sistema de planejamento do sus -...
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Brasília - DF2010
CADERNOS DE
PLANEJAMENTOSÉ
RIE
VO
LU
ME
8
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Uma construção coletiva
Sistema de Planejamento do SUS
Monitoramento e avaliação:processo de formulação,conteúdo e uso dosinstrumentos do PlanejaSUS
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e Orçamento
Brasília - DF2010
Série B. Textos Básicos de SaúdeSérie Cadernos de Planejamento, v. 8
Uma construção coletiva
Sistema de Planejamento do SUS
Monitoramento e avaliação:processo de formulação,conteúdo e uso dosinstrumentos do PlanejaSUS
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e Orçamento
Brasília - DF2010
Série B. Textos Básicos de SaúdeSérie Cadernos de Planejamento, v. 8
Uma construção coletiva
Sistema de Planejamento do SUS
Monitoramento e avaliação:processo de formulação,conteúdo e uso dosinstrumentos do PlanejaSUS
© 2010 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
Série B. Textos Básicos de Saúde.Série Cadernos de Planejamento - Volume 8
Tiragem: 1ª edição – 2010 – 15.000 exemplares
Elaboração, distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e OrçamentoCoordenação Geral de PlanejamentoEsplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício-Sede, 3° andarCEP: 70.058-900, Brasília–DFTel.: (61) 3315-2677Fax: (61) 3315-3935E-mail: [email protected] ou [email protected]
Edição:Cristina Maria Vieira da RochaAyrton Galiciani MartinelloAristel Gomes Bordini Fagundes
Capa e editoração:Eduardo da Costa MartinsMarcelo Tadeu Ferreira Farago Garcia
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento.Sistema de Planejamento do SUS : uma construção coletiva : monitoramento e avaliação :
processo de formulação, conteúdo e uso dos instrumentos do PlanejaSUS / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.
76 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento, v. 8)
ISBN
1. Planejamento em saúde. 2. Diretrizes para o planejamento em saúde. 3. Sistema Único de Saúde. I. Título. II. Série.
CDU 617.78
Catalogação na fonte – Coordenação Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2010/0110
Títulos para indexação:Em inglês: Planning System of the Unified Health System (SUS Brazil): a collective construction: formulation process, subject and use of the PlanejaSUS instrumentsEm espanhol: Sistema de Planificación del Sistema Único de Salud (SUS Brasil): una construcción colectiva: proceso de formulación, contenido y uso de los instrumentos del PlanejaSUS
Sumário
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2 Conceitos e premissas básicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.1 Sobre o monitoramento e avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.2 Sobre a metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.3 Observações complementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
3 Proposta de monitoramento e avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.1 Processo de planejamento (módulo 1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
3.2 Processo de formulação dos instrumentos (módulo 2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.3 Conteúdo dos instrumentos (módulo 3). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
3.4 Uso dos instrumentos (módulo 4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
4 Implementação do processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.1 Decisão e formalização do processo (1º momento) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.2 Definição do processo (2º momento). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.3 Consolidação e sistematização dos dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
5 Aplicação do instrumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
5.1 Seleção da alternativa ‘sim’ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
5.2 Seleção da alternativa ‘não’ ou ‘em parte’ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
5.3 Definição da média da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’ . . . . . . . . . . . . . . . 31
5.4 Consolidação das justificativas (alternativas ‘não’ e ‘em parte’) . . . . . . . . . . . . . . 32
5.5 Identificação de dificuldades e medidas de superação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
5.6 Definição da síntese do monitoramento e avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
5.7 Definição de consolidado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Anexo – Instrumento para o monitoramento e avaliação do processo de
formulação, do conteúdo e do uso dos instrumentos do PlanejaSUS . . . . 41
© 2010 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
Série B. Textos Básicos de Saúde.Série Cadernos de Planejamento - Volume 8
Tiragem: 1ª edição – 2010 – 15.000 exemplares
Elaboração, distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e OrçamentoCoordenação Geral de PlanejamentoEsplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício-Sede, 3° andarCEP: 70.058-900, Brasília–DFTel.: (61) 3315-2677Fax: (61) 3315-3935E-mail: [email protected] ou [email protected]
Edição:Cristina Maria Vieira da RochaAyrton Galiciani MartinelloAristel Gomes Bordini Fagundes
Capa e editoração:Eduardo da Costa MartinsMarcelo Tadeu Ferreira Farago Garcia
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento.Sistema de Planejamento do SUS : uma construção coletiva : monitoramento e avaliação :
processo de formulação, conteúdo e uso dos instrumentos do PlanejaSUS / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.
76 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento, v. 8)
ISBN
1. Planejamento em saúde. 2. Diretrizes para o planejamento em saúde. 3. Sistema Único de Saúde. I. Título. II. Série.
CDU 617.78
Catalogação na fonte – Coordenação Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2010/0110
Títulos para indexação:Em inglês: Planning System of the Unified Health System (SUS Brazil): a collective construction: formulation process, subject and use of the PlanejaSUS instrumentsEm espanhol: Sistema de Planificación del Sistema Único de Salud (SUS Brasil): una construcción colectiva: proceso de formulación, contenido y uso de los instrumentos del PlanejaSUS
Sumário
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2 Conceitos e premissas básicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.1 Sobre o monitoramento e avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.2 Sobre a metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.3 Observações complementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
3 Proposta de monitoramento e avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.1 Processo de planejamento (módulo 1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
3.2 Processo de formulação dos instrumentos (módulo 2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.3 Conteúdo dos instrumentos (módulo 3). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
3.4 Uso dos instrumentos (módulo 4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
4 Implementação do processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.1 Decisão e formalização do processo (1º momento) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.2 Definição do processo (2º momento). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.3 Consolidação e sistematização dos dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
5 Aplicação do instrumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
5.1 Seleção da alternativa ‘sim’ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
5.2 Seleção da alternativa ‘não’ ou ‘em parte’ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
5.3 Definição da média da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’ . . . . . . . . . . . . . . . 31
5.4 Consolidação das justificativas (alternativas ‘não’ e ‘em parte’) . . . . . . . . . . . . . . 32
5.5 Identificação de dificuldades e medidas de superação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
5.6 Definição da síntese do monitoramento e avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
5.7 Definição de consolidado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Anexo – Instrumento para o monitoramento e avaliação do processo de
formulação, do conteúdo e do uso dos instrumentos do PlanejaSUS . . . . 41
Apresentação
7
Este volume 8 da série Cadernos de Planejamento – que trata de
monitoramento e avaliação – busca atender demanda dos profissionais que
direta ou indiretamente estão envolvidos na construção do PlanejaSUS
(Sistema de Planejamento do SUS). Desde o início dessa construção, quando
ainda se discutia as bases de organização e funcionamento desse Sistema,
monitoramento e avaliação foram questões presentes, entendendo-se que
integram e são partes indissociáveis do processo de planejamento.
Nos últimos dois anos, essas discussões intensificaram-se e
focaram a necessidade de formulação de propostas voltadas ao
monitoramento e avaliação no âmbito do PlanejaSUS. As discussões
indicaram a necessidade de propostas tanto em relação a processos, quanto a
conteúdo e utilização dos instrumentos básicos do PlanejaSUS: Plano de
Saúde (PS), Programação Anual de Saúde (PAS) e Relatório Anual de Gestão
(RAG).
A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,
no atual momento, é especialmente oportuna, tendo em conta a importante
apropriação e prática dos conceitos, estruturas e processos de formulação dos
instrumentos básicos, verificadas nesses quatro anos de implementação do
PlanejaSUS.
A perspectiva é que a presente proposição contribua para o
avanço do processo de operacionalização e capilaridade do PlanejaSUS, na
medida em que está voltada sobretudo às áreas ou responsáveis pelo
planejamento nas diferentes esferas de gestão. Reúne, todavia, condições
reais de aplicação em outro contexto, área técnica ou tema, a partir de
adaptação ao objeto respectivo, principalmente no que se refere ao
instrumental específico aqui constante.
Na definição desta proposta, procurou-se, mais uma vez, obter
um produto resultante da contribuição de interlocutores e parceiros de
diferentes origens. Considera-se, no entanto, que a proposta irá se consolidar
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
Apresentação
7
Este volume 8 da série Cadernos de Planejamento – que trata de
monitoramento e avaliação – busca atender demanda dos profissionais que
direta ou indiretamente estão envolvidos na construção do PlanejaSUS
(Sistema de Planejamento do SUS). Desde o início dessa construção, quando
ainda se discutia as bases de organização e funcionamento desse Sistema,
monitoramento e avaliação foram questões presentes, entendendo-se que
integram e são partes indissociáveis do processo de planejamento.
Nos últimos dois anos, essas discussões intensificaram-se e
focaram a necessidade de formulação de propostas voltadas ao
monitoramento e avaliação no âmbito do PlanejaSUS. As discussões
indicaram a necessidade de propostas tanto em relação a processos, quanto a
conteúdo e utilização dos instrumentos básicos do PlanejaSUS: Plano de
Saúde (PS), Programação Anual de Saúde (PAS) e Relatório Anual de Gestão
(RAG).
A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,
no atual momento, é especialmente oportuna, tendo em conta a importante
apropriação e prática dos conceitos, estruturas e processos de formulação dos
instrumentos básicos, verificadas nesses quatro anos de implementação do
PlanejaSUS.
A perspectiva é que a presente proposição contribua para o
avanço do processo de operacionalização e capilaridade do PlanejaSUS, na
medida em que está voltada sobretudo às áreas ou responsáveis pelo
planejamento nas diferentes esferas de gestão. Reúne, todavia, condições
reais de aplicação em outro contexto, área técnica ou tema, a partir de
adaptação ao objeto respectivo, principalmente no que se refere ao
instrumental específico aqui constante.
Na definição desta proposta, procurou-se, mais uma vez, obter
um produto resultante da contribuição de interlocutores e parceiros de
diferentes origens. Considera-se, no entanto, que a proposta irá se consolidar
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
e ser aperfeiçoada no exercício da sua aplicação frente a realidades e
contextos, com os esperados ajustes e adequações. É mais um grande desafio
para a construção e consolidação de uma cultura de planejamento que
incorpore o indispensável processo de monitoramento e a avaliação.
Ministério da Saúde
8
Introdução1A função planejamento – neste compreendido o monitoramento e
a avaliação – é inerente a todos profissionais, independentemente de onde
atuem. O planejamento detém enorme potencial para viabilizar o alcance de
oportuna resolubilidade das medidas estabelecidas e implementadas. Essa é
uma das principais potencialidades que conferem ao planejamento o caráter
estratégico para a qualificação da gestão.
Nos âmbitos federal e estadual – assim como em muitos
municípios –, existem áreas formais ou informais incumbidas de cuidar do
processo de planejamento na respectiva esfera de gestão do SUS. Em muitos
municípios, o processo é conduzido por outras áreas ou profissionais. Sob a
orientação do gestor, cabe a todos esses conduzir o processo de formulação,
monitoramento e avaliação do Plano de Saúde (PS), da Programação Anual de
Saúde (PAS) e do Relatório Anual de Gestão (RAG) na conformidade da
regulamentação do PlanejaSUS. Devem igualmente apoiar todas as áreas nos
seus respectivos processos de planejamento, assim como as outras esferas
de gestão na operacionalização do PlanejaSUS.
Particularmente no tocante a monitoramento e avaliação no setor
saúde, o investimento vem se expandido muito, com várias iniciativas que
analisam ações e serviços, bem como a gestão. A gestão, as questões
organizacionais, processos, produtos e não somente resultados e impactos
são dimensões passíveis de avaliação no âmbito do SUS. Isso se torna mais
evidente quando esse investimento está relacionado a iniciativas voltadas a
resgatar ou construir uma cultura de planejamento no âmbito do SUS, tendo
como cenário uma conjuntura de complexidades e desafios. Nessa conjuntura,
estão envolvidas a formulação e a implementação das políticas de saúde,
pressionadas pela crescente demanda por ações e serviços e pelas mudanças
no perfil epidemiológico e demográfico da população brasileira.
A metodologia e o instrumental de monitoramento e avaliação
aqui descritos têm como foco os instrumentos que dão concretude ao processo
9
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
e ser aperfeiçoada no exercício da sua aplicação frente a realidades e
contextos, com os esperados ajustes e adequações. É mais um grande desafio
para a construção e consolidação de uma cultura de planejamento que
incorpore o indispensável processo de monitoramento e a avaliação.
Ministério da Saúde
8
Introdução1A função planejamento – neste compreendido o monitoramento e
a avaliação – é inerente a todos profissionais, independentemente de onde
atuem. O planejamento detém enorme potencial para viabilizar o alcance de
oportuna resolubilidade das medidas estabelecidas e implementadas. Essa é
uma das principais potencialidades que conferem ao planejamento o caráter
estratégico para a qualificação da gestão.
Nos âmbitos federal e estadual – assim como em muitos
municípios –, existem áreas formais ou informais incumbidas de cuidar do
processo de planejamento na respectiva esfera de gestão do SUS. Em muitos
municípios, o processo é conduzido por outras áreas ou profissionais. Sob a
orientação do gestor, cabe a todos esses conduzir o processo de formulação,
monitoramento e avaliação do Plano de Saúde (PS), da Programação Anual de
Saúde (PAS) e do Relatório Anual de Gestão (RAG) na conformidade da
regulamentação do PlanejaSUS. Devem igualmente apoiar todas as áreas nos
seus respectivos processos de planejamento, assim como as outras esferas
de gestão na operacionalização do PlanejaSUS.
Particularmente no tocante a monitoramento e avaliação no setor
saúde, o investimento vem se expandido muito, com várias iniciativas que
analisam ações e serviços, bem como a gestão. A gestão, as questões
organizacionais, processos, produtos e não somente resultados e impactos
são dimensões passíveis de avaliação no âmbito do SUS. Isso se torna mais
evidente quando esse investimento está relacionado a iniciativas voltadas a
resgatar ou construir uma cultura de planejamento no âmbito do SUS, tendo
como cenário uma conjuntura de complexidades e desafios. Nessa conjuntura,
estão envolvidas a formulação e a implementação das políticas de saúde,
pressionadas pela crescente demanda por ações e serviços e pelas mudanças
no perfil epidemiológico e demográfico da população brasileira.
A metodologia e o instrumental de monitoramento e avaliação
aqui descritos têm como foco os instrumentos que dão concretude ao processo
9
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
de planejamento do SUS, acima referidos, estabelecidos pela
Portaria Nº 3.085/2006 e definidos pela Portaria nº. 3.332/2006. Esses
instrumentos apresentam as seguintes características:
o Plano de Saúde (PS) aborda as intenções e os resultados a
serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes
e metas;
a Programação Anual de Saúde (PAS) operacionaliza as
intenções expressas no Plano de Saúde, apontando o conjunto de ações
voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como à gestão
do SUS; e
o Relatório Anual de Gestão (RAG) registra os resultados
alcançados com a execução da PAS e orienta eventuais redirecionamentos
que se fizerem necessários.
Como se depreende, o PS, a PAS e o RAG são instrumentos
interdependentes, indissociáveis, que viabilizam a dinamicidade e constância
do completo processo de planejamento. Nesse processo contínuo, portanto,
não há momentos estanques.
A presente proposta não é um monitoramento e/ou avaliação
pura e simples de documentos prontos (plano, programação, relatório),
embora também seja um propósito. Não constitui, do mesmo modo, proposta
de pesquisa ou de diagnóstico quanto à formulação e ao uso dos instrumentos
de planejamento do SUS pelas esferas de gestão.
Abrange sim, de forma bastante específica e direta, o
monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do conteúdo e do
uso desses instrumentos básicos do PlanejaSUS. Ou seja: a proposta aqui
apresentada não tem por finalidade monitorar e avaliar resultados ou impactos
do plano ou da programação, visto que metodologias e instrumentais com este
propósito vêm, paralelamente, sendo trabalhados e disponibilizados no SUS.
É importante assinalar, contudo, que esses resultados ou
impactos devem ser objeto de acompanhamento das áreas ou profissionais
responsáveis pela condução do planejamento em cada esfera, de modo a
assegurar a dinamicidade e continuidade do processo – por conseguinte dos
instrumentos dele resultantes –, assim como subsidiar o gestor na tomada de
decisão.
a)
b)
c)
10
Ministério da Saúde
de planejamento do SUS, acima referidos, estabelecidos pela Portaria Nº
3.085/2006 e definidos pela Portaria nº. 3.332/2006. Esses instrumentos
apresentam as seguintes características:
o Plano de Saúde (PS) aborda as intenções e os resultados a
serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes
e metas;
a Programação Anual de Saúde (PAS) operacionaliza as
intenções expressas no Plano de Saúde, apontando o conjunto de ações
voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como à gestão
do SUS; e
o Relatório Anual de Gestão (RAG) registra os resultados
alcançados com a execução da PAS e orienta eventuais redirecionamentos
que se fizerem necessários.
Como se depreende, o PS, a PAS e o RAG são instrumentos
interdependentes, indissociáveis, que viabilizam a dinamicidade e constância
do completo processo de planejamento. Nesse processo contínuo, portanto,
não há momentos estanques.
A presente proposta não é um monitoramento e/ou avaliação
pura e simples de documentos prontos (plano, programação, relatório),
embora também seja um propósito. Não constitui, do mesmo modo, proposta
de pesquisa ou de diagnóstico quanto à formulação e ao uso dos instrumentos
de planejamento do SUS pelas esferas de gestão.
Abrange sim, de forma bastante específica e direta, o
monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do conteúdo e do
uso desses instrumentos básicos do PlanejaSUS. Ou seja: a proposta aqui
apresentada não tem por finalidade monitorar e avaliar resultados ou impactos
do plano ou da programação, visto que metodologias e instrumentais com este
propósito vêm, paralelamente, sendo trabalhados e disponibilizados no SUS.
