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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS AVANÇADO DIAMANTINO PROJETO PEDAGÓGICO DO TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS MODALIDADE: PRESENCIAL DIAMANTINO-MT 2016

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO

GROSSO

CAMPUS AVANÇADO DIAMANTINO

PROJETO PEDAGÓGICO DO TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO

NÍVEL MÉDIO

EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS MODALIDADE: PRESENCIAL

DIAMANTINO-MT 2016

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

MATO GROSSO

PRESIDENTE INTERINO DA REPÚBLICA

Michel Temer

MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Mendonça Bezerra Filho

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – SETEC Marcelo Machado Feres

REITOR José Bispo Barbosa

CHEFIA DO GABINETE DA REITORIA Ana Cláudia Cauduro Bianchi

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Túlio Marcel Rufino Vasconcelos de Figueiredo

PRÓ-REITORA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Gláucia Mara de Barros

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Ghilson Ramalho Corrêa

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Levi Pires de Andrade

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO

Wander Miguel de Barros

DIRETORA DE GRADUAÇÃO Marilane Alves Costa

DIRETORA DE ENSINO MÉDIO Cacilda Guarim

DIRETORA GERAL “PRÓ-TEMPORE” DO CAMPUS AVANÇADO DIAMANTINO Maria Auxiliadora de Almeida

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO Sheyla Varela Lucena

COORDENADOR DO CURSO Ariovaldo Lopes de Carvalho

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PPC TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO

NÍVEL MÉDIO Edcassio Nivaldo Avelino

Giovana Rosângela Ferreira Mendes

Gonçalo Goncalves Dorileo Júnior

Jaqueline da Silva Alencar

Lívia Ferreira Dias

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 4

2. PERFIL INSTITUCIONAL............................................................................................... 5

2.1 Missão do IFMT ............................................................................................................ 11

2.2 Visão do IFMT .............................................................................................................. 11

2.3 Valores do IFMT ........................................................................................................... 12

3. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS AVANÇADO ........................................................ 12

3.1 Identificação do Campus Avançado .............................................................................. 12

3.2 História do Campus Avançado de Diamantino ............................................................. 12

3.3 Perfil do Campus Avançado Diamantino ...................................................................... 14

4. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................. 14

5. OBJETIVOS .................................................................................................................... 16

5.1 Objetivo Geral ............................................................................................................... 16

5.2 Objetivos Específicos .................................................................................................... 16

6. DIRETRIZES ................................................................................................................... 16

7. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ....................................................................... 17

8. PÚBLICO ALVO .............................................................................................................. 18

9. INSCRIÇÃO .................................................................................................................... 18

10. MATRÍCULA ............................................................................................................... 18

11. TRANSFERÊNCIAS .................................................................................................... 19

11.1 Interna ........................................................................................................................... 20

11.2 Externa .......................................................................................................................... 20

11.3 Ex-officio ....................................................................................................................... 21

12. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO ........................................ 22

13. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................. 24

14. MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................ 26

15. FLUXOGRAMA........................................................................................................... 27

16. EMENTAS .................................................................................................................... 28

17. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OPTATIVO ................................. 49

17.1 Estágio na modalidade profissional .............................................................................. 50

17.2 Estágio na modalidade de iniciação científica e ou atividade de extensão ................... 51

17.3 Avaliação do Estágio ..................................................................................................... 52

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18. METODOLOGIA ......................................................................................................... 52

19. AVALIAÇÃO ................................................................................................................ 54

19.1 Recuperação Paralela ................................................................................................... 55

19.2 Prova Final .................................................................................................................... 56

19.3 Progressão parcial e dependência ................................................................................. 56

19.4 Frequência .................................................................................................................... 57

20. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO .................................................................... 57

21. PLANO DE MELHORIAS DO CURSO ..................................................................... 58

22. ATENDIMENTO AO DISCENTE ............................................................................... 59

23. POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO .............................................................. 59

24. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ................................................................................. 60

25. QUADRO DOCENTE .................................................................................................. 60

26. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS ....................................................... 60

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................... 66

ANEXO A – LISTA DE LIVROS EM PROCESSO DE AQUISIÇÃO ................................ 71

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1. APRESENTAÇÃO

O presente documento constitui-se no Projeto Pedagógico do Curso Técnico em

Secretariado concomitante ao Nível Médio, na modalidade presencial, referente ao Eixo

Tecnológico “Gestão e Negócios”, do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Este projeto

pedagógico de curso se propõe a contextualizar e definir as diretrizes pedagógicas para o

referido curso técnico, a ser oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Mato Grosso (IFMT), Campus Avançado Diamantino, destinado a estudantes

que estejam cursando o 2º ou 3º ano do Ensino Médio em outras instituições de ensino. Desse

modo, concomitante aos seus estudos, farão o curso técnico em secretariado. O curso terá início

em julho de 2015 e terá duração de três módulos.

Esta proposta curricular está fundamentada nas bases legais do sistema federal de ensino e

nos princípios norteadores da modalidade da educação profissional e tecnológica brasileira,

explicitados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394/1996 e

atualizada pela Lei nº 11.741/2008, bem como, nas resoluções e decretos que normatizam a

educação profissional técnica de nível médio no sistema educacional brasileiro, das decisões

institucionais regulamentadas pela Resolução nº 104 de 15/12/2014, que estabelece a Organização

Didática do IFMT, além dos demais referenciais curriculares pertinentes a essa oferta educacional.

Dentro da função social do IFMT, o curso pretende estimular a formação humana integral

por meio de uma oferta de educação profissional e tecnológica que articule ciência, tecnologia,

trabalho e cultura, visando à formação do profissional cidadão crítico-reflexivo, competente

técnica e eticamente e comprometido com as transformações da realidade.

A educação profissional técnica concomitante ao ensino médio é uma das alternativas

de conexão com a educação básica que objetiva romper com a separação entre formação

geral e formação técnica, além de possibilitar o resgate do princípio da formação humana em

sua totalidade, com o intuito de superar a visão dicotômica entre o pensar e o fazer, assim como

superar o dualismo entre cultura geral e cultura técnica, historicamente vivenciada na educação

brasileira em que, de um lado permeia a educação geral para as elites e, de outro, a formação

para o trabalho destinado à classe trabalhadora.

O Curso Técnico em Secretariado Concomitante ao Nível Médio, ao ofertar a

formação técnica, visa propiciar uma formação integral, e não apenas a capacitação para o

trabalho, mas sim a formação geral do cidadão. Esse projeto apresenta os pressupostos teóricos,

metodológicos e didático-pedagógicos necessários à operacionalização e viabilização do curso

técnico em Secretariado do Campus Avançado Diamantino/MT.

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2. PERFIL INSTITUCIONAL

O Instituto Federal de Mato Grosso desenvolve função estratégica no processo de

desenvolvimento socioeconômico do estado, na medida em que a qualificação profissional,

o incentivo à pesquisa, os projetos de extensão e as demais ações da instituição estão

diretamente relacionadas ao aumento da produtividade, inovação nas formas de produção e

gestão, melhoria da renda dos trabalhadores e na qualidade de vida da população em geral.

Nesse sentido, a missão da instituição é “educar para a vida e para o trabalho”, sempre focada no

compromisso com a inclusão social.

Para que se compreenda a grande responsabilidade social e de inclusão do IFMT,

pela capacitação de trabalhadores e pela formação de profissionais qualificados para a atuação no

mundo globalizado, é oportuno apresentar, sinteticamente, uma caracterização do estado de

Mato Grosso, que se apresenta dividido em microrregiões bem definidas do ponto de vista

socioeconômico.

Mato Grosso está localizado na região Centro-Oeste do Brasil, ocupando uma

extensão territorial de 903.357,91 km², tendo como limites: Amazonas, Pará (N); Tocantins,

Goiás (L); Mato Grosso do Sul (S); Rondônia e Bolívia (O). Atualmente o estado conta

com 141 municípios, distribuídos em cinco mesorregiões e uma população estimada pelo

IBGE (2013) em 3.182.113 habitantes.

A grande extensão territorial e a ocorrência de peculiaridades em cada meso e

microrregião, assim como entre municípios, têm feito com que ocorram ilhas de

desenvolvimento, geralmente embasadas nas commodities do agronegócio, enquanto outras

regiões encontram-se sem perspectivas de desenvolvimento. Tais diferenças fazem com que o

índice de desenvolvimento humano (IDH) dos municípios seja muito discrepante. As diferenças

podem ser atestadas inclusive através dos índices de desenvolvimento humano dos

municípios. O IDH de Cuiabá, capital do estado, por exemplo, é de 0,785, enquanto que o de

Confresa, no Nordeste do estado, é de 0,668, e o de Campinápolis é de apenas 0,538. Apesar dos

avanços das últimas décadas, que elevaram o IDH do estado de 0,449, em 1991, para 0,725, em

2010, em termos numéricos, 84% dos municípios (119 dos 141 municípios) apresentam IDH

abaixo do índice do estado. (IBGE, 2014a).

Além da diversidade cultural e socioeconômica, Mato Grosso possui também grande

diversidade de ambientes naturais, possuindo três biomas em sua extensão territorial:

floresta amazônica, cerrado e pantanal, nos quais existem 23 unidades de conservação federais,

45 estaduais, e 35 municipais, distribuídas entre reservas, parques, bosques, estações

ecológicas e reserva particular do patrimônio nacional (RPPN) (SEMA, 2014).

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A população indígena totaliza 51.696 habitantes (IBGE, 2014a). A maior parte das suas

etnias está concentrada nas mesorregiões norte e nordeste de Mato Grosso, distribuídas em

60 áreas legalmente protegidas. Nesse cenário, destaca-se o município de Juína,

contemplado com um campus do IFMT, em uma região que é privilegiada com a presença de

grande número de povos indígenas.

Conforme dados estatísticos do censo educacional do ano de 2010, realizado pelo

IBGE (2014a), no estado de Mato Grosso, há 977.102 alunos, sendo que apenas 115.541

estão matriculados no Ensino Superior. A maior parte das matrículas ocorre na mesorregião

centro-sul do estado. Em relação à alfabetização, 357.183 pessoas são analfabetas, sendo que

grande parte encontra-se com mais de 30 anos, o que demonstra a necessidade de intensificar

ações educacionais para essa população.

Mato Grosso é destaque quando se trata de Produto Interno Bruto (PIB), apresentando um

dos melhores desempenhos do Brasil, com um PIB aproximado de R$ 80 bilhões (IBGE,

2012). O agronegócio é a grande mola propulsora e o principal responsável pela elevação do

PIB e da renda per capita do estado. Em seguida, destacam-se o comércio, os serviços de

saúde, de educação e seguridade social e as atividades imobiliárias.

Os principais segmentos industriais do estado são os relacionados a produtos

alimentícios, fabricação de produtos de madeira, fabricação de combustíveis, produção de

álcool, fabricação de minerais não metálicos e outros. (PORTAL, 2014).

Nesse contexto, destaca-se a capital Cuiabá, que ocupa uma posição geográfica

privilegiada, situada no centro geodésico da América do Sul, faz limite com os municípios

de Chapada dos Guimarães, Campo Verde, Santo Antônio do Leverger, Várzea Grande, Jangada,

Acorizal e Rosário Oeste.

A economia de Cuiabá está centrada no comércio e na indústria, possuindo o maior

parque industrial do estado. Mato Grosso vivencia um crescimento significativo no número de

postos de trabalho, com a abertura de mais de 100 mil novas empresas nos últimos cinco anos,

destas, 84.387 foram no setor do comércio, 15.670 no de indústria e 2.861 na área rural.

Em 2008, a administração pública, com 143.870 servidores era o maior setor empregador

do estado, correspondendo a 24% do total. O setor rural contribui com 12%. Os setores

industrial, comercial e o de serviços complementam o quadro estadual de empregos formais com

64% do total. (MATO GROSSO, 2014).

O município de Diamantino possui uma extensão territorial de 8.239,10 km² (IBGE,

2010), sendo o segundo maior município da região onde está inserido, atrás apenas de Nova

Maringá com uma área de 11.557,30 km² (IBGE, 2010). De acordo com o último Censo

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Demográfico, a população de Diamantino é formada por 20.341 habitantes (IBGE, 2010), os

quais 15.895 pessoas vivem na área urbana e 4.446 habitam a área rural.

Os dados da população, quanto à faixa etária, expressam que o município abriga

2.814 adolescentes (IBGE, 2010). Em relação aos habitantes com idades entre 15-29 anos,

Diamantino conta com 6.602 jovens (IBGE, 2010). Por sua vez, quando a estatística se refere a

população com faixa etária de 15-39 anos – público-alvo do IFMT em Diamantino - esse

número chega a 9.843 (IBGE, 2010), ou seja, 48, 38% do total da população do município.

As repercussões espaciais das atividades de produção econômica causaram a formação

de áreas com dinâmicas econômicas muito próximas de locais sem perspectiva de

desenvolvimento. Nesse sentido, vale destacar que o Índice de Desenvolvimento Humano

ajuda a fazer leituras e interpretações acerca dessas realidades antagônicas. Segundo o IBGE,

o IDH do município de Diamantino foi de 0,718, um dos melhores do estado, apesar de está

abaixo da média do Mato Grosso que foi de 0,725 em 2010 (Mato Grosso, 2013).

Os dados do Censo Demográfico de 2010 expressaram que em Diamantino houve

6.615 pessoas matriculadas (IBGE, 2010) em diferentes modalidades de educação. Este total se

dividia da seguinte maneira: 2.677 no Ensino Fundamental; 867 no Ensino Médio; 783 na

Graduação; 47 na Especialização; 9 no Mestrado e 9 no Doutorado (IBGE, 2010).

O Produto Interno Bruto (PIB) de Diamantino foi de R$ 1.205.950,00 (IBGE, 2012), o

PIB mais elevado da região onde está inserido. Nesse contexto, vale ressaltar ainda que as

atividades econômicas realizadas no município geraram uma renda per capita de R$ 287,73

(IBGE, 2012), constituindo a maior renda per capita da Região de Planejamento Diamantino. Os

resultados do PIB e da renda per capita são oriundos das diversas atividades produtivas feitas

no município e que contribuem para a geração de empregos

No município de Diamantino, as atividades de produção econômica empregaram

10.766 pessoas (IBGE, 2010), a maior quantidade da região. As atividades produtivas que

mais contribuíram com a geração de empregos foram: agricultura, comércio, indústria,

construção, administração pública e educação. Estas atividades empregaram 7.081 pessoas,

dado este que representa 65,77% do total de trabalhadores do município (IBGE, 2010).

As atividades econômicas ligadas à agropecuária geraram empregos para 2.487 pessoas

(IBGE, 2010). No âmbito da produção agropecuária, se faz necessário destacar que os gêneros

mais cultivados foram: a soja (295.000 hectares plantados); o milho (95.000 hectares

plantados); o algodão (30.000 hectares plantados) e sorgo (25.000 hectares plantados). O

tamanho da área usada para a produção desses gêneros legitima a importância do agronegócio

para a economia do município de Diamantino.

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As lavouras mais frequentemente associadas à agricultura familiar não desempenham

função de destaque na economia diamantinense, uma vez que os gêneros mais cultivados foram

os seguintes: arroz (3.500 hectares plantados); feijão (3.450 hectares plantados) e mandioca

(120 hectares plantados). Estes ocuparam apenas 1,52% do total da área utilizada para a

produção agrícola que foi de 464.377 hectares em 2013 (IBGE, 2013), demonstrando que o

cultivo de arroz, feijão e mandioca pouco interfere nos indicadores econômicos do município.

O comércio ocupou a segunda posição na geração de emprego, contando com 1.386

pessoas que trabalharam com atividades comerciais em Diamantino. Posteriormente, se destacou

a indústria com a geração empregos para 983 pessoas, a construção com 812, os setores da

administração pública com 747 e por fim o ramo de educação com 666 empregados.

Diante das considerações expostas, o território de Mato Grosso pode ser analisado como

uma área de grande importância nacional e com potenciais cada vez mais crescentes nos

campos econômico, cultural e social, reunindo condições para atuação do IFMT, bem como

para o seu fortalecimento devido à grande demanda educacional, especialmente no que se

refere à educação profissional e tecnológica.

O ideal do IFMT estabelece que a sua função principal é o respeito à produção e

disseminação do conhecimento. Assim, é inerente a Instituição a difusão da cultura, a

investigação científica, a educação holística, o ensino das profissões e, finalmente, a

prestação de serviços à sociedade mediante o desenvolvimento de atividades de extensão.

Essa definição torna evidente que o papel do IFMT extrapola o âmbito restrito do ensino

das profissões promovidas em seus cursos.

A função social, como escola pública, alarga-se na medida em que atualmente exige-se

das pessoas a continuidade da formação ao longo da vida, o que implica no

desenvolvimento de competências geradoras da capacidade de percepção e expressão na qual

o cidadão/profissional precisa estar não só atualizado em sua área específica como também

em relação ao que está acontecendo em seu entorno. Pode-se dizer, então, que dentro do

contexto local, regional, nacional e mundial de grandes transformações de paradigmas, o IFMT

apresenta-se estratégico para o sistema educacional, comprometido com o equilíbrio na

utilização dos recursos naturais, bem como agente da política de desenvolvimento regional do

estado de Mato Grosso.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – IFMT,

constitui a primeira instituição voltada para o ensino de ofício e profissional do Estado, com

a criação da Escola de Aprendizes em 23 de setembro de 1909, pelo Presidente da República,

Nilo Procópio Peçanha, via Decreto nº 7.566, com o nome de Escola de Aprendizes Artífices

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de Mato Grosso – EAAMT.

A EAAMT, vinculada ao Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, foi inaugurada

no dia 1º de janeiro de 1910, oferecendo o ensino profissional de nível fundamental com os

cursos de primeiras letras, de desenho e os de ofícios de alfaiataria, carpintaria, ferraria,

sapataria, selaria e, posteriormente, de tipografia.

Na década de 1930 a EAAMT passou a vincular-se ao Ministério da Educação e

Saúde Pública. Em função da instauração do Estado Novo, o Presidente da República,

Getúlio Vargas, reestruturou as instituições de ensino profissional por meio do Art. 37, da Lei

nº 378, de 13 de janeiro de 1937. Sendo assim, a partir dessa data a EAAMT assumiu

oficialmente a denominação de Liceu Industrial de Mato Grosso.

