setor cultural e de divulgação contabilidade geral Ênfase ... · o resultado decorrente de suas...
TRANSCRIPT
___________________________________________________________________________
Setor Cultural e de Divulgação
Contabilidade Geral – Ênfase na Lei 11.638/07
Armando Madureira Borely
Rio de Janeiro
Junho de 2015
_____________________________________________________________________________________________________
Rua Buenos Aires, 283 / 2º andar – Centro – Rio de Janeiro/RJ – Cep: 20061-003
Telefone: (21) 2224-2281 – Setor Cultural – [email protected] - www.sindicont-rio.org.br
2
SUMÁRIO
I INTRODUÇÃO
II PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
III VALORIZAÇÃO DOS ESTOQUES
IV DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (LEI 11.638/07 e LEI 11.941/09)
V COMPARAÇÃO ENTRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
SEGUNDO LEI 6404/76 E A LEI 11.941/09
VI CONCLUSÃO
VII BIBLIOGRÁFIA RECOMENDADA
VIII EXERCÍCIOS
3
I. INTRODUÇÃO
1. CONCEITO
Instrumento concebido para captar, registrar, acumular, resumir e
interpretar os fenômenos (fatos) que afetam a situação patrimonial de uma entidade,
a fim de oferecer informações sobre a sua composição e variação, bem como sobre
o resultado decorrente de suas atividades.
2. A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO E OS ÓRGÃOS REGULAMENTADORES
• Globalização
• A importância de criar valor
• A integração entre os vários setores da Empresa
• A mudança da contabilidade
• Ciência social
• Normas e Procedimentos (CRC, CFC, CVM, ...)
3. OBJETIVOS E GENERALIDADES
• FINALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL: - Planejamento - Controle
• USUÁRIOS: - Acionistas/cotistas - Financiadores de recursos/credores - Mercado - Governo - Administradores/Diretores - Funcionários
4
II. PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE O Comitê de Pronunciamentos Contábeis aprovou a Estrutura Conceitual para a
Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis estabelecendo os
conceitos que fundamentam a preparação e apresentação de demonstrações
contábeis destinadas a usuários externos.
A estrutura aborda:
O objetivo das demonstrações contábeis.
As características qualitativas que determinam a utilidade das informações
contidas nas demonstrações contábeis.
A definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos que compõem
as demonstrações contábeis; e
Os conceitos de capital e de manutenção de capital.
As Demonstrações Contábeis são preparadas com os seguintes pressupostos
básicos:
Utilização do regime de competência; e
Continuidade.
Objetivos:
Fornecer informações sobre posição, desempenho e mudanças na posição
patrimonial e financeira da entidade.
Resultado da atuação da administração na gestão da entidade e sua
capacitação na prestação de contas quanto aos recursos que foram
confiados.
Características Qualitativas:
Compreensibilidade (Prontamente entendidas pelos usuários).
Relevância (Influenciam as tomadas de decisões dos usuários).
o Materialidade
Confiabilidade (Livres de erros ou vieses relevantes e representar
adequadamente aquilo que se propõe a representar).
o Primazia da essência sobre a forma
o Imparcialidade
o Prudência
o Integridade
5
Comparabilidade (Comparação ao longo do tempo).
o Tempestividade
o Equilíbrio entre custo e benefício
o Equilíbrio entre as características qualitativas
Segundo o CFC (Res. 750/93 e alterada pela Res. CFC 1.282 de 28/05/2010) os
Princípios de Contabilidade são os seguintes:
Entidade (PF x PJ)
Continuidade (Registros contábeis efetuados como se a empresa fosse operar por prazo indeterminado)
Oportunidade (As transações contábeis devem ser efetuadas para que os
componentes patrimoniais produzam informações íntegras e tempestivas)
Registro pelo valor original (Os componentes do patrimônio devem ser
registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda
do País). O registro deve ser pelo custo histórico ou suas variações: custo
corrente, valor realizável, valor presente, valor justo, atualização
monetária.
Obs.: Atualização monetária (Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da
moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do
ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais).
Competência (Os eventos reconhecidos devem ser incluídos no período
em que ocorrerem, independente do recebimento ou pagamento).
Prudência (Pressupõe o emprego de certo grau de precaução no
exercício de julgamentos necessários, a fim de que os ativos e receitas
não sejam superestimados e que os passivos e as despesas não sejam
subestimadas. Ou seja: Menor valor para o ativo e maior valor para o
passivo)
6
III. VALORIZAÇÃO DOS ESTOQUES
- RCM = V - CMV
- V = Vendas brutas – ICMS – PIS – COFINS
- CMV = EI + C – EF
CONTABILIZAÇÃO
- INVENTÁRIO PERIÓDICO
CMV a MERCADORIAS (EI) a COMPRAS
MERCADORIAS a CMV (EF)
- INVENTÁRIO PERMANENTE
Controle exercido pela contabilidade, de qualquer movimentação dos estoques
(entrada ou saída), e contabilizadas a cada operação.
- Métodos p/ custo de aquisição: Custo específico PEPS UEPS CUSTO MÉDIO
CONTABILIZAÇÃO DO INVENTÁRIO PERMANENTE
Mercadorias a Fornecedores Clientes (Caixa) a Vendas CMV a Mercadorias FATOS QUE ALTERAM OS VALORES DE COMPRAS E VENDAS
- Devoluções e abatimentos
- Descontos comerciais
- Despesas de transportes
A seguir exemplos de fichas de estoques:
7
CUSTO - PEPS
ENTRADAS SAÍDAS SALDO
DATA QUANT. C.UNIT. C.TOTAL QUANT. C.UNIT. C.TOTAL QUANT. C.UNIT. C.TOTAL
01/09 30 40,00 1.200,00
02/09 10 42,00 420,00 30 40,00 1.200,00
10 42,00 420,00
40 1.620,00
03/09 3 40,00 120,00 27 40,00 1.080,00
10 42,00 420,00
37 1.500,00
04/09 27 40,00 1.080,00
1 42,00 42,00 9 42,00 378,00
05/09 5 41,00 205,00 9 42,00 378,00
5 41,00 205,00
14 583,00
06/09 9 42,00 378,00
1 41,00 41,00 4 41,00 164,00
SOMA 15 625,00 41 1.661,00
VENDA 41 1.890,00
CUSTO - MÉDIO
ENTRADAS SAÍDAS SALDO
DATA QUANT. C.UNIT. C.TOTAL QUANT. C.UNIT. C.TOTAL QUANT. C.UNIT. C.TOTAL
01/09 30 40,00 1.200,00
02/09 10 42,00 420,00 40 40,50 1.620,00
03/09 3 40,50 121,50 37 40,50 1.498,50
04/09 28 40,50 1.134,00 9 40,50 364,50
05/09 5 41,00 205,00 14 40,68 569,50
06/09 10 40,68 406,80 4 40,68 162,72
SOMA 15 625,00 41 1.662,30
VENDA 41 1.890,00
8
CUSTO – UEPS
ENTRADAS SAÍDAS SALDO DATA QUANT. C.UNIT. C.TOTAL QUANT. C.UNIT. C.TOTAL QUANT. C.UNIT. C.TOTAL
01/09 30 40,00 1.200,00
02/09 10 42,00 420,00 30 40,00 1.200,00
10 42,00 420,00
40 1.620,00
03/09 3 42,00 126,00 30 40,00 1.200,00
7 42,00 294,00
37 1.494,00
04/09 7 42,00 294,00
21 40,00 840,00 9 40,00 360,00
05/09 5 41,00 205,00 9 40,00 360,00
5 41,00 205,00
14 565,00
06/09 5 41,00 205,00
5 40,00 200,00 4 40,00 160,00
SOMA 15 625,00 41 1.665,00
VENDA 41 1.890,00
PEPS UEPS MÉDIO
VENDAS 1.890,00 VENDAS 1.890,00 VENDAS 1.890,00
CMV (1.661,00) CMV (1.665,00) CMV (1.662,30)
RCM 229,00 RCM 225,00 RCM 227,70
EST.FINAL 164,00 EST.FINAL 160,00 EST.FINAL 162,70
9
IV. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Segundo a lei 11.638/07 as seguintes demonstrações contábeis serão
obrigatórias ao final de cada exercício social:
1. Balanço Patrimonial (BP)
2. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA)
3. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
4. Demonstração do fluxo de caixa
5. Demonstração do Valor Adicionado
Estas demonstrações serão elaboradas havendo indicação dos valores
correspondentes das demonstrações do exercício anterior e, complementadas por
Notas Explicativas.
