slides_eprebi_06_10_2016[1] (1).ppt
TRANSCRIPT
Superintendência de Programas Educacionais EspeciaisGerência de Inteligência, Informações Educacionais e Desenvolvimento dos Profissionais
Equipe de Prevenção Biopsicossocial para o Trabalhador em Educação(EPREBI)
Diálogo biopsicossocial com os gestores da Subsecretaria Regional de Educação de Posse
Subsecretario: Prof. José Pereira de Queiroz
Coordenador Professor Rafael Vieira de AraújoPsicóloga Cristina Ramos Silva
Psicóloga Vanuza Ferrreira França
Goiânia – Goiás 06/10/2016
Fonoaudiologia
Psicologia
Educação Física
Serviço Social
Equipe de Prevenção Biopsicossocial
Pedagogia
EPREBI
EprebiSolange Andrade de Oliveira – Superintendente de Programas Educacionais Especiais
Gislainy Jorge Mesquita – Gerente de Inteligência, Informações Educacionais e Desenvolvimento Profissional.
Profissionais de área:1.Cristina Ramos Silva – Psicóloga2.Eliana Souza da Costa Marques – Fonoaudióloga3.Janaína – Assistente Social4.Jaqueline Rocha Cornetti do Vale – Pedagoga 5.Patrícia - Professora de Educação Física (SESMT).6.Rafael Vieira de Araújo – Professor de Educação Física7.Roberta – Assistente Social8.Sônia Facure – Psicóloga9.Vanuza Ferreira França - PsicólogaEstagiários:1.Bárbara P. C. Almeida - Psicologia 2.Jordana Martins - Psicologia3. Max Cananéia - Educação FísicaAdministrativo1. Jussiara Moema – Administrativo
FUNDAMENTAÇÃO
• Criação da Eprebi: ano 2013 – SEDUCE/MP
• Prejuízos onerosos, em milhões de reais, aos cofres públicos
• Lei Estadual n° 19.145, de 29/12/2015
• Projeto Biopsicossocial reelaborado e ressignificado;
• Dados e a Realidade Atual
• Alta incidência de afastamentos:
transtornos mentais e osteomusculares
Lei Federal nº 12.645/2012 e Portaria nº 3309/2016 – instituiu o
Dia Nacional de Segurança e Saúde nas Escolas
Para refletir...Para refletir...
•Processo de Reabilitação profissional e social :
Restrição funcionalReadequaçãoReadaptação
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO DOS
SERVIDORES PÚBLICOS
LEI Nº 19.145, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2015.
Dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no
Trabalho dos Servidores Públicos do Poder
Executivo e dá outras providências.
LEI EST. N° 19.145/2015PRINCÍPIOSPRINCÍPIOS
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
a) Universalidade; b) Integralidade das Ações;
c) Equidade; d) Efetividade e Eficácia;
e) Intersetorialidade; f) Multidisciplinariedade;
g) Participação dos Servidores; h) Proteção.
LEI EST. N° 19.145/2015 e LEI MUN. N° 9.159/2012ESTRATÉGIAS ESTRATÉGIAS
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
a) VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE. São as ações para conhecer, identificar e analisar os fatores determinantes e condicionantes dos agravos à saúde dos servidores, direcionando as medidas para intervir, eliminando ou reduzindo o risco;
b) EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE. Ações educativas, como treinamentos, palestras, cursos e campanhas, voltadas para a conscientização e capacitação de servidores e gestores quanto à adoção de comportamentos seguros;
c) ASSISTÊNCIA À SAÚDE. Promoção de atenção integral, a partir da avaliação médica de todos os servidores, custeio
de tratamento (nexo c/ trabalho) e orientação para acesso a tratamento (SUS-IPASGO), nos demais casos.
LEI EST. N° 19.145/2015ESTRATÉGIA: VIGILÂNCIA ESTRATÉGIA: VIGILÂNCIA
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
a) Estabelecimento do perfil sócio-demográfico e funcional;b) IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS,
BIOLÓGICOS, ERGONÔMICOS E DE ACIDENTES: PROGRAMAS: PPRA, PSO/PCMSO e outros previstos nas NR’S, bem como PROGRAMAS BIOPSICOSSOCIAIS (transtornos mentais, fonoaudiológicos, osteomusculares etc.);
c) ANÁLISE DOS DADOS DE MORBIDADE: afastamentos, atestados, reabilitações, aposentadorias etc.;
d) P. de Inserção de Pessoas com Deficiência e Reinserção do Servidor em Reabilitação/Readaptação de Função;
e) Outros PROGRAMAS: Imunização, Anti-tabagismo, drogas e álcool, doenças crônicas e degenerativas etc.
