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Anais 5º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande, MS, 22 a 26 de novembro 2014Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 485 -495

SIG aplicado ao uso de indicadores de saneamento em municípios da Bacia do Alto Paraguai

Leandro de Almeida Caldo 1 Fernando Jorge Corrêa Magalhães Filho 2

1,2 Universidade Católica Dom Bosco - UCDBAv. Tamandaré, 6000 – 79117-900

Campo Grande - MS, [email protected]

[email protected]

Resumo. Neste trabalho foi realizada uma avaliação da prestação dos serviços de saneamento dos municípios de Mato Grosso do Sul inseridos na Bacia do Alto Paraguai (BAP) entre os anos de 2007 e 2012, com base em infor-mações de indicadores de desempenho disponibilizados pelo Sistema Nacional de Informações em Saneamento (SNIS). Os dados foram espacializados por meio de software de Sistema de Informação Geográfica (SIG), e como produtos resultantes foram criados mapas temáticos a fim de reproduzirem tais informações. De um modo geral, o estudo mostrou resultados razoáveis quanto à prestação e situação dos serviços de saneamento nos municípios da BAP. Os indicadores com melhores resultados foram o índice de atendimento urbano de água e índice de hi-drometração, estes, em sua maioria mostraram-se superiores a média nacional. Já os indicadores de despesas com energia elétrica e perdas na distribuição não apresentaram bons resultados. Quanto ao índice de coleta de esgoto a situação é preocupante, em 2012 o índice foi de apenas 23,10% bem inferior à média nacional de 56,10% e em 12 municípios não existia coleta de esgoto.

Palavras-chave: saneamento, indicadores, SIG, SNIS, BAP.

Anais 5º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande, MS, 22 a 26 de novembro 2014Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p.

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Abstract. In this work an evaluation of the provision of sanitation services in the municipalities of Mato Grosso do Sul inserted in the Upper Paraguay River Basin (BAP) between the years 2007 and 2012 was performed, based on information provided by performance indicators National Information System Sanitation (NHIS). The data were spatially through Geographic Information System (GIS) software, and the resulting products as thematic maps were created to reproduce such information. In general, the study showed reasonable results for the provision and location of sanitation services in the municipalities of BAP. The indicators were the best performing index of urban water service and rate metering, these mostly proved superior to the national average. The indicators of costs and electricity losses in distribution did not show good results. In the rate of sewage situation is worrying, in 2012 the rate was only 23.10% well below the national average of 56.10% and 12 municipalities there was sewage.

Key-words: sanitation, indicators, GIS, NHIS, BAP.

Introdução

Segundo WHO (2004), entende-se como saneamento o controle de todos os fatores do meio físico, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o seu bem estar físico, mental e social.

No Brasil, o saneamento básico é um direito assegurado pela Constituição e definido pela Lei nº. 11.445/2007 (PNSB – Política Nacional de Saneamento Básico) como o conjunto dos serviços, infraestrutura e instalações operacionais de abastecimento de água, esgotamento sani-tário, limpeza urbana, drenagem urbana, manejos de resíduos sólidos e de águas pluviais.

Os serviços de saneamento básico serão prestados com base nos princípios de universaliza-ção do acesso, integralidade, disponibilidade, adoção de métodos, eficiência e sustentabilidade econômica, tecnologias apropriadas, transparência das ações, controle social, segurança, quali-dade e regularidade. Na busca pela redução de efeitos adversos à saúde pública e à proteção do meio ambiente (Brasil, 2007).

A PNSB prevê a criação de uma entidade reguladora, dotada de independência decisória, autonomia administrativa, orçamentária e financeira. Essa entidade deverá editar normas rela-tivas às dimensões técnica, econômica e social de prestação dos serviços, tratando obrigatoria-mente dos padrões e indicadores de qualidade na sua prestação; das metas de expansão dos serviços; do regime tarifário; disponibilização de informações, auditorias e certificação; e dos padrões de atendimento ao usuário.

Os indicadores para o adequado monitoramento da qualidade dos serviços tem por finali-dade, avaliar a prestação do serviço, a eficiência e a celeridade o atendimento aos usuários, a qualidade e a manutenção da infraestrutura e os aspectos econômico-financeiros da prestação dos serviços (Galvão Junior e Ximenes, 2008).

Para Alegre et al. (2004), um indicador de desempenho é uma medida quantitativa de um aspecto particular do desempenho do prestador de serviço ou do seu nível de serviço. É um in-strumento de apoio à monitorização da eficiência e da eficácia do prestador, simplificando uma avaliação que de outro modo seria mais complexa e subjetiva.

