e Respostas
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp
-
Perguntas e Respostas
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp
-
Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela
Portaria CAT Nº 59/2015
4. A partir de 01-09-2014, até a data de início da obrigatoriedade, a
emissão do CF-e-SAT será facultativa, sendo admitida a utilização
concomitante, no mesmo estabelecimento, de equipamentos ECF e SAT.
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Portaria CAT nº 147/2012
Artigo 28 - O estabelecimento obrigado à emissão de CFe- SAT, nos termos do artigo 27,
poderá, em substituição a esse documento, optar pela emissão da Nota Fiscal Eletrônica -
NF-e (modelo 55) ou da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e (modelo 65),
hipótese em que deverá ser observada a legislação que disciplina o documento adotado,
bem como ficará vedada a emissão dos seguintes documentos:
I - Cupom Fiscal por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF;
II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, exceto na hipótese prevista no artigo 26;
III - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ainda que por Processamento Eletrônico de Dados, exceto
nas hipóteses expressamente previstas na legislação.
Parágrafo único - Na hipótese prevista no “caput”, caso ocorram problemas técnicos que
impossibilitem a transmissão da NFC-e ou da NF-e à Secretaria da Fazenda, ou a obtenção
de resposta à solicitação de Autorização de Uso dos referidos documentos, deverão ser
adotados os procedimentos previstos no artigo 10 da Portaria CAT-12, de 04-02-2015.
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Portaria CAT nº 12/2015 - Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal de Consumidor
Eletrônica - NFC-e (NF-e, modelo 65)
Artigo 10 - Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a
NFC-e à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso
da NFC-e, o contribuinte poderá operar em contingência:
I - utilizando o Sistema Autenticador e Transmissor - SAT;
II - gerando outro arquivo digital, conforme definido em Ato COTEPE, e transmitindo
Evento Prévio de Emissão em Contingência - EPEC (NFC-e) para a Secretaria da
Fazenda, nos termos do artigo 13, devendo ser impressa pelo menos uma via do
DANFE NFC-e que deverá conter a expressão “DANFE-NFC-e impresso em
contingência - EPEC regularmente recebido pela administração tributária autorizadora”,
presumindo-se inábil o DANFE-NFC-e impresso sem a regular recepção da EPEC pela
Secretaria da Fazenda. (Redação dada ao inciso pela Portaria CAT-58/15, de 11-06-
2015, DOE 12-06-2015)
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Portaria CAT Nº 147/2012
Artigo 29 - Os contribuintes que não estiverem obrigados à emissão do CF-e-
SAT, modelo 59, conforme disposto no artigo 27, poderão, voluntariamente,
utilizar o equipamento SAT para emitir exclusivamente o “CF-e-SAT – Cupom
Fiscal”, a que se refere a alínea “a” do item 6 do § 7º do artigo 212-O do
Regulamento do ICMS, hipótese em que serão observadas as disposições
contidas nesta portaria.
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Palestra – SEFAZ – 20/05/2015 – Sorocaba/SP
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
-
Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
-
ICMS/SP Ativo imobilizado - Operações
-
Ativo Imobilizado – caracterização
Decisão Normativa CAT 02/2000
3. E, considerando que a legislação tributária deste Estado não estabeleceu nenhum conceito de
tais termos, mesmo porque há disposição expressa no artigo 110 do Código Tributário Nacional em
sentido contrário -" a lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de
institutos, conceitos e formas de direito privado" - devemos buscá-lo nos artigos 178 e 179 da Lei
6.404/76 (conceito contábil).
4. Assim, o Ativo Permanente está "dividido em investimentos, ativo imobilizado e ativo diferido"
(artigo 178, §1º, alínea "c").
5. E, no Ativo Imobilizado, ao que aqui nos interessa, serão classificados os "direitos que tenham
por objeto bens destinados à manutenção da atividades da companhia e da empresa, ou exercidos
com essa finalidade, inclusive os de propriedade industrial" (artigo 179, inciso IV).
