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REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃOREDE ESTADUAL
ISSN 2238-0590
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE MATO GROSSO DO SUL
REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃOREDE ESTADUAL
ISSN 2238-0590
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE MATO GROSSO DO SUL
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
ANDRÉ PUCCINELLI GOVERNADOR
SIMONE TEBETVICE-GOVERNADORA
MARIA NILENE BADECA DA COSTASECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
CHEILA CRISTINA VENDRAMISECRETÁRIA-ADJUNTA DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
JOSIMÁRIO TEOTÔNIO DERBLI DA SILVADIRETOR GERAL DE INFRAESTRUTURA, ADMINISTRAÇÃO E APOIO ESCOLAR
ANGELA MARIA DA SILVASUPERINTENDENTE DE PLANEJAMENTO E APOIO INSTITUCIONAL
ROBERVAL ANGELO FURTADOSUPERINTENDENTE DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
HILDNEY ALVES DE OLIVEIRACOORDENADOR DE POLÍTICAS PARA ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
SORAYA REGINA DE HUNGRIA CRUZGESTORA DE AVALIAÇÃO
EQUIPE DE AVALIAÇÃO
ABADIA PEREIRA DA SILVAANA PAULA ALMEIDA DE ARAUJO SORRILHAEDNA FERREIRA BOGADO DA ROSALUCIANA GUILHERME DA SILVA
MARISTELA ALVES DA SILVA TEIXEIRAPEDRO LUÍS DA SILVA GIARETTATERESA CRISTINA SIQUEIRA BORGES MARTINSWALQUIRIA MARIA FERRO
ERIKA KARLA BARROS DA COSTA DA SILVAGESTORA DO ENSINO MÉDIO REGULAR–PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR/JOVEM DE FUTURO
EQUIPE TÉCNICA/PEDAGÓGICA DO ENSINO MÉDIO REGULAR–PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR/JOVEM DE FUTURO
ADEMIR LEITE ADORNOADRIANA JUNGALEXANDRE FAGUNDES DAMIANANA CÉLIA DE OLIVEIRA FERREIRAANA LUCIA CUSTÓDIO LOPESANA MARIA DE LIMA SOUZAANDRÉIA SILVA DOS SANTOSCARLOS HENRIQUE ALVES DOS SANTOSCÉLIA MARIA VIEIRA ÁVALOSCRISTIANE YOKO PEREIRA KOYANAGUIDIANA DE FARIAS COSTAELVENNIS ENNISERAÍDES RIBEIRO DO PRADOFÁTIMA APARECIDA CARVALHOGEICE REGINA COSTA DE AZEVEDO BATTISTONGENI MARIA PESSATTO DA SILVAGYSLAINE MENEZES DA SILVEIRAIARA AUGUSTO DA SILVAJOSÉ APARECIDO VITORINO
JOSÉ AUGUSTO DA SILVAJOSELEY ADIMAR ORTIZKARIN ASTRIDMAIARA DE OLIVEIRA NOGUEIRAMARCIO BERTIPAGLIAMARIA RUBIN CUNHAMARINA SILVEIRA SALDANHAPEDRO AUGUSTO CARDOSO EVANGELISTARENATA MENEZES SILVEIRARENATO GONÇALVESROSANNE DICHOFF KASAISANDRA NOELI REZENDE DE OLIVEIRA BARBOZASHIRLEY RODRIGUES COSTATEREZINHA INAJOSSA SANTOSVAGNER ROBSON AGUIAR BOBADILHAVANDERSON DE SOUZAVANESSA SAMÚDIOVÂNIA MARIA RAMOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
ANDRÉ PUCCINELLI GOVERNADOR
SIMONE TEBETVICE-GOVERNADORA
MARIA NILENE BADECA DA COSTASECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
CHEILA CRISTINA VENDRAMISECRETÁRIA-ADJUNTA DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
JOSIMÁRIO TEOTÔNIO DERBLI DA SILVADIRETOR GERAL DE INFRAESTRUTURA, ADMINISTRAÇÃO E APOIO ESCOLAR
ANGELA MARIA DA SILVASUPERINTENDENTE DE PLANEJAMENTO E APOIO INSTITUCIONAL
ROBERVAL ANGELO FURTADOSUPERINTENDENTE DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
HILDNEY ALVES DE OLIVEIRACOORDENADOR DE POLÍTICAS PARA ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
SORAYA REGINA DE HUNGRIA CRUZGESTORA DE AVALIAÇÃO
EQUIPE DE AVALIAÇÃO
ABADIA PEREIRA DA SILVAANA PAULA ALMEIDA DE ARAUJO SORRILHAEDNA FERREIRA BOGADO DA ROSALUCIANA GUILHERME DA SILVA
MARISTELA ALVES DA SILVA TEIXEIRAPEDRO LUÍS DA SILVA GIARETTATERESA CRISTINA SIQUEIRA BORGES MARTINSWALQUIRIA MARIA FERRO
