slides distribuição

85
Universidade Federal de Sergipe Universidade Federal de Sergipe Departamento de Engenharia Elétrica Departamento de Engenharia Elétrica - DEL DEL Ã É Ã É DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Professor: Angelo M. F. de Almeida Professor: Angelo M. F. de Almeida I Unidade : Aspectos gerais da distribuição: configurações de alimentadores secundários e alimentadores primários. Subestação alimentadores secundários e alimentadores primários. Subestação de energia elétrica: configurações, localização e operação. Fatores típicos em Sistemas de Distribuição de Energia.

Upload: ari0007

Post on 16-Aug-2015

297 views

Category:

Documents


53 download

DESCRIPTION

Slides Distribuição

TRANSCRIPT

Universidade Federal de Sergipe Universidade Federal de SergipeDepartamento de Engenharia EltricaDepartamento de Engenharia Eltrica - - DEL DEL DISTRIBUIO DE ENERGIA ELTRICA DISTRIBUIO DE ENERGIA ELTRICAProfessor: Angelo M. F. de Almeida Professor: Angelo M. F. de AlmeidaI Unidade: Aspectos gerais da distribuio: configuraes dealimentadores secundrios e alimentadores primrios. Subestao alimentadores secundrios e alimentadores primrios. Subestaode energia eltrica: configuraes, localizao e operao. Fatorestpicos emSistemas de Distribuio de Energia.AAspectos Gerais da Distribuio spectos Gerais da Distribuio1 Oi t d t i d 04 d AAspectos Gerais da Distribuio spectos Gerais da Distribuio1. O sistema de potncia compreende 04 grandes reas: gerao, transmisso, distribuio e utilizao.2. Existe ainda a subtransmisso, que um estgio intermedirio entre transmisso e distribuio. Compreende as linhas (69 kV) que suprem as subestaes de distribuio. 3. A maioria dos autores considera a subtransmisso como sendo parte da distribuio.4. Os consumidores podemser: residencial, rural, comercial, industriale servios pblicos. No caso de consumidor industrial, este pode serligado na tenso da distribuio, subtransmisso ou transmisso.RRegulamentao egulamentao RRegulamentao egulamentaoAlm doPRODIST qualquerintervenotem queestardeacordocom asnormasda Alm doPRODIST, qualquerintervenotem queestardeacordocom asnormasdaConcessionria de Energia Local:www.grupoenergisa.com.br/sergipe/paginas%20internas/NormasTecnicas.aspxSSistema de Potncia istema de Potncia SSistema de Potncia istema de PotnciaFig. 1 Diagrama esquemtico simplificado de um sistema de potnciaSSistema de Potncia istema de Potncia SSistema de Potncia istema de PotnciaFig. 2 Diagrama esquemtico de um sistema de potncia em que so definidas as zonas de atuao.SSistema de Potncia istema de Potncia SSistema de Potncia istema de PotnciaExtra alta tenso: 345 kV, 500 kV, 765 kVInterconexo entre sistemas Interconexo entre sistemasAlta tenso: 138 kV, 230 kVInterconexo entre subestaes, unidades geradorasSub-transmisso: 69 kVInterconexo entre subestaes e grandes clientesindustriais industriaisDistribuio primria: 15 kV a 34.5 kV, com 15 kV sendomais usadaAlimenta consumidores residenciais e comerciais Alimenta consumidores residenciais e comerciais.Alta tenso CC: 120 kV a 600 kVInterconexo entre regiesSSistema de Potncia istema de Potncia SSistema de Potncia istema de PotnciaSSistema de Potncia istema de Potncia SSistema de Potncia istema de PotnciaSSistema de Potncia istema de Potncia SSistema de Potncia istema de PotnciaSistema Eltrico: Centrais de Gerao; Transformadores; Linhas de Transmisso; Centros de Consumo (cargas); Sistemas de Proteo; Sistemas de Medio;Sistemas de Medio; Subestaes;Elevadoras;Abaixadoras; Abaixadoras;Conversoras (CA/CC ou CC/CA);Reguladoras; Centros de Operao (superviso e controle).GGerao de Energia erao de Energia GGerao de Energia erao de EnergiaCCondutores ondutores CCondutores ondutoresNa construo de linhas de transmisso so empregados largamente oscondutores de alumnio devido aos seguintes fatores:Menor custo e peso;Maior dimetro que equivalente em cobre (portanto menor densidade de fluxo Maior dimetro que equivalente em cobre (portanto menor densidade de fluxoeltrico na superfcie, proporcionando ummenor gradiente de potencial e menortendncia ionizao do ar efeito corona).Os tipos mais comuns de condutores de alumnio so:CA Condutor deAlumnio =>AACAll Aluminium ConductorCAACondutor de Alumnio comalma de Ao =>ACSR Aluminium Conductor SteelReinforced ReinforcedCCondutores ondutores CCondutores ondutores Condutor ACSRCondutoresde aluminio2 camadas, 30 condutoresAlma de ao,7 condutoresAlma deao aoCamadas externasde AluminioCConfiguraes de alimentadores onfiguraes de alimentadores CConfiguraes de alimentadores onfiguraes de alimentadoresFig. 3 Alimentador radial simplesCConfiguraes de alimentadores onfiguraes de alimentadores CConfiguraes de alimentadores onfiguraes de alimentadoresFig. 4 Alimentador primrio radial seccionadoCConfiguraes de alimentadores onfiguraes de alimentadores CConfiguraes de alimentadores onfiguraes de alimentadoresSistema Radial Seletivo Possui a capacidade de ofereceralternativa de suprimento; S li id dSeaplicaaconsumidoresdegrande porte ou importncialigados diretamente a redeprimria; primria; Os alimentadores podemseroriginrios da mesma SE ou no;A comutao pode ser manualou automtica;Fig. 5 Comutao da alimentao: (a) manual;(b) automticaCConfiguraes de alimentadores onfiguraes de alimentadores CConfiguraes de alimentadores onfiguraes de alimentadoresSistema Radial SeletivoreservareservaFig. 