6. "Desta definição, subentende-se que neste grupo de contas do balanço são incluídos todos os
bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu
empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade" ("in" Manual de
Contabilidade das Sociedades por Ações - FIPECAFI - Editora Atlas, 1985, pág. 198).
-
Decisão Normativa CAT 02/2000
7. Por sua vez, no Ativo Imobilizado estão os Bens Fixos, que "são aqueles que representam
capitais aplicados pela empresa em caráter permanente ou quase permanente e destinados a
constituir os meios de produção, com os quais as empresas atingem seu fim", conforme nos
ensina Hilário Franco ("in" Contabilidade Industrial - Editora Atlas).
9. Não obstante esses diversos termos possuam significados distintos, em termos contábeis, no
cotidiano e em diversas legislações, e até em decisões emanadas do Poder Judiciário, costuma-se
empregá-los como se fossem sinônimos.
Ativo Imobilizado – caracterização
-
Conceito
Considerando que o RICMS/SP (Decreto 45.490/00), bem como as demais
normas tributárias, não conceituam o ativo imobilizado, os contribuintes devem
recorrer à Decisão Normativa CAT n.° 02/00 para obter a exata definição destes
bens.
Referida Decisão Normativa CAT, que trata da possibilidade crédito na aquisição
de ativo, determina tratar o ativo imobilizado de direitos que tenham por objeto
bens destinados à manutenção da atividade da companhia ou da empresa, ou
exercidos com essa finalidade, inclusive os de propriedade industrial.
Nos termos do art. 179, IV da Lei nº 6.404/1976 (Lei das Sociedades Anônimas),
Ativo Imobilizado é: "os direitos que tenham por objeto bens corpóreos
destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou
exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que
transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens".
http://www.iobonlineregulatorio.com.br/pages/core/coreDocuments.jsf?il=y&ls=3&docFieldName=destino&docFieldValue=fe+lei+6404+1976#fe+lei+6404+1976http://www.iobonlineregulatorio.com.br/pages/core/coreDocuments.jsf?il=y&ls=3&docFieldName=destino&docFieldValue=fe+lei+6404+1976#fe+lei+6404+1976http://www.iobonlineregulatorio.com.br/pages/core/coreDocuments.jsf?il=y&ls=3&docFieldName=destino&docFieldValue=fe+lei+6404+1976#fe+lei+6404+1976http://www.iobonlineregulatorio.com.br/pages/core/coreDocuments.jsf?il=y&ls=3&docFieldName=destino&docFieldValue=fe+lei+6404+1976#fe+lei+6404+1976http://www.iobonlineregulatorio.com.br/pages/core/coreDocuments.jsf?il=y&ls=3&docFieldName=destino&docFieldValue=fe+lei+6404+1976#fe+lei+6404+1976
-
Não incidência
O RICMS/SP, inciso XIV do Artigo 7º, expressamente assegura a não
incidência do ICMS na saída de bem do ativo permanente (ativo
imobilizado), e como a norma diz em saída, entende-se como sendo saída
de qualquer natureza.
-
Operações Interestaduais – Aquisição de bem destinado
a ativo imobilizado
RPA – Diferencial de alíquotas - Art. 117 do RICMS/SP;
SN – Ajuste de carga tributária. Em todas as aquisições de outro Estado – art.
115, inc. XV-A do RICMS/SP.
Obs.: Caso haja Protocolo/Convênio ICMS entre os Estado deve-se analisar se
existe a regar do fo4rnecedor realizar o recolhimento como ICMS ST.
-
PROTOCOLO ICMS 41, DE 4 DE ABRIL DE 2008
Dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com
autopeças.
Cláusula primeira Nas operações interestaduais com peças, partes,
componentes, acessórios e demais produtos listados no Anexo Único deste
protocolo, realizadas entre contribuintes situados nas unidades federadas
signatárias deste protocolo, fica atribuída ao remetente, na qualidade de sujeito
passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - ICMS, relativo às operações subseqüentes.