É importante assinalar, contudo, que esses resultados ou
impactos devem ser objeto de acompanhamento das áreas ou profissionais
responsáveis pela condução do planejamento em cada esfera, de modo a
assegurar a dinamicidade e continuidade do processo – por conseguinte dos
instrumentos dele resultantes –, assim como subsidiar o gestor na tomada de
decisão.
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No âmbito federal, um exemplo é a Sala de Situação em Saúde,
que reúne um amplo, atualizado e diversificado conjunto de informações
capazes não só de apoiar a decisão do gestor, mas também o processo de
planejamento. Cabe enfatizar também que as referidas áreas ou profissionais
incumbidos da função planejamento precisam dispor de informações
periódicas acerca do andamento da PAS, tanto para orientar eventuais
redirecionamentos que se fizerem necessários, quanto para indicar a
necessidade de se ampliar ou inserir outras ações. Em outras palavras, o
desenvolvimento da PAS precisa ser acompanhado, pelo menos a cada seis
meses, pelas referidas áreas e profissionais que têm o planejamento como o
seu objeto de trabalho cotidiano, evitando-se assim a sua avaliação apenas
por ocasião da formulação do RAG. Com isso, reafirma-se o caráter
estratégico e dinâmico dos instrumentos básicos (PS, PAS e RAG).
Assim, ao colocar esta proposta à disposição, busca-se,
essencialmente, induzir a adoção do monitoramento e avaliação como
procedimentos de rotina, habituais e cotidianos no PlanejaSUS, com
resultados que contribuam e repercutam em termos de melhoria e
aperfeiçoamento da própria gestão, assim como das ações e serviços
prestados à população.
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
de planejamento do SUS, acima referidos, estabelecidos pela
Portaria Nº 3.085/2006 e definidos pela Portaria nº. 3.332/2006. Esses
instrumentos apresentam as seguintes características:
o Plano de Saúde (PS) aborda as intenções e os resultados a
serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes
e metas;
a Programação Anual de Saúde (PAS) operacionaliza as
intenções expressas no Plano de Saúde, apontando o conjunto de ações
voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como à gestão
do SUS; e
o Relatório Anual de Gestão (RAG) registra os resultados
alcançados com a execução da PAS e orienta eventuais redirecionamentos
que se fizerem necessários.
Como se depreende, o PS, a PAS e o RAG são instrumentos
interdependentes, indissociáveis, que viabilizam a dinamicidade e constância
do completo processo de planejamento. Nesse processo contínuo, portanto,
não há momentos estanques.
A presente proposta não é um monitoramento e/ou avaliação
pura e simples de documentos prontos (plano, programação, relatório),
embora também seja um propósito. Não constitui, do mesmo modo, proposta
de pesquisa ou de diagnóstico quanto à formulação e ao uso dos instrumentos
de planejamento do SUS pelas esferas de gestão.
Abrange sim, de forma bastante específica e direta, o
monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do conteúdo e do
uso desses instrumentos básicos do PlanejaSUS. Ou seja: a proposta aqui
apresentada não tem por finalidade monitorar e avaliar resultados ou impactos
do plano ou da programação, visto que metodologias e instrumentais com este
propósito vêm, paralelamente, sendo trabalhados e disponibilizados no SUS.
É importante assinalar, contudo, que esses resultados ou
impactos devem ser objeto de acompanhamento das áreas ou profissionais
responsáveis pela condução do planejamento em cada esfera, de modo a
assegurar a dinamicidade e continuidade do processo – por conseguinte dos
instrumentos dele resultantes –, assim como subsidiar o gestor na tomada de
decisão.
a)
b)
c)
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Ministério da Saúde
de planejamento do SUS, acima referidos, estabelecidos pela Portaria Nº
3.085/2006 e definidos pela Portaria nº. 3.332/2006. Esses instrumentos
apresentam as seguintes características:
o Plano de Saúde (PS) aborda as intenções e os resultados a
serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes
e metas;
a Programação Anual de Saúde (PAS) operacionaliza as
intenções expressas no Plano de Saúde, apontando o conjunto de ações
voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como à gestão
do SUS; e
o Relatório Anual de Gestão (RAG) registra os resultados
alcançados com a execução da PAS e orienta eventuais redirecionamentos
que se fizerem necessários.
Como se depreende, o PS, a PAS e o RAG são instrumentos
interdependentes, indissociáveis, que viabilizam a dinamicidade e constância
do completo processo de planejamento. Nesse processo contínuo, portanto,
não há momentos estanques.
A presente proposta não é um monitoramento e/ou avaliação
pura e simples de documentos prontos (plano, programação, relatório),
embora também seja um propósito. Não constitui, do mesmo modo, proposta
de pesquisa ou de diagnóstico quanto à formulação e ao uso dos instrumentos
de planejamento do SUS pelas esferas de gestão.
Abrange sim, de forma bastante específica e direta, o
monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do conteúdo e do
uso desses instrumentos básicos do PlanejaSUS. Ou seja: a proposta aqui
apresentada não tem por finalidade monitorar e avaliar resultados ou impactos
do plano ou da programação, visto que metodologias e instrumentais com este
propósito vêm, paralelamente, sendo trabalhados e disponibilizados no SUS.
É importante assinalar, contudo, que esses resultados ou
impactos devem ser objeto de acompanhamento das áreas ou profissionais
responsáveis pela condução do planejamento em cada esfera, de modo a
assegurar a dinamicidade e continuidade do processo – por conseguinte dos
instrumentos dele resultantes –, assim como subsidiar o gestor na tomada de
decisão.
11
No âmbito federal, um exemplo é a Sala de Situação em Saúde,
que reúne um amplo, atualizado e diversificado conjunto de informações
capazes não só de apoiar a decisão do gestor, mas também o processo de
planejamento. Cabe enfatizar também que as referidas áreas ou profissionais
incumbidos da função planejamento precisam dispor de informações
periódicas acerca do andamento da PAS, tanto para orientar eventuais
redirecionamentos que se fizerem necessários, quanto para indicar a
necessidade de se ampliar ou inserir outras ações. Em outras palavras, o
desenvolvimento da PAS precisa ser acompanhado, pelo menos a cada seis
meses, pelas referidas áreas e profissionais que têm o planejamento como o
seu objeto de trabalho cotidiano, evitando-se assim a sua avaliação apenas
por ocasião da formulação do RAG. Com isso, reafirma-se o caráter
estratégico e dinâmico dos instrumentos básicos (PS, PAS e RAG).
Assim, ao colocar esta proposta à disposição, busca-se,
essencialmente, induzir a adoção do monitoramento e avaliação como
procedimentos de rotina, habituais e cotidianos no PlanejaSUS, com
resultados que contribuam e repercutam em termos de melhoria e
aperfeiçoamento da própria gestão, assim como das ações e serviços
prestados à população.
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
Para o melhor entendimento e aplicação da proposta contida
neste Caderno, considera-se importante a explicitação de alguns conceitos e
premissas básicas adotadas, a seguir identificados.
2.1 Sobre o monitoramento e avaliação
O campo do monitoramento e da avaliação constitui seara em
que é farta a disponibilidade de referencial teórico, de metodologias e de
instrumentos, razão porque se torna oportuno explicitar o entendimento aqui
atribuído a alguns termos e expressões.
Na proposta aqui descrita, o monitoramento é o
acompanhamento continuado de compromissos (objetivos, metas e
ações), explicitados em planos, programações ou projetos, de modo a verificar
se estes estão sendo executados conforme preconizado.
A avaliação é entendida como um processo que implica
julgar, emitir um julgamento de valor, tendo por base uma análise do que foi
realizado (intervenção, ação, serviço, procedimento etc.) ou uma análise do
resultado obtido, sempre em comparação com um referencial considerado
como um ideal a ser alcançado.
Entende-se, do mesmo modo, que o monitoramento tem uma
carga avaliativa, vez que acompanha (monitora) algo que está em andamento
(intervenção, ação, serviço, procedimento etc.). Assim, faz-se também uma
análise comparativa com um referencial, emitindo-se, em consequência, um
julgamento de valor.
Nos dois casos – monitoramento e avaliação –, busca-se
identificar pontos de fragilidade que merecerão a adoção de medidas ou
intervenções por parte dos responsáveis pelo objeto deste monitoramento e
avaliação, visando superar os desafios que impedem o avanço do que está
proposto.
a)
b)
c)
d)
Conceitos e premissas básicas2Para o melhor entendimento e aplicação da proposta contida
neste Caderno, considera-se importante a explicitação de alguns conceitos e
premissas básicas adotadas, a seguir identificados.
O campo do monitoramento e da avaliação constitui seara em
que é farta a disponibilidade de referencial teórico, de metodologias e de
instrumentos, razão porque se torna oportuno explicitar o entendimento aqui
atribuído a alguns termos e expressões.
Na proposta aqui descrita, o monitoramento é o
acompanhamento continuado de compromissos (objetivos, metas e
ações), explicitados em planos, programações ou projetos, de modo a verificar
se estes estão sendo executados conforme preconizado.
A avaliação é entendida como um processo que implica
julgar, emitir um julgamento de valor, tendo por base uma análise do que foi
realizado (intervenção, ação, serviço, procedimento etc.) ou uma análise do
resultado obtido, sempre em comparação com um referencial considerado
como um ideal a ser alcançado.
Entende-se, do mesmo modo, que o monitoramento tem
uma carga avaliativa, vez que acompanha (monitora) algo que está em
andamento (intervenção, ação, serviço, procedimento etc.). Assim, faz-se
também uma análise comparativa com um referencial, emitindo-se, em
consequência, um julgamento de valor.
Nos dois casos – monitoramento e avaliação –, busca-se
identificar pontos de fragilidade que merecerão a adoção de medidas ou
intervenções por parte dos responsáveis pelo objeto deste monitoramento e
avaliação, visando superar os desafios que impedem o avanço do que está
proposto.
2.1 Sobre o monitoramento e avaliação
13
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
Para o melhor entendimento e aplicação da proposta contida
neste Caderno, considera-se importante a explicitação de alguns conceitos e
premissas básicas adotadas, a seguir identificados.
2.1 Sobre o monitoramento e avaliação
O campo do monitoramento e da avaliação constitui seara em
que é farta a disponibilidade de referencial teórico, de metodologias e de
instrumentos, razão porque se torna oportuno explicitar o entendimento aqui
atribuído a alguns termos e expressões.
Na proposta aqui descrita, o monitoramento é o
acompanhamento continuado de compromissos (objetivos, metas e
ações), explicitados em planos, programações ou projetos, de modo a verificar
se estes estão sendo executados conforme preconizado.
A avaliação é entendida como um processo que implica
julgar, emitir um julgamento de valor, tendo por base uma análise do que foi
realizado (intervenção, ação, serviço, procedimento etc.) ou uma análise do
resultado obtido, sempre em comparação com um referencial considerado
como um ideal a ser alcançado.
Entende-se, do mesmo modo, que o monitoramento tem uma
carga avaliativa, vez que acompanha (monitora) algo que está em andamento
(intervenção, ação, serviço, procedimento etc.). Assim, faz-se também uma
análise comparativa com um referencial, emitindo-se, em consequência, um
julgamento de valor.
Nos dois casos – monitoramento e avaliação –, busca-se
identificar pontos de fragilidade que merecerão a adoção de medidas ou
intervenções por parte dos responsáveis pelo objeto deste monitoramento e
avaliação, visando superar os desafios que impedem o avanço do que está
proposto.
a)
b)
c)
d)
Conceitos e premissas básicas2Para o melhor entendimento e aplicação da proposta contida
neste Caderno, considera-se importante a explicitação de alguns conceitos e
premissas básicas adotadas, a seguir identificados.
O campo do monitoramento e da avaliação constitui seara em
que é farta a disponibilidade de referencial teórico, de metodologias e de
instrumentos, razão porque se torna oportuno explicitar o entendimento aqui
atribuído a alguns termos e expressões.
Na proposta aqui descrita, o monitoramento é o
acompanhamento continuado de compromissos (objetivos, metas e
ações), explicitados em planos, programações ou projetos, de modo a verificar
se estes estão sendo executados conforme preconizado.
A avaliação é entendida como um processo que implica
julgar, emitir um julgamento de valor, tendo por base uma análise do que foi
realizado (intervenção, ação, serviço, procedimento etc.) ou uma análise do
resultado obtido, sempre em comparação com um referencial considerado
como um ideal a ser alcançado.
Entende-se, do mesmo modo, que o monitoramento tem
uma carga avaliativa, vez que acompanha (monitora) algo que está em
andamento (intervenção, ação, serviço, procedimento etc.). Assim, faz-se
também uma análise comparativa com um referencial, emitindo-se, em
consequência, um julgamento de valor.
Nos dois casos – monitoramento e avaliação –, busca-se
identificar pontos de fragilidade que merecerão a adoção de medidas ou
intervenções por parte dos responsáveis pelo objeto deste monitoramento e
avaliação, visando superar os desafios que impedem o avanço do que está
proposto.
2.1 Sobre o monitoramento e avaliação
13
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
e)
f)
g)
h)
i)
j)
k)
No processo aqui apresentado, os avaliadores serão também
objeto do monitoramento e da avaliação por serem ou autores ou construtores
dos instrumentos do PlanejaSUS e por fazerem uso destes instrumentos em
sua prática. Nesse sentido, esta proposta coloca-se na linha da auto-
avaliação.
Estão nomeados como avaliadores, portanto, todo aquele que
participa do processo aqui proposto independentemente de estar num
momento de monitoramento ou de avaliação propriamente dita.
A metodologia adotada caracteriza-se por induzir e estimular a
reflexão, a auto-aprendizagem, a autoconscientização e a autocrítica, ao
incorporar um monitoramento e uma avaliação do próprio desempenho, pois
os atores estiveram envolvidos na construção do objeto avaliado e usam este
objeto ou o tem como referência na sua prática.
O avaliador é colocado em contato direto com o instrumento de
monitoramento e avaliação, impresso ou em meio magnético. O referido
instrumento é auto-explicativo e o avaliador segue as instruções passo a
passo, respondendo às questões a partir da sua percepção sobre o aspecto
focalizado.
Nesse sentido, o resultado do monitoramento e da avaliação
representa a percepção dos envolvidos sobre o processo de formulação,
sobre o conteúdo e sobre o uso que vem sendo dado aos instrumentos do
PlanejaSUS, sem preocupação em verificar o 'certo' ou o 'errado'.
O monitoramento e a avaliação procuram captar o
conhecimento, a compreensão e os diferentes pontos de vista, os olhares
diversos e as distintas formas de perceber o planejamento na esfera de gestão
em que ela se processa. Também indica aos responsáveis por essa função
necessidades de investimentos, de capacitação, de atualização, de
ape r fe i çoamen to , sempre na pe rspec t i va de avança r na
construção/consolidação da cultura do planejamento no âmbito do SUS.
De outro lado, o desencadeamento do processo e o
envolvimento de um conjunto diferenciado de atores estabelecem condições
que resultam em mais sensibilização e responsabilização, bem como em uma
atitude mais proativa e aberta a mudanças quanto ao planejamento. A proposta
não contempla entrevistadores e entrevistados, perguntadores e
respondentes.
e)
f)
a)
b)
c)
d)
aspectos positivos e melhorias em situações, realidades e processos objetos
de intervenção, no sentido da valorização dos envolvidos e da verificação do
cumprimento de propósitos e responsabilidades.
Assume-se, também, que o processo de planejamento ocorre
concomitantemente com a dinâmica do PlanejaSUS. Não há, portanto, um
parêntese ou um hiato para que as equipes interrompam as suas atividades
para planejar, o que se constitui em mais uma razão para fazer do
monitoramento e da avaliação processos contínuos e sistemáticos que
integram o planejamento.
2.2 Sobre a metodologia
A metodologia proposta para o monitoramento e a avaliação do
processo de formulação, do conteúdo e do uso que vem sendo dado aos
instrumentos básicos do PlanejaSUS aproxima-se do chamado
monitoramento e avaliação qualitativos, pois não se restringe à simples
inquisição por meio de perguntas objetivas e respostas numéricas.
A ideia, com isso, é suscitar um processo de reflexão por parte
dos que vivenciam o objeto monitorado e avaliado, captando pontos de vista e
percepções diferenciadas, bem como indicativos sobre intervenções ou
medidas destinadas a incrementar potencialidades e superar limitações
identificadas.
Os avaliadores, portanto, serão aqueles que direta ou
indiretamente estão – ou estiveram – envolvidos com o planejamento, a saber:
(i) os responsáveis por conduzir ou liderar esse processo, por força de
competência ou delegação; (ii) os integrantes das equipes de planejamento
(que têm essa função como objeto de seu trabalho cotidiano); (iii) os
integrantes das equipes técnicas das chamadas 'áreas finalísticas'; (iv) os
representantes de conselhos de saúde e de colegiados de gestores, entre
outros.
Serão, por conseguinte, os próprios que vivenciam – ou
vivenciaram – o processo do planejamento e que, de alguma forma, têm
envolvimento, interesse, conhecimento e familiaridade com o objeto em
questão.
Busca-se, além disso, explicitar avanços, progressos, Busca-se, além disso, explicitar avanços, progressos,
aspectos positivos e melhorias em situações, realidades e processos objetos
de intervenção, no sentido da valorização dos envolvidos e da verificação do
cumprimento de propósitos e responsabilidades.
Assume-se, também, que o processo de planejamento ocorre
concomitantemente com a dinâmica do PlanejaSUS. Não há, portanto, um
parêntese ou um hiato para que as equipes interrompam as suas atividades
para planejar, o que se constitui em mais uma razão para fazer do
monitoramento e da avaliação processos contínuos e sistemáticos que
integram o planejamento.