Em 1940 o ensino nacional passou por uma reforma que se denominou Reforma

Capanema. Nesse contexto educacional, o Liceu Industrial de Mato Grosso transformou-se em

Escola Industrial de Cuiabá (EIC) pelo Decreto-Lei nº 4.127, de 25 de fevereiro de 1942,

passando a oferecer o ensino industrial com os cursos industriais básicos e de alfaiataria,

artes do couro, marcenaria, serralheria, tipografia e encadernação.

Na década de 1950, com a expedição da Lei nº 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, a

EIC passou a ter personalidade jurídica própria e autonomia didática, administrativa, técnica e

financeira. Quanto ao ensino profissional, este passou a ser oferecido com o curso ginasial

industrial, sendo equiparado ao curso de 1º grau do ensino médio após a criação da Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 4.024, em de 20 de dezembro de 1961.

Em 1965 a EIC passa a denominar-se Escola Industrial Federal de Mato Grosso, em

virtude da Lei nº 4.759, de 20 de agosto, que qualificava as Universidades e Escolas Técnicas

da União, sediadas nas capitais dos Estados, em instituições federais que deveriam ter a

denominação do respectivo estado. No ano de 1968, o Ministro da Educação e Cultura,

Tarso Dutra, expediu a Portaria nº 331, de 17 de junho de 1968, alterando a denominação da

Escola Industrial Federal de Mato Grosso para Escola Técnica Federal de Mato Grosso

(ETFMT).

Na década de 1970, em função da reforma do ensino de 1º e 2º graus (antigo

ginasial e colegial) introduzida pela Lei 5.692, de 11 de agosto de 1971, a ETFMT deixou

de ofertar os antigos cursos ginasiais industriais, passando a oferecer o ensino técnico de 2º

grau integrado ao propedêutico com os cursos de Secretariado, Estradas, Edificações,

Eletrônica, Eletrotécnica e Telecomunicações.

No ano de 1994 o Presidente da República, Itamar Franco, instituiu o Sistema Nacional

de Educação Tecnológica via Lei nº 8.948, de 08 de dezembro, que, entre outras medidas,

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transformou as Escolas Técnicas Federais em Centros Federais de Educação Tecnológica,

porém, a sua implantação ficava submetida à expedição de um decreto feito pelo Ministro da

Educação.

A partir de 1996, com o advento da Nova LDB (Lei nº 9.394/1996), o ensino

profissional deixa de ser integrado ao propedêutico. Nesse contexto, inicia-se a elaboração

do projeto de “cefetização”, que assim, passou a ofertar de maneira separada o ensino médio e o

ensino profissional de nível técnico. Nesse período, o ensino profissional de nível técnico

oferecia os seguintes cursos: Secretariado, Construção Civil, Eletrônica, Eletrotécnica,

Telecomunicações, Agrimensura, Desenho Industrial, Turismo, Refrigeração e Ar Condicionado.

Por sua vez, o ensino de nível básico oferecia os cursos de Eletricista, Encanador,

Recepcionista, Atendente ao Público, Garçom, Telefonista, Guia de turismo e Mestre de Obras.

No ano de 2002, após o projeto de cefetização ter sido aprovado pelo Ministro da

Educação, Paulo Renato Souza, finalmente foi expedido o Decreto de 16 de agosto de 2002

que implantou o Centro Federal de Educação Tecnológica do Mato Grosso - CEFET-MT. A

partir dessa data, além do Ensino Médio e dos cursos profissionais de nível básico e técnico, o

CEFET-MT passou a prover os cursos profissionais de nível tecnológico de Controle de

Obras, Web Design e Automação e Controle, estes correspondiam aos cursos de nível superior

da área tecnológica.

Em 2008, por meio da Lei nº 11.892, de 29/12/2008 houve a integração do Centro Federal

de Educação Tecnológica do Mato Grosso, do Centro Federal de Educação Tecnológica de Cuiabá

e da Escola Agrotécnica Federal de Cáceres, por meio da qual foi criado o Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – IFMT.

Atualmente possui 14 campi em funcionamento: Alta Floresta, Barra do Garças,

Cáceres, Campo Novo do Parecis, Confresa, Cuiabá-Octayde Jorge da Silva, Cuiabá-Bela

Vista, Juína, Pontes e Lacerda, Primavera do Leste, São Vicente, Sorriso, Rondonópolis e

Várzea Grande , além dos campi avançados sendo eles: Tangará da Serra, Diamantino, Lucas

do Rio Verde, Sinop e Guarantã do Norte.

Atendendo à legislação e a uma demanda social e econômica, o IFMT tem focado sua

atuação na promoção do desenvolvimento local, regional e nacional, conforme estabelecido

na Lei de criação dos IFs (Lei 11.892/2008). O objetivo maior dos institutos federais está em

ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e

qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia,

com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.

Desde a sua criação, a instituição iniciou um processo de expansão que atualmente

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oferta ensino, pesquisa e extensão a aproximadamente 17.800 alunos em todas as regiões do

estado de Mato Grosso, com previsão de que em 2018 tenha cerca de 22 mil alunos nos

cursos presencias, segundo o plano de oferta de cursos e vagas contido no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2014-2018).

Através da UAB (Universidade Aberta do Brasil), o IFMT está presente em 15 outros

municípios do estado, ofertando ensino a distância para cerca de 900 graduandos em cursos

superiores e cerca de 6.694 alunos do programa Prófuncionário.

O IFMT oferta também cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, além de

programas sociais do Governo Federal voltados para a formação profissional e elevação da

escolaridade de pessoas, inclusive em situação de vulnerabilidade social.

Diante da estrutura multicampi do IFMT, alguns apresentam especificidades quanto à

sua estrutura e oferta de cursos, como por exemplo, os campi localizados em São Vicente,

Confresa, Campo Novo do Parecis, Juína e Cáceres, que possuem vocação agropecuária,

possuindo estruturas de escolas-fazenda e, dentre outras características, mantém alojamento

(residências estudantis), restaurante e estrutura necessária para receber alunos internos em

suas sedes. Os demais campi possuem estrutura voltada para a área de prestação de serviços,

indústria e comércio.

O IFMT é a principal instituição de educação profissional e tecnológica do estado de

Mato Grosso, ofertando ensino em todos os níveis de formação, além de promover a

pesquisa e a extensão, estimulando docentes e estudantes através de programas que ofertam

bolsas para desenvolvimento dos projetos.

A promoção da inclusão social e da acessibilidade também se apresenta como metas

fundamentais do IFMT. Há um compromisso com a justiça social, equidade, cidadania,

ética, preservação do meio ambiente, transparência, publicidade e gestão democrática. Ainda é

importante destacar a inclusão de pessoas com deficiências e com necessidades educacionais

especiais.

2.1 Missão do IFMT

Educar para a vida e para o trabalho.

2.2 Visão do IFMT

Ser reconhecida, até 2019, como uma instituição de excelência na oferta de educação

profissional e tecnológica.

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2.3 Valores do IFMT

Ética: Fundamental para as relações saudáveis

Transparência: Um direito constitucional

Profissionalidade: Na busca pela qualidade

Inovação: Utilizando das experiências para focar-se no futuro

Empreendedorismo: Necessário para manter o propósito

Sustentabilidade: Respeitando a sociedade e o planeta

Humanidade: A dignidade da pessoa humana acima de tudo

Respeito à diversidade: Reconhecemos as diferenças para alcançar a igualdade

Inclusão: Diversidade e diferenças tratadas com equidade

Democracia participativa: Por um fazer coletivo

3. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS AVANÇADO

3.1 Identificação do Campus Avançado

Denominação do Campus

Avançado

Campus Avançado Diamantino

Data da criação 10/06/2014

Portaria de criação Portaria ministerial/MEC nº505 de 10/06/ 2014

Data da publicação no DOU 11/06/2014

Endereço Rodovia Senador Roberto Campos, KM 2 Novo Diamantino,

CEP 78400-000.

Contato Tel: (65) 998071834

Site http://dmt.ifmt.edu.br

3.2 História do Campus Avançado de Diamantino

Antes de adentrarmos propriamente na história do Campus Avançado Diamantino faremos

um pequeno resumo sobre a história do município onde este campus está inserido.

O município de Diamantino tem uma localização geográfica privilegiada. Localiza- se

entre a divisão das águas das bacias hidrográficas amazônica e platina, sendo que o acidente

geográfico responsável por isso é a Chapada dos Parecis. Outro dado importante no que se refere à

geografia de Diamantino é a localização das nascentes do Rio Paraguay, que está numa região

denominada de Sete Lagoas, à 30 km da cidade.

Diamantino recebeu esse nome devido à verificação de grande quantidade de diamantes e

ouro na região, fato que ocorreu apenas nove anos depois da descoberta de ouro em Cuiabá, atual

capital do estado de Mato Grosso. Foi no ano de 1728 que o bandeirante paulista Gabriel Antunes

Maciel, numa excursão por terra e por água, chegou à região da atual cidade de Diamantino.

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A notícia da descoberta de ouro e diamantes nessa região, em 1728, encorajou muitas

pessoas a migrarem para o local, onde foi se formando um núcleo urbano conhecido como Arraial

do Ouro do Alto Paraguay Diamantino. Mais tarde, em 1820, esse arraial foi elevado a categoria

de vila e denominada como Nossa Senhora da Conceição do Alto Paraguay Diamantino. Apenas

no ano de 1918, através da lei nº 772 de 16 de julho, é que a vila recebe a categoria de cidade e

tem seu nome alterado definitivamente para Diamantino.

O município de Diamantino tem em média 20 mil habitantes, mas a região que se formou

a partir da descoberta e extração de diamantes e ouro era grande e bem mais populosa. A

descoberta de diamantes fez com que a região passasse por um grande fluxo migratório advindos

de outros lugares de Mato grosso e do Brasil. A região diamantífera se estendeu a ponto de hoje,

de acordo com o IBGE, ter se desmembrado em diversos outros municípios, quando começou o

declínio da extração de diamantes. Dentre as cidades que se desmembraram de Diamantino

podemos citar: Alto Paraguai, São José do Rio Claro, Brasnorte, Nova Mutum, Tapurah, Campo

Novo dos Parecis, e outros antigos distritos elevados a categoria de cidades por decretos estaduais.

Um fato de grande relevância sobre a história de Diamantino foi a possibilidade, no ano de

1920, quando houve a escolha de uma nova cidade para a capital de Mato Grosso, de Diamantino

ter concorrido. Embora tenha perdido para Cuiabá, o município se apresentava em terceiro lugar

na corrida pela chance de se tornar a capital do estado. A importância de Diamantino nessa

disputa se baseava em uma relação comercial bastante próspera que o município mantinha com o

estado do Pará, superando Cuiabá, que apresentava muitas dificuldades para comercializar com

São Paulo.

O Campus Avançado do IFMT em Diamantino é o 17º a entrar em funcionamento pelo

Instituto Federal de Mato Grosso, que já se posiciona como o oitavo maior instituto federal do

País. O termo "Campus Avançado" designa que este ainda está ligado à outro Campus ou no caso

de Diamantino, à Reitoria, que contribuirá com apoio administrativo e pedagógico. A origem do

Campus está ligada a política de interiorização do instituto em Mato Grosso dando, dessa forma,

possibilidade à população de Diamantino e de toda região acesso mais facilitado aos serviços

educacionais oferecidos pela instituição.

No que se refere ao desenvolvimento econômico, o instituto viabiliza a formação

profissional levando em consideração às demandas do mercado de trabalho dessa região. Seguindo

nessa linha, os profissionais serão qualificados para atuar na localidade e desse modo promover o

desenvolvimento geral da região.

O Campus Avançado Diamantino teve origem nas discussões sobre a necessidade de um

polo do IFMT que oferecesse atendimento educacional à população da região em que se localiza o

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município. Embora o Instituto Federal de Mato Grosso já estivesse presente em muitas regiões do

estado, pela questão das grandes dimensões do território havia uma distância considerável entre os

municípios que hoje serão atendidos pelo Campus Avançado Diamantino e os campi já existentes.

3.3 Perfil do Campus Avançado Diamantino

O perfil do IFMT Campus Avançado Diamantino está centrado no atendimento às

demandas do município e região, no que se refere ao desenvolvimento econômico e social

(destaque para a economia local: agroindustrial, e principalmente negócios e serviços). A área

de gestão e negócios proporcionará através dos cursos oferecidos, dentre eles o curso técnico

em Secretariado, a capacitação de profissionais para o mercado de trabalho, além do

desenvolvimento humano dos educandos.

4. JUSTIFICATIVA

O IFMT Campus Avançado Diamantino constitui a primeira instituição federal de

educação profissional e tecnológica da Região de Planejamento Diamantino. Apesar do Campus

estar situado em Diamantino, sua criação tem foco na atuação regional e visa atender as

demandas por educação profissional e tecnológica dos seguintes municípios: Alto Paraguai,

Arenápolis, Nobres, Nortelândia, Nova Marilândia, Nova Maringá, Rosário Oeste e São

José do Rio Claro. Estes municípios passam por transformações em suas atividades produtivas

devido à força que o agronegócio, baseado no cultivo de grãos, exerce nessa região. O

agronegócio enquanto atividade econômica demanda trabalhadores formados e com

qualificação profissional, legitimando a importância regional do IFMT Campus Avançado

Diamantino.

A expansão da Rede Federal no país leva em consideração alguns critérios, entre os

quais, optou-se por destacar os seguintes: (i) Interiorização da oferta pública de Educação

Profissional e Ensino Superior; (ii) Atendimento prioritário aos municípios situados em

microrregião não atendida por escolas federais; (iii) Município com Arranjos Produtivos Locais

identificados. Estas questões ajudam a compreender o processo de expansão do IFMT em

direção ao interior de Mato Grosso e que desencadeou na criação do IFMT Campus Avançado

Diamantino.

A implantação do Campus Avançado de Diamantino seguindo sua missão e função

social busca atender às demandas educacionais da sociedade mato-grossense e diamantinense. A

inauguração de um Campus Avançado promoverá uma educação profissional e tecnológica

de qualidade e, principalmente, atendendo às necessidades do município e região, pois este é o

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objetivo do IFMT: formar as pessoas e dar conhecimento a elas, para que continuem na região

e ajudem a desenvolver a economia local.

A escolha dos cursos que irão iniciar no ano letivo de 2015/2 é o resultado de um estudo

de demanda realizado em janeiro deste mesmo ano, que contou com 122 alunos do 9º ano do

Ensino Fundamental de escolas públicas do município de Diamantino. Essa pesquisa foi

realizada por uma comissão de professores do IFMT Campus Octayde Jorge da Silva de Cuiabá

e teve como objetivo verificar as opções de cursos técnicos integrados e subsequentes, bem como

cursos de nível superior que poderiam ser oferecidos pelo IFMT Campus Avançado Diamantino.

Além da pesquisa com os alunos, mencionada acima, houve também uma consulta à

sociedade diamantinense através de uma Audiência Pública, realizada em dezembro de 2014.

Essa audiência foi organizada pela gestão do IFMT- Campus Avançado Diamantino em

conjunto com autoridades locais, sendo ela fundamental para que a população participasse

efetivamente da estruturação do IFMT na cidade. A Audiência Pública visou atender a uma

demanda da economia local e as necessidades da população da cidade, não apenas em relação

ao mundo do trabalho, mas também em termos de educação de qualidade, humanizada e

transformadora.

A análise dos dados da pesquisa junto aos alunos somada a da audiência pública

foram considerados para a escolha final dos cursos que resultou inicialmente em três cursos

técnicos ensino médio: Administração, Informática e Secretariado.

Em relação ao curso Técnico em Secretariado, o mesmo está de acordo com os

critérios estabelecidos pela Rede Federal, especialmente quanto ao fortalecimento dos arranjos

produtivos locais. Nesse sentido, vale ressaltar que este curso possui um campo de atuação

diversificado, uma vez que possibilita a atuação na administração pública, em empreendimentos

comerciais, em frigoríficos, em cooperativas, em empresas ligadas ao cultivo de soja, entre outras

atividades ligadas à profissão e seus arranjos produtivos, nos contextos local e regional.

A opção pela forma concomitante modular do curso técnico deve-se ao fato de que na

data de implantação dos cursos do IFMT Campus Avançado Diamantino, o ano letivo já

havia sido iniciado e os alunos encontravam-se matriculados e cursando o Ensino Médio.

Sendo assim, a forma de curso concomitante tornou-se a mais viável para dar início às

atividades do Instituto, além disso, optou-se pela realização das aulas técnicas em Secretariado

durante o período vespertino, com o intuito de atrair os estudantes a preencherem as vagas

ofertadas, uma vez que a maioria cursa o Ensino Médio no período matutino. Além disso, a

opção pelo curso modular deveu-se à possibilidade de as aulas serem distribuídas na semana sem

que necessariamente sejam preenchidos todos os dias, oportunizando os estudantes o

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desenvolvimento de outras atividades pedagógicas tais como: trabalhos, pesquisas, projetos,

disciplinas optativas, atividades esportivas, dentre outros, tanto no IFMT, quanto na sua escola

de ensino básico.

5. OBJETIVOS

5.1 Objetivo Geral

Formar profissionais técnicos em secretariado, de forma humanizada, para atuar na área

de gestão e negócios com capacidade de se inserirem no mundo do trabalho de forma

ética, com elevado grau de competência e responsabilidade no desempenho de suas

funções.

5.2 Objetivos Específicos

Formar profissionais técnicos em secretariado para atuar na área de gestão e negócios;

Formar profissionais, cidadãos técnicos de nível médio que sejam competentes na

técnica do trabalho que realizarão, tais como planejamento, gestão, assessoria, rotinas

secretariais, dentre outras;

Possibilitar ao técnico de secretariado o gerenciamento de atividades com agilidade;

Preparar profissionais com capacidade para estabelecer os canais de comunicação da

chefia ou direção com interlocutores, internos e externos, em língua nacional e

estrangeira;

Proporcionar aos educandos a construção de um raciocínio lógico e senso crítico e a

capacidade de iniciativa e tomada de decisões, quando necessário;

Permitir ao aluno a aquisição das condições de acesso ao mundo do trabalho;

Formar um cidadão com capacidade de produção individual e coletiva, que possa com o

seu saber criativo contribuir para a melhoria de qualidade de vida;

Proporcionar incentivo ao educando à continuidade de estudos, quer em cursos de

atualização, aperfeiçoamento, graduação e pós-graduação.