...
§ 3º O disposto no caput aplica-se, também, às operações com os produtos
relacionados no § 1º destinados à:
...
II - integração ao ativo imobilizado ou ao uso ou consumo do destinatário,
relativamente ao imposto correspondente ao diferencial de alíquotas.
-
Devolução de Ativo Imobilizado
Como qualquer devolução, a que se destina a anular a operação de compra de
bem destinado ao ativo imobilizado deverá ser tributada da mesma forma que
foi a operação origem. (artigo 4°, inciso IV).
Então, se a operação de compra desses materiais foi tributada a devolução será
da mesma forma. Mas, se esta operação origem foi acobertada por algum
benefício fiscal a devolução assim será.
Respeitando o Princípio da não-cumulatividade, o contribuinte poderá na
devolução se apropriar do crédito do ICMS destacado na nota de compra dos
bens, de forma total ou parcial, conforme for a devolução (artigo 66, § 3° do
RICMS).
Caso o contribuinte venha escriturando as parcelas do crédito do ICMS
destacado na nota fiscal de aquisição desse ativo, em hipótese permitida,
entende-se que o valor a ser escriturado por ocasião da sua devolução será
apenas o da diferença entre o somatório das parcelas creditadas e aquele
destacado na nota fiscal de entrada ( artigo 61, § 1°, cc o art. 66, § 3° do
RICMS).
-
Transferência de ativo imobilizado para outro estabelecimento do mesmo
titular:
Transferência é a operação de que decorra a saída de mercadoria ou bem de um
estabelecimento com destino a outro do mesmo titular (art. 4° inciso V).
Considerando que tais equipamentos fazem parte do ativo permanente da
empresa, não haverá incidência do ICMS – de acordo com o artigo 7°, inciso XIV.
Deverá ser emitida nota fiscal para acompanhar o transporte da mercadoria com
CFOP 6/5.552, sem o destaque do imposto.
Na nota fiscal, no campo “Informações Complementares” deverá constar o
fundamento legal supracitado – de acordo com o artigo 186 do RICMS.
Referida orientação só vale se a cidade na qual será montada a filial estiver
dentro do Estado.
-
Comunicado CAT-6/2007
Esclarece sobre efeitos do Decreto 51.520, de 29 de janeiro de 2007, que revogou
dispositivo do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação concernente à operação interna de transferência de
bem do ativo permanente.
O Coordenador da Administração Tributária, considerando que o Decreto 51.520, de 29
de janeiro de 2007, revogou o inciso II do artigo 68 do Regulamento do ICMS e tendo
em vista o disposto no inciso II do artigo 43 da Lei 6.374, de 1° março de 1989,
esclarece que permanece a não exigência de estorno do crédito do ICMS na operação
interna de transferência de bem do ativo permanente.
-
Locação ou Empréstimo
Estão beneficiados pela não-incidência do imposto as saídas de objetos de uso do
contribuinte, com destino a outros estabelecimentos, em razão de empréstimo ou de
locação, desde que os referidos bens retornem ao estabelecimento de origem.
O retorno dos bens ao estabelecimento de origem também está beneficiado pela
não-incidência do imposto.( RICMS-SP/2000 , art. 7º , IX, X).
Na nota fiscal de remessa será anotada, no campo "Informações Complementares"
do quadro "Dados Adicionais", a seguinte expressão: "Não-incidência do ICMS - art.
7º, IX, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490/2000 ".
Na nota fiscal relativa ao retorno será indicada a seguinte expressão: "Não-
incidência do ICMS - art. 7º, X, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº
45.490/2000 ".