A metodologia proposta para o monitoramento e a avaliação
do processo de formulação, do conteúdo e do uso que vem sendo dado
aos instrumentos básicos do PlanejaSUS aproxima-se do chamado
monitoramento e avaliação qualitativos, pois não se restringe à simples
inquisição por meio de perguntas objetivas e respostas numéricas.
A ideia, com isso, é suscitar um processo de reflexão por parte
dos que vivenciam o objeto monitorado e avaliado, captando pontos de vista e
percepções diferenciadas, bem como indicativos sobre intervenções ou
medidas destinadas a incrementar potencialidades e superar limitações
identificadas.
Os avaliadores, portanto, serão aqueles que direta ou
indiretamente estão – ou estiveram – envolvidos com o planejamento, a saber:
(i) os responsáveis por conduzir ou liderar esse processo, por força de
competência ou delegação; (ii) os integrantes das equipes de planejamento
(que têm essa função como objeto de seu trabalho cotidiano); (iii) os
integrantes das equipes técnicas das chamadas 'áreas finalísticas'; (iv) os
representantes de conselhos de saúde e de colegiados de gestores, entre
outros.
Serão, por conseguinte, os próprios que vivenciam – ou
vivenciaram – o processo do planejamento e que, de alguma forma, têm
envolvimento, interesse, conhecimento e familiaridade com o objeto em
questão.
2.2 Sobre a metodologia
No processo aqui apresentado, os avaliadores serão também
objeto do monitoramento e da avaliação por serem ou autores ou construtores
dos instrumentos do PlanejaSUS e por fazerem uso destes instrumentos em
sua prática. Nesse sentido, esta proposta coloca-se na linha da auto-
avaliação.
Estão nomeados como avaliadores, portanto, todo aquele que
participa do processo aqui proposto independentemente de estar num
momento de monitoramento ou de avaliação propriamente dita.
A metodologia adotada caracteriza-se por induzir e estimular a
reflexão, a auto-aprendizagem, a autoconscientização e a autocrítica, ao
incorporar um monitoramento e uma avaliação do próprio desempenho, pois
os atores estiveram envolvidos na construção do objeto avaliado e usam este
objeto ou o tem como referência na sua prática.
O avaliador é colocado em contato direto com o instrumento
de monitoramento e avaliação, impresso ou em meio magnético. O referido
instrumento é auto-explicativo e o avaliador segue as instruções passo a
passo, respondendo às questões a partir da sua percepção sobre o aspecto
focalizado.
Nesse sentido, o resultado do monitoramento e da avaliação
representa a percepção dos envolvidos sobre o processo de formulação,
sobre o conteúdo e sobre o uso que vem sendo dado aos instrumentos do
PlanejaSUS, sem preocupação em verificar o 'certo' ou o 'errado'.
O monitoramento e a avaliação procuram captar o
conhecimento, a compreensão e os diferentes pontos de vista, os olhares
diversos e as distintas formas de perceber o planejamento na esfera de gestão
em que ela se processa. Também indica aos responsáveis por essa função
necessidades de investimentos, de capacitação, de atualização, de
ape r fe i çoamen to , sempre na pe rspec t i va de avança r na
construção/consolidação da cultura do planejamento no âmbito do SUS.
De outro lado, o desencadeamento do processo e o
envolvimento de um conjunto diferenciado de atores estabelecem condições
que resultam em mais sensibilização e responsabilização, bem como em uma
atitude mais proativa e aberta a mudanças quanto ao planejamento. A proposta
não contempla entrevistadores e entrevistados, perguntadores e
respondentes.
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Ministério da Saúde
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
e)
f)
g)
h)
i)
j)
k)
No processo aqui apresentado, os avaliadores serão também
objeto do monitoramento e da avaliação por serem ou autores ou construtores
dos instrumentos do PlanejaSUS e por fazerem uso destes instrumentos em
sua prática. Nesse sentido, esta proposta coloca-se na linha da auto-
avaliação.
Estão nomeados como avaliadores, portanto, todo aquele que
participa do processo aqui proposto independentemente de estar num
momento de monitoramento ou de avaliação propriamente dita.
A metodologia adotada caracteriza-se por induzir e estimular a
reflexão, a auto-aprendizagem, a autoconscientização e a autocrítica, ao
incorporar um monitoramento e uma avaliação do próprio desempenho, pois
os atores estiveram envolvidos na construção do objeto avaliado e usam este
objeto ou o tem como referência na sua prática.
O avaliador é colocado em contato direto com o instrumento de
monitoramento e avaliação, impresso ou em meio magnético. O referido
instrumento é auto-explicativo e o avaliador segue as instruções passo a
passo, respondendo às questões a partir da sua percepção sobre o aspecto
focalizado.
Nesse sentido, o resultado do monitoramento e da avaliação
representa a percepção dos envolvidos sobre o processo de formulação,
sobre o conteúdo e sobre o uso que vem sendo dado aos instrumentos do
PlanejaSUS, sem preocupação em verificar o 'certo' ou o 'errado'.
O monitoramento e a avaliação procuram captar o
conhecimento, a compreensão e os diferentes pontos de vista, os olhares
diversos e as distintas formas de perceber o planejamento na esfera de gestão
em que ela se processa. Também indica aos responsáveis por essa função
necessidades de investimentos, de capacitação, de atualização, de
ape r fe i çoamen to , sempre na pe rspec t i va de avança r na
construção/consolidação da cultura do planejamento no âmbito do SUS.
De outro lado, o desencadeamento do processo e o
envolvimento de um conjunto diferenciado de atores estabelecem condições
que resultam em mais sensibilização e responsabilização, bem como em uma
atitude mais proativa e aberta a mudanças quanto ao planejamento. A proposta
não contempla entrevistadores e entrevistados, perguntadores e
respondentes.
e)
f)
a)
b)
c)
d)
aspectos positivos e melhorias em situações, realidades e processos objetos
de intervenção, no sentido da valorização dos envolvidos e da verificação do
cumprimento de propósitos e responsabilidades.
Assume-se, também, que o processo de planejamento ocorre
concomitantemente com a dinâmica do PlanejaSUS. Não há, portanto, um
parêntese ou um hiato para que as equipes interrompam as suas atividades
para planejar, o que se constitui em mais uma razão para fazer do
monitoramento e da avaliação processos contínuos e sistemáticos que
integram o planejamento.
2.2 Sobre a metodologia
A metodologia proposta para o monitoramento e a avaliação do
processo de formulação, do conteúdo e do uso que vem sendo dado aos
instrumentos básicos do PlanejaSUS aproxima-se do chamado
monitoramento e avaliação qualitativos, pois não se restringe à simples
inquisição por meio de perguntas objetivas e respostas numéricas.
A ideia, com isso, é suscitar um processo de reflexão por parte
dos que vivenciam o objeto monitorado e avaliado, captando pontos de vista e
percepções diferenciadas, bem como indicativos sobre intervenções ou
medidas destinadas a incrementar potencialidades e superar limitações
identificadas.
Os avaliadores, portanto, serão aqueles que direta ou
indiretamente estão – ou estiveram – envolvidos com o planejamento, a saber:
(i) os responsáveis por conduzir ou liderar esse processo, por força de
competência ou delegação; (ii) os integrantes das equipes de planejamento
(que têm essa função como objeto de seu trabalho cotidiano); (iii) os
integrantes das equipes técnicas das chamadas 'áreas finalísticas'; (iv) os
representantes de conselhos de saúde e de colegiados de gestores, entre
outros.
Serão, por conseguinte, os próprios que vivenciam – ou
vivenciaram – o processo do planejamento e que, de alguma forma, têm
envolvimento, interesse, conhecimento e familiaridade com o objeto em
questão.
Busca-se, além disso, explicitar avanços, progressos, Busca-se, além disso, explicitar avanços, progressos,
aspectos positivos e melhorias em situações, realidades e processos objetos
de intervenção, no sentido da valorização dos envolvidos e da verificação do
cumprimento de propósitos e responsabilidades.
Assume-se, também, que o processo de planejamento ocorre
concomitantemente com a dinâmica do PlanejaSUS. Não há, portanto, um
parêntese ou um hiato para que as equipes interrompam as suas atividades
para planejar, o que se constitui em mais uma razão para fazer do
monitoramento e da avaliação processos contínuos e sistemáticos que
integram o planejamento.
A metodologia proposta para o monitoramento e a avaliação
do processo de formulação, do conteúdo e do uso que vem sendo dado
aos instrumentos básicos do PlanejaSUS aproxima-se do chamado
monitoramento e avaliação qualitativos, pois não se restringe à simples
inquisição por meio de perguntas objetivas e respostas numéricas.
A ideia, com isso, é suscitar um processo de reflexão por parte
dos que vivenciam o objeto monitorado e avaliado, captando pontos de vista e
percepções diferenciadas, bem como indicativos sobre intervenções ou
medidas destinadas a incrementar potencialidades e superar limitações
identificadas.
Os avaliadores, portanto, serão aqueles que direta ou
indiretamente estão – ou estiveram – envolvidos com o planejamento, a saber:
(i) os responsáveis por conduzir ou liderar esse processo, por força de
competência ou delegação; (ii) os integrantes das equipes de planejamento
(que têm essa função como objeto de seu trabalho cotidiano); (iii) os
integrantes das equipes técnicas das chamadas 'áreas finalísticas'; (iv) os
representantes de conselhos de saúde e de colegiados de gestores, entre
outros.
Serão, por conseguinte, os próprios que vivenciam – ou
vivenciaram – o processo do planejamento e que, de alguma forma, têm
envolvimento, interesse, conhecimento e familiaridade com o objeto em
questão.
2.2 Sobre a metodologia
No processo aqui apresentado, os avaliadores serão também
objeto do monitoramento e da avaliação por serem ou autores ou construtores
dos instrumentos do PlanejaSUS e por fazerem uso destes instrumentos em
sua prática. Nesse sentido, esta proposta coloca-se na linha da auto-
avaliação.
Estão nomeados como avaliadores, portanto, todo aquele que
participa do processo aqui proposto independentemente de estar num
momento de monitoramento ou de avaliação propriamente dita.
A metodologia adotada caracteriza-se por induzir e estimular a
reflexão, a auto-aprendizagem, a autoconscientização e a autocrítica, ao
incorporar um monitoramento e uma avaliação do próprio desempenho, pois
os atores estiveram envolvidos na construção do objeto avaliado e usam este
objeto ou o tem como referência na sua prática.
O avaliador é colocado em contato direto com o instrumento
de monitoramento e avaliação, impresso ou em meio magnético. O referido
instrumento é auto-explicativo e o avaliador segue as instruções passo a
passo, respondendo às questões a partir da sua percepção sobre o aspecto
focalizado.
Nesse sentido, o resultado do monitoramento e da avaliação
representa a percepção dos envolvidos sobre o processo de formulação,
sobre o conteúdo e sobre o uso que vem sendo dado aos instrumentos do
PlanejaSUS, sem preocupação em verificar o 'certo' ou o 'errado'.
O monitoramento e a avaliação procuram captar o
conhecimento, a compreensão e os diferentes pontos de vista, os olhares
diversos e as distintas formas de perceber o planejamento na esfera de gestão
em que ela se processa. Também indica aos responsáveis por essa função
necessidades de investimentos, de capacitação, de atualização, de
ape r fe i çoamen to , sempre na pe rspec t i va de avança r na
construção/consolidação da cultura do planejamento no âmbito do SUS.
De outro lado, o desencadeamento do processo e o
envolvimento de um conjunto diferenciado de atores estabelecem condições
que resultam em mais sensibilização e responsabilização, bem como em uma
atitude mais proativa e aberta a mudanças quanto ao planejamento. A proposta
não contempla entrevistadores e entrevistados, perguntadores e
respondentes.
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Ministério da Saúde
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
O monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do
conteúdo e do uso que vem sendo dado aos instrumentos básicos do
PlanejaSUS abordarão aspectos relacionados a processos e a produtos,
estando estruturada em quatro módulos com os seguintes enfoques (Figura 1):
o processo de planejamento de um modo geral na
esfera de gestão;
o processo de formulação do Plano de Saúde (PS), da
Programação Anual de Saúde (PAS) e do Relatório Anual de Gestão (RAG);
o conteúdo do PS, da PAS e do RAG; e
o uso do PS, da PAS e do RAG, incluindo o
monitoramento e a avaliação de processos e de resultados.
Os módulos dois e três desdobram-se em unidades para dar
conta da análise de cada instrumento de forma específica. Os quatro módulos
totalizam cerca de 140 tópicos, apresentados na forma de questões.
Ao implementar o processo de monitoramento e avaliação,
poderão ser utilizados os quatro módulos ou módulos específicos. Isso
dependerá do objeto, do momento ou da finalidade do monitoramento e da
avaliação a serem empreendidos.
Módulo 1:
Módulo 2:
Módulo 3:
Módulo 4:
l)
a)
b)
monitoramento e avaliação. Ou seja: os seus resultados não serão utilizados
para informar ou prestar contas a outra esfera de gestão ou a outra instituição.
Os produtos serão usufruídos na própria esfera que tomou a decisão por
monitorar/avaliar, a partir de uma retroalimentação quase que imediata de
pontos de fragilidade, necessidades, pontos positivos e avanços, em termos
daquilo que deve ser alvo de ajustes, correções e adequações.
2.3 Observações complementares
É importante esclarecer que o uso – em vários pontos deste
documento e do instrumento de monitoramento e avaliação – da expressão
“área/setor” de planejamento refere-se às situações (i) em que a área/setor
existe formalmente, consta do organograma do órgão gestor; e (ii) aquelas em
que a responsabilidade pelo planejamento é atribuída a uma pessoa ou a um
grupo ou a outra área técnica, característica de uma realidade ainda muito
presente, em especial nos municípios de menor porte.
Muito embora os instrumentos do PlanejaSUS, as suas
diretrizes e orientações sejam o foco monitoramento e avaliação, o
instrumento aqui proposto dá oportunidade de análises relativas a diferenciais
adotados pela própria esfera de gestão.
Não há, de outro modo, uma hierarquização nesse 3O monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do
conteúdo e do uso que vem sendo dado aos instrumentos básicos do
PlanejaSUS abordarão aspectos relacionados a processos e a produtos,
estando estruturada em quatro módulos com os seguintes enfoques (Figura 1):
o processo de planejamento de um modo geral na
esfera de gestão;
o processo de formulação do Plano de Saúde (PS),
da Programação Anual de Saúde (PAS) e do Relatório Anual de Gestão (RAG);
o conteúdo do PS, da PAS e do RAG; e
o uso do PS, da PAS e do RAG, incluindo o
monitoramento e a avaliação de processos e de resultados.
Os módulos dois e três desdobram-se em unidades para dar
conta da análise de cada instrumento de forma específica. Os quatro módulos
totalizam cerca de 140 tópicos, apresentados na forma de questões.
Ao implementar o processo de monitoramento e avaliação,
poderão ser utilizados os quatro módulos ou módulos específicos. Isso
dependerá do objeto, do momento ou da finalidade do monitoramento e da
avaliação a serem empreendidos.
Não há, de outro modo, uma hierarquização nesse
monitoramento e avaliação. Ou seja: os seus resultados não serão utilizados
para informar ou prestar contas a outra esfera de gestão ou a outra instituição.
Os produtos serão usufruídos na própria esfera que tomou a decisão por
monitorar/avaliar, a partir de uma retroalimentação quase que imediata de
pontos de fragilidade, necessidades, pontos positivos e avanços, em termos
daquilo que deve ser alvo de ajustes, correções e adequações.
É importante esclarecer que o uso – em vários pontos deste
documento e do instrumento de monitoramento e avaliação – da expressão
“área/setor” de planejamento refere-se às situações (i) em que a área/setor
existe formalmente, consta do organograma do órgão gestor; e (ii) aquelas em
que a responsabilidade pelo planejamento é atribuída a uma pessoa ou a um
grupo ou a outra área técnica, característica de uma realidade ainda muito
presente, em especial nos municípios de menor porte.
Muito embora os instrumentos do PlanejaSUS, as suas
diretrizes e orientações sejam o foco monitoramento e avaliação, o
instrumento aqui proposto dá oportunidade de análises relativas a diferenciais
adotados pela própria esfera de gestão.
2.3 Observações complementares
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Ministério da Saúde
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Proposta de monitoramento e avaliação
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
O monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do
conteúdo e do uso que vem sendo dado aos instrumentos básicos do
PlanejaSUS abordarão aspectos relacionados a processos e a produtos,
estando estruturada em quatro módulos com os seguintes enfoques (Figura 1):
o processo de planejamento de um modo geral na
esfera de gestão;
o processo de formulação do Plano de Saúde (PS), da
Programação Anual de Saúde (PAS) e do Relatório Anual de Gestão (RAG);
o conteúdo do PS, da PAS e do RAG; e
o uso do PS, da PAS e do RAG, incluindo o
monitoramento e a avaliação de processos e de resultados.
Os módulos dois e três desdobram-se em unidades para dar
conta da análise de cada instrumento de forma específica. Os quatro módulos
totalizam cerca de 140 tópicos, apresentados na forma de questões.
Ao implementar o processo de monitoramento e avaliação,
poderão ser utilizados os quatro módulos ou módulos específicos. Isso
dependerá do objeto, do momento ou da finalidade do monitoramento e da
avaliação a serem empreendidos.
Módulo 1:
Módulo 2:
Módulo 3:
Módulo 4:
l)
a)
b)
monitoramento e avaliação. Ou seja: os seus resultados não serão utilizados
para informar ou prestar contas a outra esfera de gestão ou a outra instituição.
Os produtos serão usufruídos na própria esfera que tomou a decisão por
monitorar/avaliar, a partir de uma retroalimentação quase que imediata de
pontos de fragilidade, necessidades, pontos positivos e avanços, em termos
daquilo que deve ser alvo de ajustes, correções e adequações.