1. BALANÇO PATRIMONIAL
Demonstração contábil que tem por finalidade apresentar a situação
patrimonial da Empresa em determinado momento.
Ativo - Bens e Direitos de propriedade da Empresa.
Passivo - Obrigações da Empresa com terceiros.
Patrimônio Líquido – Diferença entre o Ativo e o Passivo.
As contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que
registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação
financeira da companhia.
No Ativo as contas serão dispostas em ordem decrescentes de grau de
liquidez dos elementos nelas registrados:
a) Ativo Circulante
10
b) Ativo Não Circulante
Ativo Realizável a Longo Prazo
Investimentos
Imobilizado
Intangível
No Passivo as contas serão dispostas em ordem decrescente de
vencimento e classificadas nos seguintes grupos:
a) Passivo Circulante
b) Passivo Não Circulante
Exigível a Longo Prazo
Receita Diferida (deduzida dos custos diferidos)
c) Patrimônio Líquido (Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação
Patrimonial, Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e Prejuízos
Acumulados)
EMPRESA
Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2008 e 31/12/2009
ATIVO
Circulante
Disponibilidades
Créditos
Investimentos
Estoques
Despesas Exerc. Seguinte
Não Circulante
Real. a longo prazo
(Incluem valores a receber de sócios, diretores, empresas colig./controladas)
Investimentos
Imobilizado
Bens em arrendamento
Bens em operação
11
Intangível
PASSIVO
Circulante
Não circulante
Exigível a longo prazo
Receita Diferida
Receitas
(-) Custo/desp.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social
(-) Capital não realizado
Reservas de capital
Ajustes de avaliação patrimonial
Reservas de lucros
( - ) Ações em Tesouraria
( - ) Prejuízos acumulados
Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e das demais Demonstrações Contábeis: a. Devem ser escriturados todos os atos e fatos patrimoniais ocorridos no exercício social, além de se apropriar todas as despesas e receitas pelo regime de competência. b. Emitir o balancete prévio com base no último dia base do período de apuração. c. Conferir os critérios de avaliações de ativos e passivos. d. Elaborar o inventário, aspectos físicos e monetários das contas de ativo e passivo (estoque, duplicatas, veículos, etc.). Existência física x saldo contábil. e. Proceder aos ajustes de eventuais diferenças apuradas no inventário. f. Conciliar os saldos de todas as contas do ativo e passivo.
12
g. Efetuar o teste de recuperabilidade do imobilizado e intangível. h. Proceder ao ajuste a valor presente das dívidas e direitos de longo prazo (ou de curto prazo, se houver efeito relevante). i. Efetuar os cálculos da equivalência patrimonial (coligadas, controladas ou participação relevante). j. Emitir o novo balancete de verificação. l. Apurar o resultado, impostos, distribuições, etc. m. Submeter as demonstrações contábeis aos sócios e auditores. n. Elaborar as notas explicativas e o Relatório de Administração. o. Submeter à apreciação do Conselho Fiscal e dar publicidade às demonstrações contábeis.
13
2. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
É um resumo ordenado das receitas e despesas da Empresa em
determinado período, devendo ser apresentado na forma dedutiva.
As receitas e despesas serão apropriadas ao período em função de sua
incorrência e da vinculação da despesa à receita, independentemente de seus
reflexos no caixa.
Receita Bruta
(-) Deduções
(-) Tributos
Receita Líquida
(-) CMV / CPV
Lucro Bruto
Despesas
Vendas
Despesas gerais e administrativas
Outras receitas e despesas
Resultado Líquido do exercício antes do Result.Financ., IR/CSSLe participações
Desp.Financeiras
( - ) Receitas Financeiras
Result.Líq. antes do IR/CSSL e Participações
IR / CSSL
Resultado Líquido após IR/CSSL e antes das Participações
Participações
Debêntures
Empregados
Administradores
Partes Beneficiárias
Contrib.fundo assist.empregados
Result.Líq. Final
Result.líquido por ação
14
Obs.: Segundo a Resolução 1.185/09 do CFC (CPC 26), as despesas podem ser apresentadas por natureza (depreciação, materiais, transporte, benefícios a empregados, publicidade, etc.) ou por função (CPC, vendas, administrativas, ...). Se apresentadas por função, devem ser divulgadas as despesas por natureza em Notas Explicativas.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE (RES. 1.185/09 – CFC E
CPC 26)
2009 2008
Lucro líquido do exercício – DRE
Result. Atuariais líquido de impostos
Ajustes de conversão para moeda estrangeira
Resultados não realizados de hedge
Resultados não realizados de ativos financeiros disponíveis para venda
Outros resultados (Discriminar)
Resultado abrangente do período
15
3. DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
Evidencia a destinação do lucro líquido para os proprietários ou o
reinvestimento na própria Empresa.
SALDO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS NO INÍCIO DO PERÍODO
31/12/x0 31/12/x1
(+/-) Ajustes de Exercícios Anteriores
(+) Reversão de Reservas
(+) Lucro Líquido do Exercício
LUCRO TOTAL DISPONÍVEL
(-) Transf. P/ Reservas
Reserva Legal
Reserva Estatutária
(-) Dividendos
SALDO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS NO FIM DO PERÍODO
16
4. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Evidencia todo acréscimo e diminuição, bem como a formação das
reservas de todo o Patrimônio Líquido.
