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Guia de planejamento de sites e soluções do Microsoft SharePoint Server 2010, Parte 2 Microsoft Corporation Publicado em: janeiro de 2011 Autor: equipe de servidores e do Microsoft Office System ([email protected]) Resumo Este manual fornece informações sobre o planejamento de sites e soluções criados por meio da implantação do Microsoft SharePoint Server 2010. Os tópicos incluem business intelligence, criação de sites, gerenciamento de conteúdo da Web e pesquisa corporativa. As audiências deste guia são especialistas em aplicativos de negócios, especialistas em linha de negócios, arquitetos da informação, generalistas em TI, gerentes de programa e especialistas em infraestrutura que planejam uma solução baseada no SharePoint Server 2010. Este manual faz parte de um conjunto de quatro guias de planejamento que fornecem abrangentes informações de planejamento de TI para o SharePoint Server. Para obter mais informações sobre o planejamento de sites e soluções para o SharePoint Server, consulte Planning guide for sites for Microsoft SharePoint Server 2010, Part 1 (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196150&clcid=0x416) . Os tópicos abordados na Parte 1 incluem segurança de site, gestão e gerenciamento de conteúdo corporativo. Para obter mais informações sobre o planejamento da arquitetura de uma implantação do SharePoint Server 2010, consulte Planning guide for server farms and environments for Microsoft SharePoint Server 2010 (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=189513&clcid=0x416). Para obter informações sobre o planejamento de capacidade e desempenho no SharePoint Server 2010, consulte Capacity planning for Microsoft SharePoint Server 2010 (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=208221&clcid=0x416). O conteúdo deste guia é uma cópia do conteúdo selecionado na biblioteca técnica do SharePoint Server 2010 (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=181463&clcid=0x416) a partir da data de publicação. Para obter o conteúdo mais atual, consulte a biblioteca técnica na Web.

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Guia de planejamento de sites e soluções do Microsoft SharePoint Server 2010, Parte 2 Microsoft Corporation

Publicado em: janeiro de 2011

Autor: equipe de servidores e do Microsoft Office System ([email protected])

Resumo

Este manual fornece informações sobre o planejamento de sites e soluções criados por meio da implantação do Microsoft SharePoint Server 2010. Os tópicos incluem business intelligence, criação de sites, gerenciamento de conteúdo da Web e pesquisa corporativa. As audiências deste guia são especialistas em aplicativos de negócios, especialistas em linha de negócios, arquitetos da informação, generalistas em TI, gerentes de programa e especialistas em infraestrutura que planejam uma solução baseada no SharePoint Server 2010. Este manual faz parte de um conjunto de quatro guias de planejamento que fornecem abrangentes informações de planejamento de TI para o SharePoint Server.

Para obter mais informações sobre o planejamento de sites e soluções para o SharePoint Server, consulte Planning guide for sites for Microsoft SharePoint Server 2010, Part 1 (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196150&clcid=0x416). Os tópicos abordados na Parte 1 incluem segurança de site, gestão e gerenciamento de conteúdo corporativo.

Para obter mais informações sobre o planejamento da arquitetura de uma implantação do SharePoint Server 2010, consulte Planning guide for server farms and environments for Microsoft SharePoint Server 2010 (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=189513&clcid=0x416).

Para obter informações sobre o planejamento de capacidade e desempenho no SharePoint Server 2010, consulte Capacity planning for Microsoft SharePoint Server 2010 (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=208221&clcid=0x416).

O conteúdo deste guia é uma cópia do conteúdo selecionado na biblioteca técnica do SharePoint Server 2010 (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=181463&clcid=0x416) a partir da data de publicação. Para obter o conteúdo mais atual, consulte a biblioteca técnica na Web.

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Conteúdo

Guia de planejamento de sites e soluções do Microsoft SharePoint Server 2010, Parte

2 .................................................................................................................................... 1

Obtendo ajuda ................................................................................................................... 17

Diagramas técnicos (SharePoint Server 2010) ................................................................ 18

Modelos ......................................................................................................................... 18

Dicas para impressão de cartazes ................................................................................ 32

Planejar sites e soluções (SharePoint Server 2010) ........................................................ 33

Consulte também ........................................................................................................... 34

Planejar o gerenciamento de conteúdo da Web (SharePoint Server 2010) ..................... 36

Visão geral dos recursos de publicação ........................................................................... 38

Sobre sites de publicação.............................................................................................. 38

Sobre recursos de publicação ....................................................................................... 39

Recursos de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server ................................. 39

Recursos de Publicação do SharePoint Server ............................................................ 45

Outros recursos de publicação ...................................................................................... 47

Consulte também ........................................................................................................... 48

Planejar páginas da Web .................................................................................................. 49

Visão geral de páginas da Web ..................................................................................... 49

Planejar páginas mestras .............................................................................................. 53

Planejar layouts de página ............................................................................................ 53

Planejar páginas de conteúdo ....................................................................................... 55

Usando layouts de página para restringir a criação ...................................................... 56

Planilha de planejamento de páginas da Web .............................................................. 59

Consulte também ........................................................................................................... 59

Planejar a criação de páginas da Web (SharePoint Server 2010) ................................... 60

Sobre como planejar a criação de páginas da Web ...................................................... 60

Planejar a experiência de criação da faixa de opções .................................................. 61

Planejar metadados gerenciados .................................................................................. 63

Planejar conteúdo reutilizável ........................................................................................ 63

Planejar personalizações de dicionário ......................................................................... 64

Planejar recursos adicionais .......................................................................................... 64

Planilha de planejamento de criação de páginas da Web ............................................ 65

Consulte também ........................................................................................................... 65

Page 4: Share Pt Serv Plan Sands 2

Planejar aprovação e agendamento de conteúdo ............................................................ 67

Sobre o planejamento de aprovação e agendamento de conteúdo ............................. 67

Planejar a aprovação de conteúdo ................................................................................ 67

Planejar o agendamento de conteúdo ........................................................................... 68

Usando a implantação de conteúdo com aprovação e agendamento de conteúdo ..... 69

Consulte também ........................................................................................................... 69

Planejar armazenamento em cache e desempenho (SharePoint Server 2010) .............. 70

Cache BLOB baseado em disco ................................................................................... 70

Limitação da Taxa de Bits ............................................................................................. 72

Tamanho máximo de carregamento de arquivo ............................................................ 73

Consulte também ........................................................................................................... 74

Plano para Bibliotecas de páginas extensas (SharePoint Server 2010) .......................... 75

Sobre bibliotecas de Páginas extensas ......................................................................... 75

Determinar se uma biblioteca de Páginas extensa deve ser usada ............................. 76

Decidir como gerenciar páginas .................................................................................... 76

Planejar a navegação .................................................................................................... 77

Consulte também ........................................................................................................... 79

Visão geral da implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010) ................................ 80

O que é implantação de conteúdo? ............................................................................... 80

Sobre trabalhos e caminhos de implantação ................................................................ 82

Sobre a segurança da implantação de conteúdo .......................................................... 85

Como a implantação de conteúdo funciona .................................................................. 85

Considerações importantes sobre a implantação de conteúdo .................................... 90

Consulte também ........................................................................................................... 91

Planejar a implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010) ...................................... 92

Sobre a implantação de conteúdo ................................................................................. 92

Determinar quando usar a implantação de conteúdo ................................................... 92

Determinar quando farms de servidor são necessários ................................................ 93

Planejar servidores de exportação e importação .......................................................... 94

Planejar os caminhos da implantação de conteúdo ...................................................... 94

Planejar o agendamento de trabalhos ........................................................................... 95

Planejar trabalhos grandes ............................................................................................ 96

Planilha de planejamento da implantação de conteúdo ................................................ 96

Consulte também ........................................................................................................... 97

Projetar a topologia de implantação de conteúdo ............................................................ 98

Elementos de topologias de implantação de conteúdo ................................................. 98

Topologias de implantação de conteúdo típico ............................................................. 99

Consulte também ......................................................................................................... 102

Page 5: Share Pt Serv Plan Sands 2

Visão geral das variações ............................................................................................... 103

Uso e benefícios de variações .................................................................................... 104

Cenários para uso de variações .................................................................................. 104

Elementos de variações .............................................................................................. 105

Noções básicas de variações ...................................................................................... 106

Noções básicas da criação de sites de variação de origem e destino ........................ 109

Noções básicas da criação de sites e páginas ........................................................... 110

Limitações de variações .............................................................................................. 112

Consulte também ......................................................................................................... 112

Planejar variações ........................................................................................................... 113

Sobre o planejamento de variações ............................................................................ 113

Itens importantes a serem considerados ao planejar o uso de variações .................. 114

Determinar os tipos de variações necessárias ............................................................ 117

Selecionar o site raiz de variação ................................................................................ 117

Especificar o site de variação de origem ..................................................................... 117

Planejar sites de variação de destino .......................................................................... 118

Decidir como os sites e as páginas serão criados nos sites de variação de destino . 119

Planejar o agendamento de trabalho de timer de variações ....................................... 120

Planilha de planejamento de variações ....................................................................... 120

Consulte também ......................................................................................................... 121

Planejar a arquitetura de informações para gerenciamento de conteúdo da Web ........ 122

Recomendações gerais de planejamento ................................................................... 122

Planejar a estrutura do seu site ................................................................................... 123

Planejar a colaboração e a computação social ........................................................... 123

Planejar metadados gerenciados ................................................................................ 124

Planejar business intelligence e dados corporativos ................................................... 124

Plano de pesquisa ....................................................................................................... 125

Consulte também ......................................................................................................... 125

Planejar metadados gerenciados (SharePoint Server 2010) ......................................... 126

Visão geral dos metadados gerenciados ........................................................................ 127

Compreendendo os metadados gerenciados ............................................................. 127

Trabalhando com metadados gerenciados ................................................................. 128

Benefícios de utilização dos metadados gerenciados ................................................ 132

Sobre o aplicativo de serviço de metadados .................................................................. 134

Serviços de metadados gerenciados .......................................................................... 134

Conexões de metadados gerenciados ........................................................................ 134

Permissões para acessar um serviço de metadados gerenciado ............................... 135

Exemplo de cenário ..................................................................................................... 137

Page 6: Share Pt Serv Plan Sands 2

Consulte também ......................................................................................................... 141

Funções de metadados gerenciados .............................................................................. 143

Funções e recursos ..................................................................................................... 143

Consulte também ......................................................................................................... 145

Planejar termos e conjuntos de termos (SharePoint Server 2010) ................................ 146

Planejar: agora ou mais tarde ..................................................................................... 146

Sobre o planejamento de metadados gerenciados ..................................................... 147

Identificar conjuntos de termos .................................................................................... 147

Identificar proprietários de conjuntos de termos ......................................................... 149

Determinar grupos de conjuntos de termos ................................................................ 149

Definir conjuntos de termos ......................................................................................... 150

Planilhas de planejamento de metadados gerenciados .............................................. 151

Consulte também ......................................................................................................... 152

Planejar a importação de metadados gerenciados (SharePoint Server 2010) .............. 153

Sobre o planejamento para importação de metadados gerenciados .......................... 153

Localizando dados existentes ..................................................................................... 154

Organizando os dados em metadados gerenciados ................................................... 154

Limpando os dados ..................................................................................................... 155

Formatando os dados a serem importados ................................................................. 155

Importando os metadados gerenciados ...................................................................... 155

Mesclando termos ....................................................................................................... 156

Consulte também ......................................................................................................... 156

Planejar o compartilhamento de tipos de conteúdo e terminologia ................................ 157

Sobre o planejamento de serviços e conexões de metadados gerenciados .............. 157

Identificar serviços de metadados gerenciados .......................................................... 158

Identificar conexões de metadados gerenciados ........................................................ 159

Exemplo ....................................................................................................................... 161

Resumo do procedimento de planejamento ................................................................ 164

Planilha de planejamento de serviços de metadados gerenciados ............................ 165

Consulte também ......................................................................................................... 165

Conjuntos de termos multilíngue (SharePoint Server 2010) .......................................... 166

Definindo termos .......................................................................................................... 166

Usando termos (marcação) ......................................................................................... 167

Como os termos são exibidos ..................................................................................... 168

Recomendações .......................................................................................................... 169

Consulte também ......................................................................................................... 169

Planejamento de business intelligence ........................................................................... 170

Page 7: Share Pt Serv Plan Sands 2

Noções básicas de business intelligence ....................................................................... 171

Escolhendo uma ferramenta de business intelligence no SharePoint Server ................ 172

Serviços do SharePoint Server para business intelligence ......................................... 174

SQL Server Reporting Services no SharePoint Server ............................................... 175

PowerPivot para Excel 2010 ....................................................................................... 176

Choose the right business intelligence technology to suit your style (white paper)........ 177

Arquitetura para business intelligence no SharePoint Server 2010 ............................... 178

Esta lista numerada corresponde aos números no diagrama a seguir, que mostra uma

implantação de farm com quatro servidores e os serviços de aplicativo que você

pode usar para business intelligence. Para obter mais informações sobre quando

usar cada serviço, consulte ...................................................................................... 178

Repositório Seguro para aplicativos de serviço de Business Intelligence ...................... 182

Serviço de Repositório Seguro .................................................................................... 182

Arquivos de conexão de dados ................................................................................... 184

Conta de serviço sem supervisão ............................................................................... 184

Acesso a dados de cliente e servidor .......................................................................... 184

Serviços do Excel e Serviços do Visio ........................................................................ 185

Serviços PerformancePoint ......................................................................................... 186

Resumo das diferenças ............................................................................................... 186

Consulte também ......................................................................................................... 187

Visão geral dos relatórios do SQL Server Reporting Services no SharePoint (SharePoint

Server 2010) ................................................................................................................ 188

Visão geral do Reporting Services no modo integrado do SharePoint ....................... 188

Planejamento e arquitetura de Reporting Services no modo integrado do SharePoint

.................................................................................................................................. 189

Configuração do Reporting Services no modo integrado do SharePoint .................... 189

Visão geral da documentação do PowerPivot (SharePoint Server 2010) ...................... 190

Visão geral do PowerPivot para Excel e SharePoint .................................................. 190

Planejamento e arquitetura para o PowerPivot no SharePoint e nos serviços do Excel

.................................................................................................................................. 191

Implantação do PowerPivot nos serviços do Excel e nos produtos do SharePoint 2010

.................................................................................................................................. 191

Armazenamento de dados, OLAP e Analysis Services para SharePoint 2010.............. 193

Visão geral do data warehouse, OLAP e PowerPivot e a relação com o SharePoint

2010 .......................................................................................................................... 193

Visão geral dos Serviços do Excel (SharePoint Server 2010)........................................ 195

Page 8: Share Pt Serv Plan Sands 2

O que são os Serviços do Excel? ................................................................................ 195

Consulte também ......................................................................................................... 196

Visão geral da arquitetura dos Serviços do Excel .......................................................... 197

Componentes dos Serviços do Excel .......................................................................... 197

Planejar fontes de de dados e conexões externas dos Serviços do Excel .................... 200

Conexões e pastas de trabalho do Excel .................................................................... 200

Planejar provedores de dados de Serviços do Excel ..................................................... 209

Provedores de dados ................................................................................................... 209

Planejar a autenticação de Serviços do Excel (SharePoint Server 2010) ...................... 211

Sobre a segurança dos Serviços do Excel .................................................................. 211

Planejar a autenticação do usuário ............................................................................. 212

Planejar a comunicação entre servidores ................................................................... 213

Planejar a autenticação de dados externos ................................................................ 213

Planejamento de capacidade dos Serviços do Excel ..................................................... 223

Serviços de computação de alto desempenho do Excel 2010.................................... 223

Planejar os Serviços do PerformancePoint (SharePoint Server 2010) .......................... 224

Consulte também ......................................................................................................... 225

Visão geral dos Serviços PerformancePoint (SharePoint Server 2010) ........................ 226

Serviços PerformancePoint ......................................................................................... 226

Recursos removidos .................................................................................................... 227

Visão geral da arquitetura do PerformancePoint Services ............................................. 228

Topologia do PerformancePoint Services ................................................................... 228

Estimar os requisitos de desempenho e capacidade dos Serviços PerformancePoint . 231

Características do farm de teste .................................................................................. 231

Cenários e processos de teste .................................................................................... 232

Configuração e topologia de hardware ........................................................................ 234

Resultados do teste ..................................................................................................... 235

Topologias 2C e 3C ..................................................................................................... 237

Resultados para mais de 4C com autenticação da Conta de Serviço sem Supervisão

.................................................................................................................................. 241

Resultados para mais de 4C com autenticação por usuário ....................................... 242

Recomendações .......................................................................................................... 243

Analysis Services ......................................................................................................... 245

Afunilamentos comuns e suas causas ........................................................................ 245

Monitoramento de desempenho .................................................................................. 248

Consulte também ......................................................................................................... 249

Page 9: Share Pt Serv Plan Sands 2

Requisitos de hardware e software do sistema cliente para o PerformancePoint

Dashboard Designer .................................................................................................... 251

Requisitos de hardware ............................................................................................... 251

Requisitos de software ................................................................................................ 251

Planejar a importação do conteúdo de painel do PerformancePoint Server 2007 para o

SharePoint Server 2010 (SharePoint Server 2010) .................................................... 252

Tipos de relatórios para os quais não é oferecido suporte nos Serviços

PerformancePoint ..................................................................................................... 252

Planejando permissões e funções ............................................................................... 252

Funções e permissões ................................................................................................. 253

Execução do assistente ............................................................................................... 255

Tarefas pós-migração para o autor do painel do PerformancePoint .............................. 257

Tarefas pós-migração do criador de dashboard ......................................................... 257

Consulte também ......................................................................................................... 258

Planejar a segurança dos Serviços PerformancePoint (SharePoint Server 2010) ........ 259

Autenticação ................................................................................................................ 259

Locais Confiáveis. ........................................................................................................ 260

Bibliotecas de conteúdo de dados confiável ............................................................... 261

Listas Confiáveis para Conteúdo de Painel................................................................. 261

Segurança da drigem de dados .................................................................................. 261

O Serviço de Repositório Seguro e contas de serviço sem supervisão ..................... 261

Autenticação baseada em declarações ....................................................................... 262

Consulte também ......................................................................................................... 262

Autorização e permissões nos Serviços PerformancePoint (SharePoint Server 2010) . 263

Planejando permissões e funções ............................................................................... 263

Funções e permissões ................................................................................................. 263

Consulte também ......................................................................................................... 265

Planejamento de fontes de dados do PerformancePoint (Serviços PerformancePoint) 266

Fontes de dados tabulares .......................................................................................... 266

Fontes de dados multidimensionais ............................................................................ 268

PowerPivot para Excel ................................................................................................. 268

Consulte também ......................................................................................................... 268

Práticas recomendadas para design de cubos OLAP e consultas MDX do SQL Server

2005 e 2008 ................................................................................................................. 269

Aprimoramentos do SQL Server 2008 para business intelligence .............................. 269

Práticas recomendadas para o Analysis Services ...................................................... 270

Visão geral de componentes dos Serviços PerformancePoint ....................................... 271

Page 10: Share Pt Serv Plan Sands 2

Dashboard Designer .................................................................................................... 271

Plano para personalizar os Serviços PerformancePoint ................................................ 273

Cenários de desenvolvimento para Serviços PerformancePoint ................................ 273

PerformancePoint Services e PowerPivot para Excel (white paper) .............................. 274

Planejamento dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010)..................................... 275

Consulte também ......................................................................................................... 275

Visão geral dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010)......................................... 276

Uso e vantagens dos Serviços do Visio ...................................................................... 276

Fontes de dados compatíveis com os Serviços do Visio ............................................ 276

Desenhos do Visio publicados .................................................................................... 277

Planejar a implantação dos Serviços do Visio ................................................................ 278

Desempenho dos Serviços do Visio ............................................................................ 278

Aplicativos do Serviço de Gráficos do Visio ................................................................ 279

Utilizando uma implantação piloto ............................................................................... 280

Monitoramento ............................................................................................................. 280

Backup e recuperação de dados ................................................................................. 280

Implantação do Visio Professional 2010 e Visio Premium 2010 ................................. 281

Planejar a segurança dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010) ........................ 282

Desenhos da Web que não estão conectados aos dados .......................................... 282

Desenhos da Web do Visio que estão conectados aos dados ................................... 282

Autenticação de dados nos Serviços do Visio ................................................................ 285

Conexão com dados hospedados no SharePoint Server ........................................... 286

Conexão com dados externos ..................................................................................... 287

Atualização de dados .................................................................................................. 296

Visio Services resources (SharePoint Server 2010) (em inglês) .................................... 299

Documentation, references, and white papers ............................................................ 299

Blog posts .................................................................................................................... 299

Video demonstrations .................................................................................................. 299

Planejar para o Business Intelligence Indexing Connector (SharePoint Server 2010) .. 301

Introdução ao Business Intelligence Indexing Connector ............................................... 302

Recursos do Business Intelligence Indexing Connector ............................................. 302

Visão geral da interface guia de pesquisa do Business Intelligence Indexing Connector

..................................................................................................................................... 304

Guia Relatórios ............................................................................................................ 306

Page 11: Share Pt Serv Plan Sands 2

Descrição dos resultados ............................................................................................ 306

Miniatura de documento .............................................................................................. 306

Visualização, duplicatas, Exibir no Navegador ........................................................... 307

Categorias de refinamento .......................................................................................... 307

Determinar os requisitos de software para o Business Intelligence Indexing Connector

..................................................................................................................................... 308

Requisitos de software para o Business Intelligence Indexing Connector: back-end . 308

Instalando pré-requisitos de software .......................................................................... 309

Requisitos de software para o Business Intelligence Indexing Connector: front-end . 309

Instalar o Microsoft Business Intelligence Indexing Connector — front-end e back-end

.................................................................................................................................. 309

Consulte também ......................................................................................................... 309

Visão geral da arquitetura do Business Intelligence Indexing Connector ...................... 310

Configuração do FAST Search Server 2010 para SharePoint (back-end) ................. 311

Configuração do SharePoint Server 2010 (front-end) ................................................. 312

Arquitetura lógica ......................................................................................................... 312

Noções básicas sobre o soluções e cenários de planejamento (white paper) ............... 314

Planejamento de dados e processos corporativos (SharePoint Server 2010) ............... 315

Planejar Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010) ................ 316

Consulte também ......................................................................................................... 317

Visão geral dos Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010) .... 318

Soluções típicas com base em Serviços Corporativos de Conectividade .................. 318

Arquitetura dos Serviços Corporativos de Conectividade ........................................... 320

Visão geral da segurança dos Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint

Server 2010) ................................................................................................................ 324

Sobre este artigo ......................................................................................................... 324

Arquitetura de segurança dos Serviços Corporativos de Conectividade .................... 324

Visão geral da autenticação dos Serviços Corporativos de Conectividade ................ 329

Visão geral das permissões do Serviço Corporativo de Conectividade ...................... 337

Protegendo os Serviços Corporativos de Conectividade ............................................ 345

Visão geral sobre a administração do Serviço Corporativo de Conectividade de Dados

(SharePoint Server 2010) ............................................................................................ 346

O Serviço Corporativo de Conectividade de Dados .................................................... 346

O que pode ser administrado no Serviço Corporativo de Conectividade de Dados? . 347

Planejar a integração do cliente de Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint

Server 2010) ................................................................................................................ 349

Page 12: Share Pt Serv Plan Sands 2

Pré-requisitos ............................................................................................................... 349

Instalando pacotes de implantação ............................................................................. 350

Considerações sobre segurança ................................................................................. 353

Log de diagnóstico na visão geral dos Serviços Corporativos de Conectividade

(SharePoint Server 2010) ............................................................................................ 358

Logs de diagnóstico nos Serviços Corporativos de Conectividade ............................ 358

Sobre IDs de Atividade ................................................................................................ 361

Logs de diagnóstico em servidores ............................................................................. 361

Log de diagnóstico nos clientes do Office 2010 .......................................................... 362

Exemplo: usando logs de diagnóstico ......................................................................... 363

Consulte também ......................................................................................................... 364

Planejar a atualização para os Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint

Server 2010) ................................................................................................................ 365

Os serviços de Catálogo de Dados Corporativos, Registro de Aplicativo e

Conectividade de Dados Corporativos ..................................................................... 365

Como a atualização dos Serviços Corporativos de Conectividade funciona .............. 366

Atualizando por meio da anexação de banco de dados ............................................. 369

Considerações sobre atualização específicas da solução .......................................... 369

Consulte também ......................................................................................................... 372

Planejar o InfoPath Forms Services (SharePoint Server 2010) ..................................... 373

Consulte também ......................................................................................................... 373

Sobre formulários no SharePoint Server 2010 ............................................................... 374

Visão geral dos formulários do InfoPath ...................................................................... 374

Função de formulários em soluções do SharePoint .................................................... 375

Tipos de formulários do InfoPath ................................................................................. 375

Implantando formulários .............................................................................................. 378

Preenchendo formulários............................................................................................. 379

Consulte também ......................................................................................................... 380

Planejar um aplicativo orientado a formulários ............................................................... 381

Estrutura de um aplicativo orientado a formulário ....................................................... 381

Sobre o planejamento de um aplicativo orientado a formulário comum ..................... 382

Identificando a informação-chave ................................................................................ 382

Usando uma lista ou biblioteca de formulários ............................................................ 383

Fluxo de trabalho ......................................................................................................... 383

Fontes de dados adicionais ......................................................................................... 384

Portais .......................................................................................................................... 384

Resumo........................................................................................................................ 386

Consulte também ......................................................................................................... 386

Page 13: Share Pt Serv Plan Sands 2

Planejar para modelos de formulário de usuário (SharePoint Server 2010) .................. 387

Sobre modelos de formulário de usuário ..................................................................... 387

Formulários de usuários habilitados para navegador ................................................. 388

Planejar acesso a dados externos .............................................................................. 388

Biblioteca de conexões de dados ................................................................................ 390

Consulte também ......................................................................................................... 391

Planejar a atualização de modelos de formulário durante uma atualização para o

SharePoint Server 2010 .............................................................................................. 392

Informações sobre atualização de formulários durante uma atualização para o

SharePoint Server 2010 ........................................................................................... 392

Atualize modelos de formulário durante uma atualização com anexação de banco de

dados para o SharePoint Server 2010 ..................................................................... 393

Atualize modelos de formulário durante uma atualização in-loco para o SharePoint

Server 2010 .............................................................................................................. 395

Integração avançada do InfoPath 2010 com o SharePoint Server 2010 e suas

implicações na criação de formulários para aplicativos (white paper) ........................ 396

Planejar fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010) ................................................... 397

Consulte também ......................................................................................................... 397

Visão geral sobre fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010)..................................... 398

Visão geral do fluxo de trabalho .................................................................................. 398

Benefícios do uso de fluxos de trabalho ...................................................................... 399

Fluxos de trabalho predefinidos .................................................................................. 400

Cenário de exemplo de um fluxo de trabalho .............................................................. 402

Tipos de fluxos de trabalho: declarativo e compilado ................................................. 404

Modelos de fluxos de trabalho ..................................................................................... 405

Associações de fluxos de trabalho .............................................................................. 405

Interoperabilidade de cliente Office ............................................................................. 406

Planejar a criação de fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010) ............................... 407

Criando fluxos de trabalho com o Visual Studio 2010 e o Designer de Fluxo de

Trabalho do WF ........................................................................................................ 408

Criando fluxos de trabalho com o Microsoft SharePoint Designer 2010 ..................... 411

Comparação de ferramentas de criação ..................................................................... 414

Planejar processos de aprovação e revisão em fluxos de trabalho (SharePoint Server

2010) ............................................................................................................................ 416

Visão geral da aprovação de um fluxo de trabalho ..................................................... 416

Como funciona o fluxo de trabalho de Aprovação ...................................................... 416

Modelo híbrido de revisão ........................................................................................... 418

Page 14: Share Pt Serv Plan Sands 2

Planejar a segurança do fluxo de trabalho e o gerenciamento de usuários (SharePoint

Server 2010) ................................................................................................................ 419

Listar funções e responsabilidades de gerentes, administradores e desenvolvedores

.................................................................................................................................. 419

Executando fluxos de trabalho como um administrador ............................................. 420

Definições de configuração do fluxo de trabalho ........................................................ 420

Divulgação de informações em listas de histórico de tarefas e fluxos de trabalho ..... 422

Ataques por falsificação e violação das listas de histórico de tarefas e fluxos de

trabalho..................................................................................................................... 423

Tipo de Etapa de Representação de Usuário para fluxos de trabalho declarativo ..... 424

Fluxo de trabalho de aprovação: um cenário (SharePoint Server 2010) ....................... 427

Criando um fluxo de trabalho ...................................................................................... 427

Associando um fluxo de trabalho ................................................................................ 427

Associando um fluxo de trabalho a um site ................................................................. 428

Iniciando um fluxo de trabalho ..................................................................................... 428

Interagindo com um fluxo de trabalho ......................................................................... 429

Resumindo o processo ................................................................................................ 430

Cenário do fluxo de trabalho de Aprovação ................................................................ 431

Planejamento dos Serviços do Access ........................................................................... 433

Introdução aos Serviços do Access (SharePoint Server 2010) ...................................... 434

Quem deve usar os Serviços do Access? ................................................................... 434

Recursos dos Serviços do Access .............................................................................. 434

Improving the reach and manageability of Access 2010 database applications with

Access Services (white paper) .................................................................................... 435

Planejar a criação e a manutenção do site (SharePoint Server 2010) ........................... 436

Planejar processo de criação de sites (SharePoint Server 2010) .................................. 437

Determinar quem pode criar sites e um método de criação de site ............................ 437

Planejar o Gerenciamento de Site Pessoal ................................................................. 438

Planejar processos personalizados de criação de site ............................................... 439

Planilha ........................................................................................................................ 440

Planejar manutenção e gerenciamento do site (SharePoint Server 2010) .................... 441

Planejar a manutenção do site .................................................................................... 441

Planejar o gerenciamento de conjuntos de sites ......................................................... 442

Planilha ........................................................................................................................ 443

Planejar o gerenciamento de cotas (SharePoint Server 2010) ...................................... 445

Sobre o planejamento do gerenciamento de cotas ..................................................... 445

Page 15: Share Pt Serv Plan Sands 2

Determinar as configurações do modelo de cota ........................................................ 446

Determinar as configurações da lixeira ....................................................................... 446

Excluir sites não usados .............................................................................................. 447

Visão geral de relatórios e análise de uso ...................................................................... 448

Visão geral ................................................................................................................... 448

Relatórios ..................................................................................................................... 448

Fluxo de trabalho do Web Analytics ............................................................................ 458

Web Part do Web Analytics ......................................................................................... 459

Planejar integração de email (SharePoint Server 2010) ................................................ 460

Planejar emails de entrada (SharePoint Server 2010) ................................................... 461

Sobre emails de entrada.............................................................................................. 461

Decisões importantes para o planejamento de emails de entrada ............................. 461

Opções de configuração e modos de definições ........................................................ 466

Consulte também ......................................................................................................... 467

Planejar emails de saída (SharePoint Server 2010) ....................................................... 468

Sobre emails de saída ................................................................................................. 468

Principais fases de planejamento do email de saída .................................................. 469

Consulte também ......................................................................................................... 470

Planejamento de pesquisa corporativa (SharePoint Server 2010) ................................. 471

Reunir informações sobre o ambiente de pesquisa atual (SharePoint Server 2010) .... 472

Informações da organização ....................................................................................... 472

Informações de topologia ............................................................................................ 472

Configurações atuais de pesquisa .............................................................................. 473

Relatórios de uso e desempenho ................................................................................ 474

Consulte também ......................................................................................................... 474

Determinar a equipe de pesquisa corporativa e os participantes (SharePoint Server

2010) ............................................................................................................................ 475

Consulte também ......................................................................................................... 475

Planejar rastreamento e federação (SharePoint Server 2010)....................................... 476

Planejar fontes de conteúdo ........................................................................................ 476

Planejar inclusões de tipo de arquivo e IFilters ........................................................... 483

Plano de autenticação ................................................................................................. 484

Planejar conectores ..................................................................................................... 484

Planejar o gerenciamento do impacto do rastreamento .............................................. 485

Planejar regras de rastreamento ................................................................................. 486

Planejar configurações de pesquisa gerenciadas no nível do farm ............................ 487

Page 16: Share Pt Serv Plan Sands 2

Plano de federação ...................................................................................................... 487

Consulte também ......................................................................................................... 491

Plan the topology for enterprise search (SharePoint Server 2010) ................................ 492

The following resources can help you plan a search topology: ................................... 492

Consulte também ......................................................................................................... 492

Planilhas de planejamento para o SharePoint Server 2010 ........................................... 493

Planilhas de planejamento por tarefa .......................................................................... 493

Planilhas de planejamento por título ........................................................................... 497

Page 17: Share Pt Serv Plan Sands 2

17

Obtendo ajuda

Todo esforço foi dedicado para garantir a precisão deste guia. Este conteúdo também está disponível online na TechNet Library do Office System, portanto, se encontrar algum problema, veja se há atualizações em:

http://technet.microsoft.com/pt-br/office/bb267342

Se não encontrar a sua resposta no conteúdo online, envie um email para a equipe de conteúdo de servidores e do Microsoft Office System:

[email protected]

Se a sua dúvida for relacionada aos produtos do Microsoft Office, e não ao conteúdo deste guia, pesquise o Centro de Ajuda e Suporte da Microsoft ou a Base de Dados de Conhecimento Microsoft pelo site:

http://support.microsoft.com/?ln=pt-br

Page 18: Share Pt Serv Plan Sands 2

18

Diagramas técnicos (SharePoint Server 2010)

Muitos desses recursos são representações visuais de soluções recomendadas. Eles incluem documentos do tamanho de cartazes, disponíveis em formatos que incluem arquivos do Microsoft Office Visio 2007 ou do Microsoft Visio 2010 (.vsd), PDF e XPS. Talvez seja necessário algum software extra para exibir esses arquivos. Consulte a tabela a seguir para obter informações sobre como abrir esses arquivos.

Tipo de arquivo Software

.vsd Office Visio 2007, Microsoft Visio 2010 ou visualizador gratuito do Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=118761&clcid=0x416)

Se você utiliza o visualizador do Visio, clique com o botão

direito do mouse no link VSD, clique em Salvar Destino Como, salve o arquivo no seu computador e abra-o.

.pdf Qualquer visualizador de PDF, como o Adobe Reader (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=134751&clcid=0x416)

.xps Windows 7, Windows Vista, Windows XP com o .NET Framework 3.0 ou o XPS Essentials Pack (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=134750&clcid=0x416)

Modelos Modelos são cartazes de aproximadamente 112 cm x 87 cm que detalham uma área técnica específica. Esses modelos devem ser usados com os artigos correspondentes no TechNet e são criados com o uso do Office Visio 2007. Você pode modificar os arquivos do Visio para demonstrar como planeja incorporar os Produtos do Microsoft SharePoint 2010 ao seu próprio ambiente.

Título Descrição

Exemplo de Design: portal corporativo com autenticação

clássica

Ilustra uma implantação

corporativa típica, com

os tipos mais comuns de sites representados. Os dois exemplos diferem apenas no

modo de autenticação

Page 19: Share Pt Serv Plan Sands 2

19

Título Descrição

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196969&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196970&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196971&clcid=0x416)

Exemplo de Design: portal corporativo com autenticação

baseada em declarações

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196972&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196973&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196974&clcid=0x416)

implementado.

Use esses exemplos de design com o seguinte artigo: Design sample: Corporate deployment (SharePoint Server 2010)

Implantação de Produtos do SharePoint 2010 Apresenta informações

relacionadas ao processo de

Page 20: Share Pt Serv Plan Sands 2

20

Título Descrição

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=183024&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=183025&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=183026&clcid=0x416

implantação, como os

diferentes ambientes e

estágios de implantação,

além de um fluxograma

que ilustra as etapas de instalação e

configuração do

Produtos do SharePoint 2010

Serviços nos Produtos do SharePoint 2010

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167090&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167092&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167091&clcid=0x416)

Descreve e demonstra a

arquitetura de serviços,

inclusive maneiras comuns de implantar

serviços no design geral

da sua solução.

Use esse diagrama com os seguintes artigos:

Services

architecture

planning

(SharePoint

Foundation 2010)

Services

architecture

planning

(SharePoint Server

2010)

Serviços entre farms nos Produtos do SharePoint 2010 Demonstra como

implantar serviços entre

os farms para fornecer uma administração

Page 21: Share Pt Serv Plan Sands 2

21

Título Descrição

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167093&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167095&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167094&clcid=0x416)

centralizada de serviços.

Use esse diagrama com os seguintes artigos:

Services

architecture

planning

(SharePoint

Foundation 2010)

Services

architecture

planning

(SharePoint Server

2010)

Topologias para o SharePoint Server 2010

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167087&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167089&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167088&clcid=0x416)

Descreve maneiras comuns de criar e dimensionar topologias de farm, inclusive planejar em quais

servidores os serviços

serão iniciados.

Topologias de extranet para Produtos do SharePoint 2010 Ilustra as topologias de

extranet específicas e

que foram testadas com os Produtos do SharePoint 2010.

Page 22: Share Pt Serv Plan Sands 2

22

Título Descrição

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=187987&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=187988&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=187986&clcid=0x416)

Fornece uma comparação do ISA

Server, do Forefront TMG e do Forefront UAG quando utilizados como produto de firewall ou de gateway com os Produtos do SharePoint 2010.

Hospedando ambientes nos Produtos do SharePoint 2010

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167084&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167086&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167085&clcid=0x416)

Resume o suporte para hospedar ambientes e demonstra arquiteturas de hospedagem comuns.

Para obter mais

informações sobre como

projetar e implantar ambientes de hospedagem, consulte o seguinte: White paper: SharePoint 2010 for hosters (SharePoint Server 2010).

Tecnologias de pesquisa dos Produtos do SharePoint 2010 Compara e contrasta as tecnologias de pesquisa que funcionam com os Produtos do SharePoint

Page 23: Share Pt Serv Plan Sands 2

23

Título Descrição

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167731&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167733&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167732&clcid=0x416)

2010:

SharePoint

Foundation 2010

Search Server 2010

Express

Search Server 2010

SharePoint Server

2010

FAST Search

Server 2010 for

SharePoint

Planejamento do ambiente de pesquisa do Microsoft SharePoint Server 2010

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167734&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167736&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167735&clcid=0x416)

Descreve as principais

decisões referentes ao

design de arquitetura em ambientes de pesquisa.

Arquiteturas de pesquisa do Microsoft SharePoint Server 2010

Detalha os

componentes físicos e

lógicos da arquitetura

Page 24: Share Pt Serv Plan Sands 2

24

Título Descrição

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167737&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167739&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167738&clcid=0x416)

que compõem um

sistema de pesquisa e demonstra as arquiteturas de pesquisa comuns.

Arquiteturas de pesquisa de design do Microsoft SharePoint Server 2010

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167740&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167742&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167741&clcid=0x416)

Descreve as etapas de design iniciais para determinar um design

básico de uma

arquitetura de pesquisa do SharePoint Server 2010.

Modelo dos Serviços Corporativos de Conectividade Os Serviços

Corporativos de Conectividade da

Page 25: Share Pt Serv Plan Sands 2

25

Título Descrição

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165565&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165566&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165571&clcid=0x416)

Microsoft são um

conjunto de serviços e

recursos do Microsoft SharePoint Server 2010 e do Microsoft SharePoint Foundation 2010 que oferecem suporte para integrar dados de sistemas

externos às soluções

baseadas no Microsoft SharePoint Server e no Microsoft SharePoint Foundation. Este cartaz de modelo descreve a

arquitetura dos Serviços

Corporativos de Conectividade da Microsoft no SharePoint Server 2010 e fornece

informações sobre como

criar soluções baseadas

no serviço.

Use esse modelo com o

seguinte artigo: Visão

geral dos Serviços

Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010)

Implantação de Conteúdo no SharePoint Server 2010

Visio

Descreve o recurso de

implantação de

conteúdo no SharePoint

Server 2010. Inclui

informações sobre o

seguinte:

Visão geral da

implantação de

conteúdo

Descrição de

caminhos e de

trabalhos de

implantação de

conteúdo

Quando usar uma

implantação de

Page 26: Share Pt Serv Plan Sands 2

26

Título Descrição

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=179391&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=179523&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=179524&clcid=0x416)

conteúdo

Alternativas à

implantação de

conteúdo

Ilustra topologias de

farm de implantação

de conteúdo

comuns

Ilustra e explica o

processo geral de

implantação de

conteúdo

Planejamento de atualizações do Microsoft SharePoint

Server 2010

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167098&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167099&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167100&clcid=0x416)

Abrange o planejamento

de uma atualização do

Microsoft Office SharePoint Server 2007 para o SharePoint Server 2010. Inclui

informações sobre o

seguinte:

Requisitos de

atualização:

hardware, sistema

operacional e banco

de dados

Processo de

atualização: etapas

específicas para

seguir antes,

durante e depois da

atualização

Use esse modelo com o seguinte artigo: Upgrading to SharePoint Server 2010

Abordagens de atualização do Microsoft SharePoint Server

2010

Ajuda você a entender

as abordagens do tipo

in-loco, anexação de

banco de dados e

híbrida para atualização

do Office SharePoint Server 2007 para o SharePoint Server 2010.

Page 27: Share Pt Serv Plan Sands 2

27

Título Descrição

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167101&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167102&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167103&clcid=0x416)

Veja as topologias

do farm antes,

durante e depois da

atualização

Compare as

vantagens de cada

tipo de abordagem

de atualização

Use esse modelo com os seguintes artigos:

Determine upgrade

approach

(SharePoint Server

2010)

Upgrade process

overview

(SharePoint Server

2010)

Microsoft SharePoint Server 2010 – Teste seu processo de

atualização

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167104&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167105&clcid=0x416)

XPS

Explica a metodologia para testar o processo

de atualização antes de

atualizar do Office SharePoint Server 2007 para o SharePoint Server 2010.

Compreenda as

metas para testar

seu processo de

atualização:

personalizações,

hardware, tempo,

planejamento

Consulte as etapas

específicas a serem

seguidas para testar

o processo de

atualização

Use esse modelo com o seguinte artigo: Use a trial upgrade to find

Page 28: Share Pt Serv Plan Sands 2

28

Título Descrição

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167106&clcid=0x416) potential issues (SharePoint Server 2010)

Microsoft SharePoint Server 2010 – Atualização de serviços

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167107&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167108&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167109&clcid=0x416)

Abrange os serviços de

atualização do Office

SharePoint Server 2007 para o SharePoint Server 2010.

Considerações para

serviços

específicos:

Personalização,

Pesquisa,

Formulários do

InfoPath, Excel,

Catálogo de Dados

Corporativos, Logon

Único

Atualização in-loco

com serviços

Atualização com

anexação de banco

de dados com

serviços

Microsoft SharePoint Server 2010 — Atualizando farms pai

e filho

Abrange o processo e

as considerações a se

ter em mente ao atualizar farms que

compartilham serviços

(farms pai e filho).

Page 29: Share Pt Serv Plan Sands 2

29

Título Descrição

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190984&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190985&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190986&clcid=0x416)

Introdução a business intelligence no SharePoint Server

2010

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167082&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167170&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167171&clcid=0x416)

Abrange uma visão

geral de business intelligence no SharePoint Server e

fornece as informações

a seguir.

Uma visão geral de

cada serviço de

business

intelligence e

quando usar o

serviço.

A arquitetura para o

aplicativo dos

serviços de

business

intelligence e como

eles trabalham em

conjunto em uma

topologia.

Uma lista de

Page 30: Share Pt Serv Plan Sands 2

30

Título Descrição

possíveis fontes de

dados para cada

serviço de business

intelligence.

Bancos de dados com suporte para os Produtos do SharePoint 2010

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=187970&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=187969&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=187971&clcid=0x416)

Descreve os bancos de dados do Microsoft SQL Server em que o SharePoint Server 2010

é executado.

Produtos SharePoint 2010: processo de virtualização Oferece orientações

relacionadas à

virtualização e aos

vários estágios de

implantação, assim

como requisitos e exemplos.

Use este diagrama com

os artigos nos capítulos

a seguir:

Virtualization

planning

(SharePoint

Page 31: Share Pt Serv Plan Sands 2

31

Título Descrição

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=195021&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=195022&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=195023&clcid=0x416)

Foundation 2010)

Virtualization

planning

(SharePoint Server

2010)

Controle para o SharePoint Server 2010

Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=200532&clcid=0x416)

PDF (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=200533&clcid=0x416)

XPS (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=200534&clcid=0x416)

Ilustra como desenvolver um plano de controle que inclua controle de TI, controle de gerenciamento de informações e controle

de gerenciamento de aplicativos.

Use esse diagrama com os seguintes artigos:

Governance

overview

(SharePoint Server

2010)

Governance

features

(SharePoint Server

2010)

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32

Dicas para impressão de cartazes Se tiver uma plotadora, você poderá imprimir os cartazes no tamanho original. Caso contrário, use as etapas a seguir para imprimir em um papel menor.

Imprimir cartazes em papel de tamanho menor

1. Abra o cartaz no Visio.

2. No menu Arquivo, clique em Configuração de Página.

3. Na guia Configurar Impressão, na seção Papel da impressora, selecione o

tamanho de papel desejado.

4. Na guia Configurar Impressão, na seção Zoom de impressão, clique em Caber

em e especifique 1 folha na horizontal por 1 folha na vertical.

5. Na guia Tamanho da Página, clique em Dimensionar para caber o conteúdo do

desenho e clique em OK.

6. No menu Arquivo, clique em Imprimir.

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33

Planejar sites e soluções (SharePoint Server 2010)

Esta seção contém tópicos que o ajudarão a planejar seu site e os componentes da solução do Microsoft SharePoint Server 2010.

Fundamental site planning (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção orientarão você no planejamento de sites que usam recursos do SharePoint Server 2010.

Security planning for sites and content (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção o ajudarão a planejar permissões que controlam o acesso a seus sites e conteúdo.

Site and solution governance

Os tópicos desta seção ajudarão você a planejar como configurar o seu ambiente para hospedar serviços de TI e soluções em área restrita e como definir a arquitetura de informações mais apropriada às suas necessidades comerciais.

Plan for sandboxed solutions (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção o ajudarão a planejar soluções em área restrita executadas em ambientes de execução restrita em sua empresa.

Governance overview (SharePoint Server 2010)

Introduz a gestão como uma parte essencial de uma implantação bem-sucedida do Microsoft SharePoint Server 2010 e explica porque os serviços de arquitetura da informação e de TI são os principais componentes de um plano de gestão.

Planejar metadados gerenciados (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção explicam conceitos fundamentais sobre metadados gerenciados e oferecem orientação sobre como usá-los em sua solução do SharePoint.

Plan for social computing and collaboration (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção orientarão você no planejamento de soluções que implementam recursos de computação e colaboração social em sua empresa.

Enterprise content management planning (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção abordam informações conceituais sobre gerenciamento de documentos, gerenciamento de registros e gerenciamento de ativos digitais.

Plan document management

Os tópicos desta seção ajudarão você a planejar soluções de gerenciamento de documentos para a sua organização.

Records management planning

Os tópicos desta seção descrevem o gerenciamento de registros no SharePoint Server 2010 e oferecem diretrizes para o planejamento da sua solução de gerenciamento de registros.

Plan digital asset management (SharePoint Server 2010)

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Os tópicos desta seção orientarão você no planejamento de soluções para sites que incluem ativos digitais como vídeo, áudio e imagens.

Planejar o gerenciamento de conteúdo da Web (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção orientarão você no planejamento de sites de gerenciamento de conteúdo da Web usando recursos do SharePoint Server 2010.

Planejamento de business intelligence

Os tópicos desta seção orientarão você no planejamento de soluções de Business Intelligence em dados da sua empresa.

Noções básicas de business intelligence

Os tópicos desta seção oferecem informações básicas de visão geral sobre recursos de business intelligence no SharePoint Server 2010.

Planejar os Serviços do PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção ajudam você a planejar a implementação dos Serviços PerformancePoint Services e Dashboards de BI.

Visão geral dos Serviços do Excel (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção ajudam você a planejar a implementação dos Serviços do Excel em seu ambiente empresarial.

Planejamento dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção ajudam você a planejar a implementação de Serviços do Visio.

Planejamento de dados e processos corporativos (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção orientarão você no planejamento de soluções que implementam processos comerciais nos dados da sua empresa.

Planejar Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção ajudarão você a planejar soluções que conectam os dados externos de sua empresa a operadores de informações que usam sites do SharePoint e aplicativos do Office 2010.

Planejar o InfoPath Forms Services (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção ajudarão você a planejar soluções que usam formulários do InfoPath para coletar, personalizar e validar dados corporativos usados por trabalhadores no aprimoramento de seus principais processos empresariais.

Planejar fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção ajudarão você a planejar e a implementar processos comerciais em suas soluções do SharePoint.

Planejamento dos Serviços do Access

Os tópicos desta seção ajudam você na implementação de Serviços do Access.

Planejar o gerenciamento de cotas (SharePoint Server 2010)

Este artigo contém orientação sobre como determinar configurações para modelos de cota e lixeiras e como decidir se ou quando excluir sites não utilizados.

Consulte também Outros recursos

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35

Server farm and environment planning (SharePoint Server 2010)

Page 36: Share Pt Serv Plan Sands 2

36

Planejar o gerenciamento de conteúdo da Web (SharePoint Server 2010)

Esta seção fornece informações que ajudam os profissionais de TI a planejar a publicação de sites com os recursos do Microsoft SharePoint Server 2010.

Nesta seção:

Visão geral dos recursos de publicação descreve os recursos que são

disponibilizados quando a publicação é habilitada nos níveis de site e conjunto de

sites para um site de não publicação. Também descreve as dependências entre

recursos e lista as alterações na interface do usuário que ocorrem quando a

publicação está habilitada.

Planejar páginas da Web apresenta os elementos de páginas da Web: páginas

mestras, layouts de página, páginas de conteúdo, folhas de estilos, Web Parts,

zonas de Web Parts e controles de campo de servidor. Em seguida, o artigo fornece

orientação sobre como planejar cada elemento de páginas da Web no seu site de

publicação.

Planejar a criação de páginas da Web (SharePoint Server 2010) descreve os dois

métodos de criação de sites baseados no SharePoint Server 2010 — criação

baseada no navegador e criação baseada em cliente inteligente — e descreve

também as etapas necessárias para planejar como as páginas da Web são criadas.

Planejar aprovação e agendamento de conteúdo contém diretrizes gerais sobre

como planejar a aprovação de conteúdo e o agendamento para uso com sites de

publicação do SharePoint Server 2010.

Planejar armazenamento em cache e desempenho (SharePoint Server 2010)

fornece informações sobre como e quando usar o cache BLOB e relaciona as

principais considerações para planejar sua utilização. O artigo também descreve

considerações sobre desempenho ao ser usada a Limitação de Taxa de Bits e

descreve as limitações relacionadas às restrições de tamanho de carregamento.

Plano para Bibliotecas de páginas extensas (SharePoint Server 2010) descreve o

uso de grandes bibliotecas de páginas nos sites de publicação do SharePoint Server

2010. Além disso, esse artigo fornece informações que ajudam a determinar quando

usar grandes bibliotecas de páginas com a sua solução de publicação e informações

sobre como planejá-las.

Visão geral da implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010) fornece uma

visão geral do recurso de implantação de conteúdo, descreve como ele funciona e

relaciona considerações importantes para o uso da implantação de conteúdo com a

sua solução de publicação.

Planejar a implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010) discute como planejar

o uso de implantação de conteúdo com a sua solução de publicação.

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37

Projetar a topologia de implantação de conteúdo descreve elementos de topologias

projetados para implantação de conteúdo e ilustra topologias típicas de implantação

de conteúdo.

Visão geral das variações fornece uma visão geral do recurso de variações e

também descreve os elementos desse recurso, fornece uma visão geral da criação

de sites e páginas para sites de variação, lista algumas das limitações das variações

e descreve cenários para utilização de variações no SharePoint Server 2010.

Planejar variações fornece informações sobre itens importantes a serem

considerados quando você usa variações em sites de publicação. Além disso,

descreve as tarefas necessárias para planejar uma solução que utilize variações no

SharePoint Server 2010.

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38

Visão geral dos recursos de publicação

Publicação é o processo de criação e implantação de artefatos de identidade visual, conteúdo, assemblies personalizados e arquivos de configuração em um farm do Microsoft SharePoint Server 2010. A publicação no SharePoint Server 2010 consiste em dois recursos separados. O recurso de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server fornece a funcionalidade de publicação no nível do conjunto de sites, enquanto o recurso de Publicação do SharePoint Server fornece a funcionalidade de publicação no nível do site. O subconjunto de recursos e a funcionalidade de cada recurso dão suporte à meta de publicação como parte de uma solução de gerenciamento de conteúdo da Web.

Este artigo descreve apenas os recursos que são disponibilizados quando a publicação é habilitada nos níveis de site e conjunto de sites para um site de não publicação. Também descreve as dependências entre recursos e lista as alterações na interface do usuário que ocorrem quando a publicação está habilitada. No entanto, este artigo não explica como habilitar os recursos de publicação, como planejar os sites de publicação ou como converter sites de não publicação em sites de publicação.

Importante:

Antes de habilitar a infraestrutura e os recursos de publicação para um site de não

publicação, leia este artigo para entender os recursos de publicação específicos que você

deseja usar e determine se vale a pena habilitar a infraestrutura de publicação completa

para obter o benefício de apenas alguns recursos de publicação.

Neste artigo:

Sobre sites de publicação

Sobre recursos de publicação

Recursos de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server

Recursos de Publicação do SharePoint Server

Outros recursos de publicação

Sobre sites de publicação Os modelos do conjunto de sites Portal de Publicação e Wiki Corporativo são os dois únicos modelos do conjunto de sites do SharePoint Server 2010 predefinidos para usarem os recursos de publicação. A criação de um conjunto de sites com o uso de um desses dois modelos de conjuntos de sites habilita automaticamente os recursos de publicação para esses conjuntos de sites. Por padrão, se o modelo de site Portal de Publicação for usado, somente os modelos Site de Publicação com Fluxo de Trabalho e Wiki Corporativo estarão disponíveis para uso na criação de um site no conjunto de sites. Um administrador de conjunto de sites pode habilitar outros modelos para uso no

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conjunto de sites utilizando a página Configurações de Layout de Página e Modelo de Site.

Sites de não publicação são todos os outros modelos de site disponíveis no SharePoint Server 2010, como o modelo Site de Equipe e Espaço de Trabalho de Documento. Você pode habilitar o recurso de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server no nível do conjunto de sites e depois habilitar o recurso de Publicação do SharePoint Server para o site raiz do conjunto de sites e os sites abaixo dele na hierarquia. Isso habilita todos os recursos de publicação que você geralmente obtém ao criar um site usando um modelo de site de publicação, além dos recursos padrão do site de não publicação. Para obter uma lista completa dos modelos de site disponíveis no SharePoint Server 2010, consulte Sites and site collections overview (SharePoint Server 2010).

Sobre recursos de publicação O recurso de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server fornece a funcionalidade de publicação no nível do conjunto de sites, enquanto o recurso de Publicação do SharePoint Server fornece a funcionalidade de publicação no nível do site. O subconjunto de recursos contido em cada um desses recursos primários é conhecido coletivamente como ―recursos de publicação‖. Recursos de publicação são todos os recursos que fazem parte de um site de publicação predefinido ou adicionado quando a publicação está habilitada nos níveis do conjunto de sites e do site. Quando a publicação está habilitada, todos os recursos de publicação são habilitados automaticamente. Você não pode selecionar recursos de publicação individuais, como variações, para habilitação separadamente, sem habilitar outros recursos de publicação. Todos os recursos de publicação estão ativos ou inativos. No entanto, mesmo que você possa optar por habilitar os recursos de publicação, não será necessário usar todos eles.

Recursos de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server Esta seção descreve os recursos de publicação habilitados quando o recurso de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server está habilitado em um conjunto de sites de não publicação.

Modelos de site

Um modelo de site é uma configuração predefinida que determina, por exemplo, as listas, os arquivos, as Web Parts, os recursos ou as configurações com as quais provisionar um novo site do SharePoint. Quando você habilita o recurso Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server, os seguintes modelos de site de publicação são adicionados e estão disponíveis para uso quando um novo site é criado:

Site de Publicação

Site de Publicação com Fluxo de Trabalho

Wiki Corporativo

Para obter mais informações sobre os modelos de site disponíveis no SharePoint Server 2010, consulte os tópicos sobre Sites and site collections overview (SharePoint Server 2010) e modelos e definições de site.

Grupos e níveis de permissão

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Grupos do SharePoint permitem gerenciar conjuntos de usuários em vez de usuários individuais. A capacidade de exibir, configurar ou gerenciar um site é determinada pelo nível de permissão que você atribui a um usuário ou grupo. Quando você cria um conjunto de sites usando um modelo de site de não publicação, o SharePoint Server 2010 cria automaticamente um conjunto padrão de grupos e níveis de permissão. Quando você habilita o recurso Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server, outros grupos e níveis de permissão são adicionados ao conjunto de sites. Esses grupos e níveis de permissão permitem atribuir funções relacionadas de publicação específicas aos usuários. Por exemplo, somente usuários que tenham a permissão Aprovar ou que estejam no grupo Aprovadores poderão editar e aprovar páginas, listar itens e documentos para publicação.

Os seguintes grupos são adicionados ao conjunto de sites:

Aprovadores

Criadores

Gerenciadores de Hierarquia

Usuários de Implantação Rápida

Leitores Restritos

Leitores do Recurso de Estilo

Os seguintes níveis de permissão são adicionados ao conjunto de sites:

Aprovar

Gerenciar Hierarquia

Leitura Restrita

Por padrão, os sites que são criados abaixo do conjunto de sites usam os grupos e os níveis de permissão do site pai. Para obter mais informações sobre grupos e níveis de permissão, consulte Determine permission levels and groups (SharePoint Server 2010).

Configurações do site

Quando você habilita o recurso de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server, as seguintes alterações são feitas na página Configurações de Site:

Na seção Administração de Sites, os seguintes links são adicionados no nível do

conjunto de sites e no nível do site:

Conteúdo e estrutura

Logs de conteúdo e estrutura

Colunas pesquisáveis

Na seção Aparência, os links Início rápido e Barra de links superior são

removidos, e o link Navegação é adicionado no nível do conjunto de sites e no nível

do site.

Na seção Administração do Conjunto de Sites, os seguintes links são adicionados

no nível do conjunto de sites apenas:

Navegação do conjunto de sites

Variações

Rótulos de variação

Logs de variação

Colunas traduzíveis

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Locais sugeridos do navegador de conteúdo

Navegação

Além das alterações feitas nos links de navegação na página Configurações de Site, as seguintes alterações de navegação são feitas quando você habilita o recurso de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server:

A barra de links superior é substituída pelo menu de navegação global.

Configurações padrão para o menu de navegação global e o menu Início Rápido são

especificadas.

Para obter mais informações sobre navegação, consulte Site navigation overview (SharePoint Server 2010).

Alterações de temas

Temas fornecem uma maneira rápida e fácil de aplicar cores e fontes a sites no SharePoint Server 2010. Cada site pode aplicar um tema diretamente a si mesmo. Quando você habilita o recurso de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server, as seções Herdar Tema e Aplicar Tema são adicionadas à página Tema do Site. Essas opções permitem que um administrador de site especifique se um site deve herdar o tema do site pai ou usar seu próprio tema. Esses temas também permitem que o administrador de site especifique se apenas o tema selecionado deve ser aplicado apenas ao site atual ou ao site atual e todos os sites abaixo dele na hierarquia de sites. Para obter mais informações sobre temas, consulte Themes overview (SharePoint Server 2010).

Páginas mestras e layouts de página

Páginas mestras e layouts de página ditam o comportamento geral e a aparência de um site do SharePoint. Páginas mestras contêm controles que são compartilhados em vários layouts de páginas; por exemplo, navegação, pesquisa ou preferência de idioma para sites multilíngues. Layouts de páginas contêm controles de campo e Web Parts. O site de nível superior para um conjunto de sites hospedado no SharePoint Server 2010 tem uma biblioteca de documentos especial chamada biblioteca Galeria de Páginas Mestras. Todos os layouts de páginas e páginas mestras são armazenados nesta biblioteca de documentos. Quando você habilita o recurso de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server, os seguintes arquivos e pastas são adicionados à biblioteca Galeria de Páginas Mestras:

Novas páginas mestras e layouts de página, como páginas de artigo e uma página

Wiki que é usada por sites de publicação, são adicionados.

Uma nova pasta é criada na biblioteca Galeria de Páginas Mestras, denominada

com base no idioma usado para a instalação do SharePoint Server 2010. Por

exemplo, se a versão em inglês tiver sido instalada, o nome da pasta será en-us.

Essa pasta contém uma pasta denominada Visualizar Imagens, que engloba as

imagens de visualização em miniatura dos layouts de página de Publicação.

Observação:

Se outros pacotes de idiomas tiverem sido instalados, cada idioma terá sua própria

página, que conterá uma pastaVisualizar Imagens na biblioteca Galeria de Páginas

Mestras.

Uma nova pasta denominada Menu Edição é criada na biblioteca Galeria de

Páginas Mestras e contém arquivos XML que podem ser usados para personalizar

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os menus de edição da página. Para obter informações sobre como personalizar os

menus de edição da página, consulte o tópico sobre como personalizar

componentes da barra de ferramentas de edição da página.

Para obter mais informações sobre páginas mestras e layouts de página, consulte o tópico sobre layouts de página e páginas mestras.

Imagens e folhas de estilo

Quando você habilita o recurso Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server, os seguintes itens são adicionados à página Biblioteca de Estilos:

Folhas de estilo em cascata para estilos padrão e estilos que podem ser

personalizados.

Imagens para elementos de interface do usuário, como marcadores e setas.

Imagens de visualização alternativas para o media player.

Folhas de estilo XSL para aplicação de estilos a Web Parts voltadas para dados,

como Links de Resumo, Consulta de Conteúdo e Sumário.

Para obter informações sobre como personalizar estilos, consulte o tópico sobre como personalizar estilos.

Bibliotecas de documentos e listas

Diferentes bibliotecas de documento e listas são criadas para um conjunto de sites, dependendo do modelo de site usado para criar o conjunto de sites. Quando você habilita o recurso Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server, as seguintes bibliotecas de documentos e listas são adicionadas ao site raiz do conjunto de sites:

Relatórios de Conteúdo e Estrutura Essa lista é usada para personalizar as

consultas que aparecem na lista Exibir na ferramenta Conteúdo e Estrutura do Site.

Conteúdo Reutilizável Essa lista contém HTML ou conteúdo de texto que pode

ser inserido em páginas da Web.

Documentos do Conjunto de Sites Essa biblioteca armazena documentos que

são usados em todo conjunto de sites.

Imagens do Conjunto de Sites Essa biblioteca armazena imagens que são

usadas em todo conjunto de sites.

Tipos de conteúdo

Um tipo de conteúdo define as colunas de um item de lista ou uma pasta. Quando você habilita o recurso Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server, o SharePoint Server 2010 adiciona mais tipos de conteúdos que são usados por sites no conjunto de sites no nível do conjunto de sites e no nível da lista e da biblioteca.

No nível do conjunto de sites, tipos de conteúdo de publicação, como Página e Layout de Página, e tipos de conteúdo de layout de página, como Página de Artigo e Página do Wiki Corporativo, são adicionados. Dois tipos de conteúdo adicionais, HTML Reutilizável e Texto Reutilizável, são adicionados especificamente à lista Conteúdo Reutilizável.

Para obter mais informações sobre tipos de conteúdo, consulte Plan content types and workflows (SharePoint Server 2010).

Colunas

Metadados são informações sobre um documento usadas para categorizar e classificar conteúdo. Cada item de metadados associado a um tipo de conteúdo é uma coluna, que é um local de uma lista para armazenar informações. Quando você habilita o recurso de

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43

Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server, as seguintes colunas são adicionadas:

Novas colunas de layout de página, como Autor e Conteúdo de Página, e colunas de

Publicação, como Data do Artigo, Agendamento de Data de Início e Agendamento

de Data de Término são adicionadas no nível do conjunto de sites. Uma coluna

personalizada Categorias do Wiki que usa metadados gerenciados para páginas do

Wiki também são adicionadas no nível do conjunto de sites.

Novas colunas são adicionadas às listas Conteúdo Reutilizável e Conteúdo e

Relatórios de Estrutura.

Para obter mais informações sobre colunas, consulte Plan content types and workflows (SharePoint Server 2010).

Web Parts

Web Parts são elementos da interface do usuário que são usadas em páginas nos sites do SharePoint para apresentar informações extraídas de várias fontes de dados. Quando você habilita o recurso Infraestrutura do SharePoint Server, as seguintes Web Parts são adicionadas no nível do conjunto de sites e estão disponíveis para uso em todos os sites criados no conjunto de sites:

Web Part de Consulta de Conteúdo

Web Part Mídia

Web Part Links de Resumo

Web Part Sumário

Menu de edição de página

A faixa de opções de edição de página é um painel de elementos de interface do usuário que fornece informações de página e maneiras de usar essa página. O usuário pode utilizar o menu de edição de página na faixa de opções de edição de página para adicionar texto, imagens e mídia avançada a uma página, fazer check-in da página para compartilhar um rascunho e aprovar uma versão pendente da página para publicação. Quando você habilita o recurso de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server, as seguintes alterações são feitas no menu de edição da página:

A guia Publicar é adicionada à página mestra.

Em Ferramentas de Edição, na guia Formatar Texto, as seguintes alterações são

feitas quando um campo rich text é selecionado:

O grupo Ortografia e um botão Ortografia são adicionados.

Em Ferramentas de Edição, na guia Inserir, os seguintes itens são adicionados

quando um link é selecionado:

No grupo Mídia, a seleção Do SharePoint é adicionada à lista suspensa do

botão Imagem.

No grupo Links, a seleção Do SharePoint é adicionada à lista suspensa do

botão Link.

No grupo Mídia, um botão Vídeo e Áudio é adicionado.

No grupo Web Parts, a opção Web Part Mídia é adicionada à categoria Mídia e

Conteúdo no menu de seleção de Web Part quando o usuário clica no botão

Web Part.

Em Ferramentas de Link, na guia Formatar, os seguintes itens são adicionados:

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No grupo Link, um botão Selecionar Link é adicionado.

No grupo Propriedades, uma caixa de texto Indicador é adicionada.

Em Ferramentas de Imagem, na guia Design, os seguintes itens são adicionados:

No grupo Selecionar, a seleção Do SharePoint é adicionada à lista Alterar

Imagem.

O grupo Espaçamento é adicionado.

No grupo Espaçamento, as opções Espaço Horizontal e Espaço Vertical são

adicionadas.

Um menu Ferramentas de Mídia é adicionado ao menu da página quando uma

Web Part Mídia é selecionada.

Trabalhos de timer

Um trabalho de timer executa um serviço do Windows específico para o SharePoint Server 2010. Ele contém uma definição do serviço a ser executado e especifica a frequência com a qual este deve ser iniciado. Cada trabalho de timer tem seu próprio agendamento padrão para a execução do trabalho. Você pode alterar a frequência de execução de cada trabalho na página Definições de Trabalho, no site da Administração Central.

Quando você habilita o recurso Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server, os seguintes trabalhos de timer são habilitados no servidor que hospeda o site da Administração Central:

Trabalho de Timer de Notificação Envia email para o proprietário do item quando

um item está prestes a expirar.

Aprovação Agendada Publica páginas aprovadas de acordo com a data e a hora

de início especificadas. Por padrão, esse trabalho de timer é executado a cada

minuto.

Cancelamento de Publicação Agendado Cancela a publicação de páginas de

acordo com a data e a hora de término especificadas. Por padrão, esse trabalho de

timer é executado a cada minuto.

Definição do Trabalho de Criação de Hierarquias de Variações Desenvolve

uma hierarquia completa de variações, criando todos os sites e páginas do site de

variação de origem com base nos rótulos de variação. Por padrão, esse trabalho de

timer é executado uma vez ao dia

Definição do Trabalho de Criação de Página de Variações Cria páginas nos

sites de variação de destino quando a opção Criação Automática foi desabilitada e

um usuário cria manualmente uma nova página. Por padrão, esse trabalho de timer

é executado a cada hora.

Definição do Trabalho de Criação de Site de Variações Cria sites de variações

quando a opção Criação Automática foi desabilitada e um usuário cria

manualmente um novo site de variação. Por padrão, esse trabalho de timer é

executado a cada cinco minutos.

Definição de Trabalho da Página de Propagação de Variações Atualiza páginas

em sites de variação de destino depois que uma página no site de variação de

origem foi aprovada ou manualmente enviada por um usuário. Por padrão, esse

trabalho de timer é executado a cada hora.

Page 45: Share Pt Serv Plan Sands 2

45

Definição de Trabalho do Site de Propagação de Variações Cria sites de

variações quando a opção Criação Automática está habilitada. Por padrão, esse

trabalho de timer é executado a cada cinco minutos.

Para obter informações sobre trabalhos de timer, consulte View timer job status (SharePoint Server 2010).

Recursos de Publicação do SharePoint Server Esta seção descreve os recursos de publicação habilitados quando o recurso de Publicação do SharePoint Server é habilitado em um site de não publicação.

Configurações do site

Quando você habilita o recurso de Publicação do SharePoint Server, as seguintes alterações são feitas na página Configurações de Site:

Na seção Galerias, o link Páginas mestras é removido e substituído pelo link

Páginas mestras e layouts de páginas no nível do conjunto de sites e do site.

Na seção Administração do Site, um link Cache de saída do site é adicionado

apenas no nível do site.

Na seção Aparência, os seguintes links são adicionados no nível do conjunto de

sites e no nível do site:

Página mestra

Layouts de página e modelos de site

Página de Boas-vindas

Na seção Ações do Site, o link Salvar site como modelo é removido do nível do

conjunto de sites e do site.

Na seção Administração do Conjunto de Sites, os seguintes links são adicionados

no nível do conjunto de sites apenas:

Perfis de cache do conjunto de sites

Cache de objetos do conjunto de sites

Cache de saída do conjunto de sites

Configurações regionais

Quando você habilita o recurso Publicação do SharePoint Server, a seção Configurações de Subsite é adicionada à página Configurações Regionais. Isso permite especificar se todos os sites abaixo do site atual devem herdar as configurações regionais definidas para o site atual.

Bibliotecas de documentos e listas

Quando você habilita o recurso Publicação do SharePoint Server, as seguintes bibliotecas de documentos e listas são adicionadas:

Documentos Essa biblioteca armazena documentos que são usados nas páginas

no site.

Imagens Essa biblioteca armazena imagens que são usadas nas páginas no site.

Páginas Essa biblioteca armazena páginas que são criadas no site.

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Tarefas de Fluxo de Trabalho Essa lista armazena tarefas de fluxo de trabalho

que são criadas no site.

Observação:

Se depois você desabilitar o recurso Publicação do SharePoint Server, as bibliotecas ou

listas que tiverem conteúdo não serão removidas do site, mas as bibliotecas ou listas

vazias serão removidas do site.

Além das bibliotecas e listas que são criadas, as seguintes alterações são feitas nas configurações da biblioteca de documentos:

Na página Configurações da Biblioteca de Documentos, na seção Configurações

Gerais, um link Gerenciar agendamento de itens é adicionado.

Na página Configurações de Controle de Versão, as seguintes alterações são feitas:

A opção Histórico de Versão do Documento é definida como Criar versões

principais e secundárias (rascunho). Essa opção determina quais versões são

criadas quando um arquivo é editado na biblioteca Páginas.

A opção Segurança do Item de Rascunho é definida como Somente usuários

que possam editar itens. Essa opção determina quem pode visualizar itens de

rascunho na biblioteca Páginas.

A opção Exigir Check-out é definida como Sim. Essa opção requer que o

check-out dos documentos seja realizado antes que eles sejam editados.

Menu de edição de página

Quando você habilitar o recurso Publicação do SharePoint Server, as seguintes alterações serão feitas no menu de edição da página:

A guia Publicar e o botão Publicar são adicionados à página mestra.

Os seguintes itens são adicionados à guia Publicar:

Se o recurso de Fluxo de Trabalho de Aprovação de Publicação estiver

habilitado para o conjunto de sites e o modelo de fluxo de trabalho de Aprovação

de Publicação estiver associado à biblioteca de documentos, as seguintes

alterações serão feitas:

Um grupo Fluxos de Trabalho é adicionado.

No grupo Fluxos de Trabalho, um botão Iniciar um Fluxo de Trabalho é

adicionado.

No grupo Fluxos de Trabalho, um botão Status é adicionado.

No grupo Fluxos de Trabalho, um botão Exibir Tarefas é adicionado.

Se o trabalho de Implantação Rápida estiver habilitado para o caminho de

implantação de conteúdo do conjunto de sites, no grupo Publicação, um botão

Implantação Rápida será adicionado.

Se o agendamento de itens estiver habilitado para a biblioteca de documentos,

no grupo Publicação, um botão Agendar será adicionado.

Na guia Página, as seguintes alterações são feitas:

No grupo Gerenciar, o botão Editar Propriedades é habilitado.

Page 47: Share Pt Serv Plan Sands 2

47

No grupo Gerenciar, o botão Renomear Página é removido.

No grupo Ações de Página, os seguintes itens são adicionados.

1. Um botão Visualizar é adicionado.

2. Um botão Layout de Página é adicionado.

3. Uma lista suspensa que contém layouts de página é adicionada ao botão

Layout de Página.

No grupo Ações de Página, um botão Verificação de Rascunho é adicionado.

Em Ferramentas de Edição, na guia Formatar Texto, as seguintes alterações são

feitas:

O grupo Ortografia e o botão Ortografia são adicionados.

O grupo Layout e o botão Layout de Texto são removidos.

Em Ferramentas de Edição, na guia Inserir, as seguintes alterações são feitas:

No grupo Conteúdo, um botão Conteúdo Reutilizável é adicionado.

Uma lista suspensa personalizável é adicionada ao botão Conteúdo

Reutilizável.

Se uma página tiver sido criada com o uso de conversões de documento, um menu

Ferramentas do Documento de Origem será adicionado à barra de edição de

página, e os seguintes itens serão adicionados:

Em Ferramentas do Documento de Origem, uma guia Documento é

adicionada.

Na guia Documento, um grupo Exibir e Atualizar é adicionado.

No grupo Exibir e Atualizar, um botão Exibir Documento é adicionado.

No grupo Exibir e Atualizar, um botão Atualizar Página é adicionado.

Outras alterações

Quando você habilita o recurso de Publicação do SharePoint Server, as seguintes alterações são feitas:

Os usuários não podem mais criar páginas que tenham um espaço no nome. Os

espaços são convertidos automaticamente em um hífen ‗-‗.

O link Gerenciar Conteúdo e Estrutura é adicionado ao menu Ações de Site. Isso

abre a ferramenta Conteúdo e Estrutura do Site para todo o conjunto de sites.

Outros recursos de publicação Quando você habilita os recursos de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server e de Publicação do SharePoint Server, os seguintes recursos de Publicação são habilitados:

Implantação de conteúdo Use a implantação de conteúdo para implantar

conteúdo de um conjunto de sites de origem em um conjunto de sites de destino. A

implantação de conteúdo é administrada no nível do farm, no site da Administração

Central. Se o site usar implantação de conteúdo, e um administrador de farm tiver

habilitado o trabalho de Implantação Rápida, um botão Implantação Rápida será

adicionado ao grupo Publicação na guia Publicar do menu de edição de página. O

trabalho de Implantação Rápida permite que os usuários, como autores e editores,

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48

implantem rapidamente uma página da Web no conjunto de sites de destino. Por

padrão, um trabalho de Implantação Rápida é executado automaticamente a cada

15 minutos. Quando um usuário clica no botão Implantação Rápida em uma

página, essa página é incluída no trabalho de Implantação Rápida seguinte

agendado automaticamente. Para obter mais informações sobre implantação de

conteúdo e trabalhos de Implantação Rápida, consulte Visão geral da implantação

de conteúdo (SharePoint Server 2010).

Variações O recurso Variações no SharePoint Server 2010 torna conteúdo

disponível para públicos específicos em locais diferentes, copiando conteúdo de um

site de variação de origem para cada site de variação de destino. Quando os

recursos Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server e Publicação do

SharePoint Server estão habilitados, os links Variações, Rótulos de Variações e

Logs de Variações são adicionados à seção Administração do Conjunto de Sites

da página Configurações de Site. Se uma hierarquia de variações tiver sido criada, o

grupo Variações será adicionado à barra de ferramentas de edição de página para

todas as páginas de publicação em todos os sites do conjunto. No entanto, os

botões no grupo Variações são habilitados apenas quando uma página faz parte de

um site de variação de origem. Para obter mais informações sobre variações,

consulte Visão geral das variações.

Cache de objetos e de saída O cache de objetos reduz a quantidade de tráfego

entre o servidor Web e o banco de dados SQL armazenando objetos — como listas

e bibliotecas, configurações de site e layouts de página — na memória do servidor

Web front-end. O cache de saída de página armazena a saída renderizada de uma

página e usa perfis de cache que especificam por quanto tempo os itens devem ser

mantidos no cache. Quando os recursos de Infraestrutura de Publicação do

SharePoint Server e de Publicação do SharePoint Server estão habilitados, links

para configurar essas caches são adicionados à página Configurações de Site do

site e do conjunto de sites. Para obter mais informações sobre caches de objeto e de

saída de página, consulte Cache settings operations (SharePoint Server 2010).

Consulte também Conceitos

Planejar o gerenciamento de conteúdo da Web (SharePoint Server 2010)

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Planejar páginas da Web

O planejamento para publicar páginas da Web no Microsoft SharePoint Server 2010 inclui projetar a aparência do conteúdo publicado, determinar onde os autores podem adicionar conteúdo às páginas e controlar quais recursos de autoria podem ser usados. Um plano eficiente de páginas da Web ajuda a garantir que cada tipo de conteúdo publicado pela organização seja projetado corretamente e disponibilizado para o cumprimento das suas metas de publicação.

Para ajudá-lo a entender as opções de design, este artigo apresenta os elementos de páginas de publicação: páginas mestras, páginas de conteúdo, layouts de páginas, folhas de estilos, Web Parts e controles de campo de servidor. Ele também contém diretrizes sobre como planejar cada elemento das páginas da Web no seu site de publicação. Como o design e a configuração de layouts de páginas ajudam a restringir o que os autores podem fazer em páginas da Web, este artigo inclui orientações sobre como usar layouts de páginas para restringir a criação. Entretanto, ele não descreve como criar páginas mestras, layouts de páginas ou páginas de conteúdo, nem como os autores de conteúdo criam páginas da Web.

Neste artigo:

Visão geral de páginas da Web

Planejar páginas mestras

Planejar layouts de página

Planejar páginas de conteúdo

Usando layouts de página para restringir a criação

Planilha de planejamento de páginas da Web

Visão geral de páginas da Web Quando um usuário de site do SharePoint Server 2010 abre uma página da Web em um site do SharePoint, essa página é renderizada com base em um conjunto de elementos planejados e criados separadamente no site. Essa separação de elementos de uma página permite que os planejadores e designers de sites tratem os diferentes elementos do site de modo exclusivo. Por exemplo, a identidade visual e a navegação de um site podem ser planejadas e projetadas separadamente do design das páginas de conteúdo do site, de modo que a identidade visual possa ser aplicada em todo o conteúdo do site e ser atualizada em um único local. Da mesma forma, o layout de páginas pode ser criado separadamente do conteúdo de páginas, permitindo que o mesmo conteúdo seja exibido de maneiras diferentes.

Uma página da Web baseada no SharePoint Server 2010 é uma página de arquivo ASP.NET (.aspx) que é renderizada dinamicamente fora de suas partes constituintes. As duas partes principais de uma página da Web são a página mestra e o layout de página. Páginas mestras contêm controles que são compartilhados em vários layouts de páginas; por exemplo, navegação, pesquisa ou preferência de idioma para sites multilíngues. Layouts de páginas contém controles de campo e Web Parts. Quando você cria uma página da Web, o conteúdo da página é armazenado como itens de lista na

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biblioteca Páginas. Essa página da Web é mencionada como página de conteúdo porque armazena o conteúdo exibido aos usuários quando eles exibem a página no site. A figura a seguir mostra como os layouts de páginas e as páginas mestras funcionam para a criação do layout de uma página da Web.

As seguintes seções descrevem mais detalhadamente as páginas mestras, os layouts de páginas e as páginas de conteúdo.

Páginas mestras

Uma página mestra define o quadro externo da página da Web. Ela contém os elementos a serem compartilhados por todas as páginas do site e fornece um único lugar para controlar esses elementos. Geralmente, um site usa uma única página mestra, embora sites grandes da Internet possam usar mais. Por exemplo, um site corporativo que divulga mais de um produto pode usar páginas mestras separadas, para que o conteúdo de cada produto tenha a identidade visual correta.

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Observação:

Há dois tipos de páginas mestras: páginas mestras de site e páginas mestras do sistema.

A página mestra de site é usada em páginas da Web publicadas no seu site. É ela que os

usuários e visitantes do site veem quando exibem as páginas publicadas. A página

mestra do sistema fornece o layout de páginas do site, que é usado pelos designers e

autores quando eles interagem com a interface do usuário do site; ela também é usada

em alguns modelos de sites de equipe, como os modelos de site Wiki e Espaço de

Trabalho de Documento. Este artigo descreve principalmente as considerações de

planejamento para páginas mestras de site.

As páginas mestras de todos os sites de um conjunto de sites são armazenadas na Galeria de Páginas Mestras, no site de nível superior do conjunto de sites. Como a Galeria de Páginas Mestras é uma biblioteca de documentos do SharePoint, as páginas mestras têm todos os recursos de documentos do SharePoint Server 2010; por exemplo, controle de versão, auditoria, fluxo de trabalho, check-in, check-out e aprovação de conteúdo.

Normalmente, as páginas mestras incluem os seguinte elementos:

Elementos de identidade visual, como logotipos corporativos e esquemas de cor

Elementos de navegação compartilhados

Recursos compartilhados, como comandos de pesquisa e da Ajuda

Links para folhas de estilos em cascata. (Folhas de estilos em cascata controlam a

aparência, as cores e as fontes da página.)

Os modelos de site de publicação incluídos no SharePoint Server 2010 contêm páginas mestras de site que podem ser usadas como ponto de partida no design de página. Para personalizar uma página mestra existente ou criar uma nova, use o Microsoft SharePoint Designer 2010 ou o Microsoft Visual Studio 2010. Para obter mais informações, consulte Como: criar uma página mestra mínima.

Layouts de página

Um layout de página é uma página ASPX (Active Server Pages) que define um layout para um tipo específico de página de conteúdo. Quando um usuário de site do SharePoint abre uma página de conteúdo em um navegador, o layout de página associado a essa página é primeiramente combinado com a página mestra, que fornece o quadro externo da página, e depois o conteúdo da página é inserido nos controles de campo, no layout de página.

Como um layout de página deve exibir o conteúdo armazenado nas colunas de um tipo de conteúdo, ele deve ser projetado para um determinado tipo de conteúdo. Por exemplo, um layout de página associado ao tipo de conteúdo Página de Artigo tem vários controles de campo, entre eles:

Um controle de campo Conteúdo de Página para armazenar o conteúdo da coluna

Conteúdo de Página do tipo de conteúdo Página de Artigo

Um controle de campo Imagem de Página para conter a imagem vinculada à coluna

Imagem de Página do tipo de conteúdo Página de Artigo

Embora um layout de página deva ser projetado para um único tipo de conteúdo, é possível associar um tipo de conteúdo a vários layouts de página. Por exemplo, o

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SharePoint Server 2010 inclui dois layouts de página para o tipo de conteúdo Página de Artigo: um que exibe a imagem no lado esquerdo da página e outro que exibe a imagem no lado direito. Para obter mais informações sobre tipos de conteúdo, consulte Plan content types and workflows (SharePoint Server 2010).

Juntamente com os controles para exibir o conteúdo de uma página, um layout de página pode incluir outros elementos de página, entre eles:

Web Parts Um controle que os autores de páginas podem inserir em uma zona de

Web Parts de uma página depois configurá-lo.

Zonas de Web Parts Uma área especificada em uma página da Web, que é um

contêiner de Web Parts.

Controles de campo Um controle que é adicionado diretamente a um layout de

página. Para obter mais informações sobre controles de campo, consulte Controles

de campo e modelos de controle.

Links para folhas de estilos em cascata Folhas de estilos em cascata controlam

a aparência, as cores e as fontes da página.

Por exemplo, um layout de página para um artigo comercial pode incluir um controle de campo que mostra cotações da bolsa. Essas cotações seriam exibidas junto com o conteúdo de outra página sempre que esse layout de página fosse usado.

Assim como as páginas mestras, os layouts de página de todos os sites de um conjunto de sites são armazenados na Galeria de Páginas Mestras, no site de nível superior do conjunto de sites. Como a Galeria de Páginas Mestras é uma biblioteca do SharePoint, os layouts de página têm todos os recursos de documentos do SharePoint Server 2010; por exemplo, controle de versão e aprovação de conteúdo. Os sites de publicação criados com o SharePoint Server 2010 incluem layouts de página que podem ser usados como ponto de partida no design de páginas de conteúdo. Para personalizar um layout de página existente ou criar um novo, use o Microsoft SharePoint Designer 2010 ou o Microsoft Visual Studio 2010.

Páginas de conteúdo

Todas as páginas de conteúdo de um site de publicação são armazenadas em uma única biblioteca Páginas. Cada item de uma biblioteca Páginas é uma página da Web. Como a biblioteca Páginas é uma biblioteca do SharePoint, as páginas da Web que ela armazena têm todos os recursos de documentos do SharePoint Server 2010; por exemplo, controle de versão, auditoria, fluxo de trabalho, check-in e check-out e aprovação de conteúdo.

Observação:

Embora todas as páginas de publicação de um site estejam em uma única biblioteca

Páginas, as soluções Web baseadas no SharePoint Server 2010, como sites de intranet

e sites de presença na Internet, geralmente consistem em uma hierarquia de sites, cada

uma com a sua própria biblioteca Páginas.

Os autores criam páginas selecionando Nova Página no menu Ações de Site e depois as editam selecionando Editar Página, no menu Ações de Site. Ao criar uma nova página, eles inserem um nome para ela e começam imediatamente a criar conteúdo nessa página. Para alterar o tipo de conteúdo e o layout de página, os autores

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selecionam Layout de Página no grupo Ações da Página na guia Página da página a ser modificada. Para adicionar conteúdo, selecionar imagens e executar outras tarefas de edição, os autores usam as guias Formatar Texto e Inserir, em Ferramentas de Edição, na página a ser modificada.

As colunas associadas ao tipo de conteúdo de uma página da Web armazenam o conteúdo HTML dessa página. Elas também contêm links para as imagens que aparecem com a página e um link para o respectivo layout de página.

Cada coluna de conteúdo de uma página está associada a um determinado controle de campo no respectivo layout de página associado. Para obter mais informações sobre controles de campo em layouts de página, consulte Modelo de layout de página.

Planejar páginas mestras Páginas mestras fornecem os elementos estruturais compartilhados da página, que incluem identidade visual do site, recursos de navegação e outros elementos comuns, como campos de pesquisa e comandos da Ajuda. A página mestra de site fornece o contexto da página e deve permanecer consistente à medida que o usuário interage com o site. Para garantir que os usuários terão uma experiência consistente ao se movimentarem de uma página para outra em todo o site de um conjunto de sites, recomendamos que você não altere a página mestra de site. Para fornecer identidade visual e interface consistentes, você pode usar a mesma página mestra de site em todos os sites do conjunto de sites.

Você pode alterar a página mestra usada em outros sites da hierarquia para modificar a identidade visual de alguns sites. Por exemplo, um site de presença na Internet pode consistir em vários sites, cada um apresentando uma identidade visual diferente de produtos. É possível alterar a página mestra de cada site da hierarquia de forma a refletir a identidade visual específica do produto apresentado pelo site.

Antes de planejar páginas mestras, planeje a estrutura do site, conforme descrito em Plan sites and site collections (SharePoint Server 2010). Para planejar páginas mestras, use a folha de dados de página mestra da Planilha de planejamento de páginas da Web.

Planejar layouts de página Um layout de página define o layout de uma página de conteúdo fornecendo controles de campo, nos quais o conteúdo dessa página é inserido. O controle de campo exibe o conteúdo. Cada layout de página é associado a um determinado tipo de conteúdo e, às vezes, vários layouts de página são disponibilizados para um único tipo de conteúdo. Por exemplo, é possível atribuir vários layouts de página a um único tipo de conteúdo para fornecer layouts alternativos para versões localizadas de conteúdo ou para adicionar ou remover a exibição de determinados campos e recursos em um layout de página. Você pode criar ou personalizar um layout de página, o que inclui adicionar novos controles para exibir conteúdo juntamente com outros controles (por exemplo, Web Parts e controles de servidor) usando o Microsoft SharePoint Designer 2010 ou o Microsoft Visual Studio 2010.

O SharePoint Server 2010 inclui o seguinte conjunto de layouts de página para cada tipo de conteúdo de página.

Página de artigo contém estes layouts de página:

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O layout desta página Contém estes elementos de página

Somente corpo da página Título e conteúdo da página

Imagem à esquerda Título, conteúdo da página, imagem de

página à esquerda e áreas para autor, data

do artigo e legenda da imagem

Imagem à direita Título, conteúdo da página, imagem de

página à direita e áreas para autor, data do

artigo e legenda da imagem

Links de resumo Título, conteúdo de página, data do artigo,

autor e Web Part de Links de Resumo nas quais os autores podem adicionar uma lista de hiperlinks

Página do Wiki corporativo contém um único layout de página, Página Básica,

incluindo o conteúdo, a classificação de página e os elementos de página de

categorias.

Página de projeto contém um único layout de página, Página de Projeto Básica,

que inclui o conteúdo, a classificação de página, as categorias, o contato da página

e os elementos de página de status de tarefa; contém também um link simples para

a página da Web do projeto.

Página de redirecionamento contém um único layout de página,

Redirecionamento, que inclui um único hiperlink para o qual são redirecionados os

usuários que exibem a página.

Página de boas-vindas contém os seguintes layouts de página:

O layout desta página Contém estes elementos de página

Página de Web Parts em branco Uma área de conteúdo e várias zonas de

Web Parts, às quais o autores podem

adicionar Web Parts

Tela inicial Somente uma página de boas-vindas e

duas Web Parts de Links de Resumo, às

quais os autores podem adicionar hiperlinks

Links de resumo Área de conteúdo e imagem, juntamente

com duas Web Parts de Links de Resumo

Sumário Área de conteúdo e imagem, juntamente

com uma Web Part de Sumário, para exibir

um hiperlink do sumário do site

Se você estiver usando os tipos de conteúdo e os layouts de página incluídos no SharePoint Server 2010, não haverá etapas adicionais de planejamento. Os autores podem selecionar tipos de conteúdo de página e layouts associados quando criam novas páginas. Entretanto, se você adicionar novos campos a um tipo de conteúdo de página ou se criar novos tipos de conteúdo personalizados para páginas de publicação, planeje os layouts de página de modo a refletir os tipos de conteúdo novos ou alterados.

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Você também pode alterar um layout de página adicionando à página controles do Microsoft ASP.NET 3.5, como Web Parts e zonas de Web Parts. Por exemplo, é possível adicionar a um layout de página uma Web Part de Consulta de Conteúdo que exiba um conjunto de links retornados por uma consulta configurável. Entretanto, se você colocar uma Web Part em um layout de página fora de uma zona de Web Parts, será necessário configurar essa Web Part, e os autores não poderão alterar sua configuração. Por exemplo, se você adicionar uma Web Part de Consulta de Conteúdo diretamente a um layout de página, a consulta configurada quando a Web Part foi adicionada ficará permanentemente definida, e os autores não poderão modificá-la.

Para planejar layouts de página para tipos de conteúdo como Páginas de Artigo, Páginas de Wiki Corporativo, Páginas de Projeto e Páginas de Boas-vindas, use a folha de dados de layouts de página da Planilha de planejamento de páginas da Web.

Planejar páginas de conteúdo Cada página de conteúdo do SharePoint Server 2010 consiste em texto, imagens e outros conteúdos que estejam armazenados como uma entrada em uma biblioteca Páginas. O planejamento de páginas de conteúdo inclui o seguinte:

Determinar os tipos de conteúdo de página que atendem às suas necessidades de

conteúdo

Determinar as colunas a serem usadas para armazenamento de conteúdo, para

cada tipo de conteúdo de página.

O SharePoint Server 2010 inclui estes tipos de conteúdo de página:

Página de artigo O tipo mais comum de página de conteúdo. Essa página foi

projetada para conteúdo de página da Web de finalidade geral e inclui:

Colunas para imagens e legendas de imagens

Uma coluna para conteúdo de página

Colunas para os links a serem exibidos com a página

Uma coluna para o autor

Uma coluna para a data do artigo

Página de Wiki corporativo O principal tipo de página de conteúdo de um site de

Wiki corporativo. Ela inclui:

Uma coluna para conteúdo de página

Colunas para classificações e número de classificações

Uma coluna para categorias wiki

Página de projeto Uma página para fornecer informações básicas que descrevem

um projeto. Esse tipo de conteúdo é herdado do tipo de conteúdo Página de Wiki

Corporativo, e não do tipo de conteúdo de página, e inclui:

Uma coluna para conteúdo de página

Colunas para classificações e número de classificações

Uma coluna para um link direcionado à página da Web do projeto

Uma coluna para status da tarefa

Uma coluna para categorias wiki

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Página de redirecionamento Uma página para redirecionar o leitor a outra página.

Ela inclui uma coluna para a URL de redirecionamento.

Página de boas-vindas Geralmente, a home page de um site de publicação. Ela

inclui:

Colunas para as imagens a serem exibidas

Uma coluna para conteúdo de página

Colunas para os links que aparecem com a página

Além disso, como todos esses tipos de conteúdo de página são herdados do tipo de conteúdo de página genérico, seja diretamente ou por meio do respectivo tipo de conteúdo pai, todos eles incluem o seguinte:

Colunas para agendamento das datas de início e de término da página

Colunas para descrição das informações de contato do autor

Uma imagem que aparece com a página quando está é listada em um sumário ou

em outra lista

Informações para as audiências pretendidas

Uma coluna para comentários sobre a página

Ao planejar páginas de conteúdo, recomendamos que você use, como ponto de partida, os tipos de conteúdo de página incluídos no SharePoint Server 2010. Os tipos de conteúdo Página de Artigo, Página de Wiki Corporativo, Página de Projeto e Página de Boas-vindas foram projetados para utilidade geral e aplicação em vários contextos. A principal coluna de conteúdo desses tipos de conteúdo é a coluna Conteúdo de Página, que pode armazenar conteúdo HTML. Usando HTML e folhas de estilos em cascata para controlar a aparência do conteúdo, os autores e designers de site talvez não precisem criar outros tipos de conteúdo. Além disso, ao selecionar cuidadosamente o layout a ser usado em cada tipo de conteúdo, com base em Página de Artigo, Página de Wiki Corporativo, Página de Projeto e Página de Boas-vindas, você pode aplicar mais variedade à apresentação do conteúdo, mas sem introduzir tipos de conteúdo adicionais. Para obter mais informações, consulte Planejar layouts de página.

Para planejar páginas de conteúdo, use as respectivas guias da folha de dados na Planilha de planejamento de páginas da Web.

Usando layouts de página para restringir a criação Dependendo das suas metas de publicação, você pode restringir a liberdade dos autores de formatar o conteúdo de páginas da Web ou adicionar itens, como imagens e hiperlinks, a páginas do site. Por exemplo, em um site de presença na Internet altamente controlado, pode ser conveniente que toda a formatação seja definida em folhas de estilos em cascata associadas aos seus layouts de página e também que os autores sejam impedidos de substituir definições de estilo usando formatação interna. Por outro lado, em um site de colaboração, pode ser conveniente dar total liberdade aos autores para formatar páginas e adicionar outros itens de página, como Web Parts que fornecem modos de exibição de dados. Por exemplo, em um portal de intranet usado para colaborar com especificações de produtos, você pode permitir que os autores usem livremente estilos, hiperlinks, imagens e Web Parts para maximizar a capacidade de comunicação de ideias.

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Você pode colocar restrições em layouts de página das seguintes formas:

Defina propriedades em controles de campo que restrinjam o que os autores podem

fazer.

Remova zonas de Web Parts para impedir que os autores insiram e configurem Web

Parts nas páginas ou defina restrições em zonas de Web Parts para limitar o modo

como os autores podem utilizá-las.

A tabela a seguir mostra as recomendações para restringir layouts de página com base nos três níveis de ambientes de criação:

Nível de controle Site típico Recomendações

de restrição

Rígido Presença na Internet Limitações

rigorosas para

edição de

controles de campo; outras limitações de

controle de campo, como nenhum hiperlink em controles de campo de imagem; Web Parts colocadas diretamente no

layout de página,

e não em zonas

de Web Parts

Moderado Site de portal de intranet corporativa

Limitações

moderadas ou nenhuma

limitação à edição

de controles de campo; as zonas de Web Parts

contêm Web

Parts, mas os

autores são

impedidos de adicionar/remover Web Parts

Flexível Site divisional ou de equipe, ou Wiki corporativo

Não há limitações

para a edição de

controles de campo; zonas de Web Parts

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Nível de controle Site típico Recomendações

de restrição

permitidas

Use a guia da folha de dados de layouts de página naPlanilha de planejamento de páginas da Web pare registrar suas decisões sobre a restrição de recursos de criação em páginas de conteúdo.

Configurando restrições em controles de campo

Ao abrir o seu site no Microsoft SharePoint Designer 2010 ou no Microsoft Visual Studio 2010, você pode editar as marcas associadas aos controles de campo para restringir os tipos de recursos de criação do SharePoint Server 2010 que os autores podem usar para editar páginas na janela do navegador. Por exemplo, nos controles de campo vinculados a colunas do tipo HTML de Publicação, é possível permitir ou restringir estes recursos:

Configurem fontes

Inserir imagens

Inserir tabelas

Adicionar hiperlinks

Adicionar marcas de texto; por exemplo, negrito e itálico

Adicionar Web Parts

Você pode definir restrições de criação em outros tipos de coluna. Por exemplo, em controles de campo vinculados a colunas do tipo Imagem de Publicação, é possível permitir ou restringir hiperlinks de imagens.

Quando você restringe um recurso de criação em um layout de página do Microsoft SharePoint Designer 2010 ou do Microsoft Visual Studio 2010, os respectivos comandos de edição de página do SharePoint Server 2010 ficam indisponíveis. Por exemplo, quando a edição de tabela é restringida em um controle de campo que inclui conteúdo do tipo HTML de Publicação, os comandos de edição de tabela -- por exemplo, Inserir Tabela -- ficam indisponíveis em Ferramentas de Edição na guia Inserir.

Permitindo ou restringindo zonas de Web Part

Uma Web Part é um controle de servidor que os autores podem inserir em zonas de Web Parts nas páginas. Uma zona de Web Parts é uma área especificada em uma página da Web que é um contêiner de Web Parts. Web Parts exibem informações baseadas em seus recursos; por exemplo, apresentação de links de navegação no site, conteúdo de listas ou informações analíticas sobre bancos de dados.

Quando um layout de página inclui uma ou mais zonas de Web Parts, elas são disponibilizadas nas páginas que utilizam esse layout, o que permite aos autores inserir Web Parts disponíveis em páginas de conteúdo. Ao permitir que os autores insiram Web Parts em páginas, você reduz seu próprio controle sobre a experiência dos usuários no site. Por exemplo, um autor pode inserir uma Web Part de Sumário em uma página que expõe partes do site que você não quer que os usuários acessem a partir da página atual.

É possível impedir que os autores adicionem Web Parts a páginas ao abrirem layouts de página associados do Microsoft SharePoint Designer 2010 ou do Microsoft Visual Studio 2010. E você também pode impedir que eles removam zonas de Web Parts desses layouts ou que removam controles de campo HTML. De modo semelhante, ao criar

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novos layouts de página, omita as zonas de Web Parts para limitar a capacidade dos autores de adicionar funcionalidade às páginas associadas a esses layouts de página.

Você também pode incluir zonas de Web Parts em layouts de página, porém, restringindo o uso. Ao configurar as propriedades de uma zona de Web Part, você poderá popular essa zona com uma ou mais Web Parts e permitir que os autores editem as respectivas propriedades, mas sem permitir que eles adicionem outras Web Parts à zona de Web Parts.

Planilha de planejamento de páginas da Web Baixe uma versão Excel da planilha de planejamento de páginas da Web. Use essa planilha para registrar suas decisões sobre quais páginas mestras são necessárias ao site, colunas de tipos específicos de conteúdo de página e restrições de criação em layouts de página.

Consulte também Conceitos

Planejar aprovação e agendamento de conteúdo

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60

Planejar a criação de páginas da Web (SharePoint Server 2010)

A criação de páginas da Web é o processo por meio do qual autores adicionam conteúdo a um site de publicação, como um site da Internet voltado para o público. A criação de páginas da Web está disponível em um site quando você cria um site do Microsoft SharePoint Server 2010 usando um dos modelos de site para publicação ou quando o recurso de Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server está ativado para um conjunto de sites e o recurso de publicação do SharePoint Server está ativado para um site. Para obter informações sobre modelos de site de publicação, consulte Sites and site collections overview (SharePoint Server 2010).

Antes de ler este artigo, você deve ler Planejar páginas da Web, que descreve layouts de página, controles de campo e outros elementos de páginas da Web mencionados neste artigo. Este artigo descreve as etapas envolvidas no planejamento de como as páginas da Web são criadas. Este artigo não descreve como criar páginas da Web.

Neste artigo:

Sobre como planejar a criação de páginas da Web

Planejar a experiência de criação da faixa de opções

Planejar metadados gerenciados

Planejar conteúdo reutilizável

Planejar personalizações de dicionário

Planejar recursos adicionais

Planilha de planejamento de criação de páginas da Web

Sobre como planejar a criação de páginas da Web O planejamento de páginas da Web envolve entender como as páginas da Web são projetadas e decidir quais elementos pertencem às páginas do seu site. O planejamento da criação de páginas da Web envolve entender como as páginas da Web são criadas. O SharePoint Server 2010 fornece suporte para a criação baseada no navegador. Os criadores de conteúdo trabalham diretamente no navegador da Web usando os recursos de edição do SharePoint Server 2010 baseados no navegador, como a guia Formatar Texto, em Ferramentas de Edição na faixa de opções.

O planejamento da criação baseada no navegador inclui o planejamento de quais recursos, layouts de página, conteúdo de suporte, como imagens e vídeos, e comandos devem ser ocultados ou exibidos para os autores, além do planejamento da experiência de edição nos controles de campo em que os autores criam conteúdo. Ele também inclui planejar o conteúdo que será reutilizado, personalizações do dicionário e recursos adicionais que são necessários para os autores das páginas.

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Um conjunto relacionado de considerações de planejamento — sobre como o conteúdo será aprovado e publicado — será discutido em Planejar aprovação e agendamento de conteúdo.

Planejar a experiência de criação da faixa de opções A faixa de opções contém os elementos de interface do usuário que fornecem acesso a comandos de edição de páginas e ferramentas relacionadas, em conjunto com comandos de publicação e fluxo de trabalho, além da maioria dos outros comandos no SharePoint Server 2010. Essa faixa de opções está disponível para membros da equipe que têm, pelo menos, o nível de permissão Contribuir.

Quando é feito check-out de uma página para edição e o cursor é posicionado no campo Conteúdo da Página, as Ferramentas de Edição são exibidas. As Ferramentas de Edição contêm a guia Formatar Texto e a guia Inserir, que contém os comandos usados pelos autores para formatar texto e inserir elementos de conteúdo, como imagens, links e conteúdo reutilizável. A ilustração a seguir mostra a faixa de opções com a guia Formatar Texto exibida:

São exibidas outras guias contextuais, ou grupos de guias, com base no elemento da página que está selecionado. Por exemplo, se você inserir uma tabela em uma página, as Ferramentas de Tabela serão exibidas e conterão uma guia Layout e uma guia Design.

Você pode planejar e implementar novos comandos da faixa de opções para fornecer funcionalidades adicionais à sua equipe de conteúdo. Por exemplo, se a sua organização tiver um processo para criar e incorporar imagens em seus documentos que você queria automatizar, adicione um comando à guia Página na faixa de opções.

Você pode personalizar a faixa de opções para fornecer recursos adicionais a autores ou para impedir que usem alguns recursos.

Adicionar botões para fornecer novas funcionalidades Você pode adicionar

novos recursos ao SharePoint Server 2010 e fornecer botões na faixa de opções

para dar aos autores acesso aos recursos. Por exemplo, se o seu site de publicação

for usado para criar conteúdo altamente técnico, adicione um recurso de editor de

equações e inclua um botão para que os autores possam acessá-lo.

Adicionar estilos embutidos Você pode substituir os estilos padrão disponíveis

adicionando ou substituindo estilos em uma folha de estilos. Ao fazer isso, os

autores podem selecionar os estilos disponíveis para a seleção atual usando o

comando Estilos no menu contextual para o elemento selecionado. Você pode criar

estilos personalizados para texto, markup, imagens e o player da Web Part de Mídia.

Você também pode atualizar estilos do Microsoft Office SharePoint Server 2007 para

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62

o Microsoft SharePoint Server 2010. Para obter informações sobre como

personalizar estilos embutidos, consulte o artigo sobre como personalizar estilos.

Adicionar estilos de tabela A faixa de opções inclui um conjunto de estilos de

tabela predefinidos que podem ser personalizados de acordo com o estilo de uma

única página. Cada estilo de tabela consiste em um conjunto de classes de folhas de

estilos em cascata para cada marca de tabela. Por exemplo, você pode personalizar

a aparência da primeira e da última linhas de uma tabela, das linhas pares e ímpares

ou da primeira e da última colunas.

Personalizar locais do selecionador de imagens Em qualquer campo que inclua

um comando para inserir uma imagem, você pode adicionar links personalizados à

lista de locais padrão listados na caixa de diálogo do selecionador de imagens. Para

obter mais informações, consulte como personalizar o selecionador de ativos.

Restringir o acesso a recursos de edição Conforme descrito em Planejar páginas

da Web, você pode restringir o grau de liberdade dos autores para formatar o

conteúdo de sua página da Web ou para adicionar itens, como imagens e hiperlinks

para páginas em seu site, restringindo o acesso a recursos de edição. Ao abrir seu

site no Microsoft SharePoint Designer 2010, você pode editar as marcas associadas

a controles de campo para desabilitar os botões da faixa de opções que os autores

podem usar quando editam páginas. Por exemplo, você pode desabilitar os botões

que permitem aos autores:

Definir fontes

Criar links para endereços externos

Adicionar títulos ao conteúdo

Aplicar negrito, itálico ou sublinhado ao texto

Adicionar tabelas

Para obter informações sobre como adicionar, substituir e remover controles, grupos e guias na faixa de opções, consulte como personalizar a faixa de opções do servidor.

Além de implementar um comando como um comando de menu, você também pode implementá-lo como um botão na Barra de Ferramentas de Acesso Rápido. A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido torna disponíveis os comandos usados com frequência. Para adicionar botões à Barra de Ferramentas de Acesso Rápido, você deve editar a página mestra. A ilustração a seguir mostra a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido:

Ao planejar a criação de páginas da Web, avalie se você deseja adicionar ou remover comandos da faixa de opções ou da Barra de Ferramentas de Acesso Rápido. Avalie também o nível de acesso que deseja atribuir a autores de conteúdo para que eles editem recursos e quais tipos de estilos deseja tornar disponíveis. Quais são os comandos e onde eles devem ser adicionados? Faça uma lista de qualquer comando necessário, o local da barra de ferramentas em que devem ser adicionados, se o botão é necessário na Barra de Ferramentas de

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Acesso Rápido e se algum local adicional precisa ser adicionado ao selecionador de imagens.

Planejar metadados gerenciados Ao planejar seu site, você deve avaliar de que modo os metadados gerenciados podem ajudar a organizar e exibir páginas de conteúdo e outros dados. Ter uma taxonomia completa e consistente a ser usada por autores de conteúdo é essencial para criar um site bem-sucedido que exija manutenção mínima. Ter o conjunto correto de termos para seu site permite criar regras que ajudam a organizar páginas em pastas. A boa organização do conteúdo simplifica a pesquisa de informações e aumenta a velocidade de consulta. Para obter mais informações sobre metadados gerenciados, consulte Visão geral dos metadados gerenciados.

Ao criar layouts de página que os autores usarão para criar novas páginas da Web, você pode adicionar controles de campo, como caixas de texto e listas suspensas que contenham um valor predeterminado ou que restrinjam o tipo de informações que os autores podem colocar em uma página. Você também pode usar metadados gerenciados para adicionar informações contextuais a uma página, o que permite a você fazer o seguinte:

Criar uma consulta personalizada feita para a página.

Exibir a navegação apropriada.

Determinar quais dados relacionados são mais adequados e exibi-los na página.

Por exemplo, em um site sobre viagens, você pode criar um layout de página para destinos específicos que contenha um campo gerenciado de palavras-chave para atividades recreativas e uma Web Part de Consulta de Conteúdo. O autor que cria uma página para um destino específico pode selecionar opções em uma lista especificada de atividades recreativas para esse destino. Quando um leitor de página visualiza a página, a Web Part de Consulta de Conteúdo pode exibir uma lista de outros destinos de viagem que também contenham essas marcas.

Ao planejar a criação de páginas da Web, avalie se você quer adicionar metadados gerenciados a seus layouts de página para ser usado por autores de páginas. Como os metadados serão usados? Quais termos e conjuntos de termos serão necessários? Quem terá a propriedade dos conjuntos de termos e como eles serão gerenciados? Para obter mais informações sobre como planejar metadados gerenciados, consulte Planejar termos e conjuntos de termos (SharePoint Server 2010) e Planejar metadados gerenciados (SharePoint Server 2010).

Planejar conteúdo reutilizável O site de nível superior em um conjunto de sites de publicação inclui uma lista de Conteúdo Reutilizável disponível para todos os sites abaixo dele na hierarquia de sites em que o recurso de Publicação do SharePoint Server está ativado. Os itens de conteúdo reutilizável podem ser implementados como HTML ou como texto. Usando o comando Conteúdo Reutilizável, na guia Inserir, em Ferramentas de Edição, na faixa de opções, os autores podem selecionar opções em uma lista predefinida de conteúdo ou podem exibir uma lista de conteúdo disponível e, em seguida, inseri-lo. Por exemplo, se a sua organização exigir que um texto de marketing específico seja usado na descrição de um produto, crie um item que contenha a descrição exigida. Quando um

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usuário adicionar esse item de conteúdo reutilizável a uma página, o texto será adicionado automaticamente à página.

Ao criar um item de conteúdo reutilizável na lista de Conteúdo Reutilizável, você pode especificar que ele seja mostrado no menu suspenso durante a edição da página. Também é possível especificar se ele pode ser automaticamente atualizado.

Você especifica se um item é automaticamente atualizado. Os autores podem

alterar o item depois de inseri-lo em uma página. Por exemplo, você pode

implementar uma declaração de direitos autorais ou o nome, endereço e outras

informações de contato da empresas como um item que possa ser automaticamente

atualizado. Isso ajuda a evitar que os autores usem incorretamente esses itens e

garante a consistência entre todas as páginas da Web em que os itens são usados.

Quando um autor insere um item atualizado automaticamente em uma página, a URL do item da lista de Conteúdo Reutilizável é inserida em vez do conteúdo do item. Quando um navegador da Web carrega uma página que contém um item atualizado automaticamente, o navegador substitui a URL pelo conteúdo do item. Portanto, alterações em itens atualizados automaticamente na lista de Conteúdo Reutilizável não precisam ser propagadas para as páginas que os utilizam. Eles se tornam disponíveis imediatamente, na próxima vez que a página é aberta em um navegador da Web.

Você não especifica se um item é automaticamente atualizado. Os autores não

podem alterar o item depois de inseri-lo em uma página. Isso é útil quando você

deseja definir a forma correta de um bloco de conteúdo, mas quer que os autores

forneçam o conteúdo. Por exemplo, em um site que fornece descrições de produtos

e no qual você deseja que cada descrição siga um formato de tabela específico, crie

um item de tabela de descrição do produto na lista de Conteúdo Reutilizável, que os

autores possam inserir e depois substituir.

Planejar personalizações de dicionário A guia Formatar Texto, em Ferramentas de Edição, inclui um comando Ortografia que verifica a ortografia do conteúdo em todos os campos de uma página que contém conteúdo HTML. O comando Ortografia indica erros de ortografia e fornece comandos para corrigi-los ou ignorá-los.

Você pode adicionar um dicionário personalizado a seu site de publicação para evitar que palavras que são exclusivas de seu conteúdo sejam informadas como erros de ortografia. Por exemplo, se o seu site incluir nomes de produtos exclusivos, você poderá adicioná-los ao dicionário personalizado. Faça uma lista de todos os nomes de produtos, acrônimos usados com frequência e outras palavras que deseje incluir em um dicionário personalizado do seu site.

Planejar recursos adicionais Quando você cria um site de publicação, o SharePoint Server 2010 cria as bibliotecas que são listadas na tabela a seguir. Você pode usar essas bibliotecas para armazenar recursos adicionais que os criadores de conteúdo podem usar.

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Use este local Para armazenar estes itens Que se aplicam a

este nível na

hierarquia de sites

Galeria de Páginas Mestras Páginas mestras e layouts de

página

Conjunto de sites

Documentos Documentos usados na criação da

página

Tamanho atual

Documentos do Conjunto de Sites Documentos usados na criação da

página

Conjunto de sites

Imagens Imagens usadas na criação da

página

Tamanho atual

Imagens do Conjunto de Sites Imagens usadas na criação da

página

Conjunto de sites

Biblioteca de Estilos Folhas de estilos em cascata personalizadas e estilos da linguagem XSL

Conjunto de sites

Quando os usuários inserem uma imagem ou um link em uma página, a janela Selecionar um Ativo permite que eles naveguem no conteúdo de listas e bibliotecas do site atual e nas bibliotecas de Documentos do Conjunto de Sites e Imagens do Conjunto de Sites. Você também pode usar a lista Locais Sugeridos do Navegador de Conteúdo para adicionar links a outras bibliotecas do SharePoint Server 2010 que contenham recursos a serem incluídos em páginas da Web. Quando um usuário insere uma imagem ou um link em uma Web Part, os links são exibidos no menu Locais sugeridos da janela Selecionar um Ativo.

Ao planejar a criação de páginas da Web, avalie os tipos de recursos adicionais de que os autores de páginas possam precisar. Pense em quem criará esses recursos e onde você deseja que eles sejam armazenados. Se alguns recursos estiverem localizados em outros sites, faça uma lista de quais são esses recursos e de onde eles estão localizados para que possam ser adicionados à lista de Locais Sugeridos do Navegador de Conteúdo.

Planilha de planejamento de criação de páginas da Web Baixe uma versão do Excel da planilha de planejamento de criação de páginas da Web. Use esta planilha para registrar suas decisões de criação de páginas da Web para um tipo de conteúdo.

