sistemas e componentes de_irrigação
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2
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA
“LUIZ DE QUEIROZ”DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL
SISTEMAS E COMPONENTES DE SISTEMAS E COMPONENTES DE IRRIGAÇÃOIRRIGAÇÃO
Guilherme Guilherme BusiBusi de Carvalhode CarvalhoMScMSc. Irrigação. Irrigação
INCT INCT –– Engenharia da IrrigaçãoEngenharia da Irrigação
Luis Fabiano Luis Fabiano PalarettiPalarettiDr. IrrigaçãoDr. Irrigação
INCT INCT –– Engenharia da IrrigaçãoEngenharia da Irrigação
José Antônio José Antônio FrizzoneFrizzoneProfessor Dr. ESALQ/USPProfessor Dr. ESALQ/USP
3
ROTEIROROTEIRO
Institucional INCT-EI; Introdução; Sistemas de Irrigação:
Superfície: Inundação;
Sulcos;
Aspersão: Convencional;
Autopropelido;
Pivô Central, Pivô Central Rebocável, Linear, ; Microirrigação; Filme sobre Instalação de Pivô Central.
INSTITUCIONAL
OBJETIVOS:I. Pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico
sobre engenharia de irrigação;
II. Pesquisa básica ou aplicada e avaliação de políticas de uso
racional da água no meio rural;
III. Estruturação do laboratório de irrigação com acreditação no
INMETRO.
IV. Parcerias com instituições nacionais e internacionais voltadas
para a engenharia de irrigação;
V. Difundir a tecnologia da irrigação no meio rural (extensão).
INSTITUCIONAL
MISSÃO:
“Contribuir de forma sistemática e ativa para o desenvolvimento da
engenharia da irrigação e do uso racional da água por meio da
execução da pesquisa básica ou aplicada, desenvolvimento
tecnológico e inovação, de forma a otimizar a utilização dos recursos
hídricos na agricultura irrigada e conseqüente combate a sua
escassez e ao impacto ambiental negativo da irrigação”.
INSTITUCIONAL
FINANCIADO COM RECURSOS PÚBLICOSFEDERAIS E ESTADUAIS: CNPq;
FINEP;
CAPES;
Petrobras;
BNDES;
Ministério da Saúde;
FAP’s (FAPESP).
COORDENADOR:Professor José Antônio Frizzone.
PARCEIRO/LABORATÓRO ASSOCIADO:Unidade descentralizada de Sobral – Centro Federal de Educação
Tecnológica do Ceará/ Laboratório de Ensaios em Equipamentos de
Irrigação – LEEI.
SEDE:Escola Superior de Agricultura “Luiz
de Queiroz” – ESALQ/USP.
INSTITUCIONAL
COMITÊ GESTOR:José Antônio Frizzone (ESALQ/USP);
Marcos Vinicius Folegatti (ESALQ/USP);
Rubens Duarte Coelho (ESALQ/USP);
Tarlei Arriel Botrel (ESALQ/USP);
Manoel Valnir Júnior (CENTEC – CEFET/LEEI).
INSTITUCIONAL
ASSESSORES:Bruno Molle (Cemagref – França)
José Maria Tarjuelo (UCLM – Espanha)
Luciano Mateos (IAS/CSIC – Espanha)
INSTITUCIONAL
Coordenador
PDJ (pesquisa & extensão)
DTI (empresas &
extensão)Equipe de Ensaios
Assessores
FLUXOGRAMA:
INSTITUCIONAL
PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA:
1. Avaliações e desenvolvimento de equipamentos para irrigação de
baixo custo;
2. Controle da obstrução de emissores em irrigação localizada;
3. Desenvolvimento de técnicas para manejo e programação da
irrigação de precisão;
4. Ensaios normalizados em emissores, válvulas, filtros, tubos e
controladores de irrigação;
5. Ensaios para equipamentos usados no manejo da irrigação.
PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA:
6. Desenvolvimento tecnológico de emissores, válvulas, filtros,
controladores de irrigação em parceria com o setor privado;
7. Contribuição para o desenvolvimento e melhoria de normas
técnicas junto aos comitês da ABNT e ISO;