Nada mais é que um resumo das contas do Patrimônio Líquido extraído do
Razão.
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Cap.
Social
Res.de
Cap./Açõe
s em
Tesouraria
/...
Res. de
lucros
Lucros ou
prejuízos
Acum.
Outros res.
abrangentes
PL dos
sócios da
controlad
ora
Participação
dos não
controladores
no PL das
Controladas
PL
Conso
lidado
Saldos iniciais
Aum.Cap.
Gastos c/emissão
ações
Ações
tes.adquiridas
Ações
tes.vendidas
Dividendos
Transações de
capital c/ sócios
Lucro líq.período
Ajustes
instrum.financ.
Trib.s/ajustes
instrum.financ.
Eq.pat.s/ganhos
abrang.coligadas
Ajustes
Conversão
período
Tributos s/Ajustes
conv.período
Outros
Res.abrangentes
Res.abrangente
total
Const.reservas
Real.reserva
reavaliação
Trib.s/realização
res.reavaliação
Saldos finais
17
5. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
Prover informações sobre os recebimentos e pagamentos da Empresa
durante um determinado período.
Exemplo de modelo Direto:
ATIVIDADES OPERACIONAIS
Recebimento de clientes
Recebimento de juros
Duplicatas descontadas
Pagamentos:
A fornecedores
Impostos
Salários
Juros
Despesas pagas antecipadamente
SALDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Recebimento de venda de imobilizado
Pagamento na compra de imobilizado
SALDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Aumento de capital
Empréstimo de curto prazo
Distribuição de dividendos
SALDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
AUMENTO LÍQUIDO DAS DISPONIBILIDADES
SALDO INICIAL DE CAIXA + EQUIVALENTES
SALDO FINAL DE CAIXA - EQUIVALENTES
O Fluxo de Caixa pode ser elaborado de duas formas:
Direto: Explicita as entradas e saídas brutas de dinheiro dos principais
componentes das atividades operacionais.
Indireto: Concilia o lucro líquido e o caixa líquido gerado pelas operações.
Remove do lucro líquido os diferimentos de transações que foram caixa no
passado, como gastos antecipados, crédito tributário, etc., bem como todas
as alocações no resultado de eventos que podem ser caixa no futuro, como
alterações nos saldos de contas a receber e a pagar do período. Remove,
18
além disso, as alocações ao período do consumo de ativos de longo prazo e
aqueles itens cujos efeitos no caixa sejam classificados como atividades de
financiamentos e investimentos. Este método mostra as origens e aplicações
de caixa decorrentes das alterações temporárias de prazos nas contas
relacionadas com o ciclo operacional do negócio.
Exemplo de modelo indireto:
Atividades Operacionais
Lucro líquido
Mais: depreciação
Menos: Lucro venda imobil.
Lucro ajustado
Aumento dup.receber
Aumento estoques
Aumento fornecedores
Redução salários a pagar
Caixa Líq.Ativ.Operacionais
Atividades de Investimentos
Receb.venda imobilizado
Pagamento aquis.imobilizado
Atividades de Financiamento
Aumento de capital
Distribuição dividendos
Aumento líq.disponibilidades
Saldo anterior caixa e equivalentes de caixa
Saldo final de caixa e equivalentes de caixa
19
Obs.: a) Empresa de capital fechado, com PL inferior a R$ 2.000.000 não é
obrigada a elaborar a DFC.
b) Na opção pelo modelo direto, sugere-se a conciliação entre o lucro e o
saldo de caixa das atividades operacionais.
6. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA)
A. CONCEITO:
Segundo De Luca (1998, p.28), “A Demonstração do Valor Adicionado é
um conjunto de informações de natureza econômica. É um relatório contábil que visa
demonstrar o valor da riqueza gerada pela empresa e a distribuição para os
elementos que contribuíram para sua geração”.
B. DRE x DVA:
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é voltada para os
investidores, considerando-se que é evidenciada a formação do lucro final da
empresa (quanto e como foi calculado).
Já a Demonstração do Valor Adicionado (DVA) está diretamente ligada ao
conceito de responsabilidade social, ressaltando o quanto de valor a empresa
agrega aos insumos que adquire em determinado período, sendo obtido pela
diferença entre as vendas e o total de insumos adquiridos de terceiros.
C. ESTRUTURA DA DVA:
De forma geral, o cálculo do valor adicionado, bem como sua distribuição
entre os fatores de produção que contribuem para sua geração, podem ser assim
demonstrados:
20
CÁLCULO DO VALOR ADICIONADO
Receitas 5.000
Menos:
Materiais (300)
Serviços de terceiros (700)
Outros materiais e serviços (230)
Valor Adicionado Bruto 3.770
Menos:
Depreciação (50)
Valor Adicionado Líquido 3.720
Receita Financeira 200
Equivalência Patrimonial 150
Valor Adicionado Total 4.070
DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Empregados
Salários/comissões 2.190
Financiadores
Despesas financeiras 300
Governo
Impostos 1.000
Acionistas
Dividendos 280
Lucro retido (Lucro + ganho pela riqueza
produzida por terceiros)
300
4.070
21
D. CONCILIAÇÃO ENTRE A DRE E A DVA
Consideremos a seguinte DRE:
Receitas 5.000
Impostos (660)
Receita Líquida 4.340
Custo do Produto Vendido (3.000)
Lucro Operacional Bruto 1.340
Despesas Operacionais
Despesas Administrativas
Salários (70)
Material de escritório (60)
Depreciação (20)
Energia elétrica (70)
(220)
Despesas de vendas
Comissões (120)
Depreciação (30)
Outras despesas (100)
(250)
Resultado Financeiro Líquido
Despesas financeiras (300)
Receitas financeiras 200
(100)
Outras
Equivalência Patrimonial 150
Lucro Operacional Líquido 920
Provisão IR/CSSL (340)
Lucro Líquido do Exercício 580
22
Notas Explicativas:
1) Custo dos Produtos Vendidos:
Mão de obra 2.000
Materiais 300
Serviços de terceiros 700
3.000
2) Os dividendos foram calculados em $ 280.
Com estes dados, a conciliação entre DRE e DVA seria a seguinte:
Valor Adicionado Líquido 3.720
Menos:
Salários/comissões (2.190)
Despesas financeiras (300)
Impostos (1.000)
230
Mais:
Receita financeira 200
Equivalência Patrimonial 150
Lucro Líquido do Exercício 580
E. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A maioria dos valores integrantes da DVA pode ser obtido a partir da
DRE. Entretanto, alguns itens não são explicitados de forma detalhada nesta última
demonstração, como por exemplo, o Custo dos Produtos/Serviços Vendidos
(matéria-prima, mão de obra, gastos gerais de fabricação, materiais adquiridos
externamente e aqueles de fabricação própria, serviços de terceiros e serviços
obtidos internamente).
23
7. DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
Explica a variação do capital circulante líquido entre dois períodos.