2.3 Observações complementares
É importante esclarecer que o uso – em vários pontos deste
documento e do instrumento de monitoramento e avaliação – da expressão
“área/setor” de planejamento refere-se às situações (i) em que a área/setor
existe formalmente, consta do organograma do órgão gestor; e (ii) aquelas em
que a responsabilidade pelo planejamento é atribuída a uma pessoa ou a um
grupo ou a outra área técnica, característica de uma realidade ainda muito
presente, em especial nos municípios de menor porte.
Muito embora os instrumentos do PlanejaSUS, as suas
diretrizes e orientações sejam o foco monitoramento e avaliação, o
instrumento aqui proposto dá oportunidade de análises relativas a diferenciais
adotados pela própria esfera de gestão.
Não há, de outro modo, uma hierarquização nesse 3O monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do
conteúdo e do uso que vem sendo dado aos instrumentos básicos do
PlanejaSUS abordarão aspectos relacionados a processos e a produtos,
estando estruturada em quatro módulos com os seguintes enfoques (Figura 1):
o processo de planejamento de um modo geral na
esfera de gestão;
o processo de formulação do Plano de Saúde (PS),
da Programação Anual de Saúde (PAS) e do Relatório Anual de Gestão (RAG);
o conteúdo do PS, da PAS e do RAG; e
o uso do PS, da PAS e do RAG, incluindo o
monitoramento e a avaliação de processos e de resultados.
Os módulos dois e três desdobram-se em unidades para dar
conta da análise de cada instrumento de forma específica. Os quatro módulos
totalizam cerca de 140 tópicos, apresentados na forma de questões.
Ao implementar o processo de monitoramento e avaliação,
poderão ser utilizados os quatro módulos ou módulos específicos. Isso
dependerá do objeto, do momento ou da finalidade do monitoramento e da
avaliação a serem empreendidos.
Não há, de outro modo, uma hierarquização nesse
monitoramento e avaliação. Ou seja: os seus resultados não serão utilizados
para informar ou prestar contas a outra esfera de gestão ou a outra instituição.
Os produtos serão usufruídos na própria esfera que tomou a decisão por
monitorar/avaliar, a partir de uma retroalimentação quase que imediata de
pontos de fragilidade, necessidades, pontos positivos e avanços, em termos
daquilo que deve ser alvo de ajustes, correções e adequações.
É importante esclarecer que o uso – em vários pontos deste
documento e do instrumento de monitoramento e avaliação – da expressão
“área/setor” de planejamento refere-se às situações (i) em que a área/setor
existe formalmente, consta do organograma do órgão gestor; e (ii) aquelas em
que a responsabilidade pelo planejamento é atribuída a uma pessoa ou a um
grupo ou a outra área técnica, característica de uma realidade ainda muito
presente, em especial nos municípios de menor porte.
Muito embora os instrumentos do PlanejaSUS, as suas
diretrizes e orientações sejam o foco monitoramento e avaliação, o
instrumento aqui proposto dá oportunidade de análises relativas a diferenciais
adotados pela própria esfera de gestão.
2.3 Observações complementares
16
Ministério da Saúde
17
Proposta de monitoramento e avaliação
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
Figura 1 - Diagrama representativo da avaliação
O módulo 1 trata do planejamento de um modo geral. Tem como
propósito monitorar e avaliar como esse processo vem sendo desenvolvido na
esfera de gestão respectiva, destacando, entre outros aspectos: (i) suas
relações com as demais esferas; (ii) a estrutura da área; (iii) a capacidade de
in f luenc ia r o p rocesso de dec isão ; ( i v ) o exerc íc io das
competências/atribuições específicas da esfera em termos de planejamento;
(v) uso do incentivo financeiro federal para implementação do sistema de
planejamento; (vi) aplicação das diretrizes e uso da metodologia e dos
instrumentos do PlanejaSUS como referencial etc.
A ideia é possibilitar um olhar crítico sobre a área de
planejamento, identificando aspectos de fragilidade no desenvolvimento
3.1 Processo de planejamento (módulo 1)
18
Ministério da Saúde
Módulo 1
O processo de
planejamento desenvolvido na esfera de gestão
O processo de formulação
dos instrumentos do PlanejaSUS
O conteúdo dos instrumentos do PlanejaSUS
O processo de
aplicação/uso prático dos instrumentos do PlanejaSUS
Módulo 2
Módulo 3
Módulo 4
Unidade 2-A: Formulação dos
instrumentos, de modo geral
Unidade 2-B: Formulação do PS
Unidade 2-C: Formulação da PAS
Unidade 2-D: Formulação do RAG
Unidade 3-A: Conteúdo dos instrumentos, de modo geral
Unidade 3-B: Conteúdo do PS
Unidade 3-C: Conteúdo da PAS
Unidade 3-D: Conteúdo do RAG
desse processo no âmbito da esfera de gestão. Esse é um módulo que deve
ser objeto de análise sistemática, integrando sempre o processo de
monitoramento e avaliação a ser desenvolvido, independentemente de
monitorar e avaliar este ou aquele instrumento.
O módulo 2 refere-se ao processo de formulação do PS, da
PAS e do RAG. Ou seja: trata do trabalho desenvolvido pela esfera de gestão
para a construção desses instrumentos do PlanejaSUS. Esse é composto por
quatro unidades, que aborda o processo como um todo e cada instrumento de
forma específica, conforme apresentado no Quadro 1.
Quadro 1 - Detalhamento das unidades que conformam o módulo 2
3.2 Processo de formulação dos instrumentos (módulo 2)
19
Ü
Ü
Ü
Focaliza o processo de formulação como um todo, sem especificar um ou outro instrumento.
Busca captar uma visão do conjunto do processo em termos da contribuição para a direcionalidade do SUS e a qualificação das práticas de gestão, bem como para consolidar a cultura do planejamento.
Busca também monitorar e avaliar a inserção do processo de formulação, sua formalização e importância no contexto da esfera de gestão respectiva.
Ü
Ü
Ü
Envolve de forma específica o processo de formulação do PS vigente na atual gestão.
Busca monitorar e avaliar a participação dos vários atores, a metodologia adotada, os insumos(*)/subsídios utilizados e o envolvimento dos colegiados de gestão e de participação social.
Especifica o período dedicado ao processo de formulação.
Ü
Ü
Envolve de forma específica o processo de formulação da PAS vigente no ano em curso.
Busca monitorar e avaliar a participação dos vários atores, a metodologia adotada, os insumos/subsídios utilizados e o envolvimento dos colegiados de gestão e de participação social.
Ü
Ü
Envolve de forma específica o processo de formulação do RAG do ano anterior, mesmo que ainda não tenha sido aprovado pelo conselho respectivo.
Busca monitorar e avaliar a participação dos vários atores, a metodologia adotada, os insumos/subsídios utilizados e o envolvimento dos colegiados de gestão e de participação social.
Unidade 2-A
Unidade 2-B
Unidade 2-C
Unidade 2-D
(*) A palavra ‘insumo’ é utilizada no sentido de matéria prima, de material básico. Ou seja: dos principais documentos e fontes utilizados na formulação dos instrumentos do PlanejaSUS.
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
Figura 1 - Diagrama representativo da avaliação
O módulo 1 trata do planejamento de um modo geral. Tem como
propósito monitorar e avaliar como esse processo vem sendo desenvolvido na
esfera de gestão respectiva, destacando, entre outros aspectos: (i) suas
relações com as demais esferas; (ii) a estrutura da área; (iii) a capacidade de
in f luenc ia r o p rocesso de dec isão ; ( i v ) o exerc íc io das
competências/atribuições específicas da esfera em termos de planejamento;
(v) uso do incentivo financeiro federal para implementação do sistema de
planejamento; (vi) aplicação das diretrizes e uso da metodologia e dos
instrumentos do PlanejaSUS como referencial etc.
A ideia é possibilitar um olhar crítico sobre a área de
planejamento, identificando aspectos de fragilidade no desenvolvimento
3.1 Processo de planejamento (módulo 1)
18
Ministério da Saúde
Módulo 1
O processo de
planejamento desenvolvido na esfera de gestão
O processo de formulação
dos instrumentos do PlanejaSUS
O conteúdo dos instrumentos do PlanejaSUS
O processo de
aplicação/uso prático dos instrumentos do PlanejaSUS
Módulo 2
Módulo 3
Módulo 4
Unidade 2-A: Formulação dos
instrumentos, de modo geral
Unidade 2-B: Formulação do PS
Unidade 2-C: Formulação da PAS
Unidade 2-D: Formulação do RAG
Unidade 3-A: Conteúdo dos instrumentos, de modo geral
Unidade 3-B: Conteúdo do PS
Unidade 3-C: Conteúdo da PAS
Unidade 3-D: Conteúdo do RAG
desse processo no âmbito da esfera de gestão. Esse é um módulo que deve
ser objeto de análise sistemática, integrando sempre o processo de
monitoramento e avaliação a ser desenvolvido, independentemente de
monitorar e avaliar este ou aquele instrumento.
O módulo 2 refere-se ao processo de formulação do PS, da
PAS e do RAG. Ou seja: trata do trabalho desenvolvido pela esfera de gestão
para a construção desses instrumentos do PlanejaSUS. Esse é composto por
quatro unidades, que aborda o processo como um todo e cada instrumento de
forma específica, conforme apresentado no Quadro 1.
Quadro 1 - Detalhamento das unidades que conformam o módulo 2
3.2 Processo de formulação dos instrumentos (módulo 2)
19
Ü
Ü
Ü
Focaliza o processo de formulação como um todo, sem especificar um ou outro instrumento.
Busca captar uma visão do conjunto do processo em termos da contribuição para a direcionalidade do SUS e a qualificação das práticas de gestão, bem como para consolidar a cultura do planejamento.
Busca também monitorar e avaliar a inserção do processo de formulação, sua formalização e importância no contexto da esfera de gestão respectiva.
Ü
Ü
Ü
Envolve de forma específica o processo de formulação do PS vigente na atual gestão.
Busca monitorar e avaliar a participação dos vários atores, a metodologia adotada, os insumos(*)/subsídios utilizados e o envolvimento dos colegiados de gestão e de participação social.
Especifica o período dedicado ao processo de formulação.
Ü
Ü
Envolve de forma específica o processo de formulação da PAS vigente no ano em curso.
Busca monitorar e avaliar a participação dos vários atores, a metodologia adotada, os insumos/subsídios utilizados e o envolvimento dos colegiados de gestão e de participação social.
Ü
Ü
Envolve de forma específica o processo de formulação do RAG do ano anterior, mesmo que ainda não tenha sido aprovado pelo conselho respectivo.
Busca monitorar e avaliar a participação dos vários atores, a metodologia adotada, os insumos/subsídios utilizados e o envolvimento dos colegiados de gestão e de participação social.
Unidade 2-A
Unidade 2-B
Unidade 2-C
Unidade 2-D
(*) A palavra ‘insumo’ é utilizada no sentido de matéria prima, de material básico. Ou seja: dos principais documentos e fontes utilizados na formulação dos instrumentos do PlanejaSUS.
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
3.3 Conteúdo dos instrumentos (módulo 3)
O módulo 3 tem como objeto de monitoramento e avaliação o
conteúdo dos instrumentos de planejamento do SUS (PS, PAS e RAG).
Focaliza o que explicitam, afirmam, corroboram, abrangem o texto desses
instrumentos. O módulo está também estruturado em quatro unidades,
conforme detalhado no Quadro 2.
Quadro 2 - Detalhamento das unidades que conformam o módulo 3
20
Ministério da Saúde
21
3.4 Uso dos instrumentos (módulo 4)
O módulo 4 refere-se ao monitoramento e avaliação do
uso/aplicação dos instrumentos de planejamento, seja como referências
seja como orientadores da decisão e da formulação de outros instrumentos na
respectiva esfera de gestão. O módulo compreende também aspectos
relativos ao monitoramento e avaliação do PS e das PAS.
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Focaliza o conteúdo dos instrumentos de um modo geral, sem especificar o instrumento alvo.
Busca captar uma visão de conjunto dos instrumentos, em termos daquilo que esses conteúdos explicitam, afirmam, corroboram, abrangem.
Busca monitorar e avaliar a inter-relação entre os três instrumentos, considerando que o PS se operacionaliza a partir das PAS e seus resultados se explicitam nos RAG.
Busca, ainda, analisar o nível de adesão dos formuladores às diretrizes de operacionalização do PlanejaSUS.
Questiona quanto a clareza e objetividade do texto.
Ü
Ü
Ü
Ü
Envolve de forma específica o conteúdo contemplado no PS vigente na atual gestão.
Considera os itens essenciais para o conteúdo do Plano, conforme apontado nas diretrizes do PlanejaSUS.
Busca monitorar e avaliar a atualidade e o foco das informações que sustentam a análise da situação de saúde e da gestão na esfera respectiva.
Focaliza a definição de objetivos, diretrizes, metas.
Ü
Ü
Ü
Ü
Envolve de forma específica o conteúdo contemplado na PAS vigente no ano em curso.
Considera os itens essenciais para o conteúdo da PAS, conforme apontado nas diretrizes do PlanejaSUS.
Busca monitorar e avaliar a proposição de ações e metas anuais que vão permitir o cumprimento do estabelecido no PS.
Focaliza a definição de mecanismos de monitoramento e avaliação.
Ü
Ü
Envolve de forma específica o conteúdo do RAG do ano anterior, mesmo que ainda não tenha sido aprovado pelo Conselho de Saúde respectivo, como resultado do conjunto de ações da PAS.
Busca monitorar e avaliar aspectos relacionados ao previsto e ao executado em termos físico, orçamentário e financeiro, bem como à inclusão de análise de impacto e de recomendações e outras informações relativas aos Termos de Compromisso de Gestão (Portaria nº 3.176/2008).
Unidade 3-A
Unidade 3-B
Unidade 3-C
Unidade 3-D
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
3.3 Conteúdo dos instrumentos (módulo 3)
O módulo 3 tem como objeto de monitoramento e avaliação o
conteúdo dos instrumentos de planejamento do SUS (PS, PAS e RAG).
Focaliza o que explicitam, afirmam, corroboram, abrangem o texto desses
instrumentos. O módulo está também estruturado em quatro unidades,
conforme detalhado no Quadro 2.
Quadro 2 - Detalhamento das unidades que conformam o módulo 3
20
Ministério da Saúde
21
3.4 Uso dos instrumentos (módulo 4)
O módulo 4 refere-se ao monitoramento e avaliação do
uso/aplicação dos instrumentos de planejamento, seja como referências
seja como orientadores da decisão e da formulação de outros instrumentos na
respectiva esfera de gestão. O módulo compreende também aspectos
relativos ao monitoramento e avaliação do PS e das PAS.
Ü
Ü
Ü
Ü
Ü
Focaliza o conteúdo dos instrumentos de um modo geral, sem especificar o instrumento alvo.
Busca captar uma visão de conjunto dos instrumentos, em termos daquilo que esses conteúdos explicitam, afirmam, corroboram, abrangem.
Busca monitorar e avaliar a inter-relação entre os três instrumentos, considerando que o PS se operacionaliza a partir das PAS e seus resultados se explicitam nos RAG.
Busca, ainda, analisar o nível de adesão dos formuladores às diretrizes de operacionalização do PlanejaSUS.
Questiona quanto a clareza e objetividade do texto.
Ü
Ü
Ü
Ü
Envolve de forma específica o conteúdo contemplado no PS vigente na atual gestão.
Considera os itens essenciais para o conteúdo do Plano, conforme apontado nas diretrizes do PlanejaSUS.
Busca monitorar e avaliar a atualidade e o foco das informações que sustentam a análise da situação de saúde e da gestão na esfera respectiva.
Focaliza a definição de objetivos, diretrizes, metas.
Ü
Ü
Ü
Ü
Envolve de forma específica o conteúdo contemplado na PAS vigente no ano em curso.
Considera os itens essenciais para o conteúdo da PAS, conforme apontado nas diretrizes do PlanejaSUS.
Busca monitorar e avaliar a proposição de ações e metas anuais que vão permitir o cumprimento do estabelecido no PS.
Focaliza a definição de mecanismos de monitoramento e avaliação.
Ü
Ü
Envolve de forma específica o conteúdo do RAG do ano anterior, mesmo que ainda não tenha sido aprovado pelo Conselho de Saúde respectivo, como resultado do conjunto de ações da PAS.
Busca monitorar e avaliar aspectos relacionados ao previsto e ao executado em termos físico, orçamentário e financeiro, bem como à inclusão de análise de impacto e de recomendações e outras informações relativas aos Termos de Compromisso de Gestão (Portaria nº 3.176/2008).
Unidade 3-A
Unidade 3-B
Unidade 3-C
Unidade 3-D
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
4.1 Decisão e formalização do processo (1º momento)
Ao decidir por realizar o monitoramento e avaliação aqui
proposto, o responsável pelo planejamento na respectiva esfera de gestão do
SUS, deverá, inicialmente, definir como o processo será desenvolvido.
Para coordenar e conduzir o processo, pode ser instituída uma
comissão interna e permanente de monitoramento e avaliação, liderada pela
área/setor de planejamento, onde houver e, em caso contrário, pela atribuição
destas responsabilidades a uma pessoa ou setor. Caso seja criada a comissão
interna e permanente, é desejável a sua formalização, assim como processo a
ser desenvolvido, por meio de portaria do gestor.
A formalização de uma comissão permanente pode ser estratégia
indutora da continuidade e manutenção de processos de monitoramento e
avaliação no âmbito do planejamento, podendo-se estabelecer um período de
exercício para renovação dos seus integrantes.
Alguns momentos de monitoramento e avaliação podem ser
estabelecidos, com o objetivo de garantir uma periodicidade ao processo,
como por exemplo:
após a aprovação do PS, elaborado no primeiro ano de
governo, poderá ser previsto um momento de avaliação, incluindo o
monitoramento da PAS em operacionalização naquele ano e do RAG do ano
anterior;
nos quatro anos de vigência do PS, podem ser definidos
momentos de monitoramento da PAS em operacionalização e dos RAG no
período.