8. Manejo da irrigação e da fertirrigação na agricultura;
9. Estudo da qualidade da água utilizada em sistemas de irrigação;
10. Manejo de recursos hídricos em bacias hidrográficas.
INSTITUCIONAL
INSTITUCIONAL
Seleção da equipe – Maio/2009
Estruturação do laboratório
Prestação de serviços -
Janeiro/2010
CRONOGRAMA:
14
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO --IRRIGAÇÃO NO BRASILIRRIGAÇÃO NO BRASIL
GréciaUcrâniaBósniaCroáciaMacedôniaIslândiaIugosláviaNoruegaFinlândiaSuíçaBielo Rússia
Áustria Hungria Romênia Holanda Lituânia Itália Polônia Estônia
TchecoslováquiaFrançaIrlandaBélgicaAlbânia
PortugalEspanha Bulgária
Reino UnidoAlemanha
LetôniaDinamarca
Suécia
Fonte: J. L. Coelho, John Deere, 2001.
ÁREA AGRICULTÁVEL DO BRASIL vs ÁREA TOTAL DE 32 PAÍSES DA EUROPA
15
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO --IRRIGAÇÃO NO BRASILIRRIGAÇÃO NO BRASIL
REGIÃO Superfície Drenagem
Aspersão convencional
Pivô Central Localizada Total
BRASIL 1.633.828 615.417 651.548 248.414 3.149.217 NORTE 81.880 6.055 1.410 1.690 91.035 NORDESTE 190.729 242.506 122.006 138.421 663.672 SUDESTE 217.865 245.768 362.618 83.388 909.639 SUL 1.095.520 82.060 500 18.720 1.196.800 CENTRO-OESTE 47.834 39.028 165.014 6.195 258.071 Fonte: Christofidis. D. Revista Item no 54, 2002.
Fonte: Adaptado de IBGE Censo 2007/2009.
16
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO --IRRIGAÇÃO NO BRASILIRRIGAÇÃO NO BRASIL
Fonte: Adaptado de IBGE Censo 2007/2009.
Área Irrigada por Região (ha)
1.224.578 ; 27%
1.586.744 ; 37%
985.348 ; 22% 549.466 ; 12%
107.789 ; 2%
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Distribuição da Área Irrigada por Sistema (ha) 327.867 ; 7% 371.647 ; 8% 1.084.736 ; 24%
840.048 ; 19% 1.572.960 ; 36%
256.668 ; 6%
Inundação Sulcos Pivô Central Aspersão Microirrigação Outros Métodos
17
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO --IRRIGAÇÃO NO BRASILIRRIGAÇÃO NO BRASIL
Fonte: Adaptado de IBGE Censo 2007/2009.
34.310 69.619 27.744
923.826
29.237
-100.000200.000300.000400.000500.000600.000700.000800.000900.000
1.000.000
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Área irrigada por Inundação por Região (ha)
3.907
109.713
28.320
82.548
32.181
-
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Área irrigada por Sulcos por Região (ha)
8.778
201.282
395.587
61.349
173.053
-
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Área irrigada por Pivô Central por Região (ha)
289.897
108.427
736.589
407.770
30.277
-
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Área irrigada por Aspersão por Região (ha)
18
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO --IRRIGAÇÃO NO BRASILIRRIGAÇÃO NO BRASIL
Fonte: Adaptado de IBGE Censo 2007/2009.
9.411 17.654
192.814
102.970
5.018
-20.00040.00060.00080.000
100.000120.000140.000160.000180.000200.000
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Área irrigada por Microirrigação por Região (ha)
15.68630.775
205.691
93.995
25.500
-
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Área irrigada por Outros Sistemas por Região (ha)
19
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO --IRRIGAÇÃO NO BRASILIRRIGAÇÃO NO BRASIL
Fonte: Adaptado de IBGE Censo 2007/2009.
Pivô Central
-
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000120.000
140.000
160.000
180.000
200.000
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Dis
trito
Aspersão
-40.00080.000
120.000160.000200.000240.000280.000320.000360.000400.000
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Microirrigação
-
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
Ron
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Sul
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Outros Métodos
-
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
Ron
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Sul
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Dis
trito
Fed
eral
20
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO --IRRIGAÇÃO NO BRASILIRRIGAÇÃO NO BRASIL
Fonte: Adaptado de IBGE Censo 2007/2009.