Tem por objetivo apresentar de forma ordenada e sumariada, as
informações relativas às operações de financiamento (origem de recursos) e
investimentos (aplicações de recursos) durante o exercício.
Essa demonstração deixou de ser obrigatória, segundo a lei 11.638.
Entretanto, considerando-se a sua utilidade, incluímos o modelo dessa
demonstração.
CÁLCULO DO C.C.L.
31/12/2002 31/12/2001 Variação
Ativo Circulante
Passivo Circulante
CCL
DOAR (FORMA SIMPLES)
I. ORIGEM DOS RECURSOS
Das Operações
Lucro Líquido do Exercício
Mais: Depreciações e Amortizações
Variações Monet. Emprést. L. Prazo
Menos: Lucro na Venda de Imobilizado
Participação no lucro de controlada
Lucro ajustado
Dividendos Recebidos
Dos Acionistas
Integralização de Capital
De Terceiros
Novos empréstimos
Baixa de bem do ativo imob. (valor de venda)
Venda de Investimentos
Total das Origens
II. APLICAÇÕES DE RECURSOS
Aquisições de ativo imobilizado (custo)
Adições ao custo no Ativo Diferido
Dividendos Propostos
Total das Aplicações
III. VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
24
8. NOTAS EXPLICATIVAS
Informações complementares às demonstrações contábeis, representando
parte das mesmas, e que tem como objetivo, melhor atender às necessidades
dos usuários.
As notas explicativas podem ser evidenciadas através de:
- Notas
- Quadros analíticos
- Outros demonstrativos
Exemplos
- Cálculo da depreciação
- Investimentos em outras empresas
- Detalhes s/ empréstimos
- Ônus s/ ativos
- Garantias prestadas a terceiros
- Ajustes de exercícios anteriores
- Eventos subseqüentes ao Balanço
- Provisões p/ créditos de liquidação duvidosa
- Critérios de avaliação de estoques
- Arrendamento mercantil
25
V. COMPARAÇÃO ENTRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEGUNDO A
LEI 6404/76 E AS LEIS 11.638 E 11.941/09
BALANÇO PATRIMONIAL
LEI 6404/76 LEI 11.941/09
ATIVO
Circulante Circulante
Disponibilidades Disponibilidades
Direitos Direitos
Despesas do exercício seguinte Despesas pagas antecipadamente
Realizável a longo prazo Não Circulante
Real. a longo prazo
Direitos
Desp.pagas antecip.
Permanente Investimentos
Investimentos Imobilizado
Imobilizado Bens em arrendamento
Diferido Bens em operação
Bens para futura operação
Intangível
PASSIVO
Circulante Circulante
Exigível a longo prazo Não circulante
Exigível a longo prazo
Receitas Diferidas
( - ) Custo Diferido
Result. Exercício futuro
Receitas de exerc. Futuro
(-) Custos/desp. Exerc. futuro
26
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social Capital social
(-) Capital não realizado (-) Capital não realizado
Reservas de capital Reservas de capital
Reserva de reavaliação Ajustes de avaliação patrimonial
Reservas de lucros Reservas de lucros
Lucros ou prejuízos acumulados (-) Ações em Tesouraria
(-) Prejuízos acumulados
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
LEI 6404/76 LEI 11.941/09
Receita Bruta de Vendas/Serviços Receita Bruta
(-) Deduções de vendas (-) Deduções diversas
(-) Abatimentos (-) Tributos
(-) Impostos
Receita Líquida de Vendas/Serviços Receita Líquida
CMV (-) CMV / CPV
Lucro Bruto Lucro Bruto
Despesas operacionais Despesas
Despesas de Vendas Vendas
Despesas financeiras (-) receitas
financeiras
Administrativas
Despesas gerais e administrativas
Outras despesas operacionais Outras receitas / despesas
Lucro ou prejuízo operacional Resultado do exercício antes do Result.
Financeiro, IR/CSSL e participações
Receitas não operacionais Resultado Financeiro
Despesas não operacionais Receita financeira
Correção monetária ( - ) Despesa financeira
Resultado do exercício antes do
IR/CSSLe participações
Resultado do exercício antes do
IR/CSSL e Participações
27
Provisão IR / CSSL Provisão IR / CSSL
Participações Resultado do exercício após IR/CSSL e
antes das participações
Debêntures
Empregados
Administradores Participações
Partes beneficiárias Debêntures
Contrib.fundo assist.empregados Empregados
Lucro ou prejuízo líquido do exercício Administradores
Partes beneficiárias
Lucro líquido por ação Contrib. Fundo assist.
empregados
Lucro líquido ou prejuízo líquido do
exercício
Lucro líquido por ação
28
VI. CONCLUSÃO
A Contabilidade é uma ciência social e, como tal, vem passando por uma
transformação acentuada, com o objetivo de ser um instrumento eficiente de
administração, sofrendo os seus conceitos básicos uma evolução condizente com a
atual situação econômica do mundo.
O objetivo deste trabalho foi de fornecer base para a elaboração das
Demonstrações Contábeis, conforme determinado pela leis 11.638/07 e 11.941/09 e
pela boa técnica contábil internacional, além de propiciar os elementos iniciais
mínimos para um aprofundamento posterior nas mais variadas especializações
contábeis.
Em síntese, a Contabilidade é um conjunto integrado de princípios e
normas visando fornecer informações que devem ser moldadas às finalidades para
as quais se destinam: tomada de decisão.
29
VII. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade Societária. 2ª ed. São Paulo: Edit. Atlas, 2013.
Lei 6404/76
Lei 11.638/07
Lei 11.941/09
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis - Contabilidade Empresarial. 7ª ed. São Paulo: edit. Atlas, 2012.