6. DIRETRIZES

A habilitação técnica de nível médio em Secretariado atende ao disposto na Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei nº 9.394/1996, atualizada pela lei

11.741/2008; o Decreto Federal nº 5.154/2004; a Resolução CNE/CEB nº 04/1999, o Parecer

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CNE/CEB nº 16/1999 do Conselho Nacional de Educação, a Organização Didática do

IFMT estabelecida pela instrução normativa nº 5 de 30/09/2013, atualizada pela resolução

nº104 de 15/12/2014, e ainda a seguinte legislação:

I. Resolução CNE/CEB nº 6 de 20 de setembro de 2012, que define as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio;

II. Lei nº 10.436/2002 e o Decreto nº 5.626/2005, que dispõem sobre a Língua Brasileira

de Sinais (LIBRAS);

III. As decisões institucionais explicitadas na Organização Didática do IFMT, aprovadas pela

Resolução nº 104 de 15 de dezembro de 2014.

IV. Resolução CNE/CEB nº 2 de 30 de janeiro a de 2012 que define as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio;

V. Lei nº 10.639 de 9 de janeiro de 2003, que inclui no currículo oficial da Rede de

Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”.

VI. Lei nº 11.645 de 10 de março de 2008, que inclui no currículo oficial da Rede de

Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

VII. Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004 que, altera e estabelece normas

gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras

de deficiência ou com mobilidade reduzida.

VIII. Decreto nº 7.611 de 17 de novembro de 2011 que, dispõe sobre a educação

especial, atendimento educacional especializado.

IX. Resolução nº1 de 05 de Dezembro de 2014 que atualiza e define novos critérios para a

composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

Segundo essas diretrizes, são critérios para a organização e o planejamento de

cursos, o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado, da sociedade e a conciliação

das demandas identificadas com a vocação e a capacidade institucional da escola ou da rede de

ensino.

7. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

O candidato que pleitear uma das vagas destinadas ao Curso de Técnico em

Secretariado deverá estar cursando o 2º ou 3º ano do ensino médio em outra instituição de ensino

e participar do processo seletivo próprio, gerido pela Gerência de Políticas de Ingressos do IFMT

(GPI/IFMT), que será regulamentado por edital público amplamente divulgada e em

consonância com o artigo 87 da Organização Didática do IFMT que estabelece as normas para o

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ingresso na instituição.

Na existência de vagas remanescentes, poderão ingressar por meio de transferências,

interna e externa, alunos no IFMT e oriundos de outras instituições, desde que regularmente

matriculados no ensino médio e no curso concomitante, após a análise curricular e aprovação da

equipe pedagógica ou por força de lei no caso de transferências ex officio.

8. PÚBLICO ALVO

O Curso Técnico em Secretariado concomitante ao Nível Médio será destinado aos

estudantes que já estejam cursando o ensino médio, especificamente o 2º ou o 3º anos em

outras instituições de ensino básico da região em outro turno que não o vespertino, e que

buscam conhecimento profissional e tecnológico na área de Secretariado. As aulas

acontecerão de três a quatro dias por semana, com quatro aulas no mínimo por dia, no turno

vespertino, nas instalações do IFMT, Campus Avançado Diamantino. Serão ofertadas 35 (trinta)

vagas concentradas em turma com periodicidade anual. O tempo mínimo para integralização

das disciplinas será de 3 (três) semestres e o máximo de 6 (seis) semestres.

9. INSCRIÇÃO

O candidato à vaga no Curso Técnico em Secretariado deverá fazer sua inscrição no

processo seletivo e observar os documentos exigidos no edital. O candidato também deve

tomar conhecimento de todo o edital antes de realizar sua inscrição. Informações como data,

horário e local serão fornecidas por edital próprio que será publicado pela Gerência de Política

de Ingresso (GPI) da Reitoria.

10. MATRÍCULA

Matrícula é o ato formal pelo qual se dá a vinculação acadêmica do discente ao IFMT. A

matrícula será efetivada pelo candidato ou por seu representante legal, no local, dia e horário

a serem divulgados no edital do processo seletivo. A matrícula somente será realizada no

curso e turno escolhidos no ato da inscrição do processo seletivo. O candidato que não

comparecer para a realização da matrícula no período fixado para tal ou não apresentar a

documentação exigida, perderá a vaga.

Será obrigatório no ato da matrícula a apresentação da documentação abaixo:

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a) Uma foto 3x4 recente;

b) Certidão de nascimento ou casamento (cópia autenticada ou cópia simples

acompanhada do original);

c) Formulário de matrícula devidamente preenchido na Secretaria de Registro Escolar do

Campus, assinado pelo discente ou seu responsável legal;

d) Carteira de Registro Geral (RG) (cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do

original);

e) Cadastro de Pessoa Física (CPF) (cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do

original);

f) Certificado de reservista – para os estudantes do sexo masculino e maiores de idade

(cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do original);

g) Título de eleitor, se maior de idade (cópia autenticada ou cópia simples acompanhada

do original);

h) Comprovante de residência (cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do

original);

i) Apresentar documentação que comprove a sua matricula e frequência no 2º ou 3º ano do

Ensino Médio em outra escola (documento original).

j) Outros exigidos por edital próprio.

Os documentos podem ser apresentados na forma de cópias autenticadas por cartório de

registro civil ou cópias simples, sendo essas acompanhadas dos originais.

É de responsabilidade do discente ou seu representante legal a veracidade dos

documentos apresentados, sob pena de invalidação de sua matrícula a qualquer tempo, se

comprovada falsidade de informações

A rematrícula deverá ser feita a cada novo módulo, conforme data estabelecida em

Calendário Acadêmico do Campus.

11. TRANSFERÊNCIAS

Na existência de vagas remanescentes, poderão ingressar por meio de transferências

internas, externas ou ex-officio, observados a Organização Didática e o Regimento Geral do

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, que orientam quanto aos

procedimentos em casos de transferências de alunos, bem como, a análise curricular e aprovação

da equipe pedagógica para aproveitamento de estudos no âmbito do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. No caso da especificidade do curso

concomitante, em caso de transferência só serão aceitos alunos de outros cursos

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concomitantes, ou seja, que estejam obrigatoriamente matriculados em outra instituição de

ensino cursando o Ensino Médio ao mesmo tempo em que cursa o concomitante.

11.1 Interna

A transferência interna permite ao discente regularmente matriculado no IFMT, mudança

de turno ou mudança do curso de origem para outro curso de mesmo nível, desde que seja no

mesmo campus, na mesma modalidade e área afim.

A transferência interna será permitida a discentes que atendam aos seguintes critérios:

a) Ter cumprido o prazo estabelecido pelo calendário escolar;

b) Ter concluído o primeiro período do curso com aprovação em todas as disciplinas;

c) Apresente no processo de solicitação o motivo da transferência.

d) Apresentar atestado de matrícula atualizado, tanto do curso concomitante em outro

campus, quanto do ensino médio em outra instituição.

Não será permitida a transferência interna mais de uma vez durante o curso.

11.2 Externa

Transferência externa é o ato formal de migração de discentes regulares para cursos afins,

do mesmo nível de ensino.

A transferência externa no IFMT poderá ocorrer das seguintes formas:

a) De um campus para outro do IFMT (intercampi); e

b) De outra instituição para o IFMT.

A transferência externa somente será permitida em caso de existência de vagas. Para

solicitar a transferência externa, o candidato deverá:

a) Estar regularmente matriculado na instituição de origem;

b) Ter sido aprovado no primeiro período letivo.

Na transferência intercampi, a solicitação de vaga deverá ser feita pelo discente ao

dirigente do campus de origem, que formalizará o pedido ao dirigente do campus de destino.

Para efetivar o processo de ingresso por meio de transferência, será obrigatória a

apresentação dos seguintes documentos:

a) Atestado de matrícula atualizado, tanto do curso concomitante em outro Campus como do

ensino Médio em outra Instituição;

b) Histórico escolar;

c) Ementa das disciplinas cursadas; e

d) Matriz curricular.

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A solicitação de ingresso por meio de transferência externa deverá seguir os seguintes

trâmites:

a) O discente solicita ao dirigente de seu campus que formalize seu pedido de vaga ao

campus de destino;

b) O dirigente do campus de origem formalizará o processo e o encaminhará ao dirigente

do campus de destino;

c) O dirigente do campus de destino encaminhará o processo à coordenação do curso,

para análise e parecer; e

d) A coordenação do curso emitirá o parecer em duas vias e devolverá o processo ao

dirigente.

Em caso de deferimento, solicitará junto à Secretaria de Registro Escolar a matrícula do

requerente; e no caso de indeferimento, entregará ao discente uma cópia do parecer e lhe

devolverá os documentos apresentados, exceto o requerimento, que será anexado ao parecer

e arquivado na coordenação do curso.

11.3 Ex-officio

É a mudança de um servidor público federal civil ou militar de um município ou estado

para outro, por determinação da instituição para atender aos interesses da administração pública.

A transferência ex-officio a que se refere o parágrafo único, do art. 49, da Lei nº

9.394/1996, será efetivada, entre instituições vinculadas a qualquer sistema de ensino, em

qualquer época do ano e independente da existência de vaga, quando se tratar de servidor

público federal civil ou militar discente, ou seu dependente discente, se requerida em razão

de comprovada remoção ou transferência de ofício, que acarrete mudança de domicílio para

o município onde se situe a instituição recebedora, ou para localidade mais próxima desta.

A transferência ex-officio dar-se-á na forma da Lei nº 9.536/1997.

O curso de origem deverá estar devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC.

O interessado à transferência ex-officio deverá vir de instituição pública e de curso idêntico

ou equivalente ao curso do IFMT para o qual pleiteia transferência.

Ao requerer matrícula por transferência ex-officio, o candidato deverá apresentar na

Secretaria de Registro Escolar os seguintes documentos:

a) Formulário próprio expedido pela Secretaria de Registro Escolar, devidamente preenchido;

b) Fotocópia da cédula de identidade, título de eleitor e CPF;

c) Fotocópia de comprovante de residência anterior e atual;

d) Fotocópia do ato que comprove a sua transferência ou a do familiar de que depende,

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caso em que anexará, também, documento demonstrativo dessa relação de dependência;

e) Fotocópia do ato publicado no Diário Oficial da União ou Boletim de Serviço que instruiu

o pedido;

f) Histórico escolar ou documento equivalente que ateste as disciplinas cursadas e a

respectiva carga horária, bem como o desempenho do discente; e

g) Conteúdo programático das disciplinas em que obteve aprovação, nos quais se discrimine

a carga horária e a bibliografia utilizada.

Todas as cópias documentais deverão ser autenticadas.

O interessado à transferência ex-officio deverá provir de instituição pública e de curso

idêntico ou equivalente ao curso do IFMT para o qual pleiteia transferência.

Quando o interessado provier de instituição de ensino técnico de nível médio privada, só

serão aceitas as transferências ex-officio quando não houver curso idêntico em instituição

privada na localidade.

12. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO

Ao final da formação, o profissional do curso Técnico em Secretariado Concomitante

ao Ensino Médio deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite:

Conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da

cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela

intervêm, como produtos da ação humana e do seu papel como agente social;

Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e

representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos

das várias ciências e outros campos do saber;

Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,

relacionando teoria e prática na sua área de atuação;

Utilizar adequadamente os recursos linguísticos e o léxico técnico relacionados com

atividades de gestão de forma escrita e oral nas várias situações de comunicação, na

língua nacional e estrangeira;

Coordenar e elaborar rotinas secretariais tais como: organizar tarefas relacionadas com

o expediente geral do secretariado; controlar, arquivar, preencher e conferir

documentação referente a sua função;

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Dominar as tecnologias de informação e comunicação voltadas para gestão em

secretariado, utilizando aplicativos na organização, elaboração e pesquisa de informação;

Auxiliar no planejamento e na execução de diferentes tipos de eventos;

Demonstrar capacidade empreendedora; atuando profissionalmente com

responsabilidade, criatividade e atitude ética.

Aplicar normas técnicas na realização das atividades profissionais;

Demonstrar atitudes de respeito, solidariedade e honestidade nas relações interpessoais;

Ter iniciativa e exercer liderança.

No mundo do trabalho, o profissional que fizer o curso Técnico em Secretariado

Concomitante ao Ensino Médio atuará em pelo menos uma das funções das áreas descritas

abaixo. Caracterizamos a área de gestão em três funções básicas: Planejamento, Execução e

Controle e Avaliação:

a) Planejamento: Nesta função, atuará como agente facilitador, através de seus

conhecimentos gerais e específicos abrangendo, contabilidade, economia,

planejamento, administração de recursos humanos, composição visual e comunicação em

idioma nacional e estrangeiro, bem como, utilizando as tecnologias de informação.

b) Execução: Na função execução, assiste a organização da estrutura de pessoal,

recrutamento, seleção e contratação da equipe de trabalho e no desenvolvimento,

condução e cumprimento de programa de treinamento. Projeta as necessidades da

empresa, redige documentos e correspondências, controla agendas, programa

reuniões e eventos, para assegurar e agilizar o fluxo de trabalho administrativo da

empresa, sob o controle da administração geral. O técnico é colocado em contato

com o público para executar as técnicas secretariais, praticando os idiomas nacional e

estrangeiro, bem como, utilizando as tecnologias de informação.

c) Controle e Avaliação: Na função controle e avaliação, são agentes facilitadores nos

trabalhos da gestão de pessoal, financeira e contábil. Utiliza as técnicas secretariais e

as tecnologias de informação.

Os egressos do curso técnico em Secretariado podem atuar nas áreas pública e privada,

além do terceiro setor. Os campos de maior absorção desses profissionais são indústria e comércio.

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13. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do curso observa as determinações legais presentes na Lei de

Diretrizes e Bases – LDB, nº 9.392/1996, alterada pela Lei nº 11.741/2008; nas Diretrizes

Curriculares Nacionais da Educação Profissional Técnica de Nível Médio; bem como nos

princípios e diretrizes definidos no Projeto Político-Pedagógico do IFMT.

Os Cursos Técnicos Concomitantes ao Ensino Médio possuem uma estrutura curricular

fundamentada na concepção de eixos tecnológicos constantes do Catálogo Nacional de

Cursos Técnicos, aprovado pela Resolução CNE/CEB nº 03/2008, com base no Parecer

CNE/CEB nº 11/2008, e instituído pela Portaria Ministerial nº 870/2008, com alterações

introduzidas pela Resolução CNE/CEB nº 01/2014 com base no Parecer CNE/CEB nº 8, de 9 de

outubro de 2014, homologado pelo Ministro da Educação, em 28 de novembro de 2014.

Essa concepção curricular favorece o desenvolvimento de práticas pedagógicas

integradoras e articula os conceitos de trabalho, ciência, tecnologia e cultura, à medida que os

eixos tecnológicos se constituem em agrupamentos de fundamentos científicos comuns, de

intervenções na natureza, de processos produtivos e culturais, além de aplicações científicas às

atividades humanas.

A proposta pedagógica do curso mostra-se composta pelos componentes curriculares

compatíveis com o ensino técnico profissionalizante, favorecendo a prática da

interdisciplinaridade e aponta para o reconhecimento da necessidade de uma educação

profissional e tecnológica, integradora de conhecimentos científicos, experiências e saberes

adquiridos do mundo do trabalho, desencadeando na construção do pensamento tecnológico

crítico e na capacidade de intervir em situações concretas.

Durante a oferta do curso, O IFMT Campus Avançado Diamantino promoverá ao longo

do período letivo, ações e projetos que abordem a temática do meio ambiente, da história e

cultura afro-brasileira e indígena e direitos humanos, de maneira transversal e integradora. A

realização dessas atividades segue as orientações estabelecidas pelas seguintes legislações:

a) Política Nacional de Meio Ambiente (Decreto nº 4281/2002);

b) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (Resolução CNE/CP nº

02/2012)

c) Estudo de História e Cultura Afro-brasileira (10.639/2003);

d) Estudo de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei 11.645/2008).

e) Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3 (Decreto nº 7.037/2009)

f) Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº 01/2012).

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A culminância das discussões a respeito das questões ambientais e étnicas, o IFMT

Campus Avançado Diamantino pretende realizar eventos que se referem ao meio ambiente e a

consciência negra. Estas atividades reunirão linguagens artísticas e expressões da cultura local

e regional de Diamantino. Os temas (Meio Ambiente e Etnia) serão desenvolvidos de maneira

transversal entre as diferentes áreas do conhecimento. A programação artística e cultural de cada

evento será preparada pelos estudantes e professores do Curso Técnico em Secretariado

Concomitante ao Ensino Médio.

A matriz curricular do curso está organizada por componentes curriculares relativos à

formação profissional técnica, em regime modular e com uma carga horária total de 884

(oitocentas e oitenta e quatro) horas destinadas aos componentes da base técnica, com turma

de 35 (trinta e cinco) alunos.

Os componentes curriculares que fazem parte da matriz estão articulados entre si,

fundamentados nos conceitos de interdisciplinaridade e de contextualização e serão

distribuídos uniformemente ao longo do período letivo, ou seja, não será admitida em

nenhuma hipótese a concentração de disciplinas. As aulas do curso Técnico em Secretariado

serão ministradas, no turno vespertino, nas instalações do IFMT Campus Avançado Diamantino.

Essas aulas serão distribuídas de três a quatro dias semanais para os componentes curriculares

obrigatórios, sendo que terão o mínimo de quatro aulas por dia. Os demais dias serão

direcionados para realização de outras atividades pedagógicas, entre as quais, destacamos as

disciplinas optativas, a realização de pesquisa e as atividades de apoio ao ensino. Sendo assim, as

atividades orientam-se para a formação técnica e do cidadão a partir da correlação entre ciência,

trabalho, cultura e tecnologia, contribuindo para a formação técnico-humanística dos estudantes.

De acordo com o § 2º, do art. 3º, do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, o

ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), será ofertado sob a forma de disciplina

optativa. Neste documento entende-se o termo optativo como não obrigatório, sendo assim, o

estudante tem a opção de não cursar a disciplina sem acarretar qualquer prejuízo para o

discente ao longo do desenvolvimento do curso. Por sua vez, faz-se necessário destacar que o

Curso Técnico em Secretariado ofertará também para os alunos a disciplina optativa de Oficina de

Artes Plásticas.

