sistema de gestão em saúde do trabalhador - anamt€¦ · assegurar que o sgsst seja...
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Sistema de Gestão em
Saúde do Trabalhador: Como elaborar e implantar um modelo eficaz
de indicadores de alta performance.
Thiago Goulart Lovalho
Parte II - Sistemas de gestão
Fundamentos básicos dos Sistemas de Gestão
Principais normas de sistema de gestão em saúde
ocupacional
OHSAS 18001: 2007
BS 18004: 2008
Comentários e Conclusões
Parte II - Sistemas de gestão
Fundamentos básicos dos Sistemas de Gestão
Principais normas de sistema de gestão em saúde
ocupacional
OHSAS 18001: 2007
BS 18004: 2008
Comentários e Conclusões
Fundamentos básicos dos sistemas de gestão
O QUE É UM SISTEMA?
É um conjunto de elementos interconectados de modo a
formar um todo organizado.
Todo sistema possui um objetivo a ser atingido
Conjunto de coisas que, ordenadamente dispostas, servem
para um fim determinado (Palacio 2010).
Fundamentos básicos dos sistemas de gestão
O QUE SIGNIFICA GESTÃO?
Ação de gerir/ Gerência, Administração/ Gestão de
negócios
Está associado a um conjunto de práticas gerenciais,
implementação de ferramentas, e metodologias
necessários ao processo de planejamento, avaliação,
controle e monitoramento do complexo sistema
produtivo
É o ato de coordenar esforços de pessoas para atingir
os objetivos da organização.(Cardella 1999)
Fundamentos básicos dos sistemas de gestão
O QUE SIGNIFICA SISTEMA DE GESTÃO?
É um conjunto de elementos inter-relacionados utilizados para gerir e continuamente melhorar as políticas, procedimentos e processo de sua organização.
Conjunto de pessoal, recursos e procedimentos, dentro de qualquer nível de complexidade, cujos componentes associados interagem de uma maneira organizada para realizar uma tarefa específica e atingem ou mantêm um dado resultado (Frosini e Carvalho 1999)
É a ordenação de partes e elementos de tal forma ser possível gerencia-lo (gestão) e obter controle e resultado (Palacio).
Fundamentos básicos dos sistemas de gestão
E SISTEMA DE GESTÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO (SGSST) ?
Pode ser visto como sendo uma combinação de
planejamento, revisão, gerenciamento de planos
organizacionais, e elementos de um programa específico
que trabalham integrados a fim de melhorar o desempenho
de saúde e segurança no trabalho. (Rimmer 2001)
1992
HS 65
1996
BS8800
1999
OHSAS
2001
ILO-OSH
2004
BS8800
Fundamentos básicos dos sistemas de gestão
Quais as vantagens de um sistema de gestão eficaz para
as empresas?
Gerenciar melhor os ricos: financeiros, de acidentes e
doenças no trabalho, ambientais e sociais.
Melhorar a eficácia da operação
Melhorar a satisfação dos clientes
Proteger a marca e a imagem
Conseguir melhorias contínuas
Promover a inovação
Remover as barreiras ao comércio
Deixar as regras claras no mercado.
Fundamentos básicos dos sistemas de gestão
Fundamentos básicos dos sistemas de gestão
Parte II - Sistemas de gestão
Fundamentos básicos dos Sistemas de Gestão
Principais normas de sistema de gestão em saúde
ocupacional
OHSAS 18001: 2007
BS 18004: 2008
Comentários e Conclusões
Principais normas de sistema de gestão em saúde
ocupacional
OHSAS 18.001 : 2007 Occupational Health and Safety Assesment Series
OHSAS 18.001 : 1999
Fala dos requisitos que devem ser alcançados para se demonstrar que uma organização tem um sistema de gestão de saúde e segurança no trabalho efetivo.
Aplicação internacional
Auditável e certificável
BS 18.004 : 2008 Guide to Achieving effective occupational health and safety performance.
BS 8800 : 2004
mantém a estrutura da OHSAS apresentando um maior detalhamento dos pontos chaves para se alcançar um SGSST efetivo.
É considerado mais relevante no Reino Unido.