Inundação
-80.000
160.000240.000320.000400.000480.000560.000640.000720.000800.000
Ron
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eral
Sulcos
-8.000
16.00024.00032.00040.00048.00056.00064.00072.00080.000
Ron
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Sul
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trito
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21
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO --IRRIGAÇÃO NO BRASILIRRIGAÇÃO NO BRASIL
Fonte: Adaptado de IBGE Censo 2007/2009.
22
Eficiência no uso da ÁGUA;Eficiência no uso da ENERGIA;
Eficiência no uso INSUMOS;Respeito ao MEIO AMBIENTE.
ENGENHARIA + MANEJO
PRODUTIVIDADE/RENTABILIDADE COM:
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO --IRRIGAÇÃO NO BRASILIRRIGAÇÃO NO BRASIL
23
AGRICULTURA SEQUEIRO + ÁGUA≠AGRICULTURA
IRRIGADA
CONCEITO:CONCEITO:AGRONEGÓCIO AGRONEGÓCIO VISÃO GERALVISÃO GERAL
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO --IRRIGAÇÃO NO BRASILIRRIGAÇÃO NO BRASIL
24
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIENos métodos de irrigação por escoamento sobre a superfície, a
água é trazida por canais ou tubos até a parte mais alta da
área de cultivo e daí é distribuída, escoando diretamente sobre
o solo;
Os procedimentos de distribuição da água dispensam o uso de
tubulações dentro da área irrigada;
Controlar o tempo durante o qual a água permanece sobre o
solo, retida ou escoando, para que ocorra a infiltração de uma
quantidade adequada para umedecer a zona explorada pelas
raízes das espécies cultivadas.
25
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃOZona de bacia hidrográfica com água abundante e relevo plano.
26
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO Relevo Plano???????.
27
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO Relevo Plano???????.
28
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO Relevo Plano???????.
29
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO Relevo Plano???????.
30
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE Modalidade
1) Irrigação por inundação
Inundação intermitenteInundação intermitente
Inundação contínuaInundação contínua
2) Irrigação por sulcos
3) Irrigação em faixas
31
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO INTERMITENTENo manejo intermitente, a lâmina de água permanece dentro daquadra apenas até a frente de molhamento umedecer toda a zona doperfil do solo ocupada pelas raízes, devendo ser drenada após estetempo.
Fonte: Partiff, J.M.B., Silva, D.A.S. Embrapa 2005
32
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO INTERMITENTE
33
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO INTERMITENTELavoura de soja irrigada por inundação intermitente em rotação ao cultivo de
arroz. Aplicação da lâmina de água. Bagé, RS, 2000.
Fonte: Partiff, J.M.B., Silva, D.A.S. Embrapa 2005
34
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO INTERMITENTELavoura de soja irrigada por inundação intermitente em rotação ao cultivo de
arroz. Esgotamento da água dos quadros. Bagé, RS, 2000.
Fonte: Partiff, J.M.B., Silva, D.A.S. Embrapa 2005
35
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO INTERMITENTE
36
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO – TAIPAS
37
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO – PREPARO GRADE
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SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO – FORMAÇÃO DE LAMA
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SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO - FORMAÇÃO DE LAMA
40
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO - ALISAMENTO
41
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO - ALISAMENTO
42
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO
43
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO
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SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – SULCO
45
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
SUPERFÍCIE – INUNDAÇÃO
SUPERFÍCIE – SULCOS
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SUPERFÍCIE – SULCOS
SUPERFÍCIE - CONSUMO
PERSPECTIVAS PARA IRRIGAÇÃO POR SUPERFÍCIE
49
ASPERSÃOASPERSÃO
PERSPECTIVAS PARA ASPERSÃO CONVENCIONAL
A irrigação por aspersão convencional possui uma demanda fixa no
mercado, porém, em virtude do custo acessível pode superar as
expectativas, principalmente pela substituição dos sistemas de irrigação
superficiais.
O mercado de demanda desses sistemas está concentrado em irrigantes
iniciantes, arrendatários de terra e irrigação de jardins, produtores de
batata e hortaliças nos cinturões verdes dos grandes centros urbanos e
em algumas áreas de perímetros irrigados no Nordeste.