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14. MATRIZ CURRICULAR

MÓDULO

COMPONENTES CURRICULARES

AULAS POR

SEMANA

CARGA

HORÁRIA:

HORA/AULA

CARGA

HORÁRIA:

HORAS

PRIMEIRO

Introdução ao Secretariado 3 60 51

Informática Aplicada 2 40 34

Fundamentos da Administração 3 60 51

Relações Interpessoais 3 60 51

Introdução ao Direito 3 60 51

Espanhol Instrumental 3 60 51

Fundamentos Socioculturais 3 60 51

TOTAIS 20 400 340

CARGA HORÁRIA TOTAL I MÓDULO: 340 HORAS

MÓDULO

COMPONENTES CURRICULARES AULAS POR

SEMANA

CARGA

HORÁRIA

HORA/AULA

CARGA

HORÁRIA:

HORAS

SEGUNDO

Economia e Mercado 3 60 51

Técnicas de Oratória e Comunicação 3 60 51

Direito Aplicado 2 40 34

Contabilidade para Secretariado 3 60 51

Inglês Instrumental 3 60 51

Ética e Sustentabilidade 2 40 34

TOTAIS 16 320 272

CARGA HORÁRIA TOTAL II MÓDULO: 272 HORAS

MÓDULO

COMPONENTES CURRICULARES AULAS POR

SEMANA

CARGA

HORÁRIA

HORA/AULA

CARGA

HORÁRIA:

HORAS

TERCEIRO

Estatística 2 40 34

Gestão de Pessoas 3 60 51

Redação Oficial e Técnica 3 60 51

Gestão da Informação, Documentos e Arquivística

3 60 51

Cooperativismo e Economia Solidária 3 60 51

Fundamentos de Marketing 2 40 34

TOTAIS 16 320 272

CARGA HORÁRIA TOTAL III MÓDULO: 272 HORAS

OPTATIVAS

Língua Brasileira de Sinais (Libras) 4 80 68

Oficina de Artes Plásticas 4 80 68

Estágio Supervisionado 120

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS: 884 HORAS

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15. FLUXOGRAMA

Cooperativismo e Economia Solidária

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16. EMENTAS

TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Introdução ao secretariado 1º Semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Estudo da contextura da profissão de gestão em secretariado: Introdução – O profissional de

secretariado, sua história, regulamentação da profissão e valorização profissional; código de

ética profissional e responsabilidade social; perfil profissional; as funções secretariais; o

profissional de secretariado como agente de resultados, de qualidade e facilitador; organização

de viagens e atendimento ao cliente e telefônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PORTELA, Keyla C A; SCHUMACHER, Alexandre J. Ferramentas do secretário

executivo. Editora Viena, Santa Cruz do Rio Pardo, 2006.

GARCIA, Edméia; D’ELIA, Maria Elizabeth Silva. Secretária Executiva. Editora IOB, São

Paulo, 2007.

CINTRA, Margarete A.; JUNQUEIRA, Maragareth P. Secretariado - Técnicas e

Competências. KCM Editora, Cuiabá: 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VEIGA, Denize Rachel. Guia de Secretariado: técnicas e comportamentos. Editora Érica,

São Paulo, 2007.

MOREY, Doc. Como falar ao telefone. Market Books, São Paulo, 2002.

GRION, Laurinda. A nova Secretária. Editora Madras, São Paulo, 2008.

MEDEIROS, Walter. Onde esta o Atendimento. Editora Viena, Santa Cruz do Rio Pardo,

2006.

NEVES, Maria da Conceição de Oliveira. Introdução ao Secretariado Executivo. Editora

T.mais.oito, São Paulo: 2007.

ALBERNAZ, Cláudia Borges Lima (2011) O secretário executivo como gatekeeper da

informação. Recuperado em 19 maio, 2012

http://repositorio.unb.br/handle/10482/10089.

MARINHO, Ana Paula.Competências Especiais para o Desenvolvimento Contínuo do

Profissional de Secretariado Executivo. São Paulo: SINSESP, 2014.

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TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Informática aplicada 1º semestre 34 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

2 40 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Introdução e noções de informática; sistema operacional Windows; Ferramentas do sistema

operacional Windows; browsers para utilização da internet; trabalhar com email utilizando

cliente e direto no navegador; utilização de softwares aplicativos: editor de texto, planilha

eletrônica, aplicativo de apresentação; compactar e descompactar arquivos; trabalhar as

funcionalidades do antivírus.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MANZANO, André Luiz N. G. MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido de

Informática Básica. São Paulo: Editora Érica, 2007.

. Estudo Dirigido de Excel XP. 10 ed. São Paulo. Editora Érica. São Paulo: Érica,

2001.

. Estudo Dirigido de Word. São Paulo: Editora Érica, 2001.

BARNIVIERA, Rodolfo, Introdução À Informática., Ed. 1, Editora Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VELOSO, Fernando de Castro. Informática Conceitos Básicos 7a Ed. Rio de Janeiro: Ed.

Campus, 2004.

SANTOS, Ademar de Araújo. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas. 3a ed. 2003.

______. Estudo Dirigido de Power Point. São Paulo. Editora Érica, 2004.

ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de

sucesso. São Paulo: Atlas. 2008.

ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados.

São Paulo: Érica. 2010.

CRISTOFOLI, Fúlvio. Informática empresarial. São Paulo: Editora Metodista. 2008.

GARCIA, Marcus. Informática aplicada a negócios. São Paulo: Brasport. 2005.

SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas. 2003.

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TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Fundamentos da administração 1º Semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Conceitos sobre as teorias da administração e informações sobre organizações frente ao

contexto de atuação de um profissional de secretariado; conceitos e bases históricas da

administração; significados dos fundamentos da administração; abordagem Clássica;

Humanística; Neoclássica; estruturas organizacionais; administração por objetivos; teorias:

burocracia; estruturalista e sistemas; teoria das decisões; ciclo de vida das

organizações;Conceitos essenciais da gestão empresarial; Competências necessárias ao gestor e

o papel da mudança e da inovação na gestão empresarial. Significado das funções administrativas

para o gestor. Visão tradicional, moderna e atual das funções administrativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Atlas,

6ª Ed, 2000.

TAYLOR, F.W. Princípios de Administração Científica. São Paulo:Atlas, 2001.

KWASNICKA, Eunice Laçava. Teoria Geral da Administração: uma síntese. São Paulo: Atlas,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINTO, Éder Paschoal, Gestão Empresarial: Casos e conceitos de evolução organizacional.

Editora Saraiva, São Paulo, 2007.

KOTLER, Phillip, Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e

controle. Editora Atlas, 5ª edição, São Paulo, 2009.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

BATEMAN, S. T.; SNELL, S. A. Administração: novo cenário competitivo. São Paulo: Atlas,

2006.

STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

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TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Relações interpessoais 1º Semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Psicologia geral e as relações humanas no trabalho: conceito e importância; aspectos do

desenvolvimento humano relativo aos fatores biológicos, afetivos, cognitivos e sociais;

relacionamento interpessoal e intrapessoal – evolução histórica e concepções atuais;

comportamento humano; grupos sociais; teoria e desenvolvimento das relações humanas na

vida: conceito e importância; teoria das necessidades humanas – pirâmide de Maslow; ética

nas relações humanas,Relações interpessoais no âmbito social e grupal no contexto das

organizações. Comunicação, motivação, liderança e formação de equipes nas organizações.

Recursos estratégicos de humanização nas organizações. Estudos dos processos de

transformações nas relações interpessoais: tensões, conflitos, atitudes e valores individuais. O

Conceito de ética, ética profissional e ética nas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEL PRETTE, A. DEL PRETTE, Z. Psicologia das relações interpessoais. Petrópolis: Vozes,

2001.

FRITZEN, S. Relações humanas interpessoais. São Paulo: Vozes, 2005. SAMPAIO, G. As

relações humanas de cada dia. Nobel, 2002.

RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981. DEL

PRETTE, Almir. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo.

Petrópolis:Vozes, 2001.

BOM SUCESSO, Edina de Paula. Relações Interpessoais e Qualidade de vida no

Trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2002.

RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social. 18ª ed. Reform. Petrópolis: Vozes, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOM SUCESSO, E. P. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2002.

MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo

MARGERISON, Charles J. Conversando a gente se Entende: técnicas de conversação para

executivos. São Paulo: Saraiva, 1993.

ARAÚJO, Paulo Henrique de. Motivação Hoje e Sempre. Rio de janeiro: Qualitymark, 2003.

RODRIGUEZ, Martins Rodrigues y. Liderança e Motivação. Rio de janeiro: Campus, 2004.

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TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Introdução ao Direito 1º Semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Objeto e finalidade da disciplina Introdução ao Estudo do Direito. O Direito e as ciências afins.

Direito Objetivo e o Direito Subjetivo; Ramos do Direito; A relação jurídica; A norma jurídica;

As Fontes do Direito; Noções introdutórias Direito Civil; Constituição Federal: Direitos

Fundamentais, Direitos Sociais, Princípios do Direito Ambiental– art. 225 CF.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LENZA, Pedro, Direito Constitucional Esquematizado. 19º Edição, São Paulo: Saraiva,

2015.

GAGLIANO, Pablo Stolze, Novo Curso de Direito Civil. N 14ª Edição, São Paulo: Saraiva.

LENZA, Pedro; Rodrigues; Abelha, Marcelo. Direito Ambiental Esquematizado. São Paulo:

Saraiva, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINHO, Ruy Rebelo; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e

Privado. Introdução ao Estudo do Direito e Noções de Ética Profissional. São Paulo:Atlas,

1989.

MENDES, Sinésia C. Direito e Legislação. Curso Introdutório. São Paulo: Scipione, 1993.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: Rideel, 1999.

GOMES, Orlando. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 1997.

OLIVEIRA, Juarez. Código de Proteção e Defesa do Consumidor. São Paulo:Saraiva, 1999.

RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. vol. 1 e 2. São Paulo:Saraiva, 2002.

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TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Espanhol Instrumental 1º Semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Espanhol básico, evidenciando práticas de letramento na língua espanhola. Práticas orais,

escritas, de leitura e audição em conjunto. Práticas da língua espanhola por meio de jogos

eletrônicos, computador, séries, músicas e livros estrangeiros. Compreensão de textos e

vocabulário técnico específico da área profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS Y GARCIA TAVERA, Miguel. Dicionário Santilhana para estudante espanhol-

português, português-espanol. São Paulo: Moderno, 2003. Durão, A B. A B. (org.) Español

para Secretariado. Londrina

GONZALEZ, M. et al Socios. Curso básico de español orientado al mundo del trabajo. Vol. 1

Barcelona-Es: Difusion, 1999.

INSTITUTO CERVANTES. DELE: Diplomas de Español como Lengua Extranjera. ES:

Instituto Cervantes, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ESTEBAN, G.G. et al. Conexión: Curso de español para profesionales brasileños. UK:

Cambride University Press, 2001.

MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.

PALOMINO, M. Á. Dual: Pretextos para hablar. Madrid –Es: Edelsa, 1998.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la lengua española – 22. ed. Madrid:

Espasa Calpe, 1992.

JIMENEZ, F. P.; CÁCERES, M. R. Vamos a hablar: curso de lengua española. 16.ed. São

Paulo: Ática, 2000. 4v.

BECKER, I. Manual del español. São Paulo: Nobel, 1999.

CONCHA, Moreno & TUTS, Martina. El español en el hotel. Sociedade general española de

libreria, S.A. Sgel Madrid,1997.

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TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Fundamentos socioculturais 1º Semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Transformações humanas, técnicas, econômicas, sociais e políticas do século XX que

formaram os chamados “fenômenos sócio-culturais”. Utilização da História como ferramenta na

construção de um saber que permita perceber seu lugar no mundo, com ênfase no trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAUMAN, Zygmunt. Amor Líquido sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.

CERTEAU, Michel de. A Invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.

LOBO, Lilia Ferreira. Os infames da história: pobres, escravos e deficientes no Brasil. Rio de

Janeiro: Lamparina, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGIER, Michel. Distúrbios identitários em tempos de globalização. In: Mana, v. 7, n. 2,

2001, p. 7-33.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal,

1985.

HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso

tempo. In: Educação e Realidade, v.22, n.2, 1997, p. 15-46

SANTOS, Boaventura de Sousa (org). A Globalização e as ciências sociais. São Paulo:

Cortez, 2002.

VEIGA-NETO, Alfredo. Cultura, culturas e educação. In: Revista Brasileira de Edu- cação,

n. 23, mai/jun/jul/ago 2003, p. 5-15.

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TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Economia e Mercado 2º Semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Introdução a economia; introdução a microeconomia; demanda, oferta e equilíbrio de mercado;

custos de produção; estruturas de mercado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROSSETTI, José Paschoal, Introdução a Economia. 19ª. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SOUZA, Nali de Jesus de, Curso de Economia. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

VASCONCELOS, Marcos. Fundamentos da Economia. São Paulo: Atlas, 2004.

TROSTER, Roberto Luis. e MOCHÓN MORCILLO, F. Introdução à economia. São Paulo:

Pearson, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

O`SULLIVAN, Arthur. Introdução à economia: princípios e ferramentas/ Arthur. O´Sullivan,

Steve, Sheffrun, tradução de Maria Lúcia G. L. Rosa. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

MAMKIW N Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia N.

Gregory Mankiw; Tradução Maria Jose Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro, 2001.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia: micro e macro. 4.ed. São Paulo: Atlas,

2007.

PINHO, Diva Benevides. Manual de economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

WESSELS, Walter. Economia. São Paulo: Saraiva, 1991.

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TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Técnicas de Oratória e Comunicação 2º Semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Exercício da comunicação, verbal e não verbal, a partir de situações práticas relativas ao

contexto organizacional; autoestima pessoal e profissional; comunicação em pequenos e grandes

grupos: oratória, dicção, socialização de conteúdo; iniciativa e expressão corporal: a questão do

empoderamento; comunicação oral e escrita; liderança e motivação; comunicação e

fundamentos da oratória contemporânea; orientações para comunicação negocial. textos

técnicos; correspondências: comercial e oficial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARKOVÁ, Ivana. Dialogicidade e representações sociais: as dinâmicas da mente.

Petrópolis: Vozes, 2006.

PENTEADO, J. R. W. A técnica da comunicação humana. São Paulo: Pioneira, 2001.

PLATÃO E FIORIN, Jose Luiz. Para entender o texto. São Paulo: Atlas, 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KOCH, Ingedore. Vilhaça. ELIAS, Vanda Maria.\ Ler e compreender os sentidos do texto.

2ª ed. São Paulo: Contexto, 2006.

GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1985.

NARDI, Henrique Caetano. Ética, trabalho e subjetividade. Porto Alegre: UFRGS, 2006.

SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor. Bookman Compainha Ed.,

2010.

LEONARDI, Maria Alice de Andrade. Oratória geral e oratória forense. São Paulo: RG, 2002.

ALVES, Léo da Silva. A arte da oratória: os segredos do orador de sucesso. Brasília: Brasília

Jurídica, 2004.

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37

TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Direito Aplicado 2º Semestre 34 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

2 40 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Noções do direito empresarial; direito ambiental; legislação trabalhista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. São Paulo:

Forense. 2005.

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Fundamentos do direito comercial: empresário, sociedade

empresarial, títulos de crédito. São Paulo: Atlas, 2004.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo:

Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Consolidação das leis do trabalho e legislação complementar. São Paulo:

Atlas,1993.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2005.

Código Civil Brasileiro – Livro II Do Direito de Empresas. Constituição da República

Federativa do Brasil.

LOVO, Esdras. Sinopse de Direito Comercial. Leme/SP: Edjur, 2006.

FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. 8. ed. São Paulo: Atlas,

2015.

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.

GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 35. ed. Rio de Janeiro: Forense,

2005.

MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 29 ed.São Paulo: RT, 2011.

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38

TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Contabilidade para Secretariado 2º semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Conhecimento prático de contabilidade a nível médio entendendo a sua importância na estrutura

administrativa e funcional de uma organização; Conhecimento prático de contabilidade a

nível médio entendendo a sua importância na estrutura administrativa e funcional de uma

organização; apresentar conceitos de contabilidade. Funções de Contabilidade. Finalidades da

contabilidade. Usuários da contabilidade. Patrimônio e seus elementos. Situação líquidas

patrimoniais. Tipos de Contas: Patrimoniais e de resultado. Classificação das contas: devedora e

credora. Escrituração Contábil. Princípios de Contabilidade. Demonstrações Contábeis.

Introdução a contabilidade de custo: custos fixos e variáveis para processo de decisão.

Controles Financeiros: Fluxo de caixa, Conciliação bancária, controle de contas a pagar e a

receber. Implementação de controles de custo fixo e variável. Controle de Estoque: PEPS, UEPS

e Média Ponderada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. 7

ed. São Paulo:Atlas, 2011.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREIRA, Elias et al. Fundamentos da contabilidade. São Paulo: Pearson, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CREPALDI, Silvio A. Curso básico de contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

FRANCO, Hilário. Contabilidade gerencial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.

IUDÍCIBUS, Sérgio & MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade, 3ª. Ed, SP,

Atlas, 2009.

MIYAMA, Jorge K.; SILVA, César A. T. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.

NAGATSUKA, Divane A. Silva; TELES, Egberto C. Manual de contabilidade introdutória. São

Paulo: Thomson, 2002.

LEIS 6404/1976, 11.638/07 E 11.941/09 sobre Estrutura das Demonstrações Financeiras.

Resolução 750/ 93 e posterior alteração Lei 1.282/2010 sobre Princípios Contábeis.

Consolidação das Leis do Trabalho - CLT ,Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943.

Conselho Federal de Contabilidade. "http://www.cfc.org.br/".org.br

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39

TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Inglês instrumental 2º semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Desenvolvimento e ampliação das estratégias necessárias à comunicação oral e escrita;

comunicação e reprodução oral e escrita de diálogos da área específica em atividades

cotidianas; compreensão de textos e vocabulário técnico-específico da área profissional e

aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AMORIM, J.O.; SZABO, A. Gramática Escolar da Língua Inglesa. Longman, 2004.

BIAGGI, E.T.K.; ESTAVALE, E. B. English in the office. Disal, 2005.