Nao é certificável
Principais normas de sistema de gestão em saúde
ocupacional
OHSAS 18.001 : 2007 Occupational Health and Safety Assesment Series
Política de SST
Planejamento
Implementação e operação
Verificação
Avaliação pela direção
BS 18.004 : 2008 Guide to Achieving effective occupational health and safety performance.
A – Integração do sistema de gestao OHSAS 18001 no sistema de gestão de riscos da organização
D – Guia para definição de objetivos, planejamento e implementação de programas de SST
E – Guia para avaliação de risco e controle.
G - Saúde ocupacional
H – Participação do Trabalhador
I – Preparo e resposta à emergências
K – Investigação de incidente
OHSAS 18.001 : 2007 Occupational Health and
Safety Assesment Standard
4.2 – Política A alta direção deve definir e autorizar, dentro do escopo definido
de SGSST:
Apropriada à natureza e escala dos riscos
Comprometimento com :
Preveção de lesões e doenças
Melhoria contínua da gestão e do desempenho da SST
Atender pelo menos aos requisitos legais
Fornecer arcabouço para estabelecimento e análise crítica dos objetivos
Documentada
Comunicada a todas as pessoas que trabalhem sob controle da organização
Disponível às partes interessadas
Periodicamente analisada criticamente
4.2 – Política
Evidências!!
Existência da política de SGSST.
Melhoria contínua explicita no texto
Evidência de implementação formal (reuniões
informativas)
Atualizada nos casos de: alteração, ampliação,
mudanças
4.3 – Planejamento
4.3.1 – Identificação de Perigos, Avaliação de Riscos
e Determinação de controles
A organização deve estabelecer, implementar e
manter procedimentos para:
Identificação contínua de perigos
Avaliação de riscos
Determinação de controles necessários
4.3 – Planejamento
4.3.1 – Identificação de Perigos, Avaliação de Riscos e Determinação
de controles
Os procedimentos devem levar em conta:
Atividades rotineiras e não rotineiras
Atividades de todas as pessoas que tenham acesso à área de trabalho
Comportamento humano, capacidades e outros fatores humanos.
Perigos de origem externa aos locais de trabalho
Perigos criados na vizinhança por atividades relacionadas ao trabalho sob controle da organização
Infra-estrutura, equipamentos e materiais no local de trabalho
Mudanças ou proposta de mudanças na organização
Qualquer obrigação legal aplicável relacionada à avaliação de riscos/controles
Desenho das áreas de trabalho, processos, instalações, máquinas/equipamentos, procedimentos operacionais e organização do trabalho
4.3 – Planejamento
4.3.1 – Identificação de Perigos, Avaliação de Riscos
e Determinação de controles
Perigo Causa Consquência Frequência Severidade Risco Recomendações
Análise Preliminar de Perigo
Frequência
Severidade
1 2 3 4 5
1
2
3
4
Risco sob controle
Risco baixo
Risco moderado
Risco sério
Risco crítico
4.3 – Planejamento
4.3.1 – Identificação de Perigos, Avaliação de Riscos
e Determinação de controles
Evidências!!!
Foi identificado o perigo de todas as atividades,
inclusive das atividades exercidas fora da empresa.
Identificação de atividades rotineiras, não-
rotineiras, futuras e de emergências
Identificação de mecanismos de controle
Avaliação e gradação dos riscos
4.3 – Planejamento
4.3.2 – Requisitos legais e outros
Estabelecer, implementar e manter procedimentos
para identificar e ter acesso à legislação aplicável.
Esses requisitos devem ser levados em
consideração no estabelecimento, implementação
e manutenção do SST.
Manter a informação atualizada.
Comunicar informações às pessoas que trabalham
sob seu controle e partes interessadas.
4.3 – Planejamento
4.3.2 – Requisitos legais e outros
Fontes do direito:
Constituição federal (1988)
Leis, Decretos e Medidas Provisórias
Convenção ou Acordos Coletivos
Portarias
Ordem de serviço (INSS), Resoluções (Conama e CNEN), Instruções normativas (INSS), Regulamentos técnicos (Inmetro), Normas de Higiene Ocupacional (NHO – Fundacentro)
Termos de Ajuste e Conduta (TAC), Requisitos de licenças e Notificações do TEM
Normas técnicas da ABNT
Normas internacionais (ISO)
Procedimentos da empresa
Boas práticas operacionais
4.3 – Planejamento
4.3.2 – Requisitos legais e outros
Evidências !!
