sistema so pe racionais

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    CENTRO DE TECNOLOGIADEPARTAMENTO DE COMPUTAO E AUTOMAO

    PS-GRADUAO EM ENGENHARIA ELTRICA

    APOSTILA DO CURSO:Algoritmo e

    Lgica de Programao

    2004 ALESSANDRO J. DE SOUZALUIZ AFFONSO HENDERSON GUEDES DE OLIVEIRA

    LUIZ MARCOS GARCIA GONALVESMARCELO BORGES NOGUEIRA

    KLIGER KISSINGER FERNANDES ROCHAVALNAIDE GOMES BITTENCOURT

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

    Natal/RN01 de janeiro de 2004

    Material didtico elaborado na atividade de Est-gio Docente I sob a orientao e superviso dosProfessores Dr. Luiz Marcos Garcia Gonalves eLuiz Affonso Henderson Guedes de Oliveira.

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    SUMRIO

    APRESENTAO.......................................................................................................................................... 4

    PARTE I NOES DE INFORMTICA ............................................................. .................................... 5

    CAPTULO 4 - NOES DE SISTEMAS OPERACIONAIS ............................................................. ...... 5

    4.1 INTRODUO .................................................... ........................................................... .......................... 5

    4.2 ENTENDENDO O SISTEMA OPERACIONAL................................................................................... 5

    4.3 EVOLUO HISTRICA DOS SISTEMAS OPERACIONAIS........................................................ 7

    4.4 ESTRUTURA DO SISTEMA OPERACIONAL.................................................................................... 7

    4.4.1 SISTEMAS MONOLTICOS: ............................................................ .................................................. 8

    4.4.2. SISTEMAS EM CAMADAS ........................................................ ........................................................ 9

    4.4.3 SISTEMAS CLIENTE-SERVIDOR................................................................................................... 10

    4.5 ESQUEMA GERAL DE UM SISTEMA OPERACIONAL................................................................ 11

    4.5.1 PROGRAMAS DE CONTROLE........................................................................................................ 11

    4.5.1.1 GERENCIAMENTO DE DADOS ....................................................... ............................................ 11

    4.5.1.2 GERENCIAMENTO DE TRABALHOS/SERVIOS................................................................... 11

    4.5.1.3 GERENCIAMENTO DO SISTEMA............................................................................................... 12

    4.5.2 PROGRAMA DE PROCESSO................................................... ........................................................ 12

    4.5.2.1 PROGRAMAS TRADUTORES .......................................................... ............................................ 12

    4.5.2.2 PROGRAMAS UTILITRIOS .......................................................... ............................................. 12

    4.5.3 PROCESSO DE COMPILAO....................................................................................................... 12

    4.6 SYSTEM CALLS .......................................................... ........................................................... ............... 13

    4.7 MODOS DE ACESSO ............................................................................................................................ 13

    4.8. GERNCIA DE DISPOSITIVOS DE E/S ................................................................. .......................... 14

    4.9. CARACTERSTICAS DE ALGUNS SISTEMAS OPERACIONAIS ............................................. . 16

    4.9.1 - SISTEMA DOS .................................................................................................................................. 16

    4.9.1.1 - PRINCIPAIS CARACTERSTICAS............................................................................................ 16

    4.9.1.2 - ESTRUTURA INTERNA............................................................................................................... 17

    4.9.1.3 - MODOS DE OPERAO .................................................... ......................................................... 17

    4.9.1.4 - GERNCIA DE ARQUIVO .......................................................................................................... 17

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    4.9.1.5 - GERNCIA DE MEMRIA ................................................... ...................................................... 18

    4.9.2 - SISTEMA UNIX................................................................................................................................. 19

    4.9.2.1 - PRINCIPAIS CARACTERSTICAS............................................................................................ 19

    4.9.2.2 - ESTRUTURA INTERNA............................................................................................................... 20

    4.9.2.3 - GERNCIA DE ARQUIVOS................................................. ....................................................... 20

    4.9.3 - SISTEMA OPERACIONAL NETWARE ........................................................ ............................... 21

    4.9.3.1- TIPOS DE USURIOS DA REDE:................................................................................................ 21

    4.9.3.2 - REGRAS DE PROTEO:........................................................................................................... 21

    4.9.3.3 - REALIZANDO A CONEXO ...................................................................................................... 22

    4.9.4 WINDOWS NT (VISO GERAL)................................................................................................... 23

    4.9.5 WINDOWS 2000 (VISO GERAL) ......................................................... ....................................... 23

    4.10 BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................... 24

    LISTA DE EXERCIOS........................................................... .............................................................. ...... 25

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    APRESENTAO

    O presente trabalho foi motivado pela falta de texto relacionado s condi-es e necessidades do curso Algoritmos e Lgica de Programao.

    O objetivo principal da Lgica de Programao demonstrar tcnicas pararesoluo de problemas e conseqentemente automatizao de tarefas, alm deFornecer noes de informtica, desenvolvimento de algoritmos estruturados esuas implementaes em linguagem de programao estruturada.

    O aprendizado da Lgica essencial para formao de um bom programa-dor, servindo como base para o aprendizado de todas as linguagens de progra-mao, estruturadas ou no.

    De um modo geral esses conhecimentos sero de supra importncia, poisajudaro no cotidiano, desenvolvendo um raciocnio rpido.

    Partindo do princpio que a nica coisa constante no mundo a mudana,fornecemos abaixo um endereo eletrnico para que o leitor possa nos ajudar,enviando crticas, elogios ou sugestes que serviro para o eterno aprimoramentodesse trabalho.

    [email protected]

    www.dca.ufrn.br/~affonso

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    PARTE I NOES DE INFORMTICA

    CAPTULO 4 - Noes de Sistemas Operacionais4.1 Introduo

    Para que o hardware ou parte fsica de um computador possa funcionarfaz-se necessrio um conjunto de regras e ordens que coordenem todos os pro-cessos realizados. Tal conjunto denominado software ou parte no material dosistema. Graas ao software (integrado por uma enorme quantidade de progra-mas que interagem entre si) todos os recursos podem ser utilizados em qualquersistema informtico.

    Todo o conjunto de programas que compem o software pode ser divididoem dois grupos bem diferenciados:

    1. Software bsico: conjunto de programas imprescindveis para o funciona-mento do sistema.

    2. Software aplicativo. Conjunto de programas a serem utilizados pelo usu-rio.Neste captulo estudaremos apenas o software bsico ou de sistema, cria-

    do pela empresa fabricante para os seus computadores. Vamos nos referir a essesoftware como sistema operacional.