6 Configuraes de radial seletivo: (a) oriundos da mesma SE;(b) oriundos de SE diferentes.CConfiguraes de alimentadores onfiguraes de alimentadores CConfiguraes de alimentadores onfiguraes de alimentadoresSistemaRadial SeletivoSubterrneo Aplicadoemgrandes centros comaltas p gconcentraes de carga e limitaes urbansticas para a rede externa convencionalAli t d Alimentador reservaFig. 7 Configuraes de radial seletivo subterrneo comumalimentador de reserva.CConfiguraes de alimentadores onfiguraes de alimentadores CConfiguraes de alimentadores onfiguraes de alimentadoresAlimentador emAnel (malha fechada) Emprega disjuntores e rels direcionais Alimentador em Anel (malha fechada) Emprega disjuntores e rels direcionaisFig 8 Alimentadores emanel: (a) aberto; (b) fechado Fig. 8 Alimentadores em anel: (a) aberto;(b) fechado.SSistema Secundrio istema Secundrio SSistema Secundrio istema SecundrioFi 9 Ci it d i Fig. 9 Circuito secundrio comumSSistema Secundrio istema Secundrio SSistema Secundrio istema SecundrioAlimentador Primrio Alimentador PrimrioFig. 10 Circuitos secundrios interligado: (a) sem proteo; (b) com proteo SSistema Secundrio istema Secundrio SSistema Secundrio istema SecundrioAlimentador PrimrioFig. 11 Circuitos secundrios interligados por disjuntores e dispositivo tipo CSPB (completely self protect bank) self protect bank) OCSPBjinclui: fusveis dealtatenso, disjuntores secundrios, proteocontra OCSPBjinclui: fusveis dealtatenso, disjuntores secundrios, proteocontrasobrecargas e lmpadas de sinalizao.SSistema Secundrio istema Secundrio SSistema Secundrio istema SecundrioFig. 12 Sistema secundrio reticulado ti t i d f it Cd t f d li d d d i t d di j t praticamente imune a defeitos. Cada transformador ligado a rede secundria atravs de disjuntor a ar comandado por rel de reverso de potncia denominado de protetor de malha. O protetor de malha evita o fluxo de potncia no sentido da rede secundria para o transformador.SSistema Secundrio istema Secundrio SSistema Secundrio istema SecundrioSistema Secundrio Reticulado Exclusivo Tambm conhecidocomospot-networkede pconfiabilidade to alta quanto o reticulado anterior; especialmenteadequadoparasuprir cargasconcentradas de grande porte; g p ; Os secundrios de dois ou mais transformadoresso conectados em paralelo atravs de protetoresde malha; de malha; Os transformadores so alimentados poralimentadores primrios distintos; i d id d um sistema caro, devido ao uso dos protetoresde malha e do sobre dimensionamento dealimentadores e transformadores;Fig. 13 Sistemasecundrioreticuladoexclusivo Porm, no h interrupo momentnea causadapelaoperaodechavesdetransferncia, comoacontece no radial seletivo.RRedes de Subtransmisso edes de Subtransmisso RRedes de Subtransmisso edes de SubtransmissoRetirada da linhaReverso do fluxo de i potnciaFig 14 Configurao de rede de subtransmisso emmalha: (a) condio normal; (b) condio de contingncia na linha de 345 kV1. Rede de transmisso (345 kV) fechada emmalha comrede de subtransmisso (138 kV);2E di i fl d t i d t i d l l d i itFig. 14 Configurao de rede de subtransmisso em malha: (a) condio normal;(b) condio de contingncia na linha de 345 kV.2. Emcondies normais o fluxo de potncia determinado pelas relaes de circuitos comasleis de Ohme Kirchhoff;3. Na condio de contingncia na transmisso, a linha retirada pela abertura dos disjuntores;4. Esta situao foraria a reverso do sentido do fluxo no segundo trafo para suprir a carga ajusante do mesmo. Isto indesejvele por isto o fechamento em malha exige o uso dedispositivos de proteo que bloqueiemo fluxo de potncia emsentido inverso.RRedes de Subtransmisso edes de Subtransmisso RRedes de Subtransmisso edes de Subtransmisso69 kV69kV69kV69kV69kVChave Seccionadora13 8 kV13,8 kVDisjuntorGeral da distribuio69/13,8 kV 69/13,8 kVAlimentadores de distribuio (13,8 kV)Disjuntores de PVO13,8 kV,1. Rede 1: apresenta dentre todos o menor custo e menor confiabilidade. Utilizado quando oFig. 15 Configuraes de redes de subtransmisso1. Rede 1: apresenta dentre todos o menor custo e menor confiabilidade. Utilizado quando otrafo da SE no excede 15 MVA. O transformador deve ser protegido pelo esquema deproteo da subtransmisso;2Rd 2t i fibilid d d id d h i i d t f A 2. Rede 2: temmaior confiabilidade devido a presena das chaves no primrio do trafo. Aschaves tambmconseguemisolar umdefeito na SE para no afetar a subtransmisso.RRedes de Subtransmisso edes de Subtransmisso RRedes de Subtransmisso edes de Subtransmisso16 C f3. Rede 3: o barramento de alta da SE passa a fazer parte do arranjo da subtransmisso.Tema vantagememrelao arede 2 no caso de ocorrer umdefeito no lado de alta daFig. 