Existência de metodologia para identificar os requisitos legais
Existência de ferramenta para comunicação/ divulgação interna dos requisitos legais e outros aplicáveis.
Foram identificados os requisitos técnicos e legais aplicáveis ao negócios da organização.
Presença de PPR, PCA e laudos ergonômicos.
Licença do Corpo de Bombeiros para as instalações
4.3 – Planejamento
4.3.3 – Objetivos e Programa
Estabelecer, implementar e manter OBJETIVOS de
SST:
Documentados, nas funções e níveis pertinentes.
Mensuráveis (INDICADORES)
Coerentes com a política de SST incluindo-se
comprometimento com:
Prevenção de lesões e doenças
Atendimentos a requisitos legais aplicáveis e outros
Melhoria contínua
Considerar:
Requisitos financeiros, operacionais e comerciais
Visão das partes interessadas
Pra quem não sabe onde quer chegar,
qualquer lugar serve... (Lewis Carroll)
4.3 – Planejamento
4.3.3 – Objetivos e Programa
Estabelecer, implementar e manter PROGRAMAS de
SST:
Os programas devem incluir:
Atribuições de responsabilidades e autoridade nas funções
e níveis pertinentes
Meios e prazo no qual devem ser atingidos
Devem ser:
Analisados criticamente a intervalos regulares
Planejados e ajustados conforme necessário
4.3 – Planejamento
4.3.3 – Objetivos e Programa
Evidências !!
Utilização de metodologia de avaliação de perigos e atendimento aos requisitos legais para definição de objetivos
Desdobramento dos objetivos pelos diferentes níveis da organização
Os colaboradores conhecem os objetivos de SSO
Estabelecimento de objetivos exequíveis e quantificáveis de SSO
Existência de INDICADORES para acompanhamento dos objetivos de forma sistemática.
Existência de um programa de SSO compatível com as diretrizes, objetivos, metas e aprovados pela alta administração.
Existem prazos para cumprimento das ações constantes no programa.
4.4 – Implementação e operação
4.4.1 – Recursos, funções, responsabilidades,
prestação de contas e autoridade
A Alta Direção deve assumir a responsabilidade final
pela SST e pelo SGSST.
A Alta Direção deve demonstrar comprometimento:
Garantindo disponibilidade de recursos
Definindo funções, alocando responsabilidades e prestações
de contas e delegando autoridades (documentadas e
comunicadas)
4.4 – Implementação e operação
4.4.1 – Recursos, funções, responsabilidades, prestação
de contas e autoridade
A organização deve indicar representantes da Alta Administração com funções e autoridades definidas para:
Assegurar que o SGSST seja estabelecido, implementado e mantido conforme a norma.
Assegurar os relatos de desempenho do SGSST apresentados à Alta Administração para análise crítica com base para a melhoria do SGSST
A identidade do representante deve estar à disposição de todas as pessoas que trabalham sob o controle da organização.
Todos, com responsabilidade administrativa, devem demonstrar comprometimento com a melhoria contínua do desempenho da SST
A organização deve assegurar que as pessoas no local de trabalho assumam responsabilidades por aspectos da SST sobre os quais elas exercem controle, incluindo a conformidade com os requisitos aplicáveis de SST da organização
4.4 – Implementação e operação
4.4.1 – Recursos, funções, responsabilidades,
prestação de contas e autoridade
Evidências!!
Referência aos meios financeiros necessários para a
implementação do programa
Utilização de recursos para implementação de ações do
programa
Indicação de representante da alta administração
qualificado para a condução do processo.
4.4 – Implementação e operação
4.4.2 – Competência, treinamento e conscientização
Assegurar que qualquer pessoa sob seu controle que realize tarefas que possam causar impacto na SST seja competente com base em:
Formação, treinamento ou experiência, retendo os registros associados.
Avaliar a eficácia
Estabelecer, implementar e manter procedimentos para pessoas conscientes de:
Consequências para a SST reais ou potenciais de suas atividades e comportamentos.
Benefícios da melhoria do desempenho pessoal.
Suas funções e responsabilidades e importância em atingir conformidade à política procedimentos e requisitos do sistema, incluindo emergências.