    4.2 Entendendo o Sistema Operacional

    O Sistema Operacional (SO) gerencia os recursos (hardware e software)do computador, disponibilizando-os de maneira amigvel ao usurio. O SO temcomo objetivo colocar uma camada de software sobre o hardware para gerenciartodas as partes do sistema e apresent-las ao usurio como uma interface, umaabstrao, uma mquina mais fcil de entender e programar. o Sistema Opera-cionalque controla todos os recursos do computador, e fornece a base sobre aqual os programas aplicativos so escritos.

    A funo do Sistema Operacional a de fornecer um esquema de alocaodos recursos: processadores, memrias, dispositivos de entrada e sada entre os

    vrios processos que competem pela utilizao de tais recursos:

    Esquema 1: Processos competindo pelo programa

    Programa

    Processo 1 Processo 2 Processo 3

    Um processo basicamente um programa em execuo divididos em eta-pas:1. Cdigo executvel e dados referentes ao cdigo;2. Pilha de execuo;3. Valor dos registradores do hardware;

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    4. E o conjunto de informaes necessrias a execuo do programa.

    Esses processos competem aos recursos, e o SO deve garantir a cadaprocesso:

    1. Uma quantidade de memria;2. O uso da CPU;3. O acesso aos dispositivos;4. O controle do fluxo de dados;5. A localizao dos arquivos necessrios;

    O SO no permite que um processo altere os dados de um outro arquivo.Um SO deve ter:

    Consistncia - tempo necessrio para realizar as tarefas; Flexibilidade - permite a incluso de novos perifricos; Portabilidade - pode ser executado em vrios computadores.

    A seleo do SO a ser usado varia de acordo com o ambiente para o qualfoi projetado.

    O Sistema Operacional deve ser adaptado s caractersticas do hardwareassim como as linguagens de programao e as ferramentas do usurio final de-vem ser adaptados ao Sistema Operacional.

    Conhecer o Sistema Operacional pode ajudar a resolver alguns problemasque a princpio nos parecem complicados. Alm disso, possui utilitrios especiaispara a formatao de discos, listagens em vdeo/impressora, cria-o/copia/excluso e alteraes de arquivos.

    Podemos dizer que o Sistema 0peracional um conjunto de rotinas, ou seja,uma lista de instrues passadas para o microprocessador com a finalidade promovera comunicao do usurio com o hardware.

    Exemplos de SO: MS-DOS - Microsoft Corporation (monousurio e multitarefa); VAX/VMS SO VAX da DEC (multiusurio e multitarefa); OS/2 Microsoft Corporation (Interface grfica e Multitarefa); UNIX (Multiusurio e multitarefa).

    Os Sistemas Operacionais podem ser classificados em:I. Monousurio Single - Tasking: no admite ser usado por mais de um usurio

    simultaneamente, gerenciando uma mesma CPU. O MS-DOS, da Microsoft o SO monousurio mais utilizado at hoje.

    II. Multiusurio: um SO classificado como multiusurio quando consegue dis-ponibilizar a mesma CPU para mais de um usurio, ao mesmo tempo, atravsde terminais ligados ao computador. So exemplos de SO multiusurio: UNIX,VMS, MS VS, G-COS, etc.

    III. Multitarefa - Multitasking: usurio executa mais de uma tarefa de cada vez;permite que dois programas alterne o uso da CPU e de outros recursos. Soexemplos de SO: Windows 95 da Microsoft, OS-2 da IBM, o DOS 7 da Novell,Windows NT da Microsoft.

    Muitos SO implementam a interface entre o usurio e o computador comouma srie de camadas:

    Esquema 2: Camadas do SOUsurio

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    Interpretador de Programas

    Utilitrios

    Ncleo - Kernel

    Hardware

    4.3 Evoluo Histrica dos Sistemas Operacionais

    A evoluo dos sistemas operacionais foi uma conseqncia dos avanosocorridos no hardware dos computadores; em funo disso, logicamente h de se

    falar em trs nveis de geraes de sistemas operacionais.O primeiro nvel integrado pelos sistemas operacionais bsicos, surgidos

    nos anos cinqenta e seu objetivo limitava-se a auxiliar os programas nas opera-es de entrada e sada e na traduo nos programas fonte, escritos em lingua-gem pouco evoludas.

    O segundo nvel esteve disponvel na dcada de 60 e a sua ajuda pro-gramao foi mais decisiva, proporcionando tradutores simblicos mais evoludos,programas de servios para transferncia de informao entre perifricos e pro-gramas de controle de entrada e sada, ou seja, os famosos IOCS( Input OutputControl System).

    O terceiro nvel de sistemas operacionais surgiu na dcada de 70. A contri-buio destes sistemas programao foi to grande que foram rompidas asnormas clssicas do processo informtico. Os tradutores de altssimo rendimentoento incorporados tm permitido hoje em dia a utilizao de linguagem de pro-gramao simblica quase idnticas a linguagem utilizada pelo homem, reduzindosensivelmente o tempo gasto na produo bem como o tempo de aprendizagemde novas linguagens.

    Os mtodos de operao tambm experimentaram grande evoluo.

    4.4 Estrutura do Sistema Operacional

    Podemos criar um sistema to grande e complexo como um sistema ope-racional somente dividindo-o em pequenas partes. Cada uma dessas partes deveser uma poro bem delineada do sistema, com entradas, sadas e funes, cui-dadosamente definidas. Logicamente, nem todos os sistemas tm a mesma estru-tura, ou seja, no apresentam a mesma forma de ligao entre as partes. Contu-do, os sistemas operacionais modernos geralmente possuem as seguintes partes:

    I. Gerenciamento de processos - criar e eliminar, suspender e retomar, sincro-nismo e comunicao entre processos;

    II. Gerenciamento da memria principal manter o controle das partes da mem-

    ria que esto sendo usadas e por quem, decidir que processos sero carrega-dos para memria quando houver espao disponvel, alocar e desalocar espa-o de memria quando necessrio;

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    Figura 1: Sistema Monoltico

    4.4.2. Sistemas em CamadasA modularizao de um sistema operacional pode ser feita de diferentes

    formas; a mais utilizada a aproximao em camadas, que consiste em dividir osistema operacional em um nmero de camadas (nveis), hierarquicamente dis-postas, cada nvel construdo sobre o nvel imediatamente abaixo. O nvel maisbaixo (nvel 0) o hardware e o mais alto a interface com o usurio.

    Figura 2: Sistema Multics

    Mdulos de uma camada oferecem funes aos mdulos de camadas su-periores; cada camada implementada usando somente aquelas operaes for-

    necidas pelas camadas de mais baixo nvel, sendo que a camada no necessitasaber como estas operaes so implementadas; ela necessita saber o que estasoperaes fazem.