4.2 Definição do processo (2º momento)
Definida a realização do processo, os responsáveis deverão
a)
b)
44.1 Decisão e formalização do processo (1º momento)
4.2 Definição do processo (2º momento)
Ao decidir por realizar o monitoramento e avaliação aqui
proposto, o responsável pelo planejamento na respectiva esfera de gestão do
SUS, deverá, inicialmente, definir como o processo será desenvolvido.
Para coordenar e conduzir o processo, pode ser instituída uma
comissão interna e permanente de monitoramento e avaliação, liderada pela
área/setor de planejamento, onde houver e, em caso contrário, pela atribuição
destas responsabilidades a uma pessoa ou setor. Caso seja criada a comissão
interna e permanente, é desejável a sua formalização, assim como processo a
ser desenvolvido, por meio de portaria do gestor.
A formalização de uma comissão permanente pode ser estratégia
indutora da continuidade e manutenção de processos de monitoramento e
avaliação no âmbito do planejamento, podendo-se estabelecer um período de
exercício para renovação dos seus integrantes.
Alguns momentos de monitoramento e avaliação podem ser
estabelecidos, com o objetivo de garantir uma periodicidade ao processo,
como por exemplo:
após a aprovação do PS, elaborado no primeiro ano de
governo, poderá ser previsto um momento de avaliação, incluindo o
monitoramento da PAS em operacionalização naquele ano e do RAG do ano
anterior;
nos quatro anos de vigência do PS, podem ser definidos
momentos de monitoramento da PAS em operacionalização e dos RAG no
período.
Definida a realização do processo, os responsáveis deverão
23
Implementação do processo
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
4.1 Decisão e formalização do processo (1º momento)
Ao decidir por realizar o monitoramento e avaliação aqui
proposto, o responsável pelo planejamento na respectiva esfera de gestão do
SUS, deverá, inicialmente, definir como o processo será desenvolvido.
Para coordenar e conduzir o processo, pode ser instituída uma
comissão interna e permanente de monitoramento e avaliação, liderada pela
área/setor de planejamento, onde houver e, em caso contrário, pela atribuição
destas responsabilidades a uma pessoa ou setor. Caso seja criada a comissão
interna e permanente, é desejável a sua formalização, assim como processo a
ser desenvolvido, por meio de portaria do gestor.
A formalização de uma comissão permanente pode ser estratégia
indutora da continuidade e manutenção de processos de monitoramento e
avaliação no âmbito do planejamento, podendo-se estabelecer um período de
exercício para renovação dos seus integrantes.
Alguns momentos de monitoramento e avaliação podem ser
estabelecidos, com o objetivo de garantir uma periodicidade ao processo,
como por exemplo:
após a aprovação do PS, elaborado no primeiro ano de
governo, poderá ser previsto um momento de avaliação, incluindo o
monitoramento da PAS em operacionalização naquele ano e do RAG do ano
anterior;
nos quatro anos de vigência do PS, podem ser definidos
momentos de monitoramento da PAS em operacionalização e dos RAG no
período.
4.2 Definição do processo (2º momento)
Definida a realização do processo, os responsáveis deverão
a)
b)
44.1 Decisão e formalização do processo (1º momento)
4.2 Definição do processo (2º momento)
Ao decidir por realizar o monitoramento e avaliação aqui
proposto, o responsável pelo planejamento na respectiva esfera de gestão do
SUS, deverá, inicialmente, definir como o processo será desenvolvido.
Para coordenar e conduzir o processo, pode ser instituída uma
comissão interna e permanente de monitoramento e avaliação, liderada pela
área/setor de planejamento, onde houver e, em caso contrário, pela atribuição
destas responsabilidades a uma pessoa ou setor. Caso seja criada a comissão
interna e permanente, é desejável a sua formalização, assim como processo a
ser desenvolvido, por meio de portaria do gestor.
A formalização de uma comissão permanente pode ser estratégia
indutora da continuidade e manutenção de processos de monitoramento e
avaliação no âmbito do planejamento, podendo-se estabelecer um período de
exercício para renovação dos seus integrantes.
Alguns momentos de monitoramento e avaliação podem ser
estabelecidos, com o objetivo de garantir uma periodicidade ao processo,
como por exemplo:
após a aprovação do PS, elaborado no primeiro ano de
governo, poderá ser previsto um momento de avaliação, incluindo o
monitoramento da PAS em operacionalização naquele ano e do RAG do ano
anterior;
nos quatro anos de vigência do PS, podem ser definidos
momentos de monitoramento da PAS em operacionalização e dos RAG no
período.
Definida a realização do processo, os responsáveis deverão
23
Implementação do processo
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
estabelecer alguns aspectos fundamentais: (i) a metodologia a
ser adotada; (ii) a abrangência do monitoramento e avaliação; (iii) os
envolvidos; (iv) os módulos a serem avaliados; e (v) a periodicidade.
O monitoramento e avaliação propostos têm como perspectiva
envolver todos que participaram do processo de formulação dos instrumentos
do PlanejaSUS e que lidam com estes instrumentos no dia-a-dia. O PS, a PAS
e a RAG devem ser ferramentas de trabalho e referencial para todos os setores
no âmbito da esfera de gestão. Entretanto, as condições operacionais e
logísticas determinarão a abrangência do monitoramento e avaliação: (i) um
setor ou vários setores da respectiva esfera de gestão; (ii) uma amostra ou o
universo dos envolvidos no processo; (iii) atores de outras esferas de gestão
do SUS envolvidos com o(s) processo(s).
Dependendo também dessas condições operacionais e
logísticas, o monitoramento e avaliação poderão ser feitos mediante:
envio do instrumento de monitoramento e avaliação impresso,
acompanhado de uma correspondência explicativa e orientadora, bem como
do manual de instruções paro o preenchimento e prazo para devolução;
disponibilização do instrumento em meio magnético, onde
houver condições, com mobilização dos participantes, explicitando e
orientando sobre o monitoramento e avaliação, colocando à disposição um
tira-dúvidas (help desk) e estabelecendo prazos para devolução;
promoção de um evento específico com o público definido e, na
ocasião, aplicação do instrumento de monitoramento e avaliação.
Os instrumentos do PlanejaSUS, conforme já referido, podem ser
monitorados ou avaliados em conjunto. Do mesmo modo, podem ser feitos
monitoramentos e avaliações de um instrumento específico, utilizando os
módulos isoladamente.
4.3 Consolidação e sistematização dos dados
A comissão de monitoramento e avaliação é responsável pela
consolidação dos dados coletados e pela sistematização dos resultados em
relatório, em que estarão apontadas as medidas e ajustes propostos.
a)
b)
c)
estabelecer alguns aspectos fundamentais: (i) a metodologia a ser adotada; (ii)
a abrangência do monitoramento e avaliação; (iii) os envolvidos; (iv) os
módulos a serem avaliados; e (v) a periodicidade.
O monitoramento e avaliação propostos têm como perspectiva
envolver todos que participaram do processo de formulação dos instrumentos
do PlanejaSUS e que lidam com estes instrumentos no dia-a-dia. O PS, a PAS
e a RAG devem ser ferramentas de trabalho e referencial para todos os setores
no âmbito da esfera de gestão. Entretanto, as condições operacionais e
logísticas determinarão a abrangência do monitoramento e avaliação: (i) um
setor ou vários setores da respectiva esfera de gestão; (ii) uma amostra ou o
universo dos envolvidos no processo; (iii) atores de outras esferas de gestão
do SUS envolvidos com o(s) processo(s).
Dependendo também dessas condições operacionais e
logísticas, o monitoramento e avaliação poderão ser feitos mediante:
envio do instrumento de monitoramento e avaliação impresso,
acompanhado de uma correspondência explicativa e orientadora, bem como
do manual de instruções paro o preenchimento e prazo para devolução;
disponibilização do instrumento em meio magnético, onde
houver condições, com mobilização dos participantes, explicitando e
orientando sobre o monitoramento e avaliação, colocando à disposição um
tira-dúvidas (help desk) e estabelecendo prazos para devolução;
promoção de um evento específico com o público definido e,
na ocasião, aplicação do instrumento de monitoramento e avaliação.
Os instrumentos do PlanejaSUS, conforme já referido, podem ser
monitorados ou avaliados em conjunto. Do mesmo modo, podem ser feitos
monitoramentos e avaliações de um instrumento específico, utilizando os
módulos isoladamente.
A comissão de monitoramento e avaliação é responsável pela
consolidação dos dados coletados e pela sistematização dos resultados em
relatório, em que estarão apontadas as medidas e ajustes propostos.
4.3 Consolidação e sistematização dos dados
24
Ministério da Saúde
Deverão ser criadas as condições e real izado o
acompanhamento devido do processo, tendo em vista a devolução do máximo
possível de instrumentos, definindo, igualmente, as condições para viabilizar a
consolidação conforme sugerido no tópico 5.7.
Definirá, também, um fluxo da informação consolidada, a partir de
análise sobre os atores que deverão tomar conhecimento dos resultados
encontrados, além do estabelecimento de como será devolvida a informação
sistematizada aos participantes do processo.
25
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
estabelecer alguns aspectos fundamentais: (i) a metodologia a
ser adotada; (ii) a abrangência do monitoramento e avaliação; (iii) os
envolvidos; (iv) os módulos a serem avaliados; e (v) a periodicidade.
O monitoramento e avaliação propostos têm como perspectiva
envolver todos que participaram do processo de formulação dos instrumentos
do PlanejaSUS e que lidam com estes instrumentos no dia-a-dia. O PS, a PAS
e a RAG devem ser ferramentas de trabalho e referencial para todos os setores
no âmbito da esfera de gestão. Entretanto, as condições operacionais e
logísticas determinarão a abrangência do monitoramento e avaliação: (i) um
setor ou vários setores da respectiva esfera de gestão; (ii) uma amostra ou o
universo dos envolvidos no processo; (iii) atores de outras esferas de gestão
do SUS envolvidos com o(s) processo(s).
Dependendo também dessas condições operacionais e
logísticas, o monitoramento e avaliação poderão ser feitos mediante:
envio do instrumento de monitoramento e avaliação impresso,
acompanhado de uma correspondência explicativa e orientadora, bem como
do manual de instruções paro o preenchimento e prazo para devolução;
disponibilização do instrumento em meio magnético, onde
houver condições, com mobilização dos participantes, explicitando e
orientando sobre o monitoramento e avaliação, colocando à disposição um
tira-dúvidas (help desk) e estabelecendo prazos para devolução;
promoção de um evento específico com o público definido e, na
ocasião, aplicação do instrumento de monitoramento e avaliação.
Os instrumentos do PlanejaSUS, conforme já referido, podem ser
monitorados ou avaliados em conjunto. Do mesmo modo, podem ser feitos
monitoramentos e avaliações de um instrumento específico, utilizando os
módulos isoladamente.
4.3 Consolidação e sistematização dos dados
A comissão de monitoramento e avaliação é responsável pela
consolidação dos dados coletados e pela sistematização dos resultados em
relatório, em que estarão apontadas as medidas e ajustes propostos.
a)
b)
c)
estabelecer alguns aspectos fundamentais: (i) a metodologia a ser adotada; (ii)
a abrangência do monitoramento e avaliação; (iii) os envolvidos; (iv) os
módulos a serem avaliados; e (v) a periodicidade.
O monitoramento e avaliação propostos têm como perspectiva
envolver todos que participaram do processo de formulação dos instrumentos
do PlanejaSUS e que lidam com estes instrumentos no dia-a-dia. O PS, a PAS
e a RAG devem ser ferramentas de trabalho e referencial para todos os setores
no âmbito da esfera de gestão. Entretanto, as condições operacionais e
logísticas determinarão a abrangência do monitoramento e avaliação: (i) um
setor ou vários setores da respectiva esfera de gestão; (ii) uma amostra ou o
universo dos envolvidos no processo; (iii) atores de outras esferas de gestão
do SUS envolvidos com o(s) processo(s).
Dependendo também dessas condições operacionais e
logísticas, o monitoramento e avaliação poderão ser feitos mediante:
envio do instrumento de monitoramento e avaliação impresso,
acompanhado de uma correspondência explicativa e orientadora, bem como
do manual de instruções paro o preenchimento e prazo para devolução;
disponibilização do instrumento em meio magnético, onde
houver condições, com mobilização dos participantes, explicitando e
orientando sobre o monitoramento e avaliação, colocando à disposição um
tira-dúvidas (help desk) e estabelecendo prazos para devolução;
promoção de um evento específico com o público definido e,
na ocasião, aplicação do instrumento de monitoramento e avaliação.
Os instrumentos do PlanejaSUS, conforme já referido, podem ser
monitorados ou avaliados em conjunto. Do mesmo modo, podem ser feitos
monitoramentos e avaliações de um instrumento específico, utilizando os
módulos isoladamente.
A comissão de monitoramento e avaliação é responsável pela
consolidação dos dados coletados e pela sistematização dos resultados em
relatório, em que estarão apontadas as medidas e ajustes propostos.
4.3 Consolidação e sistematização dos dados
24
Ministério da Saúde
Deverão ser criadas as condições e real izado o
acompanhamento devido do processo, tendo em vista a devolução do máximo
possível de instrumentos, definindo, igualmente, as condições para viabilizar a
consolidação conforme sugerido no tópico 5.7.
Definirá, também, um fluxo da informação consolidada, a partir de
análise sobre os atores que deverão tomar conhecimento dos resultados
encontrados, além do estabelecimento de como será devolvida a informação
sistematizada aos participantes do processo.
25
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
O instrumento de monitoramento e avaliação, como já destacado,
é composto por quatro módulos, sendo que o dois e o três estão integrados por
unidades. Em cada módulo ou unidade do módulo, o avaliador analisa cada
tópico de avaliação e seleciona uma, entre as três alternativas apresentadas:
‘sim’, ‘em parte’ e ‘não’.
Essa escolha exigirá do avaliador análise e reflexão crítica, a
partir da experiência vivenciada com o objeto do monitoramento e avaliação,
abrangendo:
o planejamento como um todo;
a formulação dos instrumentos de planejamento;
o conteúdo dos instrumentos de planejamento;
o uso desses instrumentos no dia-a-dia da gestão e do Sistema.
5.1 Seleção da alternativa ‘sim’
Ao selecionar ‘sim’, o avaliador deverá atribuir um valor ao
resultado da sua análise, aplicando pontuação 1, 2 ou 3. Essa pontuação é a
forma de expressar o ‘nível de satisfação’ com o que está representado na
questão objeto de avaliação.
A guisa de parâmetro para orientar o avaliador, entende-se que,
ao atribuir a pontuação 3, ele considera, a partir da sua percepção, que o que
está representado (descrito) na questão ocorreu de forma ‘plenamente
satisfatória’. Ao atribuir a pontuação 2, significa que aquela questão avaliada
ocorreu de forma ‘parcialmente satisfatória’. Ao pontuar com 1, a sua
percepção é de que a questão objeto de monitoramento e avaliação efetivou-
se de forma ‘bem pouco satisfatória’.
A categorização do nível de satisfação, expresso pelo avaliador,
em ‘plenamente satisfatório’, ‘parcialmente satisfatório’ e ‘bem pouco
a)
b)
c)
d)
5O instrumento de monitoramento e avaliação, como já destacado,
é composto por quatro módulos, sendo que o dois e o três estão integrados por
unidades. Em cada módulo ou unidade do módulo, o avaliador analisa cada
tópico de avaliação e seleciona uma, entre as três alternativas apresentadas:
‘sim’, ‘em parte’ e ‘não’.
Essa escolha exigirá do avaliador análise e reflexão crítica, a
partir da experiência vivenciada com o objeto do monitoramento e avaliação,
abrangendo:
o planejamento como um todo;
a formulação dos instrumentos de planejamento;
o conteúdo dos instrumentos de planejamento;
o uso desses instrumentos no dia-a-dia da gestão e do Sistema.
Ao selecionar ‘sim’, o avaliador deverá atribuir um valor ao
resultado da sua análise, aplicando pontuação 1, 2 ou 3. Essa pontuação é a
forma de expressar o ‘nível de satisfação’ com o que está representado na
questão objeto de avaliação.
A guisa de parâmetro para orientar o avaliador, entende-se que,
ao atribuir a pontuação 3, ele considera, a partir da sua percepção, que o que
está representado (descrito) na questão ocorreu de forma ‘plenamente
satisfatória’. Ao atribuir a pontuação 2, significa que aquela questão avaliada
ocorreu de forma ‘parcialmente satisfatória’. Ao pontuar com 1, a sua
percepção é de que a questão objeto de monitoramento e avaliação efetivou-
se de forma ‘bem pouco satisfatória’.
A categorização do nível de satisfação, expresso pelo avaliador,
em ‘plenamente satisfatório’, ‘parcialmente satisfatório’ e ‘bem pouco
5.1 Seleção da alternativa ‘sim’
27
Aplicação do instrumento
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
O instrumento de monitoramento e avaliação, como já destacado,
é composto por quatro módulos, sendo que o dois e o três estão integrados por
unidades. Em cada módulo ou unidade do módulo, o avaliador analisa cada
tópico de avaliação e seleciona uma, entre as três alternativas apresentadas:
‘sim’, ‘em parte’ e ‘não’.
Essa escolha exigirá do avaliador análise e reflexão crítica, a
partir da experiência vivenciada com o objeto do monitoramento e avaliação,
abrangendo:
o planejamento como um todo;
a formulação dos instrumentos de planejamento;
o conteúdo dos instrumentos de planejamento;
o uso desses instrumentos no dia-a-dia da gestão e do Sistema.