Resolução CFC 750/93 de 21/12/1993 (Princípios Fundamentais de
Contabilidade)
Resolução CFC 1.374/11 de 16/11/2011 (Nova Estrutura Conceitual das
Dem.Contábeis)
Resolução 1.185/09 de 15/09/2009 (Apresentação das Demonstrações
Contábeis)
Resolução 1.273/10 de 28/01/2010 (Altera as NBC T 3.8, 7, 19.20, 19.27 e
19.36)
Resolução 1.282/10 de 02/06/2010 (Altera a Res. CFC 750/93)
Sites: o CFC o CPC o CVM o IASB
30
VIII. EXERCÍCIOS
1) O balancete da Cia. Hidra em 31/12/x0 era formado pelas seguintes contas:
Duplicatas a receber 11.000 Capital 224.000
Desp. Seguros 4.800 Depreciação (despesas) 6.500
Juros bancários (despesas) 3.000
Vendas 50.000 Mercadorias 100.000
Duplicatas a pagar 36.000 Emp. Banc. (C.Prazo) 30.000
Aluguéis a pagar 4.000 Prédios 50.000
Seg.pago antecip. 9.600 C.M.V. 42.000
Publicidade 3.100 Salários a pagar 6.000
Máquinas 15.000 Veículos 20.000
Receitas de servs. 22.000
Desp. Mat. Escritório 2.700 Bancos - C/Mov 104.300
Pede-se:
1. Levantar o balancete em 31/12/x0
2. Encerrar as contas de resultado, apurando o lucro ou prejuízo do exercício
(utilizar a conta de "Resultado do Exercício")
3. Contabilizar o IR/CSSL (35%)
4. Transferir o lucro líquido para: R.Legal – 5%; do saldo: R.Estatutária – 35% e Sócios – 65%
5. Elaborar o Balanço e a DRE em 31/12/X0
31
2) O balancete da Nula S/A em 30/11/x0 era formado pelas seguintes contas:
Caixa 10.000 Duplicatas a pagar 45.000
Bancos - C/Mov 40.000 Duplicatas a receber 90.000
Salários a pagar 16.000 Máquinas 50.000
Vendas 180.000 Seg.pago antecip. 3.600
Deprec. Acumulada 60.000 C.M.V. 120.000
Reserva legal 12.000 Imóveis 80.000
Reserva estatutária 18.000 Receitas de serviços 20.000
Veículos 30.000 Móveis e utensílios 70.000
Capital ?????? Receitas eventuais 3.600
Despesas de salários 18.000 Mercadorias 160.000
Prejuízos eventuais 3.000 Emprest.Bancário (C.prazo) 20.000
Lançamento a serem efetuados em dezembro:
1. Contabilizar o aluguel (não pago) de dez/x0: 2.000
2. Apropriar as despesas de seguros: vigência do seguro - de 01/02/x0 até 31/01/x1
3. Constituir a provisão para devedores duvidosos: 3% s/ as duplicatas a receber
4. Contabilizar a depreciação do exercício findo em 31/12/x0: imóveis - 4%,
móveis e utens.- 10%, máquinas - 10%, veículos - 20%
5. Vendeu à vista (via banco) mercadorias pelo valor de 5.000, que custaram 3.000
Pede-se:
1. Apurar o saldo de "Capital"
2. Encerrar as contas de resultados, utilizando-se de "Resultado do Exercício"
3. Após a apuração do lucro, contabilizar o imposto de renda/CSSL (35% s/ o lucro)
4. Transferir o saldo de "Resultado do Exercício"para: R.Legal – 5%; do saldo: R.Estatutária – 35% e Sócios – 65%
5. Levantar o balanço e a DRE em 31/12/x0
32
3) O balancete da Cia. Ponte em 30/11/x0 era o seguinte:
Caixa 50.000 C.M.V 22.000
Duplicatas a receber 30.000 Duplicatas a pagar 100.000
Mercadorias 180.000 Capital 189.000
Equipamentos 130.000 Títulos a pagar 50.000
Imóveis 30.000 Dep. Acumulada 33.000
Despesas de seguros 2.000 Seg.pago antecip. 10.000
Desp. Depreciação equip. 3.000 Receitas de serviços 65.000
Vendas 80.000
Terrenos 60.000
Operações de dezembro/x0: 1. Compra à vista de mercadorias: 20.000. 2. Venda a prazo de mercadorias por 10.000, sendo o custo de 7.000. 3. Abertura de uma conta bancária (Banco ABC): 15.000. 4. Recebeu uma duplicata de 5.000 através da conta bancária. 6. Pagou uma duplicata através dos recursos em caixa: 2.000. 7. Contabilizou os salários do mês: 25.000. 8. Apropriou para todo o ano as despesas de seguros: a cobertura iniciou-se em set/x0 e vigorará até ago/x1. Até o momento foram apropriados os meses de setembro e outubro de x0. 9. Provisão para créd.liq.duvidosa: 3% sobre as duplicatas a receber. 10. Depreciação do ano: Imóveis: 4%ªª; equipamentos: 10% ªª . O imobilizado ainda não foi depreciado em x0, com exceção dos equipamentos, onde parte dessas despesas já foram contabilizadas.
Pede-se: 1. Elaborar o Balancete do mês de novembro. 2. Lançar as operações de dezembro nos razonetes 3. Apurar o lucro e contabilizar o IR/CSSL (35%). 4. Distribuir o lucro para: R.Legal – 5%; do saldo: R.Estatutária – 35% e Sócios – 65% 5. Elaborar o balanço e a DRE em 31/12/x0.
33
4) Considere as seguintes informações:
Aumento do capital: 25.000
Compra de imobilizado (vista): 15.000
Despesas pagas antecipadamente: 5.000
Pagamento de dividendos: 14.000
Duplicatas descontadas: 20.000
Pagamento a fornecedores: 104.000
Recebimento de clientes: 180.000
Venda de imobilizado (vista): 40.000 Na demonstração do fluxo de caixa, pelo método direto, o caixa líquido gerado pelas atividades operacionais é: A – 11.000 B – 25.000 C – 76.000 D – 91.000 E – 96.000 5) O balanço da Omega S/A em 31/12/x0 era formado pelas seguintes contas:
Caixa 10.000 Capital 163.506
Bancos - C/Mov. 50.000 Reserva legal 10.108
Duplicatas a receber 100.000 Prov. Créd.Liq. Duvid. 3.390
Adiant. de clientes 15.000 Máquinas 40.000
Duplicatas a pagar 60.000 Prédios 50.000
Emprest.Bancário (L.Prazo) 40.000 Veículos 20.000
Seg. pago antecip. 2.700 Reserva Estatutária 20.538
Mercadorias 90.000
Salários a pagar 3.000 I.R. a recolher 1.158
Adiant. a fornecedores 13.000 Deprec. Acumulada 59.000
O balancete dessa mesma empresa em 31/12/x1 era o seguinte:
Caixa 10.000 Desp. De seguros 800
Bancos - C/Mov. 130.000 Desp. De salários 12.000
Duplicatas a receber 120.000 Juros a pagar 17.000
Emprest.banc. (L.Prazo) 50.000 Reserva legal 10.108
Capital 163.506 Res. Estatutária 20.538
Seg.pago antecip. 4.000 Receitas de serviços 60.000
Juros bancários 30.000 Mercadorias 130.000
C.M.V. 85.000 Deprec. Acumulada 70.000
Máquinas 50.000 Vendas de mercadorias 140.000
Prédios 80.000 Ativo Diferido 20.000
Veículos 15.000 Rec.Diferida 145.000
Prov. Créd.Liq. Duvidosa 3.390 Impostos e taxas 6.000
Duplicatas a pagar 75.000 Títulos a receber (L.Prazo) 71.200
34
Salários a pagar 5.458 Adiant. de clientes 30.000
Depreciação 30.000 Lucro venda ativo 4.000
Pede-se:
1. Encerrar as contas de resultados em 31/12/x1
2. Contabilizar o I.R./CSSL para 31/12/x1 (35% s/ o lucro). Considerar o lucro contábil igual ao lucro real.
3. Distribuir o lucro líquido após o I.R./CSSL da seguinte forma:
5% - reserva legal, e do saldo:
10% - reserva estatutária
90% - dividendos
4. Elaborar os balanços, a DRE em 31/12/x1 e a DMPL
5. Elaborar a demonstração do fluxo de caixa (direto e indireto)
6. Elaborar o cálculo e a distribuição do valor adicionado. Obs.: 1. Considerar os valores constantes na DRE e a seguinte abertura do CMV: Matéria prima: 30.000; Mão de Obra: 40.000; Outros insumos: 15.000. 2. A empresa vendeu imobilizado por $ 25.000 à vista que custaram $ 21.000 líquidos. 3. As aquisições de imobilizado foram de $ 75.000 à vista.