LEI EST. N° 19.145/2015DEVERES DOS SERVIDORES
ESTADO (ART. 19) I- cumprir as normas de SST, inclusive o Termo de Esclarecimento e Compromisso; II- usar os EPIs fornecidos; III- submeter-se aos exames ocupacionais; IV- comunicar imediatamente acidente de trabalho, inclusive os de trajeto; V – comunicar situação de risco; VI – participar, mediante liberação, das atividades educativas.§ único. Constitui falta grave (cf. Lei 10.460/88), o não cumprimento das recomendações e normas de SST e o dano, por dolo ou culpa, aos EPIs ou EPCs.
Problema
•Quais os fatores que contribuem para o adoecimento do servidor da Rede Estadual de Educação?
OBJETIVO
• Identificar, prevenir e minimizar os fatores determinantes e
condicionantes dos agravos à saúde do trabalhador em
educação e aos processos a ele inerentes, tendo em vista a
redução dos índices de afastamentos, licenças, restrições,
readaptação e adoecimento dos trabalhadores da Rede
Estadual de Educação em Goiás, por meio de ações de
atenção e prevenção biopsicossocial
AÇÕES Promover a qualidade de vida no trabalho dos servidores
da Rede Estadual de Educação do Estado de Goiás
Proporcionar melhoria nas condições de vida e de trabalho do servidor.
Contribuir com a redução dos índices de restrições funcionais/readaptações e afastamentos relacionados ao trabalho
Acompanhar casos de servidores com restrição funcional
Identificar e acompanhar solicitações de Licenças Médicas
Elaborar material educativo, treinamento, palestras preventivas e visita in loco
Reabilitação Profissional e Social
CONDIÇÕES DETRABALHO
ALIMENTAÇÃO
SAÚDE LAZER
SALÁRIOMORADIA
HÁBITOSDE VIDA
EDUCAÇÃO
ÓrgãoServidores
Licenciados Licenças
concedidasDias
ConcedidosValor das licenças
em Reais
Seduce 5.110 8.351 336.006 R$ 51.785.668,17
LICENÇAS MÉDICAS CONCEDIDAS
Nome do Cargo Servidores Licenciados
Dias concedidos
Valor das licenças
Professor 3.793 257.108 R$ 46.831.619,00
Fonte: Gespre/Segplan – 2015
Nome do Cargo Servidores Licenciados
Dias concedidos
Valor das licenças
Administrativos 1.317 78.898 R$ 4.954.04,17
Fonte: Gespre/Segplan – 2015
CIDs:F: Transtornos mentais e comportamentais.I: Doenças do aparelho circulatório.K: Doenças do aparelho digestivo.M: Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo.S: Lesões, envenenamento e algumas outras consequências de causas externas.Z: Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúde.
QUANTIDADE DE LICENÇA CONCEDIDA POR CID
Z: Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúdeK: Doenças do aparelho digestivoE: Doenças Endócrinas/Nutricionais/Metabólicas L: Doenças da PeleR: Doenças Renais H: Doenças do Olho e AnexosI: Doenças do aparelho circulatórioT: Traumatismo/ Intoxicações/ Queimaduras
Legenda:M: Doenças do Sistema osteomusculates e do tecido conjuntivo F: Transtornos Mentais e ComportamentaisD: CarcinomaC: Neoplasia/Leucemia/ LinfomasJ: Doenças Infecciosas nas vias aéreas S: Traumatismo G: Doenças do Sistema Nervoso
Fonte: Eprebi 2016
Fonte: Seduce
Fonte: Seduce
PROFESSOR EFETIVO SEDUCE - DEZ/2015
CARGO MÉDIA DE IDADE MÉDIA DE TEMPO SERVIÇO
QUANTIDADE PROFESSOR
QUANTIDADE DE PROFESSORES COM
RESTRIÇÃO FUNCIONAL
Professor - I 53 23 402 1
Professor - II 54 21 14
Professor - III 45 15 4.732 22
Professor - IV 47 18 17.398 81
Professor Assistente A
55 31 113
Professor Assistente B
54 31 8
Professor Assistente C
59 32 87
Professor Assistente D
63 30 6
TOTAL GERAL 47 18 22.760 104
Fonte: Seduce
Tabela 1 – Professores efetivos da SEDUCE em dezembro de 2015
Fonte: Seduce
PROFESSORES PI, PIII e PIV - DEZ/2015
GÊNERO QUANTIDADEPROFESSOR
QUANTIDADE DEPROFESSORES COM
RESTRIÇÃO FUNCIONALPERCENTUAL
Feminino 18.637 91 0,5%
Masculino 3.895 13 0,3%
TOTAL GERAL 22.532 104 0,5%
Tabela 2 – Professores SEDUCE PI, PIII e PIV
Fonte: Seduce
