sistema de esgotamento sanitário municÍpio de muquÉm de sÃo francisco audiência pública xx de...
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Sistema de esgotamento sanitárioSistema de esgotamento sanitárioMUNICÍPIO DE MUQUÉM DE SÃO FRANCISCOMUNICÍPIO DE MUQUÉM DE SÃO FRANCISCO
Audiência PúblicaXX de junho de 2009
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Programa de Revitalização da Bacia Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do São FranciscoHidrográfica do São Francisco
• Instituído em 2003 pelo Governo Federal.
• Conta com recursos do PAC - Programa de Aceleração do Crescimento.
• Entre 2007 e 2010 serão investidos pelo Governo Federal mais de R$ 1,5 bilhões.
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Ações da Codevasf vinculadas ao Ações da Codevasf vinculadas ao Programa de RevitalizaçãoPrograma de Revitalização
1. Proteção e uso sustentável dos recursos naturais:
Projeto de navegabilidade;
Combate à erosão; Recuperação e
proteção das nascentes dos afluentes do Rio São Francisco.
Nascente do São Francisco
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Ações da Codevasf vinculadas ao Ações da Codevasf vinculadas ao Programa de RevitalizaçãoPrograma de Revitalização
2. Economias sustentáveis:
Recuperação de perímetros irrigados;
Conclusão de perímetros com obras iniciadas a exemplo dos Projetos Baixio de Irecê e Projeto Salitre;
Estações de Piscicultura.
Exemplar de Surubim,Estação de Piscicultura de Itiúba (AL).
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Ações da Codevasf vinculadas ao Ações da Codevasf vinculadas ao Programa de RevitalizaçãoPrograma de Revitalização
3. Qualidade e saneamento ambiental:
Sistema de Abastecimento de Água – SAA;
Sistema de tratamento de resíduos sólidos urbanos;
Sistema de Esgotamento Sanitário – SES. Obras de saneamento em
Luís Eduardo Magalhães, Bahia.
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Sistema de esgotamento sanitárioSistema de esgotamento sanitárioPor que o saneamento é tão importante?Por que o saneamento é tão importante?
• 2,1 milhões de crianças morrem todo ano de diarréia: 1 a cada 15 segundos.
• 5,6 bilhões de dias produtivos são perdidos anualmente no mundo devido a doenças diarréicas.
• 443 milhões de dias escolares são perdidos pelas mesmas razões.
• Mais da metade dos leitos de hospital estão ocupados por pessoas que sofrem de doenças relacionadas com a água.
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Sistema de esgotamento sanitárioSistema de esgotamento sanitárioPor que o saneamento é tão importante?Por que o saneamento é tão importante?
• A cada R$ 1,00 gasto em saneamento, economiza-se R$4,00 que seriam gastos com saúde pública.
• Estima-se que 80% de todas as moléstias e mais de um terço dos óbitos dos países em desenvolvimento sejam causados pelo consumo de água contaminada.
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Sistema de esgotamento sanitárioSistema de esgotamento sanitárioPrincipais doençasPrincipais doenças
• Amebíase• Leptospirose• Hepatite
infecciosa• Diarréia e
disenteria• Giardíase
• Febre tifóide • Febre paratifóide• Ascaridíase• Esquistossomose• Cólera
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Benefícios do projeto de Benefícios do projeto de esgotamento sanitárioesgotamento sanitário
• Melhoria da qualidade da água para consumo humano e animal com eliminação das fontes de poluição
• Melhoria das condições de saúde da comunidade
• Redução da incidência de doenças, principalmente nas crianças
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Benefícios do projeto de Benefícios do projeto de esgotamento sanitárioesgotamento sanitário
• Melhoria das condições de higiene das ruas
• Conservação dos recursos naturais
• Redução dos gastos públicos aplicados no tratamento de doenças
• Diminuição dos custos no tratamento de água para abastecimento
Pôr-do-sol no rio São Francisco
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Projeto do sistema de esgotamento Projeto do sistema de esgotamento sanitário centralsanitário central
Valor do investimento: R$ XXXXXX,XX. Recursos do PAC – Programa de Aceleração
do Crescimento. Prazo previsto para operação: XX
semestre 20XX. População beneficiada:
20XX: XXXXX habitantes (100% da sede do município).
20XX: XXXXX habitantes.
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Articulação institucionalArticulação institucional
• Ministério da Integração Nacional
• Ministério do Meio Ambiente
• Codevasf• Secretaria do Meio
Ambiente do Estado da Bahia
• Prefeitura Municipal de XXXXXXX
• SAAE Rio São Francisco
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Características técnicasCaracterísticas técnicas
Rede coletora: XXXXX m. Ligações domiciliares de esgoto: XXXXX. Estações Elevatórias: XX. Tipo de tratamento:
Primário: Gradeamento e Caixa de Areia. Secundário: DAFA (Digestor Anaeróbico de
Fluxo Ascendente), Lagoa Facultativa e Lagoa de Maturação.
