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PENSAMENTO...
Não somos escolhidos por nossos pacientes, mas nós escolhemos tratar de pacientes. Em situações adversas,
em horários impróprios, em datas festivas, deixamos nossas famílias
para assistir à sociedade e oferecer a esses pacientes a oportunidade de
anos de vida produtiva.
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CONCEITO
Þ Sinais das funções orgânicas básicas;
Þ Sinais clínicos de vida;
Þ Refletem o equilíbrio ou o desequilíbrio;
Þ Contribui para a simbiose;
Þ Fornece dados fisiológicos;
Þ Meio rápido e eficiente para monitorar as condições do organismo humano.
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OBJETIVOS
Þ Auxiliar na coleta de dados e avaliação das condições de saúde da pessoa;
Þ Instrumentalizar a equipe de saúde na tomada de decisões sobre intervenções específicas.
Þ Indicar o funcionamento fisiológico básico.
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DEVERES DO PROFISSIONAL
Þ Conhecer as variações normais dos SSVV;
Þ Conhecer a história clínica do cliente;
Þ Controlar fatores ambientais influenciadores;
Þ Certificar-se da funcionalidade dos aparelhos antes do uso;
Þ Comunicar e confirmar as alterações quando solicitado.
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OCASIÕES EM QUE SE DEVE VERIFICAR OS SSVV
Þ Na admissão do cliente;
Þ Conforme a rotina da unidade;
Þ Nas consultas hospitalares e ambulatoriais;
Þ No pré, intra e pós operatório;
Þ Procedimentos invasivos de diagnóstico;
Þ Antes e após medicamentos que alterem funções cardíacas, respiratória e temperatura;
Þ Em relatos de desconforto físico;
Þ Sempre que julgar necessário.
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CLASSIFICAÇÃO DOS SSVV
Þ Temperatura (T/ºC);
Þ Respiração (FR/irm, rpm);
Þ Pulso (FC/bpm);
Þ Pressão Arterial (PA/mmHg);
Þ Dor (escalas de dor).
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SSVVPRESSÃO ARTERIAL
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ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR
Þ Veias e Arterias.
Þ Possuem 04 camadas distintas (adventícia, média, intima e epitélio).Þ Os capilares possuem apenas a camada de epitélio.
Þ Características das veias e artérias.Þ VEIAS - Delgadas, maior distensibilidade, menor resistência, rica em CO2. Þ ARTÉRIAS - Corpulenta, menor distensibilidade, maior resistência, rica em O2.
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ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR
ANATOMIA VASCULAR ANATOMIA VASCULAR
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ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR
Círculo de distribuição sanguínea
Círculo de distribuição sanguínea
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ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR
Retorno Venoso Retorno Venoso
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ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
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ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
Þ
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P.A
Þ PA = Tensão Arterial.
Þ Indica a pressão vigente na árvore arterial.
Þ Bolsa inflável do manguito deve possuir uma largura que corresponda a 40% da circunferência do braço e comprimento de 80%.
Þ Manguitos estreitos, curtos e “frouxos” no braço fornecem leituras falsamente elevadas.
Þ Tipos: mercúrio ou aneroíde.
Þ Aparelhos semi-automáticos – grau de confiabilidade variável – alterações na calibração.
Þ Aparelhos de mercúrio, a verificação do menisco deve ser realizada na altura dos olhos.
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DIVISÃO DOS INSTRUMENTOS
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P.A
Þ Determinada pela relação PA = DC x RVP;
Þ DC = VS X FC;
Þ VS = quantidade de sangue que é expelida em cada sístole ventricular;
Þ DC = 5 a 6 litros p/min, podendo chegar a 30 litros p/min durante exercício intenso;
Þ RVP = vasocontratilidade da rede arteriolar, possui influência direta da PA diastólica;
Þ Outros fatores fisiológicos que influenciam na PA: distensibilidade, volemia, viscosidade.