16 Configuraes de redes de subtransmisso comrecursosTema vantagememrelao arede 2 no caso de ocorrer umdefeito no lado de alta daSE, a subtransmisso no precisa ser desligada. No entanto, tems uma linha de 69 kV;4. Rede 4: tem confiabilidade menor que asredes2 e 3 se ostrafosforem de SEsdiferentes(sangriadelinha). Se ostrafosforem da mesma SE, pode-se ter maiorconfiabilidade, se for colocada uma chave NA entre os barramentos de 13,8 kV. J naentrada daAT da SE pode-se ter chaves fusveis ou disjuntores.Disjuntores a leo tipo PVO leo tipo PVODDisjuntores deAlta Tenso isjuntores deAlta TensoDisjuntores a leo tipo PVODDisjuntores de Alta Tenso isjuntores de Alta TensoDDisjuntores deAlta Tenso isjuntores deAlta TensoDisjuntores a leo tipo PVODDisjuntores de Alta Tenso isjuntores de Alta TensoDDisjuntores deAlta Tenso isjuntores deAlta Tenso DDisjuntores de Alta Tenso isjuntores de Alta TensoDisjuntores a leo tipo PVOAseguir so apresentadas as funes de alguns dos componentes de umdisjuntor a PVO:a) Capota de Ventilao: faza exausto para a atmosfera dosgasesgeradosdurante ainterrupo da corrente; p ;b) Cmara de Expanso: os gases produzidos no interior da cmara de interrupo sobematravs do leo isolante para a parte superior do polo. A sobrepresso causada por estesgases aliviada no espao entre a capota de ventilao e o suporte do contato fixo. Tambm feita a separao do leo isolante que arrastado por estes gases;c)Indicador de Nvel de leo Isolante;d)Isolador da Cmara Principal: Isolador de resina, cilndrico, que protege internamente o d)Isolador da Cmara Principal: Isolador de resina, cilndrico, que protege internamente oisolador de porcelana externo do efeito direto dos esforos resultantes das ondas de pressogeradas durante a interrupo;e) Contatos Deslizantes: asseguramumbomcontato e a transferncia de corrente da haste do ) gcontato mvel para o flange onde se encontra o terminal de sada;f) Contatos Principais: Ocontato fixo do tipo tulipa em que a corrente nominal conduzida por dedos de Ocontato fixo do tipo tulipa, em que a corrente nominal conduzida por dedos decontato. Uma capa protetora de metal mais resistente, tambmchamada de anel corta arco,protege os dedos de contato do desgaste causado pelo arco eltrico, j que durante asinterrupes o arco se d entre a ponta do contato mvel e o anel corta arco;CChaves Primrias haves Primrias CChaves Primrias haves PrimriasNBR 6935/1985 (Norma cancelada) Secionador, chave de terra e aterramento rpido ( ) pfABNT NBR IEC 62271-102:2006 Equipamentos de alta-tenso Parte 102:Seccionadores e chaves de aterramentoDefinio: Dispositivo mecnico de manobra que na posio aberta assegura umadistncia de isolamento e na posio fechada, mantm a continuidade do circuitoeltrico nas condies especificadas.Chave SeccionadoraPorprincpio, notm capacidadedeaberturasobcarga. Solocalizadasjuntodosi t (di j t it t d ) b t A i i i equipamentos (disjuntores, capacitores, reatores, geradores) ou barramentos. As principaisfunes de atuao junto dos equipamentos so:1. By-passpor necessidade operativa ou de manuteno de equipamentos; y p p p qp ;2. Isolamento temporrio de equipamentos para execuo de manuteno;3. Manobra para transferncia de circuitos entre os barramentos de uma SE.As chaves seccionadoras podemoperar quando houver uma variao de tensoinsignificante entre seus terminais ou nos casos de restabelecimentos de interrupo decorrentes insignificantes. Amaioria no possui cmara de extino de arco.CChaves Primrias haves Primrias CChaves Primrias haves PrimriasChave Seccionadora O secionador umequipamento intrinsecamentemecnico, de manobra, capaz de interromper ouestabelecer correntes desprezveis e, emcondies operativas normais na posio condies operativas normais, na posiofechada, devesuportar condies anormais decorrente como curto-circuito; Sua funo garantir a isolao de Sua u o ga a t a soao deequipamentos ou trechos de linhas ousubestaes, permitindo confirmar visualmenteque o trecho isolado encontra-se desenergizado;CChaves Primrias haves Primrias CChaves Primrias haves PrimriasDe acordo comas funes que desempenham, as chaves podemser classificadas como:a) SeccionadorasContornar (By-passar) equipamentos: disjuntores e capacitores srie, para a execuo demanuteno ou por necessidade operativa;Isolar equipamentos: disjuntores, capacitores srie, barramentos, transformadores, reatores,geradores ou linhas, para a execuo de manuteno;Manobrar circuitos: transferncia de circuitos entre os barramentos de uma subestao;Osseccionadores, na maioria dasvezes,operam na interrupo de correntesinsignificantes, de modo a no danificar osseus terminais o que poderia provocar seus terminais, o que poderia provocarpontos quentes quando o seccionador estiverfechado, conduzindo a corrente nominal;CChaves Primrias haves Primrias CChaves Primrias haves Primriasb) Chaves de terraAterrar componentes do sistema emmanuteno: Aterrar linhas de transmisso, barramentosou bancos de capacitores emderivao;As lminas de aterramento podemser operadas de modo remoto ou local, sendo a operao p p , p motorizada ou por manivela;CChaves Primrias haves PrimriasChaves de Operao emC (Ci it Sit h )Seccionadores utilizados na DistribuioCarga (Circuit Switchers)CChaves Primrias haves PrimriasChaves de Operao emC (Ci it Sit h )Seccionadores utilizados na DistribuioCarga (Circuit Switchers)CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de SubestaesA b t t i i l f d i t d ig g Assubestaestm aprincipal funodesuprimentodeenergiaaconsumidores. Transformam tensodesubtransmissoem tensodedistribuio primria. Para isto, funes especficas so realizadas como:transformaochaveamento de circuitos chaveamento de circuitosregulao de tensocontrole de reativosAs SE mais freqentes suprem regies de baixa densidade de carga e utilizamtransformadores compotncia de at 10 MVA transformadores compotncia de at 10 MVA.Diversas configuraes de barramento so possveis. O que determina arelao custo-benefcioda SEcom otipo e densidade de carga que sert did atendida.CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barramento SimplesFig. 