-
Conserto, Limpeza ou Revisão
Art 7º inc, IX do RICMS/SP - O imposto não incide sobre as saídas de máquinas,
equipamentos, ferramentas e objetos de uso do contribuinte, assim como de suas
partes e peças, com destino a outros estabelecimentos para fins de lubrificação,
limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento, desde que tais bens
retornem ao estabelecimento de origem.
O retorno dos bens ao estabelecimento de origem também está beneficiado pela
não-incidência do imposto. 7, X.
Na nota fiscal de remessa será anotada, no campo "Informações Complementares"
do quadro "Dados Adicionais", a seguinte expressão: "Não-incidência do ICMS -
art. 7º, IX, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490/2000 ".
Na nota fiscal relativa ao retorno será indicada a seguinte expressão: "Não-
incidência do ICMS - art. 7º, X, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto
nº 45.490/2000 ".
( RICMS-SP/2000 , art. 7º , IX, X)
-
Decisão Normativa CAT – 8/08
“1. Contribuinte do ICMS, devidamente inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, informa que seus
empregados transitam fora de seu estabelecimento com notebook (imobilizado da empresa e/ou equipamento
locado de terceiros) e pergunta:
“A declaração efetuada pela empresa em papel timbrado é suficiente para atender a legislação, uma vez que a
operação não é passiva de ICMS, ou existe a necessidade de emissão de Nota Fiscal para acompanhar toda
saída de equipamento e Nota Fiscal de Entrada para o retorno?”
2. Esclarecemos que o artigo 498 do Regulamento do ICMS/2000 determina que “o contribuinte do imposto
deverá cumprir as obrigações acessórias que tiverem por objeto prestações positivas ou negativas, previstas
na legislação” e, em complementação, o seu § 1º prevê que “o disposto neste artigo, salvo disposição em
contrário, aplica-se às demais pessoas inscritas ou obrigadas à inscrição no Cadastro de Contribuintes”.
2.1 No mesmo sentido, o artigo 124 do RICMS/00 prevê que “a pessoa inscrita no Cadastro de Contribuintes
do ICMS emitirá, conforme as operações ou prestações que realizar”, os documentos fiscais ali previstos.
-
3. A questão trazida a exame cuida de situação bastante específica, já que a saída de bens e
materiais, pertencentes ao ativo imobilizado, no caso, “notebooks”, se dá com a finalidade de
permitir o exercício da atividade econômica da empresa, a qual conserva a posse e/ou a
propriedade desses bens e materiais. Dessa forma, entende-se que, não há que se falar em
“circulação” para fins de tributação e normas do ICMS, pois não ocorre a transferência da
posse ou da propriedade dos bens e materiais.
4. Dessa maneira, para a movimentação dos “notebooks”, ou de qualquer outro bem ou
material do ativo imobilizado, na forma descrita na consulta, a Consulente poderá utilizar-se
apenas de controles internos que, recomenda-se, contenham a descrição dos bens, o nome
do(s) preposto(s) que os utilizarão e a menção ao presente instrumento.
5. Registre-se que o presente entendimento se refere, exclusivamente, à legislação do ICMS
(imposto de competência estadual), uma vez que não cabe a este órgão consultivo se
pronunciar acerca da eventual necessidade de utilização de documentos relativos à
fiscalização de tributos sob competência de outros entes federados. E, em virtude da limitação
da competência outorgada pela Constituição Federal e da autonomia das unidades federadas,
somente prevalece dentro do território paulista.”
-
5.554 6.554 Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do
estabelecimento.
-
Crédito
Os bens destinados ao Ativo Imobilizado passaram a propiciar direito à apropriação
de crédito, salvo se alheios à atividade do estabelecimento, desde 1º.11.1996, nos
termos do art. 20, c. c. o art. 33, III, da Lei Complementar nº 87/1996.