50
ASPERSÃO CONVENCIONAL ASPERSÃO CONVENCIONAL FIXO PERMANENTEFIXO PERMANENTE
Todas as tubulações (linhas principal, secundárias e laterais) permanecem fixas no terreno, enterradas, cobrindo toda a área. Apenas as hastes dos aspersores afloram à superfície.
Apresentam baixo custo de mão-de-obra, porém elevado custo de investimento e, por isso, justificam-se apenas para irrigação de pequenas áreas, culturas de alto valor econômico, como flores e produção de sementes, irrigação de jardins e gramados e em locais onde a mão-de-obra é escassa e/oucara.
51
ASPERSÃO CONVENCIONAL ASPERSÃO CONVENCIONAL FIXO PERMANENTEFIXO PERMANENTE
52
ASPERSÃO CONVENCIONAL ASPERSÃO CONVENCIONAL FIXO TEMPORÁRIOFIXO TEMPORÁRIO
Possuem tubulações fixas, distribuídaspor toda área irrigada. Diferem dossistemas permanentes porapresentarem as tubulações dispostassobre a superfície do terreno, podendoremovê-las, se desejado.A operação do sistema é feita porsubunidades
53
ASPERSÃO CONVENCIONAL ASPERSÃO CONVENCIONAL SEMISEMI--FIXOFIXO
As linhas principal e secundáriaspermanecem fixas, enterradas ou não.Apenas as laterais deslocam-se nasdiferentes posições para irrigar toda a área.As tubulações são leves (aço zincado,alumínio ou PVC), com acoplamentosrápidos, para facilitar a movimentação emontagem.
As laterais podem ser deslocadasmanualmente ou por trator quandomontadas sobre rodas.
54
ASPERSÃO CONVENCIONAL ASPERSÃO CONVENCIONAL SEMISEMI--FIXOFIXO
55
ASPERSÃO CONVENCIONAL ASPERSÃO CONVENCIONAL PORTÁTILPORTÁTIL
Todas as tubulações e amotobomba são móveis. São casostípicos em que se procurasubstituir custo inicial deinvestimento por custooperacional.
56
MALHAMALHA
CONVENCIONALCONVENCIONAL
ASPERSÃO CONVENCIONALASPERSÃO CONVENCIONAL
57
ASPERSÃO ASPERSÃO –– MALHAMALHA
58
ASPERSÃO CONVENCIONALASPERSÃO CONVENCIONAL
Controle da pressão de serviço:
manômetro
59
ASPERSÃO CONVENCIONALASPERSÃO CONVENCIONAL
60
ASPERSÃO CONVENCIONALASPERSÃO CONVENCIONAL
61
ASPERSÃO CONVENCIONALASPERSÃO CONVENCIONAL
Efeito do vento e da pressão de serviço na UNIFORMIDADE e nas PERDAS
( Mantovani e Berengena 1992)
Teste PS (mca)
V.Vento (m/s)
Horário medidas
CCUUCC ((%%))
CCllaassssiiffiiccaaççããoo
1 57 4,06 Dia 6644,,77 RRuuiimm 2 57 1,26 Noite 9900,,33 EExxcceelleennttee 3 25 3.85 Dia 8833,,99 BBoomm
62
ASPERSÃO CONVENCIONALASPERSÃO CONVENCIONAL
63
ASPERSÃO ASPERSÃO -- CANHÃOCANHÃO
64
ASPERSÃO ASPERSÃO –– SUBSUB--COPACOPA
65
MECANIZADOS MECANIZADOS –– AUTOPROPELIDOAUTOPROPELIDO
O equipamento autopropelido, embora apresentegrande consumo de energia e opera com vazãoelevada, continuará a ser utilizado com sucesso noBrasil nas culturas de cana-de-açúcar (aplicação devinhaça), citrus e café, principalmente poragricultores com maior aversão a riscos naatividade, em áreas com boa disponibilidade hídrica.
