simplified design

16
SIMPLIFIED design 17 / DEZEMBRO 2012

Upload: douglas-ramos

Post on 10-Feb-2016

222 views

Category:

Documents


6 download

DESCRIPTION

Trabalho final de diagramação!

TRANSCRIPT

Page 1: Simplified Design

SIMPLIFIEDdesign

17 / DEZEMBRO 2012

Page 2: Simplified Design

A tecnologia ao seu alcance!

Page 3: Simplified Design

SUMÁRIO

Expediente

Tiragem100

Processo de impressãoOff Set

Equipe de produçãoDouglas Ramos

Telefones de contato(31) 9408-9285

Web site e [email protected]

Times New Roman 4

Akiyoshi Hongo 6

Editorial 8

Padronagem 10

Fotografia 12

Impressão Off Set 14

Simplified Design / Dezembro 2012 3

Page 4: Simplified Design

Simplified Design / Dezembro 2012

Times New RomanHoje, centenas de milhares de publicações são compostas em Ti-mes New Roman - ou em tipos muito semelhantes.

A Times New Roman é uma família tipográfica serifada criada em 1931 para uso do jornal in-glês The Times of London. Hoje é considerada

um dos tipos mais conhecidos e utilizados ao redor do mundo. Seu nome faz referência ao jornal (Times) e também a uma releitura das antigas tipografias clássi-cas (new roman). Os desenhos originais foram feitos por Vic-tor Lardent, sob a supervisão de Stanley Morison, no próprio jornal The Times. A fonte então passou por um extenso período de aperfeiçoamento e revisão no escritório da Monotype, uma empresa especializada no desenho de tipos. Times New Roman é uma fonte que foi adap-tada de tal forma que possui excelente legibilidade, misturando curvas clássicas e serifas, o que permite que seja usada tanto em livros erevistas quanto em textos publicitários e até relatórios de empresas.

Uma versão da Times New Roman foi pro-duzida pela Monotype para a Microsoft e foi distribu-ída em todas as cópias do Microsoft Windows desde a versão 3.1. Era utilizada como fonte padrão em muitos aplicativos de software, especialmente navegadores e processadores de texto. A Microsoft, no entanto, pro-cura substituir a Times New Roman com uma nova fonte sem serifa, a Calibri, que acompanha o Micro-soft Office 2007. Pode-se notar a ocorrência da Times New Roman em muitos cartazes, folhetos, e materiais de cunho publicitário amadores por ser uma fonte co-mum e padrão. Neste caso, pode-se afirmar que a Times New Roman sofreu uma certa deturpação e desvalorização com sua decorrente popularidade, perdendo parte de sua credibilidade por nem sempre adaptar-se da forma mais conveniente a avisos, anún-cios de promoções, panfletos, etc.

4

Page 5: Simplified Design

Simplified Design / Dezembro 2012

“A tipografia é o ofício que dá forma visível e durável - e portanto existência independente - à linguagem humana.”

5

Page 6: Simplified Design

Simplified Design / Dezembro 2012

Akiyoshi HongoConheça o grupo dos responsáveis pelo famoso mangá e anime, Digimon, fundado pela Bandai e Toei Animation.

Aki Maita

Aki Maita teve a brilhante idéia no inicio dos anos 90 de criar os Monstrinhos virtuais. Como todos sabem Digimon surgiu dos

Tamagotchi, que é criação da Aki Maita. Ela é a grande criadora dos famosos bichinhos virtuais, e Digimon (Digital Monsters) na ver-dade é uma inovação que Aki deu nos monstrinhos criado por ela!

Takeichi Hongo

Takeichi Hongo é o director de Marketing da Bandai e respon-sável pelo projecto colectivo que evoluiu o conceito dos tama-

gotchi, criando assim os chamados V-Pets (do inglês virtual pets - são Tamagotchis que podem lutar entre si, que evoluem conforme vão acumulando força). Este projecto novo da Bandai pretendeu criar um “tamagochi para rapazes”, mais interactivo e lucrativo. Os V-Pets foram a inspiração para a criação do nome DigiMon, sendo que ambos os nomes são parecidos e derivam do conceito de “cria-turas virtuais”.