ERIKA KARLA BARROS DA COSTA DA SILVAGESTORA DO ENSINO MÉDIO REGULAR–PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR/JOVEM DE FUTURO
EQUIPE TÉCNICA/PEDAGÓGICA DO ENSINO MÉDIO REGULAR–PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR/JOVEM DE FUTURO
ADEMIR LEITE ADORNOADRIANA JUNGALEXANDRE FAGUNDES DAMIANANA CÉLIA DE OLIVEIRA FERREIRAANA LUCIA CUSTÓDIO LOPESANA MARIA DE LIMA SOUZAANDRÉIA SILVA DOS SANTOSCARLOS HENRIQUE ALVES DOS SANTOSCÉLIA MARIA VIEIRA ÁVALOSCRISTIANE YOKO PEREIRA KOYANAGUIDIANA DE FARIAS COSTAELVENNIS ENNISERAÍDES RIBEIRO DO PRADOFÁTIMA APARECIDA CARVALHOGEICE REGINA COSTA DE AZEVEDO BATTISTONGENI MARIA PESSATTO DA SILVAGYSLAINE MENEZES DA SILVEIRAIARA AUGUSTO DA SILVAJOSÉ APARECIDO VITORINO
JOSÉ AUGUSTO DA SILVAJOSELEY ADIMAR ORTIZKARIN ASTRIDMAIARA DE OLIVEIRA NOGUEIRAMARCIO BERTIPAGLIAMARIA RUBIN CUNHAMARINA SILVEIRA SALDANHAPEDRO AUGUSTO CARDOSO EVANGELISTARENATA MENEZES SILVEIRARENATO GONÇALVESROSANNE DICHOFF KASAISANDRA NOELI REZENDE DE OLIVEIRA BARBOZASHIRLEY RODRIGUES COSTATEREZINHA INAJOSSA SANTOSVAGNER ROBSON AGUIAR BOBADILHAVANDERSON DE SOUZAVANESSA SAMÚDIOVÂNIA MARIA RAMOS
ApresentaçãoMARIA NILENE BADECA DA COSTA
SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
CarosEDUCADORES,
O Sistema de Avaliação da Educação da Rede Pública de Mato Grosso do
Sul - SAEMS avalia desde 2008, censitária e anualmente, o desempenho dos
alunos da Educação Básica, com o objetivo de sanar as possíveis defasagens
detectadas na aprendizagem, de forma que, por meio de novas práticas
pedagógicas, ajustadas à necessidade de um melhor desempenho na
aprendizagem, os estudantes concluam seus estudos, com as competências e
habilidades básicas necessárias, para a inserção no mercado de trabalho, para
o exercício de sua cidadania e para a continuidade de uma carreira acadêmica
bem sucedida.
Ao longo de sua trajetória, o SAEMS forneceu subsídios para a tomada de
decisão e para o direcionamento de investimentos, com vistas às melhorias
na qualidade da educação nas escolas e, por conseguinte, na Rede Estadual
de Ensino. Também permitiu acompanhar o desenvolvimento do processo
de ensino e de aprendizagem, mediante a comparação dos resultados e,
satisfatoriamente, consolidou a cultura da avaliação.
É importante ressaltar que em nível geral, se os índices da proficiência média
do teste de leitura em Língua Portuguesa e de Matemática ficaram aquém
das expectativas em 2012, também foram registrados avanços pontuais
significativos em regiões e escolas em todo o Estado. É salutar afirmar que, em
comparação com as edições anteriores do SAEMS, os dados mostraram um
crescimento contínuo na média da prova de Produção de texto.
Não se pode ignorar os fatores extraescolares que interferem no processo
de ensino e de aprendizagem, no entanto, isso é apenas mais um desafio
a superar e, de acordo com as limitações de atuação nesse campo, buscar
alternativas que minimizem os seus efeitos negativos no aprendizado, com
ações pedagógicas inovadoras, como o Programa Ensino Médio Inovador
PROEMI/Jovem de Futuro e o Programa Além das Palavras.
A cada resultado da avaliação divulgado, os dados mostram o avanço
contínuo da qualidade do ensino oferecido aos estudantes da Rede Estadual
de Ensino. Os esforços do nosso trabalho, realizado com o compromisso e
a responsabilidade, são no sentido de prestar um serviço de qualidade e,
também, divulgar à sociedade sul-mato-grossense o que se tem feito para a
educação de nosso Estado.