Consulte também Conceitos

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66

Planejar páginas da Web

Planejar aprovação e agendamento de conteúdo

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Planejar aprovação e agendamento de conteúdo

A aprovação de conteúdo é o processo pelo qual o conteúdo criado é aprovado ou rejeitado para publicação. O agendamento de conteúdo é o processo pelo qual o conteúdo é publicado e disponibilizado para os leitores de acordo com uma agenda especificada. O recurso Publicação do Microsoft SharePoint Server 2010 fornece a capacidade de aprovar e agendar conteúdo para publicação.

Este artigo contém as orientações gerais sobre como planejar a aprovação e o agendamento de conteúdo para uso em sites de publicação do SharePoint Server 2010. Contudo, o artigo não descreve como configurar definições para aprovação de conteúdo, nem como configurar fluxos de trabalho.

Neste artigo:

Sobre o planejamento de aprovação e agendamento de conteúdo

Planejar a aprovação de conteúdo

Planejar o agendamento de conteúdo

Usando a implantação de conteúdo com aprovação e agendamento de conteúdo

Sobre o planejamento de aprovação e agendamento de conteúdo À medida que você planeja os sites de publicação do SharePoint Server 2010, planeje o volume de controle que deseja propiciar aos usuários para aprovação de conteúdo do site. Por exemplo, pode ser conveniente impor restrições ao volume de controle que os autores terão para aprovar o conteúdo criado. Você tem a opção de não permitir nenhum controle aos usuários, ou proporcionar moderação simples, ou fornecer a capacidade de iniciar um fluxo de trabalho após o envio do conteúdo. No planejamento de sites de publicação, também é preciso compreender como funciona o processo de agendamento de conteúdo.

Planejar a aprovação de conteúdo A aprovação de conteúdo é o processo pelo qual uma pessoa com permissões de Aprovador controla a publicação de conteúdo. Essa aprovação é configurada com a opção Aprovação de Conteúdo, na página Definições de Controle de Versão, nas definições da biblioteca de documentos que armazena o conteúdo a ser publicado. Ao planejar a aprovação de conteúdo, decida como você deseja que ela funcione para o seu site e quem poderá aprovar conteúdo para publicação. No SharePoint Server 2010, o controle de conteúdo pode abranger os seguintes níveis:

Nenhum se a aprovação de conteúdo não for exigida para itens de uma biblioteca

de documentos, depois que o autor enviar o conteúdo para publicação, isso ocorrerá

imediatamente.

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Moderação simples o conteúdo deve ser aprovado manualmente por um membro

do grupo Aprovador depois que o autor faz o envio para publicação. O conteúdo não

ficará visível aos usuários com permissões de Leitura enquanto não for aprovado.

Fluxo de trabalho de aprovação um fluxo de trabalho é usado para executar o

processo de aprovação. O uso de um fluxo de trabalho torna o processo de

aprovação mais automatizado e aproveita os recursos internos de fluxo de trabalho,

como o envio automático de email aos aprovadores, a adição de tarefas de

aprovação às listas de tarefas dos aprovadores e a permissão para que os autores

controlem o status do processo de aprovação. Os usuários também podem modificar

o modelo de fluxo de trabalho de aprovação ou então desenvolver seu próprio fluxo

de trabalho personalizado usando o Microsoft SharePoint Designer 2010 ou o

Microsoft Visual Studio 2010.

Por padrão, os modelos de site de publicação são pré-configurados para usar uma das seguintes categorias. Entenda essas categorias como uma série de restrições à aprovação do conteúdo, abrangendo desde a mínima até a máxima restrição. A tabela a seguir mostra cada categoria, o nível de restrição e o modelo de site de publicação que é automaticamente associado a cada categoria.

Categoria Nível de restrição Modelo de site

Nenhuma Nenhum Wiki Corporativo

Moderação simples Baixo Site de

Publicação

Fluxo de trabalho de aprovação Rigoroso Site de

Publicação com

Fluxo de Trabalho

É possível habilitar ou desabilitar as opções relacionadas à publicação do seu site; por exemplo, exigência de aprovação de conteúdo ou alteração das definições do fluxo de trabalho de aprovação.

Planejar o agendamento de conteúdo O agendamento de conteúdo é o processo pelo qual os usuários com pelo menos permissões de Colaborador especificam uma agenda de publicação do conteúdo. Se a opção Aprovação de Conteúdo estiver habilitada para uma biblioteca de documentos, o conteúdo deverá ser aprovado antes de ser publicado. Para obter mais informações sobre a aprovação conteúdo, consulte Versioning, content approval, and check-out planning (SharePoint Server 2010).

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Observação:

O agendamento de conteúdo será disponibilizado somente se a opção Aprovação de

Conteúdo estiver habilitada e se a opção Histórico de Versão do Documento estiver

definida para criar versões principais e secundárias (rascunho).

O conteúdo pode ser agendado para publicação e cancelamento de publicação em datas e horas especificadas. As datas e horas agendadas são iniciadas por trabalhos de timer que, continuamente, verificam páginas e itens da biblioteca de documentos ou da biblioteca de imagens para fins de publicação ou cancelamento de publicação. Você pode alterar a frequência de execução de cada trabalho na página Definições de Trabalho, no site da Administração Central.

Usando a implantação de conteúdo com aprovação e agendamento de conteúdo A implantação de conteúdo é um recurso do SharePoint Server 2010, que pode ser usado para copiar conteúdo de um conjunto de sites de origem em um conjunto de sites de destino. Esse recurso foi projetado para sites que usam topologia de vários farms. Esse tipo de topologia consiste em farms separados para criação, publicação e, possivelmente, preparação. Se você estiver implementando uma topologia de vários farms, aplique todas as considerações descritas neste artigo a cada farm de criação do ambiente. Para obter mais informações, consulte Projetar a topologia de implantação de conteúdo e Diagramas técnicos (SharePoint Server 2010).

Se a implantação de conteúdo for utilizada juntamente com a aprovação de conteúdo e o agendamento de conteúdo para a sua solução do SharePoint Server 2010, todos os processos de aprovação ocorrerão no servidor de origem, onde o conteúdo foi criado. Quando o conteúdo for implantado no servidor de destino, o agendamento de publicação associado a cada parte do conteúdo também será implantado. Por exemplo, se uma página for aprovada no servidor de origem na segunda-feira e estiver definida para ativação à meia-noite da sexta-feira, ela será copiada no servidor de destino na próxima vez que um trabalho de implantação de conteúdo for executado. Entretanto, a página não ficará visível para os usuários que tiverem permissões de Leitura ou anônimas até a meia-noite da sexta-feira.

Consulte também Conceitos

Planejar o gerenciamento de conteúdo da Web (SharePoint Server 2010)

Planejar páginas da Web

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70

Planejar armazenamento em cache e desempenho (SharePoint Server 2010)

O Microsoft SharePoint Server 2010 oferece um cache BLOB (objeto grande binário) baseado em disco que reduz a carga do banco de dados e aumenta o desempenho do navegador para os usuários. Este artigo descreve esse cache e indica como e quando ele deve ser utilizado, além de relacionar as principais considerações que devem ser feitas ao se planejar sua utilização. Aborda, também, informações sobre quando usar a Limitação da Taxa de Bits, uma extensão do Serviços de Informações da Internet (IIS) 7.0 que melhora o desempenho dos vídeos para os usuários quando os são como parte do gerenciamento de ativos digitais no SharePoint Server 2010. Finalmente, este artigo descreve as limitações relacionadas às restrições de tamanho de carregamento de arquivo, e descreve os pontos a serem considerados antes de ajustar o limite de tamanho de transferência de arquivos no servidor.

Para obter informações sobre como habilitar o cache BLOB, consulte Configure cache settings for a Web application (SharePoint Server 2010). Para obter informações sobre o gerenciamento de ativos digitais, consulte Planning digital asset management.

Neste artigo:

Cache BLOB baseado em disco

Visão geral do cache BLOB

Decidir sobre o uso do cache BLOB

Armazenar o cache do BLOB

Habilitar o cache BLOB

Especificar o tamanho do cache BLOB

Limitação da Taxa de Bits

Visão geral da Limitação da Taxa de Bits

Decidir sobre o uso da Limitação da Taxa de Bits

Habilitar a Limitação da Taxa de Bits

Tamanho máximo de carregamento de arquivo

Visão geral do tamanho máximo de carregamento de arquivo

Decidir tamanho máximo de carregamento de arquivo

Configurar tamanho máximo de carregamento de arquivo

Cache BLOB baseado em disco Esta seção descreve o cache BLOB baseado em disco e contém informações importantes sobre o planejamento da sua utilização com uma implantação do SharePoint. Aborda a decisão sobre o momento de utilizar esse cache, onde armazená-lo, como habilitá-lo e como configurar o tamanho do cache de modo a obter o melhor desempenho para os usuários.

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Visão geral do cache BLOB

Este cache, baseado em disco, controla o armazenamento no cache BLOB, como arquivos de imagem, áudio e vídeo frequentemente usados, além de outros arquivos usados na exibição de páginas da Web (por exemplo, .css e .js). O cache BLOB é habilitado em um servidor Web front-end e melhora o desempenho recuperando arquivos BLOB a partir do banco de dados e armazenando-os em um diretório no servidor Web front-end final, para serem servidos aos usuários. Isso reduz o tráfego da rede e a carga do banco de dados.

Além disso, o cache BLOB oferece recursos que dão suporte ao serviço de arquivos de mídia para usuários. Um exemplo disso é o suporte para pedidos de faixa de bytes, que permite que usuários selecionem um ponto mais adiante no vídeo e iniciem a reprodução imediatamente. Outro é o armazenamento progressivo em cache, que começa a servir o início de um arquivo grande de vídeo enquanto o restante do arquivo ainda está sendo armazenado no cache. Os arquivos de vídeo são divididos e recuperados em seções menores para reduzir a carga entre servidores front-end e back-end. Um administrador tem autoridade para configurar o tamanho das seções.

Decidir sobre o uso do cache BLOB

Quando habilitado, o cache BLOB armazena vários arquivos de imagem, áudio e vídeo, além de arquivos .css e .js. Um administrador tem autoridade para modificar as configurações e decidir sobre a adição ou remoção de extensões de nomes de arquivo entre os tipos de arquivos armazenáveis em cache. Esse recurso permite armazenar tantos tipos de arquivos quanto possível, ou restringir o cache apenas a determinados tipos. Por exemplo, caso você tenha um portal com acesso à Internet que possua documentos somente leitura .doc ou .pdf, poderá especificar que esses arquivos sejam armazenados em cache a fim de serem exibidos mais rapidamente para os usuários. Se você tiver um site de colaboração que contenha tanto arquivos atualizados com frequência quanto ativos de mídia, poderá especificar que o cache se destina exclusivamente aos tipos de áudio e vídeo, incluindo apenas as extensões de nomes desses arquivos nas configurações do cache.

Antes de habilitar o cache BLOB, convém analisar cuidadosamente o cenário em que ele será utilizado. Se o site for intensamente usado para colaboração, habilitar o cache poderá implicar em uma queda temporária no desempenho, quando os arquivos a serem armazenados no cache forem gravados em disco primeiro. Ao término dessa tarefa, o desempenho do site melhorará; isso deve ser levado em consideração ao decidir a possível ativação do cache. Os critérios as seguir servem de ajuda para que você fundamente sua decisão:

No caso de um site de publicação em que a maioria dos visitantes é anônima ou cujo

conteúdo de grande parte dos arquivos é estático, habilite o cache BLOB para o

máximo de tipos possíveis.

Em sites que contenham muitos ativos de mídia somente leitura ou nos quais

apenas uma pequena porcentagem de tais ativos seja atualizada, habilite o cache

BLOB exclusivamente para arquivos de mídia.

Há um cache BLOB por aplicativo Web. Se você pretende utilizá-lo junto com uma biblioteca de ativos (a qual, de acordo com a sua expectativa, será grande) ou com site que receberá muito tráfego, convém inserir o conjunto de sites (que contém a biblioteca de ativos) no próprio aplicativo Web, para que este receba seu próprio cache BLOB. Isso assegurará que os demais ativos não consumirão espaço no cache a ser alocado aos

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itens na biblioteca. Garantirá também que sites com muito tráfego não impedirão que os com pouco tráfego usufruam os benefícios desse tipo de cache.

Armazenar o cache do BLOB

Ao habilitar o cache BLOB, especifique um local no servidor Web front-end para armazenar os arquivos. Por padrão, o cache será criado na unidade de instalação do SharePoint. Não se esqueça de posicionar o cache em uma unidade com espaço em disco disponível suficiente para o armazenamento do cache. Além disso, selecione uma unidade cuja utilização pelos processos será a menor possível, a fim de que o processo do cache não encontre conflitos ao tentar acessar a unidade. Quando há uma grande quantidade de processos competindo pelo acesso ao disco na unidade em que o cache BLOB está localizado, o desempenho e outros processos do cache são afetados negativamente.

Se você pretende usar, ao mesmo tempo, o cache BLOB em um cenário de armazenamento de cache intenso (por exemplo, para servir vídeos em um ambiente de alto tráfego) e o log ULS, convém usar unidades físicas diferentes, não apenas partições diferentes. Manter esses dois elementos na mesma unidade podem reduzir consideravelmente o desempenho do servidor. Se você decidir colocá-los na mesma unidade física, monitore cuidadosamente o comprimento da fila do disco quanto a qualquer efeito no desempenho.

Cada servidor Web front-end tem sua própria cópia local do cache BLOB que é criada como solicitações para os arquivos recebidos. Se você usar o balanceamento de carga com vários servidores Web front-end, cada um deles conterá seu próprio cache. Quando um arquivo for solicitado pelo primeiro servidor, ele será armazenado no cache de tal servidor apenas. Se a próxima solicitação para o mesmo arquivo vier de um segundo servidor, uma segunda solicitação será enviada para o servidor de banco de dados a fim de recuperar o arquivo para o cache no segundo servidor.

Habilitar o cache BLOB

O cache BLOB é configurado no arquivo web.config de cada aplicativo Web e, por padrão, não está habilitado. É necessário habilitá-lo especificamente para usufruir das vantagens de desempenho que ele oferece. Para obter informações sobre como habilitar o cache BLOB, consulte Configure cache settings for a Web application (SharePoint Server 2010).

Especificar o tamanho do cache BLOB

Enquanto você decide o tamanho do cache BLOB, analise o número e o tamanho dos arquivos para determinar o tamanho total dos dados a serem armazenados no cache. O padrão desse cache é 10 GB (gigabytes). Reserve, pelo menos, 20% de espaço a mais na unidade em relação ao tamanho do cache. Por exemplo, se você tiver 10 GB de conteúdo, defina o tamanho do cache para 12 GB em uma unidade com, pelo menos, 15 GB de espaço. Se o cache for muito pequeno, o serviço dos arquivos aos usuários será lento, reduzindo o desempenho do site.

Limitação da Taxa de Bits Esta seção contém informações sobre a Limitação da Taxa de Bits, quando utilizá-la com a solução do SharePoint e como ativá-la.

Visão geral da Limitação da Taxa de Bits

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A Limitação da Taxa de Bits é uma extensão do IIS 7.0 que mede as velocidades de download dos tipos de arquivos de mídia e os dados entre um servidor e um computador cliente. As taxas de bits codificadas dos tipos de arquivos de mídia [por exemplo, Windows Media Video (WMV), MPEG-4 (MP4) e Adobe Flash Video] são automaticamente detectadas e a taxa de entrega ao cliente via HTTP controladas de acordo com a configuração da Limitação da Taxa de Bits. Para obter informações adicionais, consulte Limitação da Taxa de Bits (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=155151&clcid=0x416).

Decidir sobre o uso da Limitação da Taxa de Bits

Ao disponibilizar ativos de vídeo de longa duração aos usuários no SharePoint Server 2010, ative a Limitação da Taxa de Bits no IIS. Sem essa extensão, o IIS servirá vídeos usando a maior largura de banda possível, o que reduzirá o desempenho da rede. Quando você ativa a Limitação da Taxa de Bits no IIS, ela serve arquivos de vídeos que usam apenas o tanto de largura de rede necessária para dar suporte ao download e exibição progressivos de vídeos. Quando o cache BLOB também está ativado, a Limitação da Taxa de Bits usa regras de extensão para os arquivos armazenados no cache do disco. Os arquivos servidos a partir do cache BLOB via Limitação da Taxa de Bits são enviados ao cliente com base em uma porcentagem do tamanho compactado que usa a taxa de bits codificada. Por exemplo, se os vídeos em sua organização forem menores que 10 MB, é possível optar por não usar a Limitação da Taxa de Bits já que ela afetará a velocidade de download dos vídeos para os computadores dos usuários. No entanto, se você estiver servindo arquivos de vídeo, ative tal otimização para controlar a velocidade com que os arquivos são transferidos para os computadores clientes.

Observação:

A Limitação da Taxa de Bits não funcionará corretamente se o cache BLOB não for

ativado antes e configurado de modo a armazenar em cache os tipos de arquivos a serem otimizados.

Habilitar a Limitação da Taxa de Bits

Para habilitar a Limitação da Taxa de Bits no IIS 7.0, instale o IIS Media Services 2.0. Para obter informações sobre como fazer essa instalação, consulte o Leia-me da Limitação da Taxa de Bits (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=154962&clcid=0x416). Para obter informações sobre como configurar a Limitação da Taxa de Bits, consulte Configuração passo a passo da Limitação da Taxa de Bits (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=155153&clcid=0x416).

Tamanho máximo de carregamento de arquivo Este seção descreve a limitação de tamanho, como decidir o tamanho que será usado e como configurá-lo.

Visão geral do tamanho máximo de carregamento de arquivo

Esta é uma configuração usada pelo aplicativo Web do SharePoint Server 2010 que especifica o tamanho máximo de arquivo que o usuário pode carregar para o servidor.

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Quando um novo aplicativo é criado, o SharePoint Server 2010 define 50 MB como eu tamanho máximo. Se um usuário tentar carregar um arquivo maior do que o especificado, a operação falhará.

Decidir tamanho máximo de carregamento de arquivo

Cada usuário que carrega um arquivo para uma biblioteca usa uma conexão para o servidor e aumenta a quantidade de informações no banco de dados. Isso afeta a carga, o tempo de resposta e a capacidade de dados do servidor. Dependendo do seu cenário, poderá influir negativamente no desempenho do servidor se este não estiver configurado para manusear grandes volumes de arquivos. Para determinar qual deve ser o limite de tamanho de carregamento de arquivo, analise o número de usuários do site e o tamanho dos arquivos que serão carregados. Por exemplo, se os usuários carregarem, principalmente, vídeos de 500 MB, o limite de tamanho deverá ser grande o suficiente para acomodar facilmente os maiores arquivos que eles carregarão. Quando pretender ajustar esse limite, lembre-se de que isso afetará diretamente o planejamento de capacidade do ambiente do seu servidor. Para obter mais informações sobre planejamento de arquivos grandes de mídia, consulte Planning digital asset management.

Configurar tamanho máximo de carregamento de arquivo

Para configurar o tamanho de carregamento de arquivo no SharePoint Server 2010, um administrador de farm deve alterar o valor Tamanho Máximo de Carregamento na página Configurações Gerais do Aplicativo Web, na Administração Central.

Observação:

Se você aumentar o tamanho máximo padrão de carregamento para um aplicativo Web e

planejar usar a implantação de conteúdo para mover os dados das coleções de sites

nesse aplicativo Web para outro farm ou conjunto de sites, aumente o tamanho máximo

padrão de carregamento no servidor de destino, senão o trabalho de implantação de

conteúdo falhará.

Consulte também Outros recursos

Cache settings operations (SharePoint Server 2010)

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Plano para Bibliotecas de páginas extensas (SharePoint Server 2010)

Uma biblioteca de Páginas é uma biblioteca de documentos que contém todas as páginas de conteúdo de um site de publicação. Um site que tem milhares ou dezenas de milhares de páginas armazenadas na biblioteca de Páginas deve levar em consideração um conjunto exclusivo de questões que dizem respeito ao gerenciamento dessas páginas e a como possibilitar a navegação entre elas em um site.

Este artigo descreve o uso de bibliotecas de Páginas extensas em sites de publicação do Microsoft SharePoint Server 2010 e fornece informações para ajudar a determinar se você deve ou não usar essas bibliotecas com a sua solução de publicação e como planejá-las. Este artigo não descreve como configurar regras ou o roteamento de páginas para uso com bibliotecas de Páginas extensas e não discute como configurar a navegação para uso com essas bibliotecas. Para obter informações sobre como planejar sites, consulte Plan sites and site collections (SharePoint Server 2010).

Neste artigo:

Sobre bibliotecas de Páginas extensas

Determinar se uma biblioteca de Páginas extensa deve ser usada

Decidir como gerenciar páginas

Planejar a navegação

Planejando os menus Navegação Global e Navegação Atual

Planejando outras Web parts para navegação

Sobre bibliotecas de Páginas extensas Bibliotecas de Páginas no SharePoint Server 2010 agora dão suporte à criação de pastas e ao armazenamento de páginas dentro de pastas. Assim, pode haver milhares ou até dezenas de milhares de páginas armazenadas na biblioteca de Páginas de um único site. Os menus Navegação Global e Navegação Atual de um site de publicação estão diretamente vinculados à biblioteca de Páginas. Por padrão, novas páginas são colocadas na raiz da biblioteca de Páginas à medida que são criadas. Se o site tiver sido configurado para usar a navegação automatica, as novas páginas serão automaticamente adicionadas aos menus Navegação Global e Navegação Atual. No entanto, as páginas que são colocadas em uma pasta na biblioteca de Páginas não são adicionadas aos menus de navegação e devem ser adicionadas manualmente. Além disso, há um limite para o número de links que podem ser exibidos no menu Navegação Global ou Navegação Atual. Se a sua solução for usar um único site que tenha muitas páginas, você deverá planejar como organizar o conteúdo para que possa gerenciar as páginas e configurar a navegação no site.

O SharePoint Server 2010 fornece várias maneiras de gerenciar o conteúdo do site que é automaticamente armazenado em uma biblioteca de Páginas extensa. Uma das maneiras é habilitar o recurso Organizador de Conteúdo para um site e criar regras que roteiem páginas para pastas específicas com base em determinados critérios, como tipo

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de conteúdo, título, datas de agendamento ou público-alvo. Outra maneira é usar a configuração de particionamento de pastas no Organizador de Conteúdo para criar pastas automaticamente depois que o local de destino contiver um número especificado de itens. Quando o local de destino atingir o número máximo de itens, uma nova pasta que possui um nome de pasta especificado será automaticamente criada, e todos os novos itens criados serão então colocados nessa nova pasta.

Embora seja possível gerenciar a organização do conteúdo do seu site manualmente, o uso uma biblioteca de Páginas extensa junto com o Organizador de Conteúdo oferece as seguintes vantagens:

Organização de páginas automatizada A organização das páginas pode ser

gerenciada automaticamente por meio do Organizador de Conteúdo, que permite o

particionamento de pastas e o roteamento de páginas.

Menos manutenção do site Os proprietários de sites passam menos tempo

gerenciando as páginas do site porque a biblioteca pode ser gerenciada

automaticamente. Os autores não precisam se preocupar em colocar as páginas no

local correto, porque o roteamento baseado em regras faz isso por eles.

Desempenho de consultas aprimorado A carga de consultas no banco de dados

de conteúdo é reduzida quando as páginas são exibidas aos usuários, porque as

Web Parts de Consulta de Conteúdo consultam apenas uma biblioteca na qual o

conteúdo está armazenado.

Determinar se uma biblioteca de Páginas extensa deve ser usada Antes de planejar o uso de uma biblioteca de Páginas extensa, você deve determinar se esse tipo de biblioteca é a opção certa para sua solução. Isso dependerá de como você pretende organizar o conteúdo no seu site. Para decidir se o uso de uma biblioteca de Páginas extensa é a opção certa para sua solução, responda às seguintes perguntas:

A página v4.master será a mesma para todo o conteúdo do site?

Os layouts de página serão os mesmos para todo o conteúdo do site?

Os tipos de conteúdo serão os mesmos para todas as páginas do site?

As permissões para usuários que têm acesso de colaborador, designer e aprovação

serão as mesmas para todo o conteúdo do site?

Se a resposta a cada uma dessas perguntas for "Sim", talvez a solução possa se beneficiar com o uso de um único site que possua uma biblioteca de Páginas extensa. Se tiver respondido "Não" a qualquer uma das perguntas, você deverá usar sites separados que tenham suas próprias bibliotecas de Páginas.

Decidir como gerenciar páginas Depois de optar por usar uma biblioteca de Páginas extensa, você deve decidir como gerenciar as páginas que serão criadas. Há duas maneiras de gerenciar as páginas do seu site: manualmente ou por meio de regras e do roteamento de páginas. Não recomendamos o gerenciamento manual de páginas, pois um grande número de páginas está envolvido. Em vez disso, você deve usar as regras e o roteamento de páginas que são fornecidos como parte do recurso Organizador de Conteúdo.

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Para poder usar as regras e o roteamento de páginas para um site, você deve iniciar o recurso Organizador de Conteúdo usando a página Gerenciar recursos do site em Definições do Site. Depois de iniciar o recurso Organizador de Conteúdo, se quiser habilitar a criação automática de pastas na biblioteca de Páginas, use a página Definições do Organizador de Conteúdo para ativar o particionamento de pastas. Use a página Regras do Organizador de Conteúdo de forma a criar regras para rotear páginas ao local correto na biblioteca de Páginas.

Embora as regras possam ser configuradas para vários critérios, você pode usar metadados gerenciados para fornecer ainda mais controle sobre onde as páginas são colocadas na biblioteca. Por exemplo, é possível criar conjuntos de termos e rotear páginas para determinadas pastas com base nos termos ou nas palavras-chave gerenciadas que os autores atribuem às páginas que eles criam. Para obter informações sobre como usar metadados gerenciados, consulte Planejar metadados gerenciados (SharePoint Server 2010).

Ao planejar o gerenciamento do conteúdo na biblioteca de Páginas, pense nas páginas que os autores criarão. O conteúdo será semelhante o suficiente para que você possa usar o particionamento automático de pastas? Você precisa criar uma biblioteca mais estruturada para conter as páginas do seu site? De quais pastas você precisa e quais critérios deseja usar a fim de rotear páginas para pastas específicas? Você precisará criar um repositório de termos personalizado para fornecer aos autores uma lista de palavras-chave a serem usadas com o roteamento de páginas?

Planejar a navegação Os menus Navegação Global e Navegação Atual não exibem páginas em pastas e apresentam limites quanto ao número máximo de links que podem ser exibidos. Portanto, você deve planejar como os usuários navegarão entre as páginas do seu site. Em geral, o planeamento da navegação para um site que usa uma biblioteca de Páginas extensa envolve os seguintes elementos do site:

Menus Navegação Global e Navegação Atual

Outras Web Parts para navegação

Planejando os menus Navegação Global e Navegação Atual

Embora as páginas que são adicionadas à raiz da biblioteca de Páginas sejam adicionadas automaticamente aos menus Navegação Global e Navegação Atual, se o seu site for ter muitas páginas, você deverá decidir quais páginas deverão ser exibidas nesses menus. Por exemplo, é possível criar uma série de páginas que usam o modelo Página de Boas-vindas para exibir uma mistura de conteúdo criado e Web Parts vinculadas a outras páginas do site e então apenas incluir as Páginas de Boas-vindas nos menus Navegação Global e Navegação Atual.

Use a página Definições de Navegação do Site em Definições do Site para personalizar os menus Navegação Global e Navegação Atual para seu site. Você pode evitar que os menus de navegação exibam automaticamente os links para sites abaixo do site e das páginas de nível superior. Também pode especificar apenas os links que você deseja mostrar aos usuários e a ordem em que deseja que esses links sejam listados. Assim, é possível construir um sistema de navegação que não dependa da estrutura da biblioteca de Páginas. Se não quiser atualizar manualmente os menus de navegação na interface do usuário, você também poderá usar o Microsoft Visual Studio 2010 para criar um menu de navegação personalizado para o seu site.

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Planejando outras Web parts para navegação

O SharePoint Server 2010 oferece duas Web Parts específicas para navegação que podem ser adicionadas a páginas de Web Parts para sites de publicação: a Web Part de Sumário e a Web Part de Links de Resumo.

A Web Part de Sumário exibe automaticamente o conteúdo dos três primeiros níveis de um site. No entanto, ela não deve ser usada para sites de publicação que possuam bibliotecas de Páginas extensas, pois não exibe páginas em pastas e, portanto, não mostrará com precisão a hierarquia de conteúdo do site. Essa Web Part é mais adequada para sites de publicação menores, que possuem apenas um número limitado de páginas.

Com a Web Part de Links de Resumo, os autores de páginas podem criar uma lista de links que podem ser agrupados e estilizados em uma página de Web Parts. Embora essa seja uma maneira fácil para esses autores criarem links para outras páginas, a limitação é que a lista é estática e deve ser alterada manualmente para adicionar ou remover itens da navegação. Essa Web Part é mais adequada para uma pequena lista de páginas específicas de um site. Porém, se for expandida para uma lista mais longa de links de bibliotecas de Páginas, com muitas pastas e páginas, ela poderá rapidamente tornar-se impossível de gerenciar.

Você também pode usar uma Web Part de Listas e Bibliotecas ou uma Web Part de Consulta de Conteúdo para criar links de navegação dinâmicos e personalizados nas páginas do seu site. Usando qualquer uma dessas Web Parts, você pode reduzir o custo de manutenção do site e proporcionar aos autores de páginas a flexibilidade de fornecer conteúdo dinâmico, para que os usuários localizem facilmente o conteúdo novo ou popular, sem a necessidade de atualizar manualmente a navegação.

Você pode usar uma Web Part de Listas e Bibliotecas para apresentar um modo de exibição de qualquer lista ou biblioteca do site, como a biblioteca de Páginas. Primeiro, crie um modo de exibição que seja configurado para filtrar, classificar e agrupar o conteúdo da biblioteca de Páginas, de modo a retornar os itens que você deseja mostrar. Selecione então esse modo de exibição na Web Part em outra página para mostrar os itens da biblioteca. O resultado é um modo de exibição da biblioteca de Páginas que é dinâmico e que será alterado quando mais páginas forem adicionadas à biblioteca.

Você também pode usar a Web Part de Consulta de Conteúdo para criar uma lista personalizada de links para conteúdo a partir de qualquer lista ou biblioteca do site, ou a partir de qualquer outro site do conjunto de sites. Usando essa Web Part, você pode especificar os critérios usados para exibir itens na Web Part, como tipo de conteúdo, título, datas de agendamento ou público-alvo. Por exemplo, se o site usar a classificação de páginas, você poderá criar uma Web Part de Consulta de Conteúdo que exiba as páginas mais votadas do seu site. Quando a Web Part de Consulta de Conteúdo é usada com uma biblioteca de Páginas extensa, ela fornece mais flexibilidade do que a Web Part de Links de Resumo, porque a lista é dinâmica e reduz a manutenção necessária para atualizar listas estáticas quando páginas são adicionadas ou removidas.

Ao planejar a navegação para o seu site, pense em como os usuários navegarão nele. Quais são as páginas principais que devem ser exibidas nos menus Navegação Global e Navegação Personalizada? Quais são os tipos de conteúdo do site e como esse conteúdo deve ser agrupado ao ser exibido para os usuários? Você precisa de listas de links estáticos ou dinâmicos para o conteúdo ou precisa de uma mistura de ambos? Ao planejar a navegação para um site que usa uma biblioteca de Páginas extensa, você deve considerar muitas das mesmas questões que consideraria ao planejar a navegação

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para qualquer outro site. Para obter mais informações sobre como planejar a navegação do site, consulte Plan site navigation (SharePoint Server 2010).

Consulte também Conceitos

Planejar metadados gerenciados (SharePoint Server 2010)

Outros recursos

About sites and site collections (SharePoint Server 2010)

Plan sites and site collections (SharePoint Server 2010)

Site navigation overview (SharePoint Server 2010)

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Visão geral da implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010)

A implantação de conteúdo é um recurso do Microsoft SharePoint Server 2010 que pode ser usado para copiar conteúdo de um conjunto de sites de origem para um conjunto de sites de destino. Este artigo resume o recurso de implantação de conteúdo no SharePoint Server 2010. Ele descreve o objetivo e a função da implantação de conteúdo, explica os caminhos e as tarefas de implantação de conteúdo, bem como as opções de segurança que estão disponíveis quando você implanta conteúdo. Este artigo também explica o funcionamento do processo de implantação de conteúdo e lista fatores e limitações importantes do uso da implantação de conteúdo. Este artigo não descreve as etapas envolvidas no planejamento de -como usar a implantação de conteúdo ou como defini-la e configurá-la. Para obter mais informações, consulte Planejar a implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010).

Neste artigo:

O que é implantação de conteúdo?

Sobre trabalhos e caminhos de implantação

Sobre a segurança da implantação de conteúdo

Como a implantação de conteúdo funciona

Considerações importantes sobre a implantação de conteúdo

O que é implantação de conteúdo? A implantação de conteúdo implanta conteúdo de um conjunto de sites de origem do SharePoint Server 2010 para um conjunto de sites de destino. O conjunto de sites de origem completo, ou um subconjunto dele, pode ser implantado. A implantação de conteúdo, que é incremental por padrão, inclui somente páginas alteradas e ativos relacionados (como imagens). Um recurso Implantação Rápida oferece suporte à implantação de uma única página feita por autores.

Observação:

Para que o recurso Implantação Rápida funcione, o conjunto de sites de origem deve ter

sido criado usando o modelo Portal de Publicação ou deve ter o recurso infraestrutura de

Publicação do SharePoint Server habilitado.

Na maioria dos cenários de implantação de conteúdo, o conjunto de sites de origem, do qual o conteúdo está sendo implantado, está em um farm de servidores separado do conjunto de sites de destino. Normalmente, o farm de servidores de destino (o farm de "produção") tem a segurança mais rigorosa para minimizar ações que possam ser executadas no ambiente de produção. Não se espera que a criação seja feita no servidor de produção, pois alterações feitas no servidor de produção podem ser substituídas por

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um trabalho de implantação de conteúdo. Na maioria dos cenários de implantação de conteúdo, o farm de servidores de origem e o farm de servidores de produção estão em domínios independentes do Active Directory. Para obter informações sobre topologias de implantação de conteúdo, consulte Projetar a topologia de implantação de conteúdo

É importante observar que a implantação de conteúdo é um processo unidirecional: o conteúdo é implantado de um conjunto de sites de origem em um conjunto de sites de destino. O recurso de implantação de conteúdo não suporta a sincronizarão circular da origem para o destino e vice-versa. A criação de novo conteúdo ou a alteração do conteúdo existente no conjunto de sites de destino pode causar a falha dos trabalhos de implantação de conteúdo. Devido a isso, considere restringir as permissões no conjunto de sites de destino para que os usuários não possam fazer alterações diretamente no conteúdo armazenado nesse conjunto de sites.

Na implantação de conteúdo, a URL base do conjunto de sites de origem pode ser diferente da URL base do conjunto de sites de destino. O recurso de implantação de conteúdo corrigirá links no conteúdo de origem para trabalhar corretamente no local de destino.

A implantação de conteúdo só implanta conteúdo — páginas da Web, bibliotecas, listas e recursos usados pelas páginas implantadas. Ela não implanta programas, assemblies, recursos ou informações de configuração como arquivos Web.config. Quando uma página da Web é implantada, todos os itens do banco de dados de conteúdo do qual a página depende — como imagens, folhas de estilos ou páginas de layout — também são implantados.

A implantação de conteúdo implanta as versões menor e principal mais recentes de um item de conteúdo. Por exemplo, se a versão 2.7 de uma página da Web estiver sendo implantada, a versão principal mais recente (2.0) da página e a versão secundária mais recente (2.7) serão implantadas no site de destino.

Se um item tiver uma agenda de publicação associada, as informações de agendamento serão implantadas juntamente com o item para que a agenda seja seguida no conjunto de sites de destino. Por exemplo, se um item agendado para publicação às 6:00 horas for implantado às 3:00 horas, os usuários do site de destino não poderão exibir o conteúdo até as 6:00 horas. Para obter informações sobre agendamento de conteúdo, consulte Planejar aprovação e agendamento de conteúdo.

Um novo recurso de implantação de conteúdo adicionado ao SharePoint Server 2010 é a opção de usar instantâneos de banco de dados do SQL Server durante a exportação. Se a opção de instantâneos de banco de dados estiver habilitada, um instantâneo do banco de dados de conteúdo de origem será criado antes que a fase de exportação do trabalho de implantação de conteúdo seja iniciada. O trabalho de implantação de conteúdo usa o instantâneo de banco de dados para executar a exportação, em vez de exportar diretamente do banco de dados de conteúdo dinâmico. Após a conclusão da exportação, o instantâneo é excluído. Usando a opção de instantâneo de banco de dados, você elimina qualquer problema em potencial que possa ocorrer com usuários que estejam editando conteúdo no banco de dados de conteúdo durante a execução de um trabalho de implantação de conteúdo.

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Observação:

A opção de instantâneo de banco de dados do SQL Server só está disponível se o

Microsoft SQL Server 2008 Enterprise Edition estiver instalado. Se você estiver usando o

RBS (Remote BLOB Storage) e o provedor RBS em uso não oferecer suporte para

instantâneos, não será possível usar instantâneos para backup ou implantação de

conteúdo. Por exemplo, o provedor SQL FILESTREAM não oferece suporte para

instantâneos. Para obter mais informações sobre o RBS, consulte Overview of Remote

BLOB Storage (SharePoint Server 2010).

Sobre trabalhos e caminhos de implantação A seção a seguir descreve os trabalhos e caminhos da implantação de conteúdo.

Caminhos de implantação de conteúdo

Um caminho de implantação de conteúdo define um conjunto de sites de origem a partir do qual a implantação de conteúdo pode ser iniciada e um conjunto de sites de destino para o qual o conteúdo é implantado. Um caminho só pode ser associado a um conjunto de sites. Um caminho de implantação de conteúdo especifica as informações a seguir:

As informações de autenticação que dão permissão aos trabalhos de implantação de

conteúdo ao conjunto de sites de destino. Para implantar conteúdo ao conjunto de

sites de destino, os trabalhos de implantação devem ter as credenciais da

Administração Central no servidor de destino. Os trabalhos podem se conectar

usando a autenticação integrada autenticação integrada do Windows ou a

autenticação Básica.

Informações que indicam se os nomes de usuários associados ao conteúdo, como

os nomes de autores, devem ser implantados.

Informações sobre como implantar permissões no conteúdo. Para obter mais

informações, consulte Sobre a segurança da implantação de conteúdo.

Trabalhos de implantação de conteúdo

Um trabalho de implantação de conteúdo implanta um conteúdo específico de acordo com uma agenda específica usando um determinado caminho. Depois que um caminho é definido, um ou mais trabalhos de implantação de conteúdo podem ser definidos. Um trabalho de implantação especifica:

O caminho ao qual o trabalho é associado.

Se o trabalho usa instantâneos do SQL.

Os sites no conjunto de sites de origem a serem implantados.

A frequência na qual executar o trabalho e implantar o conteúdo.

Se um email deve ser enviado quando um trabalho tiver êxito ou se falhar, e os

endereços de email a serem usados.

Existem dois tipos de trabalhos de implantação de conteúdo padrão: completo e incremental. Esses trabalhos são gerenciados por um administrador do farm de servidores e eles possibilitam que você especifique se será implantado todo o conteúdo, incluindo qualquer conteúdo que possa ter sido implantado anteriormente, ou somente o

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conteúdo adicionado, atualizado ou excluído desde a última implantação bem-sucedida. Esses trabalhos são executados de acordo com uma agenda que o administrador do farm de servidores especifica.

Um terceiro tipo de trabalho de implantação de conteúdo, a Implantação Rápida, é um trabalho especial que possibilita que os usuários publiquem conteúdo rapidamente sem esperar pela próxima execução do trabalho de implantação de conteúdo padrão. Esse trabalho é executado automaticamente, com um intervalo especificado.

A tabela a seguir descreve os tipos de trabalho de implantação de conteúdo:

Tipo de trabalho Descrição

Incremental Um trabalho de implantação incremental

implanta todo conteúdo novo, alterado ou

excluído da origem para o destino. Na

primeira vez que um trabalho de

implementação incremental é executado, ele

realiza uma implantação completa. Para

cada execução subsequente de um trabalho

de implantação incremental, o conteúdo

novo é adicionado ao destino, enquanto o

conteúdo atualizado substitui o conteúdo

que possui o mesmo GUID, mas uma data

de modificação mais antiga. O conteúdo que

foi excluído na origem é sinalizado para que

também seja excluído do servidor de

destino. Essa é uma diferença importante

entre a implantação completa e a

incremental.

Completo Um trabalho de implantação completo

implanta todo o conteúdo da origem no

destino, independentemente de o conteúdo

ter sido implantado anteriormente. Além

disso, trabalhos de implantação completos

não verificam se o conteúdo que existe no

destino foi excluído da origem. Se você

excluir conteúdo no servidor de origem e

executar uma implantação completa, esse

conteúdo não será removido no servidor de

destino. Evite usar trabalhos de implantação

completos exceto em casos específicos,

quando souber que nenhum conteúdo foi

excluído no servidor de origem.

Implantação Rápida Um trabalho de Implantação Rápida permite

que usuários como autores e editores

implantem rapidamente uma página da

Web. Por padrão, um trabalho de

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Tipo de trabalho Descrição

Implantação Rápida é criado

automaticamente quando um novo caminho

de implantação de conteúdo é criado e

configurado para que seja executado automaticamente a cada 15 minutos. Quando um usuário sinaliza uma página

para inclusão em um trabalho de

Implantação Rápida, a página é incluída no

próximo trabalho de Implantação Rápida

agendado automaticamente. Somente

páginas sinalizadas por um usuário como

páginas de Implantação Rápida são

incluídas no trabalho. Como alternativa, um

administrador de farm pode executar ou cancelar manualmente um trabalho de

Implantação Rápida a qualquer momento

usando a página Gerenciar Caminhos e

Trabalhos de Implantação de Conteúdo.

Qualquer membro do grupo de usuários de

Implantação Rápida (que é criado em sites

que têm o recurso Infraestrutura de

Publicação do SharePoint Server habilitado)

pode marcar uma página da Web para

implantação usando o comando Implantação

Rápida.

Observação:

É possível ter um caminho definido em sites

que não têm o recurso Infraestrutura de

Publicação do Office SharePoint Server

habilitado. No entanto, caminhos criados

dessa maneira não terão trabalhos de

Implantação Rápida associados. Se quiser

adicionar um trabalho de Início Rápido a um

caminho definido em um site que não tem o

recurso Infraestrutura de Publicação do

SharePoint Server habilitado, primeiro habilite o recurso Infraestrutura de

Publicação do SharePoint Server no

conjunto de sites de origem, exclua o caminho atual e crie-o novamente. O caminho terá então um trabalho de

Implantação Rápida associado a ele.

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Sobre a segurança da implantação de conteúdo As permissões para conteúdo no farm de servidores de destino geralmente são diferentes das permissões para conteúdo no farm de servidores de origem. Em muitas soluções de publicação, o farm de servidores de destino autentica os usuários usando um domínio do Active Directory diferente do usado em um ambiente de criação ou preparo e pode não haver uma relação de confiança entre os dois domínios.

Durante a configuração de um caminho de implantação de conteúdo, você pode selecionar as opções de segurança a seguir:

Tudo Implanta todas as informações relacionadas à segurança junto com o

conteúdo. Isso inclui definições de função, listas de controle de acesso (que

mapeiam usuários e funções para o conteúdo em que possuem permissões de

exibição ou edição) e usuários. Essa opção é útil se o mesmo conjunto de usuários

tem as mesmas permissões no farm de servidores de origem e de destino. Por

exemplo, quando você implanta conteúdo de um farm de servidores de criação para

um farm de servidores de preparo, essa opção pode ser melhor, pois os mesmos

usuários precisam acessar os dois conjuntos de conteúdo. Tudo é a opção padrão.

Apenas Definições de Função Implanta definições de função e listas de controle

de acesso que mapeiam as funções para o conteúdo, mas não implanta usuários.

Nessa opção, as mesmas funções são aplicadas nos farms de servidores de origem

e de destino, mas usuários diferentes podem ser atribuídos a essas funções em

cada farm de servidores.

Nenhuma Não implanta informações de segurança. A segurança no farm de

destino deve ser gerenciada pelos administradores desse farm por meio da

atribuição de usuários e funções aos sites e ao conteúdo do farm. Por exemplo, ao

implantar de um farm de servidores de preparo a um site corporativo de presença na

Internet, essa opção ajuda a garantir que a segurança dos dois farms de servidores

seja gerenciada separadamente.

Para obter mais informações sobre segurança, consulte Plan security for sites and content (SharePoint Server 2010).

Como a implantação de conteúdo funciona As definições de implantação de conteúdo para os trabalhos de implantação de entrada e de saída são configuradas na página Definições de Implantação de Conteúdo, que é acessada a partir da página Configurações Gerais do Aplicativo, no site da Administração Central. Use a página Definições de Implantação de Conteúdo para aceitar ou rejeitar trabalhos de implantação de conteúdo de entrada para um farm de servidores inteiro. Você também pode definir servidores específicos no seu farm de servidores a serem usados para receber trabalhos de implantação de conteúdo de entrada ou para enviar trabalhos de implantação de conteúdo de saída. Isso permite distribuir a carga dos trabalhos de implantação de conteúdo entre vários servidores no farm, com base nos recursos disponíveis do servidor e nas necessidades do seu farm de servidores.

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Observação:

Dependendo do tipo de farm de servidores que você estiver usando, talvez não seja

preciso habilitar o suporte para trabalhos de implantação de entrada e saída. No caso de

um farm de servidores de criação, não é necessário configurar definições de entrada

(importação), e no caso de um farm de servidores de produção, não é necessário

configurar definições de saída (exportação). No entanto, no caso de um farm de

servidores de preparação, você deve configurar definições de entrada (importação) e de

saída (exportação).

As tarefas envolvidas na implantação de conteúdo são controladas pelo processo de timer no servidor que hospeda o site da Administração Central, que é usado para administrar os trabalhos de implantação de conteúdo. Esse servidor pode ser o servidor de origem no farm de servidores de implantação ou um servidor separado no farm. O trabalho de implantação de conteúdo usa as informações da conta de serviço fornecidas nas configurações de caminho de implantação de conteúdo para fazer a autenticação em um serviço Web no servidor de destino. Esse serviço Web atua como via para toda a comunicação entre os servidores de origem e de destino enquanto o trabalho de implantação de conteúdo é executado.

A ilustração a seguir mostra o processo pelo qual o trabalho de implantação de conteúdo passa do início ao fim:

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Texto explicativo Descrição

1 Quando um trabalho de implantação de

conteúdo é iniciado, ele verifica o token de

alteração para determinar quando o último

trabalho de implantação de conteúdo bem-

sucedido foi executado. Se o tempo entre o

último trabalho de implantação de conteúdo

bem-sucedido e o atual for muito longo, de tal

forma que o token de alteração armazenado

não seja mais válido, ele será executado como

um trabalho de implantação de conteúdo

completo, e não como um trabalho de

implantação de conteúdo incremental.

Depois que o token de alteração tiver sido

verificado, o processo de exportação será

iniciado no servidor de origem. Se os

instantâneos do SQL estiverem habilitados

para o trabalho de implantação de conteúdo,

um instantâneo será tirado antes do início do

processo de exportação.

Observação:

Nos preparativos para a exportação,

configurações, como o local do arquivo, o

nome de base do arquivo e outros valores, são

especificadas para o trabalho de implantação.

2 Em seguida, o conteúdo a ser incluído é

exportado para um diretório temporário no

servidor de origem, onde será empacotado em

arquivos .cab para transporte. Se o trabalho

de implantação tiver sido configurado para

usar instantâneos de banco de dados do SQL

Server, ele usará um instantâneo de banco de

dados como a origem para a exportação; caso

contrário, exportará diretamente do banco de

dados de conteúdo.

Como alternativa, você pode usar o

namespace Microsoft.SharePoint.Deployment.SPExport da API do SharePoint Server 2010 para

exportar conteúdo.

Depois que o servidor de origem tiver

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Texto explicativo Descrição

autenticado com o serviço Web no servidor de

destino, ele chamará o serviço Web para

preparar a importação no servidor de destino.

3 Depois que os arquivos tiverem sido compactados em arquivos .cab no servidor de

origem, serão transportados para um diretório

local temporário no servidor de destino via

HttpPost.

O trabalho de implantação de conteúdo chama

o serviço Web para iniciar o processo de

importação no servidor de destino.

Observação:

Nos preparativos para a importação,

configurações como local do arquivo, nome do

arquivo base e outros valores são definidas

usando as informações armazenadas no

trabalho de implantação de conteúdo quando

os arquivos tiverem sido preparados no servidor de origem.

4 Durante a importação, o trabalho de

implantação de conteúdo chama o serviço Web

para obter o status do processo de importação.

Se o servidor de destino não responder com

um status atualizado em um determinado

tempo, o trabalho de implantação de conteúdo

conterá uma mensagem de aviso indicando

que o tempo limite do trabalho pode ter sido

atingido. O trabalho de implantação de

conteúdo continuará a solicitar o status

atualizado do servidor de destino, mas poderá

acabar falhando e deverá ser executado

novamente caso o servidor de destino falhe em responder repetidas vezes.

5 Durante a importação, os arquivos .cab são

extraídos para um diretório temporário no

servidor de destino e importados para o banco de dados. Qualquer recurso de conjunto de sites necessário para os itens incluídos na

importação é ativado, e o agendamento é

configurado para os itens importados.

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Texto explicativo Descrição

Como alternativa, você pode usar o

namespace Microsoft.SharePoint.Deployment.SPImport da API do SharePoint Server 2010 para

importar conteúdo.

6 Após a conclusão da importação, ela retornará

um status de Êxito ou Falha para o servidor da

Administração Central. Se o status de

importação for Êxito, o token de alteração será

salvo. Se o status da importação for Falha, o

token de alteração será descartado.

Considerações importantes sobre a implantação de conteúdo A lista a seguir contém considerações importantes que devem ser feitas durante o uso da implantação de conteúdo:

1. Sempre implantar em um conjunto de sites vazio para o trabalho de

implantação inicial. Se o conjunto de sites já contiver conteúdo, o trabalho de

implantação de conteúdo inicial apresentará falha. Ao criar o conjunto de sites no

servidor de destino, use a opção < Selecionar modelo mais tarde >, na guia

Personalizar da página Criar Conjunto de Sites na Administração Central, para criar

um conjunto de sites vazio. Na primeira vez em que o trabalho de implantação é

executado, o modelo correto e todas as definições de configuração associadas

serão aplicadas ao servidor de destino.

Observação:

Não use o modelo Site em Branco para criar um conjunto de sites de destino. Esse

modelo não cria um conjunto de sites vazio e pode causar falha no trabalho de

implantação de conteúdo.

2. Cada servidor de exportação e de importação deve hospedar uma instância do

site da Administração Central. Quando configurar definições de implantação para

o seu farm de servidores, selecione os servidores no farm a serem designados como

servidores de exportação e importação para a implantação de conteúdo. Se você

tentar configurar um servidor de exportação ou importação que não hospede o site

da Administração Central, nenhuma mensagem de erro será exibida. A fase de

exportação ou importação da implantação de conteúdo não será iniciada. Verifique

se implantou o site da Administração Central nos servidores de exportação e

importação.

3. Cada servidor em seus farms de servidores de origem e destino deve ter

atualizações idênticas. Verifique se todas as atualizações do SharePoint Server

2010 e do Windows Server 2008 R2 e Windows Server 2008 com Service Pack 2

(SP2) foram aplicadas e se qualquer pacote de idiomas, se necessário, foi instalado.

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4. Os servidores de origem e destino devem ter espaço em disco suficiente para

armazenar os arquivos usados durante a exportação e importação. Durante a

exportação, todos os arquivos a serem incluídos no trabalho de implantação de

conteúdo são armazenados em um diretório temporário no farm de servidores de

exportação. Da mesma forma, durante a importação, os arquivos as serem

importados para o banco de dados são armazenados em um diretório temporário no

farm de servidores de destino. Verifique se o local do diretório temporário de cada

farm de servidores tem espaço em disco suficiente para acomodar os arquivos

incluídos no trabalho de implantação.

5. Se os trabalhos forem ser executados com pouca frequência, o período de

manutenção das alterações no log de alterações deverá ser ajustado. Por

padrão, o log de alterações é configurado para manter um registro de todas as

alterações por 60 dias. Se o tempo entre dois trabalhos de implementação

incremental exceder esse prazo — por exemplo, se passaram 70 dias desde que o

último trabalho de implantação de conteúdo foi executado — o log de alterações não

conterá entradas de antes do último token de alteração. Se o tempo entre os

trabalhos for maior do que 60 dias, altere o número de dias especificado para o

aplicativo Web no site da Administração Central.

6. Não execute trabalhos de implantação de conteúdo em paralelo se o mesmo

caminho for usado para os dois trabalhos. As alterações feitas por um trabalho

podem entrar em conflito com as alterações feitas por outro trabalho executado no

mesmo caminho ao mesmo tempo. Caso isso aconteça, o trabalho de implantação

de conteúdo poderá falhar.

Consulte também Conceitos

Planejar a implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010)

Projetar a topologia de implantação de conteúdo

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92

Planejar a implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010)

Implantação de conteúdo é um recurso do Microsoft SharePoint Server 2010 que pode ser usado para copiar o conteúdo de sites ou de um conjunto de sites de origem para sites ou conjunto de sites de destino. Este artigo contém uma orientação geral sobre como planejar o uso da implantação de conteúdo com seus sites do SharePoint Server 2010. Ele não descreve a finalidade e a função da implantação de conteúdo, não explica os caminhos e os trabalhos da implantação de conteúdo nem explica as opções de segurança durante a implementação. Este artigo também não explica como o funcionamento do processo de implantação de conteúdo nem como configurar e definir a implantação. Para obter mais informações, consulte Visão geral da implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010).

Neste artigo:

Sobre a implantação de conteúdo

Determinar quando usar a implantação de conteúdo

Determinar quando farms de servidor são necessários

Planejar servidores de exportação e importação

Planejar os caminhos da implantação de conteúdo

Planejar o agendamento de trabalhos

Planejar trabalhos grandes

Planilha de planejamento da implantação de conteúdo

Sobre a implantação de conteúdo O processo de planejamento descrito neste artigo começa com a ajuda para determinar quando é necessário usar a implantação de conteúdo com a sua solução do SharePoint Server 2010. O restante do artigo descreve as etapas necessárias para planejar uma solução de implantação de conteúdo: decidir quantos farms de servidores são necessários, planejar os servidores de exportação e importação, planejar os caminhos e trabalhos de implantação de conteúdo e considerações especiais para trabalhos grandes. É possível gravar essas informações em uma planilha referenciada na seção Planilha de planejamento da implantação de conteúdo.

Determinar quando usar a implantação de conteúdo Apesar de a implantação de conteúdo ser útil para copiar conteúdo de um conjunto de sites para outro, ela não é obrigatória em todos os cenários. A lista a seguir contém os motivos pelos quais pode ser necessário usar a implantação de conteúdo para sua solução:

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As topologias de farm são completamente diferentes. Um cenário comum é

aquele em que há autores que publicam conteúdo de um farm de servidores interno

para um farm de servidores externo. As topologias dos farms de servidores podem

ser totalmente diferentes. No entanto, o conteúdo a ser publicado nos sites é o

mesmo.

Os servidores exigem um ajuste de desempenho específico para otimizar o

desempenho. Se você possui um ambiente de servidores em que os autores e os

leitores exibem conteúdo, poderá configurar separadamente os caches de objeto e

de saída nos conjuntos de sites diferentes com base na finalidade do site ou da

função de usuário.

Há considerações de segurança sobre o conteúdo que é implantado no farm

de destino. Se você não quiser que usuários tenham contas separadas no servidor

de produção e não deseja publicar usando apenas políticas de aprovação, a

implantação de conteúdo permite restringir o acesso ao servidor de produção.

Antes de implementar uma solução de implantação de conteúdo, é necessário considerar com cuidado se a implantação de conteúdo é realmente necessária. A lista a seguir contém alternativas ao uso da implantação de conteúdo:

Criação na produção usando um aplicativo Web estendido Se você possui um

ambiente de um único farm, poderá escolher permitir que os usuários criem

conteúdo diretamente no farm de produção e usem o processo de publicação para

disponibilizar o conteúdo para os leitores. Ao usar um aplicativo Web estendido,

você terá um site do IIS separado que utiliza um banco de dados compartilhado para

expôr o mesmo conteúdo para conjuntos diferentes de usuários. Isso é usado

normalmente para implantações extranet, nas quais usuários diferentes acessam

conteúdo usando domínios diferentes. Para obter mais informações, consulte Extend

a Web application (SharePoint Server 2010).

Criar uma solução personalizada Você pode usar os namespaces

Microsoft.SharePoint.Deployment.SPExport e

Microsoft.SharePoint.Deployment.SPImport da API do SharePoint Server 2010

para desenvolver uma solução personalizada que atenda às suas necessidades.

Para obter mais informações, consulte Como personalizar a implantação de

conteúdo para cenários desconectados.

Usar backup e restauração Você pode usar o backup e a restauração para fazer

backup de um conjunto de sites de um local e restaurá-lo em outro. Para obter mais

informações, consulte Back up a site collection (SharePoint Server 2010) e Restore a

site collection (SharePoint Server 2010).

Se você decidir que o uso de implantação de conteúdo no SharePoint Server 2010 é correto para a sua solução, continue a ler este artigo.

Determinar quando farms de servidor são necessários Um cenário normal de implantação de conteúdo inclui dois farms de servidores separados: um farm de servidores de origem que é usado para criação e um farm de servidores de destino que é usado para produção. Também é possível usar a implantação de conteúdo para copiar conteúdo entre dois conjuntos de sites separados

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no mesmo farm de servidores ou usar um farm de servidores de três camadas que contém um servidor para criação, um para preparação e controle de qualidade e outro para produção. Se você usar a implantação de conteúdo, também deverá decidir quantos farms de servidores serão necessários para a sua solução. Para obter mais informações sobre topologias para a implantação de conteúdo, consulte Projetar a topologia de implantação de conteúdo

Planejar servidores de exportação e importação Após decidir a topologia para seu farm de servidores, é necessário decidir quais servidores serão de exportação e quais serão de importação. Esses são os servidores no farm de servidores que são usados para executar os trabalhos de implantação de conteúdo. Eles não precisam ser os mesmos dos servidores de origem e de destino. No entanto, os servidores atribuídos como servidores de exportação e importação devem ter o site Administração Central instalado. Decida quais servidores serão configurados para enviar ou receber trabalhos de implantação de conteúdo e para gravar suas decisões.

Na planilha de planejamento da implantação de conteúdo, registre cada farm de servidores na topologia de implantação de conteúdo e anote sua finalidade. Para cada farm de servidores, forneça as URLs do servidor de exportação, do servidor de importação ou de ambos. Registre também o domínio do Active Directory usado pelo farm.

Planejar os caminhos da implantação de conteúdo Um caminho de implantação de conteúdo define o conjunto de sites de origem do qual a implantação de conteúdo será iniciada e o conjunto de sites de destino nos quais a implantação de conteúdo será realizada. Um caminho pode ser associado a apenas um conjunto de sites. Para planejar os caminhos de implantação de conteúdo necessários para sua solução, decida quais conjuntos de sites serão implantados e defina a origem e o destino de cada caminho. Para obter mais informações sobre caminhos, consulte Visão geral da implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010).

Se você for usar uma topologia de farm de três estágios, também deverá planejar a forma como o conteúdo será implantado nos farms. Em geral, será preciso reduzir o número de "saltos" feitos pelo conteúdo à medida que ele se move da criação para a preparação e depois para a produção. Por exemplo, se você quiser testar conteúdo no farm de preparação antes de enviar por push para a produção, poderá implantar conteúdo do farm de criação primeiro no farm de preparação e depois implantar conteúdo do farm de preparação no farm de produção depois de verificar o conteúdo. Isso significa que somente o farm de criação é responsável pela implantação de conteúdo para todos os outros farms do ambiente. Embora seja possível implantar conteúdo da criação para a preparação, e da preparação para a produção, não é necessário usar essa abordagem. Quando você cria caminhos de implantação de conteúdo para uma topologia de farm de três estágios, também deve planejar cuidadosamente o agendamento dos trabalhos que implantarão o conteúdo nos outros farms do ambiente. Para obter mais informações sobre topologias de implantação de conteúdo, consulte Projetar a topologia de implantação de conteúdo.

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Registre cada caminho na planilha de planejamento da implantação de conteúdo. Para cada caminho, insira os conjuntos de sites e aplicativos Web de origem e de destino. Registre também a quantidade de informações de segurança que deve ser implantada com o caminho: Tudo, Somente as funções ou Nenhuma.

Planejar o agendamento de trabalhos Após ter definido os caminhos pelos quais o conteúdo do site serão implantados, é necessário planejar os trabalhos específicos para implantar o conteúdo. Um trabalho de implantação de conteúdo permite especificar que um conjunto de sites inteiro ou apenas sites específicos em um conjunto de sites serão implantados para um caminho específico. Os trabalhos também definem a frequência com a qual eles serão executados e se deve ser incluído todo o conteúdo ou apenas o conteúdo novo, alterado ou excluído. Você pode associar vários trabalhos a cada caminho. Para cada caminho definido, é necessário decidir se um trabalho implantará todo o conjunto de sites ou quais sites específicos serão implantados.

Enquanto você planeja a definição dos trabalhos de implantação de conteúdo, pense na ordem em que esses trabalhos serão executados. É necessário implantar um conjunto de sites pai ou um site pai antes de poder implantar um site abaixo dele na hierarquia. Por exemplo, se há um conjunto de sites com dois sites abaixo dele, Site A e Site B, e o Site A também possui outros dois sites abaixo dele, Site C e Site D, você deve criar e executar um trabalho que implante um conjunto de sites de nível superior, antes que você possa implantar o Site A. É necessário também implantar o Site A antes de implantar os Sites C e D. Se você planeja usar os trabalhos de implantação de conteúdo definidos para sites específicos, agende todos os trabalhos de forma apropriada para que os sites mais elevados na hierarquia sejam implantados antes dos sites de nível mais baixo.

É necessário decidir também quando e com que frequência cada trabalho deve ser executado. Em geral, você deve agendar trabalhos para serem executados durante períodos em que o servidor de origem possui uma quantidade menor de atividades. Quando uma implantação de conteúdo for iniciada, o conteúdo com check-out para edição por um usuário será ignorado pelo trabalho de implantação de conteúdo e será copiado com o próximo trabalho de implantação de conteúdo após o check-in. Você pode configurar um trabalho para usar um instantâneo do banco de dados no Microsoft SQL Server 2008 Enterprise Edition para minimizar o risco do trabalho de implantação de conteúdo.

Observação:

Se você estiver usando o RBS (Remote BLOB Storage) e o provedor RBS em uso não

oferecer suporte para instantâneos, não será possível usar instantâneos para backup ou

implantação de conteúdo. Por exemplo, o provedor SQL FILESTREAM não oferece

suporte para instantâneos. Para obter mais informações sobre o RBS, consulte Overview

of Remote BLOB Storage (SharePoint Server 2010).

Se você usará uma topologia de farm de três estágios, também deverá planejar quando o conteúdo será implantado nos farms. Por exemplo, se você implantar conteúdo do farm de criação no farm de preparação e verificar o conteúdo, deverá planejar o

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agendamento do trabalho que implanta o conteúdo no farm de produção de forma que haja tempo suficiente para a resolução de qualquer problema encontrado no farm de preparação.

Observação:

Não execute trabalhos de implantação de conteúdo paralelamente se o mesmo caminho

for usado por ambos.

Para cada caminho, registre cada trabalho associado na planilha de planejamento da implantação de conteúdo. Se houver mais de um trabalho para o mesmo caminho, insira uma linha abaixo do caminho para cada trabalho a ser adicionado. Para cada trabalho, insira o escopo e a frequência com a qual o trabalho será executado.

Planejar trabalhos grandes Um trabalho de implantação de conteúdo exporta todo o conteúdo, como arquivos binários e XML, para o sistema de arquivos no servidor de origem e compacta esses arquivos no tamanho padrão de 10 MB para arquivos .cab. Se um único arquivo for maior do que 10 MB, como um arquivo de vídeo de 500 MB, ele será compactado em seu próprio arquivo .cab, que pode ser maior do que 10 MB. Arquivos .cab são carregados por HttpPost no servidor de destino, no qual são extraídos e importados. Se o conjunto de sites que será implantado possuir uma grande quantidade de conteúdo, será necessário verificar se os locais de armazenamento temporários desses arquivos nos farms de servidores de origem e nos farms de servidores de destino têm espaço suficiente para armazenar os arquivos. Em muitos casos, talvez você não saiba o tamanho ou o número de arquivos .cab que serão incluídos no trabalho enquanto não começar a usar a implantação de conteúdo. Mas se você sabe que o site é grande e armazenará muito conteúdo, faça o planejamento para uma capacidade de armazenamento suficiente como parte da sua topologia para a implantação de conteúdo.

Observação:

Se o site possuir arquivos grandes, como arquivos de vídeo, pode ser necessário ajustar

o tamanho máximo de arquivo de carregamento para que o aplicativo Web acomode o

tamanho de arquivo .cab maior. Para obter mais informações, consulte Planejar

armazenamento em cache e desempenho (SharePoint Server 2010).

Planilha de planejamento da implantação de conteúdo Baixe uma versão do Excel da Planilha de planejamento de implantação de conteúdo (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167835&clcid=0x416).

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97

Consulte também Conceitos

Visão geral da implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010)

Projetar a topologia de implantação de conteúdo

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Projetar a topologia de implantação de conteúdo

A implantação de conteúdo é um recurso do Microsoft SharePoint Server 2010 que pode ser usado para implantar conteúdo de um conjunto de sites de origem para outro de destino. Este artigo descreve elementos de topologias projetados para implantação de conteúdo e ilustra as topologias típicas. Para obter uma visão geral da implantação de conteúdo usando o SharePoint Server 2010, consulte Visão geral da implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010). Para obter informações sobre como planejar a utilização da implantação de conteúdo com a sua solução, consulte Planejar a implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010).

Neste artigo:

Elementos de topologias de implantação de conteúdo

Topologias de implantação de conteúdo típico

Elementos de topologias de implantação de conteúdo A maioria das topologias de implantação de conteúdo inclui dois ou mais farms de servidores, para separar o ambiente de criação do ambiente de produção. Um farm de servidores usado na implantação de conteúdo pode ter um dos seguintes objetivos:

Criação O farm de criação contém o conjunto de sites usado pela equipe que cria o

conteúdo.

Produção O farm de produção contém o conjunto de sites que apresenta o

conteúdo ao público-alvo. Geralmente, esse farm tem segurança fortalecida.

Preparo O farm de preparo contém uma cópia do conjunto de sites de produção,

de modo que seu conteúdo possa ser examinado e testado antes da publicação.

Em qualquer farm que exporte conteúdo, especifique um único servidor que hospede o site da Administração Central como servidor de exportação. De forma similar, em qualquer farm que importe conteúdo, é necessário especificar um único servidor que hospede o site da Administração Central como servidor de importação. Esses serão os servidores que hospedarão os trabalhos de timer que executam as operações de exportação e importação. Além disso, eles compactam, transportam e descompactam os arquivos .cab que contêm o conteúdo a ser exportado e importado como parte da implantação de conteúdo. Os servidores de exportação e importação devem ter espaço em disco suficiente para acomodar, além dos arquivos .cab, as cópias descompactadas dos arquivos (antes e depois da compactação). Para obter mais informações sobre o processo de implantação de conteúdo, com uma lista de pontos importantes a serem considerados ao usar tal processo, consulte Visão geral da implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010).

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Topologias de implantação de conteúdo típico Esta seção demonstra as topologias de implantação de conteúdo comuns.

Topologia de dois farms

A topologia de dois farms é uma topologia padrão de sites da Internet e é tipicamente usada para publicação de sites, como os de presença de uma corporação na Internet ou o site de notícias online de uma organização de imprensa. Ela contém dois farms de servidores: um para hospedar o conjunto de sites de criação (e demais sites usados pela equipe de criação) e outro para o de produção. Nessa topologia, os usuários do farm de servidores de produção pertencem a um domínio do Active Directory separado e é possível que alguns desses usuários sejam anônimos. Essa topologia é recomendada para sites na Internet e de extranet aos quais o acesso dos usuários seja somente leitura.

A figura a seguir mostra uma topologia de dois farms padrão para implantação de conteúdo:

Nessa topologia, o farm de servidores de criação contém o conjunto de sites usado para a criação do conteúdo do site. Um servidor Web front-end no farm de criação deve estar configurado para exportar conteúdo do conjunto de sites de criação para o de produção. Um servidor que hospede o servidor Web da Administração Central no farm de produção deve ser configurado para importar conteúdo do farm de criação.

Nessa topologia, frequentemente o farm de produção é hospedado em uma rede de perímetro protegida por firewalls internos e externos para aumentar a segurança.

Há algumas variações dessa topologia, como as seguintes:

Um único farm de criação publicando em vários farms de produção Nessa

variação, vários farms são implantados na rede de perímetro. Cada farm de

produção pode ter o mesmo conteúdo, ou os sites podem variar de farm para farm.

Essa topologia pode ser configurada de várias formas:

O farm de criação pode implantar conteúdo para todos os farms de produção.

O farm de criação pode implantar em um farm de produção; com o uso da

implantação de conteúdo, esse farm de produção pode implantar nos outros

farms de produção.

Observação:

Como um trabalho de implantação de conteúdo baseia-se em um caminho para um

destino específico, as implantações para vários farms de produção não são sincronizadas.

Nesse cenário, cada farm de produção pode ter conteúdo diferente até que todas as

tarefas de implantação de conteúdo sejam executadas.

Vários farms de criação publicando em um único farm de produção Equipes

de criação diferentes, cada qual trabalhando em seu próprio farm de criação, podem

atuar em conjuntos de sites separados, publicados em um único farm de produção .

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Topologia em três estágios

Em algumas soluções, uma topologia em três estágios é implantada, incluindo um farm de criação, outro de preparo e um terceiro de produção. O farm de preparo é usado para testar ou examinar o conteúdo (além das Web Parts ou do código), antes de ser publicado no farm de produção. Dependendo do tamanho da solução do SharePoint Server 2010, os conjuntos de sites de criação e preparo podem estar localizados no mesmo farm, em vez de em dois farms separados. Essa topologia é recomendada para as seguintes soluções:

Ambientes em que um processo de aprovação de vários estágios é um requisito

empresarial.

Validação do conteúdo em um ambiente que reflita mais de perto o ambiente de

produção, antes da implantá-lo efetivamente na produção.

Teste do conteúdo (com Web Parts e código personalizados) antes de movê-lo para

o farm de produção.

Em uma topologia típica de implantação de conteúdo em três estágios, o farm de criação implanta conteúdo para os farms de preparo e de produção. Um servidor Web front-end no farm de criação deve ser configurado para exportar conteúdo, e outro nos farms de preparo e produção deve ser configurado para importar conteúdo.

A figura a seguir apresenta um topologia padrão de três estágios para implantação de conteúdo, na qual o farm de criação implanta conteúdo para os farms de preparo e de produção:

Em uma variação da topologia de três estágios, o farm de criação implanta conteúdo para o de preparo e este, por sua vez, faz a implantação para o farm de produção. Nesse cenário, um servidor que hospede o site da Administração Central no farm de preparo deve estar configurado tanto para exportação quanto para importação de conteúdo.

Topologia de farm único

A implantação de conteúdo pode ser configurada para uso em um único farm de servidores. Nessa topologia, os autores trabalham em um conjunto de sites e o conteúdo é implantado em outro conjunto, duplicado no mesmo farm, para fins de publicação. Os conjuntos de sites usados para criação e produção usam bancos de dados de conteúdo separados no mesmo servidor de banco de dados. Os conjuntos de sites podem estar no

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mesmo aplicativo Web ou em aplicativos diferentes. A segurança é gerenciada pela concessão aos usuários de permissões para o conteúdo, em vez do uso de domínios do Active Directory separados. Essa topologia é recomendada para ambientes de intranet, para ambientes externos onde a verificação de conteúdo ou código em um ambiente de preparo não seja um requisito empresarial, e para segregação das configurações de segurança e autenticação entre dois locais, quando apenas um farm está disponível ou é necessário.

A figura a seguir apresenta uma topologia de farm único, em que um conjunto de sites em um aplicativo Web é implantado em um conjunto de sites em outro aplicativo Web no mesmo farm:

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Observação:

O uso da implantação de conteúdo com uma topologia de farm único pode não ser a

melhor abordagem para a sua solução do SharePoint Server 2010. Uma alternativa seria

estender o aplicativo Web. Essa opção permite que você separe um site do IIS que use

um banco de dados de conteúdo compartilhado para expor o mesmo conteúdo a um

conjunto diferente de usuários. Isso é usado normalmente para implantações de extranet,

nas quais diferentes usuários acessam conteúdo usando domínios diferentes. Para obter

informações sobre como estender um aplicativo Web, consulte Extend a Web application

(SharePoint Server 2010). Para obter uma lista de alternativas ao uso da implantação de

conteúdo, consulte Planejar a implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010).

Consulte também Conceitos

Visão geral da implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010)

Planejar a implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010)

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103

Visão geral das variações

O recurso de variações do Microsoft SharePoint Server 2010 disponibiliza conteúdo para audiências em diferentes sites ao copiar o conteúdo de um site de variação de origem em cada site de variação de destino. Quando os usuários visitam o site raiz, eles são redirecionados para o site de variação adequado, com base na configuração de idioma do navegador da Web. Se necessário, o conteúdo pode ser personalizado no site de variação de destino. Por exemplo, o conteúdo em um site de variação de destino pode ser traduzido em outros idiomas antes de ser publicado. As variações podem ser usadas apenas em sites do SharePoint Server 2010 que tenham sido criados com um dos modelos de site de publicação ou em sites em que o recurso Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server tenha sido habilitado.

Observação:

Embora variações possam ser usadas para soluções multilíngues, o recurso de variações

não traduz páginas. Para usar variações para criar conteúdo multilíngue, utilize fluxos de

trabalho para rotear o conteúdo para tradução por outra equipe ou outro fornecedor após

a cópia desse conteúdo nos sites de destino. Para obter mas informações sobre fluxos

de trabalho, consulte Planejar fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010).

Este artigo fornece uma visão geral do recurso de variações. Ele descreve os elementos do recurso de variações, fornece uma visão geral da criação de sites e páginas para sites de variação, lista algumas das limitações de variações e descreve cenários de uso de variações no SharePoint Server 2010. Este artigo não descreve as tarefas envolvidas no planejamento de uma solução que utiliza variações. Para obter informações sobre como planejar o uso de variações na sua solução, consulte Planejar variações. Este artigo também não descreve como criar rótulos de variação e hierarquias. Para obter informações sobre a criação de um site de variações, consulte o artigo sobre criação de um site de variações.

Neste artigo:

Uso e benefícios de variações

Cenários para uso de variações

Elementos de variações

Noções básicas de variações

Noções básicas da criação de sites de variação de origem e destino

Noções básicas da criação de sites e páginas

Limitações de variações

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Uso e benefícios de variações Muitas organizações têm um alcance global. Entretanto, mesmo em mercados domésticos, as organizações precisam atingir uma base diversificada de clientes, que podem falar diferentes idiomas ou que talvez precisem obter informações específicas baseadas em diferenças regionais, dispositivos móveis variados ou marcas corporativas. Esses tipos de organizações precisam de sites que entreguem conteúdo adaptado para atender a diferentes culturas, mercados e regiões geográficas. A produção e a manutenção de variações de um site pode ser complexa e demorada. Ao usar variações como parte de uma solução do SharePoint Server 2010, os arquitetos e administradores de sites podem simplificar o processo de produzir e manter esses sites. O recurso de variações automatiza a criação de sites e páginas, eliminando a necessidade de criar manualmente um site e todas as suas respectivas páginas para cada instância de uma variação necessária.

Cenários para uso de variações Você pode usar variações para criar diferentes versões de um conteúdo semelhante para usuários de muitos cenários. A tabela a seguir descreve os possíveis cenários para utilização de variações.

Cenário Descrição

Vários idiomas Você pode usar variações para criar sites e

conteúdo em idiomas específicos. Nesse

cenário, a maioria do conteúdo é criada no

idioma do site de variação de origem e

copiada em alguns ou em todos os sites de

variação de destino para tradução em

diferentes idiomas. Por exemplo, o

conteúdo pode ser criado em inglês e

copiado nos sites de variações de destino

para tradução em alemão, francês e

espanhol.

Vários dispositivos É possível personalizar a lógica da página

VariationRoot.aspx de forma a direcionar os

usuários a páginas projetadas para trabalhar

com vários tipos de dispositivos. Por

exemplo, talvez você tenha sites de variação

de destino com páginas projetadas para

exibição em dispositivos com diferentes

tamanhos e resoluções de tela.

Vários locais ou marcas Variações podem ser utilizadas para criar

conteúdo para locais ou marcas específicos.

Por exemplo, uma empresa de locação de

carros pode ter sites de variação de destino

para todas as cidades onde tenha filiais. A

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Cenário Descrição

maior parte das informações da empresa é

a mesma em todas as filiais, portanto, as

variações são usadas para essas páginas.

Qualquer outro conteúdo, como ofertas ou

promoções especiais, será criado nos sites

de variação de destino em que for

necessário.

Elementos de variações O recurso de variações consiste nos seguintes elementos:

Site raiz de variação O site raiz de variação fornece a URL de todos os sites de

variação de origem e de destino e contém a página de aterrissagem que direciona

os usuários ao site de variação correto. Isso não é o mesmo que o site raiz de um

conjunto de sites, embora você possa especificar o site raiz de um conjunto de sites

para também ser o site raiz da hierarquia de variações.

Rótulos de variação O rótulo de variação é um identificador que nomeia um novo

site de variação. As variações de um site são definidas por meio da criação de

rótulos de variação, um para cada variação planejada.

Sites de variação Os sites de variação são criados com base nos rótulos de

variação definidos. Há dois tipos de site de variação:

Site de variação de origem O site de variação de origem é o local onde o

conteúdo compartilhado é criado e publicado. É também o site de onde cópias

do conteúdo compartilhado são enviadas para os sites de variação de destino.

Pode haver somente um site de variação de origem em um conjunto de sites.

Depois que o site de variação de origem é selecionado, não é possível alterá-lo.

Sites de variação de destino O site de variação de destino recebe a maior

parte do conteúdo do site de variação de origem. Embora um novo conteúdo

possa ser criado em um site de variação de destino, esse conteúdo não será

compartilhado com outros sites e será exclusivo do site em que foi criado.

Hierarquia de variações A hierarquia de variações é o conjunto intero de sites em

todos os rótulos de variação.

Páginas de variação As páginas de variação são páginas de publicação

armazenadas na biblioteca Páginas do site de variação de origem e nos sites de

variação de destino. Essas páginas e qualquer recurso dependente, como imagens

e documentos, são o único conteúdo copiado do site de variação de origem nos sites

de variação de destino.

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Importante:

Não é recomendável adicionar páginas de não publicação à biblioteca Páginas de um site

que use variações. Se fizer isso, o trabalho do timer de Definição do Trabalho de Criação

de Hierarquias de Variações poderá falhar.

Noções básicas de variações O recurso de variações cria sites e copia conteúdo de um site de variação de origem em um ou mais sites de variação de destino. Por padrão, o recurso de variações copia apenas páginas de publicação da biblioteca Páginas do site de variação de origem. O recurso de variações não copia conteúdo de outro site, como listas ou outras bibliotecas de documentos, diferentemente do recurso de implantação de conteúdo, que copia todo o conteúdo, inclusive listas e outras bibliotecas de documentos, de um site para outro. Se a opção Recursos for configurada para copiar recursos em sites de variação de destino, os recursos vinculados, como imagens e documentos, serão copiados. Outra diferença importante entre as variações e a implantação de conteúdo é que, quando o recurso de variações é utilizado, o conteúdo copiado nos sites de variação de destino pode ser alterado, o que não acontece no recurso de implantação de conteúdo, para o qual a alteração de conteúdo copiado não é recomendável.

Por padrão, quando os usuários visitam o site raiz, eles são redirecionados ao site de variação adequado, com base no idioma do navegador da Web. Por exemplo, se o idioma padrão do navegador de um usuário for o francês, o SharePoint Server 2010 redirecionará esse usuário para o site de variação em francês. É possível personalizar esse comportamento substituindo a página padrão de redirecionamento, VariationRoot.aspx, por outra página. Essa nova página pode implementar uma lógica que identifique o idioma preferido do usuário, o dispositivo do usuário ou outra base de sites de variação. Para obter informações sobre como personalizar o redirecionamento de sites de variação, consulte o documento sobre como personalizar a lógica de aterrissagem da raiz da variação.

Rótulos de variação

Um rótulo de variação é um identificador que nomeia um site de variação. Você seleciona um rótulo de variação para ser a origem, que representa o site de variação de origem. Os demais rótulos de variação são os rótulos de destino, representando os sites de variação de destino em que o conteúdo será copiado. Para criar sites de variação com base nos rótulos de variação, use o comando Criar Hierarquia na página Rótulos de Variação.

Somente um conjunto de rótulos de variação, a hierarquia de variações, pode ser definido para um conjunto de sites. Os sites de variação correspondentes podem ser criados em qualquer lugar da hierarquia do conjunto de sites. O site de variação de origem e os sites de variação de destino são sempre criados como subsites do site raiz de variação. Os usuários que visitarem o site raiz de variação serão redirecionados ao site de variação adequado.

A ilustração a seguir fornece um exemplo de hierarquia de sites de variação e mostra como o conteúdo de publicação da biblioteca Páginas é copiado nos sites de variação de destino.

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Os três rótulos de variação, ―EN‖, ―FR‖ e ―DE‖, são criados no site raiz http://contoso.com. Quando a hierarquia de variações é criada, os sites de variação correspondentes, rotulado como "EN", "FR" e "DE", são criados em um nível abaixo do site raiz de variação. Como "http://contoso.com/EN" está especificado como o site de variação de origem, as páginas criadas e publicadas no site ―http://contoso.com/EN‖ são copiadas nos sites de variação de destino, "http://contoso.com/FR" e "http://contoso.com/DE".

Ao criar um rótulo de variação, você seleciona uma localidade a ser usada por esse rótulo. A configuração da localidade participa apenas do redirecionamento do navegador; ela não afeta o idioma da interface do usuário. Se pacotes de idiomas tiverem sido instalados no servidor Web front-end, você também poderá selecionar um idioma para o site de variação. A configuração de idioma no SharePoint Server 2010 determina o idioma da interface do usuário no site de variação. Se não houver nenhum pacote de idiomas instalado, a opção para selecionar um idioma não estará disponível, e o site de variação usará o idioma padrão da instalação do SharePoint Server 2010 no servidor, independentemente da localidade selecionada para o rótulo de variação. Por exemplo, se o SharePoint Server 2010 tiver sido instalado com a versão em inglês, e nenhum pacote de idioma tiver sido instalado, quando um novo rótulo de variação for criado para a localidade japonês, a interface do usuário do novo site de variação de destino estará em inglês, não em japonês. Se você usar variações para criar sites multilíngues e quiser que a interface do usuário de um site de variação de destino seja exibida usando um idioma específico, instale o pacote de cada idioma antes de criar os sites de variação. Se um pacote de idioma não estiver disponível no momento da criação de um site de variação de destino, esse site ainda poderá ser criado, e os usuários poderão alterar o idioma secundário de um site usando a interface de usuário multilíngue. Para obter informações interface de usuário multilíngue, consulte Multilingual user interface overview (SharePoint Server 2010). Para obter informações sobre como instalar pacotes de idiomas, consulte Deploy language packs (SharePoint Server 2010).

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Definições de variação

Embora seja possível especificar qualquer site de um conjunto de sites como sendo o site raiz de variação, as definições de variação são configuradas na página Administração do Conjunto de Sites do site superior, no conjunto de sites. A página Definições de Variações é o local onde você seleciona o site raiz de variação. Após a seleção do site raiz de variação e a criação de uma hierarquia de variações, não é possível alterar o site raiz.

Além da opção para especificar o site raiz, a página Definições de Variações contém estas opções:

Criação Automática Determina se os sites e as páginas no site de variação de

origem são criados automaticamente nos sites de variação de destino. Por padrão,

essa opção está habilitada. Se você desabilitá-la, os sites e as páginas criados no

site de variação de origem deverão ser criados manualmente nos sites de variação

de destino.

Recriar Página de Destino Excluída Determina se uma página deverá ser

recriada em um site de variação de destino quando, depois de excluída desse site

de variação de destino, a página no site de variação de origem for republicada. Por

padrão, essa opção está habilitada. Se você desabilitá-la, as páginas excluídas não

serão recriadas nos sites de variação de destino.

Atualizar Web Parts da Página de Destino Determina se as alterações feitas nas

Web Parts em páginas de um site de variação de origem também são feitas nos

sites de variação de destino. Por padrão, essa opção está habilitada.

Notificação Envia um email para o contato da página de boas-vindas de um site de

variação de destino quando uma nova página ou site é criado, ou para a pessoa de

contato da página especificada quando uma página é atualizada com revisões do

site de variação de destino. Por padrão, essa opção está habilitada.

Recursos Especifica se os mesmos recursos do site de variação de origem devem

ser usados quando as páginas são copiadas nos sites de variação de destino ou se

devem ser copiados nos sites de variação de destino. Os recursos são limitados aos

arquivos armazenados em uma biblioteca de documentos que pode ser referenciada

por uma página de publicação; por exemplo, imagens e documentos. Por padrão,

essa opção está definida para fazer referência aos recursos existentes.

Para obter informações sobre como especificar configurações de variações, consulte o artigo sobre como ativar configurações de variações para que você possa criar variações do seu site.

Trabalhos de timer de variações

O recurso de variações usa trabalhos de timer para executar tarefas como criação e propagação de sites e páginas. Um trabalho de timer é executado dentro do OWSTIMER, um serviço do Windows para o SharePoint Server 2010. Cada trabalho de timer tem sua própria agenda padrão referente ao momento em que o trabalho é executado. Você pode alterar a frequência de execução de cada trabalho na página Definições de Trabalho, no site da Administração Central. O recurso de variações usa os seguintes trabalhos de timer:

Definição do Trabalho de Criação de Hierarquias de Variações Desenvolve

uma hierarquia completa de variações, criando todos os sites e páginas do site de

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109

variação de origem com base nos rótulos de variação. Por padrão, esse trabalho de

timer é executado uma vez ao dia

Definição do Trabalho de Criação de Página de Variações Cria páginas nos

sites de variação de destino quando a opção Criação Automática foi desabilitada e

um usuário cria manualmente uma nova página. Por padrão, esse trabalho de timer

é executado a cada hora.

Definição do Trabalho de Criação de Site de Variações Cria sites de variação

quando a opção Criação Automática foi desabilitada e um usuário cria

manualmente um novo site de variação. Por padrão, esse trabalho de timer é

executado a cada 5 minutos.

Definição de Trabalho da Página de Propagação de Variações Cria e atualiza

páginas em sites de variação de destino após a aprovação de uma página no site de

variação de origem ou depois que o usuário a envia manualmente. Por padrão, esse

trabalho de timer é executado a cada hora.

Definição de Trabalho do Site de Propagação de Variações Cria sites de

variação quando a opção Criação Automática está habilitada. Por padrão, esse

trabalho de timer é executado a cada 5 minutos.

Para obter informações sobre trabalhos de timer, consulte View timer job status (SharePoint Server 2010).

Noções básicas da criação de sites de variação de origem e destino Sites de variação de origem e destino são sempre criados um nível abaixo do site raiz de variação. Cada site de variação é criado usando o mesmo modelo de site utilizado para criar o site raiz. Entretanto, cada site de variação pode usar um tema separado e uma página mestra diferente. Para obter informações sobre temas, consulte Themes overview (SharePoint Server 2010).

Quando a hierarquia de variações é criada pela primeira vez, somente os sites baseados na lista de rótulos de variação são criados. Se o site raiz de variação tiver sites abaixo dele em uma estrutura hierárquica de sites, e você quiser que esses sites sejam incluídos na estrutura hierárquica de cada site de variação, crie manualmente a estrutura hierárquica desses sites embaixo do site de variação de origem, depois de criar a hierarquia de variações. Por padrão, na próxima vez que o trabalho do timer de Definição do Trabalho de Criação de Hierarquias de Variações for executado, os sites serão copiados somente nos novos sites de variação de destino criados naquela ocasião. Para obter informações sobre como os sites sob o site de variação de origem são criados em sites de variação de destino, consulte Noções básicas da criação de sites e páginas.

Depois de criar a hierarquia de variações pela primeira vez, sempre que um novo rótulo for adicionado à hierarquia de variações e o botão Criar Hierarquias for clicado, um novo site de variação de destino será criado para cada rótulo novo. Por padrão, se o site de variação de origem tiver conteúdo na biblioteca Páginas ou se contiver sites sob ele na hierarquia de sites, esses sites e páginas serão criados somente nos novos sites de variação de destino.

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Noções básicas da criação de sites e páginas Por padrão, todos os sites criados abaixo do site de variação de origem e todas as páginas publicadas no site de variação de origem ou nos sites abaixo dele na hierarquia de site são automaticamente copiados nos sites de variação de destino. Se a opção Criação Automática estiver desabilitada, os sites e as páginas deverão ser criados manualmente nos respectivos sites de variação de destino.

Esta seção descreve as formas de criação de sites e páginas em sites de variação de destino.

Criação de sites

Quando o trabalho do timer de Definição do Trabalho de Criação de Hierarquias de Variações é executado pela primeira vez e cria a hierarquia de variações com base na lista de rótulos de variação, somente o site de variação de origem e os sites de variação de destino são criados. Após a criação do site de variação de origem, é possível criar sites abaixo dele na hierarquia de sites e, na próxima vez que o trabalho do timer de Definição de Trabalho do Site de Propagação de Variações for executado, esses sites serão criados nos sites de variação de destino. Se a opção Criação Automática estiver desabilitada, use a página Conteúdo e Estrutura do Site, no site de variação de origem, para criar manualmente, em um único site de variação de destino, qualquer site da hierarquia que esteja sob o site de variação de origem. O novo site será criado no site de variação de destino especificado quando o trabalho do timer de Definição do Trabalho de Criação de Site de Variações for executado. É possível fazer isso quando a opção Criação Automática está desabilitada.

Observação:

Quando os sites de variação de origem e destino são criados, o processo usa a definição

de site padrão fornecida pelo modelo selecionado na criação do rótulo de origem.

Nenhuma configuração ou definição de site personalizada é copiada nos novos sites. Se

quiser que os sites de variação de origem e destino tenham configurações ou definições

personalizadas, como personalizações de navegação, faça essas alterações em cada site

após a criação da hierarquia de variações.

Criação de páginas

Se o modelo Site de Publicação tiver sido selecionado na criação do site de variação de origem, as páginas nesse site ou em qualquer site abaixo dele na hierarquia de sites deverão ser publicadas para então se tornarem qualificadas para cópia nos sites de variação de destino. Se o modelo Site de Publicação com Fluxo de Trabalho tiver sido selecionado, as páginas deverão ser aprovadas para publicação usando o fluxo de trabalho de publicação para então se tornarem qualificadas para cópia nos sites de variação de destino. Por padrão, depois que uma nova página é publicada ou aprovada para publicação, e se usar fluxos de trabalho, ela será copiada em todos os sites de variação de destino quando o próximo trabalho do timer de Definição de Trabalho da Página de Propagação de Variações for executado. Se a página já tiver sido publicada e for modificada e republicada no site de variação de origem, ela será copiada em todos os sites de variação de destino quando o próximo trabalho do timer de Definição de Trabalho da Página de Propagação de Variações for executado.

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Se a definição Recursos for configurada para habilitar a cópia de recursos, os recursos dependentes, como imagens, serão copiados no site de variação de destino. Se o controle de versão estiver habilitado para a biblioteca no site de variação de destino em que o recurso será copiado, e uma cópia do recurso já existir, a nova versão será acrescentada ao recurso existente, e o histórico de versão será atualizado. Se o controle de versão não estiver habilitado para a biblioteca no site de variação de destino em que o recurso será copiado, e uma cópia do recurso já existir, a nova versão substituirá o recurso existente.

Na primeira vez que uma página em um site de variação de origem é copiada em um site de variação de destino, o título da página e o conteúdo são copiados no site de variação de destino. Na próxima vez que a página for copiada nesse site, somente o conteúdo será copiado. O título de página não é atualizado nos sites de variação de destino depois que a página é copiada.

Observação:

Em sites de variação de destino, uma página que é copiada do site de variação de origem

é sempre atribuída com um número de versão secundária. Se a página for nova no site

de destino, ela será atribuída com a versão 0.1. Se já existir no site de variação de

destino, a página copiada será atribuída com o próximo número de versão secundária

disponível. Por exemplo, se um site de variação de destino tiver a versão 2.1 de uma

página e uma nova variação dessa página for copiada no site de destino, a página se

tornará a versão 2.2. Páginas e recursos adicionais, como imagens que foram aprovadas

para publicação no site de variação de origem, são copiados no site de variação de

destino com o status de Aprovação definido como Rascunho e devem ser aprovados

para que possam ser visualizados pelos leitores do site.

Se a opção Criação Automática tiver sido desabilitada, o usuário deverá criar a página para um rótulo de variação específico usando o comando Criar no grupo Variações da guia Publicar da página no site de variação de origem. A nova página será copiada em um único site de variação de destino quando o próximo trabalho de timer Definição do Trabalho de Criação de Página de Variações for executado. Se a página já tiver sido publicada e for modificada e republicada no site de variação de origem, ela só será copiada no site de variação de destino especificado quando o próximo trabalho de timer Definição de Trabalho da Página de Propagação de Variações for executado. Para obter informações sobre como desabilitar a opção Criação Automática para páginas de variação, consulte Manage automatic propagation of variation pages. Para obnter mais informações sobre a propagação de páginas de variação, consulte o artigo sobre variações: propagação de páginas segundo seus termos.

Por padrão, se uma página copiada do site de variação de origem for excluída de um site de variação de destino, ela será recriada no site de variação de destino na próxima vez que for publicada no site de variação de origem e quando o próximo trabalho do timer de Definição de Trabalho da Página de Propagação de Variações for executado. Se a opção Recriar Página de Destino Excluída estiver desabilitada, as páginas excluídas não serão recriadas nos sites de variação de destino.

Para obter informações sobre a criação de páginas de origem de variação e trabalhar com conteúdo em páginas de destino de variação, consulte o artigo sobre como trabalhar com atualizações de conteúdo em páginas de variações.

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Limitações de variações A lista a seguir contém informações sobre as limitações do recurso de variações do SharePoint Server 2010

O recurso de variações é uma hierarquia de camada única.

Os sites de variação de origem e destino existem no mesmo nível na hierarquia do site, um nível abaixo do site raiz de variação. Embora os sites de variação de origem e destino possam conter outros sites, eles não podem conter outros sites de variação de destino. Por exemplo, se você tiver um site de variação de origem em inglês e um site de variação de destino em francês que, por sua vez, tem um site em francês canadense abaixo dele, o recurso de variações só copiará o conteúdo do site de variação de origem em inglês no site de variação de destino em francês. O recurso de variações não pode copiar o conteúdo do site de variação de destino em francês no site em francês canadense, abaixo dele.

O recurso de variações não copia tudo do site de origem.

Por padrão, o recurso de variações só copia as páginas de publicação armazenadas na biblioteca Páginas do site de variação de origem. Todos os demais recursos, como as imagens usadas nas páginas, não são copiados e, em vez disso, são referenciados no site de variação de origem. Você pode optar por ter esses recursos copiados nos sites de variação de destino alterando a opção Recursos na página Definições de Variações. Outro conteúdo de site, como listas ou bibliotecas, não são copiados e devem ser copiados manualmente nos sites de variação de destino em que forem necessários.

A cópia de conteúdo é unidirecional.

O recurso de variações copia conteúdo do site de variação de origem em um ou mais sites de variação de destino. Não é possível usar o recurso de variações para copiar conteúdo de um site de variação de destino em um site de variação de origem. Além disso, os sites de variação de destino não podem copiar conteúdo em outros sites de variação de destino.

Consulte também Conceitos

Planejar variações

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Planejar variações

O recurso de variações do Microsoft SharePoint Server 2010 disponibiliza conteúdo para audiências em diferentes sites ao copiar o conteúdo de um site de variação de origem em cada site de variação de destino. Se necessário, o conteúdo pode ser personalizado no site de variação de destino. Por exemplo, o conteúdo em um site de variação de destino pode ser traduzido em outros idiomas antes de ser publicado. As variações podem ser usadas apenas em sites do SharePoint Server 2010 que tenham sido criados com um dos modelos de site de publicação ou em sites em que o recurso Infraestrutura de Publicação do SharePoint Server tenha sido habilitado.

Observação:

Embora variações possam ser usadas para soluções multilíngues, o recurso de variações

não traduz páginas. Para usar variações para criar conteúdo multilíngue, utilize fluxos de

trabalho para rotear o conteúdo para tradução por outra equipe ou outro fornecedor após

a cópia desse conteúdo nos sites de destino. Para obter mas informações sobre fluxos

de trabalho, consulte Planejar fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010).

Este artigo contém informações sobre itens importantes a serem considerados quando você usa variações em conjuntos de sites de publicação. Além disso, descreve as tarefas envolvidas no planejamento de uma solução que utiliza variações do SharePoint Server 2010. O artigo não fornece uma visão geral das variações, não descreve como usá-las nem explica como criar rótulos de variação e hierarquias.

Para obter mais informações sobre variações, consulte Visão geral das variações.

Neste artigo:

Sobre o planejamento de variações

Itens importantes a serem considerados ao planejar o uso de variações

Determinar os tipos de variações necessárias

Selecionar o site raiz de variação

Especificar o site de variação de origem

Planejar sites de variação de destino

Decidir como os sites e as páginas serão criados nos sites de variação de destino

Planejar o agendamento de trabalho de timer de variações

Planilha de planejamento de variações

Sobre o planejamento de variações O processo de planejamento descrito neste artigo começa descrevendo os itens importantes a serem considerados ao planejar o uso de variações com a sua solução SharePoint Server 2010. O restante deste artigo descreve as etapas necessárias para o

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planejamento do uso de variações com o SharePoint Server 2010. As etapas incluem o seguinte:

Determinar o tipo de variação necessário e selecionar o site raiz de variação.

Especificar o site de variação de origem e planejar os sites de variação de destino.

Decidir como os sites e as páginas serão criados nos sites de origem e destino.

Planejar como os trabalhos do timer de variações serão agendados.

Você pode registrar essas informações na Planilha de planejamento de variações.

Itens importantes a serem considerados ao planejar o uso de variações Antes de planejar o uso de variações com a sua solução SharePoint Server 2010, você precisa conhecer a interação entre variações e outros recursos do SharePoint Server 2010. Esta seção contém informações sobre os itens importantes a serem considerados ao planejar o uso de variações com a sua solução SharePoint Server 2010.

Aprovação de conteúdo

A aprovação de conteúdo é o método pelo qual os membros do site com permissões de aprovador controlam a publicação do conteúdo. No processo de aprovação, o conteúdo é considerado como publicado quando uma nova versão principal é aprovada, pois as versões principais ficam visíveis aos usuários com permissões de leitura. A aprovação de conteúdo em sites de variação exigem que o controle das versões principal e secundária ocorra nas bibliotecas Páginas, nos sites de variação de origem e de destino. Para obter mais informações sobre aprovação de conteúdo, consulte Planejar aprovação e agendamento de conteúdo.

A aprovação de conteúdo tem fatores exclusivos que devem ser considerados ao se planejar variações:

No site de variação de origem, quando uma página é enviada para aprovação, um

email é gerado e enviado ao contato da página usando os valores armazenados nas

seguintes colunas e nesta ordem:

Contato

Endereço de email do contato

Modificado por

Observação:

Começando com o campo Contato, cada campo é verificado para obter informações do

contato ao qual é possível enviar a notificação. Se o primeiro campo estiver vazio, o

próximo campo será verificado até que essas informações sejam encontradas.

Depois que a página é aprovada para publicação, torna-se possível copiá-la nos sites de destino. Você pode configurar as definições de variações para que o conteúdo seja copiado manual ou automaticamente nos sites de variação.

Em sites de variação de destino, uma página que é copiada do site de variação de

origem é sempre atribuída com um número de versão secundária. Se a página for

nova no site de destino, ela será atribuída com a versão 0.1. Se já existir no site de

variação de destino, a página copiada será atribuída com o próximo número de

versão secundária disponível. Por exemplo, se um site de variação de destino tiver a

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versão 2.1 de uma página, e uma nova variação dessa página for copiada no site de

destino, a página se tornará a versão 2.2.

Quando uma página publicada no site de variação de origem é copiada nos sites de

variação de destino, o status de Aprovação é definido como Rascunho. Se os

recursos Aprovação de Conteúdo e Controle de Versão de Documento estiverem

habilitados na biblioteca Páginas dos sites de variação de destino, a página deverá

ser aprovada em cada site de variação de destino para que possa ser

disponibilizada aos leitores.

Observação:

As alterações feitas no conteúdo originado no site de variação de origem podem ser

substituídas pelas alterações feitas ao conteúdo do site de variação de destino. Por

exemplo, em variações de idioma, se o site de variação de origem estiver em um idioma

e o site de variação de destino estiver em outro, a seguinte situação poderá ocorrer: um

editor altera uma página traduzida no site de variação de destino, atribuindo a ela uma

nova versão secundária 1.1. Em seguida, um redator no site de variação de origem faz

outras alterações na mesma página, que são copiadas no site de variação de destino

como a versão 1.2. Isso substitui as alterações da versão 1.1 na página. Nesse exemplo,

um editor do site de variação de destino precisará restaurar a versão anterior do tópico no

Histórico de Versões, aceitar a nova versão ou usar o botão Exibir Alterações para

visualizar as diferenças entre a versão atual e as versões anteriores da página e, então,

mesclar a versão nova e as anteriores em uma nova versão. Para obter mais

informações sobre o controle de versão, consulte Versioning, content approval, and

check-out planning (SharePoint Server 2010).

Navegação do site

Se usar variações de site, você precisará planejar cuidadosamente a experiência de navegação. No SharePoint Server 2010, links de navegação nos sites de mesmo nível que o site atual são automaticamente gerados e exibidos nos menus Navegação Global e Navegação Atual de uma página da Web. Nos sites de variação, em que os pares do site atual são variações do mesmo site, talvez não seja conveniente conceder aos usuários a capacidade de navegar em outros sites da mesma maneira. Você pode usar a página Definições de Navegação para alterar as definições dos menus Navegação Global e Navegação Atual, de modo que os sites de mesmo nível não sejam exibidos.

Observação:

As alterações feitas na navegação do site de variação de origem não são copiadas nos

sites de variação de destino. Se quiser que a navegação nos sites de variação de destino

corresponda à navegação no site de variação de origem, faça manualmente as alterações

nas definições de navegação desses sites de variação de destino.

Para obter mais informações sobre como planejar a navegação do site, consulte Plan site navigation (SharePoint Server 2010).

Implantação de conteúdo

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A implantação de conteúdo copia o conteúdo de um conjunto de sites de origem em um conjunto de sites de destino.

Durante a execução da Definição do Trabalho de Criação de Hierarquias de Variações, é recomendável desabilitar qualquer trabalho de implantação de conteúdo que inclua o site de variação de origem. Se a implantação de conteúdo for executada enquanto o trabalho do timer de Definição do Trabalho de Criação de Hierarquias de Variações também estiver em execução, um site de variação de destino que esteja apenas parcialmente criado poderá ser copiado no site de variação de destino, no servidor de destino.

Para obter mais informações sobre como planejar a implantação de conteúdo, consulte Planejar a implantação de conteúdo (SharePoint Server 2010).

Web Parts

Uma Web Part é um dos blocos de construção de páginas com base no SharePoint Server 2010. A maioria das Web Parts é projetada para exibir um tipo específico de dados; por exemplo, texto, HTML ou imagens. O SharePoint Server 2010 inclui um conjunto de Web Parts e você também pode desenvolver ou importar Web Parts personalizadas.

Web Parts são copiadas com as páginas de sites de variação. Se a opção Atualizar Web Parts da Página de Destino estiver habilitada, as Web Parts serão atualizadas apenas no site de variação de destino caso uma página contendo a Web Part tenha sido copiada no site de variação de destino. Se a Web Part for exibida em várias páginas de destino nos vários sites de variação de destino, todas as instâncias dessa Web Part serão atualizadas quando a página do site de variação de origem for copiada nos sites de variação de destino. Por exemplo, se uma página contiver uma Web Part Mídia e esta for configurada para apontar para o vídeo A, que está armazenado em um site externo à hierarquia de variações, quando a página for publicada no site de variação de origem, ela será copiada em todos os sites de variação de destino. As páginas nos sites de variação de destino exibirão o vídeo A na Web Part Mídia. Se a página no site de variação de origem for atualizada e a Web Part Mídia for alterada de forma a apontar para o vídeo B, as páginas nos sites de variação de destino continuarão apontando para o vídeo A até que a página no site de variação de origem seja publicada e copiada nos sites de variação de destino. Além disso, se os leitores nos sites de variação de destino não tiverem permissão para exibir o arquivo de vídeo armazenado fora da hierarquia de variações, eles não poderão visualizar o vídeo. Para evitar que as Web Parts tenham esse tipo de comportamento indesejado, configure as definições de variações de tal modo que as atualizações de Web Parts não sejam copiadas nos sites de variação de destino.

Sites multilíngues

O SharePoint Server 2010 tem vários recursos que permitem oferecer suporte a usuários em diferentes regiões ou que falam idiomas distintos. Você pode usar esses recursos para criar sites em vários idiomas e permitir que os usuários exibam a interface do usuário de um site em um idioma diferente daquele no qual ele foi criado. Se a intenção for usar variações com sites multilíngues, você precisará executar etapas adicionais para habilitar o suporte multilíngue nos sites de variação. Para obter mais informações sobre como planejar sites multilíngues, consulte Plan for multilingual sites (SharePoint Server 2010).

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Determinar os tipos de variações necessárias Embora as variações sejam, na maioria das vezes, usadas para criar sites multilíngues, também é possível usá-las para criar sites baseados em outros critérios; por exemplo, diferenças regionais, dispositivos móveis, marca corporativa ou de produto ou subsidiárias de empresas. Determine quais tipos de variações são necessárias para a sua solução e faça uma lista dos sites que pertencerão à hierarquia de variações.

Observação:

Se você usar variações para a criação de sites multilíngues e quiser que as páginas de

administração dos sites de variação de destino sejam exibidas em outro idioma, instale o

pacote de idiomas de cada idioma correspondente ao site de variações. Para obter

informações sobre como instalar pacotes de idiomas, consulte Deploy language packs

(SharePoint Server 2010).

Selecionar o site raiz de variação O site raiz de variação fornece a URL de todos os sites de variações e contém a página de aterrissagem que redireciona os usuários para o site correto de variações. O site raiz pode ser um site em qualquer nível de um conjunto de sites, incluindo o site de nível superior. Entretanto, após especificar o site raiz, você não poderá alterá-lo depois que clicar em Criar Hierarquias e não poderá usar variações em nenhum outro lugar do conjunto de sites.

Observação:

Se o site raiz contiver uma hierarquia de sites ou conteúdo da biblioteca Páginas que

você queira colocar no site de variação de origem, copie o elemento manualmente no site

de variação de origem após criá-lo.

Decida qual site deve ser usado como raiz e registre a URL na planilha de planejamento de variações.

Especificar o site de variação de origem O site de variação de origem é o local onde é criado e publicado o conteúdo a ser compartilhado por todos os sites e também é o site usado para copiar alterações nos sites de variação de destino. Para especificar um site de variação de origem, selecione a definição Variação de Origem para um rótulo de variação, na página Criar Rótulo de Variação do site Administração do Conjunto de Sites. Em uma hierarquia de variações, pode haver um único site de variação de origem. Depois que um rótulo de variação é especificado como site de variação de origem, ele não pode ser alterado.

Examine a lista de sites da sua solução de variações e decida qual site deve ser o site de variação de origem. Registre-o para a sua solução na linha superior da guia Folha de dados de sites, na planilha de planejamento de variações. Especifique o rótulo a ser

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exibido na URL do site, o nome para exibição do rótulo e o nome do proprietário de site que será o responsável pelo site.

Planejar sites de variação de destino As metas de planejamento dos sites de variação de destino variam conforme o tipo dos sites de variação que estão sendo implementados. Por exemplo, se os sites de variação forem baseados em idiomas, talvez seja conveniente que as páginas nos sites de variação de destino tenham a mesma aparência das páginas no site de variação de origem. Se as variações forem baseadas em dispositivos, você provavelmente preferirá que as páginas nos sites de variação de destino tenham uma aparência diferente das páginas no site de variação de origem, para que elas se ajustem aos dispositivos em que serão exibidas.

Examine a lista de sites da sua solução de variações e registre cada site de variação de destino na planilha de planejamento de variações. Para cada site, especifique o rótulo a ser exibido na URL do site, o nome para exibição do rótulo e o nome do proprietário de site que será o responsável pelo site.

Planejar páginas mestras, páginas de layout e folhas de estilos personalizadas

Talvez você prefira usar páginas mestras, layouts de página ou folhas de estilos personalizadas para os sites de variação. Por exemplo, em variações de site baseadas em dispositivos, é possível definir layouts de página mais simples para as variações que serão exibidas em dispositivos com tamanhos de tela limitados. Páginas mestras, layouts de página e folhas de estilos são gerenciados somente no site de nível superior de um conjunto de sites. Portanto, altere todos esses recursos em um dos seguintes locais do site de nível superior:

Recurso Local

Página mestra Galeria de Páginas Mestras

Página de layout Galeria de Páginas Mestras

Estilos XSL e folhas de estilos em cascata Biblioteca de Estilos

Também é possível especificar que cada variação de destino use seu próprio layout de página personalizado.

Planejar tipos de conteúdo personalizados

Use o mesmo tipo de conteúdo (o tipo Página ou outro tipo de conteúdo baseado nesse tipo) em todas as páginas que são armazenadas na biblioteca Páginas do site de variação de origem. A maneira mais fácil de fazer isso é usar um tipo de conteúdo que esteja definido na Galeria de Tipos de Conteúdo de Site, no site de nível superior do conjunto de sites.

Caso queira ter colunas em uma ou mais páginas dos sites de variação, adicione-as ao tipo de conteúdo que usar nas suas bibliotecas Página. Por exemplo, se os sites de variação forem baseados em diferenças de idioma, você poderá adicionar uma coluna indicando se a página foi localizada. Para obter mais informações sobre como planejar

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tipos de conteúdo e colunas, consulte Plan content types and workflows (SharePoint Server 2010).

Em algumas soluções de variações de site, não é preciso editar ou alterar o conteúdo nos sites de variação de destino. Por exemplo, se os sites de variação forem dependentes de dispositivos, talvez seja conveniente exibir o conteúdo idêntico em todos os dispositivos, mas com layouts e páginas mestras diferentes para cada tipo de dispositivo. Quando este for o caso, será possível simplificar a administração dos sites de variação de destino desabilitando os check-outs necessários.

Decidir como os sites e as páginas serão criados nos sites de variação de destino Se o site de variação de origem tiver outros sites abaixo dele na hierarquia, planeje como eles serão criados nos sites de variação de destino. Há duas maneiras de criá-los nos sites de variação de destino: automática e manualmente. Por padrão, todos os novos sites adicionados abaixo do site de variação de origem são criados automaticamente em todos os sites de variação de destino. Entretanto, se você desabilitar a criação automática de sites e páginas para variações, para cada novo site a ser criado abaixo do site de variação de origem, será necessário especificar manualmente os sites de variação de destino em que ele deverá ser criado. Embora a habilitação da criação automática de novos sites nos sites de variação de destino ofereça a vantagem de reduzir as tarefas do administrador do site, a vantagem da criação manual de site é que você pode especificar quais sites devem ser criados em quais sites de variação de destino. Isso pode ser bastante útil se você deseja que um site seja incluído somente em alguns dos sites de variação de destino.

Também há duas maneiras de criar páginas de publicação em sites de variação de destino: automática e manualmente. Por padrão, todas as novas páginas que são publicadas na biblioteca Páginas do site de variação de origem são criadas automaticamente em todos os sites de variação de destino. Entretanto, se você desabilitar a criação automática de sites e páginas para variações, para cada nova página a ser criada no site de variação de origem, será necessário especificar manualmente o site de variação de destino em que a página deverá ser criada, e apenas um site de variação de destino poderá ser especificado. A desabilitação da criação automática de sites e páginas pode ser bastante útil se você deseja que determinadas páginas sejam incluídas somente em alguns, mas não em todos os sites de variação de destino. Para criar páginas de variação em um subconjunto dos sites de variação de destino, é recomendável usar a criação automática para criar as páginas em todos os sites de variação de destino e, então, excluí-las dos sites de variação de destino em que você não queira cópias das páginas, ou usar um fluxo de trabalho para aprovar apenas as páginas a serem copiadas nos sites de variação de destino.

Por padrão, a criação automática de sites e páginas está habilitada. Considere cuidadosamente o aumento potencial das tarefas administrativas se decidir desabilitar a criação automática de site e página na sua solução de variações. A criação automática de site e página é configurada na página Definições de variações, na Administração do Conjunto de Sites. Para obter informações sobre a especificação de configurações de variações, consulte o artigo sobre como ativar configurações de variações para que você possa criar versões de seu site.

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Planejar o agendamento de trabalho de timer de variações O recurso de variações usa trabalhos de timer para executar tarefas como criação e propagação de sites e páginas. Um trabalho de timer é executado dentro do OWSTIMER, um serviço do Windows para o SharePoint Server 2010. Cada trabalho de timer tem sua própria agenda padrão referente ao momento em que o trabalho é executado. Você pode alterar a frequência de execução de cada trabalho na página Definições de Trabalho, no site da Administração Central.

A tabela a seguir lista os trabalhos de timer de variações e a agenda padrão de cada trabalho:

Nome do trabalho Agenda padrão

Definição do Trabalho de Criação de

Hierarquias de Variações

Uma vez ao dia

Definição do Trabalho de Criação de Página

de Variações

A cada hora

Definição do Trabalho de Criação de Site de

Variações

A cada 5 minutos

Definição de Trabalho da Página de

Propagação de Variações

A cada hora

Definição de Trabalho do Site de

Propagação de Variações

A cada 5 minutos

Você pode especificar quando cada trabalho será executado, definindo uma agenda recorrente em minutos, a cada hora ou em intervalos diários, semanais ou mensais. Se você selecionar diária, semanal ou mensalmente, será possível especificar um período para a execução do trabalho. O servidor selecionará aleatoriamente um horário no intervalo especificado para iniciar execução do trabalho. Essa opção é a mais adequada para trabalhos de carga alta e que são executados em vários servidores de um farm. Lembre-se de que a execução desse tipo de trabalho em todos os servidores do farm, de maneira simultânea, pode aumentar a carga do servidor e afetar o desempenho. Para evitar isso, você pode especificar uma hora de início exata para o trabalho.