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    Figura 3: Sistema VMS

    4.4.3 Sistemas Cliente-Servidor

    O kernel do SO passa a ser responsvel pela comunicao entre proces-sos e pela implementao de operaes que seriam difceis de serem executadasa partir dos processos servidores. A maioria dos servios que seriam prestadospelo SO, executado em modo supervisor em uma organizao monoltica, passa-riam a ser prestados por um conjunto de processos servidores que seriam execu-tados em modo usurio, sendo apenas o kernel ainda executado em modo super-visor.

    No caso do Windows NT, da Microsoft, cada subsistema do ambiente e oNT Executive so implementados como sendo vrios processos. Cada processoespera por uma solicitao de um cliente para um de seus servios (por exemplo,

    servios de memria, servios de criao de processos, ou servios de escalo-namento do processador). Um cliente, que pode ser uma aplicao do usurio ououtro mdulo do sistema operacional, solicita um servio por envio de uma men-sagem. A mensagem direcionada atravs do NT Executive para o servidor a-propriado. O servidor realiza a operao solicitada e retorna os resultados pormeio de uma outra mensagem, que direcionada atravs do NT Executive devolta ao cliente.

    Figura 4: Sistema Cliente Servidor

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    4.5 Esquema Geral de um Sistema Operacional

    Um sistema operacional composto de um conjunto de programas que,conforme a funo que desempenham, podem ser classificado da seguinte ma-neira:

    Esquema 3: Esquema geral de um sistema operacional

    Gerenciamento de dadosGerenciamento de servios/

    Programa de controle trabalhosGerenciamento do sistema

    Sistema operacional

    Programa de processo tradutoresProgramas utilitrios

    4.5.1 PROGRAMAS DE CONTROLE

    Os programas de controle constituem a parte do sistema dedicada coor-denao e funcionamento de todos os elementos do computador, ou seja, a CPU,os processadores de entrada/sada e os perifricos.

    Os programas de controle so desenvolvidos para conseguir o melhor a-

    proveitamento dos recursos disponveis do computador.

    4.5.1.1 Gerenciamento de Dados

    Os programas do grupo de gerenciamento de dados controlam e coorde-nam todas as operaes relativas ao movimento de dados no computador, comoas de transferncia, tratamento ou manipulao de arquivos de dados, etc.

    Estes programas realizam as seguintes funes:1. Controle de perifricos;2. Controle da transferncia de informao;

    3. Tratamento de cada bloco de informao;4. Abertura e fechamento de arquivo;5. Acesso aos arquivos.

    4.5.1.2 Gerenciamento de trabalhos/Servios

    Os programas do grupo de gerenciamento de trabalhos preparam os pro-gramas de usurio para a sua execuo ou reexecuo, bem como da atribuiode perifricos. Suas funes so as seguintes:

    1. Preparao de programas;2. Atribuio de perifricos;

    3. Armazenamento de identificadores de arquivos;4. Reexecuo de programas.

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    4.5.1.3 Gerenciamento do Sistema

    Este grupo de programas o verdadeiro motor do sistema operacional, j

    que se encarrega da coordenao e superviso do funcionamento do resto dosprogramas, recebendo, por isso, o nome de supervisor. Suas atribuies bsicasso as seguintes:

    1. Proteo de memria;2. Erros na memria;3. Erros de programa.

    4.5.2 Programa de Processo

    Os programas de processo so voltados preferencialmente ao apoio aoprogramador na depurao de programas de usurio, chegando inclusive a forne-cer-lhe pseudoprogramas-padro semi-escritos que, acrescidos de mais algumaspoucas instrues, ficam prontos para a execuo.

    4.5.2.1 Programas Tradutores

    Os programas tradutores so metaprogramas que tm como entrada umprograma escrito em linguagem simblica (programa-fonte) e fornecem como sa-da outro programa equivalente escrito em linguagem compreensvel para o hard-

    ware do computador (programa objeto). Existem trs tipos de programas traduto-res:1. Programas montadores (assembler);2. Programas compiladores;3. Programas interpretadores.

    4.5.2.2 Programas Utilitrios

    Os programas so um grupo de programas que realizam funes teis parao sistema ou para o usurio. Tendo em conta o seu campo de atuao, podemos

    classific-los em dois grupos:1. Programas de manipulao de dados;2. Programas de utilidade do sistema.

    4.5.3 Processo de Compilao

    O processo de compilao consiste na traduo de um programa fonte es-crito em linguagem de alto nvel no seu correspondente programa-objeto escritoem linguagem de mquina, deixando-o pronto para a execuo com pouca ounenhuma preparao adicional.

    Primeiramente cria-se o programa-fonte, normalmente atravs de um pro-grama utilitrio denominado editor.

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    Para que possa ser executada a compilao de um programa, este deveestar na memria principal ao mesmo tempo em que o compilador.

    4.6 System Calls

    System Calls fornecem a interface entre os processos e o sistema opera-cional. Estas chamadas esto geralmente disponveis como instrues da lin-guagem Assembly, e so normalmente encontrados nos manuais usados por pro-gramadores de linguagens Assembly. Alguns sistemas permitem que as systemcalls sejam criadas diretamente a partir de um programa em linguagem de altonvel (linguagem C, Pascal, FORTRAN).

    Elas podem ser agrupadas, na maioria dos sistemas, em cinco categoriasprincipais: controle de processos (end, abort, load, execute, create, terminate, wait event,signal event, set attributes); manipulao de arquivos (create, delete, open, close, read, write, set attributes) manipulao de dispositivos (request, release, read, write, logically attach or de-tach); manuteno de informao (get and set time or date, get and set process or file); comunicao (create and delete communication connection, send and receivemessages)

    A partir do momento que as chamadas ao sistema servem de interfaceentre os processos e o SO, essas so o mecanismo de proteo ao ncleo do SOe tambm de acesso aos seus servios, como se fossem as portas de entrada

    para os processos.

    4.7 Modos de acesso

    I. Dispositivos/recursos compartilhados (E/S de um sistema) devem ser acessa-dos por instrues exclusivas pelo SO;

    II. Instrues podem ser: privilegiadas (podendo comprometer a estabilidade dosistema) ou no-privilegiadas (no oferecem perigo ao sistema);

    III. Para execuo de instrues privilegiadas, o processador implementa atravsde um registrador especial, o mecanismo de modos de acesso:

    modo usurio: permite a execuo de um subconjunto do total deinstrues disponveis, ou seja, as instrues no-privilegiadas; modo kernel ou supervisor todo conjunto das instrues podem ser

    executadas;IV. O SO executa em modo kernel, protegendo o hardware do usurio, enquanto

    os demais software (editores, compiladores) executam em modo usurio;V. Quem determina o acesso, controla e alterna o modo?