CID (MOTIVO) DA RESTRIÇÃO FUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE SAÚDE - PROFESSORES PI, PIII e PIV - DEZ/2015
GÊNEROPROFESSOR
DE RESTRIÇÃO
CID_F CID_M CID_OUTROS PERCENTUALCID_F
PERCENTUALCID_M
PERCENTUAL CID_OUTROS
Feminino 91 38 23 30 42% 25% 33%
Masculino 13 7 4 2 54% 31% 15%
TOTAL GERAL 104 45 27 32 43,3% 26,0% 30,8%
Fonte: Seduce
Tabela 3 – Motivo da restrição funcional dos Professores PI, PIII e PIV
VALOR MENSAL GASTO COM LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE - PI, PIII e PIV (DEZ /2015)
GÊNERO VALOR R$
Feminino 2.924.294,88
Masculino 531.722,64
TOTAL GERAL 3.456.017,52
Fonte: Seduce
Tabela 4 – Valor gasto com restrições funcionais dos Professores PI, PIII e PIV
SERVIDOR ADMINISTRATIVO EFETIVO SEDUCE - DEZ/2015
CARGO MÉDIA DE IDADE
MÉDIA TEMPO SERVIÇO
QUANTIDADE SERVIDOR
QUANTIDADE SERVIDOR COM RESTRIÇÃO FUNCIONAL
Agente Administrativo Educacional de Apoio 53 21 7308 139
Agente Administrativo Educacional Superior 53 21 48
Agente Administrativo Educacional Técnico 50 23 1625
Analista Cultural - 17.094 62 31 5
Analista de Gestão Administrativa - 17098 59 30 2
Assistente Cultural - 17.094 56 30 12
Assistente de Gestão Administrativa - 17098 60 33 58
Auxiliar Cultural - 17.094 65 33 2
Auxiliar de Gestão Administrativa - 17098 58 30 63
Auxiliar de Serviços Gerais A-2 58 16 1
Executor de Serviços Administrativos I M-2 53 30 1
Instrutor de Técnica Esportiva - 17.094 60 36 23
Total Geral 52 22 9148 139
Fonte: Seduce
Tabela 5 – Servidor administrativo efetivo da SEDUCE em dezembro de 2015
SERVIDOR AGENTE ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL DE APOIO - DEZ/2015
GÊNEROQUANTIDADE
SERVIDOR
QUANTIDADE DESERVIDOR COM RESTRIÇÃO
FUNCIONAL PERCENTUAL
Feminino 5673 132 2,3%
Masculino 1635 7 0,4%
TOTAL GERAL 7308 139 1,9%
Tabela 6 – Servidor Agente Administrativo Educacional Apoio - AAEA
Fonte: Seduce
CID (MOTIVO) DA RESTRIÇÃO FUNCIONAL- AAEE
GÊNERO SERVIDOR DE LICENÇA CID_M CID_OUTROS PERCENTUAL
CID_MPERCENTUALCID_OUTROS
Feminino 132 94 38 71% 40%
Masculino 7 4 3 57% 75%
TOTAL GERAL 139 98 41 70,5% 29,5%
Tabela 7 – Motivo da restrição funcional dos AAEA
Fonte: Seduce
VALOR MENSAL GASTO COM RESTRIÇÕES FUNCIONAIS - AAEA (2015)
GÊNERO VALOR R$
Feminino 1.373.746,10
Masculino 92.619,81
TOTAL GERAL 1.466.365,91
Tabela 8 – Valor gasto com restrições funcionais dos AAEA
Fonte: Seduce
Tabela 9 - Dados Comparativos Dos Processos Autuados Em 2015 e 2016 De Solicitação De Readaptação
Fonte: Seduce 2016
Atualmente a demanda está:
Pesquisa:Relação nexo causal?
Ministério Público
Gespre:Processo de ReadaptaçãoLicença médicaRestrição: TemporáriaProrrogaçãoDefinitivaIndeferida
Seduce: Readequação de função e Modulação
Seduce Jurídico:Servidores Representados,Drogas, Alcoolismo
Assédio Moral
As vantagens proporcionadas pela redução do absenteísmo: a) Qualidade no processo de ensino-aprendizagem;b) Redução da demanda judicial e do Ministério Público;c) Menor custo e diminuição de contratação temporáriad) Menos sobrecarga de trabalho para aqueles que ficam no ambiente educacional.
e) Melhoria nas relações interpessoais.
É o que faço, ou talvez melhor, o que eu faço faz meu corpo. O que acho fantástico nisso tudo é que meu corpo consciente está sendo porque faço coisas, porque atuo, porque penso já. A importância do corpo é indiscutível; o corpo move-se, age, rememora a luta de sua libertação, o corpo afinal deseja, aponta, anuncia, protesta, se curva, se ergue, desenha e refaz o mundo. Nenhum de nós, nem tu, estamos aqui dizendo que a transformação se faz através de um corpo individual. Não porque se constrói socialmente. (FREIRE, 1991, p. 92)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELLOCH, A. & OLABARRIA B. O modelo bio-psico-social: um marco de referencia necessário para o psicólogo clínico. Revista Clinica e Saúde, 4, 181-190. 1993.