Planeje cuidadosamente quando os trabalhos de timer de variações devem ser executados nos servidores e, em conformidade com isso, defina a agenda recorrente. Por exemplo, para determinar a frequência com que o trabalho Definição do Trabalho de Criação de Página de Variações ou o trabalho Definição de Trabalho da Página de Propagação de Variações deve ser executado e as páginas devem ser copiadas nos sites de variação de destino, analise quantas páginas devem ser criadas no site de variação de origem e a frequência de atualização dessas páginas.

Planilha de planejamento de variações Baixe uma versão em Excel da Planilha de planejamento de variações.

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Consulte também Conceitos

Visão geral das variações

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122

Planejar a arquitetura de informações para gerenciamento de conteúdo da Web

A arquitetura de informações de um site determina como as informações nesse site — páginas da Web, documentos, listas e dados — estão organizadas e são apresentadas aos usuários do site. A arquitetura de informações é quase sempre registrada como uma lista hierárquica de conteúdo do site, palavras-chave de pesquisa, tipos de dados, metadados e outros conceitos.

A análise das informações que serão apresentadas em um site da Internet ou da intranet é uma etapa inicial importante do processo de planejamento do site, e essa etapa oferece a base para o planejar o seguinte:

Como o site será estruturado e dividido em um conjunto de subsites.

Como os dados serão apresentados no site.

Como os usuários do site navegarão pelo site.

Como as informações serão direcionadas a audiências específicas.

Como o conteúdo será marcado e como os metadados serão gerenciados.

Qual é a origem autoritativa para os termos.

Como a pesquisa será configurada e otimizada.

Embora este artigo contenha alguma orientação sobre como analisar os requisitos da arquitetura de informações do seu site do SharePoint ou da intranet, inclua um arquiteto ou um analista de informações na equipe de planejamento e design do seu site para garantir que os planos do site considerem todas as necessidades de arquitetura de informações da sua organização.

Neste artigo:

Recomendações gerais de planejamento

Planejar a estrutura do seu site

Planejar a colaboração e a computação social

Planejar metadados gerenciados

Planejar business intelligence e dados corporativos

Plano de pesquisa

Recomendações gerais de planejamento É útil dividir a análise das informações para o planejamento do site nos seguintes estágios:

Conteúdo da pesquisa existente e estrutura do site Seu site atual da Internet ou

da intranet reflete a arquitetura atual de informações. Analise e registre como as

informações e o conteúdo são distribuídos pelos sites e subsites atuais. Consulte os

logs ou outras ferramentas de análise para ver que conteúdo é acessado com mais

frequência e o que é acessado com menos frequência.

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123

Requisitos do usuário de pesquisa Pesquise os usuários do site atual e os

potenciais usuários do site e registre os tipos de informação que eles poderão criar

ou usar. De que informações eles precisam para seus trabalhos diários? Eles são

capazes de localizar essas informações com facilidade? A estrutura atual do site os

ajuda a compreender os relacionamentos entre os diferentes tipos de informação

que o site contém? Existe alguma informação ausente? Anote qualquer problema

que os usuários tenham para localizar ou usar informações com a arquitetura atual

do site.

Requisitos corporativos da pesquisa Pesquise os gerentes da unidade de

negócios ou da organização para as quais o site está sendo projetado. Quais são as

necessidades corporativas do site? As unidades ou divisões da empresa serão

refletidas na arquitetura de informações do site? Como as informações serão

compartilhadas entre unidades de negócios, ou elas serão isoladas em uma

unidade? Se o site for direcionado para clientes, que informações eles deverão

encontrar primeiro? Como eles irão explorar as informações sobre produtos ou

serviços?

Use sua análise para criar uma estrutura detalhada das necessidades de conteúdo da sua organização.

Planejar a estrutura do seu site A sua arquitetura de informações determinará a estrutura do seu site da Internet ou intranet. Ao dividir a arquitetura de informações em processos corporativos, projetos ou grandes grupos de conteúdo e usando essas divisões para criar um rascunho de uma hierarquia de sites e de conteúdo em cada site, você poderá planejar onde as informações deverão estar nessa hierarquia. Para obter mais informações sobre como planejar a estrutura de sites baseada no Microsoft SharePoint Server 2010, consulte Plan sites and site collections (SharePoint Server 2010).

Planejar a colaboração e a computação social Os recursos de computação e colaboração social do Microsoft SharePoint Server 2010 são criados sobre um banco de dados de propriedades que integra informações sobre pessoas de vários tipos de aplicativos corporativos e de serviços de diretório. A sua pesquisa de arquitetura de informações deve incluir informações sobre usuários. Essas informações devem vir de produtos e tecnologias da Microsoft, como o Microsoft Exchange Server, o serviço de diretório Active Directory e o Microsoft SQL Server. Também podem vir de diretórios para rastreamento de pessoas nos formatos padrão do setor, como LDAP ou de aplicativos de linha de negócios, como o SAP.

Ao coletar informações de usuários, você poderá criar perfis de usuário unificados e consistentes na organização. Isso o ajudará a planejar os sites Meu Site, que são sites especiais do SharePoint que oferecem um valioso conjunto de recursos de rede social e colaboração personalizados para cada usuário. A criação do site de autoserviço permite que os usuários criem seus próprios sites Meu Site. Quando planejar os recursos de colaboração como os sites Meu Site, considere se deverá habilitar a criação do site de autoserviço. Que usuários deverão ter permissão para criar sites? Haverá um aplicativo Web específico onde os sites Meu Site serão criados? Que tipo de cotas serão

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124

necessários? Para obter mais informações sobre os sites Meu Site, consulte Plan for My Site Web sites (SharePoint Server 2010).

Os conceitos relacionados a pessoas registrados com a sua arquitetura de informações também ajudarão a determinar como criar um grupo de usuários do site com base nos processos corporativos de que eles participam, as listas de distribuição e redes sociais a que pertencem, o conteúdo que provavelmente eles criarão ou exibirão ou a estrutura organizacional na qual trabalham. Para obter mais informações sobre como planejar a computação e a colaboração social, consulte Plan for social computing and collaboration (SharePoint Server 2010).

Planejar metadados gerenciados Metadados gerenciados são um conjunto hierárquico de termos gerenciados centralmente que você pode definir e depois usar como atributos para itens do SharePoint Server 2010. Quando estiver planejando sua arquitetura de informações, considere os conjuntos de termos necessários para ajudar a categorizar itens do SharePoint, como colunas personalizadas associadas a documentos e listas, ou colunas "Opção" ou "Pesquisa" em um site existente do SharePoint Server. Para obter mais informações sobre conjuntos de termos e metadados gerenciados, consulte Planejar termos e conjuntos de termos (SharePoint Server 2010). Você pode usar a navegação de metadados para aprimorar a navegação no modo de exibição de lista. A navegação de metadados expande os recursos de exibições de lista e as combina com um controle de Filtros Principais, o que faz com que seja mais fácil para os usuários localizarem conteúdo filtrando uma exibição de documentos para um subconjunto baseado em um ou mais filtros de navegação. Quando estiver planejando sua arquitetura de informações, considere como os usuários provavelmente usarão a hierarquia do site para navegar em bibliotecas de documentos, além dos filtros que os usuários usarão para filtrar ainda mais os dados exibidos em modos de exibição de lista de biblioteca. Para obter mais informações sobre a navegação de metadados, consulte Metadata navigation overview (SharePoint Server 2010).

Planejar business intelligence e dados corporativos Sua arquitetura de informações inclui business intelligence e dados corporativos usados por sua empresa. Ao usar aplicativos e ferramentas de business intelligence, você pode organizar sua visão das metas, processos e requisitos de desempenho da organização de uma forma útil e apresentar os dados como informações significativas. Usando o SharePoint Server 2010, é possível apresentar os dados corporativos no contexto da sua estrutura de site de forma que ela esteja disponível para as audiências que necessitam dela. Por exemplo, em um site de intranet da empresa, os dados de folha de pagamento do funcionário — que devem estar disponíveis além dos limites de divisão da empresa — poderiam ser apresentados no site central da empresa de forma que os funcionários pudessem ver seus próprios dados.

Os dados usados por uma audiência limitada poderiam ser apresentados nos sites usados por essa audiência em particular. Por exemplo, uma equipe de atendimento ao cliente poderia exibir incidentes de atendimento ao cliente e interagir com eles em um site usado somente por essa equipe, e uma equipe de vendas poderia exibir dados do cliente em um site dedicado ao gerenciamento de relacionamentos com o cliente. Como

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outro exemplo, uma equipe de suporte técnico da empresa poderia usar recursos de business intelligence para exibir métricas em tíquetes de suporte técnico, como a quantidade de tíquetes atribuídos por técnico de suporte, quantos estão abertos ou resolvidos e qual é o nível de satisfação do cliente.

Quando estiver planejando sua arquitetura de informações, determine de que ferramentas de business intelligence a sua empresa precisa e onde os dados dos seus aplicativos de negócios deverão ser expostos nos sites da Internet e intranet da sua empresa para estar disponíveis para os usuários que precisam deles. Para obter mais informações sobre o planejamento de business intelligence, consulte Planejamento de business intelligence. Para obter mais informações sobre o planejamento de dados corporativos, consulte Planejamento de dados e processos corporativos (SharePoint Server 2010).

Plano de pesquisa Quando estiver planejando sua arquitetura de informações, em uma pesquisa de arquitetura de informações, mantenha o controle de conceitos, termos de pesquisa e propriedades que os usuários do seu site usarão quando pesquisarem informações em seu site. Esses dados serão necessários quando você estiver criando o esquema de pesquisa para o site.

Lembre-se de que os usuários podem pesquisar conteúdo usando termos conceituais amplos para descrever o que eles precisam. Sua arquitetura de pesquisa de informações será útil como ferramenta para ajudar a mapear a terminologia e os conceitos dos usuários para as informações subjacentes pelas quais eles estão procurando.

Consulte também Conceitos

Planejar o gerenciamento de conteúdo da Web (SharePoint Server 2010)

Planejar a criação e a manutenção do site (SharePoint Server 2010)

Outros recursos

Fundamental site planning (SharePoint Server 2010)

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Planejar metadados gerenciados (SharePoint Server 2010)

Metadados gerenciados são um conjunto hierárquico de termos centralmente gerenciados que você pode definir e usar como atributos para itens no Microsoft SharePoint Server 2010.

Os primeiros artigos deste capítulo explicam os principais conceitos sobre metadados gerenciados no SharePoint Server 2010. Os artigos adicionais do capítulo fornecem orientações sobre como identificar metadados gerenciados para a sua solução e como determinar os serviços e as conexões que você precisará para implementar sua solução. Esses artigos incluem:

Visão geral dos metadados gerenciados

Este artigo apresenta os principais conceitos sobre metadados gerenciados e descreve como usá-los. A seção final apresenta vários benefícios da incorporação de metadados gerenciados à sua solução do SharePoint Server 2010.

Sobre o aplicativo de serviço de metadados

Este artigo descreve o serviço e as conexões de metadados gerenciados e fornece um exemplo de cenário para usá-los.

Funções de metadados gerenciados

Este artigo define as funções de usuários e identifica as ações que os membros de cada função podem executar.

Planejar termos e conjuntos de termos (SharePoint Server 2010)

Este artigo contém orientações sobre como você pode identificar informações que devem se tornar termos e conjuntos de termos.

Planejar a importação de metadados gerenciados (SharePoint Server 2010)

Este artigo descreve como localizar termos e conjuntos de termos existentes, e prepará-los para importação para o SharePoint Server 2010.

Planejar o compartilhamento de tipos de conteúdo e terminologia

Este artigo contém procedimentos para identificar os serviços e as conexões de metadados gerenciados necessários para a sua solução do SharePoint Server 2010.

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Visão geral dos metadados gerenciados

Os metadados gerenciados são uma coleção hierárquica de termos com gerenciamento centralizado que você pode definir e usar como atributos para os itens no Microsoft SharePoint Server 2010.

Este artigo apresenta os conceitos fundamentais sobre metadados gerenciados e descreve o modo de utilizá-los. Um exemplo é usado ao longo do artigo para ilustrar os conceitos. A seção final apresenta vários benefícios decorrentes da incorporação de metadados gerenciados à sua solução do SharePoint Server 2010.

Neste artigo:

Compreendendo os metadados gerenciados

Trabalhando com metadados gerenciados

Benefícios de utilização dos metadados gerenciados

Compreendendo os metadados gerenciados Esta seção define vários conceitos importantes relacionados a metadados gerenciados.

Termos e conjuntos de termos

Um termo é uma palavra ou frase que pode ser associada a um item no SharePoint Server 2010. Um conjunto de termos é uma coleção de termos relacionados. É possível especificar que determinada coluna do Microsoft SharePoint Server contenha um termo que pertença a um conjunto específico. Os metadados gerenciados são um modo de se referir ao fato de que termos e conjuntos de termos podem ser criados e gerenciados independentemente das colunas propriamente ditas.

Conjuntos de termos locais são criados no contexto de um conjunto de sites. Por exemplo, se você adicionar uma coluna a uma lista em uma biblioteca de documentos e criar um conjunto de termos definido para ser vinculado à coluna, o novo conjunto de termos será local para o conjunto de sites que contém a biblioteca de documentos.

Conjuntos de sites globais são criados fora do contexto de um conjunto de sites. Por exemplo, o administrador do repositório de termos poderia criar um grupo de conjuntos de termos chamado "Recursos Humanos" e designar uma pessoa para gerenciá-lo. O gerente do grupo criaria conjuntos de termos relacionados a Recursos Humanos, como cargos e níveis salariais no grupo de conjuntos de termos de Recursos Humanos.

Os usuários podem ver apenas conjuntos de termos globais e conjuntos de termos que são locais em relação ao conjunto de sites do usuário.

Por exemplo, imagine que você esteja organizando uma conferência. Cada sessão da conferência é atribuída a uma sala, e as grandes sessões também são atribuídas a uma sala para o público excedente, em que os participantes para os quais não há lugar na sala principal podem assistir à transmissão da sessão em telões. Você decide acompanhar todas as sessões e seus detalhes associados em uma lista do SharePoint Server.

Para acompanhar as sessões e suas salas de conferências, você faria o seguinte:

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1. Criar um conjunto de termos chamado "Salas de conferências" para representar

todas as salas disponíveis.

2. Adicionar um termo ao conjunto de termos para cada sala de conferências.

3. Criar um tipo de conteúdo chamado ―Sessão‖.

4. Adicionar duas novas colunas ao tipo de conteúdo: ―Sala‖ e ―Sala para público

excedente‖.

5. Especificar que o valor de cada uma dessas colunas deve vir do conjunto de termos

"Salas de conferências".

6. Criar uma lista de sessões.

Neste exemplo, sempre que adiciona uma sessão à lista, você fornece valores para Sala e Sala para público excedente. Se, posteriormente, reservar uma sala adicional no centro de conferências, você adicionará um novo termo ao conjunto de termos Salas de conferências, e ele se tornará um valor válido para as duas colunas.

Termos gerenciados, palavras-chave corporativas e o repositório de termos

Os termos se dividem em dois tipos:

Termos gerenciados, normalmente, estão predefinidos e podem ser criados apenas

por usuários com as permissões apropriadas; muitas vezes, aparecem organizados

em uma hierarquia.

Palavras-chave corporativas são, simplesmente, palavras ou frases que foram

adicionadas aos itens do SharePoint Server 2010. Todas as palavras-chave

corporativas compõem um único conjunto de termos não hierárquico denominado

conjunto de palavras-chave.

Termos gerenciados e palavras-chave corporativas são usados de modo diferente. Para obter mais informações, consulte a seção "Usando termos" mais adiante neste tópico.

Observação:

O adjetivo "gerenciado(a)(s)" é, muitas vezes, omitido nas referências aos termos

gerenciados, quando o significado fica evidente no contexto.

Os termos gerenciados e as palavras-chave corporativas são armazenados em um banco de dados conhecido como repositório de termos.

Trabalhando com metadados gerenciados As seções a seguir descrevem como criar e utilizar os termos. O exemplo de sala de conferências é usado em todas as seções para ilustrar os conceitos.

Criando termos

O SharePoint Server 2010 inclui a Ferramenta de Gerenciamento de Repositório de Termos, usada para criar e gerenciar conjuntos de termos. Com as permissões apropriadas, é possível usar essa ferramenta para:

Criar ou excluir um conjunto de termos

Adicionar, modificar ou excluir termos.

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Organizar os termos gerenciados de um conjunto em uma hierarquia

Definir sinônimos

Importar termos.

Transformar palavras-chave corporativas em termos gerenciados movendo-as para

um conjunto de termos.

Exemplo:

Para organizar as sessões da conferência, primeiro, use a Ferramenta de Gerenciamento de Repositório de Termos para definir um conjunto de termos que represente todas as salas de conferências. Em seguida, use a ferramenta novamente para adicionar um termo ao conjunto de termos para cada sala. Comece definindo o conjunto e os termos a seguir:

Salas de conferências (conjunto de termos)

Salão La Nouvelle

Sala 256

Sala 270

Salão Mardi Gras

Sala 287

Sala 391

Sala 348b

Saguão C

Saguão D

Sala 348a

Auditório C

Auditório D

Auditório E

Sala 354

Sala 355

Sala 293

O conjunto de termos está se tornando difícil de manejar; você terá que percorrer uma lista demasiado longa ao selecionar uma sala de conferências. Você decide reorganizá-lo com base nas alas do centro de conferências onde estão localizadas as salas. O novo conjunto e os novos termos têm, agora, a seguinte estrutura:

Salas de conferências (conjunto de termos)

Auditórios

Auditório C

Auditório D

Auditório E

Saguões

Saguão A

Saguão B

Saguão C

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Saguão D

Salões

Salão La Nouvelle

Salão Mardi Gras

Segundo andar

Sala 256

Sala 270

Sala 287

Sala 293

Terceiro andar

Sala 348a

Sala 348b

Sala 354

Sala 355

Sala 391

Como os termos "Auditórios", "Saguões", "Segundo andar" e "Terceiro andar" são usados apenas para agrupar outros termos e não representam salas reais em que podem ser realizadas sessões, você não disponibiliza esses termos para seleção pelos usuários.

Usando termos

A coluna é um local em uma lista que se destina ao armazenamento das informações sobre um item do SharePoint Server. Ao defini-la, forneça um nome para ela, especifique seu tipo e outras informações adicionais relacionadas ao tipo especificado.

O SharePoint Server 2010 introduz um novo tipo de coluna denominado metadados gerenciados. Ao criar uma coluna desse tipo, você especifica o conjunto de termos de origem do valor da coluna. Sempre que desejar que os usuários forneçam informações para as listas de termos (inclusive, documentos) e os valores válidos para as informações estiverem contidos em um conjunto de termos, use uma coluna de metadados gerenciados. Crie um novo tipo de conteúdo ou modifique o preexistente e adicione a coluna de metadados gerenciados a esse tipo de conteúdo.

Exemplo:

Crie um novo tipo de conteúdo chamado "Sessão" para representar cada sessão. Como as sessões da conferência terão uma sala associada e sala para público excedente, adicione colunas para cada um desses atributos. Em seguida, adicione uma coluna chamada "Sala", escolha Metadados Gerenciados como tipo de coluna, selecione o conjunto de termos "salas de conferências" para fornecer valores para a coluna "Salas" e indique que a coluna só poderá conter um único valor. Crie uma coluna adicional chamada "Sala para público excedente" e mapeie-a para o mesmo conjunto de termos. Como nem todas as sessões têm uma sala para público excedente, a coluna não precisa conter informações. Já que pode haver várias salas para público excedente, permita que haja vários valores.

As definições das duas colunas estão resumidas na tabela a seguir:

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Nome da coluna Conjunto de termos Exigir um valor?

Permitir valores

múltiplos?

Sala Salas de conferências Sim Não

Sala para público excedente Salas de conferências Não Sim

Finalmente, crie uma lista de sessões.

Inserindo termos

Ao criar ou carregar um novo item do SharePoint Server cujo tipo inclua colunas que exijam um valor, caberá ao usuário fornecê-lo. Se a coluna for de metadados gerenciados, o controle de metadados gerenciados será exibido e o usuário terá de interagir com ele para inserir o valor.

O controle dos metadados gerenciados permite que o usuário digite um valor ou o selecione navegando pela hierarquia do conjunto de termos associado à coluna. Se o usuário começar a digitar um valor, o controle exibirá todos os termos no conjunto associado que iniciam com os caracteres digitados. O nome do conjunto e a posição do termo na hierarquia são indicados junto com o termo.

Se a definição da coluna permitir valores múltiplos, o usuário poderá selecionar mais de um termo. Se o conjunto de termos e a definição da coluna permitirem a inclusão de novos termos, o usuário também poderá criar um novo termo e inseri-lo no lugar apropriado dentro da hierarquia do conjunto de termos.

Exemplo:

Um administrador de conferência adiciona uma nova sessão. O SharePoint Server exibe um formulário que contém um campo para cada coluna que está associada ao tipo de conteúdo da Sessão. Quando o administrador cria a sessão de abertura, no campo Sala, o administrador mostra a hierarquia dos termos no conjunto de termos Salas de conferências e seleciona Salão La Nouvelle.

O administrador não se lembra de qual auditório está sendo usado para o público excedente da sessão de abertura, mas sabe que é o do meio. O administrador digita aud e os seguintes termos são exibidos como opções:

Auditório C [Salas de conferências: Auditórios]

Auditório D [Salas de conferências: Auditórios]

Auditório E [Salas de conferências: Auditórios]

O administrador seleciona Auditório D.

Digitando palavras-chave corporativas

O SharePoint Server 2010 inclui uma coluna predefinida chamada Palavras-chave Corporativas. Você pode adicionar essa coluna aos tipos de conteúdo. Quando um usuário adiciona um valor à coluna Palavras-chave Corporativas, o controle de palavra-chave corporativa é exibido, e o usuário interage com ele para inserir o valor. Esse controle se comporta como o controle de metadados gerenciados, exceto pelo fato de que permite que os usuários selecionem tanto palavras-chave corporativas quanto termos gerenciados.

Assim que o usuário começa a digitar um valor, o controle exibe os termos que começam com os caracteres que o usuário digitou, dos conjuntos de termos globais e

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dos conjuntos de termos que são locais ao conjunto de sites do usuário. Também são exibidos o conjunto em que o termo existe e a posição do termo na hierarquia. Normalmente, há a opção para inserir uma nova palavra-chave corporativa. Quando o usuário digita uma nova palavra-chave corporativa, ela é adicionada ao conjunto de palavras-chave.

A coluna Palavras-chave Corporativas permite vários valores por padrão.

Exemplo:

Um administrador de conferência adiciona uma nova sessão para representar a festa de boas-vindas para todos os participantes. A festa de boas-vindas está sendo realizada no Mardi Gras World, que é um local externo. Como o Mardi Gras World não é membro do conjunto de termos Salas de conferências, o administrador não pode selecioná-lo como valor do campo Sala. No entanto, o administrador deseja incluir o local, para que outros administradores encontrem essa sessão quando pesquisarem a frase ―Mardi Gras World‖. O administrador nota que o tipo de conteúdo Sessão inclui a coluna Palavras-chave Corporativas e decide adicionar o local como uma palavra-chave corporativa.

O administrador começa a digitar o nome do local no campo de palavra-chave corporativa. Quando ele digita Mar, as seguintes opções são exibidas:

Salão Mardi Gras [Salas de conferências: Salões]

Criar novo

O administrador seleciona Criar novo e cria a palavra-chave corporativa Mardi Gras World, que é então adicionada à coluna Palavras-chave Corporativas do item de lista e ao conjunto de palavras-chave.

Benefícios de utilização dos metadados gerenciados Esta seção descreve vários benefícios de se usar metadados gerenciados.

Uso mais consistente da terminologia

Os metadados gerenciados possibilitam o uso mais consistente dos termos e das palavras-chave corporativas adicionadas aos itens do SharePoint Server. É possível predefinir termos e permitir que apenas usuários autorizados adicionem novos termos. Também é possível impedir que os usuários adicionem suas próprias palavras-chave corporativas aos itens e forçá-los a usar as existentes. Os metadados gerenciados também fornecem maior exatidão, apresentando apenas uma lista de termos corretos para que os usuários selecionem os valores. Como as palavras-chave corporativas também são um tipo de metadados gerenciados, mesmo as palavras-chave corporativas aplicadas pelos usuários aos itens podem ser mais consistentes.

Como os os metadados são usados com maior consistência, é possível ter um grau de confiança maior quanto à sua exatidão. Ao utilizá-los para automatizar processos de negócios (colocando, por exemplo, documentos em arquivos diferentes no centro de registros com base no valor do atributo departamento), você pode se sentir confiante de que os metadados foram criados por usuários autorizados e de que o valor do atributo departamento sempre será um dos valores válidos.

Resultados de pesquisa melhores

Uma pesquisa simples poderá prover resultados mais relevantes se os itens tiverem atributos consistentes.

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Quando os usuários aplicam termos gerenciados e palavras-chave corporativas aos itens, são conduzidos aos termos que já foram usados. Em alguns casos, talvez nem possam inserir um novo valor. Como os usuários estão concentrados em um conjunto de termos específico, é mais provável que tais termos (em vez de seus sinônimos) sejam aplicados aos itens. Assim, a pesquisa por um termo gerenciado ou uma palavra-chave corporativa provavelmente recuperará os resultados mais relevantes.

Dinâmico

Nas versões anteriores do SharePoint Server, para restringir o valor de um atributo a determinado conjunto de valores, era necessário criar uma coluna do tipo "opção" e fornecer uma lista de valores válidos. Para adicionar um novo valor ao conjunto de opções, você tinha de modificar cada coluna que usasse o mesmo conjunto de valores.

Usando os metadados gerenciados no SharePoint Server 2010, é possível separar o conjunto de valores válidos das colunas cujo valor deva pertencer a determinado conjunto. Quando for necessário incluir um novo valor, basta adicionar um termo ao conjunto de termos e todas as colunas que mapearem esse termo apresentarão o conjunto de opções atualizado.

Os termos podem ajudá-lo a manter os itens do SharePoint Server em sincronia com os negócios à medida que estes mudam. Por exemplo, suponha que o novo produto da sua empresa tenha ganhado um nome de código provisório, na fase de desenvolvimento, e um nome oficial um pouco antes do lançamento ao mercado. Você incluiu um termo para o nome de código no conjunto de termos "produto", e os usuários usaram esse termo para identificar todos os documentos relacionados ao produto. Quando o nome do produto mudou, foi possível editá-lo e alterá-lo para o nome oficial do produto. O termo continuou aplicado aos mesmos itens, mas, agora, seu nome está atualizado.

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Sobre o aplicativo de serviço de metadados

Com o aplicativo de serviço de metadados gerenciados, é possível:

Usar metadados gerenciados

Compartilhar tipos de conteúdos entre conjuntos de sites e aplicativos Web.

Um serviço de metadados gerenciados publica um repositório de termos e, opcionalmente, os tipos de conteúdo; uma conexão de metadados gerenciados começa a consumi-los. Este artigo descreve esses serviços e conexões e fornece um exemplo de cenário de como utilizá-los. Antes de lê-lo, conheça os conceitos descritos no artigo Visão geral dos metadados gerenciados. Para saber mais sobre como projetar a topologia de seu aplicativo de serviços de metadados gerenciados, após ler este artigo, consulte Planejar o compartilhamento de tipos de conteúdo e terminologia. Para obter instruções sobre como criar um serviço de metadados gerenciado e conexões, consulte Managed metadata administration (SharePoint Server 2010).

Serviços de metadados gerenciados Ao habilitar metadados gerenciados no aplicativo SharePoint Server 2010, um serviço e uma conexão de metadados gerenciados são criados automaticamente. O serviço identifica o banco de dados que será usado como repositório de termos e a conexão fornece acesso ao serviço. Quando você cria novos termos gerenciados ou quando os usuários adicionam palavras-chave corporativas, esses termos são armazenados no banco de dados especificado no serviço de metadados gerenciados. Antes que um administrador possa criar uma conexão com o serviço de outro aplicativo Web, ele precisa saber a URL do serviço.

Além de compartilhar metadados gerenciados, o serviço de metadados gerenciados também pode ser usado para compartilhar tipos de conteúdo. Ao criar um novo serviço de metadados gerenciados e especificar um conjunto de sites como centro de distribuição de tipos de conteúdo, é possível compartilhar todos os tipos na galeria de tipos de conteúdo do conjunto de sites.

Crie vários serviços de metadados gerenciados e compartilhe diversos repositórios de termos e tipos de conteúdo a partir de vários conjuntos de sites. Contudo, cada serviço deve especificar um repositório de termos diferente. Se você especificar um banco de dados inexistente para o repositório de termos, criará um novo banco de dados.

Para obter mais informações sobre como criar um serviço de metadados gerenciado, consulte Create, update, publish, and delete a managed metadata service application (SharePoint Server 2010).

Conexões de metadados gerenciados Para usar os metadados gerenciados, um aplicativo Web deve ter uma conexão com um serviço de metadados gerenciados. É possível ter conexões com diversos serviços, tanto

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locais quanto remotos (em relação ao aplicativo Web). Quando você cria um serviço de metadados gerenciados, uma conexão com ele é automaticamente estabelecida no mesmo aplicativo Web do serviço.

Uma vez criada a conexão, há quatro opções de configuração:

Local padrão da palavra-chave: caso sejam armazenadas as novas palavras-

chave corporativas no conjunto de palavras-chave do repositório de termos

associado ao serviço.

Local padrão do conjunto de termos: caso sejam armazenados os conjuntos de

termos gerados na ocasião de criação das novas colunas do site de metadados

gerenciados, no repositório de termos do serviço.

Usar tipos de conteúdos: caso os tipos de conteúdo associados ao serviço

(quando apropriado) sejam disponibilizados aos usuários dos sites nesse aplicativo

Web. Esta opção estará disponível apenas se o servidor tiver um centro de

distribuição definido para compartilhar tipos de conteúdos.

Propagar as atualizações de Publicação de Tipo de Conteúdo da Galeria de

Tipos de Conteúdo para os subsites e as listas que usam o tipo de conteúdo:

caso sejam atualizadas as instâncias existentes dos tipos de conteúdo alterados nos

subsites e nas bibliotecas.

Se nenhuma conexão estiver especificada como o local padrão da palavra-chave, os usuários não poderão criar novas palavras-chave corporativas. Se nenhuma conexão estiver especificada como o local padrão do conjunto de termos, os usuários poderão especificar um conjunto de termos existente apenas quando criarem uma coluna de site do tipo metadados gerenciados.

Importante:

Em um aplicativo Web, não defina mais de uma conexão como local padrão da palavra-

chave, nem defina mais de uma conexão como local padrão do conjunto de termos.

Para obter mais informações sobre como criar uma conexão para um serviço de metadados gerenciado, consulte Create, update, and delete a managed metadata service connection (SharePoint Server 2010).

Permissões para acessar um serviço de metadados gerenciado Três itens são necessários para criar uma conexão com um serviço de metadados gerenciado:

Você deve saber a URL do serviço.

Se esta será uma conexão entre farms, o farm no qual o serviço está em execução e

o farm no qual a conexão está em execução precisam ter uma relação de confiança.

O serviço precisa ter concedido permissão à conta de pool de aplicativos do

aplicativo Web no qual a conexão foi criada.

Quando você cria uma conexão de um aplicativo Web com um serviço, essa conexão é executada com as credenciais da conta de pool de aplicativos do aplicativo Web. Os

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usuários dos sites do aplicativo Web podem realizar diferentes ações dependendo da permissão que o servidor tiver garantido à conta de pool de aplicativos. Há três níveis de permissão: leitura, restrita e total.

A tabela a seguir indica quais ações estão habilitadas, dependendo das permissões concedidas pelo serviço.

Ação Leitura Restrito Completo

Visualizar termos e conjuntos de termos

Sim Sim Sim

Adicionar termos e palavras-chave corporativas existentes a documentos e itens de lista

Sim Sim Sim

Associar colunas a conjuntos de termos existentes

Sim Sim Sim

Visualizar e usar tipos de

conteúdo da central de tipos de

conteúdo (se o serviço fornecer

essa central)

Sim Sim Sim

Adicionar novos termos a conjuntos de termos abertos

Não Sim Sim

Criar novas palavras-chave

corporativas (se a conexão

estiver configurada para permitir

essa ação)

Não Sim Sim

Criar conjuntos de termos locais

(se a conexão estiver

configurada para permitir essa

ação)

Não Sim Sim

Adicionar e modificar tipos de

conteúdo da central de tipos de

conteúdo (se o serviço fornecer

essa central)

Não Não Sim

Grenciar termos e conjuntos de

termos (caso o usuário esteja

autorizado a fazê-lo)

Não Não Sim

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137

Importante:

Por padrão, todas as contas de pool de aplicativos que são locais no farm no qual o

serviço está em execução precisam ter acesso total ao serviço de metadados

gerenciados. Para conceder menos permissões a um pool de aplicativos - ou seja,

acesso somente leitura ou restrito - você precisará primeiro remover ou reduzir as

permissões do grupo do Farm local.

Para obter mais informações sobre a concessão de permissões de acesso a um aplicativo de serviços de metadados gerenciados, consulte Grant permission to access the managed metadata service (SharePoint Server 2010).

Exemplo de cenário Este exemplo mostra como uma empresa configura suas conexões e seus serviços de metadados. A empresa já tomou as seguintes decisões, que afetam o design da infraestrutura dos serviços de metadados gerenciados:

Há uma taxonomia corporativa que é estritamente controlada e que é usada por

todos.

Todas as palavras-chave serão armazenadas de forma centralizadas, para encorajar

as pessoas a reutilizarem as mesmas palavras-chave.

Todos os documentos criados devem incluir valores de um conjunto de propriedades

de base. O tipo de conteúdo do documento foi atualizado para incluir colunas para

essas propriedades adicionais.

Os sites de Meu Site residirão em um aplicativo Web, e os conjuntos de sites de

diversos sites da equipe residirão em outro aplicativo Web.

O departamento jurídico também possui um requisito que afeta como os serviços de metadados gerenciados são configurados. O departamento jurídico planeja apresentar informações confidenciais usando conjuntos de termos. Esses conjuntos de termos devem estar disponíveis para todos os usuários de todos os conjuntos de sites do departamento jurídico, mas os usuários de outros conjuntos de sites não poderão visualizar ou usar esses conjuntos de termos.

Design

A figura a seguir mostra como a empresa projeta a infraestrutura dos serviços de metadados gerenciados. O design é descrito em detalhes nos parágrafos após a figura.

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138

O serviço de metadados gerenciados corporativo é o principal serviço de metadados gerenciados para todos os sites do SharePoint Server 2010 na empresa. A taxonomia corporativa é representada por conjuntos de termos globais no repositório de termos associado ao serviço de metadados gerenciados corporativo. A central de tipos de

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139

conteúdo que está associada ao serviço corporativo de metadados gerenciados disponibiliza os tipos de conteúdo corporativo compartilhados para os usuários de todos os conjuntos de sites.

Cada aplicativo Web possui uma conexão com o serviço corporativo de metadados gerenciados. As conexões do aplicativo Web de Meu Site, do aplicativo Web de sites de equipe e do aplicativo Web de sites do departamento jurídico, numeradas como 2, 3 e 4 na figura, possuem todas acesso restrito ao serviço corporativo de metadados gerenciados. Esse acesso restrito permite que os usuários dos sites nesses aplicativos Web usem os tipos de conteúdo compartilhados e os conjuntos de termos globais para adicionar novas palavras-chave corporativas e para criar conjuntos de termos locais, mas não permite que eles alterem conjuntos de termos globais.

O aplicativo Web administrativo hospeda o conjunto de sites no qual os usuários autorizados gerenciam a taxonomia corporativa e os tipos de conteúdo compartilhados. A galeria de tipos de conteúdo do conjunto do site contém os tipos de conteúdo compartilhados, como o tipo de conteúdo de documento atualizado, que reflete as propriedades adicionais necessárias. Essa galeria de tipos de conteúdo é a central de tipos de conteúdo do serviço corporativo de metadados gerenciados. A conexão do aplicativo Web administrativo, numerada como 1 na figura, tem acesso total ao serviço corporativo de metadados gerenciados.

O repositório de termos associado ao serviço de metadados gerenciados do departamento jurídico contém conjuntos de termos que representam informações confidenciais que o departamento jurídico utiliza. Apenas o aplicativo Web de sites do departamento jurídico possui uma conexão com o serviço de metadados gerenciados do departamento We, para que os usuários dos conjuntos de sites no aplicativo Web de sites do departamento jurídico possam gerenciar seus conjuntos de termos.

Permissões

A tabela a seguir resume a permissão que cada serviço de metadados gerenciaidos concede às contas que as conexões usam para acessar o serviço. Observe que o farm local recebeu explicitamente permissões reduzidas. Se não quiser remover ou reduzir as permissões do farm local, outras contas locais se contectarão aos serviços usando as permissões especificadas para o farm local.

Conta Serviço corporativo de metadados

gerenciados

Serviço de

metadados gerenciados do departamento

jurídico

Farm local Permissão de leitura Nenhuma permissão

Conta de pool de aplicativos do aplicativo Web administrativo

Permissão total Nenhuma permissão

Conta de pool de aplicativos do aplicativo Web de Meu Site

Permissão restrita Nenhuma permissão

Conta de pool de aplicativos do aplicativo Web de sites de equipe

Permissão restrita Nenhuma

permissão

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140

Conta Serviço corporativo de metadados

gerenciados

Serviço de

metadados gerenciados do departamento

jurídico

Conta de pool de aplicativos do Aplicativo de sites do departamento jurídico

Permissão restrita Permissão total

Parâmetros de conexão

Todas as conexões com o serviço de metadados gerenciados especificam que o serviço de metadados gerenciados corporativo é o local padrão para o armazenamento de palavras-chave. Como a conexão do aplicativo Web de sites do departamento jurídico com o serviço corporativo de metadados gerenciados é o local padrão das palavras-chave, sua conexão com o serviço de metadados gerenciados do departamento jurídico não é o local padrão da palavras-chave.

As conexões do aplicativo Web administrativo, do aplicativo Web de Meu Site e do aplicativo Web de sites de equipe com o serviço corporativo de metadados gerenciados especificam que o serviço corporativo de metadados gerenciados é o local para armazenar conjuntos de termos específicos de coluna. A conexão do aplicativo Web do departamento jurídico com o serviço corporativo de metadados gerenciados especifica que conjuntos de termos específicos de coluna não devem ser armazenados. A conexão do aplicativo Web do departamento jurídico com o serviço de metadados gerenciados do departamento jurídico especifica que ela é o local padrão para os conjuntos de termos específicos de colunas.

Observação:

Qualquer um dos serviços de metadados gerenciados seria um local aceitável para

conjuntos de termos específicos de coluna do aplicativo Web do departamento jurídico.

Como os conjuntos de termos específicos de coluna são locais no conjunto de sites no

qual são criados, os usuários de outros conjuntos de sites não podem vê-los.

SegurançaObservação:

Publicação de metadados não deve ser habilitada em nenhuma biblioteca que contenha

documentos que possam ter metadados que outros usuários não devem ver. A

publicação de metadados está desabilitada por padrão. Para obter mais informações

sobre a publicação de metadados, consulte o artigo sobre como configurar metadados

corporativos e configurações de palavras-chave para uma lista ou biblioteca.

Todas as conexões com o serviço corporativo de metadados gerenciados especificam que ele usará tipos de conteúdo e que propagará as alterações do tipo de conteúdo. Como o serviço de metadados gerenciados do departamento jurídico não possui uma

Page 141: Share Pt Serv Plan Sands 2

141

central de tipos de conteúdo, a conexão com o serviço de metadados gerenciados do departamento jurídico não especifica o uso dos tipos de conteúdo ou a propagação de alterações de tipo de conteúdo.

A tabela a seguir resume as configurações de conexão de cada conexão com um serviço de metadados gerenciados. Os números de conexão se referem às linhas na figura anterior.

Conexão Serviço de

metadados gerenciados

Aplicativo Web

Local

padrão

das palavras-chave

Local do conjunto de termos

específico

da coluna

Usar tipos de

conteúdo

Impor tipos de

conteúdo

1 Serviço

corporativo de metadados gerenciados

Aplicativo Web administrativo

Sim Sim Sim Sim

2 Serviço

corporativo de metadados gerenciados

Aplicativo Web de Meu Site

Sim Sim Sim Sim

3 Serviço

corporativo de metadados gerenciados

Aplicativo Web de sites de equipe

Sim Sim Sim Sim

4 Serviço

corporativo de metadados gerenciados

Aplicativo Web de sites do departamento

jurídico

Sim Não Sim Sim

5 Serviço de

metadados gerenciados do departamento

jurídico

Aplicativo Web de sites do departamento jurídico

Não Sim N/A N/A

Consulte também Conceitos

Visão geral dos metadados gerenciados

Planejar o compartilhamento de tipos de conteúdo e terminologia

Outros recursos

Create, update, publish, and delete a managed metadata service application (SharePoint Server 2010)

Page 142: Share Pt Serv Plan Sands 2

142

Create, update, and delete a managed metadata service connection (SharePoint Server 2010)

Grant permission to access the managed metadata service (SharePoint Server 2010)

Page 143: Share Pt Serv Plan Sands 2

143

Funções de metadados gerenciados

A função de um usuário determina como o usuário pode trabalhar com metadados gerenciados. Este artigo define funções de usuário e identifica as ações permitidas que são associadas a cada função.

Funções e recursos A tabela a seguir identifica as funções do usuário e as ações que os membros de cada função pode executar em metadados gerenciados.

Função Ações permitidas

Colaborador Criar, renomear, copiar, reutilizar,

mover e excluir conjuntos de termos.

Modificar a descrição, proprietário,

contato, participantes, diretiva de envio

do conjunto de termos, bem como se o

conjunto está disponível para

marcação.

Criar, renomear, copiar, reutilizar,

mesclar, depreciar, mover e excluir

termos.

Modificar a descrição, os rótulos, o

rótulo padrão de um termo, e se o termo

está disponível para marcação.

Gerente de grupo Executar todas as ações da função de

colaborador.

Importar um conjunto de termos.

Atribuir usuários à função de

colaborador ou remover usuários da

função de colaborador.

Administrador do repositório de termos Executar todas as ações da função de

gerente de grupo.

Criar e excluir grupos de termos.

Atribuir usuários à função de gerente de

grupo ou remover usuários da função

de gerente de grupo.

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144

Função Ações permitidas

Modificar os idiomas de trabalho do

repositório de termos.

Administrador de farms Criar um novo repositório de termos.

Conectar-se a um repositório de termos

existente.

Atribuir usuários à função de

administrador do repositório de termos

ou remover os usuários da função de

administrador do repositório de termos.

Um usuário que é identificado como um proprietário do conjunto de termos, contato do conjunto de termos ou participante do conjunto de termos não pode executar atividades em metadados gerenciados. Os valores proprietário do conjunto de termos, contato do conjunto de termos e participante do conjunto de termos existem apenas para documentar pessoas ou grupos relacionados ao conjunto de termos de alguma maneira.

Observação:

A identificação de um usuário como contato do conjunto de termos não permite que o

usuário execute nenhuma ação em particular. No entanto, se um contato for especificado

para um conjunto de termos, os usuários do site poderão fazer sugestões sobre o

conjunto de termos, e as sugestões serão enviadas ao contato.

Os usuários finais do Microsoft SharePoint Server, como usuários do conjunto de site, podem executar as seguintes atividades que envolvem metadados gerenciados:

Criar consultas de pesquisa com base nos termos e refinar os resultados com base

nos conjuntos de termos.

Adicionar metadados gerenciados (termos e palavras-chave gerenciados) a

documentos e a outros itens do SharePoint Server, caso o usuário tenha permissão

para modificar os itens.

Adicionar palavras-chave gerenciadas a itens que não são do SharePoint Server,

como páginas da Web externas e postagens de blog, se o SharePoint estiver

configurado para marcação social.

Criar novos campos de metadados gerenciados e adicionar campos a tipos de

conteúdo.

Quando administradores de farms, administradores de repositórios de termos, gerentes de grupo e colaboradores trabalham com metadados gerenciados, eles usam a Ferramenta de Gerenciamento de Repositório de Termos. Os usuários finais executam suas atividades dentro do contexto de sua tarefa no SharePoint Server 2010.

Page 145: Share Pt Serv Plan Sands 2

145

Consulte também Conceitos

Visão geral dos metadados gerenciados

Outros recursos

Add and remove term store administrators

Page 146: Share Pt Serv Plan Sands 2

146

Planejar termos e conjuntos de termos (SharePoint Server 2010)

Metadados gerenciados é um conjunto hierárquico de termos gerenciados centralmente que você pode definir e depois usar como atributos para os itens no Microsoft SharePoint Server 2010. Antes de ler este artigo, você precisa entender os conceitos descritos no artigo Visão geral dos metadados gerenciados.

Os metadados gerenciados e a maneira como eles são estruturados pode afetar muitas partes de sua solução do SharePoint Server, entre elas:

Valores válidos para colunas e a maneira como os usuários inserem esses valores.

As palavras-chave corporativas que os usuários podem aplicar a itens do SharePoint

Server 2010.

A maneira como os resultados de pesquisa podem ser refinados.

Como os documentos são circulados.

Os fluxos de trabalho que são aplicados aos itens do SharePoint Server.

As maneiras como os usuários podem classificar e filtrar os itens do SharePoint

Server.

Se você está usando marcação social, as marcas que os usuários poderão aplicar a

itens que não são do SharePoint Server.

Neste artigo:

Planejar: agora ou mais tarde

Sobre o planejamento de metadados gerenciados

Identificar conjuntos de termos

Identificar proprietários de conjuntos de termos

Determinar grupos de conjuntos de termos

Definir conjuntos de termos

Planilhas de planejamento de metadados gerenciados

Planejar: agora ou mais tarde O SharePoint Server 2010 permite a utilização de metadados gerenciados mesmo que você não defina primeiro todos os termos e conjuntos de termos. Você pode começar sem nenhum conjunto de termos e simplesmente deixar que os usuários adicionem palavras-chave corporativas aos itens. À medida que o conjunto de palavras-chave corporativas aumenta, convém organizá-las de alguma forma para facilitar a localização e a eliminação de ambiguidades nas palavras-chave. Nesse ponto, você pode criar conjuntos de termos e mover algumas palavras-chave para eles. Também é recomendável limpar os termos no novo conjunto de termos, excluindo palavras com erros ortográficos ou indicando que algumas palavras são sinônimos de outras.

Page 147: Share Pt Serv Plan Sands 2

147

Mesmo que você escolha a abordagem menos formal de começar com palavras-chave corporativas e criar conjuntos de termos mais tarde, é preciso entender como planejar e organizar metadados gerenciados.

Sobre o planejamento de metadados gerenciados Planejar e organizar metadados gerenciados envolvem as etapas a seguir:

1. Identificar conjuntos de termos.

2. Identificar o proprietário de cada conjunto de termos.

3. Determinar os grupos de conjuntos de termos.

4. Definir conjuntos de termos.

Geralmente as primeiras três tarefas são executadas por um grupo, um arquiteto de soluções ou um taxonomista. A quarta tarefa, definir conjuntos de termos, pode ser distribuída entre os proprietários dos conjuntos de termos.

A seção Planilhas de planejamento de metadados gerenciados contém links que você pode usar para baixar planilhas onde é possível registrar seus termos e conjuntos.

Observação:

Se reorganizar várias colunas em uma planilha detalhada de planejamento de termos de

conjuntos, você também pode usar a planilha para importar um conjunto de termos para

o SharePoint Server 2010.

Este artigo fornece informações sobre como determinar os metadados gerenciados que sua organização usará. Ele não aborda a maneira de dividir os metadados entre repositórios de termos nem o local em que você deve implantar os serviços que hospedam os repositórios de termos. Para obter informações sobre como planejar seus serviços de metadados gerenciados, como o planejamento do local para armazenar palavras-chave corporativas, consulte Planejar o compartilhamento de tipos de conteúdo e terminologia.

Identificar conjuntos de termos Enquanto projeta sua solução, você vai descobrir os atributos (metadados) que deveriam ser associados a determinados termos no SharePoint Server. Você também pode implementar algumas políticas de governança da organização usando os metadados. Esta seção fornece diretrizes para identificar metadados e explica quais metadados devem ser gerenciados. Cada item de metadados gerenciados será representado por um conjunto de termos.

Primeiro examine sua solução para saber que informações podem ser representadas por metadados. A tabela a seguir fornece sugestões onde é mais provável encontrar metadados.

Metadados em potencial Exemplo

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148

Metadados em potencial Exemplo

Colunas personalizadas associadas a documentos e listas

A confidencialidade de um documento:

público, proprietário, confidencial, segredo

comercial etc.

Em casos em que o sistema ou um usuário

podem realizar ações diferentes com base

nas características de um item,

provavelmente essas características são os

metadados.

Se uma solicitação enviada por um indivíduo

em particular for aprovada

automaticamente, “enviado por” poderia ser

um metadado.

Objetos comuns nos quais os usuários

gostariam de classificar ou filtrar itens

Se os usuários tendem a filtrar os itens pela

etapa com a qual o item está associado,

“etapa” poderia ser um metadado.

Palavras ou frases que os usuários

provavelmente usam para "marcar" itens

O assunto de uma imagem, como "logotipo

da empresa" ou "ícone XYZ do produto"

As coluna “Opção” ou “Pesquisa” em um

site existente do SharePoint Server

Nem todos os metadados são metadados gerenciados, ou seja, um conjunto de termos. A tabela a seguir oferece sugestões de quando os metadados que você identificou são possivelmente metadados gerenciados. Se não está claro se você deve criar um conjunto de termos para um item de metadados, provavelmente é melhor não criar um conjunto de termos. Em vez disso, monitore as palavras-chave que os usuários adicionam a itens e crie um conjunto de termos se as várias palavras-chave criadas provavelmente pertencessem ao conjunto de termos.

Se os metadados em potencial… …eles podem ser metadados gerenciados?

São algo para o qual um usuário

selecionaria um valor válido

Sim

Representam informações que

possivelmente seriam usadas várias vezes

Sim

Incluem valores válidos que podem ser

organizados hierarquicamente

Sim

Incluem sinônimos ou abreviações que

deveriam ser agregadas

Sim

Podem ser aplicados em um idioma, mas poderiam ser exibidos em outros idiomas

Sim

São representados por uma coluna interna

(como “data da última modificação”) Não

Incluem um número infinito de valores Não

Page 149: Share Pt Serv Plan Sands 2

149

Se os metadados em potencial… …eles podem ser metadados gerenciados?

válidos

Incluem valores válidos diferentes em cada

local em que são usados (como valores

diferentes para o atributo “versão”, dependendo de qual site da equipe de produtos que o item aparece)

Não (ou, se forem representados por

metadados gerenciados, podem ser planejados e gerenciados no nível do site.)

Incluem apenas “sim” e “não” como valores

válidos

Não

Registre os conjuntos de termos na planilha de planejamento de conjuntos de termos e adicione uma descrição resumida de para cada conjunto de termos.

Identificar proprietários de conjuntos de termos Para cada conjunto de termos, você terá que determinar um proprietário. O proprietário pode então definir os termos no conjunto de termos.

Se o conjunto de termos for destinado a uso na organização inteira ou se os termos do conjunto forem estritamente controlados, isso indica que provavelmente já existe um grupo que gerencia as informações. Esse grupo provavelmente gerenciará o conjunto de termos. Se as informações não forem estritamente controladas, talvez seja necessário nomear uma pessoa para ser proprietária do conjunto de termos e limpar periodicamente os termos.

Registre o proprietário de cada conjunto de termos na planilha de planejamento de conjuntos de termos.

Determinar grupos de conjuntos de termos Um grupo de conjuntos de termos é um limite de segurança. Apenas um usuário designado como colaborador do grupo pode gerenciar os conjuntos de termos do grupo e criar novos conjuntos de termos. No entanto, geralmente todos os usuários podem ver todos os conjuntos de termos (para obter informações sobre como restringir certos usuários de ver um conjunto de termos, consulte Planejar o compartilhamento de tipos de conteúdo e terminologia).

Organize os conjuntos de termos em grupos, com base nos usuários que poderão gerenciar os conjuntos de termos. Se você identificar uma pessoa como proprietária de 25 conjuntos de termos, talvez esses conjuntos devam pertencer a um único grupo. Se várias pessoas forem proprietárias de um conjunto de termos cada uma, mas todas forem do mesmo departamento, esse talvez seja um bom motivo para colocar os conjuntos de termos em um único grupo. É comum criar grupos com base na estrutura organizacional e deixar que cada organização designe um gerente para o grupo de conjuntos de termos. O gerente do grupo de conjuntos de termos pode adicionar pessoas à função de colaborador, e essas pessoas podem gerenciar seus próprios conjuntos de termos.

Page 150: Share Pt Serv Plan Sands 2

150

Se houver conjuntos de termos que alguns usuários não devam exibir, atribua-os a grupos separados. Por exemplo, caso cinco conjuntos de termos só possam ser exibidos por membros do departamento jurídico, crie um novo grupo de conjuntos de termos e inclua nele apenas esses cinco conjuntos de termos. Em algum momento, você criará instâncias diferentes do serviço de metadados gerenciados para os grupos públicos e privados, conforme descrito no artigo Planejar o compartilhamento de tipos de conteúdo e terminologia.

Definir conjuntos de termos A esta altura, você identificou um proprietário para cada conjunto de termos. Os proprietários podem seguir o resto desse processo para definir seus conjuntos de termos.

Para definir um conjunto de termos, responda estas perguntas:

Quais são os termos que constam do conjunto de termos?

Como os termos devem ser organizados?

Quem tem permissão para adicionar termos ao conjunto de termos?

Use a orientação das seções a seguir para definir e organizar os termos, bem como para determinar se o conjunto de termos está aberto ou fechado. Registre os conjuntos de termos e as descrições na planilha detalhada de planejamento de conjuntos de termos.

Identificar os termos

Identifique os termos no conjunto de termos. Se quiser permitir que vários termos representem o mesmo conceito (por exemplo, ―XYZ versão 2‖ e ―XYZ v2‖ podem ser nomes alternativos para o mesmo produto), inclua os dois termos. Identifique um deles como o termo principal e indique que o termo secundário é um sinônimo do primeiro termo.

Organizar os termos

O princípio de organização básico de um conjunto de termos deve ser a facilidade de navegação. Os usuários finais geralmente interagem com um conjunto de termos selecionando um dos termos no conjunto de termos. Portanto, você deve organizar o conjunto de termos para que os usuários localizem o termo correto com facilidade e sem muita rolagem. Isso sugere uma estrutura hierárquica.

Observação:

Como você pode especificar uma ordem de classificação personalizada para um conjunto

de termos (por exemplo, “Quarta" deve ser apresentada antes de “Quinta”, mesmo que

não esteja em ordem alfabética), não é preciso se preocupar com a ordem em que listar

os seus termos.

Você pode aninhar termos em até sete níveis de profundidade, no máximo. Como é possível declarar um termo como "não disponível para marcação" (ou seja, um termo que o usuário não pode selecionar), você dispõe de flexibilidade para a organização hierárquica, conforme ilustrado nos exemplos fornecidos nas planilhas.

As sugestões a seguir podem a ajudar você a decidir como estruturar um conjunto de termos.

Page 151: Share Pt Serv Plan Sands 2

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Em um domínio bem compreendido, provavelmente exista uma organização padrão.

Por exemplo, os termos de um conjunto de termos que representam escritórios de

vendas podem ser organizados em uma hierarquia geográfica. Os termos de

primeiro nível equivaleriam a continentes. Os termos de segundo nível seriam

países. O termos de terceiro nível seriam estados de cada país. Os termos de quarto

nível seriam as cidades em que estão localizados os escritórios. Como o conjunto de

termos representa escritórios de vendas, apenas o quarto nível de termos estaria

disponível para marcação.

Já existem métodos amplamente conhecidos para organizar as informações dentro

da sua empresa? Por exemplo, a estrutura de pastas em um compartilhamento de

arquivos representa a maneira usada pela maioria das pessoas para organizar as

informações? A estrutura de navegação do seu portal de intranet é útil para localizar

informações? Você pode consultar esses exemplos de como as informações estão

organizadas atualmente enquanto organiza seu conjunto de termos.

Observação:

Pense bem antes de usar a estrutura interna de sua empresa para organizar um conjunto de termos. Se a sua empresa planeja uma reorganização na semana que vem,

você também teria que reorganizar o conjunto de termos? O benefício compensa o

trabalho?

Se os termos do conjunto de termos forem simplesmente uma lista sem um método

claro de organização, considere organizá-los em ordem alfabética. Inclua as letras

do alfabeto como termos de primeiro nível e os termos propriamente ditos como

termos de segundo nível. Se o conjunto de termos for muito grande para essa

estrutura, você poderá criar um segundo nível de organização alfabética (por

exemplo, ―AA – AF‖, ―AG – AI‖, ―AJ – AR‖ e ―AS – AZ‖) e incluir os próprios termos

no terceiro nível. Os termos incluídos nos níveis que são usados meramente para a

ordem alfabética serão marcados como não disponíveis para marcação.

Identificar quem pode adicionar temos

Qualquer um pode adicionar um novo termo a um conjunto de termos aberto. Apenas as pessoas que foram identificadas como colaboradores em um grupo de conjunto de termos podem adicionar termos a um conjunto de termos fechado de um grupo. Por exemplo, provavelmente um conjunto de termos que representa centros de custo seria fechado, enquanto um conjunto que representa colaboradores de uma obra de caridade seria aberto.

Registre os detalhes de cada conjunto de termos em uma cópia separada da planilha detalhada do planejamento do conjunto de termos.

Planilhas de planejamento de metadados gerenciados Baixe uma versão para Excel da planilha de planejamento de conjuntos de termos (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=163486&clcid=0x416).

Baixe uma versão para Excel da planilha detalhada do conjunto de termos (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=163487&clcid=0x416).

Page 152: Share Pt Serv Plan Sands 2

152

Consulte também Conceitos

Visão geral dos metadados gerenciados

Planejar a importação de metadados gerenciados (SharePoint Server 2010)

Planejar o compartilhamento de tipos de conteúdo e terminologia

Funções de metadados gerenciados

Page 153: Share Pt Serv Plan Sands 2

153

Planejar a importação de metadados gerenciados (SharePoint Server 2010)

Se a sua organização já possui uma taxonomia corporativa ou outros dados hierárquicos que você deseja usar como metadados gerenciados no Microsoft SharePoint Server 2010, pode ser conveniente importar esses dados em vez reinseri-los. Exemplos de dados hierárquicos que podem ser importados incluem uma lista de nomes de produtos, uma lista de centros de custo válidos e a hierarquia de divisões, departamentos e grupos na organização.

Mesmo que a sua organização não tenha dados para importar, é possível considerar a possibilidade de criar sua taxonomia fora da ferramenta de Gerenciamento de Repositório de Termos e então importá-la. A ferramenta de Gerenciamento de Repositório de Termos fornece uma maneira simples e conveniente de criar conjuntos e gerenciar termos, mas usá-la para criar vários conjuntos de termos pode demorar mais do que a importação dos conjuntos de termos. A ferramenta de Gerenciamento de Repositório de Termos é conveniente para o gerenciamento diário de conjuntos de termos após a sua criação.

Neste artigo:

Sobre o planejamento para importação de metadados gerenciados

Localizando dados existentes

Organizando os dados em metadados gerenciados

Limpando os dados

Formatando os dados a serem importados

Importando os metadados gerenciados

Mesclando termos

Antes de ler este artigo, você deve compreender os conceitos descritos no artigo Visão geral dos metadados gerenciados.

Sobre o planejamento para importação de metadados gerenciados A importação de metadados gerenciados envolve as seguintes tarefas:

1. Localizar os dados existentes.

2. Organizar os dados em metadados gerenciados do SharePoint Server.

3. Limpar os dados existentes.

4. Formatar os dados existentes em arquivos a serem importados.

5. Importar os metadados gerenciados.

6. Mesclar termos.

Este artigo abrange a localização de dados existentes e a limpeza desses dados. As outras tarefas (organização, formatação, importação e mesclagem) não são discutidas

Page 154: Share Pt Serv Plan Sands 2

154

neste artigo, pois são idênticas quando você cria novos metadados gerenciados ou quando importa dados existentes.

Localizando dados existentes Independentemente de a sua organização ter ou não uma taxonomia formal, talvez ela possua dados que podem ser usados como metadados gerenciados no SharePoint Server. Sempre que você encontra um conjunto de valores válidos para algo, este pode ser um candidato potencial para metadados gerenciados. É claro que os únicos dados que devem ser considerados para importação como metadados gerenciados são aqueles que são relevantes para os negócios e os cenários que você está implementando.

Procure e colete informações das seguintes fontes:

Listas de referências. Que listas as pessoas consultam quando precisam de

informações para seu trabalho diário? Estas podem incluem uma lista de

departamentos afixada em um quadro de notícias, uma planilha contendo os

números de todos os projetos ativos ou um site interno que contém o catálogo de

produtos de uma empresa.

Formulários. Examine os formulários que são usados na organização. Se o

formulário possui um campo para o qual apenas determinados valores são válidos,

esse campo pode constituir informações a serem representadas com metadados

gerenciados. Por exemplo, um formulário de relatório de despesas pode ter um

campo para um centro de custos. O campo de centro de custo é provavelmente

validado com base em uma lista de centros de custo válidos. Dessa forma, "Centro

de custo" pode ser um candidato para um conjunto de termos do SharePoint Server.

Taxonomias. Muitas empresas de grande porte já criaram uma taxonomia

corporativa. Certas entidades públicas, como escolas públicas, podem fazer parte de

um sistema mais amplo que desenvolveu uma taxonomia. Alguns grupos de setores

desenvolveram taxonomias para compartilhar informações. Taxonomias existentes

são uma excelente fonte para metadados gerenciados.

Campos de opção existentes do SharePoint Server. Se a sua organização já

implementou uma solução do SharePoint Server, examine essa solução do

SharePoint Server em busca de colunas de site cujo tipo seja Opção. Quando um

usuário insere um valor para uma coluna de site de Opção, esse usuário deve

escolher uma opção em uma lista de valores válidos. Essa lista de valores válidos

pode ser um conjunto de termos no SharePoint Server 2010.

Hierarquias conhecidas: as pessoas na sua organização provavelmente estão

familiarizadas com várias hierarquias comuns, como a estrutura de pastas em um

compartilhamento de arquivos ou a estrutura de navegação do seu portal de intranet.

Essas hierarquias podem servir de orientação para organizar a hierarquia de

metadados gerenciados.

Organizando os dados em metadados gerenciados O processo de organizar metadados gerenciados é o mesmo, não importa se você está começando com dados existentes ou criando os dados. Para obter mais informações

Page 155: Share Pt Serv Plan Sands 2

155

sobre como organizar metadados gerenciados, consulte Planejar termos e conjuntos de termos (SharePoint Server 2010).

Limpando os dados Depois de ter identificado os dados existentes e determinado como organizar os metadados gerenciados, você provavelmente precisará revisar e restringir os dados coletados. Porém, em primeiro lugar, exclua quaisquer dados que você determinou que não devem se tornar metadados gerenciados.

Realize as ações a seguir para cada conjunto de termos no seu plano de metadados gerenciados para o qual já existam dados:

1. Mescle listas. Se você tiver coletado dados de várias fontes e todas elas

contribuírem com termos para o conjunto de termos, crie uma única lista dos termos

combinados. Por exemplo, você pode ter coletado uma lista de nomes de produtos

do departamento de marketing e uma segunda lista de nomes de produtos da

divisão de fabricação. Combine essas listas em um único conjunto de termos.

2. Remova duplicatas. Se uma lista de termos contiver o mesmo termo várias vezes,

remova as duplicatas. Teoricamente, a lista de nomes de produtos do departamento

de marketing seria idêntica à lista da divisão de fabricação e, portanto, todos os

termos estariam duplicados.

3. Identifique sinônimos. Se organizações diferentes contribuíram com termos para a

sua lista, é bem provável que elas tenham usado palavras diferentes para o mesmo

conceito. Em alguns casos, talvez seja necessário continuar a permitir palavras

(termos) diferentes, mesmo que elas representem o mesmo conceito. Quando isso

ocorrer, mantenha todas as expressões do termo na lista. Identifique a expressão

mais comum do conceito e adicione uma nota indicando que se trata do termo

principal desse conceito. Adicione uma nota a cada uma das outras expressões,

indicando que elas devem ser mescladas ao termo principal.

4. Resolva erros ortográficos e outros problemas. Se a lista contiver várias expressões

para o mesmo conceito, e você não tiver que preservar todas elas, escolha uma e

remova as demais da lista. Por exemplo, a lista de uma organização pode hifenizar

um nome de produto com várias palavras, enquanto outra lista separa essas

palavras com espaços. Ou, a lista de uma organização pode soletrar a palavra

"versão", enquanto outra organização pode abreviá-la como "ver". Escolha uma

expressão e remova as outras.

Formatando os dados a serem importados Para obter mais informações sobre o formato do arquivo de importação, consulte Managed metadata input file format. Para encontrar instruções sobre como importar metadados gerenciados, mesclar termos e definir sinônimos, consulte o Office.com.

Importando os metadados gerenciados Para encontrar instruções sobre como importar metadados gerenciados, consulte o Office.com.

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156

Mesclando termos Ao importar metadados gerenciados, você só pode adicionar termos e conjuntos de termos. É necessário usar a Ferramenta de Gerenciamento de Repositórios de Termos para mesclar termos. Se o seu plano de termos incluir notas indicando que alguns termos devem ser mesclados com outros, mescle esses termos depois de importá-los. Para encontrar instruções sobre como importar metadados gerenciados, mesclar termos e definir sinônimos, consulte o Office.com.

Consulte também Conceitos

Visão geral dos metadados gerenciados

Planejar termos e conjuntos de termos (SharePoint Server 2010)

Outros recursos

Managed metadata input file format

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Planejar o compartilhamento de tipos de conteúdo e terminologia

Um serviço de metadados gerenciados publica um repositório de termos e, opcionalmente, tipos de conteúdo, que são consumidos por uma conexão de metadados gerenciados. Para compartilhar conjuntos de termos entre conjuntos de sites, você cria um serviço de metadados gerenciados e, em seguida, cria conexões com esse serviço a partir de cada aplicativo Web que contém um conjunto de sites. Para compartilhar tipos de conteúdo entre conjuntos de sites, você transforma uma galeria de tipos de conteúdo em um centro de distribuição de um serviço de metadados gerenciados, cria conexões com esse serviço a partir de cada aplicativo Web que contém um conjunto de sites e especifica que um conjunto de sites deve usar os tipos de conteúdo no serviço.

Este artigo contém procedimentos para identificar os serviços e as conexões de metadados gerenciados necessários para a sua solução. O processo de planejamento descrito neste artigo é apenas uma recomendação. Há outras maneiras de estruturar serviços e conexões de metadados gerenciados.

Antes de ler este tópico, você deve compreender os conceitos descritos nos tópicos Sobre o aplicativo de serviço de metadados e Planejar a arquitetura de serviços.

Neste artigo:

Sobre o planejamento de serviços e conexões de metadados gerenciados

Identificar serviços de metadados gerenciados

Identificar conexões de metadados gerenciados

Exemplo

Resumo do procedimento de planejamento

Planilha de planejamento de serviços de metadados gerenciados

Sobre o planejamento de serviços e conexões de metadados gerenciados Antes de planejar serviços e conexões de metadados gerenciados, você já deve ter identificado os conjuntos de sites da sua solução e determinado quais deles serão contidos em quais aplicativos Web.

O processo de planejamento descrito neste artigo começa com a configuração mais simples – um único serviço de metadados gerenciados – e depois o orienta no sentido de adicionar mais serviços em certas situações. Em seguida, você determina as conexões com cada serviço de metadados gerenciados e especifica os parâmetros de conexão. Se houver mais de um serviço de metadados gerenciados, controle os serviços que você identificar e mantenha uma descrição do propósito do repositório de termos de cada um desses serviços e também do conjunto de sites que servirá de origem para o centro de distribuição de tipos de conteúdo de um serviço, se houver. Além disso, controle as conexões que você identificar e os valores dos seus parâmetros de conexão. É possível registrar essas informações nas planilhas mencionadas ao final deste artigo.

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As políticas de governança da sua organização podem afetar como você projeta serviços e conexões de metadados gerenciados. Por exemplo, se houver um processo formal para o gerenciamento de termos e conjuntos de termos, isso afetará a forma como os parâmetros de conexão são definidos. Se for necessário que cada documento contenha um certo conjunto de atributos, você provavelmente optará por manter um centro de distribuição de tipos de conteúdo em pelo menos um serviço. Familiarize-se com plano de governança da sua organização antes de determinar os serviços e as conexões de metadados gerenciados. Para obter mais informações sobre como criar um plano de governança, consulte Governance overview (SharePoint Server 2010).

Identificar serviços de metadados gerenciados Se você pretende usar termos e conjuntos de termos, ou se pretende compartilhar tipos de conteúdo em mais de um conjunto de sites, sua solução terá que usar um serviço de metadados gerenciados. Por enquanto, parta do princípio de que você armazenará todos os conjuntos de termos e todas as palavras-chave gerenciadas em um único repositório de termos. O primeiro serviço de metadados gerenciados, chamado de serviço "primário" de metadados gerenciados neste artigo, contém esse repositório de termos. Se a sua solução incluir tipos de conteúdo armazenados, parta do princípio de que uma única galeria de tipos de conteúdo incluirá todos os tipos de conteúdo compartilhados. Essa galeria de tipos de conteúdo, se houver, é o centro de distribuição do serviço primário de metadados gerenciados. Em muitos casos, esse serviço primário é o único do qual você realmente irá precisar.

Os usuários exigem que seus conjuntos de termos sejam mantidos em caráter particular, para que outros usuários não os vejam? Em caso positivo, você precisará de um serviço de metadados gerenciados adicional para conter o repositório de termos que mantém os conjuntos de termos particulares. Identifique quais conjuntos de sites devem ser capazes de acessar esses conjuntos de termos particulares. Para cada grupo de conjuntos de termos que é particular para os usuários de um grupo diferente de conjuntos de sites, crie um novo serviço de metadados gerenciados.

Por exemplo, suponha que apenas as pessoas nos departamentos jurídico e de marketing poderão visualizar os conjuntos de termos no grupo 1. Apenas as pessoas nos departamentos jurídico e de RH poderão visualizar os conjuntos de termos no grupo 2. Nesse caso, você incluiria dois serviços gerenciados de metadados adicionais. O repositório de termos no primeiro serviço adicional conteria os conjuntos de termos no grupo 1. O repositório de termos no segundo serviço adicional conteria os conjuntos de termos no grupo 2.

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Observação:

Os usuários de todos os sites em um aplicativo Web podem exibir os mesmos conjuntos

de termos. Portanto, conjuntos de sites devem ser atribuídos a aplicativos Web de tal

forma que os usuários de todos os conjuntos de sites no aplicativo Web possam exibir os

mesmos conjuntos de termos. Talvez seja necessário criar mais aplicativos Web e mover

alguns conjuntos de sites de um aplicativo Web para outro, para isolar os conjuntos de sites que devem ter acesso aos conjuntos de termos particulares.

Se tipos de conteúdo estiverem associados a conjuntos de termos particulares e esses tipos de conteúdo forem usados em mais de um conjunto de sites, adicione um centro de distribuição de tipos de conteúdo ao serviço de metadados gerenciados cujo repositório de termos conterá os conjuntos de termos particulares. Por exemplo, pode haver uma coluna cujo valor seja proveniente de um conjunto de termos particular. Os tipos de conteúdo que usassem essa coluna seriam "particulares".

Um centro de distribuição de tipos de conteúdo está associado à galeria de tipos de conteúdo de um conjunto de sites. Se você tiver que compartilhar tipos de conteúdo em galerias de vários conjuntos de sites, adicione um serviço de metadados gerenciados para cada centro de distribuição de tipos de conteúdo necessário.

Identificar conexões de metadados gerenciados Adicione uma conexão do serviço primário de metadados gerenciados a cada aplicativo Web que possua um conjunto de sites. Use as diretrizes a seguir para determinar os valores dos parâmetros de conexão.

Local padrão das palavras-chave:

NÃO, se os usuários de sites no aplicativo Web puderem criar uma palavra-

chave gerenciada que deve permanecer particular.

Caso contrário, SIM.

Local padrão do conjunto de termos específico de colunas:

NÃO, se os conjuntos de sites no aplicativo Web forem ter conjuntos de termos

particulares.

NÃO, se os administradores de sites no aplicativo Web não devem ter a

capacidade de criar novos conjuntos de termos.

Caso contrário, SIM.

Usar tipos de conteúdo: SIM, partindo do princípio de que o serviço primário de

metadados gerenciados tenha um centro de distribuição de tipo de conteúdo e você

não tenha motivos para não usar esses tipos de conteúdo.

Impor tipos de conteúdo: SIM, partindo do princípio de que o serviço primário de

metadados gerenciados tenha um centro de distribuição de tipo de conteúdo e você

não tenha motivos para não os impor.

Para cada serviço de metadados gerenciados cujo repositório de termos for conter conjuntos de termos particulares, adicione uma conexão do serviço a cada aplicativo

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Web contendo sites que fazem referência a esses conjuntos de termos particulares. Use as diretrizes a seguir para determinar os valores dos parâmetros de conexão.

Local padrão das palavras-chave:

SIM, se os usuários de sites no aplicativo Web puderem criar uma palavra-chave

gerenciada que deve permanecer particular.

Caso contrário, NÃO.

Local padrão do conjunto de termos específico de colunas:

NÃO, se os administradores de sites no aplicativo Web não devem ter a

capacidade de criar novos conjuntos de termos.

Caso contrário, SIM.

Usar tipos de conteúdo: SIM, partindo do princípio de que o serviço primário de

metadados gerenciados tenha um centro de distribuição de tipo de conteúdo e você

não tenha motivos para não usar esses tipos de conteúdo.

Impor tipos de conteúdo: SIM, partindo do princípio de que o serviço primário de

metadados gerenciados tenha um centro de distribuição de tipo de conteúdo e você

não tenha motivos para não os impor.

Os serviços de metadados gerenciados restantes serão usados apenas para seus centros de distribuição de tipos de conteúdo. Crie uma conexão a partir de cada serviço de metadados gerenciados restante para cada aplicativo Web contendo um conjunto de sites que utilize os tipos de conteúdo. Use as diretrizes a seguir para determinar os valores dos parâmetros de conexão.

Local padrão das palavras-chave: NÃO.

Local padrão do conjunto de termos específico de colunas: NÃO.

Usar tipos de conteúdo: YES.

Impor tipos de conteúdo: SIM, supondo que você não tenha motivos para não os

impor.

Para cada aplicativo Web, analise os valores dos parâmetros de todas as conexões com um serviço de metadados gerenciados. Verifique as seguintes condições:

Se nenhuma conexão for especificada como o local padrão de palavras-chave, os

usuários de sites no aplicativo Web não poderão criar novas palavras-chave

gerenciadas. Se não for isso que você deseja, defina o valor do local padrão de

palavras-chave como SIM na conexão com o serviço de metadados gerenciados

cujo repositório de termos deve conter as novas palavras-chave gerenciadas.

Se nenhuma conexão for especificada como o local padrão do conjunto de termos

específico de colunas, os administradores de sites no aplicativo Web não poderão

criar novos conjuntos de termos quando criarem uma coluna de metadados

gerenciados. Se não for isso que você deseja, defina o valor do local padrão do

conjunto de termos específico de colunas como SIM na conexão com o serviço de

metadados gerenciados cujo repositório de termos deve conter os novos conjuntos

de termos.

Verifique se existe no máximo um local padrão de palavras-chave por aplicativo

Web. O serviço de metadados gerenciados não oferece suporte a mais de um local

padrão de palavras-chave por aplicativo Web.

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Verifique se existe no máximo um local padrão de conjunto de termos específico de

colunas por aplicativo Web. O serviço de metadados gerenciados não oferece

suporte a mais de um local padrão de conjunto de termos específico de colunas por

aplicativo Web.

Exemplo A empresa de exemplo usará o Microsoft SharePoint Server 2010 para implementar sites de colaboração de equipe e Meus Sites. O planejamento feito até agora indica que Meus Sites serão executados em um aplicativo Web, e todos os sites de colaboração de equipe serão executados em um segundo aplicativo Web. Haverá uma conjunto de sites para cada função corporativa, e os administradores de conjuntos de sites poderão criar um novo site de equipe quando um site de colaboração for necessário.

As políticas a seguir no plano de governança da empresa afetam como os serviços e as conexões de metadados gerenciados serão organizados.

Os usuários podem adicionar novas palavras-chave gerenciadas a documentos, e

essas palavras-chave gerenciadas podem ter qualquer valor.

Novos termos ou conjuntos de termos propostos devem ser aprovados pelo

taxonomista corporativo.

Todos os documentos devem ter um atributo ―status‖ cujo valor seja "rascunho",

"publicado", "atualizado" ou "vencido".

Além disso, o departamento jurídico precisará de vários conjuntos de termos que os usuários fora desse departamento não têm permissão de ver. Também haverá novos tipos de conteúdo que usam esses conjuntos de termos particulares.

Identificando serviços de metadados gerenciados

Você armazena todos os conjuntos de termos e palavras-chave gerenciadas no serviço "primário" de metadados gerenciados. Esse serviço primário terá um centro de distribuição de tipos de conteúdo que inclui um tipo de conteúdo de Documento com uma coluna de status. O centro de distribuição também conterá qualquer outro tipo de conteúdo compartilhado. Como os administradores de sites podem adicionar tipos de conteúdo à galeria de tipos de conteúdo de seus conjuntos de sites e talvez não queiram compartilhar esses tipos de conteúdo, nenhuma galeria de tipos de conteúdo existente servirá como o centro de distribuição. Em vez disso, você adicionará um novo conjunto de sites ao aplicativo Web que contém os sites de equipe. A galeria de tipos de conteúdo do novo conjunto de sites conterá os tipos de conteúdo compartilhados e será o centro de distribuição do serviço primário de metadados gerenciados.

O departamento jurídico requer conjuntos de termos particulares. Portanto, será necessário um segundo serviço de metadados gerenciados. O repositório de termos desse serviço de metadados gerenciados conterá os conjuntos de termos particulares.

No entanto, como os usuários de todos os conjuntos de sites em um aplicativo Web podem ver os mesmos conjuntos de termos, o conjunto de sites do departamento jurídico deve estar no seu próprio aplicativo Web para manter seus termos particulares. Portanto, será necessário um terceiro aplicativo Web.

O conjunto de sites do departamento jurídico também terá tipos de conteúdo particulares. Como apenas um conjunto de sites usará esses tipos de conteúdo particulares, eles podem ser armazenados com o próprio conjunto de sites. Um centro

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de distribuição de tipos de conteúdo só será necessário se os tipos de conteúdo forem ser compartilhados por dois ou mais conjuntos de sites.

Nenhum centro de distribuição adicional de tipos de conteúdo é necessário. Portanto, dois serviços de metadados gerenciados são suficientes.

A tabela a seguir representa a planilha de planejamento de serviços de metadados gerenciados para esse cenário:

Serviço de Metadados Gerenciados Descrição do repositório de termos Local do centro

de distribuição de

tipos de conteúdo

Serviço primário de metadados

gerenciados

Conjuntos de termos e todas as palavras-chave gerenciadas

Galeria de tipos

de conteúdo do

novo conjunto de sites no aplicativo Web de sites de equipe

Serviço de metadados gerenciado

do departamento jurídico

Conjuntos de termos particulares

do departamento jurídico

Nenhuma

Identificando conexões de metadados gerenciados

Cada aplicativo Web deve ter uma conexão com o serviço "primário" de metadados gerenciados. Para otimizar a reutilização de palavras-chave, a conexão de cada aplicativo Web com o serviço primário de metadados gerenciados será o local padrão de palavras-chave. (Isso implica que os usuários do conjunto de sites do departamento jurídico não devem criar palavras-chave gerenciadas que não desejam expor aos outros usuários, embora o departamento jurídico possa usar conjuntos de termos particulares.) A conexão de cada aplicativo Web com o serviço primário de metadados gerenciados não será o local padrão do conjunto de termos específico de colunas, já que a política de governança prevê que apenas o taxonomista corporativo pode criar novos conjuntos de termos. As conexões usarão tipos de conteúdo e irão impor esses tipos de conteúdo.

O novo aplicativo Web para o conjunto de sites do departamento jurídico deve ter uma conexão com o serviço de metadados gerenciados cujo repositório de termos contém os conjuntos de termos particulares. A conexão não será o local padrão de palavras-chave, já que a conexão com o serviço primário de metadados gerenciados já está servindo como o local padrão de palavras-chave. A conexão será o local padrão do conjunto de termos específico de colunas, pois será usado para armazenar conjuntos de termos particulares.

A tabela a seguir representa a planilha de planejamento de conexões de metadados gerenciados para esse cenário:

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Serviço de Metadados

Gerenciados

Aplicativo Web Local de palavras-chave

Local do conjunto de termos

específico

de colunas

Usar tipos de

conteúdo

Impor tipos de

conteúdo

Primário Meus Sites Sim Não Sim Sim

Primário Sites de equipe Sim Não Sim Sim

Primário Jurídico Sim Não Sim Sim

Jurídico Jurídico Não Sim N/A N/A

A figura a seguir mostra os aplicativos Web, os serviços de metadados gerenciados e as conexões entre eles.

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Resumo do procedimento de planejamento A lista a seguir resume as etapas que você deve seguir para planejar serviços e conexões de metadados gerenciados.

1. Comece com um serviço de metadados gerenciados.

2. Adicione um serviço de metadados gerenciados para cada grupo de conjuntos de

termos particulares.

3. Se for necessário ter mais centros de distribuição de tipos de conteúdo, adicione um

serviço de metadados gerenciados para cada centro de distribuição.

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4. Crie uma conexão a partir de cada aplicativo Web com o primeiro serviço de

metadados gerenciados.

5. Adicione conexões de serviços de metadados gerenciados que possuem conjuntos

de termos particulares a aplicativos Web que irão acessar esses conjuntos de

termos.

6. Adicione conexões de quaisquer serviços de metadados gerenciados restantes a

aplicativos Web que irão acessar os tipos de conteúdo nos centros de distribuição

desses serviços.

Planilha de planejamento de serviços de metadados gerenciados Baixe uma versão em Excel da Planilha de planejamento de serviços de metadados gerenciados (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=164578&clcid=0x416).

Consulte também Conceitos

Sobre o aplicativo de serviço de metadados

Visão geral dos metadados gerenciados

Outros recursos

Governance overview (SharePoint Server 2010)

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Conjuntos de termos multilíngue (SharePoint Server 2010)

O Microsoft SharePoint Server 2010 permite definir e usar metadados gerenciados em vários idiomas. Isso funciona por meio da diferenciação entre o termo e as palavras que o representam.

Um rótulo é uma palavra ou uma frase que representa um termo. Um termo pode ter vários rótulos. Por exemplo, um conjunto de termos que representa os dias da semana teria sete termos. Um termo pode ter os rótulos ―Domingo‖, ―dimanche‖ e ―sunday‖. Independentemente do rótulo que uma pessoa usa ao aplicar o termo a um item, o SharePoint Server reconhecerá o termo da mesma forma. Você pode configurar o SharePoint Server para usar o rótulo apropriado ao idioma em que um usuário vê o site ao exibir os termos.

Este artigo descreve como metadados multilíngues gerenciados são criados e usados. Antes de ler este artigo, você deve entender os conceitos apresentados no artigo Visão geral dos metadados gerenciados.

Neste artigo:

Definindo termos

Usando termos (marcação)

Como os termos são exibidos

Recomendações

Definindo termos Antes de poder definir conjuntos de termos em vários idiomas, você deve executar as seguintes ações:

1. Instale o pacote de idiomas do SharePoint Server para cada idioma ao qual deseje

fornecer suporte.

2. Na Ferramenta de Gerenciamento de Repositório de Termos, adicione cada idioma à

lista de idiomas de trabalho do repositório de termos.

3. Selecione um idioma para ser o padrão do repositório de termos.

Em cada idioma, você pode associar vários rótulos a um termo. Um rótulo para cada idioma é rótulo padrão para o idioma. Use os outros rótulos para sinônimos ou abreviações.

A tabela a seguir mostra os rótulos em três idiomas para os termos de um conjunto de termos que representa os dias da semana.

Inglês Francês Espanhol

Segunda-feira (padrão) lundi (padrão) lunes (padrão)

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Inglês Francês Espanhol

Seg

Terça-feira (padrão)

Ter

mardi (padrão) martes (padrão)

Quarta-feira (padrão)

Qua

quarta-feira (padrão) miércoles

(padrão)

Quinta-feira (padrão)

Qui

jeudi (padrão) jueves (padrão)

Sexta-feira (padrão)

Sex

vendredi (padrão) viernes (padrão)

Sábado (padrão)

Sáb

samedi (padrão) sábado (padrão)

Domingo (padrão)

Dom

dimanche (padrão) domingo

(padrão)

Na Ferramenta de Gerenciamento de Repositório de Termos, você pode exibir a hierarquia de termos e de conjuntos de termos em qualquer um dos idiomas de trabalho. Se um termo não tiver um rótulo no idioma de exibição, será exibido o rótulo no idioma padrão do repositório de termos. Os conjuntos de termos também podem ter um nome em cada idioma. Se não houver um nome para o conjunto de termos no idioma de exibição, será exibido o nome no idioma padrão.

Por padrão, os termos de um conjunto de termos são classificados de acordo com a ordem de classificação padrão do idioma. Em muitos idiomas, essa ordem é alfabética. Usar a ordem de classificação padrão torna mais fácil para o usuário localizar o termo correto. No entanto, em alguns casos, há uma ordem mais adequada para o conjunto de termos, que é independente do idioma. Um conjunto de termos que representa tamanhos de roupas é exemplo de um caso em que usar a ordem de classificação padrão do idioma não necessariamente é natural. Nesses casos, você pode especificar uma ordem de classificação personalizada para o conjunto de termos. A ordem de classificação personalizada é usada para todos os idiomas.

Usando termos (marcação) Se os pacotes de idiomas do SharePoint Server estiverem instalados no servidor, um administrador do farm deverá especificar um idioma padrão ao criar um conjunto de sites. O proprietário do conjunto de sites poderá então especificar idiomas adicionais com suporte do conjunto de sites. Se um conjunto de sites fornecer suporte a vários idiomas, os usuários poderão alterar o idioma de exibição quando navegarem até uma página do conjunto de sites. Quando um usuário altera o idioma de exibição de uma página, o novo idioma de exibição se torna o idioma preferencial do usuário para todo o conjunto de sites.

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Observação:

Como o idioma preferencial é armazenado em um cookie, esse idioma é associado ao

computador do usuário. Se um usuário exibir um conjunto de sites em vários

computadores, ele poderá ter um idioma preferencial em cada um.

Quando um usuário insere um termo (por exemplo, para fornecer um valor para uma coluna de metadados gerenciados vinculada a um conjunto de termos), uma lista de opções é apresentada. Essas opções são os rótulos no idioma preferencial do usuário dos termos do conjunto de termos. Quando um usuário digita uma palavra-chave corporativa (por exemplo, para adicionar uma marca social a uma página da Web), as sugestões exibidas são os termos cujos rótulos no idioma preferencial do usuário correspondem ao que o usuário digitou. Quando um usuário insere um termo ou uma palavra-chave corporativa, se não existir nenhum rótulo no idioma preferencial do usuário, será usado o rótulo no idioma padrão do repositório de termos.

Quando um usuário seleciona um termo, em vez de registrar o rótulo, o SharePoint Server registra um identificador que representa o termo e o idioma em que o termo foi selecionado. Como o SharePoint Server não registra simplesmente o rótulo que um usuário selecionou, ele pode identificar termos, independentemente do idioma em que os termos foram inseridos.

Como os termos são exibidos Para cada conjunto de sites, o SharePoint Server mantém um cache de todos os termos que podem ser usados no conjunto de sites. Cada entrada no cache contém:

O identificador do termo.

O texto a ser exibido para o termo em cada idioma que tem suporte do repositório de

termos. Para cada idioma, o texto pode ser:

O rótulo padrão do termo no idioma, se esse rótulo existir, ou

O rótulo padrão do termo no idioma padrão do repositório de termos, se não

existir um rótulo no idioma.

Ao exibir um termo, o SharePoint Server usa o identificador do termo e o idioma preferencial do usuário para obter o texto a ser exibido do cache.

Observação:

Quando um usuário insere um termo, o SharePoint Server usa o repositório de termos

para exibir termos sugeridos e para validar a entrada do usuário. O SharePoint Server

usa o cache apenas para exibir os termos que foram adicionados a itens.

Como o SharePoint Server usa um identificador para um termo, em vez de um rótulo, ele pode fornecer suporte para os seguintes cenários multilíngues:

O SharePoint Server exibe termos no idioma preferencial do usuário,

independentemente do idioma em que o termo foi inserido.

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Nuvens de marcas refletem o uso de um termo, independentemente do idioma em

que o termo foi inserido.

As alterações feitas no repositório de termos são propagadas para o cache de cada conjunto de sites sob o controle de um trabalho de timer. Pode haver um atraso entre a atualização do rótulo de um termo e a exibição do novo rótulo nas páginas de um conjunto de sites.

Recomendações Ao planejar como sua solução do SharePoint Server usará metadados gerenciados em vários idiomas, avalie as seguintes sugestões:

Se a sua solução do SharePoint Server exigir metadados gerenciados em vários

idiomas, use a funcionalidade descrita neste artigo. É geralmente mais simples ter

um único conjunto de termos que represente um conceito e, em seguida, definir

rótulos para os termos no conjunto de termos em vários idiomas do que criar um

conjunto de termos separado para cada idioma.

Se você adicionar um novo idioma de trabalho a um repositório de termos, faça isso

durante um período em que sua solução do SharePoint Server não esteja sendo

muito usada, como à noite. Quando você adicionar um novo idioma de trabalho, na

próxima vez que o trabalho de timer for executado, o SharePoint Server atualizará o

cache de cada conjunto de sites e adicionará o texto a ser exibido no novo idioma a

cada termo do cache. Isso pode afetar o desempenho temporariamente.

Embora seja possível importar conjuntos de termos, você só pode importar um rótulo

para cada termo. Se não desejar definir rótulos em cada idioma usando a

Ferramenta de Gerenciamento de Repositório de Termos, considere a possibilidade

de usar outro programa, como o Microsoft Excel, para criar um arquivo que contenha

os termos e os conjuntos de termos, e de elaborar um programa personalizado para

importar os dados para o repositório de termos. Para obter mais informações sobre

como elaborar um programa personalizado que manipule metadados gerenciados,

consulte o artigo sobre o SDK do SharePoint 2010

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190760&clcid=0x416).

Se a sua solução incluir mais de um repositório de termos, avalie a possibilidade de

fazer com que cada repositório de termos forneça suporte para o mesmo conjunto de

idiomas de trabalho.

Consulte também Conceitos

Visão geral dos metadados gerenciados

Outros recursos

Plan for multilingual sites (SharePoint Server 2010)

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170

Planejamento de business intelligence

Nesta seção:

Visão geral dos Serviços do Excel (SharePoint Server 2010)

Planejar os Serviços do PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

Planejamento dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010)

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Noções básicas de business intelligence

Aplicativos e ferramentas de business intelligence permite que você organize a sua visão das metas, processos e requisitos de desempenho da organização de uma forma útil, e apresente os dados como informações significativas.

O planejamento do business intelligence é parte fundamental de qualquer implantação de Microsoft Office SharePoint Server. Comece pela identificação das necessidades comerciais da sua empresa. Em seguida, determine que recursos do SharePoint Server serão úteis para coletar, apresentar e agir sobre dados da sua organização.

Planeje sua necessidade de business intelligence: pense nos processos e aplicativos de dados corporativos frequentemente usados por sua organização. Quais são suas metas organizacionais? Que processos e requisitos de desempenho você deseja medir e analisar? Planeje os cenários e determine o escopo da análise de business intelligence que a sua organização está buscando.

Planeje a business intelligence: seus dados podem existir em vários formulários e residir em locais diferentes. Planeje que fontes de dados são necessárias para a business intelligence principal e que ferramentas de análise melhor satisfazem às suas necessidades.

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Escolhendo uma ferramenta de business intelligence no SharePoint Server

A Microsoft tem diversas ferramentas de BI (business intelligence) e aplicativos que possuem recursos de BI. É importante compreender cada um deles ao decidir o que funciona melhor para a sua situação. As ferramentas de BI que você deve usar dependem dos problemas específicos que você estiver tentando resolver.

Suas atividades corporativas diárias têm informações e ideias associadas que surgem em três principais áreas de business intelligence: pessoal, de equipe e organizacional. Haverá sobreposição entre essas áreas. Por exemplo, os funcionários de uma empresa podem usar o Microsoft Excel 2010 e o Serviços do Excel no Microsoft SharePoint Server 2010 para tomar decisões de negócios relevantes no nível corporativo. O Serviços PerformancePoint usa o Excel, os Serviços do Visio e o Serviços do Excel para complementar suas ferramentas de BI e oferecer um painel corporativo que pode refletir elementos de BI pessoal ou de equipe. Por padrão, todos os produtos de BI da Microsoft são interoperáveis, portanto as equipes e pessoas dentro da organização podem transitar entre os setores pessoal, de equipe e organizacional com todos os produtos funcionando juntos.

O diagrama a seguir mostra as ferramentas do SQL Server e do SharePoint Server para explicar as categorias nas quais cada ferramenta é normalmente utilizada.

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Observação:

Este diagrama mostra os produtos e as ferramentas do Microsoft Office, do Produtos do

SharePoint 2010 e do SQL Server, para o qual são necessárias licenças separadas.

O SQL Server dispõe de uma infraestrutura de dados primária e uma plataforma de business intelligence para dados confiáveis, escalonáveis e seguros. É possível usar o SharePoint Server com as ferramentas de relatórios e BI do SQL Server para mostrar os dados de BI de forma significativa. Para saber mais sobre como o SQL Server oferece suporte a business intelligence no Produtos do SharePoint 2010, consulte Overview of SQL Server in a SharePoint environment (SharePoint Server 2010) e Overview of SQL Server in a SharePoint environment (SharePoint Foundation 2010).

As seções a seguir explicam quando você pode usar uma ferramenta de BI específica.

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Serviços do SharePoint Server para business intelligence Excel 2010

O Excel 2010 é a ferramenta de análise de preferência do usuário final para visualizar, manipular, executar análise, gerar inteligência e criar relatórios sobre dados da organização. Para obter mais informações sobre o Excel 2010, consulte Microsoft Excel 2010 (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=195375&clcid=0x416).

Serviços do Excel

O Serviços do Excel é um serviço de aplicativo do SharePoint Server 2010 que fornece cálculo no servidor e renderização baseada em navegador de pastas de trabalho do Excel. O Serviços do Excel pode ser usado para o seguinte:

Relatórios interativos em tempo real para incluir análises hipotéticas com base em

parâmetros

Distribuição de toda a pasta de trabalho ou parte dela para análise por vários

usuários

Uma plataforma para criar aplicativos de negócios

Para obter mais informações sobre o Serviços do Excel, consulte What's new for Excel Services (SharePoint Server 2010).

Serviços do Visio

O Serviço de Gráficos do Visio é um serviço da plataforma do SharePoint Server 2010 que permite que usuários compartilhem e visualizem diagramas do Microsoft Visio. O serviço também permite que diagramas do Microsoft Visio 2010 conectados a dados sejam atualizados de várias fontes de dados. Para obter mais informações, consulte Visão geral dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010).

PerformancePoint Services

O Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010 é um serviço de gerenciamento de desempenho que usa ferramentas para monitorar e analisar os negócios. Ele fornece ferramentas para criar dashboards, scorecards e KPIs (indicadores principais de desempenho). O Serviços PerformancePoint pode ajudar as pessoas na organização a tomar decisões de negócios com base em informações, alinhadas com os objetivos e a estratégia de toda a empresa.

Você pode reunir dados de várias fontes (incluindo SQL Server Analysis Services,

Microsoft SQL Server, listas do SharePoint e Serviços do Excel) para controlar e

monitorar seus dados.

A Árvore de Decomposição de visualização é um novo tipo de relatório que permite

analisar visualmente valores de dados mais gerais a partir de um conjunto de dados

multidimensional.

Para obter mais informações, consulte What's new for PerformancePoint Services (SharePoint Server 2010).

Correspondendo uma ferramenta a um cenário amplo

Os aplicativos a seguir podem ser usados nos cenários descritos.

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Ferramenta Cenário

Excel 2010 Fornecer aos usuários acesso baseado em

navegador a uma versão calculada pelo

servidor de uma planilha do Excel. Use o

Excel 2010 e o Serviços do Excel para

exibir, atualizar e interagir com modelos analíticos conectados às fontes de dados.

Além disso, use-os para análise, filtragem e

apresentação de dados armazenados

localmente.

Serviços do Excel Compartilhar conteúdo com várias pessoas

na organização. O Serviços do Excel

permite obter conteúdo autoral do Excel

2010 e torná-lo disponível em um

navegador da Internet. O Serviços do Excel

também é usado com um modelo que pode

ser amplamente distribuído (por exemplo,

uma calculadora de hipoteca). Em ambos

os cenários, o Serviços do Excel permite

que o autor publique conteúdo direcionado

sem tornar a propriedade intelectual

subjacente disponível para os

consumidores.

PerformancePoint Services Criar dashboards, scorecards e KPIs que

forneçam uma visão resumida do

desempenho dos negócios. O Serviços

PerformancePoint oferece aos usuários

uma análise integrada para monitorar,

analisar e criar relatórios.

Serviços do Visio Criar uma representação visual das

estruturas de negócios que são associadas

a dados. Exemplos incluem processos, sistemas e recursos. Um engenheiro pode

usar a visualização para criar objetos

associados aos dados a fim de representar um processo.

SQL Server Reporting Services no SharePoint Server O SQL Server Reporting Services tem ferramentas e serviços que o ajudam a criar, implantar e gerenciar relatórios para sua organização no seu próprio site ou no SharePoint Server. Ele oferece ainda recursos de programação que permitem ampliar e personalizar relatórios. As ferramentas autorais de relatórios funcionam com um

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176

aplicativo do tipo Office e são totalmente integradas com as ferramentas e os componentes do SQL Server, além do ambiente do SharePoint Server. Você pode criar relatórios nas listas do SharePoint, publicar relatórios no SharePoint Server 2007 ou 2010, incorporar relatórios dentro do seu portal usando uma Web Part para relatórios e gerenciar completamente seus relatórios publicados nas bibliotecas de documentos do SharePoint.

Quando você usa o SQL Server Reporting Services (SSRS) com o SharePoint Server, há dois modos para escolher. O modo padrão é conhecido como "modo Conectado". Ele requer o SharePoint Server, o suplemento do SSRS e o SQL Server 2008 R2 Report Server. O novo modo é o "modo Local". Trata-se de uma configuração leve para o Reporting Services, para ser integrada com o SharePoint Server. Ela requer somente o SharePoint Server e o suplemento do SSRS.

Use o SQL Server Reporting Services quando desejar entregar relatórios publicados em intervalos definidos e sob demanda. Ele também é adequado quando os requisitos de relatório são bem estabelecidos e os clientes não estão muito familiarizados com o conjunto de dados subjacente. Para exibir uma visão geral com links para a documentação do produto, consulte Visão geral dos relatórios do SQL Server Reporting Services no SharePoint (SharePoint Server 2010).

PowerPivot para Excel 2010 O Microsoft SQL Server 2008 R2 PowerPivot para Microsoft Excel 2010 estende o Excel para adicionar suporte a dados em larga escala. Ele tem um repositório de dados na memória como opção ao SQL Server Analysis Services. Usando o PowerPivot para Excel, você pode mesclar várias fontes de dados para incluir bancos de dados corporativos, planilhas, relatórios e feeds de dados. Há componentes de cliente e servidor para o PowerPivot. O cliente é uma extensão das pastas de trabalho do Excel que contêm dados do PowerPivot que podem ser publicados no SharePoint Server 2010. O Microsoft SQL Server 2008 R2 PowerPivot para Microsoft SharePoint 2010 é o componente do servidor que oferece suporte ao acesso ao PowerPivot no Produtos do Microsoft SharePoint 2010, como no Excel, que pode ser publicado no Serviços do Excel.

Use o PowerPivot para Excel quando desejar combinar a funcionalidade nativa do Excel com o mecanismo na memória para permitir que usuários explorem de forma interativa, executem cálculos em grandes conjuntos de dados e manipulem rapidamente milhões de linhas de dados em uma única pasta de dados do Excel para relatórios ad hoc.

Para obter mais informações sobre o PowerPivot, consulte Visão geral da documentação do PowerPivot (SharePoint Server 2010).

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177

Choose the right business intelligence technology to suit your style (white paper)

This white paper discusses the following five different styles of business intelligence reporting that map to Microsoft business intelligence tools.

Self-Service Analysis

Business Reporting

Parameterized and Operational Reporting

Performance Monitoring

Scorecard reporting

Click (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=208081) to download the file. (2.27 MB)

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178

Arquitetura para business intelligence no SharePoint Server 2010

Este artigo descreve a arquitetura física de todos os aplicativos de serviço que possibilitam a implementação da business intelligence no Microsoft SharePoint Server.

Esta lista numerada corresponde aos números no diagrama a seguir, que mostra uma implantação de farm com quatro servidores e os serviços de aplicativo que você pode usar para business intelligence. Para obter mais informações sobre quando usar cada serviço, consulte Escolhendo uma ferramenta de business intelligence no SharePoint Server

.

1. Os servidores Web front-end são executados no IIS (Serviços de Informações da

Internet) e hospedam Web Parts para serviços de business intelligence, serviços

Web e o proxy que são necessários para comunicação entre o cliente e os

aplicativos de serviço. Um aplicativo de serviço é um wrapper da lógica de negócios

de camada intermediária de uma instância do serviço. A configuração do servidor de

aplicativos e a quantidade de serviços que será hospedada dependerão do tamanho

do farm e do número de usuários que precisam de acesso. Para obter mais

informações sobre serviços e topologias do SharePoint Server 2010, consulte o

modelo "Serviços no Produtos do SharePoint 2010", em Diagramas técnicos

(SharePoint Server 2010).

Os quatro serviços mostrados no diagrama são abordados nos artigos a seguir.

Novidades (Reporting Services no Modo Integrado do SharePoint

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=185271&clcid=0x416)

Visão geral dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010)

What's new for Excel Services (SharePoint Server 2010)

What's new for PerformancePoint Services (SharePoint Server 2010)

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179

Observação:

É necessário ter um aplicativo do Serviço de Repositório Seguro e um proxy para

armazenar a senha da conta de serviço sem supervisão. Para obter mais informações

sobre essa conta e como ela é aplicada a cada serviço de modo exclusivo, consulte a

documentação do serviço.

2. Cada serviço de aplicativo armazena conteúdo no SharePoint Server usando uma

biblioteca de documentos, um modelo de conjunto de sites (como a Central de

Business Intelligence) ou listas de sites no SharePoint Server para a exibição de

relatórios. A Central de Business Intelligence é criada com base em um modelo de

conjunto de sites corporativo. O Serviços PerformancePoint é exclusivo porque

contém uma ferramenta de criação de painel que pode ser acessada a partir da

Central de Business Intelligence ou de um site habilitado.

Também é possível usar o Serviços PerformancePoint para exportar objetos de painel (como gráficos, scorecards, relatórios de tabela dinâmica) para o Excel 2010 ou o PowerPoint 2010. O painel resultante da criação no PerformancePoint Dashboard Designer pode posicionar os modos de exibição de relatório de cada serviço.

3. A criação de relatórios para o Visio e o Serviços do ExcelExcel 2010 ocorre nos

respectivos aplicativos clientes do Office. O Construtor de Relatórios 3.0 do SQL

Server e o PerformancePoint Dashboard Designer são aplicativos no lado do cliente

iniciados na Web.

4. O diagrama a seguir é uma lista parcial das possíveis fontes de dados de produtos

ou recursos de business intelligence e seus respectivos serviços de business

intelligence. Para obter informações sobre fontes de dados e tipos de provedores

adicionais, consulte a documentação individual de cada produto.

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180

Fontes de dados de business intelligence no SharePoint Server

Ferramenta de business intelligence

Versões do SQL

Server com suporte (32 e 64 bits)

Provedores de dados com suporte

Outros dados de origem

Para obter mais

informações,

consulte

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181

Ferramenta de business intelligence

Versões do SQL

Server com suporte (32 e 64 bits)

Provedores de dados com suporte

Outros dados de origem

Para obter mais

informações,

consulte

Excel SQL Server 2005

SQL Server 2008

SQL Server 2008 R2

Dados de planilha do Excel

Serviços

PerformancePoint

SQL Server 2005

SQL Server 2008

SQL Server 2008 R2

Para o SQL Server, estende System.Data.SqlClient

Para o SSAS, usa ADOMD.NET

Relatórios

do SQL Server Reporting Services

Relatórios

do Serviço

de Gráficos

do Visio

Listas do SharePoint

Pode importar KPIs do SSAS (SQL Server Analysis Services)

Dados de planilha do Excel

Planejamento para Fontes de Dados do PerformancePoint

Serviços do Excel SQL Server 2005

SQL Server 2008

SQL Server 2008 R2

Para o SQL Server, estende System.Data.SqlClient

Para o SSAS, usa o OLE DB MSOLAP (.4

por padrão)

ODBC

Dados de planilha do Excel

Serviços do Visio SQL Server 2005

SQL Server

SQL Server 2008 R2

Para o SQL Server, estende System.Data.SqlClient

Para o SSAS, usa ADOMD.NET

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182

Repositório Seguro para aplicativos de serviço de Business Intelligence

Este artigo descreve como os recursos de business intelligence do Microsoft SharePoint Server 2010 usam o Serviço de Repositório Seguro para conceder acesso a fontes de dados externas (como o SQL Server) para os usuários do SharePoint Server 2010. Para este artigo, os aplicativos de serviço de Business Intelligence do SharePoint Server 2010 são:

Serviços do Excel

Serviços PerformancePoint

Serviços do Visio

Os aplicativos de serviço de Business Intelligence do SharePoint Server 2010 oferecem dois métodos de acesso a dados para os usuários:

Autenticação integrada do Windows usando a delegação Restrita de Kerberos

Serviço de Repositório Seguro

Este artigo abrange o Serviço de Repositório Seguro e seu relacionamento com os aplicativos de serviço de Business Intelligence. Para obter informações sobre como usar a Autenticação integrada do Windows com a delegação Restrita de Kerberos, consulte Configure Kerberos authentication (SharePoint Server 2010).

Serviço de Repositório Seguro Repositório Seguro é um recurso no SharePoint Server 2010 que ajuda a conceder acesso aos dados fora do SharePoint Server 2010 (por exemplo, os dados do SQL Server), permitindo que o aplicativo de serviço de Business Intelligence use um conjunto de credenciais com acesso a dados em nome de um usuário do SharePoint Server 2010 que esteja tentando acessar esses dados. O uso dessas credenciais pelos aplicativos de serviço de Business Intelligence em nome dos usuários é chamado de representação.

O Repositório Seguro realiza o mapeamento entre os aplicativos de serviço de Business Intelligence, os usuários e as credenciais por meio de um Aplicativo de Destino. O Aplicativo de Destino de Repositório Seguro é um conjunto de metadados que especifica quais usuários poderão acessar determinado conjunto de credenciais que um aplicativo de serviço de Business Intelligence usará para representação quando acessar dados externos. Esses metadados são armazenados no banco de dados de Repositório Seguro junto com as próprias credenciais, que estão criptografadas.

É possível usar os Aplicativos de Destino de Repositório Seguro de várias maneiras no SharePoint Server 2010, mas para os cenários de Business Intelligence do SharePoint Server 2010, os Aplicativos de Destino consistem nas configurações a seguir, definidas pelo Administrador de Farm:

Administradores Administradores de Aplicativo de Destino são usuários com

privilégios para administrar determinado Aplicativo de Destino de Repositório

Seguro. Ele pode ser o Administrador de Farm ou um usuário (ou usuários)

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183

específico, dependendo das suas necessidades. Para os Aplicativos de Destino

criados pelos Serviços PerformancePoint, o Administrador é configurado

automaticamente pelos Serviços PerformancePoint, e o usuário que está

configurando a Conta de Serviço sem Supervisão é adicionado como o

Administrador.

Membros Os Membros de um Aplicativo de Destino são os usuários em nome de

quem o Aplicativo de Serviço de Business Intelligence fará a representação das

Credenciais do Aplicativo de Destino quando acessar dados externos. Ele pode ser

um único usuário, vários usuários ou um grupo do Active Directory. Os membros

também são chamados de Proprietários das Credenciais. Para os Aplicativos de

Destino criados pelos Serviços PerformancePoint, a conta de serviço usada pelo

pool de aplicativos dos Serviços PerformancePoint será usada como Membro.

Credenciais As Credenciais do Aplicativo de Destino consistem em uma conta do

Active Directory com acesso direto a fontes de dados. (Você deve conceder para

essa conta o acesso necessário aos dados diretamente — o acesso a fontes de

dados externas não é controlado pelo SharePoint Server 2010. Essa deve ser uma

conta com poucos privilégios que permite apenas acesso a dados.) Ela é a conta

que será representada pelos aplicativos de serviço de Business Intelligence para

conceder aos usuários o acesso aos dados.

Os Administradores, os Membros e as Credenciais são configurados pelo Administrador de Farm diretamente do Repositório Seguro para os Serviços do Excel e os Serviços do Visio. Para os Serviços PerformancePoint, esses valores são definidos por meio das Configurações de Aplicativo de Serviço do PerformancePoint e não devem ser modificados usando o Repositório Seguro.

Os Serviços do Visio e os Serviços do Excel podem usar o Repositório Seguro através de um destes dois métodos:

Aplicativo de Destino Especificado O Aplicativo de Destino específico é

determinado pela planilha do Excel ou pelo desenho da Web do Visio. Quando o

usuário acessa a planilha ou o desenho da Web, o Repositório Seguro usa as

credenciais associadas a esse Aplicativo de Destino para acessar os dados. Para os

Serviços do Visio, esse Aplicativo de Destino deve ser especificado usando um

arquivo ODC hospedado no SharePoint Server 2010.

Nenhum Aplicativo de Destino especificado (Conta de Serviço sem

Supervisão) Nenhum Aplicativo de Destino é especificado pela planilha do Excel

ou pelo desenho da Web do Visio. Quando o usuário acessa a planilha ou o

desenho da Web conectado a uma fonte de dados externa, o Repositório Seguro

usa o Aplicativo de Destino especificado nas Configurações Globais dos Serviços do

Excel ou dos Serviços do Visio. Quando um Aplicativo de Destino é especificado

globalmente para um aplicativo de serviço de Business Intelligence, as Credenciais

do Aplicativo de Destino são chamadas de Conta de Serviço sem Supervisão.

Os Serviços PerformancePoint não podem determinar um Aplicativo de Destino de Repositório Seguro específico; só é possível usar o Repositório Seguro com a Conta de Serviço sem Supervisão.

Veja a seguir a sequência básica de eventos que acontece:

1. Um usuário do SharePoint Server 2010 acessa um objeto conectado por dados,

como uma planilha dos Serviços do Excel, um desenho da Web dos Serviços do

Visio ou um painel dos Serviços PerformancePoint.

Page 184: Share Pt Serv Plan Sands 2

184

2. Se o objeto for configurado para usar o Repositório Seguro para autenticação de

dados, o Aplicativo de Serviço de Business Intelligence chamará o serviço de

Repositório Seguro para acessar o Aplicativo de Destino especificado pelo objeto.

3. Se o usuário for Membro desse Aplicativo de Destino, as credenciais armazenadas

no Aplicativo de Destino serão retornadas e o Aplicativo de Serviço de Business

Intelligence representará as credenciais durante o acesso aos dados.

4. Os dados aparecem ao usuário dentro do contexto da planilha, do desenho da Web

ou do painel.

Arquivos de conexão de dados Todos os aplicativos de serviço de Business Intelligence podem usar arquivos de conexão de dados para especificar informações de autenticação. Os Serviços do Excel e os Serviços do Visio usam os arquivos .ODC (Office Data Connection), e os Serviços PerformancePoint usam os arquivos .PPSDC (PerformancePoint Services Data Connection). O uso desses arquivos permite que várias planilhas dos Serviços do Excel, desenhos da Web dos Serviços do Visio ou painéis dos Serviços PerformancePoint compartilhem um conjunto comum de parâmetros de acesso a dados.

Cada aplicativo de serviço de Business Intelligence do SharePoint Server 2010 usa arquivos de conexão de dados de forma diferente. Para uma descrição de como cada um usa os arquivos de conexão de dados, consulte a seção relacionada a cada aplicativo de serviço a seguir.

Conta de serviço sem supervisão Conta de Serviço sem Supervisão refere-se às credenciais de um Aplicativo de Destino de Repositório Seguro especificado nas configurações globais do aplicativo de serviço de Business Intelligence. Esse Aplicativo de Destino é usado para conceder aos usuários acesso aos dados quando outro método de autenticação não é especificado. Para os Serviços do Visio, a Conta de Serviço sem Supervisão é necessária sempre que não é utilizada a Autenticação integrada do Windows, mesmo que sejam fornecidas informações de conexão adicionais no arquivo de conexão (por exemplo, uma cadeia de caracteres de Autenticação SQL).

Acesso a dados de cliente e servidor O Microsoft Excel 2010 e o Microsoft Visio 2010 são aplicativos clientes que funcionam de forma independente do SharePoint Server 2010. Embora eles possam publicar documentos no SharePoint Server 2010, não podem usar o Repositório Seguro diretamente para autenticação a fontes de dados. Quando você cria ou edita uma planilha ou desenho da Web conectado por dados, use a Autenticação integrada do Windows ou outro método de autenticação aplicável para conectar-se diretamente a uma fonte de dados do Excel 2010 ou do Visio 2010. (Outros métodos de autenticação que você venha a usar incluem a Autenticação SQL ou uma cadeia de conexão OLEDB.) Após a publicação da planilha ou do desenho da Web no SharePoint Server 2010, os Serviços do Excel ou os Serviços do Visio poderão usar o Repositório Seguro para conectar-se à fonte de dados ao exibir o conteúdo ao usuário.

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185

O Dashboard Designer dos Serviços PerformancePoint está diretamente integrado ao SharePoint Server 2010. O Dashboard Designer pode usar o Repositório Seguro diretamente para se autenticar por meio da Conta de Serviço sem Supervisão. Como resultado, os usuários do Dashboard Designer não precisam acessar as fontes de dados diretamente através da Autenticação integrada do Windows, desde que a Conta de Serviço sem Supervisão tenha o acesso necessário.

Serviços do Excel e Serviços do Visio Os Serviços do Excel e os Serviços do Visio usam o Repositório Seguro de forma parecida:

Ambos podem armazenar um Aplicativo de Destino de Repositório Seguro, que é

especificado em um arquivo ODC.

Ambos podem usar a Conta de Serviço sem Supervisão.

No entanto, há algumas diferenças importantes entre os Serviços do Excel e os Serviços do Visio, abordadas nas seções a seguir.

Serviços do Excel

As conexões de dados usadas pelos Serviços do Excel devem ser configuradas no Excel 2010 antes da publicação em um site do SharePoint Server 2010. Uma planilha do Excel 2010 pode especificar informações de conexão de dados diretamente ou incluir um ponteiro para um arquivo ODC no qual encontrar as informações de conexão.