    As system calls e, caso o programa tente executar uma instruo privilegiada,sem o processador estar em modo kernel, uma exceo gerada e o progra-ma encerrado.

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    4.8. Gerncia de Dispositivos de E/S

    Estruturada em camadas de software e hardware; As camadas de mais baixo nvel escondem as caractersticas do hardware

    dos dispositivos, permitindo oferecer uma interface simples e confivel parao usurio e suas aplicaes;

    Boa parte da gerncia de E/S trabalha de forma independente do dispositi-vo no qual est se realizando a operao, ou seja, o sistema operacionalmanipula todos os dispositivos de maneira nica boa parte do tempo.

    Figura 5: Camadas de Gerencia de E/S em um Sistema Operacional

    CAMADAS INDEPENDENTES DO DISPOSITIVONas camadas 1 e 2 o sistema operacional visualiza os diversos dispositivosdo sistema de um modo nico:

    Camada 1) Operaes de E/S Atravs das bibliotecas de comandos de E/S, oferecidas pelas linguagens

    de programao, so formulados os acessos aos dispositivos; Exemplo:em um programa em PASCAL so utilizados comandos de E/S, tais comoWRITE e READ, que simplesmente necessitam de informaes do nomedo arquivo, o que ser lido (um registro, por exemplo); para o programador,no importa como a formatao do disco, nem em que trilha ou setor o

    arquivo est gravado. A independncia de dispositivos obtida pelas operaes de E/S fei-

    tas atravs das systems calls. O relacionamento entre os comandos deE/S das linguagens de programao de alto nvel e as system calls de E/Sdo sistema operacional criado na fase de link do programa.Exemplo: quando o usurio gera um executvel em PASCAL, a comuni-cao por passagem de parmetros entre o programa do usurio e as sys-tems calls do SO est garantida.

    Camada 2) Subsistema de E/SRealiza funes comuns a todos os dispositivos, sendo sua principal fun-

    o mapear o nome do dispositivo com o seu respectivo device driver; uma

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    vez que as camadas superiores conhecem o dispositivo pelo nome e utilizam es-se nome para terem acesso a ele;Exemplo: quando se est fazendo um programa em PASCAL, a unidade de discopossui um nome; ainda no so especificadas caractersticas prprias deste dis-

    positivo, sendo um acesso ao disco rgido semelhante a um comando de impres-so de pgina de teste na impressora. responsvel tambm por implementar todo mecanismo de proteo de

    acesso aos dispositivos, verificando se o processo possui permisso para realizara operao no momento que o usurio realiza a operao de E/S;

    Esta camada tambm realiza a bufferizao de dados, reduzindo o nmerode operaes de E/S.Exemplo: quando um dado lido do disco, o sistema traz para o buffer, alm dodado solicitado, um bloco de dados; na prxima vez que um novo dado que per-tena ao bloco for lido, ele j estar no buffer, evitando uma nova operao deE/S

    CAMADAS DEPENDENTESDO DISPOSITIVONas camadas 3 e 4 o tratamento especfico para cada dispositivo ou gru-

    po de dispositivos:

    Camada 3) Device driversEstabelecem a comunicao do sistema operacional (software) com o

    hardware, geral-mente atravs de controladores;Cada device driver manipula somente um tipo de dispositivo ou grupo de

    dispositivos semelhantes (exemplo: controladora IDE HD e FD), recebendo co-mandos gerais sobre acessos aos dispositivos e traduzindo para comandos espe-cficos, que sero executados pelos controladores.Exemplo: na leitura de um dado em disco, o driver recebe o comando de leiturade um bloco e informa o controlador em qual disco, cilindro, trilha e setor o blocose localiza (o processo que solicitou a operao colocado no estado de espera)

    Os device drivers fazem parte do ncleo do SO e possuem alto grau dedependncia com as system calls de E/S; desta forma, para um mesmo dispositi-vo so desenvolvidos deferentes device drivers, um para cada SO;(exemplo: ao instalarmos uma impressora, os disquetes de drivers so solicitadospara que estes sejam acoplados ao ncleo do sistema e possam realizar a co-municao entre o SO e o dispositivo instalado)

    Camada 4) Controladores de dispositivosSo componentes eletrnicos (hardware) responsveis por manipular dire-

    tamente os dispositivos de E/S;O sistema operacional se comunica com os dispositivos atravs dos contro-

    ladores, com o auxlio dos device drivers (intrpretes), que conhecem caracters-ticas fsicas dos dispositivos;

    Os controladores possuem alguns recursos (memria e registradores) paraexecutar instrues enviadas pelo device driver; essas instrues de baixo nvelso responsveis pela interface entre o controlador e o dispositivo;

    Camada 5) Dispositivos de E/SSo responsveis pela comunicao entre o computador e o mundo ex-

    terno.

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    Podem ser classificados quanto forma de armazenamento dos dados em:a) estruturados - armazenam informaes em blocos de tamanho fixo, possu-

    indo cada qual um endereo. Esto subdivididos em dispositivos de acessodireto, quando o bloco pode ser recuperado diretamente atravs de um en-

    dereo (disco magntico), ou de acesso seqencial quando, para acessarum bloco de dados, o dispositivo deve percorres seqencialmente o meiode armazenamento (fita magntica);

    b) no-estruturados enviam e recebem uma seqncia de caracteres semestar estruturada em formato de bloco (impressoras);

    Os discos magnticos merecem ateno especial pela grande capacidadede armazena-mento associada ao baixo custo:

    Um disco composto por vrios discos sobrepostos, unidos por um mesmoeixo vertical, girando a uma velocidade constante. Cada disco compe-se de tri-lhas concntricas, divididas em setores; as trilhas dos diferentes discos que ocu-

    pam a mesma posio vertical formam um cilindro concntrico. O tempo necess-rio para ler/gravar um bloco de dados de/para o disco funo de trs fatores:tempo de seek (tempo gasto para mover o brao at o cilindro onde o bloco seencontra), latncia (tempo de espera at que o setor desejado se posicione sob acabea de leitura/gravao) e transferncia (tempo necessrio para ler/gravar osetor). Como todos esses fatores envolvem parte mecnica, o tempo total dasoperaes de E/S pode ser extremamente demorado, se comparado ao que aCPU pode executar no mesmo intervalo de tempo.