Atenciosamente.
Maria Nilene Badeca da Costa
Secretária de Estado de Educação
1Sumário
Avaliação em larga escala: subsídio para a melhoria da qualidade
da educação página 08
Reforma curricular e avaliação educacional:
o caso do Ensino Médio
página 12
Os resultados da avaliação
página 19
Padrões de Desempenho
página 17
342
Avaliação em larga escala: subsídio para a melhoria da qualidade da educação
A melhoria da qualidade da educação oferecida por nossas escolas, em todo o país, se tornou um compromisso assumido pela União, estados, municípios e por toda a sociedade, acolhendo a responsabilidade conjunta pela aprendizagem de todos os estudantes. No centro deste compromisso, a avaliação educacional em larga escala se apresenta como um instrumento fundamental para o acompanhamento deste processo de melhoria. A serviço da consolidação e da garantia de um direito fundamental de todo estudante, o direito de aprender, a organização de sistemas de avaliação das redes de ensino fornece aos gestores informações indispensáveis para que políticas públicas educacionais efetivas sejam planejadas e executadas. Com isso, ações têm lugar a partir de um diagnóstico seguro do desempenho dos estudantes em relação a conteúdos essenciais da Educação Básica.
Não há educação sem metas. Cada professor, gestor escolar, coordenador pedagógico, estudantes e familiares estabelecem para si uma meta a ser alcançada. A meta brasileira é a elevação dos padrões de qualidade do ensino que oferecemos aos nossos estudantes. Reconhecendo as dificuldades deste processo, cabe à gestão das redes de ensino fazer seu papel: garantir os instrumentos que, concretizando a oferta de um ensino de qualidade, sejam capazes de avaliar as melhorias ao longo do tempo, apontando as lacunas que ainda estão por preencher e os elementos que precisam ser mantidos ou aprimorados.
Reunindo informações sobre os problemas enfrentados pelas escolas, como as desigualdades sociais que as perpassam, assim como as deficiências enfrentadas internamente por cada
unidade escolar, a avaliação educacional intenta fornecer ao gestor um diagnóstico completo de sua rede, dando-lhe o suporte necessário para que suas decisões estejam ancoradas nas necessidades reais das escolas. Identificando as dificuldades que os afetam, os gestores são capazes de direcionar seus esforços para a resolução daquelas, objetivando, sempre, uma educação equânime e de qualidade.
O Sistema de Avaliação da Educação da Rede Pública de Mato Grosso do Sul (SAEMS), ao avaliar o desempenho dos estudantes atendidos pela rede públicaa de ensino, reforça seu compromisso com a melhoria da qualidade da educação do estado, compartilhando os resultados com toda a sociedade sul-mato-grossense, e convidando-a a fazer parte, junto com todos os professores, diretores, funcionários das escolas, e todos aqueles envolvidos com a educação, deste enorme esforço de mobilização.
Para que este esforço seja empreendido, a presente Revista apresenta os resultados de desempenho dos estudantes, para todo o projeto, bem como para cada Polo avaliado, mapeando as escolas segundo suas práticas pedagógicas, além de fornecer outras análises complementares.
09Rede Estadual | SAEMS 2013
Desde o ano de sua criação, em 2003, o Sistema de Avaliação da Educação da Rede Pública de Mato Grosso do Sul (Saems) tem buscado fomentar mudanças na educação oferecida pelo estado, vislumbrando a oferta de um ensino de qualidade. Em 2013, foram avaliados os estudantes das escolas estaduais do Mato Grosso do Sul, nas disciplinas de Língua Portuguesa (Leitura e Produção de Texto) e Matemática do 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio.
A seguir, a linha do tempo expõe a trajetória do Saems, de acordo com os anos, o número de estudantes, as disciplinas e as etapas de escolaridade avaliadas.