Tenya Yabuno

Tenya Yabuno é o artista (mangaká) dos primeiros mangas de Di-gimon, trabalhando em parceria com Hiroshi Izawa. Foi Yabu-

no quem introduziu o conceito de “DigiMon” pela primeira vez em 1997, com uma one-shot chamada C’mon Digimon que retratava a temática dos V-Pets. Tenya é o responsável por introduzir o famoso estilo de desenho dos mangas e animes de Digimon - linhas simples e visualmente atractivas - até ao rompimento de Digimon Savers, que introduziu um novo estilo de desenho. Foi Yabuno quem desen-volveu o design de Yagami Taichi.

*Mangaká: é o desenhista e ro-teirista dos mangás (revista em quadrinhos de estilo japonês).

6

Page 7: Simplified Design

Simplified Design / Dezembro 2012

Hiroshi Izawa

Hiroshi Izawa é o guionista que deu esqueleto ao roteiro do pri-meiro mangá oficial de Digimon, 1998, em parceria com Tenya

Yabuno (mangaká). Batizado com o nome Digimon Adventure V-Tamer 01, o visual do seu mangá recebeu algumas inspirações do não-oficial C’mon Digimon, da autoria de Yabuno. Hiroshi é o cria-dor do personagem Yagami Taichi, protagonista desta história, e que foi em 1999 reutilizado pela Toei no anime Digimon Adventure.

Katsuyoshi Nakatsuru

Katsuyoshi Nakatsuru é diretor de animação e designer na Toei Animation. Foi responsável por dar visual aos personagens de

Digimon Adventure, Digimon Zero Two, Digimon Tamers e Digi-mon Frontier. O trabalho de Katsuyoshi na Toei é conhecido pela participação em projetos como Dragon Ball GT, durante o qual es-tabeleceu forte contato com Akira Toriyama, que supervisionou a confecção do anime. Katsuyoshi deu imagem aos personagens Son Goku no nível Super Saiyajin 4, e Bardock (pai de Son Goku) que foi desenhado com o conceito de que “ele tem a mesma cara que Goku”.

Na esteira do sucesso da franquia foram criadas as revistas Brasimon (também dese-nhada por Daniel HDR) e Game-mon., nenhuma das duas tentativas foram consideradas economicamente (em termos de dinheiro) bem su-cedidas em geral.

7

Page 8: Simplified Design

Simplified Design / Dezembro 2012

EditorialDesign Editorial é uma especialidade do designer gráfico que rea-liza o projeto gráfico na editoração.

O design editorial está diretamente ligado ao jornalismo. Por esse motivo, o designer grá-fico (seja o diagramador, ilustrador, editor de

arte etc) está sempre em parceria com o jornalista. Re-fere-se ao projeto visual e funcional de um produto, revistas, jornais ou livros, adaptando às necessidades de seus usuários e cativando o seu uso através da esté-tica. Essa área abrange tanto a produção editorial im-pressa quanto a digital. O design de livros é uma das formas mais an-tigas do Design Editorial, considerada uma das áreas definidoras do design gráfico e talvez a base para a es-truturação básica de publicações em geral. O design de livros é uma das formas mais antigas do Design Editorial, considerada uma das áreas definidoras do design gráfico e talvez a base para a estruturação bási-ca de publicações em geral. Já o design de revistas têm sido uma das áreas mais influentes do design gráfico contemporâneo. No design de jornais, a diagramação segue os objetivos e as linhas gráficas e editoriais deste impresso, que incluem a hierarquização das matérias pela ordem de importância. Nos três casos, deve-se elaborar um projeto coerente, que forneça soluções eficientes e eficazes em usabilidade, desempenho e