    4.9. CARACTERSTICAS DE ALGUNS SISTEMAS OPERACIONAIS

    4.9.1 - SISTEMA DOS

    Sistema Operacional desenvolvido pela Microsoft no incio da dcada de80, a pedido da IBM, para atender aos equipamentos da linha IBM-PC por ela de-senvolvida.

    4.9.1.1 - Principais caractersticas

    a) Sistema monousurio - Permite que apenas um usurio utilize o equi-pamento por vez (como o prprio nome diz: computador pessoal).

    b) monoprogramvel - Por possuir uma arquitetura simples, no necessitade rotinas de gerenciamento para compartilhamento de alguns recursos, tais co-mo processador, arquivos, etc.

    c) Estrutura hierrquica dos dados - Possibilita a organizao dos arquivosem estrutura de diretrios e sub-diretrios permitindo uma melhor performance nautilizao do equipamento.

    d) Redirecionamento de Entrada de Sada padro - Permite a modificaoda entrada ou sada de perifricos padro de alguns comandos para outros perif-

    ricos.

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    4.9.1.2 - Estrutura interna

    O sistema DOS dividido internamente em 4 partes:a) Registro de Boot - Responsvel pela inicializao do sistema. Verifica as

    condies internas do equipamento e gerencia a carga dos demais arquivos dosistema operacional do disco para a memria, tornando-o disponvel para utiliza-o.

    b) IBMBIOS.COM (IO.SYS) - Contm, atravs da ROMBIOS, as rotinas deinterface com os perifricos, gerenciando as operaes de leitura e gravao dedados entre os programas e estes dispositivos.

    c) IBMDOS.COM (MSDOS.SYS) - Contm as rotinas que gerenciam asinterrupes necessrias aos programas.

    d) COMMAND.COM - responsvel pelo gerenciamento dos recursos deexecuo dos programas. subdivido em:

    d.1) Programas Residentes - Responsvel pela carga e execuodos programas.

    d.2) Programas de Inicializao - Define o endereo inicial da mem-ria em que o programa ser instalado para execuo, anexando-o a PSP (Pro-gram Segment Prefix) que armazena informaes necessrias execuo doprograma (contedo de flags, endereo de rotinas de tratamento, registradores,etc.).

    d.3) Programas Transientes - Contm os comandos internos (utilit-rios) do DOS.

    Obs. O DOS possui 2 tipos de comandos utilitrios:- Comandos internos - Armazenados no COMMAND.COM.

    Ex. Comandos DIR, TYPE, COPY, etc.- Comandos externos - Armazenados no disco do sistema.Ex. Comandos FORMAT, BACKUP, RESTORE, etc.

    4.9.1.3 - Modos de operao

    O modo de operao identifica a forma com que o usurio realiza as suastarefas. Existem dois modos de operao:

    a) Interativo - Representa a execuo imediata do comando digitado viateclado. Ao final da execuo o controle retorna ao usurio.

    b) Batch - Representa um arquivo, com a extenso BAT, onde foi previa-

    mente digitado a seqncia dos comandos a serem executados. Para execut-lobasta digitar o nome do arquivo passando o controle aos comandos nele digitado,executando-os um a um na seqncia nele digitado. Em um arquivo Batch pos-svel utilizar todos os comandos do modo interativa acrescido de outros comandosespecficos, tais como comandos condicionais ou de desvio.

    Para realizar a criao de um arquivo BAT, todos os comandos devem serdigitados em um editor de texto, tais como: Edit ou Bloco de Notas do Windows.

    4.9.1.4 - Gerncia de Arquivo

    Ao formatar um disco, o sistema DOS divide logicamente o disco em blocosde 512 bytes organizando-os em 4 partes:

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    a) rea de inicializao - Contm informaes necessrias para a identifi-cao e reconhecimento do disco pelo Sistema Operacional como sendo do seupadro. Alm disso, contm informaes gerais sobre o disco, tais como: label,nmero de srie, etc.

    b) Diretrio - Estrutura que contm informaes sobre todos os arquivosexistentes no disco, tais como: Nome, data e hora da ltima atualizao, atributosde segurana, se houver, tamanho e posio da FAT onde est armazenado oendereo do primeiro bloco de dados do arquivo.

    c) FAT (File Allocation Table) - Estrutura que contm as informaes ne-cessrias para acessar os dados do arquivo na rea de Dados.

    Cada ocorrncia da FAT contm:c.1 - Endereo do bloco de dados na rea de dados - Este valor re-

    presenta o endereo fsico do bloco de dados (cluster, conjunto de 1 a 32 blocosde 512 bytes) na rea de dados. Obs. A determinao do nmero de blocos emum cluster depende da capacidade de armazenamento do disco.

    c.2 - Prxima posio da FAT onde est armazenado o endereo doprximo bloco, caso seja necessrio.

    d) rea de dados - Local onde est armazenado o contedo dos arquivosexistentes no disco.

    4.9.1.5 - Gerncia de memria

    Com a evoluo dos equipamentos, e conseqentemente necessidade deexecuo de aplicaes com maior consumo de memria, o DOS passou a reco-nhecer e gerenciar os seguintes tipos de memrias:

    a) Memria convencional - Equivale aos primeiros 640 kbytes de memriaexistentes no equipamento. Para o gerenciamento desta memria no necess-rio nenhum tipo de programa auxiliar, pois o prprio DOS possui as rotinas pr-prias para esta finalidade. Estas rotinas acompanham as diversas verses dosistema, desde os equipamentos da linha XT.

    b) rea de memria superior - Equivale aos 384 kbytes localizados acimada memria convencional, na qual permitido ao usurio instalar as rotinas dosistema de gerenciamento dos dispositivos perifricos padro do equipamento.Para a sua utilizao necessrio a instalao do programa EMM386. Os pro-gramas loadhigh (lh) e DeviceHigh permitem instalaes de programas nestamemria.

    c) Memria estendida (XMS) - Equivale a memria acima do primeiro Mby-te at a capacidade existente na placa de memria onde est instalada a memriaconvencional do equipamento. Este tipo de memria existe nos computadorescom processadores a partir do modelo 80286. Ela necessita do gerenciador HI-MEM para a sua utilizao e possibilita a instalao do DOS (dos=high, aps acarga do programa HIMEM, no arquivo CONFIG.SYS), liberando a memria con-vencional para os aplicativos.

    d) rea de memria alta - Equivale aos primeiros 64K da memria estendi-da, na qual pode ser instalada o DOS.

    e) Memria expandida (EMS) - Memria adicional memria convencional. instalada em uma placa de memria, separada da memria convencional. Para

    o seu gerenciamento necessrio a instalao do programa EMM386.