MURPHY, R. Essencial Grammar in Use. Cambridge University Press, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SASLOW, J.; ASCHER A. Top Notch Fundamentals. Longman, 2006.

ADAMS, K.& HELGESEN, M. Office file. Student´s book. Longman, 1995.

HOPKINS. A.; POTTER. J. Work in progress. Longman, 1997.

GAMA, A.N.M. et al. . Introdução à Leitura em inglês. 2ed. rev. Rio de Janeiro: Ed. Gama

Filho, 2001.

MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental. Módulos I e II. São Paulo: Texto novo, 2002.

SOUSA, Adriana et al. Leitura em Língua Inglesa. São Paulo: Disal, 2005.

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40

TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Ética e Sustentabilidade 2º semestre 34 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

2 40 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Meio ambiente e sua preservação; o homem como ser integrante do meio ambiente; ética e

meio ambiente: concepções filosóficas e científicas sobre a relação do homem com a natureza;

pensamento ético e gestão atual dos recursos naturais e da preservação do meio ambiente:

direitos e deveres em relação ao meio ambiente; degradação ambiental e impactos sociais;

gestão ética dos recursos naturais. Vantagens sociais e econômicas de uma gestão consciente dos

recursos naturais e da manutenção do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Rui Otávio de; TACHIZAWA, Takeshy, CARVALHO, Andrade Barreiras de.

Gestão ambiental: enfoque ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000.

CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO: Nosso

Futuro Comum. RIO DE JANEIRO: FGV, 1991.

DONARE, Denis. Gestão ambiental nas empresas. São Paulo: Atlas, 1995.

PELIZZOLI, Marcelo Luiz. Correntes da ética ambiental. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 25. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASHEY, Patrícia. Ética e responsabilidade nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002. DIAS.

Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.1 ed. 4. Reimpr. São

Paulo: Atlas, 2009.

GRUN, Mauro. Em busca da dimensão ética da educação ambiental. Campinas, SP: Papirus,

2007.

JAMIESON, Dale (coord.). Manual de Filosofia Ambiental. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

MAIA, Paulo Leandro. Introdução à ética e responsabilidade social. São Paulo: Leud, 2007.

MORGAN, Gareth. Imagem da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

OUCHI, W.G.Theory Z: how american business can meet the japanese Challenge. Reading,

MA: Addison-Wesley, 1981

REIS, Carlos Nelson dos; MEDEIROS, Luiz Edgar Medeiros. Responsabilidade Social das

Empresas e Balanço Social: meios propulsores de desenvolvimento econômico e social. 1 ed.

2. Reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.

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41

TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Estatística 3º Semestre 34 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

2 40 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Estatística descritiva; população e amostra; variável e intervalos; medidas de tendência central-

média, mediana e moda; tabulação de dados e gráficos; medidas de dispersão amplitude total,

desvio médio, desvio; padrão e variância dos elementos analisados custos e despesas: fixas e

variáveis como instrumento de analise do planejamento das atividades operacionais da empresa.

Estudo de caso dos dados encontrados quanto a variação dos fatos incluídos e analisados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BUSSAB, W. & Morettin, P. A. Estatística básica. 6o ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MARTINS, G.A. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2001. 417p.

MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC,2000. 482p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEZERRA, L.H; BARROS, P.H.V. de; TOMEI. C.; WILMER, C.; Introdução à Matemática.

Florianópolis: Editora da UFSC, 1995. 25

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. São Paulo: Ática,

2003.LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica I. 3 ed., São Paulo: Harbra,

1994.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, José Nilson. Fundamentos de

Matemática Elementar: Limites, Derivadas - vol. 8. 6ª Ed, São Paulo: Ed. Atual, 2005

MCGRANES, Angela; SMAILES, Joanne. Estatística Aplicada à Administração com

Excel. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica II. 2ª Ed, São Paulo: Ed.

Makron Books, 1994.

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42

TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Gestão de Pessoas 3º Semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Contexto histórico da administração de RH; papéis sociais; fundamentos da comunicação;

as relações humanas e o ambiente de trabalho; recrutamento e seleção; treinamento e

desenvolvimento; avaliação de desempenho; relações interpessoais; liderança; políticas e

estratégias de RH; sistemas de informações sobre RH; processo de gestão em diferentes

realidades organizacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos Trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2009.

GONÇALVES, Gilson. Rotinas Trabalhistas de A a Z. São Paulo: Editora Juruá, 2005.

AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de pessoas: desafios estratégicos das

organizações contemporâneas. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2ª Ed.

São Paulo: Atlas,2009.

CORTEZ, Julpiano Chaves. Práticas Trabalhistas – cálculos. São Paulo: Editora LTR,

2009.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: práticas modernas e transformação nas organizações.

São Paulo: Atlas, 2010.

GARCIA, Roni Genicolo. Manual de Rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2001.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo :

Saraiva, 2006.

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43

TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Redação Oficial e Técnica 3º Semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Adequação da linguagem ao destinatário; funcionamento da linguagem e do estilo; textos

técnicos; correspondência comercial: aviso, bilhete, carta, certificado, circular, convenção,

convite, convocação, curriculum vitae; correspondência oficial: ato, aviso, boletim, certidão,

certificado, comunicado, contrato, convenção, convocação, declaração, decreto, despacho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MEDEIROS,João Bosco. Correspondência: Técnicas de comunicação criativa. São Paulo:

Atlas, 1994.

PLATÃO e FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2008.

RODRIGUEZ, Manuela M. Manual de modelos de cartas comerciais. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FÁVERO,Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2001.

KOCH, Ingedore, Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5 ed. São Paulo: Cor- tez,

2006.

NEIVA, Edméa Garcia e ROSA, José Antônio. Redigir e convencer. São Paulo: STS, 1996.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e Leitura. São Paulo: Cortez, 2001.

ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2000.

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44

TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Gestão da Informação, Documentos e Arquivística

3º semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Importância da comunicação; linguagem oral e escrita; linguagem verbal e não verbal; níveis de

linguagem; denotação e conotação; tipos de textos: texto técnico e texto literário; normas

especiais de elaboração do texto: abreviaturas, algarismos cardinais, ordinais e romanos,

assinatura e aposto, cabeçalho; cargos e funções; citações; datas; textos técnicos;

correspondência comercial; abaixo-assinado, acordo e ata; correspondência oficial: acordão,

acordo, alvará, apostila, ata, atestado; profissional de secretariado e a documentação e arquivo;

documentação: conceituação, importância, natureza e finalidade; fases do processo de

documentação: classificação e leitura; terminologia arquivística; tipos de arquivamento;

documentos: correspondência: classificação e caracterização; arquivista; gestão de documentos;

arquivo corrente e intermediário; normas para acesso, transferência, guarda e destruição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PLATÃO e FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. São Paulo: Ática,2008.

RODRIGUEZ, Manuela M. Manual de modelos de cartas comerciais. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FÁVERO,Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2001.

KOCH, Ingedore, Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: FGV, 2008.

PRADO, Heloisa de Almeida. A Técnica de Arquivar. São Paulo: T.A. Queiroz, 1978.

ULBRA. Sistemas de Informação Gerencial. Ed. Ulbra 2008.

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45

TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Cooperativismo e Economia Solidária 3º Semestre 51 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

3 60 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Atual contexto do cooperativismo. Modelo de gestão das cooperativas. Estruturação do processo

de planejamento das cooperativas. Estruturação organizacional das cooperativas. Estruturação do

processo diretivo das cooperativas. Estruturação do processo de acompanhamento, avaliação e

aprimoramento dos resultados das cooperativas. Economia solidária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEATRIZ, Marilene Zazula. Economia solidária: os caminhos da autonomia coletiva. 1ed.

Curitiba: Juruá, 2012.

BIALOSKORSKI, Sigismundo. Economia e gestão de organizações cooperativas. 2 ed. São

Paulo: Atlas, 2012.

OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática.

6 ed São Paulo: Atlas, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CENZI, Nerii Luiz. Cooperativismo: desde as origens ao projeto de lei de reforma do sistema

cooperativo brasileiro. 1 ed Curitiba: Juruá, 2009.

FARIA, José Henrique. Gestão participativa: relações de poder e de trabalho nas organizações. 1

ed São Paulo: Atlas, 2009.

LOURENÇO, Mariane Lemos. Cooperativismo e subjetividade: um estudo das dimensões da

autogestão, do tempo, e da cultura solidária. Curitiba: Juruá, 2008.

BIALOSKORSKI, Sigismundo. Economia e gestão de organizações cooperativas. 2 ed São

Paulo: Atlas, 2012.

OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 6 ed

São Paulo: Atlas, 2012.

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46

TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Fundamentos de Marketing 3º semestre 34 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

2 40 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Marketing: fundamentos e evolução; composto de marketing; introdução ao plano de

marketing; marketing de serviços: fundamentos, evolução, planejamento e gestão; planos e

estratégias de marketing; a criatividade nas organizações; o poder nas organizações. Principais

conceitos. O ambiente e as variáveis de marketing. Funções gerenciais de marketing. Composto

de marketing. Planos de marketing. Mercado e consumo. Marketing de relacionamento. CRM

(Customer Relationship Management).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VERGARA, V. C. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, L.Gestão Empresarial – sistemas e Ferramentas. São Paulo: Atlas, 2007.

SANDHUSEN, Richard L.Marketing Básico. São Paulo: Saraiva,2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROBBINS, S., Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

______. Gestão de pessoas, e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2004.

BASTA, D.; MARCHESINI, F.; OLIVEIRA, J.; SÁ, L. C. S. Fundamentos de marketing.Rio

de Janeiro: FGV,2006.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. . Marketing: conceitos, exercícios, casos. 5.ed. São Paulo:

Atlas, 2001.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, Planejamento, Implementação e

Controle. São Paulo, SP: Atlas, 1998.

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47

TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Língua Brasileira de Sinais Optativa 68 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

4 80 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Línguas de sinais e minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de sinais

no Brasil; cultura surda; organização linguística da LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS para

usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal

como elemento linguístico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GESSER, Adorei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009.

PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de Janeiro.

2006.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira. Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilíngue da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001.

Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/

Dicionário virtual de apoio: http://www.dicionariolibras.com.br/ Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – http://portal.mec.gov.br/seesp

PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro.

2009.

BRASIL MEC/SEESP. Educação Especial - Língua Brasileira de Sinais (Série Atualidades

Pedagógicas). Caderno 3. Brasília/DF. 1997.

FENEIS. Revista da FENEIS Nº 06 e 07 (2000) e N.º 10 (2001), Rio de Janeiro/RJ.

KOJIMA, C. K.; SEGALA, S. R. Revista Língua de Sinais. A Imagem do Pensamento. Editora

Escala – São Paulo/SP. N.º 02 e 04, 2001.

MOURA, LODI & PEREIRA. Língua de sinais e Educação do Surdo (Série neuropsicológica,

v.3). São Paulo /SP – Editora TEC ART, 1993.

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48

TÉCNICO EM SECRETARIADO CONCOMITANTE AO NÍVEL MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO:

DISCIPLINA: PERÍODO: CARGA HORÁRIA:

Oficina de Artes Plásticas Optativa 68 horas

AULAS POR SEMANA TOTAL DE AULAS NO

PERÍODO AULA

4 80 50 minutos

DESCRIÇÃO/EMENTA:

Arte como produção social, cultural e histórica. A Arte-Educação: Realidade e desafios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AMARAL, T. Tarcila por Tarcila. São Paulo: Celebris, 2004.

BARBOSA, A. M. Arte-educação no Brasil. Das origens ao modernismo. São Paulo:

Perspectiva/Secretaria da Cultura, Ciências e Tecnologia do Estado de São Paulo, 1978.

BARRETO, Gilson. A arte secreta de Michelangelo: uma lição de anatomia na Ca- pela

Sistina. São Paulo: Arx, 2004.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte /

Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997.130p.1. Parâmetros

curriculares nacionais. 2. Arte :Ensino de primeira à quarta série. I. Título.CDU: 371.214.

FIGUEIREDO, Lenita Miranda. História da arte para crianças. São Paulo: Pioneira,1991.

FUSARI, M. F. R. e FERRAZ, M. H. C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez,

1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PERCIVAL, Tirapeli. Arte indígena: do pré-colonial à contemporaneidade. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 2006.

PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2006. ROSA,

Nereide S. Santa. Cândido Portinari. São Paulo: Moderna, 1999.

TUFANO, Douglas. Jean Baptiste Debret. São Paulo: Moderna, 2002.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: arte/ Ministério da Educação. Secretaria da

Educação Fundamental. – 3. ed. – Brasília, 2001. 130p.

BARBOSA, A. M. Parâmetros internacionais dos pesquisadores em Arte Educação. In:

BARBOSA, A. M. (org.) Arte- educação: leitura no subsolo- 7. ed. – São Paulo: Cortez,

2008. 199 p.

FERRAZ, M. H. C. de & FUSARI, M. F. de R. Metodologia do ensino de arte: funda- mentos

e proposições. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 205p.

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17. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OPTATIVO

No presente documento entende-se o estágio supervisionado como o ato educativo que envolve

diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de trabalho, visando a preparação do educando para o

trabalho produtivo relacionado ao curso que estiver frequentando regularmente. Sendo assim, o estágio

objetiva o desenvolvimento de competências próprias da atividade profissional e a contextualização

curricular, com o intuito de desenvolver o educando para a vida e para o trabalho (BRASIL, 2008).

No Curso Técnico em Secretariado Concomitante ao Nível Médio ofertado pelo IFMT Campus

Avançado Diamantino, o estágio supervisionado será optativo, conforme assegura o Art 2º da Lei

11.788/2008. Nesse sentido, faz-se importante reforçar que o estágio supervisionado não é obrigatório,

no entanto, o presente documento faculta ao estudante a opção por fazê-lo.

Na execução do estágio supervisionado optativo serão observados: (i) a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional – LDB (Nº 9.394/1996) que estabelece a regulação para o estágio

supervisionado; (ii) a Lei do Estágio (Nº 11.788/2008), dentre outras legislações voltadas para

sistematizar o processo de implantação, oferta e supervisão de estágios curriculares.

Neste Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Secretariado Concomitante ao Nível Médio, o

estágio supervisionado optativo terá carga horária total de 120 horas podendo ser realizada em uma

jornada máxima de 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, com base no que estabelece a

Lei 11.788/2008. Por se tratar de uma atividade opcional, este documento não delimita uma carga

horária mínima obrigatória para o estágio supervisionado optativo. Nesse sentido, as atividades feitas

pelo estudante no âmbito das diferentes modalidades de estágio (profissional, iniciação científica e ou

atividade de extensão) terão a sua carga horária validada. Esta por sua vez, será acrescida à carga

horária regular e obrigatória do curso técnico supracitado.

O estágio supervisionado optativo poderá ser iniciado a partir do segundo semestre do Curso

Técnico em Secretariado Concomitante ao Nível Médio e deverá ser concluído até o semestre no qual

se der a integralização de todos os componentes curriculares obrigatórios. Faz-se ainda importante

ressaltar, o estudante que manifestar interesse pelo estágio supervisionado optativo deverá escolher

apenas uma das seguintes modalidades: profissional, iniciação científica e ou atividade de extensão.

No âmbito do IFMT, as atividades de estágio estão ligadas à Pro-Reitoria de Extensão. Em

função disso, o Coordenador de Extensão do Campus Avançado Diamantino responde pelas questões

relacionadas ao estágio. Na modalidade de estágio profissional, o estudante estará sob o

acompanhamanto de um supervisor (instituição parceira) e de um orientador (IFMT Campus Avançado

Diamantino).

No caso das modalidades de estágio de iniciação científica e/ ou atividade de extensão, o

estudante será acompanhado por um orientador (IFMT Campus Avançado Diamantino). A escolha do

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orientador poderá ser feita a partir de uma sugestão do estudante, bem como por meio da indicação do

Coordenador do Curso, porém, nessas duas situações será observada a disponibilidade de carga horária

de trabalho do docente.

Na modalidade de estágio profissional, o supervisor e o orientador conduzirão o estudante a

vivenciar situações reais do mundo do trabalho. No caso de iniciação científica e ou atividade de

extensão, o orientador ajudará o estudante a operacionalizar os conhecimentos adquiridos na formação

técnica de Secretariado.

17.1 Estágio na modalidade profissional

A empresa ou instituição onde o estudante realizará o estágio deverá ter Cadastro Nacional de

Pessoa Jurídica (CNPJ), além de um acordo de cooperação assinado com o IFMT Campus Avançado

Diamantino.

O desenvolvimento do estágio será avaliado por meio da elaboração de relatórios mensais

feitos pelo estudante e entregues ao orientador que encaminhará-los à Coordenação de Extensão do

IFMT Campus Avançado Diamantino.

O orientador avaliará o resultado do estágio supervisionado optativo no fim do período letivo

por meio das expressões “cumpriu” ou “não cumpriu”. No caso da realização do estágio, será

necessário especificar a carga horária e encaminhar o documento para a pasta do aluno aberta na

Coordenação de Extensão do IFMT Campus Avançado Diamantino. O estágio supervisionado optativo

será devidamente assentado no Histórico Escolar com a especificação da carga horária cumprida.

O estudante que desenvolve atividade na área de Secretariado, na condição de empregado,

poderá utilizar uma parte da sua carga horária de trabalho como estágio supervisionado optativo na

modalidade profissional. No entanto, será necessário considerar as orientações da Lei 11.788/2008,

bem como a realização de convênios e ou parcerias da instituição empregadora com a Coordenação de

Extensão do IFMT Campus Avançado Diamantino.

São requisitos para iniciar o estágio supervisionado optativo:

Formulário para Cadastro da Empresa;

Formulário para Cadastro de Aluno;

Termo de Cooperação;

Termo de Compromisso de Estágio.

Durante o estágio, o estudante deverá apresentar o Relatório de Estágio ao seu supervisor e

orientador. Estes avaliarão o desenvolvimento do discente durante a execução das atividades, bem

como o andamento do estágio.

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A documentação exigida para o início do estágio supervisionado optativo, bem como para o seu

desenvolvimento, poderão ser informados/esclarecidos pela Coordenação de Extensão do IFMT

Campus Avançado Diamantino.