Brasil.(2002). Doenças relacionadas com o trabalho: diagnóstico e condutas: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
BORGES, L. O. et. al. Saúde Mental, Diagnóstico Organizacional e do Trabalho. Goiânia: LTR. 2007.
CAVALHEIRO, Gabriela and TOLFO, Suzana da Rosa. Trabalho e depressão: um estudo com profissionais afastados do ambiente laboral. Psico-USF (Impr.) [online]. 2011.
DEMARCO, M. A. Do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial: um projeto de educação permanente. Revista brasileira de educação médica, 30, 60-72. 2006.
DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez. 1988.
DEJOURS, C. A carga psíquica do trabalho. Em M.I.S, Betiol (Org.). Psicodinâmica do trabalho: Contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho (pp.21-32). São Paulo: Atlas. 1994.
GLINA, D. M. R. et AL. Saúde mental e trabalho: uma reflexão sobre o nexo com o trabalho e o diagnóstico, com base na prática. Caderno saúde pública, 3,607-616. 2001.
GOIÁS. Lei nº 19.145, de 29 de dezembro de 2015. Dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no Trabalho dos Servidores Públicos do Poder Executivo e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/leis_ordinarias/2015/lei_19145.htm>. Acesso em: 20 março de 2016.
JACQUES, M. G. C. Abordagens teórico-metodológicas em saúde/doença & trabalho. Psicologia & Sociedade, 1, 97-116. 2003. (Verificar essa referência)
JARDIM, Sílvia. Depressão e trabalho: ruptura de laço social. Rev. bras. saúde ocup. [online]. 2011.
Lancman, Selma. Políticas públicas e processos de trabalho em saúde mental. Brasília: Paralelo, 2008.
LEFÈVRE, F. A saúde como fato coletivo. Saúde e Sociedade, 2, 83-91. 1999.
MEDINA, João Paulo Subirá. A Educação Física cuida do corpo... e “mente”: Novas contradições e desafios do século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2013.
MS (Ministério da Saúde). Doenças Relacionadas ao Trabalho. Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde. Brasília. Editora MS. 2001.
PAPARELLI, R., Sato, L., & Oliveira F. A saúde mental relacionada ao trabalho e os desafios aos profissionais da saúde. Revista brasileira de saúde ocupacional, 36, 118-127. 2011.
OLIVIER, Marilene; PEREZ, Cristiani Storch and BEHR, Simone da Costa Fernandes. Trabalhadores afastados por transtornos mentais e de comportamento: o retorno ao ambiente de trabalho e suas consequências na vida laboral e pessoal de alguns
bancários. Rev. adm. Contemp. [online]. 2011.
PEREZ GIBERT, Maria Agnes e CURY, Vera Engler. Saúde mental e trabalho: Um estudo fenomenológico com psicólogos organizacionais. Bol. psicol [online]. 2009.
OMS (Organização Mundial de Saúde). Constituição. 1946. Disponível em <http://www.onuportugal.pt/"oms.doc>>. Acesso em 28 de abril de 2016.
ROCHA, L. E. Saúde mental no trabalho: Desafios e soluções. Em J.J. Ferreira (Org.). Saúde mental no trabalho: Coletânea do fórum de saúde e segurança no trabalho do Estado de Goiás (pp.107-126). Goiânia: Cir Gráfica. 2013.
SCLIAR, M. Historia do conceito de saúde. Revista Saúde Coletiva, 1, 29-41. 2007.
SADOCK, A.; SADOCK, Bejamin James. Compêndio de Psiquiatria: ciência do comportamento clínica/Bejamin James Sadock, Virgínia Alcott Sadock; tradução Cláudia Dornelles... [et.al] 9. Ed.- Porto alegre: Artmed, 2007.
STRAUB, R. O. Psicologia da saúde: uma abordagem biopsicossocial. Porto Alegre: Artmed. 2014.
SUEHIRO, Adriana Cristina Boulhoça; SANTOS, Acácia Aparecida Angeli dos; HATAMOTO, Clarice Tsuguico e CARDOSO, Marcelo Moraes. Vulnerabilidade ao estresse e satisfação no trabalho em profissionais do Programa de Saúde da Família.Bol.
psicol [online]. 2008.
OBRIGADO!!!OBRIGADO!!!
[email protected]@[email protected]@[email protected]@Hotmail.com
Equipe de Prevenção BiopsicossocialAvenida Anhanguera, nº 7.171, Setor Oeste. Goiânia, Goiás.Prédio da Superintendência de Programas Educacionais Especiais, Sala 53. Fone: (62) 3201 4155 E-mail: [email protected]