17 Configuraes de barramentos simples Baixocustoebaixaconfiabilidade. Em casodedefeitoem qualquerbarramentoounotransformador, todos os consumidores so desligados; Pode-se aumentar a confiabilidade caso se tenha mais de uma alternativa de suprimento (b);Pode se aumentar a confiabilidade caso se tenha mais de uma alternativa de suprimento (b); Pode-se ter transferncia de carga entre alimentadores caso se tenha chave de transferncia,conforme apresentado em(c).CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barra Simples - BS Falha ou manuteno nos dispositivos dosistema requerem a desenergizao das linhasligadas a ele.CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de SubestaesBarramento Simples Seccionadog g Um defeitonobarramentoprovocasada de uma parte da subestao; sada de uma parte da subestao; Flexibilidade operacional ainda baixa;; Oscustosaindasorelativamentebaixos.Fig. 18 Barramentos simples seccionadoCConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barra Simples (BS) SeccionadoConsiste essencialmente emseccionar o barramento para evitar que uma falha provoque asua completa paralisao, de forma a isolar apenas a regio comfalha da subestao;Quando o disjuntor de seccionamento est fechado a SE opera com transformadores emll li d i b A difi ld d d j d paralelo alimentando uma nica barra. Apresenta dificuldade de ajuste da proteo.CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de SubestaesBarramento Simples Seccionado c/ barramento de transfernciag g Hpossibilidadedequalquer disjuntorsair para manuteno sem prejudicar otransfernciap p jcircuito correspondente; Requer um disjuntor extra para interligaros barramentos; os barramentos;A manobra para manuteno dedisjuntores considerada complicada;Fig 19 Barramentos: principal e de transferncia Fig. 19Barramentos: principal e de transfernciaCConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barra Principal e de Transferncia- BP + TObarramento principal da subestao ligado a um barramento auxiliar atravs de umdisjuntor de transferncia; A liberao de umdisjuntor realizada comoauxlio de chaves de bypass; Asmanobrassorealizadassem quehaja q jdesligamentos e somente pode ser liberado umdisjuntor de cada vez;Sequncia de Manobra p/ Retirada de Disjuntor:1. Energizar o barramento de transferncia.Fechar primeiro as chaves e depois o disjuntor Fechar primeiro as chaves e depois o disjuntordo bay (baia, compartimento, seo) detransferncia;2 Fecha-se a chave de bypass do bay desejado 2. Fecha se a chave de bypass do bay desejado,abre-se o disjuntor do bay e, em seguida, assuas chaves.CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barra Principal e de Transferncia- BP + TO disjuntor estar ento liberado paramanuteno preventiva ou corretiva e o circuitot id l di j t dppassou a ser protegido pelo disjuntor detransferncia;Embora tenha maior flexibilidade operacionalemrelaoaconfiguraocombarramentosimples, aindapersistem limitaescomonocaso de ocorrncias na barra principal ou nas caso de ocorrncias na barra principal ou naschaves seccionadores;Tanto a barra quanto as chaves e disjuntor de Tanto a barra quanto as chaves e disjuntor detransferncia permanecemociosos a maiorparte do tempo;Tambm impe desligamentos para suaexpanso;CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barra Principal Seccionada e de Transferncia- BPS + TUma opo para aumentar a Uma opo para aumentar aflexibilidade do tipo anterior deconfigurao de barra inserir umbay de seccionamento na barra yprincipal;Embora o seccionamento noelimine por completo o risco de elimine por completo o risco deperda total da subestao, devido ocorrncia de falhas, a suaprobabilidade bastante reduzida.CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de SubestaesBarramento Duplog g Permite manutenespreventivassem interrupo dofornecimento de energia para a carga; Cada circuito temdois disjuntores dedicados, por isso umesquema caro; Tem grandeconfiabilidadeeflexibilidadeoperacional.Permite que os alimentadores sejam ligados numa ounoutra barra;; Qualquer disjuntor pode sair de operao sem prejuzopara o sistema; Por ser caro, temaplicao mais para SE de Extra AltaTenso e no na distribuio;Fig. 20 Barramento duploCConfiguraes de Subestaes onfiguraes de SubestaesBarramento Duplo com Disjuntor SimplesVantagens:g g umesquema mais barato esimples e permite flexibilidadei lp j pa tage soperacional menor que no casoanterior; Ambasasbarrassoprincipaiseuma ou outra pode sair para uma ou outra pode sair paramanuteno;Desvantagens: Quatro chaves seccionadoras sorequeridas por circuito;

Fig. 21 Barramento duplo com disjuntor simples Tem altaexposioadefeitoseproblemas de operao; Uma falha no disjuntor de jinterligao pe a SEinteiro forade operao.CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barra Dupla com Disjuntor Simples Barra Dupla com Disjuntor Simples aTrs Chaves- BD Ds 3 ChPermitealgumaflexibilidadecom Permitealgumaflexibilidadecomambas as barras emoperao;Cada circuito do sistema pode serconectadoem qualquerdasduas conectadoem qualquerdasduasbarrasmediante o uso de chavesseletoras de barras;De idoine istnciadecha es Devidoinexistnciadechavesde bypass, a manuteno emdisjuntoresretiradeoperaoumcircuito do sistema;;Qualquer uma das barras pode serisolada para manuteno;Falha no disjuntor de transfernciapode colocar a subestao fora deservio.CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barra Dupla com Disjuntor Simples Barra Dupla com Disjuntor Simples aTrs Chaves- BD Ds 3 ChCConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barra Dupla com Disjuntor Simples Foi acrescentado uma chave debypassem cada bay, de forma que todo disjuntora Quatro Chaves- BD Ds 4 Chpossa ser liberado para manuteno semanecessidade de desligar o circuitocorrespondente;T t d l Tem a vantagem da operao normal embarra dupla e, em emergncia paradisjuntores, uma das barras utilizadacomo barra de transferncia; como barra de transferncia;Sequncia de Manobra p/ Retirada de Disjuntor:1. Remanejar os circuitos para barra j pexclusiva de operao (B1), exceto o do baya ser transferido que deve ser conectado abarra B2/BT;2. Fechar a chave de bypass do referido bay,abrir o disjuntor a ser liberado e abrir assuas chaves de isolamento.CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barra Dupla com Disjuntor Simples EstaconfiguraomuitoutilizadanoBrasilprincipalmente em138 kV e 230 kV;a Quatro Chaves- BD Ds 4 ChBrasil, principalmente em138 kV e 230 kV; Otimiza os investimentos, pois apenasduas chaves por bay, operamnormalmente p y pabertas eodisjuntor deinterligaodebarras tambm faz a funo detransferncia para a liberao dedisjuntores; disjuntores; Parasubestaesdepequenoemdioporte tem-se normalmente a operao po te te se o a e te a ope aonormal em 95% do tempo e 5% do tempooperando emconfigurao de emergncia; T b t f ilid d Tambm tem facilidades para expanso eumarranjo fsico de fcil visualizao,minimizando os riscos de acidentes;CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barra Dupla Seccionada com Disjuntor Simples a Quatro Chaves- BDS Ds - 4 ChDisjuntores deseccionamento debarra foraminseridosparapermitirmelhorseccionamento seccionamentoquando da expansodonmerodebaysna subestao;Esta configuraopermite o bypass de p ypdois disjuntoressimultaneamente,mantendo-se osdemais circuitos demais circuitosdivididosentreduassees de barras;CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de SubestaesBarramento esquema disjuntor-e-meioVantagens:g g Possui alta flexibilidadeoperacional e confiabilidadeVantagens:operacional e confiabilidadealtas; Ambas as barras soprincipais e uma ououtraFig. 22 Configurao Disjuntor-e-meioprincipais e uma ououtrapode sair para manuteno; Uma operao de transferncia de carga no requer desenergizao do circuito; Defeito no barramento no retira nenhumalimentador de servio;Desvantagem: So trs disjuntores para cada dois circuitos, da ser chamado de disjuntor e 1/2; Dificuldade de ajuste de proteo do disjuntor do meio por atender a dois circuitos;CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barramento Duplo com Disjuntor e Meio BD D1/2Em cada segmento, so trs disjuntores emsrie ligando uma barra dupla, protegendo doiscircuitos, ou seja, tem-se 1 disjuntores porcircuito;Neste caso, como existemduas barras, aocorrncia de umafalha em umadelasnoprovocar o desligamento de equipamento,mas apenas retirar de operao a barradefeituosa;A t d t l Avantagem desteesquemaquequalquerdisjuntor ouqualquer umadas duas barraspode ser colocado fora de operao seminterrupo do fornecimento. pCConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barramento Duplo com Disjuntor e Meio BD D1/2Usual nas subestaes acima de 345 kV dosistema eltrico brasileiro. Possui boa flexibilidade operativa, facilidade de p ,expanso e de visualizao dos equipamentosno ptio. Os equipamentos so instalados entreas barras; Noentanto, possui custoelevado. Paraaconexodeseis circuitos sonecessrios:nove disjuntores, nove conjuntos de TCs e 24chaves seccionadoras; chaves seccionadoras; Portanto, deve ser realizado umcriteriosoestudo para decidir sobre a real necessidadede implantao, pois o investimento alto. p , pCConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barramento Duplo com Disjuntor Duplo BD - DdAlta confiabilidade. Cada circuito protegido pordois disjuntores separados. Assim, a operao dequalquer disjuntor no afetar mais de umcircuito; Por isso mesmo um esquema caro e tambmrequer uma rea maior de ptio; Aplica-se a sistemas de extra alta tenso (EHT),a partir de 500 kV, com grande transmisso depotncia; p ;CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de SubestaesBarramento em Anelg g Apresenta baixo custo e qualquerVantagens:Apresenta baixo custo e qualquerdisjuntor pode ser retirado paramanuteno e ainda manter acontinuidade do servio;Fig. 23 Configurao em Anel Os chaveamentos so feitosprincipalmente comdisjuntores; Apenas umdisjuntor por circuito;Desvantagens: Cada circuito alimentado por dois caminhos; Religamento automtico e coordenao de proteo so complexos;Desvantagens:CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barramento em Anel Simples - ANBarramento que forma um circuito fechado por meio dedispositivos de manobras. Este esquema tambmseccionaobarramento, commenos umdisjuntor, secomparada com a configurao de barramento simplesseccionado;Emcaso de falha, somente o segmento emque a falhaocorre ficara isolado; ocorre ficara isolado;Possui flexibilidade na manuteno dos disjuntores,podendo qualquer disjuntor ser removido paramanuteno seminterrupo da carga manuteno seminterrupo da carga.CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barramento em Anel Simples - ANPossui flexibilidade na manuteno dos disjuntores,podendo qualquer disjuntor ser removido paramanuteno seminterrupo da carga;Se umdisjuntor estiver desligado para fins demanuteno, o anel estar aberto, e o restante