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TÉCNICA
Þ Cliente deve estar em repouso por pelo menos 5 min;
Þ Abstenção de fumo e cafeína por 30 min;
Þ Braço livre de vestimentas, relaxado e mantido ao nível do coração (4º EIC);
Þ Artéria braquial abaixo do nível do coração = PA falsamente elevada;
Þ Palpar pulso braquial (diagnóstico de integridade);
Þ Margem inferior do manguito deve estar 2,5cm acima da prega anti-cubital;
Þ Posicionar o braço de forma a permanecer levemente fletido;
Þ Incentivar esvaziamento vesical antes da verificação da PA caso necessário.
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TÉCNICA
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MÉTODOS
Þ Palpatório:Þ Insuflar a pêra até o desaparecimento do pulso radial;Þ Verifica-se o valor e insufla-se mais 30mmHg;Þ Desinsulflar lentamente e completamente o manguito até o aparecimento do
pulso (PA sistólica);Þ Em seguida desinsufla-se rapidamente o manguito.
Þ Auscultatório:Þ Posicionar o diafragma na artéria braquial; Þ Insuflar o manguito até o nível previamente determinado;Þ Desinsuflar lentamente (2 a 3 mmHg) por segundo.
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MÉTODOS
Þ Auscultatório:Þ Início dos ruídos de Korotkoff (PA sistólica);Þ Abafamento das bulhas = PA diastólica;Þ Pressão de pulso = diferença entre PA sistólica e diastólica;Þ Hiato auscultatório = ausência temporária dos mesmos (HAS graves e
patologias de valvas aórtica).
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OBSERVAÇÕES QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA
Þ A PA deve ser verificada em ambos os braços;
Þ Diferenças de PA acima de 10mmHg são sugestivos de obstrução ou compressão arterial do lado de menor pressão.
Þ A PA deve ser sempre medida em condições basais.
Þ A PA pode ser medida na região femoral, porém com manguitos especiais (verificar no oco poplíteo).
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LOCAIS ANATÔMICOS PARA A VERIFICAÇÃO DA PA
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OBSERVAÇÕES QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA
Þ Clientes obesos , verificar em antebraço, com estetoscópio sobre a artéria radial (a maior circunferência do braço determina resultados falsamente elevados).
Þ Em cças a PA diastólica é determinada levando-se em conta a diminuição dos ruídos de Korotkoff (o desaparecimento pode não ocorrer).
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FASES DOS RUÍDOS DE KOROTKOFF
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Classificação da pressão arterial segundo os valores da pressão arterial sistólica e da pressão diastólica, segundo as
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial
Classificação da PA PAS (mmHg) PAD (mmHg)
Ótima <120 e <80
Normal <130 e <85
Limítrofe 130 a 139 ou 85 a 89
Estágio 1 140 a 159 ou 90 a 99
Estágio 2 160 a 179 ou 100 a 109
Estágio 3 ≥180 ou ≥110
HSI >140 e <90
Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
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Classificação da pressão arterial segundo os valores da pressão arterial sistólica e da pressão diastólica, segundo o
VII Joint National Committee
Classificação da PA PAS (mmHg) PAD (mmHg)
Normal <120 e <80
Pré-hipertensão 120 a 139 ou 80 a 89
Hipertensão estágio 1 140 a 159 ou 90 a 99
Hipertensão estágio 2 ≥160 ou ≥100
Fonte: Modificado de Chobanian AV, Bakris GL, Black HR et al. The seventh report of the Joint National Committee on prevention, detection, evaluation, and treatment of high blood pressure.
JAMA 2003; 289:2560-72.
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VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PA
Þ Idade;Þ Sexo.Þ Raça.Þ Sono (redução de 10%).Þ Emoções (principalmente na sistólica). Þ Exercício Físico.Þ Alimentação.Þ Mudança de posição – hipotensão postural/ortostática(queda da sist. em
15mmHg e aumento da diast. em 5 a 10mmHg).
