sobre verdades absolutas
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Para cada um de nós, seguramente
(estejamos preparados ou não), algum
dia, em algum momento, tudo chegará
ao fim...
E todas as coisas que
juntamos, quer seja em
bens ou objetos, serão
armazenados, jogados
fora, esquecidos ou
repassados para
outras...
Nossa “riqueza”, “fama” e “poder” temporal vão
encolher até a irrelevância.
E nesse dia, não
importará o que
possuímos ou o
que devíamos;
As vitórias e derrotas, os ganhos e perdas que
uma vez pareceram tão importantes, irão
desaparecer... Sumir.
Nossos
rancores, mágoas, ressentimentos, frustrações, ciúmes
e invejas, finalmente desaparecerão.
Assim como nossas esperanças, ambições, planos e
agendas irão literalmente expirar.
Não importa se somos bonitos ou
feios, inteligentes ou estultos, brilhantes ou
ignotos, notáveis ou medíocres.
Até mesmo
sua
religião, cor
de
pele, estado
civil, condiçã
o
social, orient
ação sexual
ou
identidade
de
gênero, serã
o
Então, o que irá importar?
O que nos faz tão inolvidável diante do
ocaso?
O que nos impeli a não ser tão somente
apenas “mais um na grande multidão”?
Como será medido o “valor” de nossos
dias?
O que realmente (nos) importa nessa vida?
Será o que nós compramos (ou o que nós construímos?
Será o que conquistamos (ou a nossa disposição
em dar/se dar)?
Será a nossa competência (ou o nosso caráter)?
Será a quantidade de parentes, amigos e
pessoas que conhecemos (ou quantos sentirão
uma perda duradoura quando nos formos)?
“São tantas emoções”... Mas creio que, o que deveria realmente
importar seria cada ato de compaixão, integridade, coragem e
sacrifício que enriquecem, fortalecem e incentivam outras
pessoas a seguir um bom exemplo.