6) O balancete da Lâmega S/A em 31/12/x1 era o seguinte:
Caixa 6.000 Duplicatas a pagar 75.000
Bancos - C/Mov. 130.000 Desp. de salários 12.000
Duplicatas a receber 120.000 Juros a pagar 17.000
Emprest.banc. (L.Prazo) 50.000 Depreciação - Despesas 30.000
Capital 339.152 Salários a pagar 5.458
Desp. de seguros 800 Receitas de serviços 60.000
Juros bancários - Despesas 30.000 Mercadorias 150.000
C.M.V. 85.000 Deprec. Acumulada 70.000
Máquinas 50.000 Vendas 140.000
Prédios 95.000 Títulos a Pagar (L.Prazo) 30.000
Desp.c/ mat. de escritório
6.000 Prov. Créd.Liq. Duvid. 3.390
Seg.pago antecip. 4.000 Títulos a receber (L.Prazo) 71.200
35
Pede-se:
1. Elaborar o balancete preliminar em 31/12/x1 2. Encerrar as contas de resultados em 31/12/x1 (Utilizar "Resultado do Exercício ") 3. Contabilizar o I.R. para 31/12/x1 (35% s/ o lucro) 4. Transferir o lucro líquido após o I.R. /CSSL para: R.Legal – 5%; e do saldo: R.Estatutária – 35% e Sócios – 65% 5. Elaborar o Balanço e a DRE de 31/12/X1
7) O balancete da Cia. Rama em 30/11/x0 era constituído pelas seguintes contas:
Bancos - C/Mov. 10.000 Desp. Juros banc. 5.000
Duplicatas a pagar 40.000 Desp. Salários 7.000
Duplicatas a receber 60.000 Desp. Aluguel 4.000
Veículos 80.000 Receitas de Serv. 10.000
Máquinas 90.000 C/Rec. Cias . Controladas 8.000
Terrenos 10.000 Capital 195.000
Mercadorias 70.000 Reserva Legal 6.000
Vendas 120.000 Reserva Estatutária 15.000
Emprest. Banc. (L.Prazo) 40.000 Salários a pagar 3.000
C.M.V. 85.000
Durante o mês de dezembro, ocorreram as seguintes transações: Dia 1 - Pagou o prêmio de seguro por 2.400 a vigorar até 30/11/x1 Dia 5 - Constituiu um fundo fixo de caixa no valor de 1.000 Dia 7 - Constituiu a provisão p/ créd.liq.duvidosa: (3% s/ as Duplicatas a Receber) Dia 9 - As diversas despesas pagas através do fundo fixo de caixa totalizaram 800. Contabilizá-las e reembolsar o Fundo Fixo de Caixa Dia 15 - Depreciou os veículos em 20% e as máquinas em 10% (pelo ano inteiro) Dia 31 - Apropriou as despesas de seguros relativas ao mês de dezembro Dia 31 - Foram estornados dois cheques no total de 3.000, pagos a fornecedores, por não terem sido apresentados ao Banco (ambos de 30/06/x0) Pede-se: 1. Efetuar, sob a forma de razonetes, todos os lançamentos de dezembro 2. Transferir as contas de resultado para "Resultado do exercício" para: R.Legal – 5%; e do saldo: R.Estatutária – 15% e Sócios – 85% Obs.: Antes da incorporação supra citada, provisionar o I.R./CSSL do período (35% s/ o lucro) 3. Efetuar o Balanço e a DRE em 31/12/x0
36
8) O balanço da Omega S/A em 31/12/x0 era formado pelas seguintes contas:
Caixa 10.000 Capital 163.506
Bancos - C/Mov. 50.000 Reserva legal 10.108 Duplicatas a receber 100.000 Prov. Créd.Liq.Duvid. 3.390
Adiant. de clientes 15.000 Máquinas 40.000
Duplicatas a pagar 60.000 Prédios 50.000
Emprest.Bancário (L.Prazo) 40.000 Veículos 20.000
Seg. pago antecip. 2.700 Reserva Estatutária 20.538
Mercadorias 90.000
Salários a pagar 3.000 I.R. a recolher 1.158
Adiant. a fornecedores 13.000 Deprec. Acumulada 59.000
O balancete desta mesma empresa em 31/12/x1 era o seguinte:
Caixa 10.000 Desp. de seguros 800 Bancos - C/Mov. 130.000 Desp. de salários 12.000
Duplicatas a receber 120.000 Juros a pagar 17.000
Emprest.banc. (L.Prazo) 50.000 Reserva legal 10.108
Capital 163.506 Res. Estatutária 20.538
Receitas de serviços 60.000
Juros bancários 30.000 Mercadorias 130.000
C.M.V. 85.000 Deprec. Acumulada 70.000
Máquinas 50.000 Vendas 140.000
Prédios 80.000 Ativo Intangível 20.000
Veículos 15.000 Receita Diferida 145.000
Seg.pago antecip. 4.000
Prov. Créd.Liq.Duvid. 3.390 Impostos e taxas 6.000 Duplicatas a pagar 75.000 Títulos a receber (L.Prazo) 71.200
Salários a pagar 5.458 Adiant. de clientes 30.000
Depreciação 30.000 Lucro na Venda de Ativo 4.000
Pede-se:
1. Encerrar as contas de resultados em 31/12/x1 2. Contabilizar o I.R. para 31/12/x1 (35% s/ o lucro) 3. Elaborar o balanço em 31/12/x1 e 31/12/x0 e a DRE em 31/12/x1, transferindo, antes, o lucro do ano X1, após o IR/CSSL, para: Reserva Legal: 5%; e do saldo: Reserva Estatutária: 10%; Sócios: 90%.