comunicação, focadas na necessidade do público alvo. Não é um trabalho apenas criativo, mas também de muito planejamento. Portanto, além do uso de softwa-res, existem alguns métodos de planejamento e pes-quisa que se deve conhecer. A tipografia é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. Assim como no design gráfico em geral, o objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. Ela está diretamente ligada a característica visual de um projeto gráfico. Nas revis-tas, a composição das letras é responsável por chamar atenção do leitor e prendê-lo a matéria. Quando uma matéria está mal diagramada, você vê que algo está errado e a leitura não flui. A tipografia tem papel fun-damental na hierarquização dos elementos de uma página. Títulos, subtítulos, assinaturas, capítulos, tex-tos, quadros, legendas, tabelas, rodapés e créditos pre-cisam ser mostrados ao leitor de uma forma que ele entenda, sem grandes esforços, a função e importân-cia de cada um. Mas a tipografia vai muito além, ela também é usada para contar histórias de uma maneira mais visual.

8

Page 9: Simplified Design

Simplified Design / Dezembro 2012

Design de Livros

O design de livros é uma das formas mais antigas de design editorial, considerada uma das áreas defini-doras do design gráfico e talvez a base para a estruturação básica de publicações em geral.

Design de RevistaO design de revistas tem sido uma das áreas mais influentes do design gráfico contemporâneo. Um dos principais formadores do design da revista moderna foi Alexey Brodo-vich e um dos designers mais im-portantes no processo de descons-trução da revista contemporânea foi David Carson.

Design de JornalNo design de jornal, a diagramação segue os objetivos e as linhas gráfi-cas e editoriais desse impresso. As principais linhas editoriais para a diagramação incluem a hierarqui-zação das matérias por ordem de importância.

Infografia

Infografia ou infográficos são gráfi-cos com algumas informações. No design de jornais, por exemplo, o infográfico costuma ser usado para descrever como aconteceu determi-nado fato, quais suas conseqüên-cias. Além de explicar, por meio de ilustrações, diagramas e textos, fatos que o texto ou a foto não conseguem detalhar com a mesma eficiência.

Ilustração

Com a chegada dos softwares e ou-tros recursos, tem influenciado a maneira de ilustrar. Técnicas como imagem vetorial e 3D, têm se torna-do comum na comunicação visual.

9

Page 10: Simplified Design

PadronagemA padronagem e sua extensão mercadológica sobre o têxtil, pape-laria, cerâmica e materiais sintéticos.

Padronagem é o estudo e repre-sentação dos modos de entrelaça-mento e desenhos de in-lay, tendo

formas de representação diferentes para cada tipo de tecimento. Por extensão (embora não seja entrelaçamento) es-tampas repetitivas também são conside-radas padronagem. No caso dos tecidos de cala te-mos uma matriz retangular ou quadrada que nos informa quais pontos foram to-mados ou deixados (as duas possibilida-des para este tipo tecimento). No caso da malharia temos uma uma matriz de pontos onde se desenha o entrelaça-mento das malhas (nas suas três possi-

Simplified Design / Dezembro 2012

bilidades, formando, retendo ou fora de trabalho) e a forma de programação dos excentricos ou corrente de elos (no caso das maquinas de urdume). Na malharia de trama tem a necessidade além de se programar os excêntricos, programar-se a disposição das agulhas de top, pé ou talão alto contra a de top baixo. Não necessário aquelas que tem disposit-ico jacquard avançado. Na malharia de urdume não a necessidade de pro-gramação das agulhas, mas nas Raschel temos a programação do in-lay (schuss) que no entremeio da Renda (tecido) faz o desenho.

10

Page 11: Simplified Design

Simplified Design / Dezembro 2012 11

Page 12: Simplified Design

Simplified Design / Dezembro 2012

FotografiaJosep Ruaix Duran, o famoso fotógrafo brasileiro nascido na Es-panha, Barcelona.