Empresas Nacionais:IrrigabrasilIrrigabrasKrebsferMetal Lavras/Setorial
Empresas Estrangeiras:Bauer
66
MECANIZADOS MECANIZADOS –– AUTOPROPELIDOAUTOPROPELIDO
67
MECANIZADOS MECANIZADOS –– AUTOPROPELIDOAUTOPROPELIDO
68
MECANIZADOS MECANIZADOS –– AUTOPROPELIDOAUTOPROPELIDO
69
MECANIZADOS MECANIZADOS –– AUTOPROPELIDOAUTOPROPELIDO
70
MECANIZADOS MECANIZADOS –– AUTOPROPELIDOAUTOPROPELIDO
71
MECANIZADOS MECANIZADOS –– AUTOPROPELIDOAUTOPROPELIDO
72
MECANIZADOS MECANIZADOS –– AUTOPROPELIDOAUTOPROPELIDO
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MECANIZADOS MECANIZADOS –– AUTOPROPELIDOAUTOPROPELIDO
74
MECANIZADOS MECANIZADOS –– AUTOPROPELIDOAUTOPROPELIDO
75
MECANIZADOS MECANIZADOS –– PIVÔ PIVÔ CENTRALCENTRAL
É um sistema que apresenta deslocamentoradial, resultante de tempos diferenciais deoperação das sucessivas torres que o compõem.
A velocidade de deslocamento da última torredetermina a grandeza da lâmina a ser aplicada.
O suprimento de água à lateral de aspersorespode ser feito através do ponto central da área,quando existe poço artesiano, ou através detubulações conduzindo água sob pressão desdeuma fonte localizada distante da área.
76
MECANIZADOS MECANIZADOS –– PIVÔ PIVÔ CENTRALCENTRAL
Há dois grupos de empresas de que produzem o
equipamento pivô central no Brasil: empresas de
grande porte de capital estrangeiro (Valmont,
Lindsay e Bauer) e empresas de pequeno porte de
capital nacional (Focking, Krebsfer e Irrigabras).
A Valmont de capital americano, é a líder da
indústria de irrigação por pivô central no mundo.
Empresas de médio porte (MTU, Carborundum,
Dantas, CBR, Asperbras, Nebraska, Irriganor,
Círculo Verde, Brasilit, Alvenius) não conseguiram
sobreviver nesse mercado específico de
equipamento, pois a oscilação temporal do
mercado interno não permitiu consolidar
crescimento de longo prazo.
77
MECANIZADOS MECANIZADOS –– PIVÔ PIVÔ CENTRALCENTRAL
O sistema pivô central possibilita elevada eficiência deirrigação, considerando os emissores LEPA e os emissoresde baixa deriva e evaporação, sendo menos sensíveis aosproblemas de qualidade da água do que na microirrigação.
O sistema pivô central possui grande flexibilidade efacilidade para projeto e instalação, quando comparado aossistemas de microirrigação.
Em média, para cada 1 ha de microirrigação projetado einstalado é possível projetar e instalar 10 ha de pivôcentral.
Possui elevada capacidade para irrigação de grandes áreasem tempos relativamente pequenos.
No Brasil, ainda haverá espaço para aumento da áreairrigada por sistema pivô central por muitos anos,principalmente nas novas áreas de cultivos com boadisponibilidade de recursos hídricos e agriculturaempresarial.
PERSPECTIVAS
78
MECANIZADOS MECANIZADOS –– PIVÔ PIVÔ CENTRALCENTRAL
79
MECANIZADOS MECANIZADOS –– PIVÔ PIVÔ CENTRALCENTRAL
80
MECANIZADOS MECANIZADOS –– PIVÔ PIVÔ CENTRALCENTRAL
81
MECANIZADOS MECANIZADOS –– Pivô CentralPivô Central
82
MECANIZADOS MECANIZADOS –– Pivô CentralPivô Central
83
MECANIZADOS MECANIZADOS –– PIVÔ PIVÔ CENTRALCENTRAL
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MECANIZADOS MECANIZADOS –– PIVÔ PIVÔ CENTRALCENTRAL
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MECANIZADOS MECANIZADOS –– PIVÔ PIVÔ CENTRALCENTRAL
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MECANIZADOS MECANIZADOS –– PIVÔ PIVÔ CENTRALCENTRAL
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MECANIZADOS MECANIZADOS –– PIVÔ PIVÔ CENTRALCENTRAL
0
2
4
6
8
10
12
14
16
1 6 11 16 21 26 31 36 41 46 51 56 61 66 71 76 81 86 91 96 101106111116121126131136141146151156161166171176181
Lâm
ina
irrig
ada
(mm
)média Torres Lâmina média ponderada Redistrbuição
50,0%
55,0%
60,0%
65,0%
70,0%
75,0%
80,0%
85,0%
90,0%
95,0%
100,0%
2 3 4 5 6 7 8 9 10 Balanço Canhão
Torres do pivô
CU
C (%
)
CUC Vão CUC global
88
MECANIZADOS MECANIZADOS –– PIVÔ PIVÔ CENTRALCENTRAL
89
MECANIZADOS MECANIZADOS –– PIVÔ PIVÔ CENTRALCENTRAL
90
MECANIZADOS MECANIZADOS –– Pivô Pivô RebocávelRebocável
91
MECANIZADOS MECANIZADOS –– LINEAR LINEAR MÓVELMÓVEL
Possui deslocamento linear e todas as torresdevem deslocar à mesma velocidade. Alâmina de irrigação aplicada é determinadapela velocidade do sistema.