(Lei Complementar nº 87/1996 , art. 20 e art. 33 , III, e RICMS-SP/2000)
Para o c´redito, o ativo Imobilizado deve estar diretamente ligado à produção, à
comercialização ou à prestação de serviços tributados pelo ICMS- caso contrário, é
vedada a apropriação do crédito (arts. 40 e 42 da lei n./ 6.374/89 e art. 66 do
RICMS/00).
É vedado o crédito relativo à mercadoria destinada a integração no ativo permanente
( art. 66, § 2º do RICMS/SP):
1 - se previsivelmente, sua utilização relacionar-se exclusivamente com mercadoria
ou serviço objeto de operações ou prestações isentas ou não tributadas;
2 - em qualquer hipótese em que o bem deixar de ser utilizado no estabelecimento
para o fim a que se destinar antes de decorridos os prazos previstos no § 10 do
artigo 61, a partir da data da ocorrência do fato, em relação à parcela restante do
crédito.
-
Regra: O crédito decorrente da entrada de mercadoria destinada ao ativo
Imobilizado será apropriado à razão de 1/48 por mês, devendo a primeira
fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no
estabelecimento.
Exceção: art. 29 DDTT.
Os valores dos créditos do ICMS devem ser controlados por meio do
documento denominado Controle de Crédito do ICMS do Ativo
Permanente Ciap, para tento deverão ser observadas as regras da
portaria CAT n.° 25/01. Para a escrituração do crédito, o contribuinte
deverá emitir a nota fiscal, observadas as disposições contidas na Portaria
CAt. 41/03.
Com a implementação ad Efd IPI ICMS o CIAp foi substituído pelo
BlocoG.
-
Exemplificando
a) valor do ICMS constante do documento fiscal .................... R$ 1.200,00
b) valor do ICMS correspondente ao diferencial de alíquota... R$ 600,00
c) valor Total de saídas ou prestações (d + e + f).................. R$ 20.000,00
d) valor das saídas ou prestações destinadas ao exterior ........ R$ 2.000,00
e) valor das saídas ou prestações isentas ou não-tributadas... R$ 5.000,00
f) valor das saídas ou prestações tributadas (c - d - e)........... R$ 13.000,00
g) cálculo do valor a que tem direito o contribuinte a título de crédito do ICMS
relativo à entrada ou aquisição de ativo permanente, conforme a seguinte sugestão
de equação matemática
{ [ (a + b) / 48] . [ (d+ f) : c] } = valor do ICMS a ser lançado como crédito no
RAICMS
{ [ (R$ 600,00 + R$ 1.200,00) / 48] . [ (R$ 2.000,00 + R$ 13.000,00) : R$
20.000,00] } =
= {R$ 37,50 . [ R$ 15.000,00 : R$ 20.000,00] } = = {R$ 37,50 . 0,75} = R$ R$ 28,12
-
O valor do crédito a ser apropriado, em cada período de apuração, será obtido
multiplicando-se o valor total do respectivo crédito, segundo o valor constante no
documento fiscal escriturado/lançado no livro Registro de Entradas (sem direito a
crédito do imposto), como também o valor correspondente ao diferencial de alíquota
(aquisições de ativo permanente em operações interestaduais) recolhido na forma
regulamentar (artigo 117 do RICMS), pelo fator igual a 1/48 (um quarenta e oito avos)
da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das
operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para esse
fim, as saídas ou prestações que tiverem destinado mercadorias ou serviços ao exterior
e as operações ou prestações isentas ou não-tributadas com previsão legal de
manutenção de crédito.