A Lei n° 11.445/2007 implica na necessidade de sistematizar as bases de informações e estruturas de indicadores de desempenho para fins de regulação e controle. Um primeiro grande passo já foi dado com a criação do SNIS – Sistema Nacional de Informações do Saneamento, em 1995, que sistematizou as informações setoriais.

Dentre os objetivos do SNIS destacam-se: planejamento e execução de políticas públicas, orientação da aplicação de recursos, conhecimento e avaliação do setor saneamento, avaliação de desempenho dos serviços, aperfeiçoamento da gestão, orientação de atividades regulatórias e de fiscalização, e exercício do controle social (SNIS, 2014).

O SNIS se constitui no maior e mais importante sistema de informações do setor sanea-mento no Brasil, apoiando-se em um banco de dados que contém informações de caráter insti-

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tucional, administrativo, operacional, gerencial, econômico-financeiro, contábil e de qualidade sobre a prestação de serviços de água, de esgotos e de manejo de resíduos sólidos urbanos.

Com relação à experiência internacional, destaca-se o sistema IWA PI (Performance Indi-cators for Water Supply Services - International Water Association), que vem sendo desen-volvido desde 1998 e testado em vários países como instrumento de apoio à gestão e regulação dos serviços de abastecimento público de água. Como o caso do Instituto Regulador de Águas e Resíduos – IRAR, de Portugal, que adaptou o sistema IWA PI para o português (Matos et al., 2006).

Para Ribeiro (2012), as tecnologias de geoprocessamento podem facilitar o gerenciamento destes dados, pois são uma maneira de representar adequadamente o conjunto de informações necessárias à tomada de decisões em assuntos relacionados com o abastecimento de água e esgotamento sanitário. O resultado geralmente é apresentado sob a forma de mapas temáticos com as informações desejadas. Os estudos de mapeamento temático visam caracterizar e en-tender a organização do espaço como base para o estabelecimento das ações e estudos futuros.

Este trabalho consiste na avaliação dos indicadores de desempenho da prestação dos ser-viços de abastecimento de água e esgotamento sanitário dos municípios inseridos na Bacia do Alto Paraguai por meio de ferramentas de SIG entre os anos de 2007 e 2012. São propostos os indicadores utilizados pelas agências de regulação de serviços públicos do Brasil, de Portugal, e outro criado para avaliar a eficiência energética dos sistemas, como sugestão para inclusão dos mesmos pelas agências reguladoras.

Objetivo

Avaliar e propor indicadores de desempenho da prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário dos municípios inseridos na Bacia do Alto Paraguai por meio de ferramentas de SIG.

Material e Métodos

Área De estudo

A BAP compreende 4,3% do território brasileiro, englobando os estados de Mato Grosso do Sul (51,8%) e do Mato Grosso (48,2%). A Área de abrangência deste estudo compreende os municípios do Mato Grosso do Sul com as sedes municipais inseridas na BAP, totalizando 30 municípios, conforme a Figura 1.

Foram estudados os seguintes municípios: Alcinópolis, Anastácio, Antônio João, Aquidau-ana, Bandeirantes, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Camapuã, Caracol, Corguinho, Corumbá, Coxim, Dois Irmãos do Buriti, Figueirão, Guia Lopes da Laguna, Jaraguari, Jardim, Ladário, Miranda, Nioaque, Pedro Gomes, Porto Murtinho, Rio Negro, Rio Verde de Mato Grosso, Ro-chedo, São Gabriel do Oeste, Sidrolândia, Sonora e Terenos.


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Figura 1. Área de estudo.

Obtenção de dados no SNIS

Os dados para cálculo dos indicadores foram obtidos no SNIS, selecionados e baixados em formato compatível com o Excel. Os passos para obtenção dos dados estão representados no fluxograma, conforme Figura 2.

Figura 2. Fluxograma para obtenção de dados no SNIS.Fonte: SNIS, 2014.

O espaço temporal do estudo foi estabelecido entre os anos de 2007 (ano do marco regu-latório no Brasil, Lei 11.445/2007) e 2012 (último diagnóstico dos serviços de água e esgoto disponibilizado pelo SNIS).

Indicadores analisados

Os indicadores analisados estão representados no Tabela 1, assim como, a composição de sua fórmula para cálculo.

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Tabela 1. Indicadores estudados.Indicador Fórmula Inst. Unid.

Uni

vers

aliz

ação Índice de Atendimento urbano de água ABAR %

Índice de coleta de esgoto ABAR %

Efic

iênc

ia

Índice de Perdas na Distribuição IRAR %

Participação das Despesas com Energia Elétrica nas Despesas de Exploração - DEX (DEX = Pessoal próprio, energia, produtos químicos, serviços de terceiros entre outras despesas de exploração)

* %

Qua

lidad

e

Índice de hidrometração ABAR %

* Indicador proposto, que não é utilizado pelas agências reguladoras do Brasil e de Portugal.