O suprimento de água à linha de aspersores érealizada por mangueiras flexíveisconectadas a hidrantes, ou a canais dispostosàs margens ou, preferencialmente, ao centroda área.
92
MECANIZADOS MECANIZADOS –– LINEAR LINEAR MÓVELMÓVEL
93
ASPERSÃO CONVENCIONALASPERSÃO CONVENCIONAL
EFEITO DA UNIFORMIDADE NA PRODUTIVIDADE
E NO CONSUMO DE ÁGUA
0
10
20
30
40
50
60
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Área (%)
L(mm)
dp
0
10
20
30
40
50
60
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Área (%)
L (mm) P
X
94
ASPERSÃO CONVENCIONALASPERSÃO CONVENCIONAL
UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUAUNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUAXX
CONSUMO DE ÁGUA E DE ENERGIA CONSUMO DE ÁGUA E DE ENERGIA PIVÔ CENTRAL (45 ha)PIVÔ CENTRAL (45 ha)
PARÂMETROSCUC (%)
ECONOMIA65% 86%
IRN (mm) 533 533108.875 m3/ano
ITN (mm) 927 687 240 mm
Cons. energia (KWh) 178.408 132.241 46.167 KWh
Custo anual (R$) 23.778,00 17.625,00 R$ 6.153,0026%
95
ASPERSÃOASPERSÃO
96
ASPERSÃOASPERSÃO
97
ASPERSÃOASPERSÃO
98
ASPERSÃOASPERSÃO
99
ASPERSÃOASPERSÃO
100
ASPERSÃOASPERSÃO
101
ASPERSÃOASPERSÃO
102
ASPERSORESASPERSORES
1. Quanto ao funcionamento Fixos; Rotativos (impacto, reação, engrenagens);
2. Quanto ao ângulo de ação Circular completo : 360º; Setorial: ângulo de molhamento ajustável;
3. Quanto ao ângulo de inclinação Inclinação normal: entre 25 e 30º; Sub-copa: inclinação de 6º ;
4. Quanto ao número de bocais: 1, 2 ou 3 bocais (diâmetros: 2 a 30 mm);
5. Quanto à pressão de operação e alcance do jato Alta, média ou baixa pressão.
103
ASPERSORESASPERSORES
Fixos Difusores
Rotativos Rotativos por impacto Rotativos por reação Rotativos por engrenagens Rotativos por outros mecanismos
104
ASPERSORESASPERSORES
105
ASPERSORESASPERSORES
106
ASPERSORESASPERSORES
107
ASPERSORESASPERSORES
Os aspersores fixos (difusores) tem sido os tipos preferidos para o equipamento pivô central.
108
MICROIRRIGAÇÃO MICROIRRIGAÇÃO ––GotejamentoGotejamento
i-Wob Fan spray Quad sprayXi-Wob Super spray LDNXcel Wob
109
ASPERSORESASPERSORES
Efeito do vento com gotas pequenas
Efeito do vento com gotas grandes
Distribuição do IWob ou XiWob
Distribuição com defletores simples, duplos e triplos
110
ASPERSORESASPERSORES
Bulbo AeradoBulbo Aerado
SpraySpray Quimigação Quimigação
BulboBulbo
111
ASPERSORESASPERSORES
ASPERSORES DE PRESSÃO DE SERVIÇO BAIXA: 10 mca < P < 20 mca; Raio de alcance entre 6 e 12 m
São em geral do tipo rotativo, movidos por impactodo braço oscilante ou outros mecanismos. Podem sertambém do tipo fixo.