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PULSO
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PULSO
Þ Procedimento clínico mais antigo;
Þ Representa gesto simbólico, pois é um dos primeiros contatos físico entre cliente e profissional;
Þ Proveniente da contração do ventrículo esquerdo;
Þ Principais locais de verificação: radial, carotídeo, braquial, femoral, pediosa, temporal, poplítea e tibial anterior.
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DEFINIÇÃO
Þ PULSO
Þ Conceito 1: Impulso rítmico transmitido às artérias pela contração do VE e consequentemente expansão de uma artéria. Corresponde a um batimento cardíaco.
Þ Conceito 2: Nome que se dá a dilatação pequena e sensível das artérias, produzida pela corrente circulatória. Ocorre todas as vezes que o sangue é lançado do VE para a aorta, provocando oscilações em toda a extensão da parede arterial e evidenciadas quando se comprime moderadamente a artéria contra uma estrutura “dura”.
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AVALIAÇÃO DO PULSO
Deve ser avaliado:
Þ Estado da parede arterial (tortuosidades e rigidez);Þ Frequência (taquisfigmia, bradisfigmia, déficit de pulso);Þ Ritmo (regular, irregular);Þ Amplitude ou magnitude (amplo/magnus, mediano, pequeno/parvus);Þ Tensão – pressão necessária para a sua interrupção (pulso mole, pulso duro,
tensão mediana);Þ Comparação com a artéria contra lateral;Þ Pulso dicrótico (dupla onda em cada pulsação observado em doenças com
febre);Þ Pulso filiforme (pequena amplitude e mole/possível colapso circulatório
periférico).
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TÉCNICA
Pulso direito, mão esquerda – pulso esquerdo, mão direita
Comparar com a artéria homóloga
Þ Pulso Radial: Þ Local: apófise estilóide do rádio e o tendão dos flexores.Þ Utilizando: dedo indicador e médio.
Þ Pulso carotídeo: Þ Local: medialmente ao músculo esternocleidomastóideo.Þ Utilizando: Indicador e médio ou “polegar”.
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TÉCNICA
Þ Pulso braquial:
Þ Local: espaço medial ao tendão do músculo bíceps.
Þ Utilizando: utilizar dedo indicador e médio ou mão oposta por baixo do cotovelo do cliente utilizar “polegar” para palpar a artéria braquial.
Þ Pulso apical/Ictus cordis: 5º espaço intercostal, verificado mais em cças, se regular pode ser verificado em 30 segudos x 2.
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Ictus cordis
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TÉCNICA DE VERIFICAÇÃO PULSO APICAL
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LOCAIS DE VERIFICAÇÃO DE PULSO
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VARIAÇÕES DA FC
Þ Lactentes: 120 a 160bpm.
Þ Infantes: 90 a 140bpm.
Þ Pré-escolares: 80 a 110bpm.
Þ Escolares: 75 a 100bpm.
Þ Adolescentes: 60 a 90bpm.
Þ Adultos: 60 a 100bpm.
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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
Þ Parede arterial:Þ A parede do vaso não deve apresentar tortuosidades.Þ Facilmente depressível.Þ Traquéia de passarinho = arterosclerose.Þ A contagem deve ser feita durante 1 min.
Þ Variações:Þ Primeira infância: 120 a 130bpm;Þ Segunda infância: 80 a 100bpm;Þ Adulto: 60 a 100bpm (média 80bpm)
Frequência: Taquicardia = ou ≠ taquisfigmia. Bradicardia = ou ≠ bradisfigmia.
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TEMPERATURA
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TEMPERATURA
Þ A temperatura central interna pode variar de 35º C a 41ºC dependendo das condições, pessoa saudável volta ao seu nível basal cerca de 37º C.
Þ Temperatura interna com variação em torno de 0,6 C (mesmo quando ⁰expostos a diferenças externas).
Þ Sistema termorregulador (hipotálamo).
Þ Temperatura externa varia conforme a ambiental (verificada através do termômetro clínico).