5.1 Seleção da alternativa ‘sim’
Ao selecionar ‘sim’, o avaliador deverá atribuir um valor ao
resultado da sua análise, aplicando pontuação 1, 2 ou 3. Essa pontuação é a
forma de expressar o ‘nível de satisfação’ com o que está representado na
questão objeto de avaliação.
A guisa de parâmetro para orientar o avaliador, entende-se que,
ao atribuir a pontuação 3, ele considera, a partir da sua percepção, que o que
está representado (descrito) na questão ocorreu de forma ‘plenamente
satisfatória’. Ao atribuir a pontuação 2, significa que aquela questão avaliada
ocorreu de forma ‘parcialmente satisfatória’. Ao pontuar com 1, a sua
percepção é de que a questão objeto de monitoramento e avaliação efetivou-
se de forma ‘bem pouco satisfatória’.
A categorização do nível de satisfação, expresso pelo avaliador,
em ‘plenamente satisfatório’, ‘parcialmente satisfatório’ e ‘bem pouco
a)
b)
c)
d)
5O instrumento de monitoramento e avaliação, como já destacado,
é composto por quatro módulos, sendo que o dois e o três estão integrados por
unidades. Em cada módulo ou unidade do módulo, o avaliador analisa cada
tópico de avaliação e seleciona uma, entre as três alternativas apresentadas:
‘sim’, ‘em parte’ e ‘não’.
Essa escolha exigirá do avaliador análise e reflexão crítica, a
partir da experiência vivenciada com o objeto do monitoramento e avaliação,
abrangendo:
o planejamento como um todo;
a formulação dos instrumentos de planejamento;
o conteúdo dos instrumentos de planejamento;
o uso desses instrumentos no dia-a-dia da gestão e do Sistema.
Ao selecionar ‘sim’, o avaliador deverá atribuir um valor ao
resultado da sua análise, aplicando pontuação 1, 2 ou 3. Essa pontuação é a
forma de expressar o ‘nível de satisfação’ com o que está representado na
questão objeto de avaliação.
A guisa de parâmetro para orientar o avaliador, entende-se que,
ao atribuir a pontuação 3, ele considera, a partir da sua percepção, que o que
está representado (descrito) na questão ocorreu de forma ‘plenamente
satisfatória’. Ao atribuir a pontuação 2, significa que aquela questão avaliada
ocorreu de forma ‘parcialmente satisfatória’. Ao pontuar com 1, a sua
percepção é de que a questão objeto de monitoramento e avaliação efetivou-
se de forma ‘bem pouco satisfatória’.
A categorização do nível de satisfação, expresso pelo avaliador,
em ‘plenamente satisfatório’, ‘parcialmente satisfatório’ e ‘bem pouco
5.1 Seleção da alternativa ‘sim’
27
Aplicação do instrumento
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
c)
a)
b)
c)
d)
‘1’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi bem
pouco satisfatório, vez que as iniciativas adotadas não alcançaram os
resultados esperados, foi baixa a adesão, o retorno e o envolvimento foram
insuficientes.
5.2 Seleção da alternativa ‘não’ ou ‘em parte’
Ao selecionar uma das alternativas ‘não’ ou ‘em parte’, o
avaliador deverá apontar uma justificativa para esta escolha. Essa justificativa
estará baseada na natureza das razões que, segundo a opinião/percepção do
avaliador, fizeram com que a questão monitorada ou avaliada não ocorresse
(não acontecesse/ou não se efetivasse) ou ocorresse (acontecesse/se
efetivasse) ‘em parte’. A categorização dessas justificativas (razões)
considerou, também, a exclusividade de uma ou outra, ou a soma de duas ou
mais das justificativas apontadas.
Para facilitar o registro dessa categorização, foram estabelecidas
convenções como descritas na sequência.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões
técnicas, utilizar como convenção EQT.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões
operacionais e de infra-estrutura, utilizar como convenção EQO.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões
políticas, utilizar como convenção EQP.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões
relacionadas a comportamentos e percepções das equipes e/ou dos
profissionais, utilizar como convenção EQC.
Nas situações em que a justificativa para ‘não’ e ‘em parte’
envolver mais de uma razão, ou seja, quando não for ‘exclusiva’, quando não
resultar de apenas uma causa, será considerada a agregação de até duas
categorias. Em função disso, cabem seis arranjos de categorias: (i) EQT +
EQO; (ii) EQT + EQP; (iii) EQT + EQC; (iv) EQO + EQP; (v) EQO + EQC; e (vi)
EQP + EQC. Perfazem, ao somar com as exclusivas, um total de 10 categorias
de justificativas.
satisfatório’ , será um importante qual i f icador da
opinião/percepção sobre o processo de formulação dos instrumentos do
PlanejaSUS, sobre o conteúdo e sobre o uso dos mesmos, permitindo, do
mesmo modo, identificar os aspectos que vão merecer prioridade de
intervenção por parte dos responsáveis pelo processo de planejamento.
Figura 2 - Diagrama representativo da alternativa SIM
Exemplo: se, ao proceder o monitoramento e avaliação do tópico,
“A gestão estadual adotou iniciativas para sensibilização dos
gestores tendo em vista a incorporação do planejamento como instrumento
estratégico de gestão do SUS”
o avaliador selecionar como alternativa de resposta o ‘sim’ e
pontuar com:
‘3’, estará considerando que o trabalho desenvolvido com esse
objetivo foi plenamente satisfatório pela consistência, abrangência, por ter
utilizado estratégias fortes, conseguido resultados positivos e concretos;
‘2’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi
parcialmente satisfatório, apresentando resultados medianos, houve
participação, mas as contribuições foram pífias, a metodologia de trabalho não
empolgou, não envolveu, ocorreu descontinuidade;
a)
b)
satisfatório’, será um importante qualificador da opinião/percepção sobre o
processo de formulação dos instrumentos do PlanejaSUS, sobre o conteúdo e
sobre o uso dos mesmos, permitindo, do mesmo modo, identificar os aspectos
que vão merecer prioridade de intervenção por parte dos responsáveis pelo
processo de planejamento.
Figura 2 - Diagrama representativo da alternativa SIM
Exemplo: se, ao proceder o monitoramento e avaliação do tópico,
“A gestão estadual adotou iniciativas para sensibilização dos
gestores tendo em vista a incorporação do planejamento como instrumento
estratégico de gestão do SUS”
o avaliador selecionar como alternativa de resposta o ‘sim’ e
pontuar com:
‘3’, estará considerando que o trabalho desenvolvido com
esse objetivo foi plenamente satisfatório pela consistência, abrangência, por
ter utilizado estratégias fortes, conseguido resultados positivos e concretos;
‘2’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi
parcialmente satisfatório, apresentando resultados medianos, houve
participação, mas as contribuições foram pífias, a metodologia de trabalho não
empolgou, não envolveu, ocorreu descontinuidade;
Ministério da Saúde
28
‘1’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi bem
pouco satisfatório, vez que as iniciativas adotadas não alcançaram os
resultados esperados, foi baixa a adesão, o retorno e o envolvimento foram
insuficientes.
Ao selecionar uma das alternativas ‘não’ ou ‘em parte’, o
avaliador deverá apontar uma justificativa para esta escolha. Essa justificativa
estará baseada na natureza das razões que, segundo a opinião/percepção do
avaliador, fizeram com que a questão monitorada ou avaliada não ocorresse
(não acontecesse/ou não se efetivasse) ou ocorresse (acontecesse/se
efetivasse) ‘em parte’. A categorização dessas justificativas (razões)
considerou, também, a exclusividade de uma ou outra, ou a soma de duas ou
mais das justificativas apontadas.
Para facilitar o registro dessa categorização, foram estabelecidas
convenções como descritas na sequência.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a
questões técnicas, utilizar como convenção EQT.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a
questões operacionais e de infra-estrutura, utilizar como convenção EQO.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a
questões políticas, utilizar como convenção EQP.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a
questões relacionadas a comportamentos e percepções das equipes
e/ou dos profissionais, utilizar como convenção EQC.
Nas situações em que a justificativa para ‘não’ e ‘em parte’
envolver mais de uma razão, ou seja, quando não for ‘exclusiva’, quando não
resultar de apenas uma causa, será considerada a agregação de até duas
categorias. Em função disso, cabem seis arranjos de categorias: (i) EQT +
EQO; (ii) EQT + EQP; (iii) EQT + EQC; (iv) EQO + EQP; (v) EQO + EQC; e (vi)
EQP + EQC. Perfazem, ao somar com as exclusivas, um total de 10 categorias
de justificativas.
5.2 Seleção da alternativa ‘não’ ou ‘em parte’
29
1
2
3
Plenamente satisfatório
Parcialmente satisfatório
Bem pouco satisfatório
SIM
pontuação/percepção
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
c)
a)
b)
c)
d)
‘1’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi bem
pouco satisfatório, vez que as iniciativas adotadas não alcançaram os
resultados esperados, foi baixa a adesão, o retorno e o envolvimento foram
insuficientes.
5.2 Seleção da alternativa ‘não’ ou ‘em parte’
Ao selecionar uma das alternativas ‘não’ ou ‘em parte’, o
avaliador deverá apontar uma justificativa para esta escolha. Essa justificativa
estará baseada na natureza das razões que, segundo a opinião/percepção do
avaliador, fizeram com que a questão monitorada ou avaliada não ocorresse
(não acontecesse/ou não se efetivasse) ou ocorresse (acontecesse/se
efetivasse) ‘em parte’. A categorização dessas justificativas (razões)
considerou, também, a exclusividade de uma ou outra, ou a soma de duas ou
mais das justificativas apontadas.
Para facilitar o registro dessa categorização, foram estabelecidas
convenções como descritas na sequência.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões
técnicas, utilizar como convenção EQT.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões
operacionais e de infra-estrutura, utilizar como convenção EQO.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões
políticas, utilizar como convenção EQP.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões
relacionadas a comportamentos e percepções das equipes e/ou dos
profissionais, utilizar como convenção EQC.
Nas situações em que a justificativa para ‘não’ e ‘em parte’
envolver mais de uma razão, ou seja, quando não for ‘exclusiva’, quando não
resultar de apenas uma causa, será considerada a agregação de até duas
categorias. Em função disso, cabem seis arranjos de categorias: (i) EQT +
EQO; (ii) EQT + EQP; (iii) EQT + EQC; (iv) EQO + EQP; (v) EQO + EQC; e (vi)
EQP + EQC. Perfazem, ao somar com as exclusivas, um total de 10 categorias
de justificativas.
satisfatório’ , será um importante qual i f icador da
opinião/percepção sobre o processo de formulação dos instrumentos do
PlanejaSUS, sobre o conteúdo e sobre o uso dos mesmos, permitindo, do
mesmo modo, identificar os aspectos que vão merecer prioridade de
intervenção por parte dos responsáveis pelo processo de planejamento.
Figura 2 - Diagrama representativo da alternativa SIM
Exemplo: se, ao proceder o monitoramento e avaliação do tópico,
“A gestão estadual adotou iniciativas para sensibilização dos
gestores tendo em vista a incorporação do planejamento como instrumento
estratégico de gestão do SUS”
o avaliador selecionar como alternativa de resposta o ‘sim’ e
pontuar com:
‘3’, estará considerando que o trabalho desenvolvido com esse
objetivo foi plenamente satisfatório pela consistência, abrangência, por ter
utilizado estratégias fortes, conseguido resultados positivos e concretos;
‘2’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi
parcialmente satisfatório, apresentando resultados medianos, houve
participação, mas as contribuições foram pífias, a metodologia de trabalho não
empolgou, não envolveu, ocorreu descontinuidade;
a)
b)
satisfatório’, será um importante qualificador da opinião/percepção sobre o
processo de formulação dos instrumentos do PlanejaSUS, sobre o conteúdo e
sobre o uso dos mesmos, permitindo, do mesmo modo, identificar os aspectos
que vão merecer prioridade de intervenção por parte dos responsáveis pelo
processo de planejamento.
Figura 2 - Diagrama representativo da alternativa SIM
Exemplo: se, ao proceder o monitoramento e avaliação do tópico,
“A gestão estadual adotou iniciativas para sensibilização dos
gestores tendo em vista a incorporação do planejamento como instrumento
estratégico de gestão do SUS”
o avaliador selecionar como alternativa de resposta o ‘sim’ e
pontuar com:
‘3’, estará considerando que o trabalho desenvolvido com
esse objetivo foi plenamente satisfatório pela consistência, abrangência, por
ter utilizado estratégias fortes, conseguido resultados positivos e concretos;
‘2’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi
parcialmente satisfatório, apresentando resultados medianos, houve
participação, mas as contribuições foram pífias, a metodologia de trabalho não
empolgou, não envolveu, ocorreu descontinuidade;
Ministério da Saúde
28
‘1’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi bem
pouco satisfatório, vez que as iniciativas adotadas não alcançaram os
resultados esperados, foi baixa a adesão, o retorno e o envolvimento foram
insuficientes.
Ao selecionar uma das alternativas ‘não’ ou ‘em parte’, o
avaliador deverá apontar uma justificativa para esta escolha. Essa justificativa
estará baseada na natureza das razões que, segundo a opinião/percepção do
avaliador, fizeram com que a questão monitorada ou avaliada não ocorresse
(não acontecesse/ou não se efetivasse) ou ocorresse (acontecesse/se
efetivasse) ‘em parte’. A categorização dessas justificativas (razões)
considerou, também, a exclusividade de uma ou outra, ou a soma de duas ou
mais das justificativas apontadas.
Para facilitar o registro dessa categorização, foram estabelecidas
convenções como descritas na sequência.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a
questões técnicas, utilizar como convenção EQT.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a
questões operacionais e de infra-estrutura, utilizar como convenção EQO.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a
questões políticas, utilizar como convenção EQP.
Quando as razões forem devidas exclusivamente a
questões relacionadas a comportamentos e percepções das equipes
e/ou dos profissionais, utilizar como convenção EQC.
Nas situações em que a justificativa para ‘não’ e ‘em parte’
envolver mais de uma razão, ou seja, quando não for ‘exclusiva’, quando não
resultar de apenas uma causa, será considerada a agregação de até duas
categorias. Em função disso, cabem seis arranjos de categorias: (i) EQT +
EQO; (ii) EQT + EQP; (iii) EQT + EQC; (iv) EQO + EQP; (v) EQO + EQC; e (vi)
EQP + EQC. Perfazem, ao somar com as exclusivas, um total de 10 categorias
de justificativas.
5.2 Seleção da alternativa ‘não’ ou ‘em parte’
29
1
2
3
Plenamente satisfatório
Parcialmente satisfatório
Bem pouco satisfatório
SIM
pontuação/percepção
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
Figura 3 - Diagrama representativo das convenções utilizadas para
justificar as alternativas NÃO e EM PARTE
Para ilustrar o entendimento do que está sendo considerado
como questões de ordem técnica (QT), pode-se referir, por exemplo: a falta de
capacitação; o despreparo das equipes; a insuficiência de profissionais; a
baixa capacidade de mobilização; a inexistência de metodologias ou
instrumentos; a baixa disseminação de referencial teórico; entre outras.
Como exemplo de questões de natureza operacional e de infra-
estrutura (QO), tem-se: a falta de transporte; o não cumprimento de prazos; a
existência de processos administrativos morosos ou incorretos; o espaço
físico inadequado; os equipamentos defasados; o acesso insatisfatório à
internet; entre outros.
Já as relacionadas a justificativas de natureza política (QP)
podem ser exemplificadas como: a falta de apoio do gestor ao processo de
planejamento; a dificuldade de acesso à pauta de colegiados estadual e
regional ou à pauta do Conselho de Saúde respectivo; a falta de apoio ao
Ministério da Saúde
30
encaminhar instrumentos para apreciação nessas instâncias; a falta de apoio
dos dirigentes de escalões superiores; a falta de incentivo à participação das
equipes no processo; o não referenciamento dos instrumentos de
planejamento na fala e nos documentos e propostas; entre outros.
No tocante às razões que consideram justificativas ligadas ao
comportamento e/ou percepção das equipes (QC), pode-se traduzir, por
exemplo, pelo desinteresse; descompromisso; desestímulo; falta de visão do
processo; visão do planejamento como perda de tempo; experiência pessoal
negativa com o planejamento; insuficiente participação nos processos de
formulação; entre outros.
Após a análise de cada tópico do módulo ou da unidade do
módulo, é solicitado do avaliador a realização do cálculo da média da
pontuação atribuída à alternativa ‘sim’ (entre 1, 2 e 3), conforme orientado no
tópico 4.1.
É um procedimento relativamente simples quando o instrumento
é trabalhado em meio magnético, uma vez que a planilha Excel faz a soma
automática das pontuações atribuídas. O avaliador ‘clica’ na célula que
corresponde à ‘pontuação média’ e substitui o ‘X’ da fórmula pelo número de
vezes em que foi selecionada a alternativa ‘sim’. Nessas condições, a média
calculada em cada módulo ou unidade de módulo é transferida
automaticamente para a síntese da avaliação – parte 1, no final do instrumento
de monitoramento e avaliação.
Quando for utilizada a versão impressa do instrumento, o
avaliador terá que proceder a algumas operações, seguindo as orientações
contidas no anexo deste Caderno, que apresenta o instrumento de avaliação
para ser utilizado como impresso, com orientações sobre o uso do formulário.
Após a obtenção da média da pontuação atribuída à alternativa
‘sim’, em cada módulo ou unidade de módulo, é solicitado do avaliador um
comentário sobre a média encontrada. É mais uma oportunidade de reflexão
sobre o monitoramento e avaliação dos tópicos daquele módulo ou unidade de
módulo, a partir da análise do que representa a média encontrada e se a
mesma explicita a realidade do que está sendo monitorado ou avaliado. É, do
5.3 Definição da média da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’
31
EQT
EQO
EQP
EQC
+ +
Exclusivamente questões técnicas
Exclusivamente questões operacionais
Exclusivamente questões políticas
Exclusivamente questões comportamentais
Agregação de até duas justificativas
NÃO / EM PARTE
justificativa/percepção
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
Figura 3 - Diagrama representativo das convenções utilizadas para
justificar as alternativas NÃO e EM PARTE
Para ilustrar o entendimento do que está sendo considerado
como questões de ordem técnica (QT), pode-se referir, por exemplo: a falta de
capacitação; o despreparo das equipes; a insuficiência de profissionais; a
baixa capacidade de mobilização; a inexistência de metodologias ou
instrumentos; a baixa disseminação de referencial teórico; entre outras.