Usados principalmente para irrigação de hortaliças,viveiros de mudas e sub-copa em fruticultura. Podemser instalados no final de adutoras por gravidade(baixa necessidade de pressão).
112
ASPERSORESASPERSORES
ASPERSOR SUB COPA
113
ASPERSORESASPERSORES
114
ASPERSORESASPERSORES
ASPERSORES DE PRESSÃO DE SERVIÇO MÉDIA:
20 mca < P < 40 mca; Raio de alcance entre 12 e 36 m.
São os tipos mais usados nos projetos de irrigação poraspersão portáteis ou semi-fixos e adaptam-se a quasetodos os tipos de cultura e de solo.
Em geral são rotativos por impacto ou por outrosmecanismos e apresentam dois bocais.
115
ASPERSORESASPERSORES
116
ASPERSORESASPERSORES
TABELA DE SERVIÇO - EXEMPLO
117
ASPERSORESASPERSORES
PRESSÃO DE SERVIÇO ELEVADA (CANHÃOHIDRÁULICO)
Os canhões de médio alcance trabalham com pressãovariando de 40 a 80 mca e tem raio de ação entre 30 e60 m.
Os canhões de longo alcance trabalham com pressãoentre 50 e 100 mca e possuem raio de alcance entre40 e 80 m.
São usados para irrigação de forrageiras, cereais,cana-de-açúcar e também em pomares.
118
ASPERSORESASPERSORES
119
ASPERSORESASPERSORES
120
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
Microirrigação - processo de aplicação de água em alta freqüência e baixo volume, sobre ou abaixo da superfície do solo, mantendo-se com alto grau de umidade um pequeno volume de solo que contém o sistema radicular das plantas.
Sistema de microirrigação - conjunto dos componentes físicos necessários para aplicar água por microirrigação.
Emissor é o dispositivo instalado em uma linha lateral de irrigação e projetado para descarregar água na forma de gotas, de fluxo contínuo ou por microaspersão em pontos discretos ou contínuos.
121
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
Emissor “in-line” é aquele que foi projetado para instalação entre dois trechos de tubo em uma lateral de irrigação.
Emissor “on-line” é aquele que foi projetado para instalação na parede de uma lateral de irrigação, quer diretamente ou indiretamente por meio de microtubos.
Emissor de múltiplas saídas é o emissor no qual a vazão é dividida e direcionada de forma distinta a vários pontos de emissão.
Emissor múltiplo é o emissor de múltiplas saídas no qual cada saída é um emissor secundário com sua própria vazão.
122
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
Tubo emissor - tubo contínuo, incluindo tubo colapsável(fita) com perfurações ou com outros dispositivoshidráulicos modelados ou integrados no tubo durante oprocesso de fabricação e projetados para descarregarágua na forma de gotas ou fluxo contínuo.
Ponto de emissão - ponto sobre ou abaixo da superfíciedo solo onde a água é descarregada de um emissor.
Aplicação por ponto-fonte – quando a aplicação deágua é feita por emissores individuais com maioresespaçamentos na linha lateral (normalmente 1 m oumais), formando áreas molhadas discretas.
Aplicação por linha-fonte - quando a água édescarregada em pontos mais próximos ou por tuboscom paredes porosas, formando uma faixa molhada.
123
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
Gotejador on-line Gotejador integrado Gotejador in-line
Gotejador integradoTubo gotejador com labirintos modeladosGotejador on-line
124
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
Microaspersor tipo difusor fixo autocompensante
Proporciona maior superfíciede solo molhado, em relaçãoao gotejamento, a um menorcusto fixo. Em solos arenosose na irrigação de cultivosarbóreos a utilização demicroaspersores, em geral, émais vantajosa que autilização de gotejadores,além do que são menossusceptíveis à obstrução emenos exigentes emfiltragem da água.
125
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
Microaspersor autocompensante com asa giratória
Operam a pressões evazões maiores que osgotejadores (100 kPa a200 kPa; 30 L h-1 a 200L h-1) e, portanto,aumentam o consumode energia. Nossistemas regulados,tanto na microaspersãocomo no gotejamento,o consumo de energia éaumentado.São susceptíveis àderiva e evaporação.