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    O exemplo abaixo, mostra um equipamento com 640K de memria con-vencional, 3 Mb de memria estendida e uma placa de memria expandida com 4Mb.

    Esquema 4: Arquitetura de memria

    Obs.: Para melhor gerencia-mento e otimizao de alocao de

    memria, pode ser executado o pro-grama MemMaker.

    4.9.2 - SISTEMA UNIX

    Sistema operacional desenvolvido na dcada de 70, tendo sido distribudocomercialmente uma verso, desenvolvida em linguagem "C", a partir da dcadade 80. utilizado em equipamentos de mdio porte e equipamento de arquitetura

    RISC.

    4.9.2.1 - Principais caractersticas

    Este sistema possui as seguintes caractersticas:a) Multiusuriob) Multiprogramvel;c) Estrutura hierrquica dos dados, possibilitando a criao de sub-

    diretrios, permitindo com isso desenvolver mecanismos de proteo aos dados;d) Possibilidade de redirecionamento de entrada e sada de dados.Obs: As 2 ultimas caractersticas foram introduzidas tambm pelo sistema

    DOS.

    Memria Convencional

    (640 Kb)

    rea de memria superior(384 Kb)

    rea de memria alta ( 64 Kb)

    Memria Estendida (EMS)

    ( 3 Mb)

    MemriaExpandida

    (4 Mb)

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    O Sistema UNIX possui rotinas de gerenciamento de memria que utiliza atcnica de paginao ou swapping. E rotinas de gerenciamento de processos cujaprioridade de execuo dada pelo administrador do sistema, atravs da tcnicade "time sharing" (tempo compartilhado).

    4.9.2.2 - Estrutura Interna

    dividido em duas partes:a) Kernell - Representa o ncleo do sistema operacional e contem todas as

    rotinas de gerenciamento e execuo dos programas.b) Interpretador de comandos SHELL - Armazena as rotinas de tratamento

    de interface do sistema, identificando e encaminhando para execuo os coman-dos pedidos pelo usurio.

    4.9.2.3 - Gerncia de Arquivos

    O sistema UNIX possui 3 tipos de arquivos:a) Arquivos Simples - So os arquivos utilizados para armazenamento de

    dados e programas dos usurios.b) Arquivos Especiais - So utilizados como interface entre programa de

    aplicao e os perifricos.c) Arquivos Diretrios - So aqueles cujo contedo formado por um con-

    junto de arquivos simples, especiais e diretrios.Ao realizar a formatao de um disco o sistema UNIX divide-o logicamente

    em blocos de 512 bytes, criando uma estrutura interna dividida em 4 partes:

    a) Bloco de Inicializao - Armazena o programa de carga do Sistema Ope-racional, contendo informaes gerais sobre o disco e caracteres de reconheci-mento da formatao do mesmo pelo sistema UNIX.

    b) Superbloco - Contm informaes gerais sobre os arquivos existentesno disco, tais como quantidade de arquivos, espao total ocupado etc., represen-tando um resumo das informaes constantes do disco.

    c) L-Lista - Contm informaes sobre cada arquivo existente no disco, taiscomo nome do arquivo, data e hora de criao, identificao do dono, bites deproteo, lista de inodos etc. Existe uma l - lista para cada arquivo do disco.

    d) rea de Dados - rea utilizada para armazenar contedo dos arquivos.Quando o sistema realiza o acesso a um arquivo, para leitura ou gravao

    dos seus dados, ele transfere para a memria a lista de inodos existente na L-Lista. Esta lista uma estrutura composta por 13 ocorrncias onde esto armaze-nados o endereo fsico dos dados deste arquivo na rea de dados. Estas ocor-rncias possuem 4 tipos de informaes:

    a) da ocorrncia 1 at 10 - armazena o endereo da rea de dados ondeesto armazenados os 10 primeiros blocos de dados do arquivo.

    b) ocorrncia 11 - contm o endereo onde est armazenado um bloco in-direto, que uma estrutura que armazena o endereo de at 128 blocos na reade dados.

    c) ocorrncia 12 - contm o endereo de um bloco indireto duplo, que uma estrutura que armazena o endereo de at 128 blocos indiretos.

    d) ocorrncia 13 - contm o endereo de um bloco indireto triplo, que uma estrutura que armazena o endereo de at 128 blocos indiretos duplos.

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    Esta estrutura de arquivos permite gerenciar at 2 megabytes de dadospara cada arquivo, ficando o sistema restrito a capacidade de armazenamento dodisco.

    Em verses atuais do Sistema UNIX existem diferentes estruturas internas

    do sistema de arquivo, com o objetivo de atender a maior capacidade de armaze-namento.

    4.9.3 - SISTEMA OPERACIONAL NETWARE

    O sistema operacional NetWare, de ambiente de redes locais, utilizado narede Novell, tem como objetivo gerenciar a comunicao de dados entre vrios oscomputadores que compem a rede (Servidores e Estaes de Trabalho). insta-lado no servidor de arquivo, para realizar o controle de acesso e os nveis de se-gurana do sistema.

    4.9.3.1- Tipos de usurios da rede:

    a) Supervisor - So aqueles que tem acesso integral a todos os utilitriosdo NetWare e a todos os arquivos existentes no servidor. Os supervisores soresponsveis pelo gerenciamento e monitoramento da operacionalidade da rede,alm de permitir e cancelar acessos a usurios e aplicativos.

    b) Operadores - So aqueles que possuem privilgios adicionais, para utili-zar alguns utilitrios do NetWare, que ir permitir o monitoramento de um servi-dor.

    c) Gerente - So os responsveis por um projeto ou funo, recebendo e

    alocando os recursos recebidos para este projeto ou funo.d) Usurio - So aqueles que utilizam os recursos da rede para realizaremsuas tarefas. Usam as estaes de trabalhos e possuem direitos de acesso res-trito apenas aos seus prprios arquivos e alguns aplicativos.

    e) Guest - um tipo especial de usurio. Ele no possui senha de acesso,e tem permisso apenas para utilizar os recursos bsicos da rede. utilizado pa-ra permitir que pessoas no autorizadas possam utilizar este recursos. Este usu-rio pode ser modificado e at mesmo eliminado da rede, se o supervisor desejar.

    Os usurios podem, e devem, colocados em grupos. Um grupo criadopara permitir o compartilhamento de dados. Os grupos so normalmente divididosde dois modos:

    a) por funo - inclui os usurios que realizam uma tarefa especfica, taiscomo: Editor de texto, planilha eletrnica, etc.

    b) por projeto - inclui os usurios que trabalham em um determinado proje-to (aplicao).