Potenciais consequências da inobservâncias de procedimentos
Treinamento transforma boas intenções em
bons resultados. (Thomas Berry)
4.4 – Implementação e operação
4.4.2 – Competência, treinamento e conscientização
Evidências!!
Existência de programa de treinamento e conscientização estabelecido por requisitos legais
Os teinamentos (próprios e terceiros) de recém admitidos são realizados sempre antes do início de suas atividades.
Operador utiliza EPI adequado segundo sinalização da área.
Existência de campanhas em saúde ocupacional
Os profissionais da saúde (médicos e enfermeiros) tem conhecimento da OHSAS.
4.4 – Implementação e operação
4.4.3 – Comunicação, participação e consulta.
Com reação aos perigos e SGSST, procedimentos
para:
Comunicação interna entre níveis e funções
Comunicação com terceirizados e visitantes
Recebimento, documentação e resposta a partes
interessadas externas.
Participação dos trabalhadores:
Envolvimento na identificação perigos/riscos/controles
Envolvimento na investigação de incidentes
Envolvimento na análise crítica de políticas e objetivos
Consulta (mudanças que afetem SST)
Assegurar que partes externas interessadas sejam
consultadas.
4.4 – Implementação e operação
4.4.3 – Comunicação, participação e consulta.
Evidências !!
Evidencia de participação dos trabalhadores (Cipa)
no processo de investigação de incidentes.
Trabalhadores envolvidos na elaboração dos
trabalhos de identificação dos perigos e controle
dos riscos.
Implementação de procedimento para comunicação
interna dos assuntos do sistema de gestão de SSO
Divulgação das estatísticas de incidentes e quase
acidentes na CIPA.
4.4 – Implementação e operação
4.4.4 – Documentação
A documentação do SGSST deve incluir:
Política, objetivos de SST
Descrição do escopo do SGSST
Descrição dos principais elementos do SGSST sua interação
e referencia aos demais documentos associados.
Documentos e registros requeridos pela norma
Documentos e registros necessários para o planejamento,
operação e controle eficazes dos processos associados à
gestão dos riscos de SST.
Nota: deve ser proporcional ao nível de complexidade,
perigos e riscos e mantida em quantidade mínima para
eficácia e eficiência
4.4 – Implementação e operação
4.4.4 – Documentação
Evidências!!
Existe um Manual do Sistema de Gestão de SSO.
Identificação dos documentos legais que a empresa
identificou como aplicáveis às suas operações
Existência de procedimentos necessários para dar
suporte à implementação do sistema de gestão.
Não pode ocorrer melhorias onde não existem
padrões de trabalho. (Masaaki Imai)
4.4 – Implementação e operação
4.4.5 – Controle de documentos
Deve existir procedimento de controle de
documentos para assegurar:
Aprovação quanto à adequação antes do uso
Análise crítica, atualização, reprovação
Alterações e situação atual identificadas
Versões pertinentes disponíves em seu ponto de utilização.
Legíveis e prontamente identificáveis
Documentos de origem externa sejam identificados e
controlados
Prevenir utilização de documentos obsoletos e
identificação se forem retidos.
4.4 – Implementação e operação
4.4.5 – Controle de documentos
Evidências !!
Existência de prazos e critérios para que os documentos internos sejam reavaliados
Os documentos obsoletos são prontamente removidos e identificados.
Os trabalhadores (em todos os níveis) tem acesso aos documentos relevantes para suas funções, de modo a não ocorrerem desvios na política e nos objetivos.
Controle dos CA dos EPIs utilizados pela organização.
4.4 – Implementação e operação
4.4.6 – Controle operacional
Determinar operações e atividades associadas aos perigos, onde implementação de controles for necessária. Incluir gestão de mudanças. Para tais operações e atividades a organização deve implementar e manter:
Controles operacionais integrados ao SGSST
Controles referentes a produtos, serviços e equipamentos adquiridos
Controle referente a terceirizados e visitantes
Procedimentos documentados para cobrir situações em que sua ausência possa acarretar desvios em relação à política e aos objetivos.
Critérios operacionais estipulados, onde ausência possa acarrear desvios.
4.4 – Implementação e operação
4.4.6 – Controle operacional
Evidências!!
Identificação dos agentes de fatalidade nos estudos
de risco das operações ou atividades.