Emissário: XXX m de extensão.
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Croqui do sistema de tratamentoCroqui do sistema de tratamento
CAIXA DE AREIA
DIGESTOR(DAFA) LAGOA FACULTATIVA 1 LAGOA FACULTATIVA 2
LAGOA FACULTATIVA 3LAGOA DE MATURAÇÃO 1LAGOA DE MATURAÇÃO 2
LAGOA DE MATURAÇÃO 3 EMISSÁRIO FINAL
RIO SÃO FRANCISCO
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Características DAFA Lagoa Facultativa
Lagoa de Maturação
Quantidade 04 03 03
Área média(m²) 139,24 13.356 15.180
Profundidade útil (m) 7,00 2,00 1,50
Tempo de detenção 8,00 horas 11,00 dias 9,00
Dimensões médias (m) 11,80 x 11,80 84 x 159 138 x 110
Vazão efluente 141,49 l/s (509.364 l/h)
Características técnicasCaracterísticas técnicas
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Estação de tratamento
EXP-2
EXP-1
Estação elevatória
Estação elevatória
Estação elevatória
Rio São Francisco
Arranjo GeralArranjo GeralEstação elevatória
BACIA CBACIA C
BACIA BBACIA BBACIA ABACIA A
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Condição DBO5(mg/l) DBO (%) CF (/100ml) CF(%)
Afluente 326,82 10.000.000
Efluente 4,65 98,58 574 99,99
Resolução CONAMA Nº 357/05
5,00 1000
Grau de tratamento do SESGrau de tratamento do SES
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Ligações domiciliaresLigações domiciliares
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IMPACTO MEDIDAEscavação do solo (manual ou mecanicamente) nas vias públicas e fundos de lotes.
Implantar a rede de forma progressiva e com programação objetivando minimizar o tempo de intervenção em cada frente de trabalho, reduzindo o transtorno.
Movimentações de terra da pavimentação removida, do solo escavado, material de reaterro e da recomposição da pavimentação, na via pública.
Implantar a rede de forma progressiva e objetivando minimizar o tempo de intervenção em cada frente de trabalho, bem como uso adequado de sinalização da obra.
Movimentação de máquinas, equipamentos e material hidráulico na via pública.
Implantar a rede de forma progressiva e objetivando minimizar o tempo de intervenção em cada frente de trabalho, bem como sinalização adequada da obra nas vias públicas.
Impactos da implantação do projeto Impactos da implantação do projeto x medidas mitigadorasx medidas mitigadoras
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Aspectos da escavação do soloAspectos da escavação do solo
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Aspectos do reaterro de valaAspectos do reaterro de vala
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/
Finalização do trabalhoFinalização do trabalho
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Termo de cooperaçãoTermo de cooperação
INSERIR AQUI PRIMEIRA PÁGINA DO TERMO DE COOPERAÇÃO, ESCANEADA, COMO NA
APRESENTAÇÃO ORIGINAL.
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É responsabilidade da Codevasf:É responsabilidade da Codevasf:
Implantar as obras do sistema de esgotamento sanitário do município.
Designar o coordenador e o fiscal do contrato das obras.
Permitir o acesso às instalações físicas e à documentação técnica das obras aos técnicos indicados pelo município.
Aprovar as medições e providenciar os pagamentos respectivos.
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É responsabilidade da Codevasf:É responsabilidade da Codevasf:
Emitir o Termo de Encerramento Físico (TEF) das obras.
Transferir a infra-estrutura de esgotamento sanitário implantada pela Codevasf, após conclusão das obras, ao município, por meio de processo e termo administrativo específico, devendo ficar vinculada ao serviço público de saneamento correspondente.
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É responsabilidade do Município:É responsabilidade do Município:
Dispor da regularidade fundiária das áreas onde serão implantadas as obras do sistema de esgotamento sanitário, deixando-as livres e desimpedidas para a execução das mesmas.
Auxiliar na abertura das frentes de trabalho. Acompanhar a execução e fiscalização das
obras.
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É responsabilidade do Município:É responsabilidade do Município:
Comunicar formalmente à Fiscalização da Codevasf quaisquer procedimentos que não estejam em conformidade com as normas e especificações técnicas aplicáveis à espécie.
Acompanhar todos os testes estáticos e dinâmicos dos materiais e equipamentos que deverão ser executados quando do comissionamento destes.
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É responsabilidade de ambas É responsabilidade de ambas partes:partes:
Facilitar o fluxo de informações técnicas necessárias para a realização do objeto deste instrumento.