Fonte: SNIS, 2014.

Os indicadores selecionados visam diagnosticar a prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário em diversos aspectos, tais como, qualidade, eficiência e a busca pela universalização dos serviços, este, um dos princípios da Lei 11.445/2007.

Espacialização dos dados

Para possibilitar a análise dos indicadores foi utilizado o módulo de análise espacial do Sistema de Informação Geográfica ArcGIS 9.3, a fim de permitir a visualização espacial dos dados através da confecção de mapas temáticos, nos quais são ilustradas a situação da prestação dos serviços de saneamento na BAP.

Resultados e Discussão

Índice de Atendimento Urbano de Água

A Figura 3 mostra a evolução do índice de atendimento urbano de água dos municípios da BAP entre os anos de 2007 e 2012.

Observa-se que em praticamente todos os municípios em todos os anos o índice de aten-dimento urbano de água é superior à média nacional, apenas em Sonora no ano de 2012 o ín-dice de 92,10% estava abaixo da média nacional (93,20%). Foi observado ainda que o índice aproxima-se de 100% em todos os anos, mostrando que a universalização dos serviços de abas-tecimento de água na BAP está a caminho, atendendo um dos princípios da Lei 11.445/2007.


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Figura 3. Índice de atendimento urbano de água dos municípios da BAP.

Índice de Coleta de Esgoto

A Figura 4 mostra a evolução do índice de coleta de esgoto dos municípios da BAP entre os anos de 2007 e 2012.

Observa-se que no ano de 2007 dos 30 municípios estudados 15 não possuíam coleta de esgoto e apenas em Bonito o índice de coleta foi superior à média nacional (49,10%) no mesmo ano. Houve uma pequena redução no número de municípios que não possuíam coleta de esgoto passando para 12 em 2012, e a melhora do índice no município de Porto Murtinho (56,80%), que junto com Bonito (74,10%) superaram a média nacional de 56,10 % no ano de 2012.

Os dados mostraram que a universalização dos serviços referentes à coleta de esgoto está longe de acontecer. O baixo índice é preocupante, o acesso a esse serviço reflete diretamente na qualidade de vida da população, como a prevenção de doenças de veiculação hídrica, além de impactos ao meio ambiente, produzido pelo uso inadequado desse serviço, acarretando na contaminação do solo, das águas subterrâneas e dos mananciais superficiais dos municípios da BAP.

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Figura 4. Índice de coleta de esgoto dos municípios da BAP.

A Figura 5 mostra a comparação da evolução do índice de coleta de esgoto da BAP e a média do Brasil. Para essa análise, a média da BAP levou em consideração apenas os dados dos municípios que possuíam coleta de esgoto, ou seja, aqueles que apresentaram índice acima de 00,01 %.

Nota-se que, apesar da evolução, em todos os anos estudados o índice de coleta de esgoto dos municípios da BAP é inferior à média nacional, sendo que o índice de 23,17% em 2012 não atinge nem 50,00% da média nacional de 56,10%.


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Figura 5. Índice de coleta de esgoto BAP x Brasil.

1.1. Índice de Perdas na Distribuição de Água

A Figura 6 mostra a situação do índice de perdas na distribuição de água dos municípios da BAP em relação à média nacional entre os anos de 2007 e 2012.

Figura 6. Índice de perdas na distribuição de água da BAP.

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Observa-se que o índice de perdas na distribuição é superior a média nacional em oito municípios da BAP no ano de 2012. A Figura 7 mostra a comparação do índice de perdas na distribuição de água dos municípios da BAP com a média do Brasil.

Figura 7. Índice de perdas na distribuição de água BAP x Brasil.

A média do índice de perdas na distribuição dos municípios da BAP é inferior em todos os anos comparado à média nacional. A tendência desse indicador é ser reduzido com os anos, a partir de mecanismos de gestão e melhoria dos sistemas, entretanto, neste estudo o índice os-cila, reduziu de 2008 para 2011, mas, em 2012 aumentou para 32,24% na BAP.

Participação das Despesas com Energia Elétrica nas Despesas de Exploração

A Figura 8 mostra a participação das despesas com energia elétrica nas despesas de exploração dos municípios da BAP em relação à média nacional entre os anos de 2010 e 2012 (nos anos de 2007,2008 e 2009 não foi possível fazer análises por falta de dados).

Figura 8. Participação das Despesas com Energia Elétrica nas Despesas de Exploração.