Trajetória
2003 2008
2005 2009
17.970estudantes previstosrede avaliada: Estadualsérie avaliada: 4ª, 8ª séries do Ensino Fundamental / 3ª série do Ensino Médiodisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa (leitura) e Matemática
37.779estudantes previstosrede avaliada: Estadualsérie avaliada: 3º ano do Ensino Fundamental / 1º ano e 1ª fase/EJA, ambos do Ensino Médiodisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa (leitura e escrita) e Matemática
22.168estudantes previstosrede avaliada: Estadual/Municipalsérie avaliada: 3º Ano Ensino Fundamental disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa (leitura e escrita) e Matemática
estudantes previstos: Todas as Escolas da Rede Estadual de ensino.rede avaliada: Estadualsérie avaliada: 4ª, 8ª séries do Ensino Fundamental / 3ª série do Ensino Médiodisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa (leitura) e Matemática
10 SAEMS 2013 | Revista do Sistema de Avaliação
37.779estudantes previstosrede avaliada: Estadualsérie avaliada: 3º ano do Ensino Fundamental / 1º ano e 1ª fase/EJA, ambos do Ensino Médiodisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa (leitura e escrita) e Matemática
143.388estudantes previstosrede avaliada: Estadualsérie avaliada: 2º, 3º, 4º, 5º, 8º anos do Ensino Fundamental, 1º, 3º anos do Ensino Médio e 1ª fase/EJA, todos do Ensino Médio.disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa (leitura e escrita) e Matemática
88.422estudantes previstosrede avaliada: Estadualsérie avaliada: 1º, 2º, 3º, 4º(quando houver) anos do Ensino Médiodisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa (leitura e produção de texto) e Matemática
88.189estudantes previstosrede avaliada: Estadualsérie avaliada: 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médiodisciplinas envolvidas: Língua Portuguesa (leitura e produção de texto) e Matemática
2011 2013
2012
11Rede Estadual | SAEMS 2013
Reforma curricular e avaliação educacional: o caso do Ensino Médio
A avaliação educacional em larga escala tem como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade da educação no Brasil, oferecendo diagnósticos sobre o desempenho dos estudantes em nossas redes de ensino. Para tanto, tal instrumento conta com a aplicação de testes de proficiência, produzidos para cada etapa de escolaridade e disciplina avaliadas. A partir dos resultados dos testes, interpretados segundo uma Escala de Proficiência, é possível estabelecer padrões de desempenho para os estudantes, acompanhando seu desenvolvimento ao longo do tempo. Neste sentido, a avaliação se apresenta como uma poderosa ferramenta para a identificação das dificuldades dos estudantes em relação aos conteúdos avaliados.
Mas, afinal, que conteúdos são estes? A avaliação educacional tem seus testes construídos com base em uma Matriz de Referência. Cada etapa de escolaridade possui uma Matriz própria, que varia também por disciplina. A Matriz é formada por um conjunto de habilidades consideradas essenciais para o desenvolvimento dos estudantes. É no currículo que a Matriz encontra sua fonte.
Os conteúdos da Matriz são selecionados com base no currículo, fazendo com que ela se apresente, de maneira geral, como um recorte daquele. Tais conteúdos são selecionados com base, precipuamente, em dois critérios: a importância do desenvolvimento das habilidades desenvolvidas com base nos conteúdos curriculares, e a possibilidade de o desenvolvimento do conteúdo ser passível de mensuração a partir de testes de
proficiência, dotados de uma metodologia própria de construção e análise.
Diante disso, um tema fundamental que se apresenta para a avaliação educacional em larga escala é o que diz respeito à reforma curricular. Se a Matriz tem no currículo sua fonte primária, a reforma curricular encontrará eco na construção das Matrizes de Referência que dão sustentação aos testes. Reformado o currículo, faz-se necessário, também, realizar a alteração das Matrizes.
O currículo é um documento norteador do ensino e uma escolha baseada em elementos das mais variáveis naturezas: pedagógicos, científicos, políticos, econômicos, culturais e sociais. A despeito da concepção de currículo que se adote, tal instrumento é, sem dúvida, uma forma de compreender o contexto social no qual foi produzido. As definições curriculares são, portanto, contextualizadas e circunstancializadas.
O currículo não independe, em absoluto, do tempo e do contexto em que foi estabelecido. Ele é produto de um compromisso entre o passado, o presente e o futuro, entre aquilo que foi acumulado historicamente como um saber importante do ponto de vista social,
13Rede Estadual | SAEMS 2013
as características do pano de fundo social do momento presente, onde a decisão curricular precisa ser tomada, e as expectativas de desenvolvimento dos estudantes, em relação ao futuro.
A partir desta concepção acerca do currículo, é preciso reconhecer que as mudanças sociais exigem mudanças curriculares. Se os conteúdos previstos no documento curricular têm em vista a sociedade na qual este mesmo documento é produzido, as transformações sociais passam a ser elementos que impulsionam e exigem as alterações curriculares. Essa característica coloca o currículo na posição de um instrumento dinâmico, atento ao mundo que o cerca.
O desafio curricular é manter o equilíbrio entre a manutenção de conteúdos historicamente construídos e legitimados, e a flexibilidade para se renovar, de acordo com os novos saberes produzidos no mundo social do qual é parte integrante.