Para fins de apuração dos valores das operações de saídas e prestações, devem ser
computados apenas os valores das saídas que afiguram caráter definitivo, ou seja, que
transferem a titularidade, devendo ser desconsideradas as saídas provisórias, tais como
remessa para conserto, para industrialização, as quais não reduzem estoques,
constituem simples deslocamentos físicos, sem implicações de ordem patrimonial
-
Aquisição de partes e peças destinadas à construção de bem para o Ativo Imobilizado Nas aquisições de insumos, isto é, de partes e peças que se destinam à construção de um determinado bem para incorporação ao Ativo Imobilizado, não há que se falar em crédito do imposto na fase pré-operacional deste bem. Por conseguinte, entendemos que o crédito somente será admitido no momento em que o bem produzido for colocado em funcionamento. Essas aquisições devem ser lançadas em registro próprio destinado à escrituração de documentos fiscais na EFD e classificadas contabilmente de forma que possam ser identificadas como componentes do bem, ou seja, do Ativo Imobilizado, o qual, depois de concluída a fase de sua industrialização, possa ter sua procedência legalmente comprovada. A partir desse momento, da data de conclusão da fabricação do bem, é que o contribuinte poderá efetuar a apropriação do crédito à razão de 1/48 por mês, desde que seja utilizado na produção, comercialização ou prestação de serviços tributados pelo ICMS, ou, não o sendo, haja expressa previsão de manutenção do crédito fiscal. ( RICMS-SP/2000 , art. 214 , § 4º, item 1, "b"; Portaria CAT nº 25/2001 , Anexo 2;Portaria CAT nº 41/2003 , art. 1º, caput; Decisão Normativa CAT nº 1/2000 )
-
Portaria CAT 25/2001
Artigo 5º - Tratando-se de CIAP, modelo "D", previsto no item 2 do § 1º do artigo 1º, o
seu preenchimento deverá ser feito nas linhas, nos quadros, nos campos e nas colunas,
conforme segue:
III - quadro 2 - Entrada: as informações fiscais relativas à entrada do bem, contendo os
seguintes campos:
f) - Valor do ICMS: o valor do imposto relativo à aquisição, acrescido, quando for
o caso, do ICMS correspondente ao serviço de transporte e ao diferencial de
alíquotas, vinculados à aquisição do bem;
Ativo Imobilizado – crédito
-
Ativo Imobilizado – Registro G125 – EFD
-
Ativo Imobilizado – crédito
Portaria CAT 41/2003
Artigo 1º - O contribuinte, para efeito de lançamento do crédito decorrente da aquisição
de bem destinado ao ativo permanente deverá, em cada período de apuração:
I - emitir, em seu próprio nome, uma única Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, englobando
todos os valores apropriados mensalmente como crédito, no Quadro 5 do "Controle de
Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP", modelo D, a qual deverá conter, além
dos demais requisitos:
a) como natureza da operação: "Lançamento de Crédito - Ativo Permanente";
b) o Código Fiscal de Operação ou Prestação - CFOP 1.604;
c) o valor da parcela do ICMS a ser creditado;
II - manter no bloco de notas todas as vias da Nota Fiscal, sem destacá-las, ou, no caso
de notas não confeccionadas em blocos, manter unidas todas as suas vias;
III - lançar a Nota Fiscal de que trata o inciso I no livro Registro de Entradas, com
utilização das colunas "Documento Fiscal" e "Operações com Crédito do Imposto".
-
Conserto de ativo imobilizado – Entrada das peças
O ICMS destacado na nota fiscal das peças que foram trocadas no ativo
imobilziado, só poderá ser creditado se elas forem classificadas como ativo
imobilizado.
(Decisão Normativa CAT 01/00, artigo 61, § 10 do RICMS/200 e Port. CAT n.°
25/01 e 41/2003)
-
Artigo 29 (DDTT) - Nas operações com bens destinados à integração ao ativo
imobilizado: (Redação dada ao artigo pelo Decreto 54.422, de 05-06-2009; DOE 06-
06-2009; Retificação DOE 10-06-2009)
I - o lançamento do imposto incidente no desembaraço aduaneiro desses bens, sem
similar produzido no País, importados do exterior por estabelecimento industrial
paulista, fica suspenso para o momento em que ocorrer a sua entrada no
estabelecimento do importador;
II - o estabelecimento industrial que os adquirir diretamente de seu fabricante
localizado neste Estado poderá apropriar-se, integralmente e de uma só vez, do
montante correspondente ao crédito do imposto relativo a essa aquisição.