dobarramentoeos disjuntores alternativos deveroserprojetados para transportar toda a carga; projetados para transportar toda a carga; mais barato e confivel do que o barramento simples,mas a expanso mais complicada devido principalmentea limitaes de espao fsicoReligamentoautomticoecircuitos deproteosorelativamente complexos;a limitaes de espao fsico.CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Barramento em Anel Mltiplo - ANM pTemos aqui oito circuitos comnovedisjuntores;Para a conexo de linhas eequipamentos do ptio, h anecessidade de cruzamento de necessidade de cruzamento decircuitos. Este fato desfavorvel dopontodevistademanutenoevisualizao de equipamentos;Aconfiguraonosimtrica,vistoquedoisterminais(TR-1eTR 2) so protegidos por trs TR-2) so protegidos por trsdisjuntores, enquanto que osdemais so protegidos por doisdisjuntores;CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g Classificao Qualitativa dos Esquemas de Barramento Classificao Qualitativa dos Esquemas de Barramento Flexibilidade Operativa - FO. Caracterizada pela capacidade de disponibilizar umcomponente do ptio de manobras para manuteno comummnimo de manobras,preferencialmente semperda de continuidade na subestao; Facilidades para Expanso - FE. Caracterizada pela capacidade de realizar conexo denovos bays naSE comomenor nmeropossvel dedesligamentos ecomamnimainterferncia nos bays j instalados ; Simplicidade de Operao SPCaracteri ada pelo red ido nel de intertra amento entreSimplicidade de Operao - SP. Caracterizada pelo reduzido nvel de intertravamento entreos componentes demanobradoptioepelaausnciaoureduzidanecessidades detransferncias da atuao da proteo; Confiabilidade - CF. Caracterizada pela mxima disponibilidade de continuidade entre oscircuitos da subestao frente s ocorrncias de falhas; Custos - CS. Custo total da Subestao.CConfiguraes de Subestaes onfiguraes de Subestaes g g DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosDemandaA demanda de uma instalao a carga nos terminais receptores tomada emvalor mdio, numdeterminado intervalo de tempo;Entende-seporcarga, aaplicaoqueestsendomedidaem termosdepotncia,aparente, ativa ou reativa, ou ainda, em termosdo valor eficaz(rms) da intensidade dacorrente, a convenincia;O perodo no qual tomado o valor mdio designado por intervalo do demanda. Quandot d t d t d d i t t este perodo tende a zero, temos a demanda instantnea;Na figura ao lado temos umacurva de carga diria genrica curva de carga diria genrica,com intervalo de demanda nonulo;Senestafigura, ademandarepresentar potncia ativa, area sob a curva corresponderento energia consumida ento energia consumidadiariamente;DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosDemandaA demandamxima a maior de todas as demandas que ocorreram num intervalo detempo especificado. Deve sempre ser especificado se a demanda mxima diria, mensal, ouanual;O intervalo de observao da demanda, normalmente de 10 a 15 minutos;(kW)DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosDemandaExemplo (2.1 livro) Umconsumidor industrial temuma carga que apresenta demanda instantneade 20 kW, que se mantmconstante durante dois minutos, ao fimdos quais passa bruscamente para30 kW, mantm-se constante durante dois minutos e assimcontinua de 10 em10 kWat atingir 79 kW,quando se mantmconstante por dois minutos ao fimdos quais cai abruptamente para 20 kWe repete quando se mantmconstante por dois minutos ao fimdos quais cai abruptamente para 20 kWe repeteo ciclo.Pede-se determinar a demanda dessa carga com intervalo de demanda de 10, 15 e 30 minutos,admitindo-se que o instante inicial seja correspondente ao princpio dos dois minutos com20 kW.(kW)DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosSoluoa. Demanda comintervalo de demanda de 10 minutos A energia nos primeiros 10 minutos dadapor:min 400 min 2 . ) 60 50 40 30 20 (min 10 min 10kW kW = + + + + = kW DkWD 40min 10min 400min 10 min 10= =1 intervalo:(kW)DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosSoluoOb l d t d d it l d d d d 10 i t i i a. Observe que ao longo do tempo a demanda, comintervalo de demanda de 10 minutos, ir variaremfuno da variao cclica da demanda instantnea, conforme tabela abaixo:(kW)DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosSoluob. Demanda comintervalo de demanda de 15 minutos A energia nos 15 minutos iniciais dadapor:min 610 min 1 . ) 30 ( min 2 . ) 20 70 60 50 40 30 20 (min 15 min 15kW kW kW = + + + + + + + = kW DkWD 67 , 40min 15min 610min 15 min 15= =1 intervalo:(kW)DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosSoluoc. Demanda comintervalo de demanda de 30 minutos Para os 30 minutos iniciais tem-se:min 1260min 2 . ) 40 30 20 70 60 50 40 30 20 70 60 50 40 30 20 (min 30min 30kWkW=+ + + + + + + + + + + + + + + =min 30kW DkWD 42min 30min 1260min 30 min 30= = 1 intervalo:(kW)DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosExemplo (2.2 livro) Umsistema eltrico de potncia supre uma pequena cidade que conta comtrscircuitos que atendemrespectivamentecargas residenciais industriais e de iluminao pblicaA circuitos, que atendem, respectivamente, cargas residenciais, industriais e de iluminao pblica. Acurvadiriadedemandadecadaum doscircuitos, em termosdepotnciaativa(kW), estapresentada na tabela abaixo. Pede-se:Acurva de carga dos trs tipos de consumidores e a do conjunto; g p jAs demandas mximas individuais e do conjunto;Ademanda