126
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
-40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40
Variação de pressão (%)
Var
iaçã
o de
vaz
ão (
%)
x=1,00
x=0,80
x=0,50
x=0,25
x=0,00
Relação entre variação de vazão e variação de pressão
xHkq
127
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
•Curva características de um microaspersor não regulado
•Curva característica de um gotejador regulado
q = 2,1202 H0,5351
R2 = 0,9842
0
10
20
30
40
50
60
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Pressão (kPa) - H
Vaz
ão -
q (L
h-1
)17,1
4,27,73
25,2
4,28
31,3
4,41
36,3
4,19
40,8
4,39
44,8
4,34
48,4
4,33
Vazão nominal = 31 L h-1
Vazão média
Coef. Variação (%)
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Pressão (kPa) - H
Vaz
ão m
édia
(L h
-1) -
q
q = 2,155 H0,11Para 100 ≤ H ≤ 300:
R2 = 0,8647
128
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DE FABRICAÇÃO
m
q
qS
CVF
A ASAE classifica os emissores da seguinte forma:
Gotejadores e microaspersores
CVF ≤ 0,05Uniformidade excelente0,05 < CVF ≤ 0,07 Uniformidade média0,07 < CVF ≤ 0,10 Uniformidade baixa0,10 < CVF ≤ 0,15 Uniformidade marginalCVF > 0,15Uniformidade inaceitável.
Tubos emissores (linha fonte)
CVF ≤ 0,10Uniformidade boa0,10 < CVF ≤ 0,20 Uniformidade médiaCVF > 0,20Uniformidade marginal a inaceitável
129
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
Categoria de uniformidade
Desvio da vazão observada emrelação à vazão nominal, napressão de serviço (%)
CVF(%)
A ≤ 5 ≤ 5
B ≤ 10 ≤ 10
A ISO e a ABNT classificam os emissores em duas categorias de uniformidade
130
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
Emissor Vazão (L h-1) Emissor Vazão (L h-1) Emissor Vazão (L h-1)
1 57,95 11 59,80 21 60,52
2 61,20 12 61,58 22 61,82
3 62,00 13 62,58 23 62,95
4 62,23 14 62,66 24 63,12
5 62,40 15 62,73 25 63,25
6 63,38 16 63,80 26 64,15
7 63,60 17 63,88 27 64,25
8 63,75 18 63,98 28 64,53
9 64,75 19 65,24 29 66,08
10 64,88 20 65,48 30 67,22
Resultados do ensaio de um microaspersor não regulado (pressão = 150 kPa; vazão nominal qn = 64 L h-1)
qm = 63,2 L h-1; Sq = 1,89 L h-1; CVF = 2,99 %
131
MICROIRRIGAÇÃO MICROIRRIGAÇÃO ––GotejamentoGotejamento
132
MICROIRRIGAÇÃO MICROIRRIGAÇÃO ––MicroaspersãoMicroaspersão
133
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
134
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
135
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
136
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
137
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
Figura 1.5 – Esquema de instalação com sete subunidades de irrigação, três unidades e uma estação operacional.
138
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
139
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
140
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
141
MICROIRRIGAÇÃOMICROIRRIGAÇÃO
142
MICROIRRIGAÇÃO MICROIRRIGAÇÃO ––ComponentesComponentes
143
MICROIRRIGAÇÃO MICROIRRIGAÇÃO ––ComponentesComponentes
144
MICROIRRIGAÇÃO MICROIRRIGAÇÃO ––ComponentesComponentes
145
MICROIRRIGAÇÃO MICROIRRIGAÇÃO ––ComponentesComponentes
146
MICROIRRIGAÇÃO MICROIRRIGAÇÃO ––ComponentesComponentes
147
MICROIRRIGAÇÃO MICROIRRIGAÇÃO ––ComponentesComponentes
148
MICROIRRIGAÇÃO MICROIRRIGAÇÃO ––ComponentesComponentes
ÁGUA DE RIO ÁGUA DE CANAL
149
MICROIRRIGAÇÃO MICROIRRIGAÇÃO ––AlternativosAlternativos
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