http://info.fazenda.sp.gov.br/NXT/gateway.dll/legislacao_tributaria/decretos/dec54422.htmhttp://info.fazenda.sp.gov.br/NXT/gateway.dll/legislacao_tributaria/decretos/dec54422.htmhttp://info.fazenda.sp.gov.br/NXT/gateway.dll/legislacao_tributaria/decretos/dec54422.htm
-
Ativo Imobilizado – Transferência crédito
Artigo 70 - É permitida a transferência de crédito simples do imposto, decorrente da
entrada de bem destinado à integração no ativo permanente, nos termos de disciplina
estabelecida pela Secretaria da Fazenda:
I - de um para outro estabelecimento do mesmo titular;
II - entre estabelecimentos:
a) de cooperativa e seus cooperados;
b) de uma mesma cooperativa;
c) de cooperativa e da cooperativa central ou da federação de cooperativas da qual fizer
parte;
d) de cooperativa central e de federação de cooperativas da qual fizer parte;
III - entre estabelecimentos interdependentes, observado o disposto no inciso II e § 1º
do artigo 73.
-
Ativo Imobilizado – Transferência crédito
§ 1º - A transferência prevista neste artigo:
1 - dependerá de prévia autorização da Secretaria da Fazenda;
2 - será limitada ao menor valor de saldo credor apurado no livro de Registro de Apuração do
ICMS - RAICMS e transcrito na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA no
período compreendido desde o mês do direito ao crédito até o da transferência;
3 - não poderá ser requerida para crédito relativo a período anterior a 60 (sessenta) meses,
contados da data da protocolização do pedido;
4 - será vedada ao contribuinte que, por qualquer estabelecimento paulista, tiver débito fiscal
sujeito às mesmas condições previstas no artigo 82;
5 - não poderá ser requerida por estabelecimento de contribuinte que optou por adotar a
centralização da apuração do imposto prevista no artigo 96;
6 - salvo disposição em contrário somente poderá ser feita entre estabelecimentos situados em
território paulista;
7 - somente será admitida se o estabelecimento do contribuinte interessado estiver em efetiva
atividade na data da apresentação do pedido.
-
Ativo Imobilizado – CFOP
1.551 2.551 3.551 Compra de bem para o ativo imobilizado
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do
estabelecimento.
1.552 2.552 Transferência de bem do ativo imobilizado
Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado
recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa.
1.553 2.553 3.553 Devolução de venda de bem do ativo imobilizado
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado,
cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.551, 6.551 ou
7.551 - "Venda de bem do ativo imobilizado".
-
1.554 2.554 Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do
estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado
remetidos para uso fora do estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas,
respectivamente, nos códigos 5.554 ou 6.554 - "Remessa de bem do ativo imobilizado
para uso fora do estabelecimento".
1.555 2.555 Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no
estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros,
remetidos para uso no estabelecimento.
1.604 - Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da apropriação de
crédito de bens do ativo imobilizado
Ativo Imobilizado – CFOP
-
5.551 6.551 7.551 Venda de bem do ativo imobilizado
Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do
estabelecimento.
5.552 6.552 Transferência de bem do ativo imobilizado
Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outro
estabelecimento da mesma empresa.
Ativo Imobilizado – CFOP
-
5.553 6.553 7.553 Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo
imobilizado do estabelecimento, cuja entrada foi classificada, respectivamente, nos
códigos 1.551, 2.551 ou 3.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado".
5.554 6.554 Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do
estabelecimento.
5.555 6.555 Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no
estabelecimento
Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo imobilizado de
terceiros, recebidos para uso no estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada,
respectivamente, nos códigos 1.555 ou 2.555 - "Entrada de bem do ativo imobilizado de
terceiro, remetido para uso no estabelecimento".
Ativo Imobilizado – CFOP