    4.9.3.2 - Regras de Proteo:

    As redes locais, por permitir que os usurios compartilhem o mesmo discorgido (Servidor de Arquivo), deve fornecer mecanismos de proteo aos dadosevitando, desta forma, a destruio, acidental ou intencional, de dados de outros

    usurio.

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    Para isto, o sistema NetWare fornece mecanismos de proteo aos dadosem diversos nveis, que ir garantir a confiabilidade e segurana integridade dasinformaes e da prpria rede, conforme descritos abaixo:

    a) Segurana de conexo - Consiste no fornecimento pelo usurio da sigla

    e senha ativa no servidor. Caso haja problemas na identificao de alguns destesitens, a conexo no ser realizada. O sistema NetWare identifica atravs da si-gla, os recursos de cada usurio.

    b) Segurana de consrcio - Consiste em fornecer ao usurio direitos deleitura e/ou gravao em um determinado diretrio.

    c) Segurana de diretrio - Consiste em fornecer ao usurio direitos de u-sar um determinado diretrio, permitindo conceder ou revogar direitos de uso emum diretrio individual.

    d) Segurana de atributos de arquivo e diretrio - Determina se o arquivoou diretrio pode ser lido, atualizado, excludo ou compartilhado.

    Estas seguranas impedem que usurios no autorizados acessem rede,

    ou no mximo, use-a como usurio GUEST, e os autorizados fiquem com suasaes controladas.

    4.9.3.3 - Realizando a conexo

    Para realizar a conexo de uma estao de trabalho no servidor de arqui-vo, necessrio instalar dois softwares que sero responsveis pela comunica-o. Estes software so instalados na estao, independentes do seu sistemaoperacional e faro a sua ligao aos servidor.

    O primeiro software a ser instalado ser o IPX.COM, representando a colo-cao na memria da estao do conjunto de comandos utilitrios do NetWare.A instalao seguinte ser o shell, chamado NETx.COM (onde "x" repre-

    senta a verso do DOS utilizada), que ser responsvel pela identificao da lo-calizao das tarefas a serem realizadas (local ou remota), identificando a neces-sidade de usar os recursos do DOS ou do NetWare.

    Estas instalaes permitir ao servidor da rede reconhecer a estao detrabalho, possibilitando a conexo do usurio. Esta conexo feita atravs docomando Login, que possibilitar a abertura de uma sesso de trabalho em qual-quer servidor que ele esteja cadastrado, conforme descrio abaixo:

    Login [nome do servidor]\[nome do usurio]

    onde: nome do servidor - indica o servidor no qual o usurio deseja realizara conexo.nome do usurio - indica a identificao do usurio no servidor.

    Obs: Caso o usurio no digite o nome do servidor, haver a abertura dasesso de trabalho no servidor default.

    Aps a digitao do comando login, fornea ao sistema a sua senha deacesso, que representa um dos itens de segurana da rede. Esta senha deverser pessoal e intransfervel.

    O sistema NetWare far a validao da senha digitada, verificando se estcorreta, e executar o System Login Script, que representa um conjunto de co-mandos de configurao pertencentes ao servidor definidos pelo supervisor, que

    permitir mapear drives e atribuir valores variveis de todos os usurio que rea-lizarem conexo este servidor. Aps esta execuo, ser acionado o User Login

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    Script que representa outros comandos de configurao definidos pelo usurio. OUser Login Script representa uma configurao particular que o usurio realiza noseu ambiente. Os comandos podero ser do prprio NetWare ou DOS e variveisde conexo e ambiente.

    O NetWare cria a possibilidade de criao de sesses secundrias. Estassesses representa a conexo em outro servidor, sem encerrar a original. Nestecaso, o usurio fica conectado em dois servidores simultaneamente. Este recurso til quando se deseja transferir dados de um servidor para outro. Esta conexo feita atravs do comando attach, cuja sintaxe semelhante do Login, excetoquanto ao servidor default, conforme descrito abaixo:

    attach [nome do servidor]\[nome do usurio]Obs.: Caso o usurio no tenha sigla no servidor que deseja realizar a co-

    nexo, poder utilizar o usurio GUEST, porm deve sempre lembrar que o nvelde autorizao desde usurio no servidor extremamente baixo.

    Para encerrar uma sesso em um servidor de arquivo, deve ser utilizado o

    comando logout, que possui a seguinte sintaxe:logout [nome do servidor]onde: nome do servidor - identifica o servidor que dever ser feita a desco-

    nexo. Caso no seja informado este parmetro, sero encerradas todas as co-nexes abertas simultaneamente.

    4.9.4 WINDOWS NT (Viso Geral)

    O prefixo NT quer dizer New Technology, e indica que o sistema foi com-

    pletamente projetado para ser corporativo.Como sistema operacional, percebemos a diferena imediata, pois o NT

    um sistema nativamente 32 bits e possui um subsystem de suporte a aplicaes16 bits. O NT multitarefa chamada multi-threading, o que permite dividir as v-rias tarefas em pequenas clulas (linhas) de execuo as quais so controladaspelo scheduler e podem ter prioridades de execuo.

    Por ser um sistema corporativo o NT multiplataforma, ou seja, no rodaapenas na plataforma PC padro Intel, mas tambm em DEC Alphas, Power PCs,RISC, MIPS.

    O NT pode virar facilmente um servidor na Internet.O Windows NT dividido em dois produtos: Windows NT Server, e Win-

    dows NT workstation.Outra caracterstica marcante no NT o fato deste ser multiusurio, ou se-

    ja, mantm um banco de contas de usurios que utilizam ou acessam a mquinaalm de informaes de segurana sobre eles. O NT possui um sistema de arqui-vo chamado NTFS que permite incluir permisses de acesso aos arquivos.

    4.9.5 WINDOWS 2000 (Viso Geral)

    A arquitetura do Windows 2000 fortemente inspirada no princpio de mi-croncleo, pois cada funcionalidade do sistema oferecida e gerenciada por umnico componente do sistema operacional. Todavia, mdulos fora do microncleo

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    executam operaes em modo protegido (modo kernel), por isso, no puramen-te microncleo.