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Observa-se que a participação das despesas com energia elétrica nas despesas de explora-ção se mostrou constante nos três anos, sendo que em 2012 a participação em 13 municípios estava acima da média nacional. No mesmo ano a média da BAP foi de 13,20% pouco superior à média nacional de 13,10%. Isso significa que na BAP de todas as despesas de exploração 13,20% foi gasto com energia elétrica.

Índice de Hidrometração

Após análise dos dados do SNIS foi observado que praticamente todos os municípios em todos os anos o índice de hidrometração é superior à média nacional, apenas em Jaraguari e Rochedo o índice estava abaixo da média nacional. A Figura 9 mostra a comparação do índice de hidro-metração de água dos municípios da BAP com a média nacional entre os anos de 2007 e 2012.

Figura 9. Índice de hidrometração BAP x Brasil.

Nota-se que o índice da BAP é superior a media nacional no período observado, se aproximando de 100%.

Conclusões e sugestões

De um modo geral, o estudo mostrou resultados razoáveis quanto à prestação e situação dos serviços de saneamento nos municípios da BAP. Os indicadores com melhores resultados foram o índice de atendimento urbano de água e índice de hidrometração, estes, em sua maioria mostraram-se superiores a média nacional.

Já o Índice de Perdas na Distribuição de água em oito municípios foi superior à média na-cional no ano de 2012, este, deve receber atenção especial do prestador dos serviços, uma vez que o índice reflete diretamente na sua receita operacional e impactos ao meio ambiente, assim, devem ser previstos melhores mecanismos de gestão para amenizar efeitos negativos causados pelo elevado índice. Houve um aumento de 3,19% de 2011 para 2012, o que torna ainda mais preocupante, pois a tendência deste seria reduzir com o passar dos anos.

O indicador proposto às Agências de Regulação, Participação das Despesas com Energia Elétrica nas Despesas de Exploração, se mostra importante quanto à eficiência da prestação dos serviços, uma vez que o elevado consumo de energia conduz a elevados gastos e ainda impac-tos ao meio ambiente. Na BAP esse indicador se mostrou razoável, sendo que a média da BAP (13,20%) em 2012 foi pouco superior a nacional (13,10%). Este indicador está diretamente

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ligado ao índice de perdas na distribuição, pois este eleva os custos com energia elétrica, na BAP em 2012, dos oito municípios que apresentaram maior índice de perdas, cinco estavam entre aqueles com maiores despesas com energia.

Quanto ao índice de coleta de esgoto a situação é crítica, em 2012 o índice foi de apenas 23,10% bem inferior à média nacional de 56,10% e em 12 municípios não existia coleta de esgoto, dado preocupante, uma vez que o acesso ao serviço de esgotamento sanitário, desde a coleta, tratamento e disposição final é essencial para a promoção da saúde da população e proteção aos mananciais superficiais da BAP, podendo acarretar na contaminação das águas, impactando diretamente na sua qualidade.

Os serviços de abastecimento de água e esgoto são atividades essenciais ao desenvolvi-mento, manutenção e preservação da saúde e meio ambiente. Com o uso de SIG foi capaz de manejar as funções inseridas no saneamento, de uma forma simples e eficiente, permitindo economia de recursos, de tempo e facilidade na visualização por meio de mapas temáticos, de dados dos indicadores de desempenho dos serviços dos municípios de Mato Grosso do Sul in-seridos na BAP. Recomenda-se também às agências reguladoras o uso deste recurso importante quando relacionado à disponibilização de informações aos usuários dos serviços, assim como o uso dos indicadores aqui estudados.

ReferênciasAlegre, H. Hirner, W. Baptista, J.M. Parena, R. Indicadores de desempenho para serviços de abastecimento de água. Edição: Instituto Regulador de Águas e Resíduos, Instituto de Água e Laboratório Nacional de Engen-haria Civil, Lisboa, 2004.

Brasil. Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. Brasília, 2007.

Galvão Junior, A.C.; Ximenes, M. M. A. F. (Ed.). Regulação: Normatização da prestação de serviços de água e esgoto. Fortaleza, 2008.

Matos, R.; Cardoso, A.; Ashley, R; Duarte, P.; Molinari.; Schulz, A. Performance indicators for wastewater services. Londres: IWA Publishing, 2006.

Ribeiro, A.A.C. Aplicações de sistemas de informações geográficas em empresa de saneamento. Edição: Universidade de Cruzeiro do Sul, Geoprocessamento aplicado ao planejamento urbano e rural. Vitória, 2012.

SNIS. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - Ministério das Cidades. SNIS – Séries Históricas. Disponível na biblioteca digital URL: <http://www.cidades.gov.br/serieHistorica/>. Acesso em: 30 de mai. 2014.

WHO. World Health Organization. Sanitation and Hygiene Links to Health. November, 2004.

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