Inspeção sistemática nos locais de trabalho,
máquinas e equipamentos
Participação da equipe de SST na aprovação de
projetos, obras e ampliações.
Correta aplicação das PT
4.4 – Implementação e operação
4.4.7 – Preparação e resposta a
emergências
Procedimentos para:
Identificar potencial de situações
Responder a situações de emergências
Responder a situações reais, prevenir e mitigar consequências
para a SST.
Levar em consideração necessidades das partes interessadas
(serviços de emergência, vizinhança)
Testar periodicamente procedimentos
Periodicamente analisar criticamente o procedimento.
4.4 – Implementação e operação
4.4.7 – Preparação e resposta a emergências
Evidências!!
O procedimento de emergências é testado regularmente.
Mobilização adequada da brigada de emergência e equipe de primeiros socorros após acionamento dos alarmes.
Estão definidos procedimentos para atuação em caso de acidente de trabalho (ex: resgate em espaço confinado).
Dimensionamento adequado da brigada de incêndio segundo NR 23.
4.5 – Verificação
4.5.1 – Monitoramento e medição do
desempenho
Estabelecer, implementar e manter procedimentos para
monitorar e medir regularmente o desempenho da SST. Este
procedimentos devem fornecer:
Medidas qualitativas e quantitativas apropriadas às
necessidades da organização.
Monitoramento do grau de atendimento aos objetivos da
SST.
Monitoramento da eficácia dos controles.
Medidas proativas de desempenho que monitorem a
conformidade com programas de gestão, controle e
critérios operacionais.
4.5 – Verificação
4.5.1 – Monitoramento e medição do
desempenho
Esses procedimentos também devem
fornecer:
Indicadores reativos de desempenho que
monitorem doenças ocupacionais, incidentes
e outras evidências históricas de
desempenho da SST.
Registro de dados e resultados de
monitoramento e mensuração suficientes
para facilitar a subsequente análise de ações
corretivas e preventivas.
INDICADORES
Não se pode gerenciar o que não se pode medir
Não se pode medir o que não se pode definir
Não se pode definir o que não se entende
INDICADORES
Abordagem tradicional Indicadores de performance
•Acidentes com perda de tempo
•Dias sem acidentes
•Incidentes
•Doenças ocupacionais
•Número de inspeções de
segurança e saúde
•Número de horas de treinamento
de segurança e saúde
•Número de trabalhadores
treinados
•Resultado dos treinamentos em
SST
• % de utilização de proteções
coletivas e individuais.
4.5 – Verificação
4.5.1 – Monitoramento e medição do desempenho
Evidências!!
Existem procedimentos para assegurar a verificação periódica da conformidade com os requisitos legais aplicáveis.
Implementação de monitoramento dos objetivos de SSO.
Os exames periódicos estão sendo realizados com a periodicidade estabelecida em lei.
Consistência do tratamento estatístico dos acidentes de trabalho, de forma a identificar uma noção real da problemática de acidente e estabelecer as ações necessárias.
Reavaliação anual do PPRA e PCMSO, atualizando sempre que houver alteração na avaliação ambiental e quando ocorrerem mudanças nos processos.
4.5 – Verificação
4.5.2 – Avaliação do atendimento a
requisitos legais e outros
Estabelecer, implementar e manter
procedimento para:
Avaliar periodicamente o atendimento aos
requisitos legais aplicáveis e outros
Manter registros dos resultados das
avaliações periódicas
Combinar as avaliações ou estabelecer
procedimentos em separado.
4.5 – Verificação
4.5.2 – Avaliação do atendimento a
requisitos legais e outros
Evidências!!
Existência de metodologia para avaliar a
conformidade no atendimento aos
requisitos legas e outros requisitos
Avaliação anual do PPRA e PCMSO
Inexistência de licenças ou prazos vencidos
4.5 – Verificação
4.5.3.1 – Investigação de incidentes
Procedimento para registrar, investigar e analisar
incidentes:
Determinar deficiências de SST subjacentes e
outros fatores que possam estar causando ou
contribuindo para a ocorrência de incidentes
Identificar a necessidade de ações corretivas
Identificar oportunidade para ações preventivas
Identificar oportunidade para a melhoria
contínua
Comunicar os resultados de tais investigações
(resultados documentados e mantidos)
4.5 – Verificação
4.5.3.1 – Investigação de incidentes
Evidencias!!