As seguintes configurações de autenticação estão disponíveis em uma pasta de trabalho conectada por dados do Excel 2010 ou em um arquivo ODC:

Autenticação integrada do Windows Especifica a Autenticação integrada do

Windows com a delegação de Kerberos para autenticar cada usuário individual

durante a exibição de uma pasta de trabalho do Excel 2010 por meio dos Serviços

do Excel.

Identificação do SSS Designa um Aplicativo de Destino de Serviço de Repositório

Seguro específico a ser usado para acessar a fonte de dados.

Nenhuma Usa as credenciais especificadas na cadeia de conexão, se houver;

caso contrário, usa a Conta de Serviço sem Supervisão de Repositório Seguro

designada nas configurações globais dos Serviços do Excel.

Somente é possível editar essas configurações abrindo a planilha ou o arquivo ODC no Excel 2010.

Serviços do Visio

Os Serviços do Visio oferecem suporte a dois métodos de conexão de dados para desenhos da Web do Visio:

Informações de conexão inseridas

Informações de conexão externas que usam um arquivo ODC

Quando você cria um diagrama do Visio e o conecta diretamente a uma fonte de dados, o Visio 2010 armazena as informações da fonte de dados diretamente no arquivo quando você publica o desenho da Web no SharePoint Server 2010. Quando o usuário exibe o desenho da Web, os Serviços do Visio conectam-se à fonte de dados usando a Conta de Serviço sem Supervisão de Repositório Seguro especificada nas configurações globais dos Serviços do Visio.

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186

Se, em vez de se conectar diretamente a uma fonte de dados a partir do Visio 2010, você se conectar a uma fonte de dados usando um arquivo ODC existente armazenado no SharePoint Server 2010, o Visio 2010 manterá o link com o arquivo ODC quando você publicar o desenho da Web. Os Serviços do Visio usarão as informações de conexão armazenadas no arquivo ODC quando se conectar à fonte de dados. Isso inclui o uso de um Aplicativo de Destino de Repositório Seguro específico, caso um seja indicado no arquivo ODC.

O Visio 2010 não edita arquivos ODC. É aconselhável seguir as indicações abaixo para usar um arquivo ODC com um desenho da Web do Visio: crie o arquivo ODC no Excel 2010, publique-o no SharePoint Server 2010 e, em seguida, conecte-se a ele como uma fonte de dados a partir do Visio 2010 quando você criar um novo diagrama conectado por dados. Use o Excel 2010 para editar arquivos ODC se quiser alterar a consulta de dados, as informações de autenticação, especificar um Aplicativo de Destino ou modificar outras configurações.

Os Serviços do Visio não analisam consultas SQL complexas. Se você tentar usar um arquivo ODC que tenha uma consulta complexa, os Serviços do Visio possivelmente não poderão executar a consulta e recuperar os dados.

Serviços PerformancePoint Os Serviços PerformancePoint apenas fazem uso do Repositório Seguro por meio da Conta de Serviço sem Supervisão. A escolha entre a Autenticação integrada do Windows e a Conta de Serviço sem Supervisão é feita pelo Dashboard Designer quando você cria ou edita uma fonte de dados.

O Aplicativo de Destino de Repositório Seguro para a Conta de Serviço sem Supervisão dos Serviços PerformancePoint é definido como parte das configurações de aplicativo de serviço dos Serviços PerformancePoint por um administrador. Durante a exibição desse Aplicativo de Destino na lista de Aplicativos de Destino de Repositório Seguro, ele não deve ser modificado diretamente pelo Repositório Seguro.

Resumo das diferenças Conforme descrito neste artigo, cada um dos aplicativos de serviço de Business Intelligence faz uso do Repositório Seguro de forma diferente. A tabela a seguir resume os recursos do Repositório Seguro e as opções para cada aplicativo de serviço de Business Intelligence.

Observação:

Cada aplicativo de serviço de Business Intelligence oferece suporte à Autenticação

integrada do Windows. Se a Autenticação integrada do Windows for especificada, as

opções de Repositório Seguro não serão usadas.

Aplicativo de serviço Repositório Seguro Conexões de

dados

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187

Aplicativo de serviço Repositório Seguro Conexões de

dados

Serviços PerformancePoint Somente Conta de Serviço sem

Supervisão.

Sempre através

de um arquivo PPSDC.

Serviços do Excel É possível especificar o Aplicativo

de Destino de Repositório Seguro

no arquivo ODC ou inserido no

arquivo XLSX. Quando não há

nenhum Aplicativo de Destino inserido ou especificado no arquivo

ODC, a Conta de Serviço sem

Supervisão é usada.

Inserido na planilha ou especificado em um arquivo ODC. Os arquivos ODC devem ser editados no Excel 2010.

Serviços do Visio É possível especificar o Aplicativo

de Destino de Repositório Seguro

no arquivo ODC. Quando nenhum

arquivo ODC é usado ou quando o

arquivo ODC não especifica

nenhum Aplicativo de Destino, a

Conta de Serviço sem Supervisão

é usada.

Sempre que for usada a

Autenticação não integrada do

Windows, a conta sem supervisão

será obrigatória, exceto se o

arquivo ODC especificar um aplicativo de destino diferente.

Inserido no desenho da Web ou especificado no arquivo ODC. Suporte limitado a consultas complexas. Os arquivos ODC devem ser editados no Excel 2010. (O Visio 2010 não

edita arquivos ODC.)

Consulte também Conceitos

Visão geral dos Serviços do Excel (SharePoint Server 2010)

Visão geral dos Serviços PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

Planejar a segurança dos Serviços PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

Planejamento dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010)

Outros recursos

Configure the Secure Store Service (SharePoint Server 2010)

Configure Secure Store Service for Excel Services

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188

Visão geral dos relatórios do SQL Server Reporting Services no SharePoint (SharePoint Server 2010)

O Microsoft SQL Server 2008 Reporting Services (SSRS) é uma plataforma de relatório baseada em servidor que fornece uma ampla gama de ferramentas e serviços prontos para uso para ajudá-lo a criar, implantar e gerenciar relatórios de Reporting Services para sua organização. Este artigo apresenta uma visão geral do SQL Server Reporting Services no modo integrado do SharePoint e inclui links de artigos nos Manuais Online do SQL Server Books para ajudá-lo a planejar e configurar. Depois de instalar o Suplemento Reporting Services no Microsoft SharePoint Server e configurar os dois servidores para integração, você poderá carregar ou publicar tipos de conteúdo de servidor de relatório em uma biblioteca do SharePoint e depois exibir e gerenciar esses documentos a partir de um site do SharePoint.

O Reporting Services é implantado nos dois modos a seguir.

O modo nativo descreve um servidor de relatório executado como um servidor de

aplicativo independente, sem compartilhar o banco de dados de conteúdo com o

SharePoint Server. Os relatórios podem ser gerenciados e exibidos por meio do

aplicativo Web Report Manager. Web Parts do SharePoint podem ser habilitadas

para que você possa selecionar e exibir relatórios a partir de um servidor de

relatório.

O modo integrado do SharePoint significa que um servidor de relatório é integrado

com um farm do SharePoint Server e requer a configuração do servidor de relatório

no modo integrado e o download e a configuração de um componente de

suplemento em cada um dos Front-ends da Web do SharePoint. O modo integrado

permite que o usuário gerencie e exiba relatórios de bibliotecas de documentos do

SharePoint.

Visão geral do Reporting Services no modo integrado do SharePoint Os seguintes artigos descrevem aprimoramentos no SQL Server 2008 relacionados ao recurso de business intelligence.

Novidades (Reporting Services no modo integrado do SharePoint) Discute novos

recursos no Reporting Services e aprimoramentos para o ambiente do Reporting

Services que é integrado a um produto do SharePoint. Os novos recursos incluem

suporte para várias zonas do SharePoint, o serviço de Registro Unificado do

SharePoint e Partes do Relatório. Também há uma nova extensão de dados de Lista

do SharePoint com o suporte do designer de consulta.

Visão geral da integração do Reporting Services e da tecnologia do

SharePoint Explica que, quando você integra um servidor de relatório que usa uma

Page 189: Share Pt Serv Plan Sands 2

189

instância do Produtos do Microsoft SharePoint 2010, itens e propriedades são

armazenados nos bancos de dados de conteúdo do SharePoint. O artigo fornece

uma descrição dos bancos de dados que têm o conteúdo do servidor de relatório e

do SharePoint Server 2010.

Planejamento e arquitetura de Reporting Services no modo integrado do SharePoint Os seguintes artigos descrevem a integração do SQL Server Reporting Services com o Produtos do SharePoint 2010 e como planejar uma implementação.

Topologias de implantação para o Reporting Services no modo integrado do

SharePoint Descreve os diferentes cenários de implantação e quais deles têm

suporte para integração entre o Produtos do SharePoint 2010 e o Reporting

Services.

Requisitos para execução do Reporting Services no modo integrado do

SharePoint Especifica os requisitos de edição e software.

Armazenamento e sincronização de conteúdo do servidor de relatório com bancos

de dados do SharePoint Mostra como a configuração e os bancos de dados de

conteúdo do SharePoint são sincronizados com o banco de dados do servidor de

relatório para armazenar conteúdo e metadados.

Informações sobre o modo integrado do SharePoint Fornece um mapa para a

integração do SQL Server 2008 Reporting Services com o Office SharePoint Server

2007. O mapa inclui vários artigos sobre planejamento e arquitetura, instalação e

configuração, Web Parts, programabilidade para o modo integrado do SharePoint e

muito mais.

Configuração do Reporting Services no modo integrado do SharePoint Os seguintes artigos descrevem as etapas para configurar o Reporting Services no modo integrado do SharePoint.

Configuração do Reporting Services para a integração com o SharePoint

2010 Apresenta instruções passo a passo sobre cenários de implantação e

configuração para o Reporting Services para integração com o SharePoint 2010.

Vários artigos de instruções são apresentados em seguida.

Configuração padrão do modo integrado do SharePoint (Reporting

Services) Refere-se a uma instalação do Reporting Services na qual uma instância

do servidor de relatório é instalada e configurada e o banco de dados do servidor de

relatório é criado em um formato com suporte para o repositório de conteúdo.

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190

Visão geral da documentação do PowerPivot (SharePoint Server 2010)

Este artigo apresenta uma relação de artigos que mostram como planejar, configurar e manter o Microsoft SQL Server 2008 R2 PowerPivot para Microsoft Excel 2010 e o PowerPivot para SharePoint 2010. O nome PowerPivot refere-se a um conjunto de aplicativos e serviços que oferecem uma abordagem fim a fim para criação de soluções de business intelligence controladas por dados e gerenciadas pelo usuário nas pastas de trabalho do Microsoft Excel. Os aplicativos para cliente e servidor do PowerPivot oferecem suporte a business intelligence de autoatendimento, que oferece a capacidade de realizar análises avançadas, permitindo localizar as melhores informações e aprofundar-se nos números que levam a decisões, objetivos e iniciativas em toda a organização. Veja a seguir uma breve descrição dos componentes do PowerPivot para o Microsoft Office.

O PowerPivot para Excel 2010 é um suplemento do Excel que oferece ferramentas

para adição e integração de grandes quantidades de dados em pastas de trabalho

do Excel.

O PowerPivot para SharePoint 2010 estende o Produtos do SharePoint 2010 e o

Serviços do Excel para adicionar suporte a processamento, colaboração e

gerenciamento de documentos do servidor para pastas de trabalho do PowerPivot

publicadas no Produtos do SharePoint 2010.

Visão geral do PowerPivot para Excel e SharePoint O PowerPivot está integrado ao Excel e ao Produtos do SharePoint 2010. No ambiente do Excel, o PowerPivot para Excel dispõe de experiência analítica e criação familiarizada na estação de trabalho. No farm do Produtos do SharePoint 2010, o PowerPivot para SharePoint é o conjunto de aplicativos, serviços e recursos do servidor que oferece suporte a colaboração de equipe com dados de business intelligence.

Os artigos a seguir apresentam mais detalhes sobre os recursos do PowerPivot.

Visão geral do PowerPivot

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190359&clcid=0x416) Explica mais

detalhadamente o que é o PowerPivot para Excel 2010 e o PowerPivot para

SharePoint 2010, mostra um diagrama que ilustra como uma solicitação de

processamento de consulta move-se pelo farm e explica quem deve usar o

PowerPivot.

Recursos do PowerPivot

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190360&clcid=0x416) Apresenta uma

descrição aprofundada dos recursos do PowerPivot para Excel 2010 e do

PowerPivot para SharePoint 2010.

Page 191: Share Pt Serv Plan Sands 2

191

Conceitos do PowerPivot

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190361&clcid=0x416) Explica os principais

conceitos do PowerPivot para Excel 2010 e do PowerPivot para SharePoint 2010.

Planejamento e arquitetura para o PowerPivot no SharePoint e nos serviços do Excel Os artigos a seguir ajudam a entender o PowerPivot e planejar a implementação.

Planejar uma implantação do PowerPivot em um farm do SharePoint

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190362&clcid=0x416) Apresenta

considerações e a arquitetura para adicionar o PowerPivot a um servidor autônomo

e a um farm de servidores.

Planejar a integração do PowerPivot com os Serviços do Excel

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190363&clcid=0x416) Explica como os

sistemas de servidor trabalham juntos, como as conexões são estabelecidas e

descreve as configurações que permitem uma interação perfeita.

Planejar a integração do PowerPivot com o Reporting Services

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190365&clcid=0x416) Explica como é

possível criar relatórios do Reporting Services de maneira a visualizar dados do

PowerPivot. O Reporting Services oferece uma visualização de dados elaborados

por meio de gráficos e mapas, formatos de renderização adicionais e opções

abrangentes de assinatura e distribuição.

Implantação do PowerPivot nos serviços do Excel e nos produtos do SharePoint 2010 A implantação de uma instância do PowerPivot para SharePoint 2010 consiste nas tarefas de instalação e configuração que resultam em um servidor operacional imediatamente disponível aos usuários da sua organização. Os artigos a seguir apresentam instruções detalhadas para a implantação do PowerPivot para SharePoint.

Requisitos de hardware e software (PowerPivot para SharePoint)

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190366&clcid=0x416) Apresenta os detalhes

de hardware e software para estação de trabalho cliente, instalação de servidor,

Serviços do Excel e Produtos do SharePoint 2010.

Instalação (PowerPivot para SharePoint)

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190367&clcid=0x416) Apresenta links para

considerações em artigos de instalação e instruções para a instalação do

PowerPivot de diversas maneiras. Os artigos incluem informações sobre como

dimensionar o PowerPivot para Produtos do SharePoint 2010, OLE DB e

ADOMD.NET.

Configuração padrão do PowerPivot para SharePoint

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190368&clcid=0x416) Explica os

procedimentos de instalação para a configuração padrão do PowerPivot para

SharePoint 2010.

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192

Configurar o PowerPivot para SharePoint

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190369&clcid=0x416) Apresenta links para

artigos de instruções de configuração do PowerPivot para SharePoint 2010.

Page 193: Share Pt Serv Plan Sands 2

193

Armazenamento de dados, OLAP e Analysis Services para SharePoint 2010

Este artigo descreve os data warehouses, o OLAP e o Microsoft SQL Server Analysis Services (SSAS), e discute como um data warehouse e o SQL Server Analysis Services estão relacionados aos serviços de aplicativo de business intelligence no Microsoft SharePoint Server 2010. Além disso, o artigo discute quando você deve usar o PowerPivot em vez do SSAS.

Visão geral do data warehouse, OLAP e PowerPivot e a relação com o SharePoint 2010 O que é um data warehouse? Um data warehouse é um banco de dados que funciona como um repositório para o armazenamento e a análise de informações numéricas. Os principais dados no data warehouse normalmente são valores numéricos que podem ser resumidos ou agregados e são armazenados em uma estrutura diferente da estrutura de banco de dados transacional comum. Uma razão pela qual a estrutura do warehouse de banco de dados é diferente da estrutura do banco de dados transacional é que o pull de dados não exige diversos recursos. Os data warehouses permitem que você armazene dados agregados em vez de executar consultas ad hoc urgentes e que demandam muitos recursos para retornar valores somados, como faria em um banco de dados transacional para criar um relatório. Essa definição simplificada é melhor explicada em muitos livros destinados aos profissionais de data warehouse.

O que é o OLAP e qual é a sua relação com o data warehouse? O termo processamento analítico online (OLAP) normalmente se refere a ferramentas especializadas que disponibilizam os dados do warehouse facilmente. Um cubo OLAP é uma estrutura lógica que define os metadados. O termo cubo descreve os grupos de medidas existentes e as tabelas de dimensão e não contém dimensões limitadas. Um cubo é a combinação de todos os grupos de medidas existentes. Um grupo de medidas é um grupo de medidas compatível com a lógica comercial dos dados, além de ser outra estrutura lógica que define metadados para que as ferramentas do cliente possam acessar os dados. Cada grupo de medidas contém os valores detalhados armazenados na tabela de fatos (valores copiados ou dinamicamente recuperados). Os cubos OLAP contêm muitos metadados; metadados em uma definição simples são dados sobre dados. As expressões multidimensionais, ou MDX, são uma linguagem de consulta baseada em metadados que ajuda você a consultar os cubos OLAP.

O que é o SQL Server Analysis Services (SSAS) e qual é a sua relação com o OLAP? O Microsoft SQL Server Analysis Services (SSAS), conhecido anteriormente como OLAP Services, oferece tecnologias de servidor que ajudam a acelerar o processamento de consultas e relatórios. O Analysis Services implementa o OLAP com tecnologias que simplificam e aceleram o processo de design, criação, manutenção e

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consulta de tabelas agregadas ao mesmo tempo que evitam problemas de explosão de dados.

Qual é a relação do PerformancePoint Services e dos Serviços do Excel com os data warehouses, o OLAP ou o SSAS? Consultas complexas em cubos OLAP podem produzir respostas de negócios de forma muito mais rápida do que a mesma consulta em dados relacionais do OLTP. As estruturas de dados são diferentes e usadas para finalidades distintas. Os cubos OLAP do SSAS são melhores para a agregação e para a criação de relatórios sobre dados. Os dados do SQL Server Analysis Services oferecem ferramentas de criação de business intelligence, como o Microsoft Excel, PerformancePoint Dashboard Designer e o Visio com uma fonte de dados OLAP.

O que é o PowerPivot e qual é a sua relação com o SSAS? O Microsoft SQL Server 2008 R2 PowerPivot para Microsoft Excel 2010 é uma extensão do Microsoft Excel que adiciona suporte para os dados em larga escala, além de possuir um repositório de dados na memória como opção ao SQL Server Analysis Services. Várias fontes de dados podem ser mescladas, inclusive os bancos de dados corporativos, as planilhas, os relatórios e os feeds de dados. Os dados do PowerPivot em uma pasta de trabalho do Excel são detectados, extraídos e processados separadamente em instâncias do servidor do Analysis Services no farm. Em seguida, o Serviços do Excel no SharePoint apresenta a camada de apresentação em uma janela do navegador. Para obter mais informações, consulte o site www.powerpivot.com.

Quando eu devo usar o PowerPivot em vez do SSAS?O SSAS é um mecanismo OLAP disponível para profissionais de TI criarem soluções sofisticadas e de alto desempenho para serem implantadas na organização. Semelhante ao Excel, o PowerPivot para Excel é destinado aos operadores de informações que criam soluções de BI para si mesmos, e não para a organização. O arquivo do PowerPivot pode ser publicado no SharePoint Server ou no SharePoint Foundation para a equipe. Para saber mais sobre as diferenças, consulte a postagem do Blog da Equipe do PowerPivotComparação entre o Analysis Services e o PowerPivot (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=192047&clcid=0x416).

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Visão geral dos Serviços do Excel (SharePoint Server 2010)

O Microsoft Excel 2010 foi desenvolvido para ajudar você a analisar dados corporativos e aumentar a business intelligence. O Serviços do Excel no Microsoft SharePoint Server 2010 é um serviço compartilhado do Microsoft SharePoint Server que pode ser usado para publicar pastas de trabalho do Microsoft Excel 2010 no SharePoint Server. As pastas de trabalho publicadas estão disponíveis para toda a organização para serem utilizadas pelos trabalhadores do conhecimento. Qualquer pasta de trabalho publicada pode ser gerenciada e protegida de acordo com as necessidades da organização e depois compartilhadas.

Com business intelligence, é possível armazenar dados que representam os processos empresariais mais importantes da organização, para ordenar os dados de forma útil e apresentá-los como informações significativas. Os trabalhadores do conhecimento podem utilizar essas informações para aumentar a produtividade e fornecer comentários que melhorem os processos empresariais subjacentes.

O que são os Serviços do Excel? O Serviços do Excel dá suporte a compartilhamento, proteção, gerenciamento e uso de pastas de trabalho do Excel 2010 em uma biblioteca de documentos ou sites do SharePoint Server. O Serviços do Excel consiste nos componentes ECS (Serviços de Cálculo do Excel), EWA (Microsoft Excel Web Access) e EWS (Serviços da Web do Excel). Esses três componentes interagem com o SharePoint Server e o Serviços do Excel para contribuir com processos de business intelligence da organização. Essencialmente, o Excel 2010 é uma ferramenta de criação e o Serviços do Excel é uma ferramenta de relatório.

Há duas interfaces principais no Serviços do Excel; uma interface do usuário baseada na Web que permite aos usuários exibir pastas de trabalho e planilhas em um navegador e uma interface de serviços Web para acesso por meio de programação.

Analisando vários cenários específicos, é possível entender a melhor forma de utilizar o Serviços do Excel:

1. Compartilhando planilhas no navegador Usuários podem salvar as planilhas do

Excel 2010 em uma biblioteca de documentos do SharePoint Server para dar a

outros usuários acesso baseado no navegador à versão da planilha calculada do

servidor. Quando a planilha é acessada, o Serviços do Excel a carrega, atualiza os

dados externos e os calcula se necessário, além de retornar a exibição da saída

resultante por meio do navegador. Um usuário não precisa ter o Excel 2010

instalado para exibir a planilha. Os usuários sempre exibirão a última versão da

planilha e poderão interagir com ela em um navegador. Também é possível definir

as permissões de segurança para que limitem o acesso dado aos usuários.

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2. Criando painéis de BI (business intelligence) É possível criar um painel baseado

no navegador usando o Excel e o Serviços do Excel sem a necessidade de escrever

sequer uma linha de código.

3. Reutilização da lógica encapsulada nas planilhas do Excel em aplicativos

personalizados Além de uma interface baseada em navegador com o servidor, o

Serviços do Excel fornece uma interface baseada em serviços Web para que uma

planilha publicada possa ser acessada por meio de programação por qualquer

aplicativo que use serviços Web. Os aplicativos de serviços Web podem alterar

valores, calcular a planilha e recuperar algumas ou todas as planilhas atualizadas

usando essa interface de acordo com as permissões de segurança definidas para a

planilha publicada.

4. Criação de relatórios Um dos recursos mais úteis do Serviços do Excel é a

criação de relatórios. Os relatórios podem incluir dados de business intelligence ou

qualquer tipo de dados com os quais você trabalha no Serviços do Excel. A geração

e a publicação de relatórios do Serviços do Excel também é uma das funções

básicas de um painel.

Os relatórios do Serviços do Excel funcionam de forma semelhante às pastas de trabalho do Serviços do Excel e podem assemelhar-se na aparência, não importando se uma pasta de trabalho do Serviços do Excel é exibida no seu computador ou em uma biblioteca de documentos do SharePoint Server. Os relatórios do Serviços do Excel podem incluir uma variedade de funcionalidades e recursos padrão do Serviços do Excel, como os recursos de formatação condicional, fórmulas e gráficos. Quando uma pasta de trabalho do Excel é publicada no Serviços do Excel, sua pasta de trabalho se torna a fonte de dados de um tipo de relatório do Serviços do Excel no Dashboard Designer. A criação de qualquer tipo de relatório do Serviços do Excel é um processo de duas etapas. Primeiro você usa o assistente para criar uma estrutura de relatório básico. Em seguida, você seleciona os dados para exibir no relatório.

Consulte também Conceitos

Planejar provedores de dados de Serviços do Excel

Planejar a autenticação de Serviços do Excel (SharePoint Server 2010)

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197

Visão geral da arquitetura dos Serviços do Excel

Este tópico resume a arquitetura do Aplicativo Serviços do Excel. O Aplicativo Serviços do Excel foi criado com base na plataforma do Produtos do Microsoft SharePoint 2010. Consequentemente, o Aplicativo Serviços do Excel usa a autenticação e a autorização do Produtos do Microsoft SharePoint 2010.

Componentes dos Serviços do Excel Os Serviços do Excel no Microsoft SharePoint Server 2010 residem em um SharePoint Server autônomo (para ambientes de avaliação/teste) ou em um farm do SharePoint, um ambiente de produção típico. Ambas as arquiteturas, o SharePoint Server 2010 e os Serviços do Excel, foram projetadas de modo a atender às necessidades de implantação que vão desde a configuração de um departamento em uma organização até um cenário corporativo global. Os Serviços do Excel incluem três componentes principais:

Serviços de Cálculo do Excel são o principal componente dos Serviços do Excel

que carrega a planilha e as pastas de trabalho, faz os cálculos das planilhas,

atualiza dados externos e mantém o estado da sessão para fins de interatividade.

Excel Web Access é um componente Web front-end que entrega as pastas de

trabalho do Excel.

Serviços da Web do Excel é um serviço Web, hospedado no SharePoint, que

fornece vários métodos para que os desenvolvedores criem aplicativos

personalizados que se baseiem na pasta de trabalho do Excel.

Esses três componentes dos Serviços do Excel residem no servidor Web front-end ou no servidor de aplicativos back-end. Um ambiente de produção padrão do Serviços do Excel, que tem muitos usuários, usa dois ou mais servidores Web front-end e de aplicativos. Um ambiente de teste ou de desenvolvimento, normalmente, hospeda todos os componentes dos Serviços do Excel em um único servidor.

O diagrama a seguir apresenta a arquitetura básica do Serviços do Excel 2010 no que se refere às fontes de dados externas e ao banco de dados de conteúdo do Produtos do Microsoft SharePoint 2010.

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Desempenho e Escalabilidade

A escalabilidade de um ambiente de produção dos Aplicativo Serviços do Excel é obtida adicionando mais memória ou processadores mais potentes aos servidores. Além disso, mais servidores Web front-end ou de aplicativos podem ser adicionados ao farm para lidar com quaisquer instâncias que se relacionem às cargas e ao desempenho do servidor. Você pode adicionar mais servidores Web front-end e de aplicativos de modo independente. Por exemplo, é possível adicionar muitos servidores Web front-end e usar

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um único servidor de aplicativos ou adicionar muitos servidores de aplicativos e implantar apenas um ou dois servidores Web front-end.

Se você tiver pastas de trabalho maiores ou se as pastas de trabalho contiverem muitos cálculos e usarem lotes de dados externos, talvez você queira adicionar mais servidores de aplicativos a seu farm. Se você tiver pastas de trabalho básicas ou simples e muitos usuários as exibirem, ou elas contiverem muitos gráficos ou, por outro lado, tiver painéis com muitas pastas de trabalho, talvez seja conveniente adicionar mais servidores Web front-end ao seu farm.

O maior fator de desempenho dos Serviços do Excel depende do tipo, do tamanho das pastas de trabalho e das conexões de dados externas nas pastas de trabalho usadas com os Serviços do Excel. Consulte Planejar a autenticação de Serviços do Excel (SharePoint Server 2010) para obter mais informações sobre como configurar os Serviços do Excel.

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Planejar fontes de de dados e conexões externas dos Serviços do Excel

Para configurar o Produtos do Microsoft SharePoint 2010 para permitir que as pastas de trabalho carregadas nos Aplicativo Serviços do Excel atualizem adequadamente os dados externos, é preciso entender as relações e dependências entre o SharePoint Server 2010 e os Aplicativo Serviços do Excel.

Este artigo contém diretrizes que podem ajudá-lo a configurar os seguintes componentes de servidor de aplicativos do SharePoint Server 2010:

Serviços do Excel

Serviço de Repositório Seguro

Neste artigo:

Conexões e pastas de trabalho do Excel

Provedores de dados

Autenticação em dados externos

Bibliotecas de conexões de dados e conexões gerenciadas

Segurança dos Serviços do Excel e dos dados externos

Conexões e pastas de trabalho do Excel Cada pasta de trabalho do Excel que usa dados externos contém uma conexão com uma fonte de dados. Conexões consistem em tudo o que é necessário para estabelecer comunicações com uma fonte de dados externa e recuperar dados dessa fonte. Isso inclui:

Uma cadeia de conexão (cadeia de caracteres que especifica o servidor para

conexão e como se conectar a ele).

Uma consulta (cadeia de caracteres que especifica quais dados recuperar).

Quaisquer outras especificações exigidas para obter os dados.

Conexões inseridas e vinculadas

As pastas de trabalho do Excel podem conter conexões inseridas e conexões vinculadas. As conexões inseridas são armazenadas internamente como parte da pasta de trabalho. As conexões vinculadas são armazenadas externamente como arquivos separados que podem ser referenciados por uma pasta de trabalho.

As conexões inseridas e vinculadas funcionam da mesma forma. Ambas especificarão corretamente todos os parâmetros exigidos para conectar dados com êxito. Os arquivos de conexão vinculada podem ser armazenados centralmente, protegidos, gerenciados e reutilizados. Eles são uma boa escolha no planejamento de uma abordagem global para fazer com que um grupo grande de usuários seja conectado aos dados externos. Para obter mais informações, consulte Bibliotecas de conexões de dados e conexões gerenciadas.

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201

Em uma conexão única, uma pasta de trabalho pode ter uma cópia inserida das informações de conexão e um link para um arquivo de conexão externo. A conexão pode ser configurada para usar sempre um arquivo de conexão externo para atualizar dados de uma fonte de dados externa. Neste exemplo, se não for possível recuperar o arquivo de conexão externo ou se não for estabelecida uma conexão com a fonte de dados, a pasta de trabalho não poderá recuperar os dados. Se a conexão não for configurada para usar somente um arquivo de conexão externo, o Excel tentará usar a cópia inserida de uma conexão. Se isso falhar, o Excel tentará usar o arquivo de conexão para conectar a fonte de dados externa. A capacidade de especificar que somente arquivos de conexão sejam usados para estabelecer um link de comunicação com uma fonte de dados externa fornece suporte para os cenários de conexão gerenciada, descritos em Bibliotecas de conexões de dados e conexões gerenciadas.

O Serviços do Excel pode usar conexões originadas em um arquivo de conexão externo e conexões inseridas nas pastas de trabalho. Há algumas restrições para os arquivos de conexão externos. Para obter mais informações, consulte Segurança dos Serviços do Excel e dos dados externos. Se os dois tipos de conexão forem permitidos no servidor, o comportamento será o mesmo comportamento do Excel descrito anteriormente.

Por motivos de segurança, os Aplicativo Serviços do Excel podem ser configurados para permitir somente conexões de arquivos de conexão. Nessa configuração, todas as conexões inseridas são ignoradas para pastas de trabalho carregadas no servidor. Além disso, só haverá tentativas de conexão quando houver um link para um arquivo de conexão válido e confiável ao administrador do servidor. Para obter mais informações, consulte Bibliotecas de conexões de dados confiáveis.

Observação:

Há muitos tipos de arquivos de conexão, e os Aplicativo Serviços do Excel trabalham

apenas com arquivos de conexão de dados (.odc) do Office.

Provedores de dados

Provedores de dados são drivers que os aplicativos clientes (como o Excel e os Aplicativo Serviços do Excel) usam para conectar fontes de dados específicas. Por exemplo, o provedor de dados MSOLAP é usado para conectar o Microsoft SQL Server 2008 Analysis Services. O provedor de dados é especificado como parte da conexão na cadeia de conexão. Não é necessário um conhecimento extenso sobre provedores de dados para a finalidade deste artigo, mas você precisa entender os seguintes conceitos:

Os provedores de dados geralmente são conjuntos de bibliotecas estáveis e bem

testados que podem ser usados para conectar dados externos.

Qualquer provedor de dados usado pelo Serviços do Excel deve ter confiança

explícita do administrador do servidor. Para obter informações sobre como adicionar

um novo provedor de dados à lista de provedores confiáveis, consulte Mange Excel

Services connections.

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Observação:

Por padrão, os Aplicativo Serviços do Excel confiam em muitos provedores de dados

conhecidos e estáveis. Na maioria dos casos, não é necessário adicionar um novo

provedor de dados. Provedores de dados são normalmente adicionados a soluções

personalizadas.

Provedores de dados lidam com consultas, cadeias de conexão de análise e outras

lógicas relacionadas à conexão. Esse recurso não faz parte dos Aplicativo Serviços

do Excel. Os Aplicativo Serviços do Excel não podem controlar o comportamento

dos provedores de dados.

Autenticação em dados externos

Os servidores de dados exigem que um usuário seja autenticado, isto é, que ele se identifique para o servidor. A próxima etapa é a autorização, que comunica ao servidor as ações permitidas associadas ao usuário. A autenticação é exigida para que o servidor de dados execute a autorização ou para impor restrições de segurança que impeçam a exposição de dados a outras pessoas que não sejam os usuários autenticados.

Os Aplicativo Serviços do Excel precisam se comunicar com a fonte de dados da qual o usuário está solicitando os dados. Na maioria dos cenários, isso equivale ao usuário exibindo um relatório do Excel em um navegador. Esta seção explica a autenticação entre os Aplicativo Serviços do Excel e uma fonte de dados externa. A autenticação nesse nível é mostrada no diagrama a seguir. A seta à direita mostra o vínculo de autenticação de um servidor de aplicativos executando os Serviços de Cálculo do Excel com uma fonte de dados externa.

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Observação:

Os Aplicativo Serviços do Excel acessam fontes de dados externas usando uma

identidade delegada do Windows. Consequentemente, as fontes de dados externas

devem residir no mesmo domínio que o farm do SharePoint Server 2010, ou os

Aplicativo Serviços do Excel precisam ser configurados para usar o Serviço de

Repositório Seguro. Se o Serviço de Repositório Seguro não for usado, e as fontes de

dados externas não residirem no mesmo domínio, a autenticação para essas fontes

falhará. Para obter mais informações, consulte Considerações de planejamento para

serviços que acessam fontes de dados externas em “Planejamento da Arquitetura de

Serviços”.

Há muitas maneiras de implementar autenticação. Este artigo focaliza três métodos com suporte nos Aplicativo Serviços do Excel:

Autenticação integrada do Windows

Serviço de Repositório Seguro

Nenhum

Os Aplicativo Serviços do Excel determinam o tipo de autenticação com base em uma propriedade da conexão. Essa propriedade deve ser explicitamente definida e pode ser definida usando um cliente do Microsoft Excel 2010. Se o tipo de autenticação não for encontrado, a tentativa usará a autenticação padrão do Windows.

Autenticação integrada do Windows

O SharePoint Server 2010 usa declarações baseadas em autenticação. Portanto, os Aplicativo Serviços do Excel também usam declarações baseadas em autenticação. A autenticação integrada do Windows agora é utilizada exclusivamente para definições de autenticação do IIS no SharePoint Server 2010. Observe também que, quando os Aplicativo Serviços do Excel conectam uma fonte de dados hospedada em um servidor diferente do servidor que hospeda os Aplicativo Serviços do Excel, a delegação restrita de Kerberos deve ser configurada. Ou seja, quando os Aplicativo Serviços do Excel conectam uma fonte de dados externa, você deve configurar e implantar a delegação restrita do Kerberos.

Esse método usa a identidade de usuário do Windows para autenticação em uma fonte de dados. Para a finalidade deste artigo, não é importante conhecer o mecanismo específico que o sistema operacional utiliza para fazer isso (por exemplo, NTLM ou delegação restrita). A autenticação do Windows normalmente é o método padrão de acesso a dados externos quando você usa o cliente do Excel para se conectar a fontes de dados; por exemplo, SQL Server 2008 Analysis Services.

Na maioria dos ambientes corporativos, os Aplicativo Serviços do Excel serão configurados como parte de um farm com o servidor Web front-end, o servidor de Aplicativo Serviços do Excel back-end e a fonte de dados, todos em execução em diferentes computadores, conforme demonstrado no diagrama em Autenticação em dados externos. Isso significa que a delegação, ou o protocolo Kerberos (a delegação restrita é recomendável), será exigida para permitir que as conexões de dados usem a autenticação do Windows. Essa delegação é exigida para garantir que as identidades de usuários possam ser comunicadas de computador para computador de maneira confiável e segura. Em uma implantação de farm, esses tipos de conexões não

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funcionarão nos Aplicativo Serviços do Excel a não ser que o protocolo Kerberos esteja configurado corretamente. Consulte a página do Centro de Download da Microsoft sobre como configurar a autenticação Kerberos para Produtos do Microsoft SharePoint 2010para obter mais informações sobre como configurar a delegação restrita de Kerberos nos Aplicativo Serviços do Excel.

Serviço de Repositório Seguro

O SharePoint Server 2010 usa a autenticação Serviço de Repositório Seguro, incluindo um serviço Windows e um banco de dados de credenciais seguras. Os Aplicativo Serviços do Excel oferecem suporte para o recurso conectável Serviço de Repositório Seguro, com o qual você pode implementar seu próprio provedor de Serviço de Repositório Seguro. O SharePoint Server 2010 fornece um provedor padrão de Serviço de Repositório Seguro com os Aplicativo Serviços do Excel.

O Serviço de Repositório Seguro é um banco de dados centralizado que, frequentemente, é utilizado para armazenar credenciais (um emparelhamento de ID de usuário e senha associada) que podem ser usadas por aplicativos para autenticação em outros aplicativos. Nesse caso, os Aplicativo Serviços do Excel dependem do Serviço de Repositório Seguro para armazenar e recuperar credenciais para uso em autenticação em fontes de dados externas.

Cada entrada de Serviço de Repositório Seguro contém uma ID de aplicativo que serve como uma pesquisa usada para recuperar o conjunto de credenciais apropriado. Cada ID de aplicativo pode ter permissões definidas para que apenas determinados usuários ou grupos possam acessar as credenciais armazenadas para essa ID de aplicativo.

Quando fornecido com uma ID de aplicativo, os Aplicativo Serviços do Excel recuperam, no banco de dados de Repositório Seguro, as credenciais do usuário que está acessando a pasta de trabalho (por meio do navegador ou usando o Serviços da Web do Excel). Os Aplicativo Serviços do Excel utilizam então essas credenciais para autenticar a fonte de dados e recuperar os dados.

Observação:

A ID de aplicativo deve ser especificada para a conexão. Para obter informações sobre

como especificar uma ID de aplicativo, consulte Configure Secure Store Service for Excel Services.

Nenhuma

Esse método de autenticação significa que não acontecerá nenhuma recuperação de credencial ou que nenhuma ação especial será executada para autenticação da conexão. Por exemplo, os Aplicativo Serviços do Excel não tentarão delegar credenciais, nem tentarão recuperar credenciais armazenadas para o usuário no banco de dados de Repositório Seguro. Em vez disso, a seleção da opção de autenticação Nenhuma conectará o banco de dados de Repositório Seguro como a conta de processo e recuperará as credenciais a serem usadas. Nesse caso, os Aplicativo Serviços do Excel transmitem a cadeia de conexão para o provedor de dados e permitem que ele lide com a autenticação.

Em termos mais práticos, isso significa que, em geral, uma cadeia de conexão especifica um nome de usuário e uma senha para conectar a fonte de dados. Entretanto, a cadeia de conexão, às vezes, especifica que a segurança integrada deve ser utilizada, ou seja,

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a identidade do Windows do usuário ou do computador que está emitindo a solicitação deve ser usada para conectar a fonte de dados. Nos dois casos, a conta autônoma é representada primeiro e então a conexão com a fonte de dados é estabelecida. A cadeia de conexão e o provedor determinam o método de autorização. Além disso, a autorização pode ser baseada nas credenciais encontradas na cadeia de conexão ou na identidade do Windows da conta autônoma representada. Para obter mais informações, consulte Conta autônoma.

Bibliotecas de conexões de dados e conexões gerenciadas

Uma biblioteca de conexões de dados é uma lista do SharePoint Server 2010 projetada para armazenar arquivos de conexão, os quais podem ser referenciados pelos aplicativos do Office 2010; por exemplo, os Aplicativo Serviços do Excel.

As bibliotecas de conexões de dados capacitam os clientes a gerenciar, proteger, armazenar e reutilizar centralmente as conexões de dados.

Reutilizando conexões

A biblioteca de conexões de dados está em um local bem conhecido no SharePoint Server 2010 e exibe nomes corporativos e descrições amigáveis, por isso, os usuários podem reutilizar as conexões criadas por outros usuários e configurá-las para suas próprias finalidades. Um profissional de informações qualificado ou um especialista em dados pode criar as conexões e outros usuários podem reutilizá-las sem precisar entender os detalhes de provedores de dados, nomes de servidores ou autenticação. O local da biblioteca de conexões de dados também pode ser publicado nos clientes do Office, para que as conexões de dados sejam exibidas nos Aplicativo Serviços do Excel ou em qualquer aplicativo cliente que use a biblioteca de conexões de dados. Para obter mais informações, consulte Mange Excel Services connections.

Gerenciando conexões

Como as pastas de trabalho contêm um link para o arquivo de uma biblioteca de conexões de dados, se algo relacionado à conexão for alterado (por exemplo, um nome de servidor ou uma ID de aplicativo de Repositório Seguro), somente um arquivo de conexão precisará ser atualizado, em vez de possivelmente centenas de pastas de trabalho. As pastas de trabalho obterão automaticamente as alterações de conexão na próxima vez que usarem esse arquivo de conexão para atualização no Excel ou nos Aplicativo Serviços do Excel.

Protegendo conexões

A biblioteca de conexões de dados é uma lista do SharePoint e oferece suporte para todas as permissões fornecidas pelo SharePoint Server 2010, incluindo permissões por pasta e por item. A vantagem no servidor é que uma biblioteca de conexões de dados pode se tornar um repositório altamente controlado de conexões de dados bloqueadas. Muitos usuários poderão ter acesso somente leitura, o que lhes permitirá usar as conexões de dados, porém, sem adicionar novas conexões. Ao usar as ACLs (listas de controle de acesso) com a biblioteca de conexões de dados e permitir que somente autores confiáveis carreguem conexões, a biblioteca de conexões de dados torna-se um repositório de conexões confiáveis. As conexões confiáveis são aquelas que não contêm consultas mal-intencionadas.

Os Aplicativo Serviços do Excel podem ser configurados para carregar arquivos somente de bibliotecas de conexões de dados explicitamente confiáveis ao administrador do servidor e para bloquear o carregamento de qualquer conexão inserida. Nessa

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configuração, os Aplicativo Serviços do Excel usam a biblioteca de conexões de dados para aplicar outra camada de segurança ao redor das conexões de dados.

Bibliotecas de conexões de dados também podem ser utilizadas junto com a nova função Visualizador do SharePoint Server 2010, que permite o uso dessas conexões para atualização de pastas de trabalho carregadas nos Aplicativo Serviços do Excel. Se a função Visualizador for aplicada, os usuários não poderão acessar o conteúdo de arquivos de conexão em um aplicativo cliente, por exemplo, no Excel. Portanto, o conteúdo do arquivo de conexão fica protegido, mas ainda pode ser utilizado em pastas de trabalho atualizadas no servidor.

Segurança dos Serviços do Excel e dos dados externos

Os Aplicativo Serviços do Excel têm muitas camadas de segurança. As subseções a seguir abordam somente os conceitos diretamente relevantes ao acesso de dados externos.

Locais de arquivos confiáveis

Os Aplicativo Serviços do Excel carregam pastas de trabalho somente de locais de arquivos confiáveis. Esse tipo de local é basicamente um diretório (podendo incluir todos os subdiretórios), de onde o administrador permitiu explicitamente o carregamento de pastas de trabalho. Esses diretórios são adicionados à lista interna dos Aplicativo Serviços do Excel, também conhecida como lista de locais de arquivos confiáveis.

Os locais confiáveis podem especificar um conjunto de restrições para as pastas de trabalho carregadas a partir deles. Todas as pastas de trabalho carregadas de um local confiável devem aderir às configurações desse local confiável. Veja aqui uma pequena lista das configurações de local confiável que afetam os dados externos:

Como os dados externos podem ser acessados. Algumas opções incluem:

O acesso aos dados não é permitido (padrão).

Permissão apenas para arquivos de conexão de uma biblioteca de conexões de

dados do SharePoint Server 2010.

Além dos arquivos de conexão de uma biblioteca de conexões de dados, as

conexões inseridas em pastas de trabalho são permitidas.

Opção para mostrar ou não os avisos de atualização de consulta.

A opção de negar ou não o carregamento da pasta de trabalho em caso de falha na

atualização dos dados externos quando a pasta de trabalho for aberta. Esse recurso

é usado em cenários nos quais a pasta de trabalho tenha armazenado em cache os

resultados dos dados que serão alterados dependendo da identidade do usuário que

estiver exibindo a pasta de trabalho. O objetivo é ocultar esses resultados

armazenados em cache e garantir que qualquer usuário que exiba a pasta de

trabalho possa ver somente os dados específicos a ele. Nesse caso, haverá uma

tentativa de atualização da pasta de trabalho quando ela for aberta. Você pode

definir a atualização na abertura para cada conexão. Se a atualização falhar, a pasta

de trabalho não será exibida aos usuários que não puderem abri-la no cliente do

Excel.

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207

Observação:

Esse recurso só funcionará se a pasta de trabalho for bloqueada pelas permissões da

função Visualizador no SharePoint Server 2010, pois um usuário capaz de abrir a pasta

de trabalho diretamente no Excel sempre pode ver os resultados de dados armazenados em cache.

Tempos de expiração do cache de dados externos. Os dados são compartilhados

entre muitos usuários no servidor para aprimorar a escala e o desempenho, e esses

tempos de vida do cache são ajustáveis. Isso acomoda cenários em que a execução

de consulta deve ser mantida no mínimo possível, pois a consulta pode levar muito

tempo para ser executada. Nesses cenários, é comum que os dados sejam

alterados apenas diariamente, semanalmente ou mensalmente, e não por minuto ou

por hora.

Bibliotecas de conexões de dados confiáveis

Como no caso dos arquivos de pastas de trabalho, os Aplicativo Serviços do Excel carregam apenas arquivos de conexão de bibliotecas de conexões de dados confiáveis do SharePoint Server 2010. Uma biblioteca de conexões de dados confiáveis é uma biblioteca que o administrador do servidor adicionou explicitamente a uma lista confiável interna. Para obter informações sobre como as bibliotecas de conexões de dados permitem ao administrador proteger e gerenciar arquivos de conexão, consulte Bibliotecas de conexões de dados e conexões gerenciadas. Para obter informações sobre como confiar em uma biblioteca de conexões de dados para usá-la nos Aplicativo Serviços do Excel, consulte Manage Excel Services connections.

Provedores de dados confiáveis

Os Aplicativo Serviços do Excel usam apenas provedores de dados externos que tenham sido adicionados a uma lista de provedores confiáveis. Esse é um mecanismo de segurança que impede o uso do servidor por provedores nos quais o administrador não confie. Para obter informações sobre como confiar em um provedor de dados, consulte Manage Excel Services connections.

Conta autônoma

A conta autônoma é uma conta especial que os Aplicativo Serviços do Excel representarão sempre que houver uma tentativa de conexão com método de autenticação Nenhuma, independentemente de a autenticação integrada do Windows estar em uso na fonte de dados. Como os Aplicativo Serviços do Excel não têm nenhum controle sobre o provedor de dados e não analisam diretamente as cadeias de conexão específicas do provedor, é preciso amenizar as ameaças à segurança quando a identidade dos próprios Aplicativo Serviços do Excel pode ser usada para conectar uma fonte de dados. A conta autônoma é utilizada para reduzir essas ameaças.

Os Aplicativo Serviços do Excel geralmente são executados com uma conta altamente privilegiada. Esse nível de permissão é inadequado para usuários que visualizem apenas dados. Quando uma autenticação de dados externos é definida como Nenhuma ou como Serviço de Repositório Seguro, sendo que a ID do aplicativo Serviço de Repositório Seguro não armazena credenciais do Windows, a conta autônoma é representada antes da tentativa de conexão aos dados. Não se espera que a conta autônoma tenha permissões de acesso à fonte de dados externa e, dessa forma, isso impede conexões acidentais ou mal-intencionadas às fontes de dados no contexto de uma conta privilegiada.

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Se a conta autônoma tiver acesso à fonte de dados (quando o tipo de autenticação estiver definido como Nenhuma), uma conexão será adequadamente estabelecida usando as credenciais da conta de serviço autônoma. Seja cuidadoso ao projetar soluções que usem intencionalmente essa conta para conectar dados. Essa é uma conta simples que pode ser usada por todas as pastas de trabalho no servidor. Qualquer usuário que carregar um pasta de trabalho nos Aplicativo Serviços do Excel e definir o tipo de autenticação como Nenhuma poderá exibir dados usando o servidor. Em algumas situações, isso pode ser uma necessidade. No entanto, o Serviço de Repositório Seguro é uma solução melhor para o gerenciamento de senhas por usuário ou por grupo.

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Planejar provedores de dados de Serviços do Excel

O Serviços do Excel no Microsoft SharePoint Server 2010 apenas tenta processar conexões que usam provedores de dados confiáveis. Para os tipos mais comuns de conexões de dados (como ODBC, OLEDB, Microsoft SQL Server, Analysis Services e OLAP), não é necessário adicionar um provedor porque o Serviços do Excel confia na maioria dos provedores padrão. Em geral, outros provedores apenas são adicionados para soluções personalizadas.

Cada pasta de trabalho do Microsoft Excel que usa dados externos contém uma conexão com uma fonte de dados. Conexões consistem em tudo o que é necessário para estabelecer comunicações com uma fonte de dados externa e recuperar dados dessa fonte. Isso inclui:

Uma cadeia de conexão (cadeia de caracteres que especifica o servidor para

conexão e como se conectar a ele).

Uma consulta (cadeia de caracteres que especifica quais dados recuperar).

Quaisquer outras especificações exigidas para obter os dados.

Provedores de dados Provedores de dados são drivers que aplicativos de clientes (como o Excel e o Serviços do Excel) usam para se conectar a fontes de dados específicas. Por exemplo, um provedor de dados MSOLAP especial é usado para se conectar ao Microsoft SQL Server 2005 e ao SQL Server 2008 Analysis Services. O provedor de dados é especificado como parte da conexão na cadeia de conexão. A lista a seguir mostra os conceitos importantes sobre provedores de dados que você precisa compreender.

Os provedores de dados geralmente são conjuntos de bibliotecas estáveis e bem

testados que podem ser usados para se conectar a dados externos.

Qualquer provedor de dados usado pelo Serviços do Excel deve ter a confiança

explícita por parte do administrador do servidor.

Observação:

Por padrão, o Serviços do Excel confia em diversos provedores de dados conhecidos e

estáveis. Na maioria dos casos, não é necessário adicionar um novo provedor de dados.

Provedores de dados são normalmente adicionados para soluções personalizadas.

Provedores de dados lidam com consultas, cadeias de conexão de análise e outras

lógicas relacionadas à conexão. Essa funcionalidade não faz parte do Serviços do

Excel. O Serviços do Excel não pode controlar o comportamento dos provedores de

dados.

Provedores de dados confiáveis

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O Serviços do Excel usa somente provedores de dados externos que são adicionados a uma lista interna de provedores confiáveis. Trata-se de um mecanismo de segurança que impede que o servidor use provedores que o administrador não deseja permitir.

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Planejar a autenticação de Serviços do Excel (SharePoint Server 2010)

Neste artigo:

Sobre a segurança dos Serviços do Excel

Planejar a autenticação do usuário

Planejar a comunicação entre servidores

Planejar a autenticação de dados externos

Sobre a segurança dos Serviços do Excel Além dos requisitos de segurança para implantação do Produtos do Microsoft SharePoint 2010, é preciso analisar as considerações de segurança para uma implantação que inclua os Aplicativo Serviços do Excel. O Microsoft SharePoint Foundation 2010 fornece a plataforma na qual é desenvolvido o SharePoint Server 2010.

A funcionalidade dos Aplicativo Serviços do Excel, juntamente com o SharePoint Server 2010, é a principal forma de controlar, proteger e gerenciar o acesso às pastas de trabalho do Excel na empresa. Os Aplicativo Serviços do Excel consistem um servidor de aplicativos de classe empresarial projetado para obter desempenho, escalabilidade e segurança. Uma implantação dos Aplicativo Serviços do Excel oferece renderização refinada — e interatividade — com pastas de trabalho e permite que você reutilize facilmente componentes de pastas de trabalho, como gráficos e relatórios de tabela dinâmica, que podem ser processados em painéis de business intelligence.

Usando os Aplicativo Serviços do Excel, você pode aproveitar cálculos de planilha do Excel no servidor para aplicativos personalizados, e os usuários podem bloquear pastas de trabalho e ajudar a proteger dados privados e propriedade intelectual. Isso garante que os dados em suas pastas de trabalho fiquem mais protegidos, enquanto os usuários que interagem com as pastas de trabalho em um servidor podem aproveitar totalmente a funcionalidade de atualização de dados e recálculo fornecida pelos Aplicativo Serviços do Excel.

Segurança é um componente importante para habilitar esses cenários de renderização de dados. É preciso considerar muitos fatores ao planejar um ambiente que ajude a garantir a segurança de pastas de trabalho renderizadas em um servidor. Você deve planejar o gerenciamento da segurança de pastas de trabalho e a segurança do próprio servidor. Os Aplicativo Serviços do Excel trazem um nível significativo de controle de exatidão para o processamento e a exibição de pastas de trabalho do Excel. Você pode controlar a maneira como as pastas de trabalho são abertas no servidor e os recursos específicos que são habilitados para cada pasta de trabalho.

Este artigo resume as configurações de segurança e autenticação dos Aplicativo Serviços do Excel e os componentes relacionados que devem ser considerados ao planejar uma implantação. Além disso, o artigo contém orientações para usar os Aplicativo Serviços do Excel para aumentar a segurança e gerenciar o acesso a pastas de trabalho no servidor.

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O modelo de segurança dos Aplicativo Serviços do Excel se baseia no conceito de que, para garantir a integridade e a qualidade dos dados, um administrador deve poder gerenciar de forma centralizada os recursos compartilhados e o acesso dos usuários a itens de propriedade intelectual corporativa contidos em pastas de trabalho. Para fazer isso, você pode usar os Aplicativo Serviços do Excel para especificar:

Locais de arquivos confiáveis São bibliotecas de documentos do SharePoint,

caminhos UNC ou sites HTTP que precisam ser explicitamente confiáveis para que

os Serviços de Cálculo do Excel possam acessá-los. Os Serviços de Cálculo do

Excel abrem somente pastas de trabalho armazenadas em locais de arquivo

confiáveis.

Provedores de dados confiáveis São bancos de dados externos para os quais os

Serviços de Cálculo do Excel são explicitamente configurados para confiar ao

processar conexões de dados em pastas de trabalho. Os Serviços de Cálculo do

Excel apenas tentarão processar uma conexão de dados se a conexão for

estabelecida com um provedor de dados confiável.

Bibliotecas de conexões de dados confiáveis São bibliotecas de documentos do

SharePoint que contêm arquivos de conexão de dados (.odc) do Office. Os arquivos

.odc são usados para gerenciar centralmente conexões com fontes de dados

externas. Em vez de permitir conexões inseridas com fontes de dados externas, os

Serviços de Cálculo do Excel podem ser configurados para exigir o uso de arquivos

.odc em todas as conexões de dados. Os arquivos .odc são armazenados em

bibliotecas de conexões de dados, as quais precisam ser explicitamente confiáveis

para que os Serviços de Cálculo do Excel permitam que as pastas de trabalho as

acessem.

Por padrão, o acesso de conexão a pastas de trabalho e dados entre domínios não é permitido. Para permitir que pastas de trabalho em locais de arquivo confiáveis (e conexões de dados em bibliotecas de conexões de dados confiáveis) sejam acessadas em domínios por Web Parts, páginas da Web ou serviços Web, execute os cmdlets do Windows PowerShell, como mostrado nos exemplos em Manage Excel Services with Windows PowerShell.

As páginas da Web solicitantes e as conexões de dados ou pastas de trabalho devem residir no mesmo farm.

Observação:

Quando uma pasta de trabalho é aberta nos Serviços de Cálculo do Excel, um arquivo

temporário é armazenado na pasta %TEMP% do servidor de aplicativos que executa o

Serviços de Cálculo do Excel.

Planejar a autenticação do usuário As pastas de trabalho do Excel abertas pelos Serviços de Cálculo do Excel devem ser armazenadas no banco de dados de conteúdo do SharePoint Server 2010, pois o SharePoint Foundation 2010 mantém uma ACL (lista de controle de acesso) desses arquivos. Os Serviços de Cálculo do Excel também podem abrir pastas de trabalho de caminhos UNC e sites HTTP. Contudo, recomendamos o uso do banco de dados de conteúdo do SharePoint Server 2010 para armazenamento de pastas de trabalho.

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A autenticação para acesso do usuário a um site de portal do SharePoint é efetuada pelo SharePoint Foundation 2010. Por padrão, o SharePoint Foundation 2010 usa autenticação integrada do Windows.

Além dos métodos de autenticação listados, os Aplicativo Serviços do Excel também oferecem suporte à autenticação baseada em formulários genéricos. No entanto, a configuração do SharePoint Foundation 2010 para usar autenticação baseada em formulários genéricos não é abordada aqui.

Planejar a comunicação entre servidores A autenticação baseada em declarações é o mecanismo de autenticação padrão do SharePoint Server 2010. Trata-se de um padrão com amplo suporte da indústria e da Microsoft. A autenticação de declarações ajuda a melhorar a autenticação e a segurança durante a implantação de farms, aplicativos do Office Business e serviços do SharePoint em diferentes ambientes. Os Aplicativo Serviços do Excel usam a autenticação baseada em declarações para todos os cenários de implantação, seja em uma instalação de único servidor ou em um ambiente de farm. Além disso, o processo de autenticação e autorização de usuários para todos os recursos e conteúdos do SharePoint Server 2010 é muito mais seguro com a autenticação baseada em declarações.

Planejar a autenticação de dados externos Pastas de trabalho podem conter conexões de dados de direcionamento incorporados e vínculos para arquivos de conexão de dados que são armazenados em bibliotecas de conexão de dados. Ao atualizar, dependendo da configuração dos Aplicativo Serviços do Excel, a conexão de dados de direcionamento incorporados pode ser usada para consultar a fonte de dados, ou o vínculo com a biblioteca de conexão de dados poderá ser usado para consultar o arquivo .odc. O arquivo .odc contém informações de conexão de dados e deve ser armazenado em uma biblioteca de conexão de dados.

Para configurar os Aplicativo Serviços do Excel para processar conexões com fontes de dados externas, selecione uma configuração na seção Dados Externos da página Serviços do Excel: Adicionar Local de Arquivo Confiável do aplicativo Web da Administração Central do SharePoint.

Para configurar definições administrativas para os Aplicativo Serviços do Excel, consulte Manage Excel Services authentication para obter mais informações.

As implantações em farm que possuem conexões integradas agora usam a autenticação baseada em declarações do SharePoint Server 2010. Quando os Serviços de Cálculo do Excel recuperam informações de conexão, credenciais são designadas como Armazenados (a serem recuperados do banco de dados do Serviço de Repositório Seguro), Integradas ou Nenhuma. Todas as conexões de dados com credenciais integradas usam agora a autenticação baseada em declarações para implantações dimensionadas para vários servidores. Uma implantação autônoma também usa a autenticação padrão baseada em declarações.

Imagine uma conexão de dados em uma pasta de trabalho aberta em um servidor de aplicativos dos Serviços de Cálculo do Excel que use o método de credenciais Armazenadas. Os Serviços de Cálculo do Excel devem recuperar credenciais válidas de um banco de dados de autenticação do Serviço de Repositório Seguro. Em seguida, eles usam essas credenciais para fazer a autenticação com base em uma fonte de dados, antes que a conexão de dados possa ser estabelecida.

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Os Aplicativo Serviços do Excel oferecem suporte para três métodos de autenticação de dados: autenticação integrada do Windows, autenticação via Serviço de Repositório Seguro e Nenhum.

Autenticação integrada do Windows

O protocolo Kerberos é a configuração de segurança recomendada para uso com a autenticação integrada do Windows. Como o SharePoint Server 2010 usa a autenticação baseada em declarações, todos os cenários dos Aplicativo Serviços do Excel também usam essa autenticação baseada em declarações. A autenticação integrada do Windows agora é usada exclusivamente para Configurações de Autenticação do IIS no SharePoint Server 2010. Consulte a página do Centro de Download da Microsoft sobre como configurar a autenticação Kerberos para Produtos do Microsoft SharePoint 2010para obter mais informações sobre como configurar a delegação restrita de Kerberos nos Aplicativo Serviços do Excel.

Autenticação via Serviço de Repositório Seguro

Usando a autenticação Serviço de Repositório Seguro, os usuários podem acessar vários recursos do sistema sem precisar fornecer credenciais de autenticação mais de uma vez. O SharePoint Server 2010 implementa a autenticação Serviço de Repositório Seguro, incluindo um serviço do Windows e um banco de dados de credenciais seguras. Com a funcionalidade Serviço de Repositório Seguro compatível com os Aplicativo Serviços do Excel, você pode implementar seu próprio provedor de Serviço de Repositório Seguro. O SharePoint Server 2010 inclui um provedor de Serviço de Repositório Seguro que funciona com os Aplicativo Serviços do Excel.

Qualquer provedor de Serviço de Repositório Seguro que você implementar com os Aplicativo Serviços do Excel deverá enviar credenciais juntamente com um tipo de credencial, sejam credenciais do Windows ou outras credenciais. Os Aplicativo Serviços do Excel usam o banco de dados do Serviço de Repositório Seguro para recuperar credenciais para a autenticação de conexão.

A autenticação via Serviço de Repositório Seguro no SharePoint Server 2010 oferece suporte a mapeamentos individuais e a mapeamentos de grupo. O Serviço de Repositório Seguro mantém um conjunto de credenciais para identidades de aplicativos (App IDs) de recursos armazenados no banco de dados de Serviço de Repositório Seguro do SharePoint Server 2010. Para mapeamentos individuais, uma camada de segurança verifica as credenciais do usuário com base em várias listagens individuais de uma App ID armazenada no banco de dados do Serviço de Repositório Seguro. Mapeamentos individuais são úteis se você precisa registrar informações sobre acesso de usuários individuais a recursos compartilhados.

Em mapeamentos de grupos, uma camada de segurança verifica as credenciais de grupo para vários usuários de domínio com base em um único conjunto de credenciais para um recurso identificado por uma App ID armazenada no banco de dados do Serviço de Repositório Seguro. Isso também funciona com a autenticação baseada em formulários ou com outros provedores de declarações que você usar. Mapeamentos de grupos são mais fáceis de manter que mapeamentos individuais, e o desempenho é melhor.

Para habilitar a funcionalidade de Serviço de Repositório Seguro do SharePoint Server 2010, crie um novo Serviço de Repositório Seguro no site da Administração Central do SharePoint. Consulte Configure Secure Store Service for Excel Services para obter mais informações.

Nenhuma

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Quando você especifica Nenhuma como método de autenticação da sua implantação dos Aplicativo Serviços do Excel, os Aplicativo Serviços do Excel tentam usar as cadeias de conexão de entrada para se conectar ao banco de dados especificado na cadeia de caracteres. Dependendo do provedor de banco de dados específico, o banco de dados poderá usar a cadeia de conexão para autenticar o usuário.

Os Aplicativo Serviços do Excel não analisam cadeias de conexão para determinar um método de autenticação. Essas cadeias de conexão são passadas para o provedor de banco de dados e podem especificar se a autenticação integrada do Windows é necessária. Além disso, também podem conter nome de usuário e senha específicos. Em ambos os casos, quando você especifica Nenhuma como método de autenticação, os Aplicativo Serviços do Excel exigem a representação de uma conta de serviço autônoma.

Se o provedor de banco de dados determinar que a cadeia de conexão especifica autenticação integrada do Windows e se o banco de dados autorizar o acesso, a conexão será estabelecida usando o contexto de segurança da conta autônoma. Se a cadeia de conexão contiver um nome de usuário e uma senha e se o banco de dados autorizar o acesso, a conexão será estabelecida usando o contexto de segurança da conta de usuário autorizado.

Conta de serviço autônoma

A conta de serviço sem supervisão é uma conta privilegiada que está criptografada e protegida. O SSS (Serviço de Repositório Seguro) armazena as credenciais da conta sem supervisão para que os Serviços de Cálculo do Excel possam representá-la ao estabelecerem uma conexão de dados que utilize credenciais de SSS a partir de um ambiente que não se baseia no Windows ou que utilize Nenhum como método de autenticação. Se uma conta de serviço sem supervisão não for configurada, as conexões de dados falharão caso o SSS de um ambiente diferente do Windows ou Nenhum for usado como método de autenticação.

A representação da conta autônoma protege os bancos de dados do SharePoint Server 2010, e todas as outras fontes de dados que os Aplicativo Serviços do Excel possam acessar diretamente, contra conexões não autorizadas por computadores clientes que usem os Serviços de Cálculo do Excel para abrir conexões de dados externas. Quando uma conta de serviço autônoma é representada, as credenciais associadas a um thread de aplicativo dos Serviços de Cálculo do Excel não podem ser utilizadas para acessar nenhum outro banco de dados. Além disso, quando uma conta de serviço autônoma é representada, as consultas a dados externos são executadas no contexto de segurança de uma conta com poucas permissões, em vez de serem executadas no contexto de segurança de um thread de aplicativo dos Serviços de Cálculo do Excel com mais permissões.

Você pode configurar a conta de serviço autônoma como uma conta de domínio ou como uma conta de computador local. Se a conta de serviço autônoma for configurada como uma conta de computador local, verifique se a configuração é idêntica m cada serviço de aplicativos que executa os Serviços de Cálculo do Excel. As credenciais da conta autônoma são armazenadas em cache na conexão e em cada sessão de pasta de trabalho. Sempre que ocorrer o carregamento de uma pasta de trabalho com conexões de dados que utilizem a conta autônoma, e se as credenciais ainda não estiverem armazenadas em cache para essa conexão, a conta autônoma será obtida no Repositório Seguro e utilizada. Ou seja, as credenciais de conta autônoma não são armazenadas globalmente em cache, mas, em vez disso, são extraídas do Repositório Seguro conforme a necessidade para cada sessão ou conexão de dados. Restrinja as

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permissões da conta de serviço autônoma para permitir somente logon na rede. Verifique se a conta de serviço autônoma não tem acesso a nenhuma fonte de dados ou aos bancos de dados do SharePoint Server 2010. Consulte Configure Secure Store Service for Excel Services para obter mais informações.

Configurações de segurança

Para configurar as definições administrativas dos Aplicativo Serviços do Excel, incluindo as definições de segurança, abra o aplicativo Web da Administração Central do SharePoint e acesse a página Configurações dos Serviços do Excel. Consulte Manage Excel Services authentication para obter mais informações.

A página Configurações de Serviços do Excel fornece configurações para o seguinte:

Segurança Autenticação, comunicação e definições de serviço Web dos Aplicativo

Serviços do Excel.

Balanceamento de Carga Balanceamento de carga de sessão dos Aplicativo

Serviços do Excel nos processos dos Serviços de Cálculo do Excel.

Gerenciamento de Sessões Comportamento de sessões do Serviços de Cálculo

do Excel.

Utilização de Memória Alocação de memória no Serviços de Cálculo do Excel.

Cache de Pasta de Trabalho Configurações relacionadas ao cache de arquivos de

pasta de trabalho em disco e na memória.

Dados Externos Manipulação de conexões de dados externos no Serviços de

Cálculo do Excel.

Você também pode usar a página Configurações dos Serviços do Excel para configurar as opções de método de acesso a arquivo e criptografia de conexões, as quais têm impacto direto na implantação segura.

Método de acesso a arquivos

Na página Configurações dos Aplicativo Serviços do Excel, na seção Segurança, em Método de Acesso a Arquivos, selecione Representação ou Conta de processo

Representação Permite que um thread seja executado em um contexto de

segurança diferente daquele do processo proprietário do thread. Selecione

Representação para exigir que os Serviços de Cálculo do Excel autorizem os

usuários quando eles tentarem acessar pastas de trabalho armazenadas em locais

UNC e HTTP. Essa opção não afeta pastas de trabalho armazenadas nos bancos de

dados do SharePoint Server 2010. Na maioria das implantações de farm de

servidores em que servidores Web front-end e servidores de aplicativos dos Serviços

de Cálculo do Excel são executados em computadores diferentes, a representação

exige a delegação restrita do Kerberos.

Conta de processo Se os servidores de aplicativos dos Serviços de Cálculo do

Excel estiverem abrindo pastas de trabalho de compartilhamentos UNC ou sites

HTTP, a conta de usuário não poderá ser representada, e a conta de processo

deverá ser usada.

Criptografia de conexão

Você pode usar o protocolo IPSec ou o SSL (Secure Sockets Layer) para criptografar a transmissão de dados entre servidores de aplicativos dos Serviços de Cálculo do Excel, fontes de dados, computadores clientes e servidores Web front-end. Para exigir a transmissão de dados criptografados entre computadores clientes e servidores Web

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front-end, clique na configuração Criptografia de ConexãoNecessária. Não Necessária é a configuração padrão. Se você alterar a configuração Criptografia de Conexão para Necessária, o servidor de aplicativos dos Serviços de Cálculo do Excel somente permitirá a transmissão de dados entre computadores clientes e servidores Web front-end via conexões SSL.

Se optar por exigir a transmissão de dados criptografados, você deverá configurar manualmente o protocolo IPsec ou o protocolo SSL. É possível exigir conexões criptografadas entre computadores clientes e servidores Web front-end, permitindo conexões não criptografadas entre servidores Web front-end e servidores de aplicativos dos Serviços de Cálculo do Excel.

A página Gerenciar Serviços do Excel também lista as páginas Locais de Arquivos Confiáveis, Provedores de Dados Confiáveis, Bibliotecas de Conexões de Dados Confiáveis e Assemblies de Função Definida pelo Usuário para Aplicativo Serviços do Excel.

Locais de arquivos confiáveis

Locais de arquivos confiáveis são sites do SharePoint, caminhos UNC ou sites HTTP nos quais um servidor que executa os Serviços de Cálculo do Excel tem permissão para acessar pastas de trabalho.

Na seção Local da página Serviços do Excel: Adicionar Local de Arquivo Confiável, você pode configurar o endereço, o tipo de local e se as bibliotecas filho de locais de arquivos confiáveis também são confiáveis. Ao selecionar Confiar em Filhos, você poderá melhorar a capacidade de gerenciamento, porém, também poderá criar um possível problema de segurança ao habilitar subsites e subdiretórios de locais confiáveis para serem automaticamente considerados confiáveis assim que criados.

Na seção Gerenciamento de Sessões, é possível configurar definições para ajudar a preservar a disponibilidade de recursos e melhorar o desempenho e a segurança dos Serviços de Cálculo do Excel. O desempenho poderá ser prejudicado quando muitos usuários tiverem várias sessões dos Serviços de Cálculo do Excel abertas simultaneamente. Você pode controlar o consumo de recursos e limitar a duração de sessões abertas dos Serviços de Cálculo do Excel configurando duas definições diferentes de tempo limite para sessões abertas.

A definição Tempo Limite de Sessão determina o tempo durante o qual uma sessão dos Serviços de Cálculo do Excel pode permanecer aberta e inativa após cada interação do usuário. A definição Tempo Limite de Sessão Curto determina o tempo durante o qual uma sessão dos Serviços de Cálculo do Excel pode permanecer aberta e inativa após a solicitação de sessão inicial. A definição Tempo Limite de Sessão da Nova Pasta de Trabalho determina durante quanto tempo uma sessão dos Serviços de Cálculo do Excel de uma nova pasta de trabalho pode permanecer aberta e inativa antes de ser desligada. Você também pode controlar o número de segundos permitidos para qualquer solicitação única de sessão configurando um valor de Duração Máxima da Solicitação. Ao limitar o tempo no qual as sessões permanecem abertas, você poderá ajudar a reduzir o risco de ataques de negação de serviço.

Na seção de Propriedades da Pasta de Trabalho , você pode configurar um tamanho máximo de qualquer pasta de trabalho, gráfico ou imagem que tem permissão para ser aberto em uma sessão dos Serviços de Cálculo do Excel. O desempenho e a disponibilidade de recursos podem ser comprometidos quando os usuários abrem pastas de trabalho extremamente grandes. A menos que você controle o tamanho permitido de pastas de trabalho em execução em sessões abertas dos Serviços de Cálculo do Excel,

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correrá o risco de os usuários excederem sua capacidade de recursos e provocarem a falha do servidor.

Observação:

Se um servidor de aplicativos que executa os Serviços de Cálculo do Excel apresentar

uma falha ou for desligado, todas as sessões abertas nesse servidor serão perdidas. Em

uma instalação autônoma, os Aplicativo Serviços do Excel não ficam disponível. Isso

significa que as pastas de trabalho não podem ser carregadas, recalculadas, atualizadas

ou recuperadas pelos Serviços de Cálculo do Excel. Em uma implantação de farm de

servidores que inclua vários servidores de aplicativos com os Serviços de Cálculo do

Excel em execução, o desligamento de um servidor não afetará as sessões abertas em

execução em outros servidores. Os usuários com sessões em execução em um servidor

que é desligado serão solicitados a reabrir suas pastas de trabalho. Quando os usuários

iniciarem uma nova sessão, eles serão automaticamente roteados para servidores de

aplicativos ativos com os Serviços de Cálculo do Excel em execução.

Na seção Dados Externos, é possível determinar se as pastas de trabalho armazenadas em locais de arquivos confiáveis e abertas em sessões dos Serviços de Cálculo do Excel podem acessar uma fonte de dados externa. Você pode designar se a opção Permitir Dados Externos é definida como Nenhum, Bibliotecas de conexões de dados confiáveis somente ou Bibliotecas de conexões de dados confiáveis e inseridas. Se você selecionar Bibliotecas de conexões de dados confiáveis somente ou Bibliotecas de conexões de dados confiáveis e inseridas, as pastas de trabalho armazenadas nos locais de arquivos confiáveis terão permissão para acessar fontes de dados externas.

As conexões de dados externos poderão ser acessadas somente quando forem inseridas ou vinculadas a partir de uma pasta de trabalho. Os Serviços de Cálculo do Excel verificarão a lista de locais de arquivos confiáveis antes de abrir uma pasta de trabalho. Se você selecionar Nenhum, os Serviços de Cálculo do Excel bloquearão qualquer tentativa de acesso a uma fonte de dados externa. Se você gerenciar conexões dados para um grande número de autores de pastas de trabalho, considere a especificação de Bibliotecas de conexões de dados confiáveis somente. Isso garantirá que todas as conexões de dados em todas as pastas de trabalho geradas por autores de pastas de trabalho autenticados tenham que usar uma biblioteca de conexões de dados confiáveis para acessar qualquer fonte de dados externa.

Se você gerenciar conexões dados para um pequeno número de autores de pastas de trabalho, considere a especificação de Bibliotecas de conexões de dados confiáveis e inseridas. Isso permitirá que os autores de pastas de trabalho insiram conexões diretas com fontes dados externas em suas pastas de trabalho, mas eles ainda terão acesso às bibliotecas de conexão de dados confiáveis se os links inseridos falharem.

Na área Aviso de Atualização da seção Dados Externos, você pode especificar se um aviso é exibido antes que uma pasta de trabalho seja atualizada com base em uma fonte de dados externa. Ao selecionar Aviso de atualização habilitado, você garante que dados externos não sejam automaticamente atualizados sem interação do usuário.

Na opção Exibir Erros de Dados Externos Granulares, se você habilitar a configuração Erros de Dados Externos Granulares, ela exibirá mensagens de erro

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descritivas que fornecem informações úteis para solucionar problemas e corrigir problemas de conexão.

Na área Parar quando Atualizar ao Abrir Falhar, você pode especificar se os Serviços de Cálculo do Excel irão parar de abrir uma pasta de trabalho se esta contiver uma conexão de dados Atualizar ao Abrir que apresente falha. Selecionando Parada ao abrir habilitada, você garante que os valores armazenados em cache não sejam exibidos se uma operação de atualização falhar quando a pasta de trabalho for aberta. Quando a tarefa Atualizar ao Abrir for bem-sucedida, os valores armazenados em cache serão removidos. Ao desmarcar a caixa de seleção Parada ao abrir habilitada, haverá o risco da exibição de valores armazenados em cache se houver falha em Atualizar ao Abrir.

Na área Tempo de Vida do Cache de Dados Externos da seção Dados Externos, você pode especificar o tempo máximo durante o qual os valores armazenados em cache poderão ser usados antes de expirarem, além do número máximo de consultas a dados externos que poderão ser executadas ao mesmo tempo em uma única sessão.

Para garantir que somente os usuários confiáveis tenham acesso às pastas de trabalho armazenadas em locais confiáveis, é importante aplicar as ACLs em todos os locais de arquivos confiáveis.

Existem três cenários principais para implantar os Aplicativo Serviços do Excel com o SharePoint Server 2010: corporativo, pequeno departamento e personalizado.

Em uma implantação corporativa, considere as seguintes diretrizes:

Não configure suporte para funções definidas pelo usuário.

Não permita que as pastas de trabalho usem conexões de dados incorporadas para

acessar diretamente fontes de dados externas.

Limite o uso de bibliotecas de conexão de dados para o acesso a fontes de dados

externas de pastas de trabalho.

Restrinja o tamanho das pastas de trabalho que podem ser abertas nos Serviços de

Cálculo do Excel.

Considere confiáveis locais de arquivos específicos, seletivamente, e não habilite

Confiar em Filhos para sites e diretórios confiáveis.

Em uma implantação de pequeno departamento, considere as seguintes diretrizes:

Habilite a confiança para todos os locais de arquivos usados por membros do

departamento para armazenar pastas de trabalho.

Habilite Confiar em Filhos para todos os de sites e diretórios confiáveis.

Restrinja seletivamente o acesso a locais de arquivos específicos, se houver

problemas.

Em uma implantação personalizada, considere as seguintes diretrizes:

Habilite os Serviços de Cálculo do Excel para abrir pastas de trabalho grandes.

Defina configurações de tempo limite longo para as sessões.

Configure caches de dados grandes.

Crie um único local confiável para essa implantação.

Não habilite Confiar em Filhos para esse local confiável.

Provedores de dados confiáveis

É possível controlar o acesso a dados externos definindo explicitamente os provedores de dados confiáveis e registrando-os na lista de provedores de dados confiáveis. Essa

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lista designa provedores de dados externos específicos aos quais as pastas de trabalho abertas nos Serviços de Cálculo do Excel podem se conectar.

Antes de instanciar um provedor de dados para permitir que uma pasta de trabalho seja conectada a uma fonte de dados externa, os Serviços de Cálculo do Excel verifica as informações de conexão para determinar se o provedor aparece na lista de provedores de dados confiáveis. Se esse provedor estiver na lista, haverá uma tentativa de conexão; caso contrário, a solicitação de conexão será ignorada.

Bibliotecas de conexões de dados confiáveis

Uma biblioteca de conexões de dados confiáveis é uma biblioteca de documentos na qual você determinou que o acesso a arquivos .odc é seguro. Bibliotecas de conexões de dados são usadas para proteger e gerenciar conexões de dados para pastas de trabalho acessadas por um servidor que executa os Serviços de Cálculo do Excel. Uma lista de bibliotecas de conexões de dados confiáveis designa bibliotecas de conexões de dados específicas nas quais as pastas de trabalho abertas nos Serviços de Cálculo do Excel têm permissão para acessar arquivos .odc.

Se a conexão de dados estiver vinculada com base em uma pasta de trabalho que é acessada por um servidor com os Serviços de Cálculo do Excel em execução, o servidor verificará as informações da conexão e a lista de bibliotecas de conexões de dados confiáveis. Se a biblioteca de conexões de dados estiver na lista, ocorrerá uma tentativa de conexão com o arquivo .odc dessa biblioteca; caso contrário, a solicitação de conexão será ignorada.

Permissões Exibir Apenas

Você pode especificar os usuários que só têm permissão para exibir pastas de trabalho adicionando-os ao grupo Visualizadores do SharePoint Server 2010 ou criando um novo grupo configurado para usar as permissões Exibir Apenas. Por padrão, o grupo Visualizadores está configurado com as permissões Exibir Apenas. Os usuários adicionados a um grupo configurado com as permissões Exibir Apenas podem exibir, abrir, interagir, atualizar e recalcular pastas de trabalho, mas são impedidos de acessar a fonte do arquivo de outra maneira que não por meio dos Aplicativo Serviços do Excel. Isso ajuda a proteger as informações proprietárias. Os dados de origem nunca são exibidos para os usuários designados.

Pastas de trabalho e objetos de dados de pastas de trabalho configurados com permissões Exibir Apenas não podem ser abertos no Microsoft Excel 2010. Entretanto, um instantâneo da pasta de trabalho, exibindo somente valores e formatação dos intervalos visíveis do servidor, pode ser renderizado no Excel 2010.

Você pode configurar definições de site no SharePoint Server 2010 para controlar o acesso aos dados da pasta de trabalho, configurando permissões Exibir Apenas em pastas de trabalho gerenciadas centralmente e renderizadas em um navegador da Web. Também é possível configurar definições de site no SharePoint Server 2010 para permitir que as pastas de trabalho atualizem dados externos no servidor e também para proteger e gerenciar conexões de dados externos. Consulte Manage Excel Services authentication para obter informações sobre como salvar objetos de dados especificados como itens Exibir Apenas.

Conexões de dados externos

O componente Serviços de Cálculo do Excel dos Aplicativo Serviços do Excel é usado para conectar fontes de dados externas. Os Serviços de Cálculo do Excel processam informações sobre conexões de dados externos que contêm tudo de que o servidor

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precisa para se conectar a uma fonte de dados, incluindo como autenticar, que cadeia de conexão usar, que cadeia de consulta usar e também onde e como coletar credenciais para a conexão. Essas conexões podem ser definidas em dois lugares: inseridas em pastas de trabalho e em arquivos .odc. As informações de conexão são idênticas nos dois locais. Os arquivos .odc são pequenos arquivos que mantêm informações de conexão em texto sem formatação e em um formato reutilizável.

Você pode usar o cliente do Excel 2010 para criar e editar arquivos .odc e conexões incorporadas em pastas de trabalho. No cliente do Excel 2010, é possível executar o Assistente de Conexão de Dados ou definir as configurações na página de propriedades Conexões. Você também pode exportar um arquivo .odc com base nessas configurações. A página de propriedades Conexões mostra informações de conexão, incluindo propriedades de autenticação dos Aplicativo Serviços do Excel.

Arquivos .odc

As pastas de trabalho podem conter links para arquivos .odc e informações de conexão incorporadas. Isso permite que as pastas de trabalho recuperem o arquivo .odc, leiam o conteúdo e tentem conectar-se a uma fonte de dados externa se as informações de conexão incorporadas falharem. Os arquivos .odc devem ser gerenciados e receber manutenção para garantir que contenham informações precisas sobre conexões de dados.

Você também pode configurar os Serviços de Cálculo do Excel para usar informações de conexão do arquivo .odc exclusivamente, em vez de primeiramente tentar se conectar usando as informações incorporadas. Essa estratégia permite que os administradores implantem um pequeno conjunto de arquivos .odc gerenciados que fornecem informações de conexão atualizadas para várias pastas de trabalho.

Os autores de pastas de trabalho podem especificar, por conexão individual, quais informações de conexão a pasta de trabalho pode usar. Para isso, abra o cliente do Excel 2010 e clique em Conexões da Pasta de Trabalho, na guia Dados. Adicione uma conexão a uma pasta de trabalho, abra Conexões da Pasta de Trabalho e exiba as propriedades da conexão que você acabou de adicionar. Na guia Definição, selecione Sempre usar arquivo de conexão. Essa definição permite que a pasta de trabalho recupere um arquivo de conexão de uma biblioteca de conexões de dados e use as informações de conexão do arquivo para se conectar a uma fonte de dados externa. Você também pode configurar essa definição selecionando Sempre usar arquivo de conexão na página final do Assistente para Conexão de Dados.

Gerenciando arquivos .odc

As bibliotecas de conexões de dados oferecem um repositório para conjuntos de arquivos .odc. Os administradores podem gerenciar as conexões de dados no servidor criando uma biblioteca de conexões de dados e arquivos .odc que exijam que as pastas de trabalho sempre usem um arquivo de conexão. As pastas de trabalho que consomem conexões diretamente de uma biblioteca de conexões de dados obterão sempre informações de conexão atualizadas antes de se conectarem a uma fonte de dados.

Se as informações sobre fontes de dados forem alteradas (por exemplo, nome do servidor), você só precisará atualizar um arquivo .odc na biblioteca de conexões de dados e todas as pastas de trabalho que consumirem o arquivo .odc serão automaticamente atualizadas na próxima vez. Também é possível usar permissões Exibir Apenas para restringir o acesso a arquivos .odc.

Assemblies de função definida pelo usuário

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Se os seus cenários de implantação incluírem pastas de trabalho que contenham funções definidas pelo usuário para estender os recursos dos Serviços de Cálculo do Excel, configure os Aplicativo Serviços do Excel para oferecer suporte a funções definidas pelo usuário.

Para configurar esse suporte, habilite as funções definidas pelo usuário em locais de arquivos confiáveis que contenham pastas de trabalho que precisam acessar funções definidas pelo usuário. Além disso, registre os assemblies de funções definidas pelo usuário na lista de assemblies de funções definidas pelo usuário, nos Aplicativo Serviços do Excel. Consulte Manage Excel Services authentication para obter informações sobre como habilitar as funções definidas pelo usuário.

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Planejamento de capacidade dos Serviços do Excel

Muitos fatores podem afetar o desempenho e a disponibilidade da implantação do Microsoft SharePoint Server 2010. Isso inclui a largura de banda da rede e o consumo de recursos. O Serviços do Excel no Microsoft SharePoint Server 2010 pode afetar o desempenho do sistema, dependendo do volume de conexões de clientes e do número de solicitações simultâneas de sessões do Serviços de Cálculo do Excel. O cálculo de tamanho e complexidade também pode afetar o consumo de recursos do Serviços de Cálculo do Excel.

O escopo e a complexidade dos cálculos do Microsoft Excel 2010 podem afetar o desempenho e a disponibilidade do Aplicativo Serviços do Excel em uma implantação do SharePoint Server 2010. À medida que aumentam o volume, a complexidade e a frequência dos cálculos, mais recursos de sistema são consumidos. Defina os requisitos de hardware básicos para memória de sistema, velocidade da CPU e armazenamento para cada servidor de aplicativos que executar o Serviços de Cálculo do Excel. Consulte o documento sobre desempenho, resultados de teste de capacidade e recomendações do SharePoint Server 2010 para obter os resultados do teste de 2010.

Serviços de computação de alto desempenho do Excel 2010 Agora, é possível executar pastas de trabalho do Microsoft Excel 2010 e funções definidas pelo usuário em um cluster Windows HPC usando o Windows HPC Server 2008 R2. Para obter mais informações sobre o Windows HPC Server 2008 R2 e a colaboração no Microsoft Excel 2010, consulte o artigo sobre os serviços HPC para Excel

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224

Planejar os Serviços do PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

Esta seção descreve o planejamento para os Serviços PerformancePoint dentro de um ambiente Microsoft SharePoint Server 2010.

Nesta seção:

Visão geral dos Serviços PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

Os Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010 são um serviço de gerenciamento do desempenho que você pode usar para monitorar e analisar seus negócios. Oferecendo ferramentas flexíveis e fáceis de usar para a criação de painéis, scorecards e KPIs (indicadores de desempenho principais), os Serviços PerformancePoint podem ajudar os indivíduos em uma organização a tomar decisões de negócios conscientes e alinhadas com os objetivos e as estratégias da empresa.

Visão geral da arquitetura do PerformancePoint Services

O Microsoft SharePoint Server 2010 oferece flexibilidade para alcançar diversas metas da solução de implantação.

Estimar os requisitos de desempenho e capacidade dos Serviços PerformancePoint

Este artigo oferece orientação sobre o efeito que o Serviços PerformancePoint tem sobre topologias que executam o Microsoft SharePoint Server 2010. Descreve o que foi aprendido a partir da criação de um farm de teste para executar testes de capacidade para diversos cenários diferentes e várias topologias.

Requisitos de hardware e software do sistema cliente para o PerformancePoint

Dashboard Designer

Este artigo descreve os requisitos de hardware e software para executar o PerformancePoint Dashboard Designer.

Planejar a importação do conteúdo de painel do PerformancePoint Server 2007 para

o SharePoint Server 2010 (SharePoint Server 2010)

Para facilitar e simplificar o processo de importação do conteúdo de painel dos Microsoft Office PerformancePoint Server 2007 para os Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010, um assistente para importação está disponível.

Planejar a segurança dos Serviços PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

Nos Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010, os objetos armazenados em listas e em bibliotecas de documentos são protegidos pelo modelo de segurança do Microsoft SharePoint Server 2010. Além desse modelo, os Serviços PerformancePoint adicionam recursos de produto ao framework básico do SharePoint Server 2010 para assegurar que as fontes de dados e o conteúdo de painel estejam seguros e protegidos contra acesso não autorizado.

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Autorização e permissões nos Serviços PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

Os Serviços PerformancePoint usam o modelo de segurança do SharePoint Server para controlar o acesso de usuários a várias funcionalidades e tarefas.

Planejamento de fontes de dados do PerformancePoint (Serviços PerformancePoint)

Este artigo é uma visão geral das fontes de dados que estão disponíveis por meio dos Serviços PerformancePoint.

Práticas recomendadas para design de cubos OLAP e consultas MDX do SQL

Server 2005 e 2008

Este artigo destaca as práticas recomendadas que ajudam a melhorar o desempenho do SSAS como uma fonte de dados para os Serviços do Excel no Microsoft SharePoint Server 2010, os Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010 e os Serviços do Visio no Microsoft SharePoint Server 2010.

Visão geral de componentes dos Serviços PerformancePoint

Os componentes Web front-end dos Serviços PerformancePoint e do Microsoft SharePoint Server 2010 funcionam juntos para oferecer a funcionalidade de monitoramento e de geração de relatórios.

Plano para personalizar os Serviços PerformancePoint

Este artigo descreve maneiras para personalizar o recurso nativo dos Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010 usando o SDK dos Serviços PerformancePoint.

Plan a dashboard to show organizational performance

Estes artigos abordam os dashboards do PerformancePoint.

PerformancePoint Services e PowerPivot para Excel (white paper)

Este white paper discute a integração entre os Serviços PerformancePoint e o PowerPivot para Excel.

Consulte também Conceitos

Práticas recomendadas para design de cubos OLAP e consultas MDX do SQL Server 2005 e 2008

Visão geral dos Serviços PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

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Visão geral dos Serviços PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

O Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010 é um serviço de gerenciamento de desempenho que pode ser usado para monitorar e analisar seus negócios. Oferecendo ferramentas flexíveis e fáceis de usar para a criação de painéis, scorecards e KPIs (indicadores principais de desempenho), o Serviços PerformancePoint pode ajudar as pessoas em uma organização a tomar decisões comerciais que estão alinhadas com os objetivos e as estratégias da empresa. Painéis, scorecards, KPIs e relatórios ajudam a manter responsabilidade. Análises integradas ajudam os funcionários a mover rapidamente da monitoração para a análise de informações e, se relevante, ao seu compartilhamento na empresa. Antes de os Serviços PerformancePoint se tornarem parte do Microsoft SharePoint Server 2010, o Microsoft Office PerformancePoint Server 2007 era um servidor independente. Agora, a funcionalidade do Microsoft Office PerformancePoint Server 2007 está disponível como parte integrada da licença do Office SharePoint Server Enterprise. O Serviços PerformancePoint mantém muitos dos recursos e das funcionalidades de seu antecessor, ao mesmo tempo em que adiciona benefícios, melhorias e novas funcionalidades.

Observação:

Um assistente de atualização está disponível para mover objetos de banco de dados da

versão anterior, o PerformancePoint Server 2007, para o Serviços PerformancePoint.

Serviços PerformancePoint Veja a seguir um panorama dos recursos do Serviços PerformancePoint.

Crie painéis interativos e baseados no contexto com scorecards, relatórios de

análise e filtros. Os relatórios também são integrados ao SQL Server Reporting

Services e aos Serviços do Excel.

Crie scorecards que reúnem dados de várias fontes de dados (incluindo Analysis

Services, SQL Server, listas do SharePoint e Serviços do Excel) para acompanhar e

monitorar os principais acionadores da sua empresa.

Use relatórios de análise interativos para identificar forças acionadoras e as

principais causas e para aplicar filtros com o objetivo de personalizar seus relatórios.

Integre seus aplicativos e informações de business intelligence a outros recursos do

SharePoint Server, como colaboração e gerenciamento de conteúdo.

Novos recursos e aprimoramentos

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Veja a seguir um panorama dos novos recursos e melhorias.

O PerformancePoint é um serviço do SharePoint Server. Painéis e itens de painel

são armazenados e protegidos em listas e bibliotecas do SharePoint Server,

oferecendo uma única estrutura de repositório e segurança. A nova arquitetura

também aproveita recursos do SharePoint Server, como estrutura de segurança,

escalabilidade, colaboração, backup e restauração e recuperação de desastre.

Também é possível incluir e vincular Web Parts do Serviços PerformancePoint a

outras Web Parts do SharePoint Server na mesma página. A nova arquitetura

também simplifica modelos de segurança para acesso simples a dados de relatórios.

A visualização Árvore de Decomposição é um novo tipo de relatório que pode ser

usado para dividir, de forma rápida e visual, valores de dados generalizados de um

conjunto de dados multidimensional, para poder compreender as forças geradoras

desses valores. A Árvore de Decomposição está disponível em scorecards e

relatórios de análise processados nos seus painéis.

O relatório Detalhes do KPI é um novo tipo de relatório que exibe informações

relevantes ao contexto sobre KPIs, métricas, linhas, colunas e células de um

scorecard. Esse relatório funciona como uma Web Part vinculada a um scorecard ou

KPI individual e pode ser adicionado a painéis ou a qualquer página do SharePoint

Server.

Scorecards foram aprimorados para facilitar a divisão e o acesso rápido a

informações mais detalhadas. Scorecards do PerformancePoint também oferecem

opções e layout mais flexíveis, hierarquias dinâmicas e recursos de KPIs calculados.

Usando essa funcionalidade aprimorada, você agora pode criar métricas

personalizadas que usam várias fontes de dados. Também pode classificar, filtrar e

exibir variações entre valores alvo e reais para ajudá-lo a identificar problemas ou

riscos.

Com melhores recursos de filtragem de Inteligência de Dados Temporais, é possível

criar e usar filtros de tempo dinâmicos que estarão sempre atualizados. Outros filtros

aprimorados melhoram a capacidade de os usuários do painel focalizarem

rapidamente as informações mais relevantes.

Web Parts do SharePoint podem incluir Web Parts do PerformancePoint na mesma

página e se vincular a elas.

É mais fácil criar e publicar itens de painel usando o Dashboard Designer.

Há maior suporte para compatibilidade com acessibilidade em relatórios e

scorecards individuais.

Relatórios de análise foram aprimorados para oferecerem suporte à filtragem de

valores, a novos tipos de gráficos e à formatação condicional baseada no servidor.

Suporte para o SQL Server Analysis Services 2008 e o SQL Server 2008.

Recursos removidos O Serviços PerformancePoint não oferece suporte para Gráficos de Tendências, relatórios de Tabelas Dinâmicas, relatórios de Gráficos Dinâmicos, Analysis Services 2000 e a arquitetura de servidor de 32 bits.

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Visão geral da arquitetura do PerformancePoint Services

O Microsoft SharePoint Server 2010 oferece flexibilidade para alcançar diversas metas da solução de implantação. Para obter mais informações sobre como projetar farms de servidores e topologias físicas, consulte o modelo denominado "Serviços em Produtos do SharePoint 2010", em Diagramas técnicos (SharePoint Server 2010).

Topologia do PerformancePoint Services O exemplo a seguir representa uma topologia de farm que usa três servidores para implementar o Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010.

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O servidor Web front-end é executado no IIS (Internet Information Services) e hospeda as Web Parts, os serviços Web e o proxy do Serviços PerformancePoint que são

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230

necessários para comunicação entre o cliente e o aplicativo de serviço do Serviços PerformancePoint.

O aplicativo de serviço é um wrapper para a lógica de negócios de camada intermediária de uma instância do Serviços PerformancePoint.

PerformancePoint Services como um aplicativo de serviço

No SharePoint Server 2010, serviços não estão mais contidos dentro de um SSP (Provedor de Serviços Compartilhados). Em vez disso, a infraestrutura para serviços de hospedagem se torna parte do SharePoint Server 2010, e a configuração de ofertas de serviço é mais flexível. A estrutura desses aplicativos de serviço é um modelo de serviço comum que fornece os seguintes benefícios.

Uma experiência de gerenciamento consistente e uma infraestrutura compartilhada

para todos os serviços. Como um desses serviços, o Serviços PerformancePoint

pode oferecer a capacidade de executar operações de segurança em massa para

aplicativos de serviço em um farm a partir do site de Administração Central do

SharePoint.

Os benefícios de backup e recuperação também incluem a restauração do conteúdo

de um conjunto de sites, site ou lista para uma versão anterior ou um determinado

momento.

Os serviços são instalados por padrão e, portanto, não há nenhuma instalação ou

configuração de SSP.

Os sites podem ser configurados para usar apenas os serviços necessários em vez

da lista inteira de serviços.

A implantação de serviços em sites e farms é mais flexível. Como em versões

anteriores, um único conjunto de serviços pode ser compartilhado por todos os sites

em um farm.

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Estimar os requisitos de desempenho e capacidade dos Serviços PerformancePoint

Este artigo descreve o efeito que o uso do Serviços PerformancePoint tem sobre topologias que executam o Microsoft SharePoint Server 2010.

Observação:

É importante estar ciente de que os números específicos relativos à capacidade e ao

desempenho apresentados neste artigo serão diferentes daqueles usados em ambientes

reais. Os números aqui apresentados têm por objetivo fornecer um ponto de partida para

o design de um ambiente dimensionado adequadamente. Depois de concluído o design

inicial do sistema, teste a configuração para determinar se o sistema dará suporte aos

fatores do seu ambiente.

Neste artigo:

Características do farm de teste

Resultados do teste

Recomendações

Para obter informações gerais sobre como planejar e executar o planejamento da capacidade para o SharePoint Server 2010, consulte Capacity management and sizing for SharePoint Server 2010.

Características do farm de teste Conjunto de dados

O conjunto de dados consistia em um portal corporativo criado com o uso do SharePoint Server 2010 e do Serviços PerformancePoint e que continha um painel de médio porte único. O painel continha dois filtros vinculados a um scorecard, dois gráficos e uma grade. O painel se baseou em uma fonte de dados única do Microsoft SQL Server 2008 Analysis Services (SSAS) que usou os bancos de dados de amostra do AdventureWorks para o cubo do SQL Server 2008 Analysis Services.

A tabela a seguir descreve o tipo e o tamanho de cada elemento no painel.

Nome Descrição Tamanho

Filtro Um Filtro de seleção de membros 7 membros da

dimensão

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232

Nome Descrição Tamanho

Filtro Dois Filtro de seleção de membros 20 membros da dimensão

Scorecard Scorecard 15 linhas de membros da

dimensão por 4

colunas (2 KPIs)

Gráfico Um Gráfico de linhas 3 séries por 12

colunas

Gráfico Dois Gráfico de barras empilhadas 37 séries por 3

colunas

Grade Grade analítica 5 linhas por 3 colunas

O painel médio usou o modelo de Cabeçalho e Duas Colunas, e os tamanhos de itens do painel foram definidos como dimensionamento automático ou como uma porcentagem específica do painel. Cada item do painel foi renderizado com uma altura e uma largura aleatórias entre 400 e 500 pixels para simular as diferenças nos tamanhos de janelas de navegadores da Web. É importante alterar a altura e a largura de cada item do painel porque gráficos são renderizados com base nos tamanhos de janelas dos navegadores da Web.

Cenários e processos de teste Esta seção define os cenários de teste e aborda os processos de teste que foram usados para cada cenário. Informações detalhadas, como resultados de teste e parâmetros específicos, são fornecidas nas seções "Resultados de teste", mais adiante neste artigo.

Nome do teste Descrição do teste

Renderize um painel e altere aleatoriamente um dos dois filtros cinco vezes, com 15

segundos de pausa entre as interações.

1. Renderize o painel.

2. Selecione um dos dois filtros, selecione

aleatoriamente um valor de filtro e

aguarde até que o painel seja

renderizado novamente.

3. Repita mais quatro vezes, selecionando

aleatoriamente um dos dois filtros e um

valor de filtro aleatório.

Renderize um painel, selecione um gráfico e

expanda e recolha-o cinco vezes com uma

pausa de 15 segundos entre interações.

1. Renderize o painel.

2. Selecione um membro aleatório em um

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233

Nome do teste Descrição do teste

gráfico e expanda-o.

3. Selecione outro membro aleatório no

gráfico e recolha-o.

4. Selecione outro membro aleatório no

gráfico e expanda-o.

5. Selecione outro membro aleatório no

gráfico e recolha-o.

Renderize um painel, selecione uma grade e expanda e recolha-a cinco vezes com uma pausa de 15 segundos entre interações.

1. Renderize o painel. Selecione um

membro aleatório em uma grade e

expanda o membro.

2. Selecione outro membro aleatório na

grade e expanda-o.

3. Selecione outro membro aleatório na

grade e recolha-o.

4. Selecione outro membro aleatório na

grade e expanda-o.

Uma única combinação de testes foi usada com as seguintes porcentagens de testes iniciados.

Nome do teste Combinação de testes

Renderize um painel e altere aleatoriamente um dos dois filtros cinco vezes.

80%

Renderize um painel, selecione um gráfico e

expanda e recolha-o cinco vezes.

10%

Renderize um painel, selecione uma grade e expanda e recolha-a cinco vezes.

10%

As ferramentas de Teste de Carga do Microsoft Visual Studio 2008 foram usadas para criar um conjunto de testes da Web e testes de carga que simularam os usuários alterando filtros aleatoriamente e navegando em grades e gráficos. Os testes usados neste artigo continham uma distribuição normal de pausas de 15 segundos entre interações, também conhecidas como "momentos de reflexão", e um momento de reflexão entre iterações de teste de 15 segundos. A carga foi aplicada para produzir um tempo de resposta médio de dois segundos para renderizar um scorecard ou um relatório. O tempo médio de resposta foi medido durante um período de 15 minutos após um tempo de aquecimento inicial de dez minutos.

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Cada nova iteração de teste seleciona uma conta de usuário diferente de um pool de cinco mil contas e um endereço IP aleatório (usando a Troca de IP do Visual Studio) de um pool de aproximadamente 2.200 endereços.

A combinação de testes foi executada duas vezes para o mesmo painel de porte médio. Na primeira execução, a autenticação da fonte de dados foi configurada para usar a Conta de Serviço sem Supervisão, que usa uma conta comum para solicitar os dados. Os resultados de dados são idênticos para vários usuários, e o Serviços PerformancePoint pode usar um cache para melhorar o desempenho. Na segunda execução, a autenticação da fonte de dados foi configurada para usar a identidade por usuário, e o cubo do SQL Server Analysis Services foi configurado para usar a segurança dinâmica. Nessa configuração, o Serviços PerformancePoint usa a identidade do usuário para solicitar os dados. Como os resultados de dados podem ser diferentes, nenhum cache pode ser compartilhado entre os usuários. Em alguns casos, o cache para a identidade por usuário pode ser compartilhado quando a segurança dinâmica do Analysis Services não está configurada e as funções do Analysis Services, às quais os usuários e grupos do Microsoft Windows estão atribuídos, são idênticas.

Configuração e topologia de hardware Hardware de laboratório

Para fornecer um alto nível de detalhes para o resultado do teste, várias configurações de farm foram usadas para teste. As configurações do farm abrangeram de um a três servidores Web, de um a quatro servidores de aplicativos e um único servidor de banco de dados que estava executando o Microsoft SQL Server 2008. Foi feita uma instalação corporativa padrão do SharePoint Server 2010.

A tabela a seguir lista o hardware específico que foi usado para teste.

Servidor Web Servidor de aplicativos

Computador executando o SQL Server

Computador executando o Analysis Services

Processador(es) 2px4c a 2.66 GHz 2px4c a 2.66 GHz

2px4c a 2.66 GHz

4px6c a 2.4 GHz

RAM 16 GB 32 GB 16 GB 64 GB

Sistema operacional Windows Server 2008 R2 Enterprise

Windows Server 2008 R2 Enterprise

Windows Server 2008 R2 Enterprise

Windows Server 2008 R2 Enterprise

NIC 1x1 gigabit 1x1 gigabit

1x1 gigabit 1x1 gigabit

Autenticação NTLM e Kerberos NTLM e Kerberos

NTLM e Kerberos

NTLM e Kerberos

Depois que o farm foi dimensionado para vários servidores Web, um balanceador de carga de hardware foi usado para balancear a carga de usuários entre vários servidores

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Web por meio do uso de afinidade do endereço de origem. A afinidade do endereço de origem registra o endereço IP de origem de solicitações recebidas e o host do serviço para o qual elas tiveram a carga balanceada e encaminha todas as futuras transações para o mesmo host.

Topologia

A topologia inicial consistia em dois servidores físicos, com um servidor atuando como servidor Web e de aplicativos e o segundo atuando como servidor de banco de dados. A topologia inicial é considerada uma topologia de dois computadores (2C) ou uma topologia "1 por 0 por 1", em que o número de servidores Web dedicados é listado primeiro, seguido por servidores de aplicativos dedicados e, em seguida, por servidores de banco de dados.

Os servidores Web também são conhecidos como WFE (front-ends da web) mais adiante neste documento. A carga foi aplicada até a identificação de fatores limitadores. Geralmente, a CPU no servidor Web ou no servidor de aplicativos era o fator limitador, e os recursos foram adicionados para solucionar esse limite. Os fatores limitadores e as topologias diferiam significativamente com base na configuração da autenticação da fonte de dados da Conta de Serviço sem Supervisão ou da Identidade por usuário com segurança de cubo dinâmica.

Resultados do teste Os resultados do teste contêm três medidas importantes para ajudar a definir a capacidade do Serviços PerformancePoint.

Medida Descrição

Contagem de usuários Contagem total de usuários informada pelo Visual Studio.

SPS (solicitações por

segundo)

SPS total informado pelo Visual Studio, o que inclui todas as

solicitações e um arquivo estático de solicitações, como

imagens e folhas de estilo.

EPS (exibições por

segundo)

Total de exibições que o Serviços PerformancePoint pode

renderizar. Uma exibição é qualquer filtro, scorecard, grade

ou gráfico renderizado pelo Serviços PerformancePoint ou

qualquer solicitação da Web para a URL do serviço de

renderização que contém o RenderWebPartContent ou o

CreateReportHtml. Para saber mais sobre o CreateReportHtml e o RenderWebPartContent, consulte

a especificação do protocolo RenderingService do

PerformancePoint Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=200609&clcid=0x416).

Os logs do IIS podem ser analisados para essas

solicitações a fim de ajudar a planejar a capacidade do

Serviços PerformancePoint. Além disso, o uso dessa

medida fornece um número que é muito menos dependente

da composição do painel. Um painel com duas exibições

pode ser comparado a um painel com dez exibições.

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236

Dica:

Quando você está usando uma fonte de dados configurada para usar a autenticação da

Conta de Serviço sem Supervisão, a regra para o índice de servidores dedicados é um

servidor Web para cada dois servidores de aplicativos que executam o Serviços

PerformancePoint.

Dica:

Quando você está usando uma fonte de dados configurada para usar a autenticação por

usuário, a regra para o índice de servidores dedicados é um servidor Web para cada

quatro ou mais servidores de aplicativos que executam o Serviços PerformancePoint.

Em topologias maiores do que quatro servidores de aplicativos, é provável que o afunilamento seja o servidor do Analysis Services. Avalie a possibilidade de monitorar a CPU e o tempo de consulta de seu servidor do Analysis Services para determinar se você deve dimensionar o Analysis Services para vários servidores. Qualquer atraso no tempo de consulta no servidor do Analysis Services aumentará significativamente o tempo médio de resposta do Serviços PerformancePoint para além do limite desejado de dois segundos.

As tabelas a seguir mostram um resumo dos resultados de teste para a autenticação da Conta de Serviço sem Supervisão e para a autenticação por usuário, quando se expande de dois para sete servidores. Os resultados detalhados que incluem contadores de desempenho adicionais são incluídos mais adiante neste documento.

Resumo da autenticação da Conta de Serviço sem Supervisão

Topologia (WFE x APP x SQL) Usuários SPS

(solicitações

por segundo)

EPS

(exibições

por seg)

2C (1x0x1) 360 83 50

3C (1x1x1) 540 127 75

4C (1x2x1) 840 196 117

5C (1x3x1) 950 215 129

6C (2x3x1) 1.250 292 175

7C (2x4x1) 1.500 346 205

Resumo da autenticação por usuário

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Topologia (WFE x APP x SQL) Usuários SPS

(solicitações

por segundo)

EPS

(exibições

por seg)

2C (1x0x1) 200 47 27

3C (1x1x1) 240 56 33

4C (1x2x1) 300 67 40

5C (1x3x1) 325 74 44

Topologias 2C e 3C Para ajudar a explicar o custo de hardware por transação e a curva do tempo de resposta, os testes de carga foram executados com quatro cargas de usuário crescentes até a carga máxima de usuários para as topologias 2C e 3C.

Autenticação da Conta de Serviço sem Supervisão

Contagem de usuários 50 150 250 360

Média de CPU WFE/APP 19,20% 57,70% 94,00% 96,70%

SPS 18 53 83 83

Exibições por segundo 10,73 31,72 49,27 49,67

Tempo médio de resposta

(seg)

0,12 0,15 0,38 2

Page 238: Share Pt Serv Plan Sands 2

238

Autenticação por usuário

Contagem de usuários 50 100 150 200

Média de CPU WFE/APP 30,80% 61,30% 86,50% 93,30%

SPS 17 32 43 47

Exibições por segundo 10,3 19,32 26,04 27,75

Tempo médio de resposta

(seg)

0,28 0,45 0,81 2

Page 239: Share Pt Serv Plan Sands 2

239

Resultados do farm 3C (1x1x1)

Autenticação da Conta de Serviço sem Supervisão

Contagem de usuários 100 250 400 540

SPS 36 87 124 127

Exibições por segundo 21 52 74 75

Tempo médio de resposta (seg) 0,12 0,18 0,65 2

Média de CPU WFE 11% 28% 43% 46%

Máximo de bytes privados WFE

do processo de trabalho W3WP do IIS (Serviços de Informações

da Internet) do SharePoint Server.

0,7 GB 1,4 GB 2 GB

2,4 GB

Média de CPU APP 25% 62% 94% 95%

Máximo de bytes privados APP

do W3WP do Serviços

5,9 GB 10,8 GB 14,1 GB

14,6 GB

Page 240: Share Pt Serv Plan Sands 2

240

Contagem de usuários 100 250 400 540

PerformancePoint

Autenticação por usuário

Contagem de usuários 50 120 180 240

SPS 17 39 52 56

Exibições por segundo 10 23 31 33

Tempo médio de resposta (seg) 0,28 0,48 0,91 2

Média de CPU WFE 5% 12% 17% 19%

Máximo de bytes privados WFE

do W3WP do SharePoint Server

0,78 GB 1,3 GB 1,6 GB

1,9 GB

Média de CPU APP 25% 57% 81% 81%

Page 241: Share Pt Serv Plan Sands 2

241

Contagem de usuários 50 120 180 240

Máximo de bytes privados APP

do W3WP do Serviços

PerformancePoint

19 GB 20,1 GB 20,5 GB

20,9 GB

Resultados para mais de 4C com autenticação da Conta de Serviço sem Supervisão Começando com a topologia de 4C, a carga foi aplicada para produzir um tempo de resposta médio de dois segundos para renderizar um scorecard ou um relatório. Em seguida, um servidor extra foi adicionado para solucionar o fator limitador (sempre CPU no servidor Web ou no servidor de aplicativos) e, em seguida, a combinação de testes foi executada novamente. Esta lógica foi repetida até alcançar um total de sete servidores.

Page 242: Share Pt Serv Plan Sands 2

242

4C (1x2x1) 5C (1x3x1) 6C (2x3x1)

7C (2x4x1)

Contagem de usuários 840 950 1.250 1.500

SPS 196 216 292 346

Exibições por segundo 117 131 175 206

Média de CPU WFE 77% 63% 54% 73%

Máximo de bytes privados

WFE do W3WP do SharePoint Server

2,1 GB 1,7 GB 2,1 GB

2 GB

Média de CPU APP 83% 94% 88% 80%

Máximo de bytes privados

APP do W3WP do Serviços

PerformancePoint

16 GB 12 GB 15 GB 15 GB

Resultados para mais de 4C com autenticação por usuário Os mesmos testes foram repetidos para uma fonte de dados configurada para autenticação por usuário. Observe que adicionar um servidor de aplicativos para criar uma topologia de quatro servidores de aplicativos não aumentou o número de usuários ou solicitações por segundo para o qual havia suporte do Serviços PerformancePoint por causa dos atrasos de consulta que o Analysis Services produziu.

3C (1x1x1) 4C (1x2x1) 5C (1x3x1)

6C (1x4x1)

Contagem de usuários 240 300 325 325

RPS 56 67 74 74

Exibições por segundo 33 40 44 45

Média de CPU WFE 19% 24% 26% 12%

Máximo de bytes privados

WFE do W3WP do SharePoint Server

2,1 GB 1,9 GB 1,9 GB

1,5 GB

Média de CPU APP 89% 68% 53% 53%

Máximo de bytes privados

APP do W3WP do Serviços

PerformancePoint

20 GB 20 GB 20 GB 20 GB

Page 243: Share Pt Serv Plan Sands 2

243

3C (1x1x1) 4C (1x2x1) 5C (1x3x1)

6C (1x4x1)

CPU do Analysis Services 17% 44% 57% 68%

Recomendações Recomendações de hardware

Os contadores de memória e processador das tabelas de teste devem ser usados para determinar os requisitos de hardware para uma instalação do Serviços PerformancePoint. Para servidores Web, o Serviços PerformancePoint usa os requisitos recomendados de hardware do SharePoint Server 2010. Os requisitos de hardware do servidor de aplicativos talvez precisem ser alterados quando o Serviços PerformancePoint consome uma grande quantidade de memória. Isso acontece quando as fontes de dados são configuradas para a autenticação por usuário ou quando o servidor de aplicativos executa vários painéis com longos tempos limites da fonte de dados.

O servidor de banco de dados não se tornou um afunilamento nos testes e alcançou o máximo de uso de CPU de 31% no painel 7C autenticado pela Conta de Serviço sem

Page 244: Share Pt Serv Plan Sands 2

244

Supervisão. As definições de conteúdo do Serviços PerformancePoint, como relatórios, scorecards e KPIs, são armazenadas em listas do SharePoint e são armazenadas em cache na memória pelo Serviços PerformancePoint, reduzindo a carga no servidor de banco de dados.