O IFMT Campus Avançado Diamantino, por meio da Coordenação de Extensão, criará

mecanismos para firmar convênios e/ou parcerias com empresas privadas, instituições públicas e

associações que possibilitem atender as demandas dos estudantes que buscam pelo estágio

supervisionado optativo.

Os relatórios entregues pelos estagiários serão considerados para efeitos de reformulações das

ementas dos componentes curriculares, bem como para nortear a possível reformulação do Curso

Técnico em Recursos Humanos Subsequente ao Nível Médio, com o intuito de evitar a defasagem

entre o ensino ofertado IFMT Campus Avançado Diamantino e o conhecimento exigido no mercado

profissional.

17.2 Estágio na modalidade de iniciação científica e ou atividade de extensão

No presente documento, o estudante que optar pelo estágio supervisionado optativo na

modalidade de iniciação científica e/ ou atividade de extensão precisa certificar-se de que o projeto de

iniciação científica esteja registrado e em andamento na Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação –

PROPES; por sua vez, no caso de atividade de extensão, o projeto deverá está registrado e em

andamento na Pró-Reitoria de Extensão – PROEX, do IFMT.

O estudante que pretende fazer o estágio supervisionado optativo na modalidade de iniciação

científica e/ ou atividade de extensão precisa redigir um texto manifestando interesse pela iniciação

científica e/ ou atividade extensão. Nesse texto o estudante deverá explicitar a relação de um

componente curricular ou conjunto das disciplinas cursadas ou em andamento com o campo de atuação

da iniciação científica e/ ou atividade de extensão. O texto deverá ser encaminhado ao coordenador do

projeto que dará o parecer acerca do envolvimento do estudante, na condição de estagiário nas

atividades de pesquisa e/ ou extensão.

O envolvimento do estagiário na iniciação científica e ou atividade de extensão poderá ocorrer

de maneira voluntária, bem como por meio do pagamento de bolsa (auxílio financeiro), caso esteja

previsto em edital aprovado pela PROPES ou PROEX, do IFMT.

O desenvolvimento das atividades de pesquisa e extensão será avaliado a partir da elaboração

de relatórios mensais feitos pelo estudante e entregue ao orientador. Este, por sua vez, encaminhará os

relatórios à Coordenação de Extensão do IFMT Campus Avançado Diamantino.

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17.3 Avaliação do Estágio

Este documento propõe a realização das seguintes estratégias voltadas para a supervisão do

estagio supervisionado optativo:

Relatório de Avaliação de Estágio–Empresa – este relatório deverá ser preenchido pela

empresa e enviado ao IFMT Campus Avançado Diamantino. Os relatórios de avaliação de

Estágio-Empresa serão elaborados pela Instituição de Ensino, indicando as atividades (práticas

no trabalho) que serão avaliadas pelas empresas, com base nos seguintes critérios:

compromisso e responsabilidade; domíno de conteúdos; articulação entre teoria e prática e

entre outras questões que o orientador do estagiário considerar necessário. Este relatório, por

meio dos critérios citados, será um instrumento de orientação ao professor responsável sobre o

desempenho do estudante no contexto da empresa.

Relatório de Acompanhamento de Estágio - Nos relatórios de acompanhamento de estágio, os

estudantes deverão descrever as atividades desenvolvidas durante o estágio, analisando,

concluindo e apresentando a operacionalização e a importância dos conhecimentos adquiridos

com a formação técnica em recursos humanos, considerando a modalidade de estágio que o

estudante fez a opção: profissional, iniciação cientifica e/ ou atividade de extensão.

O professor responsável pelo acompanhamento de estágio, baseando-se nos Relatórios de

Acompanhamento de Estágio e de Avaliação de Estágio-Empresa, emitirá um conceito para o

estudante, com a seguinte escala:

O = ÓTIMO

B = BOM

R = REGULAR

I = INSUFICIENTE

18. METODOLOGIA

Neste projeto pedagógico de curso, a metodologia é entendida como um conjunto de

procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para uma formação profissional

completa assegurando uma formação integral dos estudantes. Para a sua concretude, é recomendado

considerar as características específicas dos estudantes, tais como as distâncias a serem percorridas

pelos alunos nos trajetos residência/escola de Ensino Médio/ Campus Avançado Diamantino, a

demanda de atividades pedagógicas do Ensino Médio, seus interesses, condições de vida e de

trabalho, além de observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na (re) construção dos

conhecimentos escolares, bem como nas especificidades do público alvo.

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Libâneo (2011, p. 114) discorre:

Em uma sociedade de conhecimento e de aprendizagem, é preciso dotar os sujeitos sociais de competências e de habilidades para a participação na vida social, econômica e cultural, a fim de não ensejar novas formas de divisão social, mas a

construção de uma sociedade democrática na forma e no conteúdo.

O estudante vive as incertezas próprias do atual contexto histórico, das condições sociais,

psicológicas e biológicas. Em razão disso, faz-se necessária a adoção de procedimentos didáticos

pedagógicos, que possam auxiliá-los nas suas construções intelectuais, procedimentais e atitudinais,

tais como:

a) Problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes;

b) Reconhecer a tendência ao erro e à ilusão (aqui entendida como uma visão divergente da

realidade);

c) Entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o homem estabelece na

sociedade;

d) Reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se de

considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do estudante;

e) Adotar a pesquisa como um princípio educativo;

f) Articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição de saberes;

g) Adotar atitude inter e transdisciplinar nas práticas educativas, através de atividades que

conectem os diversos saberes apreendidos, possibilitando que os estudantes assimilem melhor

e os relacionem à sua prática profissional;

h) Contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experiências dos estudantes,

sem perder de vista a (re) construção do saber escolar;

i) Organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades voltadas às diversas

dimensões de formação dos jovens, favorecendo a transformação das informações em

conhecimentos diante das situações reais de vida;

j) Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos estudantes a partir do levantamento dos

seus conhecimentos prévios;

k) Elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades

em grupo;

l) Elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas;

m) Elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como

princípios a contextualização, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade;

n) Utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas;

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o) Sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem os estudantes e professores refletir,

repensar e tomar decisões referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma significativa;

p) Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminários, debates,

atividades individuais e outras atividades em grupo.

19. AVALIAÇÃO

A avaliação será um instrumento de promoção e aperfeiçoamento do ensino-aprendizagem

devendo priorizar a qualidade no processo de aprendizagem.

Através da observação do desempenho do educando, havendo avanços ou dificuldades, serão

realizados ajustes e tomadas de decisões para adequar as estratégias de ensino às condições de

aprendizagem dos discentes.

Consideramos que a aprendizagem ocorre em diferentes tempos e espaços, de acordo a

processos individuais de cada sujeito, através de suas experiências e vivências. Esse processo

garante a realização de novas aprendizagens e a significação de aprendizagens anteriores.

Neste sentido, a avaliação deve ser diagnóstica, processual, formativa, contínua e somativa,

permitindo aos discentes e aos docentes fazerem um diagnóstico do processo de ensino-

aprendizagem e refletirem sobre as práticas pedagógicas e o comprometimento dos alunos.

No processo de avaliação da aprendizagem poderão ser considerados como instrumentos de

avaliação: a participação nas aulas, estudos dirigidos, exercícios, relatórios, autoavaliação,

trabalhos, avaliações escritas e orais, atividades de aulas práticas, seminários, projetos

interdisciplinares, atividades complementares entre outras, que deverão constar nos planos de ensino

dos componentes curriculares.

Com base no que a organização didática do IFMT 2014 preconiza em seu artigo 150, inciso

III, que os cursos organizados em outros regimes que não anual nem semestral, deverão seguir a

avaliação de acordo com as especificações do Projeto Pedagógico do Curso. Em função disso no

contexto de avaliação fica estabelecido que: o resultado do desempenho acadêmico deverá ser

concretizado por dimensão somativa, por meio de uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), admitindo-se

frações de 0,1 (um décimo); O resultado das avaliações de conhecimento corresponderá a nota 8,0

(oito) e a avaliação atitudinal corresponderá ao valor máximo de 2,0 (dois) pontos que, somados ao

que dispõe ao item acima, comporá a nota do discente. Os docentes devem realizar o registro de

notas e frequências de todos os discentes constantes no diário de classe. A nota de cada disciplina

será a média aritmética simples de todas as avaliações, acrescidas de até dois pontos do conceito

referente à avaliação atitudinal.

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M disc An

N C

Onde:

M (disciplina) = Média da disciplina;

∑ An = Somatório das avaliações;

N = Número de avaliações;

C = Conceito.

O resultado das avaliações aplicadas no decorrer do desenvolvimento da disciplina a

devolução dos instrumentos avaliativos aos discentes deverá ocorrer em até (10) dez dias úteis após

sua realização. O discente poderá solicitar revisão de avaliação mediante processo devidamente

fundamentado, no prazo de até 02 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da avaliação.

Será concedida a segunda chamada para realização de avaliações ao discente que justificar sua

ausência nessa etapa de avaliação, mediante requerimento devidamente fundamentado, no prazo de

até 03 (três) dias úteis, após a realização da primeira chamada. Decorrido o prazo de segunda

chamada, será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que não comparecer para realizar a avaliação.

Neste documento, se faz importante elucidar que para efeito de aprovação nos componentes

curriculares os discentes deverão obter a média final igual ou maior que 6,0 (seis). Por sua vez, o

docente deverá programar as avaliações conforme calendário acadêmico, observando que os

discentes não podem ser submetidos a mais de duas avaliações diárias. Na forma de curso

concomitante, o docente deverá realizar no mínimo duas avaliações de conhecimento por

componente curricular.

Aos estudantes que concluírem com êxito todas as etapas deste Projeto Pedagógico de Curso

será conferido o título de Técnico em Secretariado. Este diploma será confeccionado segundo as

normas do IFMT e terá validade em todo território nacional. Ressaltamos porém, que o estudante

somente terá direito ao diploma após concluir com êxito todas as disciplinas do Curso Técnico em

Secretariado e apresentar documento que ateste a conclusão do Ensino Médio. Nesse sentido,

enfatizamos que em nenhuma hipótese será conferido o diploma de técnico sem a conclusão do

Ensino Médio.

19.1 Recuperação Paralela

Os estudos de recuperação são momentos formativos que possibilitam ao docente e ao

discente reverem a prática de ensino e aprendizagem a fim de ressignificá-las, oportunizando ao

discente superar lacunas da aprendizagem e dos resultados obtidos ao longo do período letivo, num

processo em que se valorize a construção do conhecimento. Com a finalidade de elevar o nível da

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aprendizagem, notas, conceitos ou menções dos discentes com baixo rendimento escolar, o docente

adotará, ao longo do período letivo, a prática de recuperação paralela de conhecimentos.

O discente que obtiver baixo rendimento na aprendizagem terá direito a estudos de

recuperação paralela. Conforme a Organização Didática IFMT/2014 em seus artigos 166 e 167:

§ 1º O docente realizará atividade orientada, conforme a dificuldade do discente ou do grupo de

discentes, de acordo com a peculiaridade de cada componente curricular, visando recuperar

as dificuldades de aprendizagem. § 2º Os estudos de recuperação paralela deverão propiciar novos momentos avaliativos,

quando estes já estiverem ocorrido.

§ 3º Após o processo de recuperação paralela será mantido o melhor desempenho.

Entende-se por estudos de recuperação paralela todas as atividades a serem desenvolvidas

para sanar as dificuldades do processo ensino-aprendizagem, tais como:

a) aula presencial;

b) estudo dirigido;

c) trabalhos extraclasse;

d) atendimento individual ou em grupo, entre outros.

Ao final do período letivo, os discentes que não atingirem média por disciplina igual ou

maior que 6,0 terão direito à prova final da mesma.

19.2 Prova Final

A prova final consiste em uma única avaliação escrita, aplicada aos discentes que obtiverem

média inferior a 6,0 (seis), devendo contemplar os conteúdos trabalhados na disciplina ao longo do

período letivo. Será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que obtiver média inferior a 6,0 (seis) e não

fizer a Prova Final. O aluno será considerado aprovado quando obtiver média final igual ou superior

a 5,0 (cinco), sendo que esta será calculada da seguinte forma.

M M disc

Onde:

MF = Média Final;

M (disc) = Média semestral da disciplina;

PF = Nota da Prova final;

19.3 Progressão parcial e dependência

O curso concomitante constitui uma das formas de articular a educação profissional à

educação básica, conforme estabelece a Resolução CNE/CEB Nº 06/2012, em seu artigo 3º. Em

função disso, este curso prevê progressão parcial e dependência nas disciplinas, as quais o estudante

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não obteve êxito. Este regime de progressão parcial obedecerá às regras da Organização

Didática/2014, entendendo a dependência como a situação em que o discente retido em determinado

componente curricular por aproveitamento deverá cursá-lo novamente. Por sua vez, a progressão

parcial oportuniza que o discente em dependência progrida para o próximo módulo, considerando os

seguintes aspectos:

• O estudante tem direito a progredir para o módulo seguinte, na condição de ficar em

dependência de até dois componentes curriculares, mesmo que esses componentes sejam de

módulos diferentes. Além disso, se faz necessário se atentar para as seguintes situações: (i)

quando houver mais de duas dependências no mesmo módulo, o discente refaz todo o

módulo; (ii) quando houver mais de duas dependências de módulos diferentes, o discente

interromperá a progressão, devendo cursá-las primeiramente.

• A dependência deverá ser trabalhada a partir das dificuldades do(s) discente(s); poderá ser

trabalhada em turmas regulares ou por meio de estudos individualizados.

• A dependência deverá ser registrada em plano de ensino específico que contemplará: (i)

metodologia e estratégias; (ii) avaliação; (iii) aulas presenciais e não presenciais; (iv) a

carga horária do componente curricular, que deverá ser a mesma definida na matriz curricular.

19.4 Frequência

Quanto à frequência, no Curso Técnico em Secretariado Concomitante ao Ensino Médio, o

discente será aprovado se obtiver o mínimo de 75% de frequência, calculado com base na carga

horária total do módulo (conjunto de disciplinas), conforme estabelece o artigo 24, inciso VI da Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Nº 9.394/1996.

20. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO

O Departamento de Ensino, visando um melhor desempenho para o curso, deve ter sob a sua

responsabilidade a proposição de avaliar o curso a cada ciclo de 3 (três) semestres, visando um

melhor desempenho para o curso, em conjunto com os docentes, o coordenador do curso, a

coordenação pedagógica, os técnicos administrativos, os pais e alunos. Caso exista necessidade, o

Departamento de Ensino poderá solicitar a revisão do Projeto Pedagógico do Curso em qualquer

época. Nesse caso, deve ser feita a revisão e encaminhamento aos órgãos responsáveis para a

aprovação.

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21. PLANO DE MELHORIAS DO CURSO

O IFMT, Campus Avançado Diamantino, entende que este plano de melhorias do curso além

de servir como instrumento de gestão, uma vez que busca situar e orientar as ações e os processos

por ele desenvolvidos, pode favorecer o envolvimento e suscitar a responsabilização de quantos

nele trabalham ou usufruem de seus serviços. Para o alcance de melhorias no curso Técnico em

Secretariado serão executadas as seguintes ações:

a) Ampliação do espaço físico: construção do prédio próprio com novas salas de aulas e de

setores administrativos, além de sala de professores e banheiros para alunos, bem como

para servidores; espaço de convivência dos discentes; criação de laboratórios de química,

física, línguas e informática, todos equipados;

b) Criação de biblioteca com acervo atualizado e que atenda às necessidades dos cursos oferta-

dos no campus;

c) Implantação de infraestrutura, de acordo com o estabelecido na legislação, sobre

acessibilidade;

d) Atualização e ampliação de softwares utilizados nas disciplinas profissionalizantes do curso;

e) Ampliação e adequação do quadro docente do curso;

f) Estímulo à qualificação do corpo docente do curso para a participação em programas de pós-

graduação stricto sensu;

g) Estímulo à participação dos discentes e docentes em projetos de pesquisa e extensão;

h) Incentivo a participação dos discentes em cursos, visitas técnicas, congressos, seminários e

eventos na área do Secretariado;

i) Implantação do acompanhamento pedagógico de docentes e discentes;

j) Ampliação do número de monitorias que se dedicam ao trabalho de auxílio aos discentes

com dificuldades nos estudos;

k) Estímulo à participação dos docentes, funcionários e discentes nos processos de avaliação

institucional;

l) Estímulo à participação dos servidores em programas de qualificação profissional, tais como

cursos de capacitação, cursos de línguas, informática e pós-graduações, lato e stricto sensu;

m) Proporcionar espaços de discussão com a comunidade escolar sobre plano para melhoria do

curso.

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AÇÕES 2015 2016 2017 2018 2019

Laboratório de Informática com programas específicos x x

Biblioteca com acervo específico e atualizado x x x x x

Ginásio Poliesportivo x

Pavimentação com drenagem, acessibilidade, Iluminação e

jardinagem

x

Bloco com 5 salas aulas com capacidade para 40 alunos,

banheiros Masculino e Feminino, 1 sala de professores com

banheiro masculino e feminino, 2 salas para coordenação de curso

com 1 sala para recepção, laboratórios.

x

Cabeamento Estruturado e telefonia (RNP e Operadora) x x

Sistema de segurança x

Área de convivência para os alunos x

Adequação e reforma da área construída de 2.618m² x

22. ATENDIMENTO AO DISCENTE

O Campus Avançado Diamantino ainda está em formação do seu quadro de servidores e por

isso ainda não conta com profissionais como Pedagogo, Assistente Social e Psicólogo para formar o

NAPNE, conforme estipula a Instrução Normativa aprovada pela Resolução CONSUP/IFMT nº

043/2013. Diante desse quadro, os discentes receberão atendimento pedagógico, sócio econômico,

psicológico e assistência estudantil através do apoio dos professores, técnico em assuntos

educacionais, coordenadores, reuniões com os pais, e outras ferramentas que considerarmos

pertinentes para garantir o atendimento que os discentes precisarem.

23. POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO

Para controle de evasão escolar, o Campus Avançado Diamantino proporcionará o

desenvolvimento de propostas educacionais inclusivas, que atendam com qualidade, os alunos com

necessidades especiais, e todos os que compõem o conjunto plural e diverso dos estudantes, na

busca de êxito visando a sua permanência. Haverá um monitoramento da frequência dos discentes

através de diálogo entre o coordenador de curso e os docentes, assim como o acompanhamento dos

diários. Além disso, serão realizadas ações de incentivo a permanência, como, por exemplo, a

possibilidade de inserção em programas e projetos com apoio da assistência estudantil, dentre as

tais destacamos a extensão e pesquisa.