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TEMPERATURA
Þ Transferência de calor do sangue para o meio externo:Þ Irradiação (temperatura do corpo acima do meio ambiente);
Þ Condução (troca de calor com outra superfície até igualar);
Þ Convecção (troca de temperatura com o ar circulante);
Þ Evaporação.
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LOCAIS DE VERIFICAÇÃO DE TEMPERATURA
Þ Axila, boca, reto e prega inguinal.
Þ Medida oral o termômetro deve ser posicionado sob a língua e posicionado no canto do lábio.
Þ Medida retal o termômetro deve ser apropriado (bulbo arredondado e de maior calibre).
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VALORES
Þ Tipos:
ÞAxilar: 35,5 a 37,0 C.⁰
Þ Bucal: 36,0 a 37,4 C.⁰
Þ Retal: 36,0 a 37, 5 C.⁰
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VALORES
Þ Intensidade:
febre leve ou febrícula - até 37,5 graus.Þ febre moderada - de 37,6 até 38,5 graus.Þ febre alta ou elevada - acima de 38,5 graus.
Þ A temperatura central interna pode variar de 35º C a 41ºC dependendo das condições, pessoa saudável volta ao seu nível basal cerca de 37º C.
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VARIAÇÕES
Þ Febre contínua - permanece acima do normal, com variações de até 1 grau;
Þ Febre remitente - há hipertermia diária, sendo que as variações são acima de 1 grau;
Þ Febre intermitente - a hipertermia é interrompida por períodos de temperatura normal, que pode ser de alguma medida no mesmo dia, ou um ou mais dias com temperatura normal;
Þ Febre recorrente ou ondulante - caracteriza-se por períodos de temperatura normal que dura dias, seguido de elevações variáveis da temperatura;
Þ Término – quando a febre desaparece subitamente.
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RITMO CICARDIANO
A temperatura corporal segue um ritmo circadiano, apresentando o seu pico mais elevado durante o anoitecer, entre as 18 e 22
horas, e sua maior baixa no começo da manhã, entre 2 e 4 horas.
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CLASSIFICAÇÃO DA HIPOTERMIA
Leve – 34 C a 36 C.⁰ ⁰
Moderada - 30 C a 34 C.⁰ ⁰
Grave - < 30 C.⁰
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HEMATOSE PULMONAR
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HEMATOSE PULMONAR
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HEMATOSE PULMONAR
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HEMATOSE PULMONAR
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HEMATOSE CELULAR
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FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
Respiração é o processo através do qual ocorre troca gasosa entre a atmosfera as células do organismo.
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VARIAÇÕES DA FR
Þ Recém nascidos: 30 a 60rpm.
Þ Lactentes (6 meses): 30 a 50rpm.
Þ Infantes: 25 a 32rpm.
Þ Crianças: 20 a 30rpm.
Þ Adolescentes: 16 a 19rpm.
Þ Adultos: 12 a 20rpm.
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Þ DOR AGUDAÞ Se manifesta por um período relativamente curto: minutos a semanas
Þ associada a lesões em tecidos ou órgãos Þ Desaparece quando a causa é corretamente tratada
Þ Exemplos:Þ dor pós-operatória Þ Dor pós-traumaÞ dor do trabalho de parto Þ dor de denteÞ cólicas em geral (intestinais, uterina)
DOR
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DOR
intensidade
qualidade
frequência
localização
duração
etiologia
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DOR
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Escalas de avaliação da dor
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Escalas de avaliação da dor
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Nota zero Dor ausente ou sem dor
Nota três Dor presente, havendo períodos em que é esquecida
Nota seisA dor não é esquecida, mas não impede exercer atividades da vida diária
Nota oitoA dor não é esquecida, e atrapalha todas as atividades da vida diária, exceto alimentação e higiene
Nota dezA dor persiste mesmo em repouso, está presente e não pode ser ignorada, sendo o repouso imperativo
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OBRIGADO...