Como exemplo de questões de natureza operacional e de infra-
estrutura (QO), tem-se: a falta de transporte; o não cumprimento de prazos; a
existência de processos administrativos morosos ou incorretos; o espaço
físico inadequado; os equipamentos defasados; o acesso insatisfatório à
internet; entre outros.
Já as relacionadas a justificativas de natureza política (QP)
podem ser exemplificadas como: a falta de apoio do gestor ao processo de
planejamento; a dificuldade de acesso à pauta de colegiados estadual e
regional ou à pauta do Conselho de Saúde respectivo; a falta de apoio ao
Ministério da Saúde
30
encaminhar instrumentos para apreciação nessas instâncias; a falta de apoio
dos dirigentes de escalões superiores; a falta de incentivo à participação das
equipes no processo; o não referenciamento dos instrumentos de
planejamento na fala e nos documentos e propostas; entre outros.
No tocante às razões que consideram justificativas ligadas ao
comportamento e/ou percepção das equipes (QC), pode-se traduzir, por
exemplo, pelo desinteresse; descompromisso; desestímulo; falta de visão do
processo; visão do planejamento como perda de tempo; experiência pessoal
negativa com o planejamento; insuficiente participação nos processos de
formulação; entre outros.
Após a análise de cada tópico do módulo ou da unidade do
módulo, é solicitado do avaliador a realização do cálculo da média da
pontuação atribuída à alternativa ‘sim’ (entre 1, 2 e 3), conforme orientado no
tópico 4.1.
É um procedimento relativamente simples quando o instrumento
é trabalhado em meio magnético, uma vez que a planilha Excel faz a soma
automática das pontuações atribuídas. O avaliador ‘clica’ na célula que
corresponde à ‘pontuação média’ e substitui o ‘X’ da fórmula pelo número de
vezes em que foi selecionada a alternativa ‘sim’. Nessas condições, a média
calculada em cada módulo ou unidade de módulo é transferida
automaticamente para a síntese da avaliação – parte 1, no final do instrumento
de monitoramento e avaliação.
Quando for utilizada a versão impressa do instrumento, o
avaliador terá que proceder a algumas operações, seguindo as orientações
contidas no anexo deste Caderno, que apresenta o instrumento de avaliação
para ser utilizado como impresso, com orientações sobre o uso do formulário.
Após a obtenção da média da pontuação atribuída à alternativa
‘sim’, em cada módulo ou unidade de módulo, é solicitado do avaliador um
comentário sobre a média encontrada. É mais uma oportunidade de reflexão
sobre o monitoramento e avaliação dos tópicos daquele módulo ou unidade de
módulo, a partir da análise do que representa a média encontrada e se a
mesma explicita a realidade do que está sendo monitorado ou avaliado. É, do
5.3 Definição da média da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’
31
EQT
EQO
EQP
EQC
+ +
Exclusivamente questões técnicas
Exclusivamente questões operacionais
Exclusivamente questões políticas
Exclusivamente questões comportamentais
Agregação de até duas justificativas
NÃO / EM PARTE
justificativa/percepção
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
mesmo modo, mais uma oportunidade para o avaliador retomar a análise feita,
repensar a resposta dada e, se for o caso, modificar a escolha anterior.
É o caso, por exemplo, da obtenção da média máxima (3) e/ou de
médias que se aproximam da máxima. Isso significa que o avaliador atribuiu
pontuações altas aos tópicos de monitoramento e avaliação, considerando,
assim, que a situação (ou a ação ou o processo) objeto da análise foi (vem
sendo ou é) determinante para o êxito e os avanços ou tem uma influência
extremamente positiva no processo de planejamento na respectiva esfera de
gestão.
Num outro caso, colocado em outro extremo, a média resultante
poderia ser a mais baixa (1) ou próxima desta. Tal ocorrência pode significar
uma visão negativa, pessimista, do processo como um todo ou, de acordo com
a percepção do avaliador, as realizações, as iniciativas e os resultados não
representam avanço algum no processo de planejamento.
Evidencia, assim, a necessidade de olhar – de forma crítica – a
análise e seus resultados, revendo-os sempre que necessário. Ou seja:
retomar a reflexão, reanalisar conceitos e percepções, permitindo que se
estabeleça uma relação dinâmica, de idas e vindas, entre o objeto de
monitoramento e avaliação e a percepção do avaliador, seu conhecimento,
experiência e vivência com este objeto.
Também é solicitado do avaliador que, depois da análise de cada
tópico do módulo ou da unidade do módulo, seja procedida a consolidação
parcial das justificativas para a alternativa ‘não’ e ‘em parte’. Ao lado de cada
bloco de módulo ou unidade de módulo, há uma coluna para fazer o
consolidado da avaliação parcial.
Após o cálculo da média para a alternativa ‘sim’ e a consolidação
das justificativas para as alternativas ‘não’ e ‘em parte’, é solicitado um
indicativo de problemas, dificuldades ou fragilidades relativas ao módulo ou
unidade de módulo em monitoramento ou avaliação, que têm relação com a
avaliação por ele procedida.
5.4 Consolidação das justificativas (alternativas ‘não’ e ‘em parte’)
5.5 Identificação de dificuldades e medidas de superação
Ministério da Saúde
32
Para cada indicação, é solicitado o registro de medida, ação ou
estratégia adotada, com a orientação de que seja registrado também o
encaminhamento dado. Para tanto, o avaliador utiliza a seguinte convenção: (i)
a letra ‘E’ para medida já efetivada; (ii) as letras ‘EE’ para o que está em
execução; e (iii) ‘AE’ para as ainda não encaminhadas. Estimula-se, com isso,
mais uma oportunidade de reflexão no sentido da identificação dos fatores que
impediram maiores ou melhores avanços ou, de outro modo, de contribuição
para definir o que deve ser feito com vistas a superar o problema ou dificuldade
identificada.
O registro da medida, ação ou estratégia deve ser feito de forma
clara, sintética e objetiva, observando, inclusive, a viabilidade e
exequibilidade, no caso de proposta a ser implementada. Solicita-se também
do avaliador que evite repetir a cada módulo ou unidade de módulo os mesmos
problemas/dificuldades e medidas já referidos.
Para finalizar, conforme já referido, tem-se a síntese do
monitoramento ou avaliação, composta por duas partes relacionadas: (i) à
média alcançada pela pontuação (valoração), atribuída à alternativa ‘sim’
(síntese da avaliação – parte 1); e (ii) à proporção das categorias das
justificativas apontadas para a seleção das alternativas ‘não’ e ‘em parte’
(síntese do monitoramento ou avaliação – parte 2).
a) Síntese do monitoramento ou avaliação – parte 1
A primeira síntese destina-se a consolidar as médias parciais e
global relativas à pontuação atribuída à alternativa ‘sim’.
Como já ressaltado, se o monitoramento ou avaliação está sendo
feita em meio magnético, as médias obtidas em cada módulo ou unidade de
módulo foram transferidas para cada uma das células. Assim, a média global é
calculada automaticamente. Caso contrário, quando o monitoramento ou
avaliação estiver sendo feita em material impresso, o registro da média será
feito pelo próprio monitorado ou avaliado. Ele também terá que fazer o cálculo
da média global, seguindo as orientações contidas no anexo deste Caderno,
que apresenta o instrumento de monitoramento ou avaliação para ser utilizado
como impresso, com orientações sobre o uso do formulário.
5.6 Definição da síntese do monitoramento e avaliação
33
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
mesmo modo, mais uma oportunidade para o avaliador retomar a análise feita,
repensar a resposta dada e, se for o caso, modificar a escolha anterior.
É o caso, por exemplo, da obtenção da média máxima (3) e/ou de
médias que se aproximam da máxima. Isso significa que o avaliador atribuiu
pontuações altas aos tópicos de monitoramento e avaliação, considerando,
assim, que a situação (ou a ação ou o processo) objeto da análise foi (vem
sendo ou é) determinante para o êxito e os avanços ou tem uma influência
extremamente positiva no processo de planejamento na respectiva esfera de
gestão.
Num outro caso, colocado em outro extremo, a média resultante
poderia ser a mais baixa (1) ou próxima desta. Tal ocorrência pode significar
uma visão negativa, pessimista, do processo como um todo ou, de acordo com
a percepção do avaliador, as realizações, as iniciativas e os resultados não
representam avanço algum no processo de planejamento.
Evidencia, assim, a necessidade de olhar – de forma crítica – a
análise e seus resultados, revendo-os sempre que necessário. Ou seja:
retomar a reflexão, reanalisar conceitos e percepções, permitindo que se
estabeleça uma relação dinâmica, de idas e vindas, entre o objeto de
monitoramento e avaliação e a percepção do avaliador, seu conhecimento,
experiência e vivência com este objeto.
Também é solicitado do avaliador que, depois da análise de cada
tópico do módulo ou da unidade do módulo, seja procedida a consolidação
parcial das justificativas para a alternativa ‘não’ e ‘em parte’. Ao lado de cada
bloco de módulo ou unidade de módulo, há uma coluna para fazer o
consolidado da avaliação parcial.
Após o cálculo da média para a alternativa ‘sim’ e a consolidação
das justificativas para as alternativas ‘não’ e ‘em parte’, é solicitado um
indicativo de problemas, dificuldades ou fragilidades relativas ao módulo ou
unidade de módulo em monitoramento ou avaliação, que têm relação com a
avaliação por ele procedida.
5.4 Consolidação das justificativas (alternativas ‘não’ e ‘em parte’)
5.5 Identificação de dificuldades e medidas de superação
Ministério da Saúde
32
Para cada indicação, é solicitado o registro de medida, ação ou
estratégia adotada, com a orientação de que seja registrado também o
encaminhamento dado. Para tanto, o avaliador utiliza a seguinte convenção: (i)
a letra ‘E’ para medida já efetivada; (ii) as letras ‘EE’ para o que está em
execução; e (iii) ‘AE’ para as ainda não encaminhadas. Estimula-se, com isso,
mais uma oportunidade de reflexão no sentido da identificação dos fatores que
impediram maiores ou melhores avanços ou, de outro modo, de contribuição
para definir o que deve ser feito com vistas a superar o problema ou dificuldade
identificada.
O registro da medida, ação ou estratégia deve ser feito de forma
clara, sintética e objetiva, observando, inclusive, a viabilidade e
exequibilidade, no caso de proposta a ser implementada. Solicita-se também
do avaliador que evite repetir a cada módulo ou unidade de módulo os mesmos
problemas/dificuldades e medidas já referidos.
Para finalizar, conforme já referido, tem-se a síntese do
monitoramento ou avaliação, composta por duas partes relacionadas: (i) à
média alcançada pela pontuação (valoração), atribuída à alternativa ‘sim’
(síntese da avaliação – parte 1); e (ii) à proporção das categorias das
justificativas apontadas para a seleção das alternativas ‘não’ e ‘em parte’
(síntese do monitoramento ou avaliação – parte 2).
a) Síntese do monitoramento ou avaliação – parte 1
A primeira síntese destina-se a consolidar as médias parciais e
global relativas à pontuação atribuída à alternativa ‘sim’.
Como já ressaltado, se o monitoramento ou avaliação está sendo
feita em meio magnético, as médias obtidas em cada módulo ou unidade de
módulo foram transferidas para cada uma das células. Assim, a média global é
calculada automaticamente. Caso contrário, quando o monitoramento ou
avaliação estiver sendo feita em material impresso, o registro da média será
feito pelo próprio monitorado ou avaliado. Ele também terá que fazer o cálculo
da média global, seguindo as orientações contidas no anexo deste Caderno,
que apresenta o instrumento de monitoramento ou avaliação para ser utilizado
como impresso, com orientações sobre o uso do formulário.
5.6 Definição da síntese do monitoramento e avaliação
33
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
Feito o cálculo, é solicitado do avaliador que comente sobre a
média global obtida. Repete-se aqui os mesmos comentários do item 4.3. Ou
seja: é mais uma oportunidade de reflexão sobre o monitoramento ou
avaliação realizada, a partir da análise do que representa a média global
encontrada e se ela explicita a realidade do processo de construção no âmbito
do PlanejaSUS na esfera respectiva. É, do mesmo modo, mais uma
oportunidade para o avaliador retomar a análise já feita, repensá-la e, se for o
caso, modificar a escolha anterior.
Como se considera que é mais uma oportunidade de reflexão e,
se for o caso, de retomada da análise feita ou de rever a resposta dada, se, por
exemplo, a média obtida foi a máxima (3) ou próxima da máxima, é importante
que o avaliador reflita sobre o fato de que deve ter atribuído pontuações altas
aos módulos ou unidades de módulo. Tal ocorrência significa que, na sua
percepção, o processo de planejamento e seus produtos (PS, PAS e RAG) são
iniciativas bem sucedidas, representam avanços, têm qualidade, influenciam e
determinam o processo de gestão.
Num outro extremo, quando a média resultante é mais baixa (1)
ou próxima desta, pode significar uma visão negativa, pessimista, do processo
como um todo ou, de acordo com a percepção do avaliador, as realizações, as
iniciativas e os resultados não representaram avanço algum no processo de
planejamento.
Reforça-se, assim, a essência do processo aqui proposto,
calcado na visão crítica que deve permear o monitoramento ou avaliação e
seus resultados, numa sistemática de revisão e de retomada, em que se
estabelece uma relação dinâmica, de idas e vindas, entre o objeto do
monitoramento ou avaliação e a percepção do avaliador, seu conhecimento,
experiência e vivência com este objeto.
A média global e as parciais são sinalizadores para o responsável
pelo planejamento e para o gestor, no sentido de alertar sobre aspectos do
trabalho que precisam ser revistos e aperfeiçoados, inclusive em termos da
percepção, da sensibilidade e da capacidade crítica dos atores envolvidos
quanto ao planejamento e aos processos que vêm sendo estabelecidos com
esta finalidade no âmbito da esfera de gestão. Isso aponta a necessidade de
investimentos nas perspectivas identificadas.
b) Síntese do monitoramento ou avaliação – parte 2
A sistematização para as justificativas ‘não’ e ‘em parte’ é feita na
parte 2 da síntese do monitoramento ou avaliação no final do instrumento.
Nessa parte, são consideradas as convenções selecionadas, correspondendo
as justificativas, de forma isolada ou em agrupamento de até duas. A idéia é
obter a proporção com que as questões de ordem técnica, operacional,
política, comportamental foram apontadas como causas para uma percepção
mais ou menos satisfatória do objeto de monitoramento ou avaliação.
Para facilitar a síntese final, o avaliador faz consolidações
parciais das justificativas para cada módulo ou unidade de módulo, como já
referido no tópico 5.4, a partir da soma dos eventos conforme orientado. Caso
o monitoramento ou avaliação seja feita em meio magnético, a soma parcial de
cada evento é transferida automaticamente para a totalização na coluna ao
lado da parte 2 da síntese.
Para obter a proporção global, o avaliador monta a fórmula na
célula correspondente, conforme orientado na planilha Excel, da seguinte
forma: (i) coloca o sinal de igualdade; (ii) coloca o quantitativo que corresponde
à categoria ou grupo de categorias da justificativa para ‘não’ e ‘em parte’; (iii)
coloca o asterisco (*), que é o sinal de multiplicação; (iv) coloca o número 100;
(v) coloca a barra (/) que é o sinal de divisão; (vi) coloca o número de respostas
‘não’ e ‘em parte’ que aparece na 1ª célula da totalização; e (vii) clica na tecla
‘enter’, e aparecerá o percentual correspondente àquela categoria ou grupo de
categorias.
No caso em que o monitoramento ou avaliação estiver sendo feita
em material impresso, o avaliador terá que fazer o cálculo da proporção. Para
tanto, deve seguir as orientações contidas no anexo deste Caderno. Ali é
apresentado o instrumento de monitoramento e avaliação para ser utilizado
dessa forma, com orientações sobre o uso do formulário.
Para finalizar, é solicitado do avaliador comentários sobre os
resultados alcançados, destacando os maiores ou menores índices,
apontando razões e argumentos para essa realidade, bem como sobre as
medidas já adotadas para superar as questões apontadas, as que estão em
andamento e as previstas para implementar.
Ministério da Saúde
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
Feito o cálculo, é solicitado do avaliador que comente sobre a
média global obtida. Repete-se aqui os mesmos comentários do item 4.3. Ou
seja: é mais uma oportunidade de reflexão sobre o monitoramento ou
avaliação realizada, a partir da análise do que representa a média global
encontrada e se ela explicita a realidade do processo de construção no âmbito
do PlanejaSUS na esfera respectiva. É, do mesmo modo, mais uma
oportunidade para o avaliador retomar a análise já feita, repensá-la e, se for o
caso, modificar a escolha anterior.
Como se considera que é mais uma oportunidade de reflexão e,
se for o caso, de retomada da análise feita ou de rever a resposta dada, se, por
exemplo, a média obtida foi a máxima (3) ou próxima da máxima, é importante
que o avaliador reflita sobre o fato de que deve ter atribuído pontuações altas
aos módulos ou unidades de módulo. Tal ocorrência significa que, na sua
percepção, o processo de planejamento e seus produtos (PS, PAS e RAG) são
iniciativas bem sucedidas, representam avanços, têm qualidade, influenciam e
determinam o processo de gestão.