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24. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Aos estudantes que concluírem com êxito todos os módulos deste projeto pedagógico de

curso, será conferido o diploma de Técnico em Secretariado. Este diploma será confeccionado

segundo as normas do IFMT e terá validade em todo território nacional, inclusive no atesto de

conclusão do Ensino Médio. Vale ressaltar que o estudante só receberá o diploma de Técnico em

Secretariado se tiver concluído com êxito todas as disciplinas do curso e após a apresentação de

documento que comprove sua conclusão do Ensino Médio. Cabe referir ainda que não serão

emitidos certificados por módulos, a certificação será do conjunto das disciplinas que formam o

curso e que dará ao estudante o título de Técnico em Secretariado.

25. QUADRO DOCENTE

Docente Formação Titulação

Ariovaldo Lopes de Carvalho Administração Doutor

Everton Sales dos Santos Português/Inglês Mestre

Giovana Rosângela Ferreira Mendes Direito Mestre

Jaqueline da Silva Alencar História Mestre

Adão Luciano Machado Gonçalves Filosofia Especialista

Jandilson Vitor da Silva Contabilidade Especialista

Josenildo Sá Teles Porto Informática Especialista

Jussara Edna Meira da Silva Português/Espanhol Especialista

Leandro Dias Curvo Administração Especialista

Tatiane de Oliveira Secretariado Executivo Especialista

Reinaldo Gomes de Arruda Artes Plásticas Especialista

26. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS

O espaço físico destinado às instalações do IFMT, prédio do Centro Estadual de Educação

Profissional Técnica- CEPROTEC foi doado por meio de compromisso firmado junto ao governo do

estado de Mato Grosso. Esse prédio foi inaugurado em 2006 e atualmente apresenta bom estado de

conservação, embora algumas salas necessitem de adequação física para os cursos atuais. O

referente prédio está organizado, estruturalmente, da seguinte forma:

Na parte da frente possui 4 salas administrativas, 1 sala de secretaria; 1 sala de reuniões;

1 sala de professores; 1 copa, 1 biblioteca com acervo específico dos cursos oferecidos

pelo CEPROTEC e algumas obras de acervo geral (livros de cursinhos pré-

vestibulares, livros didáticos de base comum, dicionários de língua portuguesa , entre

outros); 1 auditório com capacidade máxima para 120 pessoas; 2 banheiros de

funcionários na parte de dentro e 2 na parte de fora, além de 2 lavabos, 1 sala de

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61

recepção; 1 almoxarifado, 1 sala de apoio, 2 salas de depósito de materiais de limpeza.

Na parte do meio, entre um bloco e outro tem um pátio e instalações para uma cantina.

Na parte lateral dos blocos e na parte do fundo tem 1 laboratório de informática (com

os equipamentos tais como computadores e móveis); 1 laboratório de arte e educação; 8

(oito) salas que podem ser utilizadas para implantação de laboratórios e adequação

para salas de aulas ou outros usos conforme a necessidade do IFMT Campus Avançado

Diamantino; e 6 salas de aula.

As instalações físicas estão sendo progressivamente adaptadas às condições requeridas pela Lei

nº 10.098, de 19/12/2000 e em conformidade com NBR 9050 de 30/06/2014 que trata da acessibilidade

nas edificações. Neste sentido, os banheiros com adaptações próprias já foram construídos e outros

estabelecimentos como: rampas, sinalizações e corrimões de acesso aos locais de estudo, trabalho e

lazer estão contemplados no projeto de reforma do Campus prevista para iniciar em novembro de

2016.

No que se refere ao acervo bibliográfico ao acervo bibliográfico, alguns livros já foram

adquiridos e estão disponíveis na biblioteca do IFMT Campus Avançado Diamantino, conforme Quadro

abaixo. Por sua vez, a outra parte dos livros que foram solicitados está em processo de aquisição

conforme consta no Anexo B deste documento.

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62

Quadro 1: Lista de livros adquiridos e presentes na biblioteca do IFMT Campus Avançado Diamantino.

Fonte: IFMT Campus Avançado Diamantino.

EX

EM

PL

AR

(E

S)

ISB

N /

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O, L

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AL

,

ED

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RA

, A

NO

.

ME

RO

DE

GIN

AS

CD

U/C

DD

1 978-85-16-08229-1 LA BARROSO, JULIANE MATSDUDA. CONEXÕES COM A MATEMÁTICA, V ÚNICO, 1ª ED, SÃO PAULO , ED.

MODERNA, 2012.

796 510.7

2 978-85-16-08229-1 LA BARROSO, JULIANE MATSDUDA. CONEXÕES COM A

MATEMÁTICA, V ÚNICO, 1ª ED, SÃO PAULO , ED. MODERNA, 2012.

796 510.7

3 978-85-16-08229-1 LA BARROSO, JULIANE MATSDUDA. CONEXÕES COM A

MATEMÁTICA, V ÚNICO, 1ª ED, SÃO PAULO , ED.

MODERNA, 2012.

796 510.7

4 978-85-16-08229-1 LA BARROSO, JULIANE MATSDUDA. CONEXÕES COM A

MATEMÁTICA, V ÚNICO, 1ª ED, SÃO PAULO , ED. MODERNA, 2012.

796 510.7

5 978-85-16-08229-1 LA BARROSO, JULIANE MATSDUDA. CONEXÕES COM A

MATEMÁTICA, V ÚNICO, 1ª ED, SÃO PAULO , ED.

MODERNA, 2012.

796 510.7

6 978-85-357-1783-9 LA

FERRARO, NICOLAU GILBERTO. FISICA BÁSICA: V

ÚNICO / NICOLAU GILBERTO FERRARO, PAULO ANTÔNIO DE TOLEDO SOARES, RONALDO FOGO. 4ª ED,

SÃO PAULO , EDITORA ATUAL, 2013.

703 530.07

7 978-85-357-1783-9 LA

FERRARO, NICOLAU GILBERTO. FISICA BÁSICA: V

ÚNICO / NICOLAU GILBERTO FERRARO, PAULO

ANTÔNIO DE TOLEDO SOARES, RONALDO FOGO. 4ª ED,

SÃO PAULO , EDITORA ATUAL, 2013.

703 530.07

8 978-85-357-1783-9 LA

FERRARO, NICOLAU GILBERTO. FISICA BÁSICA: V

ÚNICO / NICOLAU GILBERTO FERRARO, PAULO ANTÔNIO DE TOLEDO SOARES, RONALDO FOGO. 4ª ED,

SÃO PAULO , EDITORA ATUAL, 2013.

703 530.07

9 978-85-357-1783-9 LA

FERRARO, NICOLAU GILBERTO. FISICA BÁSICA: V

ÚNICO / NICOLAU GILBERTO FERRARO, PAULO

ANTÔNIO DE TOLEDO SOARES, RONALDO FOGO. 4ª ED, SÃO PAULO , EDITORA ATUAL, 2013.

703 530.07

10 978-85-357-1783-9 LA

FERRARO, NICOLAU GILBERTO. FISICA BÁSICA: V

ÚNICO / NICOLAU GILBERTO FERRARO, PAULO ANTÔNIO DE TOLEDO SOARES, RONALDO FOGO. 4ª ED,

SÃO PAULO , EDITORA ATUAL, 2013.

703 530.07

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63

11 978-85-221-1827-4 LA

KOTZ, JHON C. QUIMICA GERAL E REAÇÕES QUIMICAS,

V 1, JHON C. KOTZ, PAUL M. TREICHEL, JOHN R. TOWNSEND, DAVID A. TREICHEL, 9ª ED, SÃO PAULO,

EDITORA CENGAGE LEARNING.2015.

729 540

12 978-85-221-1827-4 LA

KOTZ, JHON C. QUIMICA GERAL E REAÇÕES QUIMICAS,

V 1, JHON C. KOTZ, PAUL M. TREICHEL, JOHN R.

TOWNSEND, DAVID A. TREICHEL, 9ª ED, SÃO PAULO,

EDITORA CENGAGE LEARNING.2015.

729 540

13 978-85-221-1827-4 LA

KOTZ, JHON C. QUIMICA GERAL E REAÇÕES QUIMICAS,

V 1, JHON C. KOTZ, PAUL M. TREICHEL, JOHN R. TOWNSEND, DAVID A. TREICHEL, 9ª ED, SÃO PAULO,

EDITORA CENGAGE LEARNING.2015.

729 540

14 978-85-221-1827-4 LA

KOTZ, JHON C. QUIMICA GERAL E REAÇÕES QUIMICAS,

V 1, JHON C. KOTZ, PAUL M. TREICHEL, JOHN R.

TOWNSEND, DAVID A. TREICHEL, 9ª ED, SÃO PAULO, EDITORA CENGAGE LEARNING.2015.

729 540

15 978-85-221-1827-4 LA

KOTZ, JHON C. QUIMICA GERAL E REAÇÕES QUIMICAS,

V 1, JHON C. KOTZ, PAUL M. TREICHEL, JOHN R. TOWNSEND, DAVID A. TREICHEL, 9ª ED, SÃO PAULO,

EDITORA CENGAGE LEARNING.2015.

729 540

16 978-85-02-22105-5 LA LOPES, SÔNIA. CONECTE: BIOLOGIA,V 1 /SÔNIA LOPES,

SERGIO ROSSO, ENSINO MÉDIO, 2ª ED, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2014.

3

EM

1

574.07

17 978-85-02-22105-5 LA LOPES, SÔNIA. CONECTE: BIOLOGIA,V 1 /SÔNIA LOPES,

SERGIO ROSSO, ENSINO MÉDIO, 2ª ED, SÃO PAULO,

EDITORA SARAIVA, 2014.

3 EM

1

574.07

18 978-85-02-22105-5 LA LOPES, SÔNIA. CONECTE: BIOLOGIA,V 1 /SÔNIA LOPES, SERGIO ROSSO, ENSINO MÉDIO, 2ª ED, SÃO PAULO,

EDITORA SARAIVA, 2014.

3

EM

1

574.07

19 978-85-02-22105-5 LA LOPES, SÔNIA. CONECTE: BIOLOGIA,V 1 /SÔNIA LOPES,

SERGIO ROSSO, ENSINO MÉDIO, 2ª ED, SÃO PAULO,

EDITORA SARAIVA, 2014.

3 EM

1

574.07

20 978-85-02-22105-5 LA LOPES, SÔNIA. CONECTE: BIOLOGIA,V 1 /SÔNIA LOPES, SERGIO ROSSO, ENSINO MÉDIO, 2ª ED, SÃO PAULO,

EDITORA SARAIVA, 2014.

3

EM 1

574.07

21 978-85-02-22083-6 LA MESQUITA, ROBERTO MELO, GRAMÁTICA DA LÍNGUA

PORTUGUESA,V ÚNICO, ROBERTO MELO MESQUITA, 11ª ED, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2014.

752 469.5

22 978-85-02-22083-6 LA MESQUITA, ROBERTO MELO, GRAMÁTICA DA LÍNGUA

PORTUGUESA,V ÚNICO, ROBERTO MELO MESQUITA, 11ª

ED, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2014.

752 469.5

23 978-85-02-22083-6 LA MESQUITA, ROBERTO MELO, GRAMÁTICA DA LÍNGUA

PORTUGUESA,V ÚNICO, ROBERTO MELO MESQUITA, 11ª ED, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2014.

752 469.5

24 978-85-02-22083-6 LA MESQUITA, ROBERTO MELO, GRAMÁTICA DA LÍNGUA

PORTUGUESA,V ÚNICO, ROBERTO MELO MESQUITA, 11ª

ED, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2014.

752 469.5

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64

25 978-85-02-22083-6 LA MESQUITA, ROBERTO MELO, GRAMÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA,V ÚNICO, ROBERTO MELO MESQUITA, 11ª

ED, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2014.

752 469.5

26 978-85-02-13248-1 LA MILANI, ESTHER MARIA. GRAMATICA DE ESPANHOL

PARA BRASILEIROS, V ÚNICO / ESTHER MARIA MILANI. 4ª EDIÇÃO, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2011.

432 460.7

27 978-85-02-13248-1 LA MILANI, ESTHER MARIA. GRAMATICA DE ESPANHOL

PARA BRASILEIROS, V ÚNICO / ESTHER MARIA MILANI.

4ª EDIÇÃO, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2011.

432 460.7

28 978-85-02-13248-1 LA MILANI, ESTHER MARIA. GRAMATICA DE ESPANHOL

PARA BRASILEIROS, V ÚNICO / ESTHER MARIA MILANI. 4ª EDIÇÃO, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2011.

432 460.7

29 978-85-02-13248-1 LA MILANI, ESTHER MARIA. GRAMATICA DE ESPANHOL

PARA BRASILEIROS, V ÚNICO / ESTHER MARIA MILANI.

4ª EDIÇÃO, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2011.

432 460.7

30 978-85-02-13248-1 LA MILANI, ESTHER MARIA. GRAMATICA DE ESPANHOL PARA BRASILEIROS, V ÚNICO / ESTHER MARIA MILANI.

4ª EDIÇÃO, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2011.

432 460.7

31 978-85-08-11319-4 LA

SANTOS, MARIA DAS GRAÇAS VIEIRA PROENÇA DOS.

HISTÓRIA DA ARTE. MARIA DAS GRAÇAS VIEIRA PROENÇA DOS SANTOS, 17ª ED, SÃO PAULO, EDITORA

ÁTICA, 2014.

448

32 978-85-08-11319-4 LA

SANTOS, MARIA DAS GRAÇAS VIEIRA PROENÇA DOS.

HISTÓRIA DA ARTE. MARIA DAS GRAÇAS VIEIRA PROENÇA DOS SANTOS, 17ª ED, SÃO PAULO, EDITORA

ÁTICA, 2014.

448

33 978-85-08-11319-4 LA

SANTOS, MARIA DAS GRAÇAS VIEIRA PROENÇA DOS. HISTÓRIA DA ARTE. MARIA DAS GRAÇAS VIEIRA

PROENÇA DOS SANTOS, 17ª ED, SÃO PAULO, EDITORA

ÁTICA, 2014.

448

34 978-85-08-11319-4 LA

SANTOS, MARIA DAS GRAÇAS VIEIRA PROENÇA DOS. HISTÓRIA DA ARTE. MARIA DAS GRAÇAS VIEIRA

PROENÇA DOS SANTOS, 17ª ED, SÃO PAULO, EDITORA

ÁTICA, 2014.

448

35 978-85-08-11319-4 LA

SANTOS, MARIA DAS GRAÇAS VIEIRA PROENÇA DOS. HISTÓRIA DA ARTE. MARIA DAS GRAÇAS VIEIRA

PROENÇA DOS SANTOS, 17ª ED, SÃO PAULO, EDITORA

ÁTICA, 2014.

448

36 978-85-02-03607-9 REALE, MIGUEL. INTRODUÇÃO A FILOSOFIA, MIGUEL

REALE, 4ª ED, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2002. 306 101

37 978-85-02-03607-9 REALE, MIGUEL. INTRODUÇÃO A FILOSOFIA, MIGUEL REALE, 4ª ED, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2002.

306 101

38 978-85-02-03607-9 REALE, MIGUEL. INTRODUÇÃO A FILOSOFIA, MIGUEL

REALE, 4ª ED, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2002. 306 101

39 978-85-02-03607-9 REALE, MIGUEL. INTRODUÇÃO A FILOSOFIA, MIGUEL

REALE, 4ª ED, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2002. 306 101

40 978-85-02-03607-9 REALE, MIGUEL. INTRODUÇÃO A FILOSOFIA, MIGUEL REALE, 4ª ED, SÃO PAULO, EDITORA SARAIVA, 2002.

306 101

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65

41 978-85-204-3288-4

CHIAVENATO, IDALBERTO. PRINCIPIOS DA

ADMINISTRAÇÃO: O ESSENCIAL EM TEORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO/ IDALBERTO CHIAVENATO, 2ª ED. -

BARUERI, SÃO PAULO: EDITORA MANOLE, 2013.

442 658001

42 978-85-204-3288-4

CHIAVENATO, IDALBERTO. PRINCIPIOS DA

ADMINISTRAÇÃO: O ESSENCIAL EM TEORIA GERAL DE

ADMINISTRAÇÃO/ IDALBERTO CHIAVENATO, 2ª ED. -

BARUERI, SÃO PAULO: EDITORA MANOLE, 2013.

442 658001

43 978-85-204-3288-4

CHIAVENATO, IDALBERTO. PRINCIPIOS DA

ADMINISTRAÇÃO: O ESSENCIAL EM TEORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO/ IDALBERTO CHIAVENATO, 2ª ED. -

BARUERI, SÃO PAULO: EDITORA MANOLE, 2013.

442 658001

44 978-85-204-3288-4

CHIAVENATO, IDALBERTO. PRINCIPIOS DA

ADMINISTRAÇÃO: O ESSENCIAL EM TEORIA GERAL DE

ADMINISTRAÇÃO/ IDALBERTO CHIAVENATO, 2ª ED. - BARUERI, SÃO PAULO: EDITORA MANOLE, 2013.

442 658001

45 978-85-204-3288-4

CHIAVENATO, IDALBERTO. PRINCIPIOS DA

ADMINISTRAÇÃO: O ESSENCIAL EM TEORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO/ IDALBERTO CHIAVENATO, 2ª ED. -

BARUERI, SÃO PAULO: EDITORA MANOLE, 2013.

442 658001

46 978-09-944-1950-7

DICIONARIO OXFORD ESCOLAR PARA ESTUDANTES BRASILEIROS DE INGLÊS: PORTUGUÊS/INGLÊS,

INGLÊS/PORTUGUÊS, 2ª ED, EDITORA OXFORD

UNIVERSITY PRESS, 2009.