Consumo de memória

O Serviços PerformancePoint pode consumir grandes quantidades de memória em algumas configurações, e é importante monitorar o uso de memória do pool de aplicativos do Serviços PerformancePoint. O Serviços PerformancePoint armazena em cache vários itens em memória, incluindo o Analysis Services e outros resultados de consulta da fonte de dados para o tempo de vida do cache da fonte de dados (um padrão de dez minutos). Quando você está usando uma fonte de dados configurada para autenticação de Conta de Serviço sem Supervisão, esses resultados de consulta são apenas armazenados uma vez e compartilhados entre vários usuários. No entanto, quando você usa uma fonte de dados configurada para autenticação por usuário e a segurança do cubo dinâmico do Analysis Services, os resultados de consulta são armazenados uma vez por usuário e por exibição (ou seja, uma combinação "por filtro").

A API do cache subjacente que o Serviços PerformancePoint usa é a API do Cache ASP.NET. A vantagem significativa de usar essa API é que o ASP.NET gerencia o cache e remove itens (o que também é conhecido como corte) com base em limites de memória, para evitar erros de falta de memória. O limite de memória padrão é 60% da memória física. Depois de alcançar esses limites, o Serviços PerformancePoint ainda renderizou exibições, mas os tempos de resposta aumentaram significativamente durante o curto período em que o ASP.NET removeu as entradas armazenadas em cache.

O contador de desempenho "Aplicativos ASP.NET \ Cortes de API de Cache" do pool de aplicativos de host do Serviços PerformancePoint pode ser usado para monitorar os cortes de cache do ASP.NET que ocorrem por pressão da memória. Se esse contador for maior do que zero, examine a tabela a seguir para encontrar possíveis soluções.

Problema Solução

O uso do processador do servidor de aplicativos é baixo e outros serviços estão

em execução no servidor de aplicativos.

Adicione mais memória física ou limite a

memória do cache ASP.NET.

O uso do processador do servidor de

aplicativos é baixo e apenas o Serviços

PerformancePoint está em execução no

servidor de aplicativos.

Se aceitável, configure as definições de

cache do ASP.NET para que o cache use

mais memória ou adicione mais memória.

O uso do processador do servidor de

aplicativos é alta.

Adicione outro servidor de aplicativos.

Uma fonte de dados configurada para usar a autenticação por usuário pode compartilhar resultados de consulta e entradas de cache quando os conjuntos de associação de funções do Analysis Services dos usuários são idênticos e quando a segurança do cubo dinâmico não está configurada. Esse é um novo recurso do Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010. Por exemplo, se o usuário A estiver nas funções 1

Page 245: Share Pt Serv Plan Sands 2

245

e 2, o usuário B estiver nas funções 1 e 2 e o usuário C estiver nas funções 1, 2 e 3, somente o usuário A e o usuário B compartilharão entradas de cache. Se houver segurança de cubo dinâmico, os usuários A, B e C não compartilharão as entradas de cache.

Analysis Services Quando o Serviços PerformancePoint estava sendo testado com autenticação por usuário, duas propriedades do Analysis Services foram alteradas para melhorar o desempenho da produtividade para vários usuários. A tabela a seguir mostra as propriedades que foram alteradas e um novo valor de cada propriedade.

Propriedade do Analysis Services Valor

Memória \ HeapTypeForObjects 0

Memória \ MemoryHeapType 2

Essas duas definições de memória configuram o Analysis Services para usar o heap do Windows em vez do heap do Analysis Services. Antes de alterar essas propriedades e durante a adição de carga de usuário, os tempos de resposta aumentaram significativamente de 0,2 segundos para mais de 30 segundos, enquanto a CPU nos servidores Web, de aplicativos e do Analysis Services permaneceu baixa. Para solucionar o problema, o tempo de consulta foi coletado por meio do uso de DMV (exibições de gerenciamento dinâmico) do Analysis Services, que apresentaram um aumento de tempos de consulta individuais de 10 milissegundos para 5.000 milissegundos. Esses resultados levaram à modificação das configurações de memória acima.

É importante observar que, embora isso tenha melhorado significativamente a produtividade, segundo a equipe do Analysis Services, a alteração dessas configurações tem um custo pequeno, mas mensurável em consultas de um único usuário.

Antes de alterar qualquer propriedade do Analysis Services, consulte o white paper do SQL Server 2008 sobre o guia de desempenho do Analysis Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165486&clcid=0x416) para obter práticas recomendadas sobre como melhorar o desempenho da produtividade para vários usuários.

Afunilamentos comuns e suas causas Durante o teste de desempenho, vários afunilamentos comuns foram revelados. Um afunilamento é uma condição em que a capacidade de um elemento específico de um farm é alcançada. Isso causa uma estabilização ou uma diminuição na produtividade do farm. Quando a alta utilização do processador é encontrada como um afunilamento, servidores adicionais são adicionados para resolver o afunilamento. A tabela a seguir lista alguns afunilamentos comuns e possíveis soluções, considerando uma baixa utilização do processador e não o afunilamento.

Page 246: Share Pt Serv Plan Sands 2

246

Possível

afunilamento

Causa e o que monitorar

Solução

Desempenho do heap de memória do

Analysis Services

Por padrão, o

Analysis Services usa

seu próprio heap

de memória em

vez do heap do Windows, o que proporciona baixo desempenho de produtividade

para vários

usuários. Analise

os tempos de consulta do Analysis Services usando

DMV (exibições

de gerenciamento

dinâmico) para

ver se os tempos de consulta aumentam com a carga dos

usuários e se a

utilização do

processador do Analysis

Services é

baixa.

Altere o Analysis Services para usar o heap do

Windows. Consulte a seção "Analysis Services"

anteriormente neste artigo e o white paper do SQL Server 2008 sobre o guia de desempenho do Analysis Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165486&clcid=0x4

16) para obter instruções.

Threads de processamento e consulta do Analysis Services

Por padrão, o

Analysis Services limita o

número de

threads de consulta e processamento para consultas. Consultas de

execução longa

e altas cargas de usuário

podem usar todos os threads

Aumente o número de threads disponíveis para consulta

e processos. Consulte a seção do Analysis Services e o

white paper do SQL Server 2008 sobre o guia de desempenho do Analysis Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165486&clcid=0x4

16) para obter instruções.

Page 247: Share Pt Serv Plan Sands 2

247

Possível

afunilamento

Causa e o que monitorar

Solução

disponíveis.

Monitore os threads ociosos e contadores de desempenho da fila de trabalhos na categoria MSAS 2008:Threads.

Memória do

servidor de aplicativos

O Serviços

PerformancePoint armazena em cache o Analysis Services e outros resultados de consulta da fonte de dados

em memória

pelo tempo de vida do cache da fonte de dados. Esses itens podem consumir uma grande quantidade de

memória.

Monitore o contador Aplicativos ASP.NET \ Cortes de API de Cache do pool de aplicativos do

Serviços

PerformancePoint para determinar se as

remoções ou

cortes de cache estão sendo

forçadas pelo

ASP.NET por causa de baixa memória.

Adicione memória ou aumente os limites padrão da

memória cache do ASP.NET. Consulte a seção

Consumo de memória anteriormente neste documento

para obter informações adicionais. Além disso, consulte

as configurações de elementos do cache do ASP.NET

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=200610&clcid=0x416) e a postagem do blog de Thomas Marquardt sobre o

histórico dos limites de memória cache do ASP.NET

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=200611&clcid=0x416).

Page 248: Share Pt Serv Plan Sands 2

248

Possível

afunilamento

Causa e o que monitorar

Solução

Configurações

de limitação

de WCF

O Serviços

PerformancePoint é

implementado

como um serviço

WCF. O WCF limita o número

máximo de

chamadas

simultâneas

como um comportamento

de limitação do

serviço. Embora

consultas de execução longa

possam atingir esse afunilamento,

esse é um

afunilamento incomum. Monitore as chamadas pendentes do contador de desempenho do WCF / Modelo

de Serviço para

o Serviços

PerformancePoint e compare-as

com o número

máximo atual de

chamadas

simultâneas.

Se necessário, altere o comportamento de limitação do

WCF (Windows Communication Foundation. Consulte os comportamentos de limitação do serviço WCF

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=200612&clcid=0x416) e a postagem do blog de Wenlong Dong sobre

limitação de solicitações do WCF e escalabilidade do

servidor (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=200613&clcid=0x416).

Monitoramento de desempenho Para ajudar você a determinar quando é necessário aumentar a escala do sistema ou expandi-lo, use contadores de desempenho para monitorar a integridade do sistema. O Serviços PerformancePoint é um serviço WCF do ASP.NET e pode ser monitorado com o uso dos mesmos contadores de desempenho utilizados para monitorar qualquer outro serviço WCF do ASP.NET. Além disso, use as informações nas tabelas a seguir para

Page 249: Share Pt Serv Plan Sands 2

249

determinar contadores de desempenho suplementares a serem monitorados e para qual processo os contadores de desempenho devem ser aplicados.

Contador de desempenho

Instância do

contador

Observações

Aplicativos ASP.NET \ Cortes de API de Cache

Pool de aplicativos do

Serviços

PerformancePoint

Se o valor for maior do que zero, leia "Consumo

de memória".

MSAS 2008:Threads / threads ociosos do pool de consultas

N/A Se o valor for zero, leia a seção "Analysis

Services" e o white paper do SQL Server 2008 sobre o guia de desempenho do Analysis Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165486&clcid=0x416).

MSAS 2008:Threads / tamanho da fila de trabalhos do pool de consultas

N/A Se o valor for maior do que zero, leia a seção

"Analysis Services" e o white paper do SQL Server 2008 sobre o guia de desempenho do Analysis Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165486&clcid=0x416).

MSAS 2008:Threads / threads ociosos do pool de processamento

N/A Se o valor for maior do que zero, leia a seção

"Analysis Services" e o white paper do SQL Server 2008 sobre o guia de desempenho do Analysis Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165486&clcid=0x416).

MSAS 2008:Threads / tamanho da fila de trabalhos do pool de processamento

N/A Se o valor for maior do que zero, leia a seção

"Analysis Services" e o white paper do SQL Server 2008 sobre o guia de desempenho do Analysis Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165486&clcid=0x416).

WCF CountersServiceModelService 3.0.0.0(*)\Chamadas pendentes

Instância do

PerformancePoint Service

Se o valor for maior do que zero, consulte o

artigo sobre limitação de solicitações de WCF e

escalabilidade do servidor (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=200613&clcid=0x416).

Consulte também Conceitos

Page 250: Share Pt Serv Plan Sands 2

250

Planejar os Serviços do PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

Page 251: Share Pt Serv Plan Sands 2

251

Requisitos de hardware e software do sistema cliente para o PerformancePoint Dashboard Designer

Este artigo descreve os requisitos de hardware e software para executar o PerformancePoint Dashboard Designer.

Requisitos de hardware Os requisitos a seguir se aplicam a um único computador cliente executando o Dashboard Designer.

Componente Requisito mínimo

Processador 1 CPU Dual Core de 32 bits (x86)

RAM 2 GB

Disco rígido 2 GB

Requisitos de software Os requisitos a seguir se aplicam a um único computador cliente executando o Dashboard Designer.

Um navegador com suporte, conforme descrito em Plan browser support (SharePoint

Server 2010)

Microsoft Silverlight 2.0 (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=166506&clcid=0x416)

Page 252: Share Pt Serv Plan Sands 2

252

Planejar a importação do conteúdo de painel do PerformancePoint Server 2007 para o SharePoint Server 2010 (SharePoint Server 2010)

Para facilitar e simplificar o processo de importação do conteúdo de painel de Microsoft Office PerformancePoint Server 2007 para Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010, um assistente para importação está disponível. O assistente para importação de dados o guia pelo processo de importação de seus metadados: seus painéis, scorecards, data sources, KPIs e assim por diante. Depois da conclusão do processo de importação de dados, você deve implantar novamente cada painel individual.

Observação:

Nós recomendamos que você configure um ambiente de SharePoint Server 2010 limpo

antes da execução do Assistente de Importação.

Tipos de relatórios para os quais não é oferecido suporte nos Serviços PerformancePoint Nem todos os tipos de relatório para os quais há suporte no Microsoft Office PerformancePoint Server 2007 possuem suporte no SharePoint Server 2010. Os tipos a seguir não possuem suporte no SharePoint Server 2010 e, portanto, não são importados:

Gráfico de Análise de Tendências

Tabelas Pivot

Gráficos Pivot

Planilhas

Planejando permissões e funções O Serviços PerformancePoint usa o modelo de segurança SharePoint Server para controlar o acesso de usuários a várias funcionalidades e tarefas. Há mudanças sutis, embora significantes em trabalhar com o Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010 ao invés de Microsoft Office PerformancePoint Server 2007. No Microsoft Office PerformancePoint Server 2007, o Monitoring Server possui seu próprio

Page 253: Share Pt Serv Plan Sands 2

253

servidor e banco de dados que armazenam metadados e conteúdo. No Microsoft Office PerformancePoint Server 2007, a segurança foi aplicada globalmente no nível do servidor e em cada objeto individual.

No SharePoint Server 2010, o conteúdo de metadados do PerformancePoint é armazenado em listas e em bibliotecas de documento do SharePoint. Portanto, é preciso entender as diferenças entre a atribuição de permissões e funções entre Microsoft Office PerformancePoint Server 2007 e SharePoint Server 2010.

Observação:

No Microsoft Office PerformancePoint Server 2007, o administrador no computador

servidor é transformado automaticamente em um administrador no PerformancePoint.

No SharePoint Server 2010, esse indivíduo não é transformado em administrador

automaticamente. Se necessário, essa designação pode ser feita manualmente.

Funções e permissões O Serviços PerformancePoint usa permissões e grupos de autorização do SharePoint Server. Conforme você planeja como os seus usuários usarão o serviço, revise as funções principais do SharePoint Server.

Administrador do Farm: Para editar itens de Painel, essa função precisa pelo

menos das permissões de colaborador em listas de conteúdo (ou itens de lista) e

bibliotecas de fontes de dados (ou itens de biblioteca).

Administrador de Conjunto de sites Para editar itens do Painel, esta função

necessita ao menos de permissões do colaborador em bibliotecas de origem de

dados (ou itens de biblioteca) somente.

Administrador de Site ou Colaborador de Lista/Biblioteca de

Documentos: para editar itens de Painel, essa função precisa pelo menos das

permissões de colaborador em listas de conteúdo (ou itens de lista) e bibliotecas de

fontes de dados (ou itens de biblioteca).

Importante:

Se qualquer pessoa ou função for designada com a tarefa de reimplantação de Painéis

depois que estes tiverem sido importados do Microsoft Office PerformancePoint Server

2007, essa pessoa ou função deverá ter pelo menos as permissões de Designer.

Como prática recomendada, recomendamos que você crie novos grupos do SharePoint (ou otimize os grupos existentes) para ajudar a organizar suas funções no Serviços PerformancePoint. Se você estabelecer grupos de permissões bem-definidos por função de trabalho, será possível manter um controle melhor sobre quem tem acesso ao que.

As quatro funções de servidor que estão disponíveis no Microsoft Office PerformancePoint Server 2007 são imprecisamente mapeadas para funções predefinidas no SharePoint Server 2010. No Serviços PerformancePoint, essas funções são Administrador, Leitor Avançado, Gerenciador de Fonte de Dados e Criar. Além

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254

disso, duas funções adicionais de Editor e Leitor no nível de item individual são definidas no Dashboard Designer. A tabela a seguir determina como as funções no PerformancePoint Server 2007 são mapeadas para o Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010.

Importante:

Ser um administrador no servidor não adiciona você automaticamente como

administrador no Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010.

Função do

PerformancePoint Server 2007

Permissões do

PerformancePoint Server 2007

Função do Serviços

PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010

Comentários

Administrador Editar qualquer item e criar novos itens

Colaborador: Conteúdo

de Dados e Fontes de Dados

Leitor Avançado Ler qualquer item (usado para processos de SDK)

Ler: Conteúdo de

Dados e Fontes de Dados

Gerenciador de Fonte de Dados

Criar novos itens (somente para fonte de dados)

Colaborador: somente

Fontes de Dados

Criador Criar novos itens (exceto para fontes de dados)

Colaborador: somente

Conteúdo de Dados

Permissões de

Itens

Editor Exibir, editar ou excluir o item

Colaborador

Leitor Exibir o item Ler

Outra maneira de abordar as necessidades de acesso é examinar as permissões com base nas tarefas:

Tarefa do usuário Permissões do Serviços PerformancePoint no

Microsoft SharePoint Server 2010 necessárias

Iniciar o Dashboard Designer Apenas ser um usuário autenticado em

SharePoint Server 2010

Page 255: Share Pt Serv Plan Sands 2

255

Tarefa do usuário Permissões do Serviços PerformancePoint no

Microsoft SharePoint Server 2010 necessárias

Criar itens de painel PerformancePoint e

salvá-los em uma lista ou biblioteca de

documento SharePoint

Colaborador

Realizar todas as tarefas de Colaborador,

além de publicar Painéis do

PerformancePoint

Designer

Visualizar os painéis PerformancePoint e

usar os recursos interativos

Leitura

Gerenciar permissões de usuário para itens

de Painel

Controle Total (Site) ou administrador do conjunto de sites

Execução do assistente Durante a execução do assistente pra importação, o conteúdo importado como os painéis e scorecards está localizado em uma única lista do SharePoint. As origens de dados importados estão localizadas em uma única biblioteca de documentos para origens de dados. Para agilizar o processo de importação, configure um ambiente SharePoint Server 2010 limpo. Visualize as etapas abaixo e colete o nome de usuário e as senhas necessárias.

Estabeleça a segurança da origem dos dados: No PerformancePoint Server

2007, a configuração de segurança para as origens de dados está armazenada no

arquivo Web.config, localizado em C:\Program Files\Microsoft Office

PerformancePoint Server\3.0\Monitoring\PPSMonitoring_1\WebService. No

SharePoint Server 2010, a segurança é armazenada em cada origem da dados. A

maior parte dos clientes PerformancePoint Server 2007 usavam "identidade por

usuário" como método de segurança. Se você não está certo sobre como a

segurança foi configurada, examine seu arquivo Web.config (no nó <appSettings>).

Os três métodos disponíveis no PerformancePoint Server 2007 são:

Uma única conta de usuário compartilhada é usada para acessar todas as fontes

de dados.

Autenticação por usuário (necessita de delegação Kerberos). Neste caso, cada

conta de usuário é usada para acessar todas as origens de dados. O valor da

configuração bpm.serverconnectionperuser no arquivo Web.config é definido

para "Verdadeiro".

Autenticação padrão com nome de usuário na cadeia de conexão. Este método

usa uma conta de usuário compartilhada única para acessar todas as origens de

banco de dados e a propriedade de string de conexão CustomerData é usada

para enviar o nome de usuário. Se este método for usado, o valor da

configuração bpm.UseASCustomData é definido como "Verdadeiro".

Faça Logon para o servidor de conteúdo do PerformancePoint Server

2007: Tenha seu nome de usuário e senha a mão, porque o assistente irá pedí-los.

Page 256: Share Pt Serv Plan Sands 2

256

Conecte-se ao banco de dados de conteúdo do PerformancePoint Server

2007: Durante a configuração inicial do PerformancePoint 2007, o nome do banco

de dados usa PPSMonitoring como padrão. Se o banco de dados foi renomeado,

selecione o banco de dados onde o conteúdo se encontra.

Escolha uma lista para armazenar os itens de painel: KPIs, scorecards,

relatórios, painéis, filtros e indicadores serão copiados para a lista de Conteúdo de

Painel. Selecione uma lista que esteja vazia. Você deve fornecer o nome do

conjunto de sites, site e lista.

Escolha uma biblioteca de documento para armazenar as origens da

dados: Origens de dados são copiadas para uma biblioteca de documentos. A

biblioteca de documentos selecionada deve oferecer suporte para o tipo de conteúdo

PerformancePoint Data Source. Uma instalação padrão do PerformancePoint

Services para o SharePoint Server 2010 criará uma biblioteca de documento de

origem de dados específica que pode ser usada por você. É recomendável que você

selecione uma biblioteca de documento vazia. O conjunto de sites terá o mesmo

nome que o conjunto de sites fornecido para os itens do Painel.

Revise as configurações: Você terá a oportunidade de revisar as configurações

que forneceu e editá-las, se houver necessidade.

Revise os status de importação: O assistente processa a importação do

conteúdo dos dados e fornece uma barra de status durante o processo de

importação do conteúdo. Ele lista todos os elementos e origens de bancos de dados

que foram importados. Depois que o processo de importação é concluído, os

resultados da importação final são mostrados, com cada item importado listado por

categoria (Origens de dados, KPIs, Scorecards e assim por diante), e com

informações sobre quaisquer problemas ou erros encontrados. Os resultados

também especificam se houve alterações nos nomes de origens de dados no caso

de duplicatas.

Page 257: Share Pt Serv Plan Sands 2

257

Tarefas pós-migração para o autor do painel do PerformancePoint

É muito fácil atualizar um dashboard do PerformancePoint do Microsoft Office PerformancePoint Server 2007 para o Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010. O departamento de TI geralmente cuida da migração de conteúdo do PerformancePoint, como itens de dashboard e conexões de fontes de dados. Em seguida, você conclui o processo de atualização abrindo e testando os itens de dashboard, fazendo alterações em relatórios e scorecards e reimplantando dashboards.

Tarefas pós-migração do criador de dashboard Depois que o departamento de TI faz a migração do conteúdo de dashboard do PerformancePoint Server 2007 para o Serviços PerformancePoint, você deve concluir várias tarefas para concluir a atualização:

Abrir e testar o conteúdo migrado. Faça isso para garantir que os itens de

dashboard funcionam corretamente.

Remover os tipos de relatórios que não estejam mais disponíveis e substituí-

los por novos relatórios. Vários tipos de relatório disponíveis no PerformancePoint

Server 2007 não são disponibilizados no Serviços PerformancePoint. Você deve

substituí-los usando outros modos de exibição existentes ou novos.

Atualizar relatórios e scorecards para usar a nova funcionalidade.

(Opcional.) O Serviços PerformancePoint oferece recursos melhorados de

relatórios e scorecards que você talvez queira usar nos seus dashboards. Por

exemplo, agora é possível exibir um gráfico analítico como um gráfico de pizza. Os

scorecards agora podem incluir KPIs (indicadores chave de desempenho) mais

sofisticados; por exemplo, KPIs que usam métricas calculadas.

Use os seguintes recursos para saber mais sobre como atualizar o conteúdo de um dashboard.

Tarefa Descrição

Novidades nos dashboards do PerformancePoint

Este artigo descreve os novos recursos e a

nova funcionalidade disponíveis nos

dashboards do PerformancePoint.

Planejar a importação do conteúdo de painel

do PerformancePoint Server 2007 para o SharePoint Server 2010 (SharePoint Server 2010)

Certos tipos de relatórios que estão

disponíveis no PerformancePoint Server

2007 não são disponibilizados no Serviços

PerformancePoint. Este artigo contém

Page 258: Share Pt Serv Plan Sands 2

258

Tarefa Descrição

informações sobre como preparar a

importação de conteúdo de dashboard do

PerformancePoint Server 2007. Isso inclui

quais tipos de relatório estão disponíveis no

Serviços PerformancePoint.

Import Wizard: PerformancePoint Server 2007 content to SharePoint Server 2010

O artigo descreve o Assistente de

Importação, uma ferramenta que ajuda a

importar conteúdo de dashboard do

PerformancePoint Server 2007 para o

Serviços PerformancePoint.

Novidades no PerformancePoint Dashboard Designer

Este artigo descreve os novos recursos e a nova funcionalidade do Dashboard

Designer. Isso inclui integração mais intensa

com o SharePoint Server 2010, itens de

dashboard novos e melhorados que você

pode criar e uma visão geral da faixa de

opções e do espaço de trabalho mais

eficientes.

Consulte também Outros recursos

Plan your PerformancePoint dashboard

Page 259: Share Pt Serv Plan Sands 2

259

Planejar a segurança dos Serviços PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

No Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010, os objetos armazenados em listas e bibliotecas de documentos são protegidos pelo modelo de segurança do Microsoft SharePoint Server 2010. Além desse modelo, o Serviços PerformancePoint adiciona recursos de produto adicionais ao framework básico do SharePoint Server 2010 para assegurar que as origens de dados e o conteúdo de painel estejam seguros e protegidos contra acesso não autorizado. Apesar do Serviços PerformancePoint ter uma dependência no modelo de segurança do SharePoint Server 2010, ainda há considerações especiais de segurança a serem feitas, planejadas e gerenciadas. Todas as configurações de segurança baseadas em serviços são gerenciadas no site da Administração Central do SharePoint Server para facilitar o gerenciamento de recursos compartilhados e do acesso dos usuários.

Este artigo discute áreas a serem planejadas em termos de autenticação, autorização e autenticação de fontes de dados.

Autenticação No Serviços PerformancePoint, é possível escolher entre três métodos de autenticação de origem de dados diferentes.

Por identidade do usuário: a própria conta de cada um dos usuário é usada para

acessar todas as fontes de dados. Esse método requer delegação do Kerberos. Um

administrador de domínio deve configurar a delegação Kerberos entre o Serviços

PerformancePoint e as origens de dados.

Observação:

Fontes de dados externas precisam residir no mesmo domínio do farm do SharePoint

Server 2010. Se elas não residirem no mesmo domínio, a autenticação das fontes de

dados falhará. Para obter mais informações, consulte Considerações de planejamento

para serviços que acessam fontes de dados externas em “Planejamento da Arquitetura

de Serviços”.

Conta de serviço sem supervisão: uma única conta de usuário compartilhada é

usada para acessar todas as fontes de dados. Trata-se de uma conta de domínio

com privilégios baixos armazenada no Serviço de Repositório Seguro. Ao

estabelecer a sua conta de serviço sem supervisão, determine primeiro se ela possui

o devido acesso às fontes de dados que serão necessárias no Painel.

Dados Personalizados: fornece a capacidade para que os SQL Server Analysis

Services incluam o nome de usuário autenticado atual como um parâmetro no

campo de dados personalizados em uma cadeia de conexão de Analysis Services. A

opção de dados personalizados é apenas usada para fontes de dados do Analysis

Page 260: Share Pt Serv Plan Sands 2

260

Services e pode ser usada com base em servidores do Analysis Services 2006 e

2008.

Locais Confiáveis. No Serviços PerformancePoint, as conexões de origens de dados estão contidas em bibliotecas de documentos e os conteúdos de dados (KPIs, filtros, scorecards, etc.) estão contidos em listas de documentos. Para proteger o conteúdo e impedir que os usuários executem consultas com base em fontes de dados se os objetos nessas consultas não forem confiáveis, as listas e as bibliotecas devem ser estabelecidas como locais "confiáveis". O administrador do farm tem a opção de definir todos os locais do farm como ―confiáveis‖ ou de identificar locais específicos nos quais confiar. Devido à capacidade de definir facilmente o local no farm a ser protegido, o administrador do farm não precisa proteger o farm interno.

Locais confiáveis proporcionam um camada adicional de segurança que impede a execução de consultas de fontes de dados ou de qualquer objeto que seja dependente de uma fonte de dados que não se encontre em um local confiável. A biblioteca de documentos ou qualquer objeto pai até o nível do aplicativo Web pode ser definido como confiável. Nos Serviços PerformancePoint, a configuração das definições de locais confiáveis é gerenciada centralmente pela Administração Central. A configuração também pode ser gerenciada com o uso de cmdlets do Windows PowerShell 2.0. Durante o planejamento de segurança dos Serviços PerformancePoint, considere se deseja ou precisa assegurar seu aplicativo Web inteiro ou se deseja gerenciar mais de perto o local dos dados seguros.

Por exemplo: locais dentro de um farm que são marcados independentemente como "confiáveis" possuem a seguinte hierarquia SharePoint Server 2010 para conteúdos de dados ou origens de dados:

1. Desative o uso de Locais Confiáveis para fontes de dados e/ou conteúdos do farm

inteiro.

2. Confie em listas e/ou bibliotecas de documentos no aplicativo Web.

3. Confie em listas e/ou bibliotecas de documentos em um conjunto de sites, incluindo

sites filhos.

4. Confie em listas e/ou bibliotecas de documentos em um site.

5. Confie em uma lista individual e/ou em uma biblioteca de documentos no farm.

Ao verificar se um local é confiável, o servidor verificará se a propriedade Locais Confiáveis está habilitada. Em caso positivo, o servidor verificará a lista de locais confiáveis, começando com o conjunto de sites e prosseguindo para cada nível inferior da hierarquia a fim de verificar se o conteúdo é confiável.

Itens que não usam uma fonte de dados não precisam estar em um local confiável para serem renderizados. Isso inclui páginas da Web, KPIs estáticos, painéis e ícones de indicadores.

Page 261: Share Pt Serv Plan Sands 2

261

Observação:

Locais de fontes de dados confiáveis não podem ser definidos em uma lista, e locais de

conteúdo confiáveis não podem ser definidos em uma biblioteca de documentos.

Bibliotecas de conteúdo de dados confiável Bibliotecas de conteúdo de dados confiáveis são bibliotecas de documentos do SharePoint Server 2010 que contém arquivos (.ppsdc) de conexão de dados do Serviços PerformancePoint. Os arquivos .ppsdc são usados para gerenciar centralmente conexões com fontes de dados, incluindo bancos de dados do SQL Server, cubos OLAP, bancos de dados relacionais e planilhas dos Serviços do Excel.

As origens de dados são definidas no Dashboard Designer e armazenadas em uma biblioteca de conexão de dados confiável em SharePoint Server 2010. Uma biblioteca de conexão de dados confiável é uma biblioteca de documento que você marcou como sendo segura. Ela restringe o uso de arquivos de origem de dados, mas ainda permitem que eles sejam lidos. Uma biblioteca de documentos é criada por padrão durante o provisionamento do Serviços PerformancePoint, no entanto. Os administradores podem gerenciar conexões de dados no servidor, criando mais de uma biblioteca de conexões de dados. Se um usuário atualizar a conexão de fontes de dados na biblioteca de documentos, as informações serão compartilhadas e atualizadas quando um arquivo de espaço de trabalho for aberto no Dashboard Designer.

Listas Confiáveis para Conteúdo de Painel Relatórios, scorecards, KPIs e filtros são necessários para serem armazenados em uma lista confiável do SharePoint Server 2010. Essa lista, ou qualquer objeto pai até o nível do conjunto de sites, pode ser definida como confiável durante a configuração inicial ou mais tarde através da Administração Central.

Segurança da drigem de dados No Serviços PerformancePoint a configuração de segurança para origens de dados está armazenada em cada origem de dados. A configuração que determina se o servidor utiliza o usuário atualmente autenticado, a conta de usuário sem supervisão ou a conta de usuário sem supervisão usando dados personalizados é definida em cada fonte de dados individual.

O Serviço de Repositório Seguro e contas de serviço sem supervisão O Serviço de Armazenamento Seguro do SharePoint Server 2010 fornece a capacidade de armazenar com segurança dados como credenciais e associá-los para uma identidade específica ou grupo de identidades. O Serviço de Repositório Seguro está presente em todos os farms do SharePoint Server 2010.

Page 262: Share Pt Serv Plan Sands 2

262

No Serviços PerformancePoint, cada origem de dados pode ser configurada para usar as credenciais de usuário autenticadas atualmente ou a ―Conta de Serviço sem Supervisão‖. Esta última consiste em um conjunto de credenciais de domínio que são representadas na ocasião da conexão com uma fonte de dados. O servidor usa a conta de serviço sem supervisão no lugar da conta gerenciada para consultas de origem de dados para evitar que o processo do Serviços PerformancePoint de acessar o banco de dados de conteúdo durante a execução de consulta.

O Serviços PerformancePoint armazena e recupera credenciais de conta de serviço sem supervisão no Serviço de Repositório Seguro. Como o servidor precisa ter o nome de usuário e a senha para que possa representar o usuário, a senha para a conta sem supervisão é armazenada no Serviço de Repositório Seguro. O nome de usuário é armazenado no banco de dados do Serviços PerformancePoint para que seja acessível e possa ser exibido na página de configurações.

Ao criar a sua conta de serviço sem supervisão, verifique se ela tem o devido acesso às fontes de dados que serão necessárias.

É importante compreender que as credenciais da conta de serviço sem supervisão não são armazenadas em cache globalmente. Em vez disso, elas apenas são recuperadas do Serviço de Repositório Seguro quando são necessárias. Se você abrir um arquivo de espaço de trabalho no Dashboard Designer com uma fonte de dados que se conecte usando a opção de serviço sem supervisão, e as credenciais ainda não estiverem armazenadas em cache para essa conexão, a senha da conta de serviço sem supervisão será recuperada do Serviço de Repositório Seguro e usará a fonte de dados de destino.

Autenticação baseada em declarações A autenticação baseada em declarações no SharePoint Server 2010 oferece suporte a diversos provedores de autenticação em um único aplicativo Web e é usada para transmitir a identidade dos usuários entre os servidores Web front-end e os servidores de aplicativos. O Serviços PerformancePoint oferece suporte a diversos provedores de autenticação somente quando você vê o conteúdo do painel por meio de um navegador da Web. Não há suporte para o Dashboard Designer quando você acessa diretamente uma URL de qualquer aplicativo Web usando diversos provedores de autenticação. Para usar o Dashboard Designer nessa configuração, é necessário estender o aplicativo Web para configurar o acesso à nova URL que está restrita ao provedor de autenticação do Windows.

Consulte também Conceitos

Planejar a importação do conteúdo de painel do PerformancePoint Server 2007 para o SharePoint Server 2010 (SharePoint Server 2010)

Outros recursos

Configure the Unattended Service account for PerformancePoint Services

Configure Claims Authentication (SharePoint Server 2010)

Plan authentication methods (SharePoint Server 2010)

Page 263: Share Pt Serv Plan Sands 2

263

Autorização e permissões nos Serviços PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

Planejando permissões e funções O Serviços PerformancePoint usa o modelo de segurança do SharePoint Server para controlar o acesso dos usuários a diversas funcionalidades e tarefas. Há alterações sutis mas importantes ao se trabalhar com o Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010 em comparação com o Microsoft Office PerformancePoint Server 2007. No Microsoft Office PerformancePoint Server 2007, o Monitoring Server tem seu próprio servidor e banco de dados que armazenam metadados e conteúdo. No Microsoft Office PerformancePoint Server 2007, a segurança é aplicada globalmente ao servidor e a cada objeto individualmente.

No SharePoint Server 2010, o conteúdo de metadado do PerformancePoint é armazenado em listas do SharePoint e em bibliotecas de documentos. Portanto, é necessário compreender as diferenças entre a atribuição de permissões e funções entre o Microsoft Office PerformancePoint Server 2007 e o SharePoint Server 2010. No Microsoft Office PerformancePoint Server 2007, o administrador no computador do servidor automaticamente torna-se um administrador. No SharePoint Server 2010, esse indivíduo não é automaticamente um administrador. Se necessária, essa atribuição poderá ser feita manualmente.

Funções e permissões O Serviços PerformancePoint usa permissões e grupos de autorização do SharePoint Server. Conforme você planeja como os seus usuários usarão o serviço, revise as funções principais do SharePoint Server.

Administrador do Farm: para editar itens de Painel, essa função precisa pelo

menos das permissões de colaborador em listas de conteúdo (ou itens de lista) e

bibliotecas de fontes de dados (ou itens de biblioteca).

Administrador de Conjunto de Sites: para poder editar itens de Painel, essa

função precisa pelo menos das permissões de colaborador em bibliotecas de fontes

e dados (ou itens de biblioteca).

Administrador de Site ou Colaborador de Lista/Biblioteca de

Documentos: para editar itens de Painel, essa função precisa pelo menos das

permissões de colaborador em listas de conteúdo (ou itens de lista) e bibliotecas de

fontes de dados (ou itens de biblioteca).

Page 264: Share Pt Serv Plan Sands 2

264

Importante:

Se qualquer pessoa ou função for designada com a tarefa de reimplantação de Painéis

depois que estes tiverem sido importados do Microsoft Office PerformancePoint Server

2007, essa pessoa ou função deverá ter pelo menos as permissões de Designer.

Como prática recomendada, sugerimos que você crie novos grupos do SharePoint (ou otimize os grupos existentes) para ajudar a organizar suas funções no Serviços PerformancePoint. Se você estabelecer grupos de permissões bem-definidos por função de trabalho, será possível manter um controle melhor sobre quem tem acesso ao que.

As quatro funções de servidor que estão disponíveis no Microsoft Office PerformancePoint Server 2007 são imprecisamente mapeadas para funções predefinidas no SharePoint Server 2010. No Serviços PerformancePoint, essas funções são Administrador, Leitor Avançado, Gerenciador de Fonte de Dados e Criar. Além disso, duas funções adicionais de Editor e Leitor no nível de item individual são definidas no Dashboard Designer. A tabela a seguir determina como as funções no PerformancePoint Server 2007 são mapeadas para o Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010.

Importante:

Ser um administrador no servidor não adicionar você automaticamente como

administrador no Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010.

Função do

PerformancePoint Server 2007

Permissões do

PerformancePoint Server 2007

Função do Serviços

PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010

Comentários

Administrador Editar qualquer item e criar novos itens

Colaborador: Conteúdo

de Dados e Fontes de Dados

Leitor Avançado Ler qualquer item (usado para processos de SDK)

Ler: Conteúdo de

Dados e Fontes de Dados

Gerenciador de Fonte de Dados

Criar novos itens (somente para fonte de dados)

Colaborador: somente

Fontes de Dados

Criador Criar novos itens (exceto para fontes de dados)

Colaborador: somente

Conteúdo de Dados

Permissões de

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265

Função do

PerformancePoint Server 2007

Permissões do

PerformancePoint Server 2007

Função do Serviços

PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010

Comentários

Itens

Editor Exibir, editar ou excluir o item

Colaborador

Leitor Exibir o item Nenhuma

Outra maneira de abordar as necessidades de acesso é examinar as permissões com base nas tarefas:

Tarefa do usuário Serviços PerformancePoint no Microsoft

SharePoint Server 2010 Permissões

Necessárias

Iniciar o Dashboard Designer Nenhuma, além de ser um usuário

autenticado no SharePoint Server 2010

Criar itens de Painel do PerformancePoint e

salvá-los em uma lista do SharePoint ou

biblioteca de documentos.

Colaborador

Realizar todas as tarefas de Colaborador,

além de publicar Painéis do

PerformancePoint

Designer

Exibir Painéis do PerformancePoint e usar

recursos interativos

Ler

Gerenciar permissões de usuário para itens

de Painel

Controle Total (Site) ou Administrador do Conjunto de Sites

Consulte também Conceitos

Planejar a segurança dos Serviços PerformancePoint (SharePoint Server 2010)

Page 266: Share Pt Serv Plan Sands 2

266

Planejamento de fontes de dados do PerformancePoint (Serviços PerformancePoint)

Nos Serviços PerformancePoint, é preciso criar uma conexão com uma ou mais fontes de dados que você deseja usar no seu painel. Todos os dados usados nos Serviços PerformancePoint são externos e residem em repositórios de dados fora do PerformancePoint. Depois de estabelecer uma conexão de dados, você poderá usá-los nas várias áreas de recursos do PerformancePoint.

O PerformancePoint oferece suporte para fontes de dados tabulares, incluindo listas do SharePoint, Serviços do Excel, tabelas do SQL Server e pastas de trabalho do Excel, bem como para fontes de dados multidimensionais (Analysis Services)

Importante:

O Serviços PerformancePoint não oferece suporte para aplicativos CR2 (Clique para

executar) do Office 2010 como fontes de dados. É preciso instalar o cliente.

Fontes de dados tabulares Um usuário pode criar uma conexão de dados com Listas do SharePoint, Serviços do Excel, tabelas do SQL Server ou pastas de trabalho do Excel. Para esses tipos de fontes de dados, você pode exibir um exemplo dos dados com a ferramenta Dashboard Designer e definir propriedades específicas para esses dados, dependendo de como deseja que eles sejam interpretados no PerformancePoint. Por exemplo, é possível indicar quais conjuntos de dados devem ser tratados como uma dimensão. Você também pode especificar se um conjunto de dados deve ser tratado como dimensão ou fato ou, se não desejar que esses dados sejam incluídos, basta selecionar Ignorar. Caso decida definir o valor como um fato, você poderá indicar como esses números deverão ser agregados nos Serviços PerformancePoint. Também é possível usar conjuntos de dados que incluem valores de tempo nos Serviços PerformancePoint e usar os recursos de inteligência de dados temporais dos Serviços PerformancePoint para definir parâmetros de tempo e criar filtros de painel.

Importante:

Fontes de dados tabulares só podem ser usadas para scorecards e filtros do

PerformancePoint.

Listas do SharePoint

Page 267: Share Pt Serv Plan Sands 2

267

Os dados contidos em uma Lista do SharePoint de um site do SharePoint podem ser usados nos Serviços PerformancePoint com a criação de uma fonte de dados de Lista do SharePoint no Dashboard Designer. Os dados de Listas do SharePoint são somente leitura. Modificações nos dados de uma Lista do SharePoint devem ser feitas no SharePoint.

Os usuários podem se conectar a qualquer tipo de Lista do SharePoint.

Serviços do Excel

Os dados em arquivos do Excel publicados nos Serviços do Excel em um Site do SharePoint podem ser usados nos Serviços PerformancePoint através da criação de uma fonte de dados de Serviços do Excel. Os dados publicados com suporte só podem ser lidos nos Serviços PerformancePoint. Os valores de parâmetros publicados podem ser modificados no Dashboard Designer. Se você usar um parâmetro dos Serviços do Excel ao calcular um KPI, será fácil fazer outras modificações. Os Serviços PerformancePoint oferecem suporte para os seguintes componentes dos Serviços do Excel: parâmetros, tabelas e intervalos nomeados

SegurançaObservação:

Não é possível estabelecer uma conexão com Serviços do Excel como fonte de dados

quando o site ou a biblioteca que contém a pasta de trabalho desejada para conexão

está definido para Acesso Anônimo.

Tabelas do SQL Server

Você pode criar uma conexão de fonte de dados com um banco de dados do SQL Server e usar os dados nos Serviços PerformancePoint. Tabelas SQL e modos de exibição SQL são fontes de dados com suporte nos Serviços PerformancePoint.

SegurançaObservação:

Os dados do banco de dados do SQL Server são somente leitura. Os Serviços

PerformancePoint não oferecem suporte para modificações no banco de dados do SQL

Server.

Observação:

Depois de se criar e salvar uma conexão de fonte de dados SQL no Dashboard

Designer, a fonte de dados é listada no navegador do espaço de trabalho com um ícone

de lápis ainda visível, como se a fonte de dados não tivesse sido salva e ainda estivesse

sendo editada. Trata-se de um problema conhecido.

Pastas de trabalho do Excel

Você pode usar o conteúdo de um arquivo real do Excel como fonte de dados nos Serviços PerformancePoint criando uma conexão de fonte de dados de Pasta de

Page 268: Share Pt Serv Plan Sands 2

268

Trabalho do Excel e pode selecionar somente os dados que devem ser usados. O arquivo original do Excel será independente da cópia do PerformancePoint. Os Serviços PerformancePoint 2010 oferecem suporte a pastas de trabalho do Excel 2007 e do Excel 2010 como fontes de dados.

Fontes de dados multidimensionais Analysis Services

Use os dados residentes em um cubo do SQL Server Analysis Services nos Serviços PerformancePoint, criando uma conexão de dados com a fonte. Os Serviços PerformancePoint permitem mapear a dimensão temporal desejada e o nível necessário de detalhes de suas hierarquias para a Inteligência de Dados Temporais interna dos Serviços PerformancePoint.

Observação:

Ao contrário de fontes de dados tabulares, os usuários não podem navegar em um cubo

do Analysis Services dentro do Dashboard Designer do PerformancePoint.

PowerPivot para Excel Nos Serviços PerformancePoint, você pode usar um modelo do PowerPivot como fonte de dados para construir painéis dos Serviços PerformancePoint. Para usar o PowerPivot como fonte de dados em um painel dos Serviços PerformancePoint, os Serviços PerformancePoint devem estar ativados em um farm do SharePoint Server 2010 e o PowerPivot para SharePoint deve estar instalado. Após criar um modelo do PowerPivot com o uso do suplemento PowerPivot para Excel, esse arquivo do Excel deve ser carregado ou publicado em um site do SharePoint com os serviços do PowerPivot habilitados. Crie a conexão de fonte de dados no Dashboard Designer usando o modelo de fonte de dados do Analysis Services.

Consulte também Outros recursos

Create a PowerPivot data connection (PerformancePoint Services)

Configure Data Source Time Settings for Time Intelligence

Configuring Analysis Services Data Source Time Settings in PerformancePoint

Configure Tabular Data Source Time Settings for Time Intelligence in PerformancePoint

Page 269: Share Pt Serv Plan Sands 2

269

Práticas recomendadas para design de cubos OLAP e consultas MDX do SQL Server 2005 e 2008

Quando você habilita o Microsoft SQL Server 2005 ou o 2008 Analysis Services (SSAS) em uma solução de business intelligence do SharePoint Server 2010, o adequado design de cubos, expressões multidimensionais eficientes e recursos de hardware suficientes são críticos para o desempenho ideal.

Este artigo destaca as práticas recomendadas que ajudam a melhorar o desempenho do SSAS como uma fonte de dados para o Serviços do Excel no Microsoft SharePoint Server 2010, o Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010 e o Serviços do Visio no Microsoft SharePoint Server 2010. A primeira seção lista artigos que destacam aprimoramentos do Microsoft SQL Server 2008 especificamente projetados para soluções de BI (business intelligence), enquanto a segunda seção fornece as práticas recomendadas que se aplicam ao design de cubos do SSAS 2005/2008, à otimização de consultas MDX e muito mais.

Aprimoramentos do SQL Server 2008 para business intelligence Os artigos a seguir descrevem aprimoramentos no SQL Server 2008 relacionados a business intelligence.

10 principais motivos de desempenho e produtividade para usar o SQL Server 2008

nas suas soluções de business intelligence Fornece uma lista com alguns dos

detalhes dos principais motivos de desempenho para usar o SQL Server 2008 nas

suas novas soluções de business intelligence e para atualizar para o SQL Server

2008 nas suas soluções existentes de business intelligence.

Guia de Referência Técnica de Atualização do SQL Server 2008 Oferece

informações sobre como atualizar suas soluções existentes de Business Intelligence

para o SQL Server 2008.

Escalando o Reporting Services 2008 vs. Reporting Services 2005: lições

aprendidas Descreve os aprimoramentos em desempenho e escalabidade no SQL

Server Reporting Services 2008.

Aprimoramentos de desempenho para o MDX no SQL Server 2008 Analysis

Services Explica onde podem ocorrer problemas no seu código MDX existente a

ponto de impedir que você perceba os aprimoramentos de desempenho no SQL

Server Analysis Services 2008.

White Paper do SQL Server 2008: Guia de Desempenho do Analysis

Services Descreve como os desenvolvedores de aplicativos podem aplicar técnicas

de ajuste de desempenho de processamento e consultas às suas soluções OLAP do

SQL Server 2008 Analysis Services.

Page 270: Share Pt Serv Plan Sands 2

270

Práticas recomendadas para o Analysis Services 10 principais práticas recomendadas para o desempenho de consultas do Analysis

Services Discute as dez melhores práticas recomendadas para otimizar o

desempenho de consultas do Analysis Services.

Artigo sobre práticas recomendadas do SQL Server: identificando e resolvendo

afunilamentos de desempenho de consultas MDX no SQL Server 2005 Analysis

Services Fornece informações sobre as ferramentas disponíveis de solução de

problemas relacionados a consultas MDX. Esse artigo também demonstra como

usar a mais comum dessas ferramentas para identificar e resolver afunilamentos de

desempenho de consultas MDX com consultas MDX individuais.

Práticas recomendadas de processamento do Analysis Services Fornece práticas

recomendadas para processamento no SQL Server 2005 Analysis Services.

Práticas recomendadas de design OLAP para o Analysis Services 2005 Descreve

as melhores práticas recomendadas para projetar bancos de dados OLAP no SQL

Server 2005 Analysis Services, para atender melhor às necessidades funcionais e

de desempenho dos usuários.

Guia de Desempenho do Microsoft SQL Server 2005 Analysis Services Descreve

como os desenvolvedores de aplicativos podem aplicar técnicas de ajuste de

desempenho às suas soluções OLAP (Processamento Analítico Online) do Microsoft

SQL Server 2005 Analysis Services.

Consultas de expansão com o Analysis Services Descreve como configurar um

ambiente de consulta escalável com balanceamento de carga para o Microsoft SQL

Server 2005 Analysis Services, de forma que você possa lidar com várias consultas

simultâneas nos seus servidores do Analysis Services. Consultas com

balanceamento de carga garantem que os leitores de cubos OLAP possam consultar

consistentemente as agregações mais recentes ao longo do dia e distribuir a carga

de todas as consultas entre os servidores disponíveis. Essa arquitetura de consultas

de expansão otimiza o tempo de processamento de cubos, aumenta a frequência de

atualização de cubos e torna o processamento mais eficiente, já que é possível

permitir processamentos mais frequentes e a recuperação transparente após erros.

Page 271: Share Pt Serv Plan Sands 2

271

Visão geral de componentes dos Serviços PerformancePoint

Os componentes Web front-end do Serviços PerformancePoint e do Microsoft SharePoint Server 2010 funcionam juntos para oferecer a funcionalidade de monitoramento e de geração de relatórios. Esta seção descreve rapidamente os seguintes componentes do Serviços PerformancePoint.

PerformancePoint Dashboard Designer

Serviços e Web Parts do PerformancePoint

Recursos de conjunto de sites

Recursos de site

Dashboard Designer O Dashboard Designer é o aplicativo que autores de painéis podem usar para criar e gerenciar painéis e seus elementos, incluindo relatórios, como mapas estratégicos e gráficos analíticos, scorecards e filtros. Painés dashboards ajudam as organizações a medir, monitorar e gerenciar o desempenho empresarial com dados de produção a partir de uma variedade de fontes de dados corporativas. Um painel do PerformancePoint contém uma variedade de relatórios e scorecards que mantêm suas conexões individuais com as suas fontes de dados, e você pode exibir dados de diversas fontes de dados em uma única página de painel.

Web Parts

As Web Parts do PerformancePoint são controles internos do lado servidor executados no contexto de páginas especiais (ou seja Páginas de Web Parts) em qualquer site do SharePoint Server 2010. Os elementos do Dashboard Designer funcionam como Web Parts do SharePoint Server 2010.

Web Part de Relatórios: a Web Part de Relatórios ajuda você a criar tipos de conteúdo do Serviços PerformancePoint, exceto scorecard, relatórios de detalhes de KPI e filtros. Isso inclui gráficos analíticos e planilhas, relatórios do SQL Server Reporting Services, relatórios de Serviços do Excel e o mapa estratégico, entre outros.

Web Part de Detalhes de KPI: o relatório Detalhes de KPI exibe contextualmente informações relevantes sobre KPIs, métricas, linhas, colunas e células de um scorecard. Isso é reproduzido como uma Web Part que deveria estar vinculada a um scorecard ou KPI individual e reproduz metadados relevantes para o usuário final. Essa Web Part pode ser adicionada a painéis do Serviços PerformancePoint ou a qualquer página do SharePoint Server 2010.

Web Part de Modo de Exibição de Scorecard: a Web Part de Modo de Exibição de Scorecard oferece funcionalidade de exibição para o Scorecard. Sem a Web Part de scorecard, o usuário não será capaz de renderizar os KPIs no Dashboard. Scorecards podem ser vinculados a outras Web Parts, como filtros e relatórios, para criar uma

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272

experiência interativa de painéis. Os usuários podem usar a Web Part de Scorecard para fazer o seguinte:

Localizar uma Web Part de Modo de Exibição de Scorecard e adicioná-la a um

painel.

Adicionar KPIs, novos e existentes, a um scorecard.

Entrar em uma superfície de design avançada de scorecard para definir

relacionamentos entre KPIs e objetivos, além de editar propriedades de KPI e de

objetivo.

Criar um novo scorecard, iniciando a superfície de design de scorecard.

Web Part de Filtro: fundamental para a criação de painéis interativos e atraentes é a capacidade de sincronizar conteúdo de Web Part por meio de conexões.

Uma conexão pode ser considerada como um vínculo criado entre Web Parts para habilitar a troca de dados e oferecer interatividade entre Web Parts. As conexões são feitas entre provedores de filtro e consumidores de filtro. Embora você não possa conectar todos os tipos de filtros a todos os tipos de Web Parts, poderá vincular muitos tipos de filtros à maioria dos tipos de Web Parts.

Conjuntos de sites do PerformancePoint

Para que o autor de painéis crie conteúdo em um farm do SharePoint Server, os usuários devem ser capazes de fornecer informações sobre o local do conteúdo na hierarquia do SharePoint Server. Atualmente, o Dashboard Designer baseia consultas no local do serviço Web. O serviço Web está localizado, ou tem seu escopo, em um conjunto de sites do SharePoint Server 2010. Aplicativos Web do SharePoint Server 2010 em geral possuem um conjunto de sites padrão e, portanto, o recurso de conjunto de sites está habilitado.

Sites do PerformancePoint

O site dos Serviços PerformancePoint disponibiliza aos usuários os modelos de lista e de biblioteca de documentos que usam os seguintes tipos de conteúdo:

Painel

Scorecard

KPI (Indicador Chave de Desempenho)

Relatório

Filtro

Conjunto de ícones (para indicadores de KPI)

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273

Plano para personalizar os Serviços PerformancePoint

Este artigo descreve maneiras para personalizar o recurso nativo do Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010 usando o SDK do Serviços PerformancePoint.

Cenários de desenvolvimento para Serviços PerformancePoint O Serviços PerformancePoint oferece suporte para os seguintes cenários de desenvolvimento.

Criar extensões de Relatório, Filtro e Fonte de Dados tabulares Você pode criar objetos personalizados do Serviços PerformancePoint definindo valores personalizados para propriedades em objetos nativos de ReportView, Filter e DataSource.

Executar operações de criação e renderização Você pode escrever código que executa de forma dinâmica operações de criação e renderização.

Criar transformações de scorecard Você pode criar transformações de scorecard que alteram a aparência, o conteúdo ou a funcionalidade dos scorecards antes de consultar a fonte de dados, depois de consultar a fonte de dados ou antes de renderizar o scorecard na Web Part. Para obter mais informações, consulte Visão geral de transformações de scorecards.

Criar Web Parts personalizadas Você pode criar Web Parts personalizadas que interagem com Web Parts do PerformancePoint. Para obter mais informações, consulte Web Parts do PerformancePoint.

Page 274: Share Pt Serv Plan Sands 2

274

PerformancePoint Services e PowerPivot para Excel (white paper)

Este white paper abrange os fundamentos da integração entre o Serviços PerformancePoint no Microsoft SharePoint Server 2010 e o Microsoft SQL Server 2008 R2 PowerPivot para Microsoft Excel 2010. Ele descreve os conceitos básicos de utilização de um modelo do PowerPivot no Serviços PerformancePoint e detalhe questões e escopo de uso desses aplicativos em conjunto.

Baixe este guia como um documento do Microsoft Word (.docx).

PerformancePoint 2010 e PowerPivot (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=192628&clcid=0x416) (27,9 MB)

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275

Planejamento dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010)

Esta seção discute considerações de planejamento para os Serviços do Visio no Microsoft SharePoint Server 2010.

Nesta seção:

Visão geral dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010)

Os Serviços do Visio no Microsoft SharePoint Server 2010 são um aplicativo de serviço com o qual os usuários podem compartilhar e exibir os desenhos da Web do Microsoft Visio. O serviço também permite atualizar diagramas do Microsoft Visio 2010 conectados a dados a partir de várias fontes de dados.

Planejar a implantação dos Serviços do Visio

Planejar a implantação do Serviços do Visio antes da distribuição pode ser útil para se obter o melhor desempenho do sistema e a satisfação do usuário, e ajudá-lo a evitar a sobrecarga inesperada de recursos do sistema no farm do SharePoint Server e nos sistemas relacionados.

Planejar a segurança dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010)

Os Serviços do Visio permitem que você renderize desenhos da Web do Visio publicados. Esses desenhos podem ser conectados a dados externos, e os elementos do desenho podem ser atualizados com base nesses dados. A segurança é um componente importante para habilitar esses cenários.

Autenticação de dados nos Serviços do Visio

Este artigo aborda a conexão dos desenhos da Web dos Serviços do Visio com os dados hospedados no Microsoft SharePoint Server 2010 além dos dados hospedados externamente. Os tipos de conexão e os métodos de autenticação também são abordados.

Visio Services resources (SharePoint Server 2010) (em inglês)

Este artigo apresenta uma lista de recursos dos Serviços do Visio, incluindo documentação, postagens no blog e demonstrações em vídeo.

Consulte também Outros recursos

Manage a Visio Graphics Service service application

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276

Visão geral dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010)

O Serviços do Visio no Microsoft SharePoint Server 2010 é um aplicativo de serviço com o qual os usuários podem compartilhar e exibir os desenhos da Web do Microsoft Visio. O serviço também permite atualizar desenhos da Web do Microsoft Visio 2010 conectados a dados a partir de várias fontes de dados.

Uso e vantagens dos Serviços do Visio Os desenhos da Web do Visio (arquivos *.vdw) podem ser processados pelo Serviços do Visio e exibidos em um navegador da Web. Isso permite que os usuários exibam documentos do Visio sem ter o Visio instalado no computador local. Há suporte para a exploração e navegação básica de desenhos da Web processados na Web Part do Visio Web Access. Os criadores de páginas podem configurar a aparência e a funcionalidade da Web Part.

Os Serviços do Visio também pode atualizar os dados e as características visuais de um desenho da Web do Visio hospedado em um site do Microsoft SharePoint Server 2010. Isso permite que desenhos da Web publicados atualizem conexões a várias fontes de dados e reprocessem gráficos de dados e campos de texto afetados.

Os arquivos do Visio podem ser publicados no SharePoint Server 2010 com o uso do Microsoft Visio Professional 2010 e do Microsoft Visio Premium 2010.

Fontes de dados compatíveis com os Serviços do Visio As conexões às fontes de dados listadas aqui podem ser atualizadas com a ajuda do Serviços do Visio, caso tenham sido criadas com o Microsoft Office Visio 2007 ou com a tecnologia de vínculo de dados do Visio 2010, e publicadas com a funcionalidade de publicação do Visio 2010. Não há suporte para atualização de dados por meio de nenhum outro mecanismo para o desenho da Web do Visio.

SQL Server 7.0

SQL Server 2000

SQL Server 2005 (32 e 64 bits)

SQL Server 2008 (32 e 64 bits)

Informações de planilha armazenadas em pastas de trabalho do Excel publicadas do

Microsoft Office Excel 2007 ou do Microsoft Excel 2010 hospedadas no mesmo farm

do SharePoint Server 2010

Listas do SharePoint Server

Conexões OLE DB ou ODBC

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277

Provedores de Dados Personalizados implementados como assemblies do .NET

Framework

Desenhos do Visio publicados Os desenhos da Web do Visio (arquivos .vdw) podem ser salvos e publicados no SharePoint Server 2010 e compartilhados com outros usuários que não têm o Visio 2010 ou o visualizador do Visio instalado no computador, já que os Serviços do Visio irão renderizar um arquivo de formato .vdw nativo no SharePoint Server 2010 como uma página da Web. Os desenhos da Web .vdw somente podem ser criados no Microsoft Visio Professional 2010 ou no Microsoft Visio Premium 2010.

Os desenhos padrão do Visio (arquivos .vsd) não são renderizados pelos Serviços do Visio e exigem o Microsoft Visio para serem exibidos.

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278

Planejar a implantação dos Serviços do Visio

Como parte integral do Microsoft SharePoint Server 2010, o Serviços do Visio no Microsoft SharePoint Server 2010 é muito fácil de implantar. O planejamento da implantação do Serviços do Visio antes da distribuição pode ajudar a garantir o melhor desempenho do sistema e a satisfação do usuário, além de ajudá-lo a gerenciar melhor os recursos do sistema no farm do SharePoint Server e nos sistemas relacionados.

Desempenho dos Serviços do Visio Os Serviços do Visio são implementados com o uso do Serviço de Gráficos do Visio, que é executado em um ou mais servidores de aplicativos no farm. Como todos os serviços semelhantes, eles consomem recursos, como memória e capacidade de processamento, em cada servidor em que o serviço é executado.

O desempenho do sistema de servidores de aplicativos que executam o Serviço de Gráficos do Visio podem ser afetados pelos seguintes fatores:

O tamanho dos desenhos da Web que estão sendo renderizados

O número de desenhos conectados a uma fonte de dados

O desempenho das fontes de dados às quais os desenhos da Web estão

conectados

A frequência da atualização de dados para desenhos da Web conectados a dados

As cargas de pico de usuários que estão acessando desenhos da Web

As cargas de pico de fontes de dados externas acessadas por desenhos da Web

A complexidade dos desenhos da Web

Os parâmetros de atualização e o limite de tamanho de desenho da Web podem ser ajustados pelo administrador. A possibilidade de ajustar esses parâmetros ajudam a ajustar o desempenho do servidor. Se a alteração desses parâmetros não permitir o desempenho desejado, pode ser necessário adicionar capacidade de processamento ou memória.

Durante o planejamento de recursos do sistema para os Serviços do Visio, o fator mais importante é a carga de pico. Por exemplo, se os usuários utilizam a funcionalidade dos Serviços do Visio com mais intensidade de manhã cedo às segundas-feiras, planeje a capacidade do servidor para essa carga de pico. Os horários de pico podem variar bastante, dependendo de como os Serviços do Visio são usados na organização. É importante estimar a carga de pico da melhor forma possível. para evitar a sobrecarrega dos recursos do sistema.

Se o farm do SharePoint Server tiver vários servidores de aplicativos, e cada um deles potencialmente executar vários serviços, decida qual servidor ou servidores de aplicativos no qual deseja executar os Serviços do Serviços do Visio. Ao determinar esse item, verifique os outros serviços do SharePoint Server 2010 que estão sendo executados em cada servidor de aplicativos. Quando ocorrem as cargas de pico de cada

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serviço? Tente selecionar um servidor de aplicativos em que as cargas de pico de outros serviços ocorram em horários diferentes daqueles dos Serviços do Visio.

Além de considerações sobre cargas de pico, considere a carga geral de outros serviços em execução no mesmo servidor. Alguns serviços do SharePoint Server, como Pesquisa, podem se beneficiar de seus próprios servidores de aplicativos que não são compartilhados por outras cargas, como os Serviços do Visio. Outros, como os Serviços do Access, poderiam ser cargas de complemento ideais para os Serviços do Visio, dependendo dos padrões de uso.

Além de considerações desempenho sobre o SharePoint Server, você também deve analisar o impacto sobre o desempenho dos Serviços do Visio nos outros sistemas. Por exemplo, se você tiver um desenho da Web conectado a dados que esteja consultando dados de um banco de dados Oracle, qual será o efeito de sua carga de pico dos Serviços do Visio sobre esse banco de dados Oracle? Muitos usuários que consultam simultaneamente uma fonte de dados externa podem sobrecarregar os recursos da fonte de dados.

As melhores práticas a seguir podem ser utilizadas para otimizar o desempenho dos Serviços do Visio:

Monitorar o desempenho dos servidores de aplicativos no farm e adicionar CPU e

memória, se isso for necessário para lidar com cargas de pico.

Iniciar o Serviço de Gráficos do Visio em mais de um servidor de aplicativos no farm

para obter desempenho adicional.

Executar o Serviço de Gráficos do Visio em um servidor de aplicativos em que outros

serviços apresentem carga de pico em horário diferente do Serviço de Gráficos do

Visio.

Limitar o tamanho máximo de desenhos da Web.

Aumentar o tempo decorrido do cache mínimo para desenhos da Web. Esse fator

aumenta o intervalo em que um usuário visualizar dados armazenados em cache de

um determinado desenho da Web.

Aplicativos do Serviço de Gráficos do Visio O SharePoint Server implementa os Serviços do Visio por meio do Serviço de Gráficos do Visio em execução em um ou mais servidores de aplicativos no farm e por meio do Aplicativo do Serviço de Gráficos do Visio em execução no nível de farm. É no Aplicativo do Serviço de Gráficos do Visio que você define as várias configurações dos Serviços do Visio, como provedores de dados confiáveis e configurações de desenho e de cache.

Para muitas implantações, um único Aplicativo de Serviço dos Serviços do Visio é suficiente. No entanto, o SharePoint Server permite criar vários aplicativos de serviço de cada tipo, caso você deseje.

Algumas razões para considerar a implantação de vários Aplicativos do Serviço de Gráficos do Visio são:

Hospedagem de soluções em que é necessário o isolamento de clientes diferentes

Departamentos da sua organização que exigem o acesso a dados restritos (por

exemplo, a separação dos dados jurídicos ou de recursos humanos do restante da

organização)

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280

O uso de fontes de dados diferentes que exigem configurações globais diferentes ou

uma conta de serviço autônoma diferente nos Serviços do Visio

Utilizando uma implantação piloto Para ajudar a determinar os requisitos de capacidade para os Serviços do Visio, considere a distribuição dos Serviços do Visio para um grupo piloto limitado que represente usuários típicos. Se você conceder a um número relativamente pequeno de pessoas acesso à funcionalidade dos Serviços do Visio, poderá monitorar a utilização de recursos do servidor e o efeito sobre os sistemas relacionados, como fontes de dados externas, sem sobrecarregar os recursos do sistema.

Após compilar os dados de desempenho para o grupo piloto, você pode extrapolar os requisitos do sistema para os Serviços do Visio ao implantá-los em toda a organização. Os dados piloto também o ajudarão a determinar os requisitos de carga de pico e os horários em que cargas de pico tendem a ocorrer.

Monitorando outros sistemas afetados — como fontes de dados utilizadas por desenhos da Web conectados a dados — você também pode determinar o efeito provável dos Serviços do Visio sobre outros sistemas na organização.

Monitoramento É altamente recomendável monitorar os recursos de sistema consumidos pelos Serviços do Visio — juntamente com os outros serviços no SharePoint Server. A utilização de recursos tipicamente aumenta ao longo do tempo, à medida que usuários adicionais são colocados online e usuários existentes fazem maior uso dos Serviços do Visio e de outras tecnologias do SharePoint Server.

A arquitetura de serviços do SharePoint Server permite a fácil adição de servidores de aplicativos ao farm. À medida que a demanda do usuário aumentar, você poderá continuar a adicionar servidores ao farm e descarregar serviços — inclusive os Serviços do Visio — para esses novos servidores. Ou, então, em vez de descarregar os Serviços do Visio em um novo servidor, você pode executar os serviços do Serviços do Visio em vários servidores de aplicativos ao mesmo tempo para fornecer capacidade e redundância aprimoradas.

Monitorando o uso de recursos, é possível prever quando a capacidade adicional provavelmente será necessária e incluir o hardware necessário nos procedimentos orçamentais regulares da sua organização. Isso também ajuda a evitar tempo de inatividade do sistema ou resposta lenta causada por cargas de servidor inesperadamente elevadas.

Backup e recuperação de dados O administrador do farm pode fazer backup das configurações dos Serviços do Visio e dos documentos do Visio armazenados em bibliotecas do SharePoint Server fazendo um backup padrão do farm. No entanto, observe que, se você publicar documentos do Visio que estejam conectados a fontes de dados fora do farm, os dados aos quais os documentos do Visio estão conectados não serão incluídos no backup como parte de um backup padrão do farm. Nesse caso, o administrador do sistema em que os dados residem deverá executar um procedimento de backup adicional.

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281

Implantação do Visio Professional 2010 e Visio Premium 2010 Os Serviços do Visio permitem exibir desenhos do Visio usando uma Web Part sem a necessidade de instalar o Microsoft Visio 2010 no computador cliente. No entanto, os Serviços do Visio não permitem a criação ou edição de diagramas do Visio. Como parte de seu plano de implantação para os Serviços do Visio, você também deve planejar as necessidades de autores de diagramas na organização. Cada autor de diagrama que precise publicar nos Serviços do Visio deverá ter uma cópia do Microsoft Visio Professional 2010 ou do Microsoft Visio Premium 2010.

Importante:

O Visio Professional 2010 ou o Visio Premium 2010 são necessários para a publicação

no SharePoint Server. O Microsoft Visio Standard 2010 e versões anteriores do Visio não

podem publicar no servidor.

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282

Planejar a segurança dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010)

Além dos requisitos de segurança para implantar o Microsoft SharePoint Server 2010, você também deve verificar as considerações de segurança que incluem o Serviços do Visio no Microsoft SharePoint Server 2010. O Serviços do Visio permite renderizar Desenhos da Web do Visio publicados. Esses desenhos podem ser conectados a dados externos, e os elementos do desenho podem ser atualizados com base nesses dados. A segurança é um componente importante para habilitar esses cenários de renderização de dados. O Serviço de Gráficos do Visio lhe dá um nível significativo de controle refinado para processar e exibir os desenhos da Web do Visio, além de informar a quais fontes de dados eles podem se conectar.

Desenhos da Web que não estão conectados aos dados Os Desenhos do Visio (arquivos .VDW) publicados devem ser armazenados em bibliotecas de documentos do SharePoint a serem abertas pelo Serviços do Visio. O SharePoint Server 2010 mantém uma lista de controle de acesso (ACL) para os arquivos que estão incluídos na biblioteca de documentos. Ao definir as regras da biblioteca corretamente, é possível limitar o acesso a um desenho em particular.

Desenhos da Web do Visio que estão conectados aos dados O Serviço de Gráficos do Visio pode se conectar a fontes de dados, que incluem listas do SharePoint, pastas de trabalho do Excel hospedadas no farm, bancos de dados como o Microsoft SQL Server e fontes de dados personalizadas. Você pode controlar o acesso a fontes de dados específicas definindo explicitamente os provedores de dados que são confiáveis e configurando-os na lista de provedores de dados confiáveis.

Quando os Serviços do Visio carregam um desenho da Web conectado a dados, o serviço verifica as informações de conexão armazenadas no desenho da Web para determinar se o provedor de dados especificado é um provedor confiável. Se o provedor for membro da lista, a conexão será tentada. Caso contrário, a solicitação de conexão será ignorada.

Assim que o administrador tiver configurado os Serviços do Visio para habilitar as conexões a uma fonte de dados específica, dependendo do tipo de fonte de dados, será necessário efetuar configurações de segurança adicionais. Os Serviços do Visio oferecem suporte às fontes de dados a seguir:

As pastas de trabalho do Excel armazenadas no SharePoint Server com o Serviços

do Excel

Listas do SharePoint

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283

Bancos de dados como os bancos de dados do SQL Server

Provedores de Dados Personalizados

Desenhos da Web do Visio conectados às listas do SharePoint

Os Desenhos do Visio publicados podem ser conectados às listas do SharePoint no mesmo farm em que o desenho está hospedado. O usuário que estiver exibindo o desenho da Web deve ter acesso ao desenho e à lista do SharePoint à qual o desenho está conectado. Essas permissões e credenciais são gerenciados pelo SharePoint Server 2010.

Desenhos da Web do Visio conectados aos Serviços do Excel

Os desenhos publicados do Visio podem ser conectados às pastas de trabalho do Excel hospedadas no mesmo farm que o desenho da Web, com o Serviços do Excel em execução e configurado corretamente. Para exibir o desenho da Web, o usuário deve ter acesso ao desenho e à pasta de trabalho do Excel à qual o desenho está conectado. Essas permissões e credenciais são gerenciados pelo SharePoint Server 2010.

Desenhos da Web do Visio conectados a bancos de dados do SQL Server

Quando um desenho da Web do Visio publicado é conectado a um banco de dados do SQL Server, os Serviços do Visio usam opções de configuração de segurança adicionais para estabelecer uma conexão entre o Serviço de Gráficos do Visio e o banco de dados. Os desenhos da Web do Visio podem usar conexões armazenadas nos arquivos ODC (Office Data Connectivity). Para criar desenhos da Web conectados por dados e que usam a conta sem supervisão e o Serviço de Repositório Seguro, primeiro os usuários devem criar os arquivos ODC usando o Microsoft Excel.

Os Serviços do Visio oferecem suporte aos métodos de autenticação a seguir:

Autenticação integrada do Windows Nesse modelo de segurança, o Serviço de

Gráficos do Visio usa a identidade do visualizador do desenho para autenticar com o

banco de dados. A autenticação integrada do Windows com a delegação restrita do

Kerberos é mais útil para aumentar a segurança do que os outros métodos de

autenticação mostrados nessa lista. Esta configuração requer que a delegação

restrita do Kerberos seja habilitada entre o servidor de aplicativos que está

executando o Serviço de Gráficos do Visio e o servidor de bancos de dados. Talvez

o próprio banco de dados precise de uma configuração adicional para habilitar a

autenticação Kerberos, que está além do escopo deste documento.

Serviço de Repositório Seguro Nesse modelo de segurança, o Serviço de

Gráficos do Visio usa o Serviço de Repositório Seguro para mapear as credenciais

do usuário para uma credencial diferente com acesso ao banco de dados. O Serviço

de Repositório Seguro tem suporte para mapeamentos individuais e de grupo tanto

para a autenticação integrada do Windows quanto para outras formas de

autenticação. Isso garante aos administradores mais flexibilidade ao definir relações

de um para um, de muitos para um ou de muitos para muitos. Esse modelo de

autenticação só pode ser usado por desenhos que usam um arquivo ODC para

especificar a conexão. O arquivo ODC especifica o aplicativo de destino que será

usado para o mapeamento das credenciais.

Conta de Serviço sem Supervisão Para facilitar a configuração, o Serviço de

Gráficos do Visio fornece uma configuração especial na qual um administrador pode

criar um mapeamento exclusivo associando todos os usuários a uma conta única

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284

com o uso de um Aplicativo de Destino do Repositório Seguro. Essa conta mapeada,

conhecida como conta de serviço sem supervisão, deve ser uma conta de domínio

do Windows de baixo privilégio com acesso aos bancos de dados. O Serviço de

Gráficos do Visio representa essa conta ao se conectar ao banco de dados se

nenhum outro método de autenticação for especificado. Observe que essa

abordagem não permite consultas personalizadas em um banco de dados e não

fornece auditoria de chamadas de banco de dados. Esse método de autenticação é

o padrão usado quando você se conecta ao banco de dados do SQL Server: se

nenhum arquivo ODC for usado no desenho da Web do Visio especificando outro

método de autenticação, o Serviços do Visio usará as credenciais especificadas pela

conta sem supervisão para se conectar ao banco de dados do SQL Server.

Em um farm de servidores maior, é provável que os desenhos do Visio usem uma combinação dos métodos de autenticação descritos aqui. É importante estar ciente do seguinte:

O Serviços do Visio suporta o uso do Serviço de Repositório Seguro e da conta de

serviço sem supervisão no mesmo farm. Em desenhos da Web que estão conectado

a dados do SQL Server mas não usam arquivos ODC, a conta sem supervisão é

exigida e é sempre usada.

Se a autenticação integrada do Windows estiver configurada com o uso da

autenticação Kerberos, os Serviços do Visio não renderizaração os desenhos que

usam o modo de autenticação de conta sem supervisão.

A autenticação integrada do Windows pode ser usada em conjunto com o

Repositório Seguro por meio da configuração de desenhos para usar um arquivo

ODC que especifique um aplicativo de destino do Repositório Seguro para esses

desenhos que exigem credenciais específicas.

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285

Autenticação de dados nos Serviços do Visio

Os Serviços do Visio no Microsoft SharePoint Server 2010 oferecem suporte a desenhos da Web conectados a dados associados a várias fontes de dados, incluindo as seguintes:

Dados hospedados no farm do SharePoint, como uma pasta de trabalho do

Microsoft Excel ou uma lista do SharePoint.

Dados externos, como dados do Microsoft SQL Server ou uma fonte de dados OLE

DB ou ODBC.

A recuperação de dados de uma fonte de dados requer que um usuário seja autenticado pela fonte de dados na qual esses dados estão contidos. No caso de um desenho da Web, os Serviços do Visio farão a autenticação na fonte de dados em nome do usuário que está visualizando esse desenho, de modo a atualizar os dados aos quais este último está conectado.

O método de autenticação que os Serviços do Visio podem usar para recuperar dados depende do tipo de fonte de dados subjacente, conforme mostrado na tabela abaixo. No caso de fontes de dados que oferecem suporte a mais de um método de autenticação, as conexões de dados precisarão especificar qual deles deverá ser usado.

Fonte de dados Método de autenticação

Listas do SharePoint Permissões de usuário do SharePoint

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286

Fonte de dados Método de autenticação

Pastas de trabalho do Excel Permissões de usuário do SharePoint

SQL Server Uma de:

Autenticação do Windows (segurança

integrada)

Uso da Delegação Restrita de

Kerberos

Uso do Repositório Seguro

Uso da Conta de Serviço sem

Supervisão

Autenticação do SQL Server

OLE DB/ODBC Varia por fonte de dados, normalmente um

par de nome de usuário e senha

armazenado na sequência de conexão.

Provedores de dados personalizados também podem ser usados. Para obter mais informações, consulte o artigo sobre como criar um provedor de dados personalizados com os Serviços do Visio (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196860&clcid=0x416) .

Há suporte para as seguintes fontes de dados no Microsoft Visio, mas não nos Serviços do Visio:

Bancos de dados do Access

Pastas de trabalho do Excel que não estão hospedadas no SharePoint Server

OLAP

Conexão com dados hospedados no SharePoint Server Os Serviços do Visio oferecem suporte para desenhos da Web conectados a dados que estão associados a dados hospedados no farm do SharePoint, incluindo:

Pastas de trabalho do Excel que residem em uma biblioteca de documentos

Dados em listas do SharePoint

Conexão com pastas de trabalho do Excel

Os Serviços do Visio usam as credenciais do SharePoint Server do visualizador de desenhos da Web para se conectarem a uma pasta de trabalho .xlsx do Excel. Para que a operação de autenticação obtenha êxito, é necessário atender às seguintes condições:

Os Serviços do Excel precisam ser provisionados corretamente e configurados no

farm do SharePoint.

A pasta de trabalho precisa estar hospedada no mesmo farm do desenho da Web.

O visualizador de desenhos da Web deve ter pelo menos permissões de "leitura" na

pasta de trabalho do Excel.

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287

Nenhuma outra etapa de configuração é necessária para permitir esse tipo de conexão de dados.

Observação:

Como parte da conexão com uma pasta de trabalho do Excel, os Serviços do Visio

solicitam que os Serviços do Excel atualizem a pasta de trabalho se ela contiver

conexões com dados externos. Nesse caso, a identidade do visualizador do desenhos

será transmitida para os Serviços do Excel, de modo que os Serviços do Excel possam

fazer a autenticação nas fontes de dados subjacentes para atualizar a pasta de trabalho.

Conexão com listas do SharePoint

Os Serviços do Visio usam as credenciais do SharePoint Server do visualizador de desenhos da Web para se conectarem a uma lista do SharePoint. Para que a operação de autenticação obtenha êxito, é necessário atender às seguintes condições:

A lista do SharePoint precisa estar hospedada no mesmo farm do desenho da Web.

O visualizador de desenhos da Web deve ter pelo menos permissões de "leitura" na

lista do SharePoint.

Nenhuma outra etapa de configuração é necessária para permitir esse tipo de conexão de dados.

Conexão com dados externos Os Serviços do Visio podem se conectar a diversas fontes de dados externas, incluindo SQL Server, OLE DB/ODBC e provedores de dados personalizados. Para se conectarem à fonte de dados, os Serviços do Visio usam um provedor de dados específico para cada fonte de dados.

Como medida de segurança, os Serviços do Visio devem confiar explicitamente nos provedores de dados antes que estes possam ser usados. Para obter mais informações sobre provedores de dados confiáveis, consulte Configuring Visio Graphics Service trusted data providers (SharePoint Server 2010).

A conexão com uma fonte de dados do Microsoft SQL Server pode ser realizada usando:

Autenticação do Windows

Autenticação do SQL Server

Outras fontes de dados usam uma cadeia de conexão que normalmente consiste em um nome de usuário e uma senha.

Conexões de dados

Os desenhos da Web do Visio usam dois tipos de conexão:

Conexões inseridas

Conexões vinculadas

Conexões inseridas são armazenadas como parte do desenho da Web do Visio. Conexões vinculadas são armazenadas externamente para um desenho da Web em arquivos ODC. Para usar uma conexão vinculada, um desenho da Web deve fazer

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288

referência a um arquivo .odc que também esteja armazenado no mesmo farm do desenho da Web. Cada conexão de dados consiste em:

Uma cadeia de conexão

Uma cadeia de consulta

Um método de autenticação

Como opção, alguns metadados necessários para recuperar dados externos

As vantagens e desvantagens de cada tipo de conexão são abordadas aqui. Escolha o que melhor corresponde ao seu cenário.

Tipo de conexão Conexões inseridas Arquivos ODC

Fontes de dados com suporte

SQL Server (oferece

suporte apenas para

delegação Kerberos e a

Conta de Serviço sem

Supervisão)

OLE DB/ODBC

Pastas de trabalho do Excel

Listas do SharePoint

Provedores de Dados

Personalizados

SQL Server (oferece

suporte a todos os métodos

de autenticação)

OLE DB/ODBC

Vantagens Todas as informações de

conexão são armazenadas

no desenho da Web.

Conexões inseridas

precisam de pouca

sobrecarga administrativa

para oferecer suporte.

Conexões inseridas são

fáceis de criar.

Conexões vinculadas

podem ser armazenadas,

gerenciadas, auditadas,

compartilhadas e ter seu

acesso a elas controlado de

forma centralizada com o

uso de uma biblioteca de

conexão de dados.

Os autores de desenhos

podem usar conexões

existentes sem precisarem

criar cadeias de consulta ou

de conexão.

Se os detalhes de conexão

de dados de uma fonte de

dados forem alterados, um

administrador precisará

atualizar apenas um arquivo

ODC. Com essa alteração,

todos os desenhos da Web

que fizerem referência ao

arquivo ODC usarão as

informações de conexão

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289

Tipo de conexão Conexões inseridas Arquivos ODC

atualizadas quando a

próxima atualização

acontecer. (Um exemplo

desse cenário é quando o

servidor de banco de dados

é movido ou o nome do

banco de dados é alterado.)

Problemas Se os detalhes de conexão

de dados de uma fonte de

dados forem alterados,

todos os desenhos da Web

com conexões inseridas na

fonte de dados precisarão

ser republicadas com as

informações de conexão

atualizadas.

Conexões de dados

inseridas são mais difíceis

de serem auditadas pelos

administradores do

SharePoint.

A criação de uma conexão

vinculada deve ser realizada

com o uso do Excel.

Conexões vinculadas

poderão precisar de ajuda

de um administrador do

SharePoint para serem

compartilhadas,

gerenciadas e protegidas.

Conexões vinculadas são

salvas em texto não

criptografado e podem

conter senhas de bancos de

dados. É necessário ter

cuidado extra ao ajudar a

proteger esses arquivos.

Escolha uma conexão de dados vinculada, usando um arquivo ODC, para cenários nos quais é necessário ter uma conexão de dados com uma fonte de dados relacional em escala corporativa, como o SQL Server. Conexões de dados vinculadas são mais úteis em cenários nos quais elas serão compartilhadas por muitos usuários e nos quais o controle da conexão pelo administrador é importante.

Observação:

Arquivos ODC devem primeiro ser criados no Excel e exportados para o SharePoint

Server para que possam ser usados com os Serviços do Visio.

Escolha uma conexão inserida para cenários nos quais é necessário ter uma conexão de dados rápida com uma fonte de dados pequena ou baseada em arquivo que será usada apenas por alguns usuários.

Arquivos ODC podem ser armazenados em uma biblioteca de conexão de dados, um tipo especial de biblioteca de documentos do SharePoint. A centralização de conexões de dados em uma biblioteca de documentos desse tipo possui diversas vantagens:

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290

Os administradores podem restringir o acesso de gravação a uma biblioteca de

conexão de dados para autores de conexão de dados confiáveis, de modo a

assegurar que apenas conexões de dados protegidas e bem testadas sejam usadas

pelos autores de desenhos da Web.

Os administradores possuem um único local para gerenciar conexões de dados de

um grande grupo de usuários.

Os administradores podem aprovar, auditar, reverter e gerenciar arquivos de

conexão de dados usando recursos de controle de versão da biblioteca de

documentos e de fluxo de trabalho.

As bibliotecas de conexão de dados podem ser reutilizadas em outros aplicativos do

Office como o Excel, os Serviços do Excel, o Microsoft InfoPath 2010, o InfoPath

Forms Services e o Microsoft Word.

Os usuários finais possuem apenas um único local para localizar dados de desenho,

reduzindo assim a confusão e a necessidade de treinamento.

Para obter informações sobre como criar bibliotecas de conexão de dados, consulte o artigo sobre como criar e usar uma biblioteca de conexão de dados (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=188117&clcid=0x416). Para obter informações sobre como criar arquivos ODC, consulte o artigo sobre como criar, editar e gerenciar conexões com dados externos (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196894&clcid=0x416).

Autenticação do Windows

A autenticação do Windows requer que os Serviços do Visio apresentem ao SQL Server um conjunto de credenciais do Windows. Esse tipo de credencial é comum nas redes Windows e é idêntico ao usado para fazer logon nos computadores em um domínio do Windows ou para conexão com um computador que executa o Exchange Server. As credenciais do Windows são consideradas o meio mais seguro e gerenciável de controlar o acesso a bancos de dados do SQL Server. No entanto, um obstáculo ao uso da autenticação do Windows com os Serviços do Visio é a medida de segurança de salto duplo do Windows, na qual as credenciais de um usuário não podem ser transmitidas para mais de um computador em uma rede Windows. Como os Serviços do Visio são um sistema de várias camadas, métodos de autenticação especiais são necessários para que os Serviços do Visio possam recuperar dados em nome do usuário final.

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291

O método de autenticação escolhido depende de vários fatores, conforme descrito na tabela abaixo. Escolha o que melhor corresponde ao seu cenário.

Método de

autenticação

Delegação Kerberos Repositório Seguro Conta de Serviço sem

Supervisão

Descrição Usando a delegação

restrita de Kerberos, as credenciais do Windows do visualizador de

desenhos são enviadas

diretamente à fonte de

dados.

Usando o Serviço de

Repositório Seguro, as

credenciais do Windows

do visualizador são

mapeadas para outro conjunto de credenciais especificadas em um aplicativo de destino de

Repositório Seguro.

Usando o Serviço de

Repositório Seguro,

todos os visualizadores

são mapeados para um

conjunto exclusivo de credenciais, chamado de

Conta de Serviço sem

Supervisão, que é

armazenado em um aplicativo de destino de Repositório Seguro

especificado nas

Configurações Globais

dos Serviços do Visio.

Credenciais

de conexão

de dados

As credenciais do Windows do visualizador do desenho da Web.

As credenciais especificadas no aplicativo de destino de

As credenciais da Conta

de Serviço sem

Supervisão.

Page 292: Share Pt Serv Plan Sands 2

292

Método de

autenticação

Delegação Kerberos Repositório Seguro Conta de Serviço sem

Supervisão

Repositório de Destino.

Vantagens O protocolo

Kerberos é padrão

do setor em

gerenciamento de

credenciais.

O Kerberos se

conecta à

infraestrutura

existente do Active

Directory.

A delegação

Kerberos permite

auditar acessos

individuais a uma

fonte de dados.

Desde que a

identidade do

visualizador de

desenhos da Web

seja conhecida, os

criadores de

desenhos da Web

podem inserir

consultas de banco

de dados

personalizadas em

seus desenhos da

Web.

O Serviço de

Repositório Seguro

faz parte do

SharePoint Server e

é mais fácil de

configurar do que o

Kerberos.

Mapeamentos são

flexíveis: um usuário

pode ser mapeado

um-para-um ou

muitos-para-um.

Credenciais não

relacionadas ao

Windows podem ser

usadas para

conexão com fontes

de dados que não

aceitam credenciais

do Windows.

Os mapeamentos

criados para o Visio

podem ser

reutilizados por

outros aplicativos de

business

intelligence, como os

Serviços do Excel.

A Conta de Serviço

sem Supervisão é o

método de

autenticação mais

fácil de implantar e

configurar.

A Conta de Serviço

sem Supervisão não

requer muita

sobrecarga

administrativa.

Problemas O esforço

administrativo

adicional necessário

para configurar no

SharePoint Server e

nos Serviços do

Visio.

O estabelecimento e

a manutenção de

tabelas de

mapeamento

requerem uma certa

sobrecarga

administrativa.

O Repositório

Seguro permite

auditoria limitada. No

cenário de muitos-

para-um, usuários

de entrada

Como todos são

mapeados nas

mesmas credenciais,

um administrador

não pode distinguir

quem acessou uma

fonte de dados.

Page 293: Share Pt Serv Plan Sands 2

293

Método de

autenticação

Delegação Kerberos Repositório Seguro Conta de Serviço sem

Supervisão

individuais são

mapeados para as

mesmas credenciais

por meio de um

aplicativo de destino,

associando-os

efetivamente a um

único usuário.

Para que a

operação de

autenticação

obtenha

êxito…

A delegação

Kerberos deve ser

configurada em um

farm do SharePoint.

O Serviço de

Repositório

Protegido deve ser

provisionado e

configurado no

Farm. Também deve

conter as

informações de

mapeamento

apropriadas de um

determinado usuário

de entrada. Além

disso, as

informações de

mapeamento talvez

precisem ser

atualizadas

periodicamente para

refletirem as

alterações de senha

da conta mapeada.

O Serviço de

Repositório Seguro

deve ser

provisionado e

configurado no

Farm. Também deve

conter as

credenciais

apropriadas da

Conta de Serviço

sem Supervisão.

Além disso, as

informações de

mapeamento talvez

precisem ser

atualizadas

periodicamente para

refletirem alterações

de senha na conta

mapeada.

Os Serviços do Visio

devem ser

configurados para

usarem a Conta de

Serviço sem

Supervisão.

Delegação Kerberos

Escolha a delegação Kerberos para obter autenticação rápida e segura de dados relacionais em escala corporativa que oferecem suporte para a autenticação do Windows. Para obter informações sobre a configuração da delegação Kerberos, consulte:

Page 294: Share Pt Serv Plan Sands 2

294

Artigo sobre como configurar a autenticação Kerberos para Produtos do Microsoft

SharePoint 2010 (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196600&clcid=0x416)

Configure Kerberos authentication (SharePoint Server 2010)

Repositório Seguro

Escolha o Repositório Seguro para a autenticação de fontes de dados relacionais em escala empresarial que podem ou não oferecer suporte à Autenticação do Windows. O Repositório Protegido também é útil em cenários nos quais você deseja controlar os mapeamentos de credenciais de usuários.

Para obter informações sobre o uso do Repositório Seguro com os Serviços do Visio, consulte Repositório Seguro para aplicativos de serviço de Business Intelligence.

Demonstração em vídeo

Essa demonstração mostra as etapas de configuração dos Serviços do Visio com o Repositório Seguro.

Assista ao vídeo (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196864&clcid=0x416). Para baixar o arquivo de vídeo, clique com o botão direito do mouse e clique em Salvar Destino como.

Conta de Serviço sem Supervisão

Para facilitar a configuração, o Serviço de Gráficos do Visio oferece uma configuração especial na qual um administrador pode criar um mapeamento exclusivo onde todos os usuários são mapeados em um único conjunto de credenciais.

Essa conta, conhecida como Conta de Serviço sem Supervisão, deve ser uma conta de domínio do Windows de baixos privilégios. O Serviço do Visio imita essa conta quando se conecta a uma fonte de dados em nome do visualizador de desenhos da Web.

É uma prática recomendada oferecer a essa conta quanto menos permissões de rede forem possíveis, normalmente apenas o acesso de logon na rede e o acesso à fonte de dados à qual você deseja que os usuários se conectem. Para obter uma melhor segurança, certifique-se de que a Conta de Serviços sem Supervisão não tenha acesso à Configuração do SharePoint e a bancos de dados de Conteúdo.

A Conta de Serviço sem Supervisão é usada pelos Serviços do Visio:

Quando um arquivo ODC especifica o uso da Conta de Serviço sem Supervisão para

Autenticação do Windows ou do SQL Server

Quando nenhum ODC é usado, e a autenticação Kerberos falha

Page 295: Share Pt Serv Plan Sands 2

295

Observação:

A conta sem supervisão pode ser uma conta de computador local do tipo Windows. Se a

conta de serviço sem supervisão for configurada como uma conta de computador local,

verifique se a configuração é idêntica em todos os servidores de aplicativos com os

Serviços do Visio em execução. Por razões de gerenciabilidade, a prática recomendada é

usar uma conta de domínio

Escolha a Conta de Serviço sem Supervisão ao conectar implantações ad-hoc de pequeno porte nas quais a segurança é menos importante ou nas quais a velocidade da implantação é essencial.

Para obter mais informações sobre o uso da Conta de Serviço sem Supervisão com os Serviços do Visio, consulte Repositório Seguro para aplicativos de serviço de Business Intelligence.

Demonstração em vídeo

Essa demonstração mostra as etapas para configurar os Serviços do Visio com a Conta de Serviço sem Supervisão.

Assista ao vídeo (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196865&clcid=0x416). Para baixar o arquivo de vídeo, clique com o botão direito do mouse e depois clique em Salvar Destino como.

Autenticação do SQL Server

A Autenticação do SQL Server requer que os Serviços do Visio apresentem um nome de usuário e uma senha do SQL Server para uma fonte de dados do SQL Server para autenticação. Os Serviços do Visio extraem esse nome de usuário e essa senha da cadeia de conexão da conexão de dados e os transmitem à fonte de dados.

Para reduzir os riscos à segurança, os Serviços do Visio representam a Conta de Serviço sem Supervisão ao se conectarem a uma fonte de dados desse tipo.

Autenticação em fontes de dados OLEDB/ODBC

A autenticação em fontes de dados de terceiros normalmente exige que os Serviços do Visio apresentem um nome de usuário e uma senha para uma fonte de dados. Como na Autenticação do SQL Server, os Serviços do Visio extraem esse nome de usuário e essa senha da cadeia de conexão da conexão de dados e os transmitem à fonte de dados.

Para reduzir os riscos à segurança, os Serviços do Visio representam a Conta de Serviço sem Supervisão ao se conectarem a uma fonte de dados desse tipo.

Page 296: Share Pt Serv Plan Sands 2

296

Atualização de dados Os Serviços do Visio oferecem suporte à atualização de desenhos conectados a uma ou mais das seguintes fontes de dados:

SQL Server

Listas do SharePoint

Pastas de trabalho do Excel hospedadas no SharePoint Server

Oracle 9i, 9iR2, 10g, 10gR2, 11g, 11gR2 e DB2 9.2

Observação:

Se a fonte de dados à qual você planeja se conectar não estiver na lista acima, será

possível adicionar suporte a ela criando um Provedor de Dados Personalizados do Visio.

Essa tecnologia permite combinar fontes de dados existentes em uma única fonte de

dados que os Serviços do Visio possa utilizar. Para obter mais informações, consulte o

artigo sobre como criar um provedor de dados personalizado com os Serviços do Visio

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=191029&clcid=0x416), na Biblioteca do MSDN online.

A atualização de dados externos é o resultado do seguinte conjunto de etapas nos Serviços do Visio.

Page 297: Share Pt Serv Plan Sands 2

297

1. Criação de um desenho: O autor de um desenho carrega um desenho da Web

conectado a dados no SharePoint Server 2010.

2. Disparo da atualização: O visualizador de desenhos dispara a atualização em um

desenho da Web conectado a dados.

3. Conexões de dados: Os Serviços do Visio recuperam as informações da conexão

de dados de cada fonte de dados externa no desenho.

4. Provedores de Dados Confiáveis: Os Serviços do Visio verificam se há um

provedor de dados confiável que eles possam usar para recuperar dados.

5. Autenticação: Os Serviços do Visio são autenticados na fonte de dados e

recuperam os dados solicitados em nome do visualizador de desenhos.

6. Atualização de desenhos: Os Serviços do Visio atualizam o desenho da Web com

base na fonte de dados e o devolvem para o visualizador.

A atualização pode ser disparada de uma das seguintes maneiras pelo navegador:

O usuário final abre o desenho da Web.

O usuário final clica no botão Atualizar em um desenho da Web já aberto.

O usuário final carrega uma página que contém a Web part do Visio Web Access

que foi configurada para ser atualizada automaticamente por um designer de site.

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298

Observação:

Um designer de site do SharePoint precisa colocar a Web part do Visio Web Access em uma página e configurá-la para ser atualizada periodicamente.

A atualização também pode ser disparada em soluções de terceiros por meio de uma chamada JavaScript para o método vwaControl.Refresh() da API de Mashup do Visio Web Access. Para obter mais informações, consulte o artigo sobre como Personalizar desenhos da Web do Visio na Web Part do Visio Web Access (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=196503&clcid=0x416), na Biblioteca do MSDN online.

Caso não haja versões desse desenho da Web anteriormente armazenadas em cache, qualquer uma dessas ações disparará uma atualização e atualizará o desenho da Web. Para obter informações sobre como definir as configurações de cache dos Serviços do Visio, consulte Configure Visio Graphics Service global settings (SharePoint Server 2010).

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299

Visio Services resources (SharePoint Server 2010) (em inglês)

The following is a list of available resources for Serviços do Visio no Microsoft SharePoint Server 2010.

Documentation, references, and white papers Planejamento dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010)

Visio Graphics Service administration (SharePoint Server 2010)

Planejar a segurança dos Serviços do Visio (SharePoint Server 2010)

Visio Services 2010 performance and capacity planning white paper (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkID=191156)

Creating a Custom Data Provider with Visio Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkID=191029)

Visio Services Class Library (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196500)

Visio 2010 Software Development Kit (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196501)

Customizing Visio Web Drawings in the Visio Web Access Web Part (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196503)

Blog posts Introducing Visio Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196504)

Publishing Diagrams to Visio Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196505)

Embedding a Web Drawing in a SharePoint Page (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196506)

Installing and Configuring Visio Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196507)

SharePoint Workflow Authoring in Visio Premium 2010 (Part 1) (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196508)

SharePoint Workflow Authoring in Visio Premium 2010 (Part 2) (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196509)

No Code Mashups with Visio Services and Web Part Connections (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196510)

The Visio Services JavaScript Mashup API (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196511)

Video demonstrations Set up Visio Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196857)

Page 300: Share Pt Serv Plan Sands 2

300

Configure Visio Services with the Unattended Service Account (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196865)

Configure Visio Services with Secure Store (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=196864)

Page 301: Share Pt Serv Plan Sands 2

301

Planejar para o Business Intelligence Indexing Connector (SharePoint Server 2010)

Esta seção descreve como planejar o uso do Microsoft Business Intelligence Indexing Connector.

Introdução ao Business Intelligence Indexing Connector

Este artigo descreve como você pode implantar o Microsoft Business Intelligence Indexing Connector para aprimorar os recursos de pesquisa dos relatórios do Microsoft Excel e do Microsoft SQL Server Reporting Services (SSRS) e das fontes de dados subjacentes que fazem parte do relatório.

Determinar os requisitos de software para o Business Intelligence Indexing

Connector

Este artigo descreve os pré-requisitos de software para as instalações do Business Intelligence Indexing Connector, front-end (no Microsoft SharePoint Server 2010) e back-end (no Microsoft FAST Search Server 2010 for SharePoint).

Visão geral da arquitetura do Business Intelligence Indexing Connector

Este artigo descreve a topologia da implantação multisservidor do Microsoft Business Intelligence Indexing Connector adicionado ao Microsoft FAST Search Server 2010 for SharePoint (back-end) e SharePoint Server (front-end).

Visão geral da interface guia de pesquisa do Business Intelligence Indexing

Connector

Este artigo descreve os elementos da página de pesquisa de relatórios.

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302

Introdução ao Business Intelligence Indexing Connector

Os administradores podem implantar o Microsoft Business Intelligence Indexing Connector para melhorar os recursos de pesquisa para os relatórios do Microsoft Excel e do Microsoft SQL Server Reporting Services (SSRS) e as fontes de dados subjacentes que fazem parte do relatório. Quando o Microsoft Business Intelligence Indexing Connector está instalado, uma guia de pesquisa adicional, Relatórios, aparece na página de pesquisa. Usando a guia de pesquisa Relatórios, os usuários veem resultados, descrições, miniaturas e visualizações melhores, além de poderem refinar os resultados da pesquisa.

Entre os ativos pesquisáveis de business intelligence estão documentos .xlsx e .xlsm, criados originalmente pelo Microsoft Office Excel 2007 e pelo Excel 2010. Os arquivos do PowerPivot e do SQL Server Reporting Services também são pesquisáveis.

Observação:

Os documentos XLSX e XLSM podem ser criados com o uso de versões anteriores do

Excel quando o pacote de compatibilidade está instalado.

Ao implantar o Microsoft Business Intelligence Indexing Connector, você pode ajudar o usuário final a pesquisar e localizar ativos de business intelligence que incluem as seguintes características:

Dados adicionais não explicitamente incluídos no texto do documento do relatório,

mas que ainda são pesquisáveis.

Características adicionais de business intelligence, como dimensões e medidas.

Recursos do Business Intelligence Indexing Connector O Business Intelligence Indexing Connector permite que você aumente a relevância de consultas de pesquisa das seguintes maneiras:

1. Depois que você pesquisar na guia Relatórios, categorias de refinamento permitirão

limitar os resultados da sua pesquisa por meio da seleção de filtros disponíveis

abaixo das categorias. Três categorias adicionais incluídas não fazem parte do

FAST Search Server 2010 for SharePoint. São elas: Formato do Relatório, Fontes

de Dados e Categoria de Dados.

Como exemplo, se você selecionar Tabela como um formato abaixo da categoria Formato do Relatório, os resultados da sua pesquisa serão limitados a arquivos que contenham tabelas. Da mesma forma, se você selecionar Gráfico, os resultados se limitarão a arquivos que contenham gráficos.

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303

2. Quando você faz uma pesquisa na guia Relatórios, a descrição resultante de cada

arquivo contém um cabeçalho que ajuda a localizar o arquivo desejado. Além disso,

estão disponíveis imagens em miniatura dos arquivos na Galeria do PowerPivot e

uma opção de visualização. A lista a seguir contém descrições dos cabeçalhos.

Observação:

Se não houver palavras-chave, nomes de bancos de dados ou nomes de planilhas do

Excel, o cabeçalho da descrição não será exibido.

Em Tabela Dinâmica: exibe as palavras-chave da sua pesquisa que estão

localizadas em uma PivotTable.

Em Tabelas: exibe as palavras-chave da sua pesquisa localizadas em uma

tabela.

Gráficos: exibe as palavras-chave da sua pesquisa localizadas em um gráfico.

Fontes de Dados: exibe o nome da fonte de dados, caso ela exista.

Planilhas: exibe o nome da planilha do Excel 2010, se existir um arquivo do

Excel.

Outras Palavras-Chave: exibe outras palavras-chave da sua pesquisa.

As categorias de refinamento estão localizadas à esquerda da página de pesquisa para ajudar você a filtrar os resultados.

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Visão geral da interface guia de pesquisa do Business Intelligence Indexing Connector

O Microsoft Business Intelligence Indexing Connector aprimora os recursos de pesquisa para os relatórios do Microsoft Excel e do Microsoft SQL Server Reporting Services (SSRS) e as fontes de dados subjacentes que fazem parte do relatório. Os usuários veem resultados, descrições, miniaturas e visualizações melhores, além de poderem refinar os resultados da pesquisa.

Este artigo descreve os elementos da página Pesquisa de relatórios.

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305

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306

Guia Relatórios Quando o recurso do Business Intelligence Indexing Connector está instalado no SharePoint Server 2010, uma guia Relatórios é adicionada às guias Todos os Sites e Pessoas e possivelmente outras guias de pesquisa personalizadas. A guia Relatórios ajuda você a restringir os resultados da pesquisa a arquivos do Excel e do SQL Server Reporting Services e aproveita os recursos de pesquisa adicionais descritos neste documento.

Descrição dos resultados O Business Intelligence Indexing Connector oferece descrições de resultados detalhadas. Essas descrições são divididas em categorias para que o usuário possa compreender melhor os resultados da pesquisa. Se as categorias Tabelas Dinâmicas, Tabelas, Gráficos ou Medidores forem encontradas em uma pesquisa, as palavras-chave serão destacadas e incluídas no contexto em que estão localizadas. Na ilustração anterior, Plan1 é um link para as planilhas que contêm as palavras-chave "França" e "Vendas".

Observação:

Um link é exibido para cada planilha em que são encontradas palavras-chave.

Além disso, a categoria de descrição Fontes de Dados lista as fontes de dados com suporte encontradas no documento. A categoria de descrição Outros exibe outras informações relevantes encontradas no documento que não são abordadas pela categorias anteriores.

A seguir são apresentadas características de palavras-chave identificadas em arquivos do Excel e que mostram como artefatos de business intelligence podem ser rastreados e identificados pelo Business Intelligence Indexing Connector.

Os arquivos do Excel incluem Office Excel 2007 e Excel 2010 (arquivos xlsx e xlsm).

As palavras-chave localizadas em linhas e colunas ocultas do Excel são

identificadas e mostram a descrição dos resultados.

As palavras-chave também são identificadas com base nos filtros de Tabela

Dinâmica do Excel, mesmo que não estejam visíveis. Na ilustração anterior, (No

Filtro) mostra a palavra-chave França, embora França talvez não seja no momento

o valor do filtro selecionado.

(Na Linha/Coluna) é exibido depois de uma palavra-chave realçada para mostrar

que a palavra-chave está localizada em uma linha ou coluna de uma Tabela

Dinâmica. Da mesma forma, (Em Categorias/Séries) indica que a palavra-chave foi

encontrada em uma categoria ou série em um Gráfico.

Miniatura de documento A miniatura de documento faz parte da descrição de cada resultado e fornece uma pequena representação visual do documento real.

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307

Observação:

As miniaturas de documentos são exibidas somente se os documentos do Excel e do

SQL Server Reporting Services estão localizados na Galeria de Relatórios do Microsoft

SQL Server PowerPivot para Microsoft SharePoint.

Visualização, duplicatas, Exibir no Navegador A Visualização exibe imagens para cada planilha ou página do documento. Se o mesmo documento for localizado, Duplicatas mostrará entre parênteses quantos documentos iguais existem. Quando a opção Exibir no Navegador está disponível, você pode abrir a planilha dentro do arquivo Excel no navegador.

Observação:

As restrições de segurança do Microsoft Silverlight 3 podem impedir a renderização das

imagens de miniaturas e da visualização na descrição dos resultados. Por padrão, todas

as solicitações que não sejam imagens e mídia são permitidas pelo Silverlight 3 para

comunicação com o site de origem. Para obter mais informações, consulte o artigo sobre

como tornar um serviço disponível além dos limites do domínio

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190990&clcid=0x416) na Biblioteca MSDN online.

Categorias de refinamento As categorias de refinamento permitem que você refine os resultados de sua pesquisa quando seleciona os filtros disponíveis. As três categorias de refinamento adicionais a seguir são incluídas quando o Business Intelligence Indexing Connector é instalado.

1. A categoria Fontes de Dados permite limitar os resultados a relatórios que têm

fontes de dados usadas pelo documento.

2. A categoria Categoria de Dados limita os resultados a relatórios que têm palavras-

chave relacionadas a metadados, como nomes de dimensão e nomes de medida em

gráficos e Tabelas Dinâmicas.

3. A categoria Formato do Relatório limita os resultados a relatórios com tabelas e

gráficos.

Por exemplo, se você selecionar Tabela como um formato dentro da categoria Formato do Relatório, os resultados da sua pesquisa serão limitados a arquivos que contenham tabelas. Da mesma forma, se você selecionar Gráfico, os resultados da pesquisa mostrarão apenas arquivos que contenham gráficos.

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Determinar os requisitos de software para o Business Intelligence Indexing Connector

Este artigo descreve os pré-requisitos de software para as instalações do Business Intelligence Indexing Connector front-end (no Microsoft SharePoint Server 2010) e back-end (no Microsoft FAST Search Server 2010 for SharePoint). Antes de instalar o Business Intelligence Indexing Connector, instale o SharePoint Server 2010 e o FAST Search Server 2010 for SharePoint. Para saber mais, consulte Visão geral da arquitetura do Business Intelligence Indexing Connector.

Este artigo não descreve os pré-requisitos de software para o Microsoft SharePoint Server 2010 ou o FAST Search Server 2010 for SharePoint. Consulte a documentação de cada tecnologia em que o Business Intelligence Indexing Connector está instalado. Para obter mais informações, consulte:

Requisitos de hardware e software para a instalação do SQL Server 2008 R2

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=191076&clcid=0x416)

Determine hardware and software requirements (SharePoint Server 2010)

System requirements (FAST Search Server 2010 for SharePoint)

Requisitos de software para o Business Intelligence Indexing Connector: back-end Instale os seguintes pré-requisitos antes de instalar o Business Intelligence Indexing Connector.

Microsoft .NET Framework 3.5 Service Pack 1

Microsoft SQL Server 2008 R2 Feature Pack:

SQL Server 2008 R2 ADOMD.NET

Objetos de Gerenciamento de Análise do SQL Server 2008 R2

Tipos CLR do Sistema SQL Server 2008 R2

Open XML SDK 2.0 para Microsoft Office (OpenXMLSDKv2.msi)

Para rastrear arquivos do PowerPivot para Excel 2010, instale os seguintes

componentes nos servidores FAST Search Server 2010 for SharePoint que são

processadores de documentos:

Microsoft Excel 2010

PowerPivot para Excel 2010

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309

Instalando pré-requisitos de software Para instalar os pré-requisitos para o Business Intelligence Indexing Connector, acesse os sites listados nesta seção.

Microsoft .NET Framework 3.5 Service Pack 1

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=131037&clcid=0x416)

Microsoft SQL Server 2008 R2 Feature Pack

Open XML SDK 2.0 para Microsoft Office

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=191094&clcid=0x416)

Microsoft SQL Server 2008 R2 PowerPivot para Microsoft Excel 2010

(http://www.powerpivot.com/download.aspx)

Requisitos de software para o Business Intelligence Indexing Connector: front-end Veja a seguir os pré-requisitos de software para o Business Intelligence Indexing Connector front-end. Para obter informações relacionadas, consulte Determine hardware and software requirements (SharePoint Server 2010).

Microsoft SharePoint Server 2010 Enterprise

Navegador da Internet

Observação:

Para abrir documentos em um compartilhamento de arquivos usando o Firefox, consulte

Links para páginas local ou de rede não funcionam

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=191096&clcid=0x416) para ver a solução.

Instalar o Microsoft Business Intelligence Indexing Connector — front-end e back-end Após instalar os pré-requisitos, baixe o Business Intelligence Indexing Connector para front-end e back-end nos seguintes sites.

Microsoft Business Intelligence Indexing Connector – Back-end

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=195026&clcid=0x416)

Microsoft Business Intelligence Indexing Connector – Front-end

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=195027&clcid=0x416)

Consulte também Conceitos

Visão geral da arquitetura do Business Intelligence Indexing Connector

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310

Visão geral da arquitetura do Business Intelligence Indexing Connector

Este artigo descreve a topologia para uma implantação multisservidor do Microsoft Business Intelligence Indexing Connector adicionado ao Microsoft FAST Search Server 2010 for SharePoint (back-end) e ao SharePoint Server (front-end). Um servidor é definido como administrativo, no qual são instalados e executados os serviços administrativos. É possível ajustar a escala da implantação para criar uma implantação multisservidor adicionando um ou mais servidores não administrativos. Um servidor não administrativo não tem os serviços administrativos instalados, mas se conecta a um servidor administrativo em execução em uma implantação multisservidor. O servidor não administrativo executa serviços como pesquisa, indexação e processamento de documentos. Para obter mais informações, consulte Plan the search solution (FAST Search Server 2010 for SharePoint).

Page 311: Share Pt Serv Plan Sands 2

311

Configuração do FAST Search Server 2010 para SharePoint (back-end) Os servidores administrativos e processadores de documentos do FAST Search Server 2010 for SharePoint devem ter o Business Intelligence Indexing Connector instalado. No Assistente de Configuração do Business Intelligence Indexing Connector, você tem a opção de habilitar a funcionalidade de rastreamento para fontes de dados externas. Por padrão, o recurso está desabilitado. O Business Intelligence Indexing Connector estende a interface IFilter existente para o Office nos servidores de rastreamento do FAST Search Server 2010 for SharePoint. Os tipos de arquivos a seguir são rastreados e processados pelo Business Intelligence Indexing Connector.

Pastas de trabalho do Microsoft Office Excel 2007 e do Microsoft Excel 2010 (.xlsx)

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Pastas de trabalho Habilitadas para Macro da Microsoft (.xlsm)

Relatórios do SQL Server Reporting Services e do Report Builder 3.0 (.rdl)

Para obter mais informações sobre a instalação, consulte Install and configure Business Intelligence Indexing Connector (back end).

Configuração do SharePoint Server 2010 (front-end) A configuração de cliente do Business Intelligence Indexing Connector é um recurso que pode ser habilitado no farm do SharePoint Server. Ele personaliza o site do FAST Search especificado. A configuração ocorre quando você instala o Pacote de Soluções do SharePoint. Para obter mais informações, consulte Install or uninstall SharePoint Solution Pack for Business Intelligence Indexing Connector (frontend).

Arquitetura lógica Veja a seguir uma visão mais detalhada da arquitetura do Business Intelligence Indexing Connector.

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313

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314

Noções básicas sobre o soluções e cenários de planejamento (white paper)

Este white paper apresenta instruções e exemplos para o desenvolvimento de uma solução de Business Intelligence com recursos de planejamento, orçamento e previsão para finanças, recursos humanos e outros departamentos de uma organização. A arquitetura da solução é projetada para habilitar funções de planejamento que incluam recursos de write-back para cubos do SQL Server Analysis Services, listas do SharePoint e bancos de dados relacionais. Este white paper também mostra como é possível usar a plataforma Microsoft no desenvolvimento de cálculos financeiros e regras de negócios para vincular dados de formulários e relatórios por meio do Microsoft Excel. Fluxo de trabalho e segurança também estão incluídos como funções que permitem a colaboração em ambientes do Microsoft SharePoint 2010. Por fim, a criação e a manutenção de um modelo de dados centralizado também são abordadas.

Baixar arquivo

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Planejamento de dados e processos corporativos (SharePoint Server 2010)

Os tópicos desta seção ajudarão você a planejar e estruturar soluções que integrem os processos e formulários comerciais com os dados da sua empresa.

Nesta seção:

Planejar Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010)

Planejar o InfoPath Forms Services (SharePoint Server 2010)

Planejar fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010)

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316

Planejar Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010)

Os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft são um conjunto de serviços e recursos que fornecem uma forma de conectar as soluções do Microsoft SharePoint Server 2010 às fontes de dados externas e de definir tipos de conteúdo externo baseados nesses dados externos. O planejamento dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft deve incluir uma consideração sobre os tipos de soluções que a sua organização requer e o planejamento de segurança e de administração dessas soluções.

Nesta seção:

Visão geral dos Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010)

Define o conceito de Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft e explica como as soluções que se baseiam em Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft podem tirar proveito da integração de aplicativos clientes, servidores, serviços e ferramentas no Pacotes do Microsoft Office 2010.