Nascido na Espanha em 1952 Josep Ruaix Duran, mais conhecido como JR Duran, se mudou para o Brasil em 1970 e mon-

tou seu primeiro estúdio em São Paulo em 1979, onde trabalhou para revistas como Vogue e Elle Brasil. Além de fotografar para estas revistas, Du-ran entrou no mercado publicitário trabalhan-do para grandes agências como DPZ, McCann, Thompson e Talent realizando trabalhos para mega clientes de diversas áreas como Johnson & Johnson, General Motors, Volkswagen, Souza Cruz, British American Tobacco e outros. Em 1984 Duran realizou sua primeira exposição, Beijos Roubados, na Galeria Paulo Figueiredo, em São Paulo, ganhou sete prêmios Abril de Jornalismo e foi capa da edição nacional da Veja em janeiro de 1988, com o título O Mago das Lentes. Com seus ensaios publicados em diver-sas revistas mundo afora, Duran se mudou para os Estados Unidos em 1989, onde trabalhou para Harper’s Bazaar USA, Elle (edições francesa, in-

glesa, italiana e espanhola), Mademoiselle, Gla-mour, Tatler, Vogue (alemã), assim como para agências de publicidade como Grey, Saatchi & Sa-atchi, DDB e outras. Em 1995 ele novamente volta a viver no Brasil. Atualmente morando em São Paulo o su-per fotógrafo já realizou campanhas para Intelig, cigarro Charm, cerveja Kaiser, Embratel, Telesp, Banco do Brasil, cigarro Free, Antarctica, Marti-ni, Motorola, Lojas Riachuelo, Credicard,Hering, Banco Real, Banco do Brasil, Banco Itaú, Telefoni-ca, Sadia, McCafé. Em um artigo para a Revista Trip, o grande fotógrafo e pensador J.R. Duran abordou um tema que eu nunca havia pensado a respeito: como a tecnologia digital modificou nossa forma de enxergar a fotografia. A reflexão não se resume apenas à transferência das imagens impresas para as que guardamos e vemos apenas no computa-dor, vai bem além. De acordo com o fotógrafo: “Ao encostar o olho no visor (um só, normalmen-te o outro deve estar fechado), a realidade que nos envolve desaparece e a única que interessa é a que captamos através da lente. O poder de síntese da imagem tem de ser amplificado para que possa ex-pressar os sentimentos do que estamos realmente tentando capturar”. E é exatamente isso que mudou com as câmeras digitais! Atualmente todos possuem um dispositivo que fotografa, desde as câmeras co-muns até mesmo celulares e outras criações práti-cas da tecnologia; e, quando capturamos imagens com eles, nossos olhos estão sempre afastados, para ver bem o que está na tela LCD. Raramente você vê alguém utilizando o visor para fazer a es-colha da imagem. Isso é interessante porque, assim como Duran bem explica, não ficamos mais totalmente focados naquele pedaço da cena que desejamos guardar, todo o ambiente fica visível e pode aca-bar comprometendo o resultado da fotografia. Isso tudo porque fotógrafos não se en-tregam à imagem, não escolhem o enquadramen-to com a mesma cautela que têm quando “se fe-cham” no visor da câmera.

J.R D

uran

12

Page 13: Simplified Design

Simplified Design / Dezembro 2012 13

Page 14: Simplified Design

Simplified Design / Dezembro 2012

Impressão Off SetEste método tornou-se principal na impressão de grandes tiragens; para menores volumes, o custo não favorece.

A impressão offset é um processo planográfico cuja essência consiste em repulsão entre água e gordura (tinta gordurosa). O nome off-set -

“fora do lugar” - vem do fato da impressão ser indireta, ou seja, a tinta passa por um cilindro intermediário, antes de atingir a superfície. A máquina de impressão offset possui três cilindros que formam a unidade de impressão, sendo eles:

Cilindro da chapa: responsável pela acomodação da chapa; possui um vão onde estão localizadas as pinças, que são responsáveis em prender a chapa no cilindro;

Cilindro do cauchú: tem a função de fixar o cauchu (borracha que recebe a imagem entintada da chapa e a transmite para o papel);

Cilindro impressor: é responsável em exercer a pres-são necessária para transferir a imagem do cauchu para o papel.

14

Page 15: Simplified Design

Pele macia e hidratada de verdade!

Page 16: Simplified Design

Porque só é bom, quando é ultra!