Existência de metodologia para
investigação de acidentes e incidentes
resultando em conclusões objetivas e
aprofundadas.
Os “quase-acidentes” são também
reportados
4.5 – Verificação
4.5.3.2 – Não conformidade, ação corretiva e ação preventiva.
Procedimento para:
Tratar não conformidades reais e potenciais
Identificar e corrigir as não conformidades
Investigar não conformidades
Determinar suas causas
Executar ações corretivas
Avaliar ações preventivas
Registrar e comunicar resultados das ações corretivas e preventivas executadas.
Analisar criticamente a eficácia das ações corretivas e preventivas executadas.
4.5 – Verificação
4.5.3.2 – Não conformidade, ação corretiva
e ação preventiva.
Evidências!!
Existência de metodologia para
investigação e análise de não-
conformidades
As ações corretivas e preventivas estão
fundamentadas numa metodologia que
busque a eficácia de sua implementação
4.5 – Verificação
4.5.4 – Controle de registros.
Registro: Documento que apresenta resultados
obtidos ou fornece evidência de atividades
realizadas.
Estabelecer e manter registros conforme o
necessário. Estabelecer implementar e manter
procedimentos para: identificação,
armazenamento, proteção, recuperação,
retenção, descarte.
Registros devem ser e permanecer: legíveis,
identificáveis e rastreáveis.
4.5 – Verificação
4.5.4 – Controle de registros.
Evidências!!
Atendimento dos tempos de retenção dos
registros previstos na legislação. Para os
tempos de retenção não previstos na
legislação, a organização deve estabelecer
regras em procedimento.
Emissão de CAT em 24hs, conforme
determinado pela legislação.
4.5 – Verificação
4.5.5 – Auditoria interna.
Assegurar auditorias internas do SGSST em intervalos planejados para:
Determinar se o SGSST:
Está em conformidade com os arranjos planejados, inclusive os requisitos da norma
Foi adequadamente implementado e é mantido.
É eficaz no atendimento à política e aos objetivos da organização
Fornecer à administração resultados das auditorias.
4.5 – Verificação
4.5.5 – Auditoria interna.
Evidências!!
Auditorias realizadas por profissionais qualificados que garantem uma adequada avaliação do sistema.
O planejamento das auditorias reflete o resultado da avaliação dos riscos e das auditorias prévias, ou seja, áreas de maior risco e com maior número de não conformidades no passado são auditadas mais frequentemente.
Os resultados das auditorias são enviados à alta administração.
4.6 – Análise crítica pela Alta Direção
Deve ocorrer a análise crítica pela direção:
Em intervalos planejados
Assegurar adequação, pertinência e eficácia
Incluir avaliação das oportunidades de melhoria e a necessidade de alterações no SGSST.
Entradas para análise crítica
Resultados das auditorias internas
Resultados das avaliações de atendimento aos requisitos legais e outros.
Resultados da participação e consulta.
Comunicação de partes interessadas externas.
Desempenho da SSO da organização
Atendimento aos objetivos e metas
Recomendações para melhoria
Saídas da análise crítica
Decisões e ações relacionadas a possíveis mudanças:
No desempenho da SST
Na política e objetivos de SST
Nos recursos
Em outros elementos do SGSST
4.6 – Análise crítica pela Alta Direção
Evidências!!
Os registros das atividades evidenciam que os elementos do sistema de gestão da SSO foram analisados e/ ou quais as decisões tomadas em conformidade com a a análise efetuada
Existe conclusão acerca da eficácia do programa de SSO e/ou acerca da melhoria contínua do sistema de gestão de SSO
Foi evidenciada a presença de todos os indicadores como relevantes para a revisão do sistema de gestão de SSO
Principais normas de sistema de
gestão em saúde ocupacional
Sistemas de gestão integrados
Sistemas de gestão integrados
Parte II - Sistemas de gestão
Fundamentos básicos dos Sistemas de Gestão
Principais normas de sistema de gestão em saúde
ocupacional
OHSAS 18001: 2007
BS 18004: 2008
Comentários e Conclusões
Conclusão e comentários
EU PRECISO DE UM SISTEMA DE GESTÃO EM SST?