Visão geral da segurança dos Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint

Server 2010)

Descreve a arquitetura de segurança do servidor e do cliente de Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, os ambientes de segurança compatíveis, os modos de autenticação disponíveis para conectar tipos de conteúdo externo a sistemas externos, as opções de autorização disponíveis em objetos armazenados e as técnicas gerais de configuração da segurança dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft

Visão geral sobre a administração do Serviço Corporativo de Conectividade de

Dados (SharePoint Server 2010)

Fornece uma visão geral da administração do Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft e enfatiza como usar o Serviço Conectividade de Dados Corporativos.

Planejar a integração do cliente de Serviços Corporativos de Conectividade

(SharePoint Server 2010)

Aborda como os usuários podem colocar listas externas offline para o Microsoft Outlook 2010 e o Microsoft SharePoint Workspace 2010. Esse artigo também fornece diretrizes sobre como os usuários podem interagir com sistemas externos de seus aplicativos cliente do Microsoft Office 2010 de forma mais segura.

Log de diagnóstico na visão geral dos Serviços Corporativos de Conectividade

(SharePoint Server 2010)

Descreve como usar logs de diagnóstico em servidores que estejam executando o Microsoft SharePoint Server 2010 e em aplicativos cliente do Microsoft Office 2010 para solucionar problemas relacionados aos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft. Também descreve como usar IDs de Atividade para rastrear problemas em sistemas externos.

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317

Planejar a atualização para os Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint

Server 2010)

Descreve como funciona a atualização do Catálogo de Dados Corporativos do Microsoft Office SharePoint Server 2007 para o Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft no SharePoint Server 2010 e fornece diretrizes sobre como atualizar vários tipos de soluções que usam o Catálogo de Dados Corporativos.

Consulte também Outros recursos

Microsoft Business Connectivity Services

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Visão geral dos Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010)

O Microsoft SharePoint Server 2010 e os pacotes do Microsoft Office 2010 incluem os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, que são um conjunto de serviços e recursos que oferecem uma maneira de conectar soluções do SharePoint a fontes de dados externas e de definir tipos de conteúdo externo que se baseiam nesses dados externos. Tipos de conteúdo externo se assemelham a tipos de conteúdo e permitem a apresentação de dados externos e a interação com estes em listas do SharePoint (conhecidas como listas externas), em Web Parts e também em clientes do Microsoft Outlook 2010, do Microsoft SharePoint Workspace 2010 e do Microsoft Word 2010. Sistemas externos aos quais os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft podem se conectar incluem bancos de dados do SQL Server, aplicativos SAP, serviços Web (incluindo os serviços Web do Windows Communication Foundation), aplicativos personalizados e sites que se baseiam no SharePoint. Usando os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, você pode criar e desenvolver soluções que estendem os recursos de colaboração do SharePoint e a experiência do usuário do Office, de forma a incluir dados corporativos externos e os processos que estão associados a esses dados.

As soluções dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft usam um conjunto de interfaces padronizadas para fornecer acesso a dados corporativos. Como resultado, os desenvolvedores de soluções não precisam aprender práticas de programação que se aplicam a um sistema ou adaptador específico para cada fonte de dados externos. Os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft também fornecem o ambiente de tempo de execução no qual as soluções que incluem dados externos são carregadas, integradas e executadas em aplicativos clientes do Office com suporte e no servidor Web.

Soluções típicas com base em Serviços Corporativos de Conectividade Soluções que se baseiam nos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft podem tirar proveito da integração de aplicativos clientes, servidores, serviços e ferramentas nos pacotes do Microsoft Office 2010. Os profissionais de informações normalmente executam grande parte do trabalho fora dos processos formais de um sistema de negócios. Por exemplo, eles colaboram por telefone ou mensagens de email, usam planilhas e documentos de várias origens e alternam sua presença online e offline. Soluções que se baseiam nos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft podem ser projetadas para se adaptarem a estes processos informais utilizados pelos operadores de informações:

Elas pode ser criadas por meio da combinação de vários serviços e recursos de

sistemas de dados externos e de pacotes do Office 2010 para fornecer soluções

direcionadas a funções específicas.

Elas oferecem suporte para interações informais e direcionam atividades e

processos que ocorrem principalmente fora de sistemas corporativos formais. Por

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serem desenvolvidas com o uso de Produtos do SharePoint 2010, as soluções

baseadas em Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft promovem a

colaboração.

Elas ajudam os usuários a executar tarefas na interface de usuário familiar de

aplicativos do Office e produtos do SharePoint 2010.

Veja aqui alguns exemplos de soluções baseadas em Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft:

Assistência técnica Uma empresa implementa sua assistência técnica, que fornece

suporte técnico interno, como uma solução que se baseia nos Serviços Corporativos

de Conectividade da Microsoft. As solicitações de suporte e a base de conhecimento

de suporte técnico são armazenadas em bancos de dados externos e integradas à

solução com o uso dos Serviço Conectividade de Dados Corporativos. A solução

exibe tanto as solicitações de suporte quanto a base de conhecimento no navegador

da Web. Os operadores de informações podem exibir suas solicitações atuais em

um navegador da Web ou no Microsoft Outlook. Os especialistas em suporte técnico

exibem as solicitações a eles atribuídas em um navegador usando o Microsoft

Outlook e, quando estão offline, usando o Microsoft SharePoint Workspace. Fluxos

de trabalho direcionam os problemas de suporte em cada um de seus estágios. Os

gerentes na equipe de suporte técnico podem exibir painéis que mostram relatórios

de assistência. Os relatórios típicos indicam o número de problemas de suporte

atribuídos a cada especialista de suporte técnico, os problemas mais críticos no

momento e o número de incidentes de suporte que são tratados por cada

especialista de suporte durante um determinado período de tempo.

Rastreador de artistas Uma agência de talentos integra seu banco de dados de

artistas ao seu site interno. A lista completa de artistas, suas informações de contato

e agendas podem ser colocadas offline no Microsoft SharePoint Workspace ou no

Microsoft Outlook. Contratos de gravação podem ser gerados e preenchidos no site,

no Microsoft SharePoint Workspace ou no Microsoft Outlook, e um fluxo de trabalho

direciona cada contrato através de seus diversos estágios. Novos artistas podem ser

adicionados a partir do site ou do Microsoft Outlook. Usando essa solução, os

agentes sempre têm à mão as informações de que precisam e podem realizar

muitas tarefas-chaves usando interfaces familiares do Office.

Painel de vendas Um aplicativo de painel de vendas ajuda os associados de

vendas em uma organização a localizar rapidamente as informações de que eles

precisam e a inserir novos dados. Pedidos de vendas e informações de clientes são

gerenciados em um banco de dados externo e integrados à solução com o uso dos

Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft. Dependendo de suas funções,

os membros das equipes podem exibir informações analíticas de vendas, dados de

desempenho de vendas dos membros individuais da equipe, vendas potenciais e os

pedidos e as informações de contato de um cliente. Os profissionais de vendas

podem exibir seus calendários diários, ver as tarefas atribuídas a eles por seus

gerentes, colaborar com membros da equipe e ler as notícias do setor em um

navegador da Web, no Microsoft Outlook ou offline no Microsoft SharePoint

Workspace. Usando o Microsoft Word 2010, os gerentes podem criar relatórios de

status mensais que incluem dados dos sistemas externos.

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Arquitetura dos Serviços Corporativos de Conectividade A ilustração a seguir mostra a arquitetura dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft.

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A: os Serviço Conectividade de Dados Corporativos (serviço BDC) fornecem um meio de armazenar e proteger tipos de conteúdo externo e objetos relacionados. Um tipo de conteúdo externo define o seguinte:

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Um conjunto nomeado de campos de dados, como "cliente".

As operações para interação com o sistema externo dos dados, como leitura,

gravação e criação.

As informações de conectividade que permitem que soluções que utilizam o tipo de

conteúdo externo se conectem ao sistema externo.

B: tipos de conteúdo externo são armazenados em um banco de dados dedicado dos Serviço Conectividade de Dados Corporativos.

C: o Serviço de Repositório Seguro armazena com segurança conjuntos de credenciais para sistemas externos e associa esses conjuntos de credenciais a identidades de indivíduos ou a identidades de grupos. Um cenário comum para o Serviço de Repositório Seguro é uma solução que realiza autenticações com base em um sistema externo, na qual o usuário atual possui uma conta diferente para autenticação nesse sistema externo. Quando usado com os Serviço Conectividade de Dados Corporativos, o Serviço de Repositório Seguro fornece uma maneira de autenticar usuários e grupos em fontes de dados externas.

D: os conjuntos de credenciais usados pelo Serviço de Repositório Seguro são armazenados em um banco de dados dedicado e seguro.

E: o Tempo de Execução do Servidor de Conectividade de Dados Corporativos em servidores front-end do SharePoint usa os dados de Conectividade de Dados Corporativos para se conectar a sistemas externos e executar operações nesses sistemas para acesso por clientes finos, como navegadores da Web.

F: o Repositório de Pacotes BCS contém os pacotes implantáveis de Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, que incluem informações necessárias para os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft e os aplicativos do Office interagirem com os sistemas externos de clientes avançados.

G: o Serviço Conectividade de Dados Corporativos oferece suporte para a conexão com bancos de dados relacionais, serviços Web, serviços do WCF (Windows Communication Foundation), assemblies de conectividade .NET e conectores de dados personalizados que atendem aos requisitos dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft.

H: os sites do SharePoint usam Web parts de Dados Corporativos e listas externas do SharePoint para interagir com dados externos que são expostos pelos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft.

I: quando os usuários se conectam a uma lista externa, é baixado um pacote BCS nos computadores clientes.

J: em clientes do Office com suporte (Microsoft SharePoint Workspace, Microsoft Outlook e Microsoft Word), o Tempo de Execução do Cliente de Integração do Office atua como conector entre os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft em execução no cliente e os aplicativos do Office.

K: o Tempo de Execução do Cliente de Conectividade de Dados Corporativos, em computadores clientes, usa os dados do Serviço Conectividade de Dados Corporativos e os dados do Serviço de Repositório Seguro para se conectar a sistemas externos e executar operações nesses sistemas, para acesso por parte de clientes avançados com suporte.

L: dados do Serviço Conectividade de Dados Corporativos e dados do Serviço de Repositório Seguro são armazenados em cache em computadores clientes.

M: o Tempo de Execução de Conectividade de Dados Corporativos, em computadores clientes, oferece suporte para conexão com o SQL Server e outros bancos de dados

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relacionais, serviços Web e conectores de dados personalizados que atendem aos requisitos dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft.

N: a atualização de cache do cliente sincroniza o cache com os dados do Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft e os dados do Serviço de Repositório Seguro.

O: o Serviço de Repositório Seguro de Clientes permite que os usuários finais configurem seus mapeamentos de clientes no banco de dados de credenciais.

P: os desenvolvedores de soluções podem usar o Microsoft SharePoint Designer 2010 e o Visual Studio 2010 para criar tipos de conteúdo externo e modelos BDC.

SegurançaObservação:

É recomendável usar SSL (Secure Sockets Layer) em todos os canais entre

computadores cliente e servidores front-end. Além disso, recomendamos o uso do SSL

ou do protocolo IPSec (Internet Protocol Security) entre servidores que estejam executando o Microsoft SharePoint Server 2010 e sistemas externos.

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Visão geral da segurança dos Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010)

Este artigo descreve a arquitetura de segurança do servidor e cliente dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, os ambientes de segurança compatíveis, os modos de autenticação disponíveis para conectar tipos de conteúdo externo a sistemas externos, as opções de autorização disponíveis em objetos armazenados e as técnicas gerais de configuração da segurança dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft.

Neste artigo:

Sobre este artigo

Arquitetura de segurança dos Serviços Corporativos de Conectividade

Visão geral da autenticação dos Serviços Corporativos de Conectividade

Visão geral das permissões do Serviço Corporativo de Conectividade

Protegendo os Serviços Corporativos de Conectividade

Sobre este artigo Os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft incluem recursos de segurança para a autenticação de usuários para acesso a sistemas externos e para a configuração de permissões em dados de sistemas externos. Os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft são altamente flexíveis e podem acomodar uma variedade de métodos de segurança a partir dos aplicativos Microsoft Office 2010 compatíveis e do navegador da Web.

Arquitetura de segurança dos Serviços Corporativos de Conectividade Esta seção descreve a arquitetura de segurança dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft na autenticação a partir de um navegador da Web e de um aplicativo cliente do Office 2010 compatível, como o Microsoft Outlook 2010.

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SegurançaObservação:

É recomendável usar o protocolo SSL em todos os canais entre computadores clientes e

servidores front-end. Além disso, recomendamos o uso do SSL ou do protocolo IPSec

entre servidores que estejam executando o Microsoft SharePoint Server 2010 e sistemas

externos. Uma exceção é que você não pode usar o SSL quando transmitir mensagens

para sistemas externos com o protocolo SOAP 1.1 ou quando conectar-se a um banco de dados de servidor SQL. Contudo, nesses casos, use o IPSec para proteger a troca de dados.

Acessando dados externos de um navegador da Web

Quando um usuário acessa dados externos a partir de um navegador da Web, três sistemas estão envolvidos: o computador cliente conectado, o farm de servidores Web e o sistema externo.

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1. A partir de navegadores da Web, os usuários normalmente interagem com dados

externos em listas externas ou usando Web Parts.

2. O Tempo de Execução do Servidor BDC em servidores front-end usa dados do

Serviço Conectividade de Dados Corporativos para conectar-se a sistemas externos

e executar operações neles.

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3. O Serviço de Repositório Seguro armazena de forma segura conjuntos de

credenciais para sistemas externos e os associa a identidades individuais ou de

grupo.

4. O Serviço de Token de Segurança é um serviço Web que responde a solicitações de

autenticação emitindo tokens de segurança feitos de declarações de identidade

baseadas em informações da conta do usuário.

5. Os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft podem passar credenciais

para bancos de dados e serviços Web configurados para usar autenticação baseada

em declarações. Para obter uma visão geral do Serviço de Repositório Seguro,

consulte Plan the secure store service. Para obter uma visão geral da autenticação

baseada em declarações, consulte Plan authentication methods (SharePoint Server

2010).

Acessando dados externos de um aplicativo cliente do Office

Ao acessar dados externos de um aplicativo cliente do Office com suporte, dois sistemas são envolvidos: o computador cliente do usuário conectado e o sistema externo. Há suporte para esse modelo quando o usuário interage com dados externos usando o Outlook 2010, o Microsoft SharePoint Workspace ou o Microsoft Word 2010.

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1. Geralmente, os usuários do Outlook 2010 usam dados externos em itens do Outlook

como Contatos ou Tarefas. Os usuários do SharePoint Workspace 2010 podem

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pegar listas externas offline e interagir com elas. Os usuários do Word 2010 podem

inserir dados externos em documentos do Word.

2. O Tempo de Execução de Cliente de Integração do Office atua como um conector

entre os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft em execução no

cliente e os aplicativos do Office compatíveis.

3. Se os dados externos forem configurados para usar autenticação baseada em

declarações, o cliente vai interagir com o Serviço de Token de Segurança no farm do

SharePoint para obter um token de declarações. (Para obter mais informações,

consulte Configure claims authentication (SharePoint Server 2010).)

4. O Tempo de Execução de Cliente BDC em computadores cliente usa os dados do

Serviço Conectividade de Dados Corporativos para se conectar e executar

operações em sistemas externos para acesso de cliente avançado.

5. O Cache de Cliente armazena em cache informações do Serviço Conectividade de

Dados Corporativos e do Serviço de Repositório Seguro, necessárias para se

conectar com segurança a dados externos. O cache é atualizado do farm do

SharePoint para incorporar informações atualizadas.

6. O cliente do Serviço de Repositório Seguro permite que os usuários finais

configurem suas credenciais de segurança.

7. Os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft podem passar credenciais

para bancos de dados e serviços de reconhecimento de declaração.

Visão geral da autenticação dos Serviços Corporativos de Conectividade Os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft podem ser configurados para passar solicitações de autenticação para sistemas externos usando os seguintes tipos de métodos:

Credenciais Normalmente, apresentam-se no formato nome/senha. Alguns

sistemas externos também podem exigir credenciais adicionais, como um valor de

PIN (número de identificação pessoal).

Declarações Tíquetes SAML (Security Assertion Markup Language) podem ser

passados para serviços com reconhecimento de declaração que fornecem dados

externos.

Configurando Serviços Corporativos de Conectividade para autenticação de credenciais

Os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft podem usar credenciais fornecidas por um usuário para autenticar solicitações de dados externos. Há suporte para os seguintes métodos pelos quais os usuários podem fornecer credenciais para acesso a dados externos:

Autenticação do Windows:

Desafio/Resposta do Windows (NTLM)

Microsoft Negotiate

Autenticação diferente da do Windows

Baseada em formulários

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Digest

Básica

Ao configurar os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft para passar credenciais, o designer de soluções adiciona informações sobre o modo de autenticação a tipos de conteúdo externos. O modo de autenticação oferece aos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft informações sobre como processar uma solicitação de autenticação de entrada de um usuário e mapeia essa solicitação para um conjunto de credenciais que podem ser passadas para um sistema de conteúdo externo. Por exemplo, um modo de autenticação poderia especificar que as credenciais do usuário seriam passadas diretamente para o sistema de dados externo. Como alternativa, poderia especificar que as credenciais do usuário deveriam ser mapeadas para uma conta armazenada em um Serviço de Repositório Seguro que, por sua vez, deveria ser passada para o sistema externo.

Você associa um modo de autenticação a um tipo de conteúdo externo das seguintes maneiras:

Quando você cria um tipo de conteúdo externo no Microsoft SharePoint Designer ou

no Microsoft Visual Studio 2010.

Se o sistema externo for um serviço Web, você poderá usar as páginas de

administração dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft para

especificar o modo de autenticação.

Você pode especificar o modo de autenticação editando de forma direta o arquivo

XML que define o tipo de conteúdo externo.

A tabela a seguir descreve os modos de autenticação dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft:

Modo de autenticação Descrição

Passagem Passa as credenciais do usuário conectado

ao sistema externo. Isso requer que as credenciais do usuário sejam conhecidas

pelo sistema externo.

Observação:

Se o aplicativo Web não estiver configurado

para autenticação com credenciais do

Windows, a conta de logon Autoridade

NT/Anônimo é passada para o sistema

externo no lugar das credenciais do usuário.

Este modo é chamado de Identidade do

Usuário nas páginas de administração dos

Serviços Corporativos de Conectividade da

Microsoft e no SharePoint Designer 2010.

RevertToSelf Quando o usuário acessa dados externos

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331

Modo de autenticação Descrição

de um navegador da Web, este modo ignora as credenciais do usuário e envia

para o sistema externo a conta de identidade do pool de aplicativos sob a qual

o tempo de execução de BCS está ativo no

servidor Web. Quando o usuário acessa

dados externos de um aplicativo cliente do Office, este modo equivale ao modo de

Passagem, porque os Serviços Corporativos

de Conectividade da Microsoft em execução

no cliente são executados com as

credenciais do usuário.

Este modo é chamado de Identidade BDC

nas páginas de administração dos Serviços

Corporativos de Conectividade da Microsoft e no SharePoint Designer 2010.

Observação:

Por padrão, o modo RevertToSelf não é

habilitado. É preciso usar o Windows

PowerShell para habilitar o modo RevertToSelf para criar ou importar modelos que usem o RevertToSelf. Para

obter mais informações, consulte Modo de

autenticação RevertToSelf. O modo

RevertToSelf não tem suporte em

ambientes hospedados.

WindowsCredentials Para serviços Web ou bancos de dados

externos, esse modo usa um Serviço de

Repositório Seguro para mapear as

credenciais do usuário para um conjunto de

credenciais do Windows no sistema externo.

Este modo é chamado de Representar

Identidade do Windows nas páginas de

administração dos Serviços Corporativos de

Conectividade da Microsoft e no SharePoint Designer 2010.

Credentials Para um serviço Web externo, esse modo

usa um Serviço de Repositório Seguro para

mapear as credenciais do usuário para um

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332

Modo de autenticação Descrição

conjunto de credenciais fornecidas por outra origem que não o Windows e usadas para

acessar dados externos. O serviço Web

deverá usar a autenticação básica ou Digest

quando esse modo for usado.

Importante:

Para ajudar a preservar a segurança nesse

modo, recomendamos que a conexão entre

os Serviços Corporativos de Conectividade

da Microsoft e o sistema externo seja protegida por SSL (Secure Sockets Layer) ou IPSec (Internet Protocol Security).

Este modo é chamado de Representar

Identidade Personalizada nas páginas de

administração dos Serviços Corporativos de

Conectividade da Microsoft e no Office SharePoint Designer.

RDBCredentials Em um banco de dados externo, esse modo

usa um Serviço de Repositório Seguro para

mapear as credenciais do usuário para um

conjunto de credenciais fornecidas por uma origem diferente do Windows. Para ajudar a

preservar a segurança nesse modo,

recomendamos que a conexão entre os

Serviços Corporativos de Conectividade da

Microsoft e o sistema externo seja protegida por SSL ou IPSec.

Este modo é chamado de Representar

Identidade Personalizada nas páginas de

administração dos Serviços Corporativos de

Conectividade da Microsoft e no Office SharePoint Designer.

DigestCredentials Em um serviço Web WCF, esse modo usa

um Serviço de Repositório Seguro para

mapear as credenciais do usuário para um

conjunto de credenciais usando a

autenticação Digest.

Este modo é chamado de Representar a

Identidade Personalizada - Resumo nas

páginas de administração dos Serviços

Corporativos de Conectividade da Microsoft

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333

Modo de autenticação Descrição

e no SharePoint Designer 2010.

A ilustração a seguir mostra os modos de autenticação dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft quando credenciais são usadas.

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No modo de Passagem (Identidade do Usuário) (A), as credenciais do usuário

conectado são passadas diretamente para o sistema externo.

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No modo RevertToSelf (Identidade BDC) (B), as credenciais de logon do usuário são

substituídas pelas credenciais da conta de processo na qual os Serviços

Corporativos de Conectividade da Microsoft estão sendo executados, e essas

credenciais são passadas para o sistema externo.

Três modos usam o Serviço de Repositório Seguro: WindowsCredentials

(Representar Identidade do Windows), RdbCredentials (Representar a Identidade

Personalizada) e Credentials. Neles, as credenciais do usuário são mapeadas para

um conjunto de credenciais do sistema externo e os Serviços Corporativos de

Conectividade da Microsoft passam essas credenciais para o sistema externo. Os

administradores de soluções podem mapear as credenciais de cada usuário para

uma conta exclusiva no sistema externo ou podem mapear um conjunto de usuários

autenticados para uma única conta de grupo.

Configurando Serviços Corporativos de Conectividade para autenticação baseada em declarações

Os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft podem fornecer acesso a dados externos com base em tokens de segurança de entrada e passar tokens de segurança aos sistemas externos. Um token de segurança é constituído de um conjunto de declarações de identidade sobre um usuário, e o uso de tokens de segurança para autenticação é chamado de ―autenticação baseada em declarações‖. O SharePoint Server inclui um Serviço de Token de Segurança que emite tokens de segurança.

A ilustração a seguir mostra como o Serviço de Token de Segurança e o Serviço de Repositório Seguro funcionam juntos na autenticação baseada em declarações:

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1. Um usuário tenta uma operação em uma lista externa configurada para autenticação

de declarações.

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2. O aplicativo cliente solicita um token de segurança do Serviço de Token de

Segurança.

3. Com base na solicitação da identidade do usuário, o Serviço de Token de

Segurança emite um token de segurança que contém um conjunto de declarações e

um identificador de aplicativo de destino. O Serviço de Token de Segurança retorna

o token de segurança para o aplicativo cliente.

4. O cliente passa o token de segurança para o Serviço de Repositório Seguro.

5. O Serviço de Repositório Seguro avalia o token de segurança e usa o identificador

de aplicativo de destino para retornar um conjunto de credenciais que se aplica ao

sistema externo.

6. O cliente recebe as credenciais e as passa para o sistema externo, de forma que

uma operação (como a recuperação ou atualização de dados externos) possa ser

executada.

Visão geral das permissões do Serviço Corporativo de Conectividade As permissões dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft associam uma conta individual, conta de grupo ou declaração a um ou mais níveis de permissão de um objeto em um repositório de metadados. Ao configurar corretamente permissões em objetos nos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, você habilita as soluções a incorporar dados externos com segurança. Ao planejar uma estratégia de permissões, recomendamos conceder permissões específicas necessárias a cada usuário ou grupo, de forma que as credenciais ofereçam o menor privilégio exigido para a execução das tarefas fundamentais.

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338

Cuidado:

A definição apropriada de permissões nos Serviços Corporativos de Conectividade da

Microsoft é apenas um elemento em uma estratégia de segurança geral. Igualmente

importante é a proteção dos dados em sistemas externos. Como fazer isso dependerá do

modelo e dos recursos de segurança do sistema externo e está além do escopo deste

artigo.

Observação:

Os Serviços Corporativos de Conectividade usam as permissões nos objetos de

metadados e as permissões no sistema externo para determinar regras de autorização.

Por exemplo, um filtro de segurança pode impedir que dados externos apareçam nos

resultados da pesquisa de usuários. Contudo, se os usuários conseguirem, de algum

modo, encontrar a URL para os dados externos filtrados, eles poderão acessar os dados

externos se tiverem as permissões necessárias para o objeto de metadados e o sistema

externo. A maneira correta de impedir que os usuários acessem dados externos é

configurando as permissões adequadas nos Serviços Corporativos de Conectividade e

no sistema externo.

As permissões podem ser definidas para que?

Cada instância do Serviço Conectividade de Dados Corporativos (ou, no caso da hospedagem, cada partição) contém um repositório de metadados que inclui todos os modelos, sistemas externos, tipos de conteúdo externo, métodos e instâncias de método que foram definidos para a finalidade do repositório. Esses objetos existem em uma hierarquia, como representado na ilustração a seguir:

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Observação:

No gráfico da hierarquia anterior, os rótulos entre parênteses são os nomes dos objetos

definidos no esquema de metadados dos Serviços Corporativos de Conectividade da

Microsoft. Os rótulos que não estão entre parênteses são os nomes de cada objeto

conforme eles aparecem na interface de usuário do Serviço Conectividade de Dados

Corporativos. Para ver uma ampla abordagem do esquema de metadados dos Serviços

Corporativos de Conectividade da Microsoft, juntamente com o passo a passo de várias

tarefas de desenvolvimento, consulte o Microsoft SharePoint 2010 Software Development Kit (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=166117&clcid=0x416).

A hierarquia de objetos em um repositório de metadados determina quais objetos podem propagar suas permissões para outros objetos. Na ilustração, cada objeto nos quais permissões podem ser definidas, e opcionalmente propagadas, é mostrado com uma linha sólida; cada objeto que obtém suas permissões de seu objeto pai é mostrado com uma linha pontilhada. Por exemplo, a ilustração mostra que um Sistema Externo (LobSystem) pode ser protegido pela atribuição de permissões a ele, mas não é possível atribuir permissões a uma Ação de forma direta. Os objetos que não podem receber permissões obtêm as permissões de seu objeto pai. Por exemplo, uma Ação obtém as permissões de seu Tipo de Conteúdo Externo (Entidade) pai.

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SegurançaObservação:

Quando as permissões de um objeto em um repositório de metadados são propagadas,

as configurações de permissão para todos os filhos desse item são substituídas pelas

permissões do objeto de propagação. Por exemplo, se permissões forem propagadas de

um Tipo de Conteúdo Externo, todos os Métodos e Instâncias de Método desse Tipo de

Conteúdo Externo receberão as novas permissões.

Quatro níveis de permissão podem ser definidos no repositório de metadados e nos objetos que ele contém:

Editar

SegurançaObservação:

A permissão Editar deve ser considerada altamente privilegiada. Com ela, um usuário

mal intencionado pode roubar credenciais ou corromper um farm de servidores.

Recomendamos que, em um sistema de produção, você só conceda a permissão Editar

aos usuários em que você confia permissões no nível de administrador.

Executar

Selecionável em clientes

Definir permissões

A tabela a seguir define o significado dessas permissões nos vários objetos para os quais elas podem ser definidas.

Objeto Definição Editar

permissões

Executar

permissões Permissões

Selecionável

em clientes

Permissões

Definir

permissões

Repositório de

metadados

A coleção de

arquivos XML, armazenada no

Serviço

Conectividade de Dados Corporativos, que

contém definições

de modelos, tipos de conteúdo

externo e sistemas externos.

O usuário

pode criar novos sistemas externos.

Embora não

haja

permissão

"Executar" no próprio

repositório

de metadados, essa

configuração

pode ser usada para propagar

permissões

Executar para objetos filho no

Embora não

haja

permissão

"Selecionável

em clientes"

no próprio

repositório

de metadados, essa

configuração

pode ser usada para propagar essas

permissões

para objetos

O usuário

pode definir

permissões

em qualquer objeto do

repositório

de metadados ao

propagá-las

do

repositório

de metadados.

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341

Objeto Definição Editar

permissões

Executar

permissões Permissões

Selecionável

em clientes

Permissões

Definir

permissões

repositório

de metadados.

filho no

repositório

de metadados.

Modelo Um arquivo XML

que contém

conjuntos de descrições de um

ou mais tipos de

conteúdo externo,

seus sistemas externos relacionados e

informações

específicas do

ambiente, como propriedades de

autenticação.

O usuário

pode editar o arquivo de modelo.

A permissão

“Executar” não se

aplica a modelos.

A permissão

“Selecionável

em clientes” não se aplica

a modelos.

O usuário

pode definir

permissões

no modelo.

Sistema externo A definição de

metadados de uma fonte de

dados compatível

que pode ser modelada, como um banco de

dados, serviço

Web ou assembly de conectividade .NET.

O usuário

pode editar o sistema externo. A

definição

dessa

permissão

também

torna visível

o sistema externo e qualquer

instância de

sistema externo que

ele contém

no SharePoint Designer.

Embora não

haja

permissão

"Executar" em um sistema externo, essa

configuração

pode ser usada para propagar

permissões

Executar para objetos filho no

repositório

de metadados.

Embora não

haja

permissão

"Selecionável

em clientes" em um sistema externo, essa

configuração

pode ser usada para propagar essas

permissões

para objetos filho no

repositório

de metadados.

O usuário

pode definir

permissões

no sistema externo.

Tipo de conteúdo

externo

Uma coleção de

metadados reutilizável que

define um conjunto de dados de um ou mais

Embora não

haja permissão

"Editar" em um tipo de

conteúdo

O usuário

pode executar

operações

no tipo de

conteúdo

O usuário

pode criar listas externas do tipo de

conteúdo

O usuário

pode definir permissões

no tipo de

conteúdo

externo.

Page 342: Share Pt Serv Plan Sands 2

342

Objeto Definição Editar

permissões

Executar

permissões Permissões

Selecionável

em clientes

Permissões

Definir

permissões

sistemas externos, as

operações

disponíveis

nesses dados e

informações de

conectividade relacionadas a esses dados.

externo, essa

configuração

pode ser usada para propagar essas

permissões

para objetos filho no repositório

de metadados.

externo. externo.

Método Uma operação

relacionada a um

tipo de conteúdo

externo.

O usuário

pode editar

o método.

Embora não

haja

permissão

"Executar" em um

método,

essa

configuração

pode ser usada para propagar as

permissões

Executar para objetos filho no

repositório

de metadados.

Não há

permissão

"Selecionável

em clientes" em um

método.

O usuário

pode definir

permissões

no método.

Instância de

método

Para um determinado

método, descreve

como usá-lo com

um conjunto

específico de

valores padrão.

O usuário

pode editar

a instância

de método.

O usuário

pode executar a instância de

método.

Não há

permissão

"Selecionável

em clientes" em uma

instância de

método.

O usuário

pode definir

permissões

na

instância

de método.

Permissões especiais no serviço Conectividade de Dados Corporativos

Junto com os recursos gerais de definição de permissões descrito anteriormente, há um conjunto de permissões especiais para o Serviço Conectividade de Dados Corporativos:

Page 343: Share Pt Serv Plan Sands 2

343

Administradores do farm têm permissões completas para o Serviço Conectividade

de Dados Corporativos. Isso é necessário, por exemplo, para a manutenção ou o

reparo de uma instância do serviço. No entanto, esteja ciente de que o administrador

do farm não tem permissões de execução em nenhum objeto no repositório de

metadados, e esse direito deve ser concedido explicitamente por um administrador

de uma instância do Serviço Conectividade de Dados Corporativos, se necessário.

Os usuários do Windows PowerShell são administradores do farm e podem

executar comandos no Serviço Conectividade de Dados Corporativos.

Contas de pool de aplicativos em servidores front-end têm as mesmas

permissões para o Serviço Conectividade de Dados Corporativos que os

administradores do farm. Essa permissão é necessária para gerar pacotes de

implantação baseados nos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft.

Os usuários do SharePoint Designer devem, na maioria dos casos, receber as

seguintes permissões no repositório de metadados inteiro: Editar, Executar e

Selecionável em clientes. Os usuários do SharePoint Designer não devem receber

permissões Definir permissões. Se necessário, você poderá limitar as permissões do

usuário do SharePoint Designer a um subconjunto do repositório de metadados.

Cuidado:

Para ajudar a garantir uma solução segura, o SharePoint Designer deve ser usado para

criar tipos de conteúdo externo em um ambiente de teste no qual permissões Editar

possam ser atribuídas livremente. Ao implantar a solução testada em um ambiente de

produção, remova as permissões de edição para ajudar a proteger a integridade dos

dados externos.

Tarefas comuns e suas permissões relacionadas

Esta seção descreve tarefas comuns no Serviço Conectividade de Dados Corporativos e as permissões necessárias para sua execução.

Tarefa Permissões

Criar um novo objeto no repositório de

metadados

Para criar um novo objeto de metadados,

um usuário deve ter permissões de edição

no objeto de metadados pai. Por exemplo,

para criar um novo método em um tipo de

conteúdo externo, um usuário deverá ter

permissões no tipo de conteúdo externo.

Consulte a ilustração mostrada

anteriormente neste artigo para ver relacionamentos filho/pai entre objetos no

repositório de metadados.

Excluir um objeto do repositório de

metadados

Para excluir um objeto de metadados, um

usuário deve editar permissões nesse

objeto. Para excluir um objeto e todos os seus objetos filhos (como a exclusão de um

tipo de conteúdo externo e todos os seus

Page 344: Share Pt Serv Plan Sands 2

344

Tarefa Permissões

métodos), a permissão de edição também

será necessária em todos os objetos filhos.

Adicionando um tipo de conteúdo externo a

um modelo

Para adicionar um tipo de conteúdo externo

a um modelo, um usuário deve ter

permissões de edição no modelo.

Importando modelos Para importar um modelo para o repositório

de metadados, um usuário deve ter

permissões de edição no repositório de

metadados. Se permissões explícitas não

forem atribuídas ao modelo, o usuário que o

importou obterá permissões de edição no

modelo.

Exportando modelos Para exportar um modelo do repositório de

metadados, um usuário deve ter permissões

de edição no modelo e em todos os

sistemas externos contidos no modelo

Gerando um pacote de implantação Os pacotes de implantação são gerados

pela conta de pool de aplicativos usada pelo servidor front-end. Essa conta tem

permissões completas para o repositório de

metadados, portanto, ela pode executar essa tarefa.

Definindo permissões iniciais no repositório

de metadados.

Quando uma instância do Serviço

Conectividade de Dados Corporativos é

criada pela primeira vez, seu repositório de

metadados está vazio. O administrador do

farm tem permissões completas para o

repositório e pode definir permissões

iniciais.

Gere um pacote de implantação com base

em um farm consumidor.

O aplicativo de Serviço Conectividade de

Dados Corporativos pode ser compartilhado entre farms de servidores. Para gerar um

pacote de implantação com base em um

farm consumidor (o farm que conecta um local remoto para usar o aplicativo de

Serviço Conectividade de Dados

Corporativos), a conta de pool de aplicativos usada pelo servidor front-end do farm consumidor deve ter permissões para

o repositório de metadados no farm de

publicação. Para obter mais informações

sobre como atribuir permissões à conta de

pool de aplicativos, consulte Definir

Page 345: Share Pt Serv Plan Sands 2

345

Tarefa Permissões

permissões para habilitar um farm

consumidor a gerar um pacote de

implantação.

Protegendo os Serviços Corporativos de Conectividade Esta seção aborda as medidas adicionais que podem ser usadas para ajudar a proteger os Serviços Corporativos de Conectividade

Conta de serviço

Para isolamento de segurança, o aplicativo de Serviço Conectividade de Dados Corporativos e o servidor front-end não devem usar a mesma conta de serviço.

Comunicação de servidor para servidor

A proteção da comunicação entre o aplicativo de Serviço Conectividade de Dados Corporativos e os sistemas externos ajuda a garantir que os dados confidenciais não sejam comprometidos. É preciso usar um canal de comunicação criptografado para proteger os dados enviados entre servidores que executam o SharePoint Server 2010 e sistemas externos. O protocolo IPsec é um método que pode ser usado para ajudar a proteger a comunicação. A escolha do método depende dos canais específicos de comunicação a serem protegidos e dos benefícios e compensações mais adequados à organização.

Aplicativos que usam FileBackedMetadataCatalog

Por razões de segurança, o modo de autenticação RevertToSelf está desabilitado no SharePoint Server 2010, por padrão. No entanto, isso não impede que os aplicativos que usam a classe FileBackedMetadataCatalog importem modelos e executem chamadas que utilizam a autenticação RevertToSelf. O resultado pode ser o aumento de privilégios aos usuários por meio de privilégios concedidos à conta do pool de aplicativos. Analise todos os aplicativos para garantir que eles não utilizem a classe FileBackedMetadataCatalog e a autenticação RevertToSelf antes de instalá-los em um sistema de produção.

Page 346: Share Pt Serv Plan Sands 2

346

Visão geral sobre a administração do Serviço Corporativo de Conectividade de Dados (SharePoint Server 2010)

Os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft são administrados principalmente pelos Serviço Conectividade de Dados Corporativos. Este artigo fornece uma visão geral da administração dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft com ênfase em como usar os Serviço Conectividade de Dados Corporativos.

Certas configurações dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, como a criação de novos aplicativos de destino e o fornecimento de credenciais para tais, também são feitas no Serviço de Repositório Seguro. Para obter uma visão geral sobre esse serviço, consulte Plan the Secure Store service (SharePoint Server 2010). Para uma descrição das operações do Serviço de Repositório Seguro suportadas pelos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, consulte c.

O Serviço Corporativo de Conectividade de Dados Este é um serviço compartilhado que utiliza a arquitetura de serviços compartilhada dos Produtos SharePoint 2010. No Microsoft SharePoint Server 2010, os serviços não estão contidos em um SSP (Provedor de Serviços Compartilhados) como no Microsoft Office SharePoint Server 2007. Em vez disso, a infraestrutura de hospedagem de serviços foi movida para o SharePoint Foundation 2010 e incluída com o SharePoint Server 2010. A configuração dos serviços está mais flexível. Serviços individuais podem ser configurados independentemente por conjuntos de administradores diferentes. Várias instâncias do mesmo serviço, como os Serviço Conectividade de Dados Corporativos, podem ser executadas no mesmo farm, cada qual com um conjunto exclusivo de administradores.

Importante:

Na interface do usuário, o Serviço Corporativo de Conectividade de Dados é conhecido

como “Catálogo de Dados Corporativos”. A interface do usuário e os nomes das

tecnologias podem estar, eventualmente, sincronizados.

Uma instância dos Serviço Conectividade de Dados Corporativos pode ser compartilhada entre farms de servidores. Por exemplo, os Serviço Conectividade de Dados Corporativos podem ser executados em um farm central e acessados de localizações regionais para que a mesma solução esteja disponível em diversos locais.

Em um farm de servidores, implemente os aplicativos de serviço (por exemplo, o Serviço Corporativo de Conectividade de Dados), usando um dos seguintes métodos:

Page 347: Share Pt Serv Plan Sands 2

347

Seleção de serviços executando o Assistente de Configuração Inicial e escolhendo

os Serviço Conectividade de Dados Corporativos.

Adição de serviços um a um na página Gerenciar Aplicativos de Serviço, no site da

Administração Central.

Uso do Windows PowerShell.

Serviços compartilhados, como o Serviço Corporativo de Conectividade de Dados, podem ser administrados individualmente. Os administradores de determinada instância de um serviço compartilhado podem ter permissões para administrar essa instância do serviço sem que sejam capazes, obrigatoriamente, de administrar outros serviços ou recursos no site da Administração Central. Esse recurso, denominado administração delegada, permite que a administração seja realizada por administradores especialistas em determinado serviço, mas que não pertençam à organização central de TI. Por exemplo, um administrador de um aplicativo do Serviço Corporativo de Conectividade de Dados em uma empresa pode estar familiarizado com as seguintes informações:

Os tipos de conteúdo externo específicos que estão sendo gerenciados pelo

aplicativo do exemplo

As soluções suportadas por ele

A segurança implementada nas fontes de dados externas que fornecem as

informações

É possível que o administrador tenha permissões para administrar outros objetos, sem ter permissão para administrar outros elementos da implantação do SharePoint.

Para obter mais informações sobre serviços compartilhados, consulte os cartazes dos dois modelos: c (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=177411&clcid=0x416) e Serviços entre farms nos Produtos do SharePoint 2010 (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=177412&clcid=0x416).

O que pode ser administrado no Serviço Corporativo de Conectividade de Dados? Com o Serviço Conectividade de Dados Corporativos, os administradores podem gerenciar os seguintes tipos de objetos:

Tipos de conteúdo externo: um tipo de conteúdo externo é um conjunto nomeado

de campos (por exemplo, ―Cliente‖, ―Pedido‖ ou ―Contato‖) que define um objeto em

um aplicativo de negócios junto com métodos para criar, ler, atualizar ou excluir esse

objeto na sua fonte de dados externa.

As tarefas típicas que administram um tipo de conteúdo externo incluem, no que se refere a esse tipo de conteúdo, a configuração de permissões, a inclusão de ações (para prover aos usuários novas funcionalidades) e a associação de páginas de perfil (a fim de personalizar a aparência, se visualizado).

Para obter informações sobre como gerenciar tipos de conteúdo externo, consulte Manage external content types (SharePoint Server 2010).

Sistemas externos e instâncias de sistemas externos: um sistema externo é uma

fonte de dados suportada, por exemplo, um serviço Web, um banco de dados SQL

Server, e outros bancos relacionais, que podem ser modelados pelos Serviços

Corporativos de Conectividade da Microsoft. Uma instância de um sistema externo

Page 348: Share Pt Serv Plan Sands 2

348

inclui informações de conexão e autenticação para uma instância específica de uma

fonte de dados externa.

As tarefas típicas que administram um sistema externo incluem, no que se refere a esse sistema, permissões de configuração, exibição dos tipos de conteúdo externo associados e exibição das instâncias. As tarefas típicas que administram uma instância de sistema externo incluem a configuração do modo de autenticação e o tipo de instância de sistema externo.

Para obter informações sobre como gerenciar sistemas externos e instâncias de sistema externo, consulte Manage external data sources (SharePoint Server 2010).

Modelos BDC e arquivos de recursos: os Serviço Conectividade de Dados

Corporativos oferecem suporte para dois tipos de arquivos de definição de aplicativo

XML: modelos de aplicativos e arquivos de recursos. Um modelo de aplicativo

contém descrições XML de um ou mais tipos de conteúdo externo.

Um arquivo de recursos permite a importação ou exportação de apenas nomes localizados, propriedades e permissões para um ou mais tipos de conteúdo externo. Os tipos de informações que podem estar contidos em um arquivo de recursos incluem:

Nomes localizados para os tipos de conteúdo externo em uma localidade

específica. Os nomes importados serão mesclados com os nomes localizados

existentes no banco de dados do Serviço Corporativo de Conectividade de

Dados. Se determinado nome de uma localidade já existir, ele será sobrescrito

pelas novas informações.

Propriedades de tipos de conteúdo externo. As propriedades importadas serão

mescladas com a descrição da propriedade existente no banco de dados dos

Serviço Conectividade de Dados Corporativos. Se a propriedade já existir, seu

valor será sobrescrito pelas informações do arquivo importado.

Permissões que sejam ACLs (listas de controle de acesso) para tipos de

conteúdo externo. As permissões importadas serão armazenadas junto com as

informações de permissão existentes no banco de dados dos Serviço

Conectividade de Dados Corporativos

As tarefas típicas que administram um modelo BDC incluem a importação e exportação de modelos ou arquivos de recursos, permissões de configuração e exibição dos tipos de conteúdo externo associados a um modelo.

Para obter informações sobre como gerenciar modelos BDC, consulte Manage application models (SharePoint Server 2010).

Page 349: Share Pt Serv Plan Sands 2

349

Planejar a integração do cliente de Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010)

Os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft oferecem aos usuários diversas formas de interação com sistemas externos a partir de aplicativos clientes do Microsoft Office 2010. Este artigo descreve como os usuários podem colocar dados externos offline no Microsoft Outlook 2010 e no Microsoft SharePoint Workspace 2010.

Quando o usuário clica no botão Conectar com o Outlook ou Sincronizar com o SharePoint Workspace em uma lista externa, um pacote de implantação de aplicativo ClickOnce é criado e instalado no computador cliente. Isso permite que os usuários trabalhem com dados externos como tipos de Item do Outlook nativos (por exemplo, Contatos, Tarefas e Compromissos) no Outlook e como listas no SharePoint Workspace. Dependendo de suas permissões, os usuários podem realizar operações de leitura e gravação nos dados externos, mesmo quando trabalharem offline ou se a conectividade com o sistema externo estiver lenta, intermitente ou indisponível. Os dados externos são sincronizados quando a conexão com o servidor volta a ficar disponível.

A funcionalidade de colocar listas externas offline conta com os recursos nativos dos aplicativos de Serviços Corporativos de Conectividade, Microsoft SharePoint Server 2010 e Office 2010. É possível criar soluções mais avançadas dos Serviços Corporativos de Conectividade que utilizam recursos ou código de personalização.

Para obter mais informações sobre soluções avançadas dos Serviços Corporativos de Conectividade, consulte o artigo sobre como criar soluções com os Serviços Corporativos de Conectividade (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=202359&clcid=0x416).

Neste artigo:

Pré-requisitos

Instalando pacotes de implantação

Considerações sobre segurança

Pré-requisitos O Microsoft SharePoint Server 2010 com uma CAL (licença de acesso para cliente) Enterprise deve estar instalado no servidor. O computador cliente deve ter o Microsoft Office Professional Plus 2010 instalado.

A lista a seguir descreve os requisitos adicionais para computadores clientes:

Internet Explorer O mecanismo de implantação usa controles ActiveX. Como o

Internet Explorer é o único navegador que oferece suporte para controles ActiveX, o

recurso de colocar listas externas offline tem suporte somente no Internet Explorer.

Se você usar outro navegador, como o Firefox, os botões Conectar com o Outlook

e Sincronizar com o SharePoint Workspace ficarão desabilitados.

Page 350: Share Pt Serv Plan Sands 2

350

Microsoft .NET Framework 3.5 O Microsoft .NET Framework 3.5 ou versão

posterior deve ser instalado no computador cliente.

Serviços Corporativos de Conectividade Por padrão, o recurso

Serviços Corporativos de Conectividade é instalado junto com o Office Professional

Plus 2010. Se o .NET Framework 3.5 não for instalado quando o usuário instalar o

Office, os Serviços Corporativos de Conectividade não serão instalados. Após a

instalação do .NET Framework 3.5 no computador cliente, o recurso Serviços

Corporativos de Conectividade será instalado quando o usuário colocar uma lista

externa offline pela primeira vez e, em seguida, o pacote de implantação será

instalado. Se o recurso Serviços Corporativos de Conectividade for desabilitado pelo

usuário, este deverá atualizar sua instalação do Office e habilitar o recurso Serviços

Corporativos de Conectividade. O recurso Serviços Corporativos de Conectividade

está disponível no grupo Recursos Compartilhados do Office.

Instalando pacotes de implantação As seções a seguir abordam as configurações que podem afetar as instalações do pacote de implantação.

Aplicativos ClickOnce e o comportamento "confiar-confirmar"

Os pacotes de implantação são aplicativos ClickOnce. Todas as regras, os regulamentos e as limitações que controlam os aplicativos ClickOnce gerais também se aplicam aos pacotes de implantação. O modelo de segurança ClickOnce conta com fornecedores confiáveis e com a solicitação de confirmação do usuário para determinar se o aplicativo ClickOnce deve ser instalado no computador cliente. Os aplicativos ClickOnce são assinados com um certificado que identifica o fornecedor. Os certificados oferecem a seguinte base para a tomada de decisões confiáveis:

Se o aplicativo ClickOnce for assinado por um fornecedor confiável, o aplicativo será

instalado automaticamente, sem confirmação do usuário.

Se o aplicativo ClickOnce não for assinado por um fornecedor confiável, o ClickOnce

não confiará automaticamente no aplicativo. O usuário deverá confirmar que deseja

instalar o aplicativo.

Observação:

Por padrão, os Serviços Corporativos de Conectividade usam um certificado

autoassinado para assinar seus pacotes de implantação. Por ser autoassinado, o

certificado não é de uma CA (autoridade de certificação) confiável.

Entretanto, a confirmação da confiança pode ser afetada por outras configurações, como a zona de segurança do Internet Explorer a partir da qual o aplicativo ClickOnce está sendo instalado. A tabela a seguir lista caminhos e URLs de exemplo, suas zonas de segurança correspondentes e o comportamento "confiar-confirmar".

Page 351: Share Pt Serv Plan Sands 2

351

URL ou caminho do aplicativo ClickOnce Zona de segurança Comportamento

padrão "confiar-

confirmar"

C:\Contoso\Clientsolution\Customer.vsto Meu Computador Permitir

confirmação do

usuário.

http://contoso/clientsolution/customer.vsto Intranet local Permitir

confirmação do

usuário.

\\contoso\clientsolution\customer.vsto Intranet local Permitir confirmação do

usuário.

http://fabrikam.contoso/clientsolution/customer.vsto Internet Não é permitida

a confirmação

do usuário,

exceto se o aplicativo for assinado por um certificado emitido por uma CA.

http://www.contoso.com/clientsolution/customer.vsto Internet Não é permitida

a confirmação

do usuário,

exceto se o aplicativo for assinado por um certificado emitido por uma CA.

\\172.16.4.1\clientsolution\customer.vsto Internet Não é permitida

a confirmação

do usuário,

exceto se o aplicativo for assinado por um certificado emitido por uma CA.

A lista a seguir descreve algumas medidas que podem ser tomadas para que não ocorram mais falhas de implantação causadas por solicitações de confirmação padrão.

Assinar os pacotes de implantação com um certificado confiável Por padrão,

os Serviços Corporativos de Conectividade usam um certificado autoassinado para

Page 352: Share Pt Serv Plan Sands 2

352

assinar seus pacotes de implantação. Como resultado, os usuários serão solicitados

a confirmar se desejam instalar o aplicativo; caso contrário, haverá falha na

instalação do pacote de implantação sem nenhuma confirmação do usuário (se a

lista externa residir na zona de segurança Internet). Para resolver esses problemas,

você pode especificar um certificado emitido por uma CA confiável que possa ser

usado para assinar os pacotes de implantação. Para obter mais informações sobre

como especificar um certificado confiável, consulte o artigo sobre como evitar o

alerta de fornecedor não verificado ao colocar listas externas offline

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=202362&clcid=0x416).

Usuários podem adicionar o site do SharePoint à sua lista de sites confiáveis

no Internet Explorer A inclusão de um site à lista do Internet Explorer de sites

confiáveis altera a zona de segurança do pacote de implantação para Confiável. A

zona Confiável permite a confirmação do usuário. Se você tiver um pacote de

implantação que não seja assinado com um certificado confiável e que resida na

zona de segurança Internet, a inclusão desse site na lista de sites confiáveis

oferecerá ao usuário uma oportunidade de decidir se deseja ou não instalar o pacote

de implantação.

Observação:

Essa ação deve ser executada somente para sites em que o usuário confia.

Configuração de Segurança Reforçada do Internet Explorer A Configuração de

Segurança Reforçada do Internet Explorer restringe a capacidade dos usuários de

navegar em sites da Internet e intranet. Isso pode provocar falha na instalação dos

pacotes de implantação sem a exibição de um erro. Como solução, é possível

executar um dos seguintes procedimentos:

Assine os pacotes de implantação com um certificado confiável.

Os usuários podem adicionar o site do SharePoint às suas listas de sites

confiáveis no Internet Explorer.

Desative a Configuração de Segurança Reforçada do Internet Explorer para os

usuários.

Para obter mais informações sobre os aplicativos ClickOnce, consulte Implantação e segurança do ClickOnce (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=195784&clcid=0x416).

Mapeamentos de grupo do Serviço de Repositório Seguro

As IDs de aplicativo do Serviço de Repositório Seguro são usadas para mapear usuários aos conjuntos de credenciais. Os mapeamentos estão disponíveis para grupos ou pessoas. Em um mapeamento de grupo, cada usuário membro de um determinado grupo de domínio é mapeado para o mesmo conjunto de credenciais. Em um mapeamento individual, cada usuário é mapeado para um conjunto exclusivo de credenciais.

Se o tipo de conteúdo externo associado a uma lista externa usar um mapeamento de grupo, quando os usuários tentarem colocar a lista externa offline, eles serão solicitados a entrar com as credenciais de grupo. Na maioria dos casos, os usuários não sabem as credenciais de grupo e não conseguem colocar a lista externa offline.

Você pode executar um dos seguintes procedimentos:

Modifique o tipo de conteúdo externo para usar um mapeamento individual.

Page 353: Share Pt Serv Plan Sands 2

353

Modifique o tipo de conteúdo externo para impedir que os usuários tentarem colocar

a lista externa offline. Abra o tipo de conteúdo externo no SharePoint Designer e

defina o campo Sincronização Offline para lista externa como Desabilitado, para

desabilitar os botões Conectar com o Outlook e Sincronizar com o SharePoint

Workspace na faixa de opções da lista externa.

Para obter mais informações sobre o Serviço de Repositório Seguro, consulte Configure the Secure Store Service (SharePoint Server 2010).

Fazer logon como Usuário Diferente

Quando você usa a autenticação do Windows, o recurso Fazer logon como Usuário Diferente não tem suporte na instalação de pacotes de implantação. Não é possível colocar uma lista externa offline quando você está conectado a um computador cliente usando uma conta e, em seguida, faz logon no site do SharePoint usando uma conta de usuário diferente. Para colocar uma lista externa offline, use a mesma conta de usuário para fazer logon tanto no computador cliente quanto no site do SharePoint.

Considerações sobre segurança As seções a seguir abordam medidas adicionais que podem ser usadas para ajudar a proteger os Serviços Corporativos de Conectividade quando você estiver trabalhando com aplicativos clientes avançados.

Comunicações seguras

É recomendável usar o SSL (Secure Sockets Layer) em todos os canais entre computadores clientes e servidores Web front-end. Isso ajuda a garantir que dados confidenciais não sejam comprometidos.

Permissões de lista externa

Cada lista externa está associada a um tipo de conteúdo externo. As permissões para o tipo de conteúdo externo especificam quem pode executar determinadas ações nesse tipo de conteúdo externo. A permissão Executar é necessária para executar operações (como ler ou atualizar) no tipo de conteúdo externo e também para gerar um pacote de implantação para a lista externa. No entanto, após a criação de um pacote de implantação para uma lista externa, qualquer usuário com acesso a essa lista externa poderá baixar e instalar o pacote de implantação. Em outras palavras, um usuário sem a permissão Executar para o tipo de conteúdo externo, mas com o nível de permissão Ler para a lista externa, não poderá ver os itens na lista externa, mas conseguirá colocar a lista externa offline. Para ajudar a garantir o sigilo dos dados confidenciais, é recomendável verificar se as permissões para uma lista externa são iguais às permissões do tipo de conteúdo externo associado.

Web parts do Outlook Web Access

As Web Parts do Outlook Web Access permitem aos usuários exibir o conteúdo selecionado de pastas em suas contas de email do Office Outlook em um site do SharePoint. Se os usuários tiverem colocado dados externos offline no Outlook, usar as Web Parts do Outlook Web Access poderá resultar no compartilhamento de dados confidenciais. É aconselhável que os administradores orientem os usuários a compartilharem suas pastas do Outlook somente com pessoas de confiança.

Limites no cliente

Page 354: Share Pt Serv Plan Sands 2

354

A configuração de limites no computador cliente pode ajudar a restringir as ameaças de negação de serviço causadas por um usuário que envia consultas que retornam uma grande quantidade de dados ou demandam muito tempo de processamento. É possível usar chaves de política baseadas no registro para definir limites nos computadores clientes. Para gerenciar chaves de política baseadas no registro de modo aceitável, use a Política de Grupo para aplicar as configurações de política do registro.

As configurações de política dos Serviços Corporativos de Conectividade estão incluídas no arquivo Office14.adm, que pode ser baixado em arquivos de Modelos Administrativos do Office 2010 (ADM, ADMX, ADML) e Ferramenta de Personalização do Office (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=189316&clcid=0x416).

A tabela a seguir descreve as chaves de política baseadas no registro dos Serviços Corporativos de Conectividade que podem ser usadas para definir limites. As chaves estão em HKEY_CURRENT_USER\Software\Policies\Microsoft\office\14.0\Common\Business Data.

Observação:

A tabela a seguir lista somente as principais configurações de política que podem ser

usadas para definir limites no cliente. Para ver a lista completa de configurações de

política disponíveis dos Serviços Corporativos de Conectividade, consulte o arquivo

Office2010GroupPolicyAndOCTSettings_Reference.xls incluído na página de download

de arquivos de Modelos Administrativos do Office 2010 (ADM, ADMX, ADML) e

Ferramenta de Personalização do Office

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=189316&clcid=0x416).

Chave Tipo Valor Descrição

Sincronização/Limite de

Instâncias da Consulta

REG_ DWORD 1-32.767 Especifica o

número máximo

de itens que podem ser adicionados ao cache pelos Serviços

Corporativos de Conectividade como resultado

da execução de

uma consulta.

Algumas consultas

retornam vários

itens a serem adicionados ao cache. Isso aumenta o

Page 355: Share Pt Serv Plan Sands 2

355

Chave Tipo Valor Descrição

tamanho do cache do cliente (provavelmente, excedendo o limite de 4 GB imposto pelo banco de dados do Microsoft SQL Server Compact

Edition), além

de aumentar o trabalho

necessário para

manter o cache do cliente sincronizado e a carga no sistema externo. Quando o limite

é atingido, o

processamento

é interrompido.

A consulta é

marcada como Falha, e uma nova tentativa

será feita

posteriormente.

O padrão é

2.000 itens.

Sincronização\Tempo

Limite da Consulta

REG_ DWORD 1-360 (minutos) Especifica o número de

minutos que os

Serviços

Corporativos de Conectividade passarão

processando

uma única

consulta.

Algumas consultas podem levar um tempo

Page 356: Share Pt Serv Plan Sands 2

356

Chave Tipo Valor Descrição

significativo para

recuperação e

processamento de todos os resultados. Durante esse

tempo, não é

possível

processar nenhuma outra operação.

Quando o

tempo limite é

excedido, o processamento

é interrompido.

A consulta é

marcada como Falha e uma nova tentativa

será feita

posteriormente.

Os valores comuns variam de 3 a 10 minutos. O

padrão é 5

minutos.

Limites\Banco de

Dados\Itens\Máx

REG_ DWORD 1-2.000.000 Especifica o

número máximo

de itens que o conector de banco de dados pode retornar

por solicitação.

Os valores comuns variam de 1.000 a 3.000 itens. O

padrão é sem

limite de dados.

Limites\Banco de

Dados\Tempo Limite\Máx

REG_ DWORD 1-75.000.000 (milissegundos)

Especifica o

número de

milissegundos de espera para

Page 357: Share Pt Serv Plan Sands 2

357

Chave Tipo Valor Descrição

o término de

uma conexão

de banco de dados aberta.

Os valores comuns variam de 5.000 a 180.000 milissegundos (5 segundos a 3 minutos). O padrão é sem

tempo limite.

Limites\WCF\Tamanho\Máx REG_ DWORD 1-1.000.000.000 (KB)

Especifica a quantidade

máxima de

dados que um conector de

serviço Web

pode retornar

por solicitação.

Os valores comuns variam de 512 KB a 524.288 KB (512 MB). O

padrão é sem

limite de dados.

Limites\WCF\Tempo

Limite\Máx

REG_ DWORD 1-75.000.000 (milissegundos)

Especifica o

número de

milissegundos de espera para

o término de

uma conexão

de serviço Web

aberta.

Os valores comuns variam de 5.000 a 180.000 milissegundos (5 segundos a 3 minutos). O

padrão é sem

tempo limite.

Page 358: Share Pt Serv Plan Sands 2

358

Log de diagnóstico na visão geral dos Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010)

Você pode resolver problemas relacionados aos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft nos servidores que estão executando o Microsoft SharePoint Server 2010 e nos aplicativos clientes do Microsoft Office 2010 usando os logs de eventos e de rastreamento no cliente ou servidor. Além disso, cada entrada em tais logs tem uma ID de Atividade associada que pode ser usada para acompanhar um problema do cliente ou servidor para a fonte de dados externa.

Observação:

Além dos métodos de log abordados neste tópico, você pode usar o Pacote de

Gerenciamento do Microsoft System Center Operations Manager para monitorar uma

solução com base nos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft. Para obter

mais informações sobre como configurar o Pacote de Gerenciamento do System Center

Operations Manager, consulte o guia incluído no download do pacote de gerenciamento

no artigo sobre pacote de gerenciamento dos Produtos do Microsoft SharePoint 2010 (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=184971&clcid=0x416).

Neste artigo:

Logs de diagnóstico nos Serviços Corporativos de Conectividade

Sobre IDs de Atividade

Logs de diagnóstico em servidores

Log de diagnóstico nos clientes do Office 2010

Exemplo: usando logs de diagnóstico

Logs de diagnóstico nos Serviços Corporativos de Conectividade Para soluções que se baseiem nos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, o log de diagnóstico ocorre em ambos o servidores que estão executando o SharePoint Server 2010 e nos clientes do Office 2010. São dois os logs: de eventos e de rastreamento. Eles registram as informações de diagnóstico geradas pelos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft. Os logs de eventos registram as mensagens de erro. Os logs de rastreamento contêm informações mais detalhadas, como rastreamentos de pilha e mensagens informativas. No geral, os logs de rastreamento apresentam mais detalhes do que os de evento.

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Cada item de informação registrado inclui uma ID de Atividade, um valor GUID exclusivo. Os valores da ID de atividade também podem ser enviados para sistemas externos quando uma operação Criar, Atualizar ou Excluir ocorre em um item. Com as IDs de Atividade, uma ação pode ser rastreada do servidor ou cliente à fonte de dados externa. Para obter mais informações sobre IDs da Atividade, consulte Sobre IDs de Atividade.

Você pode definir o nível de log de diagnóstico para os logs de eventos e de rastreamento. Isso limitará os tipos e a quantidade de informações gravadas em cada log. As tabelas a seguir definem os níveis de log disponíveis para os log de eventos e de rastreamento:

Níveis do log de eventos

Nível Definição

Nenhuma Não ocorrem logs.

Crítico Esse tipo de mensagem indica um erro

sério que causou falha grave na solução.

Erro Esse tipo de mensagem indica uma

condição urgente. Todos os eventos de erro

devem ser investigados.

Aviso Esse tipo de mensagem indica um problema em potencial ou que pode exigir

atenção. As mensagens de aviso devem ser

examinadas e acompanhadas para a

detecção de padrões ao longo do tempo.

Informações As mensagens de informações não exigem

ação alguma, mas podem fornecer dados

valiosos para o monitoramento do estado

de sua solução.

Detalhado Esse nível de log de eventos corresponde a

mensagens ou eventos longos.

Níveis de log de rastreamento

Nível Definição

Nenhuma Nenhum log de rastreamento é gravado.

Inesperado Esse nível é usado para registrar

mensagens sobre eventos que interrompem

o processamento de soluções. Quando é

definido com esse nível, o log inclui apenas

os eventos desse nível.

Monitorável Esse nível é usado para registrar

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Nível Definição

mensagens sobre eventos irrecuperáveis

que limitam a funcionalidade da solução,

mas não interrompem o aplicativo. Quando

é definido com esse nível, o log também

inclui erros críticos (nível Inesperado).

Alta Esse nível é usado para registrar eventos

que são inesperados, mas que não

paralisam o processamento de uma

solução. Quando é definido com esse nível,

o log inclui avisos, erros (nível Monitorável)

e erros críticos (nível Inesperado).

Média Quando é definido com esse nível, o log de

rastreamento inclui tudo, exceto mensagens

Detalhadas. Esse nível é usado para

registrar todas as informações de alto nível

sobre operações que foram executadas.

Nesse nível, são registrados detalhes

suficientes para construir o fluxo de dados e

a sequência de operações. Esse nível de log

pode ser usado por administradores ou analistas de suporte para solução de

problemas.

Detalhado Quando é definido com esse nível, o log

inclui mensagens de todos os outros níveis.

Quase todas as ações executadas são

registradas quando você usa esse nível. O

rastreamento detalhado produz muitas

mensagens de log. Esse nível geralmente é

usado apenas para depuração em um

ambiente de desenvolvimento.

Os logs de diagnóstico são úteis em ambientes de desenvolvimento e de produção, mas os requisitos para o nível de log provavelmente são diferentes, dependendo do tipo de ambiente. Ao planejar logs de diagnóstico nos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, considere as necessidades comerciais e o estágio do ciclo de vida do ambiente antes de definir o nível de log.

Por exemplo, durante o design de soluções, para fins de depuração, é possível definir ambos os níveis de log como Detalhado para capturar todas as mensagens geradas sobre o estado do sistema. Por outro lado, em um ambiente de produção, convém capturar apenas mensagens das categorias Alto, Monitorável e Inesperado para logs de rastreamento e das categorias Crítico e Erro para logs de eventos. Isso poupa espaço em disco para logs e limita os efeitos negativos sobre o desempenho causados pelos logs.

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Sobre IDs de Atividade Um valor GUID exclusivo, denominado ID da Atividade, é gerado no servidor e cliente do Office para cada opção Criar, Atualizar ou Excluir nos dados externos em uma solução com base nos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft. Qualquer coisa relacionada à operação que esteja registrada no log de rastreamento ou no log de eventos incluirá seu respectivo valor de ID de Atividade.

Importante:

Nos arquivos de logs de eventos e de rastreamento no servidor, valores de ID de

Atividade são rotulados como “CorrelationId”.

O valor de ID de Atividade gerado para uma operação Criar, Atualizar ou Excluir é enviado ao sistema externo junto com outras informações relacionadas à operação. Se o sistema externo tiver um mecanismo de log, esse valor poderá ser capturado e registrado nesse sistema. Assim, se uma operação gerar entradas nos logs do servidor do SharePoint ou do cliente do Office, a mesma operação poderá ser rastreada para o sistema externo usando seu respectivo valor de ID de Atividade. Isso facilitará a resolução de problemas de ponta a ponta.

Frequentemente, uma operação como Criar faz com que vários eventos sejam gravados nos logs. Quando isso ocorre, o mesmo valor de ID de Atividade é usado para todos os eventos registrados para a operação. Isso é útil para solução de problemas, porque com o valor recorrente de ID de Atividade é possível localizar todos os eventos de uma operação específica. Por outro lado, quando o mesmo tipo de operação ocorre repetidamente, um valor exclusivo de ID de Atividade é gerado para cada instância da operação. Por exemplo, se um item de um tipo de conteúdo externo for atualizado duas vezes, cada operação de atualização será associada a um valor exclusivo de ID de Atividade.

Dica:

Em certas circunstâncias, o Serviço Conectividade de Dados Corporativos tentará

executar uma operação novamente se ela não tiver passado para o sistema externo.

Nesse caso, a mesma ID de Atividade será usada para a operação tentada novamente.

Logs de diagnóstico em servidores Por padrão, os logs dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft são habilitados nos servidores do SharePoint Server. Os níveis de log padrão são:

Para o log de eventos: Crítico e Erro

Para o log de rastreamento: Médio

Se os logs de diagnóstico dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft forem desabilitados, habilite-os selecionando Serviços Corporativos de Conectividade na página Log de Diagnóstico na Administração Central do SharePoint Server. Você também pode usar o Windows PowerShell para configurar logs de eventos e de

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rastreamento no servidor. Por exemplo, é possível alterar a unidade na qual os logs são gravados e definir o nível de detalhamento dos logs.

Para obter mais informações sobre logs no SharePoint Server, como, por exemplo, a maneira de definir a localização dos arquivos de log, consulte Configure diagnostic logging (SharePoint Server 2010).

Você pode usar o Windows PowerShell para exibir os logs de eventos no servidor e exportar os logs, por exemplo, para um programa de planilha eletrônica. Para obter mais informações, consulte View diagnostic logs (SharePoint Server 2010).

Os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft geram duas categorias para o log de rastreamento nos servidores Web front-end do SharePoint Server: BDC_Shared_Services e SS_Shared_Service. Você pode usar o Visualizador de Eventos para abrir o log de rastreamento e pode filtrar as entradas de log relevantes pesquisando ―SPS_BusinessData‖ (para a saída dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft) e ―SPS_SecureStoreService‖.

Log de diagnóstico nos clientes do Office 2010 Os logs de eventos e de rastreamento das soluções dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft estão disponíveis nos clientes do Pacotes do Microsoft Office 2010 que usam a infraestrutura dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft. Por padrão, o log de eventos dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft está habilitado nos clientes. No entanto, para proteger o desempenho, apenas erros (críticos e em geral) são registrados e essa configuração não pode ser alterada. Os computadores clientes com Windows incluem um Visualizador de Eventos que pode ser usado para exibir os logs de eventos. Para obter informações sobre como exibir os logs de eventos para uma versão específica do Windows, consulte a documentação do produto.

O log de rastreamento está desabilitado por padrão nos computadores clientes para ajudar a melhorar o desempenho. Habilite esse log nos computadores clientes se estiver encontrando problemas que deseje diagnosticar. Por exemplo, se uma entrada de log de eventos indicar um erro que pode ter sido provocado por uma atividade que esteja relacionada aos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, habilite o log de rastreamento para coletar dados adicionais na próxima vez que o evento ocorrer.

O método para habilitar o log de rastreamento e ler logs varia dependendo da versão do Windows no computador. Por exemplo, nos computadores que executam o Windows XP, você habilita o rastreamento executando um script que usa o comando logman

. No Windows Vista e posterior, as ferramentas do sistema (como o Monitor de Desempenho e de Confiabilidade) estão disponíveis em adição ao comando logman

. Entre em contato com a documentação do produto do Windows para obter detalhes sobre como habilitar o rastreamento e capturar os resultados.

O script de amostra a seguir usa o comando logman

para habilitar o log de rastreamento:

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Código da cópia

rem This script will enable logging, directing log messages to a file specified by the “%FILE_NAME%” given by the user. @setlocal @echo off pushd %~dp0 set PATH_NAME=%TEMP%\BCS set FILE_NAME=%PATH_NAME%\ETWTraceLog set TRACE_COLLECTION=BCS ::tracelog -start BCS -guid #b8622a02-c377-46b1-b861-38a787a8e44a -b 128 -flags 0xFFFF -level 5 -f "%FILE_NAME%.etl" md "%PATH_NAME%" 1>nul 2>nul logman create trace %TRACE_COLLECTION% -p "{b8622a02-c377-46b1-b861-38a787a8e44a}" 0xFFFF 5 -o "%FILE_NAME%.etl" -ets echo. echo Business Connectivity Services tracing has been started. To end press any key. echo. pause

Como no servidor, um valor de ID de Atividade exclusivo é gerado para cada operação Criar, Atualizar ou Excluir executada em um item no cliente. Esses valores são registrados nos logs e enviados para sistemas externos junto com outras informações sobre operações. Além disso, uma solução pode ser configurada de modo que os valores de ID de Atividade sejam exibidos nas mensagens de erro. Isso facilita a resolução dos problemas encontrados pelos usuários da solução.

Importante:

Como a versão necessária da interface de programação do Rastreamento de Eventos

para Windows, de cuja geração de ID de Atividade dependente, não está disponível no

sistema operacional Windows XP, clientes executando o Windows XP não tem suporte

para a geração de ID de Atividade.

Exemplo: usando logs de diagnóstico Esse cenário curto e simplificado ilustra o uso de logs de diagnóstico em um ambiente de produção. Uma empresa implantou uma nova solução de envio de cartão de ponto com base nos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft. A solução usa um sistema externo para armazenar informações de cartão de ponto para os funcionários, como férias e licença médica, e para interagir com os funcionários e o sistema de folha de pagamento quando os funcionários relatam sua licença do trabalho. Os funcionários usam uma Web Part para interagir com o sistema.

No farm de servidores, os níveis de log são definidos com os valores padrão para os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft:

Para o log de eventos: Crítico e Erro

Para o log de rastreamento: Médio

Nesse cenário, um funcionário envia um valor correspondente ao número de horas de licença médica, mas o funcionário e seu gerente não recebem uma mensagem de email de confirmação relatando que o período de licença médica foi enviado com êxito. O funcionário liga para o serviço de suporte técnico interno e relata o problema.

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A técnica de suporte reconhece que o aplicativo de cartão de ponto se baseia nos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft. Ela verifica o log de eventos, mas não encontra erros associados à identidade do usuário no momento em que ele enviou a solicitação de cartão de ponto. Ela verifica então o log de rastreamento, no qual encontra a prova da atividade: uma operação Atualizar associada ao usuário no horário adequado. A operação Atualizar no log de rastreamento inclui um valor de ID de Atividade que a técnica de suporte anota.

A técnica de suporte sabe que também há suporte para logs no sistema externo. Usando a ID de Atividade, ela localiza o item registrado no sistema externo e encontra prova de um erro gravado no log ao final da operação Atualizar: a atualização falhou porque o funcionário tinha usado todo o seu tempo de licença médica alocado. Ela também observa que não há uma entrada de log confirmando que uma mensagem de email foi gerada no sistema externo imediatamente ao final da operação Atualizar. A técnica de suporte conclui que há um erro na lógica do aplicativo de cartão de ponto. Embora o aplicativo tenha funcionado corretamente ao deixar de alocar pagamento para o período de licença médica quando o funcionário excedeu sua quantidade de horas alocada, ele não gerou uma mensagem de email informando o funcionário a respeito do problema. Ela relata o problema à equipe de desenvolvimento que criou o aplicativo, e a equipe de desenvolvimento o atualiza.

Consulte também Conceitos

Visão geral dos Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010)

Outros recursos

Monitoring overview (SharePoint Server 2010)

Configure diagnostic logging (SharePoint Server 2010)

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Planejar a atualização para os Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010)

Este artigo descreve como a atualização do Catálogo de Dados Corporativos do Microsoft Office SharePoint Server 2007 para os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft no Microsoft SharePoint Server 2010 funciona e fornece orientação sobre como atualizar vários tipos de soluções que usam esse catálogo.

Os serviços de Catálogo de Dados Corporativos, Registro de Aplicativo e

Conectividade de Dados Corporativos

Como a atualização dos Serviços Corporativos de Conectividade funciona

Atualizando por meio da anexação de banco de dados

Considerações sobre atualização específicas da solução

Os serviços de Catálogo de Dados Corporativos, Registro de Aplicativo e Conectividade de Dados Corporativos Esta seção apresenta os três serviços envolvidos em uma atualização do Catálogo de Dados Corporativos para o SharePoint Server 2010.

No Office SharePoint Server 2007, o Catálogo de Dados Corporativos integra dados externos em soluções. Esse catálogo foi implementado como um serviço compartilhado no contexto da estrutura do Provedor de Serviços Compartilhados. O Catálogo de Dados Corporativos armazena definições de aplicativo, que são semelhantes, mas não idênticos, aos modelos BDC no SharePoint Server 2010.

No SharePoint Server 2010, um novo serviço, o Serviço Conectividade de Dados Corporativos, integra dados externos em soluções. Este serviço é implementado na nova estrutura de serviços compartilhados do SharePoint Server 2010. Para obter uma visão geral da nova estrutura de serviços compartilhados, consulte Services architecture planning (SharePoint Server 2010). O novo Serviço Conectividade de Dados Corporativos é parte dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, que são um conjunto de recursos de cliente e de servidor que inclui um conjunto completo de recursos de leitura-gravação com sistemas externos, integração com clientes do Microsoft Office 2010 e um conjunto sofisticado de ferramentas de desenvolvimento. O modelo de objeto do Serviço Conectividade de Dados Corporativos não é compatível com versões anteriores do modelo de objeto que o Catálogo de Dados Corporativos usa, embora os modelos de objeto sejam similares.

Outro serviço no SharePoint Server 2010, o Serviço de Registro de Aplicativo, substitui diretamente o Catálogo de Dados Corporativos do Office SharePoint Server 2007 e dá suporte à compatibilidade com versões anteriores das soluções que se baseiam em tal catálogo. Como o Serviço de Registro de Aplicativo dá suporte ao modelo de objeto do

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Catálogo de Dados Corporativos, o Serviço de Registro de Aplicativo pode dar suporte a soluções que dependem do modelo de objeto do Catálogo de Dados Corporativos. O Serviço de Registro de Aplicativo pode dar suporte a aplicativos originalmente criados no Office Microsoft Office SharePoint Server 2007, que incluem um ou mais dos seguintes elementos:

Web Parts personalizadas

Código personalizado

Pesquisa

Todos esses elementos dependem do modelo de objeto ou do esquema de metadados do Catálogo de Dados Corporativos, e continuará inserido no SharePoint Server 2010 usando o Serviço de Registro de Aplicativo.

As Web Parts fornecidas pelo Office SharePoint Server 2007, por exemplo, Lista de Dados Corporativos e Associação de Dados Corporativos, são atualizadas no SharePoint Server 2010 para executem no Serviço Conectividade de Dados Corporativos e não executem no Serviço de Registro de Aplicativo. Para obter mais informações, consulte Web Parts.

Importante:

Observe que o Serviço de Registro de Aplicativo foi preterido e existe apenas para dar

suporte à compatibilidade com versões anteriores das soluções que se baseiam no

Catálogo de Dados Corporativos do Office SharePoint Server 2007. Não desenvolva

novas soluções que dependam do Serviço de Registro de Aplicativo preterido. Elabore

nova soluções com base no Serviço Conectividade de Dados Corporativos.

Como a atualização dos Serviços Corporativos de Conectividade funciona Durante a atualização do Office SharePoint Server 2007 para o SharePoint Server 2010, ocorre:

1. Para cada Catálogo de Dados Corporativos em execução no contexto de um SSP

(Provedor de Serviços Compartilhados) no Office SharePoint Server 2007, dois

serviços são criados no SharePoint Server 2010:

Um Serviço de Registro de Aplicativo para armazenar definições de aplicativo

que sejam compatíveis com o modelo de objeto do Catálogo de Dados

Corporativos do Office SharePoint Server 2007.

Um Serviço Conectividade de Dados Corporativos para armazenar modelos

BDC que sejam compatíveis com o modelo de objeto Serviços Corporativos de

Conectividade de Dados do SharePoint Server 2010. O novo modelo de objeto

dá suporte aos novos recursos no Serviço Conectividade de Dados

Corporativos.

2. Uma cópia de cada definição de aplicativo no Catálogo de Dados Corporativos é

colocada no Serviço de Registro de Aplicativo, e uma versão atualizada que se

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baseia no novo modelo de objeto é colocada no Serviço Conectividade de Dados

Corporativos.

A ilustração a seguir mostra como essa atualização funciona. Na imagem, dos provedores de serviço compartilhado são mostrados no Office SharePoint Server 2007 e os quatro serviços resultantes (duas instâncias de cada Serviço de Registro de Aplicativo e do Serviço Conectividade de Dados Corporativos) são fornecidos no SharePoint Server 2010 depois da atualização:

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Aviso:

Somente a atualização in-loco tem suporte para soluções de atualização que se baseiem

no Catalogo de Dados Corporativos do Office SharePoint Server 2007. Para obter

informações gerais sobre a atualização in-loco, consulte Perform an in-place upgrade

(SharePoint Server 2010).

Atualizando por meio da anexação de banco de dados Há duas abordagens de atualização do Office SharePoint Server 2007 para o SharePoint Server 2010: in-loco e com anexação de banco de dados. Para obter mais informações, consulte Upgrade process overview (SharePoint Server 2010). Se você usar o método com anexação de banco de dados para atualiza e continuar usando os dados externos acessados por uma ou mais definições de aplicativos, execute uma das seguintes tarefas:

1. Exporte as definições de aplicativo de que a solução necessita do Catálogo de

Dados Corporativos do Office SharePoint Server 2007. Para obter mais informações,

consulte Exportar definição de aplicativo

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=189010&clcid=0x416).

2. Depois da atualização, atualize a solução para usar o modelo de objeto e os

recursos dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft. Essa etapa inclui

atualizar as definições de aplicativo para se tornar modelos BDC, que são

compatíveis com o Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft. Para obter

mais informações sobre o modelo de objeto Serviço Conectividade de Dados

Corporativos, consulte Microsoft SharePoint 2010 Software Development Kit

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=166117&clcid=0x416).

3. Importe os modelos BDC atualizados para o Serviço Conectividade de Dados

Corporativos. Para obter mais informações, consulte Manage BDC models

(SharePoint Server 2010).

Para obter mais informações sobre a atualização com anexação de banco de dados, consulte Prepare the new SharePoint Server 2010 environment for a database attach upgrade e Perform post-upgrade steps for a database attach upgrade (SharePoint Server 2010).

Considerações sobre atualização específicas da solução Esta seção contém recomendações sobre como gerenciar aspectos específicos das soluções que são atualizadas para executar no SharePoint Server 2010.

Modelos

Web Parts

Pesquisa

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Logon único

Logon único

Mantendo as relações pai/filho do farm

Modelos

Como descrito em uma seção anterior, quando você atualiza do Catálogo de Dados Corporativos do Office SharePoint Server 2007 para os Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, duas versões de cada definição de aplicativo no Catálogo de Dados Corporativos são criadas no SharePoint Server 2010. Uma cópia idêntica da definição de aplicativo é armazenada no serviço de Registro de Aplicativo; outra versão do arquivo de definição de aplicativo é atualizada para o esquema de metadados do Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft, agora denominado "modelo BDC", e armazenada no novo Serviço Conectividade de Dados Corporativos.

Importante:

Quando definições de aplicativo são atualizadas para modelos BDC e armazenadas no

Serviço Conectividade de Dados Corporativos, todos os erros ou avisos relacionados ao

processo de conversão são gravados no log de atualização. Para obter informações

sobre o log de atualização, consulte Verify upgrade and review upgraded sites

(SharePoint Server 2010).

É recomendado usar o modelo BDC atualizado no Serviço Conectividade de Dados Corporativos para o desenvolvimento futuro da solução. No entanto, se você desenvolver adicionalmente a definição de aplicativo original no Serviço de Registro de Aplicativo, faça alterações semelhantes no modelo BDC atualizado que está armazenado no Serviço Conectividade de Dados Corporativos. Dessa forma, os recursos que dependam do novo modelo de objeto, como as Web Parts incluídas no SharePoint Server 2010, propiciarão uma experiência de usuário consistente. Além disso, como o Serviço de Registro de Aplicativo foi preterido, assegure que uma solução estará disponível nas atualizações futuras, para as versões de produto subsequentes, se o seu desenvolvimento se basear no modelo BDC.

Web Parts

O Office SharePoint Server 2007 incluiu as seguintes Web Parts para desenvolvimento de soluções que usam o Catálogo de Dados Corporativos:

Web Part da Lista de Dados Corporativos

Web Part de Associação de Dados Corporativos

Web Part Ações de Dados Corporativos

Web Part de Detalhes de Dados Corporativos

Web Part Filtro de Catálogo de Dados Corporativos

As Web Parts fornecidas pelo Office SharePoint Server 2007 são atualizadas no SharePoint Server 2010 para serem executadas no Serviço Conectividade de Dados Corporativos. Essas Web Parts que você usar em uma solução do Office SharePoint Server 2007 continuarão a trabalhar depois da atualização usando Web Parts atualizadas e o Serviço Conectividade de Dados Corporativos. As Web Parts personalizadas em uma solução do Office SharePoint Server 2007, no entanto, serão

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executadas no Serviço de Registro de Aplicativo depois da atualização. Para fins de consistência de dados, é recomendado obter novas versões de Web Parts personalizadas que possam ser executadas no Serviço Conectividade de Dados Corporativos.

Essas Web Parts foram atualizadas no SharePoint Server 2010 para atuar nos modelos BDC, no novo Serviço Conectividade de Dados Corporativos. Se uma solução no Office SharePoint Server 2007 depender de uma ou mais Web Parts, atualize a solução para o modelo de objeto dos Serviços Corporativos de Conectividade da Microsoft e use as novas versões de Web Part para interagir com ela. As Web Parts não estão disponíveis para serem executadas diretamente nas definições de aplicativo, no serviço de Registro de Aplicativo.

Pesquisa

Para pesquisar dados externos no Office SharePoint Server 2007, crie uma fonte de conteúdo que aponte para uma definição de aplicativo no Catálogo de Dados Corporativos. Se você pesquisar conteúdo dessa maneira no Office SharePoint Server 2007, poderá continuar a pesquisar os mesmos dados externos depois de atualizar para o SharePoint Server 2010 usando o Serviço de Registro de Aplicativo. Não é necessária nenhuma modificação para a fonte de conteúdo na atualização para que a pesquisa funcione. É recomendado também criar uma nova definição de fonte de conteúdo que aponte para o Serviço Conectividade de Dados Corporativos.

Logon único

No Office SharePoint Server 2007, alguns modos de autenticação para soluções que usem o Catálogo de Dados Corporativos também usam o serviço de Logon Único, que fornece armazenamento e mapeamento de credenciais, como nomes de contas e senhas. As definições de aplicativo no Catálogo de Dados Corporativos que dependiam do serviço de Logon Único incluíam as informações que fazem referência ao serviço.

O Serviço de Repositório Seguro substitui o serviço de Logon Único no SharePoint Server 2010. Para obter mais informações, consulte Plan the Secure Store service (SharePoint Server 2010)). Depois de atualizar para o SharePoint Server 2010, as definições de aplicativo que foram atualizadas para o Serviço de Registro de Aplicativo e para o Serviço Conectividade de Dados Corporativos serão atualizadas de modo a fazer referência ao Serviço de Repositório Seguro. Para obter informações sobre como migrar dados do serviço de Logon Único para o Serviço de Repositório Seguro, consulte Perform post-upgrade steps for an in-place upgrade (SharePoint Server 2010).

Importante:

Se você usar um provedor de Logon Único personalizado no Office SharePoint Server

2007, precisará atualizar o provedor no SharePoint Server 2010 e os modelos BDC e

definições de aplicativo manualmente no Serviço de Registro de Aplicativo e no Serviço

Conectividade de Dados Corporativos.

Mantendo bancos de dados de serviço em servidores separados

No Office SharePoint Server 2007, o banco de dados que o Provedor de Serviços Compartilhados usa pode estar opcionalmente em um servidor separado do banco de dados de conteúdo do SharePoint. Depois da atualização para o SharePoint Server 2010, os bancos de dados do Serviço Conectividade de Dados Corporativos e do

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Serviço de Aplicativo de Registro sempre estarão no mesmo servidor que os bancos de dados de conteúdo. Para manter bancos de dados separados para esses serviços, você terá de fazer isso como uma etapa de pós-atualização, fazendo backup de cada banco de dados de serviço e restaurando os bancos de dados para um servidor separado.

Mantendo as relações pai/filho do farm

No Office SharePoint Server 2007, o Provedor de Serviços Compartilhados que inclui o Catálogo de Dados Corporativos pode ser um farm que atende a um ou mais farms filho que usem os serviços compartilhados. Para que esse serviço esteja disponível aos farms filho depois da atualização para o Serviço de Registro de Aplicativo, você terá de usar o comando CreateDelegatedApplicationProxy do Windows PowerShell para criar um novo proxy que se conecte ao banco de dados do Serviço de Registro de Aplicativo no farm pai. O seguinte exemplo de script ilustra o uso desse comando para este fim:

Código da cópia

$proxy=[Microsoft.Office.Server.ApplicationRegistry.SharedService.ApplicationRegistryServiceApplicationProxy]::CreateDelegatedApplicationProxy("<NAME>", "Data Source=<SQLserverName>;Initial Catalog=<ApplicationRegistry DB NAME>;Integrated Security=true")

Para o Serviço Conectividade de Dados Corporativos, esta operação pode ser feita durante a Administração Central do SharePoint Central.

Consulte também Conceitos

Planejar Serviços Corporativos de Conectividade (SharePoint Server 2010)

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373

Planejar o InfoPath Forms Services (SharePoint Server 2010)

O InfoPath Forms Services é o serviço que oferece suporte para a implantação e integração dos formulários de navegador do InfoPath no Microsoft SharePoint Server 2010. Funcionários, clientes e parceiros comerciais dos formulários de uso de uma organização para padronizar, personalizar e validar conjunto de dados. Os formulários são normalmente implantados como um elemento em uma solução comercial que usa uma funcionalidade ampla dos recursos do SharePoint Server 2010.

Os artigos neste capítulo podem ajudá-lo a determinar os aspectos da implantação do SharePoint Server 2010 para administrar e incluir discussões de técnicas de governança. Esses artigos incluem:

Sobre formulários no SharePoint Server 2010

Define o InfoPath Forms Services, explica os tipos de formulários usados em sites e soluções SharePoint e descreve as tarefas administrativas comuns para os administradores de farm do servidores e outros profissionais TI.

Planejar um aplicativo orientado a formulários

Descreve as considerações a serem usadas durante o planejamento dos formulários do InfoPath em um aplicativo do SharePoint.

Planejar para modelos de formulário de usuário (SharePoint Server 2010)

Descreve as considerações a serem usadas durante o planejamento de modelos de formulário de usuário.

Planejar a atualização de modelos de formulário durante uma atualização para o

SharePoint Server 2010

Descreve o processo que é usado para atualizar com êxito durante uma atualização do Office SharePoint Server 2007 para o SharePoint Server 2010 e as etapas adicionais que são necessárias.

Integração avançada do InfoPath 2010 com o SharePoint Server 2010 e suas

implicações na criação de formulários para aplicativos (white paper)

Descreve como usar formulários de Listas do InfoPath, formulários baseados em documentos do InfoPath e Web Parts do InfoPath para criar aplicativos de nível empresarial no SharePoint Server 2010.

Consulte também Outros recursos

Manage InfoPath Forms Services

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374

Sobre formulários no SharePoint Server 2010

Neste artigo, você aprenderá as vantagens de usar formulários do InfoPath para reunir dados nas soluções do Microsoft SharePoint Server 2010. Ele descreve a função de formulários em soluções comerciais mais amplas e os tipos de formulários que você pode criar usando o Microsoft InfoPath 2010.

Neste artigo:

Visão geral dos formulários do InfoPath

Função de formulários em soluções do SharePoint

Tipos de formulários do InfoPath

Implantando formulários

Preenchendo formulários

Visão geral dos formulários do InfoPath Todos os processos empresariais envolvem coleta de dados de algum tipo, e seu sucesso depende da qualidade e integridade desses dados. Usando formulários do InfoPath nas suas soluções do SharePoint, você pode garantir que sejam coletados somente dados de boa qualidade e válidos. O InfoPath 2010 consegue isso permitindo que você padronize, personalize e otimize o processo de coleta de dados sem escrever nenhum código.

Veja abaixo alguns recursos importantes que o InfoPath fornece para garantir a integridade dos dados:

A validação de dados personalizados garante que os usuários não enviem

formulários com dados inválidos.

Layout personalizado. Usando vários modos de exibição, você pode simplificar o

preenchimento de formulários dividindo-os em várias páginas ou criando modos de

exibição separados, otimizados para usuários ou tarefas específicos. A formatação

condicional permite otimizar o preenchimento de formulários. Você pode, por

exemplo, exibir ou ocultar campos do formulário de acordo com os valores digitados

pelos usuários.

Conexões de dados com outras fontes, como listas do SharePoint ou serviços Web,

permitem que você coloque dados contextuais de de suporte em seus formulários.

Não é necessário um código para implementar os recursos acima. Entretanto, você pode escrever um código gerenciado usando o VSTA (Visual Studio Tools for Applications) para adicionar funcionalidade mais avançada aos seus formulários.

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375

Função de formulários em soluções do SharePoint Formulários desempenham uma função em todas as soluções de gerenciamento de processos empresariais. Estes são apenas alguns exemplos dos tipos de soluções empresariais e aplicativos que usam formulários do InfoPath:

Aplicativos orientados a formulários começam com um formulário que é usado

para coletar dados e adicionar outra funcionalidade do SharePoint para processar e

relatar os dados, incluindo fluxos de trabalho, relatórios, páginas da Web

personalizadas e listas externas. Alguns exemplos incluem um site de suporte

técnico, um centro de compras ou um centro de contratação de funcionários para um

departamento de recursos humanos.

Aplicativos de fluxo de trabalho de documentos automatizam processos

empresariais baseados em documentos. A adição de formulários do InfoPath a

fluxos de trabalho permite que você colete informações dos usuários em momentos

predefinidos do fluxo de trabalho e que os usuários interajam com as tarefas desse

fluxo de trabalho. Alguns exemplos incluem aprovação de contrato, análise de

especificações técnicas ou processamento de documentos legais.

Aplicativos de dados corporativos começam com dados de um sistema externo

que são disponibilizados no SharePoint Server por meio de Serviços Corporativos de

Conectividade. Os dados dos sistemas externos podem ser acessados no

SharePoint Server por meio de listas externas e podem ser adicionados, exibidos,

atualizados e excluídos pelo uso de formulários do InfoPath. Alguns exemplos

incluem gerenciamento de relacionamento com o cliente e planejamento de recursos

da empresa.

Processos empresariais ad hoc podem ser gerenciados com o uso de listas do

SharePoint. Os formulários usados para criar, ler e atualizar itens dessas listas

podem ser personalizados com o uso do InfoPath 2010. Alguns exemplos são o

acompanhamento de questões simples ou listas de tarefas.

Painéis de informações de documentos usam formulários do InfoPath para exibir

metadados de documentos em um aplicativo cliente do o Microsoft Office system.

Tipos de formulários do InfoPath Dependendo de uma empresa e respectivos recursos e necessidades empresariais, os designers de formulários podem ser profissionais dedicados ao design e ao desenvolvimento com base em formulários ou podem ser outros usuários, como profissionais de informações, designers de soluções globais, designers de site, administradores de conjunto de sites, desenvolvedores da Web ou administradores de farm com outras responsabilidades importantes.

O tipo de formulário que eles projetam dependerá dos requisitos da solução empresarial.

Componentes do InfoPath

O InfoPath consiste nos dois componentes principais a seguir:

O InfoPath 2010 é um aplicativo cliente do o Office system que tem estes dois

modos:

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376

O Microsoft InfoPath Designer 2010 é usado para criar modelos de

formulários. Modelos de formulários definem a estrutura de dados, a aparência e

o comportamento de um formulário. Depois de concluído o processo de design,

os designers de formulário publicam o modelo de formulário no SharePoint

Server para que os usuários possam começar a preencher formulários baseados

naquele modelo.

O Microsoft InfoPath Filler 2010 é usado para preencher formulários baseados

em modelos de formulários criados no SharePoint Designer.

O InfoPath Forms Services no Microsoft SharePoint Server 2010 permite a

renderização de formulários no navegador da Web. Ele está disponível como recurso

corporativo do SharePoint Server 2010. Os administradores de farm definem

configurações do InfoPath Forms Services no site da Administração Central do

SharePoint.

Formulários de navegador da Web versus formulários somente para preenchimento

A primeira decisão de design que os designers de formulário precisam tomar é se devem criar um formulário de navegador da Web ou um formulário somente para preenchimento. Formulários de navegador podem ser preenchidos em um navegador da Web, ao passo que os formulários somente para preenchimento só podem ser preenchidos no InfoPath Filler 2010.

A principal vantagem de criar formulários de navegador é que os usuários que os preencherem não precisarão ter InfoPath 2010 instalado em seus computadores. Esses formulários podem ser preenchidos no navegador. O InfoPath Forms Services é necessário para publicar formulários de navegador no SharePoint Server e exibi-los no navegador. Contudo, é importante observar que determinadas funcionalidades e controles não têm suporte em formulários de navegador da Web. Este é o motivo mais comum para a criação de formulários somente para preenchimento.

Formulários de navegador da Web

Os formulários de navegador incluem os seguintes tipos:

Formulários de lista

Formulários de lista externa

Formulários da biblioteca de formulários

Formulários de fluxo de trabalho

Formulários de lista do SharePoint

Uma novidade no SharePoint Server 2010 é que agora você pode ampliar e aperfeiçoar os formulários usados para criar, editar e exibir itens em listas do SharePoint usando o InfoPath 2010. Os modelos de formulário do InfoPath publicados nas listas do SharePoint substituem o formulário padrão de lista do SharePoint.

Cada tipo de conteúdo da lista tem seu próprio formulário de lista do SharePoint, que pode ser personalizado no InfoPath Designer.

Ao personalizar formulários de lista no InfoPath Designer, você pode aperfeiçoar suas listas do SharePoint adicionando a seguinte funcionalidade que não tem suporte em formulários padrão de lista do SharePoint:

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377

Adicionar regras para validar dados adicionados aos formulários pelos

usuários. Por exemplo, se você utiliza formulários para rastrear pedidos de uma

organização, pode impor um limite de gastos para pedidos individuais.

Adicionar regras para formatar dados baseados em determinadas condições.

Os designers de formulários podem mostrar ou ocultar campos, habilitar ou

desabilitar controles, alternar modos de exibição ou definir valores de dados em um

campo. Em um modelo de formulário de rastreamento de estoque, por exemplo,

você pode mostrar para um usuário que solicite novo estoque informações diferentes

das mostradas para o administrador organizacional que compra novo estoque.

Consultar dados de outras fontes. Você pode, por exemplo, verificar a

disponibilidade do estoque em um sistema externo e informar os usuários

imediatamente se um determinado item ficar indisponível.

Alterar o layout e a aparência dos formulários. Por exemplo, você pode mover os

campos obrigatórios para um local de destaque no formulário, facilitando a sua

localização e o seu preenchimento pelos usuários, ou pode adicionar modos de

exibição otimizados para tarefas ou permissões de usuário diferentes.

Essas opções de personalização e as opções de filtragem e de exibições disponíveis para listas do SharePoint permitem o uso de formulários de lista em muitos tipos de soluções comerciais, desde processos ad hoc a processos empresariais estruturados e mais complexos.

Os modelos de formulário de lista do SharePoint não podem conter código gerenciado, nem dados repetidos ou aninhados. Se a solução global exigir código gerenciado ou estruturas de dados complexos em formulários, você deverá usar uma biblioteca de formulários.

Formulários de lista externa

Os Serviços Corporativos de Conectividade permite trabalhar com dados de sistemas externos, como bancos de dados ou serviços da Web, usando listas externas do SharePoint. As listas externas são criadas de tipos de conteúdo externo. Nas listas regulares do SharePoint, InfoPath 2010 pode ser usado para personalizar os formulários utilizados para criar, ler, atualizar e excluir itens de listas externas.

Formulários da biblioteca de formulários

Uma biblioteca de formulários é uma biblioteca de documentos do SharePoint que usa um formulário do InfoPath como tipo padrão de conteúdo. Novos formulários são criados clicando no botão Novo, na biblioteca de formulários, e formulários individuais preenchidos por usuários são armazenados na biblioteca como arquivos XML.

Os formulários da biblioteca de formulários devem ser usados quando a sua solução exige algum destes recursos:

Dados repetidos ou aninhados

Assinaturas digitais

Código gerenciado

Dados de formulários armazenados como XML

Formulários de fluxo de trabalho

Os designers de formulário podem usar o InfoPath Designer para personalizar os formulários que os usuários preenchem para interagir com tarefas em fluxos de trabalho do SharePoint.

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378

Para obter mais informações sobre como projetar modelos de formulário, consulte Ajuda e instruções do InfoPath (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=185225&clcid=0x416).

Para obter mais informações sobre como projetar modelos de formulários com código personalizado, consulte InfoPath Forms Services (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=185226&clcid=0x416) no Centro de Desenvolvedores do SharePoint.

Implantando formulários As opções de publicação para formulários de biblioteca de formulários dependem de o modelo de formulários conter ou não código gerenciado, das permissões do designer de formulários e das configurações do InfoPath Forms Services.

Publicando formulários de navegador sem código

Formulários de navegador da Web que não contêm código gerenciado podem ser publicados diretamente no SharePoint Server por qualquer designer de formulários com o nível de permissão de Design. Os designers de formulários publicam modelos de formulário usando o InfoPath Designer.

Os administradores de farm podem restringir a capacidade de publicar formulários de navegador no SharePoint Server, desabilitando a publicação de modelos de formulário habilitados para navegador na página de opções de configuração do InfoPath Forms Services, na Administração Central. Essa opção somente se aplica a formulários de biblioteca de formulários e permite que as organizações que desejam um controle mais centralizado de modelos de formulário exijam a aprovação do administrador antes de publicarem formulários de navegador no SharePoint Server. Essa opção não impede que os usuários publiquem formulários somente para preenchimento no SharePoint Server. Esses formulários só podem ser preenchidos usando o InfoPath Filler.

Publicando formulários de navegador com código

Os designers de formulários podem adicionar código gerenciado aos seus formulários usando o VSTA (Visual Studio Tools for Applications). O VSTA é um componente de instalação opcional disponível na configuração do InfoPath 2010. Modelos de formulário com código gerenciado podem ser publicados de duas maneiras:

Soluções de área restrita Os administradores de conjuntos de sites podem publicar

modelos de formulário com código em bibliotecas de formulários como soluções de

área restrita.

Formulários aprovados pelo administrador Administradores de farm podem

carregar modelos de formulário em uma biblioteca na Administração Central e,

depois, ativar esses modelos em conjuntos de sites como tipos de conteúdo de site

que podem ser selecionados por usuários com o nível de permissão de Design.

Modelos de formulário como soluções de área restrita

Os administradores de conjuntos de sites podem publicar modelos de formulário com código em bibliotecas de formulários como soluções de área restrita se o Serviço de Código em Área Restrita do SharePoint Foundation estiver em execução no farm. Isso permite que um designer de formulários que seja administrador de conjuntos de sites publique formulários sem a aprovação do administrador de farm. As soluções de área restrita serão executadas em um ambiente com acesso a um subconjunto do modelo de objeto do servidor. O administrador do farm pode definir limites de utilização para proteger o servidor contra código mal-intencionado.

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Modelos de formulário com um código que exija confiança total para ser executado não podem ser publicados como soluções de área restrita. Eles devem ser aprovados por um administrador de farm. Para obter mais informações sobre soluções de área restrita, consulte Sandboxed solutions overview (SharePoint Server 2010).

Modelos de formulários aprovados pelo administrador

Os administradores de farm podem carregar modelos de formulário com código, incluindo um código que exija confiança total para ser executado, em uma biblioteca de modelos de formulário na Administração Central. Isso pode ser uma opção preferencial em organizações que estejam dispostas a sacrificar a facilidade de implantação por um controle mais centralizado de formulários e código gerenciado. Modelos de formulário carregados na biblioteca de modelos de formulário da Administração Central são chamados de modelos de formulário aprovados pelo administrador.

Depois de salvar o modelo de formulário, o designer de formulário entra em contato com o administrador do farm, que então analisa esse modelo para verificar se ele atende aos padrões de segurança e desempenho organizacional. Se o modelo de formulário atender a esses padrões, o administrador do farm o carregará na biblioteca de modelos de formulário da Administração Central do farm.

O administrador do farm precisa ativar um modelo de formulário para um conjunto de sites específico antes que ele possa ser usado nesse conjunto. A ativação de um modelo de formulário faz com que ele seja inserido em uma biblioteca de modelos de formulário do site. Dessa forma, os usuários podem adicionar o modelo de formulário como um tipo de conteúdo a uma biblioteca de formulários. Qualquer pessoa com nível de permissão de Design pode adicionar um tipo de conteúdo de modelo de formulário.

Para obter mais informações, consulte Manage administrator-approved form templates (SharePoint Server 2010).

Preenchendo formulários Depois que um modelo de formulário é publicado, os usuários podem começar a preencher formulários baseados nesse modelo.

Formulários de navegador versus formulários para preenchimento

Há dois ambientes principais de preenchimento de formulários, o navegador da Web e o InfoPath Filler. Qualquer formulário pode ser preenchido no InfoPath Filler. Somente formulários habilitados para navegador podem ser preenchidos em um navegador da Web.

Os administradores do farm podem desabilitar a renderização de formulários no navegador da Web, definindo configurações na página de configurações do InfoPath Forms Services, na Administração Central. Isso só se aplica a modelos de formulário de usuário que tenham sido publicados em bibliotecas de formulários e não a modelos de formulário aprovados pelo administrador ou modelos de formulário publicados em listas. Se a renderização de formulários de navegador da Web for desabilitada, os formulários serão abertos no InfoPath Filler se o InfoPath estiver instalado no computador do usuário.

Preenchimento de formulário offline

Formulários de lista do SharePoint podem ser preenchidos offline usando o SharePoint Workspace. Formulários de biblioteca de formulários podem ser preenchidos offline usando o InfoPath Filler.

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Web Part de formulários do InfoPath

Os formulários de navegador do InfoPath também podem ser hospedados em páginas da Web usando a Web Part de formulários do InfoPath. Para obter mais informações sobre a Web Part de formulários do InfoPath, consulte Sobre a Web Part de formulários do InfoPath (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=187903&clcid=0x416).

Consulte também Conceitos

Planejar o InfoPath Forms Services (SharePoint Server 2010)

Outros recursos

Sandboxed solutions overview (SharePoint Server 2010)

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381

Planejar um aplicativo orientado a formulários

Muitos aplicativos do SharePoint Server contêm formulários do InfoPath. Um subconjunto desses aplicativos é, na verdade, orientado por um formulário. Esses aplicativos orientados a formulário normalmente compartilham as seguintes características:

Eles automatizam um processo empresarial, como a criação de um pedido ou a

conclusão de avaliações de desempenho de funcionário.

Existe uma informação estruturada fundamental, e suas instâncias fluem por

diferentes atividades para concluir o processo empresarial.

Embora cada aplicativo orientado a formulário seja exclusivo, a estrutura encontrada em aplicativos orientados a formulário quase sempre tem um design comum. Se o seu aplicativo se ajustar a esse design comum, você poderá usar o design apresentado neste artigo e modificá-lo para o seu caso específico.

Este artigo descreve um design para um tipo particular de aplicativo do Microsoft SharePoint Server 2010 que usa formulários. Ele não aborda como projetar outros tipos de aplicativos do SharePoint Server ou como projetar os próprios formulários. Para obter mais informações sobre como projetar formulários do Microsoft InfoPath 2010, consulte Office.com (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=187550&clcid=0x416).

Neste artigo:

Estrutura de um aplicativo orientado a formulário

Sobre o planejamento de um aplicativo orientado a formulário comum

Identificando a informação-chave

Usando uma lista ou biblioteca de formulários

Fluxo de trabalho

Fontes de dados adicionais

Portais

Resumo

Estrutura de um aplicativo orientado a formulário Um aplicativo complexo orientado a formulário do SharePoint Server pode conter os seguintes componentes:

Um site do SharePoint no qual hospedará o aplicativo.

Um modelo de formulário que captura a informação principal. O modelo de

formulário pode ter modos de exibição diferentes para grupos de usuários diferentes

ou para estágios diferentes do ciclo de vida da informação.

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382

Uma lista ou biblioteca do SharePoint na qual armazenar instâncias do modelo de

formulário concluído (conhecido como formulários).

Um fluxo de trabalho que roteia um item por um processo empresarial. O fluxo de

trabalho começa quando um novo formulário é criado.

As listas do SharePoint que contêm informações auxiliares usadas para preencher

campos no modelo de formulário. Os formulários e fluxos de trabalho podem estar

associados a essas lis tas para gerenciamento das informações na lista.

Bancos de dados externos ou aplicativos LOB (linha de negócios) que oferecem

dados para o modelo de formulário ou fluxo de trabalho.

Lógica comercial representada como regras de validação no modelo de formulário

ou como parte do fluxo de trabalho.

Uma página da Web que serve como um portal e permite que os usuários criem uma

nova instância do modelo de formulário e exibam outras informações sobre os

formulários. Pode haver vários portais para audiências diferentes.

O seu aplicativo não precisa coincidir exatamente com essa estrutura. Alguns aplicativos orientados a formulário do SharePoint Server não contêm esses componentes, e outros adicionam pequenas variações, como ter mais de um fluxo de trabalho.

Sobre o planejamento de um aplicativo orientado a formulário comum Para projetar um tipo comum de aplicativo orientado a formulário, primeiro é preciso determinar a informação-chave que orienta o processo empresarial. Em seguida, você decidirá onde as informações serão armazenadas, em uma lista ou biblioteca do SharePoint, e definirá o fluxo de trabalho usado para processar as informações. Depois você determinará qualquer fonte de dados adicional necessária. Por fim, projete os portais pelos quais os usuários acessarão o aplicativo.

Identificando a informação-chave A primeira etapa do planejamento de um aplicativo orientado a formulário é determinar a informação-chave em torno da qual o aplicativo revolverá. Em muitas situações, ela é óbvia. Em um aplicativo de helpdesk, por exemplo, a informação principal provavelmente será uma solicitação de serviço. Em um processo de avaliação de desempenho de funcionário, a informação-chave provavelmente será o formulário de avaliação de desempenho. Em um sistema de compras, a informação fundamental será, provavelmente, um pedido.

Identifique a informação-chave que orienta o processo. Se ela não for óbvia, considere as seguintes sugestões:

Se o aplicativo automatizará um processo existente, há um documento ou arquivo

entregue de uma pessoa para outra à medida que o processo avança? Esse

documento ou arquivo provavelmente será a informação-chave.

Um processo inicia quando um item é criado ou quando um item aparece em

determinado local? Esse item poderia ser a informação-chave.

A informação-chave provavelmente tem alguma estrutura e pode aumentar ou ser

alterada à medida que é processada. Por exemplo, um pedido contém o nome e o

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383

endereço do cliente, uma lista de itens completa com quantidade e preço e outros

detalhes. Mais informações, como o número para rastreamento, serão adicionadas

ao pedido à medida que ele for processado.

Provavelmente, a informação principal tem um status associado a ela, e esse status

é alterado com o tempo.

Se você não puder determinar a informação-chave que orienta o processo, o design apresentado neste artigo provavelmente não se ajustará ao seu aplicativo.

Quando implementar o aplicativo, você criará um modelo de formulário para essa informação-chave. Esse modelo de formulário será chamado de "formulário principal" neste artigo.

Usando uma lista ou biblioteca de formulários Determine se você armazenará instâncias do formulário principal em uma lista do SharePoint ou em uma biblioteca de formulários do SharePoint Server.

Se possível, use uma lista. Uma solução baseada em lista é mais simples e mais eficiente. No entanto, existem determinadas situações nas quais uma lista não funcionará. Se qualquer uma das condições a seguir for verdadeira, use uma biblioteca de formulários:

Você precisa manter um histórico de alterações feitas em instâncias de formulário.

O formulário principal contém seções repetidas, como um número arbitrário de

realizações em um formulário de avaliação de um funcionário.

O formulário principal tem dados aninhados, como um formulário de pedido que

contém um item, onde o item pode conter um código de produto, uma quantidade,

um tamanho e um preço.

O formulário principal conterá código.

A seguir, algumas situações nas quais um formulário pode conter código:

O formulário inclui botões que executam ações personalizadas.

O valor de um campo do formulário se baseia em uma combinação complexa de

outros valores no formulário.

Instâncias do formulário principal serão digitalmente assinadas.

Você precisa armazenar dados sobre cada instância do formulário principal em XML.

Se você armazenar instâncias do formulário principal em uma lista, cada campo do formulário principal se tornará uma coluna na lista e cada instância do formulário principal se tornará um item de lista. Se você armazenar instâncias do formulário principal em uma biblioteca de formulários, cada instância será transformada em um documento XML e os documentos serão armazenados na biblioteca.

Fluxo de trabalho O processo empresarial começa quando algo acontece a uma instância do formulário principal. Com frequência, a criação de uma nova instância do próprio formulário principal inicia o processo empresarial, mas outros eventos, como a modificação de uma instância do formulário principal ou sua atribuição a uma pessoa também podem iniciar um processo.

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O processo empresarial roteia a instância do formulário principal pelas pessoas e sistemas que precisam executar ações. Se o formulário principal for uma solicitação de serviço, por exemplo, a criação de uma nova solicitação de serviço poderia iniciar um processo que a atribui a um representante de serviço que irá interagir com a pessoa que originou a solicitação. O representante de serviço pode tomar várias ações, dependendo do resultado da discussão com o originador: por exemplo, escalar a solicitação para um representante sênior, marcar a solicitação como resolvida, encaminhar a solicitação para o departamento de pedidos caso o o originador tenha solicitado uma substituição e assim por diante.

Identifique as etapas e pontos de decisão envolvidos no processamento de uma instância do formulário principal. Essa sequência de etapas será representada no SharePoint Server como um fluxo de trabalho. Para obter mais informações sobre fluxos de trabalho, consulte Planejar fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010)

Fontes de dados adicionais Um modelo de formulário pode recuperar dados de fontes externas como um banco de dados, um serviço Web ou uma lista do SharePoint. Um uso comum para dados externos é preencher uma lista de valores válidos para um campo no modelo de formulário, como uma lista de centros de custo. Você também poderia usar uma regra para calcular o valor de um campo com base em uma combinação de dados externos e os valores de outros campos. Por exemplo, o valor de um campo "aprovador" pode ser obtido usando uma fonte de dados externa para pesquisar o gerente do funcionário cujo nome foi inserido no campo "enviado por".

Identifique os dados externos que serão acessados pelo formulário principal. Para cada fonte de dados externos, indique a origem dos dados. Por exemplo, os dados vêm de uma lista do SharePoint, de um sistema LOB como o SAP ou de alguma outra fonte?

Observação:

É possível acessar alguns dados LOB diretamente de listas do SharePoint Server criando

um tipo de conteúdo externo. Para obter mais informações sobre como criar tipos de

conteúdo externos, consulte Visão geral dos Serviços Corporativos de Conectividade

(SharePoint Server 2010)

Para qualquer lista do SharePoint que forneça dados ao formulário principal, considere como você irá gerenciar os dados. Você criará um formulário para inserir novos dados na lista? Serão necessários fluxos de trabalho para o gerenciamento de itens da lista? Por exemplo, se o formulário principal usar uma lista de centros de custo, é possível adicionar um fluxo de trabalho de Aprovação à lista.

Portais Quem usará o aplicativo? Existem funções de usuário diferentes, com membros de uma função executando ações diferentes ou exibindo informações diferentes do que usuários de outras funções? Se usuários em funções diferentes usarão o aplicativo de formas diferentes, considere a criação de um portal para cada função. Ajuste as ações e

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informações disponíveis em cada porta à função de usuários que estejam usando o portal.