diversificada mxima;O Fator de Contribuio dos trs tipos de consumidores para a demanda mxima do conjunto.Fatores Tpicos Fatores TpicoskW DIP50max,=horas s das kW Ds19 18 1450Re max,=horas s das kW DInd15 13 1100max,=Ind max,horas s das kW DConj19 18 1900max,=DnGiDDFidivmax1max==190026001900) 1100 1450 50 (=+ +=kWkW368 , 1 =divFFator de Contribuio:a relao, em cada instante, entre ademandadacargaconsideradaesuademanda mxima demanda mxima.15050,= =IP contF114501450Re ,= =s contF50364 , 01100400,= =Ind contFCalculados para o instante da demanda mximaDDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosFator de Demanda Em nossasanlises, necessitamosdiferenciaroFDdeumainstPDFDmax=carga para o FDde umconjunto de cargas.067 , 11501601= = FD1508 , 075602= = FD25 , 13003753= = FDClculo do FD para o conjunto de cargas:=tSFD3 3 2 2 1 1cos . cos . cos . S S S Pt+ + =kW Pt8 , 539 ) 92 , 0 . 375 ( ) 98 , 0 . 60 ( ) 85 , 0 . 160 ( = + + =3 3 2 2 1 1. . . sen S sen S sen S Qt+ + ===ninomtSFD108 5923 3 2 2 1 1 Qtvar 26 , 243 ) 392 , 0 . 375 ( ) 199 , 0 . 60 ( ) 527 , 0 . 160 ( k Qt= + + =2 2 2 226 , 243 8 , 539 + = + =t t tQ P SkVA St08 , 592 = 128 , 1) 300 75 150 (08 , 592=+ +=tFDDDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosFator de DemandaExemplo (2.3 livro) As potncias instaladas, emkW, para os consumidores do Ex. 2.2 so:Iluminao pblica: 50 kWConsumidores residenciais: 2500 kWConsumidores industriais: 1600 kWPede-se os fatores de demanda, dirios, individuais e total da cidade.0 , 15050= =IPFD 58 , 025001450Re= =sFD 687 , 016001100= =IndFD41501900) 1600 2500 50 (1900=+ +=conjFD 458 , 0 = conjFDFator de UtilizaoO Fator de utilizao de um sistema num determinado perodo de tempo , a relao entre ad d i d i t d id d A id d d i t demanda mxima do sistema, no perodo , e sua capacidade. A capacidade do sistema expressaobrigatoriamente emunidades de corrente ou de potncia aparente.CDFUmax=Destaca-se que enquanto o Fator de Demanda exprime a porcentagem dapotncia instalada que est sendo utilizada, o Fator de Utilizao exprime asistCp q , pporcentagemda capacidade do sistema que est sendo utilizada.Paraosistemaapresentadonoexemplodoslideanterior, otroncodoalimentadortemcapacidade para transportar 1,2 MVA, logo o seu Fator de Utilizao :4934 , 0120008 , 592= = FU% 34 , 49% = FUIstosignificaque, dopontodevistadecarregamento, otroncodoalimentador est operando comuma reserva de 50,66%.DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosFator de Carga a relao entre as demandas mdia e mxima do sistemacorrespondentes a um perodo de a relao entre as demandas mdia e mxima do sistema, correspondentes a um perodo detempo . O Fator de carga sempre 1 e pode ser definido para todo o sistema ou somente umaparte dele.DFmed . DFmed=F .max CF D = eqHHorasequivalentes o Perododurante o qual o sistema deveriamaxDFmedC= .maxDFC= .maxDFC=eqH Dmax= operar com sua demanda mximapara se alcanar a mesma energiaqueoperandoem suacurvadecargaExemplo (2.4 livro) Pede-se determinar para o exemplo 2.2 o Fator de Carga dirio de cada tipo deconsumidor e tambmdo conjunto.50 . 1124 . 5050 . 11_=IP CF458 0 = F 458 , 0_=IP CFDDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosFator de CargaExemplo (2.4 livro) - Continuao DFC=24 . 1450) 50 200 700 1000 1200 1450 420 100 ) 80 . 2 ( 90 130 100 95 ) 85 . 3 ( 90 95 80 ) 70 . 4 ((Re _+ + + + + + + + + + + + + + + + +=s CF .maxDC348006495Re _=s CF 1867 , 0Re _= s CF) 200 3 ( 300 350 ) 400 2 ( 800 1000 ) 1100 2 ( 900 600 900 ) 1000 3 ( 700 500 400 350 ) 200 3 (( + + + + + + + + + + + + + + +24 . 1100) 200 . 3 ( 300 350 ) 400 . 2 ( 800 1000 ) 1100 . 2 ( 900 600 900 ) 1000 . 3 ( 700 500 400 350 ) 200 . 3 ((_+ + + + + + + + + + + + + + +=Ind CF14000=Ind CF 53 , 0 = Ind CF26400_ Ind C,_ Ind CkWhF) 14000 6495 550 ( + +=h kWFConj C24 . 1900_=4560021045_=Conj CF456004615 , 0_=Conj CFDDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosFator de Perdas a relao entre as perdas mdia e mxima do sistemacorrespondentes a umperodo de tempo a relao entre as perdas mdia e mxima do sistema, correspondentes a umperodo de tempo .Pode ser definido para todo o sistema ou somente uma parte dele._ med lspF = . .max loss ls lsF p = ._ med lspF =lslF =max _ lslosspF =_ls eq ls lsH p_ max _= ls Heq _Horas equivalentes para perdas o nmero de horas que a instalao dever funcionar coma perda mximapara que o total das perdas seja igual quelas no perodo considerado. .max _ lslosspF = .max _ lslosspF =Exemplo (2.6 livro) Um alimentadortrifsico, operando na tenso nominal de22kV, supreum conjuntodecargas. 22kV, supreum conjuntodecargas.Conhecendo-se: O comprimento dalinha, l =10 km; A impedncia srie dalinha, z =(1 +j2) /km; A curva diriade carga do conjunto de cargas de carga do conjunto de cargas.Calcule:a. Aenergia dissipada na linhab. O Fator de PerdasDDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosdFator de Perdas Exemplo (2.6 livro) - Continuaoa. Apotncia ativa dissipada na linha, emcada instante, dada por: ) ( . 3 ) (2t i R t pls=Lembre que: I V t S . 3 ) ( = = = = 10 0 , 1 . 10) / ( ). ( ) (:Rkm r km l Rsendo23) (. 3 ) (= Vt SR t plsW em t pkV em V e kVA em t S Sels) () ( 2222 . 3) (. 10 . 3 ) (t St pls=pls) () ( ) ( . 02066 , 0 ) (2W t S t pls= ) ( ) ( 10 . 66 , 20 ) (2 6kW t S t pls= ) 1 223 13 ( ) 2 661 20 ( ) 3 578 330 ( ) 6 983 161 ( ) 5 488 46 ( ) 7 223 13 ( + + + + + = k .max _ lslslosspF =kWhF178 , 2343 b.) 1 . 