A reforma curricular passa a ser, então, uma parte constituinte do currículo, de forma contínua. Isso não significa, no entanto, que o currículo deve ser modificado de qualquer maneira e durante todo o tempo. Tal prática geraria insegurança e ausência de solidez em termos dos conteúdos que se deseja que os estudantes desenvolvam. No entanto, a reforma curricular é sempre uma tarefa no horizonte da política curricular, estando inscrita no próprio fazer do currículo. Periodicamente, o currículo passará por alterações.
Mais uma vez, o cenário educacional brasileiro se vê diante do desafio de promover uma reforma curricular de peso. O objetivo, sempre, é a melhoria
da qualidade da educação, e o ponto de partida é o Ensino Médio. Isso não quer dizer que a reforma curricular não seja importante no Ensino Fundamental (e mesmo no Ensino Superior).
No entanto,
diante dos resultados apresentados nas avaliações nacionais, o Ensino Médio tem se mostrado um grande desafio para os profissionais envolvidos com a educação.
Os resultados do Ideb, para o Ensino Médio, mostram que, mesmo com as metas sendo cumpridas, a partir de 2007, não se percebe um avanço sólido nesta etapa de escolaridade. Em 2005, o Ideb do Ensino Médio era de 3.4, passando a 3.5, em 2007, 3.6, em 2009, e 3.7, em 2011. O movimento parece ser o de melhora, mas ela é lenta e pontual, o que coloca em xeque a capacidade de atingirmos as metas para esta etapa de escolaridade já para o presente ano, de 2013. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, para efeito de comparação, a melhora é mais significativa e a meta de 2013 para esta etapa de escolaridade já foi atingida.
A explicação para os resultados do Ensino Médio pode ser encontrada em várias fontes. Um caminho está na falta de identidade que esta etapa tem demonstrado. Entre a produção de conhecimentos que forneçam uma formação profissional, voltada ao mercado de trabalho, e uma formação humana e social, que atenda às exigências da cidadania, o Ensino Médio parece não ser capaz de conseguir alcançar o equilíbrio entre a formação técnica e propedêutica. Somado ao abandono e à evasão, este problema se relaciona ainda com um currículo fragmentário, o que levaria a problemas na aprendizagem.
14 SAEMS 2013 | Revista do Sistema de Avaliação
A reforma do currículo do Ensino Médio, capitaneada pelo Ministério da Educação, parte do reconhecimento dos problemas de aprendizagem nesta etapa de escolaridade, na tentativa de promover o incentivo para que as redes de ensino de todas as unidades da federação reformulem seus currículos. O objetivo é que as grades curriculares se baseiem no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), tendo como referência quatro grandes eixos: Ciências Humanas, Ciências Naturais, Linguagens e Matemática. Em cada um destes eixos, serão definidos conteúdos considerados fundamentais para a aprendizagem dos estudantes, o que tem sido chamado de ‘direitos de aprendizagem’.
A proposta do MEC será enviada ao Conselho Nacional de Educação (CNE), sem previsão de redução do número de disciplinas, mas, tendo como base o problema da fragmentação curricular, buscando a integração efetiva de disciplinas e conteúdos curriculares. Assim, o objetivo é que se saiba com clareza o que cada estudante tem o direito de aprender. As orientações, mesmo se aprovadas pelo CNE, não serão de caráter impositivo, visto que o Conselho estabelece, através de suas resoluções, orientações para os entes federados.
Este projeto de reforma enfrenta o desafio de conciliar um currículo que seja capaz de, simultaneamente, fornecer conteúdos gerais, de base nacional comum, e aqueles que dizem respeito às peculiaridades de cada realidade social e política.
Em um país heterogêneo como o Brasil, a tarefa de desenvolver um currículo que seja capaz de lidar com estas duas dimensões, a nacional e a local, é árdua. Diretrizes gerais para conteúdos curriculares são importantes, dando chances iguais de aprendizagem para os estudantes, tendo em vista que alguns conteúdos são considerados essenciais em qualquer contexto, conforme postula a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Do mesmo modo, a atenção às singularidades regionais é fundamental para que os estudantes sejam capazes de interpretar as características do mundo social e físico do qual fazem parte.
O desafio para a construção de um currículo no Ensino Médio que seja capaz de levar em conta todos estes elementos já foi lançado. Se há o reconhecimento de que o currículo precisa ser reformulado, o mesmo não ocorre no que diz respeito ao que é considerado como conteúdo essencial em cada caso, nem no que tange à forma como um mínimo consenso, eventualmente, possa ser estabelecido.
Além disso, associado à reforma curricular, se encontra o problema do tempo, manifestado na carga horária destinada a cada etapa de escolaridade, o que, por sua vez, levanta o problema da destinação de mais recursos para a educação. Especificamente, no caso do Ensino Médio, a proposta do Ministério da Educação gira em torno da necessária ampliação da carga horária. De acordo com o diagnóstico ministerial, um dos principais fatores para a melhoria da aprendizagem se relaciona com o aumento da carga horária, vista como insuficiente para esta etapa de escolaridade.