37
9) Elaborar o Fluxo de Caixa (Método Direto) considerando as seguintes
informações:
a) Saldo inicial das disponibilidades: $ 3.000
b) Venda de mercadorias (à vista): Custo: $ 6.000 - Preço de venda: $ 7.000
c) Obtenção de um empréstimo bancário: $ 2.000
d) Compra de mercadorias à prazo: $ 1.500
e) Provisão dos salários do período: $ 1.700
f) Pagamento do seguro contra incêndio válido por 12 meses: $ 600
g) Comprou um veículo à vista: $ 400
h) Pagamento das mercadorias adquiridas: $ 1.500
i) Pagamento dos salários provisionados: $ 1.700
10) Elaborar o Fluxo de Caixa (Método Direto) considerando as seguintes
informações:
a) Saldo inicial das disponibilidades: $ 1.000
b) Venda de mercadorias (à vista): Custo: $ 800 - Preço de venda: $ 1.100
c) Compra de mercadorias à vista: $ 1.050
d) Aquisição de um veículo à prazo: $ 500
e) Aumento do Capital em dinheiro por parte dos sócios: $ 2.000
f) Obtenção de um empréstimo bancário: $ 5.000
g) Pagamento do veículo adquirido: $ 500
h) Provisão dos juros do período referente ao empréstimo bancário: $ 500
i) Venda à vista de um equipamento da produção: Custo: 600 -
Depreciação: $ 180 - Valor da venda: $ 500
j) Pagamento dos juros provisionados: $ 500
k) Pagamento de um seguro efetuado contra incêndio a vigorar por 12
meses: $ 1.200
l) Pagamento dos salários do período: $ 600
m) Pagamento de serviços de manutenção elétrica: $ 200
38
11) O balanço geral da Cia. XYZ em 31/12/x0 era formado pelas seguintes contas:
Duplicatas a pagar 80.000 Prédios 150.000
Reservas de capital 18.000 Mercadorias 120.000
Instalações 20.000
Imposto de renda a recolher 17.000 Duplicatas a receber 80.000
Fundo fixo de caixa 2.000 Bancos - C/Mov. 6.000
Prev. P/ Créd.Liq.Duvid. 2.400 Capital 200.000
Veículos 40.000 Deprec. Acumulada 20.000
Receita Diferida 6.000 Reserva estatutária 20.000
Reserva legal 10.000 Seg. pago antecip. 2.400
Emprest. Banc. (L.Prazo) 30.000 Salários a pagar 6.000
Títulos mobiliários (C.Prazo) 10.000 Juros a pagar 5.000
Partic.perm. em Sociedades 10.000 Impostos a recolher 1.000
Dividendos a pagar 25.000
O balancete da mesma empresa em 31/12/x1 era o seguinte:
Bancos - C/Mov. 15.000
Fundo fixo de caixa 3.000 Capital 215.000
Prédios 110.000 Deprec.acumulada 45.000
Instalações 20.000 Res. Estatutárias 20.000
Veículos 40.000 Reservas de capital 18.000
Seg.pago antecip. 2.700 Prev. Créd.Liq.Duv. 3.000
Títulos mobiliários (Circ.) 15.000 Rec. Diferida 8.600
Partic.perm. Em socied. 25.000 Reserva legal 10.000
Mercadorias 150.000 Emp.Banc. (L.Prazo) 35.000
Duplicatas a receber 90.000 Salários a pagar 4.000
C.M.V. 60.000 Juros a pagar 1.000
Salários 16.000 Impostos a recolher 2.000
Desp. Bancárias 1.000 Vendas 110.000
Impostos 3.000 Receitas de serv. 30.000
Despesas de seguros 900 Lucro venda ativos 10.000
Encargos sociais 4.400 Duplicatas a pagar 70.000
Desp. Deved. Duvid. 600
Depreciação 25.000
TOTAL 581.600 TOTAL 581.600
39
Pede-se:
1. Encerrar as contas de resultados em 31/12/x1 e apurar o lucro líquido
2. Provisionar o imp.renda de 31/12/x1: 13.685 3. Distribuir o lucro líquido após o I.R. : Res.legal - 5%. Do saldo: Res.estatutárias - 30%,
e Dividendos - 70%
4. Elaborar os balanços e a DRE em 31/12/x1 5. Elaborar a demonstração de fluxo de caixa (Direto e indireto) 6. Elaborar a DVA, considerando que o CMV está distribuído da seguinte forma: Matéria prima – 35.000, Mão de obra direta - 20.000 e outros insumos - 5.000. OBS.:1. Parte dos prédios que custaram $ 40.000 foram vendidos à vista por $ 50.000. Não existia depreciação sobre estes itens. 2. Considerar o lucro real = lucro contábil para efeitos de cálculo Do IR/CSSL 12) O balanço da Omega S/A em 31/12/x0 era formado pelas seguintes contas:
Caixa 10.000 Capital 163.506
Bancos - C/Mov. 50.000 Reserva legal 10.108
Duplicatas a receber 100.000 Prev. P/ Créd.Liq.Duv. 3.390
Adiant. de clientes 15.000 Máquinas 40.000
Duplicatas a pagar 60.000 Prédios 50.000
Emprest.Bancário (L.Prazo) 40.000 Veículos 20.000
Seg. pago antecip. 2.700 Reserva Estatutária 20.538
Mercadorias 90.000
Salários a pagar 3.000 I.R. a recolher 1.158
Adiant. a fornecedores 13.000 Deprec. Acumulada 59.000
O balancete desta mesma empresa em 31/12/x1 era o seguinte:
Caixa 10.000 Desp. De seguros 800
Bancos - C/Mov. 130.000 Desp. De salários 12.000
Duplicatas a receber 120.000 Juros a pagar 17.000
Emprest.banc. (L.Prazo) 50.000 Reserva legal 10.108
Capital 163.506 Res. Estatutária 20.538
Receitas de serviços 60.000
Juros bancários 30.000 Mercadorias 130.000
C.M.V. 85.000 Deprec. Acumulada 70.000
Máquinas 50.000 Vendas 140.000
Prédios 80.000 Ativo diferido 20.000
Veículos 15.000 Rec. Diferida 145.000
Seg.pago antecip. 4.000
Prov. P/ Créd.Liq.Duvid. 3.390 Impostos e taxas 6.000
Duplicatas a pagar 75.000 Títulos a receber (L.Prazo) 71.200
40
Salários a pagar 5.458 Adiant. de clientes 30.000
Depreciação 30.000 Lucro Venda Ativo 4.000 Pede-se: 1. Encerrar as contas de resultados em 31/12/x1
2. Provisionar o I.R. para 31/12/x1 (35% s/ o lucro) 3. Distribuir o lucro líquido após o I.R. da seguinte forma: 5% - Reserva Legal e o saldo: 15 % reserva estatutária e 85 % - sócios.