Por exemplo, em um aplicativo de avaliação de desempenho de funcionário, provavelmente existem pelo menos três funções:

Funcionários, que preenchem formulários de avaliação.

Gerentes, que adicionam informações a formulários de avaliação de desempenho e

aprovam avaliações de desempenho.

Profissionais de recursos humanos, que criam relatórios e agregam informações de

avaliações de desempenho.

Os funcionários acessariam o aplicativo de avaliação de desempenho por meio de um portal de funcionário que possibilitaria a criação de um novo formulário de avaliação de desempenho e o rastreamento para saber se sua própria avaliação de desempenho foi aprovada pelo gerente. Os gerentes poderiam acessar o aplicativo por meio de um portal de gerente que poderia mostrar uma lista de funcionários com uma indicação de que o funcionário já enviou um formulário de avaliação de desempenho e um link para abri-lo. Os profissionais de recursos humanos acessariam o aplicativo por meio de um portal de RH que poderia mostrar estatísticas resumidas de quantos formulários de avaliação de desempenho foram aprovados, enviados mas ainda não aprovados ou ainda não enviados.

O tipo mais simples de portal a ser criado é simplesmente um modo de exibição da lista ou biblioteca do SharePoint, no qual instâncias do formulário principal são armazenadas. É possível usar um filtro ou aplicar formatação condicional para personalizar o modo de exibição para o usuário específico.

Você também pode projetar uma página da Web personalizada para cada função de usuário e oferecer a cada usuário a URL apropriada à sua função para acesso ao aplicativo. Nas páginas da Web do portal, é possível incluir alguns dos seguintes elementos:

Um botão Novo para criar uma nova instância do formulário principal.

Um modo de exibição de resumo/detalhes das instâncias do formulário principal. O

resumo seria uma lista de instâncias de formulário, filtradas por alguns critérios e os

detalhes estão relacionados a qualquer instância de formulário selecionada no

resumo. Você pode criar o modo de exibição de resumo usando uma Web Part de

Modo de Exibição de Lista ou uma Web Part de Consulta de Conteúdo. Crie o modo

de exibição de detalhes hospedando o formulário principal na Web Part do

formulário do InfoPath. Para obter mais informações sobre a Web Part de Modo de

Exibição de Lista, consulte o blog da equipe do Microsoft SharePoint

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=187653&clcid=0x416). Para obter mais

informações sobre a Web Part de Consulta de Conteúdo, consulte o artigo sobre

como personalizar a Web Part de Consulta de Conteúdo usando propriedades

personalizadas (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=187635&clcid=0x416). Para

obter mais informações sobre a Web Part de formulário do InfoPath, consulte o

artigo sobre como hospedar um formulário do InfoPath na Web Part de Formulário

do InfoPath (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=187637&clcid=0x416). É possível

usar um filtro diferente nos portais para funções diferentes. Por exemplo, no portal

para usuários que criam novas instâncias de formulário, você pode filtrar por

instâncias criadas pelo mesmo usuário. Em um portal para aprovadores, é possível

filtrar por instâncias aguardando a avaliação ou a aprovação do usuário.

Page 386: Share Pt Serv Plan Sands 2

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As estatísticas sobre o processo, como o número de instâncias de formulário

processadas por dia, ou medidas relacionadas à área de assunto do aplicativo.

Resumo Se você pôde determinar características do seu aplicativo que correspondessem à maioria das seções anteriores, é provável que possa implementar o aplicativo seguindo o paradigma de um aplicativo orientado a formulários. Crie um site do SharePoint para hospedar o aplicativo. Crie um modelo de formulário para o formulário principal; crie uma lista ou biblioteca para armazenar instâncias do formulário principal e associe o modelo de formulário à lista ou biblioteca. Adicione um fluxo de trabalho que seja disparado quando um novo formulário for adicionado à lista ou biblioteca. Crie e preencha qualquer lista adicional necessária para fornecer dados para o modelo de formulário. Crie um ou mais portais pelos quais os usuários irão interagir com o aplicativo.

Consulte também Conceitos

Sobre formulários no SharePoint Server 2010

Outros recursos

InfoPath Forms Administration (SharePoint Server 2010)

Page 387: Share Pt Serv Plan Sands 2

387

Planejar para modelos de formulário de usuário (SharePoint Server 2010)

Este artigo descreve as configurações que são específicas para modelos de formulário de usuário e que ajudam você a planejar os recursos do InfoPath Forms Services devem ser utilizados para habilitar esses modelos.

Neste artigo:

Sobre modelos de formulário de usuário

Formulários de usuários habilitados para navegador

Planejar acesso a dados externos

Biblioteca de conexões de dados

Sobre modelos de formulário de usuário Modelos de formulário podem ser divididos em três categorias, dependendo da forma como são implantados: modelos de formulário de usuário, modelos aprovados pelo administrador e modelos de formulário como soluções de área restrita. Os modelos de formulário de usuário são aqueles implantados por um usuário não administrador; por exemplo, um designer de formulários. Eles podem ser implantados por qualquer usuário que, no site, tenha o nível de permissão Design. Os modelos de formulário de usuário podem ser publicados em uma lista ou em uma biblioteca de formulários.

Modelos de formulário aprovados pelo administrador devem ser implantados por um administrador de farm. Esses modelos podem conter código ou lógica de negócios que exige níveis adicionais de permissão. Para que um modelo de formulário aprovado pelo administrador seja disponibilizado de maneira abrangente, ele precisa ser carregado no site da Administração Central por um administrador de farm e depois ativado por um administrador de conjunto de sites.

Modelos de formulário como soluções de área restrita são aqueles que contêm código e que são publicados em bibliotecas de formulários como soluções de área restrita. Isso permite ao designer de formulários que também é seja administrador de conjuntos de sites publicar formulários sem a necessidade de aprovação do administrador de farm. As soluções de área restritra são executadas em um ambiente com acesso a um subconjunto do modelo de objetos de servidor. Um administrador de farm pode definir limites de uso para proteger o servidor de código mal-intencionado. Para obter mais informações sobre soluções de área restrita, consulte Plan for sandboxed solutions (SharePoint Server 2010) e Enable sandboxed solutions on the farm (SharePoint Server 2010).

Para obter mais informações formulários e modelos de formulário, consulte Sobre formulários no SharePoint Server 2010.

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Formulários de usuários habilitados para navegador Por padrão, quando os designers de formulários criam um modelo de formulário, esse modelo está habilitado para navegador, permitindo que os usuários o preencham em um navegador da Web. Isso permite que os usuários preencham formulários caso não tenham o Microsoft InfoPath Filler 2010 instalado em seus computadores. Você deve decidir o seguinte:

Observação:

Essas definições são aplicáveis somente a modelos de formulário de usuário publicados

em bibliotecas de formulários. Os modelos de formulário de fluxo de trabalho e de lista

não são afetados.

Deseja permitir que os usuários publiquem modelos de formulário de usuário

habilitados para navegador? É possível decidir se os designers de formulários

podem publicar modelos de formulário habilitados para navegador no farm do

SharePoint Server. Se os designers de formulários não puderem publicar modelos

de formulário habilitados para navegador da Web, eles deverão solicitar aos

administradores de farm que façam a publicação desse tipo de modelo. A restrição

dessa habilidade para publicar formulários em navegadores da Web aos

administradores proporciona um controle mais rígido sobre a disponibilidade de

formulários em navegadores da Web.

Deseja renderizar modelos de formulário de usuário habilitados para

navegador? É possível determinar se os usuários podem usar um navegador da

Web para preencher formulários do usuário habilitados para navegador. Se você

optar por renderizar os modelos de formulário de usuário habilitados para

navegador, os formulários poderão ser abertos no InfoPath Filler 2010 se o InfoPath

estiver instalado no computador do usuário.

Por padrão, os modelos de formulário de usuário habilitados para navegador são publicados e renderizados. Para obter mais informações sobre como alterar essas definições, consulte a seção Configurar modelos de formulário de usuário habilitados para navegador, em "Configurar o InfoPath Forms Services".

Planejar acesso a dados externos Um modelo de formulário de usuário pode acessar dados de fontes externas, como, por exemplo, de um banco de dados, um serviço Web ou uma lista do SharePoint. Esta seção resume as definições que afetam o acesso aos dados externos e que você deve levar em consideração ao planejar a implantação de modelos de formulário de usuário.

Acesso entre domínios

Proxy do serviço Web do InfoPath Forms Services

Informações de autenticação em arquivos de conexão de dados

Acesso entre domínios

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389

Por padrão, os modelos de formulário de usuário não podem fazer conexões entre domínios. Ou seja, as conexões de dados externos devem residir no mesmo domínio que o farm do SharePoint Server no qual o modelo de formulário de usuário foi publicado. Se você tiver modelos de formulário de usuário que precisem acessar dados localizados em outro domínio, habilite o acesso entre domínios para esses modelos.

Para obter mais informações sobre como alterar essas definições, consulte a seção Configurar definições de autenticação e conexão de dados para o InfoPath Forms Services, em "Configurar o InfoPath Forms Services".

Proxy de serviço Web do InfoPath Forms Services

Os modelos de formulário podem usar o proxy de serviço Web do InfoPath Forms Services para conexão com um serviço Web. O proxy de serviço Web do InfoPath Forms Services encaminha solicitações SOAP a um serviço Web para habilitar a autorização. O proxy de serviço Web do InfoPath Forms Services usa uma ID de aplicativo de Serviço de Repositório Seguro que está contida em um arquivo de conexão de dados para autenticação. O uso do proxy de serviço Web dp InfoPath Forms Services possibilita os dois cenários a seguir, que não poderiam ser obtidos com formulários em execução em um navegador da Web:

Autenticação em um serviço Web em uma terceira camada, quando a autenticação

NTML do Windows normalmente impediria a reutilização de credenciais de usuário.

Autenticação simétrica entre um formulário do InfoPath Filler e o mesmo formulário

em execução em um navegador da Web.

Por padrão, os modelos de formulário de usuário não podem usar o proxy de serviço Web do InfoPath Forms Services. Para obter mais informações sobre como habilitar os modelos de formulário de usuário para usar o proxy de serviço Web do InfoPath Forms Services, consulte Configure Web service proxy for InfoPath Forms Services.

Informações de autenticação em arquivos de conexão de dados

Os modelos de formulário podem usar arquivos de conexão de dados (.udcx) para especificar definições de conexão de dados para formulários. Uma conexão de dados é um link dinâmico entre um modelo de formulário e uma fonte de dados que armazena ou fornece dados para o modelo de formulário. Arquivos de conexão de dados podem incluir informações alternativas de autenticação; por exemplo, ID de aplicativo do Serviço de Repositório Seguro. Por padrão, os modelos de formulário de usuário não podem usar as informações de autenticação de um arquivo de conexão de dados. Você deverá habilitar os modelos de formulário de usuário para usar as informações de autenticação de arquivos de conexão de dados se tiver os seguintes cenários:

Você deseja permitir que os modelos de formulário de usuário usem o proxy de

serviço Web do InfoPath Forms Services para fins de autenticação.

Você tem formulários de usuário para navegador da Web que exigem autenticação

multicamadas. Por exemplo, se tiver um formulário de usuário para navegador da

Web que precise acessar um servidor de banco de dados, você poderá encontrar

problemas de autenticação multicamadas. Nesse cenário, as credenciais do

Windows de um usuário precisariam ser transmitidas do navegador da Web para o

servidor em execução no InfoPath Forms Services e depois para o servidor de banco

de dados. Esse tipo de delegação não é permitida no sistema de autenticação NTLM

usado pelo Microsoft Windows. Os problemas de autenticação multicamadas

ocorrem com mais frequência em formulários para navegador da Web porque os

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formulários que são abertos no InfoPath Filler podem autenticar diretamente na fonte

de dados.

Por padrão, os modelos de formulário de usuário não podem usar as informações de autenticação de um arquivo de conexão de dados. Para obter mais informações sobre como alterar essa configuração, consulte a seção Definir configurações de autenticação e conexão de dados para o InfoPath Forms Services, em "Configurar o InfoPath Forms Services".

Biblioteca de conexões de dados O SharePoint Server fornece uma biblioteca de conexões de dados gerenciada centralmente, permitindo aos administradores de farm gerenciar os arquivos de conexão de dados utilizados por modelos de formulário aprovados pelo administrador. É aconselhável considerar a criação de uma biblioteca de conexões de dados que possa ser usada pelos modelos de formulário de usuário. Uma biblioteca de conexões de dados é um tipo específico de biblioteca que é usada para armazenar arquivos de conexão de dados.

Uma biblioteca de conexões de dados fornece os seguintes benefícios:

Configurações de conexão podem ser compartilhadas em vários formulários e por

vários designers de formulários.

Se uma configuração de conexão de dados for alterada, você poderá atualizar o

arquivo de conexão de dados, mas sem modificar os modelos de formulário que

utilizam esse arquivo.

Por padrão, exige-se aprovação para que o arquivo de conexão de dados possa ser

usado por qualquer pessoa. Isso permite que o administrador de conjuntos de sites

(e qualquer aprovador designado) controle os tipos de conexões que serão

permitidos.

Para planejar com eficiência uma biblioteca de conexões de dados, considere o seguinte:

Quantas bibliotecas de conexões de dados são necessárias? Os arquivos da

biblioteca de conexões de dados podem ser usados por formulários e por modelos

de formulário que estejam no mesmo conjunto de sites que a biblioteca de conexões

de dados.

Quem pode carregar arquivos de conexão de dados? Os usuários com nível de

permissão Colaborador podem carregar arquivos de conexão de dados na

biblioteca.

Quem pode aprovar os arquivos de conexão de dados? Quando um arquivo de

conexão de dados é carregado, o proprietário do arquivo pode usá-lo. Entretanto, é

preciso obter aprovação para que o arquivo de conexão de dados possa ser utilizado

por qualquer outra pessoa. Os usuários com nível de permissão Design podem

aprovar arquivos de conexão de dados.

Para obter mais informações sobre bibliotecas de conexões de dados, consulte o artigo sobre como criar e usar uma biblioteca de conexões de dados (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=188117&clcid=0x416).

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391

Consulte também Conceitos

Sobre formulários no SharePoint Server 2010

Outros recursos

Configure the Secure Store Service

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392

Planejar a atualização de modelos de formulário durante uma atualização para o SharePoint Server 2010

Este artigo descreve as etapas adicionais necessárias para a atualização de modelos de formulário quando você atualiza os InfoPath Forms Services da versão no Microsoft Office SharePoint Server 2007 e no Microsoft Office Forms Server 2007 para a versão no Microsoft SharePoint Server 2010.

Neste artigo:

Informações sobre atualização de formulários durante uma atualização para o

SharePoint Server 2010

Atualize modelos de formulário durante uma atualização com anexação de banco de

dados para o SharePoint Server 2010

Atualize modelos de formulário durante uma atualização in-loco para o SharePoint

Server 2010

Informações sobre atualização de formulários durante uma atualização para o SharePoint Server 2010 Quando você faz uma atualização do Office SharePoint Server 2007 ou Microsoft Office Forms Server 2007 para o SharePoint Server 2010, os InfoPath Forms Services também são atualizados.

O cenário de migração e de atualização a seguir são relevantes para o InfoPath Forms Services no SharePoint Server 2010:

Atualização com anexação de banco de dados

Atualiza formulários e modelos de formulário dos InfoPath Forms Services no Microsoft Office SharePoint Server 2007 ou do Microsoft Office Forms Server 2007 para outro servidor que esteja executando o SharePoint Server 2010. Os formulários e modelos de formulários existentes devem ser migrados para a nova implantação e atualizados para interagir com o InfoPath Forms Services no Microsoft SharePoint Server 2010.

Observação:

Uma atualização com anexação de banco de dados é a única forma de atualizar o

Microsoft Office Forms Server 2007 para o SharePoint Server 2010.

Atualização in-loco

Atualiza formulários e modelos de formulários dos InfoPath Forms Services do Microsoft Office SharePoint Server 2007 para o SharePoint Server 2010 no mesmo

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servidor. Os formulários e os modelos de formulários são normalmente atualizados automaticamente durante uma atualização in-loco.

Para obter mais informações sobre como atualizar de Office SharePoint Server 2007 para SharePoint Server 2010, consulte Upgrading to SharePoint Server 2010.

Atualize modelos de formulário durante uma atualização com anexação de banco de dados para o SharePoint Server 2010 Uma atualização com anexação de banco de dados permite que você mova seu conteúdo para um novo farm ou hardware. Durante essa atualização, você desanexa todos os bancos de dados de conteúdo de um farm existente e os anexa a uma nova instalação de farm de servidores. Quando você anexa os bancos de dados ao novo farm de servidores, o processo de atualização é executado e atualiza os dados in-loco. Uma atualização com anexação de banco de dados é a única forma de atualizar o Microsoft Office Forms Server 2007 para o SharePoint Server 2010.

O banco de dados de conteúdo contém apenas alguns dos arquivos usados pelos formulários do InfoPath. Esses arquivos incluem:

Modelos de formulário de usuário (.xsn), que são modelos de formulário implantados

por não administradores. Eles não exigem confiança total e não usam conexões de

dados gerenciadas por um administrador. Os modelos de formulário de usuário

(.xsn) podem ser publicados em listas e bibliotecas de formulários por colaboradores

individuais.

Arquivos de conexão de dados (.udcx) para modelos de formulário de usuário.

Conteúdos de formulários preenchidos (.xml) em listas e bibliotecas de conteúdo.

Esses arquivos são atualizados automaticamente quando você executa uma atualização com anexação de banco de dados.

Por outro lado, os modelos de formulário aprovados pelo administrador e os arquivos de conexão de dados nas bibliotecas da Administração Central são armazenados no banco de dados de configuração e devem ser migrados separadamente. Esses arquivos incluem:

Modelos de formulário aprovado pelo administrador (.xsn files) que são atualizados

para a biblioteca Gerenciar Modelos de Formulário no site da Administração Central.

Arquivos de conexão de dados (.udcx) que são carregados para a biblioteca

Gerenciar Arquivos de Conexão de Dados, no site da Administração Central.

Se você copiar e anexar o banco de dados de conteúdo antes que esses arquivos tenham sido importados, os sites com conteúdo que dependem de formulários aprovados pelo administrador causarão erros durante a importação.

Para evitar que esses erros ocorram, é recomendado executar estas etapas na ordem listada:

1. Execute as etapas de pré-requisito para a atualização para o SharePoint Server

2010.

2. Instale e configure o SharePoint Server 2010 no novo servidor.

3. Exporte os modelos de formulário aprovados pelo administrador e os arquivos de

conexão de dados do banco de dados de configuração no servidor original que está

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executando o Office SharePoint Server 2007 ou o Microsoft Office Forms Server

2007. Para obter mais informações sobre como exportar e importar formulários

aprovados pelo administrador, modelos de formulário e arquivos de conexão de

dados entre banco de dados de configuração, consulte a seção Exporte e importe

arquivos de modelo de formulário aprovado pelo administrador entre bancos de

dados de configuração, mais adiante neste artigo.

4. Importe os arquivos para o banco de dados de configuração no servidor novo que

estiver executando o SharePoint Server 2010.

5. Siga as etapas em Attach databases and upgrade to SharePoint Server 2010 para

anexar e atualizar os bancos de dados do servidor original para o novo servidor do

SharePoint Server 2010.

6. Se a URL desse novo servidor for diferente da URL do servidor anterior, execute um

cmdlet do Windows PowerShell 2.0 para atualizar os links usados nos formulários

atualizados e nos modelos de formulário. Para obter mais informações sobre como

atualizar os links usados nos formulários atualizados e nos modelos de formulário,

consulte a seção Atualizar links de modelos de formulário para o servidor, mais

adiante neste artigo.

Exporte e importe arquivos de modelo de formulário aprovado pelo administrador entre bancos de dados de configuração

Os dados dos formulários no banco de dados do conteúdo incluem somente os arquivos usados por formulários de usuários, modelos de formulário e arquivos de conexão de dados carregados para listas e bibliotecas de documento. Não inclui modelos de formulário aprovados pelo administrador e arquivos de conexão de dados carregados para o site da Administração Central.

Para evitar problemas na atualização de modelos de formulário, exporte o conteúdo do banco de dados de configuração do servidor original que esteja executando o Office SharePoint Server 2007 ou o Microsoft Office Forms Server 2007 e importe-o para o novo servidor que esteja executando o SharePoint Server 2010.

Para exportar os modelos de formulário aprovados pelo administrador e os arquivos de conexão de dados armazenados no banco de dados de configuração do Office SharePoint Server 2007 ou do Microsoft Office Forms Server 2007, use o comando -o exportipfsadminobjects da ferramenta de linha de comando Stsadm.

Para importar modelos de formulário aprovados pelo administrador e arquivos de conexão de dados para o banco de dados de configuração no novo servidor, use o cmdlet Windows PowerShell 2.0Import-SPInfoPathAdministrationFiles.

As configurações de tempo limite da conexão de dados e outras configurações na página de administração Configurar o InfoPath Forms Services não são migradas e devem ser configuradas no novo servidor.

Para obter mais informações sobre como usar a ferramenta de linha de comando Stsadm, consulte Ferramenta de linha de comando Stsadm (Office SharePoint Server) (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=186993&clcid=0x416).

Atualizar links de modelos de formulário para o servidor

Durante atualizações ou migrações de conteúdo, é comum alterar a URL do servidor que contém os formulários e modelos de formulário. Se a URL do novo servidor for diferente da URL do servidor anterior, os links usados pelos formulários e modelos de formulários talvez precisem ser atualizados para a URL do novo servidor. Isso inclui os links nos

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dados do formulário para o local do arquivo do modelo ou os links no modelo de formulário para os arquivos de conexão de dados ou para outros arquivos de recursos.

Os modelos de formulário de usuário e os modelos aprovados pelo administrador podem ser afetados.

Para atualizar links usados em modelos de formulário de usuário e em arquivos de conexão de dados, execute o cmdlet Update-SPInfoPathUserFileUrl.

Para atualizar links usados em modelos de formulário aprovados pelo administrador e em arquivos de conexão de dados, execute o cmdlet Update-SPInfoPathAdminFileUrl.

Esses cmdlets atualizam o nome do servidor nas URLs que os modelos de formulário e arquivos de conexão de dados usam. Eles não atualizam os links em formulários que tenham sido movidos entre bibliotecas por usuários ou em outro conteúdo de formulário que esteja armazenado no banco de dados de conteúdo. Os usuários podem corrigir esses links usando o comando Vincular Novamente, disponível nas configurações de biblioteca de formulário. Os formulários e modelos de formulários atualizados ou migrados usando o processo com anexação de banco de dados de conteúdo são vinculados novamente de forma automática.

Atualize modelos de formulário durante uma atualização in-loco para o SharePoint Server 2010 Os modelos de formulário para o InfoPath Forms Services são atualizados automaticamente como parte de qualquer atualização in-loco do SharePoint Server.

Para obter mais informações sobre como fazer uma atualização in-loco para SharePoint Server 2010, consulte Upgrade in place to SharePoint Server 2010.

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Integração avançada do InfoPath 2010 com o SharePoint Server 2010 e suas implicações na criação de formulários para aplicativos (white paper)

Os recursos avançados do Microsoft InfoPath 2010 e sua forte integração com o Microsoft SharePoint Server 2010 tornam o InfoPath 2010 uma ferramenta de desenvolvimento corporativa. Com a capacidade de acessar qualquer número de fontes de dados dinamicamente e aplicar conjuntos de regras sofisticados para manipular informações e o comportamento de formulários, os formulários do InfoPath e as Web Parts podem atender às necessidades mais prementes dos aplicativos corporativos.

Este white paper descreve como usar os formulários de Lista do InfoPath, formulários baseados em documentos do InfoPath e Web Parts do InfoPath para criar aplicativos de nível corporativo no SharePoint Server 2010. Para baixar este white paper no formato desejado, clique nos seguintes links:

Integração avançada do InfoPath 2010 com o SharePoint Server 2010 e suas

implicações na criação de formulários para aplicativos (Microsoft Office Word)

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190499&clcid=0x416)

Integração avançada do InfoPath 2010 com o SharePoint Server 2010 e suas

implicações na criação de formulários para aplicativos (PDF)

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190500&clcid=0x416)

Integração avançada do InfoPath 2010 com o SharePoint Server 2010 e suas

implicações na criação de formulários para aplicativos (XPS)

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=190501&clcid=0x416)

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Planejar fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010)

Um fluxo de trabalho é um recurso do Microsoft SharePoint Server 2010 que move documentos ou itens de lista em uma sequência específica de ações ou tarefas relacionadas a um processo corporativo. Os fluxos de trabalho podem ser usados para gerenciar processos corporativos comuns, como revisão ou aprovação de documentos.

Nesta seção:

Visão geral sobre fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010)

Este artigo apresenta os tipos de processos corporativos possibilitados pelos fluxos de trabalho e descreve os fluxos de trabalho incluídos no SharePoint Server 2010.

Planejar a criação de fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010)

Este artigo descreve as diferentes ferramentas de criação de fluxo de trabalho com suporte da Microsoft e a maneira como podem ser usadas em conjunto para a rápida criação de fluxos de trabalho.

Planejar processos de aprovação e revisão em fluxos de trabalho (SharePoint Server

2010)

Como os fluxos de trabalho ajudam uma empresa a submeter documentos aos processos de revisão e aprovação, o artigo explica o funcionamento do fluxo de trabalho Aprovação e indica como planejar seu uso de maneira eficaz.

Planejar a segurança do fluxo de trabalho e o gerenciamento de usuários

(SharePoint Server 2010)

Este artigo destaca alguns aspectos do comportamento de fluxos de trabalho relacionados à segurança e levanta outras questões que os administradores e desenvolvedores de fluxos de trabalho devem considerar ao planejarem a configuração e o desenvolvimento de fluxos de trabalho.

Fluxo de trabalho de aprovação: um cenário (SharePoint Server 2010)

Este artigo mostra a aparência de um fluxo de trabalho do tipo aprovação criado no Microsoft SharePoint Designer 2010 ou no Designer de Fluxo de Trabalho do Visual Studio 2010 e que é hospedado usando o SharePoint Server 2010.

Consulte também Outros recursos

Workflow administration (SharePoint Server_2010)

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Visão geral sobre fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010)

O recurso de fluxo de trabalho do Microsoft SharePoint Server 2010 permite que arquitetos de soluções, designers e administradores aprimorem os processos corporativos. Essencialmente, um fluxo de trabalho consiste em dois itens: os formulários que ele utiliza para interagir com usuários e a lógica que define seu comportamento. Para entender como os fluxos de trabalho são criados, é preciso ter conhecimentos sobre ambos.

Neste artigo:

Visão geral do fluxo de trabalho

Benefícios do uso de fluxos de trabalho

Fluxos de trabalho predefinidos

Cenário de exemplo de um fluxo de trabalho

Tipos de fluxos de trabalho: declarativo e compilado

Modelos de fluxos de trabalho

Associações de fluxos de trabalho

Interoperabilidade de cliente Office

Visão geral do fluxo de trabalho Os fluxos de trabalho do SharePoint Server 2010 permitem que as empresas reduzam a quantidade de interações desnecessárias entre as pessoas durante a execução de processos corporativos. Por exemplo, para chegar a uma decisão, os grupos geralmente seguem uma série de etapas. As etapas podem ser um procedimento operacional formal padrão ou uma maneira informal e implicitamente compreendida de operar. Coletivamente, as etapas representam um processo corporativo. O número de interações humanas que ocorrem em processos corporativos pode prejudicar a velocidade e a qualidade das decisões. Um software que simplifica e gerencia esse "fluxo de trabalho humano" possibilita a automação de interações entre os grupos que participam do processo. A automação resulta em maior velocidade, eficácia geral das interações e, frequentemente, redução de erros.

Você pode modelar os processos corporativos usando fluxogramas, como aqueles criados com o Microsoft Visio 2010, além de poder representá-los usando terminologia de fluxo de trabalho. É possível automatizar processos corporativos, como a aprovação de documentos, associando um fluxo de trabalho a dados no SharePoint Server 2010. Por exemplo, um fluxo de trabalho pode encaminhar um documento a ser examinado, acompanhar um problema durante as várias etapas de resolução ou conduzir um contrato ao longo de um processo de aprovação.

Um problema que muitos departamentos de TI enfrentam ao implementar processos corporativos que exigem a participação de profissionais da área de informação é que esses processos não se integram à maneira como as pessoas trabalham de fato. Para

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que um processo corporativo seja eficiente, deve ser integrado às ferramentas e aos aplicativos conhecidos e rotineiros que são utilizados no local de trabalho, de modo que se torne parte da rotina diária dos profissionais da área de informação. No local de trabalho eletrônico, isso inclui integração a email, calendários, listas de tarefas e sites de colaboração.

Benefícios do uso de fluxos de trabalho Os benefícios principais do uso de fluxos de trabalho são possibilitar os processos corporativos e aprimorar a colaboração.

Os processos corporativos que as empresas usam dependem do fluxo de informações ou documentos. Esses processos corporativos exigem a participação ativa dos profissionais da área de informação para concluir tarefas que contribuam com as decisões ou resultados finais de seu grupo de trabalho. No SharePoint Server 2010, esses tipos de processos corporativos são implementados e gerenciados com o uso de fluxos de trabalho.

Exemplos de processos empresariais que podem ser facilitados por fluxos de trabalho incluem:

Aprovação de contrato Direcionamento de um contrato proposto aos membros de

uma organização que devem aprová-lo ou rejeitá-lo.

Relatórios de despesas Gerenciamento do envio de um relatório de despesas e

seus respectivos recibos, revisão e aprovação do relatório e reembolso ao

remetente.

Suporte técnico Orientação do andamento de um incidente de suporte técnico à

medida que é aberto por um cliente, investigado por um engenheiro de suporte,

encaminhado a especialistas técnicos, resolvido e adicionado a uma base de

conhecimento.

Entrevista Gerenciamento do processo de entrevista de um candidato a um cargo.

Isso inclui agendamento e acompanhamento das entrevistas, coleta de comentários

sobre entrevistas à medida que são acumulados, disponibilização dos comentários

para entrevistadores subsequentes e tomada da decisão de contratação/não

contratação.

Publicação de conteúdo Gerenciamento da aprovação da publicação de conteúdo

no site de presença na Internet de uma empresa.

Automatizando processos corporativos

As empresas dependem de processos corporativos. Embora esses processos frequentemente envolvam software, os processos mais importantes de muitas organizações dependem das pessoas. Os fluxos de trabalho podem automatizar as interações entre os participantes de um processo para aprimorar seu funcionamento, aumentar sua eficiência e diminuir a taxa de erro.

Muitos processos podem se beneficiar do suporte automatizado para interações humanas. Alguns exemplos são:

Aprovação Um aspecto comum dos processos corporativos voltados para as

pessoas é o requisito de obter aprovação de vários participantes. O que está sendo

aprovado pode variar amplamente, desde um documento do Microsoft Word que

contém o plano de marketing do próximo ano até um relatório de despesas referente

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a uma viagem para participar de uma conferência. Em cada caso, algumas pessoas

precisam examinar as informações, talvez anexar comentários e, em seguida, indicar

aprovação ou rejeição.

Coordenação de esforços do grupo Para preparar uma resposta a uma solicitação

de proposta (RFP), gerenciar a tradução de um documento em um ou mais idiomas

ou executar qualquer outra tarefa, muitos processos exigem que as pessoas

trabalhem em conjunto de modo organizado. A definição das etapas do processo por

meio de um fluxo de trabalho automatizado pode tornar o trabalho do grupo mais

eficiente, além de tornar o próprio processo mais previsível.

Acompanhamento de questões Muitos processos corporativos geram uma lista de

questões pendentes. É possível usar um fluxo de trabalho automatizado para manter

a lista, atribuir questões às pessoas que podem resolvê-las e acompanhar o status

da resolução.

Para dar suporte a esses tipos de processos corporativos automatizados, o SharePoint Server 2010 pode executar aplicativos de fluxo de trabalho. Com base no Windows Workflow Foundation 3.5, os aplicativos interagem com as pessoas por meio de um navegador da Web. Para obter mais informações sobre o Windows Workflow Foundation 3.5, consulte o artigo sobre o Windows Workflow Foundation (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=127778&clcid=0x416).

Os fluxos de trabalho aprimoram a colaboração

Fluxos de trabalho ajudam as pessoas a colaborar em documentos e gerenciar tarefas de projeto implementando processos corporativos em documentos e itens em um conjunto de sites ou site do SharePoint. Também ajudam as organizações a adotar práticas de processos corporativos consistentes, além de aumentarem a produtividade e a eficiência organizacional, com o gerenciamento das tarefas e etapas envolvidas nos processos corporativos. Os fluxos de trabalho aceleram a tomada de decisões, ajudando a disponibilizar as informações apropriadas para as pessoas certas, no momento certo. Ajudam, ainda, a assegurar que tarefas individuais do fluxo de trabalho sejam concluídas pelas pessoas apropriadas, na sequência correta. Assim, as pessoas que executam essas tarefas podem se concentrar no trabalho em si, não nos processos de trabalho.

Por exemplo, em um site do SharePoint Server 2010, você pode criar um fluxo de trabalho a ser usado com uma biblioteca de documentos para encaminhar um documento a um grupo de pessoas para aprovação. Ao ser iniciado pelo autor, o fluxo de trabalho cria tarefas de aprovação de documentos, as atribui aos participantes do fluxo de trabalho e, depois, envia alertas por email aos participantes.

Quando o fluxo de trabalho está em andamento, seu proprietário ou seus participantes podem verificar o andamento na página Status do Fluxo de Trabalho. Quando os participantes concluem suas tarefas, o fluxo de trabalho é encerrado e seu proprietário é notificado automaticamente sobre a conclusão.

Fluxos de trabalho predefinidos O Microsoft SharePoint Server 2010 inclui os seguintes modelos de fluxos de trabalho predefinidos, que abordam cenários corporativos comuns:

Coletar Comentários Encaminha um documento ou item a um grupo de pessoas

para obter comentários. Os revisores podem fornecer comentários, que são

compilados e enviados à pessoa que iniciou o fluxo de trabalho. Como o fluxo de

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trabalho Coletar Comentários está associado ao tipo de conteúdo Documento por

padrão, está disponível automaticamente em bibliotecas de documentos.

Aprovação Encaminha um documento ou item a um grupo de pessoas para obter

aprovação. Como o fluxo de trabalho Aprovação está associado ao tipo de conteúdo

Documento por padrão, está disponível automaticamente em bibliotecas de

documentos. Uma versão do fluxo de trabalho Aprovação também é associada por

padrão à Biblioteca de Páginas em um site de publicação, podendo ser usada para

gerenciar o processo de aprovação de publicação de páginas da Web.

O fluxo de trabalho Aprovação é um modelo de aprovação em etapas (ou seja, o primeiro conjunto de aprovadores pode realizar os processos de revisão e aprovação, seguido do próximo conjunto de aprovadores e assim por diante). Cada etapa ou conjunto de aprovações também pode ter ser próprio comportamento. Por exemplo, os membros do primeiro grupo de aprovadores podem fazer suas revisões em uma ordem de aprovação em série (uma seguida da outra), os membros do segundo grupo de aprovadores podem fazer suas revisões em paralelo (os revisores podem fornecer comentários em qualquer ordem) e assim por diante.

Aprovação de Disposição Gerencia a expiração e a retenção de documentos,

permitindo que os participantes decidam se manterão ou excluirão os documentos

vencidos. O fluxo de trabalho Aprovação de Disposição dá suporte a processos de

gerenciamento de registros e deve ser usado principalmente em um site da Central

de Registros.

Coletar Assinaturas Encaminha um documento que foi criado em um aplicativo

Microsoft a um grupo de pessoas para coletar suas assinaturas digitais. Esse fluxo

de trabalho deve ser iniciado em aplicativos dos pacotes do 2007 Microsoft Office

System e do Microsoft Office 2010, como o Microsoft Word. Os participantes devem

concluir as tarefas de assinatura adicionando suas assinaturas digitais aos

documentos no programa cliente relevante. Como o fluxo de trabalho Coletar

Assinaturas está associado ao tipo de conteúdo Documento por padrão, está

disponível automaticamente em bibliotecas de documentos. No entanto, o fluxo de

trabalho Coletar Assinaturas só será exibido para um documento da biblioteca de

documentos se o documento contiver uma ou mais Linhas de Assinatura do

Microsoft Office.

Para obter mais informações sobre Linhas de Assinatura do Microsoft Office, consulte o artigo sobre adição ou remoção de uma assinatura digital em documentos do Office (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=157408&clcid=0x416).

Três estados Projetado para acompanhar o status de um item de lista ao longo de

três estados (fases). Pode ser usado para gerenciar processos corporativos que

exigem que as organizações acompanhem um grande volume de questões ou itens,

como questões de suporte ao cliente, vendas potenciais ou tarefas de projeto.

O Fluxo de Trabalho de Três Estados tem esse nome porque acompanha o status de uma questão ou item ao longo de três estados diferentes e de duas transições entre os estados. Por exemplo, quando um fluxo de trabalho é iniciado em relação a uma questão de uma Lista de questões, o SharePoint Server 2010 cria uma tarefa para o usuário atribuído. Quando o usuário conclui a tarefa, o fluxo de trabalho é alterado de seu estado inicial (Ativo) para seu estado intermediário (Resolvido) e cria uma tarefa para o usuário atribuído. Quando o usuário conclui a tarefa, o fluxo de trabalho é alterado do estado intermediário (Resolvido) para o estado final (Fechado)

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e cria outra tarefa para o usuário ao qual está atribuído. Observe que só existe suporte para esse fluxo de trabalho em listas, não em bibliotecas.

Gerenciamento de Tradução Gerencia a tradução manual de documentos criando

cópias do documento a ser traduzido e atribuindo tarefas de tradução aos tradutores.

Esse fluxo de trabalho está disponível apenas para Bibliotecas de Gerenciamento de

Tradução.

Acompanhamento de Questões Encaminha uma questão a membros da equipe

para resolução. Apresenta uma página da Web ao usuário, possibilitando a entrada

de novas questões, como reclamações de clientes. À medida que uma questão

passa pelos diferentes estados do fluxo de trabalho, a página da Web do usuário é

alterada para refletir os eventos apropriados; por exemplo, uma página da Web que

foi fechada depois que uma questão foi resolvida.

Você pode personalizar cada um desses fluxos de trabalho para uma organização de diversas maneiras. Por exemplo, ao adicionar um fluxo de trabalho a uma lista, biblioteca, tipo de conteúdo ou site para torná-lo disponível para uso em documentos ou itens, você pode personalizar as listas de tarefas e de histórico em que estão armazenadas informações sobre o fluxo de trabalho.

Quando o usuário de um site inicia um fluxo de trabalho em relação a um documento, item ou site, o usuário pode ter a opção de personalizar ainda mais o fluxo de trabalho especificando a lista de participantes, a data de conclusão e instruções sobre a tarefa.

Você também pode fazer uma cópia de um fluxo de trabalho predefinido para usar como ponto de partida ao criar um fluxo de trabalho personalizado.

Cenário de exemplo de um fluxo de trabalho Imagine que você trabalha para a Adventure Works, uma franquia de uma loja de esportes que vende bicicletas no mundo inteiro. A empresa tem representantes de vendas que visitam vários países para ajudar os novos franqueados a abrir novas lojas de esportes.

O cenário descrito nesta seção mostra um relatório de despesas que foi enviado para aprovação. Se o relatório de despesas for inferior a US$ 5.000,00, um gerente deverá aprová-lo, reprová-lo ou encaminhá-lo. Se o relatório de despesas for igual ou superior a US$ 5.000,00, deverá ser examinado e comentado por um gerente. Se o gerente recomendar a aprovação, o relatório será encaminhado ao vice-presidente, que deverá aprová-lo ou reprová-lo.

Nesse cenário, o formulário do relatório de despesas é um formulário do InfoPath Forms Services. O fluxo de trabalho é um projeto de fluxo de trabalho do tipo de Aprovação sequencial criado no Microsoft SharePoint Designer 2010, sendo composto de tarefas automatizadas e de tarefas que exigem ações manuais. O fluxo de trabalho está sendo executado no SharePoint Server 2010.

1. O representante de vendas, o primeiro participante do fluxo de trabalho, navega até

um portal de autoatendimento de intranet e seleciona o formulário Relatório de

Despesas. Uma página de entrada de dados é aberta. Primeiro, o representante de

vendas preenche um formulário de relatório de despesas simples, que contém

entradas para o nome da pessoa, a finalidade das despesas, o total das despesas e

o nome e o endereço de email do gerente direto da pessoa. O representante de

vendas clica em Enviar para enviar o formulário.

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Depois que o formulário é enviado, os dados são salvos centralmente, o fluxo de trabalho é iniciado e a tarefa de exame é atribuída ao aprovador (no caso, o gerente do representante de vendas).

2. O fluxo de trabalho notifica o gerente do representante de vendas. A notificação é

uma mensagem de email que contém instruções para conclusão da tarefa e fornece

um link para um site que exibe o formulário Relatório de Despesas.

3. O gerente, o segundo participante do fluxo de trabalho, vai até o site e examina o

relatório de despesas. O item da tarefa do fluxo de trabalho fornece três ações que o

gerente pode executar: Aprovar, Reprovar ou Encaminhar.

Se o relatório de despesas for inferior a US$5.000,00, o gerente verá as opções

para Aprovar ou Reprovar o relatório de despesas.

Se o relatório de despesas for superior a US$5.000,00, o gerente verá as

opções para Encaminhar o relatório de despesas a um vice-presidente da

empresa ou para Reprovar o relatório de despesas no nível de gerente.

4. O gerente executa a ação de aprovar, desaprovar ou encaminhar o relatório de

despesas, e o fluxo de trabalho continua:

Se as despesas forem aprovadas pelo gerente, ao ser concluída a tarefa, será

enviada uma mensagem ao fluxo de trabalho para indicar a conclusão da tarefa.

O fluxo de trabalho notificará o representante de vendas por email e, depois,

adicionará os dados da despesa ao sistema contábil de linha de negócios (LOB).

Se as despesas não forem aprovadas pelo gerente, ele digitará uma explicação

sobre sua decisão. Ao ser concluída a tarefa, será enviada uma mensagem ao

fluxo de trabalho para indicar a conclusão da tarefa e, depois, o fluxo de trabalho

notificará o representante de vendas por email.

Se o gerente selecionar a opção de encaminhar o relatório de despesas a um

vice-presidente da empresa, o gerente fará comentários relevantes no formulário

e clicará em Encaminhar. O fluxo de trabalho notificará o vice-presidente por

meio de uma mensagem de email com instruções para concluir a tarefa e com

um link para um site que exibe o formulário Relatório de Despesas.

5. O vice-presidente, o terceiro participante do fluxo de trabalho, tem a opção de

Aprovar ou Reprovar o relatório de despesas. Quando o vice-presidente aprova ou

reprova o relatório de despesas, o fluxo de trabalho continua.

Se o vice-presidente aprovar as despesas, os respectivos dados serão

adicionados ao sistema contábil, o fluxo de trabalho notificará o representante de

vendas e o gerente por email e, depois, notificará o SharePoint de que a tarefa

foi concluída.

Se não aprovar as despesas, o vice-presidente digitará uma explicação sobre a

decisão no formulário. O fluxo de trabalho notificará o representante de vendas e

o gerente por email e, depois, notificará o SharePoint de que a tarefa foi

concluída.

Como você pode imaginar, há muitas maneiras de expandir a funcionalidade desse fluxo de trabalho no contexto do cenário. Por exemplo, é possível configurar o fluxo de trabalho de modo que, se o vice-presidente reprovar o relatório de despesas, o relatório seja retornado ao gerente do representante de vendas. O gerente pode, ainda, justificar as despesas e reenviá-las para serem aprovadas pelo vice-presidente, transmitir a reprovação ao representante de vendas ou realizar alguma outra ação.

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Nesse cenário de exemplo de relatório de despesas, as regras corporativas são sempre as mesmas. Essa solução de fluxo de trabalho define o gerente e o vice-presidente como aprovadores, define a lógica comercial para o encaminhamento do fluxo de trabalho e predefine o conteúdo das notificações. No entanto, muitas aplicações do mundo real têm regras de negócios complexas. O encaminhamento para aprovação pode depender de muitas variáveis de negócios. As notificações também podem ser alteradas, dependendo de outras variáveis.

Por exemplo, imagine que, na mesma solução de relatório de despesas, você precise encaminhar o relatório de despesas a até dez gerentes, dependendo da finalidade e do total das despesas e da data de envio. Além disso, dependendo da finalidade das despesas, o conteúdo das notificações enviadas pelo fluxo de trabalho apresenta algumas pequenas diferenças. Isso significa que pode haver várias soluções de fluxo de trabalho com diferentes níveis de encaminhamento e notificações.

O Microsoft SharePoint Server 2010 permite criar e implementar soluções de fluxo de trabalho para atender às necessidades corporativas da sua organização. Para isso, ele tira proveito dos recursos de design e personalização de fluxos de trabalho do SharePoint Designer 2010 e do Microsoft Visual Studio 2010 Premium Edition, da funcionalidade de criação de protótipos do Microsoft Visio 2010 usado com o SharePoint Designer 2010 e dos recursos do sistema Microsoft Office.

Observação:

Você só poderá usar a funcionalidade de criação de protótipos do Visio 2010 por meio do

SharePoint Designer 2010 se estiver executando a edição Premium do Visio 2010.

Tipos de fluxos de trabalho: declarativo e compilado É necessário entender uma distinção importante entre os fluxos de trabalho: se eles são fluxos de trabalho declarativos, como aqueles criados com o Microsoft SharePoint Designer 2010, ou compilados, como aqueles criados com o Visual Studio 2010. Um fluxo de trabalho declarativo é criado por meio de condições e ações montadas em regras e etapas, o que define seus parâmetros sem que seja necessário escrever código.

Assim como os fluxos de trabalho declarativos, um fluxo de trabalho compilado também pode ser criado por meio de condições e ações sem que seu autor realmente escreva código, mas também permite que o autor adicione código personalizado a ele. Independentemente de um autor adicionar código personalizado a um fluxo de trabalho centrado em código, a distinção mais importante a ser entendida é a diferença na maneira como fluxos de trabalho declarativos e compilados são executados no servidor. Um fluxo de trabalho compilado é armazenado em um servidor que executa o SharePoint Server 2010como um arquivo .dll pré-compilado, enquanto um fluxo de trabalho declarativo é implantado em um servidor que executa o SharePoint Server 2010 como um arquivo de linguagem XML, sendo compilado no banco de dados de conteúdo sempre que uma instância do fluxo de trabalho é iniciada. Para obter mais informações sobre as ferramentas com suporte da Microsoft para criação de fluxos de trabalho, consulte Planejar a criação de fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010).

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Modelos de fluxos de trabalho Ao criar um fluxo de trabalho personalizado usando o SharePoint Designer 2010, você pode optar por criar um fluxo de trabalho que seja usado apenas com uma lista, biblioteca, tipo de conteúdo ou site específico. Como alternativa, pode criar um modelo reutilizável de fluxo de trabalho, que pode ser associado a várias listas, bibliotecas, tipos de conteúdo ou sites.

Observação:

O SharePoint Designer 2010 não dá suporte à criação de fluxos de trabalho reutilizáveis

para sites. Em vez disso, você pode usar o Visual Studio 2010 para criá-los.

Ao criar um fluxo de trabalho, você também pode optar por torná-lo global, o que significa que, uma vez ativado em um site, ele também estará ativo para todos os subsites sob esse site. No entanto, não é possível usar o SharePoint Designer 2010 para criar um fluxo de trabalho global e depois salvá-lo como um arquivo WSP.

Associações de fluxos de trabalho O SharePoint Server 2010 tira proveito do tempo de execução do Workflow Foundation. Um ou mais modelos de fluxo de trabalho, cada qual contendo o código que define um fluxo de trabalho específico, podem ser instalados em um servidor. Feito isso, é possível criar uma associação entre um modelo específico e uma biblioteca de documentos, uma lista, um tipo de conteúdo ou um site. O modelo pode ser carregado e executado pelo tempo de execução do Workflow Foundation hospedado pelo SharePoint Server 2010, criando uma instância do fluxo de trabalho.

Como todos os fluxos de trabalho do Workflow Foundation, aqueles que se baseiam no SharePoint Server 2010 dependem dos serviços de tempo de execução do Workflow Foundation. O serviço de persistência padrão do Workflow Foundation permite que o estado de um fluxo de trabalho persistente seja vinculado ao documento ou item, além de possibilitar processos corporativos de longa duração, que podem se estender por dias, meses ou anos.

Os fluxos de trabalho do SharePoint podem ser associados a listas, bibliotecas e tipos de conteúdo. Fluxos de trabalho reutilizáveis criados com o Visual Studio 2010 também podem ser associados a sites. A tabela a seguir descreve as permissões mínimas necessárias para associar um fluxo de trabalho.

Associar o fluxo de trabalho a Permissões mínimas necessárias

Lista ou biblioteca Nível de permissão de Controle Total na

lista ou biblioteca

Tipo de conteúdo Biblioteca ou Lista Membro do grupo Proprietários de Sites no

site do SharePoint

Tipo de conteúdo do site Membro do grupo Proprietários de Sites no

site do SharePoint

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Associar o fluxo de trabalho a Permissões mínimas necessárias

Site Membro do grupo Proprietários de Sites no

site do SharePoint

Para obter mais informações sobre associações de fluxos de trabalho, consulte Add a workflow association (SharePoint Server 2010).

Interoperabilidade de cliente Office Muitas vezes, a implementação de processos corporativos que exigem a participação de profissionais da área de informação é restringida pelo fato de que os processos raramente são integrados à maneira como as pessoas trabalham. Para ser eficaz, um processo corporativo deve ser integrado a ferramentas e aplicativos conhecidos e rotineiros usados no local de trabalho, de modo a se tornar parte da rotina diária dos profissionais da área de informações. No local de trabalho eletrônico, isso inclui a coordenação com email, calendários, listas de tarefas, sites de colaboração e aplicativos cliente, como o Microsoft Outlook e o Microsoft Word. Essa abordagem integrada é implementada em fluxos de trabalho baseados no SharePoint Server 2010.

O SharePoint Server 2010 fornece aplicativos de fluxo de trabalho por meio de uma tecnologia chamada Windows Workflow Foundation. As pessoas interagem com os fluxos de trabalho no navegador da Web, bem como no 2007 Microsoft Office System e no Pacotes do Microsoft Office 2010 por meio de programas como o Microsoft Word. O SharePoint Server 2010 usa a funcionalidade do Windows Workflow Foundation para oferecer vários fluxos de trabalho que automatizam processos corporativos comuns. Além disso, fluxos de trabalho personalizados podem ser criados com o uso de várias ferramentas, sendo então associados a bibliotecas do SharePoint, listas, tipos de conteúdo e sites.

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Planejar a criação de fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010)

O que é um fluxo de trabalho? Fundamentalmente, ele consiste em duas coisas: os formulários que um fluxo de trabalho usa para interagir com seus usuários e a lógica que define o comportamento desse fluxo de trabalho. Entender como os fluxos de trabalho são criados exige um certo conhecimento sobre esses dois conceitos.

Por se comunicar com os usuários por meio de um navegador da Web, um fluxo de trabalho depende do ASP.NET para exibir seus formulários. Da mesma forma, esses formulários são definidos como páginas .aspx. Um fluxo de trabalho pode exibir seus próprios formulários em quatro pontos do seu ciclo de vida:

Associação: quando um administrador associa um modelo de fluxo de trabalho a

uma determinada lista ou biblioteca de documentos, ele pode definir as opções que

aplicará a cada instância do fluxo de trabalho criada a partir dessa associação. Se

um autor de fluxo de trabalho decidir permitir isso, ele deverá fornecer um formulário

que permita ao administrador especificar essas informações.

Iniciação: o iniciador de um fluxo de trabalho pode ter permissão para especificar

opções quando iniciar uma instância de execução. No cenário de aprovação

descrito, por exemplo, as opções incluíram a especificação da lista de participantes

do fluxo de trabalho e a definição do tempo de cada um deles para concluir sua

tarefa. Se um fluxo de trabalho permitir isso, seu autor deverá fornecer um formulário

para permitir que o iniciador defina essas opções.

Conclusão da Tarefa: a instância de fluxo de trabalho em execução deve exibir um

formulário aos participantes do fluxo de trabalho para permitir que eles concluam sua

tarefa. Esse formulário permitiu aos aprovadores do cenário anterior comentar o

documento e indicar sua aprovação ou rejeição.

Modificação: o criador de um fluxo de trabalho pode permitir que ele seja modificado

durante a execução. Por exemplo, um fluxo de trabalho pode permitir a adição de

novos participantes depois do início da execução ou a prorrogação da data de

conclusão das tarefas. Se essa opção for usada, o fluxo de trabalho deverá exibir

um formulário nesse ponto para permitir que um participante especifique quais

alterações devem ser feitas.

Os fluxos de trabalho produzidos com o Microsoft SharePoint Server 2010 podem usar formulários criados com o InfoPath. A lógica de um fluxo de trabalho é sempre definida como um grupo de atividades, como acontece com qualquer fluxo de trabalho baseado no Windows Workflow Foundation (WF). Para especificar a lógica e os formulários para um fluxo de trabalho, a Microsoft oferece duas ferramentas diferentes, cada uma delas com um público-alvo diferente. Os desenvolvedores de software podem usar o recurso Designer de Fluxo de Trabalho do Windows Workflow Foundation. Essa ferramenta é executada dentro do Visual Studio 2010 Professional Edition e oferece uma ambiente gráfico para organizar as atividades nos fluxos de trabalho. Operadores de informações, um grupo menos técnico, podem usar o Microsoft SharePoint Designer 2010 para criar

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fluxos de trabalho sem gravar códigos. As duas seções a seguir analisam como criar fluxos de trabalho com cada uma destas ferramentas.

Criando fluxos de trabalho com o Visual Studio 2010 e o Designer de Fluxo de Trabalho do WF Os fluxos de trabalho que usam o SharePoint Server podem empregar os formulários de fluxo de trabalho do Microsoft InfoPath 2010 em vez de apenas formulários .aspx. Para criar esses formulários, um autor de fluxo de trabalho usa o Microsoft InfoPath. Essa ferramenta fornece um editor gráfico que permite ao autor definir o conteúdo do formulário. Os desenvolvedores que preferem trabalhar totalmente no ambiente do Visual Studio podem usar o Visual Studio 2010 Professional Edition.

Depois que são criados, os formulários de fluxo de trabalho do InfoPath são anexados a um fluxo de trabalho através de um arquivo workflow.xml, assim como ocorre com os formulários do ASP.NET. Diferentemente dos formulários do ASP.NET, X, entretanto, os desenvolvedores não precisam escrever código personalizado para mover informações entre os formulários de fluxo de trabalho do InfoPath e um fluxo de trabalho. Em vez disso, o SharePoint Server e o InfoPath oferecem esse vínculo, simplificando a vida de quem cria fluxos de trabalho.

De várias formas, os fluxos de trabalho se parecem com fluxogramas. Sendo assim, faz sentido fornecer uma ferramenta gráfica que permita que os desenvolvedores especifiquem as ações dos fluxos de trabalho. Trata-se de uma ferramenta de Fluxo de Trabalho do SharePoint Workflow no Visual Studio 2010 Professional, que é um tipo de projeto que usa o Designer de Fluxo de Trabalho do Windows Workflow Foundation (WF), e adiciona suporte de implantação e formulários aos Fluxos de Trabalho. Os desenvolvedores usam o Designer de Fluxo de Trabalho do WF para definir graficamente as atividades de um fluxo de trabalho e a ordem em que essas atividades serão executadas. A tela abaixo mostra um exemplo simples de qual será a aparência disso no Microsoft Visual Studio.

Fluxo de trabalho Coletar Comentários

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As atividades disponíveis para uso aparecem na Caixa de Ferramentas no lado esquerdo da tela. Um desenvolvedor pode arrastar essas atividades para a superfície de design, para definir as etapas de um fluxo de trabalho. As propriedades de cada

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atividade, em seguida, podem ser definidas na janela Propriedades que aparece no canto inferior direito.

A Biblioteca de Atividades Base do Windows Workflow Foundation fornece um grupo de atividades fundamentais, conforme descrito anteriormente. O SharePoint Server também fornece um conjunto de atividades projetado expressamente para criar fluxos de trabalho. Entre eles, os mais importantes são:

OnWorkflowActivated: fornece um ponto de partida padrão para um fluxo de

trabalho. Entre outras coisas, essa atividade pode aceitar informações fornecidas por

um administrador do SharePoint com o uso do formulário Associação quando o fluxo

de trabalho está associado a uma biblioteca de documentos, uma lista, um tipo de

conteúdo ou um site. Ela também pode aceitar informações fornecidas pelo

formulário Iniciação quando o fluxo de trabalho é iniciado. Cada fluxo de trabalho

deve começar com essa atividade.

CreateTask: cria uma tarefa atribuída a um usuário específico em uma lista de

tarefas. Por exemplo, o fluxo de trabalho de aprovação no cenário descrito

anteriormente usou essa atividade para adicionar uma tarefa à lista de tarefas usada

por cada participante. Essa atividade também tem uma propriedade

SendEmailNotification que, quando definida como verdadeira, envia

automaticamente um email à pessoa para quem a tarefa foi criada.

OnTaskChanged: aceita informações do formulário Conclusão da Tarefa. O fluxo de

trabalho de aprovação no cenário anterior usou essa atividade para aceitar a entrada

de cada participante quando o documento foi aprovado.

CompleteTask: marca uma tarefa como concluída.

DeleteTask: remove uma tarefa de uma lista de tarefas.

OnWorkflowModified: aceita informações do formulário Modificação, que podem

então ser usadas para alterar o comportamento dessa instância do fluxo de trabalho.

Se o criador do fluxo de trabalho optar por não incluir instâncias dessa atividade no

fluxo de trabalho, esse fluxo não poderá ser modificado durante a execução.

SendEmail: envia email a uma pessoa ou a um grupo de pessoas especificado.

LogToHistoryList: grava informações sobre a execução do fluxo de trabalho em uma

lista de histórico. As informações nessa lista são usadas para permitir que os

usuários vejam em que ponto um fluxo de trabalho se encontra na sua execução,

examinem o histórico do fluxo de trabalho após a sua conclusão e muito mais. Para

permitir esse tipo de monitoramento, o autor do fluxo de trabalho deve gravar

informações em uma lista de Histórico em pontos apropriados da execução do fluxo

de trabalho. Como ele fornece o seu próprio mecanismo de acompanhamento de

fluxos de trabalho, o SharePoint Server não oferece suporte ao serviço de

acompanhamento padrão do WF.

Um padrão típico para um fluxo de trabalho simples começa com uma atividade OnWorkflowActivated e, em seguida, usa uma atividade CreateTask para atribuir uma tarefa a um participante desse fluxo de trabalho. A atividade While padrão da BAL pode ser usada em seguida para aguardar até que o usuário conclua a tarefa. Para saber quando isso ocorreu (talvez um usuário faça várias alterações na tarefa e marque uma caixa de seleção no formulário Conclusão da Tarefa quando terminar), uma atividade OnTaskChanged é executada dentro da atividade While, extraindo todas as informações que o usuário inseriu nesse formulário. Quando o usuário tiver concluído a tarefa, uma atividade CompleteTask poderá ser executada, seguida por DeleteTask. Depois disso, o

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fluxo de trabalho pode passar ao próximo participante, usando CreateTask para lhe atribuir uma tarefa, e assim por diante. Naturalmente, outras coisas podem ocorrer, como o envio de um email, o registro de informações na lista de histórico ou até mesmo a inclusão da atividade Código da BAL, que permite a execução de um código arbitrário.

Todas as atividades oferecidas pelo SharePoint Server destinam-se a permitir que os fluxos de trabalho operem no ambiente do SharePoint. A lógica de negócios implementada por um fluxo de trabalho é critério exclusivo do criador desse fluxo de trabalho. Na verdade, um desenvolvedor que gera um fluxo de trabalho tem a liberdade de criar e usar suas próprias atividades personalizadas, pois não é obrigatório o uso exclusivo das atividades fornecidas pelo SharePoint Server e pelo WF.

Conforme descrito anteriormente, o Windows Workflow Foundation oferece suporte a fluxos de trabalho sequenciais, paralelos e de máquina de estado. Um fluxo de trabalho criado com o Designer de Fluxo de Trabalho do WF também pode usar qualquer uma dessas opções. Para permitir isso, o SharePoint Server adiciona tipos de projeto ao Visual Studio, um para cada um desses estilos de fluxo de trabalho.

Qualquer que seja o estilo escolhido, o desenvolvedor deve definir mais do que apenas a lógica do fluxo de trabalho; deve também especificar os formulários .aspx ou do InfoPath a serem usados. Para fazer isso, o desenvolvedor depende de um arquivo chamado element.xml. Esse arquivo fornece um modelo que o desenvolvedor preenche para especificar qual formulário, se for o caso, deverá ser exibido em cada um dos quatro pontos em que o fluxo de trabalho poderá fazer isso.

Um desenvolvedor deve realizar certas operações para transmitir informações entre um fluxo de trabalho e o formulário .aspx que ele utiliza. O namespace Microsoft.Windows.SharePoint.Workflow expõe um modelo de objeto para desenvolvedores. Usando os tipos desse namespace, o criador de um fluxo de trabalho pode transmitir informações de um formulário .aspx para o fluxo de trabalho e vice-versa.

Após a criação de um fluxo de trabalho e seus formulários, o desenvolvedor deve empacotá-los naquilo que chamamos de Recurso. Um administrador do SharePoint deve então instalar esse Recurso, o que inclui a instalação de assemblies do fluxo de trabalho no cache global de assemblies do sistema de destino. Agora, o novo fluxo de trabalho estará visível ao administrador como um modelo de fluxo de trabalho que pode ser associado a uma biblioteca de documentos, uma lista, um tipo de conteúdo ou um site.

Para um desenvolvedor de software, criar um fluxo de trabalho usando o Visual Studio e o Designer de Fluxo de Trabalho do WF não é muito difícil. É preciso entender as particularidades de trabalhar nesse ambiente, mas grande parte do trabalho envolvido já será do seu conhecimento. Porém, desenvolvedores de software não são os únicos que gostariam de criar fluxos de trabalho. Conforme descrito a seguir, pessoas que não são desenvolvedores profissionais também podem criar fluxos de trabalho com a ajuda do Microsoft SharePoint Designer 2010.

Criando fluxos de trabalho com o Microsoft SharePoint Designer 2010 O Microsoft SharePoint Designer 2010 é um aplicativo separado disponível para download gratuito. O Microsoft SharePoint Designer permite que operadores de informações e outros adicionem a lógica do aplicativo (implementada como um fluxo de trabalho) aos sites do SharePoint. Esta é certamente uma meta útil, mas o Microsoft SharePoint Designer também se volta para outro problema importante. Se um

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desenvolvedor cria um fluxo de trabalho com o Visual Studio, esse fluxo de trabalho deve ser implantado em um servidor que esteja executando o SharePoint Server como qualquer outro recurso. Porém, muitos administradores do SharePoint não permitem a implantação de código arbitrários em seus servidores por acreditar que há um risco muito grande de desestabilizar o sistema por conta disso. No entanto, ser capaz de criar uma lógica de negócios objetiva atrelada a documentos e itens de lista é muito útil, além de ser algo de que muitos usuários do SharePoint precisam. Além de permitir que pessoas sem muito conhecimento técnico criem fluxos de trabalho, o Microsoft SharePoint Designer também resolve esse problema fornecendo uma maneira mais segura de definir e implantar lógicas de negócios em servidores que estejam executando o SharePoint Server.

Os cenários de fluxo de trabalho alvo do Microsoft SharePoint Designer são de algum modo diferentes daqueles abordados pelo Visual Studio e pelo Designer de Fluxo de Trabalho do WF. Embora certamente seja possível criar aplicativos complexos, o objetivo do Microsoft SharePoint Designer é permitir que os usuários adicionem lógica de negócios a sites do SharePoint. Por exemplo, suponha que um site contenha uma lista que permita que seus usuários enviem solicitações de alteração. O Microsoft SharePoint Designer pode ser usado para criar um fluxo de trabalho que informe automaticamente o solicitante quando sua solicitação de alteração for aceita ou rejeitada. Da mesma forma, um fluxo de trabalho personalizado pode informar um grupo específico de usuários sempre que um novo documento for adicionado a uma biblioteca de documentos específica. Executar esse tipo de notificação personalizada não é complicado já que a criação de fluxos de trabalho é fácil, mas é um desafio nas versões anteriores do SharePoint Server devido à relutância dos administradores em instalar códigos escritos pelo usuário.

Há uma pergunta óbvia aqui: por que a lógica criada com o Microsoft SharePoint Designer deve ser tratada de modo diferente? O que faz com que os administradores do SharePoint se disponham a permitir que fluxos de trabalho compilados com essa ferramenta sejam implantados nos sistemas pelos quais são responsáveis? A resposta é que os fluxos de trabalho compilados com o Microsoft SharePoint Designer só podem usar as atividades de uma lista controlada por administrador. Além das atividades fornecidas pelo SharePoint Server, um administrador de site pode escolher se deseja ou não incluir nessa lista atividades personalizadas criadas por um desenvolvedor. Ao definir exatamente quais fluxos de trabalho têm permissão para isso, um administrador do SharePoint pode ter mais confiança de que a implantação da lógica criada com o uso do Microsoft SharePoint Designer não desestabilizará o sistema.

Por ser destinado a operadores de informações e não a desenvolvedores e também porque enfatiza cenários mais simples, o Microsoft SharePoint Designer usa para criação de fluxos de trabalho um modelo diferente do Designer de Fluxo de Trabalho do WF hospedado no Visual Studio. Em vez de uma abordagem gráfica, o Microsoft SharePoint Designer usa uma abordagem baseada em regras. Há alguma semelhança com o Assistente de Regras do Microsoft Outlook, uma ferramenta familiar para muitas pessoas. A tela a seguir ilustra como um usuário do Microsoft SharePoint Designer define uma etapa em um fluxo de trabalho. Observe que esse fluxo de trabalho executa algumas ações em paralelo, enquanto outras ações são executadas em série. As versões anteriores do SharePoint Server ofereciam suporte apenas para a execução de ações em série: elas só eram executadas sucessivamente.

Fluxo de Trabalho Processar Pedido

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Cada etapa pode ter uma condição e uma ação. A condição determina se a ação dessa etapa deverá ser executada, como na instrução If mostrada abaixo. As escolhas de ações incluem itens como atribuir um animador para um evento, coletar aprovações e muito mais. Na verdade, cada uma dessas ações é executada por alguma atividade do SharePoint Server. Além disso, as atividades usadas aqui são as mesmas do Visual Studio e do Designer de Fluxo de Trabalho do WF. A lista de ações também pode incluir qualquer outra atividade permitida pelo administrador do SharePoint neste site, inclusive atividades personalizadas e criadas por desenvolvedores. No SharePoint Server também há um conjunto de atividades com o qual os usuários podem personalizar o paradigma comum de aprovação ou coleta de comentários de ―criar um conjunto de tarefas e aguardar a sua conclusão‖ em um designer especial no Microsoft SharePoint Designer.

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Apesar de sua interface de usuário ser bem diferente visualmente da abordagem gráfica usada com o Visual Studio e o Designer de Fluxo de Trabalho do WF, o Microsoft SharePoint Designer cria um fluxo de trabalho do WF padrão. O resultado final será um fluxo de trabalho sequencial, paralelo ou uma combinação dos dois, com condições expressas com a ajuda do mecanismo de regras do WF. Entretanto, os fluxos de trabalho criados com essa ferramenta possuem algumas limitações. Por exemplo, eles não podem ser modificados enquanto estão sendo executados, diferentemente daqueles produzidos com o Visual Studio e com o Designer de Fluxo de Trabalho, e apenas fluxos de trabalho sequenciais e paralelos podem ser criados; não há suporte para máquinas de estado. Além disso, fluxos de trabalho produzidos com essa ferramenta podem ser criados a partir de uma biblioteca de documentos, lista ou site específico durante sua concepção. Os autores de fluxos de trabalho também podem criar um modelo de um fluxo de trabalho geral que pode ser associado futuramente a qualquer biblioteca, lista ou tipo de conteúdo. Embora isso limite o modo de criação de um fluxo de trabalho, também facilita muito sua implantação. Na verdade, quando um usuário termina de criar um fluxo de trabalho com o Microsoft SharePoint Designer, a ferramenta fornece uma implantação com apenas um clique do fluxo de trabalho no site de destino, o que inclui sua ativação. Isso é muito menos complicado do que o processo de implantação em várias etapas exigido para os fluxos de trabalho criados com o uso do Visual Studio e do Designer de Fluxo de Trabalho do WF.

Os fluxos de trabalho criados no Microsoft SharePoint Designer também podem exibir formulários personalizados. No entanto, em vez de exigir que autores de fluxo de trabalho criem páginas .aspx diretamente, a ferramenta gera essas páginas. O autor especifica os detalhes sobre como deve ser a aparência das páginas geradas, como que campos elas devem conter, e o Microsoft SharePoint Designer cuida do resto. Entretanto, dos quatro pontos do ciclo de vida de um fluxo de trabalho onde é possível usar formulários, apenas dois podem ser usados em fluxos de trabalho criados no Microsoft SharePoint Designer: Iniciação e Conclusão da Tarefa. Como cada fluxo de trabalho criado com essa ferramenta deve ser associado a uma biblioteca de documentos, lista, tipo de conteúdo ou site em particular, não há necessidade de uma etapa de associação e, consequentemente de um formulário de Associação. Como esses fluxos de trabalho não podem ser modificados durante a execução, não há necessidade de um formulário Modificação.

O Microsoft SharePoint Designer também permite importar fluxos de trabalho que foram criados com o uso do Microsoft Visio 2010. Isso possibilita que um gerente comercial ou um autor de fluxo de trabalho crie a lógica de fluxo de trabalho usando um ambiente gráfico bastante conhecido. Em seguida, o autor pode importar essa lógica para o Microsoft SharePoint Designer, modificá-la se necessário e então publicá-la em um site do SharePoint.

O SharePoint Server oferece várias funcionalidades para a criação de fluxos de trabalho orientados por documentos. Mesmo assim, no final das contas, trata-se de uma plataforma de desenvolvimento e execução. Ele não oferece funcionalidades de fluxo de trabalho diretamente utilizáveis pelos usuários finais. Os fluxos de trabalho em execução no SharePoint Server também apresentam outras restrições, como a incapacidade de interagir com os participantes usando aplicativos clientes do Office.

Comparação de ferramentas de criação A tabela a seguir mostra as diferenças importantes entre as ferramentas para as quais a Microsoft oferece suporte na criação de fluxos de trabalho no SharePoint Server, usando

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o SharePoint Designer e o Designer de Fluxo de Trabalho do WF no Visual Studio 2010 Professional Edition.

Capacidade/Requisito SharePoint Designer Designer de Fluxo de Trabalho do WF no Visual Studio

Os fluxos de trabalho podem ser criados apenas com o uso de

ações aprovadas pelos

administradores de sites?

Sim Não

Os fluxos de trabalho podem ser acessados em aplicativos clientes

(além do navegador)?

Sim Sim

É possível usar o Microsoft Visio

Professional para criar a lógica de

fluxo de trabalho?

Sim Não

É necessário escrever código? Não Sim

São fornecidas atividades

adicionais (além daquelas

fornecidas pelo SharePoint Server)?

Não Sim

É possível criar atividades

personalizadas?

Não Sim

Os formulários do InfoPath podem

ser usados no fluxo de trabalho?

Sim Sim

Os fluxos de trabalho podem ser

modificados enquanto são

executados?

Não Sim

É possível a publicação de fluxos

de trabalho com apenas um clique?

Sim Sim

Os fluxos de trabalho podem ser implantados remotamente?

Sim Não

É possível torná-los disponíveis no

farm?

Não Sim

É possível definir o escopo para um

conjunto de sites?

Sim Sim

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Planejar processos de aprovação e revisão em fluxos de trabalho (SharePoint Server 2010)

No planejamento de fluxos de trabalho para a implantação do Microsoft SharePoint Server 2010, convém também planejar como usar fluxos de trabalho para processos de aprovação e revisão.

Neste artigo:

Visão geral da aprovação de um fluxo de trabalho

Como funciona o fluxo de trabalho de Aprovação

Exemplo — Gerenciar o processo de aprovação de documento usando um fluxo

de trabalho

Modelo híbrido de revisão

Visão geral da aprovação de um fluxo de trabalho O processo de aprovação de um fluxo de trabalho no Microsoft SharePoint Designer 2010 permite que os usuários do Microsoft SharePoint Server 2010 personalizem tarefas individuais, dentro de um fluxo de trabalho, que requerem aprovação.

Por exemplo, de vez em quando, você pode ter um projeto, como a conclusão de um documento específico, no qual o tempo do ciclo usual deve ser reduzido. Você pode definir o processo de aprovação do fluxo de trabalho de forma que, se a tarefa não for concluída até um tempo estabelecido, o documento será automaticamente rejeitado.

O processo de aprovação direciona o item por uma ou mais pessoas, cada uma atribuída a uma tarefa para revisar o item e decidir sobre o que fazer com ele. Por exemplo, se um documento for carregado em uma biblioteca de documentos, os aprovadores poderão aprová-lo ou rejeitá-lo, reatribuir a tarefa de aprovação a outra pessoa ou solicitar alterações no documento.

Como funciona o fluxo de trabalho de Aprovação O fluxo de trabalho de Aprovação direciona um documento ou item salvo em uma lista ou biblioteca a um grupo de pessoas para aprovação. Por padrão, o fluxo de trabalho de Aprovação é associado ao tipo de conteúdo do Documento e, portanto, está automaticamente disponível em bibliotecas de documentos.

O fluxo de trabalho de Aprovação oferece suporte a processos corporativos que envolvem o envio de um documento ou item a colegas ou gerentes para aprovação. O fluxo de trabalho de Aprovação torna um processo corporativo de aprovação mais

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eficiente, com o gerenciamento e o controle de todas as tarefas humanas no processo e com o fornecimento de um registro do processo após a sua conclusão.

Você pode iniciar um fluxo de trabalho de Aprovação diretamente a partir de um documento ou item em uma lista ou biblioteca. Para começar, selecione o fluxo de trabalho que deseja usar e preencha um formulário de início de fluxo de trabalho que especifique os participantes desse fluxo de trabalho (aprovadores), uma data de conclusão e quaisquer instruções de tarefas relevantes. Depois que um fluxo de trabalho começar, o servidor atribuirá tarefas a todos os participantes. Se alertas de email estiverem habilitados para o servidor, este também enviará alertas de email a todos os participantes, que podem clicar em um link no alerta de tarefa por email para abrir o documento ou item a ser aprovado. Os participantes podem aprovar, rejeitar ou reatribuir suas tarefas de aprovação. Também podem solicitar uma alteração no documento ou item a ser aprovado. Os participantes têm a opção de concluir suas tarefas de fluxo de trabalho diretamente de certos programas que fazem parte dos pacotes 2007 Microsoft Office System e Microsoft Office 2010 ou no site do SharePoint Server 2010. Quando o fluxo de trabalho está em andamento, seu proprietário ou os participantes podem conferir a página Status do Fluxo de Trabalho para ver quais participantes concluíram suas tarefas de fluxo de trabalho. Quando os participantes concluírem as tarefas do fluxo de trabalho, este último será finalizado, e o proprietário será automaticamente notificado sobre a finalização.

Observação:

Se um usuário executar uma tarefa de fluxo de trabalho do SharePoint Server 2010 em

um programa do 2007 Microsoft Office System, o fluxo de trabalho não será aberto no

programa do 2007 Microsoft Office System. Em vez disso, o usuário será redirecionado a

um formulário de navegador do InfoPath Forms Services no Microsoft SharePoint Server

2010, no site do SharePoint Server 2010.

Quando o fluxo de trabalho está em andamento, seu proprietário ou os participantes podem conferir a página Status do Fluxo de Trabalho para ver quais participantes concluíram suas tarefas de fluxo de trabalho. Quando os participantes do fluxo de trabalho concluírem as tarefas do fluxo de trabalho, este último será finalizado, e o proprietário será automaticamente notificado sobre essa finalização.

O fluxo de trabalho de Aprovação padrão para bibliotecas de documentos é um fluxo de trabalho em série, no qual as tarefas são atribuídas a cada um dos participantes de cada vez. Por padrão, uma versão do fluxo de trabalho de Aprovação também é associada a bibliotecas de Páginas em um site de publicação, e o fluxo de trabalho pode ser usado para gerenciar o processo de aprovação para a publicação de páginas da Web. Dependendo do que você deseja personalizar, é possível usar o Office SharePoint Designer ou o próprio SharePoint Server 2010 para personalizar essas versões pré-associadas do fluxo de trabalho de Aprovação, de forma a atender às necessidades da sua organização, ou adicionar uma nova versão do fluxo de trabalho de Aprovação a uma lista, uma biblioteca ou um tipo de conteúdo.

Exemplo — Gerenciar o processo de aprovação de documento usando um fluxo de trabalho

Se você já teve que obter aprovação de diversas pessoas para um plano de projeto, uma proposta ou outro documento importante, provavelmente já sabe que isso pode ser uma

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experiência frustrante. Em primeiro lugar, como gerenciar a logística de envio do documento às pessoas apropriadas? Você envia o documento às pessoas por email e solicita respostas no email? Agenda uma reunião? Em segundo lugar, como controlar quais pessoas aprovaram o documento e como registrar formalmente a aprovação de cada uma? Você salva várias mensagens de email? Salva anotações de reunião?

Considere os problemas que você poderia enfrentar depois de algumas semanas ou meses se não conseguisse lembrar quem aprovou algo ou quem enviou um comentário específico. A menos que a sua organização tenha desenvolvido processos formais de aprovação, você poderia estar em uma situação na qual não conseguiria localizar este tipo de informação quando fosse necessário.

É possível evitar problemas como esse usando o fluxo de trabalho de Aprovação, disponível em um site do SharePoint Server 2010, para encaminhar seus documentos a colegas para aprovação. Fluxos de trabalho reduzem o tempo necessário para coordenar processos corporativos comuns, como a aprovação de documentos, gerenciando e controlando as tarefas humanas envolvidas nesses processos. Como o fluxo de trabalho de Aprovação atribui tarefas, envia lembretes, controla a participação e cria um registro de todo o processo, você pode se concentrar em realizar o seu trabalho em vez de acompanhar pessoas e lidar com a logística do processo de aprovação de documento. Se for necessário documentar que você recebeu aprovação para algo, será possível fornecer aos participantes um link para o histórico do fluxo de trabalho do documento, que mostra quem aprovou ou rejeitou esse documento ou quem não concluiu uma tarefa de fluxo de trabalho. Dessa maneira, o fluxo de trabalho de Aprovação torna o processo de aprovação mais transparente.

Importante:

A capacidade de iniciar um fluxo de trabalho de Aprovação a partir do Microsoft Office

Word 2007, Microsoft Word 2010, Microsoft Office Excel 2007, Microsoft Excel 2010,

Microsoft Office PowerPoint 2007 ou do Microsoft PowerPoint 2010 somente está

disponível nos pacotes do 2007 Microsoft Office System e do Microsoft Office 2010 e nas

versões autônomas do Office Word 2007, Word 2010, Office Excel 2007, do Excel 2010,

Office PowerPoint 2007 e do PowerPoint 2010.

Modelo híbrido de revisão O modelo híbrido de fluxo de trabalho de Aprovação é um modelo de aprovação em estágios. As aprovações podem ser criadas em conjuntos ou estágios; ou seja, o primeiro conjunto de aprovadores pode concluir o processo de revisão e aprovação e, em seguida, o próximo conjunto de aprovadores e assim por diante. Porém, cada estágio ou conjunto de aprovação também pode ter sua própria ordem de eventos; ou seja, os membros do primeiro grupo de aprovadores podem realizar a revisão na ordem de aprovação em série, os membros do segundo grupo podem realizar a revisão em paralelo e assim por diante.

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Planejar a segurança do fluxo de trabalho e o gerenciamento de usuários (SharePoint Server 2010)

Antes de implantar fluxos de trabalho no Microsoft SharePoint Server 2010 para os usuários, os administradores talvez tenham preocupações com questões de segurança, como a divulgação de informações ou a elevação de privilégios. Este artigo destaca alguns aspectos do comportamento do fluxo de trabalho relacionados à segurança e levanta outras questões que os administradores e desenvolvedores de fluxo de trabalho devem considerar ao planejarem a configuração e o desenvolvimento de fluxos de trabalho.

Neste artigo:

Listar funções e responsabilidades de gerentes, administradores e desenvolvedores

Executando fluxos de trabalho como um administrador

Definições de configuração do fluxo de trabalho

Divulgação de informações em listas de histórico de tarefas e fluxos de trabalho

Ataques por falsificação e violação das listas de histórico de tarefas e fluxos de

trabalho

Tipo de Etapa de Representação de Usuário para fluxos de trabalho declarativo

Listar funções e responsabilidades de gerentes, administradores e desenvolvedores A seguir algumas ações de fluxo de trabalho comuns e as responsabilidades relacionadas, que explicam a função de administradores e desenvolvedores em fluxos de trabalho em execução.

Desenvolvedores de fluxo de trabalho

Desenvolver cronograma e modelo de fluxo de trabalho Os desenvolvedores de fluxos de trabalho são responsáveis por codificar o assembly que contém a lógica comercial que será executada em um item do SharePoint item. Esse assembly é chamado de um cronograma de fluxo de trabalho. Eles também são responsáveis por empacotar os formulários e o assembly do fluxo de trabalho em um recurso ou modelo de fluxo de trabalho.

Administradores de site

Gerenciar configurações de fluxo de trabalho da Administração Central Os administradores de site podem controlar o fluxo de trabalho em geral, como resultados de alertas de tarefa e configurações de participantes externos no site da Administração Central do SharePoint.

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Recursos de Implantar Fluxo de Trabalho Os administradores de site podem instalar recursos de fluxo de trabalho em um conjunto de sites para disponibilizá-los para associação.

Administradores de listas (qualquer um com permissões Gerenciar Lista ou Designer da Web)

Adicionar fluxos de trabalho Os administradores de lista devem associar (adicionar) um modelo de fluxo de trabalho a uma lista ou a um tipo de conteúdo, segundo as exigências comerciais da lista ou do tipo de conteúdo. Essa associação torna o modelo de fluxo de trabalho disponível para usuários finais, que podem então selecionar valores e configurações padrão.

Remover fluxos de trabalho Os administradores de lista podem remover as associações do fluxo de trabalho de uma lista ou de um tipo de conteúdo, ou impedir a execução de novas instâncias.

Terminar um fluxo de trabalho Se uma instância de fluxo de trabalho falhar, os administradores de lista poderão interromper a instância de um fluxo de trabalho em execução, como quando uma instância do fluxo de trabalho produz um erro ou não inicia, usando o link Termine este fluxo de trabalho na página Status do Fluxo de Trabalho. Essa ação é reservada aos administradores.

Executando fluxos de trabalho como um administrador O conceito de segurança mais importante a se ter em mente é que fluxos de trabalhos são executados como parte da conta do sistema no SharePoint Server 2010, através de configurações de pool de aplicativos de identidade no computador do servidor e no domínio. Isso significa que os fluxos de trabalhos têm permissões de administrador dentro do SharePoint Server 2010. No servidor, os fluxos de trabalho têm as mesmas permissões do que o pool de aplicativos, que frequentemente tem permissões de administrador. Essas permissões permitem que os fluxos de trabalho executem ações que os usuários comuns não podem executar, como encaminhar um documento a um local específico ou a uma central de registros, ou adicionar uma conta de usuário ao sistema.

Essa configuração, que fluxos de trabalho têm permissões de administrador, não pode ser alterada. O cronograma do fluxo de trabalho (ou seja, o código do fluxo de trabalho) é responsável por detectar as ações do usuário e, com base nessas ações, continuar ou reverter as alterações, ou representar um usuário para simular suas permissões.

Ao implantar os fluxos de trabalhos, os administradores devem entender as ações que os fluxos de trabalho executarão para avaliarem os possíveis riscos associados à elevação da permissão em um fluxo de trabalho e ajudar o desenvolvedor do fluxo a reduzir qualquer preocupação com segurança.

Definições de configuração do fluxo de trabalho O SharePoint Server 2010 tem algumas configurações que os administradores devem definir conforme suas necessidades de segurança.

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Permissões obrigatórias para iniciar um fluxo de trabalho

Além de impedir a elevação de permissões no código, os administradores de lista podem restringir o nível de permissão necessário para iniciar um fluxo de trabalho durante o processo de associação. Os administradores podem selecionar entre dois níveis de permissão para iniciar uma associação de fluxo de trabalho específica: Editar Item ou Gerenciar Lista.

A configuração padrão para associar um fluxo de trabalho é permitir que os usuários com as permissões Editar Item iniciem manualmente um fluxo de trabalho. Isso significa que qualquer usuário autenticado do SharePoint Server 2010 na lista daqueles que têm a permissão Editar Item pode iniciar uma instância dessa associação de fluxo de trabalho. Se durante a criação do fluxo de trabalho o administrador selecionar a opção que exige que o usuário deverá ter a permissão Gerenciar Listas para iniciar o fluxo de trabalho, apenas os administradores de listas poderão iniciar um fluxo de trabalho dessa associação.

Como os fluxos de trabalho são projetados para serem usados por colaboradores padrão, a maioria dos fluxos de trabalho não exige a restrição às permissões Gerenciar Listas. No entanto, os administradores podem usar essa configuração para fluxos de trabalho como um fluxo de trabalho de descarte de documentos, onde o administrador quer que apenas algumas pessoas executem as ações de descarte.

Configurações da Administração Central

As configurações a seguir podem ser encontradas na página da Administração Central clicando em Gerenciamento de Aplicativos e, na seção Aplicativos Web, clicando em Gerenciar aplicativos Web. Na página Aplicativos Web, selecione o aplicativo Web que deseja configurar e, no grupo Gerenciar da faixa de opções, clique em Configurações Gerais e selecione Fluxo de Trabalho. A página Configurações de Fluxo de Trabalho será aberta e as configurações a seguir serão exibidas:

Fluxos de trabalho definidos pelo usuário

Notificações de tarefa do fluxo de trabalho

Habilitar fluxos de trabalho definidos pelo usuário

Por padrão, os fluxos de trabalho definidos pelo usuários são habilitados em todos os sites no aplicativo Web, conforme mostrado na seção Fluxos de Trabalho Definidos pelo Usuário da página Configurações de Fluxo de Trabalho. Quando essa opção é selecionada, os usuários podem definir fluxos de trabalho em um editor de fluxo de trabalho como o editor de fluxo de trabalho do SharePoint Designer 2010. Os usuários que definem esses fluxos de trabalho devem ter permissões Gerenciar Lista no site onde eles estão implantando o fluxo de trabalho.

Notificação de tarefa para usuários sem acesso ao site

Na página Configurações de Fluxo de Trabalho, na seção Notificações da Tarefa do Fluxo de Trabalho, é possível definir opções para enviar notificações sobre tarefas de fluxo de trabalho pendentes a usuários que não têm acesso ao site.

Usuários internos

No SharePoint Server 2010, é possível resolver os nomes de usuários internos no serviço de diretório que não são membros do site ou que não têm acesso àquela tarefa. Nesse caso, um administrador pode selecionar a opção Alertar usuários internos que não tiverem acesso ao site quando atribuídos a uma tarefa de fluxo de trabalho? na seção Notificações de Tarefa do Fluxo de Trabalho para

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definir se esses usuários recebem uma notificação de tarefa por email. Essa opção significa que os usuários são avisados quando lhe atribuem uma tarefa de fluxo de trabalho. Essa opção é habilitada por padrão e a mensagem de email que os usuários recebem contêm um link que eles podem clicar para solicitar o acesso ao site (os administradores ainda precisam conceder o acesso). Essa mensagem de email talvez contenha informações sobre o documento. Essas informações podem incluir o título do documento e as instruções do proprietário do fluxo de trabalho. Se houver uma preocupação com a divulgação de informações associadas a usuários internos que não são membros do site, os administradores talvez optem por desabilitar a configuração Alertar usuários internos que não tiverem acesso ao site quando atribuídos a uma tarefa de fluxo de trabalho?.

Usuários externos

Os usuários externos que não estão no serviço de diretório, mas que foram atribuídos com um endereço de email SMTP correto, também podem ser atribuídos com tarefas do fluxo de trabalho. Como os usuários externos terão dificuldade em acessar o documento, o SharePoint Foundation 2010 e o SharePoint Server 2010 incluem a opção Permitir que usuários externos participem do fluxo de trabalho, enviando uma cópia do documento?, que permite enviar notificações de tarefa por email, com o documento anexado, aos usuários externos. Quando essa opção é habilitada, a tarefa é atribuída ao proprietário do fluxo de trabalho e o usuário externo poderá concluir a tarefa enviando um email ao proprietário.

A opção Permitir que usuários externos participem do fluxo de trabalho, enviando uma cópia do documento? é desabilitada por padrão. Mas essa configuração pode ser útil em situações em que a participação externa é necessária, como em aprovações de documentos comerciais que envolvem clientes externos. Os administradores que habilitarem essa opção (selecione Sim) devem verificar se o cronograma do fluxo de trabalho aceita a configuração para participação externa. Por exemplo, quando uma tarefa é criada para um usuário externo, o fluxo de trabalho personalizado deve especificar o endereço de email externo na propriedade OnBehalfEmail no objeto SPWorkflowTaskProperties usado para inicializar a tarefa). Vários fluxos de trabalho incorporados no SharePoint Server 2010 tem suporte para essa configuração.

Os desenvolvedores de fluxos de trabalho personalizados que pretendem habilitar essa funcionalidade devem trabalhar com os administradores para determinar se há riscos de divulgação de informações em anexar o documento real a uma mensagem externa. Os administradores devem avaliar as vantagens e os riscos de se habilitar essa opção.

Divulgação de informações em listas de histórico de tarefas e fluxos de trabalho Como tarefas e itens de lista de histórico podem conter dados sobre usuários e ações que eles executam em documentos, os itens podem divulgar informações confidenciais. Por exemplo, alguns fluxo de trabalho de aprovação de promoção podem coletar comentários sobre tarefas que uma organização gostaria que apenas o proprietário do fluxo de trabalho e o participante da tarefa tivessem acesso.

Listas de tarefa e de histórico são listas típicas em um site. Por padrão, todos os leitores podem visualizar tarefas e itens de histórico. Os administradores e desenvolvedores

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devem determinar as informações que não podem ser divulgadas e decidir se é necessário proteger itens de tarefa e de histórico criados no fluxo de trabalho.

A proteção desses itens pode ser feita de várias maneiras. Os administradores podem, por exemplo, definir permissões no nível de lista. Se a divulgação deve ser particular, ou seja, não deve estar disponível publicamente, mas para um grupo específico de pessoas, os administradores devem criar uma nova tarefa ou lista de histórico, e definir permissões para a lista que sejam dirigidas a esse grupo. Se os administradores não quiserem que ninguém veja os eventos do histórico em uma página de status do fluxo de trabalho, eles podem remover as permissões de visualização da lista de histórico do fluxo de trabalho de onde a página de status obtém suas informações. Os usuários que não têm permissões para exibir a lista do histórico em si recebem um erro de Acesso Negado quando abrem qualquer página de status que obtém dados dessa lista de histórico.

Se forem necessárias restrições mais refinadas, os desenvolvedores de fluxo de trabalho podem definir permissões por item quando criarem tarefas ou itens de histórico. A atividade CreateTask tem uma propriedade SpecialPermissions que concede apenas permissões especificadas para acessar a tarefa recém-criada. Como a atividade LogToHistoryList não tem essa propriedade, para definir permissões por item em itens da lista de histórico os administradores devem usar o modelo de objeto no SharePoint Server 2010. As permissões por item podem afetar negativamente o desempenho e só devem ser usadas se for mesmo necessário.

As tarefas e os itens de histórico não precisam ser tratados da mesma maneira. Os administradores podem misturar e combinar permissões de lista e permissões de nível de item.

Ataques por falsificação e violação das listas de histórico de tarefas e fluxos de trabalho Qualquer colaborador pode modificar tarefas ou itens do histórico se não houver restrições às listas. Isso significa que usuários mal-intencionados podem modificar as descrições de tarefa para dar instruções incorretas aos participantes ou orientar os participantes de clicarem em links mal-intencionados. Para alterar os resultados percebidos de um processo, os usuários mal-intencionados também podem adicionar eventos de histórico falsos ou imprecisos, ou até modificar eventos de histórico para torná-los falsos e imprecisos.

Conforme detalhado anteriormente, as listas de tarefa e de histórico são listas normais em um site. Por padrão, não há nenhuma restrição de permissão em listas de tarefa ou de histórico. Para evitar os ataques por falsificação ou violação, os administradores devem determinar as vulnerabilidades existentes e restringir o acesso às colunas de uma lista (por exemplo, tornar colunas vulneráveis como descrições de tarefa somente leitura para que apenas o fluxo de trabalho possa defini-las para criação de itens), definir permissões especiais na lista ou definir permissões de nível de item nos itens de uma lista.

Questões de segurança na lista de histórico do fluxo de trabalho

Uma vantagem importante dos fluxos de trabalho é a sua capacidade de controlar as informações do processo para garantir visibilidade dentro do processo. A lista de histórico do fluxo de trabalho é um repositório dessas informações, onde a página de status do fluxo de trabalho pode pesquisar dados relacionados a uma instância de fluxo

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de trabalho e disponibilizar essas informações aos usuários. Os usuários podem ver todos os itens aos quais eles têm acesso na lista de histórico.

No entanto, porque a lista de histórico do fluxo de trabalho controla as informações, os usuários podem pressupor que ela pode ser usada como uma trilha de auditoria para eventos. Não é o caso, pois o histórico de fluxo de trabalho não é um recurso de segurança. As listas de histórico são listas padrão do SharePoint usadas para armazenar eventos visíveis para qualquer usuário e sem qualquer permissão especial associados a ele. Por padrão, os usuários podem modificar e adicionar eventos caso tenham permissões de edição e adição no site. Para realizar auditorias nos eventos, use o recurso Log de Auditoria do SharePoint. Somente os administradores têm acesso a esse log, que não requer ações extras para protegê-lo contra ataques por violação.

Para proteger melhor a lista de histórico, os administradores podem restringir as permissões de edição e adição à lista de forma que apenas os administradores da conta do sistema (por exemplo, administradores de fluxo de trabalho) e administradores de lista possam adicionar itens. Os administradores de lista devem ter permissões de adição para registrar eventos como "Terminar este fluxo de trabalho". Se as permissões de edição e adição forem restritas na lista de histórico, os usuários ainda vão precisar obter permissões de exibição para ver as informações de status.

Tipo de Etapa de Representação de Usuário para fluxos de trabalho declarativo O tipo de Etapa de Representação de Usuário pode ser usado para executar seções de fluxos de trabalho declarativos pela pessoa que criou o fluxo de trabalho em vez de pelo iniciador do fluxo de trabalho. Declarativo significa um modelo que você usa para criar o fluxo de trabalho e definir os parâmetros para o fluxo de trabalho sem escrever código.

No SharePoint Server 2010, fluxos de trabalho declarativos sempre são executados no contexto de usuário do iniciador de fluxo de trabalho a menos que uma etapa de representação seja encontrada. Se uma etapa de representa''cão for encontrada, o fluxo de trabalho declarativo será executado no contexto do associador de fluxo de trabalho. As tarefas de fluxo de trabalho padrão respeitam as permissões do SharePoint ao representarem o usuário que iniciou um fluxo de trabalho quando o fluxo de trabalho é executado. Esse arranjo mantém tudo relativamente protegido no SharePoint Server 2010, mas bloqueia vários cenários nos quais um designer de fluxo de trabalho com altos níveis de permissão deseja criar um fluxo de trabalho poderoso que possa ser concluído por usuários com níveis de permissão mais baixos.

Por meio de um formulário seguro e com escopo de elevação de privilégio, ações de site podem ser automatizadas através de fluxo de trabalho. Isso reduz a carga de um administrador de site do SharePoint. A automação de um processo de alta segurança é útil em cenários de aprovação e publicação na qual as ações existentes são ativadas para representar alguém diferente do iniciador do fluxo de trabalho.

A seguir, os cenários de exemplo que demonstram o tipo de Etapa de Representação de Usuário:

Publicar em uma lista segura

Jackie bloqueou a biblioteca de documentos Páginas para a face pública do seu site do SharePoint. Ela configurou uma aprovação de fluxo de trabalho que, usando o Microsoft SharePoint Designer 2010, envia conteúdo de colaboradores do site para aprovação. Jackie coloca suas ações de fluxo de trabalho em uma etapa de

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representação para que as ações de fluxo de trabalho sempre a representem, uma administradora de site, como a autora do fluxo de trabalho.

Quando Connie (uma colaboradora) posta um rascunho de conteúdo na biblioteca Páginas do site e tenta publicar seu artigo, essa ação inicia o fluxo de trabalho Aprovação de Jackie de forma que a postagem possa ser revisada e aprovada. As tarefas são enviadas para os aprovadores no fluxo de trabalho em nome de Connie. Após a revisão e aprovação, o sistema define o status de moderação da postagem como "Aprovado", mesmo se Connie não tiver permissão para aprovar páginas.

Concedendo permissões a usuários

Joanne configurou um fluxo de trabalho no SharePoint Designer 2010 que usa uma ação de representação de usuário "Adicionar Usuário ao Grupo" para conceder permissões de Design ao seu site. Como o fluxo de trabalho usa um escopo de representação, a ação de adicionar um usuário ao grupo sempre será executada em nome de Joanne.

O restante do fluxo de trabalho permite que os colaboradores visitem o site e preencham um formulário para registrar sua solicitação de acesso a uma lista.

Por exemplo, um usuário separado, Olivier, recebe uma tarefa quando Connie, uma usuária, faz uma solicitação e quando ele aprova a tarefa, Connie é adicionada ao grupo Designer para o site, mesmo que nem Olivier nem Connie tenham permissões de gerenciar listas no site de Joanne.

Modelos e assumir a propriedade

William criou vários fluxos de trabalho no SharePoint Designer 2010 e os salvou como modelos para serem reutilizados na empresa, mas ele logo deixa a empresa. Sua conta é removida, seu status de administrador é revogado e agora os fluxos de trabalho do SharePoint Designer 2010 criados por William não são concluídos devido à perda das permissões de William.

Um administrador do site do SharePoint pai, John, pode intervir em cada fluxo de trabalho sem precisar recriá-los no SharePoint Designer 2010. John assume a propriedade dos sintomas administrativos em cada modelo com problema. Depois de fazer isso, a publicação segura e a concessão de acesso ocorrerão sob o nome de John em vez de sob o nome de William — e nada mais foi alterado.

A seguir, ações de fluxo de trabalho que podem ser representadas:

Definir status de aprovação de conteúdo (como proprietário)

Criar item de lista (como proprietário)

Atualizar item de lista (como proprietário)

Excluir item de lista (como proprietário)

Adicionar/remover/definir/herdar permissões de item de lista (como proprietário)

Como um administrador do SharePoint, você deve considerar os possíveis efeitos de segurança da incorporação da representação à fluxos de trabalho no site do SharePoint. Isso se aplica a novas ações, mas também a ações existentes, como a atualização de itens de lista.

Por exemplo, considere um modelo no qual ações de representação de usuário no fluxo de trabalho ainda pudessem ser executadas como o iniciador. Se um usuário tiver permissões de administrador somente sobre um site do conjunto de sites, ele poderá criar, de forma mal-intencionada, um fluxo de trabalho para obter direitos ao site pai do site. Tudo o que ele precisaria fazer seria persuadir o administrador a carregar um

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arquivo para uma biblioteca de documentos no site do usuário mal-intencionado para iniciar o ataque do fluxo de trabalho e comprometer todo o site pai do site.

Esse risco causou o desenvolvimento da restrição "ações de representação de usuário sempre representam sua associação" no SharePoint Designer 2010. O associador é a pessoa que associa um fluxo de trabalho a uma determinada lista ou site. Nos fluxos de trabalho declarativos do SharePoint Server 2010, o associador e o autor do fluxo de trabalho são a mesma pessoa, ou seja, o usuário que cria o fluxo de trabalho no SharePoint Designer 2010. No entanto, o associador também pode ser qualquer um que associe um modelo de fluxo de trabalho declarativo. A preocupação agora é que o autor/associador seja forçado a aceitar a responsabilidade por qualquer coisa que ocorra por causa de um tipo de Etapa de Representação de Usuário, porque as credenciais do autor/associador estão sendo usadas na elevação. Isso requer que os autores/associadores compreendam os fluxos de trabalho que projetam ou associam. Dessa forma, durante a criação do fluxo de trabalho, o SharePoint Designer 2010 oferece uma mensagem de advertência na página de criação do fluxo de trabalho ao autor/associador sobre o tipo de Etapa de Representação de Usuário.

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Fluxo de trabalho de aprovação: um cenário (SharePoint Server 2010)

O exemplo mais comum de fluxo de trabalho humano na maioria das organizações é uma certa variação de aprovação: um grupo de pessoas deve aprovar ou rejeitar um documento e talvez adicionar comentários para explicar a decisão tomada. Este artigo mostra como é a aparência de um fluxo de trabalho do tipo aprovação criado no SharePoint Designer 2010 ou no Designer de Fluxo de Trabalho do Visual Studio 2010 e que é hospedado usando o SharePoint Server 2010. Antes de ler este exemplo, será útil definir as funções exercidas por pessoas diferentes.

Autor do fluxo de trabalho O desenvolvedor ou profissional da informação que cria

um modelo de fluxo de trabalho.

Administrador do SharePoint Server 2010 A pessoa que instala um modelo de

fluxo de trabalho e o associa a uma biblioteca de documentos ou lista.

Iniciador do fluxo de trabalho A pessoa que inicia um fluxo de trabalho, fazendo

com que uma instância de fluxo de trabalho seja criada a partir de uma associação

de fluxo de trabalho específica.

Participantes do fluxo de trabalho As pessoas que interagem com uma instância

de fluxo de trabalho para concluir o processo corporativo ao qual ele oferece

suporte.

Conforme descrito na próxima seção, as pessoas em cada uma dessas funções têm seus próprios papéis no sentido de criar, instalar, iniciar e usar um fluxo de trabalho.

Criando um fluxo de trabalho A Microsoft oferece duas opções para a criação de fluxos de trabalho no SharePoint Server 2010. Os desenvolvedores usam o Visual Studio 2010 e o Designer de Fluxo de Trabalho, enquanto os trabalhadores da informação usam a abordagem baseada em regras que o SharePoint Designer 2010 oferece. Em ambos os casos, o resultado é um modelo de fluxo de trabalho que deve ser implantado em um servidor que executa o SharePoint Server 2010. Esse cenário pressupõe que um modelo de fluxo de trabalho já tenha sido criado.

Associando um fluxo de trabalho Antes de poder usar um fluxo de trabalho, você deve instalar um modelo de fluxo de trabalho em um servidor que esteja executando o SharePoint Server 2010 e deve associar esse fluxo de trabalho a uma determinada biblioteca de documentos, lista, tipo de conteúdo ou site (no caso de um fluxo de trabalho de site). Dessa forma, é possível iniciar o fluxo de trabalho de qualquer documento ou item dessa biblioteca ou lista. Embora os fluxos de trabalho não possam ser explicitamente iniciados a partir de tipos de conteúdo, um fluxo de trabalho associado a um deles pode ser iniciado a partir de um documento ou item de lista ao qual o tipo de conteúdo está anexado. Como os fluxos de

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trabalho operam da mesma maneira em itens e documentos, um modelo de fluxo de trabalho normalmente pode ser anexado a uma lista, biblioteca ou tipo de conteúdo. Você também pode criar um modelo que possa ser associado somente a uma lista ou biblioteca específica.

Tanto a instalação quanto a associação são realizadas automaticamente para fluxos de trabalho implantados com o SharePoint Designer 2010. No entanto, quando você usa o Visual Studio para implantar fluxos de trabalho, um administrador do servidor deve instalar explicitamente o modelo de fluxo de trabalho. Opcionalmente, o autor do fluxo de trabalho pode permitir que a pessoa responsável pela criação da associação defina opções para o comportamento do fluxo de trabalho, como uma lista padrão de pessoas que sempre podem participar do processo. O mesmo modelo pode ser associado a várias bibliotecas, listas ou tipos de conteúdo, e cada associação pode ser personalizada como necessário. Depois que a associação for criada e que qualquer opção disponível for definida, um iniciador de fluxo de trabalho poderá criar uma instância de fluxo de trabalho a partir dessa associação, conforme descrito na seção a seguir.

Associando um fluxo de trabalho a um site Fluxos de trabalho de site são associados ao próprio site. Um item não precisa ser iniciado para que o fluxo de trabalho seja executado.

Você pode usar fluxos de trabalho de site para processos que não possuem um contexto de item de lista. Por exemplo, pode criar um fluxo de trabalho para solicitar permissões para o site, um fluxo de trabalho para solicitar e provisionar um novo site ou um fluxo de trabalho que use um contexto armazenado fora do site do SharePoint, sem precisar criar um item de lista do SharePoint correspondente para iniciar o fluxo de trabalho.

Fluxos de trabalho de site podem ser associados a um site por meio das configurações desse site e podem ser iniciados no próprio site. O SharePoint Designer 2010 também pode implantar fluxos de trabalho de site diretamente em um site.

Fluxos de trabalho de site funcionam da mesma maneira que itens de lista, conforme descrito anteriormente neste artigo, com a exceção de que esses fluxos não podem ser iniciados a partir de um documento ou de um item em uma biblioteca ou lista.

Para obter mais informações, consulte Add a workflow association (SharePoint Server 2010)

Iniciando um fluxo de trabalho O SharePoint Server 2010 oferece três opções para iniciar uma instância de um fluxo de trabalho. Todas elas sempre executam o fluxo de trabalho desde o início (se uma instância de um fluxo de trabalho criada a partir de uma determinada associação já estiver em execução em um determinado documento ou item de lista, não será possível iniciar outra instância do fluxo de trabalho no mesmo documento ou item). Estas são as opções para iniciar um fluxo de trabalho:

Um usuário do SharePoint Server 2010 pode iniciar manualmente um fluxo de

trabalho.

Você pode configurar um fluxo de trabalho para ser executado automaticamente

quando um usuário cria um documento ou item.

Você pode configurar um fluxo de trabalho para ser executado automaticamente

quando um usuário altera um documento ou item.

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Por exemplo, um usuário do Microsoft Word pode carregar um novo documento na biblioteca de documentos do site. Isso fará com que seja iniciada uma instância de um fluxo de trabalho associada a essa biblioteca.

Este cenário usa a primeira dessas três opções: iniciar manualmente um fluxo de trabalho de Aprovação para um documento. Para iniciar uma instância de fluxo de trabalho a partir de um documento de uma biblioteca de documentos, um usuário do SharePoint Server 2010 fará o seguinte:

1. Aponta para o documento e seleciona Fluxos de Trabalho na faixa de opções ou no

menu suspenso.

2. Seleciona o fluxo de trabalho a ser iniciado.

Por exemplo, para um documento em uma biblioteca de documentos, apenas duas opções estão normalmente disponíveis: Aprovação e Coletar Comentários. Se um administrador tiver associado outros modelos de fluxo de trabalho a essa biblioteca de documentos, os nomes desses modelos trabalho também aparecerão.

Observação:

Os fluxos de trabalho Aprovação e Coletar Comentários predefinidos estão disponíveis

apenas no SharePoint Server 2010.

Quando um fluxo de trabalho é iniciado (ou seja, quando uma instância de fluxo de trabalho é criada), ele também pode exibir uma tela que permite ao usuário especificar informações relevantes. Para um fluxo de trabalho de Aprovação, essas informações incluem o nome de cada pessoa que deve aprovar o documento, uma indicação da data de conclusão de cada aprovação e uma lista de pessoas que devem ser notificadas. Depois que essas informações são fornecidas, o usuário clica em Iniciar. O fluxo de trabalho começa a ser executado e solicita que cada participante revise o documento na ordem em que os nomes foram inseridos na tela.

Quando um fluxo de trabalho é iniciado, ele também pode opcionalmente enviar uma mensagem de email para a pessoa que o iniciou. Da mesma forma, um fluxo de trabalho pode informar seu criador por email assim que for terminado. Você também pode configurar o fluxo de trabalho para notificar por email os participantes do fluxo de trabalho — neste exemplo, as pessoas que estão aprovando o documento — de que o fluxo de trabalho tem alguma tarefa para eles.

Interagindo com um fluxo de trabalho O conceito de tarefas modela a interação entre uma pessoa e um fluxo de trabalho em execução. Uma tarefa é uma unidade de trabalho atribuída a um indivíduo. Por exemplo, cada pessoa nesta lista de aprovação do fluxo de trabalho receberá uma tarefa que solicita aprovação do documento. O SharePoint Server 2010 pode ter uma lista de tarefas para todos os sites e um fluxo de trabalho em execução pode adicionar tarefas a essa lista que especifiquem a pessoa ou pessoas a quem cada tarefa será atribuída. Os usuários desse site podem ver o trabalho que os aguarda acessando sua lista de tarefas em um navegador da Web. Como opção, você pode ter uma lista de tarefas personalizada apenas para as suas tarefas de fluxo de trabalho.

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Observação:

Se você estiver executando o SharePoint Server 2010, os usuários poderão sincronizar a

lista de tarefas do site com a lista de tarefas do Microsoft Outlook deles.

Para um usuário do SharePoint Server 2010, a lista de tarefas em espera é simplesmente outra lista. Neste exemplo, o usuário navega até o site de equipe do SharePoint e seleciona a opção para exibir a lista de Tarefas a ele atribuída. Para trabalhar em uma tarefa, esse usuário clica no nome da tarefa.

Como a maneira em que um fluxo de trabalho interage com participantes pode variar, o próprio fluxo de trabalho define a tela exibida para o usuário. Neste exemplo, o fluxo de trabalho oferece opções para aprovar ou rejeitar o documento e uma caixa de texto na qual os participantes podem digitar comentários.

Outras opções disponíveis permitem que os usuários reatribuam a tarefa a outra pessoa ou que solicitem uma alteração. Aqui, o usuário poderia digitar um comentário e clicar em Aprovar. Em seguida, o fluxo de trabalho cria uma tarefa na lista de tarefas da próxima pessoa na sua lista de aprovadores. Quando cada participante tiver respondido, o fluxo de trabalho será finalizado.

Os fluxos de trabalho do SharePoint Server 2010 também oferecem outras opções, incluindo as seguintes:

O iniciador de um fluxo de trabalho pode verificar o status do fluxo de trabalho.

Por exemplo, no cenário descrito aqui, o iniciador poderia verificar o andamento do processo de aprovação.

Um fluxo de trabalho pode ser modificado enquanto está em execução.

O autor do fluxo de trabalho determina as modificações permitidas, se houver. Um fluxo de trabalho de Aprovação, por exemplo, pode permitir a inclusão de um novo aprovador enquanto está em andamento. A capacidade de modificar fluxos de trabalho em andamento é importante, porque reflete como as pessoas realmente trabalham. Como a alteração espontânea de processos corporativos faz parte da vida de qualquer empresa, os fluxos de trabalho do SharePoint Server 2010 foram projetados para permitir que os usuários lidem com isso.

Resumindo o processo Quando um modelo de fluxo de trabalho é instalado em um site e associado a uma biblioteca de documentos, a uma lista, a um site ou a um tipo de conteúdo, um usuário do site pode iniciar uma instância de fluxo de trabalho.

1. O processo começa quando o iniciador do fluxo de trabalho seleciona um

documento e inicia uma instância de um fluxo de trabalho.

2. O iniciador cria uma instância de fluxo de trabalho a partir dessa associação.

3. O usuário personaliza essa nova instância e a inicia.

4. A instância em execução de fluxo de trabalho adiciona uma tarefa à lista de tarefas

de um participante.

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O fluxo de trabalho de aprovação usado neste cenário atribui essas tarefas em sequência. No entanto, você pode atribuir tarefas para vários participantes ao mesmo tempo, permitindo que as elas sejam executadas em paralelo.

5. Os participantes do fluxo de trabalho podem conhecer as tarefas que o fluxo de

trabalho atribuiu a eles verificando suas listas de tarefas.

6. Cada participante interage com a instância em execução de fluxo de trabalho para

concluir as tarefas atribuídas.

No exemplo descrito aqui, essa interação exige a aprovação de um documento, mas ela pode ser qualquer tarefa desejada pelo autor do fluxo de trabalho.

Vale a pena notar que o documento no qual um fluxo de trabalho é executado não é enviado de uma pessoa para outra. Em vez disso, ele permanece no site e cada participante do fluxo de trabalho recebe um link para ele. Não é necessário que o fluxo de trabalho utilize o documento ou o item ao qual está associado. Outra observação importante é que o próprio SharePoint Server 2010 define o que será exibido para o iniciador do fluxo de trabalho e os participantes nas etapas 1, 2 e 5 do fluxo de trabalho. No entanto, o autor do fluxo de trabalho define os formulários usados na etapa 6. Isso permite que o autor controle como os usuários personalizam e interagem com o fluxo de trabalho.

Aliado a uma plataforma para criar aplicativos de fluxos de trabalho humano, o SharePoint Server 2010 oferece um fluxo de trabalho de Acompanhamento de Questões predefinido. Esse fluxo de trabalho de três estados permite atribuir questões ativas a participantes e permite acompanhar essas questões. Depois de criada, uma questão pode ser movida do estado Ativa para o estado Resolvida, que indica que ela foi manipulada pelo participante responsável, e por fim o estado Fechada, que indica que o iniciador do fluxo de trabalho aceitou a resolução e fechou a questão.

A seção a seguir descreve um cenário que usa o fluxo de trabalho de Aprovação predefinido no SharePoint Server 2010.

Cenário do fluxo de trabalho de Aprovação O fluxo de trabalho descrito nesta seção é o fluxo de trabalho de Aprovação predefinido fornecido com o SharePoint Server 2010. Toda interação do usuário com o fluxo de trabalho acontece por meio do uso dos formulários de fluxo de trabalho do InfoPath Forms Services exibidos em aplicativos no sistema Microsoft Office.

1. O processo é iniciado quando o fluxo de trabalho é associado a uma biblioteca de

documentos ou uma lista. O iniciador do fluxo de trabalho cria uma instância de fluxo

de trabalho em execução. Isso pode ser feito no SharePoint Server 2010 ou

diretamente em um documento do Microsoft Word.

2. Quando um usuário clica no link Iniciar do fluxo de trabalho Aprovação, o fluxo de

trabalho é iniciado e abre um formulário de fluxo de trabalho do InfoPath Forms

Services. O fluxo de trabalho de Aprovação predefinido permite que seu iniciador

personalize seu comportamento, especificando uma lista de aprovadores, definindo

quanto tempo cada um possui para realizar suas tarefas etc.

3. As pessoas listadas como aprovadores neste fluxo de trabalho recebem uma

mensagem de email na ordem em que seus nomes foram inseridos.

4. O aprovador pode examinar o documento clicando no link do nome do documento

no corpo da mensagem de email.

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Neste cenário, o conteúdo do formulário de Conclusão de Tarefas do fluxo de trabalho é definido como um formulário de fluxo de trabalho do InfoPath Forms Services e exibido diretamente no Microsoft Outlook. O aprovador pode adicionar comentários e aprovar ou rejeitar o documento.

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Planejamento dos Serviços do Access

Nesta seção:

Introdução aos Serviços do Access (SharePoint Server 2010)

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Introdução aos Serviços do Access (SharePoint Server 2010)

O Serviços do Access é um aplicativo de serviço disponível no Microsoft SharePoint Server 2010 que permite aos usuários editar, atualizar e criar bancos de dados Microsoft Access 2010 interligados que podem ser exibidos e manipulados usando um navegador da internet, o cliente Access ou uma página HTML vinculada.

Quem deve usar os Serviços do Access? Profissionais de TI e usuários finais devem usar o Serviços do Access para permitir o uso dos bancos de dados Access dentro de um navegador, para publicar e compartilhar informações entre equipes e para criar e modificar bancos de dados onde nenhum cliente Access está disponível.

Recursos dos Serviços do Access Os Serviços do Access permitem que você crie, edite e salve bancos de dados no Access das seguintes maneiras:

Permitindo a instanciação de um banco de dados Microsoft SharePoint Server em

qualquer computador que possa se conectar com e tenha permissões para usar os

Serviços do Access em um computador com projeção de rede executando o

SharePoint Server.

Permitindo a criação, publicação e compartilhamento de um banco de dados da Web

do SharePoint Server de qualquer computador que possa se conectar e tenha

permissões para publicar em um computador que esteja executando o SharePoint

Server e que tenha o Access 2010 instalado.

Permitindo o download, a modificação e a republicação de dados modificados em

um banco de dados de Serviços do Access para qualquer computador que tenha o

Access 2010 instalado e possa se conectar a um computador executando o

SharePoint Server.

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Improving the reach and manageability of Access 2010 database applications with Access Services (white paper)

Organizations have to provide users the tools that they need to work effectively and efficiently. For many years, Microsoft Access has helped organizations and users manage their business information. It enables them to easily create and deploy database applications that address a specific business need, task, or process.With the addition of Serviços do Access no Microsoft SharePoint Server 2010, IT can centrally manage and govern Access Web databases. Together, Microsoft Access 2010, Serviços do Access, and Produtos do SharePoint 2010 empower users to easily track, report, and share custom database applications and for themselves, their team, and their organizations. All this is achieved without straining limited IT resources, and while still allowing IT to centrally manage and govern the Access Web databases.

Download this white paper as a Microsoft Word document (.docx).

Improving the Reach and Manageability of Access 2010 Database Applications with Access Services (1.92 MB)

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Planejar a criação e a manutenção do site (SharePoint Server 2010)

Se planeja ter mais do que alguns conjuntos de sites no seu ambiente do Microsoft SharePoint Server 2010, você precisa ter um plano para a criação e a manutenção do site. Sem isso, terá dificuldades para controlar ou rastrear quando os sites do SharePoint são criados, se ainda estão ativos e quando é possível remover com segurança os sites inativos. Para implantar e disponibilizar sites aos usuários, é necessário responder estas perguntas, entre outras:

Deseja controlar rigorosamente a criação de sites ou prefere permitir que muitos

usuários criem sites?

Em que nível da hierarquia de sites devem ser criados sites adicionais?

Como você localiza e remove sites não utilizados no seu ambiente?

Artigos e planilhas ajudam a projetar e registrar um plano de criação e manutenção de site. Isso ajudará você a gerenciar o crescimento do ambiente.

Nesta seção:

Planejar processo de criação de sites (SharePoint Server 2010)

Discute como determinar qual tipo de processo de criação de site é mais adequado à organização e qual método usar para a implementação desse processo.

Planejar manutenção e gerenciamento do site (SharePoint Server 2010)

Discute como planejar a manutenção de sites do SharePoint desde o início, visando garantir que os sites sejam sempre atuais, práticos e utilizáveis.

Planejar o gerenciamento de cotas (SharePoint Server 2010)

Contém diretrizes sobre como determinar as definições de modelos de cota e lixeiras e sobre como decidir se ou quando excluir sites não utilizados.

Visão geral de relatórios e análise de uso

Este artigo explica como o serviço Web Analytics e seus recursos de geração de relatórios podem ser usados para gerenciar sites e conjuntos de sites.

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Planejar processo de criação de sites (SharePoint Server 2010)

Algumas organizações precisam manter um rígido controle sobre quem cria sites ou sobre quando os sites criados. Outras organizações podem permitir aos usuários um acesso e uma liberdade maiores para criar sites quando necessário. Este artigo ajuda você a determinar o tipo de processo de criação de site que melhor se ajusta à sua organização e a definir o método a ser usado para implementar esse processo.

Neste artigo:

Determinar quem pode criar sites e um método de criação de site

Planejar o Gerenciamento de Site Pessoal

Planejar processos personalizados de criação de site

Planilha

Determinar quem pode criar sites e um método de criação de site Por padrão, novos conjuntos de sites (e, portanto, novos sites de nível superior) só podem ser criados com a Administração Central, o que significa que eles só podem ser criados por membros do grupo Administradores de Farm. Esse comportamento poderá ser adequado à sua organização se você quiser um ambiente rigidamente controlado e gerenciado, com apenas umas poucas pessoas autorizadas a adicionar sites de nível superior. Entretanto, o método padrão de criação de site de nível superior poderá não se adequar à sua organização se houver qualquer um destes requisitos:

Você quer que os usuários possam criar facilmente sites de nível superior informais,

até mesmo descartáveis; por exemplo, para projetos de curto prazo.

Você quer criar um espaço informal para interação de equipes, grupos ou

comunidades.

Você hospeda sites de nível superior (interna ou externamente) e quer que o

processo de solicitação e recebimento de um site de nível superior seja o mais

rápido possível e com o menor custo.

Há várias maneiras de permitir que os usuários criem seus próprios sites e, ainda assim, manter algum controle sobre o ambiente. Considere quais dos seguintes métodos funciona melhor na sua organização.

Gerenciamento de Site Pessoal Na Administração Central, você pode ativar o

Gerenciamento de Site Pessoal para permitir que os usuários criem conjuntos de

sites no caminho /sites (ou em outro caminho especificado) dentro de um aplicativo

Web específico. É melhor usar esse método quando você quer permitir grupos ou

comunidades para criar sites. Ele também funciona bem quando você está

hospedando sites e quer permitir que os usuários criem sites sem esperar um

processo complicado. A página de inscrição do Gerenciamento de Site Pessoal pode

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ser personalizada ou substituída por uma página que inclua todas as informações

necessárias para integração com um sistema de cobrança ou para acompanhar

metadados personalizados sobre o site no momento da criação. Esse método não

funciona bem quando grandes números de usuários precisam acessar vários sites.

Como o Gerenciamento de Site Pessoal cria conjuntos de sites, que têm permissões

separadas, os usuários precisam ser adicionados exclusivamente a conjuntos de

sites diferentes. Se você usar subsites, no entanto, os usuários poderão ser

herdados do site pai no conjunto de sites.

Subsites de sites existentes Limite os usuários à criação de subsites de sites

existentes, em vez de permitir a criação de novos conjuntos de sites e de sites de

nível superior. Qualquer usuário que, em um site existente, tiver o nível de

permissão Controle Total ou Gerenciar Hierarquia poderá criar um subsite. Esse

método é o mais limitado, pois você ainda controla a quantidade existente de

conjuntos de sites. Como os sites são sempre subsites de outros sites, eles podem

ser fáceis de organizar (se houver uns poucos) ou difíceis de organizar e procurar

(por exemplo, se alguém da organização quiser um subsite e criá-lo em diferentes

níveis da hierarquia do conjunto de sites, a navegação do conjunto de sites poderá

se tornar difícil muito rapidamente).

Observação:

Se não quiser que os usuários tenham essa capacidade, você poderá remover o direito

Criar Subsites dos níveis de permissão Controle Total e Gerenciar Hierarquia, tanto no

nível do conjunto de sites como no nível do aplicativo Web.

Sites pessoais Permitir que os usuários criem sites pessoais (também conhecidos

como sites do tipo Meu Site). Sites pessoais são conjuntos de sites armazenados no

caminho /pessoal do aplicativo Web. Os sites pessoais são criados para usuários

individuais e, portanto, não são o método adequado a ser usado quando você tenta

criar sites para grupos ou comunidades. Para obter mais informações sobre sites

pessoais, consulte Plan My Sites.

Observação:

Lembre-se de que nenhum desses métodos pode controlar a quantidade de espaço que

cada site ocupará nos bancos de dados de conteúdo. Para controlar o tamanho do site,

use as cotas e defina um tamanho limite para os conjuntos de sites. Não é possível

definir limites individuais de tamanho para subsites. Para obter mais informações,

consulte Planejar manutenção e gerenciamento do site (SharePoint Server 2010).

Planejar o Gerenciamento de Site Pessoal O gerenciamento de site pessoal permite que os usuários criem e gerenciem automaticamente seus próprios sites de nível superior. Quando você ativa o recurso Gerenciamento de Site Pessoal para um aplicativo Web, os usuários podem criar seus próprios sites de nível superior em um caminho específico (por padrão, o caminho /sites). Quando ativado, esse recurso divulga a si mesmo por meio de um comunicado

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adicionado ao site de nível superior, no caminho raiz do aplicativo Web, para que todos os usuários com permissão para exibir o comunicado possam seguir o link.

Observação:

Se quiser usar outro caminho diferente de /sites para o Gerenciamento de Site Pessoal,

adicione o caminho como uma inclusão de caractere curinga. Para obter mais

informações, consulte Collaboration site planning (SharePoint Server 2010).

Esse recurso pode obviamente afetar a segurança do servidor Web. Por padrão, o Gerenciamento de Site Pessoal está desabilitado — é preciso ativá-lo para uso. Você habilita o Gerenciamento de Site Pessoal para um único aplicativo Web de cada vez. Se quiser usá-lo em todos os aplicativos Web do farm de servidores, habilite-o em cada aplicativo Web.

Ao habilitar o Gerenciamento de Site Pessoal, avalie o seguinte:

Em geral, você deve exigir um administrador secundário de conjunto de sites. Os

alertas administrativos, como aqueles emitidos quando as cotas são excedidas, ou a

verificação de sites não utilizados, são encaminhados para os administradores

primários e secundários. Se houver mais de um contato, isso reduzirá o

envolvimento do administrador com esses sites, pois o contato secundário poderá

executar as tarefas mesmo quando o contato primário não estiver disponível.

Defina uma cota de armazenamento e defina-a como a cota padrão do aplicativo

Web.

Examine o número de sites permitido por banco de dados de conteúdo. Em

combinação com as cotas, isso ajuda você a limitar o tamanho dos bancos de dados

no seu sistema.

Habilite as notificações de sites não utilizados para possibilitar a identificação de

sites esquecidos ou que não tenham mais utilidade.

Como o Gerenciamento de Site Pessoal cria sites de nível superior em um aplicativo Web existente, todos os novos sites se ajustam automaticamente às definições de cota padrão do aplicativo Web, às definições de notificação de site não utilizado e a outras políticas administrativas.

Planejar processos personalizados de criação de site Você pode, é claro, criar seu próprio processo de criação de site usando um formulário personalizado para solicitar que um site integrado a um sistema back-end de cobrança debite um cartão de crédito do cliente ou um centro de custo corporativo. Se o sistema ou o processo for complicado e você quiser incluí-lo como parte da criação do site, crie um aplicativo personalizado para chamar a interface de criação de site e executar todas as demais tarefas exigidas. Entretanto, se quiser apenas adicionar alguns campos personalizados à página de criação de site (por exemplo, para rastrear qual departamento da empresa está solicitando um determinado site), considere o uso do Gerenciamento de Site Pessoal e personalize a página de inscrição para incluir as informações necessárias. Na definição do site, é possível personalizar a página

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scsignup.aspx para incluir os metadados necessários, mas sem que você precise desenvolver todo o aplicativo.

Para obter mais informações sobre como criar aplicativos personalizados ou editar páginas em uma definição de site, consulte o portal do desenvolvedor do SharePoint 2010, no MSDN (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=178818&clcid=0x416).

Planilha Use a planilha a seguir para planejar o processo de criação de sites:

Planilha de Criação e Manutenção de Sites

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=193521&clcid=0x416)

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Planejar manutenção e gerenciamento do site (SharePoint Server 2010)

Todos os sites, sobretudo aqueles com mais de um autor, ficam congestionados. A verificação e a limpeza periódicas podem ajudar a manter o bom funcionamento de seu site, seja ele grande ou pequeno. Se você elaborar um plano para a manutenção de seu(s) site(s) desde o começo, poderá assegurar que ele(s) permaneça(m) atual(is), útil(eis) e facilmente utilizável(is).

Neste artigo:

Planejar a manutenção do site

Planejar o gerenciamento de conjuntos de sites

Planilha

Planejar a manutenção do site O plano de manutenção do seu site será diferente de outros criados para qualquer outro ambiente e conterá elementos diferentes. A manutenção de sites gerenciados por um departamento de TI difere daquela executada para sites criados e gerenciados pelo usuário. No entanto, algumas práticas recomendadas para um plano de manutenção de site incluem:

Pergunte aos usuários o que eles desejam em sites gerenciados por TI. Faça

pesquisas periódicas para determinar as necessidades dos usuários no site.

Use logs e relatórios de uso e para saber que áreas do site estão sendo usadas e,

em seguida, correlacione esses dados e as pesquisas com os usuários para saber o

que pode ser aprimorado.

Arquive conteúdo ou sites obsoletos. No entanto, se os arquivar ou excluir, garanta

que os usuários entendam esse plano e que eles compreendam que essas ações

são executadas apenas em momentos previstos. Por exemplo, publique uma

agenda com as datas em que você vai arquivar conteúdo ou excluir sites não

utilizados.

Verifique periodicamente as permissões do site. Por exemplo, verifique-as

trimestralmente para remover as permissões de usuários que tenham deixado o

grupo ou o projeto.

Selecione um intervalo de tempo razoável para suas atividades de manutenção. Por

exemplo, se você planeja realizar pesquisas periódicas com os usuários, não as

realize mais de duas vezes por ano (preferivelmente, no máximo uma vez por ano).

Crie um plano para backups regulares do conteúdo do site. Determine ou descubra

com que frequência os backups serão feitos, assim como o processo de restauração

de conteúdo, quando necessário. Para obter mais informações sobre o planejamento

de atividades de backup e restauração, consulte Plan for backup and recovery

(SharePoint Server 2010).

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Comece agora, durante o processo de planejamento, a criar um plano de manutenção do site. Registre seu plano, incluindo a frequência de ajuste do site e arquivamento de conteúdo. O plano deve ser analisado por sua equipe e por representantes da base de usuários. Assim, você poderá identificar possíveis preocupações atuais dos usuários, determinar o melhor modo de atendê-las e estar com um plano de manutenção do site pronto quando o site entrar no ar.

Você pode registrar essas informações na Planilha de criação e manutenção de sites (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=193521&clcid=0x416).

Planejar o gerenciamento de conjuntos de sites Deve fazer parte do plano de manutenção do site um esquema para gerenciar o tamanho e a quantidade de conjuntos de sites do ambiente. Isso é ainda mais importante quando você permite o Gerenciamento de Site Pessoal. A maioria das organizações deseja ser capaz de prever e controlar o crescimento de seus sites devido ao impacto que eles podem produzir sobre os recursos do banco de dados. Exemplificando, se um banco de dados de conteúdo específico contém 100 sites, e um deles ocupa mais da metade do espaço, talvez esse precise estar em seu próprio banco de dados de conteúdo. Isso preservaria espaço para crescimento adicional e manteria a capacidade de backup e restauração dos bancos de dados.

Dois métodos de gerenciamento de conjuntos de sites são:

Cotas do conjunto de sites Use esse método para controlar o limite de

crescimento de conjuntos de sites.

Confirmação e exclusão de uso do site Use esse método para monitorar e

remover conjuntos de sites não utilizados.

Planejar cotas do conjunto de sites

Use cotas para rastrear e limitar o armazenamento de sites. Você pode enviar um email de aviso aos administradores de conjuntos de sites quando o armazenamento alcançar um tamanho específico (em megabytes) e bloquear o site contra conteúdo adicional quando o armazenamento atingir um tamanho máximo. Ao planejar a capacidade do banco de dados e do servidor, determine os limites de tamanho (se aplicável) que deseja impor. A lista a seguir descreve como aproveitar ao máximo as cotas:

Crie diferentes modelos de cota para diferentes tipos de site. Por exemplo, talvez

você queira ter diferentes cotas para diferentes divisões, tipos de clientes ou

caminhos (talvez os sites sob o caminho /sites tenham apenas 100 MB por conjunto

de sites e outros sob o caminho /vip possam ter até 300 MB por conjunto de sites).

Sempre que cria um conjunto de sites na Administração Central, você pode

especificar em que modelo de cota ele se baseia. Observe que os sites criados com

o uso do Gerenciamento de Site Pessoal usam a cota padrão do aplicativo Web.

Para obter mais informações, consulte Create, edit, and delete quota templates

(SharePoint Server 2010).

Conceda espaço suficiente para um crescimento razoável nos sites. Dependendo do

modo de utilização de cada site, as necessidades de espaço de armazenamento

podem variar muitíssimo. Os sites são criados para crescerem com o tempo e com o

uso. Um limite de cota de 50 MB provavelmente é pouco espaço de armazenamento

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inicial para a maioria dos sites e nem se aproxima do necessário para um site

duradouro.

Conceda um período razoável entre a mensagem de email de aviso e o bloqueio do

site por ter excedido a cota. Por exemplo, não defina os limites de 80 MB para o

aviso e 85 MB para o armazenamento do site. Se os usuários estiverem em meio a

um processo de carregamento de diversos arquivos grandes, ficarão contrariados

por serem impedidos de concluir essa tarefa sem uma notificação em tempo hábil.

Planejar a confirmação de uso e exclusão de sites

Você deve planejar o modo de lidar com sites que se tornam inativos após o final de um projeto ou que tenham sido criados apenas para testar algumas ideias e foram abandonados. A confirmação e a exclusão de uso do site podem ajudar a manter seu ambiente mais limpo, ajudando a identificar quando os sites tornam-se desnecessários. Esse recurso funciona com o envio automático de uma mensagem de email aos proprietários do site para saber se eles consideram seu site ativo. Se o proprietário não responder (após um número especificado de mensagens em um período especificado), o site poderá ser excluído.

Para planejar a confirmação de uso e a exclusão de sites, decida o seguinte:

Quanto tempo você deseja aguardar para verificar se um site está inativo. O período

padrão para sites de equipe ou de projeto é de 90 dias após a criação do site, mas,

provavelmente, você concederá aos proprietários um prazo superior. Para sites de

teste ou pessoais, 90 dias provavelmente é muito tempo. Normalmente, um site que

tenha sido criado, usado intensamente e esteja a ponto de ser excluído ou arquivado

levou no mínimo seis meses e, provavelmente, alguns anos para concluir seu ciclo

de vida. Lembretes a cada seis meses são valiosos para essas situações.

A frequência com que você deseja enviar o email de aviso aos proprietários do site

para verificar se ele ainda está ativo. Após o primeiro email, se o administrador do

site não responder, você poderá continuar enviando avisos em intervalos diários,

semanais ou mensais.

Se você deseja excluir automaticamente os sites não usados. Se o administrador do

site não responder a várias mensagens de email, você deseja prosseguir com o

processo e excluir o site automaticamente? É recomendável fazer um backup antes.

Você pode fazê-lo assegurando a execução regular de backups. Também é possível

usar o Portal do desenvolvedor do SharePoint 2010 no MSDN

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=178818&clcid=0x416) para personalizar essa

funcionalidade para que ela faça automaticamente um backup do site antes da

exclusão, mas esse não é o comportamento padrão.

Se você for excluir automaticamente os sites não usados, quantas mensagens de

email enviará aos proprietários de sites antes de fazê-lo? Por padrão, são enviadas

quatro notificações semanais antes da exclusão, mas você pode aumentar ou

diminuir esse número conforme a necessidade.

Para obter mais informações, consulte Manage unused Web sites (SharePoint Server 2010).

Planilha Use a planilha a seguir para planejar a manutenção e o gerenciamento de sites:

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Planilha de Criação e Manutenção de Sites

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=193521&clcid=0x416)

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Planejar o gerenciamento de cotas (SharePoint Server 2010)

Uma cota especifica os valores de limite de armazenamento para a quantidade máxima de dados que pode ser armazenada em um conjunto de sites. Cotas especificam também o tamanho do armazenamento, o qual, uma vez atingido, dispara um alerta por email para o administrador do conjunto de sites. Os modelos de cota aplicam essas configurações a qualquer conjunto de sites em um farm do SharePoint.

Por padrão, uma cota contém 300 pontos. Um ponto é uma medida relativa de utilização de recursos; por exemplo, ciclos de CPU, memória ou falhas de páginas. Os pontos possibilitam fazer comparações entre medidas que não poderiam ser comparadas de outra forma. Por exemplo, são necessários milhões de ciclos de CPU para somar um ponto, mas cada vez que uma solução em área restrita para de funcionar, ela é contabilizada como um ponto. Para obter mais informações sobre soluções em modo seguro, consulte Sandboxed solutions overview (SharePoint Server 2010).

Cotas são particularmente úteis quando o Microsoft SharePoint Server 2010 é usado em ambientes corporativos; por exemplo, na intranet de uma empresa ou em um ISP (Provedor de Serviços de Internet). Nesses ambientes, elas asseguram que um conjunto de sites não use uma quantidade excessiva de recursos que inviabilize o funcionamento de outros conjuntos de sites. A atribuição do modelo de cota pode ocorrer no momento em que o conjunto de sites é criado ou posteriormente. Também é possível reverter uma decisão de usar cotas em qualquer lugar na hierarquia de conjuntos de sites.

Considere também as cotas quando planejar sua taxonomia e arquitetura de informações. Para obter informações sobre como planejar serviços de metadados gerenciados, como o planejamento do local de armazenamento de palavras-chave corporativas, consulte Planejar o compartilhamento de tipos de conteúdo e terminologia.

Neste artigo:

Sobre o planejamento do gerenciamento de cotas

Determinar as configurações do modelo de cota

Determinar as configurações da lixeira

Excluir sites não usados

Sobre o planejamento do gerenciamento de cotas Estas são as etapas básicas de planejamento do gerenciamento de cotas:

1. Determinar as configurações do modelo de cota

2. Determinar as configurações da lixeira

3. Excluir sites não usados

Este artigo contém orientações sobre como determinar as configurações de cota dos conjuntos de sites em uma empresa. Não inclui informações de pré-requisitos; por

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exemplo, como configurar email de saída, como iniciar o trabalho de timer Aviso de Cota de Disco ou como planejar desempenho e capacidade.

Determinar as configurações do modelo de cota Não há nenhum modelo de cota padrão para os conjuntos de sites em um ambiente do SharePoint Server 2010. Por exemplo, uma cota para um conjunto de sites pode usar as seguintes configurações como ponto de partida:

1. Um email automatizado é enviado ao administrador do conjunto de sites quando o

tamanho do site atinge 450 megabytes (MB).

2. Os usuários são impedidos de carregar documentos adicionais quando o tamanho

de um conjunto de sites atinge 500 MB.

Você deve avaliar o tamanho e a quantidade de itens que, de acordo com as suas expectativas, os usuários armazenarão nos sites. Ajuste essas configurações apropriadamente de modo a assegurar que os sites sejam usados em conformidade com as práticas recomendadas da organização. Por exemplo, se determinada equipe ou grupo da organização tiver a necessidade corporativa de armazenar um volume maior de conteúdo no site da equipe, você poderá ajustar os limites de cota do respectivo conjunto de sites.

O volume de dados informado pelas cotas não corresponde necessariamente ao volume de armazenamento no banco de dados. Isso porque o recurso de cota estima os índices de armazenamento de sites vazios (isto é, sites sem conteúdo de usuários) e inclui esses índices na cota, além do armazenamento real do banco de dados. O tamanho estimado de um site vazio inclui o tamanho real das páginas do modelo do SharePoint Server 2010; por exemplo, as páginas de formulários e as páginas no diretório _layouts.

Se você alterar os valores de um modelo de cota, essas alterações serão aplicadas apenas aos novos conjuntos de sites aos quais o modelo for aplicado. O SharePoint Server 2010 não aplicará os valores alterados aos conjuntos de sites existentes, a não ser que você use o modelo de objeto para atualizar os valores das cotas no banco de dados.

Determinar as configurações da lixeira A lixeira pode ajudar a evitar a exclusão permanente de conteúdo. A lixeira permite que os proprietários de sites recuperem itens que tenham sido excluídos pelos usuários, sem necessidade de intervenção do administrador; por exemplo, para restaurar arquivos de fitas de backup. As principais considerações sobre planejamento incluem definir se a lixeira de segundo estágio será usada e quanto espaço deverá ser alocado.

A ativação e desativação da lixeira ocorrem no nível do aplicativo Web. Por padrão, a lixeira está ativada em todos os conjuntos de sites em um aplicativo Web.

A lixeira tem dois estágios. Quando um usuário exclui um item, ele é automaticamente enviado para a lixeira de primeiro estágio. Por padrão, quando um item é excluído da lixeira de primeiro estágio, ele é enviado para a de segundo estágio que contém os itens que os usuários excluíram das suas respectivas lixeiras. Somente os administradores de conjuntos de sites podem restaurar itens armazenados na lixeira de segundo estágio. O

Page 447: Share Pt Serv Plan Sands 2

447

tamanho especificado para essa lixeira aumenta o tamanho total do site. Planeje a capacidade de dados de acordo.

Convém alocar pelo menos uma pequena quantidade de espaço (por exemplo, 10%) para a lixeira de segundo estágio, a fim de acomodar os casos em que o usuário exclui equivocadamente um documento importante, uma pasta de uma biblioteca de documentos ou uma coluna de uma lista.

Os itens nas duas lixeiras (de primeiro e de segundo estágio) são automaticamente excluídos quando o tempo especificado para os itens excluídos expira (por padrão, 30 dias). No entanto, quando o limite do tamanho da lixeira de segundo estágio é atingido, os itens são automaticamente excluídos, começando pelos mais antigos. Os administradores de conjuntos de sites ainda têm a opção de esvaziar a lixeira de segundo estágio manualmente. Para obter mais informações, consulte Configure recycle bin settings (SharePoint Server 2010).

Excluir sites não usados Você poderá excluir um modelo de cota se alterar suas estruturas de cotas. Entretanto, a exclusão de um modelo de cota não exclui os valores de cota dos conjuntos de sites aos quais um modelo de cota tenha sido aplicado. Se quiser remover cotas de todos os conjuntos de sites que usam um modelo de cota específico, use o modelo de objeto ou execute uma consulta do SQL Server.

A exclusão automática de sites não utilizados pode ajudá-lo a reduzir o risco de exclusão de dados que sejam críticos às operações comerciais. Inclua as seguintes tarefas no seu processo de planejamento:

Exigir um contato secundário para todos os sites. Se o proprietário do site não

estiver disponível ou deixar a organização, o contato secundário poderá confirmar a

utilização do site. Se não houver contato secundário e você reduzir o número de dias

ou de avisos enviados antes da exclusão de sites não utilizados, você poderá excluir

acidentalmente um site ainda necessário.

Arquivar sites antes que eles sejam excluídos automaticamente. Você poderá

restaurar sites que contenham informações essenciais do negócio ou planejar o

armazenamento de bancos de dados de conteúdo por um tempo maior, de modo

que um site excluído possa ser restaurado.

Para obter mais informações, consulte Manage unused Web sites (SharePoint Server 2010).

Page 448: Share Pt Serv Plan Sands 2

448

Visão geral de relatórios e análise de uso

Este artigo descreve o aplicativo de serviço do Web Analytics no Microsoft SharePoint Server 2010 e seus recursos.

Este artigo não aborda a capacidade do aplicativo de serviço Web Analytics. Para obter informações sobre capacidade, consulte "Requisitos de capacidade do Serviço Compartilhado do Web Analytics no SharePoint Server 2010", que pode ser acessado em Performance and capacity test results and recommendations (SharePoint Server 2010).

Neste artigo:

Visão geral

Relatórios

Fluxo de trabalho do Web Analytics

Web Part do Web Analytics

Visão geral No Microsoft SharePoint Server 2010, o aplicativo de serviço Web Analytics permite coletar, relatar e analisar o uso e a eficácia dos sites do SharePoint Server 2010.

Os recursos do Web Analytics são relatórios, fluxo de trabalho do Web Analytics e Web Part do Web Analytics.

Para que qualquer um dos recursos do Web Analytics possa ser usado, você deve configurar os serviços que oferecem suporte ao aplicativo de serviço Web Analytics. Em seguida, você deve criar o grupo de permissões Exibir Dados do Web Analytics e atribuir essa permissão a usuários. Para obter mais informações, consulte Configure Web Analytics service (SharePoint Server 2010).

Relatórios O recurso de relatórios permite que um administrador crie relatórios que podem ser usados para compreender o que os usuários estão fazendo e como estão usando um site.

Existem três áreas de relatórios do Web Analytics disponíveis: Tráfego, Pesquisa e Inventário.

Uma lista de diferentes relatórios é agregada a um site, conjunto de sites, aplicativo Web e/ou nível de aplicativo de serviço de Pesquisa para cada farm.

Geralmente, as métricas para cada relatório são exibidas de uma das seguintes maneiras:

Um relatório de tendência mostra como uma métrica específica está sendo realizada

durante um período.

Um relatório de classificação mostra os principais 2000 resultados de uma métrica

específica.

Page 449: Share Pt Serv Plan Sands 2

449

Um relatório de lista mostra os resultados relacionados à pesquisa para os relatórios

de Melhores Opções.

Por padrão, todos os relatórios mostram dados para um período de 30 dias. Para obter informações adicionais sobre como exibir e personalizar um relatório, consulte View Web Analytics reports (SharePoint Server 2010).

Relatórios de tráfego

Os relatórios de tráfego capturam as informações de comportamento do usuários relacionadas a total de cliques, usuários frequentes, páginas comuns e informações sobre navegação até e a partir do componente SharePoint atual, por exemplo, um conjunto de sites ou um aplicativo Web.

A tabela a seguir descreve os relatórios de tráfego disponíveis.

Nome Tipo Descrição Disponível

no nível

do aplicativo Web

Disponível

no nível

do conjunto de sites

Disponível

no nível

do site

Disponível

no nível

do aplicativo

de serviço

de Pesquisa

Número de

Exibições de

Página

Tendência Mostra o

número de

exibições de

páginas por dia

durante o intervalo de data especificado. Toda vez que a visita de um

usuário gera

uma solicitação

de página do

servidor, uma

exibição de

página é

gravada.

X X X

Número de

Visitantes Exclusivos

Diários

Tendência Exibe o número

de visitantes exclusivos durante o intervalo de data especificado. Use esse relatório para

determinar o

número de

X X X

Page 450: Share Pt Serv Plan Sands 2

450

Nome Tipo Descrição Disponível

no nível

do aplicativo Web

Disponível

no nível

do conjunto de sites

Disponível

no nível

do site

Disponível

no nível

do aplicativo

de serviço

de Pesquisa

visitantes exclusivos em um dia

específico,

compreender os

padrões de

tráfego de

visitantes ou identificar

períodos de

tráfego alto ou

baixo.

Número de

Referenciadores

Tendência Mostra a quantidade de

tráfego de

páginas da Web

que referem o tráfego ao seu

site. Use esse

relatório para

identificar os

padrões de

tráfego

relacionadas aos referenciadores.

X X X

Páginas

Principais

Classificação Mostra as

páginas mais

populares, com base nas

exibições de

páginas durante

o intervalo de data especificado. Use essas

informações

para direcionar páginas

individuais para aprimoramento

X X X

Page 451: Share Pt Serv Plan Sands 2

451

Nome Tipo Descrição Disponível

no nível

do aplicativo Web

Disponível

no nível

do conjunto de sites

Disponível

no nível

do site

Disponível

no nível

do aplicativo

de serviço

de Pesquisa

ou para avaliar a eficácia do

conteúdo

específico.

Principais Visitantes

Classificação Mostra os principais visitantes exclusivos no site durante o intervalo de data especificado. Use esse

relatório para

compreender quem usa mais o seu site.

X X X

Principais Referenciadores

Classificação Mostra as principais

páginas da Web

que referem o tráfego ao seu

site. Use esse

relatório para

compreender

quais páginas

estão

direcionando o

tráfego para seu

site e como os visitantes chegam no seu site.

X X X

Principais Destinos

Classificação Mostra as

páginas

externas da Web que seus visitantes acessam com

mais frequência

quando saem

X X X

Page 452: Share Pt Serv Plan Sands 2

452

Nome Tipo Descrição Disponível

no nível

do aplicativo Web

Disponível

no nível

do conjunto de sites

Disponível

no nível

do site

Disponível

no nível

do aplicativo

de serviço

de Pesquisa

das páginas do

seu site. Use

esse relatório

para compreender os

padrões de

tráfego do seus

visitantes ou para analisar a

eficácia de suas

referências a

outras páginas.

Principais Navegadores

Classificação Mostra os tipos de navegadores da Internet e as

versões mais

comumente usadas pelos visitantes. Use

esse relatório

para compreender as tecnologias que seus visitantes usam e para configurar seu site para excelente exibição.

X X X

Relatórios de pesquisa

Relatórios de pesquisa capturam as informações de comportamento do usuário relacionadas às consultas em um site que esta usando um aplicativo de serviço de pesquisa configurado.

O relatório Sugestão de Melhores Opções ajuda os administradores do conjunto de sites a determinar qual é o resultado de pesquisa mais relevante para uma palavra-chave específica. No Microsoft SharePoint Server 2010, as sugestões são periodicamente enviadas para novas Melhores Opções usando todas as métricas de pesquisa coletadas. Os administradores do conjunto de sites podem pesquisar as sugestões de Melhores Opções e facilmente aceitá-las ou rejeitá-las.

Page 453: Share Pt Serv Plan Sands 2

453

Os relatórios de Sugestões de Melhores Opções, Uso de Melhores Opções, Histórico de Ações de Melhores Opções estão disponíveis na página Relatórios do Web Analytics do Conjunto de Sites.

Geralmente, os relatórios de Melhor Opção são exibidos em formato de lista.

Se você quiser recuperar informações básicas sobre consultas de pesquisa dentro do seu farm, use os relatórios de pesquisa de tendência ou classificação. Caso queira obter uma exibição mais detalhada de como o site está sendo usado, use os relatórios de Melhores Opções.

A tabela a seguir descreve os relatórios de pesquisa disponíveis.

Nome Tipo Descrição Disponível

no nível

do aplicativo Web

Disponível

no nível

do conjunto de sites

Disponível

no nível

do site

Disponível

no nível

do aplicativo

de serviço

de Pesquisa

Número de

Consultas

Tendência Mostra o

número de

consultas de pesquisa executadas durante o intervalo de data especificado. Use esse

relatório para

identificar

tendências de

volume de consulta de pesquisa e para determinar

horários de alta

e baixa atividade de pesquisa.

X X X

Principais Consultas

Classificação Mostra as consultas de pesquisa mais comuns executadas durante o intervalo de data especificado. Use esse

X X

Page 454: Share Pt Serv Plan Sands 2

454

Nome Tipo Descrição Disponível

no nível

do aplicativo Web

Disponível

no nível

do conjunto de sites

Disponível

no nível

do site

Disponível

no nível

do aplicativo

de serviço

de Pesquisa

relatório para

compreender os tipos de

informações

que os

visitantes estão

buscando.

Consultas com Falha

Classificação Mostra as consultas de pesquisa que

não retornaram

resultados ou que retornaram resultados que receberam taxas baixas de cliques ou nenhuma taxa de clique. Use esse relatório

para identificar consultas de pesquisa que

podem levar à

insatisfação do

usuário e para

aprimorar a capacidade de descoberta de

conteúdo.

X

Consultas com Zero Resultados

Classificação Mostra resultados de pesquisa que

não retornaram

resultados. Use

esse relatório

para identificar consultas de pesquisa que

podem levar à

insatisfação do

X

Page 455: Share Pt Serv Plan Sands 2

455

Nome Tipo Descrição Disponível

no nível

do aplicativo Web

Disponível

no nível

do conjunto de sites

Disponível

no nível

do site

Disponível

no nível

do aplicativo

de serviço

de Pesquisa

usuário e para

aprimorar a capacidade de descoberta de

conteúdo.

Sugestões de

Melhores

Opções

Lista Recomenda URLs com os resultados mais

prováveis para

consultas de pesquisa

específicas,

com base na análise de

padrões de

uso. Os administradores de site podem aceitar ou rejeitar essas

sugestões. Se

eles aceitarem, o par correspondente de consulta e

URL será

adicionado à

lista de palavras-chave de pesquisa.

X

Uso de Melhores

Opções

Lista Mostra como as

sugestões de

Melhores

Opções estão

sendo executadas com o tempo. Para cada consulta de Melhores

Opções

X

Page 456: Share Pt Serv Plan Sands 2

456

Nome Tipo Descrição Disponível

no nível

do aplicativo Web

Disponível

no nível

do conjunto de sites

Disponível

no nível

do site

Disponível

no nível

do aplicativo

de serviço

de Pesquisa

emitida, o relatório mostra

a porcentagem de cliques na URL de Melhores Opções em

comparação

com outras URLs.

Histórico de

Ações de

Melhores Opções

Lista Mostra as

ações que

foram executadas pelo administrador do site no

Relatório de

Sugestão de

Melhores

Opções.

X

Relatórios de inventário

Os relatórios de inventário são direcionados a ajudar administradores de site a gerenciar um site acompanhando a estrutura do site e os problemas de armazenamento e versão.

A tabela a seguir descreve os relatórios de inventário disponíveis.

Nome Tipo Descrição Disponível

no nível

do aplicativo Web

Disponível

no nível

do conjunto de sites

Disponível

no nível

do site

Disponível

no nível

do aplicativo

de serviço

de Pesquisa

Número de

conjuntos de sites

Tendência Mostra um

instantâneo

diário do número

de conjuntos de sites em um

X

Page 457: Share Pt Serv Plan Sands 2

457

Nome Tipo Descrição Disponível

no nível

do aplicativo Web

Disponível

no nível

do conjunto de sites

Disponível

no nível

do site

Disponível

no nível

do aplicativo

de serviço

de Pesquisa

aplicativo Web durante o intervalo de data especificado.

Uso de Armazenamento

Tendência Mostra um

instantâneo

diário do uso de

armazenamento para um conjunto de sites durante o intervalo de data especificado. Use esse relatório para

compreender o

padrão de

desenvolvimento de armazenamento para um conjunto de sites.

X

Número de

Sites

Tendência Mostra um

instantâneo

diário do número

de sites em um conjunto de sites durante o intervalo de data especificado.

X X

Principais

Versões de

Produtos de Sites

Classificação Mostra as principais

versões de

produtos de sites com base na propriedade

de versão de

produto de cada site em um conjunto de

X X

Page 458: Share Pt Serv Plan Sands 2

458

Nome Tipo Descrição Disponível

no nível

do aplicativo Web

Disponível

no nível

do conjunto de sites

Disponível

no nível

do site

Disponível

no nível

do aplicativo

de serviço

de Pesquisa

sites. Use esse relatório para

compreender a

distribuição de

versão de

produtos de sites em seu conjunto de sites.

Principais Idiomas de Sites

Classificação Mostra os principais idiomas de sites com base no

número de sites

criados usando cada idioma. Use esse

relatório para

compreender a

distribuição de

idiomas de sites em seu conjunto de sites.

X X

Fluxo de trabalho do Web Analytics O fluxo de trabalho do Web Analytics permite que você envie relatórios com base em um agendamento ou quando determinado critério é atendido. Por exemplo, você pode ter um fluxo de trabalho que envia seu email sempre que o número total de exibições de páginas cai 80% de uma semana para outra.

Page 459: Share Pt Serv Plan Sands 2

459

Observação:

Para criar um fluxo de trabalho do Web Analytics, você deve ser membro do grupo

Administradores de Farm.

Web Part do Web Analytics Os gerenciadores de site podem adicionar a Web Part do Web Analytics a qualquer página em um site. Por exemplo, o relatório de Conteúdo Mais Visualizado pode ser configurado no site para exibir dados. Os dados no Web Part são continuamente atualizados conforme o novo conteúdo ou as novas consultas de pesquisa se tornam mais comuns. Para obter informações sobre como configurar a Web Part do Web Analytics, consulte Configure Web Analytics service (SharePoint Server 2010)

Page 460: Share Pt Serv Plan Sands 2

460

Planejar integração de email (SharePoint Server 2010)

Habilitar a comunicação é um componente crítico para a criação de aplicativos Web nos quais os membros do grupo poderão interagir uns com os outros e acompanhar as alterações feitas nas informações por meio de alertas. Os recursos do conjunto de sites dependentes da configuração adequada das comunicações incluem:

Alertas que notificam membros do grupo quando algo foi alterado.

Mensagens administrativas relacionadas a solicitações de acesso ao site e outros

problemas de administração do site.

Grupos de discussão.

Para fazer o uso mais eficiente possível dos recursos de comunicação, o planejamento deve incluir a compreensão dos requisitos de software e considerações de manutenção.

Planeje a comunicação usando os seguintes artigos:

Planejar emails de entrada (SharePoint Server 2010), que oferece informações

sobre como configurar o email para grupos de discussão.

Planejar emails de saída (SharePoint Server 2010), que oferece informações sobre

como usar alertas e mensagens administrativas.

Page 461: Share Pt Serv Plan Sands 2

461

Planejar emails de entrada (SharePoint Server 2010)

O recurso de emails de entrada do Microsoft SharePoint Server 2010 permite que sites do SharePoint recebam e armazenem mensagens de email e anexos em listas e bibliotecas. Este artigo ajuda os administradores de servidor e farm a entender as escolhas que precisam fazer antes de implantar esso recurso em suas organizações.

Neste artigo:

Sobre emails de entrada

Decisões importantes para o planejamento de emails de entrada

Opções de configuração e modos de definições

Sobre emails de entrada O recurso de emails de entrada permite que as equipes armazenem os emails enviados para outros membros de equipe, mas sem abrir o site do SharePoint e carregar o conteúdo enviado nos emails. Isso é possível porque a maioria dos tipos de listas e bibliotecas pode ser atribuída a um único endereço de email.

Antes de configurar emails de entrada, execute estas tarefas:

Se você estiver usando o cenário básico, cada servidor Web front-end do SharePoint

deverá executar o serviço SMTP e o serviço de aplicativo Web do Microsoft

SharePoint Foundation.

Se estiver usando o cenário avançado, você poderá usar um ou mais servidores do

farm de servidores para executar o serviço SMTP e para ter um endereço válido de

servidor SMTP. Como alternativa, é preciso saber o nome de um servidor externo ao

farm que esteja executando o serviço SMTP e o local da pasta-depósito de email.

Para obter mais informações sobre como instalar o serviço SMTP, consulte Configure incoming e-mail (SharePoint Server 2010).

Decisões importantes para o planejamento de emails de entrada À medida que você planeja a implementação de emails de entrada, decida se quer usar um cenário básico ou um avançado, conforme descrito abaixo.

Usando um cenário básico

Para habilitar um cenário básico de email de entrada, instale o serviço SMTP no servidor com o SharePoint Server 2010 em execução e habilite o email de entrada usando o modo de definições automático, com todas as definições padrão. Nesse cenário, o email é entregue diretamente no servidor SMTP e o SharePoint Server 2010 verifica periodicamente a pasta-depósito de email, que é configurada automaticamente pelo serviço SMTP.

Page 462: Share Pt Serv Plan Sands 2

462

A seleção do modo de definições automático e a aceitação de todas as definições padrão compõem a maneira mais fácil de habilitar o email de entrada, pois todas as definições de configuração são estabelecidas para você e, dessa forma, nenhuma especialização será necessária. Para a maioria das organizações, não é preciso mais nada além dessa configuração.

Você habilita um cenário básico de email de entrada executando as etapas a seguir:

1. O administrador do servidor usa o Assistente para Adicionar Recursos para instalar o

recurso de Servidor SMTP no servidor do qual você deseja receber os emails de

entrada. Isso instala e inicia o serviço SMTP nesse servidor.

2. O administrador de farm habilita emails de entrada usando o modo de definições

automático e aceitando todos os valores padrão.

3. O administrador de conjunto de sites habilita o recurso de emails de entrada nas

bibliotecas e listas em que deseja armazenar emails de entrada e atribui, a cada

biblioteca e lista, um endereço de email exclusivo neste formato:

endereço@SMTPserveraddress; por exemplo,

[email protected].

Quando os usuários enviam email para o endereço de uma lista ou de uma biblioteca, o SharePoint Server 2010 detecta o novo email entregue e o envia à lista ou biblioteca adequada, baseando-se no endereço de email.

Observação:

Também é possível usar a opção de definições automáticas no cenário avançado e

selecionar o uso do serviço Gerenciamento de Diretório do Microsoft SharePoint, um

servidor de email seguro e um endereço de exibição do servidor de email de entrada.

Essas opções são abordadas posteriormente neste artigo, em "Usando um cenário

avançado".

Se o cenário básico atender às suas necessidades, você poderá ignorar o restante deste artigo. Para obter mais informações, consulte Configure incoming e-mail (SharePoint Server 2010).

Usando um cenário avançado

Há opções adicionais para administradores mais avançados, algumas das quais, para serem implantadas, exigem uma especialização maior do que a simples escolha do cenário básico com todas as opções padrão. Esta seção descreve as seguintes opções de configuração:

Serviço de Gerenciamento de Diretório do SharePoint

Endereço de exibição do servidor de email de entrada

Servidor de email seguro

Pasta-depósito de email

Se usar o cenário avançado para configurar email de entrada, você precisará executar procedimentos adicionais. Para obter mais informações, consulte Configure incoming e-mail (SharePoint Server 2010).

Serviço de Gerenciamento de Diretório do SharePoint

Page 463: Share Pt Serv Plan Sands 2

463

O serviço Gerenciamento de Diretório do SharePoint conecta sites do SharePoint ao diretório de usuário da sua organização para fornecer recursos avançados de email. A vantagem de usar esse serviço é que ele permite aos usuários criar e gerenciar grupos de distribuição de emails nos sites do SharePoint. Esse serviço também cria contatos no diretório de usuário da organização e, assim, as pessoas podem localizar as listas do SharePoint habilitadas para email em seus respectivos catálogos de endereços. Entretanto, o uso do serviço Gerenciamento de Diretório do SharePoint exige mais gerenciamento porque ele se comunica com os AD DS (Serviços de Domínio Active Directory).

Observação:

É recomendável usar o Microsoft Exchange Server juntamente com o serviço

Gerenciamento de Diretório do SharePoint. Se não fizer isso, você precisará personalizar

seu próprio serviço de gerenciamento de diretório.

Para configurar o serviço Gerenciamento de Diretório do SharePoint, use o modo de definições automático ou o modo de definições avançado. Você pode optar por habilitar o serviço Gerenciamento de Diretório do SharePoint no farm de servidores do SharePoint ou pode usar esse serviço de outro farm. Uma das vantagens de usar o serviço em execução em outro farm é que as permissões do Active Directory são gerenciadas em um local centralizado (isto é, no outro farm).

Para habilitar esse serviço em um servidor ou em um farm de servidores que execute o SharePoint Server 2010, o pool de aplicativos da Administração Central do SharePoint utilizado pelo SharePoint Server 2010 deve ter acesso de gravação ao contêiner especificado no Active Directory. Isso exige que um administrador do Active Directory configure a unidade organizacional e suas respectivas permissões. A vantagem de usar o serviço Gerenciamento de Diretório do SharePoint em um farm remoto é que você não precisa da ajuda de um administrador do Active Directory para criar e configurar unidades organizacionais, caso a unidade organizacional já exista.

Observação:

Se você planeja usar o serviço Gerenciamento de Diretório do SharePoint, há vários

procedimentos que devem ser executados. Para obter mais informações, consulte

Configure incoming e-mail (SharePoint Server 2010).

Um cenário típico de gerenciamento de diretório acontece nestas etapas:

1. Um administrador de conjunto de sites cria um novo grupo do SharePoint.

2. O administrador opta por criar uma lista de distribuição a ser associada ao grupo do

SharePoint e atribui um endereço de email a essa lista de distribuição.

3. Com o passar do tempo, o administrador adiciona e remove usuários desse grupo do

SharePoint. À medida que usuários são adicionados e removidos do grupo, o serviço

Gerenciamento de Diretório do SharePoint os adiciona e remove automaticamente

da lista de distribuição, que está armazenada no serviço de diretório do Active

Directory. Listas de distribuição são associadas a um determinado grupo do

Page 464: Share Pt Serv Plan Sands 2

464

SharePoint e, por isso, essa lista de distribuição é disponibilizada para todos os

usuários desse grupo do SharePoint.

4. Por padrão, os endereços de email são gerados automaticamente para quadros de

discussão e calendários em sites de equipe e, então, são adicionados à lista de

distribuição da equipe. Os endereços de email dessas duas listas, também por

padrão, terão este formato: EndereçoDoGrupo.discussions e

EndereçoDoGrupo.calendar.

5. Com a inclusão de endereços de email de quadros de discussão e calendários na

lista de distribuição, todos os emails e convites para reunião enviados para essa lista

de distribuição serão arquivados no site da equipe.

Para obter mais informações sobre o serviço Gerenciamento de Diretório do SharePoint, consulte a página sobre exploração do SharePoint: integração de diretórios do SharePoint (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=151766&clcid=0x416).

Opções de configuração do serviço de Gerenciamento de Diretório do SharePoint

Ao configurar o serviço Gerenciamento de Diretório do SharePoint para criar grupos de distribuição e contatos no Active Directory, forneça as seguintes informações:

Nome do contêiner do Active Directory em que serão criados os novos grupos de

distribuição e contatos. O formato deve ser este:

OU=NomeDoContêiner, DC=NomeDoDomínio, DC=NomeDeDomínioDeNívelSuperior

Exemplo

OU=SharePointContacts,DC=Contoso,DC=com

Nome do servidor SMTP a ser usado pelo email de entrada (ou aceite o servidor

SMTP padrão, se ele existir). O formato deve ser este:

Servidor.subdomínio.domínio.nível-superior_domínio

Por exemplo, SharePointServer.support.contoso.com

Se serão aceitas somente as mensagens originadas em usuários autenticados.

Se é permitido aos usuários criar grupos de distribuição em sites do SharePoint. Se

escolher sim para essa opção, você poderá também determinar se os usuários

podem fazer qualquer combinação das seguintes ações:

Criar um novo grupo de distribuição.

Alterar o endereço de email do grupo de distribuição.

Alterar o título e a descrição de um grupo de distribuição.

Excluir um grupo de distribuição.

Ao configurar o serviço Gerenciamento de Diretório do SharePoint para criar grupos de distribuição e contatos usando um serviço remoto de Gerenciamento de Diretório do SharePoint, forneça as seguintes informações:

A URL do serviço remoto de gerenciamento de diretório; por exemplo,

http://servidor:portaadmin/_vti_bin/SharePointEmailWS.asmx.

O nome do servidor SMTP a ser usado para emails de entrada.

Se serão aceitas somente as mensagens originadas em usuários autenticados.

Se é permitido aos usuários criar grupos de distribuição em sites do SharePoint.

Page 465: Share Pt Serv Plan Sands 2

465

Endereço de exibição do servidor de emails de entrada

Os administradores podem especificar o endereço de servidor de email que será exibido em páginas da Web quando os usuários criarem um endereço de email de entrada em sites, listas ou grupos. Essa configuração geralmente é utilizada em conjunto com o serviço Gerenciamento de Diretório do SharePoint para fornecer um endereço de servidor de email que possa ser digitado com mais facilidade pelos usuários; por exemplo, [email protected].

Servidor de email seguro

É possível configurar o SharePoint Server 2010 para aceitar emails de qualquer servidor de email ou receber somente emails roteados por um aplicativo seguro de servidor de email.

O roteamento de emails usando um servidor de email seguro oferece os benefícios a seguir:

Autenticação de usuário: o serviço SMTP não pode autenticar os usuários que

enviam email para o seu site, mas o Exchange Server pode. O administrador de

servidor pode usar o site da Administração Central do SharePoint para especificar

que o sistema aceitará emails somente de usuários autenticados, se o email for

enviado pelo Exchange Server.

Filtragem de spam: o Exchange Server fornece filtragem de spam

para eliminar email comercial não solicitado antes que ele seja encaminhado ao

destino — nesse caso, o servidor que executa o SharePoint Server 2010. Outra

técnica capaz de reduzir spam é permitir que os membros do site de equipe

arquivem emails somente em listas para as quais você lhes tenha concedido

permissão de gravação.

Proteção contra vírus: o Exchange Server fornece proteção contra

vírus a emails roteados para ele.

Observação:

Como essa opção só está disponível no modo automático, não é possível especificar um

ou mais servidores de email nem uma pasta-depósito de email.

Pasta-depósito de email

Se o serviço SMTP estiver em execução em outro servidor que não o servidor do SharePoint, especifique o local de onde o SharePoint Server 2010 recupera emails de entrada. A pasta-depósito de email deve ser especificada para que o SharePoint Server 2010 saiba o local de onde deverá recuperar o email de entrada. No entanto, se você especificar uma determinada pasta-depósito de email, o SharePoint Server 2010 não poderá detectar as alterações de configuração feitas no servidor remoto de email que estiver entregando o email para a sua pasta-depósito. Isso significa que, se um administrador configurar o servidor de email para não entregar mais emails para essa pasta, o SharePoint Server 2010 não poderá detectar que a configuração foi alterada e, consequentemente, não poderá recuperar arquivos do novo local.

Page 466: Share Pt Serv Plan Sands 2

466

Observação:

Quando o email de entrada é configurado para o modo avançado, é preciso verificar se

você tem as permissões adequadas na pasta-depósito de email. Para obter mais

informações, consulte o documento sobre Configure incoming e-mail (SharePoint Server

2010).

Observação:

Como essa opção só está disponível no modo avançado, não é possível especificar uma

pasta-depósito de email nem um ou mais servidores de email seguros.

Opções de configuração e modos de definições Como administrador de farm, você tem dois modos de definições nos quais pode fazer suas escolhas ao habilitar o email de entrada: automático e avançado. Conforme descrito na seção "Usando um cenário básico", é possível selecionar o modo de definições automático com definições padrão. Entretanto, o modo de definições automático contém mais opções.

A tabela a seguir descreve as opções de configuração e se elas são configuradas na página sobre configuração de definições de email de entrada, na Administração Central, usando o modo de definições automático ou o modo de definições avançado.

Opção de configuração Modo de definições automático Modo de

definições

avançado

Servidores de email seguros Sim Não

Pasta-depósito de email Não Sim

Serviço de Gerenciamento de

Diretório do SharePoint

Sim Sim

Endereço de exibição do servidor

de email de entrada

Sim Sim

Os modos de definições automático e avançado são semelhantes, pois ambos permitem que os administradores de farm configurem o serviço Gerenciamento de Diretório do SharePoint e o endereço de servidor de email a ser exibido em páginas da Web. A diferença entre eles é que o modo de definições automático substitui a capacidade de escolher de quais servidores de email serão aceitas as mensagens pela capacidade de

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467

especificar a pasta em que o email será entregue. O SharePoint Server 2010 usa a pasta-depósito de email para detectar novas mensagens de email.

Observação:

A definição de pasta-depósito de email não está disponível no modo automático porque

esse modo define automaticamente a pasta-depósito de email como sendo a pasta

especificada pelo serviço SMTP.

Consulte também Conceitos

Planejar emails de saída (SharePoint Server 2010)

Outros recursos

Configure incoming e-mail (SharePoint Server 2010)

Configure outgoing e-mail (SharePoint Server 2010)

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468

Planejar emails de saída (SharePoint Server 2010)

Emails de saída são a base sobre a qual os administradores de sites podem implementar diversos recursos de notificação por email. Esses recursos ajudam os usuários finais a acompanhar alterações e atualizações feitas em conjuntos de sites individuais e permitem aos administradores de sites enviar mensagens de status.

Este artigo ajuda os administradores de sites a compreender as maneiras de usar a integração de emails de saída e os requisitos para integrá-los a seus conjuntos de sites.

Neste artigo:

Sobre emails de saída

Principais fases de planejamento do email de saída

Sobre emails de saída A configuração adequada de emails de saída é um requisito para a implementação de alertas e notificações por email. O recurso de email de saída usa o serviço de saída Protocolo SMTP para retransmitir alertas e notificações por email. Esses recursos de email incluem:

Alertas

Em um conjunto de sites de grande porte e em expansão, os usuários precisam de um modo eficiente para controlar atualizações de listas, bibliotecas e discussões. A configuração de alertas é uma maneira eficaz de ter total controle sobre as alterações. Por exemplo, se vários usuários trabalham no mesmo documento, o proprietário do documento pode configurar alertas para ser notificado sempre que forem feitas alterações nesse documento. Os usuários podem especificar as áreas do conjunto de sites ou os documentos que desejam acompanhar e escolher a frequência de recebimento dos alertas.

Observação:

Os usuários devem ter pelo menos permissões Exibir para configurar alertas.

Mensagens administrativas

Os administradores de sites podem receber notificações quando os usuários solicitam acesso a um site ou quando os proprietários de sites excedem seu espaço de armazenamento especificado. A configuração de emails de saída permite aos administradores de sites receber notificações automáticas relacionadas a problemas de administração de site.

É possível habilitar o suporte a emails de saída no nível do farm de servidores (disponível na seção Configurações do Sistema do site da Administração Central) e no nível do aplicativo Web (disponível na seção Gerenciamento de Aplicativos do site da Administração Central). Portanto, você pode especificar configurações diferentes para

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469

um determinado aplicativo Web. As configurações de emails de saída no nível do aplicativo Web substituem aquelas definidas no nível do farm de servidores.

Principais fases de planejamento do email de saída Para configurar emails de saída, você deve ter um serviço SMTP para retransmitir alertas e notificações por email.

As configurações de emails de saída incluem vários componentes que devem ser considerados no planejamento desse recurso:

Um serviço SMTP para retransmitir alertas e notificações por email. Você precisará

do nome DNS ou endereço IP do servidor de email SMTP a ser usado.

Um endereço para usar no cabeçalho de uma mensagem de alerta que identifique o

remetente da mensagem.

Um Endereço para resposta que apareça no campo Para da mensagem quando o

usuário responder a um alerta ou uma notificação.

Um conjunto de caracteres para usar no corpo das mensagens de alerta.

Servidor de saída SMPT

O serviço SMTP é um componente dos IIS (Serviços de Informações da Internet); no entanto, ele não está habilitado por padrão com os IIS. É possível habilitá-lo usando Adicionar ou Remover Programas no Painel de Controle.

Depois que você determinar qual servidor SMTP será usado, o servidor SMTP deverá ser configurado para permitir acesso anônimo e retransmissão de mensagens de email. Além disso, o servidor SMTP deverá ter acesso à Internet se você quiser enviar mensagens a endereços de email externos.

Para obter mais informações sobre instalação, configuração e gerenciamento do serviço SMTP, consulte a Ajuda para o Gerenciador de IIS (Serviços de Informações da Internet) (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=72343&clcid=0x416).

Observação:

Somente um membro do grupo de Administradores de Farm pode configurar o servidor SMTP. O usuário também deve ser membro do grupo local de Administradores no

servidor.

Endereços do remetente e para resposta

Ao configurar emails de saída, você pode definir os dois endereços a seguir:

Endereço do remetente

Alertas e notificações são enviados de uma conta administrativa no farm de servidores. Essa conta provavelmente não é a que você quer que apareça no campo De de uma mensagem de email. O endereço usado não precisa corresponder a uma conta de email real; ele pode ser um endereço amigável simples reconhecido pelo usuário final. Por exemplo, "Administrador do site" pode ser um endereço apropriado do remetente.

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Endereço para resposta

É o endereço que aparece no campo Para da mensagem quando o usuário responde a um alerta ou a uma notificação. O Endereço para resposta também deve ser uma conta monitorada para garantir que os usuários finais recebam rapidamente os comentários sobre possíveis problemas. Por exemplo, um alias de suporte técnico pode ser um endereço apropriado para resposta.

Conjunto de caracteres

Ao configurar emails de saída, você precisa especificar o conjunto de caracteres que será usado no corpo das mensagens de email. Um conjunto de caracteres é um mapeamento de caracteres para seus valores de código de identificação. O conjunto de caracteres padrão para emails de saída é Unicode UTF-8, que permite a coexistência de grande parte da combinação de caracteres (inclusive texto bidirecional) em um único documento. Na maioria das vezes, a configuração padrão UTF-8 funciona bem, embora os idiomas do leste asiático sejam melhor renderizados em seu próprio conjunto de caracteres.

Saiba que, se você selecionar um código de idioma específico, o texto terá menos chance de aparecer corretamente em leitores de email configurados para outros idiomas.

Consulte também Outros recursos

Configure outgoing e-mail (SharePoint Server 2010)

Page 471: Share Pt Serv Plan Sands 2

471

Planejamento de pesquisa corporativa (SharePoint Server 2010)

Os artigos desta seção descrevem o processo de planejamento de uma solução de pesquisa corporativa, incluindo a análise do ambiente atual, a determinação da equipe de pesquisa e o planejamento da topologia de pesquisa, rastreamento e federação, a pesquisa de pessoas e a experiência de pesquisa do usuário final. Os artigos também descrevem como planejar o treinamento para administradores e usuários finais.

Nesta seção:

Reunir informações sobre o ambiente de pesquisa atual (SharePoint Server 2010). A

primeira etapa no processo de planejamento é reunir informações que o ajudem a

planejar a solução de pesquisa. Isso inclui informações sobre sua organização,

topologia, configurações atuais para pesquisa e relatórios de desempenho e uso.

Determinar a equipe de pesquisa corporativa e os participantes (SharePoint Server

2010). Este artigo aborda as funções e os participantes que você deve incluir ao

planejar uma solução de pesquisa.

Planejar rastreamento e federação (SharePoint Server 2010). Este artigo descreve

como planejar se é necessário rastrear ou federar conteúdo e como planejar as

configurações adequadas para rastreamento e federação.

Page 472: Share Pt Serv Plan Sands 2

472

Reunir informações sobre o ambiente de pesquisa atual (SharePoint Server 2010)

Uma etapa importante no planejamento da solução de pesquisa empresarial é coletar informações sobre o ambiente atual, incluindo os seguintes tipos de informações e relatórios:

Informações sobre a organização

Informações sobre a topologia

Configurações atuais de pesquisa

Relatórios de uso e desempenho

Essas informações são necessárias para o planejamento da topologia de pesquisa, rastreamento e federação, pesquisa de pessoas e experiência de pesquisa do usuário final.

Informações da organização Colete as seguintes informações sobre a organização:

Requisitos funcionais, de usuário e de negócios para a solução de pesquisa

empresarial, juntamente com todos os contratos de nível de serviço (SLAs). Essas

informações ajudam a desenvolver a solução de pesquisa e a verificar se a solução

cumpre com os requisitos durante o teste.

Informações de contato dos administradores de farm existentes, administradores de

pesquisa, administradores de conjunto de sites, proprietários de site e qualquer outro

participante da solução de pesquisa empresarial. Essas informações ajudam a

organizar a equipe de pesquisa empresarial, além de fornecer uma lista de contatos

para qualquer comunicação que ocorra durante o planejamento, a implantação e as

operações.

Informações de topologia Colete as seguintes informações sobre a topologia:

Diagramas da topologia atual. Você precisará consultar esses diagramas durante o

planejamento da topologia e da pesquisa de pessoas.

Locais dos repositórios de conteúdo que devem ser incluídos nos resultados da

pesquisa, inclusive sites do SharePoint, sites, compartilhamentos de arquivos,

pastas públicas do Exchange, fontes de dados corporativos, repositórios de perfil de

usuário, Lotus Notes e sites externos.

Locais de usuários.

Page 473: Share Pt Serv Plan Sands 2

473

Configurações atuais de pesquisa Se estiver começando em uma versão anterior dos produtos e tecnologias do SharePoint, colete as seguintes informações sobre as configurações atuais para pesquisa:

Conta de acesso de conteúdo padrão

Configurações de fonte de conteúdo, inclusive as seguintes configurações de cada

fonte de conteúdo:

Nome da fonte de conteúdo

Tipo de fonte de conteúdo

Endereços iniciais

Configurações de rastreamento

Agendamento de rastreamento completo

Agendamento de rastreamento incremental

Regras de impacto do rastreador, incluindo as seguintes configurações de cada

regra de impacto de rastreador:

Site (URL)

Frequência de solicitação

Regras de rastreamento, incluindo as seguintes configurações de cada regra de

rastreamento:

Caminho

Configuração de rastreamento (itens excluídos ou incluídos)

Conta de acesso de conteúdo

Conectores de terceiros ou personalizados (chamados de manipuladores de

protocolo nas versões anteriores)

Tipos de arquivo incluídos na lista de inclusões de tipos de arquivo e se eles exigiam

IFilter adicional

Tipos de arquivo removidos da lista de inclusões de tipos de arquivo

Idiomas de instalação dos separadores de palavras e lematizadores

Configurações de pesquisa no nível do farm, incluindo as seguintes informações:

Endereço de email de contato

Configurações de servidor proxy (endereço, porta, utilizar ou não os endereços

locais e os endereços para os quais você não deseja usar um servidor proxy)

Configurações de tempo limite do rastreador (tempo de conexão e tempo de

confirmação da solicitação)

Configuração de aviso do certificado SSL

Configurações de escopo

Configurações de rastreamento

Configurações adicionais

Locais federados

Mapeamentos de nome de servidor

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Configurações de desempenho do indexador

Propriedades rastreadas

Propriedades gerenciadas

Remoção do resultado da pesquisa

Alertas

Palavras-chave

Melhores Opções

Páginas autoritativas

Relatórios de uso e desempenho Colete os seguintes dados de uso e desempenho:

Avaliação do desempenho dos relatórios de administração de pesquisa, se

disponível. Você vai usar essas informações quando planejar a topologia. Para obter

mais informações, consulte Use search administration reports (SharePoint Server

2010).

Avaliação do uso dos relatórios do Web Analytics. Você usará essas informações

quando projetar a experiência do usuário final para pesquisa.

Consulte também Conceitos

Determinar a equipe de pesquisa corporativa e os participantes (SharePoint Server 2010)

Planejar rastreamento e federação (SharePoint Server 2010)

Page 475: Share Pt Serv Plan Sands 2

475

Determinar a equipe de pesquisa corporativa e os participantes (SharePoint Server 2010)

Sua equipe de pesquisa deve incluir as seguintes funções administrativas:

Administradores de farm

Administradores de aplicativo de serviço de pesquisa

Administradores de conjunto de sites (ou um representante, se houver vários)

Proprietários de site (ou um representante, se houver vários)

Para obter mais informações sobre cada uma dessas funções em um ambiente do Microsoft SharePoint Server 2010, consulte Choose administrators and owners for the administration hierarchy (SharePoint Server 2010).

Além disso, você deve incluir as funções abaixo como membros da equipe ou participantes do projeto:

Gerente de projeto, quem define e conduz o planejamento e a implementação da

solução de pesquisa empresarial

Administradores de TI, quem gerencia a organização da tecnologia de informação

Arquitetos de soluções, quem desenvolve as soluções de arquitetura da tecnologia

de informação que, geralmente, são multifuncionais e atuam entre domínios

Desenvolvedores, responsáveis pela personalização das soluções de pesquisa e

pela criação de aplicativos habilitados para pesquisa

Gerentes de operações de TI, quem planeja as operações para um ou mais farms de

servidores na organização

Outros administradores de aplicativo de serviço do SharePoint

Administradores de serviços de diretório

Administradores de banco de dados que possuem conteúdo que deve ser incluído

na solução de pesquisa

Qualquer administrador de conjunto de sites não incluído na equipe de pesquisa

Qualquer proprietário de site não incluído na equipe de pesquisa

Consulte também Conceitos

Reunir informações sobre o ambiente de pesquisa atual (SharePoint Server 2010)

Planejar rastreamento e federação (SharePoint Server 2010)

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Planejar rastreamento e federação (SharePoint Server 2010)

Antes que os usuários finais possam usar a funcionalidade de pesquisa corporativa no Microsoft SharePoint Server 2010, você deve rastrear ou federar o conteúdo que deseja disponibilizar para a pesquisa dos usuários. O planejamento do rastreamento ou da federação inclui as seguintes tarefas:

Planejar fontes de conteúdo

Planejar inclusões de tipo de arquivo e IFilters

Plano de autenticação

Planejar conectores

Planejar o gerenciamento do impacto do rastreamento

Planejar regras de rastreamento

Planejar configurações de pesquisa gerenciadas no nível do farm

Plano de federação

Planejar fontes de conteúdo Uma fonte de conteúdo é um conjunto de opções que você pode usar para especificar que tipo de conteúdo será rastreado, que URLs rastrear e com qual profundidade e quando será feito o rastreamento. A fonte de conteúdo padrão é Sites locais do SharePoint. É possível usar essa fonte de conteúdo para especificar como rastrear todo o conteúdo em todos os aplicativos Web associados a um aplicativo de serviço de Pesquisa. Por padrão, para cada aplicativo Web que usa um aplicativo de serviço de Pesquisa em particular, o SharePoint Server 2010 adiciona o endereço inicial do site de nível superior de cada conjunto de sites à fonte de conteúdo padrão.

Algumas organizações podem usar a fonte de conteúdo padrão para satisfazer seus requisitos de pesquisa. No entanto, muitas organizações precisam ter fontes de conteúdo adicionais. Planeje fontes de conteúdo adicionais quando tiver de fazer o seguinte:

Rastrear tipos de conteúdo diferentes — por exemplo, sites do SharePoint,

compartilhamentos de arquivo e dados corporativos.

Rastrear parte do conteúdo em cronogramas diferentes de outras partes de

conteúdo.

Limitar ou aumentar a quantidade do conteúdo rastreado.

Definir prioridades diferentes para o rastreamento de sites diferentes.

Você pode criar até 500 fontes de conteúdo em cada aplicativo de serviço de Pesquisa e cada fonte de conteúdo pode conter até 500 endereços iniciais. Para simplificar ao máximo a administração, recomendamos que você limite o número de fontes de conteúdo criadas.

Page 477: Share Pt Serv Plan Sands 2

477

Planejar o rastreamento de diferentes tipos de conteúdo

Você só pode rastrear um tipo de conteúdo por fonte de conteúdo. Ou seja, é possível criar uma fonte de conteúdo que contenha endereços iniciais para sites do SharePoint e outra fonte de conteúdo que contenha endereços iniciais para compartilhamentos de arquivo. No entanto, não é possível criar uma única fonte de conteúdo que contenha endereços iniciais para sites do SharePoint e compartilhamentos de arquivos. A tabela a seguir relaciona os tipos de fontes de conteúdo que você pode configurar:

Use este tipo de fonte de conteúdo Para este conteúdo

Sites do SharePoint Sites do SharePoint do mesmo farm ou de farms diferentes do Microsoft SharePoint Server 2010, do Microsoft SharePoint Foundation 2010 ou do Microsoft Search Server 2010

Sites do SharePoint do mesmo farm ou de farms diferentes do Microsoft Office SharePoint Server 2007, do Windows SharePoint Services 3.0 ou do Servidor de Pesquisa da Microsoft 2008

Sites do SharePoint de farms do Microsoft Office SharePoint Portal Server 2003 ou do Windows SharePoint Services 2,0

Observação:

Ao contrário do rastreamento de sites do

SharePoint no SharePoint Server 2010, no SharePoint Foundation 2010 ou no Search

Server 2010, o rastreador não pode rastrear

automaticamente todos os subsites de um

conjunto de sites de versões anteriores dos

Produtos e Tecnologias do SharePoint. Dessa forma, ao rastrear sites do

Sharepoint de versões anteriores, você

deverá especificar o endereço inicial de

todos os sites de nível superior e a URL de

todos os subsites que deseja rastrear.

Sites Outro conteúdo da Web em sua

organização que não esteja localizado em

sites do SharePoint

Conteúdo de sites na Internet

Compartilhamentos de arquivos Conteúdo de compartilhamentos de

Page 478: Share Pt Serv Plan Sands 2

478

Use este tipo de fonte de conteúdo Para este conteúdo

arquivos na sua organização

Pastas públicas do Exchange Conteúdo do Microsoft Exchange Server

Lotus Notes Mensagens de email armazenadas em bancos de dados do Lotus Notes

Observação:

Ao contrário de todos os outros tipos de

fontes de conteúdo, a opção de fonte de

conteúdo do Lotus Notes não aparecerá na

interface do usuário até você instalar e

configurar o software de pré-requisito

apropriado. Para obter mais informações,

consulte Configure and use the Lotus Notes connector (SharePoint Server 2010).

Dados corporativos Dados corporativos armazenados em

aplicativos de linha de negócios

Planejar fontes de conteúdo para dados corporativos

As fontes de conteúdo de dados corporativos exigem que os aplicativos que estejam hospedando os dados sejam especificados em um Modelo de Aplicativo em um aplicativo de serviço de Conectividade de Dados Corporativos, ou você pode criar fontes de conteúdo separadas para rastrear aplicativos individuais.

Com frequência, as pessoas que planejam a integração de dados corporativos a conjuntos de sites não são as mesmas pessoas envolvidas no processo de planejamento de conteúdo geral. Dessa forma, inclua os administradores de aplicativos de negócios nas equipes de planejamento de conteúdo de forma que eles possam aconselhar você sobre como integrar os dados de aplicativo de negócios ao conteúdo e apresentá-los com eficiência nos conjuntos de sites.

Rastrear conteúdo em cronogramas diferentes

Você deve decidir se parte do conteúdo será rastreada com mais frequência do que outra. Quanto maior o volume de conteúdo rastreado, mais provável será o rastreamento de conteúdo de repositórios de conteúdo diferentes. O conteúdo poderá não ser do mesmo tipo e poderá estar localizado em servidores com capacidades variadas. Esses fatores fazem com que seja mais provável a necessidade de adicionar fontes de conteúdo para o rastreamento dos diferentes repositórios de conteúdo em cronogramas diferentes.

Os principais motivos para o rastreamento de conteúdo em cronogramas diferentes são os seguintes:

Para acomodar tempos de inatividade e períodos de uso máximo.

Page 479: Share Pt Serv Plan Sands 2

479

Quanto mais o conteúdo for rastreado, mais ele será atualizado.

Para rastrear o conteúdo localizado em servidores mais lentos separadamente do

conteúdo localizado em servidores mais rápidos.

Em muitos casos, nem todas essas informações podem ser conhecidas até que o SharePoint Server 2010 seja implantado e tenha sido executado por algum tempo. Em alguns casos, você deverá especificar cronogramas de rastreamento depois que o farm estiver em produção. Não obstante, é uma boa ideia considerar esses fatores durante o planejamento para que você possa planejar cronogramas de rastreamento com base nas informações que possui.

As duas seções a seguir oferecem mais informações sobre o rastreamento em cronogramas diferentes.

Considerações sobre o planejamento de cronogramas de rastreamento

Você pode configurar cronogramas de rastreamento de forma independente para cada fonte de conteúdo. Para cada fonte de conteúdo, é possível especificar um horário para realizar rastreamentos completos e um horário separado para realizar rastreamentos incrementais. Observe que você deve executar um rastreamento completo para uma fonte de conteúdo em particular antes de poder executar um rastreamento incremental. Mesmo se você especificar um rastreamento incremental para conteúdo que ainda não tenha sido rastreado, o sistema executará um rastreamento completo.

Observação:

Como o rastreamento completo rastreia todo o conteúdo encontrado pelo rastreador e

para o qual tenha pelo menos o acesso de leitura, quer o conteúdo tenha sido rastreado

antes ou não, esse tipo de rastreamento pode demorar muito mais do que os

rastreamentos incrementais.

Recomendamos que você planeje cronogramas de rastreamento com base em considerações de disponibilidade, desempenho e largura de banda dos servidores de rastreamento e de consulta.

Ao planejar seus cronogramas de rastreamento, considere as seguintes práticas recomendadas:

Agrupe endereços iniciais em fontes de conteúdo com base em disponibilidade

similar e com o uso de recursos gerais aceitáveis para servidores que estejam

hospedando o conteúdo.

Agende rastreamentos incrementais para cada fonte de conteúdo durante os

horários em que os servidores que hospedam o conteúdo estejam disponíveis e

quando houver uma baixa demanda dos recursos do servidor.

Faça o balanceamento de cronogramas de rastreamento de forma que a carga nos

servidores do farm seja distribuída pelo tempo.

Agende rastreamentos completos somente quando for necessário, pelos motivos

relacionados na próxima seção. Recomendamos que você execute rastreamentos

completos com menos frequência do que rastreamentos incrementais.

Page 480: Share Pt Serv Plan Sands 2

480

Agende alterações administrativas que exijam um rastreamento completo para que

ocorram imediatamente antes do cronograma planejado para rastreamentos

completos. Por exemplo, recomendamos que você agende a criação de uma regra

de rastreamento antes do próximo rastreamento completo agendado de forma que

um rastreamento completo adicional não seja necessário.

Baseie os rastreamentos simultâneos na capacidade disponível. Para obter o melhor

desempenho, recomendamos que você faça o balanceamento dos cronogramas de

rastreamento das fontes de conteúdo. Você poderá otimizar os cronogramas de

rastreamento com o tempo, à medida que ficar mais acostumado com as durações

típicas dos rastreamentos para cada fonte de conteúdo.

Motivos para realizar um rastreamento completo

Os motivos para que um administrador de aplicativo de serviço de Pesquisa realize um rastreamento completo incluem:

Uma atualização de software ou service pack foi instalado em servidores do farm.

Consulte as instruções da atualização de software ou do service pack para obter

mais informações.

Um administrador de serviços compartilhados do Microsoft Office SharePoint Server

2007 ou um administrador de aplicativo de serviço de Pesquisa do SharePoint

Server 2010 adicionou uma nova propriedade gerenciada. Um rastreamento

completo é necessário para que a nova propriedade gerenciada entre em vigor

imediatamente. Se você não quiser que a nova propriedade gerenciada entre em

vigor imediatamente, não será necessário realizar um rastreamento completo.

Você deseja reindexar páginas ASPX em sites do Windows SharePoint Services 3.0

ou do Microsoft Office SharePoint Server 2007.

Observação:

O rastreador não consegue descobrir quando páginas ASPX em sites do Windows

SharePoint Services 3.0 ou Office SharePoint Server 2007 foram alteradas. Por causa

disso, os rastreamentos incrementais não reindexam modos de exibição ou home pages

quando itens de lista individuais são excluídos. Recomendamos que você realize

periodicamente rastreamentos completos de sites que contenham arquivos ASPX para

garantir que essas páginas sejam reindexadas.

Você deseja detectar alterações de segurança que foram feitas em um

compartilhamento de arquivos após o último rastreamento completo realizado no

compartilhamento de arquivos.

Você deseja resolver falhas consecutivas de rastreamento incremental. Se um

rastreamento incremental falhar cem vezes consecutivas em qualquer nível em um

repositório, o sistema removerá o conteúdo afetado do índice.

Regras de rastreamento foram adicionadas, excluídas ou modificadas.

Você deseja reparar um índice corrompido.

O administrador do aplicativo de serviço de Pesquisa criou um ou mais

mapeamentos de nome de servidor.

As credenciais da conta de usuário atribuídas à conta de acesso ao conteúdo ou a

uma regra de rastreamento foram alteradas.

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481

O sistema realiza um rastreamento completo mesmo quando um rastreamento incremental é solicitado sob as seguintes circunstâncias:

Um administrador de pesquisa parou o rastreamento anterior.

Um banco de dados de conteúdo foi restaurado ou um administrador do farm

desanexou e reanexou um banco de dados de conteúdo.

Observação:

Se você estiver executando o Office SharePoint Server 2007 com o Atualização de

infraestrutura para os Microsoft Office Servers ou com o SharePoint Server 2010, poderá

usar a operação de restauração da ferramenta de linha de comando Stsadm para alterar

a opção de a restauração do banco de dados de conteúdo poder ou não causar um

rastreamento completo.

Um rastreamento completo do site nunca foi feito a partir deste aplicativo de serviço

de Pesquisa.

O log de alteração não contém entradas para os endereços rastreados. Sem

entradas no log de alteração para os itens rastreados, os rastreamentos

incrementais não poderão ocorrer.

Você pode ajustar cronogramas após a implantação inicial com base no desempenho e na capacidade de servidores no farm e dos servidores que hospedam conteúdo.

Limite ou aumente a quantidade do conteúdo rastreado

Para cada fonte de conteúdo, você pode especificar com que extensão deseja rastrear os endereços iniciais. Também pode especificar o comportamento do rastreamento alterando as configurações do rastreamento. As opções disponíveis para uma fonte de conteúdo em particular variam com base no tipo de fonte de conteúdo selecionado. Entretanto, a maioria das opções de rastreamento especifica quantos níveis da hierarquia a partir do endereço inicial deverão ser rastreados. Observe que esse comportamento é aplicado a todos os endereços iniciais em uma determinada fonte de conteúdo. Se você tiver de rastrear alguns sites em níveis mais profundos, poderá criar fontes de conteúdo adicionais que os incluam.

Você pode usar opções de definição de rastreamento para limitar ou aumentar a quantidade de conteúdo rastreado. As opções disponíveis nas propriedades para cada fonte de conteúdo variam dependendo do tipo de fonte de conteúdo selecionado. A tabela a seguir descreve as práticas recomendadas durante a definição de opções de configuração de rastreamento.

Para este tipo de fonte de

conteúdo

Se isto estiver relacionado Use esta opção de configuração

de rastreamento

Sites do SharePoint Você deseja incluir o

conteúdo do próprio site e

não deseja incluir o

conteúdo dos subsites, ou

deseja rastrear o conteúdo

dos subsites em um cronograma diferente.

Rastrear somente o site do

SharePoint de cada endereço

inicial

Page 482: Share Pt Serv Plan Sands 2

482

Para este tipo de fonte de

conteúdo

Se isto estiver relacionado Use esta opção de configuração

de rastreamento

Sites do SharePoint Você deseja incluir o

conteúdo do site.

- ou -

Você deseja rastrear todo o

conteúdo sob o endereço

inicial no mesmo cronograma.

Rastrear tudo sob o nome do

host de cada endereço inicial

Sites Não for provável que o

conteúdo disponível em

sites vinculados seja relevante.

Rastrear somente no servidor de cada endereço inicial

Sites O conteúdo relevante está

localizado somente na

primeira página.

Rastrear somente a primeira

página de cada endereço inicial

Sites Você deseja limitar a

profundidade de rastreamento dos links nos endereços iniciais.

Personalizado — especifique o

número de páginas e o número

de saltos de servidor a rastrear

Observação:

Para um site altamente conectado, recomendamos começar com um número

pequeno, porque especificar

mais de três páginas de

profundidade ou mais de três

saltos de servidor pode resultar no rastreamento de toda a Internet.

Compartilhamentos de arquivos

Pastas públicas do

Exchange

É improvável que o

conteúdo disponível nas

subpastas seja relevante.

Rastrear somente a pasta de

cada endereço inicial

Compartilhamentos de arquivos

Pastas públicas do

Exchange

É provável que o conteúdo

das subpastas seja relevante.

Rastrear a pasta e as subpastas

de cada endereço inicial

Dados corporativos Todos os aplicativos

registrados no repositório Rastrear todo o repositório de

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483

Para este tipo de fonte de

conteúdo

Se isto estiver relacionado Use esta opção de configuração

de rastreamento

de metadados do BDC

possuem conteúdo

relevante.

metadados do BDC

Dados corporativos Nem todos os aplicativos registrados no repositório

de metadados do BDC

possuem conteúdo

relevante.

- ou -

Você deseja rastrear

alguns aplicativos em um cronograma diferente.

Rastrear aplicativos selecionados

Outras considerações durante o planejamento de fontes de conteúdo

Você não pode rastrear os mesmos endereços iniciais usando várias fontes de conteúdo no mesmo aplicativo de serviço de Pesquisa. Por exemplo, se você usar uma fonte de conteúdo em particular para rastrear um conjunto de sites e todos seus subsites, não poderá usar uma fonte de conteúdo diferente para rastrear um desses subsites separadamente em um cronograma diferente.

Além de considerar os cronogramas de rastreamento, sua decisão de agrupar endereços iniciais em uma única fonte de conteúdo ou de criar fontes de conteúdo adicionais dependerá muito de considerações administrativas. Com frequência, os administradores fazem alterações para atualizar uma fonte de conteúdo em particular. A alteração de uma fonte de conteúdo requer o rastreamento completo do repositório de conteúdo especificado nessa fonte de conteúdo. Para facilitar a administração, organize fontes de conteúdo de forma que a atualização de fontes de conteúdo, regras de rastreamento e cronogramas de rastreamento seja conveniente para os administradores.

Planejar inclusões de tipo de arquivo e IFilters O conteúdo só será rastreado se a extensão de nome de arquivo relevante estiver incluída nas listas de inclusões de tipo de arquivo e se um IFilter estiver instalado no servidor de rastreamento que oferece suporte a esses tipos de arquivo. Vários tipos de arquivo e IFilters são incluídos automaticamente durante a instalação inicial. Quando você planejar fontes de conteúdo em sua implantação inicial, determine se o conteúdo que você deseja rastrear usa tipos de arquivo que não estão incluídos. Se os tipos de arquivo não estiverem incluídos, adicione-os na página Gerenciar Tipos de Arquivo durante a implantação e verifique se há um IFilter instalado e registrado para oferecer suporte a esse tipo de arquivo.

Se quiser excluir determinados tipos de arquivo do rastreamento, você poderá excluir a extensão de nome de arquivo para esse tipo de arquivo da lista de inclusões de tipo de arquivo. Isso excluirá os nomes de arquivo com essa extensão do rastreamento. Para

Page 484: Share Pt Serv Plan Sands 2

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obter uma lista de tipos de arquivo e de IFilters instalados por padrão, consulte File types and IFilter reference (SharePoint Server 2010).

Plano de autenticação Quando o rastreador acessar os endereços iniciais listados em fontes de conteúdo, deverá ser autenticado pelos servidores que hospedam esse conteúdo e obter acesso a eles. Isso significa que a conta do domínio usada pelo rastreador deverá ter pelo menos permissões de leitura para o conteúdo.

Por padrão, o sistema usa a conta padrão de acesso a conteúdo. Como alternativa, você poderá usar regras de rastreamento para especificar uma conta de acesso a conteúdo diferente para quando for rastrear um conteúdo em particular. Usando uma conta de acesso a conteúdo padrão ou uma conta de acesso a conteúdo diferente especificada por uma regra de rastreamento, a conta de acesso a conteúdo usada deverá ter permissões de leitura para o conteúdo rastreado. Se a conta de acesso a conteúdo não tiver permissões de leitura, o conteúdo não será rastreado, não será indexado e, portanto, não estará disponível para consultas.

Recomendamos que a conta especificada como conta de acesso a conteúdo padrão tenha acesso à maior parte do seu conteúdo rastreado. Só utilize outras contas de acesso a conteúdo quando as considerações de segurança exigirem contas de acesso a conteúdo separadas.

Para cada fonte de conteúdo que planejar, determine os endereços iniciais que não podem ser acessados pela conta de acesso a conteúdo padrão e planeje a adição de regras de rastreamento para esses endereços iniciais.

Importante:

Verifique se a conta de domínio usada para a conta de acesso a conteúdo padrão ou

para qualquer outra conta de acesso a conteúdo não seja igual à conta de domínio usada

por um pool de aplicativos associado a qualquer aplicativo Web rastreado. Isso poderia fazer com que conteúdo não publicado nos sites do SharePoint e versões secundárias de

arquivos (ou seja, o histórico) em sites do SharePoint fosse rastreado e indexado.

Outra consideração importante é que o rastreador deve usar o mesmo protocolo de autenticação do servidor host. Por padrão, o rastreador é autenticado usando NTML. Você pode configurá-lo para usar um protocolo de autenticação diferente, se necessário.

Se estiver usando a autenticação baseada em declarações, verifique se a autenticação do Windows está habilitada em qualquer aplicativo Web a ser rastreado.

Planejar conectores Todo o conteúdo rastreado exige que você use um conector (conhecido como manipulador de protocolo em versões anteriores) para obter acesso a esse conteúdo. O SharePoint Server 2010 oferece conectores para todos os protocolos comuns da Internet. No entanto, se você quiser rastrear conteúdo que exija um conector que não esteja instalado no SharePoint Server 2010, deverá instalar o conector de terceiros ou personalizado antes de poder rastrear esse conteúdo. Para obter uma lista de

Page 485: Share Pt Serv Plan Sands 2

485

conectores instalados por padrão, consulte Default connectors (SharePoint Server 2010). Para obter informações sobre como instalar conectores, consulte Install connectors (SharePoint Server 2010).

Planejar o gerenciamento do impacto do rastreamento O rastreamento de conteúdo pode diminuir significativamente o desempenho dos servidores que hospedam o conteúdo. O impacto que isso tem em determinados servidores varia, dependendo da carga que o servidor host estiver experimentando e se o servidor tem recursos suficientes (especialmente CPU e RAM) para manter contratos de nível de serviço sob uso comum ou máximo.

Os administradores de pesquisa podem usar as regras de impacto do rastreador para gerenciar o impacto do rastreador nos servidores rastreados. Para cada regra de impacto do rastreador, você pode especificar uma única URL ou usar caracteres curinga no caminho da URL para incluir um bloco de URLs ao qual a regra se aplica. Então, você pode especificar quantas solicitações simultâneas de páginas são feitas para a URL especificada ou decidir solicitar somente um documento por vez e aguardar alguns segundos à sua escolha entre solicitações.

As regras de impacto do rastreador especificam a taxa na qual o rastreador solicita conteúdo de um determinado endereço inicial ou o intervalo de endereços iniciais (também conhecido como um nome do site). Uma regra de impacto do rastreador se aplica a todas as fontes de conteúdo no aplicativo de serviço de Pesquisa e as frequências de solicitação se aplicam por componente de rastreamento. A tabela a seguir mostra os caracteres curingas que você pode usar no nome do site quando estiver adicionando ou editando uma regra de impacto do rastreador.

Este caractere curinga Tem este resultado

* como o nome do site Aplica a regra a todos os sites.

*.* como o nome do site Aplica a regra a sites com pontos no nome.

*.nome_do_site.com como o nome do site Aplica a regra a todos os sites no domínio

nome_do_site.com (por exemplo, *.adventure-works.com).

*.nome_de_domínio_de_nível_superior

como o nome do site

Aplica a regra a todos os sites que

terminam com um nome de domínio de

primeiro nível específico, por exemplo,

*.com ou *.net.

? Substitui um único caractere em uma regra.

Por exemplo, *.adventure-works?.com se

aplica a todos os sites nos domínios

adventure-works1.com, adventure-works2.com e assim por diante.

Page 486: Share Pt Serv Plan Sands 2

486

Você pode criar uma regra de impacto do rastreador que se aplique a todos os sites em um domínio de primeiro nível em particular. Por exemplo, *.com se aplica a todos os sites da Internet com endereços que terminam em .com. Por exemplo, um administrador de um site de portal poderia adicionar uma fonte de conteúdo para samples.microsoft.com. A regra para *.com se aplica a esse site, a menos que você adicione uma regra de impacto do rastreador para samples.microsoft.com.

Você pode coordenar-se com administradores de sistemas de pesquisa que estejam rastreando conteúdo em sua organização para definir regras de impacto do rastreador baseadas no desempenho e na capacidade dos servidores. Para sites mais externos, essa coordenação não é possível. A solicitação de conteúdo excessivo em servidores externos ou a realização de solicitações com muita frequência pode fazer com que os administradores desses sites limitem o acesso caso os rastreamentos estejam usando recursos em excesso. Durante a implantação inicial, defina as regras de impacto do rastreador para minimizar ao máximo o impacto em outros servidores e, ao mesmo tempo, rastrear conteúdo com frequência suficiente para garantir que a atualização do índice atenda ao seu contrato de nível de serviço. Quando o farm estiver em produção, você poderá ajustar as regras de impacto do rastreador com base em dados de logs de rastreamento.

Planejar regras de rastreamento As regras de rastreamento se aplicam a todas as fontes de conteúdo no aplicativo de serviço de pesquisa. Você pode aplicar regras de rastreamento a uma URL ou a um conjunto de URLs em particular para fazer o seguinte:

Evitar o rastreamento de conteúdo irrelevante excluindo uma ou mais URLs. Isso

também ajuda a reduzir o uso de recursos de servidor e o tráfego de rede e a

aumentar a relevância de resultados da pesquisa.

Rastrear links na URL sem o rastreamento da própria URL. Essa opção é útil para

sites com links de conteúdo relevante quando a página que contém os links não

contiver informações relevantes.

Permitir que URLs complexas sejam rastreadas. Essa opção direciona o sistema

para rastrear URLs que contenham um parâmetro de consulta especificado com um

ponto de interrogação. Dependendo do site, essas URLs podem não incluir conteúdo

relevante. Como as URLs complexas com frequência podem redirecionar para sites

irrelevantes, é uma boa ideia habilitar essa opção somente nos sites onde você

saiba que o conteúdo disponível a partir de URLs complexas é relevante.

Permitir que o conteúdo de sites do SharePoint seja rastreado como páginas HTTP.

Essa opção permite que o sistema rastreie sites do SharePoint que estejam atrás de

um firewall ou em cenários nos quais o site rastreado restringe o acesso ao serviço

Web usado pelo rastreador.

Especificar se a conta de acesso a conteúdo padrão, uma conta de acesso a

conteúdo diferente ou um certificado de cliente será usado para o rastreamento de

uma URL especificada.

Como o conteúdo de rastreamento consome recursos e largura de banda, é melhor incluir uma quantidade menor de conteúdo que reconhecidamente é relevante do que uma quantidade maior de conteúdo que pode ser irrelevante. Após a implantação inicial, você poderá analisar os logs de consulta e de rastreamento e ajustar fontes de conteúdo e regras de rastreamento para que sejam mais relevantes e incluam mais conteúdo.

Page 487: Share Pt Serv Plan Sands 2

487

Planejar configurações de pesquisa gerenciadas no nível do farm Várias configurações que são gerenciadas no nível do farm afetam a forma como o conteúdo é rastreado. Considere as seguintes configurações de pesquisa no nível do farm quando estiver planejando o rastreamento:

Endereço de email do contato: o rastreamento de conteúdo afeta os recursos dos

servidores que estão sendo rastreados. Antes de poder rastrear conteúdo, forneça

nas configurações do endereço de email da pessoa em sua organização que os

administradores poderão contatar caso o rastreamento tenha um impacto negativo

nos servidores. Esse endereço de email aparecerá nos logs para administradores

dos servidores rastreados para que eles possam contatar alguém caso o impacto do

rastreamento no desempenho e na largura de banda seja muito grande ou se

ocorrerem outros problemas.

O endereço de email de contato deve pertencer a uma pessoa com experiência e disponibilidade necessárias para responder às solicitações com rapidez. Alternativamente, você poderá usar um alias de lista de distribuição monitorado como endereço de email de contato. A despeito de o conteúdo rastreado ser armazenado internamente na organização ou não, a resposta rápida é importante.

Configurações do servidor de proxy: você pode optar por usar um servidor de

proxy ao rastrear conteúdo. O servidor de proxy a ser usado dependerá da topologia

da implantação do SharePoint Server 2010 e da arquitetura dos servidores da sua

organização. Provavelmente, você terá de usar um servidor de proxy ao rastrear

conteúdo da Internet. Para obter mais informações sobre como configurar o servidor

proxy para pesquisa, consulte Configure farm-level proxy server settings (SharePoint

Server 2010) e Configure proxy server settings for search (SharePoint Server 2010).

Configurações de tempo limite: as configurações de tempo limite são usadas para

limitar o tempo que o sistema de pesquisa aguarda durante a conexão a outros

serviços.

Configuração do SSL: a configuração do SSL (Secure Sockets Layer) determina se

o certificado SSL deverá corresponder exatamente ao conteúdo do rastreamento.

Plano de federação A pesquisa federada é consulta simultânea de vários recursos da Web ou de bancos de dados para a geração de uma única página de resultados da pesquisa para usuários finais. Quando você usa um local federado, os usuários finais podem pesquisar e recuperar conteúdo que não tenha sido rastreado por servidores no sistema local. Os locais federados permitem que consultas sejam enviadas a mecanismos de pesquisa e feeds remotos. Consequentemente, o sistema renderiza os resultados para usuários finais como se o conteúdo federado fosse parte do conteúdo rastreado.

O SharePoint Server 2010 oferece suporte aos seguintes tipos de locais federados:

Índice de pesquisa neste servidor. Você pode usar qualquer site local ou remoto

da sua organização que tenha um servidor que esteja executando o SharePoint

Server 2010 como um local federado. Por exemplo, imagine que um site do

SharePoint em um servidor de Recursos Humanos em sua empresa seja a única

fonte disponível de informações de contato de funcionários. Mesmo se o site não

Page 488: Share Pt Serv Plan Sands 2

488

fizer parte do seu escopo de rastreamento, você poderá configurar um local federado

para ele de forma que os usuários que iniciarem uma pesquisa a partir do seu site do

Centro de Pesquisa possam recuperar resultados de informações de contato de

funcionários para os quais tenham autorização de ver. As seguintes condições se

aplicam:

1. O local é definido como Pesquisar Índice neste Servidor.

2. Nenhum modelo de consulta é necessário. O SharePoint Server 2010 usa o

modelo de objeto para consultar um local.

3. A autenticação de servidor padrão é usada.

4. As consultas de pesquisa avançada não têm suporte.

OpenSearch 1.0 ou 1.1. Você pode usar qualquer site público que ofereça suporte a

OpenSearch padrão como um local federado. Um exemplo de tal local é um

mecanismo de pesquisa da Internet como o Bing, ou uma página de resultados da

pesquisa que ofereça suporte aos protocolos RSS ou Atom. Por exemplo, imagine

que você queira que os usuários que pesquisam seus sites internos em busca de

pesquisas técnicas proprietárias possam consultar informações de pesquisa

relacionadas em sites públicos. Ao configurar um local federado para uma consulta

de pesquisa do Bing, os resultados da pesquisa da Web serão automaticamente

incluídos para os usuários. As seguintes condições se aplicam:

1. As consultas podem ser enviadas a um mecanismo de pesquisa como uma

URL, como http://www.example.com/search.aspx?q=TEST.

2. Os resultados da pesquisa são retornados em RSS, Atom ou outro formato XML

estruturado.

3. Os recursos de local, modelos de consulta e elementos de resposta fazem parte

de uma descrição de arquivo OpenSearch (.osdx) associada ao local.

4. As extensões do OpenSearch específicas do SharePoint Server 2010 oferecem

suporte à capacidade de incluir gatilhos e à capacidade de associar código XSL

a resultados da pesquisa.

5. A opção de exibição dos metadados nos resultados da pesquisa é determinada

pelo local do OpenSearch.

Para obter mais informações sobre o OpenSearch, consulte http://www.opensearch.org.

Quando uma consulta de pesquisa é enviada a um local federado, ela é enviada como parâmetros de URL em um formato chamado de modelo de consulta. Em seguida, o sistema formata e renderiza os resultados como XML para usuários do site do Centro de Pesquisa. O XML é exibido em uma Web Part na página de resultados da pesquisa como texto legível. Você pode adicionar e configurar Web Parts na página de resultados da pesquisa, como uma Web Part de Resultados de Pesquisa Federada, uma Web Part de Principais Resultados Federados ou uma Web Part de Principais Resultados. Por padrão, a página de resultados da pesquisa contém três Web Parts de Resultados da Pesquisa Federados.

Considere as seguintes perguntas quando estiver determinando se deseja exibir resultados da pesquisa federados para usuários:

1. Você deseja exibir resultados personalizados para pesquisas em particular?

Para ajudar a garantir que o local federado retorne resultados que correspondam a

consultas específicas, você poderá usar regras de gatilho. Ao criar uma regra de

Page 489: Share Pt Serv Plan Sands 2

489

gatilho para um local federado, a Web Part associada a esse local exibirá resultados

somente para as consultas de usuário que correspondam ao padrão ou prefixo

especificado por você.

2. Você pode usar uma URL para especificar que resultados devem ser

recuperados em uma consulta? Para criar um local federado, você deverá

especificar um modelo de consulta, que é a combinação da URL e dos parâmetros

necessários para o envio de uma consulta de pesquisa e para o retorno dos

resultados como XML. Quando você adicionar essas informações ao campo Modelo

de consulta na página Adicionar Local Federado, deverá formatar a cadeia de

caracteres corretamente (como mostrado no exemplo da página Adicionar Local

Federado) ou o provedor de resultados da pesquisa não retornará qualquer

resultado.

3. Os usuários podem acessar os links fornecidos pelo local federado? Se a sua

organização conceder somente acesso limitado a recursos da Internet, o uso de um

mecanismo de pesquisa da Internet como um local federado poderá frustrar os

usuários, uma vez que eles não conseguirão exibir alguns resultados da pesquisa.

4. A autenticação é necessária? se o local federado exibir autenticação, você deverá

fornecer as credenciais corretas. Muitos locais federados, como mecanismos de

pesquisa da Internet, não exigem credenciais.

Planejar tipos de autenticação para federação

Vários tipos de autenticação do usuário, credenciais por usuário e comuns, estão disponíveis para a pesquisa federada. No entanto, perceba que a coleta de credenciais exige uma extensão de Web Part para tipos de autenticação não Kerberos na autenticação por usuário. Na seção de informações de autenticação e de credenciais da definição do local, especifique o tipo de autenticação para o local federado. O tipo de autenticação pode ser um destes:

Anônima

Nenhuma credencial é necessária para a conexão ao local federado.

Comum

Cada conexão usa o mesmo conjunto de credenciais para conectar ao local federado.

Por usuário

As credenciais do usuário que enviou a consulta de pesquisa são usadas para a conexão ao local federado.

Para os tipos de autenticação comum e por usuário, você também deverá especificar um dos seguintes protocolos de autenticação:

Básica

A autenticação básica faz parte da especificação HTTP e também tem o suporte da maioria dos navegadores.

Page 490: Share Pt Serv Plan Sands 2

490

SegurançaObservação:

Os navegadores da Web que usam a autenticação Básica transmitem senhas que não

são criptografadas. Ao monitorar as comunicações na rede, um usuário mal-intencionado

pode usar ferramentas publicamente disponíveis para interceptar e decodificar essas

senhas. Dessa forma, não recomendamos a autenticação Básica, a menos que você

tenha certeza de que a conexão é segura, como uma linha dedicada ou uma conexão

SSL (Secure Sockets Layer).

Digest

A autenticação Digest baseia-se no protocolo HTTP 1.1, conforme definido na especificação RFC 2617 no site do W3C (World Wide Web Consortium). Como a autenticação Digest exige compatibilidade com HTTP 1.1, alguns navegadores não possuem suporte a ela. Se um navegador que não for compatível com HTTP 1.1 solicitar um arquivo quando a autenticação Digest estiver habilitada, essa solicitação será rejeitada, uma vez que a autenticação Digest não tem o suporte do cliente. A autenticação Digest só poderá ser usada em domínios Windows. Ela só funciona com contas de domínio do Windows Server 2008, Windows Server 2003 e Microsoft Windows 2000 Server e pode exigir que as contas armazenem senhas como texto sem formatação criptografado.

NTLM

Os registros de usuário são armazenados no banco de dados do SAM (gerenciador de contas de segurança) ou no banco de dados do Active Directory. Cada conta de usuário é associada a duas senhas: a senha compatível com o LAN Manager e a senha do Windows. Cada senha é criptografada e armazenada no banco de dados do SAM ou no banco de dados do Active Directory.

Kerberos (somente para o tipo de autenticação por usuário)

Usando o protocolo Kerberos, uma parte em qualquer extremidade de uma conexão de rede pode verificar se a parte da outra extremidade é a entidade que declara ser. Embora o NTLM permita que os servidores verifiquem as identidades de seus clientes, o NTLM não permite que os clientes verifiquem a identidade de um servidor, nem que um servidor verifique a identidade de outro. A autenticação NTLM foi criada para um ambiente de rede no qual os servidores são supostamente confiáveis.

Baseada em formulários

Um cookie de autenticação baseada em formulários não é nada mais do que um contêiner para um tíquete de autenticação. Cada solicitação passa o tíquete como o valor do cookie, e o tíquete é usado no servidor para identificar um usuário autenticado. No entanto, a autenticação baseada em formulários sem cookies passa o tíquete na URL em um formato criptografado. A autenticação baseada em formulários sem cookies é usada porque navegadores clientes podem bloquear cookies. Esse recurso foi introduzido no Microsoft .NET Framework 2.0.

Se você estiver usando a autenticação baseada em declarações no seu ambiente, verifique se a autenticação do Windows também está habilitada em qualquer fonte de conteúdo a ser rastreada. Para obter mais informações sobre métodos de autenticação no SharePoint Server 2010, consulte Plan authentication methods (SharePoint Server 2010).

Page 491: Share Pt Serv Plan Sands 2

491

Consulte também Conceitos

Reunir informações sobre o ambiente de pesquisa atual (SharePoint Server 2010)

Determinar a equipe de pesquisa corporativa e os participantes (SharePoint Server 2010)

Page 492: Share Pt Serv Plan Sands 2

492

Plan the topology for enterprise search (SharePoint Server 2010)

This article lists resources that you can use to help you plan a search topology for Microsoft SharePoint Server 2010. These resources include information about how to plan server farms and topologies, search architectures, governance, and capacity.

The following resources can help you plan a search topology: Performance and capacity test results and recommendations (SharePoint Server

2010) This white paper helps you plan for performance and capacity for SharePoint

Server 2010.

White paper: SharePoint 2010 for hosters (SharePoint Server 2010) This white paper

helps you plan the multi-tenancy requirements in a hosted environment.

Search Environment Planning for Microsoft SharePoint Server 2010

(http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkID=167736) This technical diagram describes

primary architecture design decisions for search environments.

Search Architectures for Microsoft SharePoint Server 2010

(http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkID=167739) This technical diagram details the

physical and logical architecture components that make up a search system and

shows common search architectures.

Design Search Architectures for Microsoft SharePoint Server 2010

(http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkID=167742) This technical diagram describes

initial design steps to determine a basic design for a SharePoint Server 2010 search

architecture.

Consulte também Conceitos

Reunir informações sobre o ambiente de pesquisa atual (SharePoint Server 2010)

Determinar a equipe de pesquisa corporativa e os participantes (SharePoint Server 2010)

Planejar rastreamento e federação (SharePoint Server 2010)

Page 493: Share Pt Serv Plan Sands 2

493

Planilhas de planejamento para o SharePoint Server 2010

Neste artigo:

Planilhas de planejamento por tarefa

Planilhas de planejamento por título

Esse artigo fornece links para planilhas que podem ser usadas para registrar informações coletadas e decisões tomadas enquanto você planeja a implantação do Microsoft SharePoint Server 2010. Use essas planilhas em conjunto com Planning and architecture for Office SharePoint Server 2007, não como um substituto para ele.

Planilhas de planejamento por tarefa

Para esta tarefa

Use esta planilha Para fazer isso

Plan sites and site collections (SharePoint Server 2010)

Planilha de dados de planejamento de sites (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167837&clcid=0x416)

Planejar sites e conjuntos de

sites de nível

superior, e registrar

decisões

referentes a temas de sites

e navegação.

Plan site navigation (SharePoint Server 2010)

Planilha de dados de planejamento de sites (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167837&clcid=0x416)

Planejar sites e conjuntos de

sites de nível

superior, e registrar

decisões

referentes a temas de sites

e navegação.

Plan for using themes (SharePoint Server 2010)

Planilha de dados de planejamento de sites (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167837&clcid=0x416)

Planejar sites e conjuntos de

sites de nível

superior, e registrar

decisões

referentes a

Page 494: Share Pt Serv Plan Sands 2

494

Para esta tarefa

Use esta planilha Para fazer isso

temas de sites

e navegação.

Planejar emails de entrada (SharePoint Server 2010)

Planejar a planilha de emails de entrada (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=200542&clcid=0x416)

Planejar emails de entrada para permitir que sites do SharePoint recebam e armazenem mensagens de email e anexos em listas e bibliotecas.

Planejar a

implantação de

conteúdo

(SharePoint Server 2010)

Planilha de dados de implantação de conteúdo

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167835&clcid=0x416)

Planeje a

exportação e a

importação de

servidores nos farms da sua topologia de

implantação de

conteúdo e

planeje os caminhos e os trabalhos de

implantação de

conteúdo.

Planejar metadados gerenciados (SharePoint Server 2010)

Planilha de planejamento de conjuntos de termos(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=163486&clcid=0x416)

Determine a taxonomia

básica,

incluindo termo, uso,

proprietário e

grupo.

Planejar metadados gerenciados (SharePoint Server 2010)

Planilha de planejamento de conjunto de termos detalhados(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=163487&clcid=0x416)

Determine a taxonomia, incluindo

características

de identificação

detalhadas, como medidas.

Planejar metadados gerenciado

Planilha de planejamento de serviços de metadados

gerenciados(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=164578&clcid=0x416)

Planeje o compartilhamento de

Page 495: Share Pt Serv Plan Sands 2

495

Para esta tarefa

Use esta planilha Para fazer isso

s (SharePoint Server 2010)

informações de

metadados usando

serviços de

metadados gerenciados e

conexões.

Document management planning (SharePoint Server 2010)

Planilha de participantes do gerenciamento de documentos (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165871&clcid=0x416)

Identifique participantes do planejamento de gerenciamento de documentos e registre

práticas de

gerenciamento de documentos.

Document management planning (SharePoint Server 2010)

Planilha de análise de uso do documento

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165873&clcid=0x416)

Registre informações

coletadas ao analisar o uso de documentos.

Document management planning (SharePoint Server 2010)

Planilha de políticas

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165883&clcid=0x416)

Planeje

políticas de

gerenciamento

de informações

para tipos de

conteúdo.

Records management planning (SharePoint Server 2010)

Planilha de planejamento de registros in-loco(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=185011&clcid=0x416)

Identifique os tipos de registro e de

conteúdo a

serem armazenados em bibliotecas de documentos normais.

Plan for backup

Pasta de trabalho de planejamento do backup e da

recuperação

Ajudar no planejamento

Page 496: Share Pt Serv Plan Sands 2

496

Para esta tarefa

Use esta planilha Para fazer isso

and recovery (SharePoint Server 2010)

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=184385&clcid=0x416) das estratégias

de backup e

recuperação do

ambiente do SharePoint Server 2010.

Plan document management

Plan document management Planeje um tipo de conteúdo.

Plan and prepare for upgrade (SharePoint Server 2010)

Planilha de atualização

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=179928&clcid=0x416)

Registrar informações

sobre o ambiente ao se preparar para a atualização.

Plan Content Organizer settings (SharePoint Server 2010)

Planilha de configurações do Organizador de Conteúdo

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=189018&clcid=0x416)

Determine e registre como as

configurações

do organizador

de conteúdo

no seu site podem ser uma parte efetiva de uma

solução de

armazenamento e roteamento

de conteúdo

baseada em metadados.

Plan Content Organizer rules (SharePoint Server 2010)

Planilha de regras do Organizador de Conteúdo

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=189019&clcid=0x416)

Planeje regras

que serão uma

parte efetiva

de sua solução

de armazenamento e roteamento baseada em metadados.

Page 497: Share Pt Serv Plan Sands 2

497

Planilhas de planejamento por título

Use esta planilha Para esta tarefa

Para fazer isso

Planilha de análise de uso do documento

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165873&clcid=0x416)

Plan document management

Registre

informações

coletadas ao analisar o uso de documentos.

Pasta de trabalho de planejamento do backup e da

recuperação

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=184385&clcid=0x416)

Plan for backup and recovery (SharePoint Server 2010)

Ajudar no planejamento das estratégias

de backup e

recuperação do

ambiente do SharePoint Server 2010.

Planilha de dados de implantação de conteúdo

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167835&clcid=0x416)

Planejar a

implantação de

conteúdo

(SharePoint Server 2010)

Planeje a

exportação e a

importação de

servidores nos farms da sua topologia de implantação de

conteúdo e

planeje os caminhos e os trabalhos de implantação de

conteúdo.

Planilha de regras do Organizador de Conteúdo

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=189019&clcid=0x416)

Metadata-based routing and storage planning (SharePoint Server 2010)

Planeje regras

que serão uma

parte efetiva

de sua solução

de armazenamento e roteamento baseada em metadados.

Planilha de configurações do Organizador de Conteúdo

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167835&clcid=0x416)

Metadata-based routing and storage planning

Determine e registre como as

configurações

do organizador

Page 498: Share Pt Serv Plan Sands 2

498

Use esta planilha Para esta tarefa

Para fazer isso

(SharePoint Server 2010)

de conteúdo

no seu site podem ser uma parte efetiva de uma

solução de

armazenamento e roteamento

de conteúdo

baseada em metadados.

Planilha de tipo de Conteúdo

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165878&clcid=0x416)

Plan document management

Planeje um tipo de conteúdo.

Planilha de planejamento de conjunto de termos detalhados(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=163487&clcid=0x416)

Planejar metadados gerenciados (SharePoint Server 2010)

Determine a taxonomia, incluindo

características

de identificação

detalhadas, como medidas.

Planilha de bibliotecas de documentos (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165874&clcid=0x416)

Plan document management

Planeje bibliotecas com base em sites e em tipos de documentos.

Planilha de participantes do gerenciamento de documentos (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165871&clcid=0x416)

Plan document management

Identifique participantes do planejamento de gerenciamento de documentos e registre

práticas de

gerenciamento de documentos.

Planilha de planejamento de registros in-loco(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=185011&clcid=0x416)

Plan records manageme

Identifique os tipos de registro e de

Page 499: Share Pt Serv Plan Sands 2

499

Use esta planilha Para esta tarefa

Para fazer isso

nt conteúdo a

serem armazenados em bibliotecas de documentos normais.

Planilha de planejamento de serviços de metadados

gerenciados(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=164578&clcid=0x416)

Planejar metadados gerenciados (SharePoint Server 2010)

Planeje o compartilhamento de

informações de

metadados usando

serviços de

metadados gerenciados e

conexões.

Planejar a planilha de emails de entrada (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=200542&clcid=0x416)

Planejar emails de entrada (SharePoint Server 2010)

Planeje emails de entrada para permitir que sites do SharePoint recebam e armazenem mensagens de email e anexos em listas e bibliotecas.

Planilha de políticas

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=165883&clcid=0x416)

Plan document management

Planeje

políticas de

gerenciamento

de informações

para tipos de

conteúdo.

Planilha de dados de planejamento de sites (http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=167837&clcid=0x416)

Plan sites and site collections (SharePoint Server 2010)

Plan site navigation (SharePoint Server

Planejar sites e conjuntos de sites de nível

superior, e registrar

decisões

referentes a temas de sites

e navegação.

Page 500: Share Pt Serv Plan Sands 2

500

Use esta planilha Para esta tarefa

Para fazer isso

2010)

Plan for using themes (SharePoint Server 2010)

Planilha de planejamento de conjuntos de termos(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=163486&clcid=0x416)

Planejar metadados gerenciados (SharePoint Server 2010)

Determine a taxonomia básica,

incluindo termo, uso,

proprietário e

grupo.

Planilha de atualização

(http://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=179928&clcid=0x416)

Plan and prepare for upgrade (SharePoint Server 2010)

Registrar

informações

sobre o ambiente ao se preparar para a

atualização.