A partir deste diagnóstico, a ampliação das escolas que oferecem Ensino Médio em tempo integral passa a ser vista como uma necessidade. Neste ponto, entram as questões relacionadas ao investimento destinado à educação. As escolas que
15Rede Estadual | SAEMS 2013
oferecem ensino em tempo integral necessitam de condições diferenciadas de infraestrutura, física e humana, ampliando suas capacidades de oferecer um ensino destinado à melhoria da aprendizagem dos estudantes.
Os investimentos girariam em torno da melhoria e da ampliação da infraestrutura física da escola, com a construção/melhoramento de laboratórios de ciências, laboratórios de informática, biblioteca, salas de estudo, espaço para o desenvolvimento de atividades físicas, entre outros. Não menos importantes são os investimentos humanos, referentes à qualificação de professores, ampliação do quadro docente e de funcionários etc.
Como se vê, a reforma curricular não se encerra em si mesma. Antes, suscita discussões e gera efeitos no processo educacional como um todo.
A reforma do currículo exige esforços compartilhados por todos os atores sociais envolvidos com a escola, visto que diz respeito à sociedade como um todo. Se o currículo carrega em si as diretrizes dos conteúdos considerados essenciais para a vida profissional e social, ele é um documento que interessa a todos.
Reformar o currículo não significa, portanto, a mera alteração dos conteúdos programáticos de um ensino que pretende ser de qualidade, algo que, por si só, já exige grandes esforços. A reformulação dos conteúdos que, social e historicamente, pretendemos compartilhar e construir exige também uma perspectiva mais ampla, que envolve a participação de todos os atores envolvidos com a escola, a reformulação das condições de oferta do ensino, os recursos necessários para que tal reformulação seja possível e o comprometimento para que tais alterações sejam mantidas ao longo do tempo. Todas essas alterações reverberam no contexto da avaliação educacional, parte, também ela, do mundo escolar. Afinal, reformular o currículo, em última instância, implica a reformulação da própria escola.
16 SAEMS 2013 | Revista do Sistema de Avaliação
Para serem mais bem compreendidos e ganharem importância do ponto de vista pedagógico, os resultados de desempenho, obtidos através da avaliação, são organizados em Padrões de Desempenho. Os Padrões representam a medida de alcance dos objetivos educacionais considerados como essenciais, e estabelecidos a partir da MATRIZ DE REFERÊNCIA que dá suporte aos testes de proficiência. Além disso, os Padrões estabelecem as metas de desempenho a serem alcançadas pelos estudantes.
A medida de desempenho dos estudantes nas habilidades avaliadas pelos testes recebe o nome de Proficiência e é organizada em uma escala, para fins analíticos. Em cada Padrão, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES cognitivas são desenvolvidas pelos estudantes, podendo ser localizadas, todas elas, em pontos da ESCALA DE PROFICIÊNCIA.
Padrões de Desempenho
Escala de Proficiência
A Escala de Proficiência tem como intuito principal permitir que os resultados dos testes sejam traduzidos em diagnósticos qualitativos acerca do desempenho escolar. Através dela, o professor pode orientar seu trabalho pedagógico no que diz respeito às competências que já foram desenvolvidas pelos estudantes, bem como ao grau em que o foram, permitindo visualizar os resultados a partir de uma espécie de régua, com valores ordenados e categorizados.
Competências e Habilidades
As competências são grupos de habilidades que, em conjunto, contribuem para a obtenção de determinado resultado cognitivo, ao passo que as habilidades são entendidas como a capacidade de “saber fazer” algo.
Matriz de Referência
A Matriz de Referência é formada por um conjunto de habilidades que tem como fonte as diretrizes curriculares do estado e é ela que dá suporte ao teste. As habilidades são selecionadas com base em sua importância curricular, por serem consideradas essenciais para determinada etapa de escolaridade avaliada, e por sua adequação ao formato do teste, por serem passíveis de medição por testes padronizados de desempenho.
Os resultados de proficiência foram agrupados em quatro Padrões de Desempenho
Muito Crítico Crítico Intermediário Adequado
Tais Padrões permitem uma interpretação pedagógica das habilidades desenvolvidas pelos estudantes, possibilitando localizá-los em níveis de desempenho dentro de cada Padrão. Por meio dos Padrões, é possível analisar os aspectos cognitivos que demarcam os percentuais de estudantes situados nos diferentes níveis de desempenho, bem como a diferença de aprendizagem entre eles, refletindo a distância existente entre aqueles que apresentam um maior grau de desenvolvimento nas habilidades avaliadas e aqueles que apresentam menores graus de desenvolvimento nas referidas habilidades, permitindo se pensar em ações e políticas educacionais destinadas à promoção da equidade.