4. Elaborar os balanços e a DRE em 31/12/x1
5. O movimento do ativo imobilizado foi o seguinte:
a) Aquisições: 75.000
b) Baixas por venda: Custo: 40.000, Depreciação: 19.000, Líquido: 21.000
c) Preço de venda: 25.000
d) Lucro na venda: 4.000
6. Elaborar a DMPL em 31/12/X1
7. Elaborar o fluxo de caixa pelo método direto e indireto. 8. Elaborar a DVA, considerando a seguinte distribuição do CMV: Matéria prima – 30.000, Mão de obra direta – 40.000 e Outros insumos - 15.000
Obs.: Considerar o lucro contábil = lucro real 13) Dados da empresa XYZ:
a) Constituição da empresa com $ 800 de capital integralizado. b) Aquisição de $ 200 de mercadorias para revenda. (vista) c) Aquisição de imobilizado à vista por $ 100 d) Venda de mercadorias à vista por $ 300, sendo CMV de $ 200. e) Depreciação do período: $ 10
Elaborar o fluxo de caixa ao final do período (Direto e Indireto) 14. Demonstrações contábeis da Empresa ABC:
ATIVO INÍCIO FINAL VARIAÇÃO
Disponibilidades 10.000 10.000
Dup. Receber 100.000 68.000
Mercadorias 70.000 119.000
Imobilizado 55.000 88.000
Dep.Acumulada (20.000) 30.000
Total 215.000 255.000
41
PASSIVO / PL INÍCIO FINAL VARIAÇÃO
Duplicatas a pagar 90.000 150.000
Dividendos a pagar 0 15.000
Empréstimos bancário 90.000 20.000
IR a recolher 0 5.000
Capital 30.000 40.000
Reservas 5.000 25.000
Total Passivo + PL 215.000 255.000
DRE
Vendas 300.000
CMV (200.000)
Lucro bruto 100.000
Despesas de vendas (10.000)
Despesas Administrativas (20.000)
Despesas financeiras (20.000)
Depreciação (10.000)
Lucro antes IR 40.000
IR (5.000)
Lucro após IR 35.000
Observações:
Aumento de capital em dinheiro 10.000
Distribuição para reservas 20.000
Distribuição aos sócios 15.000
Elaborar a demonstração de fluxo de caixa (direto e indireto)
15. Consideremos o seguinte balancete inicial de uma empresa:
CONTAS D C
Disponibilidades 250
Duplicatas a receber 300
Mercadorias 150
Duplicatas a Pagar 200
Capital 500
700 700
42
Temos as seguintes transações no período seguinte: a) Aumento de Capital em dinheiro: 1.000 b) Venda de mercadorias (Custo: 150)
60% - Vista – 150 40% - Prazo – 100
c) Compra de mercadorias à prazo por 300. d) Obtenção de empréstimo bancário por 100. Elaborar a Demonstração do Fluxo de Caixa (Modelos Direto e indireto).
16. Consideremos as seguintes demonstrações contábeis de uma empresa:
CONTAS X0 X1 VARIAÇÃO
ATIVO
Disponibilidades 100 150
Duplicatas a receber 200 180
Estoques 400 600
Imobilizado 300 400
Deprec.Acumulada (100) (130)
TOTAL 900 1.200
PASSIVO/PL
Duplicatas a pagar 200 230
Salários a pagar 50 60
Impostos a recolher 90 150
Empréstimo bancário 200 300
540 740
Capital 360 420
Lucros Acumulados 0 40
360 460
TOTAL PASSIVO + PL 900 1.200
DRE
Receitas 350
Custo Mercad. Vendida (120)
Lucro Bruto 230
Despesas
Salários (40)
Impostos (120)
Depreciação (30)
(190)
Lucro 40
Elaborar as Demonstrações de Fluxos de Caixa (Modelos Indireto e Direto).
43
17. Consideremos as seguintes demonstrações contábeis de uma empresa:
CONTAS X0 X1 VARIAÇÃO
ATIVO
Disponibilidades 30 50
Duplicatas a receber 50 40
Estoques 40 60
Imobilizado 60 70
Deprec.Acumulada (20) (25)
TOTAL 160 195
PASSIVO/PL
Duplicatas a pagar 30 20
Salários a pagar 10 15
Empréstimo bancário 20 35
60 70
Capital 60 60
Lucros Acumulados 40 65
100 125
TOTAL PASSIVO + PL 160 195
DRE
Receitas 85
Custo Mercad. Vendida (40)
Lucro Bruto 45
Despesas
Salários (10)
Juros (5)
Depreciação (5)
Lucro 25
Elaborar as Demonstrações de Fluxo de Caixa (Modelos Indireto e Direto).
18. Consideremos o seguinte balancete inicial de uma empresa:
CONTAS D C
Disponibilidades 50
Duplicatas a receber 200
Mercadorias 300
Imobilizado 100
Deprec.Acumulada (30)
Duplicatas a Pagar 200
Salários a pagar 50
Impostos a recolher 120
Capital 250
620 620
44
Temos as seguintes transações no período seguinte: a) Aquisição de mercadorias:
Vista – 50 Prazo – 70
b) Depreciação do período: 40 c) Venda de mercadorias à vista: 180
CMV – 110
d) Pagamento de salários: 50 e) Venda de mercadorias à prazo – 220
CMV – 140
f) Recebimento de clientes: 150 Elaborar a Demonstração do Fluxo de Caixa (Modelos Direto e indireto).
19. Consideremos a seguinte DRE:
Vendas de produtos 150
Receitas de serviços 70
220
Impostos s/ vendas (44)
Receita Líquida 176
CPV (100)
Lucro Bruto 76
Despesas
Salários (20)
Seguros (5)
Energia (9)
Depreciação (5)
Juros bancários (2)
Taxas governamentais diversas (10)
Aluguel (5)
Devedores duvidosos (4)
(60)
Lucro antes IR/CSSL 16
IR/CSSL (12)
Lucro após IR/CSSL 4
Considerar que os produtos utilizados na fabricação originaram $ 12 de impostos a serem recuperados. O total de impostos cumulativos recolhido foi de $ 32 ($ 44 - $ 12).
45
Observações:
CPV:
Mão de obra direta 30
Materiais diretos 40
Mão de obra indireta 10
Materiais indiretos 20
Total 100
Elabore a Demonstração do Valor Adicionado.
20. Uma empresa recentemente constituída teve a seguinte movimentação financeira, desde a sua constituição: a) Realização de capital inicial – 800 (dinheiro) b) Aquisição de mercadorias à vista – 200 c) Aquisição de 100 de imobilizado (à vista) d) Venda de mercadorias à vista – 300, sendo o CMV de 200 e) Depreciação do exercício – 10 Elaborar a Demonstração do Fluxo de Caixa (Modelos Direto e indireto).
21. Considere as seguintes informações:
BALANÇO PATRIMONIAL
GRUPOS 2008 2007
Disponibilidades 1.000 700
Dup.Receber - Circulante 200 50
Investimentos 200 150
Ativo Imobilizado 1.300 1.500
Ativo Intangível 500 100
3.200 2.500
Dup.Pagar - Circulante 600 850
Pas. Exigível a L. Prazo – Emp.Bancário 300 500
Patrimônio Líquido 2.300 1.150
3.200 2.500
Outras informações:
a) depreciação do ativo imobilizado: 200
b) lucro líquido de 2008: 500
c) aumento do capital social em dinheiro: 650
Elabore a Demonstração de Fluxo de Caixa – modelo indireto.