    O Windows 2000 tambm segue uma organizao em camadas, e explorao modelo orientado a objetos. Foi projetado de modo a permitir a execuo de

    aplicaes escritas para outros sistemas operacionais.A estrutura pode ser dividida em duas partes: modo usurio (onde estolocalizados os sistemas protegidos) e o modo kernel (o executivo). O executivoconstitui o ncleo do Windows 2000, exportando funes para serem utilizadas nomodo usurio e funes que s so acessveis por componentes (mdulos) per-tencentes ao prprio ncleo. Os principais componentes do executivo so:

    Gerncia de objetos; Gerncia de processos; Gerencia de memria virtual; Monitor de segurana; Mdulo de suporte; Gerncia de E/S.

    O ncleo do Windows 2000 foi projetado de forma a dar suporte ao multi-processamento simtrico quando executado em mquinas multiprocessadas. Omultiprocessamento assimtrico na presena de n processadores, um processa-dor pr-selecionado e dedicado a execuo do sistema operacional, deixandopara os processos de usurios os n-1 processadores restantes. J o multiproces-samento simtrico, o sistema operacional pode ser executado em qualquer pro-cessador que esteja livre, ou ainda em todos os processadores simultaneamente,explorando melhor o potencial dos vrios processadores existentes.

    4.10 Bibliografia

    ALCADE E, GARCIA M, PENUELAS S. Informtica bsica, 1ed. Makron Books doBrasil, 1991.

    MEIRELLES S. Informtica Novas Aplicaes com Microcomputadores. MA-KRON Books, 1991.

    TANENBAUM S. Organizao Estruturada de Computadores

    MONTEIRO M. Introduo a Organizao de Computadores

    OLIVEIRA S, CARISSIMI S, TOSCANI S. Sistemas operacionais, Sagra, 2001.

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    LISTA DE EXERCIOS

    01) Faa uma descrio das geraes de computadores, citando suas princi-pais caractersticas.

    02) Cite 4 evolues da histria dos computadores.

    03) Defina Hardware e Software.

    04) Qual a funo da memria Cache?

    05) Qual o principal objetivo das linguagens de programao?

    06) Como a CPU dividida? Comente.

    07) Conceitue:a) Informtica.b) Sistema Operacional.c) Linguagem de Programao

    08) Qual o elemento do hardware que distribui as tarefas a todos os componentesdo sistema?a) Memria RAMb) Microprocessadorc) Tecladod) Memria ROMe) Vdeo

    09) Podemos afirmar que a funo da C.P.U. :a) Evitar a entrada de vrus no computadorb) responsvel pelo processamento, controle e gerenciamento das infor-maes.c) responsvel pelo armazenamento das informaes gravadas no monitord) Nenhuma das respostas acima

    10) So exemplos de perifricos que acumulam a funo de entrada e sada dedados:I) Modem a) As respostas I e II esto corretasII) Touch Screen b) As respostas III e IV esto corretasIII) Teclado c) As respostas I e III esto corretasIV) Scanner d) As respostas III e V esto corretasV) Monitor

    11) So caractersticas da memria ROM:a) Memria somente de leitura de informaes que tem como principal funo

    o armazenamento de dadosb) Chip de memria no voltil que programado numa etapa posterior a suafabricao

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    c) Memria no voltil, somente para leitura de informaes que serve comomanual de consulta do computadord) Memria voltil tambm conhecida como memria principal que auxilia aCPU no processamento de informaes.

    12) So softwares aplicativos;a) CD-ROM, Word, Mouseb) Word, Excel, Power Pointc) Excel, Ms-Dos, Windows

    13) Conhecido como crebro do computador:a) Microprocessadorb) Winchesterc) Memria ROMd) Memria Cache

    14) O que acontece com o contedo da memria RAM quando o computador desligado?a) Permanece armazenadob) parcialmente apagadoc) totalmente perdidod) gravado

    15) Na ordem cronolgica marque a alternativa correta.a) baco, Eniac, Chip, Transistor e Microprocessadorb) Eniac, baco, Chip, Transistor e Microprocessadorc) baco, Eniac, Chip, Microprocessador e Transistord) baco, Eniac, Transistor, Chip e Microprocessador

    16) O que Software?a) um perifrico que exibe resultados na tela do computadorb) Conjunto de instrues, cdigos numricos que o micro interpreta e execu-ta para realizar tarefasc) Uma operao realizada somente em micros com processador 80386 emdianted) todo conjunto de perifricos de sada de dados

    17) Quais as caractersticas da memria RAM?a) Memria principal que faz o boot da mquinab) Memria auxiliar, precisa de energia eltrica para funcionarc) Memria somente de leitura, voltild) Memria principal da mquina, voltil

    18) Associe:a) Placa Meb) Gabinetec) CPU

    ( ) Caixa de metal onde esto localizados os componentes principais do compu-tador( ) Responsvel pelo processamento, gerenciamento e controle das informaes

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    ( ) Principal mdulo do computador, esto conectados todos os perifricos

    19) Coloque V (verdadeiro) e F (falso).( ) Sistema Operacional um software bsico que gerencia o computador.

    ( ) O Mouse um dispositivo de sada de dados.( ) A ULA um dispositivo responsvel pelos clculos e comparaes lgicas.( ) O acumulador registrador que armazena a instruo a ser executada.( ) O compilador traduz a linguagem de baixo nvel para a linguagem de altonvel.

    20) Associe aos perifricos: (1) Entrada (2) Entrada e Sada (3) Sada( ) Teclado ( ) Mouse ( ) Microfone( ) HD ( ) Impressora ( ) Modem( ) Monitor ( ) Scanner ( ) Cd-Rom( ) Plotter ( ) Leitura tica ( ) Kit Mutimdia

    ( ) Disquete ( ) Caixa de Som

    21) Marque V para verdadeiro ou F para falso.a) ( ) As impressoras matriciais so indicadas para impresso de listagens erelatrios que no necessitam de uma boa apresentao esttica e visual.b) ( ) As impressoras matriciais so as mais velozes.c) ( ) A impressora jato de tinta imprime numa qualidade inferior s matriciais.d) ( ) A impressora jato de tinta indicada para impresso de desenhos grficose documentos que exijam um bom aspecto visual.e) ( ) As matriciais normalmente utilizam formulrio contnuo como fonte de pa-pel; so as mais baratas.

    22) Numere a coluna 2 de acordo com a coluna 1.(1) Softwares Bsicos ( ) Word, Excel, Controle de Estoque(2) Linguagens de Programao ( ) Scandisk, Defrag, Antivrus(3) Software Aplicativo ( ) Windows, Unix, Ms-Dos, OS/2(4) Software Utilitrio ( ) Cobol, Bsic, Delphi

    23) Que diferena existe entre o software bsico e o aplicativo?

    24) Quais os grupos de programas que compem um Sistema Operacional?

    25) Qual o elemento necessrio para o funcionamento do hardware?