Os níveis de proficiência compreendidos em cada um dos Padrões de Desempenho para as diferentes etapas de escolaridade avaliadas são descritos mais detalhadamente na Revista Pedagógica desta coleção. A seguir, são apresentados os Padrões de Desempenho e sua respectiva caracterização de forma sintética.
Padrões de Desempenho Estudantil
18 SAEMS 2013 | Revista do Sistema de Avaliação
Os resultados da avaliação
Nesta seção, são apresentados os resultados alcançados pelos estudantes na avaliação em larga escala do SAEMS
Resultados de participação e proficiência média por Polo
Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Estadual e fornecem informações para o SAEMS, como um todo, e para cada um dos Polos.
Dois instrumentos foram utilizados para a apresentação dos resultados: mapas e tabelas. Primeiramente, o mapa do estado se encontra dividido por Polos, apresentando, através dos diferentes tons de verde, o Padrão de Desempenho correspondente à média de proficiência que cada um dos Polos alcançou em cada etapa de escolaridade e área de conhecimento avaliada. Além disso, são apresentados os resultados gerais do projeto, informando a média de proficiência, o percentual de participação e o número efetivo dos estudantes nos testes, e o Padrão de Desempenho correspondente à média de proficiência geral do projeto.
Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e a participação dos estudantes na avaliação. Nas tabelas, são apresentados a proficiência média, o desvio-padrão, o Padrão de Desempenho, o número de estudantes previstos para a realização dos testes, o número efetivo de estudantes participantes, o percentual de participação e a distribuição percentual de estudantes para cada Padrão de Desempenho. Todas estas informações são fornecidas para cada um dos Polos, para as três últimas edições de realização do SAEMS. Ao fim de cada tabela, estas mesmas informações são apresentadas para o estado, facilitando sua comparação com cada um dos Polos.
20 SAEMS 2013 | Revista do Sistema de Avaliação
Muito Crítico Crítico Intermediário Adequado
Língua Portuguesa - 1º ano do Ensino Médio
Proficiência Média 257,3Estudantes avaliados 26.961% de Participação 68,1Padrão de Desempenho CRÍTICO
NOROESTE
NORTE
LESTE
CENTRAL
SUDESTE
SUL
CENTRO-OESTE
OESTE
CENTRO-SUL
SUDOESTE
RESULTADOGERAL
21Rede Estadual | SAEMS 2013
Muito Crítico Crítico Intermediário Adequado
Língua Portuguesa - 2º ano do Ensino Médio
Proficiência Média 266,8Estudantes avaliados 19.658% de Participação 73,3Padrão de Desempenho CRÍTICO
NOROESTE
NORTE
LESTE
CENTRAL
SUDESTE
SUL
CENTRO-OESTE
OESTE
CENTRO-SUL
SUDOESTE
RESULTADOGERAL
22 SAEMS 2013 | Revista do Sistema de Avaliação
Muito Crítico Crítico Intermediário Adequado
Proficiência Média 273,9Estudantes avaliados 15.982% de Participação 73,5Padrão de Desempenho CRÍTICO
NOROESTE
NORTE
LESTE
CENTRAL
SUDESTE
SUL
CENTRO-OESTE
OESTE
CENTRO-SUL
SUDOESTE
Língua Portuguesa - 3º ano do Ensino Médio
RESULTADOGERAL
23Rede Estadual | SAEMS 2013
Inadequado Abaixo do Básico Básico Intermediário Adequado Avançado
Nota Média 4,7Estudantes avaliados 21.248% de Participação 53,7Padrão de Desempenho INTERMEDIÁRIO
NOROESTE
NORTE
LESTE
CENTRAL
SUDESTE
SUL
CENTRO-OESTE
OESTE
CENTRO-SUL
SUDOESTE
Produção de Texto - 1º ano do Ensino Médio
RESULTADOGERAL
24 SAEMS 2013 | Revista do Sistema de Avaliação
Inadequado Abaixo do Básico Básico Intermediário Adequado Avançado
Nota Média 5,5Estudantes avaliados 16.162% de Participação 60,2Padrão de Desempenho INTERMEDIÁRIO
NOROESTE
NORTE
LESTE
CENTRAL
SUDESTE
SUL
CENTRO-OESTE
OESTE
CENTRO-SUL
SUDOESTE
Produção de Texto - 2º ano do Ensino Médio
RESULTADOGERAL
25Rede Estadual | SAEMS 2013
Inadequado Abaixo do Básico Básico Intermediário Adequado Avançado
Nota Média 5,5Estudantes avaliados 9.374% de Participação 43,1Padrão de Desempenho INTERMEDIÁRIO
NOROESTE
NORTE
LESTE
CENTRAL
SUDESTE
SUL
CENTRO-OESTE
OESTE
CENTRO-SUL
SUDOESTE
Produção de Texto - 3º ano do Ensino Médio
RESULTADOGERAL
26 SAEMS 2013 | Revista do Sistema de Avaliação
Muito Crítico Crítico Intermediário Adequado
Proficiência Média 261,1Estudantes avaliados 25.789% de Participação 65,4Padrão de Desempenho CRÍTICO
NOROESTE
NORTE
LESTE
CENTRAL
SUDESTE
SUL
CENTRO-OESTE
OESTE
CENTRO-SUL
SUDOESTE
Matemática - 1º ano do Ensino Médio
RESULTADOGERAL
27Rede Estadual | SAEMS 2013
Muito Crítico Crítico Intermediário Adequado
Proficiência Média 274,1Estudantes avaliados 18.692% de Participação 70,0Padrão de Desempenho CRÍTICO
NOROESTE
NORTE
LESTE
CENTRAL
SUDESTE
SUL
CENTRO-OESTE
OESTE
CENTRO-SUL
SUDOESTE
Matemática - 2º ano do Ensino Médio
RESULTADOGERAL
28 SAEMS 2013 | Revista do Sistema de Avaliação
Muito Crítico Crítico Intermediário Adequado