Apoiar o atendimento das condicionantes ambientais do sistema de esgotamento sanitário.
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Exemplo de cronograma geral e de Exemplo de cronograma geral e de recomposição do solorecomposição do solo
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Exemplo de cronograma geral e de Exemplo de cronograma geral e de recomposição do solorecomposição do solo
EXT. Extensão do trecho em metrosBACIA Número da Bacia de localização do trechoOBRA Rede implantada: Sim / NãoPRIOR Prioridades de intervenção: 1 - Alta / 2 - Baixa
Investigação sobre características do soloDesmonte de rocha a fogoImplantação de rede de esgotoRecomposição do solo
LEGENDACARACTERÍSTICAS
AÇÕES
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Exemplo de cronograma geral e de Exemplo de cronograma geral e de recomposição do solorecomposição do solo
CODEVASF CONSÓRCIO REVITALIZAÇÃODO SÃO FRANCISCO
REMANSO - BA CRONOGRAMA DE OBRAS RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTO
ETAPAS / ATIVIDADES EXT. BACIA OBRA PRIOR 5 12 19 26 3 10 17 24 31 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 18 23 30 6 13 20 27 4I RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOA - EM PARELELEPÍPEDO EXT. BACIA OBRA PRIOR01. RUAL CEL. JOSÉ CASTELO BRANCO 80 4 S 1
% realizado
02. RUA JOAQUIM TÁVORA 160 4 S 2% realizado
03. AVENIDA BEIRA MAR 70 4 N 1% realizado
04. TRAVESSA A. PINHO 280 4 S 2% realizado
05. EURICO GUANAES 280 4 S 2% realizado
06. RUA ARI AMORIM DE MOURA 70 4 N 2% realizado
07. AVENIDA DOM PEDRO II 225 7/5 S 1% realizado
08. RUA ANTÓFILO CASTELO BRANCO 370 6 S 1% realizado
09. RUA MESTRE JOEL ANDRADE 155 6 S 2% realizado
10. RUA TABELIÃO JOÃO CARLOS 185 5 S 2% realizado
10. RUA TABELIÃO JOÃO CARLOS 120 6 N 1% realizado
11. RUA DUQUE DE CAXIAS 130 6 N 1% realizado
12. AVENIDA CEL. ADOLFO CASTELO BRANCO 70 8 N 2% realizado
13. AVENIDA PRES. ERNESTO GEISEL 210 8 S 2% realizado
14. AVENIDA ADOLFO ANTUNES FERREIRA 200 8 S 2% realizado
TOTAL RECOMPOSIÇÃO EM PARALELO
OUT NOV DEZJUN JUL AGO SET
METROS/DIA DE RECOMPOSIÇÃO DE ASFALTO 29 m892605 m TOTAL DIAS
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Exemplo de cronograma geral e de Exemplo de cronograma geral e de recomposição do solorecomposição do solo
CODEVASF CONSÓRCIO REVITALIZAÇÃODO SÃO FRANCISCO
REMANSO - BA CRONOGRAMA DE OBRAS RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTO
ETAPAS / ATIVIDADES EXT. BACIA OBRA PRIOR 5 12 19 26 3 10 17 24 31 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 18 23 30 6 13 20 27 4I RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOB - EM ASFALTO EXT. BACIA OBRA PRIOR15. RUA BARÃO DO RIO BRANCO 145 3 S 1
% realizado
15. RUA BARÃO DO RIO BRANCO 235 5 S 1% realizado
15. RUA BARÃO DO RIO BRANCO 400 7 S 1% realizado
16. AVENIDA XV DE NOVEMBRO 90 5 S 2% realizado
17. AVENIDA GETÚLIO VARGAS 650 7 S 1% realizado
18. AVENIDA ADOLFO ANTUNES FERREIRA 210 8 S 1% realizado
18. AVENIDA ADOLFO ANTUNES FERREIRA 150 8 N 1% realizado
18. AVENIDA ADOLFO ANTUNES FERREIRA 150 8 S 1% realizado
19. AVENIDA PRES. ERNESTO GEISEL 315 7 S 1% realizado
20. AV. CEL. ADOLFO CASTELO BRANCO 150 7 S 1% realizado
21. RUA 2 DE JULHO 145 8 S 2% realizado
22. RUA NEWTON PRADO 145 8 S 2% realizado
23. RUA JOANA ANGÉLIER 75 8 S 2% realizado
24. RUA JOSÉ DIAS RIBEIRO 460 2 S 1% realizado
TOTAL RECOMPOSIÇÃO EM PARALELO
AGO SET OUT NOV DEZ
3330 M TOTAL DIAS METROS/DIA DE RECOMPOSIÇÃO DE ASFALTO 55 m61
JUN JUL
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