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Pós-Graduação Especialização em Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia
Autoras:Gisele Cristina Loureiro
Maria Aparecida da Silva
Orientadora Prof.: Mônica Maria Teixeira Figueirol
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JOGOS CONTEXTUALIZADOS: intervenção psicopedagógica com crianças de uma escola da rede
pública municipal de Londrina/PR que apresentam dificuldades de aprendizagem na leitura e na
escrita
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OBJETIVOS• Compreender e ressignificar caminhos utiliza-
dos pelos alunos e também professores, destacando o lúdico como elemento norteador da prática.
• Elaborar e implementar proposta de intervenção psicopedagógica para alunos, de uma escola pública da rede municipal de Londrina.
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PRESSUPOSTOS TEÓRICOS NORTEADORES
Importância da formação dos conceitos básicos(domínio da linguagem/capacidade de simbolização/desenvolvimento da consciência fonológica) para aprendizagem da leitura e da escrita. (Mansur e Senaha, 1996).
Adequação da prática pedagógica para atender as necessidades dos alunos. (professor possa ensinar com prazer para que, com isso, seu aluno possa aprender com prazer). (Fernandez, 1991).
O lúdico e a contextualização como aspectos que favorecem a construção da leitura e da escrita. (CAGLIARI,2000, p. 20), (Ferland, 2006)
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Estimular a descoberta e utilização da lógica de seu pensamento na construção e reconstrução de palavras e textos e na representação de fonemas;
Oferecer oportunidades para a escrita e leitura explorando textos de forma contextualizada e diversificada;
Vivenciar a estruturação e desestruturação de textos e palavras;
Explicitar as diferenças entre língua falada e língua escrita, como formas diferentes de expressão da linguagem.
Estimular a consciência fonológica.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA INTERVENÇÃO COM A CRIANÇA
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METODOLOGIA
Pesquisa bibliográfica e de campo, de caráter qualitativo.
Sujeitos: ( 26 alunos de idade entre 8 e 12 anos)
Instrumentos: diagnóstico inicial (leitura e escrita); plano de intervenção: oralidade (levantamento dos conhecimentos prévios (todas as aulas); leitura ( valorizando o nível de leitura de cada aluno/desafios para avanços); escrita(exploração de textos, palavras, e expressões significativas). TODAS ESSAS ATIVIDADES TIVERAM
CARÁTER LÚDICO. O material foi pesquisado e elaborado por nós, desde março deste ano, até a presente data.
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Texto: Coletânea de textos da Secretaria de
educação do Estado do Paraná A Pipa e a Flor A viagem de tamar Descobrir é viver...Londrina
Jogos:Quebra cabeça, Jogo da memória, Encaixe, Dominó, Tangran, Caça palavras, Jogo da velha,Lince,Recorte e montagem, Cruzadinhas e Bingo de Sons
ALGUNS TEXTOS E JOGOS UTILIZADOS
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
• Formalização de diagnóstico
• Planos de intervenção • Atividades
lúdicas• Desafio, motivação,
criatividade, interiorização de regras, organização.
• Construção de conceitos, aprendizagem efetiva.
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04/02/2011
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Ginástica historiadaPode ser dramatizada individualmente ou as crianças em duplas, num primeiro momento sendo pipa e depois sendo flor, trocando os papéis podendo demonstrar e experimentar os sentimentos de ambos.
A PIPA E A FLOR... Era uma vez uma pipa.O menino que a fez estava alegre, e imaginou que a pipa também estaria. Por isso fez
nela uma cara risonha, colando tiras de papel de seda vermelho: dois olhos, um nariz, uma boca... (rosto feliz e agachado)
Ô pipa boa: levinha, travessa, subia alto... (levantar devagar)Gostava de brincar com o perigo, vivia zombando dos fios e dos galhos das árvores. (se
movimentar de braços abertos desviando de algo)Mas aconteceu um dia, ela estava começando a subir, correndo de um lado para o outro
no vento (corresponder com movimentos), olhou para baixo e viu, lá no quintal, uma flor. Ela já tinha encontrado muitas flores. Só que desta vez seus olhos e os olhos da flor se encontraram, e ela sentiu uma coisa estranha. Não, não era a beleza da flor. Já vira outras mais belas. Eram os olhos... (parar de baços abertos e olhar admirado)
A pipa ficou enfeitiçada. Não queria mais ser pipa. Só queria ser uma coisa: fazer o que a florzinha quisesse. Ah! Ela era tão maravilhosa. Que felicidade se pudesse ficar de mãos dadas com ela, pelo resto dos seus dias...
E assim, resolveu mudar de dono. Aproveitando-se de um vento forte, deu um puxão repentino na linha, ela arrebentou, e a pipa foi cair, devagarinho, ao lado da flor. (se agachar lentamente e ficar deitado)
E deu a linha para ela segurar.Ela segurou forte.Agora, sua linha nas mãos da flor, a pipa pensou que voar seria muito mais gostoso. Lá
de cima conversaria som ela, e ao voltar lhe contaria estórias para que ela dormisse. E ela pediu:“- Florzinha me solta”...E a florzinha soltou.A pipa subiu bem alto e seu coração bateu feliz. (levantar rapidamente, abrindo os
braços de um lado para o outro) Quando se está lá no alto é bom saber que há alguém esperando, lá embaixo.
ALVES, Rubem. A pipa e a flor. São Paulo: Loyola, 2004.p.12-24
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CONCLUSÃO
Pesquisa e prática pedagógica.
A intervenção pedagógica e psicopedagógica baseada em jogos contextualizados.
Diagnóstico contínuo relacionado a metacognição.
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REFERÊNCIAS (além dos autores já citados)FERNÁNDEZ, Alicia. A Inteligência Aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas , 1991FERRERO, e TEBEROSKY, A psicogênese da linguagem escrita. Porto Alegre: Arte Medica 1985.GROSSI, Esther Pillar. Didática do Nível Pré-silábico. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2001.__________________. Didática do Nível Silábico. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2002.__________________. Didática do Nível Alfabético. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2002.KLEIMAN, A. (org.) Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado deLetras, 2003.MORAIS, Antonio Manuel Pamplona, 1959 -- Distúrbios de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica / Antonio ManuelPamplona Morais. -- São Paulo: EDICON, 1997.MURCIA, Juan Antônio Moreno (org.). Aprendizagem através dos Jogos. Porto Alegre: Artmed, 2005WEISS, Maria Lúcia Lemme. Psicopedagogia Clínica: Uma visãodiagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. Rio de Janeiro: R&A, 2004.
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Não devemos esperar que as crianças aprendam a lerao mesmo tempo ou no mesmo ritmo, ou com os mesmos
materiais, pela simples razão de que crianças são indivíduos.
Esta individualidade pode ser um inconvenientedo ponto de vista administrativo, mas é um aspecto que a
educação deve desenvolver ao invés de erradicar.As crianças que não conseguem entender certos materiaisou atividades com os quais devem aprender a ler na escolanão têm um problema de leitura; o problema é da escola.
Frank Smith
NOSSA APRENDIZAGEM....