Num outro extremo, quando a média resultante é mais baixa (1)
ou próxima desta, pode significar uma visão negativa, pessimista, do processo
como um todo ou, de acordo com a percepção do avaliador, as realizações, as
iniciativas e os resultados não representaram avanço algum no processo de
planejamento.
Reforça-se, assim, a essência do processo aqui proposto,
calcado na visão crítica que deve permear o monitoramento ou avaliação e
seus resultados, numa sistemática de revisão e de retomada, em que se
estabelece uma relação dinâmica, de idas e vindas, entre o objeto do
monitoramento ou avaliação e a percepção do avaliador, seu conhecimento,
experiência e vivência com este objeto.
A média global e as parciais são sinalizadores para o responsável
pelo planejamento e para o gestor, no sentido de alertar sobre aspectos do
trabalho que precisam ser revistos e aperfeiçoados, inclusive em termos da
percepção, da sensibilidade e da capacidade crítica dos atores envolvidos
quanto ao planejamento e aos processos que vêm sendo estabelecidos com
esta finalidade no âmbito da esfera de gestão. Isso aponta a necessidade de
investimentos nas perspectivas identificadas.
b) Síntese do monitoramento ou avaliação – parte 2
A sistematização para as justificativas ‘não’ e ‘em parte’ é feita na
parte 2 da síntese do monitoramento ou avaliação no final do instrumento.
Nessa parte, são consideradas as convenções selecionadas, correspondendo
as justificativas, de forma isolada ou em agrupamento de até duas. A idéia é
obter a proporção com que as questões de ordem técnica, operacional,
política, comportamental foram apontadas como causas para uma percepção
mais ou menos satisfatória do objeto de monitoramento ou avaliação.
Para facilitar a síntese final, o avaliador faz consolidações
parciais das justificativas para cada módulo ou unidade de módulo, como já
referido no tópico 5.4, a partir da soma dos eventos conforme orientado. Caso
o monitoramento ou avaliação seja feita em meio magnético, a soma parcial de
cada evento é transferida automaticamente para a totalização na coluna ao
lado da parte 2 da síntese.
Para obter a proporção global, o avaliador monta a fórmula na
célula correspondente, conforme orientado na planilha Excel, da seguinte
forma: (i) coloca o sinal de igualdade; (ii) coloca o quantitativo que corresponde
à categoria ou grupo de categorias da justificativa para ‘não’ e ‘em parte’; (iii)
coloca o asterisco (*), que é o sinal de multiplicação; (iv) coloca o número 100;
(v) coloca a barra (/) que é o sinal de divisão; (vi) coloca o número de respostas
‘não’ e ‘em parte’ que aparece na 1ª célula da totalização; e (vii) clica na tecla
‘enter’, e aparecerá o percentual correspondente àquela categoria ou grupo de
categorias.
No caso em que o monitoramento ou avaliação estiver sendo feita
em material impresso, o avaliador terá que fazer o cálculo da proporção. Para
tanto, deve seguir as orientações contidas no anexo deste Caderno. Ali é
apresentado o instrumento de monitoramento e avaliação para ser utilizado
dessa forma, com orientações sobre o uso do formulário.
Para finalizar, é solicitado do avaliador comentários sobre os
resultados alcançados, destacando os maiores ou menores índices,
apontando razões e argumentos para essa realidade, bem como sobre as
medidas já adotadas para superar as questões apontadas, as que estão em
andamento e as previstas para implementar.
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
5.7 Definição de consolidado
Preenchido o instrumento, o avaliador encaminha para a
área/setor de planejamento que é responsável e coordena este processo,
conforme orientado no tópico 4.3. De posse do conjunto de informações, o
responsável pela área/setor de planejamento faz a consolidação geral das
informações obtidas, podendo-se destacar como possíveis sínteses:
a média parcial, para cada módulo ou unidade de módulo, e a
média global da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’, mostrando o nível de
satisfação dos envolvidos com o processo de construção, com o conteúdo e
com o uso que vem sendo dado aos instrumentos do PlanejaSUS, bem como
sobre o processo de planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;
a proporção com que cada categoria, isolada ou em conjunto,
influencia na seleção da alternativa ‘não’ e ‘em parte’, mostrando a influência
de diferentes questões no processo de construção, no conteúdo
explicitado e no uso que vem sendo dado aos instrumentos, bem como sobre
o processo de planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;
uma listagem de problemas, dificuldades e fragilidades
oriundas de diferentes atores e diferentes origens (dependendo da
abrangência da avaliação), possibilitando um diagnóstico amplo da situação
em que se insere o planejamento na respectiva esfera;
uma listagem de medidas, ações ou estratégias de superação
relacionadas aos problemas, dificuldades e fragilidades apontadas, com
indicações para o responsável pelo planejamento de sugestões e
possibilidades de intervenções a serem consideradas no processo de
planejamento, monitoramento e avaliação da área. Acresce-se ainda a oferta
de um levantamento sobre a percepção dos avaliadores quanto ao fato de
essas iniciativas já terem sido implementadas, se estão em andamento ou se
são questões futuras.
Poderá fazer, ainda, um consolidado dos comentários feitos pelos
participantes do processo após o monitoramento e/ou avaliação de cada
módulo e unidade de módulo. Com esse consolidado, poderá obter um recorte
bastante amplo e abrangente de como os avaliadores percebem a função
planejamento, apontando, a partir de uma análise, necessidades
diferenciadas de intervenção, de maneira a contribuir significativamente para a
a)
b)
c)
d)
5.7 Definição de consolidado
Preenchido o instrumento, o avaliador encaminha para a
área/setor de planejamento que é responsável e coordena este processo,
conforme orientado no tópico 4.3. De posse do conjunto de informações, o
responsável pela área/setor de planejamento faz a consolidação geral das
informações obtidas, podendo-se destacar como possíveis sínteses:
a média parcial, para cada módulo ou unidade de módulo, e a
média global da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’, mostrando o nível de
satisfação dos envolvidos com o processo de construção, com o conteúdo e
com o uso que vem sendo dado aos instrumentos do PlanejaSUS, bem como
sobre o processo de planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;
a proporção com que cada categoria, isolada ou em conjunto,
influencia na seleção da alternativa ‘não’ e ‘em parte’, mostrando a influência de
diferentes questões no processo de construção, no conteúdo explicitado e
no uso que vem sendo dado aos instrumentos, bem como sobre o processo de
planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;
uma listagem de problemas, dificuldades e fragilidades
oriundas de diferentes atores e diferentes origens (dependendo da
abrangência da avaliação), possibilitando um diagnóstico amplo da situação
em que se insere o planejamento na respectiva esfera;
uma listagem de medidas, ações ou estratégias de superação
relacionadas aos problemas, dificuldades e fragilidades apontadas, com
indicações para o responsável pelo planejamento de sugestões e
possibilidades de intervenções a serem consideradas no processo de
planejamento, monitoramento e avaliação da área. Acresce-se ainda a oferta
de um levantamento sobre a percepção dos avaliadores quanto ao fato de
essas iniciativas já terem sido implementadas, se estão em andamento ou se
são questões futuras.
Poderá fazer, ainda, um consolidado dos comentários feitos pelos
participantes do processo após o monitoramento e/ou avaliação de cada
módulo e unidade de módulo. Com esse consolidado, poderá obter um recorte
bastante amplo e abrangente de como os avaliadores percebem a função
planejamento, apontando, a partir de uma análise, necessidades
diferenciadas de intervenção, de maneira a contribuir significativamente para a
construção/consolidação da cultura do planejamento na respectiva esfera de
gestão, bem como para a resolubilidade e qualidade da gestão e da atenção à
saúde.
Ministério da Saúde
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
5.7 Definição de consolidado
Preenchido o instrumento, o avaliador encaminha para a
área/setor de planejamento que é responsável e coordena este processo,
conforme orientado no tópico 4.3. De posse do conjunto de informações, o
responsável pela área/setor de planejamento faz a consolidação geral das
informações obtidas, podendo-se destacar como possíveis sínteses:
a média parcial, para cada módulo ou unidade de módulo, e a
média global da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’, mostrando o nível de
satisfação dos envolvidos com o processo de construção, com o conteúdo e
com o uso que vem sendo dado aos instrumentos do PlanejaSUS, bem como
sobre o processo de planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;
a proporção com que cada categoria, isolada ou em conjunto,
influencia na seleção da alternativa ‘não’ e ‘em parte’, mostrando a influência
de diferentes questões no processo de construção, no conteúdo
explicitado e no uso que vem sendo dado aos instrumentos, bem como sobre
o processo de planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;
uma listagem de problemas, dificuldades e fragilidades
oriundas de diferentes atores e diferentes origens (dependendo da
abrangência da avaliação), possibilitando um diagnóstico amplo da situação
em que se insere o planejamento na respectiva esfera;
uma listagem de medidas, ações ou estratégias de superação
relacionadas aos problemas, dificuldades e fragilidades apontadas, com
indicações para o responsável pelo planejamento de sugestões e
possibilidades de intervenções a serem consideradas no processo de
planejamento, monitoramento e avaliação da área. Acresce-se ainda a oferta
de um levantamento sobre a percepção dos avaliadores quanto ao fato de
essas iniciativas já terem sido implementadas, se estão em andamento ou se
são questões futuras.
Poderá fazer, ainda, um consolidado dos comentários feitos pelos
participantes do processo após o monitoramento e/ou avaliação de cada
módulo e unidade de módulo. Com esse consolidado, poderá obter um recorte
bastante amplo e abrangente de como os avaliadores percebem a função
planejamento, apontando, a partir de uma análise, necessidades
diferenciadas de intervenção, de maneira a contribuir significativamente para a
a)
b)
c)
d)
5.7 Definição de consolidado
Preenchido o instrumento, o avaliador encaminha para a
área/setor de planejamento que é responsável e coordena este processo,
conforme orientado no tópico 4.3. De posse do conjunto de informações, o
responsável pela área/setor de planejamento faz a consolidação geral das
informações obtidas, podendo-se destacar como possíveis sínteses:
a média parcial, para cada módulo ou unidade de módulo, e a
média global da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’, mostrando o nível de
satisfação dos envolvidos com o processo de construção, com o conteúdo e
com o uso que vem sendo dado aos instrumentos do PlanejaSUS, bem como
sobre o processo de planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;
a proporção com que cada categoria, isolada ou em conjunto,
influencia na seleção da alternativa ‘não’ e ‘em parte’, mostrando a influência de
diferentes questões no processo de construção, no conteúdo explicitado e
no uso que vem sendo dado aos instrumentos, bem como sobre o processo de
planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;
uma listagem de problemas, dificuldades e fragilidades
oriundas de diferentes atores e diferentes origens (dependendo da
abrangência da avaliação), possibilitando um diagnóstico amplo da situação
em que se insere o planejamento na respectiva esfera;
uma listagem de medidas, ações ou estratégias de superação
relacionadas aos problemas, dificuldades e fragilidades apontadas, com
indicações para o responsável pelo planejamento de sugestões e
possibilidades de intervenções a serem consideradas no processo de
planejamento, monitoramento e avaliação da área. Acresce-se ainda a oferta
de um levantamento sobre a percepção dos avaliadores quanto ao fato de
essas iniciativas já terem sido implementadas, se estão em andamento ou se
são questões futuras.
Poderá fazer, ainda, um consolidado dos comentários feitos pelos
participantes do processo após o monitoramento e/ou avaliação de cada
módulo e unidade de módulo. Com esse consolidado, poderá obter um recorte
bastante amplo e abrangente de como os avaliadores percebem a função
planejamento, apontando, a partir de uma análise, necessidades
diferenciadas de intervenção, de maneira a contribuir significativamente para a
construção/consolidação da cultura do planejamento na respectiva esfera de
gestão, bem como para a resolubilidade e qualidade da gestão e da atenção à
saúde.
Ministério da Saúde
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
39
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde; ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA
SAÚDE. Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS): uma construção
coletiva: trajetória e orientações de operacionalização. Brasília: Ministério da
Saúde, 2009. 318 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde).
______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva de Saúde. Departamento
de Apoio à Descentralização. Diretrizes Operacionais: Pactos pela Vida, em
Defesa do SUS e de Gestão. (Série A. Normas e Manuais Técnicos); (Série
Pactos pela Saúde, v. 1).
CONTANDRIOPOULOS, A. P. A avaliação na área da saúde: conceitos e
métodos. In: HARTZ, Z. M. A. (Org.). Avaliação em saúde: dos modelos
conceituais à prática na análise da implantação de programas. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 1997. p. 29-48.
DESLANDES, S. F. Concepções em pesquisa social: articulações com o
campo da avaliação em serviços de saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio
de Janeiro, v. 13, n. 1, p. 103-107, jan./mar. 1997.
FELISBERTO, E. Da teoria à formulação de uma Política Nacional de
Avaliação em Saúde: reabrindo o debate. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de
Janeiro, v. 11, n. 3, p. 553-563, 2006.
FURTADO, J. P. Um método construtivista para a avaliação em Saúde.
Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, p. 165-181, 2001.
HARTZ, Z. M. A. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico
metodológicas e políticas institucionais. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de
Janeiro, v. 4, n. 2, p. 341-353, 1999.
NEVES, J. L. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades.
Cadernos de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 1, n. 3, 1996.
RIVERA, F. J. U. A gestão situacional (em saúde) e a organização
comunicante. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p.
357-372, jul./set. 1996.
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
39
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde; ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA
SAÚDE. Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS): uma construção
coletiva: trajetória e orientações de operacionalização. Brasília: Ministério da
Saúde, 2009. 318 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde).
______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva de Saúde. Departamento
de Apoio à Descentralização. Diretrizes Operacionais: Pactos pela Vida, em
Defesa do SUS e de Gestão. (Série A. Normas e Manuais Técnicos); (Série
Pactos pela Saúde, v. 1).
CONTANDRIOPOULOS, A. P. A avaliação na área da saúde: conceitos e
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conceituais à prática na análise da implantação de programas. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 1997. p. 29-48.
DESLANDES, S. F. Concepções em pesquisa social: articulações com o
campo da avaliação em serviços de saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio
de Janeiro, v. 13, n. 1, p. 103-107, jan./mar. 1997.
FELISBERTO, E. Da teoria à formulação de uma Política Nacional de
Avaliação em Saúde: reabrindo o debate. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de
Janeiro, v. 11, n. 3, p. 553-563, 2006.
FURTADO, J. P. Um método construtivista para a avaliação em Saúde.
Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, p. 165-181, 2001.
HARTZ, Z. M. A. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico
metodológicas e políticas institucionais. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de
Janeiro, v. 4, n. 2, p. 341-353, 1999.
NEVES, J. L. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades.
Cadernos de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 1, n. 3, 1996.
RIVERA, F. J. U. A gestão situacional (em saúde) e a organização
comunicante. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p.
357-372, jul./set. 1996.
Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
Ministério da Saúde
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Anexo – Instrumento para o monitoramento e avaliação do processo de formulação, do conteúdo e do uso dos instrumentos do PlanejaSUS
SILVA, L. M. V.; FOMIGLI, V. L. A. Avaliação em saúde: limites e
perspectivas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 80-
91, jan./mar. 1994.
TANAKA, O. Y.; MELO, C. Reflexões sobre a avaliação em serviços de
saúde e a adoção das abordagens qualitativa e quantitativa. In: BOSI, M. L.
M.; MERCADO, F. J. (Org.). Pesquisa qualitativa de serviços de saúde.
Petrópolis: Vozes, 2004. p. 121-136.
TANCREDI, F. B. Planejamento Saúde. In: TANCREDI, F. B.; BARRIOS, S.
R. L.; FERREIRA, J. H. G. Saúde e cidadania para gestores municipais de
serviços de saúde. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da
Universidade de São Paulo, 1998. (Coleção Saúde e Cidadania, v. 2).
Disponível em: <http://bases.bireme.br/bvs/sp/P/pdf/saudcid/Volume02.pdf>.
Acesso em: 22 jan. 2009.
UCHIMURA, K. Y.; BOSI, M. L. M. Qualidade e subjetividade na avaliação
de programas e serviços em saúde. Caderno de Saúde Pública, Rio de
Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1561-1569, nov./dez. 2002.
Ministério da Saúde
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Anexo – Instrumento para o monitoramento e avaliação do processo de formulação, do conteúdo e do uso dos instrumentos do PlanejaSUS
SILVA, L. M. V.; FOMIGLI, V. L. A. Avaliação em saúde: limites e
perspectivas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 80-
91, jan./mar. 1994.
TANAKA, O. Y.; MELO, C. Reflexões sobre a avaliação em serviços de
saúde e a adoção das abordagens qualitativa e quantitativa. In: BOSI, M. L.
M.; MERCADO, F. J. (Org.). Pesquisa qualitativa de serviços de saúde.
Petrópolis: Vozes, 2004. p. 121-136.
TANCREDI, F. B. Planejamento Saúde. In: TANCREDI, F. B.; BARRIOS, S.
R. L.; FERREIRA, J. H. G. Saúde e cidadania para gestores municipais de
serviços de saúde. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da
Universidade de São Paulo, 1998. (Coleção Saúde e Cidadania, v. 2).
Disponível em: <http://bases.bireme.br/bvs/sp/P/pdf/saudcid/Volume02.pdf>.
Acesso em: 22 jan. 2009.
UCHIMURA, K. Y.; BOSI, M. L. M. Qualidade e subjetividade na avaliação
de programas e serviços em saúde. Caderno de Saúde Pública, Rio de
Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1561-1569, nov./dez. 2002.
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42 43
a)
b)
c) d)
a)
b)
c)
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en
taç
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s
(1)
Es
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to-e
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lic
ati
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so
rie
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çõ
es
bá
sic
as
eo
rie
nta
çõ
es
es
pe
cíf
ica
sa
ofi
md
ec
ad
am
ód
ulo
ou
un
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Ministério da Saúde
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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação
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