Conclusão e comentários
MEU SISTEMA DE GESTÃO TEM QUE SER CERTIFICÁVEL?
ILO – OSH/ 2001
Conclusão e comentários
Vantagens de um sistema de SGSST eficaz Controlar riscos de acidentes e doenças ocupacionais
Atingir as políticas e objetivos de desempenho em SST
Avaliar o desempenho em SST
Demonstrar desempenho em SST
Assegurar a clientes a gestão de SST
Melhorar relações com sindicatos e governos
Redução de prêmios de seguros
Fortalecer imagem e participação no mercado
Aprimorar o controle de custo com acidentes
Reduzir ações trabalhistas
Facilitar obtenções de licenças
Buscar soluções de prevenção a acidentes e doenças ocupacionais
Conclusão e comentários
Experiências mal sucedidas:
Alto custo de implantação,
mas com resultados ruins
Sistema de gestão que ao
invés de melhorar, pioram os
resultados
Sistemas de gestão que
aumentam a burocracia mas
não aumentam a saúde e
segurança
Conclusão e comentários
Problemas possíveis
Sistemas de gestão que burocratizam, mas não
aumentam a segurança
Cosmo Palasio 2010
Conclusão e comentários
Problemas possíveis
Desconhecimento do que de fato é, pra que serve, e
como se trabalha com sistemas de gestão
Cosmo Palasio 2010
Ouviu falar sobre e já se sente
capaz de implementar
Improvisação
Manutenção de maus costumes
e vícios do modelo antigo
Conclusão e comentários
Problemas possíveis
Desconsiderar a cultura e a realidade local.
Cosmo Palasio 2010
Conclusão e comentários
Problemas possíveis
Sistema “Colcha de retalhos”
Cosmo Palasio 2010
Conclusão e comentários
Problemas possíveis
Sistema “Modelo Exportação”
Cosmo Palasio 2010
Clientes externos
Mídia
Enfeite
Conclusão e comentários
Problemas possíveis
Sistema “Começando do Zero”
Cosmo Palasio 2010
Conclusão e comentários
Sistema “Começando do Zero”
Norma Reconhecimento
e adequação Aceitação
Conclusão e comentários
Reconhecimento e adequação (análise preliminar)
Identificar a melhor prática, formalizá-la torná-la
mensurável e assim garantir a sua repetibilidade
Tornar o usual correto em prática formal e não
reinventar a roda.
Cosmo Palasio 2010
Conclusão e comentários
Diagnóstico Inicial
Não valha-se apenas na norma
Onde estamos? Pra onde queremos ir?
Quais são os nossos pontos fortes?
Quais são os nossos pontos francos?
Quais são os nossos acidentes?
Cosmo Palasio 2010
Conclusão e comentários
Política de SST
Praticidade x Poesia
Concisa e assimilável
Divulgação realmente realizada de forma contínua
Cosmo Palasio 2010
Conclusão e comentários
Planejamento
Recursos humanos envolvidos
Planos de Trabalho
Recursos materiais
Como, quem, quando
Procedimentos próximos da realidade
Uso de multiplicadores do próprio meio
Cosmo Palasio 2010
Conclusão e comentários
Desenvolvimento
Treinar pessoas
Investir no entendimento
Explicar, explicar, explicar
Mostrar vantagens
Mostrar ganhos
Buscar adesões
Cosmo Palasio 2010
Conclusão e comentários
Avaliar/ Adequar
Preparar auditores das próprias áreas
Educar para valor da verificação e melhoria contínua
Cosmo Palasio 2010
Conclusão e comentários
Atualizar/ Aprimorar
Com inputs do cliente interno e externo
Corrigir o rumo
Manter sistema confiável por ser atual e compatível com
a realidade.
Evoluir
Conclusão e comentários É fundamental que o SGSST...
Visão sistêmica x Visão Mecanicista
Abordagem pró-ativa x Abordagem reativa
Conhecimento da legislação
Integrar a prevenção aos negócios da empresa
Envolvimentos dos trabalhadores
Mudança de paradigma
É fundamental que o SGSST...
Melhoria contínua das condições e ambientes de
trabalho, com o objetivo principal de:
PRESERVAR A INTEGRIDADE FISICA E SAUDE DOS
TRABALHADORES.
Conclusão e comentários