757

47 978-09-944-1950-7

DICIONARIO OXFORD ESCOLAR PARA ESTUDANTES BRASILEIROS DE INGLÊS: PORTUGUÊS/INGLÊS,

INGLÊS/PORTUGUÊS, 2ª ED, 2009, EDITORA OXFORD

UNIVERSITY PRESS

757

48 978-09-944-1950-7

DICIONARIO OXFORD ESCOLAR PARA ESTUDANTES BRASILEIROS DE INGLÊS: PORTUGUÊS/INGLÊS,

INGLÊS/PORTUGUÊS, 2ª ED, 2009, EDITORA OXFORD

UNIVERSITY PRESS

757

49 978-09-944-1950-7

DICIONARIO OXFORD ESCOLAR PARA ESTUDANTES

BRASILEIROS DE INGLÊS: PORTUGUÊS/INGLÊS,

INGLÊS/PORTUGUÊS, 2ª ED, 2009, EDITORA OXFORD

UNIVERSITY PRESS

757

50 978-09-944-1950-7

DICIONARIO OXFORD ESCOLAR PARA ESTUDANTES

BRASILEIROS DE INGLÊS: PORTUGUÊS/INGLÊS,

INGLÊS/PORTUGUÊS, 2ª ED, 2009, EDITORA OXFORD UNIVERSITY PRESS

757

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66

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41

da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional, e dá outras providências. Brasília, DF: 2004. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/ decreto/d5154.htm>. Acesso em: 14

abril 2015.

______. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de

novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de

dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da

acessibilidade das pessoas portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras

providências. Brasília, DF: 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-

2006/ 2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 14 abril. 2015.

______. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril

de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19

de dezembro de 2000. Brasília, DF: 2005. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/ 2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em: 14

abril. 2015.

______. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de Direitos

Humanos - PNDH-3 e dá outras providências. Brasília, DF: 2009. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7037.htm>. Acesso em: 14

abril. 2015.

______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional. Brasília, DF: 1996. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 14 abril. 2015.

______. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política

Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, DF: 1999. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em: 14 abril. 2015.

______. Lei nº 10.793, de 1º de dezembro de 2003. Altera a redação do art. 26, § 3º, e do art. 92 da

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,

Page 68: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO …dmt.ifmt.edu.br/media/filer_public/c3/3e/c33e7b50-cf24-423f-adee... · que estejam cursando o 2º ou 3º ano do Ensino Médio

67

e dá outras providências. Brasília, DF: 2003. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.793.htm>. Acesso em: 14 .abril 2015.

______. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar,

institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de

jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Brasília, DF: 2008. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11741.htm>. Acesso em: 14

abril. 2015.

______. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a

redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº

5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos

6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de

agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília, DF: 2008. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso em: 14 abril.

2015.

______. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia e dá outras providências. Brasília, DF: 2008. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/ l11892.htm>. Acesso em: 14 abril.

2015.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº 16, de 5

de outubro de 1999. Trata das diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível

técnico. Brasília, DF: 1999. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/1999/pceb016_99.pdf>. Acesso em: 14 abril. 2015.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº 18, de 8

de agosto de 2007. Esclarecimentos para a implementação da língua espanhola como obrigatória no

ensino médio, conforme dispõe a Lei nº 11.161/2005. Brasília, DF: 2007. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/ arquivos/pdf/2007/pceb018_07.pdf>. Acesso em: 14 abril. 2015.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº 11, de 12

de junho de 2008. Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Curso Técnicos de Nível Médio.

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68

Brasília, DF: 2008. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/pceb011_08.pdf>. Acesso em: 14 abril. 2015.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 4, de 8

de dezembro de 1999. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de

Nível Técnico. Brasília, DF: 1999. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_00.pdf>. Acesso em: 14 abril. 2015.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 1, de

21 de janeiro de 2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio

de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação

Especial e Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF: 2004. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb001_04.pdf>. Acesso em: 14 abril. 2015.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 6, de

20 de setembro de 2012. Define diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional

técnica de nível médio. Brasília, DF: 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?

option=com_docman&task=doc_download& gid=11663&Itemid=>. Acesso em: 14 abril. 2015.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 1, de 5

de dezembro de 2014. Atualiza e define novos critérios para a composição do Catálogo Nacional de

Cursos Técnicos, disciplinando e orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e

privadas de Educação Profissional e Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio

em caráter experimental, observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/96 (LDB) e nos termos

do art. 19 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012. Brasília, DF: 2014. Disponível em:

<http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=16&data=08/12/2014

>. Acesso em 08 jun. 2015.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 1, de 30

de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Brasília,

DF: 2012. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-rcp001-

12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192>. Acesso em 14 abril 2015.

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69

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 15

de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

Brasília, DF: 2012. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-rcp002-

12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em 14 abril 2015.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra,1997.

FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (orgs.). Ensino Médio integrado: concepções e

contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Atlas Brasil 2013.

Programa das Nações Unidas. Disponível em: <http://www.cidades.ibge.gov.br/>. Acesso em: 15

maio 2014a.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Contas Regionais.

Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/estadosat>. Acesso em: 18 abril. 2015.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO

(IFMT). Estatuto. Cuiabá: 2009. Disponível em:

<http://www.ifmt.edu.br/get_file/2000012/1000405/0/>. Acesso em: 14 abril. 2015.

______. Organização Didática. Cuiabá: 2013. Disponível em:

<http://www.ifmt.edu.br/get_file/2000012/1000951/70/>. Acesso em: 14 abril 2015.

______. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-2018. Cuiabá: 2014.

______. Regimento Geral 2012. Cuiabá: 2012. Disponível em:

<http://www.ifmt.edu.br/get_file/2000012/1000328/5/>. Acesso em: 14 abril. 2015.

______. Resolução CONSUP nº 43, de 17 de setembro de 2013. Aprova Instrução Normativa para

implantação e/ou implementação do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades

Específicas (NAPNE). Cuiabá: 2013. Disponível em:

<http://www.ifmt.edu.br/get_file/2000012/1000951/37/>. Acesso em: 14 abril. 2015.

LIBÂNEO, J. C. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2011.

MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (SEPLAN). Mato

Grosso em números: 2013. Cuiabá, 2013. Disponível em:

<http:www.seplan.mt.gov.br/index.php/2013-05-10-18-15-57/2013-05-10-19-32-21/2013-05-10-

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70

19- 39-12/2013>. Acesso em: 14 abril. 2015.

PORTAL Mato Grosso. Disponível em: <http://www.mteseusmunicipios.com.br/ng>. Acesso em:

14 abril. 2015.

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE MATO GROSSO (SEMA). Disponível

em: <http://www.sema.mt.gov.br/>. Acesso em: 17 abril 2015.

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ANEXO A – LISTA DE LIVROS EM PROCESSO DE AQUISIÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

MATO GROSSO – REITORIA

FORMULÁRIO REQUISIÇÃO DE MATERIAL E/OU SERVIÇO

Preenchimento exclusivo da PROAD Nº ______/2015

Instruções para preenchimento

1. Especificar o material detalhadamente. Os prejuízos que eventualmente forem constatados por falta de detalhes técnicos, serão imputados ao requisitante; 2. Não será aceita a requisição que contiver indicação de marca, ou que estiver em desacordo com os demais itens; 3. Todos os campos de assinatura devem constar, além da assinatura, a identificação (carimbo) do responsável.

PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PELO REQUISITANTE

Nº DO PROCESSO: IDENTIFICAÇÃO DO REQUISITANTE

ASSINATURA E CARIMBO

SETOR REQUISITANTE: Campus Avançado Diamantino

DATA REQUISIÇÃO: 30/05/2015

JUSTIFICATIVA/FINALIDADE: Necessidade de disponibilizar acervo bibliográfico para alunos e professores

LOCAL DE ENTREGA: Campus Diamantino

RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO: Prof. Maria Auxiliadora de Almeida

ITEM UNID. QTDE ESPECIFICAÇÃO DETALHADA

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (200)

01 UNID 10 CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L. C. 1. Biologia celular e molecular. 9 ed. Guanabara Koogan, 2012.

02 UNID 10 PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001.

03 UNID 10 CAMPBELL, N. et al. Biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

04 UNID 10 GUYTON, A. C. et al. Fundamentos de fisiologia. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2012.

05 UNID 10 WATSON, J. D. DNA: O Segredo da Vida. São Paulo, SP. Companhia das Letras, 2005. 470 p.

06 UNID 10 PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001, 327 p.

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72

07 UNID 10 CULLEN, L. Jr., RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. (Org.). Métodos e Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Editora UFPR, 2003.

08 UNID 10 [1] GARCIA, Sonia M. L.; FERNÁNDEZ, C. G (Orgs). Embriologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 651 p.

09 UNID 10 [2] JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

10 UNID 10 RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7 Ed. Guanabara Koogan, RJ, 2007.

11 UNID 10 LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 6a ed. São Paulo: Sarvier, 2014.

12 UNID 10 GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M., SUZUKI, D.T., WESSLER, S.R., LEWONTIN, R.C. & MILLER, J.H. Introdução à genética. 10a edição. Ed. Guanabara Koogan, 2015.

13 UNID 10 DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003

14 UNID 10 BARROSO, G. M. et al. Sistemática de angiospermas do Brasil. Vol 1. 2a ed. Viçosa: Imprensa Universitária da UFV, 2002.

15 UNID 10

SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática – guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2005

16 UNID 10 BORGES-OSÓRIO, M.; ROBISON, W. Genética Humana. Porto Alegre: Artmed. 2013.

17 UNID 10 APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 2. Ed. Atual. Viçosa, Minas Gerais. Editora UFV. 200

18 UNID 10 BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2ªed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2013.

19 UNID 10 SOBOTTA, J. Sobotta - Atlas de Anatomia Humana - 3 Volumes. 23ª Ed. Guanabara Koogan, 2013.

20 UNID 10 ODUM, EUGENE P.; BARRETT, GARY W. Fundamentos de Ecologia, 5ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA (200)

21 10 BETTELHEIM, F. A.; CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O.; H. BROWN, W. Introdução À Química Geral, Orgânica e Bioquímica. 9ª ed. Cengage Learning, 2012.

22 10 IEZZI, Gelson, Murakami, Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar: Conjuntos e Funções. Atual Editora: São Paulo, 2005.

23 10 CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8 ed. São Paulo:Pearson Pretince Hall, 2004.

24 10 MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007

25 10 FILHO, Pio A. B.; MARÇULA, Marcelo. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Erica, 2005.

26 10 HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de Física. 4, 6 ou 8º ed. Vol. 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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73

27 10 NETTO, J. C. P. Física, Matemática e Química – Um Modelo de Interdisciplinaridade. 1º ed. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Indústria Gráfica Brasil Ltda., 2003.

28 10 HEWITT, P. Física conceitual. São Paulo: Bookman, 2002

29 10 AMATO, M. A.; OLAVO, L. S. F. Introdução à física. Brasília, DF: EdUNB, 2013.

30 10 ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2012.

31 10 CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8 ed. São Paulo:Pearson Pretince Hall, 2004.

32 10 MANZANO, André Luiz N. G. ; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7 ed. São Paulo: Érica, 2007.

33 10 FREITAS, L. S.; GARCIA, A. A. Matemática passo a passo: com teorias e exercícios de aplicação. São Paulo: Avercamp, 2011

34 10 HOLZNER, S. Física II para leigos. São Paulo: Alta Books, 2012.

35 10 BOSQUILHA, A.; CORREA, M. L. P.; VIVEIRO, T. C. Manual compacto de matemática: ensino médio. São Paulo: Rideel, 2010.

36 10 PERUZZO, J. Experimentos de física básica: eletromagnetismo, física moderna e ciências espaciais. São Paulo: Livraria da Física, 2013.

37 10 FAINGUELERNT, E.K.; NUNES, K.R.A. Matemática: práticas pedagógicas para o ensino médio. 1ª ed., Editora Penso. 160p. 2012.

38 10 ATKINS, P; JONES, E. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

39 10 GLANTZ, Stanton A. Princípios de Bioestatística. 7ª Edição. São Paulo: Artmed, 2014.

40 10 BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORENTTIN, Pedro Alberto. Estatística básica atual. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

ENGENHARIAS (50)

41 10

42 10

43 10

44 10

45 10

CIÊNCIAS DA SAÚDE (50)

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74

46 10 DUARTE, E.; MOLLAR, T. H.; ALVES, M. L. T. Educação física escolar: atividades inclusivas. São Paulo: Phorte, 2013.

10 BREGOLATO R. A. Cultura corporal da ginástica. São Paulo: Ícone, 2007.

48 10 SOUZA, E. P. M (Org.). Ginástica geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008.

49 10 BREDA, M. et al. Pedagogia do esporte aplicada às lutas. São Paulo: Phorte, 2010.

50 10

CIÊNCIAS DA AGRÁRIAS (50)

51 10 WHITE, R. E. Princípios e Práticas da Ciência do Solo. 4ª ed. Editora Andrei, 2009.

52 10

53 10

54 10

55 10

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS (300)

56 10 COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

57 10 DEMO, Gisela. Políticas de Gestão de Pessoas nas Organizações: papel dos valores pessoais e da justiça organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.

58 10 COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

59 10 ALVES, Julia Falivene. Ética, cidadania e trabalho. São Paulo: Copidart, 2002.

60 10 GUIMARÃES, Bernardo; GONÇALVES, Carlos Eduardo. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

61 10 COSTA, Giseli Paim. Cidadania e participação: impactos da política social num enfoque psicopolítico. Curitiba: Juruá, 2008.

62 10 FIDÉLIS, Gilson Jose, Gestão de Pessoas – Rotinas Trabalhistas e Dinâmicas do Departamento de Pessoal. Editora Érica, 2006.

63 10 OLIVEIRA, Rita de Cássia A. de. Desvendando o Departamento de Pessoal: guia prático. São Paulo: Editora Viena, 2006.

64 10 BARBIERI. I. C. Gestão ambiental empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011.

65 10 TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. São Paulo: Atlas, 2011.

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66 10 CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São Paulo: Editora Manole, 2008.

67 10 ARAÚJO, M J. Fundamentos de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005.

68 10 LACOMBE, Francisco José Masset. Administração: princípios e tendências. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

69 10 GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.

70 10

MORAES, Giovanni. Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho. 7ª ed. Rio de Janeiro, 2009.CORREA, Henrique L.; CORREA, Carlos A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

71 10 CORREA, Henrique L.; CORREA, Carlos A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

72 10 LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos, Princípios e Tendências. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011

73 10 SANTOS, Maria Ferreira. Direito Previdenciário Esquematizado. (Coord.), Pedro Lenza; Santos, Marisa Ferreira dos. 5ª Ed. Editora Saraiva, 2015.

74 10 BEATRIZ, Marilene Zazula. Economia solidária: os caminhos da autonomia coletiva. 1 ed. Curitiba: Juruá, 2012. .

75 10 CARVALHAL, Eugenio do; ANDRADE, Gersem Martins de; ANDRÉ Neto, Antônio. Negociação e Administração de Conflitos - 2ª Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

76 10 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

77 10 OLIVEIRA, D. de P. R. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táticas e operacionais. São Paulo: Atlas, 2002.

78 10 MARRAS, Jean Pierre Marras. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

79 10 LACOMBE, Francisco. Recursos humanos: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo. Saraiva, 2011.

80 10 ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11ed. São Paulo: Pearson, 2005

81 10 CHIAVENATO, I. Princípios da administração: o essencial em teoria geral da administração. 2. ed. São Paulo: Manole, 2013.

82 10 BARBARA, Saulo. Gestão por processos - fundamentos, técnicas e modelos de implementação. 2ª Ed.Rio de Janeiro: Qualitymark.2008.

83 10 BARTALO, Linete; MORENO, Nadina Aparecida (org.). Gestão em Arquivologia: abordagens multiplas. Londrina: Eduel, 2009.

84 10 CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho: como reter talentos na organização. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2009.

85 10 IUDÍCIBUS, Sérgio de (Org.). Contabilidade introdutória. 11 ed. São Paulo: Atlas. 2010.

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86 CIÊNCIAS HUMANAS (300)

87 10 DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

88 10 GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

89 10 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010

90 10 ASPIS, R. L.; GALLO, S. Ensinar filosofia: um livro para professores. São Paulo: ATLAS, 2009.

91 10 FIGUEIREDO, V. (Org.). Seis filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis, 2006.

92 10 ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2004.

93 10 BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.

94 10 BLAINEY, G. Uma breve história do mundo. Curitiba: Fundamento, 2007.

95 10 MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.

96 10 TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013.

97 10 COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002.

98 10 DELGADO, L. A. N.; FERREIRA, M. M. (Orgs.). História do tempo presente. São Paulo: FGV, 2014.

99 10 BARROS FILHO, C. A filosofia explica as grandes questões da humanidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.

100 10 ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de aulas práticas. Londrina, PR: EdUEL, 2007

101 10 SCHNEEBERGER, C. A. Manual compacto de história do Brasil. São Paulo: Rideel, 2010.

102 10 APPIO, A. J. Sociologia: dinâmicas e contextos para sala de aula. Rio de Janeiro: Wak, 2013.

103 10 ABRANTES, P. C. et al. Filosofia da Biologia. Porto Alegre: Artmed, 2011, 326 p.

104 10 THÉODORIDES, Jean. História da Biologia. Edições 70, 2000, 112 p.

105 10

106 10

107 10

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77

108 10

109 10

110 10

111 10

112 10

113 10

114 10

115 10

116 10

CIÊNCIAS LINGUISTICA, LETRAS E ARTES (300)

117 10 BAGNO, M. Preconceito Linguístico. 50. ed. São Paulo: Loyola, 2011.

118 10 FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2010.

119 10 KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; MARINELLO, A. F. Leitura e produção textual. Petrópolis: Vozes, 2010.

120 10 KASPARY, Adlberto José. Redação oficial: normas e modelos. Porto Alegre: Edita, 2003

121 10 MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

122 10 CARLINI, Á. et al. Arte: projeto escola e cidadania para todos. São Paulo: Brasil, 2005.

123 10 GARCEZ, L.; OLIVEIRA, J. Explicando a arte: uma iniciação para entender as artes visuais. São Paulo: Ediouro, 2001.

124 10 MACHADO, A. Arte e mídia. 2. ed. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 2008. (Coleção Arte).

125 10 GRAÇA, P. História da arte. São Paulo: Ática, 2007.

126 10 GHOUCHE, J. M. A. Solte a língua em inglês: 500 perguntas e respostas para praticar conversação e compreensão. São Paulo: Disal, 2010.

127 10 QUINTE, Munich Resident. Inglês Instrumental. São Paulo: Textonovo, 2004.

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