223 , 13 ( ) 2 . 661 , 20 ( ) 3 . 578 , 330 ( ) 6 . 983 , 161 ( ) 5 . 488 , 46 ( ) 7 . 223 , 13 ( + + + + + = klskWhls) 223 , 13 41,322 991,734 971,898 44 , 232 561 , 92 ( + + + + + = kWhls2343,178 = h kWFloss24 . 578 , 330=2953 , 0 =lossF2 6800 . 10 . 66 , 20 ) 7 0 (= lspDDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosFator de PerdasO clculo pode ser simplificadosem que haja necessidade da determinao da curva diria de O clculo pode ser simplificado, sem que haja necessidade da determinao da curva diria deperdas, lembrando que a perda emcada intervalo de tempo dada por:i ls lst i p i . ) ( ) ( = i lst i S i . ) ( 10 . 66 , 20 ) (2 6 = i lst i S K i . ) ( . ) (2= Fator multiplicador para clculo da perdalslossF =Lembrando que:). ( .212S Kt i S Knii ==). (212S Kt i S Knii ==). (212t i SFniiloss== .max _ lsp . .2maxS K . .2maxS K .2maxSloss24 . 4000) 1 . 800 ( ) 2 . 1000 ( ) 3 . 4000 ( ) 6 . 2800 ( ) 5 . 1500 ( ) 7 . 800 (22 2 2 2 2 2+ + + + +=lossF384000000640000 2000000 4800000047040000 11250000 4480000+ ++ + +=lossF384000000113410000=lossF2953 0 = F 2953 , 0 =lossFDDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosCurva de Durao de CargaEsta uma maneira de representar o comportamento da carga de modo a se fazer umtratamento Esta uma maneira de representar o comportamento da carga de modo a se fazer umtratamentoestatstico e probabilstico das ocorrncias no sistema, tendo em vista as grandes variaes queocorremquando se observa a curva de carga.Aseguir, os procedimentos para a construo da curva de durao de carga:Ordenar, emordemdecrescente, as demandas verificadas no perodo;Determinar, para cada demanda, o tempo durante a qual ela ocorreu;Acumular, na ordemdas demandas decrescentes, os tempos de ocorrncia de cada uma delas; Estabelecerosvaloresdospatamaresdedemanda, paracadaum dosintervalosdetempoacumulados;Nesta figura observa se Nesta figura observa-seque: durante 100 horas,ademandamaiorouiguala 1800 kW e quedurante as 720 horas doms, a demanda no inferior a 400 kW.DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosCurva de Durao de CargaPode-setambmtrabalhar comacurva de durao de carganormalizada, emsistema por unidade(pu), tomando-secomovalores de (pu), tomando secomovalores debase os valores mximos, ou seja, ademanda mxima (2200 kW) e o totalde horas do perodo observado(720h) (720h).Nacurvadeduraodecarganormalizada observa-se quedemandasno menoresque 0,70pu ocorremdurante 22% do tempo,isto, aprobabilidadedequeacarga exceda 70%da demanda gmxima de 22%.DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosCurva de Durao de CargaNa figura abaixo, apresenta-se a curva de distribuio de probabilidade de que a carga seja nomenor que umdado valor ou, a que lhe complementar, que seja no maior que umdado valor.Observe que:Cargas menores que 0 18 pu tmprobabilidade 0 de ocorrncia; Cargas menores que 0,18 pu tmprobabilidade 0 de ocorrncia;Cargas maiores que 0,18 pu tmprobabilidade 1 de ocorrncia;Cargas menores que 0,4 pu tmprobabilidade 0,4 de ocorrncia;Cargas maiores que 0 4 pu tmprobabilidade 0 6 de ocorrncia;Esto presentes em 60% do tempoCargas maiores que 0,4 pu tmprobabilidade 0,6 de ocorrncia;Esto presentes em 60% do tempoDDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosCurva de Durao de Cargaa. Acurva de durao de carga semanal deste consumidor;Exemplo (2.8 livro) A demanda medida (kW), durante uma semana, de umconsumidor residencial,est apresentada na tabela abaixo. O fator de potncia mantm-se constante nos intervalos. Pede-se:a. Acurva de durao de carga semanal deste consumidor;b. Aenergia absorvida semanalmente;c. Os fatores semanais de carga e de perdas;DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosCurva de Durao de Carga Exemplo (2.8 livro) Continuaoa. Inicialmente faz-se oordenamento dasdemandas emordemdecrescente, comsuas duraes noperodo e suasduraes acumuladas;5 horas x 5 dias teis = 2555 34 89 h 55 + 34 = 89 h= (13 + 4)h . 2 dias= (7 + 4)h . 5 dias( )DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosCurva de Durao de Carga Exemplo (2.8 livro) Continuaoa. Apartir dos valoresda tabela, desenham-se as curvas dedurao de carga emtermos de potnciaativa (kW) e aparente(kVA);DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores Tpicos DDistribuio de Energia: Fatores Tpicos istribuio de Energia: Fatores TpicosCurva de Durao de Carga Exemplo (2.8 livro) Continuaob. Aenergia absorvida semanalmente pelo consumidor dada pela rea soba curva (Demanda, kWx tempo h);) 89 . 180 ( ) 10 . 200 ( ) 4 . 320 ( ) 5 . 350 ( ) 5 . 700 ( ) 5 . 900 ( ) 15 . 1000 ( ) 5 . 1200 ( ) 5 . 1300 ( ) 25 . 1500 ( + + + + + + + + + =semanal16020 2000 1280 1750 3500 4500 15000 6000 6500 37500 + + + + + + + + + =l kWhl94050 = 16020 2000 1280 1750 3500 4500 15000 6000 6500 37500 + + + + + + + + +semanal kWhsemanal94050 c.). (12t i SFnii =) 89 . 8 , 211 ( ) 10 . 3 , 235 ( ) 4 . 6 , 363 ( ) 5 . 8 , 411 ( ) 5 . 8 , 777 () 5 . 989 ( ) 15 . 6 , 1123 ( ) 5 . 3 , 1304 ( ) 5 . 8 , 1397 ( ) 25 . 4 , 1685 (2 2 2 2 22 2 2 2 2+ + + ++ + + + +F .2max1SFiloss =168 . 4 , 1685) , ( ) , ( ) , ( ) , ( ) , (2 =lossF3992472,36 553660,9 528819,84 847896,2 3024864,24890605 18937154,4 8505992,45 9769224,2 71014329+ + + ++ + + + +F55 122065018,= 2558 0 = F.maxDFC=88 477216290, =lossF88 477216290,= 2558 , 0 = lossFmaxh kWkWhFC168 . 150094050=kWh 940503732 , 0 =CFkWhkWhFC25200094050=