Proficiência Média 282,0Estudantes avaliados 15.219% de Participação 70,3Padrão de Desempenho CRÍTICO
NOROESTE
NORTE
LESTE
CENTRAL
SUDESTE
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Matemática - 3º ano do Ensino Médio
RESULTADOGERAL
29Rede Estadual | SAEMS 2013
Desvio padrãoMedida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das diferenças de proficiência entre os estudantes avaliados).
EdiçãoAno em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere.
Proficiência médiaGrau ou nível de aproveitamento na avaliação.
Nº previsto de estudantes Quantidade de estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova.
Nº efetivo de estudantes Quantidade de estudantes que realmente responderam aos testes da avaliação.
Participação (%) Percentual de estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação. Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz.
% de estudantes por Padrão de Desempenho Percentual de estudantes que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho.
Elementos que compõem a tabela de resultados de desempenho e participação por Polo
PoloJurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha do Polo são explicitados somente os dados referentes às escolas e estudantes pertencentes a ele.
30 SAEMS 2013 | Revista do Sistema de Avaliação
EdiçãoAno em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere.
Proficiência médiaGrau ou nível de aproveitamento na avaliação.
Nº previsto de estudantes Quantidade de estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova.
Nº efetivo de estudantes Quantidade de estudantes que realmente responderam aos testes da avaliação.
Participação (%) Percentual de estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação. Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz.
% de estudantes por Padrão de Desempenho Percentual de estudantes que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho.
Considerando um caso hipotético, em que todos os estudantes de um mesmo Polo obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padrão é igual a zero, indicando que não houve variação de proficiência dentre os estudantes do Polo . Valores menores de desvio padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária dentro do Polo, pois apontam para menores diferenças entre os desempenhos individuais dos estudantes. Por outro lado, valores maiores de desvio padrão indicam que os estudantes do Polo constituem uma população mais heterogênea do ponto de vista do desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de modo que se percebem casos mais extremos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau de equidade dentro do Polo , sendo muito importante, pois um dos maiores desafios da Educação é promover o ensino de forma equânime.
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40 SAEMS 2013 | Revista do Sistema de Avaliação
REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAHENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO
COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA
COORDENAÇÃO TÉCNICA DO PROJETOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO
COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES
COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE
COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO
COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA
COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA
COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE
COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃOHENRIQUE DE ABREU OLIVEIRA BEDETTI
COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGNEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA
REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAHENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO
COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA
COORDENAÇÃO TÉCNICA DO PROJETOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO
COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES
COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE
COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO
COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA
COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA
COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE
COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃOHENRIQUE DE ABREU OLIVEIRA BEDETTI
COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGNEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA
Ficha catalográfica
MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul.
SAEMS – 2013/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.
v. 3 (jan./dez. 2013), Juiz de Fora, 2013 – Anual.
Conteúdo: Revista do Sistema de Avaliação.
ISSN 2238-0590
CDU 373.3+373.5:371.26(05)